Categoria: software

  • Google acusa empresa espanhola de criar spyware para explorar falhas zero-day

    Google acusa empresa espanhola de criar spyware para explorar falhas zero-day

    Google acusa empresa espanhola de criar spyware para explorar falhas zero-day

    A Google encontra-se a acusar uma empresa em Espanha de criar um spyware, focado em explorar falhas zero-day dos navegadores e sistemas maus usados atualmente no mercado.

    A empresa Variston IT encontra-se a ser acusada pela Google de criar spyware focado para explorar falhas zero-day no Google Chrome, Mozilla Firefox e no Windows, sendo que as atividades da empresa neste sentido terão começado em Dezembro de 2018.

    De acordo com os investigadores da Google Threat Analysis Group (TAG), a empresa usa as mais variadas técnicas para explorar falhas zero-day nos navegadores mais usados do mercado, juntamente com o Windows e Microsoft Defender, no sentido de instalar spyware que é depois usado para campanhas dedicadas para indivíduos específicos.

    A Variston possui apenas um website básico na internet, que conta com algumas informações da empresa, e onde esta afirma fornecer serviços de informação e segurança para os seus clientes, bem como desenvolver patches de segurança específicos para software dos seus clientes.

    Os investigadores acreditam que a empresa terá usado falhas zero-day, que foram corrigidas no final de 2021, para instalar malware nos dispositivos de várias vítimas focadas para espionagem. As vitimas apenas necessitavam, em muitos dos casos, de aceder a um site especialmente criado para atacar os seus dispositivos explorando estas falhas.

    Os investigadores da Google afirmam que tiveram conhecimento das práticas da empresa espanhola depois de terem sido alertados por uma entidade anónima na plataforma da Google. Acredita-se que a ferramenta usada para a campanha de spyware terá sido descontinuada, tendo em conta que as falhas zero-day que as mesmas exploravam foram também corrigidas.

    No entanto, os investigadores alertam que a empresa pode ter igualmente evoluído as suas ferramentas com o objetivo de explorar outro género de falhas zero-day nos sistemas.

  • Epic Games abre para todos app para converter objetos em modelos 3D

    Epic Games abre para todos app para converter objetos em modelos 3D

    Epic Games abre para todos app para converter objetos em modelos 3D

    A Epic Games encontra-se a disponibilizar a sua nova aplicação RealityScan para iOS. Esta aplicação ganhou destaque nos últimos meses por permitir converter objetos reais para 3D, usando apenas a gravação do objeto em questão.

    A ideia da aplicação passa por permitir que os utilizadores façam o scan dos objetivos, e criem rapidamente as suas versões 3D de alta qualidade, que podem depois ser usados para os mais variados fins.

    Esta aplicação foi desenvolvida pela Epic depois da aquisição da Capturing Reality, empresa especializada em software deste género. A RealityScan combina as imagens 2D em vários ângulos para criar uma versão 3D final. A empresa indica que devem ser capturadas pelo menos 20 imagens do objeto antes de ser possível criar a versão 3D realista.

    As imagens são depois enviadas para os servidores da entidade, onde são processadas, alinhadas, e convertidas para criar o ambiente 3D. Este depois pode ser usado pelos utilizadores e exportado para os mais variados fins.

    A Epic Games acredita que a ferramenta pode ajudar novos programadores de jogos a criarem objetos realistas para os mesmo, sem necessitarem de conhecimentos diretos de criação 3D.

    A aplicação encontrava-se até agora disponível em formato de Beta fechado, mas a empresa confirmou que o RealityScan vai agora ficar aberto para todos no iOS e iPadOS. Tudo o que os utilizadores necessitam será de criar uma conta da Epic Games para usarem a app.

  • Summer Game Fest confirma evento presencial no próximo ano

    Summer Game Fest confirma evento presencial no próximo ano

    Summer Game Fest confirma evento presencial no próximo ano

    Depois de um período de pandemia, que obrigou muitos eventos a serem cancelados, adiados ou a passarem para o formato digital, o Summer Game Fest vai ser um dos que volta para o formato físico já no próximo ano.

    A confirmação foi deixada por Geoff Keighley, gestor do evento, que confirmou que o evento irá realizar-se no dia 8 de Junho de 2023 em formato físico. Este será o retorno do evento físico, depois de a pandemia ter forçado a entidade a adotar um formato diferente para a realização do mesmo.

    De relembrar que Keighley esteve envolvido com a organização da E3 durante 25 anos, mas saiu da mesma em 2020, antes da Entertainment Software Association ter cancelado o evento desse ano devido à pandemia. Três anos depois, os eventos estão agora agendados para ocorrerem lado a lado novamente.

    O E3 de 2023 vai realizar-se também entre os dias 13 e 16 de Junho, com um evento dedicado para parceiros no dia 11 de Junho. Quanto ao Summer Game Fest, este vai realizar-se no YouTube Theater, que fica a cerca de 20 minutos do centro de convenções de Los Angeles, onde será realizada a E3.

  • OnePlus realiza grandes mudanças na sua política de atualizações

    OnePlus realiza grandes mudanças na sua política de atualizações

    OnePlus realiza grandes mudanças na sua política de atualizações

    A OnePlus encontra-se a realizar algumas mudanças na forma como os seus dispositivos são atualizados, e que certamente vão ter impacto para os futuros dispositivos da empresa – mas alinham-se com os planos de várias outras entidades.

    De acordo com a empresa, a mesma vai agora começar a fornecer até quatro atualizações do Android para os seus dispositivos e cinco anos de atualizações de segurança. Com isto, o que a empresa considera como “dispositivos selecionados”, vão começar a receber até quatro anos de atualizações da versão do Android, juntamente com cinco anos de atualizações de segurança do sistema.

    A empresa não refere quais serão os dispositivos que vão entrar dentro desta política, mas certamente que se aplica a novos modelos a serem lançados para o mercado, e também, possivelmente, alguns dos existentes nas linhas “premium”.

    Será interessante verificar se esta nova medida também será aplicada sobre os modelos vendidos na linha “Nord”, mas para já não existem mais confirmações sobre tal.

    Gary Chen, chefe do departamento de software da OnePlus, afirma que a empresa é focada para os consumidores, e que, como tal, encontra-se sempre a olhar para atender às exigências do mesmo. O alargamento do período de atualizações vai de encontro a isso mesmo, dando assim mais tempo para os dispositivos manterem o seu “período de vida útil”.

  • Apple revela vencedores das melhores aplicações na App Store em 2022

    Apple revela vencedores das melhores aplicações na App Store em 2022

    Apple revela vencedores das melhores aplicações na App Store em 2022

    A App Store encontra-se a anunciar a nova lista das melhores aplicações na sua plataforma ao longo deste ano, como parte da App Store Awards.

    A lista de 2022 foi composta por 16 aplicações e jogos, todos disponíveis na App Store, e que teriam sido considerados os melhores em vários critérios – como a inovação, qualidade e o impacto positivo para a cultura em geral.

    Tim Cook, CEO da Apple, afirma que os vencedores deste ano demarcam-se por reinventarem a experiência de uso dos dispositivos da empresa, e por oferecerem novas potencialidades nas mais variadas áreas.

    A primeira listagem foi de aplicações que, para a Apple, tiveram um impacto cultural positivo, com experiências de destaque na área. Desta lista fazem parte:

    • Inua – A Story in Ice and Time
    • Waterllama beber agua lembrete
    • Dot’s Home
    • Locket Widget
    • How We Feel

    Mas passando diretamente para as apps mais marcantes do ano, a lista é apresentada contendo melhor aplicação para cada dispositivo da Apple no mercado.

    • iPhone: BeReal (BeReal);
    • Apple TV: ViX (TelevisaUnivision Interactive, Inc.);
    • iPad: GoodNotes 5 (Time Base Technology Limited);
    • Apple Watch: Gentler Streak (Gentler Stories LLC.);
    • Mac: MacFamilyTree 10 (Synium Software GmbH).

    A nível de jogos, a ideia será similar, com alguns dos títulos que se destacaram durante o ano.

    • iPhone: Apex Legends Mobile (Electronic Arts);
    • Apple TV: El Hijo (Handy Games);
    • iPad: Moncage (X.D. Network Inc.);
    • Apple Arcade: Wylde Flowers (Studio Drydock Pty Ltd.);
    • Mac: Inscryption (Devolver);
    • Jogo do ano na China: League of Legends Esports Manager (Shenzhen Tencent Tianyou Technology Ltd.).

    Todos os vencedores irão receber um prémio físico diretamente da Apple, retratando que são a melhor app da sua categoria dentro da App Store.

  • Xiaomi 13 vai ser oficialmente revelado a 1 de Dezembro

    Xiaomi 13 vai ser oficialmente revelado a 1 de Dezembro

    Xiaomi 13 vai ser oficialmente revelado a 1 de Dezembro

    A Xiaomi confirmou oficialmente mais detalhes sobre quando vai lançar o novo Xiaomi 13, pelo menos para a China.

    Sobre um comunicado da empresa, esta indicou que a revelação oficial do novo Xiaomi 13 vai acontecer no mercado chinês durante o dia 1 de Dezembro de 2022. No convite da empresa não foram deixados muitos detalhes sobre o equipamento, mas espera-se que este venha a contar com as mais recentes inovações da marca.

    Durante o evento, a empresa vai revelar tanto o Xiaomi 13 base como o modelo Pro, que se espera vir a contar com o mais recente chip Qualcomm Snapdragon 8 Gen 2. O convite foi deixado pela empresa no seu perfil da rede social Weibo, mas por agora será focado apenas para a China – as versões globais devem ser reveladas nos dias seguintes.

    convite da empresa

    Juntamente com este, foi ainda confirmado que a empresa vai também revelar a nova skin da MIUI 14, que chega com várias melhorias e será baseada inteiramente no Android 13. Os detalhes sobre a MIUI 14 também são escassos, mas tudo aponta que vai contar com um novo design, novas funcionalidades e melhorias a nível da segurança e privacidade – um foco importante da empresa nas últimas versões da mesma.

    O teaser da empresa indica, no entanto, alguns detalhes sobre o dispositivo, como é o caso do ecrã plano e das câmaras principais com o branding da Leica. O ecrã deverá usar a tecnologia OLED e irá contar com uma borda de 1.61 mm.

    Se tivermos em conta os rumores, o dispositivo deve contar com uma câmara principal com o sensor Sony IMX8 , juntamente com as melhorias da Leica e os filtros do software. No entanto, os detalhes concretos devem ser revelados durante o evento.

  • Macrium Reflect Free vai deixar de receber suporte no Windows

    Macrium Reflect Free vai deixar de receber suporte no Windows

    Macrium Reflect Free vai deixar de receber suporte no Windows

    A empresa Macrium Software, criadores do popular programa de backup Macrium Reflect, revelou que vai deixar de suportar a versão gratuita do mesmo.

    Numa mensagem enviada para os clientes da empresa, e posteriormente colocada sobre o seu site, é indicado que o programa vai entrar em modo de fim de vida, onde apenas serão lançadas atualizações para bugs graves de segurança.

    A última versão do programa atualmente disponível será a v8, a qual a empresa afirma que vai ser também a última a receber suporte oficial. Patches de segurança vão continuar a ser lançados até, pelo menos, 1 de Janeiro de 2024, mas as futuras versões do Windows não vão ser oficialmente suportadas.

    Ao mesmo tempo, também não se espera que novas funcionalidades venham a ser fornecidas com futuras atualizações. Basicamente, o programa vai entrar em formato de apenas receber atualizações de segurança.

    De relembrar que o Reflect 8 Free permitia aos utilizadores realizarem rapidamente o backup dos seus sistemas, através de imagens do mesmo, bem como do restauro de conteúdos. Este era capaz de corrigir erros e problemas relacionados com bugs ou malware nos sistemas, através da criação de uma imagem exata do mesmo antes dos problemas.

  • Três novos modelos da Xiaomi deixam de receber suporte oficial

    Três novos modelos da Xiaomi deixam de receber suporte oficial

    Três novos modelos da Xiaomi deixam de receber suporte oficial

    A Xiaomi tem vindo a atualizar o seu catálogo de produtos com novos dispositivos, e espera-se brevemente que seja revelada a nova linha dos Xiaomi 13. Com isto, conforme a lista de novos dispositivos aumenta, a empresa também começa a descontinuar alguns dos seus modelos mais antigos.

    Como acontece regularmente, os modelos mais antigos de smartphones acabam por perder o suporte da empresa, e eventualmente as atualizações de software, e agora a empresa confirmou que existem novos modelos a entrar para esta lista. Aqui inclui-se também o suporte a nível de hardware, que deixa de ser fornecido oficialmente pela marca.

    De acordo com a lista de dispositivos fora de suporte da empresa, esta inclui agora os modelos Xiaomi Mi Note 10 Pro, Xiaomi Mi Note 10 e o Redmi Note 8 Pro.

    Estes modelos vão assim deixar de receber oficialmente o suporte da empresa, e entram para a lista de dispositivos em fim de suporte. Com isto, não vão chegar novas atualizações oficiais de software e a empresa não vai mais fornecer hardware direto para suporte.

    De notar que a lista diz respeito, para já, apenas aos dispositivos vendidos na China. No entanto, como é habitual, será uma questão de tempo até que a medida seja também aplicada para outros países e a nível global.

  • Cider: uma (melhor) alternativa para o Apple Music em Windows

    Cider: uma (melhor) alternativa para o Apple Music em Windows

    Cider: uma (melhor) alternativa para o Apple Music em Windows

    A Apple pode ser uma das empresas mais valiosas do mundo, e com uma equipa de engenheiros dedicada para desenvolver um software bastante apreciado por muitos. Mas, ao mesmo tempo, parece que a empresa não possui a capacidade de desenvolver uma boa app no que respeita ao Windows.

    Todas as aplicações da Apple para Windows são consideravelmente lentas, antiquadas e recebem atualizações de tempos a tempos distantes. Em alguns casos, nem existe uma aplicação dedicada para aceder a muitas das funcionalidades que a empresa oferece – a menos que tenhamos um Mac.

    O Apple Music é uma delas. A plataforma de streaming da empresa encontra-se claramente voltada para os utilizadores dos dispositivos da empresa, e embora exista uma versão web, encontra-se longe de ser perfeita para uso em sistemas Windows ou até Linux.

    É aqui que entra a Cider, uma aplicação open source que permite ter uma app dedicada do Apple Music em Windows (e até em Linux ou macOS). Esta aplicação permite fazer tudo o que uma app dedicada de streaming deveria realizar, mas que a Apple não fornece.

    apple music no windows

    Os utilizadores podem ter acesso a uma app totalmente aberta, com uma interface visualmente agradável e que conta com todas as funcionalidades do Apple Music. A app permite o acesso aos conteúdos de musicas do Apple Music, e também ao de Podcasts, mas infelizmente não permite o download de conteúdos (por agora) para reprodução offline.

    imagem interface cider

    Praticamente todas as funcionalidades da Apple Music encontram-se disponíveis, e os utilizadores podem realizar o login nas suas contas da Apple – é importante ter em conta os riscos de colocar os dados de login da Apple numa app de terceiros mesmo que esta seja open source.

    app cider apple music

    Infelizmente, a Cider não suporta conteúdos lossless ou Spatial Áudio, o que pode ser um ponto negativo para quem faz uso destas funcionalidades. No entanto existem algumas funcionalidades integradas na aplicação para criar um efeito similar – embora longe de serem similares aos da Apple.

    De notar que a aplicação encontra-se desenvolvida em Electron, mas ainda numa fase de testes, portanto podem existir alguns bugs ou falhas. Ainda assim, nada que afete drasticamente o desempenho da app.

    A app encontra-se disponível pelo GitHub para os interessados – existe também uma versão na Microsoft Store, que conta com atualizações automáticas, mas é paga (1 euro).

  • Marinha dos EUA acusada de pirataria de software

    Marinha dos EUA acusada de pirataria de software

    Marinha dos EUA acusada de pirataria de software

    A Marinha dos EUA foi considerada culpada pelo uso de software pirata, tendo sido obrigada a pagar 154.400 dólares para a empresa associada com o software pirateado.

    O caso foi inicialmente apresentado em 2016, pela empresa alemã Bitmanagement Software, a qual acusava a Marinha dos EUA de usar software não licenciado em mais sistemas do que teria sido acordado. A Marinha teria chegado a um acordo com a empresa para o uso de um software de realidade virtual 3D experimental em 2011 e 2012, o qual poderia ser usado em 38 computadores para testes.

    Face ao sucesso do teste, ambas as partes terão chegado a um acordo para serem adquiridas mais licenças, negociações que duraram entre 2013 e 2015. Inicialmente, a Bitmanagement Software teria também dentro do acordo a indicação de remover a proteção de software dos seus programas fornecidos para a entidade.

    No entanto, apesar de a Marinha dos EUA apenas ter pago a licença para 38 computadores do software, a Bitmanagement Software alegou que esta se encontrava a usar o programa em mais de 558.466 computadores diferentes dentro da organização. O software usado para monitorizar a atividade do programa teria sido desativado pela Marinha em 2014, pelo que o valor pode ser consideravelmente superior.

    Tendo em conta que o software custava, na altura, 1067 dólares por licença, a empresa terá apresentado um caso em tribunal a exigir o pagamento de 596 milhões de dólares pelo uso do software. Por sua vez, do lado da Marinha dos EUA, esta indicava que o acordo feito com a empresa daria a possibilidade desta usar a licença em mais sistemas sem limitações.

    O caso ainda tinha sido descartado em 2019, mas foi reaberto em Fevereiro de 2021, apenas para se confirmar que a Marinha dos EUA teria mesmo sido acusada de pirataria, mas não pelas razões originais. Neste caso, a empresa foi multada por não usar o software necessário para gerir o licenciamento, o que poderia permitir a instalação do software em mais sistemas do que os contratados inicialmente.

    Além disso, foi ainda determinado que o preço por licença adquirida da Bitmanagement Software seria de 200 dólares, e não de 1067 dólares, o que permitiu à empresa obter o pagamento de 154.400 dólares.

  • Tesla alerta para problemas em 80.000 veículos vendidos na China

    Tesla alerta para problemas em 80.000 veículos vendidos na China

    Tesla alerta para problemas em 80.000 veículos vendidos na China

    A Tesla não se encontra a ter uma boa semana, depois de ter sido confirmado mais um possível problema associado com os veículos da empresa.

    Segundo revela o The Wall Street Journal, a Tesla terá recentemente realizado o alerta para 80.561 veículos da empresa vendidos na China, sobre alegados problemas sobre o software e os cintos de segurança.

    De acordo com os documentos apresentados às autoridades de segurança locais, foi descoberto que 67.698 veículos Model S e X teriam problemas associados com o software de gestão das baterias, que podiam levar aos veículos deixaram de funcionar. Foram ainda deixados alertas para 12.863 veículos Model 3 por existirem problemas associados com os cintos de segurança.

    Tal como acontece com uma grande parte dos problemas da Tesla, a empresa vai lançar a correção para os problemas das baterias sobre uma atualização de software, via OTA. Como tal, os donos dos veículos devem receber a atualização durante os próximos dias.

    De momento ainda não existem detalhes sobre se estas falhas podem ter levado a acidentes ou problemas com os condutores e os veículos. Ainda assim, a empresa recomenda que todos os donos dos veículos mantenham o software do mesmo atualizado sempre que possível.

    De notar que, nas ultimas semanas, a Tesla tem realizado alertas para vários problemas que foram descobertos sobre os seus veículos, em diversos mercados. Ainda de forma recente foi emitido um alerta para mais de 30.000 veículos Model X por problemas associados com o airbag.

  • Stable Diffusion chega em nova versão e com críticas dos utilizadores

    Stable Diffusion chega em nova versão e com críticas dos utilizadores

    Stable Diffusion chega em nova versão e com críticas dos utilizadores

    A Stable Diffusion, um sistema de IA capaz de criar imagens a partir de pequenos textos num formato bastante realista, encontra-se a receber algumas atualizações. No entanto, nem todos estão agradados com esta nova atualização.

    De acordo com o portal The Verge, a nova atualização fornecida para o Stable Diffusion veio remover a possibilidade de os utilizadores usarem a IA para criar imagens em alguns estilos específicos, bem como de imagens com conteúdos NSFW.

    Segundo a entidade responsável pelo desenvolvimento do software, a nova v2 do mesmo conta com algumas melhorias de destaque, nomeadamente num novo sistema de interpretação do texto que é capaz de criar imagens ainda mais realistas. Mas ao mesmo tempo, integra também um novo filtro NSFW, capaz de remover conteúdos que sejam  considerados de adulto ou explícitos.

    A nova versão permite ainda adaptar as imagens criadas, mas mantendo referências das versões anteriores. Por exemplo, na imagem de um gato, é possível manter o rosto do mesmo, mas “dizer” ao sistema para alterar apenas o resto do corpo.

    No entanto, o sistema também foi adaptado para limitar algumas das criações que podem ser feitas, nomeadamente relacionadas com imagens fotorealistas de celebridades e pessoas de interesse, juntamente com conteúdos de adulto e imagens que copiam o estilo próprio de certos artistas.

    De notar que o Stable Diffusion tem vindo a ser uma solução bastante popular, uma vez que é fornecido num formato aberto, enquanto que alternativas como o DALL-E são focadas em serem soluções mais fechadas e comerciais.

  • Black Friday: os melhores descontos em software para este dia

    Black Friday: os melhores descontos em software para este dia

    Black Friday: os melhores descontos em software para este dia

    A Black Friday está finalmente “on”, e com esta chegam milhares de promoções em vários produtos e nas mais variadas categorias. Uma delas será a nível de software, onde para quem uso bastante o computador – seja para fins pessoais ou profissionais – certamente vai necessitar de alguns programas para tal.

    Sem lojas “estranhas” ou de origem desconhecida, existem excelentes negócios de software que pode aproveitar durante esta Black Friday. Aqui na TugaTech deixamos algumas das melhores promoções que pode encontrar – e que até poderia já ter em olho de comprar, mas agora o pode fazer a um preço ainda mais em conta.

    > Adobe Creative Cloud

    A suíte do Adobe Creative Cloud dispensa apresentações, sendo uma das mais usadas por criadores de conteúdos, designers e para quem pretenda elevar o jogo a nível de criação de conteúdos digitais.

    E a Adobe encontra-se a entrar na onda das promoções de Black Friday, oferecendo um desconto de quase 275 euros sobre o valor anual da subscrição na suíte. Esta encontra-se agora disponível por apenas 459.99 euros – o valor tradicional seria de 725.85 euros.

    Aproveite!

    > Adobe Creative Cloud Photography Plan

    Para quem não necessite de todas as ferramentas do Creative Cloud, e apenas as focadas para fotografias, a suíte do Adobe Creative Cloud Photography Plan é a melhor opção. E esta também se encontra disponível por um preço bastante cativante.

    Normalmente este plano encontra-se a 144.33 euros por ano, mas durante esta Black Friday vai encontrar-se disponível por apenas 89.99 euros – ou seja, quase 62 euros de desconto!

    Este pacote permite usar as últimas versões do Photoshop e Lightroom, juntamente com todas as funcionalidades de ambos para edição de fotos dedicada e profissional.

    > Microsoft 365 Família

    Outro programa que dispensa apresentações será a suíte de produtividade da Microsoft. O Microsoft 365 está também disponível com um irresistível desconto, e dentro do pacote familiar. Esta opção permite usar o Word, PowerPoint e Excel em até 6 computadores e dispositivos móveis, contando ainda com 1TB de armazenamento no OneDrive para os 6 utilizadores.

    O preço regular encontra-se nos 99.99 euros, mas com esta promoção pode ser encontrado por 49.99 euros!

    > Microsoft 365 Personal

    Para quem não necessite de mais do que uma conta no Microsoft 365, a versão Personal também se encontra disponível com exelentes descontos. Esta oferece todas as vantagens e 1 TB de armazenamento, mas apenas para um utilizadores.

    O plano encontra-se disponível por 39.99 euros.

    > Kaspersky Internet Security

    Está a precisar de garantir mais proteção do seu computador? O Kaspersky Internet Security é talvez uma das melhores soluções para isso. E durante a Black Friday pode aproveitar uma excelente oferta do mesmo.

    Normalmente a suíte KIS encontra-se disponível por 49.55 euros, mas com esta promoção pode ter uma licença para três dispositivos, por um ano, e com o custo final de 15.95 euros. Uma poupança de quase 33.60 euros!

    Está à procura de um desconto especifico?

    Deixe nos comentários e iremos tentar encontrar para si!

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Tenha cuidado com as versões maliciosas do MSI Afterburner

    Tenha cuidado com as versões maliciosas do MSI Afterburner

    Tenha cuidado com as versões maliciosas do MSI Afterburner

    Os utilizadores do Windows que usam o programa MSI Afterburner estão a ser o mais recente alvo de uma nova campanha de malware, que tenta aproveitar este programa para enganar as vítimas.

    O MSI Afterburner é um reconhecido programa de configuração das placas gráficas e de overclock. Este é bastante usado dentro da comunidade gamer e por entusiastas que pretendam tirar o máximo de proveito do hardware.

    Apesar de ser criado pela MSI, o programa pode ser usado em praticamente qualquer gráfica no mercado, incluindo de diferentes fabricantes.

    No entanto, esta ferramenta encontra-se agora a ser o alvo de uma nova campanha que pretende levar ao engano os utilizadores que pesquisam pela mesma. De acordo com a empresa de segurança Cyble, foi recentemente descoberta uma campanha com mais de 50 websites que tentam imitar o site oficial do MSI Afterburner, mas fornecem uma versão modificada e maliciosa do programa.

    Segundo os investigadores, estas versões encontram-se modificadas para conterem software de mineração, que usa os recursos do sistema para minerar criptomoedas, enviando as mesmas para as carteiras dos atacantes. Além disso, integra-se ainda malware que pretende roubar dados de login presentes no sistema.

    A campanha já terá estado ativa faz mais de três meses, e atualmente distribui-se sobretudo sobre publicidade maliciosa do Google, usando campanhas especificas para termos quando os utilizadores procuram pelo nome do software.

    Apesar das atividades maliciosas, os investigadores alertam que o índice de deteção dos ficheiros de instalação modificados é relativamente baixo. Na plataforma do VirusTotal, os programas de instalação maliciosos são detetados por menos de três programas dos 56 existentes.

    De relembrar que o único site oficial onde o programa se encontra disponível é o site oficial da MSI.

  • Subsistema de Linux para Windows está agora disponível na versão final estável

    Subsistema de Linux para Windows está agora disponível na versão final estável

    Subsistema de Linux para Windows está agora disponível na versão final estável

    Faz pouco mais de um ano que a Microsoft decidiu lançar o Subsistema de Linux para o Windows 11 dentro da Microsoft Store, embora em formato de testes. Agora, a versão final encontra-se disponível para todos os utilizadores.

    Para quem não saiba, o WSL trata-se do sistema da Microsoft focado para correr código do Linux dentro do Windows. Este foi lançado no Windows 10 em meados de 2017, e foca-se sobretudo a programadores que pretendam ter uma forma de correr código do Linux no sistema, sem terem de alterar o sistema operativo onde se encontram.

    Depois de um longo período de desenvolvimento, o WSL encontra-se finalmente disponível tanto para Windows 10 como para o Windows 11 na sua versão final. Em ambos os casos o software pode ser encontrado diretamente da Microsoft Store.

    Deixando para trás a tag de “Preview”, a nova versão 1.0.0 do WSL será agora a versão padrão para todas as novas instalações, e que se aplica também a quem use os comandos wsl –install ou wsl –update.

    Para já, a atualização apenas vai ser disponibilizada para os utilizadores que manualmente procurarem pela mesma. No entanto, para quem esteja com o WSL instalado, a mesma deve ser automaticamente instalada durante o mês de Dezembro.

  • Alexa continua a ser um prejuízo para a Amazon

    Alexa continua a ser um prejuízo para a Amazon

    Alexa continua a ser um prejuízo para a Amazon

    A Amazon encontra-se a preparar para realizar um dos maiores cortes de sempre em funcionários da empresa, com mais de 10.000 despedimentos previstos para os próximos dias. No entanto, uma das áreas que será mais afetada encontra-se relacionada com a Amazon Alexa – aparentemente com algumas razões por detrás.

    Segundo revela o portal Business Insider, uma das razões pelas quais o departamento da Alexa se encontra a receber uma grande parte dos cortes será associado com o fraco desempenho do seu assistente virtual. Ao que parece, a Amazon encontra-se a verificar alguns problemas para garantir que o Alexa é adotado em massa.

    Apesar de a Alexa estar disponível faz mais de dez anos, a Amazon nunca conseguiu competir diretamente com os assistentes da Google e da Apple, que não apenas fornecem mais funcionalidades, mas também se encontram de forma nativa em muitos mais dispositivos.

    Com isto, apesar de a Alexa ter vindo a receber melhorias e novidades, a empresa nunca conseguiu propriamente obter receitas da mesma. Por entre todos os resultados financeiros da empresa, o departamento da Alexa será um dos que verifica mais prejuízos – tanto a nível de software como hardware.

    Segundo fontes internas da empresa, o departamento da Alexa na Amazon encontra-se atualmente “em crise”, com falta de fundos e falhas na monetização da plataforma do assistente virtual. Como tal, não será de estranhar que a empresa esteja agora a ponderar começar os cortes por esta divisão, o que pode ser o início do fim para o assistente.

    A ideia da Alexa viria ainda do antigo CEO Jeff Bezos, que apostava em força no desenvolvimento da tecnologia. No entanto, agora que a empresa se encontra com uma nova direção, a falta de receitas desta divisão começa a ser preocupante – aparentemente o ponto de viragem terá sido em 2019, quando a Amazon começou a tentar monetizar esta plataforma em mais força, mas sem sucesso.

    A piorar a situação, os relatos internos apontam que a Amazon vende os produtos da Alexa com perdas. A empresa seguiu a ideia que pretende obter rendimentos não com o hardware, mas com o que os utilizadores fazem com a Alexa – e infelizmente, isso não terá acontecido até ao momento.

    Os dados internos apontam ainda que a empresa espera continuar o desenvolvimento da Alexa, mas os cortes vão agora ser mais sentidos sobre essa plataforma.

  • Microsoft Defender volta a registar fraco desempenho no Windows 10

    Microsoft Defender volta a registar fraco desempenho no Windows 10

    Microsoft Defender volta a registar fraco desempenho no Windows 10

    Durante o dia de ontem, ficaram conhecidos os mais recentes testes a softwares de antivírus, feitos pela empresa AV-Test, e onde o Microsoft Defender obteve uma pontuação pouco digna. O mesmo ficou em último lugar em matéria de segurança e desempenho.

    No entanto, este problema parece também ter sido confirmado pela AV-Comparatives, outra empresa de análise de softwares antivírus no mercado, e que também confirma que o software da Microsoft está a ficar mais lento, pesado e pouco eficaz – até no Windows 10.

    Os testes da Av-Comparatives foram realizados sobre o Windows 10, e voltam a confirmar que o software de segurança da Microsoft parece ter vindo a piorar nos últimos meses, passando de um dos melhores para literalmente o ponto mais baixo da tabela.

    Os testes indicam que o software é sobretudo pesado a nível de recursos, causando impacto sobre tarefas como copiar ficheiros e abrir aplicações. Em praticamente todos os testes realizados pela entidade, o Microsoft Defender obteve uma fraca pontuação. Isto será certamente impressionante, tendo em conta que o software até vinha a manter uma boa posição.

    Os testes da AV-Comparative, no entanto, foram apenas realizados ao nível de desempenho, e não de proteção. No entanto, o Microsoft defender obteve a pontuação mais baixa do teste.

    Os interessados podem ver a análise completa a partir do site da entidade.

  • NVIDIA finalmente corrige bug com drivers no Windows 11 22H2

    NVIDIA finalmente corrige bug com drivers no Windows 11 22H2

    Logo da NVIDIA sobre gráfica

    A NVIDIA finalmente resolveu um bug que afetava os utilizadores do Windows 11, e que estaria a causar o sistema a identificar a placa gráfica como estando constantemente a 100% de uso – mesmo em standby.

    A falha estaria a ser verificada, sobretudo, para que se encontrava na versão mais recente do Windows 11 22H2. A mais recente versão das drivers da NVIDIA, disponibilizadas hoje, finalmente corrigem este problema.

    Segundo a empresa, um bug da drivers com o Desktop Window Manager (DWM) estaria a fazer com que o sistema assumisse que o uso da placa gráfica estaria constantemente nos 100%, mesmo quando tal não era verdade. Isto notava-se quando se usava o Gestor de tarefas do Windows, onde a placa surgir com o uso elevado – usando o próprio software da NVIDIA o problema não se verificava.

    Este bug era algo que a NVIDIA já tinha conhecimento faz algum tempo, mas apenas agora foi finalmente corrigido. A mais recente versão das drivers da empresa vai corrigir este problema – a nova versão 526.98 encontra-se já disponível para todos.

    Para além de corrigir este bug, a mais recente versão das drivers da NVIDIA também trás as tradicionais otimizações e melhorias de desempenho, bem como a compatibilidade com um novo conjunto de jogos – portanto será certamente importante para os utilizadores instalarem.

  • Google Pixel 7 revela-se excelente na câmara sobre testes da DXoMark

    Google Pixel 7 revela-se excelente na câmara sobre testes da DXoMark

    Google Pixel 7 revela-se excelente na câmara sobre testes da DXoMark

    A Google recentemente revelou o novo Pixel 7, que chega como o modelo mais avançado da empresa até ao momento. Esta nova linha chega com o modelo base e também um modelo Pro, mas parece que quem não pretenda dispensar o “extra” pelo modelo mais avançado, não fica de todo mal servido.

    Segundo os testes da DXoMark, a câmara do Pixel 7 regular possui uma excelente qualidade, capaz de competir diretamente com rivais da Samsung e Xiaomi. Na verdade, em alguns casos até os ultrapassa.

    No total, o Pixel 7 registou 140 pontos nos testes das suas câmaras, o que corresponde a colocar o mesmo no top 10 dos melhores dispositivos testados pela entidade. Na verdade, este supera os 135 pontos do Samsung Galaxy S22 Ultra e até os 136 pontos do Xiaomi 12S Ultra, juntamente com os 133 do iPhone 14.

    teste e resultados das câmaras ao pixel 7 da google

    Se tivermos isto em conta, e comparativamente aos preços dos rivais, o Pixel 7 demonstra-se como um excelente smartphone para quem procura boas câmaras – algo que seria certamente de esperar, tendo em conta a reputação da Google neste sentido.

    De relembrar que o Pixel 7 conta com uma câmara principal de 50 MP, com OIS, juntamente com uma lente grande angular de 12 MP. Nos testes realizados, a DxOMark afirma que o dispositivo foi capaz de capturar boas reproduções de cores, em parte porque usa o sistema de inteligência da Google para melhorar as fotos finais – até mesmo em ambientes com pouca iluminação.

    Outro ponto de vantagem encontra-se a nível do foco e dos detalhes capturados pelas imagens, independentemente das condições de luz no local. Os pontos negativos, no entanto, são deixados em fotos tiradas no interior, onde pode surgir algum ruído sobre sombras ou ambientes mais escuros.

    A deteção de profundidade para o efeito boken também foi um dos pontos positivos apresentados pelos testes, e embora ainda apresente algumas falhas em determinadas situações, supera o que se verifica noutros modelos similares.

    A nível de vídeos, a empresa sublinha uma boa estabilização ótica da imagem, que permite realizar gravações enquanto se anda sem causar distorções na imagem. A qualidade e focagem também foram outros pontos positivos durante a gravação.

    De relembrar que, para além das melhorias a nível do software, a Google também tem vindo a apostar no seu chip dedicado Google Tensor G2, que realiza um vasto conjunto de melhorias nos conteúdos finais capturados – e certamente se demonstra nestes testes.

    Caso tenha interesse, o teste completo da DXoMark pode ser verificado no site da entidade.

  • Microsoft Defender cai para se tornar a pior proteção no Windows

    Microsoft Defender cai para se tornar a pior proteção no Windows

    Microsoft Defender cai para se tornar a pior proteção no Windows

    Quando o Windows 11 foi lançado, uma das grandes novidades do sistema encontrava-se na integração do Microsoft Defender, uma solução de segurança nativa da Microsoft e que fornecia segurança para os utilizadores a partir do primeiro momento.

    A empresa tem vindo a melhorar consideravelmente a segurança do mesmo, mas ao mesmo tempo, parece que nos últimos meses essa tendência tem vindo a perder-se. De acordo com os testes feitos pela empresa AV-Test, que regularmente testa os mais usados antivírus no mercado, a solução da Microsoft encontra-se a obter agora uma das piores pontuações da lista.

    O relatório de Agosto de 2022 coloca o Microsoft Defender como uma das piores soluções a nível de segurança. De um total de 18 pontos, o Microsoft Defender obteve apenas 16, colocando-o na parte inferior da lista como uma das piores soluções de segurança para o Windows.

    Este resultado será certamente surpreendente, ainda mais tendo em conta que a aplicação até tinha vindo a manter um resultado positivo nos últimos meses. Na verdade, em alguns meses até atingiu a pontuação máxima de segurança para o mesmo teste, dai que a queda para os valores atuais seja algo surpreendente.

    avtest antivirus no mercado

    De acordo com a AV-Test, entre os motivos para a queda de valores, além da proteção do sistema, encontra-se também o impacto que o software possui para o uso do mesmo. Entre os quais se encontra velocidades lentas de transferência de ficheiros e o uso elevado de recursos.

    É importante notar que o Microsoft Defender também tem vindo a ser criticado não apenas pelo uso consideravelmente mais elevado de recursos, mas também pela ineficácia na proteção contra certos géneros de malwares, como é o caso de ransomware, bem como a proteção em formato “offline” – quando os sistemas se encontram sem ligação direta à internet.

  • ESOP é agora membro da Linux Foundation Europe

    ESOP é agora membro da Linux Foundation Europe

    ESOP é agora membro da Linux Foundation Europe

    A Associação de Empresas de Software Open Source Portuguesa (ESOP) confirmou que vai começar a fazer parte da Linux Foundation Europe, uma organização internacional com sede em Bruxelas, recentemente constituída como o braço europeu da Fundação Linux.

    A Linux Foundation Europe define-se como um apoiante neutro, independente e de confiança para projetos Open Source, a arena de escolha para colaboração intra e inter-regional na Europa, do Open Source e das Normas Abertas. A sua missão é a de acelerar iniciativas colaborativas focadas nos desafios e oportunidades na Europa, contando com contribuições individuais e de organizações dos sectores público e privado, amplificando o alcance de projetos e empresas europeias à escala global.

    Conta ainda com a experiência de mais de vinte anos da Fundação Linux, uma federação global de projetos colaborativos em tecnologias abertas, incorporando uma comunidade global de programadores e das organizações associadas, incluindo alguns dos maiores e mais bem sucedidos projetos colaborativos de software, hardware, normas e dados abertos – de todas as indústrias e em todos os segmentos da tecnologia.

    A empresa sublinha ainda que “a adesão a mais esta organização internacional resulta do esforço que a ESOP tem desenvolvido para levar e promover Portugal, os associados ESOP e as comunidades lusófonas das tecnologias abertas à escala global.”

  • Software open source encontra-se em praticamente todas as aplicações atuais

    Software open source encontra-se em praticamente todas as aplicações atuais

    Software open source encontra-se em praticamente todas as aplicações atuais

    Não existe como negar que software open source tem vindo a ter um grande impacto no desenvolvimento de aplicações no mercado, e de acordo com um recente estudo, este encontra-se – de uma forma ou de outra – em praticamente todos os programas que estão atualmente disponíveis no mercado.

    De acordo com os dados da GitHub Octoverse 2022, cerca de 90% das maiores empresas da lista da Fortune 100 usam algum género de software open source (OSS). Este valor é consideravelmente superior ao que era registado em 2012, onde as mesmas empresas apenas usavam este género de software para aplicações nos seus servidores.

    Os dados do estudo apontam que, apenas este ano, foram feitos no GitHub mais de 413 milhões de contribuições para software open source, sobre quase mais de 94 milhões de utilizadores no total.

    Além disso, o uso de software Open source com fundos comerciais também terá aumentado neste período. Hoje em dia, praticamente um terço das empresas da Fortune 100 contam com algum género de programa para adoção de software open source.

    No entanto, nem tudo é positivo. Apesar de o uso de software open source ter aumentado, ao mesmo tempo ainda existem algumas vulnerabilidades no mesmo. Segundo o estudo “Synopsis Open Source Security and Risk Analysis“, de 2022, apesar de as vulnerabilidades em software open source terem caído 3% no período de um ano, cerca de 80% do código analisado ainda continha pelo menos uma vulnerabilidade ativa.

    Apesar disso, a percentagem de vulnerabilidades consideradas de elevado risco caiu quase 11% no mesmo período. Em parte, é possível que as vulnerabilidades neste género de software se devam também à falta de contribuições e atualizações, uma vez que 88% da base do código analisado não receberam atualizações nos últimos 24 meses.

    É importante ainda ter em conta que, mesmo em software que não é open source, de alguma forma podem ser usados códigos associados com aplicações neste formato, que contribuem para o uso.

  • Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” confirmado para Abril de 2023

    Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” confirmado para Abril de 2023

    Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” confirmado para Abril de 2023

    A Canonical revelou oficialmente a linha de tempo para a próxima versão a ser disponibilizada do Ubuntu, conhecida como Ubuntu 23.04, dando mais detalhes sobre quando se espera que a primeira versão estável do sistema venha a ser lançada.

    De acordo com a empresa, esta nova distribuição vai ser apelidada de “Lunar Lobster”, tendo data prevista de lançamento o dia 20 de Abril de 2023. Esta será a 38ª versão do Ubuntu a chegar ao mercado, e vai contar com suporte de software e segurança até janeiro de 2024.

    Espera-se que a primeira versão beta da distribuição venha a ser fornecida no dia 30 de Março de 2023, o que acontece alguns dias depois do evento “Ubuntu Testing Week”, que vai decorrer na primeira semana de Março de 2023.

    Para já ainda é cedo para referir o que vai surgir de novo no Ubuntu 23.04, mas acredita-se que venha a contar com o GNOME 44, juntamente com várias outras melhorias e otimizações. Tendo em conta a data de lançamento, é ainda possível que venha a contar com suporte para o Kernel 6.2, que se espera ficar disponível em meados de 2023.

  • Videos do YouTube estão a ser usados em novas campanhas de malware

    Videos do YouTube estão a ser usados em novas campanhas de malware

    Videos do YouTube estão a ser usados em novas campanhas de malware

    Muito malware propaga-se sobretudo por sites maliciosos criados especificamente para a tarefa na internet, ou por downloads em diversas plataformas. No entanto, uma nova tendência tem vindo a surgir recentemente.

    Nos últimos tempos, várias campanhas de malware têm vindo a propagar-se com origem diretamente no YouTube. Estas surgem em vídeos que, supostamente, seriam usados para os mais diversos tutoriais, e que apontam para ficheiros em plataformas externas que os utilizadores poderiam necessitar para realizar o que estaria a ser descrito no vídeo.

    Um dos exemplos encontra-se sobre como ativar diferente software pago de forma gratuita, onde a descrição dos vídeos surge com links para plataformas externas onde se encontram os supostos “ativadores”, mas que nada mais são do que malware.

    As campanhas dos últimos tempos tendem a ser focadas para malware de roubo de informações pessoais. Este género de malware será o que se instala nos sistemas com o objetivo de roubar o máximo de informação possível, seja contas bancárias, dados dos utilizadores ou senhas de acesso a diferentes serviços.

    Estes géneros de campanhas não são propriamente novas, mas nos últimos tempos parecem ter vindo a propagar-se em força sobre diferentes famílias de malware. Muitos dos vídeos podem permanecer durante bastante tempo na plataforma, além de que contam ainda com atividade para tentarem atrair mais utilizadores – como exemplo, através de valores de visualizações falsas ou comentários de bots.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção ao que se encontram realmente a descarregar ou a aceder. Ainda mais quando estes géneros de conteúdos serão para atividades longe de serem consideradas “regulares”.

  • Dispositivos da Samsung na mira de atacantes com novas falhas

    Dispositivos da Samsung na mira de atacantes com novas falhas

    Dispositivos da Samsung na mira de atacantes com novas falhas

    A Samsung sempre se focou fortemente na segurança dos seus dispositivos, mas parece que existem algumas vulnerabilidades que estão agora a ser exploradas em determinados modelos da empresa para ataques zero-day.

    Segundo revela a investigadora Maddie Stone, da equipa do Google Project Zero, pelo menos três dispositivos bastante populares da Samsung encontram-se a ser ativamente explorados para ataques através de falhas zero-day no software dos mesmos.

    Em questão encontram-se os modelos Galaxy A50, Galaxy A51 e Galaxy S10, os quais a investigadora afirma que possuem falhas de segurança no software que estão já a ser ativamente exploradas para ataques.

    Segundo a mesma, as falhas apenas se encontram nos dispositivos que possuem o chip Exynos, mas é grave o suficiente para levar ao potencial compromisso de dados dos utilizadores no equipamento ou instalação de malware no mesmo.

    As falhas encontram-se a ser exploradas neste momento para a instalação de spyware, o que aponta que pode tratar-se de um ataque direcionado para certos grupos ou personalidades. No entanto, as falhas existentes no software da Samsung facilitam esta tarefa – e a investigadora afirma que estão a ser ativamente exploradas.

    Acredita-se que as falhas ainda estão ativas no sistema, sendo que a Samsung não terá lançado uma atualização para a mesma, e que o kit de exploração usado pelos atacantes encontra-se a circular sobre alguns meios – mas como ainda não foi completamente identificado, isto também dificulta a tarefa de encontrar a resolução completa do problema.

    Por enquanto, os utilizadores são aconselhados a terem atenção às apps que instalam nos seus dispositivos, sobretudo quando originárias de fontes desconhecidas.

  • Google corrige falha que permitia acesso a dispositivos Pixel bloqueados

    Google corrige falha que permitia acesso a dispositivos Pixel bloqueados

    Google corrige falha que permitia acesso a dispositivos Pixel bloqueados

    A Google confirmou ter lançado uma nova atualização para os seus dispositivos Google Pixel, depois de ter sido descoberto um bug que podia levar a permitir o acesso aos sistemas bloqueados, bastando para isso trocar o cartão SIM do dispositivo.

    A falha foi descoberta pelo investigador de segurança David Schütz, e tudo o que basta para ser explorada será trocar o cartão SIM do dispositivo. Por norma, o sistema pede que os utilizadores coloquem o pin de acesso ao equipamento ou a impressão digital, quando se encontra bloqueado.

    No entanto, o investigador terá descoberto que, com a simples tarefa de alterar o cartão SIM do dispositivo por um que seja do controlo do atacante, e colocando o PUK e novo PIN no cartão, será o suficiente para que o sistema se desbloqueie automaticamente, dando acesso ao mesmo para o atacante.

    O vídeo partilhado pelo investigador descreve exatamente como este ataque pode acontecer, e é bastante simples.

    A falha foi indicada à Google, sendo que a empresa terá agora corrigido a mesma na recente atualização fornecida para o software dos dispositivos Pixel. Para quem tenha estes dispositivos, a atualização será certamente importante.

    Esta falha afeta os seguintes modelos:

    • Google Pixel 4a
    • Google PIxel 4a 5G
    • Google Pixel 5
    • Google Pixel 5a
    • Google Pixel 6
    • Google Pixel 6 Pro
    • Google Pixel 6a
    • Google Pixel 7
    • Google Pixel 7 Pro

    Obviamente, a atualização que a Google forneceu conta ainda com as mais recentes atualizações para o Android em geral, que devem corrigir algumas falhas e bugs, bem como garantir mais estabilidade e segurança para o sistema.

  • A ferramenta perfeita para todas as necessidades em PDF

    A ferramenta perfeita para todas as necessidades em PDF

    A ferramenta perfeita para todas as necessidades em PDF

    Provavelmente já necessitou, pelo menos uma vez na vida, de enviar ou de receber um documento PDF, seja em contexto profissional, seja em contexto doméstico. Afinal de contas, este tipo de ficheiros é uma das conquistas mais unânimes da história da internet, tendo-se mesmo convencionado como a extensão mais segura para o envio de documentação oficial ou a partilha de ficheiros de trabalho. O mais difícil é mesmo encontrar quem nunca tenha necessitado de utilizar o PDF.

    PDF são as iniciais de Portable Document Formato, o que traduzido para Português de forma livre dá algo como Formato de Documento Portátil. É um tipo de ficheiro que foi criado no início dos anos 90 e que permite transformar a maioria dos tipos de ficheiros num documento independente e seguro, sem perder qualidade, que pode ser aberto e lido em qualquer dispositivo ou sistema operativo, independentemente do programa em que foi gerado originalmente. Ou seja, não podia ser mais eficiente e simples de usar.

    > O que faz o PDF tão favorável para quem usa a internet?

    É assim fácil entender porque é o PDF um formato tão popular junto do grande público, entre profissionais e usuários ocasionais. É que, especialmente quando comparado com outras extensões, o PDF oferece uma série de vantagens e benefícios ao usuário que são difíceis de comparar. Começando logo pelo facto de o PDF ser um ficheiro comprimido, que reduz o tamanho do ficheiro, sem perder qualidade. Ou seja, isso permite diminuir ficheiros muito grandes, para que fiquem mais leves e possam ser partilhados facilmente por e-mail, por exemplo.

    Mas não só. Outra importante vantagem é a segurança. Afinal de contas, ninguém quer que o seu trabalho seja apropriado por terceiros. O PDF permite impedir a replicação de documentos sem o seu consentimento, tendo por isso sido transformado no formato preferencial para a partilha de documentação oficial e sensível. Tudo isso de forma totalmente compatível com qualquer sistema operativo ou software, algo que pode ser extremamente aborrecido quando duas pessoas diferentes trabalham com dois programas distintos.

    > A necessidade de converter um ficheiro PDF

    Se, por um lado, uma das vantagens do ficheiro PDF é trancar a informação convertida, por outro lado, já toda a gente necessitou pelo menos uma vez na vida de editar um ficheiro desse tipo. Felizmente, surgiram já na internet poderosas ferramentas complementares, que permitem converter PDF em Word de forma simples, rápida e eficiente. É certo que para criar um PDF é mais fácil, já que existem vários programas que o fazem, mas para o processo inverso também há cada vez mais soluções online.

    Soluções como o SodaPDF são muito intuitivas de usar, até por quem não está habitado a recorrer a este tipo de solução de ferramenta digital. É totalmente gratuito e funciona de forma exclusiva na internet, o que quer dizer que não precisa de descarregar ou instalar qualquer tipo de aplicação no seu dispositivo. Isto ajuda a otimizar os recursos, a poupar tempo e, claro, a manter os ficheiros PDF em soluções altamente eficazes no seu dia-a-dia.

    > Como a internet modificou as nossas vidas (para melhor)

    A internet veio provocar uma autêntica revolução silenciosas nas nossas vidas, alterando significativamente a forma como vivemos, como trabalhamos e até como consumimos. Além disso, o recente advento dos dispositivos móveis, assim como a democratização das ligações sem fios, permitiram que estivéssemos conectados quase em permanência, otimizando as nossas vidas, pessoal e profissionalmente. Os smartphones são atualmente autênticas extensões do próprio corpo humano e não admira, portanto, que já não saibamos viver sem eles.

    Com isso, temos acesso imediato a uma série de serviços e soluções que, até há bem pouco tempo, poderiam demorar horas ou mesmo dias. Agora temos ao alcance de uma pequena má-quina portátil uma série de ferramentas que permitiram transformar o trabalho remoto, fazer da comunicação algo regular e permitir que o trabalho em equipa aconteça em tempo real, independentemente de onde esteja. E ferramentas como os ficheiros PDF são apenas um reflexo dessa otimização de recursos, permitindo poupar tempo para gastar com o que mais gostamos e rentabilizar a sua produtividade.

  • iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    A Apple até pode estar a desenvolver um novo iPhone dobrável para o mercado, mas até agora nada oficial foi confirmado pela empresa nesse sentido. No entanto, parece que um youtuber na China decidiu meter mãos à obra, desenvolvendo a sua própria versão.

    Na Yan, criador de conteúdos chinês no YouTube, decidiu colocar-se à frente da Apple a desenvolver o que pode ser considerado o primeiro iPhone dobrável do mundo. Bem, pode não ser inteiramente uma substituição ao Galaxy Z Fold ou Flip da Samsung, mas é sem dúvida o primeiro com o nome “Apple” a surgir.

    De acordo com o vídeo partilhado no canal Tech Aesthetics, o objetivo seria desenvolver um iPhone dobrável mantendo o máximo possível dos componentes originais do mesmo. Até mesmo o ecrã usado é o original da Apple, que foi ligeiramente modificado para ser capaz de se dobrar sem perder as suas funcionalidades – incluindo o touch.

    Para a dobradiça, foi inicialmente pensada de usar a existente nos Galaxy Z Flip, mas foi rapidamente descoberto que esta causava uma certa pressão sobre o ecrã. Invés disso, o YouTube decidiu usar a dobradiça existente no Motorola Razr.

    O interior do iPhone também foi modificado, sendo que na parte inferior agora encontra-se a motherboard do sistema, enquanto que na superior é onde se encontra a bateria e outros componentes auxiliares. Obviamente, alguns componentes tiverem de ser alterados, entre os quais se encontra a remoção de uma das colunas e a utilização de uma bateria de menor capacidade. Os componentes de carregamento sem fios também tiveram de ser removidos, bem como o software modificado, uma vez que o iOS não se encontra preparado para este género de “usos”.

    O dispositivo não se dobra totalmente, tendo em conta que o ecrã não suporta essa “funcionalidade”, mas é o capaz de se colocar sobre um angulo de quase 90º.

    Isto pode ser o mais aproximado que existe até ao momento de um “iPhone dobrável”. Mas para quem pretenda algo mais oficial, de relembrar que os rumores apontam para a possibilidade da Apple encontrar-se a desenvolver o seu modelo dobrável para lançamento em breve.

  • Tesla lança novo aviso sobre falha em software de 40 mil veiculos

    Tesla lança novo aviso sobre falha em software de 40 mil veiculos

    Tesla lança novo aviso sobre falha em software de 40 mil veiculos

    A Tesla encontra-se a realizar mais um alerta em massa de várias viaturas, depois de ter sido identificado uma falha que pode afetar vários modelos da marca.

    De acordo com a BBC News, a Tesla encontra-se a alertar os donos de 40.168 veículos da linha Model S e Model X, depois de ter sido descoberta uma falha no software da empresa que poderia afetar o sistema de travagem e condução. Em causa encontra-se o facto do software encontrar-se a reconhecer alguns altos ou buracos nas estradas, levando ao corte de energia para a direção.

    As autoridades dos EUA consideram que este corte de energia para a condução e a travagem pode levar os condutores a perderem o controlo da viatura e, eventualmente, levar a acidentes.

    A falha afeta os modelos que foram fabricados pela empresa entre 2017 e 2021 para ambos os modelos, embora tenha começado a surgir apenas com a atualização 2022.36 do software.

    A Tesla afirma que já foi lançada uma correção de software que previne os problemas, sendo que 97% dos veículos afetados já se encontram com a versão mais recente e atualizada.

    De notar que este é o 12º alerta generalizado da Tesla que é emitido este ano, sendo que apesar de se encontrar longe de outros que foram emitidos ao longo do ano, seja a nível de gravidade como de volume de veículos afetados, aumenta também os receios por parte dos consumidores sobre a estabilidade do software.

    Além disso, esta situação também ocorre num período complicado para a Tesla, que se encontra a verificar uma queda generalizada do valor das suas ações, depois de Musk ter assumido o cargo da direção do Twitter. Os investidores consideram que Musk pode ficar distraído com o Twitter, eventualmente desprezando as suas atividades na Tesla.

  • Atualização do Samsung Galaxy Watch4 está a bloquear dispositivos

    Atualização do Samsung Galaxy Watch4 está a bloquear dispositivos

    Atualização do Samsung Galaxy Watch4 está a bloquear dispositivos

    Na maioria dos casos, uma atualização de software é algo que deve ajudar os utilizadores a obterem mais desempenho dos seus dispositivos, ou até a terem acesso a novas funcionalidades. No entanto, não parece ser o que está a acontecer para alguns utilizadores do Samsung Galaxy Watch4.

    De acordo com o portal SamMobile, uma recente atualização fornecida para o dispositivo está a causar graves problemas no funcionamento do mesmo. Em causa encontra-se a atualização R8xxXXU1GVI3, que aparentemente encontra-se a bloquear alguns modelos do Galaxy Watch4 e Watch4 Classic.

    Alguns dos utilizadores afetados indicam que, após a atualização ser instalada, o dispositivo desliga-se e não pode voltar a ser ligado. Tendo em conta que não existe propriamente forma de atualizar também o sistema, uma vez que os mesmos não ligam, os utilizadores ficam sem alternativa a não ser dirigirem-se ao suporte da Samsung.

    Até ao momento ainda se desconhece exatamente quais as causas para a atualização estar a levar ao bloqueio dos dispositivos, mas felizmente a Samsung parece ter estado atenta aos problemas, já que terá colocado o fornecimento da atualização em pausa algumas horas mais tarde.

    Em comunicado, a empresa afirma ter conhecimento da existência de problemas com a recente atualização para os dispositivos da linha Galaxy Watch4, sendo que se encontra a investigar a causa das mesmas. Os utilizadores que verificaram problemas são aconselhados a dirigirem-se a uma loja da Samsung para a reparação.

  • Windows 11 perde popularidade dentro da Steam

    Windows 11 perde popularidade dentro da Steam

    Windows 11 perde popularidade dentro da Steam

    Todos os meses a Valve revela os dados respeitantes aos utilizadores da Steam, nomeadamente das suas configurações de hardware e software. Apesar de estes valores dizerem respeito apenas ao universo de utilizadores da Steam, dão uma boa indicação de quais as características dos seus sistemas como um todo e no mercado.

    E se tivermos em conta os dados respeitantes ao mês de Outubro, existem algumas más notícias para a Microsoft. Isto porque o Windows 11 registou uma queda por entre todos os utilizadores da Steam.

    Os dados apontam que o Windows 11 registou uma queda de quase 1.47% no uso pelos utilizadores da Steam, passando de 24.84% em Setembro para 23.37% em Outubro. Isto será uma queda ainda considerável de valores, sobretudo tendo em conta que é no mercado gaming que a maioria dos utilizadores optam por ter os sistemas nas mais recentes versões.

    Dados do uso do windows na steam

    O Windows 10, por outro lado, continua a ser o sistema favorito dos utilizadores, com uma quota de 68.91% – aumento de 0.42% face ao período anterior. Curiosamente, o Windows 7 ainda possui uma margem considerável na plataforma, com 3.59%, um aumento de 1.19% face ao mês anterior.

    É novamente importante sublinhar que estes dados dizem respeito apenas aos utilizadores da Steam, e dentro destes, os que aceitaram partilhar os dados dos seus sistemas com a Valve. Ainda assim, será certamente uma percentagem em queda importante de ter em conta.

    Uma das críticas sobre o Windows 11 encontra-se nas limitações em nível de hardware, que restringem o mesmo apenas a sistemas mais recentes no mercado – e até mesmo sistemas que ainda seriam capazes de executar o sistema corretamente, podem ter processadores não suportados no mesmo. Isto tem feito com que muitos utilizadores mantenham-se sobre o Windows 10.

  • Microsoft a ser processada derivado do GitHub Copilot

    Microsoft a ser processada derivado do GitHub Copilot

    Microsoft a ser processada derivado do GitHub Copilot

    A Microsoft encontra-se novamente a enfrentar problemas nos tribunais, desta vez derivado da sua ferramenta de ajuda para programação do GitHub Copilot.

    O programador e advogado Matthew Butterick confirmou que vai lançar um processo contra a Microsoft, GitHub e a OpenAI derivado do sistema do Copilot, uma vez que este alega que o sistema de IA da empresa viola os termos de licenciamento open-source, além de violar as regras e direitos dos programadores.

    O GitHub Copilot foi lançado em Junho de 2022, sendo um sistema que usa IA para ajudar os programadores a criarem o código das suas aplicações, aproveitando ainda a tecnologia da OpenAI. Esta tecnologia foi treinada com código aberto que se encontra sobre a plataforma, e aplica a mesma em dezenas de linguagens de programação.

    Apesar de o Copilot ser uma ferramenta útil para ajudar os programadores na escrita de código, ao mesmo tempo recolhe também código aberto da plataforma, que algumas fontes acreditam ser feito em violação do licenciamento open-source e dos direitos dos programadores em geral.

    Algumas licenças de software open-source requerem que o código seja atribuído aos autores originais, algo que o Copilot não realiza, apesar de usar o código nas criações de outros utilizadores.

    Alguns programadores consideram o sistema como algo de “lavagem de licenças” e com implicações legais sobre a forma como as usa.

    Neste caso em particular, a acusação encontra-se a indicar como o Copilot viola várias politicas e direitos dos programadores, bem como das licenças associadas, em violação da DMCA. Esta fonte encontra-se a requerer ainda o pagamento de indemnizações em torno dos 9,000,000,000 dólares.

    Butterick aponta ainda que a tecnologia encontra-se a destruir a comunidade open-source, ao usar código de terceiros sem permissão, e sem dar efetivamente os créditos para quem criou esse mesmo código inicialmente.

  • Samsung pode colocar S Pen em mais dispositivos Galaxy

    Samsung pode colocar S Pen em mais dispositivos Galaxy

    Samsung pode colocar S Pen em mais dispositivos Galaxy

    Quando a Samsung decidiu ditar o fim da linha Galaxy Note, a empresa também começou a integrar uma das funcionalidades mais requeridas da mesma para outros modelos: o suporte da S Pen. Atualmente, a S Pen é suportada em dispositivos como o Galaxy S22 Ultra ou o Z Fold 4.

    No entanto, a lista de dispositivos que poderão tirar proveito da mesma pode não se ficar por aqui. Isto porque os rumores mais recentes apontam que mais dispositivos da linha Galaxy podem vir brevemente a suportar a S Pen.

    Segundo o portal SamMobile, a Samsung encontra-se a estudar a possibilidade de permitir que a S Pen seja usada em mais dispositivos da linha Galaxy, mesmo modelos que originalmente não contavam com suporte para a mesma. Isto seria possível visto que a S Pen usa a ligação via Bluetooth, e como tal bastaria existir também suporte a nível do software para a medida.

    Ainda se desconhece bem como este processo iria ser feito. Tanto poderia ser no suporte às atuais S Pen, como também através do lançamento de uma nova versão da mesma, que iria permitir o suporte a mais dispositivos.

    De notar que, oficialmente, a empresa ainda não confirmou nenhum detalhe neste sentido. No entanto a medida faz sentido para tentar atrair os utilizadores para os modelos da empresa. Muitos não conseguem usar a S Pen exatamente porque se encontra limitada para um conjunto restrito de dispositivos.

  • Xiaomi lança conceito de lente profissional sobre smartphones

    Xiaomi lança conceito de lente profissional sobre smartphones

    Xiaomi lança conceito de lente profissional sobre smartphones

    A Xiaomi encontra-se a testar um novo conceito, que basicamente vai criar um “dois em um”. A empresa encontra-se a testar um novo conceito de smartphone, que iria adotar lentes Leica diretamente à estrutura de um Xiaomi 12S Ultra.

    Obviamente, esta versão do smartphone trata-se apenas de um conceito da empresa, nada que esteja ainda previsto de entrar em produção. Mas basicamente, os utilizadores poderiam ter a capacidade de colocar lentes da Leica diretamente no sensor do smartphone, sendo assim possível melhorar consideravelmente a qualidade das fotos e vídeos finais.

    A ideia da empresa passa por aproximar ainda mais o mercado das câmaras profissionais com o mercado dos smartphones. Não existe como negar que as câmaras dos smartphones têm vindo a melhorar consideravelmente nos últimos anos, e o mais recente 12S Ultra da empresa demonstra exatamente isso, com um sensor de uma polegada.

    A ideia da Xiaomi seria permitir aos consumidores terem uma forma de manter o smartphone em uso regular, mas também poderem usar as capacidades do mesmo para tarefas mais profissionais – sobretudo para fotógrafos.

    Mesmo com todos os avanços que têm vindo a ser feitos a nível do software, e que também melhoram consideravelmente a qualidade final dos conteúdos, as lentes ainda são um ponto fundamental para também se obter a melhor qualidade possível.

    Como referido anteriormente, este trata-se de um modelo ainda conceito, sendo que a empresa não possui qualquer previsão de lançar algo deste género no mercado – pelo menos para já.

  • OnePlus revela detalhes do novo Nord N300

    OnePlus revela detalhes do novo Nord N300

    OnePlus revela detalhes do novo Nord N300

    A OnePlus confirmou o lançamento de um novo smartphone nos EUA, focado para a linha de dispositivos de entrada da empresa. A empresa confirmou a chegada do novo OnePlus Nord N300 5G, que certamente conta com algumas características interessantes.

    Este novo modelo conta com um design que quase se assemelha ao que se encontra na linha do Redmi Note, com um módulo da câmara traseira retangular e dois sensores bastante destacados. Na parte frontal temos um ecrã de 6.56 polegadas, com uma taxa de atualização de 90Hz e resolução HD+.

    No interior encontra-se um processador MediaTek Dimensity 810, juntamente com 4GB de RAM e 64 GB de armazenamento, que podem ser expandidos até 1TB via microSD.

    A nível das câmaras, encontra-se na parte traseira um sensor principal de 48 MP, acompanhado por um sensor de profundidade de 2 MP, sendo que na parte frontal encontra-se um sensor de 16 MP. Destaca-se ainda a bateria de 5000 mAh com suporte para carregamento rápido a 33W.

    A nível do software, este conta com o OxygenOS 13, sendo já baseado no Android 13, portanto conta também com todas as novidades mais recentes do sistema operativo da Google – com as ligeiras melhorias da OnePlus no OxygenOS.

    Para já o modelo apenas se encontra disponível para os EUA, embora possa chegar a mercados internacionais através de alguns revendedores nos próximos meses.

  • One UI 5 chega em versão estável ao Galaxy S22

    One UI 5 chega em versão estável ao Galaxy S22

    One UI 5 chega em versão estável ao Galaxy S22

    Em meados de Agosto, a Samsung começou os primeiros testes da versão beta da One UI 5 para os donos de dispositivos Galaxy S22. No entanto, depois deste longo período de testes, a empresa parece finalmente pronta para lançar a versão final estável para todos.

    De acordo com o portal SamMobile, a nova versão estável da One UI 5 encontra-se agora disponível para os modelos Galaxy S22, S22+, e S22 Ultra. A atualização foi igualmente confirmada pelo TugaTech como já estando disponível para os utilizadores em Portugal.

    A atualização será baseada já no Android 13, e encontra-se atualmente a ser fornecida para os modelos baseados no processador Exynos 2200. Para quem se encontre na versão Beta do software, a atualização será relativamente pequena, colocando o mesmo na versão estável.

    Já para quem ainda se encontrava no Android 12, a atualização pode ser um pouco mais pesada, pelo que se recomenda que seja feita a partir de uma ligação fixa à internet.

    Os utilizadores podem validar a disponibilidade diretamente das configurações do sistema, na secção de Atualizações de software. Caso esteja disponível, a nova versão deve ser imediatamente apresentada.

  • Nova campanha de Typosquatting tenta enganar vítimas no Android e Windows

    Nova campanha de Typosquatting tenta enganar vítimas no Android e Windows

    Nova campanha de Typosquatting tenta enganar vítimas no Android e Windows

    Se vai descarregar um novo programa pela Internet, talvez seja melhor ter atenção ao domínio que se encontra verdadeiramente a aceder. De forma recente, uma nova campanha de Typosquatting tem vindo a afetar milhares de utilizadores, tendo como alvo os utilizadores de sistemas Windows e Android.

    Typosquatting consiste num ataque em que as vítimas pensam estar a aceder ao site correto de uma determinada empresa ou produto, quando na verdade estão a aceder a um domínio similar, mas controlado por atacantes – e onde normalmente se leva ao roubo de dados pessoais ou download de malware para os sistemas.

    De acordo com o portal BleepingComputer, recentemente uma nova campanha deste género tem vindo a propagar-se, com foco para os utilizadores do Windows e Android, levando os mesmos a falsos sites que se assemelham aos verdadeiros, mas onde o objetivo será levar ao download de malware para o sistema.

    No caso do Android, os sites tendem a ser cópias de plataformas como o Google Play, APKCombo e APKPure, onde os sites são alterados para integrarem malware que os utilizadores são incentivados a descarregar – com o pretexto de ser uma atualização de software necessária. Existem ainda sites dedicados para determinadas aplicações, como é o caso de nomes do PayPal, Snapchat, VidMate e TikTok, onde os sites indicam o download direto das APK para as diferentes plataformas – mas que são, na verdade, malware para o sistema.

    No caso de sistemas Windows, a campanha parece focar-se em mais de 90 domínios diferentes, os quais abrangem vários softwares usados dentro do sistema. Se os utilizadores realmente descarregarem o malware para o sistema, acabam por ter os seus dados comprometidos.

    exemplo de site malicioso a distribuir malware para windows

    Um dos exemplos encontra-se sobre o “Visual Studio Code”, um software legitimo da Microsoft e focado para programadores, mas que se encontra a ser distribuído sobre vários domínios similares para tentar enganar as vítimas e levar à instalação de versões modificadas com malware.

    Uma das formas dos utilizadores se prevenirem deste género de ataques passa por validarem sempre o local de onde os conteúdos estão a ser descarregados, verificando se o site corresponde ao verdadeiro da entidade que se pretende.

  • Samsung Galaxy A52 5G com bug que causa toques fantasma no ecrã

    Samsung Galaxy A52 5G com bug que causa toques fantasma no ecrã

    Samsung Galaxy A52 5G com bug que causa toques fantasma no ecrã

    Os donos do modelo Samsung Galaxy A52 5G têm vindo a reportar um grave problema que parece estar a surgir apenas com este modelo da empresa. Os mesmos relatam que o dispositivo conta com o que é conhecido como “toques fantasma”, onde são registados toques no ecrã que o utilizador não realiza.

    Ao que parece, este problema tem vindo a ocorrer para os utilizadores que atualizaram para a mais recente versão do software da empresa, pelo que pode ter sido um bug introduzido com esta versão. Caso se confirme ser um problema de software, felizmente é possível que futuras atualizações venham a corrigir o mesmo – já que uma falha de hardware poderia ser consideravelmente mais complicada de resolver.

    Seja como for, para já não existe nada que os utilizadores possam tentar realizar para corrigir o problema. A Samsung ainda não confirmou oficialmente o problema nem a existência de bugs com as recentes atualizações do dispositivo.

    Ainda assim, os utilizadores que não tenham atualizado para as versões mais recentes podem tentar mitigar o problema ao não atualizarem, mas ao mesmo tempo esta não será uma solução completa para a falha.

    Ainda assim, tendo em conta os relatos que foram sendo revelados sobre este problema, é possível que a empresa venha a lançar a correção nas futuras atualizações do sistema.

  • One UI 5.0 já se encontra a chegar na linha Galaxy S22

    One UI 5.0 já se encontra a chegar na linha Galaxy S22

    One UI 5.0 já se encontra a chegar na linha Galaxy S22

    A Samsung começou a disponibilizar a nova atualização da One UI 5.0 para os utilizadores que tenham o Galaxy S22, sendo que esta será a mais recente novidade a chegar aos dispositivos – e já na sua versão estável.

    De relembrar que a Samsung revelou a nova One UI 5.0 durante o evento SDC 2022, tendo prometido que iria lançar a mesma para os dispositivos até ao final de Outubro. Tendo estas declarações em mente, podemos dizer que a empresa realizou isso, estando agora a lançar a mesma para a linha Galaxy S22.

    Vários utilizadores pela Europa confirmam que estão a começar a receber a nova atualização, que para além da One UI 5.0, chega também com a mais recente versão do Android 13 – e claro, todas as novidades previstas desta versão do Android.

    Esta está a ser fornecida para o Galaxy S22, Galaxy S22 Plus e Galaxy S22 Ultra, com o código da versão a terminar em BVJA. Para já, as confirmações parecem ser focadas apenas para alguns países, nomeadamente a Alemanha e Itália. Espera-se, no entanto, que venham a ser fornecidas para mais países durante os próximos dias.

    Como sempre, os utilizadores podem validar se a versão do software que se encontrem a usar é a mais recente através da verificação pelas Definições, na opção de “Atualizações do software”.

  • iOS 15.7.1 RC causa problemas com o Face ID

    iOS 15.7.1 RC causa problemas com o Face ID

    iOS 15.7.1 RC causa problemas com o Face ID

    Quem usa software beta sabe que algumas coisas podem não funcionar bem como se espera. Afinal de contas, este é o preço a pagar para se ter acesso às mais recentes novidades antes de todos. E recentemente, isso começou a ser algo que os utilizadores do iOS estão a sentir.

    Para quem se encontra no programa Beta do iOS 15, existem agora bugs nas mais recentes versões do software que podem causar variados problemas com o sistema de Face ID dos equipamentos. Os relatos têm vindo a multiplicar-se pelos fóruns de suporte da empresa, e parecem dizer respeito à versão do iOS 15.7.1 RC, que foi lançada no início desta semana.

    Os utilizadores apontam problemas com o uso do Face ID sobre o iPhone 12 Pro, iPhone 12 Pro Max, e iPhone 13 Pro.

    A partir do Reddit, um utilizador afirma que tentou realizar o reset do seu dispositivo, apenas para ser apresentada a informação que o “Face ID não se encontra disponível”. A partir do Twitter também existem vários utilizadores a recomendar que a atualização não seja instalada, sobretudo para quem pretenda usar o Face ID como medida de segurança para os seus dispositivos.

    É importante notar que as atualizações Release Candidate tendem a ser praticamente as mesmas que vão surgir para a versão final do sistema, portanto, existir um bug deste género e nesta versão será certamente preocupante. No entanto, a Apple ainda pode lançar a correção para a mesma antes da chegada da versão final estável para todos.

    Existe, no entanto, uma solução: atualizar os dispositivos para o iOS 16. Quem reporta falhas do Face ID também indica que, ao atualizar para o iOS 16, o mesmo volta a funcionar na normalidade. No entanto, esta “correção” não está certamente nos planos de muitos utilizadores, sobretudo quem não realiza o upgrade por opção – seja por considerar que pretende manter o sistema na versão antiga ou porque ainda existem bugs no iOS 16 por corrigir.

    Seja como for, até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário relativamente a este problema.

  • Empresas evitam software open source devido a receios de segurança

    Empresas evitam software open source devido a receios de segurança

    Empresas evitam software open source devido a receios de segurança

    Software open-source possui várias vantagens, e para alguns podem ser pontos importantes a ter em consideração. No entanto, existem cada vez mais empresas que não estão a adotar este género de software, em parte devido a receios de segurança.

    Segundo um estudo realizado pela VMware, existem cada vez menos empresas a adotar software open source, tendo como principal razão os receios em nível de segurança que o uso deste software pode trazer. As empresas receiam que, em muitos casos, o uso deste género de software pode levar as mesmas a um maior risco de ataques ou de ficarem expostas a falhas.

    No relatório do estudo, 53% das empresas entrevistadas apontam que não adotam software open source devido aos receios de ciberataques. No entanto, este não é o único motivo pelo qual o software não é mais largamente usado.

    Um dos maiores entraves para as empresas adotarem software open source tem vindo a ser a falta de suporte para além do comunitário, com soluções que sejam focadas especialmente para empresas ou que tenham um determinado nível de garantias.

    A vantagem dos softwares open source é também uma das suas falhas, já que as correções ou bugs são muitas vezes avaliados pela própria comunidade – e em muitas situações, essas correções podem demorar semanas ou meses a serem lançadas, se o forem de todo. Além disso, existe ainda uma falta do nível de qualidade que se espera – nada garante que o software vai funcionar.

    estudo sobre software open source

    60% das empresas que responderam ao estudo apontam que teriam interesse em ter acesso imediato a patches de segurança quando disponíveis, e com níveis de qualidade aceitáveis. Já 41% das empresas afirmam que não estão confiantes que software open source possa garantir total segurança dos seus sistemas.

    Não existe como negar que o software open source possui um patamar importante para a comunidade em geral, tanto a nível individual como para empresas. No entanto, neste último caso, os requisitos a nível da qualidade e segurança são consideravelmente mais elevados, algo que open source parece ainda não ter corrigido.

  • Adobe pretende usar IA para criar dançarinos virtuais

    Adobe pretende usar IA para criar dançarinos virtuais

    Adobe pretende usar IA para criar dançarinos virtuais

    Durante o dia de hoje a Adobe encontra-se a realizar o seu evento Adobe Max 2022, onde estão a ser reveladas algumas das novidades da empresa para os próximos tempos em vários setores. Um deles será a nível da IA e da forma como esta pode ser integrada no dia a dia dos utilizadores.

    No evento, a empresa aproveitou para revelar um novo projeto que se encontra a desenvolver, e que vai dar até aos piores dançarinos a possibilidade de brilharem – pelo menos no mundo virtual.

    De acordo com a empresa, a ideia do projeto passa por usar IA para ajudar a criar danças realistas para os utilizadores. Tudo o que estes necessitam de fazer é fornecer alguma informação do corpo para o Project Motion Mix, e os sistemas da empresa irão rapidamente converter a mesma em danças variadas.

    dançarinos adobe

    O software permite que os utilizadores possam alterar não apenas o estilo da dança, mas também o fundo e até colocar mais do que um dançarino em foco. Os movimentos são criados via IA traves de um sistema proprietário da empresa, que a mesma afirma ter sido criado para replicar o melhor possível as ações do corpo humano.

    Mesmo que esta ideia não seja propriamente revolucionaria, e tão pouco nova no mercado, a Adobe pretende que venha a ser o futuro da animação rápida. A ideia passa por fornecer um modelo base para que os utilizadores possam depois expandir para os mais variados fins – mas ainda resta saber se a empresa vai fornecer um bom catálogo de conteúdos que poderão ser criados usando a tecnologia, algo que, para já, ainda é limitado.

  • Pontos de carregamento de veículos elétricos estão em risco de ataque

    Pontos de carregamento de veículos elétricos estão em risco de ataque

    Pontos de carregamento de veículos elétricos estão em risco de ataque

    De acordo com um recente estudo da empresa de segurança Check Point Software, os pontos de carregamento para veículos elétricos podem estar abertos a serem alvo de ataques, com consequências graves para os utilizadores.

    Governos de todo o mundo estão a pressionar as empresas, para a utilização de tecnologias mais verdes, para combater as alterações climáticas e reduzir a sua dependência dos hidrocarbonetos.

    A Noruega construiu uma rede de 17.000 pontos de carregamento, enquanto o Departamento de Transportes dos EUA anunciou recentemente um plano de $5B para a criação de uma nova rede de estações de carregamento de VE.

    Já em Portugal, o governo, apoia a criação dos postos de carregamento, através de uma comparticipação de 80% no valor do posto, tendo que ser posteriormente ligado à rede Mobi.E. No entanto, embora as empresas automóveis estejam a aumentar a produção de novos veículos elétricos, a indústria automóvel não está a fazer o suficiente para lidar com as preocupações de cibersegurança em torno, do que são essencialmente dispositivos IoT.

    Quando os utilizadores carregam os seus veículos, existe também uma ligação de dados entre o veículo e o servidor da empresa que gere o posto. As estações de carregamento estão ligadas à Internet e, como qualquer outro dispositivo IoT, são vulneráveis às ações dos cibercriminosos.

    Se um hacker conseguir ter acesso a um centro de carregamento, isto pode ter consequências graves, tais como:

    • Risco para a segurança do utilizador: Teoricamente, através de um ponto de carregamento, um hacker pode aceder ao sistema de gestão do motor de um veículo e ou comprometer a segurança, o desempenho ou desativar o veículo por completo. Imagine que o veículo em questão fosse uma ambulância, onde os atrasos poderiam constituir uma ameaça à vida.
    • Comprometer as Redes de Carregamento: Os hackers teriam a possibilidade de derrubar uma rede inteira de centros de carregamento, aproveitando apenas uma vulnerabilidade de um dispositivo. Isto poderia resultar em perda de receitas para o operador, bem como em incalculáveis perturbações na rede rodoviária.
    • Perda comercial: Para além de encerrar uma rede de hubs de VE, os hackers teriam acesso ao software de gestão dos operadores e poderiam atacar através de ransomware com os consequentes danos financeiros e de reputação. Além disso, muitas frotas comerciais estão a converter-se para energia elétrica e um hacker poderia desativar toda uma operação de entrega apenas a partir do portátil.
    • Sistemas de pagamento: Os hackers podem potencialmente comprometer os sistemas de pagamento num ponto central de VE, causando perdas financeiras para o condutor e/ou para o operador de rede.

    Os hackers não perdem tempo a aumentar a escala e a sofisticação dos ataques. A Check Point Research relatou recentemente um aumento global de 59% apenas nos ataques de ransomware, enquanto a indústria de transportes do Reino Unido registou uma média de 979 ciberataques por semana durante os últimos seis meses.

    Como resultado, não demorará muito até que se note o potencial de exploração das estações de carregamento dos VE, pelo que é fundamental que as tecnologias mais recentes e mais ecológicas sejam protegidas.

    “As alterações climáticas e a necessidade de reduzir a nossa dependência do petróleo realçam a mudança imperativa para meios e formas de transporte mais ecológicas. As preocupações com a cibersegurança podem ser outro obstáculo ao crescimento futuro do mercado de veículos elétricos, pelo que é vital que a indústria leve a sério a ameaça. Os dispositivos de carregamento não seguros são uma porta aberta a hackers cada vez mais sofisticados e, no entanto, existem soluções de segurança comprovadas para a Internet sem fios que poderiam prevenir tais ataques e encorajar ainda mais o desenvolvimento de viagens sustentáveis”, Afirma Rui Duro Country Manager na Check Point Software

  • Google pretende apostar mais no mercado do hardware

    Google pretende apostar mais no mercado do hardware

    Google pretende apostar mais no mercado do hardware

    A Google tem vindo a tentar integrar-se no mercado do hardware faz algum tempo. Como se sabe, a plataforma é mais conhecida na vertente do software e das plataformas web, mas também teve a sua dose de lançamentos para o mercado mais “físico”.

    A linha de dispositivos Pixel é um claro exemplo disso, embora ainda esteja longe de ser uma das maiores fontes de rendimento para a empresa – na realidade, está bastante longe disso. Ainda assim, a empresa parece estar cada vez mais a focar-se nesta área como uma salvaguarda para o futuro.

    De acordo com o portal The Information, o CEO da Google, Sundar Pichai, encontra-se a ver o mercado do hardware como uma forma de “proteger” a empresa sobre as flutuações do mercado dos dispositivos móveis no futuro. Em parte, as preocupações de Pichai encontram-se relacionadas com a forma como a Apple pode estar a tirar quota no mercado ao Android sobre parceiros diretos do Android – como é o caso da Samsung.

    Existem ainda as questões relacionadas com a pressão das autoridades sobre serviços como o motor de pesquisa da Google, e que tem vindo a ser alvo de cada vez mais investigações sobre possíveis práticas abusivas no mercado. A ideia será que, com estas pressões, a Google pode ter de se adaptar a algumas mudanças, e para o CEO, uma das formas de contornar esses problemas será voltar-se para o hardware.

    Obviamente, esta ideia não é de todo infundada. Apesar de o Android ainda se encontrar como um dos maiores sistemas no mercado dos dispositivos móveis, ao longo do tempo tem vindo a sofrer grandes mudanças, com rivais como a Apple a ganharem terreno.

    Para já, a Google não confirma os rumores. No entanto, é também importante de ter em conta se a Google terá a capacidade de usar o mercado do hardware para criar uma barreira de proteção para qualquer eventualidade. Apesar do foco que a empresa tem vindo a dar a linhas como a Pixel, esta ainda se encontra longe de ser popular no mercado – e mesmo não estando considerada atualmente uma falha da empresa, está também longe de ser um dos maiores sucessos.

    Ainda dentro do hardware, apenas de forma recente a empresa também apostou na criação do seu primeiro smartwatch, apesar de existir no mercado modelos similares de outras marcas.

  • Avast causa problemas na atualização do Thunderbird

    Avast causa problemas na atualização do Thunderbird

    Avast causa problemas na atualização do Thunderbird

    Os utilizadores do software de segurança da Avast e da AVG podem verificar alguns problemas caso tentem instalar as atualizações mais recentes do cliente de email do Thunderbird.

    Ao que parece, de acordo com os relatos de vários utilizadores, a Avast encontra-se a bloquear a instalação das versões mais recentes do Thunderbird. Esta falha encontra-se a ocorrer tanto no software da Avast como também da AVG – que faz parte da empresa, e como tal, usa a mesma base de dados.

    A empresa já terá confirmado o problema, indicando que se encontra a trabalhar para resolver o mesmo o mais rapidamente possível. Ao que parece, a falha encontra-se relacionada com o módulo de proteção de email, que se encontra disponível tanto no Avast como AVG. Este módulo é usado para garantir uma camada extra de segurança em clientes de email locais – verificando as mensagens por malware, spam ou phishing.

    No entanto, parece que as recentes versões do Thunderbird encontram-se a causar problemas com o mesmo. Quando os utilizadores tentam atualizar as suas instalações do cliente de email, esta simplesmente falha no processo.

    Apesar de a Avast estar a trabalhar numa versão beta do seu programa para resolver o problema, esta atualização ainda não é considerada como “estável”, e, portanto, não vai chegar a uma grande parte dos utilizadores da suíte de segurança.

    Os utilizadores que sejam afetados por este problema podem, entretanto, desativar temporariamente o Avast ou AVG, o que deverá permitir concluir a instalação das atualizações no Thunderbird.

  • OnePlus 11 pode deixar de lado o termo “Pro”

    OnePlus 11 pode deixar de lado o termo “Pro”

    OnePlus 11 pode deixar de lado o termo “Pro”

    A OnePlus tem vindo a ganhar reputação sobre a sua marca ao longo dos anos, tanto a nível do software que desenvolve para os seus dispositivos, como também para o próprio hardware. Apesar disso, a mesma tem vindo a fazer algumas mudanças nos últimos tempos.

    As alterações dos nomes dos seus modelos foi uma dessas mudanças, e agora parece que vão surgir novamente alterações. Pelo menos essa é a ideia do leaker Max Jambor, que revelou a possibilidade da OnePlus deixar de lado o termo “Pro” para o seu futuro OnePlus 11.

    Ou seja, o futuro OnePlus 11 poderá ser um sucessor direto do OnePlus 10 Pro, mas ao mesmo tempo não irá contar com esse termo. De relembrar que, este ano, a empresa tinha revelado apenas o OnePlus 10 Pro, sendo mais tarde revelado o 10T, trazendo a marca “T” de volta para os dispositivos.

    detalhes do rumor sobre OnePlus 11

    Se tivermos em conta as indicações agora, tudo aponta que para o próximo ano voltamos a ter mudanças, desta vez adotando o formato mais simples de apenas chamar ao novo dispositivo de OnePlus 11.

    Não se conhecem os motivos pelos quais a OnePlus irá deixar de lado o termo Pro. No final, este termo encontra-se agora associado com os modelos mais avançados da linha, portanto pode ir um pouco fora do encontro da ideia geral do mercado.

    Mas, ao mesmo tempo, a empresa tem vindo a fazer várias mudanças nos nomes dos seus produtos – e algo confusas no final – portanto não seria de admirar ver mais uma a surgir no próximo ano.

  • Windows esteve três anos com falha de segurança em drivers maliciosas

    Windows esteve três anos com falha de segurança em drivers maliciosas

    Windows esteve três anos com falha de segurança em drivers maliciosas

    O Windows é um dos sistemas mais atacados, em parte porque é também um dos sistemas mais populares no mercado. No entanto, nem mesmo sendo o sistema mais popular evita que a própria Microsoft falhe em algumas questões em nível de segurança.

    Para garantir a segurança dos utilizadores, o Windows conta com uma lista padrão de drivers consideradas como maliciosas, que são bloqueadas de instalação no sistema. Esta lista inclui drivers que foram conhecidas como sendo usadas em ataques em larga escala ou que possuem graves vulnerabilidades para afetar o sistema.

    Apesar de a medida ser focada em garantir a segurança dos utilizadores, um novo relatório do portal Ars Technica afirma que esta lista de drivers não possuí impacto real no sistema, e que as mesmas ainda podem continuar a ser carregadas no Windows apesar de estarem, teoricamente, bloqueadas.

    As drivers são o que liga o hardware com o software, e muitas vezes são pontos centrais de acesso para permitir que o sistema funcione corretamente. É a partir das drivers que componentes como as placas gráficas, de som, entre outros conseguem comunicar com o Windows. Uma vez que as drivers, para o seu funcionamento, exigem a comunicação direta com a raiz do sistema (kernel), a Microsoft estabelece que todas as drivers necessitam de ser assinadas e verificadas pela empresa.

    No entanto, se uma driver que foi assinada possui uma vulnerabilidade, esta pode ser explorada para ataques. Para evitar este género de falhas, a Microsoft usa uma tecnologia conhecida como HVCI, que basicamente protege o sistema de drivers que são consideradas como maliciosas através de uma lista desenvolvida pela Microsoft. Esta funcionalidade encontra-se ativa em todos os sistemas Windows por padrão.

    No entanto, de acordo com o investigador de segurança Will Dormann, da empresa Analygence, este confirmou que o mesmo não funciona como esperado, ainda permitindo que drivers maliciosas e que, supostamente, deveriam ser bloqueadas ainda podem ser instaladas no Windows.

    Na verdade, analisando este problema, o investigador descobriu que a lista de drivers maliciosas que o Windows usa não é atualizada pela Microsoft desde 2019, deixando quase três anos de possíveis drivers criadas por malware aptas de serem instaladas no sistema.

    A falha foi, entretanto, confirmada pela empresa, que indica também estar a atualizar a sua linha de atualização do Windows para integrar todas as correções necessárias para que o sistema funcione como esperado. No entanto, os utilizadores também podem instalar manualmente a lista de drivers para bloqueio nos seus sistemas, caso considerem necessário.

    Durante estes três anos, a lista continuou a ser atualizada pela Microsoft, no entanto, as atualizações não chegaram a todos os sistemas. Com isto, muitos computadores podem ter mantido listas desatualizadas e estariam vulneráveis a ataques.

  • Pernas nos avatares da Meta podem não ser bem o que foi apresentado

    Pernas nos avatares da Meta podem não ser bem o que foi apresentado

    Pernas nos avatares da Meta podem não ser bem o que foi apresentado

    Quando a Meta confirmou que os avatares de Horizon Worlds iriam ganhar pernas, a empresa veio também deixar um pequeno vídeo a demonstrar o feito. No vídeo era possível ver uma versão virtual de Mark Zuckerberg aos saltos e com vários efeitos aplicados sobre as pernas do avatar.

    No entanto, nem tudo parece ser exatamente o que é. Aparentemente, a demonstração deixada sobre esta funcionalidade pode não vir a ser bem aquilo que os utilizadores irão ter no final, já que a mesma parece ter sido gravada em antemão para o propósito de mostrar a tecnologia.

    De acordo com o editor do portal UploadVR, Ian Hamilton, o vídeo terá sido criado artificialmente, usando software de captura de movimentos, e não apenas o ambiente virtual que a empresa prometia. A Meta terá usado este para demonstrar o que a tecnologia será capaz de realizar no futuro, mas não como algo que pode vir a surgir de imediato.

    mensagem do editor com indicação da meta sobre pernas virtuais

    Esta técnica é bastante usada na indústria do cinema e da animação, onde é realizada uma captura de movimento real e depois convertida para o efeito gráfico em animação e virtual.

    De relembrar que a Meta tinha referido que a inclusão de pernas nos avatares era um dos pedidos mais feitos à empresa, e com razão. Esta é um pedido que a comunidade pretende ver, mas ao mesmo tempo, a ideia que a empresa apresentou durante o seu evento dedicado pode não ser bem aquilo que os utilizadores irão ter.

    Os dispositivos de realidade virtual, como se sabe, não foram criados para capturar a parte das pernas, motivo pelo qual essa parte é muitas vezes removida. Seria bastante complicado, apenas a nível físico, realizar a captura das pernas com movimentos realistas através de um dispositivo deste género – sem usar hardware externo adicional.

    Apesar de a ideia ser certamente possível de se aplicar, as “pernas” que iremos ter no Horizon Worlds possivelmente deverão ser versões virtuais simuladas, que não irão corresponder inteiramente à realidade.

  • Microsoft Defender falha em teste de proteção offline

    Microsoft Defender falha em teste de proteção offline

    Microsoft Defender falha em teste de proteção offline

    A Microsoft lançou o Microsoft Defender como a base de proteção para todos os sistemas Windows. No entanto, se o mesmo tem vindo a receber melhorias nos últimos anos, ainda se encontra longe de fornecer verdadeiramente total proteção para o sistema em comparação com algumas alternativas.

    E isso é demonstrado no mais recente teste da empresa AV-Comparatives, relativo a Setembro de 2022. Por entre todos os softwares de segurança testados, a solução da Microsoft é uma das que se demonstra pior na identificação de malware e ataques quando se encontra sobre sistemas offline.

    Embora a maioria dos computadores estejam atualmente ligados quase de forma permanente à internet, ainda existem situações onde tal pode não ser possível. A maioria dos softwares de segurança fazem uso desta ligação permanente à internet para manterem as suas bases de dados atualizadas, mas também para validarem rapidamente se um ficheiro ou ação é maliciosa ou não.

    Qualquer bom software de segurança deve, quando ligado à internet, manter uma boa taxa de proteção – e o Microsoft Defender também o verifica. No entanto, as situações de ataque offline são igualmente importantes de ter em conta, e aqui a solução da Microsoft é uma das piores.

    Por entre todas as soluções, a da Microsoft encontra-se quase na lista do fundo com uma taxa de deteção offline de apenas 69.8%. Em comparação, o melhor programa neste aspeto terá sido o G DATA, com uma taxa de deteção de 96%.

    Quando se coloca online, o software da Microsoft garante uma proteção de 99.99%.

    dados do estudo

    Outro ponto importante a ter em consideração são os falsos positivos. E neste aspeto a solução da Microsoft volta a ter problemas, com 19 ficheiros incorretamente identificados como malware.

    Quanto ao nível de proteção, sobre 10.019 amostras de malware, a solução da Microsoft demonstrou-se igualmente eficaz, com uma taxa de deteção onde apenas um malware conseguiu escapar da mesma.

    dados de identificação de malware

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a segurança dos seus sistemas desde que começou a integrar o Defender como uma solução padrão no Windows. No entanto, ainda existem alguns aspetos a ter em consideração para quem vá fazer uso do mesmo – e neste caso, a deteção em situações offline é um ponto importante a ter em conta, sobretudo para utilizadores de portáteis.