Categoria: software

  • Apple Watch Series 8 Pro deve contar com primeiro redesign desde 2018

    Apple Watch Series 8 Pro deve contar com primeiro redesign desde 2018

    Apple Watch

    Os detalhes sobre a nova geração do Apple Watch Series 8 continuam a surgir pela internet, e as mais recentes apontam para a possibilidade de grandes mudanças na linha como já não se via faz alguns anos.

    De acordo com o analista da Bloomberg, Mark Gurman, a Apple encontra-se a preparar para lançar o novo modelo com um ecrã de maiores dimensões, o maior que alguma vez chegou à linha. Acredita-se que este deve ser uma das maiores alterações feitas no dispositivo desde 2018, quando a Apple revelou a Series 4.

    Segundo o analista, o novo modelo deve ser ligeiramente superior em tamanho de ecrã face ao Series 7, contando com cerrca de 7% mais ecrã. Além disso, espera-se ainda que o design mantenha as bordas curvas, e não um design mais “reto”, como algumas fontes indicavam em rumores.

    Além disso, a empresa deve ainda integrar um novo género de titânio para a estrutura, que deve tornar o dispositivo mais resistente até para desportos mais extremos. A nível da bateria, acredita-se que este modelo venha a ter uma bateria de maior capacidade, acompanhada por melhorias a nível do software, que a devem permitir obter dias de autonomia final.

    O modelo Pro, juntamente com toda a Series 8, deve ainda contar com o sensor de medição de temperatura corporal.

    De notar, no entanto, que todos os detalhes conhecidos até ao momento partem apenas de rumores, e ainda nada oficial foi revelado – e possivelmente não o deverá ser até ao evento de revelação da Apple.

  • OnePlus 10T deixa de lado o slider e marca Hasselblad

    OnePlus 10T deixa de lado o slider e marca Hasselblad

    OnePlus 10T

    Um dos grandes destaques da OnePlus para os dispositivos mais recentes que lançou no mercado encontrava-se sobre a integração da marca Hasselblad no sistema de câmaras dos seus dispositivos. No entanto, parece que esta parceria pode ter durado pouco – ou não vai chegar a todos os modelos.

    Recentemente o designer chefe da OnePlus, Hope Liu, explicou numa entrevista ao portal The Verge alguns detalhes relativamente ao OnePlus 10T, tendo clarificado também algumas mudanças que foram feitas sobre o mesmo.

    A primeira será sobre o slider lateral, que era uma das principais características dos dispositivos da OnePlus, mas não se encontra sobre o recente modelo. Este slider era usado para rapidamente colocar o dispositivo em silêncio ou modo apenas alarme, mas foi removido do OnePlus 10T. Segundo o executivo, isto deveu-se à necessidade de aproveitar melhor o espaço interno, para colocar uma bateria de maior capacidade, um novo sistema de carregamento e para melhorias nas antenas.

    Apesar de o slider ser relativamente pequeno no exterior, no interior ocupa quase 30mm2, o que será um valor consideravelmente elevado num local onde todos os milímetros contam. A empresa decidiu, assim, sacrificar o slider pelas características adicionais e melhorias.

    Relativamente à integração do Hasselblad, o facto da mesma não se encontrar no OnePlus 10T será sobretudo devido ao preço final do dispositivo. A empresa pretende manter o seu preço o mais reduzido possível, e integrar a marca poderia aumentar consideravelmente esse valor, dai que a parceria entre as duas empresas será focada mais para os principais modelos da marca.

    Apesar disso, o OnePlus 10T deve contar com um sensor Sony IMX766 de 50MP com toda a tecnologia da OnePlus por detrás, tanto em nível de software como hardware. Quanto às restantes características, o modelo vai ainda contar com um ecrã de 6.7 polegadas, juntamente com um processador Snapdragon 8 Plus Gen 1.

  • AMD pretende lançar tecnologia de supressão de ruído por IA

    AMD pretende lançar tecnologia de supressão de ruído por IA

    AMD pretende lançar tecnologia de supressão de ruído por IA

    Faz algum tempo que a Nvidia possui a tecnologia RTX Voice, uma funcionalidade integrada com o Nvidia Broadcast, que permite reduzir o ruído das gravações do microfone, usando para tal IA no processo. A função é realmente impressionante na filtragem que consegue realizar, tirando ainda proveito da capacidade de processamento existente nas novas placas RTX para esse fim.

    E agora parece que a AMD também pretende juntar-se nesta ideia, criando a sua própria tecnologia de supressão de ruído. A confirmação de tal foi deixada num vídeo partilhado durante alguns minutos pela empresa – que entretanto foi removido.

    O vídeo demonstrava uma tecnologia que seria capaz de reduzir o ruído de fundo dos microfones, com foco para os utilizadores que realizem transmissões em direto ou gravações do PC.

    Felizmente, o vídeo foi capturado por um utilizador do Reddit antes de ser eliminado, demonstrando um pouco do que a empresa está a pensar realizar. O objetivo passa por integrar este novo sistema de supressão do ruído dentro do programa Adrenalin, das placas da empresa.

    No caso da Nvidia, para se tirar proveito do RTX Voice, é necessário ter também uma placa gráfica que tenha suporte para a funcionalidade. No caso da AMD, ainda se desconhece se tal será necessário ou se é uma funcionalidade que se vai integrar diretamente por software.

    O que se desconhece também será quando a empresa espera lançar a novidade. O trailer sobre a tecnologia parece praticamente concluído, mas para já a empresa não deixa detalhes sobre quando vai realmente ficar disponível para todos.

  • Tesla prepara-se para aumentar novamente o preço do FSD Beta

    Tesla prepara-se para aumentar novamente o preço do FSD Beta

    A Tesla prepara-se para realizar brevemente novos aumentos de preços para quem pretenda usar o seu software de condução FSD. Segundo os mais recentes rumores, a empresa está a preparar-se para aumentar o preço para se poder usar o FSD Beta.

    No passado, Elon Musk já tinha indicado que este sistema será bastante importante para a Tesla, e parece que os planos da empresa podem vir por aumentar novamente os preços para quem pretenda usar o mesmo nos seus veículos.

    Hoje em dia, os veículos da Tesla já possuem por padrão o Autopilot, mas quem pretenda pode adquirir o FSD Beta por mais 12.000 dólares, o que permite aos utilizadores terem um sistema capaz de conduzir automaticamente nas mais variadas vias.

    Os veículos com o sistema FSD não são considerados autónomos, já que ainda necessitam de ter os condutores atrás do volante. Mas será o passo da Tesla para um futuro mais autónomo neste processo.

    A Tesla tem vindo a aumentar o preço do sistema de FSD nos últimos anos, de forma consistente, e se tivermos em conta os recentes rumores espera-se que o preço venha novamente a aumentar em breve, face à própria instabilidade do mercado.

    Com a chegada da nova versão 10.13, Elon Musk afirmou que o preço atual deste serviço encontra-se “relativamente barato”, o que deixa a previsão de que o preço pode vir a subir em breve. Musk não deixou qualquer comentário sobre qual o valor ou quando isso iria acontecer, e também se o aumento será apenas sobre o serviço inicial ou sobre a mensalidade – que atualmente encontra-se nos 199 dólares.

    Seja como for, tendo em conta o histórico da empresa, será bastante provável que se venham a verificar aumentos em breve, ultrapassando assim a barreira dos 12.000 dólares para se obter o serviço em novos Teslas.

  • ESET confirma falso positivo a marcar Spotify como Trojan

    ESET confirma falso positivo a marcar Spotify como Trojan

    Se utiliza o Spotify como app padrão de streaming no seu Android, e ao mesmo tempo também possui instalado o software de segurança da ESET, existe uma ligeira possibilidade que o mesmo o tenha alertado para a existência de malware… na plataforma de streaming.

    Vários utilizadores confirmaram, no fórum de suporte da ESET, que a aplicação para Android da empresa encontra-se a marcar a app do Spotify como sendo maliciosa, classificando-a como um Trojan.

    Mas se recebeu este alerta não necessita de se preocupar, porque a aplicação não é – obviamente – maliciosa. Trata-se mesmo de um falso positivo que aparenta ter começado a surgir com recentes atualizações feitas à base de dados da ESET.

    A empresa já confirmou que se trata de um problema, e que se encontra a lançar uma nova versão da base de dados, corrigindo a mesma. Os utilizadores apenas necessitam de manter o seu software atualizado para garantir que a situação é resolvida – e claro, pode continuar a usar o Spotify na normalidade, ignorando o alerta.

  • Nothing Phone 1 começa a apresentar alguns problemas

    Nothing Phone 1 começa a apresentar alguns problemas

    Quem se recordar do OnePlus One, houve uma altura em que o smartphone foi lançado no mercado e alguns utilizadores reportavam uma cor amarelada no ecrã, que surgia alguns dias depois do uso do mesmo. Agora a mesma ideia parece ter passado também para a Nothing.

    Com a chegada do Nothing Phone 1, alguns utilizadores estão a reportar problemas com o ecrã e a câmara frontal do mesmo, que parecem estar relacionados com o ecrã AMOLED. Segundo os relatos, o problema principal parece ser um certo tom esverdeado que se encontra a surgir sobre algumas unidades.

    Depois de uns dias de uso, o ecrã começa subitamente a apresentar um tom verde na sua superfície – normalmente a partir das bordas. O problema é suficientemente grave para afetar a forma como se visualiza os conteúdos, sobretudo em ambientes com menos luminosidade ou quando o brilho do ecrã é colocado em valores elevados.

    tom verde ecrã nothing

    Algumas unidades também apresentam o que parece ser um pequeno defeito sobre a câmara frontal, onde a mesma parece estar com os pixéis em redor da mesma danificados, apresentando uma marca preta.

    ecrã frontal danificado nothing phone

    A equipa de suporte da Nothing já confirmou via o Twitter que se encontra a analisar os problemas, mas para já sem uma resolução concreta. Tendo em conta os relatos, parece que o problema será relacionado com o hardware, pelo que existe muita pouca possibilidade deste ser resolvido via atualizações de software.

  • Estudo aponta que pirataria pode ajudar a reduzir a pobreza

    Estudo aponta que pirataria pode ajudar a reduzir a pobreza

    A pirataria é, sem sobre de dúvidas, um tema controverso. Apesar de a sua popularidade pela internet já ter vivido dias melhorias, ainda existe uma forte discussão relativamente ao facto se a pirataria realmente causa os prejuízos que as entidades que não a defendem afirmam.

    Um dos principais pontos de defesa contra a pirataria encontra-se nas perdas que a mesma gera para as entidades que possuem os seus conteúdos roubados para a prática. Seja imagens, filmes, jogos ou software, a pirataria acarreta perdas monetárias para os detentores dos direitos de autor.

    Nesta vertente, existem os piratas online que realizem a pirataria pelo simples facto de poderem, mas também existem outros que a realizam porque, doutra forma, não possuem meios para obter aquilo que pretendem.

    Este ponto é particularmente visível sobre software em geral. Sistemas como o Windows e Office possuem licenças associadas, que por vezes podem custar centenas de euros – e as licenças em “mercados cinza”, como já vimos no TugaTech, estão longe de ser verdadeiramente legais.

    Pela internet encontra-se muitos nomes bem conhecidos nos mais variados setores que começaram as suas experiências através da pirataria. Um dos exemplos encontra-se com muitos designers e animadores, que possivelmente nos primeiros anos de prática usaram software pirata para as suas atividades.

    E com isto surge a questão: será que a pirataria pode ajudar a mitigar a pobreza?

    É exatamente isso que um estudo do Balkan Journal of Social Sciences tenta provar. Os investigadores deste estudo analisaram o impacto da pirataria para a pobreza dos utilizadores, entre 2003 e 2017, verificando como a prática ajuda ou não a aliviar os efeitos da pobreza sentida por muitos na América Latina.

    Segundo os resultados do estudo, os locais com mais taxa de pirataria online são também os que verificam uma queda acentuada nos principais fatores para classificar a “pobreza”. Ou seja, segundo o estudo, o uso de conteúdos pirateados ajuda a diminuir os principais tratos de pobreza, em parte porque esse conteúdo pode ajudar no desenvolvimento de outras atividades que levam à redução desses fatores.

    Veja-se o exemplo dos artistas, que apesar de poderem começar com o uso de software pirata, ao mesmo tempo esse software pode ajudar a iniciar um negócio ou uma marca, o que acaba por ajudar numa carreira profissional para o futuro.

    Obviamente, o debate sobre este tema ainda deverá encontrar-se bastante acesso. O estudo apenas analisou os efeitos da pirataria sobre a pobreza, e não o contrário. Ou seja, ainda não existe uma validação real se a pirataria pode ser superior em locais onde exista mais pobreza entre a população.

  • Patch Tuesday está a causar alguns problemas no Windows 11

    Patch Tuesday está a causar alguns problemas no Windows 11

    Recentemente a Microsoft lançou uma nova atualização para o Windows 11, com o Patch Tuesday. A atualização KB5015814 foi fornecida para todos os utilizadores da plataforma, mas parece que alguns estão também a relatar problemas diversos.

    A atualização KB5015814 seria focada em corrigir alguns bugs e vulnerabilidades sobre o sistema, mas parece que veio também trazer alguns problemas para certos utilizadores. Os relatos apontam que a atualização encontra-se a causar falhas no carregamento do menu inicial do Windows e de algumas aplicações.

    É importante relembrar que esta atualização é considerada importante para os utilizadores, portanto é automaticamente instalada nos sistemas desde que estejam ligados à Internet. Como tal, os problemas podem ser sentidos por um leque mais alargado de utilizadores.

    Apesar de os problemas não afetarem a globalidade dos sistemas Windows, existem muitos utilizadores que estão a confirmar que a atualização causa problemas na abertura do menu inicial, além de outros bugs no sistema. Segundo os comentários no Reddit, acredita-se que este problema possa estar relacionado com o software de segurança MalwareBytes, tendo em conta que muitos dos utilizadores que reportaram o mesmo tinham a aplicação instalada nos seus sistemas.

    As falhas relatadas não possuem uma origem especifica ou até mesmo códigos de erro em particular. Podem acontecer na abertura de determinadas aplicações, ou na abertura do menu inicial.

    Os utilizadores que verifiquem problemas podem, teoricamente, remover a atualização KB5015814. No entanto, tendo em conta que esta será uma atualização considerada como importante para a Microsoft, e contêm várias correções de segurança para o sistema, a medida não é de todo recomendada. Apenas se aconselha esta medida se realmente estiverem a ser verificados problemas derivados da mesma.

    Entretanto a Microsoft já confirmou que se encontra a analisar os relatos de problemas, e se necessário, serão fornecidos mais detalhes em breve.

  • Instagram vai permitir realizar transmissões em direto de qualquer software

    Instagram vai permitir realizar transmissões em direto de qualquer software

    O Instagram encontra-se a dar um salto considerável na forma como vai permitir aos criadores de conteúdos realizarem transmissões em direto.

    Até agora, a plataforma apenas permitia aos utilizadores realizarem transmissões em direto na mesma usando as ferramentas fornecidas por esta, nomeadamente a app oficial do serviço. Porém, isso pode vir a mudar com a chegada das novas ferramentas “Live Producer”.

    Esta nova funcionalidade da plataforma vai permitir que os utilizadores possam iniciar transmissões em direto, usando ferramentas de terceiros. Ou seja, com as mesmas, os criadores podem usar ferramentas como o OBS para iniciarem uma transmissão em direto a partir do desktop.

    Esta novidade deverá permitir aos utilizadores terem acesso a mais ferramentas para difundirem os seus trabalhos, com novas possibilidades. O uso de ferramentas externas para além da app da plataforma permite aceder a conteúdos com melhor qualidade, melhores microfones, mais câmaras e várias outras melhorias.

    Para já, esta novidade encontra-se ainda em testes, e estará disponível apenas para um pequeno conjunto de criadores. Mas brevemente espera-se que a mesma abra as portas para mais criadores poderem usar as ferramentas.

    Para os utilizadores finais, é possível que venhamos a ter novas formas de transmissões em direto pela plataforma, e possivelmente mais conteúdos para tal.

    A ferramenta deverá ser compatível com todos os programas de transmissão que suportem plataformas online, como é o caso do Twitch. Os utilizadores apenas necessitam de configurar o software para ser possível usarem o streaming em direto do Instagram, com uma URL e chave única.

  • Media Player da Microsoft ainda permite “ripar” CDs

    Media Player da Microsoft ainda permite “ripar” CDs

    Hoje em dia usar um CD pode ser considerado algo “arcaico”. Afinal de contas, uma tecnologia que foi usada por muitos, hoje praticamente foi descontinuada com a chegada da Internet, downloads e formatos digitais de vídeos e músicas.

    No entanto, a Microsoft curiosamente ainda fornece algumas funcionalidades em softwares atuais que são focadas para essa tecnologia. A mais recente versão do Media Player é um claro exemplo disso, onde ainda se encontra disponível a opção de “ripar” um CD de música.

    Antigamente, quando se pretendia retirar a música de um CD para o computador, era necessário usar software dedicado para tal, e nem sempre isso era possível devido a todas as proteções integradas para anti pirataria. Hoje em dia, porém, o processo é relativamente mais simples, tanto que a mais recente versão do Media Player da Microsoft agora destaca como “novidade” a capacidade de ripar Cds.

    CD rip media player

    Segundo a empresa, os utilizadores podem ripar os seus Cds para os formatos AAC, WMA, FLAC e ALAC, conforme o que necessitem. O melhor é que isso pode ser feito diretamente de uma app que se encontra de forma nativa no sistema, invés de ter de se usar aplicações de terceiros para a mesma tarefa.

    É interessante de ver que, mesmo a tecnologia de CD esteja algo desatualizada nos tempos modernos, a Microsoft ainda parece focada em manter viva a tradição, e sobretudo o suporte, para a mesma.

  • Jony Ive e Apple afastam-se ainda mais

    Jony Ive e Apple afastam-se ainda mais

    A Apple e Jony Ive parecem estar a separar as suas relações, mas desta vez será mesmo efetiva. De acordo com o The New York Times, a separação de relações agora deverá ter um efeito permanente, e surge depois de Ive ter saído do seu cargo na Apple em 2019, quase duas décadas depois de ter entrado na empresa.

    Pouco depois da saída, o mesmo revelou que iria lançar a sua marca LoveFrom, e que a Apple seria a sua primeira e principal cliente. No entanto, fontes apontam agora que as duas partes terão terminado os contratos que tinham em mente, e não serão renovados. Ou seja, tecnicamente Ive deixa de estar associado com a Apple, mesmo sobre a sua empresa.

    De relembrar que Ive trabalhou diretamente com Steve Jobs no desenvolvimento do que, futuramente, se viria a tornar o design padrão dos Mac da altura, com uma estrutura transparente e colorida. Este também ajudou a desenvolver o design do iPod, iPad, AirPopds, iPhone, entre outros dispositivos da empresa.

    Ao longo dos anos, no entanto, este tem vindo a distanciar-se da Apple. Quando o mesmo saiu da empresa, fontes indicavam que tal medida teria sido motivada pelo distanciamento que a Apple estaria a ter do design dos seus produtos, com a visão de Tim Cook a focar-se mais em vender software e serviços. Mais tarde, Cook viria a apelidar estas indicações de “absurdas”.

  • Nova vulnerabilidade afeta processadores antigos da AMD e Intel

    Nova vulnerabilidade afeta processadores antigos da AMD e Intel

    Mais uma vulnerabilidade foi descoberta que pode afetar alguns processadores mais antigos da AMD e Intel, e onde a correção pode ter impactos a nível do desempenho dos mesmos.

    Johannes Wikner e Kaveh Razavi, dois investigadores da empresa ETH Zurich, revelaram recentemente mais uma vulnerabilidade, conhecida como “Retbleed”. Esta será similar aos ataques Spectre, sendo que quando explorada pode permitir acesso a alguns dados sensíveis dos utilizadores.

    Teoricamente, software integrado nos sistemas que possam estar vulneráveis podem usar esta falha para acederem a locais da memórias que não teriam normalmente acesso, potencialmente roubando informação sensível.

    Apesar de existirem formas mais simples de malware roubar dados dos utilizadores, esta falha é mais uma das que pode ter impacto para determinados utilizadores, embora apenas possa ser explorada de forma local.

    A falha afeta sobretudo processadores mais antigos da AMD e da Intel, tendo em conta que as gerações mais recentes contam já com as proteções necessárias para evitar a exploração da falha. É possível aos fabricantes lançarem atualizações para as falhas, mas ao mesmo tempo acredita-se eu as mesmas podem vir a ter impacto no desempenho final dos sistemas.

    Estima-se que as correções possam levar a perdas de desempenho dos chips entre os 13 e 39%, dependendo dos mesmos. Os investigadores apontam que a equipa de desenvolvimento do kernel de Linux será uma das primeiras a lançar a correção para os sistemas afetados.

  • Bluetooth LE Audio está praticamente concluído e pronto a chegar ao mercado

    Bluetooth LE Audio está praticamente concluído e pronto a chegar ao mercado

    Estamos perto de vir a receber no mercado uma nova tecnologia de Bluetooth, que promete ainda mais qualidade para os conteúdos áudio transmitidos pela mesma.

    A Bluetooth SIG revelou que a tecnologia Bluetooth LE Audio encontra-se praticamente concluída. Esta nova especificação foca-se em garantir uma qualidade superior de som para headphones sem fios, focando-se na qualidade do bitrate e baixa latência.

    A tecnologia tinha sido inicialmente apresentada durante a CES 2020, mas infelizmente a pandemia veio atrasar os planos de a implementar corretamente no mercado. Mas isso agora parece cada vez mais perto de acontecer.

    O LE Audio promete melhorar consideravelmente a qualidade de som para a próxima geração de headsets. Além disso, este processos é realizado com a redução no uso de energia, que será também outra vantagem do LE Audio, para garantir ainda mais autonomia final.

    Teoricamente o LE Audio também permite que um número ilimitado de dispositivos possam ser ligados a apenas uma fonte de som.

    Espera-se que os primeiros fabricantes comecem a integrar a tecnologia LE Audio nos seus dispositivos durante os próximos meses, portanto não se deverá ter de esperar muito para começarmos a ver dispositivos com a mesma no mercado.

    Mark Powell, CEO do Bluetooth SIG, afirma que esta certificação é uma grande conquista para o grupo, no que este considera ter sido uma das maiores apostas de sempre da associação para o futuro da tecnologia.

    Espera-se ainda que a tecnologia possa ajudar bastante no mercado em diferentes setores, e que escolher um dispositivo Bluetooth venha a ser algo como aceder a uma rede Wi-fi – simples e rápido.

    De notar que ainda é necessário que tanto software como hardware suportem a tecnologia. De momento, apenas o Android 13 se encontra a suportar o LE Audio, mas espera-se que outros sistemas venham a receber suporte em breve. Em nível de hardware, espera-se que os primeiros oficialmente certificados para tal venham a surgir nos próximos tempos.

  • iOS 16, macOS Ventura e watchOS 9 estão agora em Public Beta

    iOS 16, macOS Ventura e watchOS 9 estão agora em Public Beta

    Apple iOS 16

    Estamos a apenas alguns meses da Apple oficialmente lançar a nova versão do seu sistema operativo, mas enquanto isso não acontece, a empresa continua a lançar as suas versões focadas para programadores e entusiastas.

    E hoje, a empresa volta a revelar novidades com a chegada da nova versão em Public Beta, o que basicamente vai permitir a qualquer utilizador testar as novidades do iOS 16, iPadOS 16, watchOS 9 e macOS Ventura.

    Estas novas versões surgem depois de várias semanas de testes focados para os programadores da empresa. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer para poderem receber estas novas versões de testes será estarem inscritos no Apple Beta Software Program.

    É importante ter em conta, no entanto, que estas versões ainda serão consideradas “Beta”, e como tal podem conter bugs e outros problemas antes de chegarem nas versões finais. Mas para quem pretenda testar todas as novidades em primeira mão, isso é agora possível.

    Apple iOS 16

    Com esta nova versão os utilizadores podem assim testar todas as novidades que foram introduzidas com o iOS 16, entre as quais se encontra o novo formato de personalização do ecrã de bloqueio do sistema, bem como o novo modo de foco e das notificações.

    Também se encontra disponível o suporte ao Face ID em formato horizontal e deixa de ser necessário um Apple Watch para se poder usar a aplicação de Fitness no dispositivo, medindo algumas informações com os sensores do dispositivo.

    O iPadOS 16 chega com melhorias a nível das multi-tarefas, bem como uma maior gestão na abertura de apps. Algumas funcionalidades, no entanto, encontram-se disponíveis apenas para dispositivos que tenham o chip M1.

    Qual a sua novidade favorita das novas versões dos sistemas operativos da Apple?

  • Fique mais seguro ao desativar as macros dos ficheiros do Office

    Fique mais seguro ao desativar as macros dos ficheiros do Office

    Recentemente a Microsoft voltou a atrás na decisão de bloquear automaticamente os macros nos documentos do Office, uma medida que foi fortemente criticada pela comunidade de especialista de segurança na internet.

    As macros certamente que podem ser usadas para atividades legitimas nos ficheiros do Office, mas ao mesmo tempo são também a porta de entrada para possíveis ataques de malware. Muitas campanhas de phishing e malware propagam-se através de ficheiros do Excel ou Word contendo macros para descarregar o malware no sistema.

    Para prevenir isso mesmo, em Fevereiro deste ano, a Microsoft tinha revelado que o Office iria começar a bloquear as macros VBA por padrão, em documentos que seriam descarregados da internet. A medida foi prevista de ser implementada em Junho, mas infelizmente a empresa voltou atrás nessa decisão depois de críticas a possíveis problemas para utilizadores empresariais.

    Existe, no entanto, uma forma sobre como os utilizadores ainda se podem proteger deste género de ataques, o que poderá ser especialmente útil para empresas que tenham vários sistemas e pretendam garantir uma certa proteção para os mesmos.

    Usando pequenas alterações no registo do Windows, é possível bloquear a execução de macros em todos os documentos do Office que sejam descarregados da Internet. Esta medida irá garantir uma camada adicional de segurança para quem tenha ambientes onde as macro não seja necessárias – e até mesmo para utilizadores domésticos.

    Para ativar a mesma, basta seguir as indicações:

    1- Aceda ao Editor de Registo do Windows, através do menu inicial, pesquisando por “regedit”.

    2- Navegue até à entrada HKEY_CURRENT_USER\SOFTWARE\Policies\Microsoft\office\

    3- Dentro desta chave, irá ter de selecionar a versão do Office que se encontra instalada no sistema. No nosso exemplo temos a versão do Microsoft 365, sendo que surge como “16” na chave final.

    chave de registo do office

    4- Dentro da chave com a versão, necessita agora de aceder ou criar uma nova chave com o nome da aplicação onde pretende desativar as macros com uma subchave sobre o nome de “security”. Por exemplo, se pretender desativar para o Word, necessita de criar a chave “word” e depois, dentro desta, a “security”.

    chave registo office

    5- Dentro da chave “security”, crie um novo valor DWORD com o nome “blockcontentexecutionfrominternet”, e coloque o valor de “1”.

    Feito isto, sempre que tentar abrir um documento do Word – ou da aplicação escolhida – com macros e de um ficheiro descarregado da internet, o conteúdo não será carregado automaticamente.

    valor a registar

    Caso pretenda, pode desbloquear os ficheiros descarregados da internet nas propriedades do mesmo, o que deverá voltar a permitir que as macros sejam executadas – atenção que apenas deve realizar este passo se realmente confiar no documento e na sua origem.

    No entanto, com esta opção, deverá encontrar-se agora com as macros desativadas por padrão para ficheiros de origem desconhecida.

    Mas deixe nos comentários: costuma usar macros para os seus documentos do Office?

  • Novos problemas a surgirem sobre o Pixel 6 da Google

    Novos problemas a surgirem sobre o Pixel 6 da Google

    Se a Google não tinha problemas suficientes com o Pixel 6, parece que estes ainda estão longe de terminar. Recentemente começaram a surgir vários novos problemas com o ecrã do dispositivo, entre os quais se encontra agora um novo problema com o surgimento de pontos pretos aleatórios.

    Em vários locais, os utilizadores têm vindo a criticar que, nos seus modelos do Google Pixel 6 e 6 Pro, o ecrã tem vindo a desenvolver uma espécie de pronto preto, que vai aumentando com o tempo.

    Este ponto pode surgir com maior incidência sobre a câmara frontal ou nas laterais do dispositivo. Quando surge, começa a expandir-se pelo ecrã, como se o mesmo estivesse fisicamente danificado.

    ecrã danificado pixel 6

    Curiosamente, alguns utilizadores reportam que o problema parece resolver-se com a rotação do ecrã ou o reinício do sistema, o que nestes casos pode indicar que se trata de algo relacionado com o software – embora seja algo estranho. Ainda assim, existem muitos utilizadores que afirmam que o problema continua mesmo depois de reinícios e até formatações, portanto pode ser também algo relacionado com o hardware.

    Desde que o Pixel 6 foi lançado, vários utilizadores têm vindo a reportar problemas com o mesmo, desde o sensor de impressões digitais a chamadas fantasma e perdas de sinal. A lista de problemas tem vindo a aumentar cada vez mais.

  • Microsoft esclarece política para apps open-source pagas na Microsoft Store

    Microsoft esclarece política para apps open-source pagas na Microsoft Store

    Recentemente a Microsoft revelou algumas alterações sobre a Microsoft Store, focadas em garantir que o ambiente da plataforma é mais seguro para todos. O objetivo das novas medidas passa por evitar que a loja seja usada para distribuir aplicações que, normalmente, se encontram disponíveis gratuitamente pela internet, mas são enviadas para a Microsoft Store com pequenas alterações a preços elevados.

    Por entre as regras que a empresa alterou, e que vão entrar em vigor a 16 de Julho, encontra-se uma que descreve um possível impacto para aplicações open-source. De acordo com a nova regra, as aplicações da Microsoft Store não podem tentar obter receitas de apps open-source ou outro software que se encontra disponível gratuitamente pela internet.

    Muitos levaram esta ideia para o facto que a empresa estaria, basicamente, a impedir que apps open-source pudessem ser colocadas na Microsoft Store com preços finais. Algumas aplicações, mesmo estando disponíveis gratuitamente na internet, os seus autores optam por colocar as mesmas como versões pagas na Microsoft Store com alguns extras ou apenas para obterem uma forma de donativo.

    No entanto, para esclarecer estas dúvidas, Giorgio Sardo, Gestor principal do departamento da Microsoft Store, veio agora deixar uma pequena explicação através do Twitter. Segundo a empresa, o objetivo desta nova “regra” sobre a Microsoft Store será proibir as falsas aplicações e as enganadoras, que tentam obter rendimentos de nomes conhecidos no mercado das apps open-source.

    aplicações open-source na Microsoft store

    A medida não será aplicada a aplicações open-source que venham de fontes credíveis, sendo sublinhado que existem muitos programadores de apps open-source que usam a Microsoft Store para distribuir as mesmas.

    No entanto, a explicação deixada por Sardo parece não ter sido suficiente para esclarecer todas as dúvidas, o que terá posteriormente forçado a empresa a suspender a aplicação das novas regras na Microsoft Store, algo que Sardo afirma que necessita de ser revisto e que deverão surgir mais informações em breve.

  • Confirmado: E3 vai voltar em 2023

    Confirmado: E3 vai voltar em 2023

    No início de 2022, foi confirmado que este ano não iria acontecer o evento E3, um dos maiores na indústria dos videojogos. Infelizmente a pandemia veio fazer com que os eventos físicos da E3 fossem cancelados nos últimos anos, e 2022 não foi exceção.

    No entanto, isso não será assim para sempre, e agora chega a confirmação que o evento de 2023 vai efetivamente realizar-se. A ReedPop, empresa que é responsável por eventos como o PAX, EGX, Star Wars Celebration e New York Comic Com, revelou esta semana que irá passar a assumir a organização da E3, começando já com o evento em 2023.

    A Entertainment Software Association (ESA) também confirmou que o evento irá voltar para o próximo ano, mais concretamente durante o mês de Junho, sendo o primeiro evento a ser realizado em mais de quatro anos.

    A empresa afirma ainda que vão ser feitas algumas alterações no evento físico, tendo como base o feedback recebido pelos utilizadores ao longo das últimas edições. A empresa comprometeu-se a alterar o que estava mal, bem como a fazer mudanças para tornar o ambiente mais acessível para todos.

  • 36% dos utilizadores de smartphones Google Pixel pretendem mudar para rivais

    36% dos utilizadores de smartphones Google Pixel pretendem mudar para rivais

    Os dispositivos Google Pixel são dos primeiros a receberem as novidades do Android, tendo em conta que são também os dispositivos dedicados da Google para tal. No entanto, a grande maioria dos utilizadores que possuem os mesmos, afirmam que não possuem interesse em manter-se na linha.

    De acordo com um recente estudo realizado pela empresa TradingPlatforms, relativamente a utilizadores com dispositivos da linha Pixel da Google, a grande maioria afirma que não pretende manter-se na marca quando realizar o próximo upgrade do seu smartphone.

    O estudo aponta que 36% dos utilizadores não estão satisfeitos com os seus atuais modelos, e quando forem realizar a mudança de smartphone deverão optar por um dispositivo de marcas rivais.

    Entre os motivos para tal encontra-se as falhas e bugs constantes no software, juntamente com a escolha errada de componentes da Google, que acaba por limitar a vida útil dos dispositivos de forma considerável.

    Como exemplo, o Pixel 6 Pro é um dos dispositivos que, apesar das suas características, muitas vezes não é recomendado para compra devido a todos os problemas de software que possui. E até mesmo de hardware, com o leitor de impressões digitais a ser um dos problemas mais comuns neste modelo.

    Existem ainda relatos de problemas relacionados com o ecrã, que apresentam fraca qualidade de imagem, quedas na taxa de atualização ou falhas diversas durante o uso normal.

  • Meta avança com processo em tribunal contra plataforma de recolha de dados pessoais

    Meta avança com processo em tribunal contra plataforma de recolha de dados pessoais

    A Meta encontra-se a tomar algumas medidas contra um site que estaria a recolher dados abusivamente das suas plataformas e dos seus utilizadores para os mais variados fins.

    De acordo com o processo judicial avançado pela Meta em tribunal, o caso foca-se contra uma empresa apelidada de “Octopus”, que segundo a Meta estaria a recolher dados dos utilizadores para os mais variados fins sem a respetiva autorização. A empresa também vende um software que ajuda os clientes da mesma a realizarem essa recolha abusiva de dados.

    Segundo a Meta, o programa começa por comprometer as contas do Facebook e dos Instagram dos utilizadores, fornecendo a autenticação das mesmas para a Octopus, antes de se iniciar o processo de recolha de dados para serem usados nos mais variados fins – na sua maioria, para serem vendidos para fins de publicidade direcionada e marketing.

    O software seria capaz de recolher números de telefone, datas de nascimento e outras informações pessoais das contas do Facebook e Instagram dos utilizadores. A Meta afirma que a empresa estaria a violar os termos de serviço das suas redes sociais, bem como do DMCA, ao automatizar a recolha de dados pessoais sem autorização e a evitar a deteção.

    O processo encontra-se ainda criado contra um individual, conhecido apenas como Ekrem Ateş, que terá sido responsável por realizar algumas das recolhas de dados em mais de 350.000 contas do Facebook e Instagram.

  • Jovens estão a formar grupos de “hacking” a partir do Discord

    Jovens estão a formar grupos de “hacking” a partir do Discord

    Ransomware não é algo que deva ser tratado como uma brincadeira, mas tendo em conta que é relativamente simples de se encontrar amostras do mesmo, agora existem jovens que se encontram a trocar o mesmo como sendo uma “conversa de Discord”.

    De acordo com uma investigação da empresa de segurança Avast, existem cada vez mais jovens que estão a passar ransomware para amigos “como brincadeira”. A empresa de segurança afirma ter descoberto um grupo no Discord focado em criar, partilhar e propagar ransomware como se fosse uma brincadeira de crianças – e com foco exatamente nas mesmas.

    Este grupo usa software simples de construção de ransomware para criar as suas próprias adaptações. O mais curioso é que a maioria do público destes grupos são jovens, que propagam o malware como uma brincadeira para amigos ou conhecidos, ou em casos mais graves, como forma de ver se alguma entidade paga o resgate.

    A maioria dos jovens entram nestes grupos por considerarem que os mesmos são “engraçados” e por se poderem apelidar de “hackers” no processo. Os construtores de ransomware dão a porta de entrada para essa tarefa, já que não exigem conhecimentos de programação e podem ser usados por praticamente qualquer pessoa de forma bastante simples.

    A criação dos grupos no Discord também faz com que os jovens tenham uma espécie de “grupo” de conhecidos para as mesmas atividades.

    Mesmo que o ransomware seja um género de malware consideravelmente perigoso, estes jovens não parecem importados com as consequências legais que podem sofrer dos ataques que realizam.

  • Microsoft Defender surpreende em proteção contra ransomware

    Microsoft Defender surpreende em proteção contra ransomware

    O Microsoft Defender tem vindo a ficar atrás da competição no que respeita ao desempenho e proteção, com várias das principais plataformas de teste de antivírus no mercado a darem notas abaixo da expectativa ao software.

    No entanto, nem tudo parece mau para o software de segurança nativo do Windows 10 e Windows 11. Ao que parece, o Defender obteve um resultado positivo no que respeita à proteção contra ransomware do portal AV-TEST.

    É importante notar que este género de testes não explora todo o género de malware que existe no mercado, mas é um bom ponto de partida para analisar a proteção que um determinado antivírus fornece sobre o sistema.

    E no que respeita a proteção contra ransomware, os testes da AV-TEST demonstram que o Defender tem vindo a melhorar consideravelmente. O Microsoft Defender junta-se na lista de 12 outros programas de segurança que foram considerados bons em nível de proteção contra ransomware, tendo sido capazes de identificar e bloquear o mesmo.

    Da lista fazem parte os nomes:

    • Avast
    • AVG
    • Bitdefender
    • F-Secure
    • G DATA
    • K7 Computing
    • Kaspersky
    • Microsoft
    • Microworld
    • NortonLifeLock
    • PC Matic
    • VIPRE Security

    No caso específico do Defender, o software de segurança foi capaz de identificar os ataques de ransomware numa fase bastante inicial do ataque, o que permitiu também ao programa bloquear a exploração das falhas e encriptação de ficheiros numa fase bastante inicial.

    Apesar de o Defender ainda não ser perfeito a nível da proteção que fornece sobre o sistema, os avanços que a Microsoft tem vindo a realizar no mesmo são certamente de louvar, e capazes de criar uma solução de segurança relativamente aceitável para os utilizadores dos sistemas mais recentes do Windows.

  • Tesla irá realizar recolha de 59.000 veículos por bug em software

    Tesla irá realizar recolha de 59.000 veículos por bug em software

    As autoridades de segurança rodoviária da Alemanha irão obrigar a Tesla a realizar a recolha de 59.000 veículos, depois de ter sido descoberta uma falha de segurança no software da empresa.

    De acordo com o portal Reuters, as autoridades de segurança rodoviária da Alemanha deram como provado que os veículos da Tesla Model Y e 3 possuem um bug sobre o software, nomeadamente na funcionalidade “eCall”, que realiza uma chamada automaticamente para a linha de emergência em caso de acidente.

    Segundo as autoridades, o bug previne que essa chamada seja feita em caso de um acidente de graves dimensões. A Kraftfahrt-Bundesamt afirma que a falha afeta 59.129 veículos que foram vendidos a nível mundial, sendo que a Tesla deverá agora notificar os clientes dos mesmos para realizarem a retificação do problema.

    É importante notar que esta é mais uma falha que se junta na longa lista de problemas com os veículos da Tesla. Das 11 vezes que a Tesla foi obrigada a realizar a recolha de veículos no mercado, três dos casos envolveram falhas relacionadas com o software e bugs no sistema. Estas indicações surgem também depois de a empresa ter confirmado uma queda de 18% nas vendas durante o passado trimestre.

  • Microsoft atualiza máquinas virtuais gratuitas do Windows 11

    Microsoft atualiza máquinas virtuais gratuitas do Windows 11

    A Microsoft revelou ter lançado uma nova atualização para as suas máquinas virtuais gratuitas do Windows 11, focadas para programadores que pretendam um ambiente Windows para desenvolver as suas aplicações.

    Estas máquinas virtuais fornecidas pela Microsoft permite o acesso a um ambiente de desenvolvimento em Windows, que pode ser usado de forma virtual, sem a necessidade de uma licença. Normalmente, mesmo em ambientes virtuais, os utilizadores que pretendam usar o Windows 11 na sua totalidade necessitam de uma licença válida para tal.

    No entanto, estas máquinas virtuais fornecidas pela Microsoft podem ser usadas gratuitamente até 11 de Setembro de 2022, sendo que contam ainda com diferentes ferramentas focadas para o desenvolvimento – como Visual Studio 2022, Windows App SDK for C#, entre outras – além de terem a base do sistema como o Window 11 Enterprise.

    O download das mesmas pode ser feito a partir do site oficial da Microsoft, sendo que existem diferentes imagens para cada software de virtualização que se pretenda usar.

  • Governo da China volta a tentar criar sistema operativo local

    Governo da China volta a tentar criar sistema operativo local

    Faz algum tempo que o governo da China pretende criar alternativas ao software do ocidente, e isso inclui num sistema operativo alternativo ao Windows e macOS. Em parte, objetivo de criar este sistema passa por evitar a possível espionagem dos governos do EUA e outros países, além de garantir um maior controlo local.

    Apesar de não ter sido feito muito progresso nessa ideia o longo dos anos, a China parece agora focada em tentar novamente.

    De acordo com o jornal South China Morning Post, o governo da China encontra-se a preparar para criar o seu próprio sistema operativo, que deverá ser desenvolvido pela Kylinsoft, uma subsidiária da China Electronics Corp. Este sistema operativo iria ser de código aberto, e teria o nome de “openKylin”.

    Acredita-se que a colocação do openKylin como sendo código aberto teria como foco tentar cativar os programadores para ajudarem no seu desenvolvimento, não ficando tal tarefa focada apenas para o governo e fontes das autoridades.

    De relembrar que, atualmente, o Windows é o sistema operativo mais usado na China, com os últimos dados a indicarem que se encontra em 85% dos sistemas locais. O macOS encontra-se em segundo lugar, com cerca de 6%. Por fim encontra-se o Linux, com menos de 1%.

  • Denuvo lança nova proteção antipirataria para conteúdos DLC

    Denuvo lança nova proteção antipirataria para conteúdos DLC

    A Denuvo é um nome que muitos jogadores podem não gostar de ouvir, tendo em conta as críticas deixadas à empresa no passado. Esta promete soluções de anti pirataria para vários jogos no mercado, mas ao mesmo tempo existe quem critique as soluções da empresa por terem um peso importante para o desempenho dos títulos finais que protege.

    Apesar das soluções da empresa terem sido focadas para títulos principais, agora a mesma parece estar a focar-se também para conteúdos de DLCs. Recentemente esta revelou a chegada da nova SecureDLC, uma solução de anti pirataria criada com foco para conteúdos DLC.

    A empresa afirma que esta solução foi criada tendo em conta que as proteções existentes atualmente para conteúdos DLC são relativamente simples, e não garantem a proteção suficiente para os criadores dos conteúdos.

    A solução da Denuvo, no entanto, garante ser mais eficaz e segura em proteger os conteúdos, e será compatível com todas as principais plataformas de videojogos no mercado – Steam, Epic Games Store e Microsoft Store.

    A empresa também refere que esta solução será relativamente simples de implementar para as empresas, sendo baseada numa simples API. A mesma pode ser integrada em praticamente qualquer software que se pretenda com apenas pequenas modificações no código final.

    Apesar de não terem sido referido nomes, foi indicado que o SecureDLC já se encontra a ser usado por alguns clientes da empresa, o que aponta para a possibilidade de virem a surgir, em breve, alguns DLCs com esta tecnologia de proteção integrada.

  • Xiaomi reafirma o seu compromisso com a Segurança e Privacidade de Dados

    Xiaomi reafirma o seu compromisso com a Segurança e Privacidade de Dados

    A Xiaomi, líder mundial em equipamentos eletrónicos de consumo e de fabrico inteligente, comprometeu-se, novamente, a proteger os dados dos seus clientes durante o Mês de Sensibilização para a Segurança e Privacidade, uma iniciativa anual dinamizada pela Xiaomi, que termina hoje.

    Durante este mês realizaram-se diversos eventos de formação para os funcionários e seminários de peritos no Parque Tecnológico Xiaomi em Pequim, na China, e no Centro de Operações Tecnológicas da Xiaomi, em Singapura.

    Este foi o terceiro ano consecutivo em que a empresa realizou ações de formação especiais, tanto para a equipa de IT como para colaboradores de outras áreas, liderou discussões com responsáveis do setor e da indústria, peritos em segurança informática e ainda com o próprio público, sobre a importância da segurança dos dados e da proteção da privacidade dos utilizadores.

    Além destas ações foram divulgados pela Xiaomi vários artigos com informação atualizada sobre segurança e privacidade, juntamente com o seu relatório anual de transparência, onde estão detalhadas todas as atividades de segurança de dados que a empresa leva a cabo.

    O objetivo dos eventos desenvolvidos ao longo deste mês passou por reforçar as práticas de segurança e proteção da privacidade dos utilizadores, além de criar maior confiança nos produtos da Xiaomi através da transparência e responsabilidade.

    A Xiaomi construiu uma estrutura de governação abrangente para a segurança dos dados e a privacidade dos utilizadores. Este trabalho envolve a cooperação entre peritos em cibersegurança, engenheiros de sistemas operativos para smartphones, advogados e peritos em ‘compliance’. A supervisão destes especialistas é feita por um Comité de Segurança e Privacidade liderado por executivos seniores. 

    Cui Baoqiu, Vice-Presidente da Xiaomi e Presidente do Comité de Segurança e Privacidade da Xiaomi, considera a segurança dos dados e a proteção da privacidade dos utilizadores um elemento essencial para o desenvolvimento sustentável e, a longo prazo, dos negócios globais da empresa. “A segurança e privacidade dos nossos utilizadores é a nossa principal prioridade”, afirmou. “Os nossos clientes preocupam-se com esta questão mais do que com qualquer outra. A Xiaomi está empenhada em oferecer smartphones Android e produtos IoT seguros e fiáveis”.

    Já Eugene Liderman, Diretor de Estratégia de Segurança do Android da Google, destacou a contribuição da Xiaomi para o sistema Android. “Um dos maiores pontos fortes do Android é o ecossistema diversificado de parceiros. A Xiaomi é um grande exemplo disto e é ótimo ver o seu investimento contínuo em cibersegurança em todo o seu catálogo de produtos”, acrescentou.

    O Professor Liu Yang, da Escola de Informática e Engenharia da Universidade Tecnológica de Nanyang, referiu: “À medida que o desafio da segurança se está a tornar o foco de muitas discussões na área da tecnologia, os stakeholders da indústria atribuem maior importância à urgência de gerir as vulnerabilidades no hardware, software e mesmo no enorme espaço de código aberto. A Xiaomi tem feito um esforço notável para abordar a questão, garantindo a salvaguarda dos utilizadores dando-lhes conhecimentos tecnológicos e explorando continuamente novos métodos para uma melhor proteção dos dados”.

    Com a maior plataforma de IoT de consumo do mundo, a marca está constantemente a trabalhar para melhorar a segurança e a proteção da privacidade da IoT. A 5.ª cimeira anual de segurança da IoT organizada pela Xiaomi decorreu nos dias 29 e 30 de junho em Pequim. O evento contou com a presença de diretores e peritos da indústria que discutiram uma vasta gama de questões, desde as estruturas de governação da segurança de dados e transferências de dados transfronteiriças, até à segurança de veículos elétricos ligados à Internet e soluções para as ameaças à segurança da cadeia de fornecimento de software.

    Durante esta cimeira, a Xiaomi anunciou que a sua Electric Scooter 4 Pro obteve a certificação IoT Security Rating Gold da Underwriter Laboratories Inc, um instituto internacional de investigação de segurança com sede nos Estados Unidos da América. Esta designação fez da Electric Scooter 4 Pro a trotinete elétrica com a classificação de segurança mais elevada do mundo. Este certificado também garante que o desenvolvimento de produtos IoT da Xiaomi está de acordo com as normas internacionais a nível de segurança.

    A Xiaomi criou o seu Comité de Segurança e Privacidade em 2014. Em 2016, tornou-se a primeira empresa chinesa a receber a certificação da TrustArc. A Xiaomi adotou o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) da avaliação de conformidade da União Europeia em 2018 e, em 2019, as práticas de segurança e privacidade de Xiaomi foram certificadas pela ISO/IEC 27001, ISO/IEC 27018. No ano passado, a Xiaomi publicou o seu primeiro relatório de transparência, tornando-a a primeira marca de smartphones Android a fazê-lo e, este ano, obteve o certificado de registo do NIST CSF (National Institute of Standards and Technology, Cybersecurity Framework), reforçando ainda mais as suas capacidades de proteção de segurança de dados.

    Para aceder aos ‘white papers’ e relatórios acima mencionados, por favor utilize o Xiaomi Trust Center.

  • Porto de Aveiro revoluciona gestão de carga com soluções 5G da Vodafone e Ericsson

    Porto de Aveiro revoluciona gestão de carga com soluções 5G da Vodafone e Ericsson

    A utilização da rede 5G da Vodafone vai permitir ao Porto de Aveiro monitorizar e gerir a sua carga em tempo real, através de soluções de replicação digital e de aplicações e dispositivos de realidade virtual e realidade aumentada. Estas inovações tecnológicas, que estão a ser implementadas em parceria com a Ericsson e utilizadas pelos operadores portuários, vão contribuir para reduzir a pegada ambiental das atividades e melhorar a eficiência, a segurança e rentabilidade das operações.

    Este projeto consiste numa prova de conceito de Gestão de Carga que, assente numa rede privada 5G de última geração, em software logístico dedicado e em câmaras de alta definição, começou a ser implementada em maio num dos armazéns do Terminal Multiusos da Administração do Porto de Aveiro e possibilitará avanços substanciais aos operadores portuários na localização, movimentação e armazenamento de cargas neste que é um dos cinco maiores portos do País.

    A solução desenvolvida pela Ericsson está assente nas tecnologias estudadas e testadas como parte do projeto Corealis para os portos, no âmbito do programa europeu Horizonte 2020. Esta solução tem sido amplamente reconhecida em vários eventos internacionais do setor pelo seu impacto positivo na sustentabilidade, eficiência energética e redução de CO2. Baseia-se num Core 5G Stand Alone dedicado e integra sensores 5G com uma série de aplicações de software inovadoras as quais, correndo sobre a rede 5G da Vodafone, permitem uma operação completa, eficiente e sustentável do terminal portuário.

    Por um lado, através de uma aplicação dedicada, os operadores podem identificar, em tempo real, a posição de toda a carga numa área designada do terminal. Adicionalmente, recorrendo a um Expert System e a tablets com realidade aumentada, poderão guiar as operações de carga e armazenamento dos fretes.

    Uma terceira inovação é a disponibilização de um gémeo digital, uma réplica do terminal em tempo real construída com informações recolhidas a partir da carga, do plano de carga, dos fretes e dos veículos. Além de usar um algoritmo logístico especializado para organizar e posicionar os fretes, com óculos de realidade virtual será possível simular uma operação de carga completa, verificando fretes e a sua posição e definindo a melhor estratégia para a operação.

    Para Henrique Fonseca, Administrador com o pelouro da Unidade de Negócios Empresariais da Vodafone Portugal, “a solução instalada no Porto de Aveiro vai permitir, a quem está todos os dias na linha da frente das exportações portuguesas, percecionar as vantagens reais de uma rede 5G potente, fiável e flexível como a da Vodafone. Ao agilizar as suas tarefas e permitir expandir a sua atividade, a nossa rede dá um contributo claro a um dos pontos nevrálgicos da economia nacional, abrindo caminho a outros operadores que queiram implementar soluções diferenciadas.”

    Gema Brea Ibáñez de Gauna, Diretora de Vendas da Ericsson, considera que “os portos e a navegação são vitais para o bom funcionamento de uma economia global. A transformação digital desta indústria representa uma oportunidade única para Portugal, e as redes 5G privadas vão permitir acelerá-la. Graças às mais inovadoras soluções da Ericsson e à rede 5G da Vodafone, o Porto de Aveiro vai tornar-se um dos mais modernos do País, com uma conetividade móvel rápida, segura e fiável a abrir novas possibilidades para ser precursor de um futuro sustentável.”

    Isabel Moura Ramos, Vogal do Conselho de Administração do Porto de Aveiro com o pelouro de desenvolvimento de negócios, revela que “a APA aceitou, desde logo, o desafio lançado pela Vodafone e Ericsson na certeza que esta prova de conceito será um acelerador para a modernização, eficiência e descarbonização do Porto de Aveiro, podendo vir a ser um exemplo a nível nacional. Esperamos como resultados, a otimização e eficiência da gestão das operações de cargas de dimensões variadas num armazém que é hoje da Autoridade Portuária, mas utilizado pelos dois operadores portuários, parceiros do projeto”.

    Este caso de uso vai colocar as características da rede 5G – elevada velocidade de transmissão, alta capacidade de processamento de dados, baixa latência e elevada fiabilidade e segurança – ao serviço da eficiência, competitividade e sustentabilidade de um dos principais portos marítimos portugueses. Com a finalização do projeto, segue-se um relatório com as conclusões dos benefícios agregados da utilização desta solução.

  • Intel lança nova versão das drivers para placas Arc

    Intel lança nova versão das drivers para placas Arc

    A Intel encontra-se a preparar cada vez mais para o lançamento das suas novas placas da linha Arc, e isso não será apenas em nível de hardware, já que o software também necessita de se manter atualizado.

    E a pensar nisso, a empresa encontra-se agora a disponibilizar uma nova atualização para as drivers, que prometem melhorias consideráveis em nível de desempenho para as placas que estão no mercado, e possivelmente para as futuras.

    A nova versão das drivers Intel Arc 30.0.101.1743 Beta chega com algumas melhorias importantes para os utilizadores, sendo a de maior destaque a integração da tecnologia conhecida como “Advanced Performance Optimizations” (APO), a qual faz parte do Intel Arc Controlo.

    Segundo a Intel, a APO vai expandir-se gradualmente para mais jogos e aplicações, sendo capaz de fornecer melhorias gráficas e mais controlo do desempenho.

    Esta nova versão receba ainda o suporte para as placas Arc A770M e A550M, que foram recentemente lançadas no mercado.

    A empresa também sublinha que, tratando-se de uma versão beta, existem alguns problemas a ter em consideração que não se encontram sobre a versão estável final. Um deles será algumas falhas na abertura de aplicações em DX12 com diferentes tecnologias ativas.

    Os interessados podem descarregar esta nova versão a partir deste link.

  • Sony revela novo sensor fotográfico de 1 polegada

    Sony revela novo sensor fotográfico de 1 polegada

    A Sony confirmou que vai lançar um dos seus maiores sensores fotográficos no mercado. O IMX989 marca mais um passo da empresa, tendo um tamanho total de uma polegada, fazendo assim concorrência ao ISOCELL HP3 de 200 MP da Samsung.

    Apesar de não ser a primeira vez que a Sony entra no mercado dos sensores fotográficos com uma polegada, tendo em conta que foi lançado no passado o Xperia Pro-I, esta é a primeira aposta da mesma sobre um sensor focado especificamente para smartphones.

    O sensor vai estrear-se no novo smartphone da Xiaomi, o Xiaomi 12S Ultra, que será lançado na próxima semana.

    O IMX989 conta com uma resolução de 50 MP, com píxeis de 1.5 µm, o que irá ajudar a capturar mais detalhes, mesmo em ambientes com pouca luminosidade externa. Obviamente, o sensor é apenas uma parte do trabalho, já que a qualidade final vai depender consideravelmente do processamento que é feito depois no software.

    A empresa sublinha ainda que este sensor é quase duas vezes maior do que se encontra no iPhone 13 Pro Max, e deverá fornecer mais possibilidades para os utilizadores. Como referido anteriormente, o Xiaomi 12s Ultra será o primeiro modelo a contar com este sensor, mas espera-se que venha a chegar a mais dispositivos no futuro.

  • Ray Tracing a chegar a smartphones com nova GPU da ARM

    Ray Tracing a chegar a smartphones com nova GPU da ARM

    A tecnologia de Ray Tracing é algo que tem estado limitado a sistemas de PCs fixos, e normalmente com placas gráficas avançadas e recentes no mercado. No entanto, isso pode vir a mudar, entrando agora para o mundo dos smartphones.

    A ARM encontra-se a desenvolver uma nova plataforma gráfica que poderá, finalmente, trazer a tecnologia para os smartphones. Com a nova GPU apelidada de “Immortalis”, os smartphones poderiam ter a capacidade de criar gráficos com Ray Tracing ativo.

    Esta nova GPU pretende ser uma extensão da linha Mali, que a empresa garante que ainda se irá manter ativa e continua a ser o principal foco da empresa, e na verdade existem também algumas novidades neste setor.

    No que respeita ao novo GPU, o Arm Immortalis-G715 irá oferecer suporte para Ray Tracing sobre dispositivos específicos. Apesar de esta funcionalidade ser considerada algo exigente em nível de recursos e de energia, a ARM garante que o seu GPU permite usar a tecnologia de forma eficiente em smartphones que tenham a capacidade para tal.

    Arm Immortalis-G715

    De relembrar que a empresa já tinha testado integrar o suporte para Ray Tracing, embora via software, através do Mali-G710. No entanto, esta integração será em nível de hardware, no qual a empresa garante fornecer melhorias de desempenho em até 300%.

    Espera-se que o GPU venha a ser integrado em smartphones considerados como premium ou de linhas “gaming” no futuro. Para já ainda não foram revelados detalhes sobre quais os primeiros smartphones a contar com esta novidade.

  • Dicas para manter o seu smartphone longe de malware

    Dicas para manter o seu smartphone longe de malware

    Para muitos, o smartphone trata-se de um objeto indispensável para o dia a dia. Seja para trabalho, diversão ou para se manter em contacto com o mundo, os smartphones vieram certamente trazer uma nova dimensão de possibilidades para os utilizadores.

    Mas ao mesmo tempo, a acompanhar essa tendência, também o malware tem vindo a propagar-se cada vez mais sobre este meio. Não é difícil encontrar nos dias de hoje malware focado tanto para Android como iOS, com o objetivo de levar às mais variadas atividades maliciosas.

    No entanto, uma grande parte da segurança parte dos próprios utilizadores e das suas atividades. Se tiver atenção a alguns pontos chave, pode manter toda a sua vida digital e do seu smartphone segura.

    Neste artigo vamos ver alguns pontos a ter em conta para garantir a segurança do seu smartphone, e para evitar ser apanhado na rede do malware.

    1- Instale aplicações apenas de fontes conhecidas e credíveis.

    Uma das formas mais simples de ser infetado passa por instalar diretamente o malware no sistema. E muitas vezes isso acontece porque os utilizadores acabam por instalar apps de fontes pouco aconselhadas.

    Como tal, uma das primeiras dicas, e também a mais importante, será evitar instalar aplicações de fontes desconhecidas. Tanto a App Store da Apple como a Google Play Store não estão livres de poderem ter malware, mas existe um maior controlo sobre o que é publicado nas mesmas, e portanto este ainda é o método mais seguro para instalar aplicações.

    Evite instalar ficheiros APK no Android de fontes que não conhecem ou que sejam descarregados diretamente de sites externos – a menos que realmente conheça a plataforma de onde está a descarregar o ficheiro.

    2- Atualize sempre as aplicações e o sistema operativo

    Os atacantes estão constantemente a tentar encontrar falhas no software no mercado para tentar infetar os dispositivos. Como tal, é importante manter todo o software atualizado para as versões mais recentes, de forma a garantir que essas falhas não são exploradas.

    ransomware em smartphone

    Este ponto aplica-se tanto a nível das aplicações instaladas no sistema, como ao próprio sistema operativo do dispositivo. Seja Android ou iOS, manter o sistema operativo atualizado garante que possui todas as correções para falhas recentes descobertas no mesmo.

    3- Não abra ficheiros ou aplicações desconhecidas

    Muito malware propaga-se a partir de fontes como o email, ou em sites que são enviados por mensagens de spam. Como tal, deve sempre evitar aceder a links que desconhece de fontes não credíveis, além de evitar descarregar ficheiros desconhecidos para o seu sistema.

    Se receber uma mensagem da qual não conheça o remetente, verifique atentamente o que a mesma está a indicar, e tenha cuidado com qualquer conteúdo que peça para aceder a sites externos desconhecidos ou para descarregar aplicações.

    4- Evite redes sem fios abertas e públicas

    Esta regra é talvez uma das mais conhecidas, não apenas para smartphones, mas também para qualquer dispositivo portátil. Redes abertas e publicas podem ser acedidas por qualquer pessoa, o que inclui também atacantes que apenas pretendem roubar informações da mesma.

    smartphone em rede sem fios insegura

    Ao aceder numa destas redes, todos os dados que enviar para a Internet vão ter de passar pela mesma, o que deixa aberta a possibilidade de outros utilizadores na mesma recolherem esses dados – sobretudo se não tiverem qualquer género de encriptação ou segurança.

    A maioria das redes sem fios públicas oferecem muita pouca segurança para os utilizadores. Se realmente necessita de aceder a uma destas redes, evite aceder a conteúdos sensíveis ou utilize uma VPN.

    5- Realize frequentemente pesquisas por malware

    A maioria das empresas de segurança possuem aplicações que podem ser usadas para verificar por malware nos sistemas. Recomenda-se que, de tempos a tempos, realize uma pesquisa para verificar se existe qualquer malware instalado no sistema e que lhe possa ter escapado anteriormente.

    Recomenda-se que utilize um programa de segurança que seja de uma empresa credível no mercado, e tenha cuidado com os programas que instala – existe muita aplicação de antivírus que, apesar de parecerem legítimas, acabam por não ser as mais recomendadas para manter a proteção do sistema ou colocam as suas funcionalidades base atrás de planos pagos.

  • Windows 98 dentro de sonda em Marte vai receber finalmente uma atualização

    Windows 98 dentro de sonda em Marte vai receber finalmente uma atualização

    Estávamos em 1998 quando a Microsoft revelava ao mundo o Windows 98, e mesmo que o sistema esteja consideravelmente desatualizado nos dias de hoje, ainda existe um local onde se pode encontrar o mesmo a ser ativamente usado: na exploração espacial.

    A European Space Agency (ESA) é uma das poucas entidades que ainda possui sistemas ativos com o Windows 98, nomeadamente no satélite que se encontra focado para a descoberta de água na superfície de Marte.

    A sonda MARSIS é uma das poucas que ainda conta com este sistema internamente, tendo em conta a altura em que foi lançado. Mas finalmente a ESA confirmou que vai lançar uma atualização para o software, finalmente trazendo algo mais recente para a mesma.

    Segundo a ESA, manter o Windows 98 nesta sonda tem vindo a revelar-se um problema. No entanto, é algo também necessário, uma vez que toda a tecnologia existente na mesma foi desenvolvida, na altura, com este sistema em mente.

    Atualizar o sistema da MARSIS não é uma tarefa tão simples como atualizar um computador em Terra. Existem vários componentes que necessitam de ser adaptados para cada atualização, e nada pode falhar no processo – já que não se pode simplesmente aceder ao sistema para reparações diretas.

    No entanto, a ESA acredita que a nova versão do sistema que vai ser lançada vai contar com todas as melhorias que serão possíveis de integrar no sistema, além de que vai permitir à sonda operar de forma mais eficaz e recolhendo ainda mais dados.

    Espera-se que a atualização seja feita de forma transparente, e sem problemas. Os testes ao novo sistema foram todos feitos para garantir a maior compatibilidade possível com o resto dos componentes da sonda.

  • Recebeu uma confirmação de pagamento do PayPal? Cuidado, pode ser fraude

    Recebeu uma confirmação de pagamento do PayPal? Cuidado, pode ser fraude

    A Avanan alerta para uma nova ciberameaça que se aproveita da marca Paypal. Em novembro, a Check Point Software informava de um ataque semelhante com a Amazon. Os atacantes aproveitavam-se de links legítimos da Amazon, incitando o utilizador a realizar uma chamada telefónica para cancelar um pedido fictício.

    Agora, foi descoberta uma campanha idêntica, desta vez utilizando a identidade do Paypal. À semelhança do que aconteceu com a Amazon, a única forma de “cancelar” o pedido de pagamento é fazendo uma chamada telefónica. Desde abril de 2022, os investigadores da Avanan identificaram um aumento do número de ciberataques com base na imitação de marcas populares, como o Paypal. Nestes ataques, os utilizadores recebem um e-mail de confirmação de pagamento de um suposto pedido com indicação de que para cancelar esse mesmo pagamento devem contactar um número telefónico de assistência. Nesta chamada, os atacantes tentarão extorquir informação.

    Metodologia de ataque

    Os atacantes enviam o que parece ser um pedido de confirmação de pagamento do Paypal. Neste e-mail, o utilizador é informado de que comprou mais de 500 dólares em DogeCoin. Para cancelar o pedido, há uma indicação de um número de telefone para assistência ao cliente.

    exemplo de falso pagamento

    A ideia não é apenas obter informação financeira, mas também o número de telefone do utilizador final. Esta tática assenta na recolha de contactos telefónicos. Assim, em vez de procurar obter credenciais para logins online, recolhe facilmente o contacto através da função de identificação de chamadas, o que permite os atacantes realizar uma série de ataques, quer através de mensagens de texto, como chamadas ou mesmo WhatsApp.

    De acordo com a investigação, o número que aparece no e-mail está sediado no Havai, estando relacionado com outras campanhas maliciosas passadas. Quando o utilizador telefona, é lhe pedido o número do cartão de crédito e CVV para “cancelar” a cobrança. O sucesso deste ataque explica-se também pela inexistência de um link clicável malicioso. Quando existem links maliciosos num corpo de e-mail, a própria solução de segurança do correio eletrónico pode verificá-los, bloqueando-os se for o caso. Uma vez que o ataque se baseia meramente em táticas de engenharia social, a deteção é mais difícil.

    “As grandes marcas de pagamento são das mais imitadas porque os utilizadores tendem a confiar nos seus e-mails. Para evitar estes ataques, é crucial que os utilizadores estejam alerta e tenham conhecimentos básicos de cibersegurança que lhes permitam identificar qualquer intenção maliciosa. Empresas como a Paypal, Amazon ou Microsoft são claramente um objetivo para os atacantes, pelo que deve ter-se atenção acrescida quando somos confrontados com qualquer pedido de informação pessoal,” alerta Rui Duro, Country Manager da Check Point Software Technologies.

    Práticas de segurança para evitar ameaças como esta:

    1. Verifique o endereço de correio eletrónico do remetente.
    2. Verifique a conta PayPal e confirme a legitimidade do pagamento.
    3. Não inclua grandes empresas nas listas de permitidos, uma vez que estas tendem a estar entre as mais imitadas.
    4. Não ligue a números desconhecidos.
  • Samsung vai pagar 14 milhões de dólares por publicidade enganadora na Austrália

    Samsung vai pagar 14 milhões de dólares por publicidade enganadora na Austrália

    A Samsung foi recentemente condenada ao pagamento de uma multa de 14 milhões de dólares na Austrália, por publicidade enganosa sobre sete dispositivos da linha Galaxy. Em causa encontra-se uma publicidade lançada pela empresa sobre como alguns dos seus smartphones eram à prova de água, apesar de não o serem para piscinas e água do mar.

    O caso começou em 2019, quando a Samsung foi acusada pela Australian Competition and Consumer Commission (ACCC) sobre publicidade enganosa em vários produtos da linha de smartphones Galaxy, lançados em Fevereiro de 2016.

    A publicidade foi publicada pela empresa em várias plataformas, online e offline, num total de 300 conteúdos apresentados pela acusação, e demonstrando entre as características do dispositivo a resistência a água. As imagens que acompanhavam essas publicidades demonstravam ainda piscinas e praias, juntamente com referências a como os seus dispositivos eram resistentes até 1.5 metros de profundidade por 30 minutos.

    No entanto, o caso foi focado num conjunto consideravelmente mais pequeno desta publicidade, com apenas nove anúncios publicitários a fazerem parte do acordo agora estabelecido. A empresa também admitiu que os dispositivos, se usados em água salgada ou em piscinas, poderiam apresentar danos na porta de carregamento devido à corrosão.

    A Samsung, desde então, resolveu o problema a nível de hardware e software, em outros modelos da linha Galaxy. A acusação acredita que os utilizadores foram enganados sobre a representação da publicidade face ao que realmente era possível na realidade.

    A multa de 14 milhões de dólares corresponde a cerca de 14% das receitas da Samsung no mercado australiano ao longo dos últimos seis anos.

  • CEO da Volkswagen não acredita em veículo dedicado da Apple

    CEO da Volkswagen não acredita em veículo dedicado da Apple

    Faz alguns anos que existem rumores sobre a Apple vir a lançar um veículo no mercado. Apesar disso, e dos rumores terem ganho força nos últimos meses, nada de concreto foi lançado no mercado pela empresa.

    E para algumas entidades, isso pode nunca acontecer. Pelo menos esta é a ideia de Herbert Diess, CEO da Volkswagen, que durante uma conferência em Berlim afirmou não acreditar que a Apple venha a lançar um veículo no mercado.

    Segundo Diess, este acredita que a empresa se encontra focada em melhorar o seu software do CarPlay para integrar com mais veículos, mas que não irá lançar um dedicado. O mesmo afirma que tal tarefa exige um grande esforço, além de que foge dos planos gerais da Apple como uma empresa focada mais em tecnologia.

    De relembrar que durante a Apple Worldwide Developers Conference 2022 (WWDC), a empresa revelou a nova versão do CarPlay, um software focado para veículos que vai contar com várias novidades e integração com o ecossistema da empresa.

    No entanto, apesar de ter confirmado o CarPlay, a empresa não deixou qualquer detalhe relativamente a um veículo dedicado da mesma, mantendo assim a incerteza no ar.

    De relembrar que faz anos que ouvimos rumores sobre a Apple lançar um veículo no mercado, e acredita-se que a empresa já tenha entrado em contacto com alguns fabricantes reconhecidos para tal, mas sem sucesso em manter-se para produção.

  • Adobe Acrobat Reader impede software antivírus de analisar ficheiros PDF

    Adobe Acrobat Reader impede software antivírus de analisar ficheiros PDF

    Uma das funcionalidades que existe na maioria dos programas de antivírus encontra-se sobre a proteção de ficheiros maliciosamente modificados em vários programas, como é o caso de ficheiros do Word, Excel ou PDF.

    Para realizar estas atividades, os softwares de segurança necessitam de analisar antecipadamente os ficheiros para poderem validar a sua origem. No entanto, segundo a empresa de segurança Minerva Labs, a Adobe encontra-se a ativamente bloquear a capacidade de vários softwares antivírus analisarem os ficheiros PDF abertos pelo programa.

    O Adobe Acrobat Reader encontra-se a bloquear mais de 30 programas de segurança diferentes de conseguirem analisar os ficheiros PDF antes de serem abertos no mesmo. Da lista inclui-se os programas da Trend Micro, BitDefender, AVAST, F-Secure, McAfee, 360 Security, Citrix, Symantec, Morphisec, Malwarebytes, Checkpoint, Ahnlab, Cylance, Sophos, CyberArk, Citrix, BullGuard, Panda Security, Fortinet, Emsisoft, ESET, K7 TotalSecurity, Kaspersky, AVG, CMC Internet Security, Samsung Smart Security ESCORT, Moon Secure, NOD32, PC Matic e SentryBay.

    A única exceção encontra-se sobre o Microsoft Defender, a solução de segurança que se encontra nativa no Windows 11, e que curiosamente pode realizar a validação dos ficheiros PDF.

    Com este bloqueio, os softwares de segurança ficam impedidos de identificar potencial código malicioso em ficheiros PDF maliciosamente modificados para tal, o que abre portas para que ataques sejam realizados através deste formato.

    Segundo os investigadores, para os programas de segurança analisarem conteúdos dentro de aplicações no sistema, estes necessitam de injetar ficheiros DLL nos processos que são abertos. No entanto, no caso da Adobe, a empresa encontra-se a impedir que tal atividade seja realizada, consequentemente impedindo a capacidade de proteção dos sistemas de segurança.

    A Minerva Labs afirma que esta medida da Adobe pode ser considerada bastante grave, já que abre as portas para que possíveis ficheiros infetados acabem por executar código malicioso no sistema, sem que os softwares de segurança tenham a capacidade de prevenir tal ataque – e de realizarem a tarefa para o qual foram criados.

    Em resposta, a Adobe afirma que o bloqueio encontra-se a ser aplicado tendo em conta que existem incompatibilidades com alguns programas de segurança que podem impedir o correto carregamento de conteúdos do seu leitor de PDFs. No entanto, esta prática apenas acontece com software da Adobe, já que outros leitores de PDFs no mercado não possuem qualquer problema com softwares de segurança existentes.

  • Código open-source considerado como inseguro e arriscado para uso sem controlo

    Código open-source considerado como inseguro e arriscado para uso sem controlo

    O software open-source tem vindo a tornar-se cada vez mais popular por entre programadores e empresas ligadas à tecnologia em geral. No entanto, o uso sem restrições deste software também está associado a riscos para as entidades, segundo revela um recente estudo.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa de segurança Snyk e a Linux Foundation, o uso de software open-source pode ser considerado um risco para as entidades se for aplicado sem qualquer controlo. Na análise do mercado, cerca de um terço das empresas demonstram não ter uma confiança elevada no software open-source.

    Segundo Matt Jarvis, diretor de desenvolvimento da Snyk, os programadores hoje em dia tendem a criar o seu código com uma mistura de código open-source e criações dedicadas, o que certamente leva a um aumento de produtividade e inovação, mas ao mesmo tempo também trás os seus riscos de segurança associados.

    Os investigadores apontam que, uma tradicional aplicação criada neste formato, pode ter mais de 49 vulnerabilidades e 80 dependências diretas. Além disso, o tempo para correção destas falhas em código open-source também tem vindo a aumentar consideravelmente. Enquanto que em 2018 a média para correção encontrava-se nos 49 dias, atualmente encontra-se nos 110.

    Cerca de 49% das empresas possuem algum género de proteção contra alterações maliciosas em código open-source, mas apenas 27% das mesmas são aplicadas em médias-grandes empresas.

  • Atualização do Surface Go está a bloquear os equipamentos

    Atualização do Surface Go está a bloquear os equipamentos

    Nos dias de hoje, manter um sistema com apenas 4 GB de memoria RAM e 64GB de armazenamento pode parecer algo complicado, mas foi essa a ideia da Microsoft quando lançou o Surface Go.

    Este dispositivo barato pretende ser uma opção para quem pretenda algo básico com o Windows – e quando referimos básico será mesmo dentro dos requisitos mínimos para correr as recentes versões do sistema operativo.

    No entanto, parece que juntamente com as limitações do hardware, os utilizadores estão agora a verificar problemas com o software. Isto porque vários utilizadores do Surface Go estão a confirmar que recentes atualizações feitas no mesmo causaram problemas no uso do equipamento.

    A atualização de Maio de 2022 encontra-se a causar vários problemas com o Surface Go, levando a erros de arranque do mesmo – e tecnicamente deixando os mesmos inacessíveis. Até ao momento a Microsoft ainda não disponibilizou qualquer forma de corrigir os problemas, portanto os utilizadores que enfrentam estas falhas estão tecnicamente sem dispositivos, pelo menos até que a empresa reverta a situação.

    Mesmo que a atualização tenha sido fornecida em Maio, a mesma ainda se encontra disponível para download por parte dos utilizadores. Portanto, caso tenha um Surface Go, o recomendado será que coloque as atualizações do Windows Update em pausa para evitar problemas mais graves – as atualizações de firmware não podem ser removidas, portanto não existe forma de reverter a situação depois destas serem instaladas.

  • Xiaomi Smart Band 7 supera um milhão de unidades vendidas

    Xiaomi Smart Band 7 supera um milhão de unidades vendidas

    Apesar do seu lançamento algo contido para a China, parece que a Xiaomi Smart Band 7 está a superar a expectativa de muitos. Os dados mais recentes deixam alguns detalhes sobre o número de unidades vendidas da pulseira fitness desde o seu lançamento.

    Apesar de ainda se encontrar com a disponibilidade limitada, a Smart Band 7 da Xiaomi já terá vendido mais de um milhão de unidades. De relembrar que a nova versão da pulseira fitness da Xiaomi mantém o mesmo design da geração anterior, sendo que as principais mudanças foram feitas a nível do interior e do software.

    A mesma conta com um ecrã AMOLED de 1.62 polegadas, e compatível com o Always on Display. Conta ainda com mais de 100 atividades integradas diretamente, além de um sensor de ritmo cardíaco melhorado da geração anterior.

    Conta ainda com melhorias sobre o registo de sono, atividades desportivas e mantém a resistência até 50 metros de profundidade. Apesar de ainda não se encontrar à venda na Europa, os rumores apontam que esta pode chegar ao mercado por aproximadamente 60 euros, o que será um valor consideravelmente acima dos 45 euros de lançamento da Mi Band 6.

  • Apple pode vir a enfrentar problemas pelo “Batterygate” no Reino Unido

    Apple pode vir a enfrentar problemas pelo “Batterygate” no Reino Unido

    Em 2017, a Apple foi acusada de ter propositadamente reduzido o desempenho dos iPhones mais antigos no mercado, sem dar conhecimento aos utilizadores, no sentido de tentar manter a autonomia das baterias. Na altura, o caso ficou conhecido como “Batterygate”.

    No entanto, parece que os problemas para a empresa ainda estão longe de terminar. De acordo com o portal The Guardian, a empresa encontra-se agora a enfrentar mais um caso nos tribunais respeitante a este incidente, desta vez no Reino Unido.

    A acusação, Justin Gutmann, argumenta que a Apple não terá informado prontamente os utilizadores que iriam reduzir o desempenho dos seus dispositivos com novas atualizações de software, na tentativa de manter a autonomia das baterias em valores aceitáveis. A empresa é ainda acusada de não fornecer nenhuma opção para que os utilizadores possam desativar essa funcionalidade, caso pretendam.

    O caso apresentado nos tribunais do Reino Unido envolve o iPhone 6, 6 Plus, 6S, 6S Plus, SE, 7, 7 Plus, 8, 8 Plus e iPhone X. De relembrar que, originalmente, a empresa tinha confirmado realizar esta medida no iPhone 6, 6s e SE, antes de ter expandido isso para mais modelos.

    Guttman afirma que a Apple terá, propositadamente, realizado esta atividade para reduzir o desempenho dos dispositivos para cobrir o facto que as baterias não seriam capaz de acompanhar o processamento das novas versões do iOS. Além disso, invés de oferecer a capacidade de os utilizadores alterarem a bateria a custos mais convenientes invés de adquirirem um novo dispositivo, a empresa integrou esta redução de desempenho – que em alguns modelos pode atingir os 58% a menos.

    Caso seja dada razão a Guttman, a Apple pode ter de pagar mais de 750 milhões de dólares em custos pelos danos causados, a cerca de 25 milhões de pessoas que compraram dispositivos afetados por esta medida no Reino Unido.

    Em resposta, a Apple afirma em comunicado ao portal que a empresa não realizou, nem nunca irá realizar, qualquer medida que possa encurtar a vida útil dos dispositivos dos utilizadores, nem que prejudique a experiência dos mesmos com upgrades de software – levando novamente para o facto que a confirmação da redução de desempenho em modelos antigos seria para melhorar a experiência dos utilizadores com os dispositivos, mantendo a autonomia dos mesmos.

  • Espaço aéreo da Suíça esteve totalmente encerrado devido a falha informática

    Espaço aéreo da Suíça esteve totalmente encerrado devido a falha informática

    Durante o inicio do dia de hoje, o espaço aéreo na Suíça esteve encerrado devido a uma falha informática, que afetou o sistema de controlo aéreo no pais. Esta falha terá deixado milhares de passageiros nos aeroportos da cidade de Zurich e Genebra, sem os voos que estavam previstos.

    De acordo com a Skyguide, empresa responsável pelo controlo de tráfego aéreo no pais, as causas iniciais da falha não foram reveladas, mas várias fontes têm vindo a apontar as possíveis causas para o mesmo, que vão desde uma falha de software usado pela entidade, até problemas mais graves, como o caso de um ataque informático.

    Face aos rumores que surgiram nas horas seguintes, a Skyguide foi obrigada a emitir um comunicado pelo Twitter, deixando claro que o problema terá ocorrido devido a uma falha num componente informático, associado a um sistema critico para o funcionamento da plataforma.

    Por volta das 8H12, a entidade confirmava que a falha tinha sido corrigida e que o espaço aéreo encontrava-se novamente aberto.

    No entanto, esta falha terá obrigado vários voos agendados para o pais a terem de realizar a alteração das suas rotas para países vizinhos, deixando vários passageiros com alterações de trajetos. Os dados mais recentes apontam que cerca de 2000 pessoas terão sido afetadas por esta falha.

  • Fim de uma era: Internet Explorer 11 está oficialmente descontinuado

    Fim de uma era: Internet Explorer 11 está oficialmente descontinuado

    Internet Explorer

    Estava previsto e finalmente chegou. O Internet Explorer encontra-se oficialmente sem suporte da Microsoft a partir de hoje, 15 de Junho de 2022, encerrando assim um capítulo na história da empresa.

    A Microsoft já tinha vindo a alertar os utilizadores para o fim do suporte faz algum tempo, incentivando a migração para o Edge. Mas agora a data finalmente chegou, e o suporte encerra assim de forma oficial para um dos navegadores mais reconhecidos da empresa.

    A última versão lançada do IE foi o Internet Explorer 11, que chegou como o navegador padrão do Windows 8.1. Apesar de nunca ter atingido a popularidade do Chrome no mercado, chegou a ser o segundo navegador mais usado em 2014, pouco adiante do Internet Explorer 8.

    Apesar de o IE 11 deixar de ser suportado, certamente que o nome ainda pode vir a surgir em alguns locais, isto porque ainda existem partes do mesmo que vão ser mantidas em suporte pela Microsoft. Por exemplo, o Modo IE no Edge vai continuar a permitir usar o motor Trident do IE, para compatibilidade, e este vai manter-se atualizado.

    Obviamente, a Microsoft encontra-se a recomendar que quem ainda se encontre sobre o IE migre para o Edge, que conta com o modo integrado com o navegador. A maioria dos usos do Internet Explorer encontram-se sobre empresas em software antigo ou que necessitam de usar o navegador para questões de compatibilidade com software critico.

    A Microsoft aconselha que os utilizadores não removam completamente os ficheiros do Internet Explorer do sistema, uma vez que este ainda se encontra integrado com o Edge, e como tal, os ficheiros serão usados de alguma forma por este.

    É importante notar, no entanto, que nem mesmo o Modo de IE do Edge vai ser suportado para sempre. A Microsoft espera descontinuar o suporte até 2029 – mas o prazo pode variar conforme as versões do Windows.

  • Investigadores descobrem falha impossível de corrigir no Apple M1

    Investigadores descobrem falha impossível de corrigir no Apple M1

    Apple M1 Pacman

    A Apple apresentou os seus chips M1 como o futuro da empresa a nível de desempenho, deixando de lado os processadores da Intel. Adotar um chip dedicado certamente que ajuda a empresa a ter mais controlo sobre o hardware – desde que tudo corra como esperado.

    Recentemente um grupo de investigadores revelou ter descoberto uma falha sobre os chips M1 da Apple, a qual é considerada “impossível” de ser corrigida. Os investigadores do MIT revelaram uma falha que afeta a própria arquitetura do chip, e que pode permitir a atacantes contornarem uma das últimas linhas de defesa no chip.

    A falha encontra-se sobre uma funcionalidade de segurança no chip, conhecida como PAC. Esta foca-se em tornar mais difícil a tarefa de atacantes injetarem código malicioso na memória dos dispositivos, e previne alguns formatos de ataques.

    No entanto, investigadores do MIT confirmaram que esta linha de defesa possui as suas falhas, já que os mesmos foram capazes de contornar a proteção aplicada pela mesma sem deixar qualquer registo de que tal tenha acontecido. O mais grave será mesmo que esta falha encontra-se a nível do hardware, e como tal não é possível de corrigir a mesma com atualizações de software.

    A falha, apelidada de “Pacman”, pode permitir que atacantes consigam contornar a proteção que deveria ser aplicada pelo PAC no sistema, injetando código malicioso no mesmo. Numa prova de conceito, os investigadores demonstraram que a falha pode ser explorada até mesmo sobre o kernel do sistema, que será a base do mesmo.

    Joseph Ravichandran, um dos responsáveis pelo estudo da vulnerabilidade, afirma que esta falha pode ter graves impactos na segurança futura de sistemas ARM com o PAC ativo. De notar que o PAC encontra-se ativo em todos os processadores lançados pela empresa, o que inclui o M1, M1 Pro e M1 Max.

    Os investigadores afirmam que ainda não conseguiram testar a falha sobre o M2, tendo em conta que este ainda não foi lançado, mas tendo em conta que o mesmo também possui o PAC existe uma forte possibilidade que a falha possa ser explorada no mesmo.

    A Apple já terá sido informada sobre a falha, mas até ao momento ainda não deixou qualquer comentário. Os investigadores também apontam que, apesar de esta linha de segurança do chip poder ser contornada, isso não deixa de parte que ainda existem outros mecanismos de segurança no chip para prevenir possíveis ataques.

  • Samsung Galaxy S22 Ultra recebe atualização para melhorias da câmara

    Samsung Galaxy S22 Ultra recebe atualização para melhorias da câmara

    Para quem tenha o Samsung Galaxy S22 Ultra, está a chegar mais uma atualização para o sistema do mesmo que vai contar com algumas melhorias interessantes de serem analisadas.

    De acordo com várias fontes, a Samsung começou a disponibilizar a atualização de Junho de 2022 para o Samsung Galaxy S22 Ultra. A atualização ainda se encontra limitada para alguns países, mas conta com várias alterações, entre as quais se encontram melhorias sobre o sistema de câmaras do dispositivo.

    O changelog da empresa afirma que foram feitas melhorias no sistema das câmaras, que deverão ajudar a melhorar a qualidade final dos conteúdos capturados. As alterações aparentam ter sido realizadas em ajustes a nível do software da câmara, e das configurações da mesma.

    lista de alterações da câmara

    (Tradução automática do changelog)

    A atualização conta ainda com as tradicionais correções de bugs, otimizações em geral e as correções de segurança mais recentes diretamente da Google. A mesma conta com um tamanho total de 1.7 GB, sendo que de momento apenas existem confirmações de lançamento junto dos utilizadores na Coreia do Sul.

  • Tenha cuidado ao pesquisar pelo CCleaner no Google

    Tenha cuidado ao pesquisar pelo CCleaner no Google

    O CCleaner é uma popular ferramenta de otimização do Windows, que apesar de todas as controvérsias no passado, ainda continua a ser usada por milhares de utilizadores. Para muitos, quando se pretende descarregar o programa, uma das formas de o realizar será aceder a um motor de pesquisa como o Google e pesquisar pelo nome do programa.

    No entanto, se costuma realizar esta tarefa, talvez seja melhor ter cuidado sobre onde exatamente acede. Isto porque foi recentemente identificada uma nova campanha focada em enganar os utilizadores que procurem pelo CCleaner no Google.

    De acordo com a empresa de segurança Avast, foi descoberta uma nova campanha de malware sobre o nome de “FakeCrack”, que usa os resultados de pesquisa do Google para tentar enganar os utilizadores a descarregarem versões maliciosas do CCleaner.

    A campanha usa a publicidade do Google para surgir nos primeiros resultados da pesquisa, que será onde existe a maior possibilidade de os utilizadores carregarem primeiro. Além disso, o ataque afeta também quem procura versões pirateadas do CCleaner Pro, onde o mesmo sistema de publicidade é usado para apresentar sites onde, supostamente, se poderia descarregar a versão.

    sites maliciosos da campanha

    Os investigadores afirmam que nem sempre a campanha usa a publicidade da Google para tentar enganar os utilizadores. Muitas vezes são criados sites específicos para fornecerem versões modificadas do programa, que se focam em quem ativamente procura por este género de software pirateado.

    As vitimas são muitas vezes levadas para sites que fornecem ficheiros ZIP, onde supostamente se encontra o programa pirata. Estes ficheiros estão protegidos por senha para evitar a deteção por softwares de antivírus, e encontram-se armazenados em várias plataformas de alojamento cloud.

    Se os utilizadores instalarem os programas nos seus sistemas, acabam por estar a instalar malware focado em roubar dados de login a partir de navegadores como o Google Chrome, carteiras de criptomoedas e outras informações sensíveis.

    O malware também é capaz de instalar um programa de monitorização da Área de Transferência do Windows, que identifica quando o utilizador copia uma carteira de criptomoedas para o mesmo, e altera o código da mesma para carteiras em controlo dos atacantes.

    Os investigadores acreditam que mais de 10.000 utilizadores são infetados todos os dias com este género de malware, tendo em conta também que a campanha encontra-se ativa e a ser bastante explorada.

  • Python 3.11 arrasa com desempenho 60% superior à versão anterior

    Python 3.11 arrasa com desempenho 60% superior à versão anterior

    A linguagem de programação Python é talvez uma das mais utilizadas atualmente no mercado, e a nova versão que agora começa em testes vai prometer ainda mais desempenho.

    Durante o mês passado foi revelada a primeira versão Beta do Python 3.11, que foi lançada com várias melhorias e otimizações. No entanto, uma das melhorias mais notadas tem vindo a ser a otimização a nível de velocidade que é feita para a linguagem de programação.

    A Python Software Foundation revelou recentemente novos dados sobre o desempenho desta nova versão do Python, deixando claro que a mesma possui grandes melhorias no desempenho final.

    Para testar estas melhorias, o portal Phoronix decidiu realizar o teste ao desempenho da nova versão usando o programa Pybench, e comprovando que realmente existem algumas melhorias consideráveis em algumas tarefas.

    testes phyton

    testes benchmark python

    Os testes demonstram que o desempenho da nova versão é quase 60% superior em alguns casos, comparativamente ao Python 3.10. E o melhor será que este desempenho pode ser obtido praticamente sem qualquer alteração no código criado sobre a linguagem.

    Em parte, estas melhorias foram tidas em conta face a todas as alterações que estão a ser realizadas na nova versão da linguagem, com o objetivo de otimizar o uso dos módulos de programação e do próprio código, trazendo benefícios tanto para os programadores como para os utilizadores finais que façam uso de programas criados nesta linguagem.

  • Apple deixa escapar nova notch do iPhone 14 em vídeo da WWDC 22

    Apple deixa escapar nova notch do iPhone 14 em vídeo da WWDC 22

    Durante esta semana a Apple realizou o seu evento WWDC 22, onde foram reveladas várias novidades da empresa, sobretudo focadas para a vertente do software. Uma das novidades foram alguns vídeos deixados pela mesma sobre Realidade Aumentada e as experiências que os utilizadores podem obter com os seus dispositivos da Apple.

    No entanto, a empresa pode ter deixado escapar com estes vídeos o design que já se esperava para a próxima geração de iPhones. Se os rumores estiverem corretos, espera-se que o iPhone 14 venha a contar com uma nova notch, que vai adotar o formato de uma pílula.

    Apesar de a empresa ainda não ter confirmado este design, o vídeo deixado oficialmente no site da empresa parece confirmar o design, tendo em conta que num dos ícones que surge no mesmo é possível ver o novo formato do iPhone com a nova notch.

    Normalmente a Apple usa os ícones o mais parecidos possíveis ao design dos seus equipamentos, portanto este ícone surgir com um novo formato para a notch praticamente confirma que vai ser este o design adotado em futuros dispositivos da empresa.

    notch do iPhone 14 em vídeo da Apple

    É importante relembrar, no entanto, que ainda nada oficial foi confirmado pela empresa sobre a sua futura geração de iPhones, portanto este design ainda pode ser alterado – embora tal seja bastante improvável, tendo em conta que os rumores apontam que esta alteração da notch vai ser exatamente um dos pontos chave de novidades da empresa.

  • iOS 16 Beta já disponível para programadores da Apple

    iOS 16 Beta já disponível para programadores da Apple

    Depois de ter revelado todas as novidades sobre o iOS 16 no evento WWDC, a Apple começou a permitir que os programadores possam também ter acesso à primeira versão Beta do sistema.

    Logo depois da revelação do sistema, a versão Beta encontrou-se disponível para os programadores registados na App Store, como forma de poderem usar esta versão para testarem as suas aplicações e conhecerem em mais detalhe as novidades da mesma.

    A versão beta já se encontra disponível na Beta Software Program, sendo que os participantes do mesmo podem descarregar para os seus dispositivos a recente versão do sistema. Para quem não seja um programador registado na App Store, a Apple espera fornecer a versão publica beta durante as primeiras semanas de Julho – e nesta fase qualquer utilizador poderá testar as novidades.

    É importante relembrar que as versões Beta podem conter ainda bugs ou falhas que necessitam de ser corrigidas pela empresa, portanto deve-se ter atenção à possibilidade de perda de dados caso a atualização não corra como previsto.