Categoria: software

  • Malware encontra-se a propagar em versões piratas do Final Cut Pro da Apple

    Malware encontra-se a propagar em versões piratas do Final Cut Pro da Apple

    Malware encontra-se a propagar em versões piratas do Final Cut Pro da Apple

    Alguns utilizadores podem voltar-se para os conteúdos piratas quando procura algum software pago no mercado, e isto aplica-se também a quem tenha sistemas da Apple. No entanto, para quem esteja à procura de alternativas piratas para o Final Cut Pro da Apple, talvez seja melhor ter cuidado.

    Recentemente foi identificada uma nova campanha, que se propaga sobre software pirata, e focado em sistemas da Apple. Os investigadores de segurança da empresa Jamf Threat Labs revelaram ter descoberto que existe malware a propagar-se sobre versões adulteradas do Final Cut Pro da Apple, e que são partilhadas em várias plataformas de conteúdo pirata na internet.

    Estas versões surgem com malware integrado para o sistema, que pode levar a roubo de dados do mesmo. Os ficheiros estão a ser partilhados em algumas das maiores plataforma de torrents na internet, e contam com seeds falsos para elevar ainda mais a possibilidade de os utilizadores os descarregarem.

    Em alguns dos casos, os programas contam ainda com aplicações de mineração, que usam os recursos do sistema para minerar criptomoedas em nome dos atacantes. Os utilizadores podem verificar que terão sido infetados ao analisarem que o uso de recursos do sistema encontra-se mais elevado que o habitual, a bateria está a durar consideravelmente menos ou os sistemas apresentam temperaturas de funcionamento mais elevadas.

    Existem ainda variantes do malware que são capazes de se ocultar no sistema, fazendo-se passar como processos legítimos do macOS, e dificultando a tarefa dos utilizadores identificarem os processos em causa. Existem ainda variantes que podem identificar quando o utilizador se encontra a ver a lista de processos, terminado as atividades maliciosas.

    Como sempre, a melhor forma de os utilizadores protegerem os seus sistemas de possíveis ataques será evitarem descarregar conteúdo de fontes desconhecidas, ainda mais de conteúdos piratas – que de tempos a tempos são usados para a distribuição de malware nos mais variados formatos.

  • Xiaomi F2 Fire TV encontra-se disponível para Portugal a um preço promocional

    Xiaomi F2 Fire TV encontra-se disponível para Portugal a um preço promocional

    Xiaomi F2 Fire TV encontra-se disponível para Portugal a um preço promocional

    Um dos modelos de Smart TVs mais interessantes que a Xiaomi revelou no mercado terá recentemente sido a Xiaomi F2 Fire TV. Esta Smart TV da empresa conta com uma integração completa com o sistema da Amazon, para quem não pretende o Android TV.

    Atualmente a mesma encontra-se disponível nos modelos de 43, 50 e 55 polegadas, sendo que estão finalmente disponíveis para os utilizadores em Portugal com um preço especial.

    A partir da Amazon, a Xiaomi encontra-se a realizar uma campanha promocional de venda da Xiaomi F2 Fire TV, com descontos que podem atingir os 25%.

    A Xiaomi F2 Fire TV apresenta-se como uma Smart TV com um design fino, sem bordas, e que permite acesso a conteúdos 4K a 60 Hz. Conta ainda com suporte a DTS-Virtual:X, Dolby Audio e DTS-HD. A nível do software, este conta com um ecrã inicial focado para conteúdos da Amazon Vídeo, mas onde os utilizadores podem também rapidamente aceder a várias aplicações, como da Netflix, YouTube e outras.

    O comando remoto conta ainda com suporte ao assistente da Amazon, a Alexa, que permite aceder a várias opções do sistema através da voz.

    Os interessados podem verificar a oferta da campanha promocional diretamente da Amazon.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Realme pode vir a copiar a Dynamic Island da Apple

    Realme pode vir a copiar a Dynamic Island da Apple

    Realme pode vir a copiar a Dynamic Island da Apple

    Desde que a Apple revelou a Dynamic Island sobre as suas recentes versões do iOS, várias empresas estiveram de olho em copiar essa funcionalidade para o lado do Android. E parece que a Realme pode ser uma das primeiras a realmente aplicar esse conceito.

    De acordo com uma imagem agora eliminada do Twitter, e partilhada por um dos executivos da empresa, a mesma encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade similar à Dynamic Island, mas para os dispositivos da marca.

    De acordo com o portal Smartprix, a mensagem demonstrava como o sistema poderia funcionar, sendo basicamente idêntico ao que se encontra na Apple. A mesma possui o nome de “Mini Capsule”, e estaria integrada em futuros dispositivos da empresa.

    Isto não será de todo inesperado, tendo em conta que a Realme foi também uma das empresas que indicou, ainda em Setembro do ano passado, que estaria a estudar a possibilidade de integrar algo similar à Dynamic Island nos seus dispositivos. A funcionalidade tem vindo a encontrar-se em desenvolvimento deste então.

    realme mini capsule

    Apesar de ainda se desconhecerem detalhes sobre o sistema da Realme, acredita-se que o funcionamento deve ser bastante similar ao que se encontra na Apple. Os utilizadores poderão ter acesso a notificações imediatas sobre essa zona, e diversas animações para diferentes ações que sejam realizadas no sistema.

    De notar que, para já, ainda se desconhecem detalhes sobre quando esta funcionalidade vai ficar disponível para os utilizadores finais. Espera-se que venha a surgir em futuros dispositivos da marca, mas também poderá chegar a modelos anteriores através de atualização do software.

  • AMD revela nova atualização dos drivers gráficos 23.2.2

    AMD revela nova atualização dos drivers gráficos 23.2.2

    AMD revela nova atualização dos drivers gráficos 23.2.2

    A AMD encontra-se hoje a disponibilizar uma nova atualização para os seus drivers, com a nova versão do AMD Software: Adrenalin Edition 23.2.2. Esta atualização pretende trazer várias novidades e correções para os donos de placas gráficas da empresa.

    Entre as novidades desta versão encontra-se o suporte melhorado para títulos como Atomic Heart e Company of Heroes 3, que foram recentemente lançados no mercado. A empresa afirma que os perfis dos dois jogos devem otimizar ainda mais o desempenho final dos mesmos sobre o sistema.

    Obviamente, esta versão conta ainda com algumas correções, entre as quais se destaca a correção de uma falha que poderia levar ao bloqueio de Hitman 3 em certas zonas. Foi também corrigido um bug que poderia impedir a aplicação oficial do Netflix de reproduzir conteúdos em certas placas gráficas.

    Foram ainda feitas as tradicionais melhorias de desempenho em geral, que devem otimizar o funcionamento dos drivers em diversos sistemas.

    De notar, no entanto, que a empresa alerta para um possível bug onde as placas gráficas da linha RX 7000 podem apresentar um consumo de energia mais elevado que o normal, ficando bloqueadas no estado de clock de memória e GPU mais elevado.

    O download desta nova versão pode ser realizado diretamente a partir do site da AMD.

  • Botnet “Mylobot” infeta 50.000 novos sistemas por dia

    Botnet “Mylobot” infeta 50.000 novos sistemas por dia

    Botnet “Mylobot” infeta 50.000 novos sistemas por dia

    Uma sofisticada rede de botnet encontra-se a propagar em força pela Internet. Conhecida como “Mylobot”, esta encontra-se a infetar cerca de 50.000 dispositivos praticamente diariamente.

    Segundo a investigação da empresa BitSight, esta botnet tem vindo a infetar várias redes e sistemas em diferentes países, mas com foco para os EUA, Indonésia e Irão. A mesma encontra-se a atingir picos de 50.000 dispositivos infetados por dia, e parece que os valores continuam a aumentar consistentemente.

    Apesar de esta rede de botnet não ser propriamente recente, tendo sido inicialmente identificada no início de 2018, recentemente tem recebido particular atenção por estar a colocar-se como uma das redes em maior crescimento.

    É possível que isto se deva ao aumento de variantes que usam a base do Mylobot para se propagarem em ainda mais sistemas, acompanhado com tendências recentes deste género de campanhas começarem a surgir nos mais variados locais.

    Uma das particularidades deste botnet encontra-se no facto que é bastante difícil de o identificar e analisar. O mesmo conta com várias proteções e encriptações, que conseguem identificar quando os utilizadores correm o sistema sobre uma máquina virtual.

    Em simultâneo, existem ainda vários componentes encriptados no código do mesmo, que o tornam difícil de analisar por investigadores e empresas responsáveis por software de proteção.

    Simultaneamente, o malware possui ainda capacidade de permanecer escondido num sistema até 14 dias, antes de começar a comunicar com os sistemas de controlo remoto. Desta forma, mesmo que o utilizador seja infetado, pode não se aperceber de tal até uns dias depois.

    A botnet é usada para os mais variados fins. Em alguns casos, a mesma é usada para o envio de campanhas de spam, mas também pode ser utilizada como proxy para atividades ilegais. Em alguns casos leva ainda ao roubo de informações do sistema onde se encontra.

    A melhor forma dos utilizadores se protegerem deste género de ataques será mantendo um programa de segurança ativo e atualizado sobre o sistema, bem como terem cuidado sobre os locais de onde são descarregados conteúdos na internet.

  • Apple deixa de assinar o iOS 16.3

    Apple deixa de assinar o iOS 16.3

    Apple deixa de assinar o iOS 16.3

    Agora que a nova versão do iOS 16.3.1 se encontra disponível para os utilizadores, a Apple vai também começar a deixar de assinar as versões mais antigas do sistema. Com esta medida, os utilizadores deixam de conseguir diretamente realizar o downgrade do sistema para as versões mais antigas do mesmo.

    A empresa confirmou que, com a chegada do iOS 16.3.1, vai deixar brevemente de assinar o iOS 16.3. Com isto, os utilizadores que pretendam agora instalar uma nova versão do iOS, necessitam obrigatoriamente de usar a versão mais recente disponível. Para quem tenha instalado o iOS 16.3.1, também deixa de ser possível realizar o downgrade.

    Este processo é algo comum por parte da Apple. Sempre que uma nova versão do iOS é lançada, as versões mais antigas eventualmente deixam de ser assinadas pela empresa. A ideia será também incentivar os utilizadores a usarem sempre a versão mais recente disponível do software – ao mesmo tempo que se fornece um espaço de tempo para o downgrade, caso seja necessário por algum motivo.

    Para quem se encontre sobre o iOS 16.3.1 e ainda verifique problemas com o sistema, deve agora aguardar que a empresa lance uma nova atualização para corrigir os mesmos.

  • Google Pixel Fold pode ser mais pesado mas por uma boa razão

    Google Pixel Fold pode ser mais pesado mas por uma boa razão

    Google Pixel Fold pode ser mais pesado mas por uma boa razão

    Os rumores sobre um dispositivo dobrável da Google continua a surgir em força, e os mais recentes dão agora conta que o dispositivo pode vir a surgir com um peso mais elevado que o normal – mas por uma boa razão.

    De acordo com o portal 9to5Google, o futuro Pixel Fold deve ser um dos dispositivos dobráveis mais pesados no mercado, mas isso poderá dever-se ao fato deste vir a contar também com uma bateria de elevada capacidade. Os rumores apontam que o modelo pode surgir com uma bateria de 5000 mAh, que supera mesmo o recorde do Oppo Find N.

    Com isto, a Google parece ter-se focado em fornecer aos utilizadores finais um dispositivo com uma bateria de maior capacidade, enquanto compromete um pouco o peso final do equipamento.

    Atualmente o Galaxy Z Fold4 da Samsung é o dispositivo dobrável mais pesado no mercado, com 263 gramas. Portanto espera-se que o modelo da Google venha a contar com um peso superior a este.

    O aumento da capacidade de bateria deve permitir obter mais autonomia, mas tudo dependerá também da otimização que a google realize em nível de software. Este é também um dos pontos de críticas para praticamente todos os dispositivos da empresa, sobre como a bateria tende a ser relativamente pequena para os dispositivos, levando a quebras finais na mesma.

    Quanto aos restantes rumores sobre o dispositivo, espera-se que o modelo da Google venha a surgir com um ecrã de 7.57 polegadas interno e outro de 5.78 polegadas externo, juntamente com o novo chip Google Tensor G2. Este deve fornecer melhorias consideráveis em nível de desempenho final, tendo também algumas otimizações a nível energético.

    Até ao momento a empresa não confirmou detalhes oficialmente sobre este seu novo dispositivo, apesar de todos os rumores.

  • Samsung fornece nova atualização para o Galaxy S23

    Samsung fornece nova atualização para o Galaxy S23

    Samsung fornece nova atualização para o Galaxy S23

    A Samsung encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para a sua nova linha do Galaxy S23, que pretende corrigir algumas das falhas verificadas sobre os novos dispositivos.

    Esta atualização encontra-se a ser fornecida para os modelos S23, S23+ e S23 Ultra, sendo que conta já com o patch mais recente da Google de fevereiro de 2023. Esta nova atualização foca-se em corrigir 48 falhas de segurança para o Android 13 e sete sobre a One UI.

    De relembrar que a Samsung revelou a nova linha do Galaxy S23 durante este mês, mas rapidamente os utilizadores confirmaram também alguns problemas, nomeadamente em nível de software. Esta atualização pretende corrigir isso mesmo, garantindo que os utilizadores possuem a melhor experiência possível com os dispositivos.

    Os utilizadores que já tenham o dispositivo devem começar a receber as novidades em breve, através do sistema OTA. A empresa encontra-se a fornecer a nova atualização de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias até que venha a surgir para todos os dispositivos.

  • Antigo executivo da FTX declara-se como culpado

    Antigo executivo da FTX declara-se como culpado

    Antigo executivo da FTX declara-se como culpado

    Os eventos que levaram ao colapso da FTX ainda se encontram a ser analisados pelas autoridades, mas cada vez mais parece claro que existiram situações controversas dentro da empresa, que eventualmente resultaram nas falhas registadas pela mesma.

    De forma recente, Nishad Singh, cofundador da empresa e engenheiro chefe da mesma, terá sido considerado culpado das acusações de fraude e encontra-se a trabalhar com um acordo junto das autoridades. Segundo revela a Bloomberg, o mesmo terá sido acusado de vários casos de fraude enquanto se encontrava dentro da FTX.

    Singh segue assim os mesmos passos que Gary Wang e a CEO da Alameda, Caroline Ellison, que também se declararam culpados e encontram-se a trabalhar com as autoridades para fornecerem informações que ajudem no caso. Por sua vez SBF continua a declarar-se como inocente e a defender a sua posição.

    De notar que Singh terá sido a pessoa responsável por desenvolver o software usado pela empresa para as suas transações, e onde alegadamente estaria o backdoor para permitir a transferência de fundos da entidade por parte de SBF sem dar conhecimento ao resto da empresa.

    As informações que o mesmo possa fornecer às autoridades podem revelar-se importantes para fortalecer o caso contra o ex-CEO da plataforma.

  • Razer Blackwidow V4 Pro é revelado como o teclado perfeito para gamers

    Razer Blackwidow V4 Pro é revelado como o teclado perfeito para gamers

    Razer Blackwidow V4 Pro é revelado como o teclado perfeito para gamers

    A Razer confirmou o lançamento do seu mais recente teclado mecânico no mercado, o BlackWidow V4 Pro. Este modelo chega como a continuidade dos modelos da empresa, mas com várias novidades focadas em gamers – e para quem pretenda melhorar a produtividade também.

    O BlackWidow V4 Pro conta com um conjunto de botões dedicados para diversas ações, e até mesmo um novo botão giratório que pode ser configurado conforme as preferências de cada um.

    Apelidado de Command Dial, este botão pode ser usado para as mais variadas tarefas, desde maximizar janelas do sistema a navegar entre diferentes abas no navegador. No entanto, os utilizadores podem usar o software da Razer para personalizar as ações em diferentes formatos – incluindo para diversas ações dentro de jogos.

    Existem ainda cinco teclas macro, que também podem ser totalmente personalizadas para o que o utilizador pretenda em rápido acesso.

    Por fim, o teclado encontra-se disponível com switches mecânicos da Razer em duas opções: verde com feedback tátil ou lineares amarelos. Em ambos os casos, a empresa promete alta durabilidade e resistência para até 100 milhões de cliques por tecla. Obviamente, o Chroma RGB também se encontra presente, permitindo a personalização completa das cores de cada tecla conforme os gostos.

  • Samsung Galaxy S23 Ultra passa pelo teste do DxOMark

    Samsung Galaxy S23 Ultra passa pelo teste do DxOMark

    Samsung Galaxy S23 Ultra passa pelo teste do DxOMark

    Os testes da DxOMark sobre o mais recente dispositivo da Samsung já se encontram disponíveis, e demonstram alguns detalhes importantes a ter em conta sobre o Galaxy S23 Ultra.

    De acordo com os testes feitos pela entidade, o smartphone atingiu os 140 pontos em geral, colocando-se no top 10 da listagem de dispositivos com melhores capacidades fotográficas do portal. No entanto, ainda se encontra atrás do Huawei Mate 50 Pro, o qual lidera a tabela, bem como do iPhone 14 Pro e Pro Max.

    De acordo com a equipa do DxOMark, o Galaxy S23 Ultra apresenta um bom nível de detalhe em praticamente todos os sensores, com bons resultados também em nível do zoom e do contraste dinâmico. O foco automático foi outro ponto de elogios pela equipa durante os testes.

    O mesmo também se aplica a nível da gravação de vídeo, onde os conteúdos possuem uma boa qualidade em geral e contam com uma boa estabilização.

    detalhes do teste benchmark da câmara do galaxy s23

    No entanto, existem também alguns pontos negativos do teste, nomeadamente sobre o elevado volume de ruído nas fotos capturadas em ambientes com baixa luminosidade. Algumas fotos perderam também uma parte dos detalhes nestas condições, que piora com a conjugação do ruído.

    Em alguns momentos na gravação de vídeo, o rosto dos utilizadores também apresenta tons diferentes dos naturais – o que pode estar relacionado com o processamento feito em nível de software.

    No entanto, em geral, os testes parecem demonstrar que a qualidade dos sensores do Galaxy S23 Ultra é bastante boa, e é capaz de capturar conteúdos de elevada qualidade, tanto em vídeo como em foto, sobre as mais variadas condições.

  • Apple deve revelar dispositivo de Realidade Mista em Junho

    Apple deve revelar dispositivo de Realidade Mista em Junho

    Apple deve revelar dispositivo de Realidade Mista em Junho

    A Apple pode estar finalmente a preparar-se para apresentar as suas novidades sobre o dispositivo de realidade mista, que tem vindo a ser desenvolvido pela empresa nos últimos anos.

    Segundo fontes do portal Bloomberg, a Apple deve apresentar este novo dispositivo durante o evento WWDC deste ano, o qual se encontra previsto para Junho. Durante o evento, a Apple deve apresentar as novidades do dispositivo, bem como do software – tendo em conta que este será um evento focado para programadores.

    Ainda se desconhecem detalhes sobre o mesmo, mas os rumores apontam que deve ser apelidado de Reality Pro, e irá contar com capacidades de realidade aumentada e virtual. No entanto, espera-se também que este dispositivo venha a ter um preço consideravelmente elevado, com algumas fontes a indicarem valores acima dos 3000 dólares.

    Os rumores apontam ainda que o modelo pode contar com dois ecrãs de 4K, juntamente com um conjunto de câmaras e sensores exteriores, que devem mapear o ambiente em redor dos utilizadores, e serão capazes também de identificar os gestos do mesmo, para uso sem a necessidade de um controlador.

    O sistema deverá ser o “xrOS”, uma versão adaptada do iOS que vai contar com funções especificas para o ambiente virtual e misto. Deve ainda contar com suporte para gestos e comandos de voz, possivelmente via a Siri.

    Esta primeira versão do dispositivo deverá ser focada para criadores de conteúdos e entusiastas, tendo ainda em conta o preço elevado face aos rivais no mercado. Espera-se que a empresa venha, conforme a adoção do mercado, a melhorar o preço em futuras gerações.

  • Xiaomi revela novos detalhes sobre o seu veículo elétrico

    Xiaomi revela novos detalhes sobre o seu veículo elétrico

    Xiaomi revela novos detalhes sobre o seu veículo elétrico

    A Xiaomi é uma das empresas que se encontra a apostar em força no desenvolvimento de veículos elétricos, sendo que a marca já tinha confirmado que pretendia lançar o seu veículo nos próximos anos.

    Apesar de ainda muitos detalhes não serem conhecidos, o CEO da empresa, Lei Jun, veio recentemente dar mais detalhes sobre o que poderemos esperar do veículo da mesma. Junto dos acionistas da empresa, o CEO referiu que a Xiaomi se encontra a focar para trazer um veículo de qualidade para o mercado, não apenas a nível do hardware em si, mas também do software que se encontra presente.

    O veículo, que atualmente é apenas conhecido como M11S, vai contar com um software focado em fornecer aos utilizadores aquilo que necessitam para um veículo elétrico. Obviamente, isto pode incluir uma versão personalizada da MIUI para veículos – tendo em conta a ideia da empresa em manter-se dentro do seu próprio ecossistema.

    Atualmente o Xiaomi M11S encontra-se em desenvolvimento por uma equipa de 2000 pessoas, sendo que se espera que a produção em massa venha a começar em meados de 2024. Nesse ano estima-se que a empresa venha a produzir cerca de 300.000 unidades, mantendo essa linha de produção para os anos seguintes.

    A fábrica que vai ficar responsável pela produção em massa do veículo ainda se encontra em construção, e espera-se que esteja concluída até ao final deste ano.

  • Atualize agora: AMD lança correção de segurança para o Ryzen Master

    Atualize agora: AMD lança correção de segurança para o Ryzen Master

    Atualize agora: AMD lança correção de segurança para o Ryzen Master

    A AMD publicou durante o dia de hoje uma nova atualização para a sua ferramenta Ryzen Master, usada para monitorização e overclock de sistemas com processadores Ryzen. Esta ferramenta é bastante popular por que tenha um computador com este processador, nem que seja para monitorizar alguns detalhes do mesmo.

    No entanto, foi recentemente descoberta uma falha sobre a app, que pode permitir a execução de código malicioso no sistema e elevação de privilégios. Como tal, a empresa recomenda todos os utilizadores a atualizarem para a versão mais recente que se encontra disponível no site da empresa.

    A correção foi aplicada o software em Dezembro de 2022, mas apenas agora a AMD se encontra a divulgar publicamente a falha. A empresa recomenda os utilizadores a atualizarem para a versão 2.10.1.2287, que se encontra corrigida da falha.

    Foram ainda aplicadas algumas correções no software, nomeadamente a nível da aplicação de voltagem acima de 1.52V, juntamente com correções na leitura das temperaturas máximas.

    Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente do programa a partir do site da AMD.

  • Elon Musk espera encontrar sucessor para CEO do Twitter até final do ano

    Elon Musk espera encontrar sucessor para CEO do Twitter até final do ano

    Elon Musk espera encontrar sucessor para CEO do Twitter até final do ano

    O atual CEO do Twitter, Elon Musk, deixou recentemente detalhes sobre um possível sucessor para o seu cargo dentro da empresa.

    Durante o evento World Government Summit, que se realiza no Dubai, Musk afirmou que se encontra à procura de pessoas para o substituir no cargo de CEO do Twitter, e que tal deve acontecer até ao final deste ano.

    A resposta surgiu a um jornalista, que terá questionado Musk sobre se este se encontrava à procura de alguém para o substituir. Musk terá respondido que espera que o Twitter se encontre numa posição estável até ao final de 2023, altura em que deverá também começar a procurar alguém para o substituir no cargo da empresa.

    De relembrar que, no passado, Musk já tinha referido que pretende colocar o Twitter numa posição estável antes de sair da empresa, com os planos definidos para o futuro. Este ainda se deve manter nos cargos elevados da mesma, mas deixará de ter o foco que possui hoje para o serviço.

    É importante também relembrar que, faz apenas alguns meses, Elon Musk colocou a questão no Twitter sobre se este deveria sair do cargo de CEO da plataforma, na qual a comunidade votou positivo (cerca de 58% dos votantes). Musk tinha referido que iria seguir o resultado da votação, mas até ao momento ainda se encontra no cargo.

    No entanto, mesmo que saia do cargo de CEO, Musk ainda irá permanecer no Twitter a liderar as equipas de servidores e software.

    Desde que Elon Musk entrou para a direção do Twitter foram realizadas várias alterações na empresa, desde despedimentos coletivos a várias alterações no serviço, focadas em trazer mais receitas para a plataforma. Uma das mudanças mais recentes encontra-se a nível da API, que agora possui o custo de 100 dólares mensais para um acesso básico da mesma – anteriormente a API era fornecida de forma gratuita.

  • Hyundai e Kia lançam atualização para evitar roubos devido a desafio do TikTok

    Hyundai e Kia lançam atualização para evitar roubos devido a desafio do TikTok

    Hyundai e Kia lançam atualização para evitar roubos devido a desafio do TikTok

    A Hyundai e a Kia terão disponibilizado durante o dia de hoje uma nova atualização para alguns dos seus veículos, devido em parte a um novo desafio que tem vindo a ser partilhado sobre o TikTok.

    Os problemas começaram quando começou a ser partilhado um novo desafio sobre o TikTok, em meados de Maio do ano passado. Na altura, os utilizadores eram incentivados a explorarem uma falha no software de algumas viaturas das empresas, que dariam acesso aos veículos e controlo dos mesmos.

    Esta falha foi de tal forma propagada pela rede social que rapidamente começaram a surgir relatos de roubos, e os donos dos veículos também começaram a processar tanto a Hyundai como a Kia pela situação.

    Em resultado do caso, foi confirmado que alguns veículos da empresa não possuem um componente fundamental para bloquear o motor em casos de tentativas de roubo, e que isso estaria a permitir que as atividades retratadas no desafio do TikTok fossem feitas na vida real.

    Em resultado disso, a Kia e a Hyundai vão agora começar a atualizar os veículos afetados, bem como a fornecer a instalação gratuita de algumas medidas para evitar que os veículos sejam alvo de roubos. Os donos de veículos 2017-2020 Elantra, 2015-2019 Sonata e 2020-2021 Venue podem dirigir-se aos concessionários das entidades para a instalação das atualizações.

    Para outros veículos que foram também afetados, espera-se que as atualizações de software comecem a ser fornecidas a partir de Junho. Estima-se que mais de quatro milhões de veículos tenham de ser atualizados para evitar os roubos.

    As autoridades dos EUA também se envolveram no caso depois de terem sido confirmados 14 acidentes resultado de roubos de veículos usando os métodos propagados no TikTok, dos quais resultaram oito vítimas mortais.

  • Windows 11 vai permitir controlar RGB diretamente das Definições

    Windows 11 vai permitir controlar RGB diretamente das Definições

    Windows 11 vai permitir controlar RGB diretamente das Definições

    Se possui um conjunto de acessórios com RGB e afins sobre o seu sistema, possivelmente também possui um conjunto de programas para controlar os mesmos. Esta é uma tendência cada vez mais presente nos sistemas atuais, com cada fabricante a adotar o seu próprio programa para gerir o RGB e outros efeitos dos seus produtos.

    No entanto, a Microsoft parece estar a trabalhar numa forma de tornar essa tarefa mais simples.

    De acordo com o utilizador do Twitter @thebookisclosed, a mais recente versão Dev do Windows 11 conta com uma pequena novidade escondida, onde os utilizadores podem gerir o RGB dos seus dispositivos diretamente das Definições do Windows.

    Sobre o que parece ser uma lista de dispositivos certificados, a Microsoft vai permitir que certas configurações de RGB sejam alteradas diretamente das Definições, sem a necessidade de software secundário no sistema.

    Esta nova opção parece encontrar-se em desenvolvimento – e para já, a única forma de a aceder será ativando flags escondidas no sistema.

    definições do Windows sobre configurações RGB

    Mas ainda assim, os utilizadores podem rapidamente configurar os efeitos e cores dos seus dispositivos RGB diretamente das definições do Windows, poupando espaço de memória e processamento que estaria reservado para programas dedicados das fabricantes – muitas vezes integrados com outras funções desnecessárias.

    Os utilizadores que estejam interessados em testar esta novidade, e se encontrem sobre a versão Dev do Windows 11, podem usar a ferramenta ViveTool com os seguintes comandos: vivetool /enable /id:35262205 e vivetool /enable /id:41355275

    Isto deverá permitir ativar as funcionalidades de controlo do RGB, que passam a ficar disponíveis sobre a secção de “Personalização” nas Definições do Windows.

  • OnePlus revela o seu novo teclado mecânico

    OnePlus revela o seu novo teclado mecânico

    OnePlus revela o seu novo teclado mecânico

    Para além de ter revelado o novo OnePlus 11 e OnePlus Pad, a empresa aproveitou o evento de hoje para deixar também uma pequena novidade (que já era conhecida de alguns rumores).

    A empresa confirmou o lançamento do OnePlus Keyboard 81 Pro, um novo teclado mecânico que vai fazer parte da linha de produtos da empresa. Este teclado foi desenvolvido em parceria com a empresa Keychron, e inclui 81 teclas – dai o nome. A estrutura é feita em alumínio e cada tecla conta com um material termoplástico, que a empresa garante fornecer uma boa sensação tátil para os utilizadores.

    Encontra-se ainda acessível na parte superior do mesmo um pequeno botão rotativo, que pode ser usado para ações personalizadas pelo software da empresa. O teclado pode ligar-se via cabo USB ou usando a ligação sem fios, graças a uma bateria de 4000 mAh.

    Este conta ainda com suporte para mapeamento de teclas, através do software open source da empresa, e conta ainda com um switch para rapidamente alternar entre o modo macOS e Windows. Conta ainda com iluminação RGB, que também pode ser controlada via software, e um stand que o permite ser colocado totalmente na vertical. A OnePlus indica que este formato será focado em ajudar na arrumação e fornecer um ambiente mais simples para a secretária dos utilizadores.

    Ainda se desconhecem detalhes a nível do preço final de venda, e tão pouco em que mercados o mesmo vai encontrar-se disponível. Infelizmente será improvável que este género de acessório venha a ficar disponível para utilizadores em Portugal.

  • Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Faz bastante tempo que a Apple obriga todos os navegadores do iOS a usarem o seu motor base proprietário, idêntico ao que se encontra no Safari. O WebKit é usado até mesmo em navegadores como o Chrome ou Firefox no sistema, devido a esta limitação, o que faz com que o desempenho destes navegadores não seja muito diferente do que se encontra no Safari.

    No entanto, a Apple tem vindo também a ser fortemente pressionada para abrir mão de várias tecnologias proprietárias, e parece que a Google não se encontra a perder tempo em ponderar como poderia vir a ser uma versão do Chrome sem o WebKit de base no iOS.

    De acordo com o portal The Register, a Google começou recentemente a trabalhar numa nova experiência, que pretende integrar o Google Chrome para iOS, mas sem ter o WebKit como motor base. O projeto consiste numa versão consideravelmente reduzida do Chrome para iOS, mas focada em usar um motor base diferente do que a Apple obriga.

    Para já, o projeto não pode ser considerado um navegador “diferente”, sendo que a empresa apenas o uso para testes e algumas medições de desempenho, mas futuramente esta pode ser também a base para adotar um Chrome baseado num motor diferente do WebKit.

    A aplicação encontra-se desenvolvida sobre o Blink. A Google confirmou que se trata de uma aplicação de teste, ainda na fase de protótipo, e sem qualquer plano de lançamento a larga escala – pelo menos para já. Isto porque a Apple ainda limita os navegadores a usarem o seu software, portanto será improvável que se venha a ter uma versão do Chrome baseada em Blink de forma oficial nos próximos tempos.

    No entanto, com a pressão que a Apple tem vindo a sentir no mercado, e a pressão também dos governos em que a empresa abra as suas plataformas, é possível que mudanças venham a acontecer no futuro… e quem sabe se venha a ter o Chrome baseado em Blink eventualmente.

  • Windows 11 continua a crescer junto dos utilizadores da Steam

    Windows 11 continua a crescer junto dos utilizadores da Steam

    Windows 11 continua a crescer junto dos utilizadores da Steam

    A Steam encontra-se a revelar a lista mais recente de uso de software pelos jogadores da plataforma, e claramente o Windows 11 encontra-se a ganhar alguma popularidade neste mercado.

    Antes de mais, é importante referir que os dados estatísticos da Valve contabilizam apenas os utilizadores da Steam que participam na recolha de dados dos seus sistemas. Portanto não corresponde a todo o panorama geral do mercado, mas dá uma boa visão do que se pode encontrar no mesmo.

    De acordo com os dados mais recentes respeitantes a Janeiro de 2023, o Windows 11 encontra-se agora em 30% dos sistemas da Steam. Este valor representa um crescimento face aos períodos anteriores, e que acompanha a tendência de queda do Windows 10.

    Em janeiro, o Windows 10 obteve uma queda de 1.96% no uso em geral, mas ainda se encontra como o sistema mais usado, com uma cota de 63.46% de todos os clientes da Valve. O Windows 11 obteve ganhos de 1.91%.

    dados de uso do Windows

    Apesar de não ter mais suporte da Microsoft, ainda existem 1.6% dos utilizadores da Steam sobre o Windows 7, com a versão de 64 bits do sistema a perder 0.06%.

    Quanto aos sistemas operativos, o Windows continua a liderar, com 96.02% de todos os utilizadores, acompanhado pelo macOS com 2.61%, e o Linux com 1.38%. Como sempre, mais informações podem ser verificadas no site da Valve.

  • Onda de ciberataques afeta milhares de servidores VMware ESXi

    Onda de ciberataques afeta milhares de servidores VMware ESXi

    Onda de ciberataques afeta milhares de servidores VMware ESXi

    Uma onda de ciberataques encontra-se a afetar centenas de servidores online, baseados em VMware ESXi. Durante o fim de semana, vários investigadores de segurança confirmaram ter começado a verificar uma onda de ciberataques contra servidores VMware ESXi, explorando uma falha existente em versões desatualizadas do mesmo.

    De acordo com o portal The Stack, cerca de vinte servidores por hora estariam a ser alvo de ataques de ransomware, onde era explorada esta falha para o processo. Os ataques começaram a ser verificados sobretudo sobre o fornecedor de serviços OVHcloud, mas encontra-se a expandir rapidamente.

    Os ataques aparentam encontrar-se a ser realizados de forma automática contra servidores VMware ESXi que não se encontram atualizados. Quando bots identificam um sistema neste formato, exploram a falha para injetarem ransomware no sistema, bloqueando os ficheiros das vítimas.

    Acredita-se que o ataque esteja a explorar a falha CVE-2021–21974 do software, mas ainda existe algum debate sobre a verdadeira origem do mesmo ou se esta será a única forma de exploração. De notar que esta falha foi inicialmente reportada à VMWare em Fevereiro de 2021, e entretanto corrigida. No entanto, nem todos os sistemas terão sido atualizados para a versão mais recente, e que será o alvo desta onda de ataques.

    Os administradores de sistemas ESXi devem garantir que os seus servidores estão atualizados para as versões mais recentes, e que estão protegidos com firewalls, sem portas desnecessárias acessíveis pela internet.

    A OVHcloud também confirmou esta onda de ataques, tendo recomendado os utilizadores a manterem os seus sistemas atualizados e a garantirem que as proteções dos mesmos estão ativas.

  • Royal Ransomware explora falha para infetar sistemas VMWare ESXi

    Royal Ransomware explora falha para infetar sistemas VMWare ESXi

    Royal Ransomware explora falha para infetar sistemas VMWare ESXi

    Uma nova variante de ransomware encontra-se a propagar em massa na Internet, explorando falhas sobre sistemas Linux, mais concretamente sobre servidores virtuais baseados em VMware ESXi.

    O novo ransomware explora uma falha que se encontra sobre este software, e que pode permitir a instalação de programas dentro das máquinas virtuais, levando neste caso à instalação do malware no sistema – de acordo com o portal BleepingComputer, a falha encontra-se atualmente a ser explorada pelo grupo Royal Ransomware.

    No entanto, tendo em conta que a exploração é de uma falha existente sobre o VMWare, é possível que venha a surgir de outros grupos de ransomware bem conhecidos pela internet.

    No caso do Royal Ransomware, a variante foi descoberta pelo investigador de segurança Will Thomas, da empresa de segurança Equinix Threat Analysis Center (ETAC). A mesma instala-se sobre sistemas Linux, que é um dos sistemas mais usados em nível de servidores online.

    O grupo Royal começou as suas atividades de ransomware em meados de Setembro do ano passado, mas tem vindo a intensificar as suas atividades nos últimos meses. Este grupo é conhecido por atacar empresas de elevado prestigio no mercado, com pedidos de resgate que podem ascender os milhares de euros.

  • Fairphone 4 começa a receber o Android 12

    Fairphone 4 começa a receber o Android 12

    Fairphone 4 começa a receber o Android 12

    Os utilizadores que tenham o Fairphone 4 poderão brevemente começar a receber uma nova atualização de software para o mesmo, com a chegada da nova versão do Android 12.

    Esta atualização estava prevista de ter sido fornecida já em Dezembro do ano passado, mas foi adiada devido a alguns problemas. No entanto, a Fairphone manteve a sua promessa, e encontra-se agora a disponibilizar a atualização OTA para os dispositivos mais recentes da linha.

    Esta nova atualização vai trazer consigo todas as otimizações feitas nos últimos meses para o dispositivo, juntamente com uma lista de correções e, claro, as mais recentes novidades do Android 12.

    De relembrar que o Fairphone 4 foi lançado originalmente no terceiro trimestre de 2021, prometendo um dispositivo fácil de reparar e alterar. Inicialmente este chegou ao mercado com o Android 11.

    Obviamente, existe ainda a possibilidade de atualizar o dispositivo com recurso a ROMs personalizadas de terceiros, mas estas tendem a exigir mais conhecimento dos utilizadores para instalação – e não são oficiais.

    Em Dezembro, apesar de a empresa ter confirmado que a atualização iria ficar disponível, esta teve de ser adiada após se descobrirem falhas na ligação para serviços de emergência sobre alguns países. De notar, no entanto, que o dispositivo encontra-se previsto de receber atualizações oficiais até, pelo menos, ao Android 15.

  • Reveladas características do OnePlus Pad antes do lançamento

    Reveladas características do OnePlus Pad antes do lançamento

    Reveladas características do OnePlus Pad antes do lançamento

    A OnePlus já confirmou que vai brevemente lançar o OnePlus Pad, o primeiro tablet oficial da empresa. E apesar de a revelação oficial apenas acontecer no dia 7 de Fevereiro, pela Internet já se encontram alguns detalhes sobre o que poderemos esperar a nível das características.

    Como seria de esperar, este tablet vai focar-se para o mercado de dispositivos premium, e as características do mesmo também apontam como tal. Este modelo é similar ao Oppo Pad 2 que foi lançado recentemente na China, e que permite tirar as ideias das características que poderemos esperar do mesmo.

    Segundo o leaker Digital Chat Station, este modelo deve contar com um ecrã de 11.6 polegadas 2K LCD, com suporte para uma taxa de atualização a 144Hz. Junta-se ainda um processador MediaTek Dimensity 9000, acompanhado por até 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento.

    A câmara traseira deve contar com um sensor de 13 MP, enquanto deve encontrar-se ainda uma câmara frontal de 8 MP.

    A nível do software, este deve contar com o OxygenOS baseado no Android 13. Termina-se as características com uma bateria de 9500 mAh e suporte para carregamento rápido a 67W.

    No entanto, a confirmação oficial está a poucos dias de ser conhecida, sendo que a OnePlus já confirmou que o modelo vai ser revelado a 7 de Fevereiro

  • Leak do código fonte da Yandex revela detalhes sobre SEO do motor de pesquisa

    Leak do código fonte da Yandex revela detalhes sobre SEO do motor de pesquisa

    Leak do código fonte da Yandex revela detalhes sobre SEO do motor de pesquisa

    De forma recente, cerca de 45GB de dados associados ao código fonte da plataforma da Yandex terão sido partilhados na dark web. Entre os dados encontra-se o código fonte de vários serviços da entidade, como o seu motor de pesquisa.

    Agora que os dados se encontram a ser analisados, para entender melhor a extensão dos problemas, parece que existem algumas informações que – mesmo não estando atualizadas – podem causar graves problemas para a entidade.

    Ao que tudo indica, o código fonte revelado da Yandex possui informações importantes sobre como o motor de pesquisa classifica os resultados, algo que não é normalmente para ser do conhecimento público.

    O código fonte começou a ser disponibilizado no passado dia 25 de janeiro, e desde então a empresa tem vindo a referir que o mesmo diz respeito a versões desatualizadas do seu software, e que não compromete diretamente as operações da mesma. Foi também referido que o ataque não terá ocorrido diretamente à empresa.

    Os ficheiros roubados tinham a data de Fevereiro de 2022, a mesma altura em que a Rússia realizou a invasão da Ucrânia. Algumas fontes apontam que o código pode ter sido roubado de forma interna, por um funcionário, e tinha como objetivo ser partilhado com rivais da plataforma.

    Apesar de ainda se encontrar a analisar a extensão dos problemas sobre a revelação deste código fonte, o mesmo parece conter informações sobre 1922 dados de ranking que o motor de pesquisa utiliza na altura de apresentar os sites para os mais variados termos.

    Esta informação é algo que não deve ser do conhecimento público, já que permite analisar como os motores de pesquisa apresentam determinados conteúdos ao público e nas pesquisas feitas – o que pode permitir também criar adaptações e levar a que os sites possam focar as suas atenções em criar conteúdos baseados no ranking de maior interesse para os motores de pesquisa.

    Obviamente, o código fonte diz respeito ao motor de pesquisa da Yandex, portanto não será algo que se aplica a todos os motores de pesquisa no mercado, mas ainda assim será algo bastante sensível de ser tornado público.

    Além disso, tendo em conta que a Yandex compete diretamente com plataformas como a Google, a empresa também analisa constantemente os detalhes que são usados pelo motor de pesquisa principal no mercado para apresentar determinados sites.

    De acordo com os analistas que verificaram o código, o motor de pesquisa russo parece favorecer sites que tenham conteúdos atualizados, bastante tráfego orgânico e um curto número de “espaçamento” nas URLs finais. Existem ainda pontos extra para sites que apresentam um rápido carregamento dos conteúdos e que tenham palavras-chave dentro do conteúdo principal.

    Até ao momento a Yandex não deixou comentários relativamente a estes fatores terem sido revelados para o público em geral, nem o impacto que a medida pode ter sobre as pesquisas feitas pelo motor de pesquisa da empresa.

  • Programadores do KeePass disputam recente vulnerabilidade na aplicação

    Programadores do KeePass disputam recente vulnerabilidade na aplicação

    Programadores do KeePass disputam recente vulnerabilidade na aplicação

    A equipa de desenvolvimento do Gestor de senhas KeePass encontra-se a disputar o que tinha sido considerado uma vulnerabilidade no software. Esta falha permitia, entre outras ações, aos atacantes obterem acesso às senhas guardadas dentro da aplicação, de forma totalmente invisível para os utilizadores.

    O KeePass é uma aplicação bastante popular e open-source para gerir senhas de forma local, mantendo todos os dados salvaguardados de forma local – invés de usar plataformas cloud como o LastPass ou Bitwarden. As bases de dados criadas pela aplicação podem ser encriptadas com uma senha principal, que é usada para salvaguardar os dados no caso de o banco de dados ser roubado.

    No entanto, recentemente foi identificada uma falha que, caso seja explorada, poderia permitir aos atacantes obterem acesso a todas as senhas e nomes de utilizador guardados sobre a base de dados – sem terem de obter a chave de desbloqueio da mesma.

    Esta falha consiste em alterar a base de dados, de forma a que, quando o utilizador voltar a aceder à mesma, o atacante obtenha diretamente os dados existentes nesta, onde os conteúdos são exportados para um ficheiro que fica armazenado no sistema e pode ser posteriormente recolhido.

    Este processo de exportação de dados ocorre de forma totalmente invisível para o utilizador, sem que o mesmo receba qualquer notificação do processo. Como tal, este não teria conhecimento que as suas senhas teriam sido exportadas da aplicação.

    Desde que a falha foi descoberta, os utilizadores da aplicação começaram a requerer à equipa de desenvolvimento do KeePass que coloca-se uma nova notificação sempre que a base de dados fosse exportada, mesmo que de forma silenciosa. Ao mesmo tempo, a falha também recebeu uma prova de conceito, demonstrando o funcionamento – e que abre portas para que possa ser usada também para atividades maliciosas.

    No entanto, a equipa de desenvolvimento do KeePass afirma que esta falha não deveria ser considerada uma vulnerabilidade. A mesma alega que, para executar a mesma, os atacantes necessitam de ter acesso ao sistema da vítima, e como tal, existem outros meios sobre como as senhas podem ser roubadas.

    Segundo os programadores, existem formas consideravelmente mais simples e eficazes de obter os dados de uma das bases de dados do KeePass caso o sistema onde a mesma se encontre tenha sido comprometido.

    A falha, tendo em conta a explicação da equipa de desenvolvimento, deve manter-se por corrigir, uma vez que esta não é considerada pela mesma como uma vulnerabilidade. Como sempre, os utilizadores são aconselhados a manterem sempre os seus sistemas seguros na base dos mesmos, o que inclui usar um antivírus atualizado e manter o sistema e aplicações do mesmo atualizadas.

  • Apple pode criar ferramenta para ajudar a criar cenários em Realidade Mista

    Apple pode criar ferramenta para ajudar a criar cenários em Realidade Mista

    Apple pode criar ferramenta para ajudar a criar cenários em Realidade Mista

    A Apple parece estar focada em permitir que qualquer um possa criar aplicações para a sua plataforma de Realidade Mista, mesmo para quem não saiba como programar.

    De acordo com fontes do portal The Information, a empresa encontra-se a criar uma ferramenta que vai permitir, a qualquer utilizador, criar visualmente aplicações para a sua plataforma de Realidade Mista.

    Basicamente, o sistema iria usar a Siri e o sistema de reconhecimento por voz para permitir que, qualquer utilizador, possa rapidamente criar cenários para o ambiente virtual. Por exemplo, caso se pretenda um cenário onde animais estejam a percorrer o espaço, basta dizer isso para a Siri.

    Esta ferramenta estaria a ser criada com a tecnologia da empresa Fabric Software, que a Apple adquiriu silenciosamente em 2017 – na altura sem se conhecer exatamente qual seria o seu propósito dentro da empresa. Esta empresa dedicava-se na criação de software que permitia aos utilizadores criarem cenários de forma dinâmica e aleatória.

    Também em 2016 a Apple adquiriu a empresa DigitalRune, que era focada na criação de software para facilitar o processo de desenvolvimento de jogos 3D.

    Ao mesmo tempo, os rumores indicam ainda que a empresa também iria tornar consideravelmente mais simples a tarefa de modelar objetos para este ambiente. Usando os sensores nos seus dispositivos, os utilizadores poderiam rapidamente modelar um objeto 3D dentro do ambiente virtual – mesmo que não tenham conhecimentos técnicos para tal.

    Apesar de nenhuma das entidades envolvidas deixar comentários sobre os rumores, as fontes apontam que esta ferramenta poderia ser lançada ao mesmo tempo que o headset da empresa, focando em permitir aos utilizadores rapidamente criarem novas aplicações e usos para o mesmo.

    De relembrar que os rumores também apontam que este novo dispositivo da Apple pode ser consideravelmente caro, e focado sobretudo para entusiastas da tecnologia e programadores. Eventualmente espera-se que o preço venha a cair, mas apenas em futuras gerações – ainda pode estar longe dos bolsos de muitos utilizadores nesta primeira fase.

  • Excel vai começar a bloquear complementos XLL para aumentar segurança

    Excel vai começar a bloquear complementos XLL para aumentar segurança

    Excel vai começar a bloquear complementos XLL para aumentar segurança

    A Microsoft vai aplicar uma nova medida de segurança para o seu software, focada em garantir mais segurança para os utilizadores no uso da suíte de produtividade da empresa.

    De acordo com o portal BleepingComputer, a Microsoft vai começar a bloquear o carregamento de addons do Excel via XLL a partir de Março, numa tentativa de bloquear ataques que são realizados a partir desta fonte.

    Nos últimos meses verificou-se um crescente aumento no número de ataques usando complementos do Excel, que exploram falhas dos mesmos para infetar os sistemas e levar ao roubo de dados, ou à instalação de malware nos sistemas.

    Os dados da empresa HP Wolf Security Threat Insights, publicados o ano passado, indicam que ocorreu um aumento de quase seis vezes no número de ataques que usam complementos do Excel XLL para infetar os sistemas, e a tendência será de aumentar para o futuro.

    Para se precaver, a Microsoft parece ter decidido optar por bloquear este género de addons de se instalarem no sistema, medida que também bloqueia um dos pontos de falha que poderia levar a ataques.

    Os ficheiros XLL são basicamente pequenos ficheiros usados para criar complementos para o Excel, e muitos utilizadores podem acabar por confundir os mesmos como ficheiros do Excel tradicionais, visto que usam ícones similares e podem ser rapidamente instalados em sistemas que também tenham o Excel instalado.

    Para os utilizadores, a melhor medida continua a ser ter atenção aos locais de onde são descarregados conteúdos, evitando usar arquivos desconhecidos que tenham sido obtidos de fontes pouco confiáveis, como é o caso de anexos em mensagens de email.

  • Gigante da Noruega confirma aquisição da Moloni

    Gigante da Noruega confirma aquisição da Moloni

    Gigante da Noruega confirma aquisição da Moloni

    A Moloni é uma empresa reconhecida pelo seu software de faturação, criada faz mais de dez anos no mercado nacional. E durante o dia de hoje, foi confirmado que a empresa vai agora a passar a fazer parte da gigante da Noruega Visma.

    Ambas as empresas confirmaram a aquisição, embora não tenham sido revelados detalhes sobre o negócio ou os seus valores. A Moloni foi criada em 2012, por Ruben Costa e Álvaro Saraiva, sendo focada no fornecimento de uma plataforma de faturação na Cloud.

    Atualmente conta com mais de 30.000 clientes em Portugal e Espanha, e mais de 40 trabalhadores nos três escritórios da mesma, distribuídos entre estes dois mercados. Para além das ferramentas de faturação, a Moloni fornece ainda ferramentas para tornar estes processos automáticos e simples para os consumidores finais.

    No comunicado, a Moloni afirma que irá continuar a funcionar de forma independente, apesar de se encontrar integrada sobre o grupo da Visma. Ruben Costa, cofundador e co-CEO da Moloni, afirma que “Este é o começo de uma nova era para a Moloni. Ao ingressar na Visma, podemos aproveitar a experiência coletiva de uma das maiores empresas de software da Europa, à medida que continuamos a crescer e a desenvolver a empresa e os nossos produtos”.

  • 4A Games abre SDK para criar mods de Metro Exodus

    4A Games abre SDK para criar mods de Metro Exodus

    4A Games abre SDK para criar mods de Metro Exodus

    Fãs de Metro Exodus podem preparar-se brevemente para ainda mais mods e conteúdos personalizados, agora que a 4ª Games abriu as portas para a comunidade com a abertura do seu motor gráfico.

    A editora revelou a disponibilidade do novo Exodus Software Development Kit (SDK), que permite à comunidade criar mods para o jogo de forma mais simples e aberta, tendo acesso a ferramentas dedicadas para essa tarefa.

    A editora afirma que este não será apenas uma ferramenta simples, já que está a fornecer acesso a todo o editor que a mesma usa desde o primeiro dia em que Metro Exodus chegou ao mercado.

    Além disso, esta ferramenta pode ser descarregada por qualquer jogador que tenha o título original, adquirido das diferentes plataformas online. Apesar de ser focado mais para a comunidade de programadores e modders, esta encontra-se acessível por qualquer um.

    Os utilizadores podem usar a mesma para criar praticamente todos os cenários que pretendam para o jogo, com as mesmas ferramentas que foram usadas para a criação do jogo original.

    Os interessados podem também verificar a documentação da ferramenta disponível sobre o site da editora, onde é possível obter-se mais informações sobre como usar a mesma e as diferentes funcionalidades.

  • Android 14 pode impedir instalação de apps desatualizadas

    Android 14 pode impedir instalação de apps desatualizadas

    Android 14 pode impedir instalação de apps desatualizadas

    Apesar de o Android 13 ainda se encontrar de forma recente no mercado, não existem dúvidas que a Google já se encontra a trabalhar no Android 14. E espera-se que este sistema venha a contar com várias melhorias a nível da segurança.

    Uma delas pode encontrar-se na instalação de novas aplicações, onde os rumores apontam que a empresa pode adotar um novo sistema que impede a instalação de apps desatualizadas. De acordo com o portal 9to5Google, de forma a garantir que os utilizadores possuem as versões mais recentes do software existente, a Google pode vir a usar um novo sistema no Android 14 que bloqueia a instalação de apps em versões antigas.

    Esta medida é algo que a Google já implementa na Play Store, onde as aplicações não podem ser revertidas para uma versão anterior. No entanto, a ideia será aplicar a mesma função de forma nativa no Android 14, para aplicações que sejam descarregadas fora da Play Store.

    Numa fase inicial, a funcionalidade deveria aplicar-se à instalação de apps focadas para sistemas muito antigos – por exemplo, do Android 6 ou inferior. Mas a ideia será transitar para algo mais envolvente e que abranja versões mais recentes das apps.

    É importante sublinhar que esta funcionalidade não será obrigatória, portanto os utilizadores ainda podem ter o controlo de desativar a mesma caso pretendam realmente instalar versões muito antigas. No entanto, deverá ser mais complicado de realizar a instalação de forma nativa para a maioria dos utilizadores ou por engano.

  • Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Um grupo de hackers com origem na china, sobre o nome de “DragonSpark”, encontram-se a propagar um novo género de malware que utiliza a linguagem de programação Golang, para tentar evitar as tradicionais ferramentas de proteção nos sistemas.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança SentinelLabs, o grupo tem vindo a desenvolver um novo malware, com base numa ferramenta conhecida como “SparkRAT”, e que se foca em roubar conteúdos potencialmente sensíveis dos sistemas das vítimas.

    Esta ferramenta tem vindo a ser identificada em vários ataques pelos investigadores, com foco para servidores de MySQL que se encontram inseguros pela internet.

    Com acesso ao sistema, os atacantes podem colocar nos mesmos os mais variados géneros de ficheiros, que lhes permitem acesso remoto, e com potencial de roubarem ainda mais informação ou enviarem comandos de forma remota. O malware do SparkRAT encontra-se criado sobre a Golang, e pode ser usado em sistemas Windows, macOS e Linux, tendo suporte para um vasto conjunto de funcionalidades.

    O malware comunica de forma segura com um servidor de controlo remoto, usado pelos atacantes, e de onde são enviados os comandos que sejam necessários. Será também para estes servidores que os conteúdos roubados são depois enviados.

    Este malware aparenta focar-se sobretudo em ataques direcionados para empresas ou pessoas de interesse para o grupo de atacantes.

  • Apple pode não ter planos para um novo HomePod Mini

    Apple pode não ter planos para um novo HomePod Mini

    Apple pode não ter planos para um novo HomePod Mini

    Tendo em conta que a Apple revelou, durante a semana passada, o seu novo HomePod, existiam rumores que a empresa poderia estar a trabalhar numa nova versão do HomePod Mini. Afinal de contas, o dispositivo foi originalmente lançado em 2020, e desde então não recebeu grandes novidades.

    No entanto, se tivermos em conta os rumores mais recentes, parece que isso ainda se encontra longe de acontecer – se é que vai acontecer de todo. De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple terá deixado de lado a ideia de desenvolver uma nova versão do HomePod Mini.

    Invés disso, a empresa deve agora focar-se em melhorar o funcionamento do mesmo através da atualização de software, trazendo consigo algumas novidades. No entanto, em nível de hardware, não se espera que venham a surgir novidades nos próximos tempos.

    A ideia será criar algo focado para ajudar os utilizadores a aproveitar o hardware que possuem, nomeadamente a nível da integração com a Siri e outras funcionalidades extra. De notar que, de forma recente, a Apple também forneceu uma nova atualização para o HomePod Mini que veio ativar os sensores de temperatura e humidade no mesmo – que se encontravam dormentes desde o lançamento.

    Apesar de um novo modelo do HomePod Mini estar distante, a Apple pode estar a trabalhar em outros produtos focados para o lar. Fontes recentes apontam que a empresa pode estar a trabalhar em algo similar ao Google Nest, com um dispositivo de controlo inteligente para o lar – e que iria integrar-se com vários produtos da empresa no final.

  • Softonic acusada de roubar conteúdos e colocar os mesmos sobre publicidade

    Softonic acusada de roubar conteúdos e colocar os mesmos sobre publicidade

    Softonic acusada de roubar conteúdos e colocar os mesmos sobre publicidade

    A plataforma Itch.io é conhecida por permitir a programadores independentes lançarem os seus títulos para a comunidade, e uma excelente forma de criadores de jogos indie poderem começar a ganhar alguma popularidade com os seus títulos.

    No entanto, a plataforma encontra-se agora a deixar duras acusações contra outra plataforma igualmente reconhecida na internet: a Softonic.

    A Softonic é uma plataforma conhecida por oferecer um portefólio de downloads para os utilizadores, onde estes podem encontrar programas guardados nos servidores da entidade, e disponíveis como alternativa para quando as fontes originais não estão disponíveis.

    No entanto, este programas encontram-se normalmente associados com páginas cheias de publicidade e com software extra associado para instalação nos sistemas dos utilizadores. E será aqui que começam os problemas coma Itch.io.

    A plataforma de jogos deixou recentemente uma mensagem contra a Softonic, afirmando que esta se encontrava a distribuir os conteúdos de programadores da Itch.io, colocando mesmo publicidade nos resultados de pesquisa do Google para os seus portais, invés do site focado do criador dos títulos.

    mensagem contra a softonic

    A plataforma afirma mesmo que a Softonic se encontra a “roubar” os títulos que são fornecidos na Itch.io, colocando os mesmos disponíveis sobre publicidade e adware, até mesmo depois desses títulos serem removidos pelos autores originais.

    A piorar a situação, a Softonic é ainda acusada de fornecer primeiro downloads para conteúdos de publicidade e patrocinados, antes de fornecer o que os utilizadores realmente pretendem. Num dos exemplos, os criadores do jogo “Californication” afirmam que o site terá colocado o jogo disponível para download na sua plataforma, apenas para redirecionar os utilizadores que acedem ao mesmo para um site de parceiros, que descarrega primeiro o instalador do Avast e apenas depois o ficheiro real.

    A Itch.io afirma que este género de práticas prejudica os criadores dos conteúdos originais, uma vez que deixa de permitir o controlo do que se pretende que seja disponibilizado, ao mesmo tempo que dá pouco relevo para a fonte original dos conteúdos.

  • Nissan confirma acesso a dados de clientes em novo ataque

    Nissan confirma acesso a dados de clientes em novo ataque

    Nissan confirma acesso a dados de clientes em novo ataque

    A Nissan encontra-se a notificar centenas dos seus clientes, depois de um ataque ter permitir o acesso a dados pessoais numa plataforma de terceiros, onde a empresa teria dados dos mesmos.

    O ataque terá acontecido no dia 21 de Junho de 2022, quando a empresa verificou que uma das suas filiais, a Nissan Motor Acceptance Corporation – responsável por realizar acordos de financiamento com clientes – teria sido alvo de um ataque, onde dados de clientes na mesma teriam sido acedidos durante uma fase de testes de software interno.

    Segundo o comunicado da empresa, foram notificados 17998 clientes, embora não tenham sido revelados detalhes sobre quais os dados que foram comprometidos, em que formato e durante quanto tempo.

    A empresa sublinha que, durante a investigação do incidente, a 26 de Setembro de 2022 esta terá confirmado que terceiros acederam a dados pessoais de clientes da empresa, por parte desta entidade. Os dados estariam armazenados de forma publica num servidor em cloud, onde terão sido colocados durante uma fase de teste a novo software da empresa. Os dados, no entanto, permaneceram no servidor durante mais do que o necessário, com terceiros a acederem ao mesmo.

    De acordo com o portal The Record, a empresa responsável pelo teste do software terá colocado os dados dos clientes numa localização insegura, sem a direta autorização da Nissan. Tendo em conta que os dados diziam respeito a uma filial associado com créditos e financiamento, é possível que entre os dados acedidos se encontrem informação pessoal dos clientes e sensível.

    De notar que a Nissan não revelou qual a empresa que colocou os dados neste sistema inseguro, nem deixou detalhes sobre quais os dados concretamente acedidos.

  • Microsoft pode vir a restruturar a sua divisão de hardware

    Microsoft pode vir a restruturar a sua divisão de hardware

    Microsoft pode vir a restruturar a sua divisão de hardware

    No mesmo dia em que a Microsoft confirma que vai realizar o despedimento de 10.000 funcionários, esta também parece ter indicado que vai realizar mudanças para breve a nível do seu hardware.

    Na mensagem onde a empresa confirmou o despedimento dos funcionários, Satya Nadella deixou a indicação que a Microsoft estaria a restruturar algumas das suas áreas internas, nomeadamente com foco na área do hardware e do seu portefólio.

    Apesar de a mensagem não indicar exatamente quais as mudanças que estão a ser preparadas neste setor, parece claro que a empresa encontra-se numa onda de realizar mudanças, e o hardware da mesma será uma das que vai sofrer alterações.

    De relembrar que a Microsoft, apesar de ser mais conhecida pelo seu software, também possui as suas linhas de hardware, entre as quais se destaca a linha da Xbox, vários computadores Surface, HoloLens, acessórios, entre outros.

    Esta ideia de Satya Nadella vai também ao encontro do que o mesmo tem vindo a referir nos últimos meses. A Microsoft focou-se fortemente no Windows 11 durante o período da pandemia, investindo mais na sua vertente do hardware, mas ultimamente a empresa tem vindo a focar-se mais também no hardware.

    Nadella já tinha referido no passado que pretende que a Microsoft seja algo mais do que apenas o Windows, e isso aplica-se a desenvolver produtos para outras áreas. Ao mesmo tempo, a empresa tem vindo também a focar-se cada vez mais na Cloud, sendo que a plataforma da Azure é atualmente uma grande parte das receitas da empresa.

    Os últimos resultados financeiros da empresa apontavam ligeiros crescimentos de receitas associados com o hardware, em torno dos 2%. No entanto, na altura da sua revelação, a empresa deixou o alerta que contava que o mesmo fosse cair consideravelmente nos meses seguintes – e está a aproximar-se a altura da revelação dos resultados financeiros deste período do ano.

    Ainda assim, a Microsoft terá um longo trabalho pela frente para realmente alterar o foco mais para a vertente do hardware, sobretudo tendo em conta que os dados do passado não abonam a favor da empresa nesse sentido.

  • Adobe nega usar criações dos utilizadores para treinar IA

    Adobe nega usar criações dos utilizadores para treinar IA

    Adobe nega usar criações dos utilizadores para treinar IA

    Recentemente a Adobe tem estado sobre várias acusações sobre as suas funcionalidades de IA, onde alegadamente a empresa estaria a usar as criações dos artistas que usam a suíte de produtos da empresa para treinar os seus modelos.

    Estas acusações levaram recentemente a Adobe a ter de fornecer mais detalhes sobre o caso. Tanto que o chefe de produtos da Adobe, Scott Belsky, veio recentemente divulgar mais detalhes sobre a forma como a empresa treina a sua IA.

    Numa entrevista com o portal Bloomberg, Scott Belsky afirma que a Adobe nunca utilizou os conteúdos dos utilizadores para treinar a sua IA. Estas declarações surgem depois de, no início do mês, a Krita Foundation, grupo responsável pelo software de edição de imagens Krita, ter publicado uma imagem dos Termos de uso da Adobe no Twitter, onde estaria alegadamente indicado que a empresa pode analisar os conteúdos dos utilizadores para treinar os seus mecanismos de IA.

    No entanto, Belsky afirma que o que os termos estão a referir-se não será sobre os conteúdos que os utilizadores criam ou armazenam nas plataformas da Adobe, mas sim sobre a forma como usam o software em geral – onde a empresa recolhe informação para melhorar o mesmo. Belsky afirma ainda que a empresa encontra-se a preparar uma reformulação dos termos de serviço da Adobe, para serem mais claros no que respeita a esta área.

    É importante relembrar que a Adobe, ao longo do tempo, tem vindo a desenvolver vários produtos onde usa IA para a criação dos mesmos, e até algumas das suítes mais usadas da empresa contam agora com algum género de IA integrada para melhorar os conteúdos finais.

    Como se sabe, estes motores de IA necessitam de uma base de dados para treino, e será daqui que os utilizadores começaram a deixar a indicação que as criações dos mesmos estariam a ser usadas para esse fim.

  • Apple vai ativar sensores do HomePod Mini

    Apple vai ativar sensores do HomePod Mini

    Apple vai ativar sensores do HomePod Mini

    Se ainda possui um HomePod Mini da Apple, pode não precisar de comprar a nova versão do equipamento que foi revelada durante o dia de hoje. Isto porque parece que a Apple veio trazer algumas novidades para quem possui este dispositivo.

    Quando a Apple lançou o HomePod Mini, o mesmo contava no interior com um pequeno sensor de temperatura e humidade, os quais não eram usados diretamente pelo equipamento nem no software da empresa. No entanto, parece que isso vai mudar em breve.

    De acordo com o portal MacRumors, a Apple deve começar a ativar estes dois sensores no HomePod Mini, depois da segunda geração do HomePod ser lançada no mercado. A ativação ocorre quase três anos depois de o modelo mini ter sido lançado – e os sensores permanecido desativados durante todo este tempo.

    Os sensores poderão ser usados para mais facilmente controlar certas ações através do HomePod. Por exemplo, ligando o mesmo com o sistema de automação da casa, os utilizadores podem configurar o sistema para ligar as ventoinhas quando for identificado que a temperatura atingiu um certo ponto.

    Obviamente, ainda existem algumas vantagens focadas para a segunda geração do HomePod, mas será certamente um bom extra ter estes dois sensores ativados na versão mais antiga, e que possivelmente muitos utilizadores ainda possuem e usam no dia a dia.

  • Apple revela novo HomePod de segunda geração

    Apple revela novo HomePod de segunda geração

    Apple revela novo HomePod de segunda geração

    Segundo a onda de apresentações, a Apple confirmou hoje que vai lançar no mercado o seu novo HomePod de segunda geração, contando com várias melhorias face à geração anterior.

    Tal como a revelação dos novos MacBook Pro e do novo Mac Mini, a empresa revelou apenas a nova versão do HomePod a partir do seu site – sem grandes eventos no meio. No entanto, conhecem-se agora os detalhes desta nova geração do mesmo.

    De acordo com a Apple, este novo modelo chega com várias melhorias, fornecendo aos utilizadores uma ainda maior integração com a Siri, melhorias a nível do sistema de áudio e uma nova experiência de som.

    Segundo refere Greg Joswiak, vice-presidente sénior de marketing mundial da Apple, “o novo HomePod oferece graves ricos e profundos, médios naturais e agudos claros e detalhados. Com a popularidade do HomePod mini, vimos um interesse crescente em acústica ainda mais poderosa alcançável com um HomePod maior.”

    A integração com a Siri encontra-se ainda mais em foco nesta versão, com novos comandos para ajudar a gerir algumas tarefas dentro de casa, bem como novos sistemas de notificação para as mais variadas tarefas. O HomePod conta ainda com a integração de um novo sensor de temperatura e humidade, que pode ajudar os utilizadores a regularem ambos os aspetos usando a integração com o sistema doméstico.

    Apple HomePod

    A nível do design, a empresa afirma ter realizado também algumas melhorias. A malha acusticamente transparente e uma superfície de toque retroiluminada “de ponta a ponta” no topo do dispositivo continuam a manter o design reconhecido da Apple. Todos os materiais usados são 100% reciclados, e até mesmo o cabo de energia usa um revestimento no mesmo material que o resto da estrutura do HomePod.

    A nível interno, a coluna conta com melhorias a nível da qualidade de som, tendo um woofer de alta definição, que é capaz de acionar o motor do diafragma de 20mm, microfone bass-EQ embutido e uma matriz de formação de feixe de cinco tweeters ao redor da base os quais trabalham juntos. Junta-se ainda o chip S7, que com a ajuda do software é capaz de melhorar qualquer género de conteúdo de forma dinâmica e em tempo real.

    interior do Homepod

    Este conta ainda com um sistema de reconhecimento do local, que permite avaliar a reflexão de som dos vários itens em redor do HomePod, adaptando o mesmo para fornecer a melhor qualidade sonora possível.

    Este novo modelo vai encontrar-se disponível a partir de hoje na Apple dos EUA, com um preço final de 300 dólares. Espera-se que venha a chegar a mais mercados no dia 3 de Fevereiro, mas infelizmente Portugal encontra-se fora da lista dos que vão receber suporte ao mesmo.

  • PlayStation VR2 não deve funcionar no PC

    PlayStation VR2 não deve funcionar no PC

    PlayStation VR2 não deve funcionar no PC

    A Sony encontra-se a preparar para lançar a nova PlayStation VR2, que vai permitir aos utilizadores terem acesso a uma atualização do dispositivo original que foi lançado em 2016. Na altura, a PS VR não permitia que os utilizadores a ligassem diretamente ao PC, embora isso se tenha alterado com o recurso a um driver modificado feito pela empresa Mediator Software.

    No entanto, esta mesma empresa agora deixa o alerta para quem vá comprar a PS VR2, já que o suporte para PC estará muito certamente fora de questão. De acordo com o portal Road To VR, o criador da iVRy Driver terá referido que a PS VR2 vai chegar ao mercado sem suporte para a ligação direta ao PC, o que pode não ser boas notícias para quem pensava adquirir o mesmo para usar neste formato.

    Em parte, isso deve-se ao facto que a Sony deve começar a encriptar os conteúdos que são enviados pelo dispositivo para a consola, tornando praticamente impossível a ligação com o PC de forma direta – a menos que se consiga dar a volta a esta encriptação, o que apesar de não ser impossível, é bastante complicado de realizar.

    Além disso, caso tal fosse possível, existiriam ainda outros impeditivos que poderiam tornar o uso consideravelmente complicado, como é o caso do suporte aos comandos.

    Basicamente, a Sony parece ter aprendido a lição da última versão, e a PS VR2 vai ser criada para uso exclusivo com hardware da Sony, ficando consideravelmente mais difícil de usar a mesma em qualquer outra coisa.

    De relembrar que a PS VR2 está prevista de ser lançada em 22 de Fevereiro.

  • Google pode estar a trabalhar em rival dos AirTags

    Google pode estar a trabalhar em rival dos AirTags

    Google pode estar a trabalhar em rival dos AirTags

    A Apple lançou os AirTags como um acessório para ajudar os utilizadores a localizarem aquilo que bem pretendam – onde se juntam também algumas controvérsias devido ao uso inapropriado dos mesmos.

    No entanto, se tivermos em conta os recentes rumores, parece que a Google também se encontra a estudar a ideia de lançar um rival para o dispositivo da Apple.

    Apesar de ainda nada de concreto ter sido revelado, o leaker e programador Kuba Wojciechowski afirma ter verificado recentemente um novo dispositivo em testes junto do software da empresa, conhecido apenas como “Tag de localização”.

    rumor sobre airtag da google

    Este misterioso dispositivo surgiu listado como sendo um dos que vai suportar a funcionalidade de Fast Pair do Android, que permite usar o Bluetooth para descobrir novos acessórios próximos dos dispositivos. Se tivermos em conta o nome dado pela Google ao dispositivo, parece bastante provável que o mesmo será algo similar ao que se encontra nos AirTags – e até mesmo o funcionamento deste.

    Segundo Wojciechowski, o dispositivo surge com o nome de código “grogu”, mas ainda não existem detalhes sobre o que poderemos esperar do mesmo, tirando o facto que o mesmo estaria a ser desenvolvido pela equipa responsável pelos sistemas Nest.

  • Amazon reduz consideravelmente novas vagas de emprego

    Amazon reduz consideravelmente novas vagas de emprego

    Amazon reduz consideravelmente novas vagas de emprego

    A Amazon encontra-se a realizar vastos cortes em nível de novos postos de emprego que se encontra a abrir para a empresa.

    A empresa confirmou que vai abrir apenas 299 novos postos de trabalho para este ano, a nível do departamento de desenvolvimento de software. Este valor é consideravelmente mais reduzido face aos de Maio do ano passado, onde existiam 32.692 vagas abertas.

    A medida junta-se também aos recentes cortes que a empresa realizou em nível de funcionários, e que afetaram um vasto conjunto de setores dentro da empresa.

    No início deste mês, o CEO da Amazon, Andy Jassy, tinha confirmado que iria comunicar diretamente com os funcionários que seriam alvo de cortes, e que afeta sobretudo postos de trabalho que seriam considerados redundantes pela empresa.

    Se tivermos em conta as novas limitações na abertura de vagas, parece que a empresa não está aberta a aceitar novos cargos de momento.

    Em parte, esta decisão pode estar relacionado com todos os problemas financeiros que se tem verificado nos mercados globais, e derivados da inflação – com aumentos de preços em praticamente todos os setores. Ao mesmo tempo, existe também menos procura pelos consumidores de serviços considerados como não essenciais.

    No entanto, apesar destas medidas, a maioria dos funcionários que saíram da Amazon nos recentes cortes acabaram por encontrar trabalho noutras empresas. Os dados apontam que 79% dos funcionários despedidos terão encontrado emprego noutras empresas, embora nem todos tenham permanecido na área de tecnologia.

  • Malware Raccoon e Vidar espalha-se por sites de cracks para programas piratas

    Malware Raccoon e Vidar espalha-se por sites de cracks para programas piratas

    Malware Raccoon e Vidar espalha-se por sites de cracks para programas piratas

    Se usa software pirateado, talvez seja melhor ter atenção aos locais de onde se encontra a descarregar o mesmo, tendo em conta que recentemente foi verificado um aumento considerável de ransomware a ser distribuir sobre este género de programas.

    De acordo com a empresa de segurança SEKOIA, nos últimos meses tem vindo a ser verificado um aumento considerável de sites de cracks para programas piratas que distribuem versões modificadas dos mesmos, contendo o malware Raccoon e Vidar.

    O mais grave será que a campanha de distribuição deste malware por este género de programas não é algo recente, e tem vindo a ocorrer desde meados de 2020. De acordo com os investigadores, os sites fornecem o mais variado conjunto de cracks para programas legítimos, que por sua vez descarregam o malware de fontes aparentemente legitimas – como o GitHub.

    Os principais alvos destas campanhas são utilizadores que usam software pirata, ou que procuram nos motores de pesquisa por sites que fornecem este género de programas. Ao mesmo tempo, para tentar obter as primeiras posições das pesquisas, os sites que distribuem este género de malware aplicam também técnicas de SEO para surgirem nos topos dos resultados.

    De notar que o malware Raccoon e Vidar são conhecidos como sendo focados no roubo de informações pessoais e dados de login, vasculhando o sistema e recolhendo o máximo de dados de login possíveis do mesmo.

    Como sempre, na linha da frente para evitar estas infeções encontra-se o próprio utilizador, que deve evitar sempre que possível o uso de software pirata ou com recurso a software desconhecido de ativação.

  • Cuidado com as pesquisas: malware distribui-se sobre links de publicidade no Google

    Cuidado com as pesquisas: malware distribui-se sobre links de publicidade no Google

    Cuidado com as pesquisas: malware distribui-se sobre links de publicidade no Google

    Um novo malware tem vindo a propagar-se em massa, com foco para empresas, e que se propaga a partir de falsa publicidade no Google – a maioria em pesquisas feitas sobre termos de software popular no mercado.

    O esquema começa quando os utilizadores procuram no Google por algum programa popular, como o Zoom ou Anydesk. Nos resultados, a publicidade surge nos primeiros lugares da pesquisa, misturando-se um pouco com o que se encontra nos restantes conteúdos da página.

    A maioria dos utilizadores tende a carregar nos primeiros links da pesquisa, mas ao faze-lo neste caso, pode também estar a infetar o seu dispositivo com malware. Uma nova campanha foi descoberta a usar o Google Ads para partilhar sites falsos de software popular, sobretudo do Zoom, onde são distribuídos ficheiros maliciosamente modificados para conterem malware.

    Como os links surgem nos primeiros resultados do Google para a pesquisa dos mais variados termos, a maioria dos utilizadores tende a carregar nos mesmos sem ver exatamente a localização final.

    Se tal acontecer, os utilizadores podem acabar por instalar o malware “Rhadamanthys Stealer”, que é conhecido por ser um “malware-as-a-service” vendido na dark web, e com foco em roubo de credenciais de login. Os principais alvos desta campanha aparentam ser empresas e funcionários que estejam à procura de software aparentemente legitimo.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Cyble, responsáveis pela descoberta, o malware tanta ocultar as suas atividades através do uso de domínios similares aos reais. A situação prejudica-se ainda mais tendo em conta que, na publicidade que surge no Google, os criminosos podem alterar o endereço que surge para o resultado da pesquisa – colocando os domínios das entidades reais, enquanto que o link redireciona para um site completamente diferente.

    Apesar de o esquema ter vindo a propagar-se, sobretudo, na publicidade do Google, os investigadores alertam que pode ser distribuída também via mensagens de phishing, sendo que cabe aos utilizadores terem atenção aos links que estão a aceder.

  • Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    A Meta confirmou que vai avançar com um processo contra a empresa Voyager Labs, por alegadamente ter recolhido dados de milhares de utilizadores do Facebook e dos seus perfis.

    A Meta alega que a empresa Voyager Labs terá realizado o scrapping de 600.000 perfis do Facebook, recolhendo as informações pessoais dos utilizadores para os mais variados fins. Entre os conteúdos recolhidos estarão publicações, dados do perfil, gostos, fotos, comentários e outras informações publicamente acessíveis.

    A empresa afirma ainda que a Voyager Labs terá tentado ocultar as suas atividades usando para tal o software de vigilância da própria para o processo. É ainda referido que também terá sido recolhida informação de outros sites, entre os quais o Instagram, Twitter, YouTube, LinkedIn e Telegram – com o objetivo de vender estes dados a terceiros para receitas.

    No caso apresentado ao tribunal, a Meta pretende que a Voyager Labs seja totalmente banida do Facebook e Instagram pelas suas atividades, as quais terão causado vários prejuízos para a Meta e os seus utilizadores.

    O documento apresentado no tribunal aponta ainda que a Voyager Labs teria recolhido informações dos utilizadores associados com categorias especificas de diferentes camadas, entre as quais funcionários de organizações governamentais, de universidades, meios de imprensa, serviços de saúde e forças armadas.

    Numa mensagem publicada no blog da Meta, a empresa sublinha que terá procedido com a suspensão de contas que estariam relacionadas com a Voyager Labs.

    É importante notar que as ferramentas da Voyager Labs começaram a ser usadas em alguns testes por autoridades nos EUA, como forma de identificar determinados utilizadores usando as plataformas sociais. A empresa foca-se no desenvolvimento de software de vigilância e recolha de dados através de meios digitais.

    O scrapping de conteúdos tem vindo a ser um problema para a Meta nos últimos anos, onde cada vez mais plataformas tentam usar as informações dos utilizadores para os mais variados fins. Ainda o ano passado a Meta foi multada pela entidade de proteção de dados da Irlanda, por não ter impedido terceiros de recolher dados de utilizadores da sua plataforma, que foram posteriormente usados em outros serviços públicos.

  • Intel volta a permitir acesso a alguns conteúdos a partir da Rússia

    Intel volta a permitir acesso a alguns conteúdos a partir da Rússia

    Intel volta a permitir acesso a alguns conteúdos a partir da Rússia

    Várias fontes russas encontram-se a indicar que a Intel está a permitir novamente o acesso a alguns conteúdos da empresa, nomeadamente software e drivers, apesar das limitações que foram aplicadas no pais como parte da invasão da Ucrânia.

    A Intel foi uma das primeiras empresas, durante o ano passado, a aplicar sanções contra a Rússia depois da invasão da Ucrânia, tendo colocado em suspenso o envio de novos produtos para o pais juntamente com a suspensão de todas as atividades da empresa no pais.

    De acordo com o portal Tom’s Hardware, a empresa encontra-se no entanto a restabelecer algum acesso para os utilizadores russos, nomeadamente no acesso a drivers e software da empresa, como forma de manter as obrigações contratuais no pais.

    A empresa sublinhou que vai continuar com todas as suas atividades suspensas na Rússia, mas desde o final de 2022 que se encontra a permitir novamente o acesso a alguns conteúdos da empresa, nomeadamente a drivers dos seus produtos.

    A empresa sublinha que este acesso encontra-se a ser restabelecido como parte das obrigações de garantia que a empresa possui no pais e para com os seus clientes até à altura. De notar, no entanto, que apesar de alguns conteúdos da empresa encontrarem-se disponíveis no pais, uma grande parte do acesso ao site da Intel ainda se encontra barrado da Rússia.

    A maioria dos acessos permitidos encontram-se focados apenas ao portal de download de drivers da empresa.

    Outra empresa que também parece encontrar-se a restabelecer algum acesso a utilizadores na Rússia é a Microsoft, onde várias fontes russas apontam que, desde o passado dia 11 de Janeiro, os downloads de atualizações e algumas drivers voltou a ser permitido a partir de IPs russos – anteriormente a empresa tinha bloqueado o acesso a atualizações para sistemas Windows localizados da Rússia.

    Ao mesmo tempo, existem relatos que mesmo com todas as suspensões de vendas na Rússia, tanto da parte da Intel como também da AMD, processadores das duas empresas ainda podem ser encontrados à venda – em parte devido ao aumento da atividade paralela para o envio de produtos para o pais.

  • NVIDIA Broadcast agora corrige olhar dos utilizadores na câmara

    NVIDIA Broadcast agora corrige olhar dos utilizadores na câmara

    NVIDIA Broadcast agora corrige olhar dos utilizadores na câmara

    A NVIDIA encontra-se a lançar uma solução para quem possui a tendência de não olhar para a câmara durante a gravação de um vídeo. Usando o poder da IA, a NVIDIA revelou a sua nova funcionalidade do software Broadcast.

    A nova versão do programa conta com uma nova funcionalidade que, através do uso de IA, é capaz de identificar quando o utilizador não se encontra a olhar para a câmara, alterando os olhos do mesmo.

    O sistema é capaz de manter o movimento natural do olhar, bem como os traços do olho – como a cor e formato – e também sincroniza cada piscar de olhos com o que o utilizador realize.

    O sistema é ainda capaz de identificar quando o utilizador estiver a olhar durante demasiado tempo para fora do foco da câmara, passando então para a versão “real” invés da digital.

    Apesar da novidade, a NVIDIA afirma que ainda existe trabalho a fazer, tendo em conta que existe um grande conjunto diferente de olhos e cenários complicados de reproduzir, portanto em alguns momentos é possível de verificar que se trata de uma reprodução digital invés do real.

    Além desta novidade, a empresa também revelou a chegada da nova funcionalidade “vignetting”, que permite destacar mais as cores de onde o utilizador se encontra e criar um efeito desvanecido para o fundo. A empresa sublinha que as funcionalidades de substituição do fundo também devem estar mais avançadas, sendo capazes de melhor reconhecer entre o utilizador e o fundo.

    De notar que, para usar estas novas funcionalidades, os utilizadores necessitam de ter pelo menos uma RTX 2060 e 8 GB de memória RAM, juntamente com um processador capas de tratar do processamento – a NVIDIA recomenda um i5-8600 ou Ryzen 5 2600 no mínimo.

    O download do programa pode ser feito no site oficial.

  • AMD lança nova versão dos seus drivers 23.1.1

    AMD lança nova versão dos seus drivers 23.1.1

    AMD lança nova versão dos seus drivers 23.1.1

    A AMD encontra-se a disponibilizar uma nova versão dos seus drivers WHQL 23.1.1, que vai contar com novidades sobretudo para os donos das placas gráficas mais recentes da empresa – como a RX 7900.

    Esta nova versão chega com algumas correções e otimizações importantes, sendo de destacar a correção de um problema sobre a aplicação de valores no Auto Overclock. Foram também corrigidos erros no restauro das configurações padrão do software.

    Para os jogadores de The Witcher 3: Wild Hunt, foi corrigido um bug que poderia levar ao bloqueio do jogo de forma algo aleatória. Também foi corrigido um problema sobre Valheim, que poderia bloquear quando se encontrava em uso a API Vulkan.

    Os utilizadores, como sempre, podem descarregar a versão mais recente a partir do site da AMD para o efeito.

  • Macrium Reflect Free recebe atualização depois de ser descontinuado

    Macrium Reflect Free recebe atualização depois de ser descontinuado

    Macrium Reflect Free recebe atualização depois de ser descontinuado

    Em meados de Novembro de 2022, a Paramount Software confirmou que iria descontinuar o seu software Macrium Reflect Free, colocando a versão 8.0 como sendo a última suportada pela empresa.

    Na altura, a empresa confirmou que não iria prosseguir com o suporte ao Macrium Reflect Free. De relembrar que este programa é bastante usado para a clonagem de discos e backup de dados, e além da versão gratuita, conta ainda com uma versão paga – que deve manter-se sobre suporte. Além disso, a empresa compromete-se ainda a lançar atualizações de segurança até 2024.

    No entanto, a empresa lançou agora uma atualização “silenciosa” para o mesmo, depois de ter confirmado o seu fim de suporte.

    A nova versão 8.0.7279 foi disponibilizada durante o dia de ontem, e apesar de não ter sido ainda atualizada no site da empresa, esta conta com pequenas correções para o programa. Entre as correções encontram-se melhorias na barra de progresso das tarefas, juntamente com uma correção para falhas no backup dos dados e problemas de desempenho em certos processadores.

    A atualização encontra-se a ser fornecida para os utilizadores atuais da mesma, via o sistema de atualizações automáticas.