Categoria: software

  • Comissão Europeia acusa Apple de limitar acesso a pagamentos via NFC

    Comissão Europeia acusa Apple de limitar acesso a pagamentos via NFC

    A Apple encontra-se a ser acusada pela Comissão Europeia de práticas anti-competitivas no mercado derivado do sistema de pagamentos via NFC nos dispositivos da empresa. Em causa encontra-se a possibilidade da Apple ter prejudicado a competição ao limitar o acesso a funcionalidades do NFC a terceiros para uso de pagamentos, e como forma de fomentar o uso do sistema dedicado do Apple Pay.

    A vice-presidente Margrethe Vestager confirmou que as autoridades europeias encontram-se a acusar formalmente a Apple, no que pode resultar uma pesada multa se a empresa for considerada culpada da prática.

    Segundo Vestager, existem indícios que a Apple pode ter limitado o acesso a tecnologias necessárias para a implementação de tecnologias de pagamento via NFC nos seus dispositivos, prejudicando entidades rivais à empresa no mercado dos pagamentos sem fios.

    As autoridades afirmam que a Apple terá barrado o acesso a software e hardware para os programadores criarem as suas próprias plataformas de pagamento via NFC nos dispositivos da empresa.

    Em comunicado, a Apple afirma que o Apple Pay é um dos muitos sistemas que podem usar a tecnologia NFC dos seus dispositivos, seguindo padrões seguros e mantendo a privacidade dos seus utilizadores. A empresa sublinha ainda que irá trabalhar com a Comissão Europeia para manter este sistema privado e seguro para todos os utilizadores, bem como a fornecer a informação que seja necessária para comprovar tal medida.

    De relembrar que a Apple tinha afirmado no passado que limita o acesso aos serviços de NFC para alguns programadores como forma de melhorar a segurança do sistema, e evitar que o mesmo possa ser usado para atividades maliciosas. A empresa afirma ainda que conta com hardware integrado no próprio iPhone para tornar o uso destas tecnologias mais seguro.

  • Samsung poderá estar a trabalhar em novo sensor de 200 MP

    Samsung poderá estar a trabalhar em novo sensor de 200 MP

    Pouco depois de ter lançado no mercado o ISOCELL HP1, a Samsung pode já encontrar-se já a desenvolver a nova geração de sensores fotográficos para smartphones. O ISOCELL HP1 ainda não se encontra em nenhum dispositivo no mercado atualmente, mas não será inteiramente estranho que a empresa esteja a preparar agora o novo ISOCELL HP3.

    De acordo com informações do portal GalaxyClub, a empresa encontra-se a desenvolver este novo sensor como uma versão melhorada da geração anterior, que deverá fornecer conteúdos capturados com mais qualidade final, tanto em fotos como em vídeo.

    Poucos detalhes ainda se conhecem sobre este modelo. Para já também se desconhece onde a empresa espera integrar o sensor, mas possivelmente não será de imediato nos próximos dispositivos a chegar ao mercado. Tanto o Galaxy Z Fold 4 como o Galaxy Z Flip 4 não se espera que tenham sensores de 200 MP, portanto não devem adotar os novos modelos.

    No entanto, existem rumores que apontam que o Galaxy S23 pode contar com uma câmara de 200 MP. A confirmar-se a empresa pode adotar neste modelo então este novo sensor, juntamente com melhorias também a nível do software.

  • Embracer Group confirma aquisição dos criadores de Tomb Raider e Deus Ex

    Embracer Group confirma aquisição dos criadores de Tomb Raider e Deus Ex

    A empresa Embracer Group confirmou ter realizado a compra de três estúdios bastante populares no mercado dos videojogos: Crystal Dynamics, Eidos-Montréal and Square Enix Montréal.

    O negócio encontra-se avaliado em 300 milhões de dólares, e a empresa confirmou que vai incluir também as várias propriedades dos estúdios, de onde se destacam títulos de videojogos como Tomb Raider, Deus Ex, Thief, Legacy of Kain e mais de 50 outros títulos.

    Os estúdios contam atualmente com cerca de 1100 funcionários, sobre 8 escritórios diferentes a nível global. Quando o negócio estiver concluído, a Embracer irá passar a contar com 14.000 funcionários, 10.000 programadores de jogos e 124 estúdios internos.

    Atualmente as empresas contam com mais de 230 jogos em desenvolvimento, 30 dos quais são títulos AAA. Como parte do negócio, espera-se ainda que a empresa venha a reavivar títulos como Deus Ex usando a nova tecnologia do Unreal Engine 5.

    Estes serão os primeiros planos que a plataforma espera vir a implementar no futuro próximo, embora mais novidades devam ser reveladas durante os próximos meses.

    A Embracer pode não ser um nome que esteja em frente de muitos videojogos no mercado, mas é a dona de alguns dos maiores estúdios do mercado, entre os quais se encontra a Gearbox Software e Saber Interactive.

    Controla ainda nomes de títulos como Saints Row, Goat Simulator, Dead Island, Metro, TimeSplitters, Borderlands, Darksiders, MX vs ATV, Kingdoms of Amalur, Satisfactory, Wreckfest, Insurgency e World War Z.

  • Ataques de ransomware estão a aumentar e também os pagamentos feitos das vítimas

    Ataques de ransomware estão a aumentar e também os pagamentos feitos das vítimas

    Os ataques de ransomware continuam a ser um grave problema de segurança tanto para utilizadores domésticos como empresas. E isso comprova-se com os recentes dados de um estudo da empresa Sophos, que terá analisado o estado do ransomware ao longo do ano.

    De acordo com o relatório, as empresas encontram-se a ficar melhores na capacidade de restaurar os dados encriptados por ataques de ransomware, mas ao mesmo tempo o número de vítimas que realizam os pagamentos para tentar reaver os seus conteúdos também aumentou consideravelmente em comparação com 2020.

    O estudo da Sophos teve como base mais de 5600 profissionais de TI em 31 países diferentes, entre Janeiro e Fevereiro de 2022, sendo os dados respeitantes ao ano anterior. Os dados demonstram que os ataques de ransomware aumentaram para os 66%, um crescimento de 29% face a 2020.

    A maioria das empresas afetadas encontram-se na Áustria, Austrália, Malásia, Índia e República Checa, com menos empresas afetadas na África do Sul, Brasil, Reino Unido e EUA.

    A maioria dos grupos de ransomware que realizam ataques pelo mercado estão agora a focar-se cada vez mais no “Ransomware as a service”, onde este género de malware é distribuído para afiliados dos grupos, que depois acabam por distribuir os mesmos por empresas para tentar infetar o máximo de sistemas possíveis – e onde os atacantes recebem uma parte, bem como os criadores do ransomware, de todos os ganhos obtidos.

    Nos ataques realizados, os atacantes tiveram sucesso na encriptação de dados em 65% dos casos, um crescimento de 11% face a 2020. No entanto, a grande maioria das empresas verificaram um crescimento nas tentativas de ataques ou na complexidade dos mesmos.

    No entanto, a Sophos afirma que a maioria das empresas encontram-se mais preparadas para este género de ataques, com 99% das mesmas a terem conseguido recuperar alguns dos dados encriptados, seja a partir de backups ou de software de desencriptação disponível para determinadas variantes de ransomware – ou obtidos a partir de pagamentos.

    Dentro das entidades que realizaram os pagamentos aos atacantes, apenas 4% das mesmas tiveram todos os seus dados restaurados. Das entidades atacadas, 46% terão realizado este pagamento, com a maioria a recuperar 61% dos seus dados.

    Caso tenha interesse em verificar o relatório completo, o mesmo encontra-se disponível a partir deste link.

  • Microsoft continua a incentivar a mudança do Internet Explorer

    Microsoft continua a incentivar a mudança do Internet Explorer

    Por esta altura já é mais que conhecido que o Internet Explorer encontra-se em fim de vida, mas infelizmente ainda se encontra a ser usado em vários locais, sobretudo em empresas que necessitam de manter o mesmo para efeitos de compatibilidade.

    A Microsoft tem vindo a incentivar os utilizadores – e empresas – a migrarem o mais rapidamente possível para uma versão atualizada do Edge, e a recente mensagem publicada no blog oficial do Windows é um claro exemplo disso.

    A empresa voltou a reforçar como é importante que os utilizadores comecem a migrar o quanto antes para o Edge, através do modo Internet Explorer, antes mesmo da data final de suporte ao IE em 15 de Junho.

    Segundo a Microsoft, o Modo de IE do Edge será a nova forma como as empresas necessitam de se adaptar para poderem continuar a aceder aos conteúdos, e portanto será fundamental começar-se a preparar a mudança o quanto antes. Mesmo que muitas empresas tenham começado a aplicar esta medida, ainda existem muitas outras que continuam a usar o software desatualizado para a navegação – colocando em risco a segurança dos dados.

    Na mensagem, a Microsoft sublinha que migrar os conteúdos do Internet Explorer para o Edge é relativamente simples, e que demora apenas alguns minutos para os utilizadores terem o Edge ativo a funcionar como esperado, mesmo em modo de compatibilidade com o IE.

  • OnePlus Nord Buds chegam com Dolby Atmos e bateria de longa duração

    OnePlus Nord Buds chegam com Dolby Atmos e bateria de longa duração

    A OnePlus encontra-se a realizar algumas revelações durante o dia de hoje, e uma das novidades encontra-se sobre os novos OnePlus Nord Buds, que chegam depois de vários rumores nas últimas semanas sobre os mesmos.

    Os OnePlus Nord Buds contam com o destaque de terem uma autonomia até 30 horas, segundo a empresa, além de contarem com suporte para a tecnologia Dolby Atmos.

    O design dos buds é bastante discreto, tendo apenas 4.82 gramas, e com pontas em silicone. Estes devem garantir um bom isolamento passivo do som, embora também contem com cancelamento ativo de ruído com 4 microfones integrados na estrutura, e uso da IA para tal.

    Contam ainda com certificação IP55, que permite obter uma boa resistência a água e poeira, além de contarem com drivers de titânio com 12.4 mm. Via software pode-se personalizar a qualidade do som, bem como o sistema de Dolby Atmos.

    Os mesmos contam com uma bateria capaz de aguentar 7 horas de reprodução ou até 30 horas caso se utilize a caixa de carregamento. Com apenas 10 minutos de carregamento na caixa de transporte é possível obter até 5 horas de reprodução.

    Ainda se desconhece quando a empresa vai lançar este modelo em formato internacional, sendo que, para já, o lançamento apenas irá acontecer na Índia.

  • Autoridades Russas “fecham os olhos” a importações ilegais

    Autoridades Russas “fecham os olhos” a importações ilegais

    Depois de terem sido aplicadas várias restrições à Rússia derivado da guerra com a Ucrânia, o governo local encontra-se agora a tomar algumas medidas para “descartar” a possível importação de produtos ilegalmente.

    Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia que várias empresas têm vindo a aplicar as suas próprias restrições para o pais, desde bloqueios de vendas à importação de produtos. Isto certamente que se encontra a afetar vários setores. No entanto, o governo pode agora estar a tomar algumas medidas para manter o fluxo de novos produtos a entrarem no mercado russo, mesmo que isso seja feito de forma ilegal.

    De forma recente foi revelado que o pais estaria a considerar legalizar algumas formas de pirataria digital, com o objetivo de manter no mercado software e produtos variados neste formato. Mas de acordo com a Reuters, as medidas podem ainda aplicar-se a mais produtos físicos, incluindo componentes eletrónicos e veículos.

    O Ministério da Indústria e importação da Rússia encontra-se a aplicar novas regras que podem vir a permitir a importação paralela de produtos, que basicamente consiste em enviar para o país produtos que, de outra forma, estariam bloqueados – mesmo que isso seja considerado ilegal.

    A lista inclui mais de 50 produtos diferentes de 200 marcas mundiais, desde tablets, computadores, chips, consolas, TVs, carros e até mesmo os vários componentes necessários para manter os sistemas a funcionar. Marcas como a Asus, DJI, Gorenje, Honor, Oppo, Xiaomi, ZTE, Toshiba, entre outras são listadas como permitidas pelo governo, apesar destas terem as suas próprias restrições de envios para o pais.

    Basicamente, com esta medida, as autoridades locais iriam “fechar os olhos” a importações ilegais dos mais variados produtos. No entanto, mesmo estes produtos parecem não escapar das leis que exigem que mais software russo seja instalado sobre os mesmos – e quem importa pode ter de seguir essa mesma regra.

  • Sistemas de bases de dados acessíveis na Internet continua a aumentar

    Sistemas de bases de dados acessíveis na Internet continua a aumentar

    As bases de dados ainda são uma das principais formas de se armazenar informações para os mais variados fins, no entanto nem sempre as mesmas são devidamente protegidas. E uma crescente onda de sistemas tem vindo a ser comprometidos devido à falta de implementação de medidas de segurança.

    Segundo vários grupos de investigadores de segurança, os sistemas de bases de dados expostos a ataques têm vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos, sendo que em 2021 foram identificados 308.000 ataques a este género de plataformas.

    Durante apenas o primeiro trimestre de 2022, foram já expostas 91.200 bases de dados inseguras, de acordo com os dados da empresa Group-IB. Este valor representa um aumento de 12% face ao trimestre anterior no final de 2021.

    dados de bases de dados comprometidas em 2021

    Expor um sistema de bases de dados para a Internet nem sempre é feito de forma consciente, e muitas das vezes ocorre por lapso. No entanto, estes géneros de sistemas tendem a ser o foco dos atacantes, que exploram falhas no sentido de poderem atacar os mesmos ou obter acesso à informação ai contida – por vezes dados sensíveis.

    Existem sistemas que podem realizar verificações em poucas horas por milhares de endereços IP, na tentativa de verificar quais os que possuem as portas das bases de dados mais comuns acessíveis, para depois de iniciar as tentativas de acesso.

    A maioria dos sistemas afetados por esta forma encontram-se localizados nos EUA, China, Alemanha e França. A maioria encontra-se a usar software da Redis, seguindo-se a MongoDB, Elastic e MySQL no final.

    dados das bases de dados afetadas

    Existem sistemas focados em também alertar os gestores deste género de bases de dados para os perigos de manter as mesmas publicamente acessíveis, no entanto estes alertas são muitas vezes ignorados ou acabam por não ser recebidos a tempo, levando aos ataques e roubos de dados.

    Em média, demora cerca de 170 dias para um administrador de sistemas em rede corrigir as falhas de manter as bases de dados acessíveis online, o que dá mais do que tempo para atacantes também tentarem explorar as falhas.

  • Emotet agora pode instalar-se no Windows através de um simples atalho

    Emotet agora pode instalar-se no Windows através de um simples atalho

    O malware conhecido como Emotet não é propriamente novo, mas parece que tem vindo a ganhar nova força a nível mundial com foco para sistemas Windows, e desta vez está mais simples de se instalar do que nunca.

    Foi recentemente descoberto que o malware tem vindo a usar uma nova estratégia para tentar infetar os sistemas, através do uso de atalhos do Windows. Normalmente este malware distribui-se por macros em ficheiros do Office infetados, mas a estratégia parece ter recentemente mudado, sendo que os responsáveis pelo mesmo estão agora a usar ficheiros LNL (atalhos no Windows) em combinação com código Visual Basic Script (VBS).

    De acordo com o portal BleepingComputer, o esquema é bastante simples. Usando o sistema de atalhos do Windows, os criminosos podem criar um código simples em VBS que é responsável por realizar o download do software malicioso para o sistema, contornando a necessidade de usar ficheiros maliciosos do Office para tal. Os comandos são executados na PowerShell, e procedem com o download dos ficheiros do malware necessários para o sistema através de servidores comprometidos.

    Os atalhos tentam ainda ocultar a sua atividade ao usar espaços em branco no comando, para evitar que os utilizadores possam ver a atividade na janela ou nas configurações do ficheiro. Os ficheiros descarregados são, na sua maioria, scripts do PowerShell que depois procedem com a infeção do sistema tal como aconteceria por outros formatos de distribuição.

    Vários investigadores de segurança apontam que esta tem vindo a ser a nova prática do malware para se propagar nos últimos dias, e que parece estar a aumentar em campanhas de phishing.

    De acordo com os dados da empresa de segurança ESET, entre os países com maior atividade do malware encontra-se o México, Itália, Japão, Turquia e Canadá.

  • Open Source Lisbon regressa ao Centro Cultural de Belém

    Open Source Lisbon regressa ao Centro Cultural de Belém

    Após dois anos de eventos virtuais, o maior evento de open source em Portugal regressa aos palcos e presenteia os participantes com o Main Auditorium do Centro Cultural de Belém Lisboa.

    A 12 de Outubro de 2022, ao longo de todo o dia, irão reunir-se experts na área da tecnologia, com maior foco no Open Source para partilhar a sua visão sobre os temas mais quentes do momento como software e business development, inteligência artificial, tecnologias de dados, e ainda sobre o mindset open source, a comunidade, diversidade, inclusão, e muito mais.

    A organização, a cargo da Syone, adianta que os participantes terão acesso a várias áreas como a Main Stage Sessions, a Tech Sessions, uma área destinada aos Sponsors e área Lounge, onde poderão saber mais sobre as novas soluções e apostar no networking. Este ano será lançada uma novidade, a Start-Up Avenue, um espaço dedicado a start-ups onde poderemos ouvir sobre as suas ideias, iniciativas e abordagens no âmbito das TI.

    O Open Source Lisbon é um evento de entrada livre, que abrange C-Levels, Directores, Managers, Consultores e também Estudantes, com especial interesse na área da tecnologia Open Source.

    Desde 2003 que este evento é conhecido como uma partilha de conhecimento sobre a influência das tecnologias Open Source na transformação do mundo e da comunidade, especialmente nestes tempos atípicos vividos nos últimos dois anos. Os participantes irão ouvir vários Success Cases, aplicações inovadoras de tecnologias Open Source e o mindset por trás dessas iniciativas.

    Além dos speakers convidados, o Open Source Lisbon permite que qualquer especialista neste tipo de tecnologias tenha a oportunidade de apresentar um projecto. Para isso basta visitar a página de contacto e propor a sua talk.

    O evento é gratuito, mas sujeito a inscrição prévia a partir do site oficial do evento.

  • Spotify lança fundo para ajudar projetos open source

    Spotify lança fundo para ajudar projetos open source

    O Spotify revelou que se encontra a lançar um novo projeto focado em ajudar o software gratuito e open source no mercado, através da criação de um fundo monetário. Esta nova aposta da empresa pretende ser uma forma da plataforma de streaming chamar à atenção para a comunidade independente open source e para os vários projetos desenvolvidos sobre a mesma.

    De acordo com a empresa, o fundo irá começar com 100.000 euros investidos, mas este valor poderá vir a aumentar durante os próximos meses. É ainda sublinhado que a empresa espera vir a testar o projeto no mercado antes de alargar o mesmo.

    A empresa vai doar este valor para diferentes projetos open source durante o decurso do ano, sendo que os valores poderão ser usados para ajudar os programadores a manterem as suas atividades, corrigirem falhas ou lançarem novas funcionalidades para as suas criações.

    Além disso, este fundo foca-se em projetos que sejam criados fora do Spotify, portanto os funcionários da plataforma que tenham projetos open source não podem beneficiar do mesmo.

    A empresa afirma que, para fornecer muitos dos seus conteúdos, a mesma também necessita de vários projetos open source, e este fundo será uma forma da marca apostar no mercado e poder ajudar os programadores que, indiretamente, também ajudam o Spotify a manter-se ativo.

    Os projetos selecionados para obterem o fundo serão escolhidos pelos vários departamentos internos do Spotify em votação. Os vencedores dos fundos serão anunciados durante o mês de Maio.

  • 26 anos depois: Quake recebe opções de acessibilidade

    26 anos depois: Quake recebe opções de acessibilidade

    Desde que a Bethesda decidiu relançar alguns dos jogos da ID Software de 1996, tem vindo a adicionar também algumas melhorias adaptadas para os tempos modernos. E agora é a vez de o patch mais recente de Quake lançar algumas novidades para os utilizadores que necessitem de acessibilidade.

    A nova atualização para Quake fornece aos utilizadores com mais dificuldades auditivas e visuais formas de poderem aproveitar o jogo, nomeadamente com novas opções para tornarem o texto e “text-to-voice” mais funcional.

    Agora os utilizadores podem alterar a fonte usada dentro do jogo, quanto tempo os diálogos permanecem no ecrã, quantas linhas podem aparecer de cada vez, entre outros detalhes. Encontra-se ainda disponível o sistema de text-to-voice, que permite usar vozes sintéticas para transcrever o que se encontra no ecrã.

    novas opções de acessibilidade quake

    Além disso, encontra-se ainda disponível uma nova opção que permite limitar o “flash” do ecrã, o que pode ser útil para jogadores que tenham mais sensibilidade a este género de conteúdos.

    De notar que, caso os utilizadores decidam instalar manualmente este patch, todas as opções ficam ativas por padrão – sendo que o jogo informa de tal no primeiro arranque. Foram ainda realizadas algumas melhorias sobre o modo de multi-jogador, em conjunto com três novos mapas e suporte a deathmatch com bots.

    A Bethesda disponibilizou ainda o código fonte QuakeC, que permite aos jogadores terem acesso ao código da versão mais recente do jogo para criarem os seus próprios mods, e permitindo assim mais conteúdo durante muitos mais anos.

  • Maioria dos ataques a falhas zero-day com origem na China

    Maioria dos ataques a falhas zero-day com origem na China

    Os ataques a vulnerabilidades zero-day têm vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos, e de acordo com os dados mais recentes, uma grande parte das mesmas são exploradas ativamente por hackers sediados na China.

    As vulnerabilidades zero-day são falhas em software que são exploradas maliciosamente antes de serem oficialmente conhecidas pelas entidades associadas às mesmas. Estas encontram-se entre as falhas mais graves de serem exploradas, visto que podem permitir o acesso a informações sensíveis e são muitas vezes difíceis de identificar – permitindo aos atacantes terem a possibilidade de explorar as mesmas antes de serem corrigidas.

    De acordo com os dados da empresa Mandiant, durante o ano de 2021 foram registadas 80 casos de falhas zero-day em variados softwares, mais 18 do que os registados em 2020 e 2019 em conjunto.

    A maioria destas falhas são exploradas para fins de ciberespionagem e ataques variados contra empresas. A maioria das origens dos ataques são a partir da China, sendo que este foi também o pais onde existem mais falhas zero-day exploradas para fins maliciosos. Segue-se a Rússia e Coreia do Norte.

    dados de exploração de falhas zero-day

    O caso mais reconhecido terá sido do grupo Hafnium, que é conhecido por ser sediado na China e ter o financiamento das autoridades locais. Este grupo terá explorado falhas de sistemas Microsoft Exchange para infetar vários sistemas e levar ao roubo de informação sensível dos mesmos.

    Os dados apontam ainda que verificou-se um aumento de ataques de ransomware a explorarem ativamente falhas zero-day para infetar o máximo de sistemas possíveis, uma tendência que tem vindo a ganhar também bastante destaque com o aumento no uso deste género de ataques.

    Um dos exemplos mais conhecidos encontra-se sobre os operadores do ransomware HelloKitty, que usaram falhas no software do SonicWall SMA 100 VPN para infetar sistemas, explorado falhas zero-day.

  • Google Project Zero detetou número recorde de vulnerabilidades em 2021

    Google Project Zero detetou número recorde de vulnerabilidades em 2021

    A Google Project Zero é uma equipa dedicada da Google a descobrir falhas de segurança em software popular no mercado, de forma a reportar responsavelmente as mesmas. E a equipa publicou recentemente o seu relatório respeitante ao ano de 2021 com algumas novidades.

    De acordo com os dados, em 2021 verificou-se um novo recorde sobre o número de vulnerabilidades descobertas pela equipa – tendo em conta que é o maior registo desde 2014. No total foram identificadas 58 falhas zero-day em 2021, um aumento das 25 que foram registadas em 2020.

    Este aumento nos números não quer dizer que os ataques têm vindo a ficar mais ativos ou com maior sucesso. Pelo contrário, a identificação e correção dos mesmos é que tem vindo a tornar-se consideravelmente mais rápida e eficaz.

    Isto é sem dúvida importante, porque se um ataque zero-day é rapidamente detetado e resolvido, também evita que possa causar danos maiores no mercado.

    dados sobre ataques da google em 2021

    A Google também deixou os elogios para a Microsoft, Apple, Apache e a equipa do Chromium e Android por rapidamente divulgarem as vulnerabilidades quando descobertas, de forma pública, juntamente com a rápida correção das mesmas.

    O número de vulnerabilidades zero-day, no entanto, pode ser consideravelmente maior, tendo em conta que muitas empresas acabam por não revelar as falhas publicamente.

    No entanto, o relatório da Google Project Zero também indica que as vulnerabilidades zero-day que têm vindo a ser descobertas são cada vez mais simples de ser exploradas. Mesmo que possam não ser rapidamente identificadas, a maioria das falhas podem ser exploradas por atacantes com poucos conhecimentos – o que certamente é uma preocupação.

    Em sistemas Windows, muitas das vulnerabilidades começam exatamente por um pedaço de programa remanescente do sistema: o Internet Explorer. Mesmo que este não seja o navegador padrão dos utilizadores, o mesmo ainda se encontra instalado no Windows, e é muitas vezes usado como ponto de entrada para ataques de maiores dimensões.

    Felizmente, espera-se que isso venha a mudar no futuro, conforme mais sistemas deixem de ter o Internet Explorer instalado por padrão.

  • iPhone 14 deve contar com melhores câmaras frontais

    iPhone 14 deve contar com melhores câmaras frontais

    Espera-se que a Apple venha a lançar os novos iPhone 14 durante este ano, e apesar de ainda ser algo cedo para revelar com certezas todos os detalhes, novas informações dão agora conta do que poderemos esperar destes modelos.

    Segundo as revelações do analista da Apple, Ming-Chi Kuo, os futuros iPhone 14 podem contar com algumas melhorias, sobretudo no departamento das câmaras. Kuo afirma que o novo modelo deve contar com uma nova câmara frontal em todos os quatro modelos do iPhone 14, contando agora com suporte a auto-foco e uma abertura de f/1.9.

    De relembrar que o iPhone 13 contava com uma câmara frontal de abertura F/2.2 e foco fixo. Como tal, estas melhorias podem significar que a empresa vai apostar em força nas melhorias para a câmara de selfies.

    Estas novidades podem oferecer também melhorias a nível dos efeitos de profundidade para selfies, além de que chegam ainda com melhorias no próprio sistema de captura – a nível do software.

    detalhes do rumor sobre iPhone 14

    A introdução do sistema de auto-foco na câmara frontal é sem dúvida uma novidade para a Apple, e espera-se que venha a melhorar também as chamadas realizadas por vídeo no FaceTime e outras aplicações, em conjunto com melhorias para a captura de conteúdos em ambientes com pouca luz.

    Além desta melhoria, algumas fontes apontam ainda que a Apple deve realizar melhorias também na porta Lightning, de forma a permitir mais velocidade para a transferência de dados dos dispositivos. A melhoria deve ser aplicada sobre o iPhone 14 Pro, e futuramente em mais dispositivos.

    Atualmente a porta do iPhone ainda se encontra limitada a velocidades do USB 2.0, e espera-se que esta melhoria iria permitir a transferência de dados usando velocidades do USB 3.0 – teoricamente, passando da velocidade de 480 Mbps para cerca de 5 GB/s.

    Existe ainda a questão sobre se a Apple vai integrar finalmente a entrada USB-C, o que os mais recentes rumores apontam que tal deve ser improvável. Apesar de a empresa ter vindo a testar integrar o USB-C em alguns dos seus dispositivos, a linha do iPhone ainda não deve passar por essa mudança, em parte porque iria retirar da Apple uma linha para ganhar dinheiro adicional – com licenciamento para os fabricantes de cabos.

  • LinkedIn foi a marca mais usadas para phishing desde o início do ano

    LinkedIn foi a marca mais usadas para phishing desde o início do ano

    Os ataques de phishing não param de aumentar, e de acordo com o mais recente relatório Brand Phishing Report da Check Point existem algumas marcas que se destacam por serem usadas para estes esquemas.

    De acordo com o relatório, respeitante ao primeiro trimestre de 2022, cerca de 52% das tentativas de phishing usaram o nome do LinkedIn para tal. A maioria dos ataques começam a partir de mensagens de email maliciosas, que redirecionam os utilizadores para falsos websites de login na plataforma – com o objetivo de roubar os seus dados.

    Na segunda posição entre as marcas mais usadas para estes esquemas encontra-se a empresa de encomendas DHL, com 14% dos ataques, seguindo-se a Google com 7%. Da lista fazem ainda parte a Microsoft (6%), a FedEx (6%), o WhastApp (4%), a Amazon (2%), a Maersk (1%), o AliExpress (0,8%) e a Apple (0,8%).

    Omer Dembinsky, Data Research group manager da Check Point Software, afirma que “Estas tentativas de phishing são ataques pura e simplesmente oportunistas. Os grupos de cibercrime orquestram estas tentativas de phishing em grande escala, com vista a conseguir que o maior número possível de pessoas partilhe os seus dados pessoais. Alguns ataques tentarão ganhar vantagem sobre indivíduos ou roubar a sua informação, como os que estamos a ver com o LinkedIn. Outros serão tentativas de implementação de malware nas redes das empresas, tais como os falsos e-mails que contêm documentos maliciosos e que temos visto com a Maersk”.

  • Xiaomi encontra-se a desenvolver novo modo de captura noturna

    Xiaomi encontra-se a desenvolver novo modo de captura noturna

    Apesar de os dispositivos da Xiaomi terem vindo a melhorar consideravelmente o sistema de câmaras ao longo do tempo, estes ainda pecam sobre a captura em modo noturno – pelo menos para a maioria das situações.

    No entanto, a Xiaomi parece estar a planear mudar isso com um novo modo de captura de imagens. Segundo os rumores do portal Xiaomi Today, a empresa encontra-se a desenvolver um novo modo de captura para as suas câmaras, focado em conseguir capturar mais detalhes e luz dos ambientes em modo noturno, fornecendo imagens mais claras e realistas.

    Este novo modo ainda não possui um nome específico, mas acredita-se que venha a ser usado em futuros dispositivos para melhorar a qualidade final das fotos capturadas. Acredita-se que um dos primeiros modelos a contar com o mesmo será o Xiaomi 12 Ultra, que vai ser apresentado durante o próximo mês na China e terá lentes da Leica.

    Espera-se que, futuramente, o modo venha a ser integrado em mais dispositivos, até em modelos já existentes, tendo em conta que pode ser fornecido como atualização de software para a câmara da MIUI.

  • Bug leva Pixel 6 a rejeitar chamadas automaticamente

    Bug leva Pixel 6 a rejeitar chamadas automaticamente

    A Google tem vindo a fornecer alguns dispositivos com boa qualidade para o mercado, mas alguns utilizadores criticam que as atualizações do software ainda são algo más para uma empresa como a Google.

    E parece que isso volta a confirmar-se com as mais recentes atualizações fornecidas para o Pixel 6. Ao que parece, vários utilizadores estão a reportar que, depois de instalarem a atualização mais recente da empresa para o Pixel 6, o sistema pode rejeitar automaticamente chamadas telefónicas sem notificar os utilizadores de tal.

    O problema parece ocorrer mais nas primeiras chamadas que sejam feitas sobre um determinado contacto. Se o utilizador tentar realizar a ligação novamente, a chamada passa normalmente. No entanto, sobre a primeira chamada feita, esta apenas surge no registo do sistema como uma chamada rejeitada pelo utilizador, sem que o mesmo seja notificado de tal.

    Alguns utilizadores apontam que o problema encontra-se com as chamadas não estarem a ser corretamente redirecionadas para o correio de voz quando é necessário, mas ainda assim, a causa concreta não foi confirmada.

    A Google também não deixou qualquer detalhe relativamente ao bug.

  • Atualização da Samsung está a causar problemas no ecrã do Galaxy S20

    Atualização da Samsung está a causar problemas no ecrã do Galaxy S20

    Parece que a mais recente atualização de software para o Samsung Galaxy S20 não se encontra a correr como esperado para todos os utilizadores. Segundo os relatos, existem vários dispositivos que começaram a apresentar problemas depois de receberem a mais recente atualização da empresa para os mesmos.

    Os relatos têm vindo a multiplicar-se em plataformas como o Reddit, Twitter e nos fóruns de suporte da empresa. Segundo os mesmos, depois da atualização ser instalada, os dispositivos apresentam linhas verticais verdes ou cor de rosa sobre o ecrã – no que quase aparenta ser um problema de hardware.

    Este género de problemas não é de todo incomum. Na verdade, durante o ano passado começaram a surgir relatos de utilizadores que teriam o mesmo problema nos ecrãs dos seus dispositivos, onde equipamentos com menos de um ano e sem quedas começaram a apresentar estas linhas no ecrã.

    Na maioria dos casos, a Samsung descarta o problema como sendo relacionado com alguma queda ou mau uso do dispositivo, mas o numero elevado de utilizadores com a mesma, conjugado que estas apareceram apenas depois da atualização de software, estão a causar alguma discórdia neste ponto.

    O problema encontra-se sobretudo no facto que esta falha surge depois da atualização ser instalada. Os utilizadores relatam que o dispositivo se encontra a funcionar corretamente, até ao momento em que a atualização se instala, e o problema acontece.

    Até ao momento a Samsung não confirmou qualquer problema com as recentes atualizações para o dispositivo.

  • Falhas da Atlassian deveram-se a um erro humano

    Falhas da Atlassian deveram-se a um erro humano

    Depois de vários dias com os seus serviços afetados, a empresa Atlassian veio finalmente revelar mais detalhes dos motivos para a inacessibilidade. Os problemas começaram a surgir sobre vários clientes da plataforma faz cerca de duas semanas, com vários dos serviços inacessíveis.

    Durante este tempo a empresa tem vindo a confirmar que estaria a restaurar a normalidade dos mesmos, mas sem avançar detalhes sobre o que terá causado as falhas em primeiro lugar. No entanto, surgem agora mais detalhes sobre o ocorrido.

    Ao que parece, segundo a Atlassian, a falha deveu-se a um erro no processo de desativação de um dos serviços da entidade. A mesma estava em processo de descontinuar e desativar o serviço “Insight – Asset Management”, parte integrante do Jira Service Management e Jira Software. No entanto, invés de eliminarem apenas a aplicação, um erro humano terá levado a que também os sites dos utilizadores a usarem estas plataformas fossem eliminados.

    Além disso, a eliminação dos conteúdos terá sido realizada de forma permanente, pelo que a empresa não conseguiu cancelar o processo a tempo, tendo de restaurar os conteúdos de forma manual para os mais de 400 clientes afetados.

    A empresa também afirmou recentemente que o restauro da normalidade pode demorar quase duas semanas, tendo em conta a complexidade do processo. A empresa garante ainda que se encontra em contacto permanente com todos os utilizadores afetados, de forma a restaurar a normalidade o mais rapidamente possível.

  • Proteção do Microsoft Defender cai consideravelmente quando desligada a Internet

    Proteção do Microsoft Defender cai consideravelmente quando desligada a Internet

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o Microsoft Defender, ao ponto que o mesmo encontra-se atualmente entre a lista dos melhores antivírus a usar para o Windows. No entanto, este resultado não é obtido sobre todos os casos, e ainda continua a ser importante de ter em consideração alguns pontos.

    De acordo com o portal de analise de antivírus no mercado AV-Comparatives, apesar de o Microsoft defender apresentar-se como um forte candidato para a segurança dos utilizadores, este registo apenas é obtido enquanto o mesmo se encontra com acesso à Internet.

    Se cortarmos a ligação, a deteção de malware cai consideravelmente, ao ponto de o tornar um dos piores antivírus no mercado.

    O Microsoft Defender baseia-se muito na verificação na cloud, para analisar ficheiros suspeitos. Um problema desta medida será que o antivírus necessita de uma ligação constante à internet para validar os ficheiros e verificar se realmente são malware ou não.

    Se a ligação for cortada, o antivírus baseia-se apenas nas suas bases de dados locais ou identificação de atividades suspeitas no sistema – que o programa da Microsoft ainda peca.

    dados de análise dos softwares de segurança online e offline

    Se a ligação à Internet for cortada, a proteção do Microsoft Defender encontra-se nos 60.3%. Em comparação, a maioria dos softwares de segurança mais conhecidos possuem uma marca acima dos 90%. Os testes revelam que o G Data é atualmente o melhor classificado nesta matéria, com uma proteção de 98.6%.

    Quando a ligação à Internet é estabelecida, efetivamente a proteção do Microsoft Defender aumenta consideravelmente, para os 99.96%. Apesar de a ligação à Internet ser consideravelmente vulgar nos dias de hoje, ainda existem situações onde a mesma pode não se encontrar disponível – ou até em situações onde os utilizadores saibam que os seus sistemas estão infetados, mas desliguem os mesmos da rede para evitar a propagação do malware ou atividades adicionais.

    A segurança “offline” é tão ou mais importante que a proteção baseada na Cloud, e deve ser um ponto a ter em consideração na altura de escolher o software de segurança para o seu sistema.

    Ainda assim, o teste revela que o Microsoft Defender continua a ser uma boa opção de segurança para a grande maioria dos utilizadores, sobretudo tendo em conta que é fornecido gratuitamente com o Windows.

  • Sobreaquecimento de chips em dispositivos Android pode ser devido a design da ARM

    Sobreaquecimento de chips em dispositivos Android pode ser devido a design da ARM

    Em cada nova geração de smartphones existem melhorias consideráveis a nível de processamento. Se tivermos em comparação os smartphones faz apenas alguns anos podemos ver que o desempenho dos mesmos é consideravelmente inferior ao que existe hoje em dia, em parte porque os processadores também evoluíram.

    Ainda existe uma discussão entre MediaTek e Qualcomm, que são atualmente as duas principais fabricantes de chips para smartphones. No entanto, seja qual for o lado da “guerra”, existe um ponto em comum: os chips aquecem. E parece que isso pode não ser problema das fabricantes.

    De acordo com o portal Business Korea, vários especialistas apontam que a atual arquitetura de processadores ARM – da qual a MediaTek e Qualcomm baseiam os seus processadores – possuem falhas que podem causar sobreaquecimentos, juntamente com mais consumo de energia e perdas de desempenho.

    Independentemente de qual a empresa que fabrica o processador, praticamente todos os modelos atuais contam com o que é conhecido como design ISA (Instruction Set Architectures) da ARM, que define como o chip comunica e é controlado pelo software.

    Basicamente, será o elo de ligação entre o hardware propriamente dito e o software, e é fundamental para a utilização dos chips. No entanto, os especialistas apontam que existem problemas nesta arquitetura que afetam os principais pontos do chip.

    evolução de processadores ARM

    Os processadores necessitam de ser adaptados a um vasto conjunto de dispositivos. Portanto a arquitetura dos mesmos necessita também de ser bastante aberta para permitir essas adaptações. No entanto, isto pode também ser um dos motivos pelos quais os processadores acabam por sobreaquecer, visto que podem não estar inteiramente adaptados para o hardware final.

    Os investigadores citam como exemplo os processadores usados no iPhone, que ao contrário dos chips em outros dispositivos, possuem um maior controlo das temperaturas e desempenho. Em parte isso deve-se ao facto da Apple articular a sua arquitetura para apenas um hardware de smartphones especifico.

    Isto, no entanto, não é possível em chips da MediaTek ou Qualcomm, uma vez que o mesmo processador necessita de ser compatível com vários smartphones, e portanto não pode ter a mesma otimização que a Apple realiza nos seus chips.

    É importante relembrar que cada vez mais fabricantes têm vindo a optar por criar os seus próprios processadores, seguindo a mesma ideia que a Apple. A Google já conta com os novos chips Tensor nos recentes Pixel, e a Samsung também estaria a preparar-se para algo similar no futuro.

  • Consolas da Sony recebem nova atualização para melhorias de desempenho

    Consolas da Sony recebem nova atualização para melhorias de desempenho

    Se possui uma PlayStation 4 ou PlayStation 5 talvez queira instalar a mais recente atualização de software para as mesmas. Isto porque a Sony garante que esta conta com consideráveis melhorias a nível do desempenho das consolas.

    De acordo com a empresa, as atualizações foram fornecidas esta semana para as duas consolas, sendo que contam com as tradicionais correções de bugs para ambos os sistemas, mas mais importante, também foram feitas algumas otimizações no sistema que devem resultar em melhorias de desempenho em geral.

    Para o caso da PS4, a atualização conta com cerca de 500 MB e não é obrigatória de ser instalada. Ainda assim, tendo em conta as melhorias, sem dúvida que será algo recomendado de ser feito o quanto antes.

    No caso da PS5, a atualização conta com cerca de 1 GB de tamanho total, citando as mesmas melhorias que na PS4.

    Em ambos os casos as atualizações não vão integrar nenhuma nova funcionalidade no sistema que seja diretamente visível pelos utilizadores.

  • Apple regista patentes para comandos de videojogos

    Apple regista patentes para comandos de videojogos

    Comando sobre o logo da Apple

    A Apple certamente que não é uma das empresas mais reconhecidas no mercado por investir em “gaming”. Para além do Apple Árcade revelado em 2019, existem poucas inovações da empresa diretamente nesta área.

    No entanto, se tivermos em conta os recentes rumores, isso pode vir a mudar. Algumas fontes apontam que a empresa pode estar a preparar-se para ficar mais séria sobre o mercado gaming, nomeadamente com a criação de um novo controlador para os seus dispositivos.

    Segundo várias patentes registadas recentemente pela empresa, a Apple possui pelo menos ideias para três formatos de comandos, que seriam focados para uso exclusivo em equipamentos da empresa. As patentes descrevem designs totalmente diferentes entre si.

    Primeira patente da apple sobre comando de jogos

    A primeira patente descreve um comando que possui o formato regular, similar ao que se encontra nos comandos para consolas. Este seria para os utilizadores pegarem diretamente e ligarem via cabo ou sem fios aos dispositivos principais.

    segunda patente da apple

    Já a segunda patente descreve um design que pode ser mais aproximado do que se encontra nos acessórios da Nintendo Switch. Este iria ter duas partes separadas entre si, que poderiam interligar-se com os dispositivos da empresa para comporem um equipamento completo.

    imagem da terceira patente da apple

    Por fim, a terceira patente descreve um sistema que é mais aproximado do que se encontra com o Game Boy, onde o ecrã permanece na parte frontal do acessório, com os botões e stick de comando na parte inferior do mesmo. Este conceito permite, no entanto, ter mais área para usar com botões adicionais, ou até interligar os comandos físicos com o software no dispositivo.

    De momento ainda se desconhece quando a empresa espera revelar algo neste sentido para o mercado. As patentes apenas descrevem a ideia da empresa, que podem ou não tornar-se uma realidade. Quando ou se isso irá realmente acontecer é algo que ainda não se sabe.

  • Colocar os microfones em “Silêncio” não impede a recolha de áudio

    Colocar os microfones em “Silêncio” não impede a recolha de áudio

    Mesmo que os picos da pandemia tenham passado, ainda existe muita gente que, para o dia a dia, usa software de videoconferência, que permite realizar rapidamente reuniões ou manter o trabalho de forma remota.

    Para realizar a videoconferência, no entanto, dados como o áudio e o vídeo dos utilizadores necessitam de passar pelos servidores dessas entidades antes de serem enviados para terceiros. Felizmente, a maioria das plataformas oferecem botões que permitem “cortar” o áudio ou vídeo da transmissão… mas isso não indica que essa informação não continue a ser enviada para os sistemas das empresas.

    Investigadores da Universidade de Wisconsin-Madison revelaram um recente estudo onde se determinou que várias apps de videoconferência no mercado, ao ser realizado o “corte” na transmissão de áudio para o serviço, não estão efetivamente a cancelar esse envio de dados.

    Ou seja, quando os utilizadores usam a opção de “Mute” do software das plataformas, efetivamente o áudio pode ser cortado para os participantes na reunião. No entanto, os dados ainda continuam a ser recolhidos e enviados para os servidores da empresa.

     Os investigadores verificaram que, mesmo quando se pressiona o botão de “mute” nas plataformas, o áudio ainda continua a ser enviado para as drivers do sistema, e a partir dai enviado para a internet – concretamente para os servidores das empresas. Apenas nesse ponto é então descartado para não se reproduzir nos restantes participantes da conversa.

    Obviamente, isto será um problema, sobretudo para quem tenha a privacidade em mente. Como o áudio continua a ser enviado para as empresas, teoricamente estas ainda possuem acesso a tudo o que seja dito enquanto a conversa se encontra silenciada – e nada que garanta o que a empresa vai fazer com esses dados.

    A informação que é recolhida pode não ser apenas da voz do utilizador, mas também sons de segundo plano que estejam perto do mesmo, e que podem ser usados para os mais variados fins. Usando um sistema de IA, os investigadores conseguiram usar este áudio recolhido em segundo plano para criar um perfil com exatidão de 81.9% sobre o que estaria a ser realizado.

    Esta informação pode ser bastante valiosa para fins de publicidade ou marketing direcionado, sobretudo se fornecido a empresas que possam usar o mesmo para esses fins.

    Infelizmente o estudo ainda não foi oficialmente publicado, pelo que alguns detalhes do mesmo ainda não são conhecidos, entre os quais as apps que foram analisadas sobre esta recolha de informação.

  • Novo malware para Windows tira proveito de bug para esconder atividades

    Novo malware para Windows tira proveito de bug para esconder atividades

    A Microsoft revelou ter descoberto um novo malware, com origens na China, que estaria a usar um bug no Windows até agora desconhecido para ocultar as suas atividades, e esconder tarefas agendadas no sistema.

    O malware terá sido criado pelo grupo “Hafnium”, que é conhecido por ter atacado no passado várias instituições dos EUA, além de realizar campanhas de espionagem para o governo da China.

    O malware descoberto pela Microsoft foi apelidado de “Tarrask”, sendo que este usava um bug desconhecido no Windows para ocultar as suas atividades, nomeadamente com a criação de tarefas agendadas no sistema para manter a infeção.

    Mesmo que os utilizadores removessem os ficheiros associados com o malware, a tarefa agendada iria recriar os mesmos – e para os utilizadores, não iria encontrar-se visível nenhuma tarefa no final.

    O malware ocultava as tarefas agendadas a partir do registo do Windows, portanto as mesmas não estariam visíveis nas ferramentas comuns do Windows. Invés disso, a única forma de identificar as tarefas seria manualmente acedendo ao registo do Windows.

    Estas tarefas tinham como foco reinstalar o malware no sistema caso o mesmo fosse eliminado, mantendo uma ligação persistente com servidores em controlo dos atacantes para tal.

    Tendo em conta que as tarefas agendadas ficariam ocultas no registo, seria consideravelmente mais difícil para os utilizadores identificar a origem da infeção do sistema. Para tal, o malware tira proveito de um bug no Windows que indevidamente oculta as tarefas das ferramentas tradicionais quando estas são adicionadas a partir do registo e alguns dos seus dados removidos do mesmo. As tarefas ainda irão correr normalmente, mas não vão surgir visíveis para os utilizadores.

    Como sempre, a melhor forma de garantir a proteção contra este género de malwares passa por usar um software de segurança atualizado. Além disso, em atividades suspeitas do sistema, deve-se tentar identificar a origem dos problemas, sobretudo quando estes estão relacionados com ligações suspeitas ou ficheiros criados “sem autorização”.

  • Falhas da Atlassian podem demorar duas semanas a corrigir totalmente

    Falhas da Atlassian podem demorar duas semanas a corrigir totalmente

    Atlassian logo com falhas

    A Atlassian, empresa sediada no Reino Unido e responsável por várias plataformas de serviços online, encontra-se atualmente a passar por um dos piores incidentes da sua história. Faz mais de uma semana que vários clientes dos serviços da entidade têm vindo a enfrentar falhas e erros de acesso, que em alguns casos podem mesmo ditar a total indisponibilidade aos serviços da empresa.

    No entanto, quase uma semana depois dos problemas terem começado a surgir, a empresa agora afirma que ainda pode demorar mais algum tempo até ser restaurada a normalidade completa. Atualmente a página de estado do serviço da entidade demonstra problemas ativos sobre os serviços Jira Software, Jira Work Management, Jira Service Management, Confluence, Opsgenie, Statuspage, e Atlassian Access.

    Segundo a empresa, cerca de 400 dos seus clientes, dos mais de 200.000 que esta possui, encontram-se a verificar problemas. Ainda assim, este valor é consideravelmente elevado se tivermos em conta que podem causar graves impactos para quem use a plataforma como um todo.

    Segundo o comunicado da Atlassian, o total restauro dos serviços pode ainda demorar vários dias, com algumas das estimativas a indicarem que pode mesmo demorar mais duas semanas completas. No email enviado para alguns dos clientes afetados, a empresa afirma que se encontra a trabalhar para restaurar a normalidade o quanto antes.

    A empresa também afirma que 35% dos clientes afetados já terão conseguido reaver acesso aos seus conteúdos, e sem perdas associadas. No entanto, ainda existe trabalho a ser feito que parece longe de se encontrar concluído.

  • Bug no Samsung Galaxy A51 faz dispositivo reiniciar ao ligar a rede sem fios

    Bug no Samsung Galaxy A51 faz dispositivo reiniciar ao ligar a rede sem fios

    Samsung Galaxy A51

    Alguns utilizadores encontram-se a relatar um novo bug sobre o software do Samsung Galaxy A51, que pode levar ao reinício do dispositivo com a simples tarefa de ligar o mesmos a uma rede sem fios.

    Os relatos começaram a surgir sobretudo para os utilizadores na Holanda, mas existem casos em mais países. De acordo com os mesmos, quando os utilizadores tentam ligar os equipamentos numa rede sem fios, o sistema simplesmente reinicia.

    Nos relatos os problemas parecem estar a acontecer com uma cadeia de supermercados especifica na Holanda, a “Albert Heijn”. Ainda se desconhece qual a causa concreta do problema, mas quando os utilizadores tentam ligar à rede pública sem fios desta cadeia de supermercados, que fornece WiFi gratuito, o dispositivo reinicia.

    De momento ainda se desconhece se o problema está relacionado com algum erro do software dos equipamentos, ou atualização recente na rede fornecida por este supermercado. No entanto, é um caso algo invulgar de acontecer…

    De notar que alguns utilizadores reportam estar a verificar o mesmo problema também em acessos regulares a redes sem fios, fora desta cadeia de supermercados. Portanto, existe a possibilidade que se trate de um problema mais extenso, embora a Samsung ainda não tenha revelado detalhes sobre o mesmo.

  • Malware FFDroider foca-se em roubar as redes sociais das vítimas

    Malware FFDroider foca-se em roubar as redes sociais das vítimas

    A Internet está cheia de esquemas prontos a atacar os mais desatentos, e se costuma descarregar programas de sites “suspeitos”, talvez seja melhor ter atenção a uma nova variante que tem vindo a surgir em força: o FFDroider.

    Este novo malware foi descoberto por investigadores da empresa de segurança Zscaler, e foca-se em roubar dados de autenticação em perfis sociais das vítimas, nomeadamente do Facebook, Instagram, Twitter, entre outros. Apesar do nome reverter para o Android, na realidade o malware distribui-se mais com foco a sistemas Windows.

    O mesmo é distribuído sobre programas de crack para software pago, jogos e outro género de aplicações disponíveis em plataformas de torrents pela Internet. Uma vez instalado, o malware faz-se passar como uma aplicação do Telegram no sistema, para ocultar a sua atividade.

    Além disso, cria ainda uma chave de registo com o nome “FFDroider”, onde se encontram as informações do mesmo para atuar no sistema infetado – e dai o nome dado pelos investigadores.

    O FFDroider foca-se em roubar dados de credenciais a partir do navegador. Este tenta roubar os cookies de diversos sites, como o Facebook, Instagram e Twitter, e sobre diferentes navegadores – Chrome, Edge, Brave, Opera, entre outros.

    Se o utilizador tiver a sua conta ativa no navegador, os dados roubados permitem que terceiros possam aceder à mesma até mesmo sem que os atacantes tenham de saber a senha.

    Depois de roubados, estes dados são enviados para um sistema em controlo dos atacantes, e usados para aceder às contas das vítimas. O mais grave será mesmo que o malware não necessita de roubar a senha das contas – basta os cookies do navegador. Como a maioria dos utilizadores mantêm as suas contas ligadas, estes cookies podem depois ser usados noutros sistemas remotamente.

    ataque a computador

    Curiosamente, os criadores do FFDroider não parecem ter interesse em outras senhas ou contas do utilizador, apenas de plataformas especificas como o Facebook, Instagram, Amazon, eBay, Etsy, Twitter e um portal sobre o nome de WAX Cloud.

    Com este acesso, o malware procede depois com o roubo de informação das vítimas. Caso estas tenham acesso ao Facebook Ads ou a outras plataformas de publicidade, são ainda usadas as mesmas para realizar campanhas de forma a propagar o mesmo a outras potenciais vítimas – usando os dados bancários das vitimas para o pagamento.

    No caso do Instagram, o mesmo tenta ainda alterar vários dados das contas dos utilizadores, como os emails, números de telefone, entre outros. Este aspeto também será interessante, porque o malware não se foca apenas em roubar os dados, mas usar esse acesso para levar a roubos ainda mais exaustivos.

    Como sempre, é recomendado que se tenha extremo cuidado ao descarregar conteúdos de sites desconhecidos, sobretudo quando associados a cracks ou programas pagos a serem distribuídos de forma gratuita.

  • Samsung pretende usar os seus processadores dedicados na linha Galaxy

    Samsung pretende usar os seus processadores dedicados na linha Galaxy

    Cada vez mais fabricantes têm vindo a integrar os seus próprios processadores para os dispositivos que lançam no mercado. A Apple sempre fez esta tarefa na sua linha de iPhones, e recentemente começou a deixar de lado a Intel para a linha de MacBooks e afins. A Google também começou a integrar os chips Tensor no Pixel 6.

    E agora, os rumores indicam que a Samsung também pode estar a estudar a possibilidade de vir a integrar os seus próprios processadores em futuros dispositivos da marca.

    Segundo revelou Roh Tae-moon, o chefe da divisão mobile da Samsung, em entrevista ao portal inews24, a empresa encontra-se a avaliar a possibilidade de usar um processador exclusivo para a linha de dispositivos Galaxy. Isto iria permitir à empresa ter um maior controlo sobre a interligação entre software e hardware, além de claras vantagens para os consumidores a nível de desempenho.

    De notar que a Samsung já possui a sua linha de processadores Exynos, que integra em alguns dos dispositivos da empresa. No entanto, a ideia neste caso seria ligeiramente diferente, passando a empresa adotar apenas um processador para os seus dispositivos, invés de separar por mercados.

    No entanto, ainda existem críticas contra esta medida, sobretudo porque os processadores Exynos ainda são considerados inferiores a nível de qualidade e desempenho face à concorrência. Vários críticos apontam que a empresa ainda necessita de melhorar consideravelmente o desempenho dos seus próprios processadores antes de ter uma solução viável para uso dedicado nos seus dispositivos.

  • Samsung Galaxy S10 e Galaxy A50 passam para atualizações trimestrais

    Samsung Galaxy S10 e Galaxy A50 passam para atualizações trimestrais

    Tanto o Samsung Galaxy S10 como o Galaxy A50 foram lançados durante o primeiro trimestre de 2019, e tendo em conta o prazo de atualização do software dos mesmos, que se encontrava em vigor na altura, estes entram agora na última fase de atualização antes de serem descontinuados.

    Ambos os dispositivos vão passar a receber atualizações do sistema em formato trimestral, que será o último passo antes de os dispositivos serem oficialmente descontinuados. Portanto, estes modelos ainda irão receber atualizações durante mais algum tempo, mas agora será apenas a cada três meses – ou quando surgir alguma atualização de emergência.

    Enquanto que a linha do Galaxy S10 ainda chegou a receber o Android 12, o Galaxy A50 ainda se encontra sobre o Android 11 e a interface One UI 3.1. Estas deverão ser as configurações em que os mesmos se vão manter de forma oficial, sendo apenas fornecido patches para o sistema de segurança.

    Apesar de uma data oficial para a descontinuação dos modelos ainda não ter sido revelada, é possível que tal aconteça durante 2023.

  • Apple confirma datas para o evento WWDC de 2022

    Apple confirma datas para o evento WWDC de 2022

    A Apple acaba de confirmar as datas para a realização do evento Worldwide Developers Conference (WWDC) deste ano. Segundo o convite da empresa, o evento irá realizar-se entre os dias 6 e 10 de Junho de 2022.

    O evento será novamente online, mas neste caso a empresa parece que vai realizar uma sessão física no dia 6 com alguns programadores e estudantes, no sentido de assistirem ao evento diretamente. No entanto, este será bastante restrito, sendo que os detalhes de tal serão revelados em breve.

    No entanto, para o evento online, qualquer pessoa poderá obviamente assistir. O WWDC é normalmente focado para a vertente do software da empresa, sobretudo para os programadores. Como tal, é possível que venham a surgir novidades sobre o iOS, iPadOS, macOS, tvOS, e watchOS.

    Mesmo que o foco do evento seja o software, isso não quer dizer que não possam surgir algumas novidades pelo meio. No passado a Apple já usou este evento para revelar algumas novas linhas de produtos, portanto essa possibilidade encontra-se em cima da mesa. Ainda mais se tivermos em conta que existem rumores que o novo chip M2 deve ser revelado este ano.

  • Samsung Galaxy S9 e S9 Plus deixam oficialmente de ser suportados

    Samsung Galaxy S9 e S9 Plus deixam oficialmente de ser suportados

    O Samsung Galaxy S9 e S9 Plus foram originalmente lançados em 2018, na altura como os topo de linha da empresa. No entanto, como sempre acontece, chega a altura de dizer adeus aos mesmos, ou pelo menos ao suporte oficial da Samsung.

    A empresa confirmou que estes dois dispositivos vão agora deixar de receber suporte oficial da marca. Ou seja, com isto, a empresa vai deixar de fornecer atualizações para o software, o que inclui os patches de segurança mais recentes do Android.

    O dispositivo já se encontrava a receber atualizações em formato trimestral, que normalmente é o último patamar antes dos dispositivos serem descontinuados. Portanto, esta medida não é de todo inesperada.

    Além desta mudança, também o Galaxy Note 9 agora passa a receber as atualizações em formato trimestral, pelo menos até ao final do ano. Quando ao Galaxy S10 a empresa espera mover também para as atualizações trimestrais este ano – portanto, apenas deverá receber os pacotes de segurança de Março e Junho, estando o suporte garantido até abril de 2023.

    É importante notar que todos estes dispositivos foram lançados antes da Samsung ter alterado a sua política de atualizações, e passado a fornecer cinco anos de atualizações do sistema para os dispositivos mais recentes no mercado.

  • Windows 11 continua a subir na tabela da Steam

    Windows 11 continua a subir na tabela da Steam

    Com a entrada num novo mês, a Steam revelou os dados respeitante aos seus utilizadores e as suas preferências a nível de hardware e software. De acordo com os dados da plataforma, parece que existem cada vez mais gamers a atualizarem os seus sistemas para o Windows 11.

    Ao contrário do que outras plataformas indicam, onde existe uma estagnação no crescimento da quota do Windows 11 no mercado, a Steam regista um ligeiro aumento neste sentido. Apesar de apenas medir os sistemas onde a aplicação da Steam se encontra instalada, os dados referem que 16.84% dos utilizadores da plataforma encontram-se agora no Windows 11.

    Comparativamente a Fevereiro de 2022, o sistema ganhou uma quota de 1.25%, em parte porque a maioria dos utilizadores parecem estar a atualizar os seus sistemas do Windows 10. Enquanto que a mais recente versão do Windows cresceu, o Windows 10 sofreu uma ligeira quebra, mas ainda se encontra como o principal no mercado – com uma quota de 74.69%, ou seja, menos 1% que o mês anterior.

    dados da steam

    Curiosamente, o Windows 7 encontra-se ainda como o terceiro sistema mais popular, com uma quota de 4.14% – cerca de 0.06% a mais do que o mês anterior. Este pequeno crescimento ocorre mesmo depois de o sistema estar faz dois anos sem suporte oficial da Microsoft.

    Se olharmos para os restantes sistemas no mercado, o Windows ocupa certamente o topo da tabela, com uma quota de 96.57%, seguindo-se o macOS da Apple com 2.43% e por fim o Linux com 1%.

  • Cuidado: CCleaner pode remover programas do utilizador sem permissão

    Cuidado: CCleaner pode remover programas do utilizador sem permissão

    O CCleaner tem vindo a passar por algumas controvérsias ao longo dos últimos anos, desde que a Piriform foi adquirida pela Avast em 2017. Desde recolha de dados não autorizada a malware, o programa tem vindo a ser fortemente criticado nos últimos anos.

    E agora surgem novamente problemas para quem ainda o use. Um utilizador no Reddit afirma que a versão do CCleaner 5.91, quando começou a ser desinstalada, procedeu também com a remoção de outras aplicações instaladas no sistema.

    De acordo com o relato do utilizador, quando este tentou remover a aplicação do CCleaner pelo Painel de Controlo, o programa começou a desinstalar também outro software que se encontrava no sistema – como a Steam, Discord, entre outros.

    Ao que parece, o programa encontrava-se instalado numa pasta fora do caminho regular do Windows (D:\Applications), segundo o utilizador também confirma.

    Um dos administradores no fórum de suporte do CCleaner respondeu ao problema, afirmando que o mesmo pode acontecer quando os utilizadores instalam o CCleaner numa localização personalizada e incorreta.

    Por exemplo, invés de instalar na pasta “C:\Programas\CCleaner” instalam diretamente em “C:\Programas\”, ficando o CCleaner assim instalado na raiz dessa pasta. Mesmo que seja uma situação acidental, o programa ainda assim não deveria remover ficheiros que dizem respeito a outros programas.

    O TugaTech decidiu experimentar esta situação, tendo sido confirmado que o programa de desinstalação do CCleaner realiza realmente a remoção de ficheiros associados com outros programas, caso seja instalado numa diretoria raiz não padrão.

    No nosso exemplo, testamos instalar o programa em “C:\Program Files” (de notar que não foi instalada em nenhuma pasta especifica, mas sim dentro da pasta principal de programas do Windows).

    CCleaner instalação

    Como se pode verificar em seguida, o programa foi efetivamente instalado na raiz dessa pasta.

    Disco com o CCleaner instalado na raiz

    Se tentarmos remover o programa, este acaba por remover todos os conteúdos dentro dessa pasta.

    ccleaner remover pastas de terceiros

    Existem situações onde os utilizadores podem, por lapso, introduzir o local errado de instalação, levando a situações como as reportadas. Mesmo que não seja na pasta de Programas do Windows, para quem tente instalar o CCleaner numa pasta personalizada, por exemplo, pode acabar por remover todos os conteúdos dentro dessa pasta.

    Mesmo que esta situação ocorra apenas em situações especificas, é importante notar que outros programas não possuem a mesma ação. Como exemplo, se tentarmos instalar o Filezilla na mesma forma, e removermos o mesmo posteriormente, apenas os ficheiros associados com o programa são efetivamente removidos.

    Com isto em conta, parece que o programa de desinstalação do CCleaner encontra-se incorretamente criado para remover todos os conteúdos da pasta onde o programa se encontra, invés de apenas os associados com o mesmo como seria de esperar.

  • OpenWrt: aprenda como tirar total proveito do seu router

    OpenWrt: aprenda como tirar total proveito do seu router

    Em qualquer computador possui a liberdade de escolher o sistema operativo que pretende usar no mesmo – seja Windows, Linux, etc. Mas e sobre o router que utiliza para aceder à Internet?

    Se possui um router padrão da operadora, possivelmente possui uma versão relativamente minimalista do que o hardware é capaz de realizar. A maioria dos sistemas para os routers das operadoras encontram-se consideravelmente limitados para evitar que os clientes causem problemas no mesmo – mas ao mesmo tempo não estão a tirar total proveito do hardware que possuem.

    E mesmo que use um router auxiliar dedicado, que esteja em seu controlo, mesmo assim estará limitado ao que os fabricantes do router disponibilizam – e por vezes não é muito. É aqui que entra o OpenWrt.

    O OpenWrt é um sistema operativo criado especificamente para routers, com funcionalidades que tanto podem ser simples como avançadas, conforme o que o utilizador pretenda. O objetivo deste sistema é tirar o máximo de partido do hardware que o utilizador possua, e também de o melhorar consideravelmente.

    O OpenWrt é totalmente de código aberto, portanto qualquer utilizador pode ver o mesmo, e mais importante, adaptar a qualquer router. É esta transparência que tornam o OpenWrt um dos sistemas para routers mais populares no mercado, e também um dos que possui a mais longa lista de dispositivos suportados.

    Existem vários motivos pelos quais pode querer instalar o OpenWrt, que vão para lá de apenas tirar melhor partido do hardware. Tendo em conta que o mesmo é um sistema aberto a todos, pode instalar e configurar o mesmo conforme necessite.

    Precisa de correr um cliente de BitTorrent no router diretamente? Ou configurar uma VPN permanente para toda a rede local? Bloquear publicidade em toda a rede? Partilhar ficheiros? Seja qual for a opção, o OpenWrt permite.

    Router com sinal wifi

    Além disso, o OpenWrt encontra-se em constante atualização. Portanto é possível que tenha até mesmo mais segurança na sua rede local. Muitos fabricantes demorar bastante tempo a lançarem atualizações para o firmware dos seus routers – e isto se lançarem. O OpenWrt está atualizado constantemente pela comunidade, com todos os patchs aplicados logo à partida.

    Obviamente, cada router possui as suas particularidades, e portanto o sistema necessita de se adaptar às mesmas. Mas mesmo para quem apenas pretenda um router simples para as ligações em casa, o OpenWrt ainda é uma solução a ter em conta para tirar o máximo partido da estabilidade, desempenho e segurança do seu hardware.

    > Como instalar?

    Se ficou convencido, agora chega a melhor parte: instalar o sistema. O OpenWrt foi originalmente criado para o Linksys WRT54G, mas desde então a lista de hardware suportado foi consideravelmente aumentada.

    Caso tenha um router na gaveta, ou até um que use no dia a dia, existe uma forte possibilidade de o mesmo suportar OpenWrt. Pode verificar a lista de routers suportados no site.

    Feito isto, cada router possui a sua forma própria de atualização, e é aqui que terá de colocar as mãos à obra.  Na maioria dos casos, a documentação fornecida indica os passos necessários para realizar a instalação, mas o processo específico vai depender consideravelmente do router.

    Alguns equipamentos podem permitir a instalação diretamente da interface web, enquanto outros podem ser mais complicados, e existir alterações até mesmo a nível do hardware.

    routers com cabos ligados

    Seja qual for o método que o seu router suporte, existe algo a ter em conta: tenha sempre bastante atenção e deixe o processo decorrer na normalidade. Se interromper o upgrade a meio ou realizar alguma ação que não deva, existe a possibilidade de o router ficar permanentemente danificado – a maioria das vezes é reversível, mas ainda assim é importante de ter em conta.

    Deve também ter em conta possíveis bugs ou falhas que o software pode ter, novamente, variando consideravelmente sobre o router. Alguns modelos podem apresentar problemas em certas funcionalidades, ou pode perder tecnologias proprietárias que apenas se encontram no software original dos fabricantes – se não faz uso das mesmas ou são bugs que não afetam o seu uso específico, podem ser perfeitamente ignorados. Ainda assim, é importante ter atenção antes de avançar.

    Então: o seu router suporta o OpenWrt e já o instalou? Então existem alguns termos e funcionalidades que deve ter conhecimento.

    > Luci, Terminal e OPKG

    Existem três termos que possivelmente vai ler com frequência: Luci, Terminal e OPKG

    Luci é basicamente o nome dado à Interface gráfica do router, a qual acede para configurar o mesmo em formato gráfico – a partir do navegador.

    No entanto, também pode aceder à linha de comandos (terminal), através de SSH, que permite uma configuração mais avançada e completa do sistema. Por fim, existe o termo opkg, que basicamente são os pacotes que pode instalar no router – veja os mesmos como um género de aplicações para o OpenWrt, tal como o Windows possui os ficheiros EXE.

    Depois de instalar o OpenWrt, a primeira interface que deverá aceder será a Luci, que será onde pode começar a configurar o router conforme pretenda – recomendamos que comece por alterar a senha de login do mesmo para uma em seu controlo.

    OpenWrt Luci interface

    Feito isto, pode começar a explorar. O router deve funcionar logo a partir do primeiro momento, mas tal como para a instalação do OpenWrt, podem ser necessários passos extra a ter em conta. Portanto, antes de tudo, tenha sempre a documentação do OpenWrt associada ao seu router em mão para poder verificar mais informações.

    terminal via putty

    Caso necessite de aceder ao Terminal para configurações mais avançadas, necessita de aceder via SSH. Isto é feito usando programas como o PuTTy, onde basta colocar o IP do seu router e o número da porta SSH (normalmente é a porta 22).

    > E agora?

    Tendo tudo configurado e instalado, agora o resto depende de si. Agora possui total liberdade para realizar o que bem entender sobre o dispositivo, seja para ter mais controlo sobre a rede local ou para instalar funcionalidades adicionais no mesmo.

    Como sempre, deve ter cuidado sobre o que altera. O OpenWrt é bastante poderoso, tanto para o bom como para o mau – se algo corre mal, deve saber como resolver, ou vai acabar por ter algumas dores de cabeça. Pode sempre deixar o seu problema no fórum do TugaTech para obter ajuda da comunidade.

    O OpenWrt pode não ser uma solução ideal para todos os utilizadores, mas para quem pretenda obter o máximo do seu hardware, ou apenas ter mais controlo sobre o que pode fazer com o mesmo, é sem dúvida uma aposta a ter em conta.

  • Google pode vir a melhorar consideravelmente o eSIM no mercado

    Google pode vir a melhorar consideravelmente o eSIM no mercado

    Os eSIM são uma realidade faz alguns anos, e a Apple até começou a investir consideravelmente neste género de tecnologia para os seus dispositivos. No entanto, ainda existem algumas limitações no que respeita a suportar mais do que um eSIM ao mesmo tempo.

    Apesar de ser possível criar diferentes perfis para os cartões virtuais de SIM, apenas um perfil pode estar ativo em cada momento. Ora, isto não será o pretendido para quem pretenda um dispositivo dual-sim ou queira manter duas linhas diferentes abertas.

    No entanto, isso pode vir a mudar com a chegada do Android 13.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google encontra-se a trabalhar para melhorar o suporte a eSIM no sistema do Android 13, onde se poderá incluir o suporte a ter mais do que um cartão virtual ativo ao mesmo tempo.

    Esta funcionalidade iria chegar pelo que a empresa apelida de Multiple Enabled Profiles (MEP), uma patente que foi registada pela mesma em 2020 e permite que um único eSIM possa ter ativo dois perfis ao mesmo tempo no sistema, e até mesmo de diferentes operadoras.

    cartão sim virtual

    O mais interessante da tecnologia MEP é que este será baseado a nível do software. Ou seja, não exige nenhuma alteração física nos dispositivos ou no seu hardware, e, portanto, pode até chegar a mais dispositivos no futuro que tenham suporte para cartões eSIM. Os testes iniciais parecem estar a ser realizados sobre a linha Pixel, mas podem ser adaptados para outros modelos no futuro.

    É também possível que esta tecnologia possa vir a surgir noutras plataformas para o futuro. A patente que a Google possui permite licenciar o uso da mesma para diferentes entidades, o que permite que empresas como a Apple ou de dispositivos da Internet das Coisas possam usar a mesma sobre licenciamento.

    Seja como for, certamente que devemos começar a ver no futuro dispositivos a receberem suporte a multi eSIM, e talvez isto ajude a que a adoção da tecnologia também aumente no mercado.

  • Steam Deck agora suporta o Windows 11 oficialmente

    Steam Deck agora suporta o Windows 11 oficialmente

    Os utilizadores da Steam Deck que esperavam para poder instalar o Windows 11 na mesma agora podem finalmente realizar esse processo. A Valve revelou recentemente duas novas atualizações de firmware que finalmente vão tornar o processo possível.

    A primeira atualização, no canal estável, foca-se em melhorar a compatibilidade com o teclado via software e adiciona novas ferramentas de calibração. Já a segunda atualização, fornecida em Beta, adiciona várias melhorias internas para otimizar o desempenho do sistema. No entanto, e talvez o mais importante, será o facto de também ativar o fTPM na Steam Deck, permitindo assim aos utilizadores instalar o Windows 11 na mesma.

    O Trusted Platform Module (TPM) é um dos requisitos do Windows 11 para ser instalado, pelo menos de forma oficial pela Microsoft. Com esta nova atualização, os utilizadores podem finalmente usar o mesmo para instalar o Windows 11 nos seus dispositivos da Steam Deck.

    No entanto, a Valve alerta que este processo ainda é bastante experimental, e que as drivers existentes podem conter bugs e outras falhas – portanto não será algo que certamente todos queiram realizar de imediato.

    O sistema tem vindo a receber atualizações consistentes da Valve, o que são boas notícias para quem pretenda tirar total proveito do hardware. Esta nova atualização é mais um exemplo disso.

  • E3 2022 é cancelada: evento físico e virtual fora da mesa este ano

    E3 2022 é cancelada: evento físico e virtual fora da mesa este ano

    A pandemia veio alterar a forma como muitos eventos se realizam, e considerada uma das maiores feiras de videojogos do mundo, a E3 também foi fortemente afetada nos picos da pandemia.

    Após ter realizado alguns eventos em formato digital, agora a empresa confirmou que o evento deste ano não vai ser realizado de todo, tanto em formato físico como virtual. É importante notar que ainda não existe uma confirmação pública da Entertainment Software Association (ESA), organizadora do evento, sobre este cancelamento.

    No entanto, Will Powers, porta-voz da Razer, confirmou ter recebido um email da ESA a indicar que o evento deste ano não iria ser realizado, tanto em formato físico como digital. Tendo em conta que estamos a falar de uma fonte associada com a Razer, existe uma forte possibilidade de a indicação ser verídica.

    confirmação do cancelamento da e3

    É possível que a ESA não tenha também conseguido angariar empresas suficientes para realizar o evento nestes dois formatos, tendo em conta que muitas entidades também começara a realizar os seus próprios eventos digitais para revelar as novidades das mesmas – sem terem de partilhar o palco com várias entidades em simultâneo.

    Ainda se desconhecem quais os planos da ESA para a E3 em 2023, sendo que é possível que a organização esteja a preparar-se para voltar aos eventos físicos em grande.

  • Globant confirma roubo de 70GB de ficheiros após ataque informático

    Globant confirma roubo de 70GB de ficheiros após ataque informático

    A empresa de desenvolvimento de software “Globant” confirmou recentemente ter sido a mais recente vítima do grupo Lapsus, depois de o mesmo ter obtido acesso a alguns sistemas da entidade.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta afirma que os atacantes terão obtido acesso limitado a alguns sistemas de desenvolvimento, a partir do qual poderão ter sido roubados dados de código fonte de várias apps e associados com várias empresas.

    A empresa afirma que, assim que foram identificados os acessos indevidos, foram também ativados todos os mecanismos de segurança para bloquear os mesmos, bem como analisada a extensão do roubo de dados. Nesta análise, a empresa afirma que os atacantes tiveram acesso a uma quantidade limitada de dados e código fonte de várias apps – num total de 70GB de conteúdos – dados que foram posteriormente partilhados pelo grupo no Telegram.

    O grupo partilhou ainda dados de acesso associados a contas de administração da entidade, alegando que o grupo possui fracas medidas de segurança. Vários investigadores de segurança apontam que o roubo de dados pode ter começado por ataques diretos contra funcionários da entidade, a partir do qual o grupo terá obtido acesso administrativo aos sistemas e começou a roubar os dados.

    De relembrar que o grupo Lapsus tem vindo a atacar perfis de elevado relevo no mercado ao longo das últimas semanas, como é o caso da Microsoft, Nvidia, Samsung, entre outras. O grupo encontra-se igualmente em foco pelas autoridades, com o próprio FBI a fornecer recompensas para quem fornecer informações que possam levar à detenção de membros do grupo.

  • Intel revela detalhes das suas primeiras gráficas Arc para portáteis

    Intel revela detalhes das suas primeiras gráficas Arc para portáteis

    A Intel revelou finalmente mais detalhes sobre as suas futuras placas gráficas a chegara ao mercado dos computadores portáteis. Como se sabe, a empresa tinha vindo a desenvolver as suas gráficas dedicadas da linha Arc, e agora chegam os detalhes que muita gente esperava sobre as versões para portáteis.

    As placas Intel Arc devem chegar tanto a desktops fixos como portáteis, mas agora a empresa revelou detalhes sobre a linha A, que serão os modelos focados para um consumo de energia mais reduzido.

    Sobre toda a familiar de GPUs ARC da Intel, estes são baseados na arquitetura de cores XE, XE Media Engine, XE Display Engine, e XE Graphics Pipeline. Todas as placas gráficas da linha Arc devem contar com suporte para DirectX 12 Ultimate, ray tracing, XE Super Sampling, AV1 e mais.

    Os cores XR são baseados na arquitetura XE HPG (High Performance Graphics), que conta com 16 256-bit Vector Engines, 16 1024-bit Matrix Engines e ainda 192KB de memoria partilhada. Já o XE Media Engine foi criado para suportar as principais aplicações de vídeo, com suporte para conteúdos até 8K a 10-bit e HDR, além de um conjunto de codecs populares como VP9, AVC, HEVC, AV1, entre outros.

    Por sua vez, o XE Display Engine foi criado para gerir a saída de imagem em até dois monitores 8K a 60 Hz, quatro ecrãs 4K a 120H ou um único ecrã a 1440p e 360Hz.

    novas placas intel arc

    As novas A350M e A370M serão as apostas da empresa para o mercado dos computadores portáteis e dispositivos que necessitem de reduzido consumo de energia das placas. Estas encontram-se, no entanto, preparadas para suportarem uma grande lista de jogos em 1080p e entre 60 e 90 FPS.

    A A350M encontra-se preparada para usar entre 25 a 35 watts, contando com seis cores XE e uma velocidade de clock de 1,150 MHz, juntamente com 4GB de memoria GDDR6.

    detalhes das gráficas intel arc

    Por sua vez, a A370M será focada para portáteis um pouco mais exigentes, contando com um consumo de energia entre 35 e 50 watts, oito cores XE, uma velocidade de clock de 1550 MHz e os mesmos 4GB de vRAM.

    Na apresentação da empresa, esta deixou ainda detalhes sobre as futuras Arc 5 e Arc 7, mas estas serão lançadas apenas durante o verão.

    A empresa também revelou que as novas placas vão ser acompanhadas pelo Arc Control, que será uma espécie de software de controlo das mesmas, similar ao GeForce Experience da Nvidia. Neste painel os utilizadores poderão controlar alguns dos aspetos da placa e o seu desempenho em diferentes jogos.

    A Intel afirma ainda que se encontra a trabalhar diretamente com parceiros para criar drivers otimizadas para os jogos mais recentes no mercado, e que promete ainda manter as atualizações consistentes para o futuro.

    detalhes completos da intel arc placas gráficas

    A empresa revelou ainda a tecnologia Deep Link, que permite, em hardware Intel no mesmo sistema, aproveitar a gráfica integrada dos processadores da marca para retirar um extra de desempenho quando necessário.

    O primeiro dispositivo a chegar ao mercado com as novas gráficas da Intel Arc será o Samsung Galaxy Book 2 Pro, sendo que este ponto marca também a chegada (finalmente) da Intel ao mercado gaming.

  • Fitbit pode lançar novos dispositivos sem o WearOS da Google

    Fitbit pode lançar novos dispositivos sem o WearOS da Google

    Recentemente a Google terminou a compra da empresa Fitbit, focada no desenvolvimento de produtos de saúde e fitness. E de acordo com os recentes rumores, parece que a empresa já se encontra a preparar para algumas novidades em breve – e algumas interessantes de serem analisadas.

    Os mais recentes detalhes apontam que a Google pode estar a preparar-se para lançar, através da Fitbit, um novo dispositivo que não iria contar com o sistema WearOS da empresa. Acredita-se que estes novos dispositivos sejam os Fitbit Versa 4 e Fitbit Sense 2, juntamente com uma pulseira inteligente sucessora do Fitbit Luxe.

    Todos estes dispositivos vão ter um sistema proprietário da empresa, e não irão usar o software para este género de dispositivos que a Google fornece. A medida é sem duvida curiosa, mas não deixa de fazer sentido se a empresa estiver a tentar manter-se distanciada destes produtos como smartwatches no mercado – algo mais focado.

    O Versa 4 e Sense 2 apareceram com codinomes “Hera” e “Rhea”, respetivamente. Apesar de ainda se desconhecerem os detalhes, acredita-se que os dispositivos devem ser bastante idênticos entre si, ambos com um ecrã de resolução 336 x 336 píxeis.

  • Samsung começa a remover letra Z dos Galaxy Fold e Flip

    Samsung começa a remover letra Z dos Galaxy Fold e Flip

    A Samsung possui uma linha de dispositivos dobráveis que se demarca por ter a letra Z, que nos últimos tempos tem vindo a ser associada com as forças militares russas, e como propaganda às mesmas.

    Com isto em mente, parece que a empresa decidiu fazer algumas mudanças recentemente, de forma a deixar de usar esta letra sobre os seus modelos. De acordo com Ishan Agarwal, a Samsung começou a remover a letra Z de diversos dispositivos da linha Fold e Flip, em vários países na Europa, sendo que estas mudanças devem chegar também ao software e até às caixas dos dispositivos no futuro.

    Informação do especialista sobre remoção da letra z da samsung

    De acordo com o especialista, alguns sites da Samsung na Europa já apresentam os modelos Galaxy Z Fold 3 e o Galaxy Z Flip 3 sem as respetivas letras. Espera-se que a medida venha a abranger mais países nos próximos meses.

    De momento, o site da Samsung em Portugal ainda apresenta os dispositivos com o nome completo como eram conhecidos até agora. Desconhece-se se a medida vai ser também aplicada no futuro.

  • Bug no Zlib esteve escondido ao olhar de todos durante 17 anos

    Bug no Zlib esteve escondido ao olhar de todos durante 17 anos

    Existe uma forte possibilidade que já tenha ouvido falar do ZLib, sobretudo se é programador ou costuma usar sistemas de compressão de ficheiros. Este foi criado perto dos anos 1990, sendo descrito como um sistema simples e rápido para a compressão de ficheiros, além de totalmente gratuito e livre de patentes.

    Este foi originalmente criado para o software PKZIP, mas tornou-se um standard da Internet em 1996. Atualmente é usado sobretudo por utilizadores dos sistemas Linux ou em programas que façam base nessa plataforma (juntamente com o GZIP).

    Apesar do seu foco para sistemas Linux, na verdade a arquitetura de compressão do ZLib ainda é usada em vários conteúdos e em diferentes sistemas operativos. Por exemplo, os ficheiros DOCX e XLSX do Office usam o Zlib para comprimir e descomprimir os conteúdos dos arquivos. Ficheiros Java, APK e PNG também fazem uso desta tecnologia para o mesmo fim.

    O Zlib é também usado em vários servidores pela web, como forma de comprimir conteúdos enviados para os utilizadores finais, poupando largura de banda. A tecnologia Brotli da Google, por exemplo, faz uso do Zlib extensamente para comprimir conteúdos.

    Ou seja, ainda é uma tecnologia bastante usada nos dias de hoje, mesmo tendo sido criada em 1996. Mas mesmo depois deste tempo, ainda existem falhas que não foram corrigidas.

    O caçador de bugs Tavis Ormandy, da Google, revelou ter descoberto um bug no ZLib, que o mesmo acreditava ser novo. No entanto, quando foi pesquisar pelo mesmo, descobriu que este tinha sido inicialmente reportado em 2018. O bug tinha sido reportado, mas nunca chegou na versão final do software.

    No entanto, foi apenas a 27 de Março de 2022 que o bug foi finalmente corrigido, tendo passado todos estes anos despercebido de quem o tinha reportado inicialmente. Apesar do patch encontrar-se disponível, nunca tinha sido lançado na versão final do software, portanto o bug esteve ativo durante anos sem que ninguém desse conta.

    Portanto, para quem faça uso do ZLib, está agora na altura de corrigir o bug com a nova versão 1.2.12, que foi entretanto lançada. Depois de todos estes anos, a falha foi finalmente corrigida e colocada na versão final do código do programa.

  • Microsoft Defender volta a revelar-se uma alternativa segura para o Windows

    Microsoft Defender volta a revelar-se uma alternativa segura para o Windows

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a segurança que o Microsoft Defender fornece aos utilizadores, e apesar de não ter recebido nenhum prémio de destaque, os dados da empresa AV-Test voltam a frisar as melhorias feitas no software.

    Segundo os dados mais recentes da AV-TEST, datados de Fevereiro de 2022, o Microsoft Defender volta a surgir com boas classificações a nível da proteção contra malware. Tendo em conta que este software se encontra pré-instalado em todos os sistemas Windows, e é gratuito, é certamente de relevo importante ter uma proteção logo à partida para todos.

    Segundo a AV-TEST, o Microsoft Defender obteve uma pontuação perfeita – juntamente com outros softwares de segurança no mercado. Este destaca-se pela proteção contra malware, bem como a nível do desempenho no sistema e a usabilidade.

    dados do teste da av-test

    É importante notar que nenhuma solução de antivírus é perfeita, e mesmo as melhores classificadas possuem as suas falhas – o que inclui o Microsoft Defender. No entanto, a solução da Microsoft tem vindo a melhorar de forma considerável para ser considerada uma alternativa segura a grandes softwares pagos de proteção contra malware.

  • Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Faz pouco mais de um mês que a Rússia começou a invadir a Ucrânia, o que tem vindo a causar medidas por toda a indústria. Várias empresas começaram a cortar as suas relações com a Rússia, o que inclui grandes nomes da tecnologia.

    Enquanto que algumas das sanções foram aplicadas por bloqueios governamentais, existem outras onde foram as próprias entidades a bloquear os seus serviços de serem fornecidos no pais.

    Nesta lista iremos verificar algumas das empresas e serviços que estão atualmente limitados ou bloqueados na Rússia.

    • Apple Pay: depois de várias entidades bancárias terem sofrido sanções na Rússia, a Apple decidiu também cortar o acesso ao seu serviço de pagamentos.
    • Apple Store: No início deste mês, a Apple confirmou que iria suspender todas as vendas dos seus produtos na Rússia. Isto inclui também remover da App Store as apps de entidades como a RT News e Sputnik.
    • Adobe: a empresa confirmou que iria suspender todas as vendas de software e serviços a partir de 4 de Março, causando impacto para vários artistas que fazem uso dos softwares da empresa.
    • Amazon: a empresa confirmou que iria suspender todos os envios para a Rússia, juntamente com a disponibilização do Prime Vídeo.
    • Meta: a rede social e todas as suas plataformas não foram voluntariamente desligadas da Rússia, mas sim bloqueadas devido às ordens do governo local.
    • Google: os serviços de publicidade digital da empresa foram bloqueados, juntamente com vários canais do YouTube associados a meios de imprensa com ligações ao governo russo. Google Cloud também deixou de aceitar novos clientes do pais.
    • Google Pay: tal como a Apple Pay, com os bloqueios aplicados a entidades bancárias russas, o serviço de pagamentos da Google foi igualmente suspenso.
    • Microsoft: todas as vendas de novos produtos e software foram suspensos na Rússia, o que inclui a venda de licenças do Windows e também do Azure.
    • Netflix: a plataforma de streaming terá bloqueado os seus serviços na Rússia no inicio do mês, depois das autoridades locais exigirem que fossem colocados canais estatais no mesmo.
    • Nokia: a empresa confirmou que irá deixar de fornecer produtos e serviços para a Rússia.
    • PayPal: empresa demonstrou o seu apoio com a Ucrânia e bloqueou todos os meios de pagamento na Rússia.
    • Sony: Todos os futuros lançamentos de músicas e filmes da empresa serão suspensos na Rússia, juntamente com os serviços da PlayStation.
    • Spotify: plataforma de streaming confirmou durante o mês de Março que iria suspender todos os seus serviços na Rússia.
    • Samsung: Todos os envios de produtos para a Rússia foram suspensos, que terá impacto tendo em conta que é uma das maiores empresas de tecnologia no pais.
    • TikTok: Depois de suspender o registo de novos utilizadores a 6 de Março, a plataforma suspendeu também o envio de novos conteúdos e de live stream pela Rússia.
    • Twitter: Plataforma confirmou que estaria com alguns bloqueios na Rússia, aplicados externamente à plataforma – que entretanto lançou um site na rede Tor para permitir o acesso.

    É importante notar que esta lista pode ser consideravelmente mais extensa conforme o escalar dos confrontos também aumente. Além disso, existem ainda muitas outras entidades mais pequenas que também cortaram as suas relações com o pais.

  • Elon Musk planeia criar rede social de código aberto e com liberdade de expressão

    Elon Musk planeia criar rede social de código aberto e com liberdade de expressão

    O Twitter é uma das principais redes sociais onde Elon Musk se encontra disponível para o mundo, mas ao mesmo tempo, o criador da Tesla e da SpaceX também parece estar a ficar um pouco cansado da plataforma – pelo menos da forma como esta trata a liberdade de expressão.

    A partir do serviço, e numa mensagem do mesmo, Musk deixou a questão para os seus seguidores. Na mensagem este começa por dizer que a Liberdade de expressão é fundamental para que uma democracia funcione, questionando ainda se o Twitter respeita rigorosamente este principio. Este afirma ainda que, servindo o Twitter de um palco aberto para a comunidade, este não respeita os princípios da liberdade de expressão necessários para tal democracia.

    Elon Musk no Twitter sobre liberdade de expressão

    No entanto, a resposta mais interessante veio mais tarde. Questionado por Pranay Patthole, criador de software da empresa Tata Consultancy Services (TCS) na Índia, o mesmo indicou que Musk estaria interessado em criar uma rede social aberta, com a liberdade de expressão associada em prioridade e aberta para todos. Em resposta, Musk afirmou que se encontrava “a pensar seriamente em fazer” essa ideia uma realidade.

    Obviamente, nada de concreto parece ter sido ainda definido. Elon Musk não deixou nenhuma confirmação sobre se realmente irá desenvolver uma rede deste género. Além disso, será importante ter em conta que existem muitas alternativas já atualmente ao Twitter – como é o caso do Mastodon.

  • Google lança atualização para o Chrome que corrige falha zero-day

    Google lança atualização para o Chrome que corrige falha zero-day

    Se utiliza o Google Chrome, será recomendado que verifique se o mesmo está atualizado para a versão mais recente. A Google confirmou ter lançado uma atualização de emergência para o navegador que se foca em corrigir uma falha zero-day que já estaria a ser explorada ativamente.

    Os utilizadores do Google Chrome devem verificar se estão sobre a versão 99.0.4844.84 ou mais recente, em Windows, macOS e Linux. Esta versão corrige uma falha zero-day que, segundo a empresa, já estaria a ser explorada de forma limitada para alguns ataques.

    A empresa não confirmou muitos detalhes sobre a falha, para permitir que o software chegue ao máximo de utilizadores possíveis. Esta atualização encontra-se desde já a ser disponibilizada, sendo que ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os sistemas.

    atualização do Google Chrome

    Na maioria dos casos, a atualização deve-se instalar automaticamente em segundo plano, sendo que os utilizadores não necessitam de realizar qualquer intervenção direta. Ainda assim, será aconselhado que se verifique a versão instalada sobre o menu de ajuda do Chrome ou acedendo diretamente a chrome://settings/help.

    Se existir uma atualização disponível, esta deverá ser automaticamente instalada.

  • LG foca-se para o mercado da blockchain e criptomoedas

    LG foca-se para o mercado da blockchain e criptomoedas

    Após sair do mercado dos smartphones, a LG pode agora estar a voltar-se para um novo mercado: o das criptomoedas.

    De acordo com o site Korea JoongAng Daily, durante uma reunião de executivos da empresa, a LG terá confirmado que irá começar a olhar mais atentamente para o mercado das criptomoedas e Blockchain, com o potencial para lançar algo no futuro focado para estes setores.

    A empresa prepara-se para desenvolver e vender software baseado em blockchain, bem como a possível entrada para o mercado das compras e vendas de criptomoedas, o que deixa claro que os planos da LG passam por integrar estas duas tecnologias mais fortemente nas suas plataformas.

    De relembrar que a LG tem vindo a realizar algumas reestruturações sobre o seu funcionamento, deixando de se focar tanto em áreas que não eram consideradas rentáveis para a marca. Uma delas terá sido o mercado dos smartphones, que a marca abandonou no final de 2021, juntamente com o mercado dos painéis solares – que faz apenas algumas semanas confirmou que iria deixar de produzir novos painéis.

    Em comunicado de forma oficial, a LG apenas refere que se encontra sempre atenta a novos mercados e possibilidades de negócio, mas que para já nada ainda se encontra confirmado.