Categoria: sistema

  • Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    A Tesla lançou recentemente uma nova atualização para a sua app no iOS, que vai ajudar os utilizadores a poderem desbloquear os seus veículos ainda mais facilmente. A nova versão 2024.2.3 da app conta agora com suporte para UWB.

    Ao suportar esta tecnologia, a aplicação agora deve ser mais fiável e segura para o uso como uma chave digital, que permite o acesso ao veículo, invés de usar apenas a ligação via Bluetooth.

    Isto ocorre porque, usando UWB, o carro pode identificar exatamente onde se encontra a chave digital – e consequentemente o utilizador – além de proteger contra eventuais ataques.

    Usar esta tecnologia permite ainda ao sistema da Tesla verificar de que lado do veículo se encontra o condutor. Isto pode ser usado, por exemplo, em situações em que duas pessoas com a mesma chave digital para o carro se aproximem do mesmo, com o sistema a identificar qual destes se encontra do lado do condutor e do passageiro.

    De momento a atualização apenas se encontra disponível para dispositivos da Apple, sendo que a app para Android ainda não conta com a funcionalidade. A ter em conta que ainda existe uma linha limitada de dispositivos com suporte para UWB no lado do Android, sobretudo a nível de recentes dispositivos da Google e da Samsung.

    Para já apenas o Model 3 e 2023 Model X parecem suportar a funcionalidade de UWB, mas é possível que mais veículos venham a receber o suporte no futuro, com atualizações de software OTA da empresa.

  • Assistente da Google e Gemini não funcionam ao mesmo tempo no Android

    Assistente da Google e Gemini não funcionam ao mesmo tempo no Android

    Assistente da Google e Gemini não funcionam ao mesmo tempo no Android

    A Google revelou recentemente que iria começar a permitir aos utilizadores do Android terem a capacidade de aceder ao Gemini, a plataforma de IA da empresa, para substituir o Assistente da Google.

    Com a nova aplicação dedicada para Android, os utilizadores podem agora aceder a todas as funcionalidades do Gemini diretamente dos seus dispositivos, e isto inclui aceder ao mesmo invés de usar o Assistente da Google.

    De momento, o Gemini ainda não fornece todas as capacidades que existem no Assistente, mas conta com uma forte integração de IA, o que para alguns pode ser um ponto positivo. Mas para quem pretenda manter as duas plataformas no mesmo dispositivo, infelizmente existem más notícias.

    Ao que parece, os utilizadores do Android terão de escolher entre usar o Gemini ou o Assistente da Google. As duas plataformas não podem ser usadas ao mesmo tempo no dispositivo, sendo que uma irá sobrepor-se à outra.

    Isto pode ser problemático para quem apenas pretendia usar o Gemini como uma app de chatbot – similar ao ChatGPT ou Copilot. Neste caso, a aplicação necessita de ser usada invés do Assistente a partir do momento que é instalada no dispositivo.

    No entanto, até mesmo para quem pretenda deixar de lado o Assistente, parecem existir problemas. Isto porque a aplicação do Assistente, depois da mudança, passa a usar o ícone do Gemini – o que faz com que o utilizador fique com duas apps idênticas no sistema.

    Os utilizadores, felizmente, podem reverter para o Assistente da Google caso assim o pretendam. No entanto, isto coloca a app do Gemini sem efeito no dispositivo – e consequentemente, faz com que os dados presentes na mesma sejam também removidos.

    Ao que parece, a Google vai focar-se em substituir lentamente o Assistente da Google pelo Gemini em futuros dispositivos. Os utilizadores podem sempre aceder diretamente ao Gemini via a interface Web, mas que peca por não contar com as mesmas funcionalidades da app dedicada.

  • Novo malware “Coyote” propaga-se em força pela internet

    Novo malware “Coyote” propaga-se em força pela internet

    Novo malware “Coyote” propaga-se em força pela internet

    Existe um novo malware que tem vindo a propagar-se em força pela internet, e que pode causar alguns prejuízos para as vítimas do mesmo.

    De acordo com o relatório da empresa de segurança Kaspersky, o malware é conhecido como Coyote, e possui como objetivo final roubar dados financeiros dos utilizadores. O malware possui ainda vários métodos para contornar as proteções nos sistemas, e roubar assim o máximo de informação possível.

    Este malware distribui-se sobretudo sobre aplicações aparentemente legítimas, ou atualizações para as mesmas, que normalmente são distribuídas por sites de terceiros ou na internet. No final, o utilizador recebe a aplicação que estaria a procurar, mas ao mesmo tempo também acaba por instalar o malware no sistema.

    O malware mantém-se oculto no sistema, até identificar a melhor altura para ser ativado – por exemplo, quando o utilizador estiver a tentar realizar um pagamento online ou a aceder à sua conta bancária. Feito isto, o mesmo mantém ainda uma comunicação encriptada via SSL com os servidores em controlo dos atacantes, para onde envia os dados e recebe também comandos de resposta.

    Apesar de este malware poder afetar utilizadores em praticamente qualquer pais, o mesmo parece focado para já no Brasil, com o maior número de sistemas infetados a encontrarem-se localizados nesta região.

    De momento ainda se desconhece a origem deste malware ou os seus criadores.

  • Copilot para Windows testa novas ações rápidas e animações

    Copilot para Windows testa novas ações rápidas e animações

    Copilot para Windows testa novas ações rápidas e animações

    Durante os últimos meses, temos visto a Microsoft a integrar várias funcionalidades focadas em IA no Windows 11, e uma delas foi o Copilot. O assistente da Microsoft focado em IA encontra-se disponível para vários utilizadores do sistema.

    E ao que parece, este encontra-se agora a receber algumas melhorias. Os utilizadores que tenham acesso ao mesmo, brevemente podem notar ligeiras melhorias na experiência de utilização do Copilot. Entre estas encontram-se novas opções de ações rápidas, que permitem realizar rapidamente determinadas ações dentro do Copilot sem ter de abrir o mesmo.

    Por exemplo, carregando com o botão direito do rato no ícone do Copilot, os utilizadores podem rapidamente pedir à IA para criar um resumo de algo ou pode  enviar determinados documentos e conteúdos para o mesmo de forma direta.

    animação do Copilot no Windows 11

    A juntar-se a isso encontram-se ainda novas animações, que podem ajudar a mais rapidamente identificar o que o Copilot se encontra a realizar. Por exemplo, quando os utilizadores copiem texto de ou para o Copilot, o ícone na barra de tarefas será atualizado em conformidade com uma pequena animação.

    De momento, estas novidades encontram-se ainda em testes dentro das versões do programa Insider do Windows 11. Espera-se que venham a ficar disponíveis para todos nas futuras atualizações do sistema.

  • Microsoft volta a incentivar utilizadores do Windows 10 a realizarem upgrade

    Microsoft volta a incentivar utilizadores do Windows 10 a realizarem upgrade

    Microsoft volta a incentivar utilizadores do Windows 10 a realizarem upgrade

    O Windows 11 é, sem dúvida, o foco da Microsoft para o sistema operativo que os utilizadores devem usar. Este é a versão mais recente do mesmo, e conta com todas as novidades que a empresa tem vindo a implementar.

    O Windows 10, embora ainda seja suportado, encontra-se agora em segundo plano para a empresa – mesmo sendo ainda um dos sistemas operativos mais usados no mercado. Apesar disso, a Microsoft continua a incentivar os utilizadores a realizarem o upgrade para a mais recente versão.

    No que parece ser uma nova “campanha” para incentivar ao upgrade, os utilizadores do Windows 10 encontram-se a receber mensagens de notificação em ecrã completo, de forma a realizarem o upgrade para o Windows 11. Estas mensagens encontram-se a surgir para sistemas que são compatíveis com a mais recente versão do Windows.

    ecrã de upgrade no windows 10

    A mensagem apresenta quatro ecrãs, com os benefícios de usar o Windows 11, e onde são destacadas algumas das suas funcionalidades comparativamente ao Windows 10. No final, os utilizadores podem selecionar a opção para realizar o upgrade diretamente.

    Este popup começou a surgir para os utilizadores depois da recente atualização KB5034203, que foi fornecida para o Windows 10 durante o final de Janeiro. É importante relembrar que a Microsoft já confirmou que vai deixar de suportar o Windows 10 a 24 de Outubro de 2025.

    Ainda assim, e mesmo com os incentivos, existem muitos utilizadores que ainda optam por manter o Windows 10. Além dos requisitos mais elevados do sistema mais recente, a versão antiga do Windows encontra-se a funcionar corretamente para muitos, que não pretendem os eventuais problemas e dores de cabeça do upgrade para o Windows 11.

  • Android vai ajustar sensibilidade do ecrã conforme estado do tempo

    Android vai ajustar sensibilidade do ecrã conforme estado do tempo

    Android vai ajustar sensibilidade do ecrã conforme estado do tempo

    Para quem usa smartphones, certamente que também o uso debaixo de algumas condições atmosféricas adversas, como a chuva. Afinal de contas, pode acontecer que precise de realizar uma chamada urgente quando está no meio de um temporal.

    No entanto, se alguma vez tentou realiza essa tarefa, é possível que tenha verificado alguns problemas em usar o ecrã. Isto porque a sensibilidade do mesmo é completamente diferente quando este se encontra molhado, tornando a superfície consideravelmente mais difícil de usar, e os toques erróneos.

    No entanto, parece que os utilizadores de dispositivos Pixel não devem ter de se preocupar muito com isso no futuro. Ao que parece, a Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para os dispositivos Pixel, apelidada de “adaptive touch”. Esta foi descoberta no código fonte do Android 14 Beta, e infelizmente não se encontra inteiramente ativa, mas é possível de descobrir o que faz.

    De acordo com o portal Phone Arena, a funcionalidade vai ajustar automaticamente a sensibilidade do ecrã conforme o estado do tempo na zona onde o utilizador se encontre. Ou seja, em caso de o utilizador se encontrar numa zona com alta precipitação, onde esteja a usar o dispositivo na chuva, o Android vai ajustar a sensibilidade do ecrã para o tornar mais simples de usar.

    Ao mesmo tempo, a funcionalidade também deve ser ativada caso os utilizadores estejam a usar uma pelicula protetora do ecrã, a qual normalmente afeta a sensibilidade do mesmo – dependendo da qualidade.

    O interessante neste caso será que a funcionalidade vai ser ajustada automaticamente. Apesar de alguns dispositivos contarem com esta opção que pode ser ativada manualmente nas Definições, para utilizadores de equipamentos Pixel a mesma será ativada por padrão e automaticamente no sistema, conforme o uso.

    Para já desconhece-se quando a funcionalidade vai começar a chegar aos utilizadores, mas tendo em conta que foi descoberta nas versões Beta do Android, é possível que apenas seja integrada nas futuras versões do Android 15.

  • Microsoft alerta para perda de dados com última versão do Windows 11 Insider

    Microsoft alerta para perda de dados com última versão do Windows 11 Insider

    Microsoft alerta para perda de dados com última versão do Windows 11 Insider

    A Microsoft recentemente começou a disponibilizar a nova build 26052 do Windows 11, para utilizadores do programa Insider. No entanto, esta build parece ter um grave bug, que pode afetar os dados dos utilizadores caso os mesmos realizem certas tarefas no sistema.

    Ao que parece, os utilizadores que tentem reverter as atualizações e voltar para uma versão anterior do Windows 11 com esta build, podem verificar perdas de dados no sistema. Isto ocorre porque o processo pode danificar os conteúdos da Dev Drives, levando a perda de dados potencialmente importantes para os utilizadores.

    A Microsoft terá confirmado a falha via uma mensagem enviada na conta oficial do programa Insider na X, onde refere que a situação encontra-se a ser analisada. Para os utilizadores que realmente pretendam voltar para a versão anterior do Windows, o recomendado será realizar o backup das Dev Drivers antes do procedimento.

    Infelizmente, este bug parece ter afetado alguns utilizadores, que apenas verificaram o mesmo antes da Microsoft ter deixado o alerta. No entanto, é importante relembrar que o problema apenas ocorre nas builds Canary e Dev do Windows 11, que por norma estão sujeitas a alguns riscos.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft confirmou ainda outro problema com o sistema, onde na build 26052, ao se abrir as definições da placa gráfica pela app de Definições do sistema, esta pode bloquear. A empresa afirma que esta opção vai ser removida em futuras atualizações.

  • Minecraft Education vai permitir guardar mundos no OneDrive

    Minecraft Education vai permitir guardar mundos no OneDrive

    Minecraft Education vai permitir guardar mundos no OneDrive

    O Minecraft Education é uma versão especial do popular jogo de blocos, lançada em 2016 e com foco em escolas e estabelecimentos de ensino. Esta versão do jogo conta com algumas funcionalidades adicionais, que se focam em ajudar os jogadores durante as aulas.

    A Microsoft parece agora estar a preparar alguma novidades para os utilizadores desta plataforma, com a futura “Summer Update”, que vai disponibilizar algumas interessantes novidades. De acordo com a lista de alterações previstas da empresa, o Minecraft Education pode vir a ganhar a capacidade de guardar os mundos na cloud, mais concretamente através do OneDrive.

    Basicamente, a funcionalidade vai permitir que os jogadores possam guardar os seus Minecraft Worlds dentro das contas da OneDrive, de forma a garantir que os mesmos ficam salvaguardados de eventuais problemas.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft espera ainda melhorar a integração do Minecraft Education com o sistema e outras aplicações de terceiros, para permitir que o jogo possa ser executado a par com as mesmas – o que pode ser útil quando se usa o título para ensinar algumas tarefas em outra aplicação.

    Estas novidades devem ser integradas no título brevemente. Enquanto isso, o jogo principal do Minecraft recentemente ultrapassou mais de 300 milhões de cópias vendidas desde Maio de 2009, um novo marco para um dos maiores sucessos do mercado dos videojogos.

  • Windows 11 pode vir a “falar” com a sua voz

    Windows 11 pode vir a “falar” com a sua voz

    Windows 11 pode vir a “falar” com a sua voz

    A Microsoft lançou recentemente uma nova atualização do Windows 11 para o canal Canary e Dev, trazendo consigo algumas novidades. No entanto, muitas ainda se encontram em desenvolvimento, embora escondidas dentro do sistema.

    É o mais recente exemplo da funcionalidade “Speak to Me”, que pode vir a usar a voz dos próprios utilizadores para permitir ao sistema “falar” com o mesmo. Esta funcionalidade foi descoberta dentro das configurações de acessibilidade do Windows 11.

    O Speak to Me, atualmente, ainda não se encontra a funcionar corretamente. No entanto, de acordo com a descrição, a empresa pretende usar o mesmo como forma de personalizar a acessibilidade do Windows, e mais concretamente a forma como o sistema “fala” com os utilizadores – por exemplo, na leitura de conteúdos do ecrã.

    speak to me do windows 11

    Ao mesmo tempo, este sistema pode também ser usado para ditar texto que seja escrito no ecrã, o que pode ser útil para pessoas com dificuldades na fala e que pretendam ter os conteúdos transcritos para reuniões ou outras aplicações.

    Claramente, a Microsoft parece que vai usar IA para criar a voz digital dos utilizadores. Estes devem ditar algumas frases para o sistema, que analisa a voz e a recria em formato digital. Com isto, os utilizadores podem ter uma experiência mais personalizada, e a voz pode também ser usada em outras fontes, como aplicações de reunião ou apresentações.

    No entanto, para já, ainda existe pouca informação de como o sistema vai funcionar em concreto. A funcionalidade encontra-se escondida dentro do Windows, mas ainda não está inteiramente funcional – e apesar de existirem opções, estas não realizam qualquer tarefa.

  • Windows 11 testa novas animações para a barra de tarefas

    Windows 11 testa novas animações para a barra de tarefas

    Windows 11 testa novas animações para a barra de tarefas

    Quando a Microsoft lançou o Windows 11, uma das grandes alterações do sistema foi na barra de tarefas do sistema. Esta recebeu uma grande atualização, passando a integrar os ícones na parte central, e até recentemente, apenas estava disponível sem os “nomes” das aplicações.

    Embora a empresa tenha restaurado algumas das funcionalidades na mesma, a pedido dos utilizadores, ainda existem algumas melhorias que podem ser feitas. E ao que parece, a empresa encontra-se a olhar atentamente para essa possibilidade.

    Nas mais recentes versões do Windows 11, disponíveis para o canal Dev e Canary, a empresa encontra-se a testar algumas mudanças subtis na barra de tarefas, mais concretamente a nível das suas animações.

    Quando os utilizadores colocam o rato sobre uma aplicação na barra de tarefas, uma pré-visualização da mesma surge no ecrã, mas sem qualquer animação. Isso pode vir a mudar, agora que a empresa encontra-se a testar algumas animações para este sistema, que devem tornar a experiência de uso do mesmo mais agradável.

    animação da barra de tarefas do windows 11

    Para já, estas animações ainda não se encontram disponíveis para todos os utilizadores, ou ativas por padrão. Mas com recurso à aplicação ViVeTool é possível ativar as mesmas. De notar que estas ainda se encontram em desenvolvimento, portanto podem ser feitas alterações no seu funcionamento em futuras builds.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft parece também ter realizado algumas melhorias a nível da leitura dos conteúdos da barra de tarefas. Por exemplo, no Explorador de Ficheiros, agora o título da janela apresenta o nome da janela principal aberta, mas também as abas que se encontrem dentro da mesma.

  • Windows 11 24H2 oficialmente confirmado pela Microsoft

    Windows 11 24H2 oficialmente confirmado pela Microsoft

    Windows 11 24H2 oficialmente confirmado pela Microsoft

    Depois de alguns rumores terem começado a surgir faz algumas semanas, agora é oficial: o Windows 11 24H2 vai ser mesmo lançado em breve.

    A Microsoft confirmou que a nova versão do sistema operativo vai ser brevemente lançada, e vai contar com um conjunto de novidades interessantes para os utilizadores. Esta atualização já tinha sido confirmada como uma das “maiores” que a empresa iria lançar este ano, e eventualmente vai trazer algumas novidades interessantes para os utilizadores do sistema operativo.

    Esta confirmação surgiu da documentação do Windows 11 build 26052, que chegou ao canal Dev e Canary no dia 8 de Janeiro. A atualização indica que, daqui em diante, todas as builds passarão a ser conhecidas como as 24H2, marcando assim o processo de transição para a mesma.

    Ao mesmo tempo, esta confirmação também veio indicar que é improvável que a Microsoft venha a revelar qualquer novidade dentro do Windows para além disso. Recentemente alguns rumores davam conta que a empresa poderia lançar o Windows 12, como uma grande atualização para o ecossistema do Windows, durante este ano.

    Para já ainda se desconhecem detalhes do que a nova atualização vai trazer, mas certamente que o foco será dado em melhorar algumas áreas de integração com a IA da empresa, e potencialmente novas funcionalidades.

  • Dispositivos Windows Mixed Reality deixam de funcionar no Windows 11

    Dispositivos Windows Mixed Reality deixam de funcionar no Windows 11

    Dispositivos Windows Mixed Reality deixam de funcionar no Windows 11

    Em Dezembro de 2023, a Microsoft confirmava o fim de suporte para a plataforma do Windows Mixed Reality VR. Na mesma altura, a empresa também confirmou que o suporte para a plataforma iria ser removido de futuras atualizações do Windows.

    E parece que, agora, essa medida encontra-se a ser realizada. A mais recente atualização do Windows 11 24H2 vai ser a primeira onde os dispositivos da plataforma Windows Mixed Reality vão deixar de ser oficialmente suportados.

    Para quem tenha dispositivos baseados nesta plataforma, o melhor será mesmo evitar esta atualização de todo. Segundo a Microsoft, os dispositivos Windows Mixed Reality vão deixar de ser identificados pelo sistema, e a própria plataforma não se encontra acessível dentro do Windows 11 24H2, deixando os utilizadores sem grandes alternativas.

    Para quem pretenda continuar a usar esta plataforma, a única forma será manter-se sobre o Windows 11 23H2, ou usar o Windows 10. De momento ainda se desconhece se a descontinuação vai ser aplicada também no Windows 10, mas tudo aponta que neste caso venha a manter-se durante mais algum tempo – tendo em conta que o foco da Microsoft agora será para a versão mais recente do sistema operativo.

    Para quem esteja em versões mais antigas do Windows 11, a Windows Mixed Reality vai continuar acessível até Novembro de 2026 para consumidores regulares e Novembro de 2027 para empresas.

  • Engenheiro condenado por roubar informação privada da Apple

    Engenheiro condenado por roubar informação privada da Apple

    Engenheiro condenado por roubar informação privada da Apple

    Xiaolang Zhang, ex-engenheiro da Apple, foi recentemente condenado pelo roubo de informação interna da empresa, durante o período em que o mesmo esteve a trabalhar com a entidade.

    Zhang fazia parte da equipa que estaria a trabalhar no altamente secreto veiculo elétrico da Apple, conhecido apenas como Projeto Titan. O engenheiro terá sido acusado pelas autoridades do roubo de informações internas da Apple em 2018, e desde então o caso tem estado pendente nos tribunais.

    De acordo com a acusação, enquanto Zhang esteve a trabalhar para a Apple, o mesmo terá usado os seus acessos internos para roubar informação sobre a tecnologia da empresa. O mesmo foi detido pelas autoridades em 2018, depois de ter tentado voar para a China dos EUA, com diverso material da Apple.

    Acredita-se que Zhang iria fornecer esta informação para uma fabricante de automóveis na China, que teria recrutado o mesmo umas semanas antes. O engenheiro possuía um vasto acesso a informação privada da Apple, incluindo a vários esquemas de placas de circuito usadas para o sistema de condução autónoma da Apple.

    Zhang declarou-se como culpado em 2022, mas apenas agora as autoridades norte-americanas confirmaram a sentença final. O mesmo será condenado a 120 dias de prisão, juntamente com três anos de supervisão, ao que se junta ainda o pagamento de 146.984 dólares em indemnizações para a Apple.

    É importante relembrar que a Apple tem sido bastante secreta sobre o seu projeto de veículos autónomos. Do que se sabe, este projeto encontra-se a ser desenvolvido sob o nome de “Titan”, mas a informação final do mesmo é ainda desconhecida, tal como quando a Apple espera revelar novidades sobre as tecnologias que estariam a ser desenvolvidas no mesmo.

    Algumas fontes apontam que é possível de se ver novidades no mercado dentro deste projeto entre 2026 e 2028, mas a Apple encontra-se a trabalhar no mesmo faz vários anos.

  • Disney vai começar a usar IA para publicidade direcionada

    Disney vai começar a usar IA para publicidade direcionada

    Disney vai começar a usar IA para publicidade direcionada

    A Disney continua a sua ronda de investimentos em novas tecnologias. Depois de ter revelado uma parceria de 1.5 mil milhões de dólares com a Epic Games, agora a empresa parece estar a focar-se também na Inteligência Artificial.

    De acordo com a Reuters, a Disney encontra-se a trabalhar num novo sistema de publicidade, que pode ajudar os anunciantes nas suas plataformas a atingirem novos consumidores, usando IA para o processo.

    A ideia da empresa será permitir publicidade contextualizada a determinadas cenas. Por exemplo, os utilizadores do Disney+ podem receber publicidade que esteja a par com a cena de um determinado filme, ou que tenha uma temática similar.

    A ideia será tornar a publicidade mais cativante para os utilizadores, com base nos conteúdos que os mesmos se encontram a ver e em tempo real. Obviamente, todas estas otimizações seriam feitas usando IA.

    Segundo a empresa, este sistema iria analisar as cenas com base em diferentes formatos. Por exemplo, no texto presente na mesma, outras marcas que possam estar presentes no conteúdo, imagens e outros.

    Alguns anunciantes já se encontram a testar este sistema, e espera-se que o mesmo venha a ser alargado para ainda mais empresas durante os próximos meses. Para já, a lista de empresas que estão a testar o sistema ainda é bastante limitada.

  • Saudades do Windows 7? Agora pode ter a interface nas versões recentes com apenas um comando

    Saudades do Windows 7? Agora pode ter a interface nas versões recentes com apenas um comando

    Saudades do Windows 7? Agora pode ter a interface nas versões recentes com apenas um comando

    Para alguns utilizadores do Windows, existe uma certa nostalgia pelas versões mais antigas do sistema. Apesar de a Microsoft ter trabalhado para melhorar o design do Windows 10 e 11, ainda existe quem goste mais do que se encontrava no antigo Windows 7.

    A Interface Aero foi certamente uma revolução para o ambiente de trabalho do Windows, trazendo novos efeitos e melhorias consideráveis na forma como o sistema é visto. Infelizmente, uma grande parte destes efeitos foram perdidos nas recentes versões do sistema operativo.

    No entanto, existe agora uma forma de reverter essa situação. O “Revert8Plus” é um script, que permite a praticamente qualquer um colocar a interface do Windows 7 nas versões mais recentes do Windows 10 e Windows 11.

    O script pode ser executado diretamente da linha de comandos, e basta um simples comando para que seja realizado todo o processo. O mesmo é bastante simples, ao ponto que qualquer um pode realizar.

    No entanto, como qualquer alteração mais profunda no sistema, antes de correr o comando, talvez seja melhor ter em conta os riscos envolvidos. Antes de mais, apesar de ser relativamente seguro, existe o potencial de que o script pode modificar ficheiros importantes do sistema, e em alguns casos, pode levar a falhas ou erros – que tornam mesmo o Windows impossível de usar sem uma reinstalação.

    Além disso, para usar o mesmo é também necessário desativar algumas funcionalidades de segurança do sistema, o que pode levantar algumas questões para certos utilizadores, e certamente que diminui um pouco a segurança do mesmo.

    Além disso, apesar de funcionar tanto em Windows 10 como no Windows 11, existe a possibilidade de ocorrerem erros de compatibilidade, sobretudo depois de o Windows ser atualizado para novas versões. O risco de causar danos irreparáveis ao sistema também se encontra presente.

    Se pretende testar, comece por usar o script dentro de uma máquina virtual, de forma a poder reverter os danos que possam acontecer.

    Dito isto, se pretende experimentar o script, apenas necessita de colocar a seguinte linha de comandos no Terminal do Windows: powershell irm revert8plus.gitlab.io | iex

  • Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Os utilizadores do macOS devem ficar atentos aos conteúdos que descarregam de fontes na internet. Uma nova campanha de malware, com foco em utilizadores do sistema da Apple, encontra-se a propagar em força sobre vários meios.

    A campanha de malware tem vindo a propagar-se desde meados de Novembro de 2023, e normalmente ocorre como falsas atualizações para o Visual Studio. Os utilizadores são aliciados a instalar uma atualização para o programa, quando na realidade, encontram-se a instalar o malware nos seus sistemas.

    O malware encontra-se desenvolvido na linguagem Rust, o que lhe permite ser compatível tanto com hardware Intel como ARM, incluindo os mais recentes processadores da Apple.

    Este malware é conhecido como RustDoor, e de acordo com os investigadores da empresa de segurança Bitdefender, o mesmo usa a infraestrutura do grupo de ransomware ALPHV/BlackCat.

    Uma vez instalado nos sistemas, este comunica com servidores em controlo dos atacantes, de onde recolhe os primeiros comandos para iniciar o ataque, e eventualmente, para onde envia os dados recolhidos dos sistemas infetados.

    De notar que, apesar de o malware ter como foco roubar dados sensíveis dos utilizadores, não aplica a encriptação de conteúdos. Até ao momento, tendo em conta a forma como o sistema da Apple se encontra desenvolvido, não existem diretamente ferramentas capazes de encriptar conteúdos em massa dentro do sistema operativo da Apple.

    No entanto, isso não coloca o malware como sendo menos perigoso, uma vez que pode levar ao roubo de informações sensíveis e de dados dos utilizadores, incluindo de contas online que o mesmo tenha salvaguardado no sistema.

    Ao mesmo tempo, o malware instala também um backdoor no sistema operativo, o que permite aos criminosos realizarem mais ações no futuro sobre o sistema, entre as quais encontra-se a capacidade de enviar comandos remotos para várias tarefas dentro do sistema.

    Os investigadores apontam que o malware tem vindo a ser distribuído desde o final de 2023, e que pode ter estado mais de três meses sem ser identificado. Apensa recentemente as campanhas começaram a ser notadas.

    Desconhece-se também o número de utilizadores potencialmente afetados por este malware.

  • iCloud recebe nova atualização na sua aplicação para Windows

    iCloud recebe nova atualização na sua aplicação para Windows

    iCloud recebe nova atualização na sua aplicação para Windows

    Os utilizadores de serviços da Apple certamente que possuem dispositivos da empresa para aceder aos mesmos, sejam iPhones, iPad ou um Mac. No entanto, ainda existem utilizadores que pretendem aceder aos serviços a partir do Windows.

    Como tal, a empresa possui algumas das suas aplicações disponíveis também para o sistema da Microsoft. Apesar de não serem normalmente o foco de novidades, recentemente a empresa parece ter dado um forte destaque nas mesmas.

    A Apple lançou recentemente uma nova versão da app do iCloud para Windows, que chega com um novo design e novas funcionalidades para melhorar a experiência dos utilizadores – mesmo no sistema operativo da empresa rival.

    Esta nova atualização introduz um novo sistema de verificação do estado de sincronização dos ficheiros, que permite rapidamente verificar se os conteúdos estão atualizados ou quando ocorrem erros. Ao mesmo tempo, esta versão chega ainda com suporte para chaves físicas de autenticação, que fornece mais segurança para aceder às contas da Apple.

    A empresa refere ainda que a nova versão da aplicação chega ainda com melhorias a nível da velocidade de sincronização dos dados, e da sua estabilidade. Foram ainda feitas melhorias na organização de conteúdos multimédia, juntamente com a resolução de problemas na sincronização de contactos e do calendário a partir do Outlook.

    Para finalizar, foram ainda feitas melhorias na página de gestão das contas, em conjunto com a chegada de um novo modo escuro para a aplicação – e que se sincroniza com o modo do tema configurado no Windows.

  • Firefox testa sistema de pré-visualizar abas

    Firefox testa sistema de pré-visualizar abas

    Firefox testa sistema de pré-visualizar abas

    Os utilizadores do Firefox podem brevemente vir a receber uma nova funcionalidade, que se encontra atualmente em testes na versão Nightly do navegador.

    Com a nova versão do navegador, os utilizadores podem agora testar o sistema para pré visualizar abas, sem terem de abrir as mesmas. Para tal bastará colocar o rato sobre uma aba, onde a imagem do conteúdo na mesma surge numa pequena janela.

    A funcionalidade deve ser bem conhecida por utilizadores de navegadores baseados no Chromium, visto que se encontra disponível faz alguns meses nos mesmos.

    O Firefox tinha um sistema parecido, mas que até agora funcionava pela barra de tarefas, e apenas para Windows. Agora, a funcionalidade começa a ser testada para todos dentro do próprio navegador.

    abas com visualização de conteudos no firefox

    De momento os utilizadores ainda necessitam de manualmente ativar a experiência, através da página about:config e colocando a opção browser.tabs.cardPreview.enabled em true.

    Espera-se que esta novidade venha a surgir em futuras atualizações do navegador na sua versão estável.

  • Xiaomi atualiza lista de dispositivos com fim de suporte oficial

    Xiaomi atualiza lista de dispositivos com fim de suporte oficial

    Xiaomi atualiza lista de dispositivos com fim de suporte oficial

    De tempos a tempos a Xiaomi atualiza a sua lista de dispositivos que deixam de receber suporte oficial da empresa. Estes incluem modelos que foram lançados faz algum tempo, e que deixam assim de receber suporte e novas atualizações oficialmente pela empresa.

    A lista foi recentemente atualizada, e agora integra alguns modelos que, em tempos, foram considerados de gamas médias e altas da empresa. Desde o passado dia 4 de Fevereiro que a lista passa a contar com 4 smartphones da Xiaomi e 3 da Redmi, que deixam de receber suporte e consequentemente não vão receber a HyperOS.

    Da lista fazem agora parte os modelos Mi 10 e 10 Pro da Xiaomi, ambos em fim de suporte oficial. Também a linha T dos mesmos dispositivos passa agora a fazer parte da lista, o que inclui o Xiaomi 10T e 10T Pro.

    Quanto a dispositivos da linha Redmi, os modelos agora descontinuados serão o Redmi Note 9, Redmi Note 9T e Redmi 9T. Estes também deixarão de receber atualizações da empresa, e não vão receber atualização para o HyperOS.

    A ter em conta que a Xiaomi tem vindo a atualizar a lista de dispositivos descontinuados de forma regular nas últimas semanas, o que pode indicar que a empresa está a testar os modelos para a nova versão do seu sistema operativo, mas eventualmente encontra falhas que impedem a correta utilização do mesmo.

  • ClamAV recebe nova versão 1.3.0 com várias novidades

    ClamAV recebe nova versão 1.3.0 com várias novidades

    ClamAV recebe nova versão 1.3.0 com várias novidades

    O ClamAV é um reconhecido software antivírus open source, que embora não tenha a mesma popularidade que algumas soluções comerciais mais conhecidas, certamente que se destaca – sobretudo a nível de servidores e proteção de email.

    O software acaba de receber uma nova atualização, com ainda mais novidades e melhorias. O ClamAV 1.3.0 encontra-se agora disponível para os utilizadores, sendo que um dos grandes destaques encontra-se no suporte a extrair e analisar anexos de ficheiros do Microsoft OneNote.

    Esta nova funcionalidade vai encontrar-se ativa por padrão, mas os utilizadores terão a capacidade de desativar a mesma, caso pretendam. Foram ainda feitas melhorias ao processo ClamD, que agora vai procurar por pastas temporárias no sistema para garantir o correto funcionamento, e caso não as encontre, termina com uma mensagem de erro.

    Será ainda adicionado suporte para ficheiros Python (.pyc) juntamente com a capacidade de abrir e analisar ficheiros PDF com senhas em branco. A nova versão chega ainda com várias melhorias a nível da estabilidade, correção de bugs e outras correções em geral.

  • 19 anos depois: a história do Google Maps

    19 anos depois: a história do Google Maps

    19 anos depois: a história do Google Maps

    Faz um tempo em que ainda se usava mapas em papel para ir de ponto A a ponto B, mas felizmente, os smartphones vieram mudar isso. E o Google Maps foi certamente uma das ferramentas que ajudou nessa mudança – e ainda o faz nos dias de hoje.

    Numa altura em que sistemas de GPS eram algo “premium”, o Google Maps foi lançado faz hoje 19 anos, com a ideia de revolucionar a forma como os utilizadores podem obter direções.

    A história do Google Maps começa em 2003, quando Lars e Jen Rasmussen fundaram a empresa “Where 2 Technologies”, juntamente com Noel Gordon e Stephen Ma. Rapidamente estes começaram a trabalhar no Expedition, uma aplicação criada em C++, que se focava para computadores desktop, e permitia colocar nos mesmos mapas interativos.

    Em Outubro de 2004, a empresa seria adquirida pela Google, com os programadores a colocarem o seu programa numa versão “web”. Na mesma altura, a Google também adquiria a Zipdash, uma empresa focada em criar sistemas de monitorização de tráfego em tempo real.

    Além disso, a empresa também viria a adquirir a empresa Keyhole, que se especializava em converter para modelos dinâmicos imagens de satélite. Todas estas entidades viriam a trabalhar diretamente na Google, e as suas tecnologias foram – de uma forma ou de outra – interligadas para criar o que se pode conhecer como Google Earth, que eventualmente viria a ter algumas das funcionalidades separadas para o Google Maps.

    A 8 de Fevereiro de 2005, o Google Maps era oficialmente lançado nos EUA, e contava com várias funcionalidades interessantes para a altura, que permitiam a qualquer um ter um GPS no bolso. Comparativamente ao que existe hoje em dia, as funcionalidades do Google Maps na altura eram simples, mas faziam o prometido.

    Eventualmente, a API do Google Maps viria a tornar-se pública, permitindo a qualquer um criar as suas próprias aplicações com base na tecnologia da empresa, o que rapidamente foi aproveitado para criar um conjunto de aplicações e sistemas alternativos – todos assentes na plataforma da Google.

    Em 2007, o Google Maps viria a receber também informações de tráfego em tempo real, embora limitado inicialmente para os EUA. A funcionalidade viria a revelar-se bastante importante para garantir viagens mais rápidas, de tal forma que o sistema começou a ser integrado até mesmo em sistemas de GPS profissionais.

    Ao longo dos anos, o Google Maps viria a receber ainda mais funcionalidades, chegando ao que se conhece hoje do sistema, que é usado diariamente por milhares de utilizadores para encontrar os locais que se pretende, e realizar viagens rápidas e seguras.

  • Android 15 vai contar com modo simplificado para idosos

    Android 15 vai contar com modo simplificado para idosos

    Android 15 vai contar com modo simplificado para idosos

    A próxima versão do Android no mercado pode contar com uma nova funcionalidade que vai ajudar qualquer um a usar os dispositivos.

    De acordo com os mais recentes rumores, o Android 15 pode vir a integrar uma nova funcionalidade, que torna o uso dos smartphones consideravelmente mais simples para os utilizadores.

    Esta funcionalidade adapta automaticamente o Android, de forma a tornar o mesmo mais simples de usar. A ideia será permitir que o sistema fique mais intuitivo e simplificado para pessoas com dificuldades em usar smartphones – como idosos.

    Esta novidade foi descoberta no código fonte do Android 14 QPR3, e embora ainda não esteja inteiramente implementada, já é possível de analisar o que será possível de fazer com este modo.

    Para começar, algumas das áreas chave do sistema ficarão mais simples de usar, com menos opções, e com secções de leitura mais simplificada. A barra de navegação também será alterada para ser mais simples de usar.

    imagem do modo simplificado do Android 15

    O contraste do ecrã também deve ser aumentado, para tornar os conteúdos mais legíveis em diferentes condições, e todo o texto passará a encontrar-se em negrito. Isto sugere que o modo também pode vir a tornar-se útil para pessoas com dificuldades visuais.

    Tendo em conta que a funcionalidade ainda parece encontrar-se nas fases iniciais de desenvolvimento, desconhecem-se detalhes de como a mesma irá funcionar. No entanto, existem alguns sistemas personalizados que contam com modos simplificados de uso dos dispositivos, como é o caso da MIUI.

  • Transferências bancárias vão ficar mais simples a partir de junho

    Transferências bancárias vão ficar mais simples a partir de junho

    Transferências bancárias vão ficar mais simples a partir de junho

    Brevemente vai ser possível realizar transferências bancárias de forma muito mais simples, usando apenas o número de telefone dos destinatários.

    Este sistema já se encontrava em desenvolvimento faz algum tempo, mas a partir de Junho vai oficialmente ficar disponível para todos. De acordo com Banco de Portugal, a funcionalidade vai permitir que qualquer pessoa com uma conta bancária, que tenha o seu número de telefone associado com a mesma, possa realizar rapidamente transferências bancárias.

    Até agora, a transferência bancária apenas seria possível usando o IBAN, o que poderia não ser prático para todos. Com esta medida, os bancos passam a permitir que a transferência seja feita também via o número de telefone, ou no caso de empresas, do NIPC da mesma.

    O banco de Portugal já se encontrava a trabalhar nesta ferramenta faz algum tempo, apelidada de “Proxy Lookup”. A mesma permite criar uma base de dados central, com os números de telefone e NIPCs associados a cada conta bancária, de onde se pode depois realizar as transferências num formato mais simples.

    O sistema funciona de forma similar ao que existe no MBWay, mas neste caso será para transferências bancárias diretas, sem a necessidade de usar um cartão bancário para tal – como no sistema atual da SIBS.

    A partir de 24 de junho o sistema pode começar a ser implementado em todas as entidades bancárias, ficando obrigatório a partir de 16 de Setembro. Para já o sistema apenas se foca para utilizadores em Portugal, mas futuramente será também possível usar o mesmo para transferências entre qualquer pais da zona europeia.

    A partir de maio, os utilizadores terão acesso a uma nova funcionalidade de confirmação de beneficiário, que permite validar a entidade para onde se pretende realizar a transferência bancária, evitando possíveis erros no processo.

    Com esta funcionalidade, quando a transferência for realizada, os utilizadores necessitam de confirmar o destino da mesma, e se corresponde ao nome pretendido para onde se pretenda enviar o dinheiro.

  • Não, a Microsoft não vai bloquear computadores que partilhem conteúdos enganadores

    Não, a Microsoft não vai bloquear computadores que partilhem conteúdos enganadores

    Não, a Microsoft não vai bloquear computadores que partilhem conteúdos enganadores

    De tempos a tempos surgem algumas notícias criadas apenas para chamar à atenção, ou criadas em base de teorias. E ao que parece, a Microsoft foi uma das visadas, que recentemente viu o Windows envolto em algumas dúvidas sobre a forma como os utilizadores podem usar o sistema.

    De forma recente, um website conhecido como The People’s Voice revelou que a Microsoft iria começar a desativar computadores onde os utilizadores partilhassem conteúdos “fora do vulgar”. Esta medida, segundo a fonte, iria ser aplicada como forma de evitar a desinformação e a partilha de informações falsas relativamente às eleições de 2024 nos EUA.

    O artigo incluía ainda capturas de ecrã, a demonstrar como o sistema iria funcionar. Basicamente, a ideia seria que a Microsoft poderia começar a bloquear sistemas de utilizadores com base naquilo que os mesmos partilhavam online.

    Apesar de a ideia ser claramente falsa para alguns, para outros esta começou a ganhar tração. A partir do Reddit, vários utilizadores comentaram se esta medida seria realmente aplicada, e rapidamente a publicação acabou por se tornar viral.

    Obviamente, a Microsoft não controla aquilo que os utilizadores partilham online, nem possui diretamente controlo dos sistemas dos utilizadores ao ponto de desativar remotamente os mesmos.

    Além disso, o site fonte do artigo é bem conhecido por partilhar informações falsas ou enganadoras de vários temas, incluindo relacionados com tecnologia, ou de usar títulos apelativos apenas para cativar ao clique dos utilizadores.

    Como sempre, é importante para os leitores terem atenção ao que estão realmente a aceder, e sobretudo, a terem em conta as fontes de onde recolhem as suas informações. Existem muitas fontes onde o interesse principal não será criar conteúdo de qualidade, mas sim fornecer informação que “atraia” ao clique, portanto é mais do que fundamental criar uma lista de fontes confiáveis de onde recolhe a sua informação sobre diferentes temas.

  • Malware para Android pode iniciar-se logo após instalação

    Malware para Android pode iniciar-se logo após instalação

    Malware para Android pode iniciar-se logo após instalação

    Foi recentemente descoberta uma nova ameaça para dispositivos baseados em Android, que possam ter sido infetados por um malware conhecido como Xloader. Uma versão modificada do mesmo foi agora descoberta, que pode ter a capacidade de arrancar automaticamente no sistema depois de ser instalado, sem interação dos utilizadores.

    O malware XLoader é conhecido por ter ligações com grupos focados em obter rendimentos financeiros, que usam os dispositivos infetados para roubar dados bancários e outros fundos. O malware distribui-se sobretudo via SMS com links maliciosos, que redirecionam os utilizadores para sites onde podem descarregar os APK com o malware.

    No entanto, o malware, até agora, apenas poderia ser executado caso os utilizadores o iniciassem diretamente depois de instalar. Porém, os investigadores da empresa de segurança McAfee revelaram ter descoberto que uma nova variante do mesmo é agora capaz de se iniciar logo após a instalação, sem interação dos utilizadores.

    Quando a aplicação é instalada, o malware agora pode começar imediatamente a realizar as suas atividades maliciosas, sem que o utilizador tenha diretamente de iniciar a app para tal, ou de realizar algum processo.

    A técnica usada para tal já terá sido reportada à Google, que deverá implementar medidas para prevenir tal situação em futuras atualizações do Android. No entanto, isso ainda deixa uma grande lista de dispositivos potencialmente vulneráveis.

    O malware tenta ainda mascarar as suas atividades, ao usar nomes de aplicações legítimas durante a instalação, como o Chrome. Isto serve para enganar os utilizadores que pensam estar a instalar e executar algo completamente diferente.

    Depois de instalado, o malware passa a ter permissão para realizar várias atividades no sistema, sendo que tenta pedir ao utilizador que este autorize o mesmo a correr em segundo plano, ignorando as otimizações de bateria. Isto permite ao malware realizar as suas atividades sem ser interrompido pelo Android.

    Como sempre, os utilizadores devem ter extremo cuidado ao descarregar ficheiros de instalação de aplicações de fontes desconhecidas, sobretudo quando estas são recebidas de mensagens não solicitadas ou de spam.

  • Microsoft corrige bug no Copilot do Windows 11

    Microsoft corrige bug no Copilot do Windows 11

    Microsoft corrige bug no Copilot do Windows 11

    A Microsoft confirmou ter lançado uma atualização para o Windows 11 23H2, focada em corrigir um bug com o Copilot, que afetava os utilizadores com mais de um ecrã ativo no sistema.

    O bug poderia levar os ícones do ambiente de trabalho a “saltarem” para um ecrã diferente, quando o Copilot era ativado. Este bug era considerado pela empresa como “importante”, tanto que foi mesmo um dos bloqueios aplicados para evitar o upgrade para o Windows 11  23H2 em sistemas onde o mesmo poderia acontecer.

    Segundo a documentação da Microsoft, a correção foi disponibilizada via atualização dos servidores da empresa, para o Copilot, pelo que deve ser aplicada automaticamente para todos os utilizadores. No entanto, estes necessitam de se encontrar com a mais recente atualização do Windows 11 instalada, nomeadamente a KB5034123, lançada a 9 de Janeiro de 2024.

    A 7 de Fevereiro de 2024, a Microsoft removeu o bloqueio que teria aplicado no Windows 11, que poderia impedir os utilizadores de realizarem o upgrade para a mais recente versão do Windows devido a este bug.

    Curiosamente, apesar de ter sido uma correção lançada a nível dos servidores da empresa, a mesma não se encontra para sistemas Windows 10, sendo que neste sistema os utilizadores ainda podem verificar o bug mesmo na versão mais recente 22H2.

    Seja como for, para o Windows 11, os utilizadores apenas necessitam de atualizar via o Windows Update, e a correção deve ser automaticamente implementada no Copilot.

  • Bard agora passa a ser conhecido como Gemini

    Bard agora passa a ser conhecido como Gemini

    Bard agora passa a ser conhecido como Gemini

    A Google confirmou que vai deixar de usar a marca Bard para o seu sistema de IA, passando a adotar apenas o Gemini daqui em diante.

    Segundo o comunicado da empresa, a medida surge como parte da reestruturação do seu sistema de IA, que agora fica disponível como Gemini em mais de 40 idiomas diferentes e sobre 230 países.

    A Google afirma que, desde o lançamento do Bard o ano passado, os utilizadores têm colaborado para tornar a IA um meio fundamental do dia a dia, e para várias indústrias. Atualmente o Bard era usado para dezenas de formas diferentes de trabalho ao longo do dia.

    A ideia da Google passa por transformar como os utilizadores acedem às tecnologias de IA da empresa, passando a adotar apenas uma marca para isso: Gemini. Daqui em diante, o Bard passará a ser conhecido apenas como Gemini.

    Além da alteração do nome do Bard, a empresa confirmou também a disponibilidade da nova aplicação do Gemini para Android. Os utilizadores podem aceder à mesma tal como acediam ao Assistente da Google, usando o comando Hey Google.

    A nova experiência do Gemini para Android permite introduzir a tecnologia de IA em ainda mais dispositivos e para mais utilizadores, trazendo também o poder da mesma para os smartphones Android.

    A Google afirma que o Gemini para Android vai suportar praticamente todas as funcionalidades que se encontravam no Assistente, mas agora com ainda mais integração de IA na mesma.

    Para finalizar, a empresa afirma ainda que vai começar a fornecer a sua versão paga do Gemini, conhecida como Gemini Advanced. Esta vai permitir o acesso dos utilizadores a algumas das mais avançadas capacidades do modelo de IA da empresa, através do Gemini Ultra 1.0.

    A Google afirma que o Gemini Advanced é capaz de processar mais rapidamente os pedidos, e de suportar um vasto conjunto de tarefas mais complexas. O Gemini Advanced encontra-se disponível em 150 países, mas apenas em inglês, com o custo de 19.99 dólares mensais – similar ao Copilot Pro da Microsoft.

  • Nvidia lança hotfix para corrigir problemas com atualização recente de drivers

    Nvidia lança hotfix para corrigir problemas com atualização recente de drivers

    Nvidia lança hotfix para corrigir problemas com atualização recente de drivers

    A NVIDIA começou a disponibilizar hoje um novo hotfix para os seus drivers, com a versão 551.46. Esta atualização foca-se em corrigir algumas falhas identificadas recentemente com as atualizações dos drivers da empresa.

    Segundo a NVIDIA, o hotfix será focado em corrigir vários relatos de “lag” durante a navegação na web, a partir de diferentes navegadores, e quando o VSYNC se encontra ativo no sistema.

    Normalmente a NVIDIA lança este formato de hotfixes quando existem programas graves com drivers ou quando estes não afetam diretamente a jogabilidade em títulos mais recentes.

    Este hotfix encontra-se baseado na versão 551.23, que foi onde os utilizadores começaram a confirmar os problemas. Esta versão destacou-se por contar com suporte para a nova placa gráfica RTX 4070 Ti Super.

    Os utilizadores que tenham verificado os problemas descritos podem atualizar para a versão mais recente, descarregando a mesma do site da NVIDIA. A atualização encontra-se disponível para sistemas que tenham atualizado para a versão 551.23 no passado.

  • Google prepara-se para alterar páginas de login

    Google prepara-se para alterar páginas de login

    Google prepara-se para alterar páginas de login

    A Google encontra-se a preparar para apresentar algumas novidades nas páginas de login da empresa. Através de uma mensagem deixada quando os utilizadores tentam aceder às suas contas, é indicado que a experiência de login nos serviços da empresa vai brevemente mudar.

    A mensagem indica que os utilizadores podem vir a receber uma nova interface, que vai contar com um design moderno e adaptado para os tempos atuais.

    Para já, os utilizadores apenas estão a receber a notificação desta mudança, sendo que a Google ainda não aplicou o novo design de forma efetiva. Espera-se que a mudança seja feita durante as próximas semanas – o alerta serve para os utilizadores ficarem preparados caso venham a verificar alterações em breve no processo.

    imagem do alerta de login da google sobre novo design

    É possível que a empresa venha a adaptar a interface para contar com o Material Design, que tem vindo a ser implementado em outros produtos da empresa, nomeadamente no Android. A mudança pode ainda trazer melhorias para a experiência de login dos utilizadores, o que certamente será benéfico para um sistema que muitos utilizam no dia a dia.

    De momento ainda se desconhece quando as mudanças serão realizadas, mas espera-se que tal venha a ocorrer durante as próximas semanas.

  • Novo malware propaga-se em publicidade do Facebook

    Novo malware propaga-se em publicidade do Facebook

    Novo malware propaga-se em publicidade do Facebook

    De tempos a tempos surgem diferentes campanhas de malware pelas redes sociais, e o Facebook tem sido uma das plataformas usadas para tal. Em particular o sistema de publicidade da empresa, que regularmente passa campanhas focadas em distribuir malware para os utilizadores.

    Recentemente foi descoberto um novo malware, que se encontra a propagar via campanhas de publicidade no Facebook. Apelidado de Ov3r_Stealer, este malware possui como objetivo roubar dados de login em contas de diferentes plataformas, bem como roubar carteiras de criptomoedas no sistema dos utilizadores.

    De acordo com os investigadores da empresa Trustwave, a campanha do malware não é propriamente nova. Esta começa com publicidade distribuída sobre as redes sociais da Meta, mais concretamente do Facebook, onde as potenciais vítimas são levadas para sites externos. Na maioria dos casos, estas campanhas levam os utilizadores para potenciais ofertas de emprego, onde estes necessitam de aceder ao site para poderem registar-se na mesma.

    exemplo de campanha de malware no facebook

    Se os utilizadores acederem ao link, aparentam aceder a uma página de download do OneDrive para um ficheiro PDF, mas que é na realidade um script que realiza as atividades maliciosas no sistema via o terminal.

    Se executado no sistema, o Ov3r_Stealer tenta começar a recolher dados de login presentes no mesmo, tanto a nível dos navegadores, como de aplicações como o Discord, Filezilla, entre outros. Estes dados são depois enviados para sistemas em controlo dos atacantes.

    É também criada uma tarefa programada, que corre a cada 90 minutos, com foco em garantir que o malware se encontra instalado no sistema, e que também envia alguma informação da mesma para grupos privados do Telegram – onde os atacantes podem depois recolher a informação.

  • Encriptação do BitLocker contornada por um Raspberry Pi de 10 euros

    Encriptação do BitLocker contornada por um Raspberry Pi de 10 euros

    Encriptação do BitLocker contornada por um Raspberry Pi de 10 euros

    O Windows BitLocker é um sistema de encriptação, integrado com as versões mais recentes do Windows 10 e Windows 11. Este foi criado com o objetivo de fornecer uma camada adicional de segurança para os sistemas.

    No entanto, o mesmo foi recentemente demonstrado como vulnerável a ataques, depois de um investigador ter usado um Raspberry Pi para contornar o sistema. O investigador, que também coloca os seus vídeos no YouTube sob o nome de stacksmashing, demonstrou como é possível usar um Raspberry Pi para intercetar as chaves do BitLocker, e obter assim acesso a sistemas encriptados com o mesmo.

    Usando um Raspberry Pi Pico, o investigador de segurança demonstrou no seu mais recente vídeo como é possível usar o dispositivo para explorar uma falha no sistema TPM, de forma a obter as chaves de encriptação do BitLocker, o que teoricamente permite acesso aos conteúdos protegidos por esta encriptação.

    Através deste método, o investigador foi capaz de obter a chave BitLocker Volume Master, que é necessária para desencriptar conteúdos das drives. No entanto, apesar de ter demonstrado a possibilidade para o ataque da falha, esta pode não se aplicar a todos os sistemas.

    Isto porque a falha não pode ser explorada em sistemas com Firmware TPM (fTPM), que se encontra em muitos dos sistemas mais modernos no mercado. Com isto, apesar do potencial de ataque, a sua exploração pode ser mais complicada de ser feita em formato alargado.

  • Google testa bloquear aplicações no Android com permissões arriscadas

    Google testa bloquear aplicações no Android com permissões arriscadas

    Google testa bloquear aplicações no Android com permissões arriscadas

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade de proteção para o Android, que pode ajudar os utilizadores a não serem vítimas de esquemas financeiros através de aplicações maliciosas.

    Este novo sistema encontra-se atualmente em testes, mas basicamente permite bloquear a instalação de aplicações que possam requerer informações sensíveis dos utilizadores ou do sistema, mesmo quando tenham sido instalada de fontes externas à Play Store.

    A Play Store não se encontra imune a malware, mas possui algumas regras de segurança mais apertadas para garantir a segurança dos utilizadores. No entanto, as aplicações podem também ser distribuídas por outras fontes, o que abre a possibilidade de serem realizados ataques e esquemas.

    Muitas aplicações usadas para esquemas fraudulentos podem usar permissões sensíveis do sistema, ou requerem dados dos utilizadores para roubar os mesmos. É neste ponto que a Google pretende agora atuar.

    Com este novo sistema de proteção, os utilizadores seriam notificados cada vez que tentarem instalar uma app no Android que requeira informações ou permissões sensíveis. Estas incluem a capacidade de ler as mensagens SMS, ou enviar as mesmas, aceder às notificações do sistema e de outras apps, bem como de criar serviços de acessibilidade – explorados regularmente para ataques.

    De acordo com a documentação da Google, esta afirma que 95% das apps que requerem estas permissões encontram-se fora da Play Store, e são normalmente instaladas de fontes externas e maliciosas.

    Com esta medida, quando os utilizadores tentarem instalar uma aplicação que requeira estas permissões de fora da Play Store, serão notificados para tal, informando que a app pode conter intenções maliciosas ou aceder a informações sensíveis.

    Esta funcionalidade encontra-se atualmente em testes, sendo ainda desconhecido quando ficará disponível para os utilizadores em geral. Possivelmente deverá chegar aos dispositivos através de atualizações aos serviços da Google no Android.

  • Falha crítica em pequeno programa afeta dezenas de distribuições Linux

    Falha crítica em pequeno programa afeta dezenas de distribuições Linux

    Falha crítica em pequeno programa afeta dezenas de distribuições Linux

    Foi recentemente descoberta uma vulnerabilidade grave no Shim Linux bootloader, que pode afetar um vasto número de distribuições do Linux, e causar com que as mesmas possam ser comprometidas por atacantes.

    O ataque explora uma falha no bootloader, que pode permitir a execução de código ainda antes do kernel carregar totalmente, o que contorna também algumas das medidas de segurança implementadas nos sistemas.

    O Shim é um pequeno programa, usado para permitir a execução correta do Secure Boot em computadores com Unified Extensible Firmware Interface (UEFI). Este é fundamental para o correto arranque do sistema.

    No entanto, o engenheiro da Microsoft, Bill Demirkapi, terá recentemente descoberto uma falha que, quando explorada, pode permitir que este pequeno programa seja usado para carregar código potencialmente malicioso, com o potencial de comprometer vários distros do Linux no mercado. A falha foi originalmente descoberta a 24 de Janeiro de 2024, com mais detalhes revelados publicamente a 2 de Fevereiro de 2024.

    A correção do problema foi, entretanto, lançada, mas ainda pode demorar algum tempo para que seja implementada em todas as distribuições no mercado, o que pode deixar alguns sistemas vulneráveis durante algum tempo.

    Os investigadores acreditam que a falha dificilmente será explorada de forma maliciosa em massa, tendo em conta que requer algumas configurações especificas de serem aplicadas. No entanto, como sempre, é recomendado que os utilizadores de distribuições Linux realizem a atualização dos seus sistemas o mais rapidamente possível.

  • O estranho caso de 3 milhões de escovas de dentes a realizarem ataques DDoS

    O estranho caso de 3 milhões de escovas de dentes a realizarem ataques DDoS

    O estranho caso de 3 milhões de escovas de dentes a realizarem ataques DDoS

    Atualmente existem milhares de dispositivos ligados na Internet das Coisas, que possuem uma ligação quase permanente à internet. E isto aplica-se até mesmo em objetos do dia a dia, como escovas dos dentes elétricas.

    Existem no mercado escovas de dentes inteligentes, que contam com ligação para a internet, de forma a enviarem informações variadas sobre os seus usos. Como tal, terá sido certamente surpreendente quando o site Aargauer Zeitung publicou uma notícia, alegando que 3 milhões de escovas elétricas de uma marca teriam sido usadas para realizar um massivo ataque DDoS.

    O artigo indicava que as escovas estariam baseadas em software Java, e que os atacantes terão infetado as mesmas com malware para realizar o ataque DDoS em larga escala. O artigo indicava mesmo que os atacantes teriam usado este sistema para realizar um ataque DDoS massivo contra um site na Suíça, que se manteve inacessível durante horas.

    A história terá sido certamente cativante, e rapidamente vários sites de notícias começaram a publicar a mesma. No entanto, existe um ligeiro problema com a mesma – esta nunca aconteceu.

    A empresa de segurança Fortnite, que foi indicada no artigo original como a que descobriu o malware, afirma não ter conhecimento de qualquer género de ataque realizado neste formato. Ao mesmo tempo, esta também afirma que não existe, até ao momento, conhecimento de uma rede botnet que tenha como origem escovas dos dentes.

    Apesar de dispositivos da Internet das Coisas certamente terem a capacidade de realizarem ataques DDoS, caso seja explorados para tal, é altamente improvável que um sistema de escovas dos dentes tenha tal capacidade.

    Algumas fontes acreditam que a história original terá sido tirada fora do conceito, ou exageradamente elaborada para dar mais destaque aos leitores, invés de contar com factos.

    Além disso, não existem atualmente escovas elétricas no mercado que se interliguem diretamente com a Internet. Invés disso, as que existem usam Bluetooth para comunicarem com dispositivos externos, como os smartphones dos utilizadores, que depois são usados para enviar a informação para sistemas remotos.

    Como sempre, é importante ter em conta a informação que é recolhida e a forma como a mesma é obtida. Muitas vezes, existem portais que optam por partilhar informação sem a devida análise da mesma, o que leva a que dados falsos possam ser transpostos para os leitores.

  • Copilot do Microsoft 365 vai chegar ao Windows

    Copilot do Microsoft 365 vai chegar ao Windows

    Copilot do Microsoft 365 vai chegar ao Windows

    Durante o mês de Janeiro, a Microsoft confirmou que o Copilot for Microsoft 365 estaria disponível para todas as empresas. Mas agora, a entidade volta a trazer algumas novidades, integrando o mesmo para os utilizadores do Windows.

    A partir do blog da empresa, esta confirmou que o Copilot for Microsoft 365 vai começar a ficar disponível para os utilizadores do Windows. Isto permitirá que os mesmos possam usar as funcionalidades do Copilot for Microsoft 365 dentro do ambiente do sistema operativo, caso tenham uma licença para tal dentro das suas contas do Microsoft 365.

    Os utilizadores que tenham a licença poderão ver duas abas do Copilot dentro da barra lateral, focadas para trabalho e para a web, que podem ser alternadas conforme as necessidades na altura.

    Quando se encontra a ser usada a opção de Trabalho, o Copilot for Microsoft 365 não recolhe dados dos utilizadores para treino dos modelos de IA da empresa, garantindo assim mais privacidade no uso da plataforma com informações potencialmente sensíveis.

    Esta novidade deve começar a chegar aos utilizadores do Windows 11 com as suas contas do Microsoft 365 ativas no sistema durante os próximos dias.

  • Meta vai começar a alertar para imagens criadas por IA generativa

    Meta vai começar a alertar para imagens criadas por IA generativa

    Meta vai começar a alertar para imagens criadas por IA generativa

    A Meta vai começar a aplicar medidas para os conteúdos partilhados nas suas plataformas sociais, que tenham sido criados por IA. Esta medida pretende ser uma forma da empresa combater possíveis esquemas e desinformações através do uso de imagens e vídeos criados por ferramentas de IA generativa.

    De acordo com o comunicado da empresa, quando os sistemas do Facebook, Instagram ou Threads identificarem imagens com marcas de água de sistemas de IA – que normalmente indicam que o conteúdo foi criado por este formato – irão ser aplicados alertas a informar os utilizadores de que os conteúdos foram fabricados por IA.

    Com este alerta, os utilizadores rapidamente podem verificar quando as imagens e vídeos tenham sido criados usando ferramentas de IA. A Meta já aplica este género de alerta para os conteúdos que são criados via IA dentro da sua própria plataforma, mas agora vai aplicar também para conteúdos enviados de fontes externas.

    O sistema da Meta vai começar a analisar as marcas de água de conteúdos criados por IA, rotulando os mesmos em conformidade. No final, o objetivo da entidade passa por evitar que estes géneros de conteúdos possam ser usados para campanhas de desinformação ou para esquemas dentro das redes sociais da meta.

    A Meta afirma ainda quer, atualmente, os sistemas de identificação de imagens criadas por IA são fiáveis quando se diz respeito a imagens, mas ainda são complicados de implementar para conteúdos como áudio e vídeo, pelo que a funcionalidade da Meta apenas será focada – para já – em imagens estáticas.

  • Google afirma que maioria das falhas zero-day são exploradas por spyware

    Google afirma que maioria das falhas zero-day são exploradas por spyware

    Google afirma que maioria das falhas zero-day são exploradas por spyware

    De tempos a tempos são descobertas graves falhas zero-day em software bastante popular no mercado, e uma grande parte das falhas são descobertas por uma equipa dedicada da Google para tal, conhecida como Threat Analysis Group (TAG).

    Esta equipa veio agora revelar mais detalhes sobre as descobertas de falhas zero-day ao longo de 2023, deixando dados importantes de ter em conta. Segundo a mesma, quase 80% das falhas zero-day descobertas em 2023 estariam a ser exploradas por grupos comerciais de spyware, com o objetivo de espiar os utilizadores e as suas atividades nos sistemas afetados pelas falhas.

    As falhas são consideradas zero-day quando os responsáveis pelo sistema em causa não possuem conhecimento das mesmas e/ou não existem correções disponíveis, bem como quando as falhas estão a ser ativamente exploradas para ataques.

    De acordo com os investigadores da TAG, uma grande parte das falhas zero-day estão a ser ativamente exploradas por grupos comerciais, que possuem interesses económicos para explorar as mesmas e permitir espionagem dos dispositivos afetados.

    A ter em conta que os dados dizem respeito apenas a falhas que foram conhecidas, e não incluem as que podem estar ativamente a ser exploradas de momento, mas ainda não tenham sido oficialmente descobertas.

     Normalmente, estes grupos comerciais de spyware focam-se em personalidades especificas, como jornalistas, ativistas e políticos. Por vezes as suas atividades são adquiridas por grupos associados com governos e organizações privadas.

    Estas entidades vendem meios de se espiar dispositivos iOS, Android ou outros sistemas, através de falhas que não foram oficialmente documentadas ou descobertas, mas podem ser exploradas para ataques – e podem permanecer ocultas durante meses, ou em alguns casos, anos.

    De acordo com a Google, cada vez que uma falha zero-day é descoberta, estas entidades perdem valiosas quantidades de dinheiro, tendo em conta que a falha é rapidamente corrigida e eventualmente deixa de poder ser usada para os ataques.

  • Tails 6.0 chega em versão Release Candidate

    Tails 6.0 chega em versão Release Candidate

    Tails 6.0 chega em versão Release Candidate

    A equipa de desenvolvimento do sistema operativo Tails acaba de revelar uma nova versão para o mesmo, com a chegada do Tails 6.0. Esta versão ainda se encontra em formato Release Candidate, mas permite aos utilizadores testarem todas as novidades antes da versão estável ficar disponível oficialmente.

    Esta nova versão chega baseada no Debian 12 “Bookworm” e com o GNOME 43, o que deve permitir uma maior compatibilidade com o software mais recente no mercado. Ao mesmo tempo, chega ainda com a estabilidade e otimizações feitas junto do Debian nos últimos meses.

    A versão final estável encontra-se prevista de ser lançada no dia 27 de Fevereiro, com a equipa a pedir ajuda para a comunidade identificar possíveis falhas na versão RC até ao dia 18 de Fevereiro.

    Uma das novidades do Tails 6.0~rc1 encontra-se na capacidade do sistema montar automaticamente dispositivos externos USB que sejam ligados, tornando o processo consideravelmente mais simples para os utilizadores.

    Se estes dispositivos conterem partições protegidas, o sistema questiona o utilizador se pretende montar também as mesmas.

    Para garantir a segurança, o sistema vai ignorar todos os pedidos de ligação de dispositivos USB quando o mesmo se encontre bloqueado. Ou seja, apenas com o sistema ativo é que se pode usar esta funcionalidade.

    Esta nova versão chega ainda com melhorias no sistema de temas claros e escuros, bem como uma nova ferramenta para captura de imagens de ecrã. Existe ainda uma nova forma de configurar contas do Gmail na aplicação do Thunderbird.

  • ReactOS recebe nova interface para instalação do sistema

    ReactOS recebe nova interface para instalação do sistema

    ReactOS recebe nova interface para instalação do sistema

    Ao longo dos anos foram criadas várias versões de diferentes sistemas operativos, com o objetivo de replicarem a experiência do Windows. No entanto, poucos conseguiram atingir esse patamar, em parte porque a experiência do Windows é consideravelmente diferente, sobretudo a nível das aplicações suportadas.

    O ReactOS é uma das mais antigas tentativas para tal, e que ainda se encontra em desenvolvimento. Nos últimos meses foram feitos alguns avanços no desenvolvimento do sistema, e recentemente foi atingido um novo marco importante.

    O ReactOS confirmou que vai começar a disponibilizar uma nova interface para o processo de instalação do sistema, que deverá otimizar consideravelmente o processo para os utilizadores. A nova interface torna o processo mais interativo, sem ser necessário usar a linha de comandos.

    Tal como no Windows, o processo é feito como se fosse a instalação de uma aplicação, com janelas de configuração inicial e passos guiados para tal. Esta nova interface encontra-se a ser apelidada de “USETUP”.

    A mesma será usada não apenas para a instalação do sistema, mas também quando é necessário realizar o upgrade do mesmo para novas versões.

    ReactOS imagens da instalação

    O processo é relativamente simples de realizar, e todos os passos são guiados por informações uteis para os utilizadores, tornando a experiência bastante mais simples e interativa.

    Tal como a restante interface do ReactOS, esta ainda se encontra baseada em antigas versões do Windows, mais concretamente num design similar ao do Windows 95 ou 98.

    Ainda assim, este é mais uma avanço no desenvolvimento do sistema. De notar que o ReactOS ainda não é considerado um sistema estável para uso no dia a dia, embora tenha estado em desenvolvimento faz mais de uma década.

  • ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    Os utilizadores que tenham adquirido o Apple Vision Pro, agora podem também experimentar o chatbot da OpenAI diretamente do mesmo. A nova aplicação do ChatGPT encontra-se oficialmente disponível para o dispositivo de realidade virtual da empresa.

    O ChatGPT já se encontrava acessível para iPhone e iPad, via a aplicação oficial da OpenAI. No entanto, agora chega também otimizado para o ambiente virtual do Vision Pro, com as principais tarefas que seria de esperar do mesmo.

    O ChatGPT no Vision Pro encontra-se baseado no modelo LLM mais recente da OpenAI, o GPT 4 Turbo, e permite aos utilizadores rapidamente realizarem questões para o mesmo. Os utilizadores podem usar a aplicação para melhorarem ainda mais a produtividade quando se encontrem a usar o dispositivo da Apple.

    A aplicação permite ainda que os utilizadores mantenham uma conversa natural com o sistema, obtendo as respostas usando o sistema de voz do ChatGPT – de forma similar ao que se encontra nas apps da plataforma.

    O ChatGPT será uma das 600 aplicações que a Apple confirmou que iriam ficar disponíveis para o Vision Pro aquando o seu lançamento no mercado.

  • Surface Pro 9 5G recebe nova atualização de firmware

    Surface Pro 9 5G recebe nova atualização de firmware

    Surface Pro 9 5G recebe nova atualização de firmware

    A Microsoft lançou silenciosamente uma nova atualização do firmware para o Surface Pro 9 5G, que conta com algumas correções importantes para os utilizadores do dispositivo.

    Esta nova versão do firmware encontra-se atualmente a ser disponibilizada para os utilizadores, e vai chegar com uma correção para o sistema de som do mesmo.

    A lista de alterações do firmware indica que foi corrigido um bug com o Dolby, que em certas situações poderia impedir o sistema de reproduzir corretamente áudio.

    Esta atualização chega ainda com algumas otimizações a nível de desempenho e estabilidade, além de atualizar os drivers do sistema para as versões mais recentes, o que pode ajudar também a garantir mais estabilidade ao mesmo.

    As alterações não são muito extensas, mas certamente que será recomendado para os utilizadores instalarem a atualização assim que disponível. Como sempre, esta deve ser fornecida via o Windows Update durante os próximos dias.

  • Nova versão dos drivers de chipset da AMD corrige problema de suspensão no Windows

    Nova versão dos drivers de chipset da AMD corrige problema de suspensão no Windows

    Nova versão dos drivers de chipset da AMD corrige problema de suspensão no Windows

    Durante esta semana, a AMD lançou uma nova versão dos drivers para o seu chipset, que contam com várias melhorias para os mesmos. Esta atualização é algo rara de ser realizada, portanto será certamente importante para utilizadores de sistemas AMD realizarem a atualização.

    Embora a lista de mudanças indicadas pela AMD tenha sido bastante limitada, agora vão ser reveladas algumas das correções mais importantes implementadas com a nova versão. Uma delas diz respeito a um bug antigo com o sistema de standby do chipset.

    A AMD atualizou os drivers Micro PEP (Platform Extension Plug-in), que é responsável por gerir o estado de “sleep” do Windows via o ACPI. Esta atualização veio trazer uma correção importante para os utilizadores do sistema, que em alguns casos, poderia impedir o Windows de ser colocado em suspensão corretamente.

    Foi também corrigido um bug que, em certos sistemas, poderia impedir os mesmos de arrancarem corretamente, causando com que o sistema ficasse bloqueado no estado de suspensão.

    Estas correções focam-se para a mais recente versão do Windows 11, mas também devem corrigir problemas com o Windows 10. Além disso, a atualização chega ainda com as tradicionais melhorias a nível de desempenho, e correções diversas de bugs e outras falhas identificadas ao longo dos meses.

    Foram ainda feitas correções relativamente a leitura de informações dos sensores do sistema, que em alguns casos poderiam reportar dados incorretos para os programas de monitorização de hardware.

    Os utilizadores são aconselhados a atualizarem o mais rapidamente possível para a nova versão dos drivers do chipset, de forma a obterem todas as regalias de tal processo.

  • Apple Vision Pro não suporta localização remota

    Apple Vision Pro não suporta localização remota

    Apple Vision Pro não suporta localização remota

    A Apple encontra-se a focar fortemente nas vendas do novo Vision Pro, a grande aposta da marca para os próximos tempos. Este dispositivo introduz a Apple no mercado dos dispositivos de realidade virtual, e certamente que esta pretende que seja um grande investimento daqui em diante.

    No entanto, o Vision Pro ainda conta com um preço que muitos consideram algo elevado, e que afasta potenciais compradores que procuram soluções mais em conta. Mas para quem venha a adquirir o mesmo, talvez seja melhor ter em conta algumas limitações.

    Uma delas encontra-se sobre o sistema Find My, que é usado pela Apple para localizar os dispositivos dos utilizadores caso sejam perdidos ou roubados. Ao contrário de praticamente todos os restantes modelos da empresa no mercado, o Apple Vision Pro não conta com suporte ao sistema Find My.

    Ou seja, se os utilizadores perderem o seu dispositivo, não terão a capacidade de localizar o mesmo. No entanto, estes poderão usar a funcionalidade para bloquear o equipamento remotamente, o que impede que seja usado por estranhos.

    De pouco adianta que também não é possível usar o sistema para emitir um som, que poderia ajudar a localizar o dispositivo, ou de ver em tempo real a localização do mesmo no mapa. Apenas a capacidade de bloqueio encontra-se disponível, o que impede que o dispositivo seja usado por terceiros.

    Embora a Apple não tenha indicado os motivos para deixar esta funcionalidade de lado do novo equipamento, é possível que o facto de este não contar com uma bateria interna poderá ter sido um dos pontos em conta. Ao contrário dos restantes dispositivos da Apple, o Vision Pro apenas obtém energia de um pack de bateria externo, que se encontra ligado ao mesmo.

  • Redmi Watch 4 já está disponível para Portugal

    Redmi Watch 4 já está disponível para Portugal

    Redmi Watch 4 já está disponível para Portugal

    O novo smartwatch da Xiaomi já se encontra disponível em Portugal. O novo Redmi Watch 4, que foi colocado à venda no dia 15 de Janeiro, encontra-se agora oficialmente disponível para os utilizadores interessados em Portugal.

    Este pode ser adquirido diretamente pela Amazon, com um preço especial e em conta, olhando para as características que o mesmo fornece.

    O Redmi Watch 4 encontra-se equipado com um ecrã AMOLED de 1.97 polegadas, que fornece uma experiência de uso bastante satisfatória. A qualidade do ecrã permite também ver os conteúdos em praticamente qualquer ambiente.

    O design moderno alia-se ainda a uma estrutura em alumínio, que fornece resistência e durabilidade para o dispositivo. Para facilitar a troca das pulseiras, este conta ainda com um sistema de troca rápida, que permite facilitar a troca das pulseiras sem grande esforço.

    Este possui ainda um sensor PPG de 4 canais, que melhora a precisão ao detetar a frequência cardíaca, bem como a monitorização do oxigénio no sangue. Existem mais de 150 modos de desporto disponíveis, que podem ser reconhecidos automaticamente.

    Conta ainda com suporte para chamadas Bluetooth, o que permite aos utilizadores responderem às mesmas sem terem de usar os smartphones.

    O Redmi Watch 4 encontra-se disponível diretamente da Amazon de Espanha.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Copilot Pro pode surgir como publicidade no Windows 11

    Copilot Pro pode surgir como publicidade no Windows 11

    Copilot Pro pode surgir como publicidade no Windows 11

    Durante o início do ano, a Microsoft confirmou a chegada do Copilot Pro, uma versão mais avançada da sua ferramenta de IA, que permite aos utilizadores acederem a mais funcionalidades e terem prioridade nas respostas fornecidas.

    Este serviço permite ainda o acesso a vários plugins dedicados, e até mesmo ao modelo GPT-4 Turbo da OpenAI, que promete melhorias consideráveis face ao GPT-4 regular. O serviço encontra-se disponível por 20 dólares mensais, para os interessados.

    Embora a Microsoft não tenha realizado uma grande promoção deste serviço para outras plataformas, brevemente os utilizadores do Windows 11 podem vir a contar com ainda mais publicidade dentro do sistema, focada para o mesmo.

    De acordo com uma recente descoberta, em versões de teste do Windows 11, a Microsoft pode vir a integrar anúncios nas Definições do sistema para incentivar os utilizadores a experimentarem o Copilot Pro. Estes devem surgir tal como as publicidades para o Microsoft 365 e outros serviços da empresa.

    anuncio ao copilot pro no windows 11

    A publicidade surge ainda com links diretos que permitem obter mais informações sobre o Copilot Pro, ou subscrever diretamente ao mesmo através da conta da Microsoft configurada no sistema.

    Esta novidade, para já, ainda se encontra escondida sobre as recentes versões do Windows 11 no canal Dev e Beta, mas espera-se que a Microsoft comece a ativar as mesmas em breve, surgindo assim para os utilizadores.

    De notar que o Copilot Pro apenas se encontra disponível para utilizadores nos EUA, portanto a publicidade pode surgir de forma limitada para quem tenha sistemas nesta região.

  • Apple Vision Pro ajusta desempenho com base na bateria

    Apple Vision Pro ajusta desempenho com base na bateria

    Apple Vision Pro ajusta desempenho com base na bateria

    A Apple lançou recentemente o Vision Pro, como o primeiro dispositivo de realidade virtual da empresa. Este certamente que ganhou uma grande atenção do mercado, e sobretudo pelas características que fornece.

    O desempenho é também um ponto importante, e agora que o dispositivo encontra-se a ser analisado em mais pormenor, começam a conhecerem-se alguns detalhes. Para funcionamento, o dispositivo conta com uma bateria externa, que se interliga por um cabo com o mesmo, e permite que este possa ser usado em praticamente qualquer lugar.

    No entanto, como se trata de uma bateria, possui também uma autonomia limitada. A pensar nisso, a Apple alerta que os utilizadores podem esperar um desempenho diferente com base na capacidade da bateria que se encontra.

    Segundo os documentos de suporte, o sistema do Vision Pro adapta automaticamente o desempenho do mesmo conforme a bateria restante. Desta forma, os utilizadores que tenham pouca bateria podem esperar um desempenho ligeiramente abaixo do esperado.

    De acordo com o documento de suporte, espera-se que quando a bateria esteja com níveis reduzidos de capacidade, o dispositivo ajuste automaticamente o seu funcionamento, focando-se em poupar energia.

    Com isto, os utilizadores podem esperar FPS mais reduzidos, tempo de carregamento das apps mais prolongado e algumas interações podem apresentar um “lag” notável. É possível também que o brilho do ecrã seja mais reduzido e o volume também fique limitado.

    Este sistema de controlo da energia encontra-se permanentemente ativo, e não é diretamente controlado pelos utilizadores. O mesmo analisa o estado da bateria para ajustar o sistema e o desempenho do mesmo.

    De notar que isto aplica-se não apenas à capacidade da bateria, mas também à sua saúde. Portanto, baterias que comecem a apresentar desgaste pelo uso, também deverão ter estes efeitos aplicados no dispositivo diretamente.

    A Apple garante que as baterias do Vision Pro permitem a utilização durante, pelo menos, duas horas. Quando esta bateria encontra-se ligada a uma fonte de energia externa, a Apple garante que o dispositivo pode ser usado durante todo o dia.

  • Yandex vai ser vendida a investidores russos por 5.2 mil milhões de dólares

    Yandex vai ser vendida a investidores russos por 5.2 mil milhões de dólares

    Yandex vai ser vendida a investidores russos por 5.2 mil milhões de dólares

    A Yandex, um motor de pesquisa focado sobretudo para utilizadores na Rússia, confirmou que vai ser vendido para um grupo de investidores russos. A Yandex NV, empresa mãe do motor de pesquisa, confirmou o negócio durante o dia de hoje.

    De acordo com o comunicado, o negócio encontra-se avaliado em 5.21 mil milhões de dólares, sendo que a venda será feita sobretudo a investidores sediados na Rússia, com ligações ao grupo Lukoil.

    O fundo de investimento criado para esta compra, Consortium.First, irá liderar o motor de pesquisa, sistema de publicidade e outros serviços da plataforma, que geram 95% das receitas da empresa.

    Esta é uma das maiores negociações de empresas da Rússia desde a invasão da Ucrânia em 2022. A empresa tinha vindo a tentar distanciar-se dos investidores fora da Rússia desde o início da guerra com a Ucrânia, devido às tensões no mercado.

    Como parte da compra, a Yandex NV vai receber 5.21 mil milhões de dólares, separados entre dinheiro e ações da empresa. Atualmente a Yandex encontra-se avaliada em 10.2 mil milhões de dólares na bolsa de Moscovo.

    John Boynton, executivo da empresa, referiu que este negócio vai permitir aliciar novos investimentos para a entidade, e poderá ajudar a marca a crescer os seus negócios locais no futuro.

    O negócio também vai permitir que se retire algumas ligações com entidades fora da Rússia por parte da empresa, mantendo a Yandex como uma entidade focada particularmente para o mercado Russo.

  • Edge 122 Beta chega com várias novidades

    Edge 122 Beta chega com várias novidades

    Edge 122 Beta chega com várias novidades

    Os utilizadores que gostam de experimentar novidades do Edge podem agora instalar a mais recente versão do navegador, no canal Beta. O Edge 122 encontra-se agora disponível no canal Beta, chegando com várias novidades.

    Para começar, esta versão conta com melhorias a nível do sistema de leitura de ficheiros PDF, que corrige alguns bugs identificados nas versões anteriores.

    Esta versão também dita o fim do suporte para as funcionalidades de melhoria da qualidade de imagens do Edge, que a empresa esclarece que foram descontinuadas para fornecer uma melhor experiência para os utilizadores.

    Para administradores de sistemas, o Edge conta agora com novos comandos de controlo do navegador, que permitem ainda mais personalizar a instalação para diferentes sistemas.

    Como sempre, a nova versão do Edge encontra-se disponível no site oficial do programa Insider, e deve chegar automaticamente para quem esteja atualmente a testar o mesmo. De relembrar que a versão Beta ainda pode conter alguns bugs e falhas, portanto recomenda-se que seja usada apenas por quem pretenda testar as novidades.

  • Microsoft Teams pode vir a suportar emojis personalizados

    Microsoft Teams pode vir a suportar emojis personalizados

    Microsoft Teams pode vir a suportar emojis personalizados

    A Microsoft continua a expandir as funcionalidades para o Microsoft Teams, e uma das mais recentes em testes parece ser a capacidade de adicionar emojis personalizados para as conversas.

    De acordo com o portal The Verge, a Microsoft encontra-se a testar internamente uma nova funcionalidade, que vai permitir a criação de emojis personalizados para uso nos chats e conversas de grupo.

    Este sistema iria permitir às entidades colocarem emojis personalizados, que poderiam ser usados pelos utilizadores. Os detalhes do sistema ainda são desconhecidos, mas algumas fontes apontam que os emojis seriam focados apenas para uso interno – ou seja, não seria possível usar os mesmos com conversas para outras entidades ou utilizadores fora da empresa.

    Ao mesmo tempo, também se desconhece quando a funcionalidade vai ficar disponível para os utilizadores da plataforma. Para já parece que a mesma encontra-se apenas em testes internos, sem previsões de chegar aos consumidores – mesmo em testes.

    No entanto, nas últimas semanas, o Teams tem vindo a receber várias novas funcionalidades, com um forte foco por parte da Microsoft em adicionar novas experiências e forma dos utilizadores interagirem entre si.

    A capacidade de adicionar emojis personalizados iria dentro dessa ideia.