Categoria: software

  • Ransomware Magniber distribui-se sobre ficheiros javascript para Windows

    Ransomware Magniber distribui-se sobre ficheiros javascript para Windows

    Ransomware Magniber distribui-se sobre ficheiros javascript para Windows

    O ransomware ainda continua a ser um dos ataques mais lucrativos para quem realiza este género de atividades, e que muitas vezes pode levar à perda de dados para as vítimas. E agora, uma nova campanha foi descoberta que faz uso de um novo ransomware, que pode ser distribuído sobre javascript.

    De acordo com um relatório da HP, o ransomware é conhecido como “Magniber”, e distribui-se sobretudo via javascript, embora o foco seja para sistemas Windows. As vítimas eram atraídas para falsos websites que prometiam atualizações de segurança para o Windows 10, onde era descarregado um ficheiro ZIP contendo o ficheiro JS no interior.

    Se as vítimas executarem o mesmo, estão diretamente a iniciar o ataque, permitindo que o ransomware seja descarregado para o sistema através do código. No caso de utilizadores domésticos, os investigadores afirmam que o ransomware exigia o pagamento de 2500 dólares para a desencriptação dos ficheiros dos sistemas afetados.

    Ao longo dos meses, o malware tem vindo também a evoluir, distribuindo-se também sobre extensões maliciosas para o navegador e até websites pela Internet. Para tentar evitar a deteção por software de segurança, os ficheiros encontram-se fortemente encriptados.

    Apesar de o Magniber estar focado para encriptar um conjunto especifico de ficheiros, os investigadores revelam que o código do mesmo encontra-se com falhas, que podem permitir que mais conteúdo que o esperado seja realmente encriptado – e isso pode trazer ainda mais problemas para as vítimas, com ficheiros do sistema a poderem ser igualmente afetados.

    Obviamente, a prevenção continua a ser um dos melhores mecanismos de segurança, sendo recomendado usar um software de segurança atualizado e manter backups dos dados importantes fora do sistema usado regularmente.

  • Sony e Honda vão lançar-se no mercado de veículos elétricos em 2026

    Sony e Honda vão lançar-se no mercado de veículos elétricos em 2026

    Sony e Honda vão lançar-se no mercado de veículos elétricos em 2026

    A Sony e a Honda confirmaram os planos de começarem a vender os seus veículos elétricos, desenvolvidos em conjunto, até ao início de 2026.

    As empresas vão lançar os novos veículos no mercado dos EUA, que segundo as mesmas, foi escolhido exatamente por ser um dos que tem mais atração por veículos elétricos, e que vai permitir às empresas expandir-se na área antes de embarcarem para o negócio internacional.

    Depois disso, espera-se que as vendas comecem no Japão e eventualmente na Europa. As pré-vendas dos primeiros veículos vão começar em 2025, sendo que os compradores terão a possibilidade de realizar todo o processo online, e com inteira personalização.

    De relembrar que a Sony e a Honda tinham confirmado no início deste ano que iriam trabalhar em conjunto , no desenvolvimento de novos produtos para o mercado dos veículos elétricos, com a entidade conhecida colmo Sony Honda Mobility. A ideia passa por conjugar o conhecimento da Honda na construção de carros com o conhecimento da Sony em nível de software, sensores e tecnologias de entretenimento.

    Se tudo correr bem, espera-se que os primeiros veículos desta entidade comecem a ser entregues durante a primavera de 2026. No Japão espera-se que as vendas comecem durante a segunda metade de 2026, mas esta data pode ainda ser alterada.

    Para já ainda nenhum detalhe sobre os veículos foi revelado, o que inclui também os preços, embora a empresa tenha indicado que os mesmos deverão ser colocados sobre valores ajustados ao mercado e razoáveis para os consumidores.

  • Windows 11 vai receber gravador de ecrã nativo e apps da Apple

    Windows 11 vai receber gravador de ecrã nativo e apps da Apple

    Windows 11 vai receber gravador de ecrã nativo e apps da Apple

    A Microsoft aproveito o evento do dia de hoje para revelar algumas novidades sobre o que está para chegar ao Windows 11, e entre as novidades encontram-se um conjunto de novas integrações – até com plataformas rivais.

    A Microsoft confirmou que os utilizadores do Windows 11 poderão, em breve, contar com um novo gravador de ecrã nativo, além de integração com o iCloud da Apple e suporte para um conjunto de aplicações da Apple.

    Começando pelo novo gravador de ecrã, este vai integrar-se diretamente no sistema operativo, permitindo que os utilizadores possam rapidamente gravar conteúdos do mesmo, sem necessitarem de software externo. Atualmente essa tarefa apenas pode ser feita com software como o OBS, mas a ideia da empresa passa por adotar o mesmo como algo nativo e simples de usar. A novidade vai integrar-se em conjunto com a funcionalidade de recorte para capturas de ecrã.

    captura de ecrã no Windows 11

    Outra novidade encontra-se no que aparenta ser o suporte melhorado a alguns serviços da Apple. Um deles será a capacidade dos utilizadores integrarem o iCloud diretamente na aplicação de fotos do Windows 11.

    iCloud no Windows 11

    Desta forma, será brevemente possível aceder a fotos e vídeos do iCloud diretamente do Windows, sem ter de se usar métodos “complicados” para tal. A Microsoft alerta, no entanto, que para esta funcionalidade funcionar os utilizadores necessitam de ter o iCloud for Windows instalado diretamente da Microsoft Store.

    Para finalizar, e ainda dentro do ambiente da Apple, a empresa confirmou que vai começar a suportar as aplicações nativas do Apple TV e Apple Music para Windows. Desta forma, os utilizadores do ecossistema da maça podem assim beneficiar dos serviços até nos seus computadores Windows.

    Ambas as aplicações vão ser fornecidas pela Microsoft Store, e devem chegar junto dos utilizadores no início de 2023.

  • Hyundai pretende atualizações OTA nos seus veículos até 2025

    Hyundai pretende atualizações OTA nos seus veículos até 2025

    Hyundai pretende atualizações OTA nos seus veículos até 2025

    A Hyundai tem grandes planos para a sua linha de veículos elétricos, nomeadamente na forma como a empresa vai fornecer as atualizações de sistema para os mesmos. Como se sabe, a maioria dos veículos elétricos atuais contam com software dedicado que é usado para os mais variados fins.

    Por norma, para atualizar este software, é necessário ir diretamente ao centro da empresa ou usar meios complicados para o processo. No entanto, a ideia da Hyundai passa por tornar este processo consideravelmente mais simples.

    Segundo a empresa, esta encontra-se a criar um novo objetivo de ter os seus veículos – sejam elétricos ou não – sobre um sistema capaz de ser atualizado de forma remota, via OTA. A ideia da Hyundai passa por criar um sistema que permita aos utilizadores atualizarem facilmente os seus veículos, via a internet, até 2025.

    A empresa espera que, nesta data, existam mais de 20 milhões de veículos ligados à rede da empresa e prontos para serem atualizados. Mas não será apenas nesta frente que existem novidades.

    A empresa também pretende criar novas soluções de software, adaptadas para a sua infraestrutura de veículos. Em causa encontra-se algo que a empresa apelida de Connected Car Operating System (ccOS), e que vai ser usado para controlar os vários aspetos dos veículos da marca, desde controlos de veículos autónomos a funções base dos veículos. Para construir o ccOS a empresa revelou também uma parceria com a Nvidia, na ideia de criar a próxima geração de chips preparados para uso no mesmo.

    A Hyundai Group possui planos de investir mais de 12.6 mil milhões de dólares até 2030 na ideia de criar um centro global de Software, que será usado para melhorar as tecnologias existentes nos veículos da marca.

  • Meta vai finalmente adicionar pernas nos avatares

    Meta vai finalmente adicionar pernas nos avatares

    Meta vai finalmente adicionar pernas nos avatares

    A Meta confirmou que vai realizar algumas alterações sobre o seu ambiente do Metaverso, começando pelos avatares que finalmente vão receber algo que a comunidade tinha vindo a pedir.

    Quem já tenha visto vídeos ou até participado no metaverso da Meta, possivelmente deve ter colocado a questão: “Onde estão as pernas?”. Pois bem, isso vai deixar de ser um problema, agora que a Meta confirmou que os avatares vão finalmente começar a ter pernas.

    A novidade vai chegar primeiro ao Horizon Worlds, antes de ser aberto para outros programadores poderem usar em diferentes sistemas.

    Esta novidade faz também parte do novo kit de desenvolvimento de software que a empresa se encontra a desenvolver, focada em permitir que possam ser usados avatares em experiências de realidade virtual para além das plataformas da empresa.

    O objetivo da Meta passa por criar uma plataforma aberta para todos, e permitir que os programadores possam criar as suas próprias plataformas usando o SDK da empresa passa exatamente por isso, chegando em breve para Unreal Engine.

    Para quem tenha o Meta Quest Pro, esta nova SDK vai ainda permitir replicar a expressão do rosto, acompanhando a tendência para fornecer uma experiência mais realista do ambiente.

    Para finalizar, a Meta afirma ainda que vai melhorar a forma como os utilizadores podem criar os seus avatares. Brevemente vai ser possível realizar a captura de uma selfie, criando o avatar diretamente a partir da mesma – e modificando o que se pretenda. A ideia passa por permitir mais rapidamente criar o avatar digital da pessoa. Existem ainda modelos predefinidos que se podem usar também no processo.

    Além disso, os utilizadores poderão brevemente partilhar os seus avatares diretamente no WhatsApp. Vão encontrar-se disponíveis também para videochamadas no Messenger, Instagram e WhatsApp durante o próximo ano.

  • Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Durante o dia de hoje realizou-se a Meta Connect 2022, o evento da Meta dedicado para anunciar algumas novidades da empresa para os próximos meses. Neste caso, a empresa focou-se, como não poderia deixar de ser, no metaverso.

    Por entre alguns anúncios, a empresa revelou que p+retende colocar o metaverso da entidade sobre mais locais, e os navegadores parecem ser a próxima aposta.

    Durante o evento, a Meta confirmou que o jogo de metaverso da empresa, conhecido como “Horizon Worlds”, vai agora ficar disponível também via o navegador, sem que tenha de se usar uma plataforma de Realidade Virtual dedicada. Ou seja, os utilizadores vão poder entrar no “metaverso” da empresa sem terem de usar um dispositivo dedicado para tal, a partir de qualquer navegador.

    Isto será certamente um grande avanço para a empresa, pois abre as portas para mais utilizadores poderem integrar no metaverso da mesma. No entanto, a experiência será ligeiramente diferente – uma vez que este meio está exatamente adaptado para a vertente virtual, algo que apenas se consegue com hardware dedicado de Realidade Virtual.

    De acordo com a informação partilhada durante o evento, a Meta pretende que a Horizon Worlds seja a sua próxima plataforma social, permitindo a interação entre os utilizadores tal como se realiza atualmente no Facebook.

    Meta Microsoft Teams

    Curiosamente, a Meta está a apostar na parceria com outras empresas para atingir esse objetivo, e uma delas será a Microsoft. Durante o evento, o CEO da Microsoft, Satya Nacella, surgiu em palco para confirmar que a Microsoft vai ajudar a Meta a criar o seu próprio software para Windows.

    Com isto, os utilizadores poderão brevemente ter acesso ao Mesh for Teams, uma funcionalidade que permite integrar o Microsoft Teams no ambiente de Realidade Virtual da Meta. Os utilizadores poderão usar avatares para reuniões mais dedicadas através do Microsoft Teams.

    reuniões virtuais meta

    No entanto, esta não será a única aplicação que vai ficar disponível. Isto porque a Microsoft também pretende colocar a suíte de aplicações do Microsoft 365 (Word, Excel, PowerPoint, Outlook, entre outros) diretamente no Metaverso da Meta. Os utilizadores poderão interagir diretamente com os seus ficheiros neste ambiente virtual.

    Ambas as empresas estão também a trabalhar para integrar o Xbox Cloud Gaming diretamente no Horizon Worlds, o que pode abrir novas portas para videojogos na plataforma.

    Por fim, a Meta também revelou que vai começar a permitir que os utilizadores possam monetizar os conteúdos do metaverso, através da criação de itens virtuais que podem depois ser vendidos neste ambiente.

  • VirtualBox 7 chega finalmente com suporte para Windows 11 e TPM

    VirtualBox 7 chega finalmente com suporte para Windows 11 e TPM

    VirtualBox 7 chega finalmente com suporte para Windows 11 e TPM

    Depois de meses em desenvolvimento, a versão final do VirtualBox 7 encontra-se finalmente disponível. Para quem costume criar máquinas virtuais, este programa é certamente conhecido, já que é um dos mais usados e inteiramente gratuito para esse fim.

    O VirtualBox 7 chega com o suporte a SecureBoot e TPM 1.2 e 2.0, o que deverá permitir mais suporte sobre o Windows 11. Esta novidade também permite que os utilizadores possam correr de forma nativa o Windows 11 como uma máquina virtual, mantendo-se dentro dos requisitos do sistema e sem terem de realizar modificações no software.

    Outra novidade encontra-se na capacidade de encriptação completa da máquina virtual, juntamente com o suporte para máquinas virtuais na cloud, DirectX 11 e várias melhorias a nível da gestão de perfis. Foram ainda feitas as tradicionais otimizações e melhorias de desempenho, sobretudo na vertente gráfica.

    O download da nova versão, como sempre, pode ser feito a partir do site oficial. Esta encontra-se disponível para Windows, macOS e Linux.

  • One UI 5.0 pode chegar ainda durante esta semana

    One UI 5.0 pode chegar ainda durante esta semana

    One UI 5.0 pode chegar ainda durante esta semana

    A Samsung já disponibilizou a quarta versão beta da One UI 5.0 para a linha do Galaxy S22, e se os rumores estiverem certos, é possível que a versão final do sistema seja revelada ainda durante esta semana.

    O utilizador do Reddit “u/Own_Statement_8878” deixou uma publicação no início de setembro a indicar como possível data de lançamento da OneUI 5.0 o dia 12 de outubro. Na altura, a publicação foi apenas um rumor, mas agora existem mais dados concretos que parecem confirmar a mesma como verdadeira, sobretudo tendo em conta que a empresa possui um evento marcado para o mesmo dia.

    O Samsung Developer Conference 2022 (SDC22) será realizado no dia 12 de Outubro, e apesar de a empresa confirmar que o mesmo será mais voltado para a plataforma de SmartThings, parece que vão também surgir algumas novidades sobre a OneUI no evento.

    Oficialmente, o SDC22 é normalmente usado para revelar algumas novidades da empresa sobre a vertente dos programadores, e claro que aqui entra também o software que a empresa usa nos seus dispositivos. Mesmo que tenha sido validado que será o foco dado para a plataforma da SmartThings, é possível que sejam reveladas novidades da OneUI durante o mesmo.

    Para já, a empresa ainda não deixou detalhes sobre quando o mesmo vai ser revelado, nem tão pouco quando vai ficar disponível para os utilizadores finais.

  • Intel confirma que código fonte da BIOS do Alder Lake é genuíno

    Intel confirma que código fonte da BIOS do Alder Lake é genuíno

    Intel confirma que código fonte da BIOS do Alder Lake é genuíno

    Durante o fim de semana passado, foi descoberto que o possível código fonte da BIOS/UEFI dos processadores Alder Lake da Intel tinha sido roubado, e estava disponível publicamente sobre o GitHub.

    O código continha informação associada com os processadores da Intel, e que nas mãos erradas, pode causar alguma preocupação. Apesar de, inicialmente, existirem dúvidas sobre a veracidade deste código, a própria Intel veio agora confirmar o mesmo, indicando que o código é legitimo.

    O código começou por ser disponibilizado a partir do 4chan, sendo que estava alojado sobre o GitHub e acessível por qualquer um. O repertório conta com cerca de 5.97GB de tamanho total, e inclui ficheiros de código fonte, chaves privadas, alterações e ferramentas de compilação, que basicamente permite verificar todos os conteúdos da BIOS/UEFI dos processadores.

    Acredita-se que este conteúdo pode ter sido roubado diretamente da Intel, seja por um ataque contra a empresa ou as suas afiliadas, ou também sobre a possibilidade que alguma fonte interna da Intel terá acedido ao conteúdo.

    O firmware em questão foi desenvolvido pela empresa Insyde Software Corp, e o código divulgado, segundo vários investigadores, possui referências à Lenovo, tendo em conta a integração de nomes como “Lenovo String Service” e “Lenovo Secure Suite”.

    Em comunicado ao portal Tom’s Hardware, a Intel confirmou que o código fonte é legitimo e é proprietário da empresa. No entanto, a empresa acredita que a disponibilização deste código fonte não eleva o risco de segurança para a empresa ou para os utilizadores de chips da mesma, uma vez que o código encontra-se disponível como parte da campanha do Project Circuit Breaker, e pode ser usado para o programa de Bug Bounty da mesma.

    Apesar de a Intel referir que este código não eleva o risco de segurança para os utilizadores, alguns especialistas de segurança apontam que o mesmo pode levar a serem mais facilmente encontradas vulnerabilidades. Algumas fontes apontam que o código pode ser usado para explorar falhas até agora desconhecidas, e como forma de realizar ataques que não sejam diretamente reportados para a Intel dentro do seu programa de Bug Bounty.

    Isto pode tornar-se ainda mais grave caso se venha a confirmar que algumas das chaves privadas, existentes sobre o código, estão realmente a ser usadas em sistemas em produção. Caso isso se verifique, existe o potencial da BIOS/UEFI de milhares de sistemas ser facilmente comprometido com o recurso destas chaves.

  • Google: 6 mil milhões de links removidos das pesquisas em dez anos

    Google: 6 mil milhões de links removidos das pesquisas em dez anos

    Google: 6 mil milhões de links removidos das pesquisas em dez anos

    Não existe como negar que o Google é um dos maiores motores de pesquisa da Internet, indexado milhares de websites todos os dias. No entanto, por entre todo este conteúdo, certamente que se encontra também algum que não será o mais apropriado para ser encontrado com uma simples pesquisa.

    Estes conteúdos podem ser de diversos formatos, mas um que tem vindo a ser o destaque nos últimos anos diz respeito à pirataria. O motor de pesquisa da Google pretende ser um local onde qualquer informação pode ser encontrada, mas isso não se aplica a links que possuem material protegido por direitos de autor.

    E nos últimos anos, as entidades responsáveis por esses direitos parecem ter vindo a fazer esforços para evitar tais situações. Isso comprova-se nos dados mais recentes da Google, que aponta terem sido removidos mais de 6 mil milhões de links para sites piratas na última década.

    Seguindo os pedidos de DMCA que recebe, a empresa remove dos resultados de pesquisa links que direcionem os utilizadores para conteúdo protegido por direitos de autor, como vídeos, filmes ou software em geral.

    Em meados de 2010, várias entidades nos EUA apontavam que a Google não estava a fazer o suficiente para remover dos resultados de pesquisa estes conteúdos, e pior, estaria mesmo a lucrar com estes através do fornecimento de publicidade aos sites ou pelos resultados patrocinados nas pesquisas.

    dados de conteúdos removidos da pesquisa google

    Dez anos mais tarde, a empresa afirma que foram removidos cerca de 6.017.867.157 de links que direcionavam os utilizadores para sites com conteúdo pirata. Estes links foram removidos tendo por base um vasto conjunto de pedidos DMCA, que também têm vindo a aumentar nos últimos anos pelos detentores dos direitos.

    No total existe 328.106 titulares por estes pedidos, os quais terão sido enviados para 4 047 416 domínios diferentes. De notar que a Google não remove todos os pedidos que são feitos, e existem situações onde a informação pode permanecer disponível visto não se enquadrar para a remoção face à DMCA.

    Apesar de o número parecer bastante elevado, se tivermos como comparação o YouTube, este pode nem ser muito expressivo. Apenas o ano passado, o YouTube removeu mais de 1.5 mil milhões de vídeos da sua plataforma por violarem direitos de autor de terceiros.

  • Avast causa problemas no navegador Firefox em recente atualização

    Avast causa problemas no navegador Firefox em recente atualização

    Avast causa problemas no navegador Firefox em recente atualização

    Os utilizadores do Firefox sobre o Windows podem, nas recentes atualizações, terem verificado alguns problemas com o navegador, nomeadamente na altura de o iniciar. Segundo os relatos, os utilizadores verificavam que o navegador não estava a iniciar corretamente depois da última atualização.

    Após a investigação da Mozilla, agora conhecem-se mais detalhes sobre os motivos. Ao que parece, a mais recente atualização fornecida para o Firefox estaria a causar alguns problemas em sistemas onde o antivírus da Avast estaria também instalado.

    Nestes sistemas, ao tentar iniciar-se o navegador da raposa, este apenas falhava. Em causa encontrava-se uma aparente incompatibilidade entre a versão recente do Firefox e o Avast, que estaria a levar à falha.

    Segundo um dos programadores da Mozilla, a solução da Avast encontrava-se a marcar alguns dos componentes do Firefox como sendo literalmente ransomware, tratando-se claramente de um falso positivo. No entanto, este seria o suficiente para causar os problemas, e em muitos casos o próprio Avast nem alertava do facto de se tratar de ransomware.

    Avast e firefox com falhas

    De notar que as falhas também eram verificadas em sistemas que tinham o antivírus da AVG, empresa que foi adquirida pela Avast em 2016 e usa o mesmo motor de base, com funcionamento similar ao existente no programa principal. Como tal, este também poderia levar às falhas sobre o navegador.

    Face aos problemas, e ao facto que o Avast é uma solução de segurança bastante utilizada no mercado, a Mozilla já disponibilizou a nova versão do Firefox 105.0.3, sendo que esta apenas conta com uma correção – focada exatamente neste problema.

    Os utilizadores afetados podem descarregar a versão mais recente a partir do site da entidade, ou deixar o sistema atualizar automaticamente o navegador. É também recomendado que se verifique se o software da Avast ou da AVG se encontram nas versões mais recentes, para evitar também problemas.

  • Google Pixel 7 chega com novo chip e ainda melhores câmaras

    Google Pixel 7 chega com novo chip e ainda melhores câmaras

    Google Pixel 7 chega com novo chip e ainda melhores câmaras

    Depois de ter sido revelado durante o evento I/O 2022, a Google veio hoje confirmar a chegada oficial do novo Pixel 7, o mais recente smartphone da marca no mercado. Este dispositivo vai chegar com foco em características premium, mas com um preço ainda assim em conta e com o mais recente processador dedicado da Google.

    De acordo com a empresa, o Pixel 7 vai contar com a mais recente geração do chip Tensor G2, que devem trazer melhorias em nível de desempenho, e também na captura de fotos e vídeos com as câmaras do mesmo.

    O design é idêntico ao que já tinha sido revelado no passado, com o módulo das câmaras traseiras a surgir numa “faixa” completa sobre a estrutura. Na parte frontal encontra-se um ecrã de 6.3 polegadas, OLED, protegido por Corning Gorilla Glass Victus.

    No interior, conforme indicado anteriormente, encontra-se o mais recente Tensor G2, o chip dedicado da Google que conta com melhorias em nível de processamento de inteligência Artificial e Machine learning. Destaca-se ainda os 8GB de RAM e 128/256 GB de armazenamento interno.

    google pixel 7

    Utilizando as melhorias do Tensor G2, a Google afirma que o processamento de imagens em modo noturno pelas câmaras do Pixel 7 é até duas vezes mais rápido que a geração anterior. Este conta ainda com a funcionalidade “Unblur”, que através do uso de IA, é capaz de melhorar consideravelmente as fotos que tenham ficado desfocadas.

    No interior encontra-se ainda uma bateria de 4355 mAh, com um carregador de 30W e suporte para carregamento sem fios. Apesar de o dispositivo contar com suporte para redes 5G, a Google afirma que o suporte para mmWave vai depender consideravelmente dos mercados onde o mesmo seja vendido – e como é esperado, Portugal não faz parte da lista oficial.

    A nível das câmaras, na parte traseira encontra-se um sensor principal de 50 MP, acompanhado por uma lente ultra-wide de 12 MP e um ângulo de visão de 114º. No entanto, as câmaras dos Pixel sempre foram pouco do foco, mas sim o software, e desta vez a Google afirma ter feito grandes mudanças para tornar o software ainda melhor na captura de conteúdos.

    traseira do google pixel 7

    O modo noturno deve capturar os conteúdos mais rapidamente e com melhor qualidade, juntando ainda suporte para gravação de vídeos a 10 bits e o novo modo Cinematográfico. Na parte frontal encontra-se um sensor de 10.8MP para selfies.

    O preço final do Pixel 7 encontra-se previsto nos 599 dólares, mas infelizmente não vai chegar de forma oficial a Portugal – embora possa surgir por alguns revendedores durante as próximas semanas. As vendas começam a partir de 13 de Outubro nos mercados internacionais.

  • OneDrive possui falha grave a ser ativamente explorada

    OneDrive possui falha grave a ser ativamente explorada

    OneDrive possui falha grave a ser ativamente explorada

    Se utiliza o OneDrive sobre o Windows, talvez seja uma boa altura para atualizar o mesmo para a versão mais recente, tendo em conta a recente descoberta dos investigadores da empresa de segurança Bitdefender.

    Segundo os investigadores, foi recentemente descoberta uma nova falha sobre o cliente do OneDrive para Windows, a qual pode permitir aos atacantes introduzirem DLLs maliciosamente modificados para atacantes os sistemas.

    Tendo em conta que o OneDrive encontra-se instalado de forma nativa no Windows 11, esta falha pode ter o potencial de afetar um largo número de utilizadores.

    Este género de ataque é conhecido como DLL hijacking, onde o objetivo passa por levar os programas do sistema a correrem ficheiros DLL maliciosos, substituindo as versões originais e legitimas dos mesmos. Uma vez feita a substituição, o código malicioso nos ficheiros pode ser executado para as mais variadas tarefas.

    De acordo com os investigadores, isso é o que se encontra a acontecer no OneDrive, onde uma falha na forma como o programa valida os ficheiros DLL permite que o ataque seja realizado. O ataque explora a forma como o OneDrive realiza a atualização do mesmo, e usando o programa dedicado para essa tarefa, os atacantes podem substituir o DLL usado no processo por uma versão maliciosa.

    O mais grave será que esta falha já se encontra a ser explorada para ataques. Se o sistema for comprometido de alguma forma, a falha pode ser explorada para instalar mais malware no mesmo ou manter o controlo ativo.

    De momento os investigadores afirmam que o ataque encontra-se a ser explorado apenas para a instalação de software de mineração nos sistemas, mas eventualmente a falha pode ser explorada para qualquer género de ataque.

    A recomendação será que os utilizadores instalem o OneDrive como uma aplicação por “máquina”, invés de usarem a opção “por utilizado”. Isto deverá ser suficiente para corrigir a falha.

  • Xiaomi vai deixar de fornecer suporte a cinco smartphones

    Xiaomi vai deixar de fornecer suporte a cinco smartphones

    Xiaomi vai deixar de fornecer suporte a cinco smartphones

    Todos os smartphones que são lançados no mercado, eventualmente acabam por perder o suporte oficial das marcas. E a Xiaomi tem vindo a realizar uma certa “limpeza” na lista de produtos que possui no mercado.

    Recentemente a empresa confirmou que cinco novos modelos de smartphones vão entrar para a lista de produtos descontinuados, deixando assim de receber suporte oficial e novas atualizações de software, incluindo pacotes de segurança da Google.

    A lista mais recente inclui os seguintes modelos:

    • Xiaomi Mi 9
    • Xiaomi Mi 9 SE
    • Xiaomi Mi 8 SE
    • Redmi K20 Pro
    • Redmi K20 Pro Premium

    Por agora, esta medida apenas se vai aplicar aos dispositivos vendidos na China, que terá sido o primeiro mercado onde os mesmos estiveram à venda. No entanto, espera-se que durante os próximos meses, a medida venha a ser aplicada também para as versões globais.

    Caso tenha um dos modelos anteriormente visados, talvez seja recomendado começar a procurar por uma alternativa, caso pretenda manter-se com algo que ainda tenha suporte e atualizações.

  • Windows 11 22H2 pode ter problemas com o Ambiente de Trabalho Remoto

    Windows 11 22H2 pode ter problemas com o Ambiente de Trabalho Remoto

    Windows 11 22H2 pode ter problemas com o Ambiente de Trabalho Remoto

    A Microsoft confirmou que se encontra a investigar um novo possível problema sobre o Windows 11 22H2, o qual afeta as ligações de Ambiente de Trabalho remoto.

    De acordo com os relatos, vários utilizadores verificam falhas no uso do sistema de Ambiente de trabalho remoto, ficando impedidos de aceder aos sistemas pelo mesmo depois de instalarem a mais recente atualização do Windows 11, conhecida como 22H2.

    Segundo os relatos, os utilizadores verificam falhas no processo de ligação, onde a tarefa simplesmente bloqueia. A falha apenas começou a ser verificada depois das atualizações mais recentes serem instaladas, e vários utilizadores confirmam que, revertendo para versões anteriores do Windows, o problema fica resolvido.

    Apesar de a Microsoft ainda não ter confirmado oficialmente a existência de problemas com este sistema, a empresa indica que se encontra a investigar a situação, e que irá atualizar os utilizadores conforme necessário. Para já, não existe forma de resolver diretamente o problema sem ser com a reversão do update 22H2.

    Alguns utilizadores indicam que, bloqueando as ligações UDP do Ambiente de Trabalho remoto, isso resolve o problema. Isso pode ser feito a partir do registo, em HKLM\SOFTWARE\Policies\Microsoft\Windows NT\Terminal Services\Client, onde deve ser criado um novo valor DWORD “fClientDisableUDP” com o valor de 1. No entanto, esta “correção” não parece funcionar com todos os sistemas.

  • Microsoft Teams vai receber nova forma de instalar atualizações

    Microsoft Teams vai receber nova forma de instalar atualizações

    Microsoft Teams vai receber nova forma de instalar atualizações

    A Microsoft encontra-se a preparar para realizar mudanças na forma como o Microsoft Teams instala novas atualizações, tornando o processo consideravelmente mais simples e rápido.

    De acordo com a lista de alterações previstas da empresa para o Teams, este deve brevemente ganhar uma forma mais transparente de atualizações, que deve também melhorar a experiência de uso do programa para os utilizadores.

    O objetivo da Microsoft parece ser tornar as atualizações mais consistentes, rápidas e menos propicias a causarem incómodos. Atualmente o Teams instala automaticamente as atualizações quando o programa é reiniciado.

    No entanto, existem situações onde o mesmo não acaba a instalação corretamente, forçando os utilizadores a realizarem o processo manualmente. A ideia da Microsoft será melhorar este sistema para que os utilizadores não tenham de intervir no caso de problemas, e evitar também que as atualizações causem possíveis problemas no uso do software.

    Apesar de a Microsoft não ter deixado muitos detalhes sobre como este novo sistema de atualizações iria funcionar, espera-se que algumas mudanças venham a ser realizadas já nas próximas versões do Teams.

  • Corsair K100 Air é tão fino que nem parece mecânico

    Corsair K100 Air é tão fino que nem parece mecânico

    Corsair K100 Air é tão fino que nem parece mecânico

    A Corsair acaba de revelar o que pode ser um dos teclados mecânicos mais finos que existem atualmente no mercado. O novo K100 Air é um teclado sem fios, gaming e mecânico, que além de ter todas as tecnologias mais recentes que seriam de esperar de um teclado deste género, conta também com uma espessura surpreendente.

    De acordo com a Corsair, o K100 Air conta com switches Cherry MX Ultra Low Profile, que é também o que permite obter a espessura de apenas 17mm no topo e 11mm na base. O teclado aparenta ser um teclado regular de membrana para portáteis, mas conta com todas as tecnologias que seriam de esperar de um teclado gaming.

    As switches contam com 3.5 mm de espessura, o que ajuda também a manter o design similar ao dos teclados de computadores portáteis.

    teclas do corsair k100

    Sendo um teclado gaming, o K100 Air conta ainda com teclas dedicadas para controlo de LEDs, multimédia e software dedicado para controlar o RGB diretamente do computador. Inclui ainda um teclado numérico e um botão de atalho personalizável. Suporte ao iCue também se encontra incluído.

    A empresa garante que a bateria fornece até 50 horas de uso com o RGB ligado ou 200 horas com este desligado. O carregamento pode ser feito via USB.

    O que pode não agradar a muitos será o preço. Na loja dos EUA da Corsair, o K100 Air encontra-se com o preço final de 279.99 dólares, tornando-o um dos teclados mais caros da empresa. No entanto, é o preço a pagar para quem pretenda algo simples, minimalista, mas mantendo as funcionalidades gaming.

  • Internet Archive está com dificuldades em preservar a internet

    Internet Archive está com dificuldades em preservar a internet

    Internet Archive está com dificuldades em preservar a internet

    Durante mais de 26 anos, a Internet Archive tem vindo a preservar a história da internet, seja de sites ou software diverso, jogos e outros conteúdos que, de outra forma, poderiam ter sido perdidos no tempo.

    O Wayback Machine é um dos serviços mais reconhecidos da Internet Archive, e que tem vindo a crescer consideravelmente ao longo do tempo. Quando o serviço foi lançado, em menos de um ano este já tinha cerca de 2 TB de dados armazenados da Internet.

    Este valor pode parecer pouco nos dias de hoje, mas faz 26 anos e era algo certamente surpreendente – e caro – de se manter guardado.

    Hoje em dia, o valor é consideravelmente superior. Existem mais de 700 mil milhões de páginas guardadas sobre o Wayback Machine, num total de 100 petabytes. No entanto, a tarefa não tem vindo a ser facilitada, e parece que a Internet Archive encontra-se a verificar alguns problemas no processo.

    A entidade sem fins lucrativos afirma que existe cada vez mais dificuldade em preservar a história da internet, em parte derivado dos sites acessíveis apenas sobre pagamento e dos que se encontram “fechados” apenas para certas comunidades – como é o caso do Facebook. Muitos conteúdos destes sites podem acabar perdidos no tempo, e sem registo histórico caso sejam necessários para o futuro.

    Esta ideia pode vir a piorar ainda mais caso o metaverso realmente se torne uma realidade. Caos isso aconteça, a Internet Archive vai ter de encontrar novas formas de preservar a história da internet, já que o mundo virtual seria consideravelmente diferente daquilo que se encontra atualmente disponível.

  • Tesla vai remover sensores ultrassónicos dos Model 3 e Y

    Tesla vai remover sensores ultrassónicos dos Model 3 e Y

    Tesla vai remover sensores ultrassónicos dos Model 3 e Y

    A Tesla confirmou que vai remover os seus sensores ultrassónicos dos veículos Model 3 e Y, como parte de uma nova medida da empresa para usar apenas as câmaras e software do sistema.

    Esta nova medida vai permitir que a empresa foque a sua atenção no uso apenas das câmaras, conjugado com o software, para as funcionalidades de assistência na condução que são fornecidas nos veículos da marca.

    A partir deste mês, todos os veículos Model 3 e Y que sejam produzidos para o mercado vão deixar de contar com os sensores ultrassónicos, que tipicamente se encontravam na parte frontal e traseira do veículo (12 no total). Este género de sensores, que usam ondas de som ultrassónico, são normalmente usados para sensores de proximidade e como forma de ajudar em sistemas de anticolisão.

    Esta medida da Tesla surge quase 17 meses depois da empresa ter confirmado que iria remover os seus sistemas de radar dos veículos. Curiosamente, a medida é contrária ao que se encontra no resto da indústria, onde este género de sensores tem vindo a tornar-se cada vez mais popular para ajuda em sistemas de deteção de acidente.

    Obviamente, estes sensores são conjugados das câmaras para realizarem as suas tarefas, e muitos fabricantes começaram a usar os mesmos para fornecer mais informações para os sistemas. No entanto, a Tesla parece considerar que os mesmos são desnecessários, focando-se apenas nas câmaras e software que desenvolve para os seus veículos.

    De notar que, apesar de a medida apenas afetar os Model 3 e Y por agora, para o próximo ano espera-se que a mesma venha a sentir-se também nos Model S e X. Invés de usar estes sensores, a Tesla espera criar uma rede interligada para as suas câmaras, que será usada em conjunto com o software para criar novos métodos do sistema identificar as diferentes situações no trânsito.

  • Debian altera ideologia e vai começar a incluir firmware proprietário

    Debian altera ideologia e vai começar a incluir firmware proprietário

    Debian altera ideologia e vai começar a incluir firmware proprietário

    Nos 29 anos de história do Debian, uma das suas vantagens para os fãs do distro era o facto deste ser construído inteiramente de software livre. Isto era algo que os mais puristas desta ideologia gostavam no sistema… mas as coisas vão brevemente mudar.

    Isto porque, com a chegada do Debian 12, também conhecido como Bookworm, o sistema vai começar a integrar firmware proprietário.

    O Debian sempre fornecer imagens do seu sistema com firmware proprietário, mas eram imagens opcionais e consideradas como experimentais – portanto não seriam a escolha principal dos utilizadores, a menos que estes quisessem.

    No entanto, com o Debian 12, esta mudança vai aplicar-se de forma geral, sendo que o firmware proprietário vai chegar como parte nativa do sistema. No entanto, esta medida não foi algo inesperado, e na verdade, foi a decisão da própria comunidade.

    Em Setembro, o grupo responsável pelo sistema criou uma votação junto da comunidade, de forma a analisar se a distro deveria contar com software proprietário dentro da sua imagem principal – algo que a comunidade decidiu que deveria acontecer.

    Desta forma, a partir da próxima versão do Debian, o sistema vai começar a incluir software proprietário, que poderão ser ativados por padrão nos sistemas onde tal seja necessário. Como exemplo, caso o sistema tenha uma placa de rede que necessite de firmware proprietário, o sistema vai selecionar o mesmo para instalação automaticamente e por padrão.

    Isto, atualmente, é algo bastante vulgar. Apesar de existirem drivers criadas em formato open-source para vários componentes de hardware, estas ainda ficam longe do que se obtém de firmware proprietário.

    Apesar de a ideia de incluir software proprietário sobre as novas distribuições do Debian poder ser algo que certamente vai contra a ideia de alguns adeptos mais antigos do sistema, ao mesmo tempo a decisão vai de encontro com o que a própria comunidade pretende.

    Para quem pretenda alternativas, existem sempre distros que mantêm o espírito original intacto, como é o caso do PureOS ou do Trisquel (este último baseado no Ubuntu).

  • AMD lança novas drivers gráficas preparadas para Overwatch 2

    AMD lança novas drivers gráficas preparadas para Overwatch 2

    AMD lança novas drivers gráficas preparadas para Overwatch 2

    Na mesma altura em que a Blizzard se prepara para lançar a nova temporada de Overwatch 2, a AMD confirmou a chegada das suas novas drivers para as suas placas gráficas, contando com várias melhorias e suporte para os jogos mais recentes no mercado – e claro, o jogo da Blizzard está incluído.

    A nova versão da AMD Adrenalin Edition 22.10.1 encontra-se agora disponível para todas as placas da AMD, contando com várias melhorias e correções. Os utilizadores podem contar desde logo com o suporte para Overwatch 2, contando com perfis personalizados para o título, e antecipando a chegada do mesmo.

    Esta versão conta ainda com uma correção de falhas na abertura do Adobe Lightroom sobre algumas placas RX 6000, juntamente com falhas na abertura de Street Fighter 6 Beta.

    No entanto, ainda existem alguns problemas conhecidos com esta versão, como é o caso de algumas falhas gráficas associadas com o Oculus Quest 2 em determinados produtos, como o RX 6800 XT, e falhas na leitura das métricas pelo software da empresa – onde o uso do GPU pode permanecer a 100% mesmo depois do jogo ser fechado.

    A nova versão e todos os detalhes podem ser verificados sobre o site da AMD.

  • Ubuntu 22.10: conheça todas as novidades da nova versão

    Ubuntu 22.10: conheça todas as novidades da nova versão

    Ubuntu 22.10: conheça todas as novidades da nova versão

    A Canonical já se encontra a testar a nova versão do Ubuntu 22.10, que vai chegar com várias melhorias e novidades interessantes para os utilizadores.

    O novo Ubuntu 22.10 “Kinetic Kudu” vai ser oficialmente lançado a 20 de Outubro de 2022, mas os utilizadores que pretendam testar o sistema antes disso podem agora verificar a versão Beta, que já se encontra disponível.

    Entre as maiores mudanças desta versão encontra-se a chegada da interface GNOME 43, a qual vai permitir obter também algumas melhorias de destaque no sistema. Uma delas pode encontrar-se sobre o novo menu de definições rápidas, que permite aos utilizadores controlarem rapidamente algumas configurações do sistema, diretamente da barra de notificações do mesmo.

    Nesta secção os utilizadores podem configurar algumas opções rápidas – para comparação, é similar às definições rápidas do Android – com controlos para o Wi-fi, Bluetooth, modo de energia, entre outras.

    configurações rápidas do Ubuntu

    As Definições do sistema também receberam algumas melhorias, sendo que a janela agora adapta-se diretamente ao tamanho que seja aplicada para a mesma, com os conteúdos a ajustarem-se ao espaço existente.

    Também dentro das definições as opções disponíveis encontram-se mais organizadas e ajustadas para serem mais simples de se usar, e de se encontrar o que realmente se pretende.

    Novas definições do Ubuntu 22.10

    Também o Nautilus 43 recebem algumas melhorias, sendo que a interface do mesmo agora adapta-se dinamicamente ao tamanho das janelas, com algumas das configurações a serem automaticamente ajustadas para tal.

    Gestor de Ficheiros Ubuntu 22.10

    Outra grande mudança encontra-se a nível do sistema de som, que agora usa o sistema da Pipewire – ficando a par com o que se encontra em vários outros distros. A última vez que o Ubuntu tinha recebido uma mudança tão drástica no sistema de áudio aconteceu com o Ubuntu 8.04 LTS.

    Uma das vantagens do Pipewire encontra-se no facto que este sistema encontra-se com um desenvolvimento mais ativo, e conta com menos bugs que as versões alternativas existentes do PulseAudio. Conta ainda com menos uso de recursos e uma melhor compatibilidade com o hardware.

    Esta versão conta ainda com o Kernel de Linux 5.19, que é a versão mais recente atualmente disponível no mercado. Os utilizadores podem, desta forma, obter todo o desempenho adicional que seria possível com o mesmo.

    Para quem esteja interessado em testas esta versão, o mesmo encontra-se disponível em formato de testes sobre o site do Ubuntu. No entanto, é importante sublinhar que a versão atualmente disponível ainda é considerada “beta”, e como tal pode conter bugs ou falhas – e não deve ser usada em sistemas de produção que necessitem de software estável.

  • Existe um bug importante no Apple Watch Series 8 e Watch Ultra

    Existe um bug importante no Apple Watch Series 8 e Watch Ultra

    Existe um bug importante no Apple Watch Series 8 e Watch Ultra

    A Apple recentemente lançou no mercado os novos Apple Watch Series 8 e Apple Watch Ultra, com o público a apreciar as novidades de ambos os modelos. No entanto, de acordo com o portal MacRumors, existe um grave problema sobre estas unidades que pode ter vindo a afetar alguns dos utilizadores.

    De acordo com um documento interno da Apple, obtido pelo portal, algumas unidades dos smartwatches mais recentes da Apple parecem estar a verificar problemas com o microfone, que afeta a capacidade de o dispositivo capturar corretamente os conteúdos. Isto terá mais impacto para quem use os mesmos para registar conteúdos de voz ou para ativar a Siri.

    O problema também é sentido por quem usa o dispositivo para realizar chamadas de voz, uma vez que o conteúdo capturado pelo microfone pode não ser bem registado.

    Os relatos apontam que o problema acontece, sobretudo, depois de o dispositivo não ser usado durante algumas horas.

    Segundo o documento da Apple, o problema não aparenta ser relacionado com o hardware, mas sim com alguma falha a nível do software que a empresa ainda não conseguiu resolver. Isto serão boas notícias, pois os utilizadores que estejam a ser afetados, eventualmente poderão ter o problema corrigido em futuras atualizações de software, sem terem de alterar os seus dispositivos.

    No entanto, a correção ainda se encontra em desenvolvimento, e para já não existe nada que os utilizadores que verifiquem os problemas possam fazer para corrigir o mesmo.

  • Samsung Galaxy S21 FE recebe atualização de Outubro de 2022

    Samsung Galaxy S21 FE recebe atualização de Outubro de 2022

    Samsung Galaxy S21 FE recebe atualização de Outubro de 2022

    O Samsung Galaxy S21 FE é o mais recente dispositivo a receber o patch da Google para o Android, respeitante à atualização de Outubro de 2022. Esta nova atualização encontra-se agora a ser disponibilizada para alguns mercados.

    De acordo com o portal GSMArena, a atualização encontra-se sobre a versão G990EXXU3CVI8, e chega com as tradicionais correções de erros e bugs associados com o sistema Android. Atualmente a confirmação da mesma foi validada apenas para a Índia, mas não deverá demorar muito tempo para que venha a surgir também para outros mercados.

    Como sempre, os utilizadores podem verificar a existência de atualizações a partir do próprio sistema, na secção de Atualizações de software pelas Definições.

  • Encerramento do Google Stadia vai ter forte impacto para estúdios de jogos

    Encerramento do Google Stadia vai ter forte impacto para estúdios de jogos

    Encerramento do Google Stadia vai ter forte impacto para estúdios de jogos

    O encerramento do Google Stadia veio deixar muitos utilizadores surpreendidos. Se para alguns a ideia que a plataforma cloud da Google estava já de dias contados, para outros era vista ainda como um potencial serviço a inovar para o futuro.

    No entanto, o encerramento súbito da mesma veio apanhar de surpresa um vasto conjunto de entidades, não apenas utilizadores em geral mas até os próprios estúdios de criação de jogos que usavam a plataforma para os seus títulos.

    Em entrevista ao portal The Verge, Rebecca Ann Heineman, CEO da Olde Skuul, afirma que foi apanhada de surpresa com a revelação da Google. Esta terá acordado de manha, para ler a mensagem no Discord privado da sua empresa a informar que a Stadia iria ser encerrada.

    Este era um dos estúdios que estava a desenvolver jogos para a plataforma, e que se preparava para revelar na mesma os seus grandes títulos, trabalho que agora terá possivelmente de ser refeito para outras plataformas completamente diferentes.

    No entanto, este é apenas um caso dos muitos que têm vindo a replicar-se pela internet. Vários estúdios têm vindo a indicar que foram apanhados de surpresa pela revelação da Google, e que trabalhos que teriam anos de duração estão agora em risco ou necessitam de passar por grandes mudanças para voltarem a ser viáveis.

    Existem ainda entidades que apresentam o seu receio sobre o futuro, e se a Google ainda irá cumprir com os acordos que tinha estabelecido. Muitos jogos foram exclusivamente criados para o Google Stadia pelos estúdios, em acordos feitos diretamente com a Google – que muitas vezes envolviam pagamentos avultados para o desenvolvimento e apoio.

    Muitos destes estúdios encontram-se agora na posição que, mesmo tendo os jogos praticamente concluídos, acabam por não os poder lançar devido ao encerramento da plataforma – e sem previsão do que vai acontecer aos fundos que estavam previstos de ser gerados a partir dai.

    Um dos exemplos encontra-se sobre os estúdios da Pixel Games, que estavam a antecipar a chegada do seu jogo “Donut Dodo, Sir Lovelot” para o Google Stadia nas próximas semanas. De acordo com a mensagem partilhada pelos estúdios, estes terão concluído recentemente o jogo e estavam em vias de o publicar no Stadia para toda a comunidade, e menos de duas horas depois, a Google confirma o encerramento.

    Apesar de o Stadia não ser uma das plataformas de gaming mais usadas no mercado, tinha um vasto conjunto de programadores, na sua maioria pequenos estúdios, que estariam a apostar na plataforma para o futuro. Muitos destes estúdios podem agora enfrentar graves problemas, visto deixarem de ter fundos suficientes para poderem converter os seus títulos, adaptados inicialmente para a plataforma da Google, noutros serviços.

    A nível dos consumidores, a Google foi direta ao referir que irá realizar o reembolso de todos os pagamentos feitos de software e hardware via a Stadia. No entanto, para os programadores em “plano de fundo”, existem poucas respostas sobre o que irá acontecer no futuro.

    Mesmo que alguns jogos consigam ganhar popularidade sobre outras plataformas, muitos destes estúdios viam no Google Stadia o seu pilar de lançamento, em parte devido à exclusividade que existia e à liberdade para criação.

  • Executivo da Qualcomm acredita que smartphones podem igualar as DSLR

    Executivo da Qualcomm acredita que smartphones podem igualar as DSLR

    Executivo da Qualcomm acredita que smartphones podem igualar as DSLR

    Não existe como negar que a qualidade das câmaras em smartphones tem vindo a evoluir consideravelmente ao longo dos últimos anos, e cada vez mais temos dispositivos que acabam por competir diretamente com um mercado mais profissional.

    Aqui falamos diretamente das câmaras DSLR. Embora ainda sejam as preferidas dos fotógrafos, cada vez mais chegamos a um ponto onde a qualidade das imagens finais capturadas por uma câmara de um smartphone aproxima-se consideravelmente ao que se verifica numa câmara profissional.

    E parece que esta ideia é também partilhada por algumas personalidades de renome na indústria. Um dos exemplos será Judd Heape, VP da Qualcomm no departamento de gestão de câmaras. Durante um recente entrevista, o mesmo terá afirmado que cada vez mais a qualidade das fotos e vídeos capturados por smartphone têm vindo a aproximar-se daquilo que se encontra nas DSLR.

    O executivo acredita que, com um pouco mais de trabalho, é possível que as futuras câmaras de smartphones a chegarem ao mercado venham a competir diretamente com um novo espaço de fotografia e vídeo profissional.

    Em parte, muita desta melhoria surge também das melhorias feitas a nível da capacidade de processamento dos smartphones. Hoje em dia muita da capacidade das câmaras parte também do processamento que é feito no sistema – a parte do software aliada ao hardware.

    Os mais puristas podem apreciar a captura de fotos através de uma câmara DSLR, mas a qualidade final está numa linha cada vez mais difícil de distinguir. No futuro, isso será ainda mais complicado, conforme os sensores também venham a melhorar.

    câmera de iPhone traseira

    Ainda durante o início deste ano, o CEO da Sony, Terushi Shimizu, afirmou acreditar que a qualidade das imagens capturadas por um smartphone deve exceder as das câmaras DSLR numa questão de apenas alguns anos. E tendo em conta a evolução, esta ideia pode não estar muito longe da realidade.

    A piorar a situação, muitos dos fabricantes de câmaras DSLR no mercado não estão preparados para responder a esta situação. Em parte porque as próprias empresas que ainda produzem este género de câmaras tende a cada vez menos inovar na área.

    Ainda no início do ano a Nikon, considerada uma das maiores empresas no ramo da fotografia, confirmou que iria deixar de fabricar câmaras DSLR para o mercado. Também a Canon confirmou que iria mudar o foco do seu desenvolvimento para câmaras mirrorless.

  • E3 2023 foi oficialmente confirmada para Junho

    E3 2023 foi oficialmente confirmada para Junho

    E3 2023 foi oficialmente confirmada para Junho

    Em meados de Abril, a Entertainment Software Association (ESA) tinha confirmado que o evento deste ano da E3 não iria ser realizado, tendo em conta ainda os efeitos da pandemia. No entanto, poderemos esperar novidades para o próximo ano.

    De acordo com o comunicado deixado recentemente pela ESA, a E3 2023 vai efetivamente realizar-se, e já se conhece a data para tal. O evento está previsto de se realizar durante a segunda semana de Junho, mais concretamente a partir de 13 de Junho e até ao dia 16.

    Este será um evento físico, e irá acontecer no Los Angeles Convention Center.

    Para este evento, a ESA confirmou a parceria com a ReedPop para a realização do evento. Esta entidade foi também a responsável por eventos no passado como PAX, New York Comic Con, Star Wars Celebration, entre outros.

    A entidade deverá, durante os próximos meses, começar a enviar convites para as personalidades de interesse, jornalistas, programadores e outros. Obviamente, os interessados em aceder ao mesmo também poderão comprar o seu bilhete para tal.

    Os registos para a E3 2023 devem começar mais para o final deste ano. E como acontecia regularmente, para quem não possa estar no evento, este vai ter uma pequena vertente digital no dia 11 de Junho, antecipando o mesmo.

    Como sempre, a E3 é um dos maiores palcos no mercado dos videojogos, e bastante usada para a revelação de grandes novidades neste mercado, mas também para convívio de fãs entre si.

  • Nvidia GeForce Experience 3.26 corrige alguns problemas no Windows 22H2

    Nvidia GeForce Experience 3.26 corrige alguns problemas no Windows 22H2

    Nvidia GeForce Experience 3.26 corrige alguns problemas no Windows 22H2

    Desde que a Microsoft disponibilizou o Windows 11 22H2, alguns utilizadores de placas gráficas da Nvidia têm vindo a queixar-se de problemas de desempenho com o sistema, que em parte pode encontrar-se relacionado com as drivers.

    No entanto, por entre os problemas, também se encontram algumas falhas associadas com o software da empresa, o GeForce Experience. A pensar nisso, a empresa encontra-se agora a disponibilizar o GeForce Experience 3.26, que conta com algumas correções importantes, e sobretudo com o destaque para o suporte direto ao Windows 11 22H2.

    Esta nova versão chega com algumas novidades, como é o caso da nova Gravação Shadowplay 8K HDR de 60 FPS para as placas RTX 40. Junta ainda um conjunto de novos perfis para 51 novos títulos, que devem otimizar o desempenho dos mesmos em diferentes situações.

    Por fim, foram ainda corrigidos vários bugs, como é o caso de alguns problemas a minimizar os jogos com o GeForce Experience ligado, juntamente com o sistema de sobreposição de desempenho a voltar para o perfil básico sempre que um jogo era reiniciado.

    O download da nova versão pode ser feito diretamente pelo software da Nvidia, sendo que as alterações completas podem ser verificadas no site da empresa.

  • Samsung lança atualização para o Galaxy S6, S6 Edge e S6 Edge Plus

    Samsung lança atualização para o Galaxy S6, S6 Edge e S6 Edge Plus

    Samsung lança atualização para o Galaxy S6, S6 Edge e S6 Edge Plus

    Nas últimas semanas a Samsung tem vindo a lançar algumas atualizações de software para dispositivos antigos da empresa, nomeadamente o Galaxy S7 de 2017. E agora, parece que chega mais uma atualização nesse sentido para corrigir um bug sobre o GPS de dispositivos antigos.

    A Samsung encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de software para o Galaxy S6, S6 Edge e S6 Edge Plus, focada em corrigir um bug grave sobre o sistema de GPS nos equipamentos. A atualização encontra-se a ser disponibilizada via o sistema OTA, e não conta com nenhuma alteração adicional para além da correção do bug.

    Os utilizadores podem instalar a mesma diretamente pelo sistema OTA dos dispositivos, mas de momento a disponibilidade da atualização ainda é bastante limitada. A mesma foi confirmada para alguns utilizadores na Bélgica e Países Baixos, mas espera-se que venha a surgir para mais utilizadores em outras zonas durante os próximos dias.

    atualização da samsung para o galaxy s6

    O pacote de atualização conta com apenas 420 MB de tamanho total, e como referido, não realiza qualquer alteração adicional no sistema, nem mesmo a nível do patch de segurança do Android. De relembrar que a linha do Galaxy S6 deixou de receber suporte oficial da empresa em 2019.

  • Malwarebytes bloqueia domínios da Google em falsos-positivos

    Malwarebytes bloqueia domínios da Google em falsos-positivos

    Malwarebytes bloqueia domínios da Google em falsos-positivos

    Se possui o software de segurança Malwarebytes no seu sistema, é possível que tenha sido surpreendido com o mesmo durante o dia de hoje, a informar que vários serviços da Google são considerados “maliciosos”.

    Ao que parece, o programa de segurança encontra-se a considerar vários domínios associados com a Google como tendo conteúdo malicioso, o que engloba não apenas a pesquisa da Google, mas também o YouTube, Google Drive, Gmail, entre outros.

    De acordo como os utilizadores, quando se tenta aceder a um dos domínios da empresa, o software indica que a ligação é suspeita e bloqueia a mesma. A partir do Twitter, a Malwarebytes confirmou que se terá tratado de uma falha no sistema de filtragem da aplicação, que passou a considerar os domínios da Google como maliciosos incorretamente.

    Malwarebytes confirmação de problema com software e google

    A empresa afirma que terá sido derivado de uma recente atualização da base de dados do programa, sendo que a empresa afirma ter disponibilizado uma nova atualização que deverá corrigir o problema. Para os utilizadores, apenas será necessário certificarem-se que estão sobre a versão mais recente da base de dados, atualizando a mesma pelo programa – caso esta não seja feita automaticamente.

  • Nvidia, ARM e Intel criam novo padrão para tecnologia de IA

    Nvidia, ARM e Intel criam novo padrão para tecnologia de IA

    Nvidia, ARM e Intel criam novo padrão para tecnologia de IA

    As três maiores empresas no ramo das tecnologias, a Nvidia, Arm e Intel, encontram-se a desenvolver um novo padrão que pretende ajudar no desenvolvimento da Inteligência Artificial.

    De acordo com a ideia criada pelas empresas, estas pretende adotar o novo 8-bit floating point (FP8), um padrão que pretende otimizar o uso da memoria e processamento por parte dos algoritmos de IA.

    Segundo revela Shar Narasimhan, diretor de marketing de produtos de treinamento de IA e GPU de data center na Nvidia, o objetivo deste novo padrão será criar um ponto central para desenvolver novas tecnologias focadas para IA, e que tenham a necessidade de elevadas capacidades de processamento, além de fornecerem a ligação entre o software e hardware de forma mais simples para os programadores.

    Este novo padrão vai ser implementado na arquitetura GH100 Hopper da Nvidia e também no chipset Gaudi2 AI da Intel. Narasimhan afirma que o FP8 pode obter um desempenho consideravelmente elevado para o processamento de tarefas de IA, que pode atingir mesmo a capacidade similar aos de 16 bits.

  • Câmera do iPhone 14 vibra estranhamente em apps de terceiros

    Câmera do iPhone 14 vibra estranhamente em apps de terceiros

    Câmera do iPhone 14 vibra estranhamente em apps de terceiros

    Apesar de todas as novidades que a Apple veio trazer com os novos iPhone 14 e 14 Pro, parece que nem tudo está a correr como esperado para todos os consumidores. Existem relatos de utilizadores com alguns problemas no uso das câmaras dos novos dispositivos.

    Segundo os mesmos, quando se usa a câmara dos novos iPhone 14 a partir de uma aplicação que não seja a oficial, esta apresenta um estranho movimento das lentes. Conforme revelado por vários utilizadores na Internet, a câmara aparenta mover-se durante a gravação de vídeos ao ser usada uma aplicação que não a oficial do sistema – por exemplo, ao se usar a câmara diretamente do Instagram, TikTok ou outras apps.

    Um dos vídeos mais indicativos deste problema foi confirmado pelo youtuber Luke Miani, que verificou o problema de movimento das lentes quando usada a aplicação do Snapchat e a câmara diretamente pelo mesmo.

    No vídeo é até possível ouvir a câmara e a sua lente a realizar um pequeno zumbido, como se estivesse a bater no interior do modulo principal.

    Tendo em conta que o problema apenas se verifica quando a câmara está a ser usada em apps de terceiros, possivelmente trata-se de um bug associado com o software, que a empresa pode vir a corrigir em futuras atualizações. No entanto, é algo a ter em conta se estiver na linha da frente para comprar os novos iPhones.

  • Utilizadores criticam compra da extensão de controlo de cookies pela Avast

    Utilizadores criticam compra da extensão de controlo de cookies pela Avast

    Utilizadores criticam compra da extensão de controlo de cookies pela Avast

    Independentemente dos sites que aceda na internet, certamente já deve ter visto os banners de aviso dos cookies em muitos. Esta “necessidade” pode ser bastante incomodativa, e é exatamente por isso que existem extensões como a “I don’t care about cookies”, que permitem remover automaticamente estes banners – ao mesmo tempo que fornecem a privacidade de não aceitar os mesmos.

    No entanto, apesar de o feedback da extensão ter sido positivo até agora, recentemente surgiram algumas mudanças que parecem ter mudado um pouco essa ideia. A extensão era até agora gratuita, sendo que a única fonte de receita seriam as doações de alguns utilizadores.

    No entanto, o programador da mesma veio recentemente deixar uma nova mensagem que abalou a comunidade da extensão, tendo sido confirmada a venda da mesma para a empresa Avast, reconhecida pelo seu software de segurança, sobre um preço não revelado.

    Daniel Kladnik, o criador original da extensão, afirmou na mensagem a anunciar a venda que se encontra entusiasmado por a sua criação ter chegado à atenção de uma empresa como a Avast. No entanto, a ideia não parece ter sido sobre o agrado de muitos.

    Tanto nos comentários da publicação como por várias redes sociais, os utilizadores demonstram-se insatisfeitos sobre a compra, em parte porque Avast também é reconhecida por muitos como não tendo as melhores práticas em nível de privacidade.

    No passado, a empresa foi acusada de vender dados dos utilizadores associados com o seu software de segurança para diversas empresas, através da sua afiliada Jumpshot – que encerrou as atividades em 2020 depois da investigação que revelou esta partilha de dados.

    Em 2019, o criador do Adblock Plus também confirmou que a extensão da empresa, a Avast Online Security, estaria a recolher dados dos utilizadores durante a navegação, incluindo dados potencialmente sensíveis, enviando os mesmos para os sistemas da empresa.

    Existem ainda as questões associadas com o CCleaner, que faz parte dos produtos da Avast, e desde a sua aquisição tem vindo a surgir com algumas questões sobre a privacidade, nomeadamente pela recolha de dados que realiza.

    Existem algumas alternativas, como é o caso da “Consent-O-Matic”, no entanto estas não contam com a mesma popularidade e destaque que se encontra sobre a extensão “I don’t care about cookies”.

  • RazerCon está de volta com grandes novidades

    RazerCon está de volta com grandes novidades

    RazerCon está de volta com grandes novidades

    A Razer confirmou as datas oficiais para a chegada do seu maior evento do ano, a RazerCon. Este é um dos eventos mais aguardados da marca, e onde se revelam algumas das novidades da mesma para os próximos meses.

    O evento foi confirmado para o dia 15 de Outubro de 2022, sendo que o mesmo vai iniciar-se com uma keynote de Min-Liang Tan, CEO da Razer. Nesta serão reveladas todas as novidades da marca para os próximos meses, e também algumas das novidades no mercado gaming.

    O evento altamente esperado é patrocinado pela Qualcomm e apresentado pela Intel, Facebook Gaming, Twinkly, Verizon e Displate. Na verdadeira moda RazerCon, o livestream apresentará novidades exclusivas, uma espreitadela aos próximos jogos, entretenimento de primeira classe, ofertas emocionantes e muito mais.

    A RazerCon 2022 será transmitida em direto nos  canais oficiais do Razer, Twitch, Facebook e YouTube.

    Como evento emblemático da marca, o RazerCon 2022 contará com os seguintes segmentos:

    • Um keynote principal do CEO da Razer e cofundador Min-Liang Tan, repleto de anúncios inovadores da marca.
    • Atualizações e notícias de sustentabilidade que capacitarão consumidores e empresas a #GoGreenWithRazer
    • Revelações especiais de novos e futuros produtos Razer por cabos de produto.
    • Emocionantes showcases de jogos de estúdios de jogos como Merge Games, Rogue Games, Thunderful, Notorious Studios, Apogee Entertainment e Hidden Leaf Games.
    • Conteúdo estimulante e ativações dos parceiros de apresentação deste ano Intel, Facebook Gaming, Twinkly e Displate.
    • Aparições especiais de amigos da marca, entretenimento e performances ao vivo.

    “A RazerCon é o nosso principal evento anual para os nossos fãs e, desde a sua criação, está ficando maior a cada ano que passa”, diz o CEO e cofundador da Razer, Min-Liang Tan. “O ecossistema Razer continua a crescer – desde hardware de jogos líder do setor, software de jogos usado por mais de 200 milhões de jogadores em todo o mundo e serviços personalizados para jogadores. Este ano será nosso maior RazerCon até agora, e estamos ansiosos para compartilhar uma série de novos produtos e serviços Razer para nossos fãs hardcore.”

    Agora, no seu terceiro ano, a RazerCon começou como uma forma de a Razer celebrar a comunidade de jogos, e que melhor maneira de celebrar do que com uma série de ofertas?  A Fans tem a oportunidade de  ganhar prémios da Razer e dos seus parceiros a partir de 15 de Setembro e até 15 de Outubro durante o livestream e pode inscrever-se a partir de agora para entrar na Grande Rifa da Razer no site da RazerCon.

    Além da Grande Rifa que a Razer tem todos os anos, a marca também está a colaborar com parceiros como o Facebook Gaming, Twinkly e Displate para uma panóplia de ofertas e competições pré-show únicas.

    A inaugural RazerCon teve lugar em 2020 com o objetivo de criar uma nova e inovadora forma de se conectar com a comunidade na ausência de eventos físicos. Crescendo de força em força, a RazerCon transformou a forma como as marcas interagem com os jogadores e estabeleceu um novo precedente para eventos online, incluindo livestreaming neutro em carbono.

    O RazerCon do ano passado foi o primeiro evento de streaming neutro em carbono dos jogadores. 1,5 milhões de espectadores sintonizados no livestream, que conquistou mais de 375 mil horas de tempo de observação, e 250 milhões de impressões nas redes sociais. A RazerCon deste ano também será neutra em carbono, uma vez que a marca vai tocar na AWS para usar energia verde para alimentar o evento. Isto está em consonância com os esforços de descarbonização da Razer para se tornar uma empresa zero emissões até 2030. 

    Outra marca registada da RazerCon é a iluminação reativa Razer Chroma RGB (patente pendente) que alimenta o evento. Razer Chroma RGB é o sistema de tecnologia de iluminação RGB da Razer com 16,8 milhões de cores projetados para criar efeitos de iluminação dinâmicos contínuos. Os espectadores que ligarem o hardware da Razer durante o livestream testemunharão que os seus dispositivos ativados pela Chroma sincronizam com o evento, especialmente durante as performances musicais e segmentos de entretenimento.

  • Microsoft Defender perde em segurança para os rivais em teste do mundo real

    Microsoft Defender perde em segurança para os rivais em teste do mundo real

    Microsoft Defender perde em segurança para os rivais em teste do mundo real

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a sua solução de segurança do Defender, e isso notou-se nos últimos testes independentes que foram feitos sobre a solução. Com estes, a suíte de segurança atingiu bons valores, protegendo a maioria dos ataques e tendo até melhorado consideravelmente alguns pontos de falhas do passado.

    No entanto, este género de testes possui uma falha: eles são realizados em laboratório, e muitas vezes sobre regras bastante especificas que, para a maioria dos softwares de segurança, são consideradas básicas.

    Quando o software é colocado à prova no “mundo real”, o resultado pode ser consideravelmente diferente. E o recente teste da AV-Comparatives demonstra exatamente isso.

    Depois de uma onda de vitórias em vários testes, o Microsoft Defender Agora atinge uma baixa reputação de segurança sobre o teste no mundo real. O teste de proteção no mundo real tenta simular o melhor possível o uso de um sistema em ambiente online – com navegação pela internet, downloads esporádicos, etc. Em base, o mais aproximado possível do que os utilizadores podem realizar no dia a dia.

    Teste de segurança a antivirus

    Neste teste, o Defender fica atrás de algumas soluções existentes no mercado. Ainda possui uma taxa de 99% de bloqueio contra ataques, mas ao mesmo tempo o número de falsos positivos aumentou face ao teste anterior, e a própria proteção caiu.

    Para comparação, soluções como a Avast, AVG ou Avira tiveram uma pontuação máxima e sem falsos positivos.

    Isto não quer dizer que o Defender seja inteiramente mau. De todo o nível de proteção ainda é consideravelmente elevado, e certamente uma opção a usar para quem pretenda algo diretamente integrado no sistema. Mas ao mesmo tempo, tendo em conta que existem soluções até gratuitas que realizam melhor tarefa, isso pode revelar-se problemático para a empresa.

    De notar ainda que o Microsoft Defender continua a ser fortemente criticado devido ao impacto que possui para o sistema, muitas vezes associado com baixo desempenho ou uso elevado de recursos.

  • Meta anuncia Fundação PyTorch para acelerar progresso na investigação de IA

    Meta anuncia Fundação PyTorch para acelerar progresso na investigação de IA

    Meta anuncia Fundação PyTorch para acelerar progresso na investigação de IA

    Desde 2016, quando a Meta estabeleceu uma parceria com a comunidade de Inteligência Artificial (IA) para criar a estrutura da PyTorch para investigação, a colaboração tem sido essencial para o seu sucesso. Com milhares de participantes que criaram mais de 150 000 projetos na estrutura, a PyTorch tornou-se uma das principais plataformas na investigação e produção para toda a comunidade de IA.

    Hoje, a Meta anuncia que o projeto vai transitar para a recém-lançada Fundação PyTorch, que vai fazer parte da organização sem fins lucrativos Fundação Linux, um consórcio de tecnologia cuja principal missão é o desenvolvimento colaborativo de software open-source.

    A criação da Fundação PyTorch garante que as decisões vão ser tomadas de forma transparente e aberta por um grupo diversificado de membros do conselho durante os próximos anos. O órgão de gestão vai ser composto por representantes da AMD, Amazon Web Services, Google Cloud, Meta, Microsoft Axure e Nvidia, com a intenção de se expandir ainda mais, ao longo do tempo.

    O compromisso com a investigação de IA orientada para a comunidade

    A PyTorch foi criada a partir de uma filosofia de open-source, que coloca a comunidade em primeiro lugar, e que não vai sofrer alterações com a transição para a Fundação. Quando os investigadores e os programadores fazem o seu código em open-source, tornam possível que pessoas de todo o mundo partilhem o seu trabalho, aprendam com os avanços e, depois, contribuam de novo para a comunidade de IA.

    No futuro, todos os que contribuíram para esta estrutura vão beneficiar de uma gestão robusta, de uma liderança diversificada e de investimentos adicionais fornecidos pelos novos parceiros da Fundação PyTorch.

    A Fundação vai empenhar-se para seguir quatro princípios: permanecer aberta, manter um branding neutro, permanecer justa e estabelecer uma identidade técnica forte. Uma das suas prioridades principais é manter uma separação clara entre o negócio e a gestão técnica da PyTorch.

    A Meta vai continuar a investir na PyTorch e a utilizá-la como a estrutura principal para a investigação e produção de IA. A transição não significa que vão ser feitas alterações ao código, ao projeto principal ou aos modelos operacionais dos programadores da PyTorch.

    A Meta trabalhou de forma consistente para cultivar o crescimento orientado para a comunidade que impulsionou o sucesso da PyTorch, ao direcionar centenas de engenheiros para a estrutura e ao apoiar o desenvolvimento de produtos e o alcance da comunidade.

    A ciência aberta está no centro do trabalho da Meta em IA, quer se trate de lançar código para grandes modelos de idiomas, sistemas de visão computacional auto-supervisionados, novos conjuntos de dados inovadores, ou plataformas de IA incorporadas.

    A Meta acredita que esta abordagem permite uma evolução mais rápida na criação e no desenvolvimento de novos sistemas, que vão abordar as necessidades do mundo real e responder a perguntas fundamentais sobre a natureza da inteligência. Com a criação da Fundação PyTorch, toda a comunidade de IA está posicionada para evoluir neste campo de novas e entusiasmantes formas.

  • EUA podem aliviar sanções aplicadas à Huawei em breve

    EUA podem aliviar sanções aplicadas à Huawei em breve

    EUA podem aliviar sanções aplicadas à Huawei em breve

    Depois de quase quatro anos com sanções, parece que o governo dos EUA encontra-se finalmente a aliviar algumas medidas contra a Huawei.

    As novas regras do governo dos EUA dão finalmente mais permissão para a Huawei poder aceder a algumas tecnologias que anteriormente encontravam-se restritas. De acordo com o Departamento do Comércio dos EUA, alguns padrões de tecnologias devem ser brevemente alterados para que empresas anteriormente restringidas os possam usar.

    A única exigência será que as entidades bloqueadas que pretendam usar essas tecnologias devem, primeiro, requerer a autorização do governo norte-americano. Esta medida também pretende ser uma forma de aliviar a tensão entre os EUA e a China, que tem vindo a escalar nos últimos meses. Ao mesmo tempo, a medida ainda deve oferecer segurança para a indústria do pais, de acordo com as autoridades.

    Até ao momento a Huawei ainda não deixou comentários sobre a medida, mas as autoridades norte-americanas também não confirmaram detalhes sobre quais as tecnologias que vão ser “abertas” sobre estas novas regras.

    Existe a possibilidade que uma das medidas venha a ajudar a empresa a voltar a ter acesso a algumas das tecnologias da Google, nomeadamente aos Serviços da Google.

    É importante relembrar que, nos últimos anos, a Huawei tem vindo a estar bastante focada em desenvolver os seus próprios sistemas, deixando de lado o uso de software proprietário de empresas dos EUA.

  • Apple pode lançar planos de subscrição para produtos da empresa

    Apple pode lançar planos de subscrição para produtos da empresa

    Apple pode lançar planos de subscrição para produtos da empresa

    Como se sabe, a Apple revelou recentemente a nova linha do iPhone 14, que chegam com grandes novidades para os fãs da marca. No entanto, o preço final de vendas pode não agradar a todos, sobretudo para quem vá comprar o dispositivo por inteiro sem alguma oferta das operadoras.

    A pensar nisso, existem agora rumores que a Apple pode vir a lançar um novo plano de subscrição… para hardware. De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a estrutura um novo plano de assinatura para que os utilizadores possam ter acesso aos mais recentes dispositivos da empresa, sem compromisso, e com custos mais em conta do que adquirir os novos modelos por completo.

    A ideia da Apple será criar este serviço de subscrição para iPhone, iPad ou Mac. Espera-se ainda que o mesmo venha a estar disponível para todos até ao final do ano, e iria funcionar de forma similar ao que se encontra nos restantes serviços de software da empresa – como o Apple One.

    De momento ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema iria funcionar. Espera-se que a empresa venha a lançar o mesmo no mercado até ao final do ano, mas no bom estilo da Apple, nada de concreto foi sendo revelado durante o evento oficial da empresa recentemente realizado.

  • Tim Cook recomenda “comprar iPhone para a mãe” sobre mensagens de texto com Androids

    Tim Cook recomenda “comprar iPhone para a mãe” sobre mensagens de texto com Androids

    Tim Cook recomenda “comprar iPhone para a mãe” sobre mensagens de texto com Androids

    Durante o evento da Apple foram reveladas alguma das novidades mais recentes da empresa, onde se inclui os novos iPhones. No entanto, pouco foi indicado relativamente ao software, tirando algumas referências a novas funcionalidades que vão encontrar-se nos novos dispositivos.

    Apesar disso, Tim Cook não deixou escapar algumas declarações sobre críticas das quais a Apple tem vindo a enfrentar. Uma delas diz respeito à falta de compatibilidade na comunicação via texto com dispositivos Android.

    Durante o evento, em resposta a alguns jornalistas, segundo revela o portal The Verge, Tim Cook foi questionado sobre a compatibilidade do iOS com a comunicação direta com dispositivos Android, nomeadamente através de um protocolo como o RCS.

    Sobre esta questão, Cook afirma que não vê os utilizadores da Apple a colocarem esse ponto como sendo um problema, nem que a empresa se foque no mesmo. Ao mesmo tempo, quando um jornalista indicou que não conseguia enviar um vídeo para a sua mãe por texto porque esta possuía um Android, Tim Cook terá respondido para “comprar um iPhone para a mãe” em tom de brincadeira.

    No entanto, isto claramente deixa passar a ideia de que não se deverá ver tão cedo uma interligação entre os sistemas de mensagens do iOS e do Android, em formatos como o RCS. É importante relembrar que, quando se encontrava a desenvolver o iMessage, a Apple ainda terá considerado integrar suporte para sistemas externos, mas essa ideia foi rapidamente descartada tendo em conta, tendo em conta que poderia prejudicar os objetivos finais da empresa em criar o seu próprio ecossistema.

    Para já, Tim Cook não deixou ideias claras sobre qual o futuro do RCS no iOS, embora em entrevistas anteriores o mesmo tenha referido que não exclui a possibilidade de o usar.

  • Possui um computador da HP? Cuidado com esta falha do HP Support Assistant

    Possui um computador da HP? Cuidado com esta falha do HP Support Assistant

    Possui um computador da HP? Cuidado com esta falha do HP Support Assistant

    Se possui um sistema da HP, possivelmente deve também incluir no mesmo o software HP Support Assistant. Este pequeno programa conta com ferramentas uteis para ajudar a controlar os componentes do sistema, e é também usado para realizar algumas verificações ou atualizações.

    No geral, é uma aplicação útil para os utilizadores de computadores da HP. No entanto, é também a porta de entrada para possíveis ataques.

    Recentemente foi descoberta uma falha sobre o HP Support Assistant, a qual pode permitir o que é conhecido como hijacking de DLL. Basicamente, esta falha permite que os atacantes possam usar o programa, com ficheiros DLL modificados maliciosamente, para realizar as mais variadas ações nos sistemas – contornando em alguns casos as medidas de proteção do mesmo.

    Segundo o comunicado da HP, a falha encontra-se associada à ferramenta HP Performance Tune-up, que é usada para diagnostico. Explorando a falha, os atacantes podem injetar ficheiros DLL na abertura do programa, obtendo permissões administrativas no sistema – o que pode depois ser usado para os mais variados ataques.

    A HP afirma que a falha encontra-se sobre as seguintes versões:

    • HP Support Assistant anteriores à versão 9.11
    • Fusion anteriores à versão 1.38.2601.0

    A recomendação dos utilizadores de sistemas da HP será que atualizem o software o mais rapidamente possível, o que pode ser feito a partir do site oficial da empresa aqui.

  • iOS 16 chega oficialmente a 12 de Setembro

    iOS 16 chega oficialmente a 12 de Setembro

    iOS 16 chega oficialmente a 12 de Setembro

    A Apple deu hoje a conhecer ao mundo a sua nova geração do iPhone 14, mas algo que não foi mencionado terá sido a nível do software. A empresa não revelou propriamente detalhes sobre a nova versão do iOS 16 durante o evento.

    No entanto, em comunicado, a empresa confirmou que o iOS 16 já possui uma data oficial de lançamento: 12 de Setembro.

    A empresa confirmou que a versão final do sistema vai encontrar-se disponível para todos os modelos compatíveis a partir de 12 de Setembro, mas nem todos vão poder realizar o upgrade.

    A Apple refere que o iOS 16 conta com uma nova experiência para o ecrã de bloqueio do dispositivo, que agora permite uma maior comunicação e experiência de partilha, além de ser mais inteligente.

    Além disso, a versão final do iOS 16 vai ainda contar com o suporte para o novo sistema de emergência por satélite, que vai permitir aos utilizadores realizarem a comunicação de emergência com as autoridades mesmo em zonas onde não exista ligação por redes móveis – obviamente, esta novidade vai encontrar-se apenas nos mais recentes iPhones 14.

    Mas como referido anteriormente, a atualização não vai chegar para todos. Isto porque a Apple também confirmou que a atualização para o iOS 16 não se encontra disponível para os utilizadores com o iPhone 7 ou anterior.

    Para quem tenha o iPhone 8 ou superior, a partir de 12 de Setembro, quando a atualização estiver disponível, esta deve chegar via o sistema OTA.

  • PlayStation 5 começa a receber suporte a saída de vídeo em 1440p

    PlayStation 5 começa a receber suporte a saída de vídeo em 1440p

    PlayStation 5 começa a receber suporte a saída de vídeo em 1440p

    A Sony encontra-se finalmente a disponibilizar uma das atualizações mais esperadas para a PS5, com o suporte para a saída de imagem em 1440p.

    A nova atualização para o software da consola encontra-se a partir de hoje disponível, a nível mundial, depois dos testes da mesma terem começado em Julho. Esta nova versão do software vai permitir que os utilizadores possam escolher a saída de imagem em 1440p, sendo uma alternativa ao 4K – mais exigente e nem sempre suportado na TV.

    No entanto, a Sony continua a indicar que os utilizadores necessitam de possuir uma TV ou monitor que suporte de forma nativa a imagem em 1440p/60Hz ou 1440p/120Hz. A configuração deve ser possível de se alterar a partir das definições do sistema e da saída de vídeo.

    No entanto, o ponto negativo desta resolução será que a saída em 1440p desativa a variable refresh rates (VRR), que sincroniza o jogo e o framerate do monitor.

    Esta atualização conta ainda com as novas Gamelists, que basicamente são pastas dentro do sistema onde os utilizadores podem melhor organizar os jogos que possuem. Cada Gamelists pode ter até 100 jogos no seu interior, e podem ser criadas um total de 15.

  • Intel tenta motivar compra de gráficas Arc com ofertas de jogos

    Intel tenta motivar compra de gráficas Arc com ofertas de jogos

    Intel tenta motivar compra de gráficas Arc com ofertas de jogos

    A Intel parece ter um plano para atrair mais utilizadores para a compra das suas placas gráficas da linha Arc e os novos processadores Alder Lake: jogos.

    Ao que parece, para se tentar destacar no mercado, a Intel está a preparar-se para lançar a sua nova linha de placas Arc com uma aposta de peso para os gamers: integrar jogos gratuitos em cada compra. No que deverá ser conhecido como “Software Advantage Program”, a empresa espera oferecer aos jogadores títulos gratuitos na compra de uma placa gráfica da linha Arc Alchemist ou de um processador recente da linha Alder Lake.

    De notar que a empresa ainda não confirmou oficialmente esta promoção, mas o site oficial da empresa já se encontra ativo, praticamente confirmando que a ideia vai ser aplicada.

    A oferta aplica-se a pelo menos cinco jogos diferentes, mais cinco programas de produtividade que tiram proveito das características do hardware da Intel. O catálogo inclui os jogos Call of Duty: Modern Warfare II, Ghostbusters: Spirits Unleashed, Gotham Knights e um DLC para Vampire: The Masquerade Bloodhunt.

    A nível de software, a empresa encontra-se a oferecer o PowerDirector 365, D5 Render, MAGIX Video Pro, Topaz Gigapixel AI, e XSplit Premium Suite.

    Ainda se desconhecem detalhes do que será necessário de fazer para obter os títulos, e quais as ofertas que se adaptam a cada compra.

    No entanto, do que se sabe, o programa vai encontrar-se ativo desde 25 de Agosto até ao final de 2022, sendo que os códigos de ativação para os conteúdos devem começar a ser fornecidos no inicio de 2023.

  • Capa do iPhone 14 Pro mostra melhorias a nível das câmaras

    Capa do iPhone 14 Pro mostra melhorias a nível das câmaras

    Capa do iPhone 14 Pro mostra melhorias a nível das câmaras

    Se os rumores estiverem certos – e muita vezes estão – espera-se que a nova linha do iPhone 14 venha a contar com um dos maiores upgrades dos últimos anos a nível das câmaras. Esta vai ser uma das maiores mudanças da nova geração de produtos, que deve melhorar a qualidade dos conteúdos capturados pelas mesmas.

    No entanto, agora surgem imagens que confirmam melhor o aumento que vai ser sentido face ao que se encontra na atual geração do iPhone 13 Pro.

    De acordo com o portal 9to5Mac, um utilizador nas redes sociais chinesas partilhou uma foto do que se acredita ser a capa do novo iPhone 14 Pro, comparando os entalhes da mesma para as câmaras com o que se encontra no iPhone 13 Pro atual.

    Conforme se pode verificar na imagem, as câmaras estão localizadas praticamente na mesma localização que o modelo atual, mas contam com um tamanho consideravelmente superior. Ou seja, isto indica que os sensores e as lentes devem ter tamanhos superiores ao da geração atual, o que teoricamente se deve traduzir em melhorias significativas.

    imagem da capa do iPhone 14 Pro sobre um iPhone 13 Pro

    De notar que, segundo os rumores, espera-se que os novos iPhones venham a contar com sensores de 48 MP, que deverão ser uma considerável melhoria face aos modelos atualmente existentes de 12 MP. Muita da otimização das fotos e vídeos é também feita a nível do software, mas ao mesmo tempo, sensores de maior qualidade permitem sempre obter fotos de melhor qualidade.

  • União Europeia pretende cinco anos de atualizações no iOS e Android como regra

    União Europeia pretende cinco anos de atualizações no iOS e Android como regra

    União Europeia pretende cinco anos de atualizações no iOS e Android como regra

    Para além de tentar que o USB-C seja o padrão das ligações, e de forçar as fabricantes a produzirem componentes para os seus smartphones por mais tempo, agora parece que a União Europeia também se encontra a voltar para a vertente do software.

    Uma nova proposta em votação pelo Parlamento Europeu pretende que os fabricantes passem a fornecer até cinco anos de atualizações de segurança para os seus sistemas operativos, com três anos de atualizações de versão do sistema. A ideia seria para ser aplicada tanto no Android como iOS, forçando os fabricantes que pretendam vender estes dispositivos na União Europeia a terem de manter as atualizações por este período de tempo.

    Além disso, a proposta estipula também que os fabricantes devem fornecer pacotes de segurança para os dispositivos até dois meses depois dos mesmos serem lançados. Ou seja, como no caso da Google com o Android, depois de um patch de segurança ser lançado, os fabricantes teriam dois meses para o enviar para os dispositivos finais.

    No caso da Apple, estas medidas não devem ter grande impacto, uma vez que a empresa já fornece atualizações prolongadas para praticamente todos os seus modelos. No entanto, para dispositivos Android, o caso pode ser diferente. Fabricantes como a Samsung e Google estão certamente preparadas para esta ideia, mas muitas outras fabricantes não.

    As empresas têm vindo a aumentar o período de suporte para atualizações no Android, mas ainda longe de atingir os cinco anos – a maioria fornece três anos, isto quando é realmente mantida essa promessa, sobretudo para dispositivos de entrada de gama.

    Curiosamente, a proposta faz a diferenciação entre dispositivos de entrada de gama e “premium”, e, portanto, aplica-se a ambos os casos. Portanto, os fabricantes teriam de fornecer as atualizações em todas as suas gamas de produtos.

    Isto pode também afetar várias empresas chinesas menos conhecidas, que atualmente vendem os seus smartphones em mercado europeu, mas com praticamente nenhuma atualização fornecida para tal.

    De notar que a proposta ainda se encontra em votação. Caso seja aprovado, entraria em vigor no final deste ano, e passados 12 meses seria aplicado no mercado em geral – ou seja, para o final de 2023.

  • Microsoft Edge 105 está a bloquear devido a política de grupo antiga

    Microsoft Edge 105 está a bloquear devido a política de grupo antiga

    Microsoft Edge 105 está a bloquear devido a política de grupo antiga

    Se atualizou recentemente o Microsoft Edge para a versão 105, é possível que tenha problemas no arranque do mesmo. Ao que parece, a atualização veio com algumas dores de cabeça para os utilizadores, que deixaram em alguns sistemas de conseguir arrancar o mesmo corretamente.

    Desde que a Microsoft lançou a nova versão do Edge, vários utilizadores têm vindo a confirmar problemas no arranque do mesmo. O navegador simplesmente bloqueia durante o arranque, impedindo o uso. Este problema apenas começou a ocorrer depois de a atualização para a versão 105 ter sido fornecida, e não afeta todos os sistemas.

    Pouco depois, veio a ser confirmado que a falha deriva de uma antiga política de grupo que, em certos sistemas, pode ter permanecido configurada – e se encontra agora a causar o problema.

    Em causa encontra-se a política “MetricsReportingEnabled”, que normalmente é usada para configurar um sistema para enviar ou não os dados para a Microsoft sobre o bloqueio ou crash do navegador. No entanto, independentemente da mesma estar ativa ou não, nos sistemas onde esta se encontra sobre o registo do Windows, leva a problemas.

    O Edge simplesmente entra em suspensão pouco depois de ser arrancado, antes de terminar o processo por algum motivo.

    Os utilizadores que estejam a verificar o problema devem, a partir do Editor de Registo do Windows, remover o registo do “MetricsReportingEnabled”. Isto deve ser feito em “HKEY_CURRENT_USER\SOFTWARE\Policies\Microsoft\Edge” ou “HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Policies\Microsoft\Edge”, dependendo da versão.

    De notar que existem várias aplicações que podem criar este registo, mesmo que já não estejam em uso, associadas com alterações nas configurações do sistema para garantir mais privacidade. A maioria dos utilizadores que verificam a falha teriam usado este género de aplicações no passado.

  • Windows 11 volta a ganhar terreno junto da Steam

    Windows 11 volta a ganhar terreno junto da Steam

    Windows 11 volta a ganhar terreno junto da Steam

    A Valve revelou os novos dados respeitante ao uso de hardware e software da Steam, que analisa os sistemas onde a plataforma da empresa se encontra instalada. Os dados são respeitantes ao mês de Agosto de 2022, e no que respeita a sistemas operativos existem algumas mudanças.

    Antes de tudo, será importante notar que estes dados são recolhidos diretamente dos sistemas que possuem a Steam instalado e dos utilizadores que autorizam essa recolha. Como tal, podem não ser totalmente corretos sobre todo o mercado.

    No entanto, de acordo com os dados, o Windows 11 registou um ligeiro aumento na taxa de utilização no mercado em comparação com o mês anterior. Durante agosto o sistema passou a ter uma quota de utilização de 23.78%, aumentando assim 2.66% face ao mês anterior.

    Ainda falta algum espaço para que o Windows 11 venha a ultrapassar a sua versão anterior, mas o caminho está a ser feito para isso. O Windows 10 conta atualmente com uma quota de utilização de 69.06%, o que corresponde a menos 4.11% face ao mês anterior.

    Curiosamente, ainda existe 2.6% de utilizadores da Steam sobre o Windows 7, mesmo que o sistema já não receba atualizações oficiais da Microsoft.

    A lista termina com o macOS com 2.5%, com um crescimento de 0.76%, seguindo-se os sistemas Linux com 1.27% e um crescimento de 0.04% face ao mês anterior.

  • Meta e Qualcomm criam novo acordo para futuros chips de RV

    Meta e Qualcomm criam novo acordo para futuros chips de RV

    Meta e Qualcomm criam novo acordo para futuros chips de RV

    A Meta e a Qualcomm revelaram terem chegado a um acordo para a produção de chips dedicados para os futuros dispositivos da linha Quest. A confirmação foi deixada pela empresa durante a IFA 2022, e vai permitir que a Meta tenha a colaboração da Qualcomm para desenvolver os futuros chips.

    De notar que a parceria entre as duas empresas não é recente, e na realidade a Qualcomm tem vindo a desenvolver alguns chips para a Meta, como é o caso do existente no Oculus Go. No entanto, com este acordo, as duas empresas estabelecem assim um maior compromisso para esse fim, e vão trabalhar em conjunto para desenvolver a melhor tecnologia possível.

    Zuckerberg afirma mesmo que esta parceria vai ajudar também a Qualcomm a aumentar a sua presença no mercado, sobretudo com os chips da linha Snapdragon XR. O acordo será estabelecido por múltiplos anos, portanto espera-se que venha a envolver as próximas gerações dos Oculus Quest.

    Apesar de os futuros dispositivos virem com os processadores baseados no Snapdragon XR, estes não vão adotar o Snapdragon Spaces da Qualcomm, a tecnologia usada pela empresa para integrar o hardware com o software. Invés disso vão usar a própria plataforma da Meta, conhecida como Presence Platform.

  • Android vai suportar comunicações por satélite em futuras versões

    Android vai suportar comunicações por satélite em futuras versões

    Android vai suportar comunicações por satélite em futuras versões

    O futuro parece estar cada vez mais para as comunicações de satélite. Depois dos rumores que a Apple poderia vir a integrar suporte para comunicações de satélite em futuros dispositivos, agora chega também a informação de que esse suporte pode começar a chegar em futuras versões do Android.

    De acordo com o vice-presidente sénior da Google, Hiroshi Lockheimer, foi confirmado que as futuras versões do sistema Android podem vir a contar com formas de suporte para comunicação via satélite. Ainda será da responsabilidade dos fabricantes integrarem o hardware necessário para tal, mas com esta novidade, a nível do software, o suporte fica assim garantido.

    mensagem do presidente da google

    Para já, Lockheimar não revelou detalhes sobre quando esta novidade vai efetivamente chegar ao Android, e se ainda será sobre o Android 13 ou como as futuras versões do sistema. No entanto, a garantia vinda diretamente da Google parece confirmar que é algo nos planos para breve.

    O suporte a nível de software para esta tecnologia será o primeiro passo para que, no futuro, mais fabricantes venham a adotar também o hardware necessário para essas comunicações, o que pode mudar drasticamente o panorama das comunicações.

    De notar que as comunicações via satélite são diferentes das realizadas pelas tradicionais operadoras. Estas encontram-se disponíveis em praticamente qualquer parte do mundo, mesmo em locais onde não existe rede das operadoras, uma vez que usam os satélites em torno do planeta para a ligação.