Categoria: software

  • John Romero vai lançar novo episódio especial de Doom

    John Romero vai lançar novo episódio especial de Doom

    John Romero vai lançar novo episódio especial de Doom

    Um dos fundadores da id Software, o conhecido John Romero, confirmou que vai lançar um episódio especial para um dos seus jogos mais influentes no mercado: Doom.

    O novo episódio “Sigil II” vai ser lançado a 10 de Dezembro, exatamente no dia do 30º aniversário do lançamento de DOOM – que data de 1993. O primeiro episódio de Sigil foi lançado ainda em 1993, como um extra não oficial para o Doom. Mais tarde, viria a ser lançado para as plataformas onde o título se encontra atualmente, por parte da Bethesda Softworks, como um mod para o jogo principal.

    Sigil II vai ser considerado mais um episódio da saga, contendo nove níveis diferentes, juntamente com dois Deathmatch-only. Apesar de o episódio vir a ser disponibilizado de forma totalmente gratuita, Romero encontra-se a vender uma versão digital, que integra também duas músicas criadas por Thorr e James Paddock. Também se encontra disponível para venda uma versão especial física, que se encontra numa USB modelada no aspeto de uma caçadeira do jogo Doom.

    Além do lançamento de Sigil II, Romero também irá realizar uma transmissão especial no Twitch no mesmo dia, juntamente com John Carmack, para discutirem um pouco do aniversário de Doom.

    De relembrar que a editora do mesmo, Romero Games, encontra-se a desenvolver um novo jogo FPS que será baseado no motor Unreal Engine, mas os detalhes do mesmo ainda são desconhecidos de momento – alguns acreditam que pode ser uma continuação da história original de Doom, embora sobre um formato diferente.

  • Como descarregar o ficheiro ISO do Windows 11 23H2

    Como descarregar o ficheiro ISO do Windows 11 23H2

    Como descarregar o ficheiro ISO do Windows 11 23H2

    O Windows 11 23H2 foi finalmente disponibilizado pela Microsoft, e encontra-se agora disponível para download nos utilizadores que estejam com o Windows 11 22H2 instalado. No entanto, a par com essa disponibilização, a empresa também começou a fornecer as novas imagens do sistema com a versão atualizada.

    Para quem já esteja no Windows 11, o processo de atualização é relativamente simples de se realizar, bastante aceder ao Windows Update, e procurar manualmente por novas atualizações. A 23H2 deve surgir automaticamente e começar a ser instalada – supondo que se encontra num sistema que tenha os requisitos para tal.

    No entanto, a Microsoft começou também a atualizar os seus sites para quem pretenda descarregar os ficheiros de imagem do sistema (imagens ISO). O site da Microsoft focado no download do Windows agora fornece as imagens mais recentes do sistema, atualizadas para o Windows 11 23H2.

    Desta forma, os utilizadores podem usar estas imagens para instalar novos sistemas, ou realizarem a reinstalação, com a versão mais atualizada do Windows. Por norma, o Windows deve procurar automaticamente novas atualizações quando o setup inicial se realiza, mas ter a imagem mais atualizada garante que o processo corre consideravelmente mais rápido.

    Para os interessados em descarregar os ficheiros de imagem, o processo é bastante simples:

    1- Aceda no navegador ao site https://www.microsoft.com/pt-pt/software-download/windows11

    2- Dentro da página, navegue até “Transferir a Imagem de Disco do Windows 11 (ISO)”.

    3- Nesta área, terá agora de selecionar a versão do Windows que pretende – neste caso, o ficheiro de imagem conta com todas as versões, pelo que apenas surge uma.

    imagem do site da microsoft para download do ficheiro de imagem

    4- Carregue em “Transfira”.

    5- Deve ter de selecionar agora o idioma em que pretende o sistema.

    6- Por fim, a opção para download do ficheiro de imagem deve agora surgir no site.

    Feito isto, o ficheiro de imagem deve começar a ser descarregado para o sistema. Dependendo da velocidade da sua ligação à internet, o processo de download pode demorar alguns minutos – o ficheiro conta com cerca de 6 GB de tamanho total.

    Posteriormente pode usar o mesmo em programas como o Rufus, para instalar via uma pen USB, ou para usar em máquinas virtuais.

  • Microsoft Exchange com quatro falhas zero-day descobertas

    Microsoft Exchange com quatro falhas zero-day descobertas

    Microsoft Exchange com quatro falhas zero-day descobertas

    A Microsoft confirmou que existem quatro vulnerabilidades zero-day descobertas recentemente sobre o Microsoft Exchange, que podem permitir aos atacantes executarem remotamente código malicioso.

    As falhas, se exploradas, podem permitir que seja executado código remotamente para o roubo de dados ou acesso a contas. As falhas foram identificadas pelos investigadores da empresa de segurança Trend Micro, tendo sido reportadas à Microsoft a 7 e 8 de Setembro de 2023.

    Apesar de, na altura, a Microsoft ter confirmado as falhas, os engenheiros da empresa consideraram que estas não teriam gravidade suficiente para receberem uma correção imediata.

    Os investigadores, na altura, discordaram desta decisão, afirmando que as falhas tinham o potencial de ser ativamente exploradas para ataques, e que colocavam em risco praticamente todas as instalações do software. Todas as falhas encontram-se classificadas com uma gravidade, na escala de CVSS, entre 7.1 e 7.5, o que será consideravelmente elevado. Ao mesmo tempo, as falhas apenas podem ser exploradas por utilizadores autenticados no sistema, o que os investigadores acreditam ter sido um dos motivos para não as classificarem como “graves”.

    No entanto, estas podem permitir que dados sensíveis sejam roubados em sistemas ou contas que tenham sido comprometidas, e que os criminosos possuem meios de obterem dados de autenticação em sistemas Exchange, que podem permitir a exploração em larga escala da falha.

    Até ao momento a Microsoft ainda não forneceu a correção para estas falhas, embora as mesmas tenham sido divulgadas pelos investigadores.

  • No Halloween, não seja assombrado por ransomware

    No Halloween, não seja assombrado por ransomware

    No Halloween, não seja assombrado por ransomware

    Os ataques estão a tornar-se cada vez mais aterradores, não só porque sequestram o equipamento e a infraestrutura das empresas e paralisam as suas operações, mas também porque roubam dados de clientes e funcionários, propriedade intelectual e informações confidenciais.

    As notícias que frequentemente aparecem nos jornais deixam claro que o ransomware não é apenas mais uma história de terror urbano, tendo-se já tornado na ameaça mais assustadora para as empresas em todo o mundo.

    Na sua maioria, estes ataques seguem uma metodologia bastante comum: um funcionário morde o isco das táticas de engenharia social e abre um anexo de email malicioso. Ou então, os atacantes obtêm acesso aos sistemas de uma empresa depois de obterem as suas credenciais e passwords através de fugas de informação, empregando técnicas de força bruta ou comprando estes dados de acesso inicial na Dark Web. Outro vetor de ataque que os cibercriminosos exploram habitualmente são as vulnerabilidades em software ou aplicações que, se não forem corrigidas, lhes permitem infiltrar-se numa rede empresarial.

    Infelizmente, este pesadelo está a materializar-se diariamente, deixando novas vítimas em instituições públicas e privadas, independentemente do seu sector ou dimensão. Os ataques são cada vez mais assustadores, pois não só sequestram os equipamentos e infraestruturas das empresas, paralisando as suas operações, como também roubam dados de clientes e colaboradores, propriedade intelectual e informações confidenciais, exigindo um resgate pela sua libertação e/ou para deter a sua publicação.

    Para garantir que as empresas não sofram com esta ameaça, a Kaspersky compilou algumas diretrizes para as ajudar a livrarem-se deste pesadelo.

    • Conheça as potenciais falhas nos seus sistemas, redes e infraestruturas. Pode realizar uma auditoria interna ou avaliar serviços externos de diagnóstico de segurança, como simulações de phishing ou relatórios de risco digital sobre os vetores de ataque associados a toda a pegada digital de uma organização.
    • Avalie os conhecimentos dos seus funcionários. Certifique-se de que a equipa de segurança tem as informações necessárias para avaliar as defesas contra o ransomware e pode planear ações de resposta a incidentes que impeçam o êxito de um ataque. Se faltarem conhecimentos especializados, estão disponíveis cursos de formação. Avalie também se os colaboradores têm, em geral, os conhecimentos básicos para evitarem ser vítimas de burlas. Um clique pode dar a um criminoso total acesso à rede. Além disso, deve ser mantida uma rotina de formação em segurança para todos os funcionários, adaptando os módulos às suas necessidades específicas.
    • Verifique regularmente se as suas defesas estão a funcionar ao melhor nível. Atualmente, existem várias tecnologias que lhe permitem agir proactivamente para evitar um ataque, tais como:
    • Relatórios de informações sobre ameaças com informações sobre a descoberta, o modus operandi e as formas de identificar cada novo ransomware na infraestrutura empresarial.
    • Tecnologias EDR que oferecem deteção avançada de atividades maliciosas.
    • Serviços contínuos de descoberta de ataques, que efetuam uma análise aprofundada dos sistemas, redes e equipamentos para avaliar os pontos fracos da defesa da empresa. Este diagnóstico pode ser efetuado anualmente ou sempre que se suspeite de atividade maliciosa.
    • Analise testes comparativos ou efetue uma análise interna para garantir uma proteção real. O laboratório AV-Test publicou recentemente um relatório específico sobre a proteção contra o ransomware.
    • Verificar as cópias de segurança regularmente. É comum que as empresas criem cópias de segurança e que o ficheiro esteja intacto no ponto seguinte do processo. Infelizmente, os erros são comuns e pode existir uma cópia defeituosa. Certifique-se de que os ficheiros estão bem para permitir uma rápida retoma das operações.
  • CEO da Blackberry, John Chen, vai sair da empresa depois de dez anos

    CEO da Blackberry, John Chen, vai sair da empresa depois de dez anos

    CEO da Blackberry, John Chen, vai sair da empresa depois de dez anos

    John Chen, o atual CEO da BlackBerry, confirmou que vai deixar a empresa a 4 de Novembro, exatamente dez anos depois de ter entrado para a mesma com o objetivo de restruturar a marca.

    A confirmação da saída foi deixada numa carta enviada aos funcionários da empresa, onde Chen afirma que “Sinto-me orgulhoso por ter mantido viva esta grande empresa e por ter definido uma estratégia que nos manteve fiéis à nossa missão e valores fundadores. A empresa tem agora uma oportunidade única de construir um mundo de que todos nos podemos orgulhar – um mundo fiável e definido por software.”

    Chen entrou para a BlackBerry em 4 de Novembro de 2013, como chefe executivo da empresa, mas rapidamente passou para o cargo de CEO. Na altura, a empresa encontrava-se num período complicado, com as vendas de smartphones em queda, e a ascensão dos modelos Android e da Apple. A empresa encontrava-se com graves problemas em manter a sua divisão de dispositivos móveis com receitas positivas, e as vendas eventualmente viriam a continuar a cair durante os anos seguintes.

    O CEO ainda tentou manter a empresa no mercado durante mais algum tempo, ao ponto de até lançar dispositivos com sistema Android, mas infelizmente a marca já teria sido ultrapassada na altura. Em parte, existia quem gostava dos dispositivos da empresa pelo seu característico teclado QWERTY, mas o futuro estava claramente marcado para dispositivos touch.

    Em 2016, a empresa oficialmente confirmava a saída do mercado dos smartphones, onde iria deixar de produzir novos modelos. No entanto, licenciou alguns dos modelos ainda existentes para a TLC, o que permitiu manter viva a ideia da BlackBerry, mesmo que não fosse por muito tempo. Em 2020, quando a licença terminou com a TLC, os direitos foram adquiridos pela OnwardMobility, mas eventualmente a empresa viria a fechar o negócio.

    Chen focou-se fortemente no mercado do desenvolvimento de software empresarial, e de dispositivos para a Internet das Coisas, onde a marca ainda continua presente.

  • Nova campanha do grupo Lazarus explora software legítimo

    Nova campanha do grupo Lazarus explora software legítimo

    Nova campanha do grupo Lazarus explora software legítimo

    Uma nova campanha do infame grupo Lazarus dirigida a organizações de todo o mundo foi descoberta pela Equipa de Investigação e Análise (GReAT) da Kaspersky. A investigação apresentada no Security Analyst Summit (SAS) revelou uma sofisticada campanha APT distribuída através de malware e disseminada através de software legítimo.

    A equipa GReAT identificou uma série de incidentes cibernéticos que envolviam alvos infetados através de software legítimo concebido para encriptar a comunicação na Web utilizando certificados digitais. Apesar de as vulnerabilidades terem sido comunicadas e corrigidas, as organizações de todo o mundo continuaram a utilizar a versão defeituosa do software, proporcionando um ponto de entrada para o infame grupo Lazarus.

    Este grupo demonstrou um elevado nível de sofisticação, empregando técnicas avançadas de evasão e implantando um malware “SIGNBT” para controlar as vítimas. Aplicou também a já conhecida ferramenta LPEClient, anteriormente utilizada para atacar empresas do sector da defesa, engenheiros nucleares e o sector das criptomoedas. Este malware atua como o ponto inicial de infeção e desempenha um papel crucial na definição do perfil da vítima e na entrega do payload. As observações dos investigadores da Kaspersky indicam que o papel do LPEClient neste e noutros ataques se alinha com as táticas utilizadas pelo grupo Lazarus, como também se viu no famoso ataque à cadeia de abastecimento 3CX.

    Uma investigação mais aprofundada revelou que o malware Lazarus já tinha visado a vítima inicial, um fornecedor de software, várias vezes antes. Este padrão de ataques recorrentes indica um adversário determinado e concentrado, provavelmente com a intenção de roubar código-fonte crítico ou perturbar a cadeia de fornecimento de software. O agente da ameaça explorou consistentemente vulnerabilidades no software da empresa e alargou o seu âmbito de ação, visando outras empresas que utilizavam a versão não corrigida do software. A solução Endpoint Security da Kaspersky identificou a ameaça de forma proativa e evitou ataques futuros contra outros alvos.

    “A atividade contínua do grupo Lazarus é um testemunho das suas capacidades avançadas e da sua motivação inabalável. Operam a uma escala global, visando uma vasta gama de indústrias com um conjunto diversificado de métodos. Isto significa uma ameaça contínua e em evolução que exige uma vigilância acrescida,” refere Seongsu Park, Investigador de Segurança Principal na Equipa de Investigação e Análise Global da Kaspersky.

  • CCleaner com dados de clientes roubados devido a incidente da MOVEit

    CCleaner com dados de clientes roubados devido a incidente da MOVEit

    CCleaner com dados de clientes roubados devido a incidente da MOVEit

    A CCleaner, popular aplicação de limpeza de sistemas Windows, confirmou que foi uma das vítimas de ataques do incidente com o MOVEit, de onde dados de clientes da empresa podem ter sido comprometidos.

    De acordo com o comunicado da empresa esta confirma que foi um dos alvos do incidente que recentemente afetou a MOVEit, e onde dados sensíveis de alguns clientes podem ter sido acedidos e roubados. Entre os dados encontram-se nomes, informações de contacto como email e número de telefone, e informações usadas no momento do pagamento. A empresa mãe responsável pela CCleaner, a Gen Digital, afirma que todos os clientes afetados terão sido notificados via email, com mais detalhes do incidente.

    Na investigação do incidente, foi identificado que o roubo teria ocorrido derivado da falha com o MOVEit, que recentemente foi alvo de ataques em larga escala depois da descoberta de uma vulnerabilidade no software – que estaria a ser explorada desde Maio de 2023. Esta falha terá afetado centenas de empresas que usaram as plataformas da MOVEit para a transferência de dados. Os dados mais recentes apontam que cerca de 2000 empresas podem ter sido afetadas, com dados de 65 milhões de individuais comprometidos.

    A Gen Digital não deixou detalhes sobre o número exato de clientes afetados, mas indica que cerca de 2% dos cerca de 65 milhões de clientes da empresa terão sido afetados.

  • Threads Software dá 30 dias à Meta para alterar nome da “Threads”

    Threads Software dá 30 dias à Meta para alterar nome da “Threads”

    Threads Software dá 30 dias à Meta para alterar nome da “Threads”

    Este é apenas mais um caso de uma grande empresa, que se encontra a ser processada por outra entidade sobre o uso de alguma propriedade intelectual… mas que neste caso envolve diretamente uma nova plataforma da Meta.

    Recentemente, a empresa Threads Software Limited, sediada no Reino Unido, terá avançado com um processo contra a Meta, dando 30 dias para a plataforma alterar o nome da sua rede social “Threads”, sobre alegações que a Meta encontra-se a violar os direitos de autor da entidade.

    A Threads Software Limited é uma empresa, sediada no Reino Unido, e que foi fundada faz mais de 11 anos. A empresa fornece serviços de conjugação de mensagens em diferentes plataformas, emails e chamadas telefónicas, num local central. A marca da empresa foi originalmente registada em 2012 pela JPY Ltd.

    O serviço “Threads” da Threads Software Limited encontrava-se disponível para os utilizadores desde 2014, e depois do sucesso, em 2018 a empresa mãe lançou uma empresa os EUA, a Threads Software Ltd. Atualmente a empresa alega ter um volume considerável de vendas no mercado, com mais de 1000 empresas a usarem o software da mesma em todo o mundo, e um crescimento de 200% de vendas por ano.

    Ao que parece, de acordo com a Threads Software Limited, a Meta teria conhecimento desta empresa, tendo tentado adquirir da mesma o domínio “threads.app”. Os advogados da Meta terão entrado em contacto com a empresa – ainda antes da “Threads” da Meta ser conhecida – para adquirirem o domínio por quatro vezes diferentes. No entanto, a Threads Software Ltd terá negado a venda. As primeiras mensagens para esta possível compra terão sido enviadas em Abril de 2023.

    Eventualmente, a Meta lançaria o Threads em Julho de 2023, na mesma altura em que a Threads Software Ltd afirma ter sido banida de todas as plataformas da Meta – Instagram e Facebook.

    Dr John Yardley, Diretor da Threads Software Ltd, afirma que lançar um ataque deste género contra uma empresa com 150 mil milhões de dólares de avaliação final não será algo “simples”, mas a entidade encontra-se focada em defender a sua imagem e marca, que demorou mais de dez anos a construir. Yardley afirma que, apesar de a Meta pensar que pode usar qualquer nome que pretenda sem consequências, a marca “Threads” estaria em uso sem autorização.

    É importante ter em conta que “Threads” é uma marca que se encontra registada em várias empresas, até mesmo antes da “Threads” conhecida pela Meta. Existem várias entidades que possuem a marca, sobre os mais variados feitios – no entanto, nem todas usam o termo para o formato que a Meta o aplica, de plataforma social, e que será onde a Threads Software Ltd pretende agora batalhar pelo uso da marca.

    Ao mesmo tempo, é importante ter em conta que a Meta também se encontra a ser processada por outra empresa, a MetaX, depois de ter alterado o nome da plataforma de “Facebook” para “Meta”. Este caso encontra-se ativo desde o ano passado, e ainda não existem novos desenvolvimentos.

  • Canadá bane uso do WeChat e Kaspersky em dispositivos governamentais

    Canadá bane uso do WeChat e Kaspersky em dispositivos governamentais

    Canadá bane uso do WeChat e Kaspersky em dispositivos governamentais

    O governo do Canadá aplicou novas medidas de restrição para o uso de certas plataformas com ligações a entidades governamentais da China e Rússia, mais concretamente na app de mensagens WeChat e do uso de softwares da empresa russa Kaspersky.

    De acordo com o comunicado das autoridades, os dispositivos associados a entidades governamentais encontram-se agora banidos de usar a app do WeChat, bem como de qualquer software da empresa de segurança Kaspersky. Em causa encontram-se os riscos que as autoridades consideram para a segurança nacional do uso das plataformas destas entidades, e da recolha de dados que pode ser realizada para os respetivos governos onde se encontram sediadas as suas empresas.

    Em causa para a decisão encontra-se o facto que as aplicações possuem acesso a dados potencialmente sensíveis dos sistemas onde se encontram, o que é considerado um risco de segurança nacional.

    Tanto o WeChat como os softwares da Kaspersky recolhem dados dos dispositivos onde se encontram, e apesar de não existir qualquer indicação de roubo de dados destas entidades, o governo do Canadá considera que existe o risco de tal acontecer.

    O bloqueio terá ação imediata, mas para já apenas se aplica a entidades e dispositivos associados com o governo. Não existe nenhuma limitação direta para o uso destas empresas pelos utilizadores em geral.

    A Kaspersky foi uma das primeiras a reagir, lamentando a decisão, e indicando que não terá sido notificada previamente da mesma. A medida foi aplicada sem que a empresa tivesse sido notificada de tal ou pudesse apresentar alguma forma de resposta formal para o caso. A empresa também nega que o seu software coloque em risco a segurança nacional ou dos dados dos dispositivos onde se encontra, e acredita que a decisão terá sido motivada por questões políticas, e não diretamente de avaliação dos produtos que a empresa fornece.

    Esta medida segue também o bloqueio que foi aplicado em dispositivos governamentais no Canadá, desde o início do ano, para a app do TikTok, que possui relações com a China na sua empresa mãe, a Bytedance.

  • Xiaomi vai descontinuar suporte de dois novos dispositivos

    Xiaomi vai descontinuar suporte de dois novos dispositivos

    Xiaomi vai descontinuar suporte de dois novos dispositivos

    Estamos a chegar ao fim de Outubro, e com isto, a Xiaomi encontra-se também a atualizar a sua lista de dispositivos que vão deixar de receber atualizações de sistema.

    De acordo com a empresa, existem alguns modelos mais antigos da empresa que vão deixar de receber as atualizações de segurança do Android, passando para a lista de dispositivos descontinuados da empresa. Neste caso, a medida agora chega a alguns dispositivos de gama intermédia da Xiaomi e POCO. A lista encontra-se em atualização, ainda mais com a chegada da HyperOS, mas certamente que a empresa vai focar-se em ter a linha de dispositivos mais “limpa” de modelos que são considerados antigos.

    Para já, da lista de dispositivos descontinuados encontra-se agora os smartphones da linha Mi 10, como o Mi 10T e Mi 10T Pro, bem como a linha do POCO X3 e POCO X3 NFC. Estes modelos devem deixar de receber, oficialmente, novas atualizações de software, entrando para a lista de dispositivos descontinuados – incluindo atualizações da MIUI e de patches de segurança da Google.

    Para quem tenha os dispositivos, estes ainda vão continuar a funcionar na normalidade, embora sem atualizações futuras. No entanto, é sempre possível procurar alternativas, como o uso de uma ROM personalizada nos mesmos – embora este processo esteja longe de ser oficial e exige alguns conhecimentos técnicos para ser aplicado. O Poco X3 conta com uma longa lista de ROMs personalizadas disponíveis, sendo uma excelente aposta para quem pretenda “aumentar” a vida útil do mesmo.

  • Microsoft vai participar no evento Ubuntu Summit

    Microsoft vai participar no evento Ubuntu Summit

    Microsoft vai participar no evento Ubuntu Summit

    A Microsoft tem vindo a manter o seu compromisso de apostar mais na vertente de software aberto, e de integrar o Linux ainda mais dentro do Windows. E agora, a empresa indicou que vai estar presente num dos eventos mais importantes da comunidade do Ubuntu.

    A Microsoft confirmou que, entre os dias 3 e 5 de Novembro, vai marcar presença no evento da Canonical Ubuntu Summit. Durante o mesmo, a empresa irá realizar vários workshops, onde irá detalhar os planos para integrar ainda mais o Linux dentro do ecossistema do Windows.

    Ao mesmo tempo, a empresa refere que o evento será focado em revelar algumas novidades, possivelmente relacionadas com o Windows e o subsistema de Linux. Portanto, é possível que algumas novidades venham a ser reveladas no mesmo – e certamente que iremos estar atentos a tal.

    Mas o mais importante deste evento aparenta ser o foco da empresa em demonstrar a sua interligação com o ambiente Linux. Esta é uma grande mudança de atitude da Microsoft, desde a altura em que Steve Ballmer se encontrava como CEO da empresa, e considerava o Linux como um “cancro” para a comunidade, que infetava tudo onde tocava.

    Desde então, a Microsoft e a Canonical têm conseguido criar uma relação mais amigável entre as duas partes, e hoje em dia o Windows conta com várias formas de integração do Linux no mesmo, que abrem portas também para novas funcionalidades para os utilizadores em geral.

  • França alerta para ataques de grupos associados com o governo russo

    França alerta para ataques de grupos associados com o governo russo

    Urso em frente de Torre Eiffel

    As autoridades em França deixaram o alerta de que grupos de hackers com ligações ao governo Russo terão acedido a redes criticas de várias instituições e entidades em França, em ataques que têm vindo a ser continuados desde meados de 2021.

    Em causa encontra-se um grupo conhecido como “Strontium” ou “Fancy Bear”, que possui associações com o governo da Rússia, e tem vindo a explorar várias falhas com o objetivo de se infiltrar em redes sensíveis de diversas entidades, sobretudo com foco para entidades governamentais e onde possam ser acedidos dados sensíveis.

    As autoridades francesas indicam que o grupo terá mantido várias atividades maliciosas em redes criticas em França, comprometendo diretamente dispositivos nas mesmas – e não diretamente através do uso de exploração de falhas ou backdoors. Estas conclusões foram elaboradas pela ANSSI (Agence Nationale de la sécurité des systèmes d’information), e apresentadas recentemente.

    A ANSSI terá analisado vários ataques realizados pelo grupo, indicando que este continua a usar técnicas bastante regulares, como brute forcing e acesso por via de dados roubados em bases de dados de leaks, para comprometer routers de redes locais e aceder aos dados de diversas organizações. Num dos exemplos, os atacantes terão realizado uma campanha de phishing contra funcionários de uma organização, de forma a levar os mesmos a correrem um ficheiro de PowerShell nos sistemas locais, que permitiriam aos atacantes acederem à rede local.

    Segundo a ANSSI, os hackers encontram-se a usar diverso software de VPN para ocultar as suas atividades, de empresas como a SurfShark, ExpressVPN, ProtonVPN, PureVPN, NordVPN, CactusVPN, WorldVPN e VPNSecure.

    O grupo, após obter acesos aos dados internos da rede, foca-se sobretudo em campanhas de espionagem. O objetivo não será atacar diretamente as entidades, mas recolher informação que possa ser usada para fins de espionagem ou que tenha interesse para o governo e autoridades russas.

  • Apple confirma falha do NFC no iPhone 15 em carregamento sem fios da BMW

    Apple confirma falha do NFC no iPhone 15 em carregamento sem fios da BMW

    Apple iphone 15

    Quando os novos iPhone 15 foram lançados, vários utilizadores de veículos BMW reportaram que os dispositivos apresentavam problemas com o NFC depois de serem usados com os mesmos. Os relatos indicavam que, quando se usava o sistema de carregamento sem fios que se encontra disponível em alguns veículos da BMW, o NFC poderia deixar de funcionar corretamente.

    Depois dos relatos, agora a Apple parece ter confirmado este problema. De acordo com o portal MacRumors, a Apple terá confirmado este problema num memorando interno, enviado para as lojas de reparação oficiais da empresa, onde indica que alguns veículos da BMW podem causar danos no chip de NFC dos novos iPhone 15.

    Na mensagem, apesar da empresa não deixar detalhes da origem dos problemas, aponta que um “pequeno número” de utilizadores poderiam ser afetados, depois de carregarem os seus iPhone em veículos da BMW e Toyota Supra, onde o chip NFC poderia deixar de funcionar temporariamente. Este problema afeta todos os modelos mais recentes do iPhone 15, e parece estar relacionado com o hardware – portanto não será algo que se pode corrigir diretamente com atualização de software.

    A Apple aconselha os técnicos que encontrem clientes com este problema a realizarem o reset do chip NFC, usando o Apple Service Toolkit 2 a que os mesmos possuem acesso. Isto deverá ser suficiente para que o dispositivo volte a funcionar corretamente.

    Mas para os utilizadores, estes são aconselhados a não usar os sistemas de carregamento sem fios nestes veículos, para evitarem os problemas.

    De notar que este é apenas um dos vários problemas que foram reportados nos novos iPhone 15. Desde o lançamento, os novos modelos da Apple passaram por vários problemas, entre os quais se encontra também situações de sobreaquecimento dos modelos Pro – ao ponto de causarem mau estar no uso do dispositivo normalmente.

  • Xiaomi Mix Fold 4 pode chegar também ao mercado global

    Xiaomi Mix Fold 4 pode chegar também ao mercado global

    Xiaomi Mix Fold 4 pode chegar também ao mercado global

    A Xiaomi tem vindo a investir consideravelmente nos novos dispositivos dobráveis, começando em 2021 com o Xiaomi Mi Mix Fold, e posteriormente com o Mix Fold 2 no ano seguinte – e eventualmente, este ano com o Mix Fold 3.

    No entanto, um dos problemas encontra-se no facto que estes modelos apenas se encontram disponíveis na China. A Xiaomi não lança os seus modelos dobráveis para mais países, ou quando estes ficam disponíveis, acabam por ser através de revendedores e de forma não oficial – e nem sempre o software fica também à altura. No entanto, com o futuro Xiaomi Mix Fold 4 isso pode vir a mudar.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Xiaomi pode estar a trabalhar para lançar o Mix Fold 4 como uma versão internacional, o que permitiria as vendas não apenas na China, mas também noutros mercados mundiais. De acordo com o site GSMChina, recentemente o Mix Fold 4 foi listado na base de dados de IMEI da GSMA, com os modelos 2405CPX3DC e 2405CPX3DG.

    Xiaomi registo da marca na base de dados de IMEI

    A diferença dos dois modelos encontra-se na letra final, que agora as fontes indicam que poderá tratar-se da variante para a China e outra “Global” – dai o “G” final do modelo. Esta é uma prática que costuma acontecer em várias empresas, e a própria Xiaomi conta com certos modelos no mesmo formato.

    Como tal, será possivelmente uma indicação que o Mix Fold 4 pode vir a receber oficialmente uma versão global quando for lançado, marcando o primeiro dispositivo dobrável da empresa que vai chegar fora da China.

    A documentação apresenta ainda a referência aos números “2405”, que possivelmente indicam a data de lançamento, em Maio de 2024. No entanto, os detalhes sobre tal ainda são escassos. Também se desconhecem detalhes a nível das características técnicas de cada modelo, ou se existem diferenças para além dos mercados onde são lançados.

  • Richard Stallman afirma que a Red Hat deveria mudar as práticas

    Richard Stallman afirma que a Red Hat deveria mudar as práticas

    Richard Stallman afirma que a Red Hat deveria mudar as práticas

    A Red Hat tem vindo a aplicar algumas medidas no mercado do software livre, que foram vistas com desagrado em geral pela comunidade. E parece que essas medidas também não são bem apreciadas por um dos fundadores do movimento de software livre.

    Richard Stallman, um dos mais reconhecidos fundadores de software livre da atualidade, afirmou numa recente entrevista que não se encontra segundo as recentes medidas implementadas pela Red Hat.

    Stallman, que se encontra atualmente a batalhar com cancro, deixou claro que apesar do tratamento que se encontra a realizar, este irá continuar a defender as causas de uso para software livre.

    Segundo Stallman, a Red Hat encontra-se a aplicar práticas que vão contra a ideologia de software livre, nomeadamente na forma como impede os clientes de partilharem código-fonte de software aberto da empresa. Este afirma que as práticas podem ser consideradas uma violação da licença GPL, a qual garante o direito de redistribuir o software livre.

    O mesmo não afirma inteiramente que a atitude da empresa seja “ilegal”, mas aponta as mesmas como anti-social.

    Este afirma que a Red Hat encontra-se a deixar ameaças para os clientes que pretendem redistribuir o software livre, quando essa deveria ser a ideia base da empresa e da própria ideologia.

  • Google estaria a trabalhar em novos óculos de Realidade Aumentada

    Google estaria a trabalhar em novos óculos de Realidade Aumentada

    Google estaria a trabalhar em novos óculos de Realidade Aumentada

    Está recordado do Google Glass? Mesma que a ideia original possa ter falhado na altura em que foi apresentado, parece que a empresa não vai deixar de lado essas tecnologias, e os rumores indicam que algo pode estar a ser feito.

    De acordo com algumas fontes, a Google encontra-se a trabalhar num novo projeto de óculos de realidade aumentada, que iriam basear-se na ideia do Google Glass, mas seriam aplicadas na atualidade. Este dispositivo iria competir diretamente com as novas apostas que a Meta e a Apple se encontram a trazer para o mercado.

    Pelo menos na vertente do software, parece que a empresa está a desenhar algo, com as mais recentes versões das apps do Android da Google, e mais concretamente o Assistente, a contarem com referências ao novo projeto da empresa. O mesmo encontra-se a ser apelidado de “íris”, e deverá ser o renascer de ideias antigas da empresa.

    Para já, não existem muitas informações sobre do que se trata o projeto, mas as referências no código indicam claramente que será de smart glasses. Uma parte do texto, que parece indicar instruções para o utilizador, refere que os mesmos apenas necessitam de tocar na parte lateral do dispositivo para ativar o assistente.

    De relembrar que a Google tinha revelado, durante o seu evento I/O de 2022, que pretendia desenvolver os seus próprios óculos de realidade aumentada, mas as ideias parecem ter mudado ligeiramente para a vertente do software, invés do hardware.

    Ainda assim, não seria de estranhar ver um novo dispositivo da Google neste segmento a surgir no mercado – afinal de contas, não seria a primeira vez que tal acontecia.

  • Bitlocker pode reduzir desempenho de SSD em 45%

    Bitlocker pode reduzir desempenho de SSD em 45%

    Bitlocker pode reduzir desempenho de SSD em 45%

    O BitLocker é uma das formas de proteção do Windows, que os utilizadores podem usar para garantir uma maior proteção dos seus dados contra roubos. No entanto, usar esta tecnologia possui as suas desvantagens, e uma delas encontra-se a nível do desempenho.

    De acordo com uma análise realizada pelo portal Tom’s Hardware, usar o BitLocker com o Windows 11 Pro num disco SSD pode afetar em até 45% o seu desempenho final. Quem usa esta versão do Windows, possivelmente deve encontrar-se com o BitLocker ativo, visto que a tecnologia é automaticamente ativada no sistema. No entanto, esta também pode ser ativada manualmente, caso se pretenda.

    A encriptação dos dados pode ser realizada tanto via software como hardware, dependendo das características do sistema. Em computadores onde exista um chip de encriptação dedicado, este será o responsável pela tarefa de encriptação dos dados, enquanto que na variante via software essa tarefa passa para o processador.

    De acordo com os testes, usando o BitLocker num SSD Samsung 990 Pro 4 TB, e com um sistema com o  Intel Core i9-12900K e 32 GB de memória RAM, o desempenho do disco e do sistema foi negativamente afetado – como era esperado.

    No entanto, a quantidade da perda do desempenho será o ponto aqui importante a ter em conta.

    Usando o PCMark 10 Storage, verificou-se que a velocidade de transferência passou dos 620.3 para os 490.6, com a latência de acesso aos dados a aumentar de 43 para 53. O desempenho em geral do sistema passou de 3900 pontos no software para cerca de 3100.

    Isto tendo em conta que os testes foram realizados usando a encriptação via hardware, que será, teoricamente, a menos penalizadora a nível de desempenho.

    Em qualquer tarefa de encriptação são esperadas perdas de desempenho. No entanto, com o uso do Bitlocker, estas são consideravelmente elevadas.

  • CEO da Microsoft confirma aposta em IA para 2024

    CEO da Microsoft confirma aposta em IA para 2024

    CEO da Microsoft confirma aposta em IA para 2024

    A Microsoft acaba de revelar o seu novo relatório financeiro para 2023, e como parte do mesmo, o CEO Satya Nadella também deixou uma pequena nota para os investidores da empresa, sobre o futuro da mesma e quais os planos para o próximo ano.

    De acordo com a mensagem, a Microsoft vai focar-se fortemente em tecnologias de IA para o próximo ano – algo que já se encontrava previsto faz bastante tempo. A ideia da empresa será continuar a investir em tecnologias de IA generativa, no que Nadella afirma que pode vir a transformar a produtividade dos utilizadores e empresas em geral.

    Segundo o CEO, “Esta próxima geração de IA irá remodelar todas as categorias de software e todos os negócios, incluindo o nosso. Quarenta e oito anos após a sua fundação, a Microsoft continua a ser uma empresa importante porque, uma e outra vez – desde o PC”.

    Nadella deixa ainda exemplos de como, atualmente, as tecnologias de IA da empresa já se encontram a ajudar os utilizadores em tarefas do dia a dia e em várias empresas em redor do mundo. Por exemplo, o GitHub Copilot ajudou empresas como a Mercado Libre a criar aplicações mais rapidamente, e a encontrar erros que, de outra forma, poderiam demorar bastante tempo a ser identificados.

    Foram ainda deixados comentários sobre os investimentos da empresa, e claro que a recente compra da Activision Blizzard é um dos pontos principais, no que o mesmo considera como tendo sido uma das apostas mais importantes da empresa neste setor.

    Curiosamente, o CEO não deixou comentários relativamente aos recentes cortes de funcionários que a empresa realizou, tanto a nível da empresa mãe como do LinkedIn.

  • Gastos em TI vão aumentar para o próximo ano

    Gastos em TI vão aumentar para o próximo ano

    Gastos em TI vão aumentar para o próximo ano

    Os mercados encontram-se em grandes mudanças, sobretudo a nível financeiro, com a maioria dos consumidores e empresas a focarem-se na redução dos custos. Como tal, não será propriamente de admirar que algumas áreas tenham menos investimento, e o mercado das TI é uma delas.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de análise do mercado Gartner, espera-se que os gastos com TI venham a diminuir durante este ano, mas que a tendência seja para aumentar em 2024.

    A entidade afirma que, durante 2024, os gastos com TI venham a aumentar em 8%, atingindo os 5.1 triliões de dólares. A contribuir para este aumento encontra-se a maior adoção da IA em vários mercados e setores, que vai ter também novas exigências para o mesmo, mas a empresa refere que a GenAI (IA generativa) não vai ser o fator principal.

    O mercado do software é o que se espera vir a ter um maior investimento, com aumentos de 13.8%, sendo que os serviços de TI devem aumentar 10.4%. Em parte, a empresa estima que os gastos venham a aumentar conforme também mais entidades começam a apostar nas plataformas cloud e de IA na cloud.

    Os gastos em serviços de cloud devem aumentar 20.4% durante o próximo ano, um claro indicador que mais entidades vão apostar em IA.

    Por entre os piores desempenhos encontra-se o segmento dos dispositivos, com 4.8% de crescimento, e o de comunicações, com 3.3%. Ainda são valores de crescimento, mas por entre todos os setores, serão os que menos vão crescer.

    No entanto, a par com esta aposta num mercado cada vez mais online, também se espera que os ataques informáticos venham a ser cada vez mais recorrentes, e que se verifiquem ainda mais durante 2024 – com possíveis crescimentos tanto a nível de números como do impacto dos mesmos.

  • Adobe revela os novos Photoshop Elements 2024 e Premiere Elements 2024

    Adobe revela os novos Photoshop Elements 2024 e Premiere Elements 2024

    Adobe revela os novos Photoshop Elements 2024 e Premiere Elements 2024

    A Adobe acaba de revelar oficialmente os novos Photoshop Elements 2024 e Adobe Premiere Elements, as duas mais recentes ferramentas de edição da empresa, focadas para criadores de conteúdos.

    Estas novas ferramentas pretendem focar-se em integrar ainda mais a IA como parte do processo de edição e criativo. Ambas contam com funcionalidades onde a IA ajuda nas tarefas básicas e avançadas de edição, e será um dos focos – mas claro, existem muitas mais novidades a indicar.

    A nova versão da suíte conta com melhorias a nível do sistema de correção de cores e de tons, permitindo ainda mais personalização das configurações. Os utilizadores podem ainda criar e partilhar os Photo Reels com texto, efeitos e gráficos, que podem ser guardados como MP4 ou GIF, para rápida partilha nas plataformas sociais.

    Usando a IA, os utilizadores podem rapidamente selecionar o céu ou o fundo de uma foto, com apenas um clique, para aplicar alterações apenas no mesmo, mantendo o foco. Existem ainda novos painéis de acesso rápido, que permitem aceder a ferramentas de edição rápidas em qualquer lugar.

    Os utilizadores podem ainda aceder ao catálogo do Adobe Stock para descarregarem e usarem rapidamente conteúdos do mesmo.

    Os interessados podem verificar mais informações no site oficial da Adobe, juntamente com as opções de compra disponíveis para cada software.

  • Apple Watch Ultra 2 e Series 9 possuem um novo bug no ecrã

    Apple Watch Ultra 2 e Series 9 possuem um novo bug no ecrã

    Apple Watch Ultra 2 e Series 9 possuem um novo bug no ecrã

    A Apple tem vindo a tentar corrigir alguns bugs que afetam os seus mais recentes dispositivos no mercado, entre os quais se encontra o Apple Watch Ultra 2 e Series 9. No entanto, os utilizadores também continuam a reportar problemas.

    Os mais recentes agora parecem ocorrer quando o modo “Always on Display” se encontra ativo. De acordo com os relatos dos utilizadores, mesmo nas versões mais recentes do watchOS 10, existe um bug que leva o brilho do ecrã a alternar rapidamente quando o modo AoD se encontra ativo.

    A falha parece acontecer de forma aleatória para os utilizadores, e até agora não existe uma causa concreta para a mesma. Do lado da Apple, a resposta apenas indica aos utilizadores que verificam o problema para desativarem o Always On Display.

    Eventualmente, é possível que este problema venha a ser corrigido em futuras atualizações do software, mas para já ainda sem uma resposta concreta de quando tal irá acontecer.

  • Portugal na lista dos melhores países para trabalho remoto

    Portugal na lista dos melhores países para trabalho remoto

    Portugal na lista dos melhores países para trabalho remoto

    Portugal é o sexto melhor país para trabalho remoto/teletrabalho, de acordo com a nova pesquisa da empresa de cibersegurança NordLayer. No ano passado, a empresa criou o Índice Global de Trabalho Remoto (Global Remote Work Index – GRWI), que revela os melhores e piores países para se trabalhar remotamente segundo quatro critérios: segurança cibernética, condições económicas, infraestruturas digital e física, e condições sociais.

    Este ano, a NordLayer avaliou 108 países, em comparação com os 66 países analisados no ano passado. Aqui estão os 10 melhores países para trabalho remoto de acordo com os dados deste ano:

    1. Dinamarca
    2. Países Baixos
    3. Alemanha
    4. Espanha
    5. Suécia
    6. Portugal
    7. Estónia
    8. Lituânia
    9. Irlanda
    10. Eslováquia

    A lista completa está disponível aqui: https://nordlayer.com/global-remote-work-index/

    O índice foi elaborado avaliando e comparando países utilizando quatro critérios. Em cada um existem vários atributos (subcritérios) que, combinados, ajudam a avaliar a atratividade geral do trabalho remoto:

    1. Cibersegurança — infraestrutura, capacidade de resposta e medidas legais.

    2. Condições económicas — atratividade turística, proficiência na língua inglesa, custo de vida e cuidados de saúde.

    3. Infraestruturas digital e física — qualidade e acessibilidade da internet, infraestrutura eletrónica, governo digital (e-government) e infraestrutura física.

    4. Condições sociais — direitos pessoais, inclusão e segurança.

    Como se classifica Portugal?

    Portugal ocupa o 6.º lugar no GRWI geral e, embora se encontre entre claros líderes globais em muitas categorias, existem algumas áreas específicas onde ainda pode melhorar. No que se refere à cibersegurança, apresenta um bom desempenho (18.º), enquanto a sua infraestrutura de cibersegurança é a principal área para futuras melhorias (15.º).

    Em termos de condições económicas apresenta-se especialmente bem (8.º), sendo a única desvantagem o seu custo de vida relativamente elevado (56.º). No que diz respeito às infraestruturas digitais e físicas, Portugal tem um bom desempenho (23.º) mas é prejudicado por uma infraestrutura eletrónica apenas razoável (43.º). Além disso, a Internet é bastante cara (34.º) e de qualidade mediana (20.º). No entanto, Portugal apresenta uma excelente classificação nas condições sociais (7.º).

    Quanto à cibersegurança (18.º), Portugal está particularmente bem no que se refere à capacidade de resposta (4.º). A sua legislação sobre cibersegurança consegue também uma boa classificação (8.º), com a lei portuguesa a cobrir inúmeras áreas de segurança cibernética.

    Espanha é um vizinho líder

    Em termos de países vizinhos, Espanha ocupa duas posições acima de Portugal, conquistando o primeiro lugar em atratividade turística e o segundo lugar em medidas legais. No sentido inverso, a Itália ocupa o 26.º lugar, tendo, por exemplo, um melhor índice de segurança cibernética que Portugal, mas uma pior proficiência em inglês, custo de vida e qualidade da internet.

    Existem algumas semelhanças surpreendentes entre dois países europeus que estão geograficamente, mas não estatisticamente distantes um do outro: os Países Baixos e Portugal. Ambos têm uma classificação elevada no GRWI geral e têm algumas semelhanças específicas quanto à segurança cibernética e condições económicas e sociais.

    No respeitante à cibersegurança, tanto os Países Baixos como Portugal são extremamente semelhantes nas categorias de infraestrutura (11.º e 15.º, respetivamente), capacidade de resposta (3.º e 4.º), e medidas legais (9.º e 8.º). No que se refere às condições económicas, existe uma concorrência acirrada, com Portugal a ganhar significativamente em termos de custo de vida e os Países Baixos a assumirem a liderança em atratividade turística, proficiência na língua inglesa e cuidados de saúde.

    Mantenha bons hábitos de cibersegurança

    “Embora algumas das grandes empresas de tecnologia tenham recentemente trazido os seus funcionários de volta ao escritório ou introduzido um modelo de trabalho híbrido, o teletrabalho veio para ficar. Não é apenas uma tendência — é uma mudança fundamental na forma como abordamos a produtividade e o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Adotar o trabalho remoto permite que as nossas equipas aproveitem todo o seu potencial, independentemente das fronteiras geográficas”, diz Donatas Tamelis, diretor-geral da NordLayer.

    Para as pessoas interessadas em trabalho remoto, Tamelis recomenda a adoção de várias boas práticas de cibersegurança:

    • Use sempre uma rede privada virtual (VPN). Uma VPN encripta a sua ligação de internet e ajuda a proteger as suas informações pessoais de olhares indiscretos. É especialmente importante quando se liga a redes de Wi-Fi públicas.
    • Certifique-se também que todos os seus dispositivos, incluindo smartphones, tablets e computadores portáteis, têm as últimas atualizações de software instaladas. Estas atualizações geralmente incluem patches de segurança que podem ajudar a proteger contra vulnerabilidades conhecidas.
    • Seja cauteloso com redes de Wi-Fi públicas. Evite aceder a informações confidenciais, como serviços bancários, ou inserir passwords em redes Wi-Fi públicas, a menos que esteja a usar uma VPN. Os hackers podem facilmente intercetar dados em redes não seguras.
    • Ative a autenticação de dois fatores sempre que possível nas suas contas de e-mail, perfis de redes sociais e outros serviços online que usa durante viagens. Isto adiciona uma camada extra de segurança, exigindo uma segunda forma de verificação durante o login.
    • Use passwords fortes e únicas. Crie passwords fortes para cada uma das suas contas online e evite usar a mesma senha em diferentes plataformas. Considere usar um gestor de passwords como o NordPass para armazenar e gerar passwords complexas.

    “Na era do trabalho remoto, a cibersegurança não é apenas uma opção. É uma necessidade crítica salvaguardar os nossos dados e proteger a nossa empresa contra as ameaças cibernéticas em ascensão. Trabalhar remotamente oferece novas oportunidades, mas também nos expõe a potenciais riscos de segurança. Estarmos atentos à cibersegurança é a nossa primeira linha de defesa“, diz Tamelis, da NordLayer.

  • Nvidia e Foxconn pretendem construir “fábricas de IA”

    Nvidia e Foxconn pretendem construir “fábricas de IA”

    Nvidia e Foxconn pretendem construir “fábricas de IA”

    A NVIDIA e a Foxconn encontram-se a trabalhar em conjunto para o que as mesmas apelidam de “fábricas de IA”, focadas em criar centros de dados que tenham a capacidade de fornecer tecnologias de IA para futuros veículos inteligentes, autónomos ou que robots industriais.

    Os CEOs das duas empresas, Jensen Huang e Young Liu, revelaram a colaboração durante o evento Hon Hai Tech Day, que se realizou em Taiwan esta semana. A ideia será usar as capacidades de processamento da NVIDIA para desenvolver centros de dados, focados em integrar tecnologias de IA para o futuro da computação automóvel.

    “Estamos a construir todo este sistema de ponta a ponta em que, por um lado, estamos a construir este avançado automóvel elétrico… com um cérebro de IA no interior que lhe permite interagir com os condutores e com os passageiros, bem como conduzir de forma autónoma, complementado por uma fábrica de IA que desenvolve um software para este automóvel”, disse Huang no palco do evento. “Este carro vai passar pela experiência de vida e recolher mais dados. Os dados serão enviados para a fábrica de IA, onde a fábrica de IA irá melhorar o software e atualizar toda a frota de IA.”

    Esta parceria junta-se a outra que tinha sido revelada em Janeiro, e que iria juntar também as duas empresas para criar uma plataforma focada em veículos autónomos.

    A Foxconn, que tem vindo a focar-se no desenvolvimento de tecnologias para veículos autónomos e elétricos, pretende assim integrar as suas tecnologias com a ajuda também da NVIDIA para tal, nomeadamente da plataforma Drive Hyperion 9, que integra o Drive Thor, mas também um conjunto de tecnologias focadas para câmaras, sensores, radares e outros que são indispensáveis para veículos autónomos.

    Obviamente, as fábricas terão outras utilidades para além de apenas desenvolverem tecnologias focadas para veículos autónomos, mas para já a ideia será focar nestes planos.

  • Apple lança nova versão Release Candidate dos seus sistemas

    Apple lança nova versão Release Candidate dos seus sistemas

    Apple lança nova versão Release Candidate dos seus sistemas

    Os utilizadores de dispositivos da Apple que se encontrem a testar as recentes versões do software podem, ainda hoje, preparar-se para uma nova atualização.

    A Apple disponibilizou hoje as novas versões Release Candidate dos seus sistemas, com o iOS 17.1, iPadOS 17.1, watchOS 10.1, macOS Sonoma 14.1 e tvOS 17.1. Estas novas atualizações chegam com as mais recentes correções do sistema para os diferentes dispositivos, e irão ficar disponíveis para todos os participantes no programa de testes da empresa e programadores.

    Estas versões contam com algumas correções que foram identificadas nas últimas semanas, entre as quais se encontra a correção de um bug que redefinia as configurações de privacidade da localização sempre que um novo Apple Watch era configurado no sistema.

    Foi ainda corrigido um bug que poderia impedir o nome dos contactos de surgir no ecrã, depois da chamada ser iniciada. Além disso, foram ainda corrigidos vários bugs e falhas menores nos sistemas.

    De notar que, até ao momento, a Apple ainda não confirmou quando a nova versão estável do sistema vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores.

  • AMD corrige problema com drivers que levava ao ban de jogadores

    AMD corrige problema com drivers que levava ao ban de jogadores

    AMD corrige problema com drivers que levava ao ban de jogadores

    A AMD encontra-se a lançar uma nova versão dos seus drivers, focados para as placas gráficas mais recentes da empresa. A nova versão 23.10.2 encontra-se agora disponível, e será particularmente importante para quem jogue títulos onde anteriormente o Anti-Lag+ estaria a levar ao ban de contas.

    Recentemente começaram a surgir indicações que, devido à funcionalidade Anti-Lag+ dos drivers da AMD, as contas de vários jogadores em diferentes títulos online estariam a ser banidas. Um dos exemplos encontra-se em Counter Strike 2, que a própria Valve alertou para os jogadores não ativarem a funcionalidade.

    Devido à forma como esta tecnologia funciona, a mesma modifica o carregamento de certos ficheiros dos jogos, que podem ativar algumas medidas de “anti cheat” existentes nos mesmos. Isso pode levar a que as contas sejam banidas ou bloqueadas por suspeitas de hacks.

    A nova versão do AMD Software: Adrenalin Edition 23.10.2 desativa essa funcionalidade em todos os jogos, sendo que a AMD refere estar a trabalhar com os criadores dos sistemas de anti cheat para impedir que a funcionalidade leve a estes problemas.

    De relembrar que, segundo a AMD, o Anti-Lag+ é uma funcionalidade que garante melhorias a nível da latência nos jogos.

    Esta versão também chega com suporte para novos jogos, entre os quais Assassin’s Creed Mirage, The Lords of the Fallen e Forza Motorsport.

    No geral, os utilizadores são aconselhados a atualizarem o mais rapidamente possível para a nova versão, com vista a corrigirem os problemas e a garantir a compatibilidade com os novos títulos no mercado. O download pode ser feito do site oficial da AMD.

  • D-Link confirma ataque e roubo de dados em sistemas internos

    D-Link confirma ataque e roubo de dados em sistemas internos

    D-Link confirma ataque e roubo de dados em sistemas internos

    A fabricante D-Link confirmou ter sido vitima de um ataque, de onde terão sido roubados dados internos da empresa, e colocados à venda no início do mês em sites da dark web.

    Na altura, o atacante teria colocado à venda o código fonte, alegadamente, do software D-View, juntamente com vários dados pessoais de funcionários e executivos da empresa. Entre os dados encontravam-se detalhes do CEO da D-Link, que terão sido também colocados à venda por entre a informação roubada.

    Na publicação da venda, foram deixados ainda samples dos dados roubados, que incluíam detalhes datados de 2012 e 2013. Isto levou alguns utilizadores a comentarem que o leak poderia tratar-se de dados antigos.

    No entanto, a D-Link veio agora confirmar o roubo de dados, indicando que o mesmo terá ocorrido de um dos seus laboratórios de teste, depois de um funcionário da empresa ter sido enganado sobre um ataque de phishing. Este terá sido o ponto de entrada para que o atacante obtivesse acesso aos dados das redes internas da D-link.

    Apesar de ter confirmado o ataque, a empresa afirma que os dados recolhidos terão sido de uma rede interna usada em laboratórios de teste da empresa, que estariam a usar o sistema D-View 6, o qual teria chegado ao fim de vida em 2015.

    Ou seja, dentro da própria empresa estaria acessível e em uso ativamente um software que, teoricamente, terá sido descontinuado em 2015. As razões pelas quais o software não foi atualizado são, para já, desconhecidas.

    A empresa afirma ainda que os dados recolhidos terão sido de sistemas que se encontravam inativos, e que não foram alterados nos últimos sete anos. Esta indicação condiz com os detalhes de que os dados agora à venda estariam consideravelmente desatualizados.

    No entanto, mesmo desatualizados, ainda são considerados sensíveis e possuem informação respeitante a vários funcionários e executivos da empresa. A empresa sublinha, no entanto, que este ataque não terá afetado diretamente a maioria dos clientes da empresa.

  • Alienware revela novos sistemas desktop Aurora focados em overclock

    Alienware revela novos sistemas desktop Aurora focados em overclock

    Alienware revela novos sistemas desktop Aurora focados em overclock

    Os portáteis focados para gaming encontram-se cada vez mais populares como alternativas a Steam Deck e derivados. No entanto, nada supera um bom desktop, e a Alienware parece saber disso, tendo agora revelado uma reformulação para a sua linha de computadores Aurora.

    O novo Aurora R16 é a mais recente aposta da empresa, sendo que o mesmo foca-se no que esta atribui como um dos melhores sistemas para overclock no mercado, com um processador capaz de atingir facilmente os 6.1 GHz de clock final.

    O sistema atinge esta velocidade graças aos novos processadores de 14ª geração da Intel, ao que se junta ainda novas memorias UDIMM e uma motherboard personalizada pela Alienware baseada no chipset Intel Z690. Com um simples clique na BIOS, os utilizadores podem rapidamente realizar o overclock para mais de 6 GHz no processador.

    Obviamente, para o melhor desempenho gráfico em jogos, o sistema conta ainda com uma Nvidia GeForce RTX 4090, 24 GB de VRAM. Mas os utilizadores podem optar por uma versão mais barata com até uma GeForce RTX 3050. É ainda possível escolher até 64 GB de RAM DDR5 e 4 TB de armazenamento SSD.

    O design da caixa foi igualmente atualizado, para trazer um visual moderno e com traços futuristas, algo que a linha de computadores da Alienware é bem conhecida por sempre implementar.

    A nível do software, a empresa integra ainda o Alienware Command Center 6.0 para permitir o rápido controlo de todas as características do hardware, sem sair do ambiente do sistema operativo.

    O preço, obviamente, não será barato, mas começa nos 2200 dólares para o mercado dos EUA, com as pré-vendas a começaram durante o dia de hoje.

  • Apple pretende atualizar iPhones sem os retirar das caixas

    Apple pretende atualizar iPhones sem os retirar das caixas

    Apple pretende atualizar iPhones sem os retirar das caixas

    A Apple tende a manter em stock várias unidades dos novos iPhones, que por vezes podem permanecer durante meses selados nos armazéns, antes de serem eventualmente vendidos. Isto leva a que, quem os compre alguns meses mais tarde, tenha de atualizar o software.

    No entanto, os mais recentes rumores apontam que a Apple estaria a trabalhar num novo sistema, que iria permitir atualizar os novos iPhones mesmo estando estes ainda dentro da caixa.

    Quando a Apple lançou os novos iPhone 15, estes traziam um problema que poderia impedir alguns utilizadores de migrarem dados dos seus antigos dispositivos. A correção foi implementada em futuras atualizações do iOS, mas os dispositivos que não tinham sido ainda atualizados de fábrica, sobretudo as primeiras unidades fabricantes, ainda teriam a versão com falhas do iOS.

    A Apple pretende evitar esta situação no futuro, tendo para tal planeado um sistema de atualização do dispositivo, ainda dentro da caixa. Segundo Mark Gurman da Bloomberg, a Apple estaria a desenvolver um sistema que poderia ser usado nas lojas da Apple, para atualizar o software dos dispositivos sem os ter de retirar da caixa ou sequer abrir a mesma.

    Este dispositivo iria permitir, remotamente, ativar o iPhone com a bateria de fábrica, e instalar a atualização através do wifi da loja. No final, o dispositivo seria automaticamente desligado e poderia ser vendido com a mais recente atualização.

    De notar que este sistema ainda não se encontra integrado, e apenas estaria nos planos e ideias da Apple para o futuro – se realmente irá ver a luz do dia será algo que ainda resta esperar para ver.

  • GM revela nova API para permitir criar apps para o sistema de veículos

    GM revela nova API para permitir criar apps para o sistema de veículos

    GM revela nova API para permitir criar apps para o sistema de veículos

    A General Motors encontra-se a lançar uma nova API, focada em permitir que os interessados possam criar apps para os veículos da empresa.

    Os sistemas de entretenimento dos veículos têm vindo a melhorar consideravelmente nos últimos aos, tanto que é possível realizar um vasto conjunto de atividades nos mesmos. Entre estes encontra-se também a capacidade de usar apps.

    Nem todos possuem essas vantagens, mas sobretudo veículos de luxo possuem acesso a vários conteúdos personalizados em apps dedicadas para tal.

    A GM pretende agora abrir as portas para que tenha ainda mais conteúdos, e também como forma de se demarcar face aos rivais, com a adoção de uma nova API dedicada. Esta pode ser usada pelos programadores para criarem as suas próprias apps, que depois poderão ser transpostas para os sistemas nos veículos da marca.

    A API, apelidada de “uServices”, vai permitir que a comunidade possa criar as suas próprias apps, que podem interagir diretamente com o sistema dos veículos nas mais variadas tarefas.

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a enviar esta API para a Connected Vehicle Systems Alliance (COVESA), um sistema global que pretende desenvolver padrões e tecnologias para interligar os veículos do futuro.

    Esta nova API conjuga-se com a uProtocol, que a empresa já tinha revelado no início do ano, e que permite uma maior comunicação com tecnologias de outras fabricantes de automóveis inteligentes.

    Segundo a empresa: “Enquanto o uProtocol serve de base para um desenvolvimento mais eficiente de software para veículos em toda a indústria, o uServices destina-se a definir normas para a interface com as características dos veículos e a comunicar através dessa base, servindo como uma API normalizada para abstrair os serviços dos veículos, permitindo um ecossistema unificado de veículos ligados.”

  • Starlink vai revelar a sua “operadora” a partir de 2024

    Starlink vai revelar a sua “operadora” a partir de 2024

    Starlink vai revelar a sua “operadora” a partir de 2024

    A SpaceX revelou que se encontra a preparar para lançar um novo serviço, integrado dentro da Starlink. O “Starlink Direct to Cell” será considerado uma nova “operadora” da empresa, que vai permitir aos utilizadores terem uma forma de realizar chamadas diretamente pelo sistema de satélite da Starlink.

    Segundo a página da empresa, este sistema iria encontrar-se disponível para todos os smartphones LTE atuais, e surge com a indicação de que o serviço iria começar a ficar disponível em 2024.

    No entanto, a implementação de diferentes funcionalidades será feita de forma gradual. De acordo com o site, numa primeira fase em 2024, o suporte será apenas para mensagens de texto. A previsão de suporte a chamadas e dados será apenas para 2025, com dispositivos da IoT a chegar também na mesma altura.

    A SpaceX afirma que a tecnologia vai funcionar em todos os smartphones que tenham suporte para redes LTE, desde que tenham contacto direto com o céu, sem a necessidade de alterações de software, hardware ou apps instaladas.

    É importante relembrar que os planos para esta tecnologia já tinham sido deixados o ano passado, quando a empresa revelou uma nova parceria com a T-Mobile. No entanto, os detalhes sobre o serviço agora revelado da Starlink ainda são desconhecidos. Espera-se que mais informações venham a ser reveladas durante os próximos meses.

  • AMD confirma aquisição de empresa de tecnologias de IA

    AMD confirma aquisição de empresa de tecnologias de IA

    AMD confirma aquisição de empresa de tecnologias de IA

    A AMD confirmou ter adquirido a empresa de IA, Nod.ai, focada em desenvolvimento de software que aproveita o uso destas tecnologias. A compra acredita-se que vai permitir à AMD obter um avanço dentro do mercado da IA, para competir diretamente com a NVIDIA.

    A Nod.ai foi originalmente fundada em 2013, como uma empresa focada em desenvolver tecnologias open-source de IA. Esta empresa é conhecida por fornecer tecnologias para projetos como o SHARK, que é atualmente usado em frameworks como a PyTorch  e TensorFlow.

    A AMD acredita que, com esta compra, irá poder aproveitar as tecnologias da empresa para avançar os seus próprios conhecimentos no campo da IA.

    Vamsi Boppana, vice-presidente da AMD, referiu que:

    “Espera-se que a aquisição da Nod.ai melhore significativamente a nossa capacidade de fornecer aos clientes de IA software aberto que lhes permita implantar facilmente modelos de IA de alto desempenho ajustados para hardware AMD.

    A adição da talentosa equipe Nod.ai acelera a nossa capacidade de avançar na tecnologia de compiladores de código aberto e permitir soluções de IA portáteis e de alto desempenho em todo o portfólio de produtos AMD. As tecnologias da Nod.ai já estão amplamente implantadas na nuvem, na borda e numa ampla gama de dispositivos finais atualmente.”

    No final, a AMD espera que a aquisição possa vir a aumentar o portefólio da empresa dentro das áreas de software de IA, com vista a competir diretamente com a NVIDIA – que atualmente lidera neste mercado.

  • Bug no Firefox corrigido… 22 anos depois

    Bug no Firefox corrigido… 22 anos depois

    Bug no Firefox corrigido… 22 anos depois

    Por vezes, os bugs em software demoram tempo a ser corrigidos… e que o diga a Mozilla, que apenas agora corrigiu um bug que estaria no Firefox faz mais de 22 anos.

    O bug 148624 do Firefox foi inicialmente criado a 2 de Junho de 2002, reportando um problema com o navegador, onde os tooltips do mesmo poderiam, em certas ocasiões, permanecer ativos mesmo que o navegador fosse colocado em segundo plano.

    Este bug, na altura, foi reportado como um defeito do navegador. Mesmo não sendo algo grave, certamente trata-se de uma falha. Durante os anos seguintes, de tempos a tempos ainda surgiam utilizadores a reportar o problema, e a tentarem corrigir o mesmo.

    No entanto, apenas de forma relativamente recente o problema parece ter sido resolvido. Durante o mês passado, o bug com mais de 22 anos foi finalmente corrigido, sendo que deve agora aplicada a correção nas futuras versões do Firefox 119.

    imagem do bug corrigido

    Não deixe de ser curioso que, mesmo nos tempos atuais, ainda se encontram a ser lançadas correções para bugs que foram inicialmente identificados na altura em que o Windows XP estava a dar os primeiros passos, e a maioria ainda se encontrava no Windows 98 ou ME.

  • Criadores do navegador Brave vão realizar despedimentos

    Criadores do navegador Brave vão realizar despedimentos

    Criadores do navegador Brave vão realizar despedimentos

    A empresa Brave Software, que é mais conhecida por criar o navegador Brave e o motor de pesquisa Brave Search, confirmou que vai realizar brevemente despedimentos.

    A empresa foi originalmente fundada em 2015, e desde então tem vindo a posicionar-se como uma entidade focada para a privacidade online, tendo lançado um navegador com essa ideia. No entanto, a instabilidade dos mercados parece ter afetado também a mesma, que agora confirma que vai realizar o despedimento de 9% da sua força laboral.

    Atualmente a página do LinkedIn da empresa lista a mesma com cerca de 229 funcionários, pelo que este despedimento deve afetar cerca de 20 postos de trabalho. Em comunicado ao portal TechCrunch, a empresa afirma que esta medida será necessária face ao “clima económico” que se verifica a nível global.

    De notar que a empresa tem vindo a registar crescimentos nos usos das suas plataformas e softwares. O navegador Brave estima-se que tenha atualmente cerca de 63.86 milhões de utilizadores ativos mensalmente, e 22.96 milhões de utilizadores ativos diariamente.

    Estes despedimentos surgem igualmente numa altura em que grandes empresas encontram-se a aplicar medidas de cortes e restrições das despesas, face à economia global e a previsões de baixa para o futuro.

  • Windows 12 pode vir a tornar-se um sistema operativo de subscrição

    Windows 12 pode vir a tornar-se um sistema operativo de subscrição

    Windows 12 pode vir a tornar-se um sistema operativo de subscrição

    O Windows 11 ainda se encontra bastante fresco no mercado, mas a Microsoft pode já ter planos para a próxima versão do sistema. E alguns rumores agora apontam detalhes do que a empresa pode estar a preparar para o futuro.

    A empresa pode vir a adotar uma postura diferente com a sua próxima geração de sistemas operativos, sendo que, agora, os rumores apontam que o Windows 12 pode vir a ser um sistema na base da subscrição. De acordo com o portal Deskmodder, as versões mais recentes do Windows no canal Canary do programa Insider apresentam algumas indicações que tal pode vir a ocorrer.

    Em diferentes ficheiros do sistema é possível verificar-se referências ao que aparenta ser um sistema de subscrição integrado no Windows. Isto pode indicar que a Microsoft teria planos de colocar o Windows como um serviço, onde os utilizadores pagariam pela subscrição de usarem a plataforma – invés de terem uma licença que será vitalícia para o sistema, depois de adquirida.

    imagem do codigo fonte do windows com subescrição nos termos

    Isto seria uma grande mudança para o Windows. Desde as suas primeiras versões, o sistema sempre foi baseado apenas em licenças fixas, onde os utilizadores pagam apenas pela mesma uma vez, e podem manter a mesma ativa de forma indefinida. No entanto, com esta mudança os utilizadores iriam pagar por um valor regular, em formato de subscrição.

    Infelizmente, os detalhes sobre tal ainda são desconhecidos, e deve-se ter em conta que todas as informações partem apenas de rumores e pedaços do código deixados pela Microsoft nas builds recentes do sistema.

    No entanto, a medida não seria de todo inesperada. Faz algum tempo que a Microsoft tem vindo a focar-se em monetizar o sistema operativo, e integrar um serviço de subscrição para o mesmo pode ser uma forma de realizar tal medida. Além disso, cada vez mais a Microsoft tem vindo a focar-se no Windows como um serviço, e não como um software diretamente.

  • Windows 12 pode vir a tornar-se um sistema operativo de subescrição

    Windows 12 pode vir a tornar-se um sistema operativo de subescrição

    Windows 12 pode vir a tornar-se um sistema operativo de subscrição

    O Windows 11 ainda se encontra bastante fresco no mercado, mas a Microsoft pode já ter planos para a próxima versão do sistema. E alguns rumores agora apontam detalhes do que a empresa pode estar a preparar para o futuro.

    A empresa pode vir a adotar uma postura diferente com a sua próxima geração de sistemas operativos, sendo que, agora, os rumores apontam que o Windows 12 pode vir a ser um sistema na base da subscrição. De acordo com o portal Deskmodder, as versões mais recentes do Windows no canal Canary do programa Insider apresentam algumas indicações que tal pode vir a ocorrer.

    Em diferentes ficheiros do sistema é possível verificar-se referências ao que aparenta ser um sistema de subscrição integrado no Windows. Isto pode indicar que a Microsoft teria planos de colocar o Windows como um serviço, onde os utilizadores pagariam pela subscrição de usarem a plataforma – invés de terem uma licença que será vitalícia para o sistema, depois de adquirida.

    imagem do codigo fonte do windows com subescrição nos termos

    Isto seria uma grande mudança para o Windows. Desde as suas primeiras versões, o sistema sempre foi baseado apenas em licenças fixas, onde os utilizadores pagam apenas pela mesma uma vez, e podem manter a mesma ativa de forma indefinida. No entanto, com esta mudança os utilizadores iriam pagar por um valor regular, em formato de subscrição.

    Infelizmente, os detalhes sobre tal ainda são desconhecidos, e deve-se ter em conta que todas as informações partem apenas de rumores e pedaços do código deixados pela Microsoft nas builds recentes do sistema.

    No entanto, a medida não seria de todo inesperada. Faz algum tempo que a Microsoft tem vindo a focar-se em monetizar o sistema operativo, e integrar um serviço de subscrição para o mesmo pode ser uma forma de realizar tal medida. Além disso, cada vez mais a Microsoft tem vindo a focar-se no Windows como um serviço, e não como um software diretamente.

  • Donos do iPhone 15 Pro reportam queimaduras por sobreaquecimento

    Donos do iPhone 15 Pro reportam queimaduras por sobreaquecimento

    Donos do iPhone 15 Pro reportam queimaduras por sobreaquecimento

    Os novos iPhone 15 foram lançados recentemente no mercado, mas também começaram rapidamente a surgir relatos de problemas com o aquecimento execivo do mesmo. Pelas redes sociais não é difícil de se encontrar utilizadores a relatarem problemas de sobreaquecimento dos seus dispositivos.

    No entanto, recentemente um utilizador relatou um caso algo insólito, que pode também demonstrar a temperatura que os dispositivos atingem. Que os novos iPhone 15 aquecem demasiado não é algo desconhecido, tanto que a própria Apple também confirmou o problema e promete uma correção para breve – algo que deve ter sido corrigido no iOS 17.0.3 lançado hoje. No entanto, nas redes sociais começam a surgir mais casos de utilizadores que sofreram queimaduras pelos seus dispositivos.

    Na rede social TikTok, um utilizador reportou ter sofrido queimaduras ligeiras enquanto usava o seu iPhone 15 Pro, na coxa e dedos, devido às temperaturas elevadas que o dispositivo atinge. De notar que a Apple confirmou que os problemas de aquecimento podem ser mais relevantes nos primeiros dias depois dos utilizadores configurarem os seus novos dispositivos, mas não foram deixadas explicações do motivo para tal.

    iphone 15 pro a queimar coxa

    Apesar da Apple indicar que os problemas de sobreaquecimento devem ser corrigido em atualizações de software, alguns especialistas apontam que o problema pode ser mais grave, e que afeta diretamente o sistema de arrefecimento dos novos modelos. A Apple parece ter realizado mudanças neste sistema, afetando a eficácia do mesmo.

  • Google Pixel 8 chega com ecrã mais pequeno, mas características superiores

    Google Pixel 8 chega com ecrã mais pequeno, mas características superiores

    Google Pixel 8 chega com ecrã mais pequeno, mas características superiores

    A Google veio finalmente confirmar os detalhes da sua nova geração de smartphones Pixel, com a chegada dos novos Pixel 8 e 8 Pro. Os dois dispositivos vão contar com as mais recentes novidades da empresa, e certamente que será interessante analisar cada uma das suas características.

    Durante o evento Made by Google, a empresa confirmou os detalhes dos seus dois dispositivos. No caso do Pixel 8m, este modelo chega com uma melhoria considerável das especificações, comparativamente ao modelo do ano passado. O mesmo passa a contar com um ecrã de 6.2 polegadas, mais pequeno que o existente no Pixel 7, mas mantendo a resolução de 1,080 x 2,400 píxeis. A empresa integra ainda a tecnologia Actua OLED, que promete cores mais vivas e mais detalhadas, com um brilho máximo de 1400 nits.

    O Pixel 8 chega ainda com um ecrã de taxa de atualização variável entre 60 e 120 Hz. Integra-se ainda uma bateria de 4485 mAh, que a empresa garante que pode carregar 50% da sua capacidade em apenas 30 minutos.

    No interior encontra-se ainda o novo Tensor G3, o mais recente chip da empresa, que promete uma velocidade de processamento consideravelmente mais rápida que a geração anterior. Este chip conta ainda com funcionalidades focadas para tarefas de machine learning e IA, que devem permitir também novas funcionalidades para o dispositivo, como o suporte a Call Screen e Áudio Magic Eraser.

    A nível do design, o Pixel 8 continua a manter-se inalterado face ao ano passado. O modulo da câmara traseira continua presente numa barra no topo do dispositivo, embora a empresa tenha feito ligeiras mudanças a nível da curvatura da estrutura, para ser mais simples de agarrar. Tanto na parte frontal como traseira encontra-se o vidro de proteção Gorilla Glass Victus.

    No entanto, o sistema de câmaras foi fortemente reformulado. O Pixel 8 conta com o mesmo sensor de 50 MP que se encontra no Pixel 8 Pro, sendo capaz de zoom ótico a duas vezes, bem como o Super Res Zoom da Google até 8 vezes. A lente ultra-wide recebeu ainda melhorias para a correção de distorções de imagem. A empresa garante que foram ainda feitas melhorias a nível do sistema de foco em todas as câmaras, sendo agora mais rápido e preciso. Obviamente, estas câmaras vão contar ainda com as melhorias que a Google aplicou na aplicação de câmara, a nível de software, focadas em melhorar o processamento das imagens capturadas.

    O Pixel 8 vai encontrar-se no mercado a partir de 12 de outubro, com um preço a começar nos 699 dólares para o mercado norte-americano.

  • Google fornece sete anos de atualizações do Android na linha Pixel

    Google fornece sete anos de atualizações do Android na linha Pixel

    Google fornece sete anos de atualizações do Android na linha Pixel

    A Google vai realizar uma mudança considerável na forma como suporta os seus dispositivos, garantindo que os mesmos estão atualizados durante mais tempo – pelo menos para a linha Pixel. No evento da empresa realizado hoje, a Google confirmou que vai começar a fornecer suporte de software para os seus smartphones Pixel durante sete anos – mais do que qualquer outra fabricante no mercado.

    Mesmo que esta novidade possa não ser muito o foco quando se compra um novo dispositivo, pelo menos para alguns consumidores, é certamente um grande passo da empresa para aumentar a durabilidade dos seus dispositivos. Com isto, os dispositivos Pixel passam a receber sete anos de atualizações do sistema, permitindo também aos utilizadores terem a capacidade de usar os seus dispositivos durante mais tempo.

    Os dispositivos da Google já tinham uma garantia de atualização do software por cinco anos – para modelos Pixel 6 ou mais recentes. No entanto, dois anos extra será certamente importante para garantir que os dispositivos continuam atualizados e com novas funcionalidades por mais tempo.

    A empresa considera que, com esta medida, serão também feitas melhorias a nível do lixo eletrónico. Com mais tempo de atualizações, os dispositivos podem também ser usados durante mais tempo pelos consumidores – mesmo que ainda se desconheça se a maioria vai manter os dispositivos durante tanto tempo.

    Ainda assim, a ideia é importante para o mercado e um passo na direção certa, que coloca também mais pressão sobre outros fabricantes para garantirem suporte aos seus dispositivos por mais tempo. Hoje em dia, a maioria dos smartphones mais recentes no mercado contam com entre quatro a cinco anos de atualizações de software. Em contrapartida, a Apple é uma das empresas que conta com um melhor histórico neste campo, tendo em conta que fornece atualizações para os seus próprios dispositivos durante longos períodos de tempo – em parte porque possui uma lista mais limitada de dispositivos para atualizar comparativamente à variedade disponível no mercado do Android.

  • Samsung Galaxy Tab S6 vai deixar de receber atualizações

    Samsung Galaxy Tab S6 vai deixar de receber atualizações

    Samsung Galaxy Tab S6 vai deixar de receber atualizações

    Como acontece com todos os dispositivos mais antigos no mercado, eventualmente estes deixam de ser suportados pelas suas fabricantes com novas atualizações de software. E desta vez isso chega ao Galaxy Tab S6 da Samsung.

    A empresa confirmou que vai deixar de fornecer novas atualizações de forma oficial, sendo que o pacote de atualização de Outubro, que foi recentemente disponibilizado no dispositivo, vai ser o último a chegar ao mesmo. De notar, no entanto, que esta medida apenas se aplica às versões do tablet Wi-Fi/LTE, sendo que a variante 5G e Lite ainda devem manter as atualizações por mais algum tempo.

    Com isto, os utilizadores vão deixar de receber as atualizações de segurança da Google no mesmo – de relembrar que as atualizações focavam-se já apenas para correções diretas da Google ao Android, e não com novas funcionalidades no sistema.

  • Sony confirma roubo de dados em recente ataque

    Sony confirma roubo de dados em recente ataque

    Sony confirma roubo de dados em recente ataque

    Recentemente um grupo de hackers confirmou ter realizado um ataque contra a Sony Interactive Entertainment (Sony), de onde teria obtido diversa informação interna da empresa, incluindo informação de clientes e sensível. Inicialmente a Sony indicou que estaria a investigar o caso, mas agora chega a confirmação que foram realmente roubados dados no ataque.

    A empresa confirmou que terá notificado 6800 pessoas, devido ao roubo de dados que foi realizado. Este roubo ocorreu através da exploração de uma falha zero-day na plataforma MOVEit Transfer, que a empresa usa para as suas atividades. Esta falha começou a ser explorada ativamente pelo grupo de ransomware Clop, sendo que a Sony tinha sido uma das empresas visadas em Junho. Apesar disso, apenas agora chega a confirmação que foram realmente roubados dados do ataque.

    Segundo a notificação enviada para os utilizadores afetados, o roubo ocorreu a 28 de Maio, três dias antes da falha no MOVEit Transfer ter sido confirmado pela empresa Progress Software. No entanto, a investigação do roubo apenas começou a ser realizada depois do grupo ter confirmado o roubo de dados. A mensagem indica ainda que, depois da falha ter sido descoberta e de se ter chegado à conclusão de que dados teriam sido roubados da mesma, a Sony decidiu desativar todas as suas plataformas associadas à mesma.

    A empresa iniciou ainda uma investigação com a ajudar de entidades de segurança externas e as autoridades.

    Foi confirmado o roubo de dados de 6791 pessoas nos EUA, que estariam associados a dados existentes nos sistemas comprometidos. A empresa sublinha ainda que nenhum outro sistema foi comprometido.

    É importante relembrar que, durante o mês passado, surgiram novas alegações que a Sony teria sido novamente atacada, de onde se roubou 3.14 GB de dados dos sistemas da empresa. No entanto, a Sony ainda se encontra a investigar este incidente, e para já não existe uma confirmação oficial de que os dados tenham sido roubados.

  • Game Turbo 5.0 da Xiaomi chega com otimizações para mais jogos

    Game Turbo 5.0 da Xiaomi chega com otimizações para mais jogos

    Game Turbo 5.0 da Xiaomi chega com otimizações para mais jogos

    A Xiaomi tem vindo a realizar melhorias consideráveis a nível do hardware dos seus dispositivos, para fornecer o melhor desempenho possível. No entanto, o software é também importante para esse fim, e para quem use jogos nos mesmos, o Game Turbo é sem dúvida algo essencial.

    Esta pequena aplicação da Xiaomi foca-se em fornecer melhorias para o sistema, quando os utilizadores se encontrem a executar algum jogo. A app é capaz de otimizar vários aspetos do sistema e do próprio hardware para garantir a melhor jogabilidade possível.

    E agora, com a mais recente atualização fornecida aos utilizadores, esperam-se ainda mais ganhos. A Game Turbo 5.0 encontra-se agora disponível, trazendo consigo várias melhorias importantes para o desempenho, que poderão ser aplicadas em todos os dispositivos da Xiaomi. A empresa realizou várias otimizações que devem permitir otimizar ainda mais o desempenho do sistema, removendo processos em segundo plano que sejam desnecessários enquanto o jogo esteja a ser executado.

    A nova versão pode ser diretamente descarregada aqui. De notar que os dispositivos necessitam de se encontrar com a MIUI para poderem correr esta aplicação corretamente.

  • Windows Defender deixa de classificar navegador Tor como “suspeito”

    Windows Defender deixa de classificar navegador Tor como “suspeito”

    Windows Defender deixa de classificar navegador Tor como “suspeito”

    Os utilizadores do Microsoft Defender podem ter sido surpreendidos recentemente, ao tentarem descarregar o Tor Browser. Isto porque o sistema de segurança da Microsoft encontrava-se a classificar o instalador do navegador como “suspeito”, levando a mensagens de alerta no sistema.

    Os utilizadores do Windows Defender estariam a ser notificados que a aplicação de instalação do navegador Tor encontrava-se infetada com um trojan, o que rapidamente levantou algumas críticas pela comunidade. No entanto, o problema estaria do lado da Microsoft, que considerou o navegador como “suspeito” nas recentes atualizações.

    Depois dos relatos terem começado a surgir, a equipa do navegador Tor contactou a Microsoft, informando do falso positivo, onde a empresa confirmou que se trataria de um erro, tendo removido o mesmo da base de dados do software de segurança. Face a isto, o Windows Defender deve deixar de apresentar o alerta de programa suspeito para o navegador – mas ainda pode demorar alguns dias a propagar-se para todos os sistemas.

    O erro foi corrigido com a base de dados na versão 1.397.1910.0, sendo que os utilizadores do software de segurança da Microsoft podem atualizar para a versão mais recente via o Windows Update, de forma a garantirem que o erro não volta a surgir – caso tenha adicionado o navegador Tor na lista de permissões do Defender, é recomendado que a remova, para prevenir que possam ser explorada por malware legítimo.

  • Utilizadores reportam problema com ecrã do Apple Watch Ultra 2

    Utilizadores reportam problema com ecrã do Apple Watch Ultra 2

    Utilizadores reportam problema com ecrã do Apple Watch Ultra 2

    O iPhone 15 tem vindo a possuir a sua dose de críticas, com vários problemas relatados pelos utilizadores desde o lançamento. No entanto, é possível que os problemas agora estejam a surgir também noutra categoria de produtos.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, o novo Apple Watch Ultra 2 também parece estar a receber algumas críticas, com vários utilizadores a confirmarem que o ecrã do dispositivo não é corretamente visível em situações de baixa luminosidade. Os utilizadores queixam-se que o ecrã fica demasiado escuro em ambientes com baixa luminosidade, ao ponto de ser impossível de ler o que se encontra no mesmo.

    Alguns utilizadores apontam que este problema pode ser relacionado com o hardware, mas na realidade, a primeira geração do Apple Watch Ultra também teve problemas similares aquando o lançamento, e que foram eventualmente corrigidos com atualizações de software da Apple. Portanto, será de esperar que a empresa venha a aplicar o mesmo com esta nova geração. Ainda mais tendo em conta que o watchOS 10 foi lançado recentemente.

    Os utilizadores relatam que o problema fica mais visível quando estes passam de um ambiente bem iluminado para outro com baixa iluminação, afetando em todo o caso o uso do dispositivo. O problema parece recorrente independentemente da watch face que esteja a ser usada ou dos diferentes modos de funcionamento. Algumas fontes apontam que a Apple encontra-se ciente do problema, portanto é possível que a correção venha a ser lançada em breve.

    De relembrar que, por entre as novidades do Watch Ultra 2, a Apple destacou fortemente o ecrã, que era capaz de atingir um brilho de 3000 nits e de reduzir o mesmo até 1 nit se necessário.

  • Problemas com servidores do Payday 3 foram finalmente corrigidos

    Problemas com servidores do Payday 3 foram finalmente corrigidos

    Problemas com servidores do Payday 3 foram finalmente corrigidos

    Quando PayDay 3 foi oficialmente lançado, em Setembro, o jogo foi também alvo de críticas devido a todos os problemas verificados para acesso aos servidores do mesmo. Durante vários dias depois do lançamento, os sistemas de matchmaking da empresa verificaram problemas, com utilizadores impossibilitados de usarem o jogo.

    Tendo em conta que Payday 3 apenas se encontra disponível em formato online, isto elevou ainda mais as críticas. No entanto, a editora Starbreeze Studios agora confirmou que todos os problemas relacionados com o sistema de matchmaking foram resolvidos. A entidade afirma que foram realizadas melhorias a nível de hardware e software, para fornecer uma experiência mais linear para os utilizadores e livre de falhas.

    A empresa afirma que foram disponibilizados mais nodes regionais de servidores para o jogo, de forma a acomodar um maior leque de utilizadores independentemente de onde os mesmos se encontrem. Isto deve permitir que as partidas sejam também iniciadas mais rapidamente e com menor latência.

    O CEO da editora, Tobias Sjögren, também deixou no comunicado uma mensagem de agradecimento para toda a comunidade, por toda a paciência durante a fase inicial de lançamento e dos consequentes problemas verificados. Ficou ainda prometido que esta situação não deverá ocorrer novamente, e que foram implementadas medidas para melhorar o suporte matchmaking no futuro.

    E, agora que os problemas com os servidores da empresa foram corrigidos, esta espera lançar brevemente mais atualizações para o jogo em si. Algumas das atualizações tinham sido adiadas devido aos problemas de lançamento, mas a editora agora espera começar a fornecer as atualizações de forma mais regular e com diversas melhorias. Espera-se que, durante o mês de Outubro, seja lançada uma nova atualização com melhorias para o jogo e correções de vários problemas.

    Ficou ainda prometida uma atualização para tornar o jogo menos dependente da sua plataforma online, embora ainda se desconheça detalhes do que isto poderá querer dizer.

    Para já, estão previstos quatro DLCs para os próximos tempos: Syntax Error for Winter 2023, Boys In Blue for Spring 2024, The Land of the Free for Summer 2024, e Fear and Greer for Fall 2024. Estes devem contar com itens adicionais para o jogo, bem como melhorias.

    A editora também espera, eventualmente, realizar o upgrade do Unreal Engine 4 para o mais recente Unreal Engine 5, podendo assim aproveitar todas as capacidades da nova geração do motor gráfico de base.

  • Autoridades em França aprovam atualização do iPhone 12

    Autoridades em França aprovam atualização do iPhone 12

    Autoridades em França aprovam atualização do iPhone 12

    Recentemente as autoridades em França baniram as vendas do iPhone 12, depois de ter sido identificado que a radiação emitida pelo dispositivo estaria acima dos valores legais no pais. A Apple foi rápida a lançar uma correção para o problema, via software, e parece que agora esta foi aprovada pelas autoridades.

    De acordo com a Reuters, as autoridades francesas aprovaram a nova atualização do iPhone 12, focada em reduzir a emissão de radiações do dispositivo. De notar que, apesar do iPhone 12 ser um dispositivo algo antigo, e de não se encontrar mais à venda no site da Apple, ainda pode ser encontrado em alguns revendedores e lojas no pais. O bloqueio das vendas afetou sobretudo estas, que tiveram os dispositivos proibidos de serem colocados à venda.

    Na altura que o bloqueio foi aplicado, a Apple indicou que o dispositivo teria passado com sucesso vários testes de radiação, demonstrando que se encontrava dentro dos valores corretos. Na altura, a empresa afirmava que as autoridades francesas teriam usado métodos diferentes de medir a radiação, os quais poderiam não ser os mais corretos para o caso.

    Ainda assim, a empresa lançou uma atualização de software para reduzir a radiação do dispositivo, que as autoridades também começaram a verificar. Agora chega a confirmação que o problema aparenta ter sido resolvido.

    Desconhece-se para já se esta atualização será focada apenas para dispositivos vendidos em França ou se também vai chegar a outros países. De notar que vários outros países, depois do bloqueio aplicado em França, também começaram a investigar o caso, portanto é possível que mais entidades venham a aplicar as suas próprias medidas.

    Felizmente para a empresa, a correção pode ser rapidamente aplicada com uma atualização de software, não sendo respeitante ao hardware.

  • Falsos sites do Bitwarden distribuem aplicações maliciosas para Windows

    Falsos sites do Bitwarden distribuem aplicações maliciosas para Windows

    Falsos sites do Bitwarden distribuem aplicações maliciosas para Windows

    Se usa o gestor de senhas Bitwarden, talvez deva ter atenção aos locais de onde descarrega as aplicações do mesmo. Recentemente foi descoberta uma nova campanha de malware que se encontra a propagar usando o nome do gestor de senhas, com o objetivo de roubar dados dos utilizadores.

    De acordo com a empresa de segurança Proofpoint, a campanha distribui o malware ZenRAT, e foca-se em utilizadores do sistema Windows. A campanha propaga-se em falsos sites, que alegam ser do Bitwarden, e fornecem acesso ao download dos programas do Gestor de Senhas no mesmo. Estes foram, no entanto, modificados para conter o malware, que se instalado no sistema, acaba por roubar dados do mesmo – incluindo senhas do navegador e os dados que se encontram nos cofres do Bitwarden, caso os utilizadores cheguem a realizar o login nos mesmos.

    O malware encontra-se a ser distribuído em vários sites, que possuem uma aparência bastante similar ao do Bitwarden original. No entanto, encontram-se sobre domínios diferentes, sendo que estes podem surgir dos mais variados formatos – normalmente surgem como publicidade patrocinada em pesquisas relacionadas com o Bitwarden.

    Como o malware foca-se em utilizadores do Windows, a página falsa de download do programa apenas é apresentada para utilizadores que se encontram nestes sistemas. Os restantes são redirecionados para outros sites diferentes.

    Como sempre, recomenda-se que os utilizadores tenham atenção aos sites que se encontram a aceder antes de descarregarem software potencialmente sensível. Neste caso, deve-se garantir que o domínio do site em questão é o verdadeiro – e evitar carregar na publicidade direta para aceder aos resultados de pesquisa.

  • Meta Quest 3 vai receber suporte para Xbox Cloud Gaming

    Meta Quest 3 vai receber suporte para Xbox Cloud Gaming

    Meta Quest 3 vai receber suporte para Xbox Cloud Gaming

    Durante o evento Connect da Meta, foram reveladas várias novidades da empresa para os próximos tempos. Uma delas encontra-se sobre o novo Meta Quest 3. A empresa confirmou que, em parceria com a Microsoft, vai começar a fornecer aos utilizadores do dispositivo acesso aos conteúdos do Xbox Cloud Gaming.

    De acordo com o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, a funcionalidade vai ficar disponível para o Meta Quest 3 em meados de Dezembro. Com esta, os utilizadores podem realizar o streaming de centenas de jogos que se encontram na plataforma cloud da Xbox, entre os quais se destacam títulos como Halo Infinite, Starfield e Forza Horizon 5. Obviamente, os utilizadores podem aceder e jogar através do ambiente virtual, com uma experiência envolvente.

    Os utilizadores necessitam de possuir a subscrição Game Pass Ultimate para poderem aceder aos conteúdos. No entanto, as notas da funcionalidade indicam que esta apenas irá chegar a algumas regiões, e as mesmas não foram para já reveladas. Ao mesmo tempo, também não foram deixados detalhes sobre a disponibilidade para o Quest 2 e Quest Pro.

    Apesar de existirem formas de usar o Xbox Cloud Gaming nos dispositivos da Meta, sem dúvida que a experiência é completamente diferente com um formato oficial, que permite tirar total proveito do hardware e software. Portanto, esta adição será sem dúvida bem vinda para quem tenha acesso à plataforma da Xbox.

  • Apple pode ter comprometido arrefecimento do iPhone 15 Pro

    Apple pode ter comprometido arrefecimento do iPhone 15 Pro

    Apple pode ter comprometido arrefecimento do iPhone 15 Pro

    A Apple revelou oficialmente os novos iPhone 15 durante este mês, e como sempre, o grande destaque encontra-se nos modelos Pro da linha. Estes são os modelos que prometem as melhores características e desempenho.

    Este ano, a empresa decidiu inovar, ao integrar Titânio na estrutura do iPhone 15 Pro Max, tornando o dispositivo mais resistente e leve. A medida foi vista com entusiasmo pelos seguidores da marca, mas rapidamente começaram a surgir também os primeiros problemas.

    Ao longo dos últimos dias, vários utilizadores têm vindo a reportar problemas com os novos modelos, sobretudo a nível do aquecimento. Existem utilizadores que reportam valores elevados de temperatura com tarefas simples do sistema, e em alguns casos o dispositivo fica tão quente que é desconfortável de o segurar. E agora, podem-se ter conhecido mais detalhes do motivo para tal.

    O aquecimento mais elevado do dispositivo deve-se, em parte, ao novo chip A17 Pro, que a empresa integrou no novo modelo. Mas pode dever-se também a algumas decisões que a empresa tomou a nível do sistema de arrefecimento interno para o novo modelo.

    Várias fontes apontam que um dos problemas pode encontrar-se com a nova arquitetura de 3nm da TSMC, usada no A17 Pro. Esta é diferente da existente nas versões anteriores, e poderia ter algum problema que levava a temperaturas elevadas de funcionamento.

    No entanto, para o analista Ming-Chi Kuo, o problema é diferente. De acordo com o mesmo, os problemas de sobreaquecimento do iPhone 15 Pro encontram-se relacionados com alterações que a Apple aplicou no sistema de arrefecimento interno, com o objetivo de atingir um peso mais reduzido do dispositivo. Ao mesmo tempo, a estrutura de titânio, apesar de ser boa a nível de resistência, também tornam mais complicada a tarefa de dissipação de calor, o que acaba por afetar a tarefa.

    Kuo afirma que a Apple deve corrigir este problema com futuras atualizações de software, mas deixa também o alerta que, para tal, existe compromisso que necessita de ser feito a nível de desempenho do chip.

    O analista deixa ainda o alerta que, caso a Apple não corrija a situação, e pretenda invés disso aproveitar o máximo do desempenho do chip, isso pode levar a problemas de vendas a longo prazo.

  • Falha do Openfire encontra-se a ser usada para encriptar servidores desatualizados

    Falha do Openfire encontra-se a ser usada para encriptar servidores desatualizados

    Falha do Openfire encontra-se a ser usada para encriptar servidores desatualizados

    Os servidores Openfire encontram-se a ser o alvo mais recente de uma campanha de ataques, que estão a explorar falhas no software para encriptar os sistemas. Os atacantes encontram-se a explorar falhas em sistemas não atualizados com o software de mensagens Openfire, que são depois usados para encriptar os conteúdos com ransomware.

    O Openfire é um popular cliente de chat XMPP, baseado em Java, que conta com mais de 9 milhões de downloads. É usado sobretudo por entidades que pretendem um formato de comunicação seguro e direto em diferentes plataformas. A falha, identificada como CVE-2023-32315, permite que os atacantes possam contornar os sistemas de autenticação no painel de administração, tendo praticamente acesso sem restrições ao sistema e servidor.

    A falha encontra-se em servidores configurados desde a versão 3.10.0, datada de 2015, até à 4.6.7, bem como desde a 4.7.0 até à 4.7.4. Todos os sistemas que ainda se encontram em versões desatualizadas do software podem vir a ser comprometidos, e os atacantes encontram-se a analisar a internet por sistemas vulneráveis para tal.

    Apesar de a falha ter sido corrigida com a versão 4.6.8, 4.7.5, e 4.8.0, que foram lançadas em Maio de 2023, os dados da empresa de segurança VulnCheck indicam que ainda existem mais de 3000 servidores afetados em versões antigas. A empresa Dr. Web agora reporta que estes sistemas encontram-se a ser alvo de campanhas diretas para explorar a falha, levando à encriptação de conteúdos e instalação de ransomware nos sistemas.

    Os primeiros indícios dos ataques datam de Junho de 2023, e continuam até à presente data. Apesar de os dados serem encriptados com ransomware, desconhece-se qual a entidade por detrás dos ataques – sendo que os conteúdos encriptados não contam com um meio de identificação claro.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte por os administradores dos sistemas atualizarem os seus servidores e programas para a versão mais recente, o que garante que se encontram protegidos contra este ataque.