Categoria: software

  • iPhone 16 Pro com problemas de toque no ecrã

    iPhone 16 Pro com problemas de toque no ecrã

    iPhone 16 Pro com problemas de toque no ecrã

    A Apple lançou recentemente os novos iPhone 16, sendo que as primeiras unidades começam agora também a ser colocadas para venda. Com isto, existem também já alguns relatos de problemas.

    Vários utilizadores encontram-se a relatar problemas, que parecem associados com o iPhone 16 Pro, onde o ecrã deixa de registar os toques de forma aleatória. Os utilizadores reclamam que o ecrã simplesmente deixa de registar os toques, o que afeta o uso do dispositivo e do sistema em si.

    De acordo com o portal 9To5Mac, as falhas aparentam ter origem no software, e não diretamente do hardware ou painel de toque. Parece que as recentes alterações feitas no iOS 18 estão a causar com que certos toques sejam incorretamente registados como toques acidentais no ecrã – e consequentemente, ignorados.

    Esta funcionalidade é algo que se encontra de forma nativa no sistema, e previne que o ecrã seja acidentalmente carregado com certos objetos ou a realizar certas ações, mas parece que o problema está a levar a que seja ativado na altura incorreta para tal.

    Embora os relatos dos problemas sejam mais frequentes no iPhone 16 Pro, existem também relatos que se verifica em outros modelos. Pode ser mais notável no modelo Pro visto que é um dos que possui um ecrã de maiores dimensões e com bordas mais finas.

    Até ao momento a Apple não confirmou a existência de problemas com a atualização mais recente do iOS, mas espera-se que venham a ser aplicadas medidas de correção em futuras atualizações.

  • macOS 15 Sequoia está a causar problemas com VPNs e softwares de segurança

    macOS 15 Sequoia está a causar problemas com VPNs e softwares de segurança

    macOS 15 Sequoia está a causar problemas com VPNs e softwares de segurança

    Os utilizadores que tenham atualizado recentemente para o macOS 15 Sequoia encontram-se agora a reportar problemas em certas ligações VPN e com algumas aplicações de segurança, que se encontram a apresentar falhas variadas na nova versão.

    Ao que tudo indica, as falhas encontram-se associadas com mudanças feitas nesta versão do sistema por parte da Apple. Vários utilizadores afirmam que softwares de segurança como o CrowdStrike Falcon e ESET Endpoint Security encontram-se a apresentar erros, sobretudo relacionados com o carregamento de conteúdos seguros pela internet, nos navegadores e até mesmo via o terminal.

    A CrowdStrike deixou mesmo um alerta para os utilizadores em macOS não atualizarem para a recente versão do sistema, tendo em conta que mudanças no mesmo podem causar problemas adversos.

    As falhas foram também identificadas com vários softwares de VPN, e também acessos de VPN para empresas. As ligações encontram-se a falhar de forma aleatória, com mensagens de erro associadas com a firewall.

    Por agora não existe uma solução geral para todos os problemas. Embora existam algumas formas dos utilizadores poderem tentar aliviar a situação, dependendo dos erros verificados, a recomendação geral para quem usa VPNs ou tenha algum software de segurança EDR no sistema será evitar realizar de imediato o upgrade para a nova versão do macOS.

    Não se sabe exatamente a origem dos problemas, mas tudo aponta que será associado com alterações feitas a nível do macOS na firewall ou processamento de ligações de rede. É possível que a Apple venha a corrigir estas falhas em futuras atualizações de bugs do sistema operativo.

  • Elgato confirma chegada da nova versão do Wave Link 2.0

    Elgato confirma chegada da nova versão do Wave Link 2.0

    Elgato confirma chegada da nova versão do Wave Link 2.0

    A Elgato acaba de confirmar a nova versão do seu software de mixagem de som, o Wave Link 2.0. Esta nova versão chega com importantes correções e algumas melhorias, tidas em conta com o feedback da comunidade ao longo dos últimos meses.

    Esta nova versão chega com o suporte a Routing simplificado de áudio, que permite aos utilizadores atribuir o som de determinadas aplicações para diferentes canais de áudio. Este sistema pretende ser bastante simples de usar, com apenas algumas caixas de seleção, para tornar toda a experiência mais simples e eficaz.

    O Sample Recorder for Elgato também se encontra disponível, para adicionar em tempo real efeitos de gravação no som, bem como o Hardware Microphone Mute que permite rapidamente silenciar os microfones ativos durante transmissões em direto.

    Para os utilizadores da Stream Deck, encontra-se disponível uma nova opção para rapidamente exportar as configurações do Wave Link para outros sistemas, tornando mais simples a configuração dos mesmos.

    Por fim, esta nova versão chega ainda com importantes correções de bugs e melhorias de estabilidade. A nova versão encontra-se disponível para sistemas Windows, e brevemente deve chegar também a sistemas macOS.

  • Empresa de segurança Dr. Web alvo de ataque informático

    Empresa de segurança Dr. Web alvo de ataque informático

    Empresa de segurança Dr. Web alvo de ataque informático

    A empresa de segurança Doctor Web (Dr.Web), sediada na Rússia, teve recentemente de desativar vários sistemas usados pela entidade, depois de ter sido confirmado que os mesmos teriam sido alvo de um ataque.

    A empresa confirmou que foi alvo de um ataque informático, que afetou vários dos sistemas internos da entidade. Como medida de prevenção, a empresa desativou todos os sistemas durante a investigação do incidente.

    De acordo com o comunicado, a medida foi realizada depois de ter sido identificado um acesso não autorizado aos sistemas internos da entidade, que pode ter sido usado para aceder a dados internos e recolha de informação.

    Tendo em conta que muitos dos seus sistemas foram desativados, a empresa teve ainda de suspender todas as atualizações de bases de dados de vírus, fornecidas aos clientes do software antivírus da mesma.

    Os clientes, ao tentarem atualizar as suas bases de dados, poderiam receber uma mensagem a informar que o download das atualizações não foi concluído corretamente.

    O ataque teria começado no dia 14 de Setembro, sendo que a empresa rapidamente tomou medidas para controlar o mesmo. A entidade sublinha ainda que nenhum cliente da entidade, ou que usa o software da mesma, foi afetado pelo ataque.

    A entidade voltou a disponibilizar atualizações para o seu antivírus e aos seus clientes na terça feira, sendo que a situação encontra-se ainda a ser analisada. Até ao momento não foram revelados novos detalhes sobre o ataque, embora a empresa afirme que nenhum sistema ou dados dos clientes foram afetados.

  • Cryptomator recebe nova atualização para iOS e desktop

    Cryptomator recebe nova atualização para iOS e desktop

    Cryptomator recebe nova atualização para iOS e desktop

    O software de encriptação Cryptomator acaba de receber uma nova atualização, trazendo consigo várias novidades e melhorias importantes para o sistema. A nova versão 1.14 encontra-se agora disponível para desktop, e a 2.6 para iOS.

    O Cryptomator 1.14 para desktop destaca-se por contar com a nova funcionalidade de acesso rápido, que permite aos utilizadores acederem mais rapidamente aos cofres, diretamente do Explorador de Ficheiros. Esta função encontra-se ativa por padrão, e ficará acessível para utilizadores no Windows e Linux.

    É ainda possível configurar a aplicação para se iniciar automaticamente em ambientes Linux, otimizando o processo de uso da mesma neste sistema. O mesmo suporta tanto ambientes GNOME como KDE, e deverá integrar algumas melhorias a nível de estabilidade nestes.

    Esta versão integra ainda uma correção na integração com a plataforma pCloud, e corrige um bug com documentos do Microsoft Office.

    Para os utilizadores em iOS, o Cryptomator 2.6 agora suporta a integração com o armazenamento cloud Box, juntamente com um conjunto de atualizações para bugs e correções nas traduções.

    Foi ainda corrigido um bug na interligação com o Microsoft OneDrive, que era considerado crítico.

    As novas versões encontram-se desde já disponíveis para atualização em todos os sistemas onde se encontram disponíveis.

  • FreeCAD chega na versão 1.0 quase vinte anos depois do lançamento

    FreeCAD chega na versão 1.0 quase vinte anos depois do lançamento

    FreeCAD chega na versão 1.0 quase vinte anos depois do lançamento

    O FreeCAD é uma das alternativas open source e gratuitas para quem pretenda um software de CAD profissional. No entanto, esta aplicação ainda se mantinha como uma versão “de testes”, mesmo tendo sido lançada faz mais de 20 anos.

    Agora, depois de todo este tempo, o FreeCAD chega oficialmente na sua primeira versão 1.0. O FreeCAD 1.0 encontra-se agora disponível como Release Candidate, perto de se tornar a versão final estável, marcando um novo passo no desenvolvimento do mesmo.

    Esta nova versão surge depois de terem sido implementadas centenas de correções e melhorias, focadas em aumentar o desempenho do software, e a sua estabilidade, em diferentes plataformas.

    A versão Release Candidate vai assim atrair novos utilizadores, que procuram uma solução mais estável do que versões Beta ou em testes continuados. Atualmente ainda existem sete bugs que a equipa de desenvolvimento pretende resolver antes de lançar a versão final estável.

    No entanto, para já, os utilizadores interessados podem já descarregar a versão RC1 e usar a mesma para explorar os seus projetos CAD.

  • Acrobat Reader possui uma falha grave de segurança: atualize já!

    Acrobat Reader possui uma falha grave de segurança: atualize já!

    Acrobat Reader possui uma falha grave de segurança: atualize já!

    Os utilizadores do software Acrobat Reader da Adobe são aconselhados a atualizarem de imediato as suas aplicações, tendo em conta que foi recentemente descoberta uma falha grave de segurança, que pode permitir que sejam executados comandos remotos no sistema.

    A falha foi descoberta por um grupo de investigadores, e acredita-se que esteja a ser ativamente usada para ataques. Esta pode ser explorada com a simples abertura de um ficheiro PDF maliciosamente modificado para explorar a mesma.

    Caso o ficheiro seja aberto, os atacantes podem começar a enviar comandos remotos para o sistema, abrindo portas para ataques mais alargados. A falha encontrava-se tanto no Acrobat Reader, a versão gratuita do leitor de PDFs, como também na versão do Adobe Acrobat, a versão paga e mais avançada do software.

    Acredita-se que a falha já estaria a ser usada para ataques, portanto a atualização será recomendada o mais rapidamente possível. A Adobe confirmou que a atualização já se encontra disponível, e deve chegar aos sistemas dos utilizadores durante as próximas horas.

    Os investigadores que descobriram a falha esperam revelar mais informações sobre a mesma em breve, possivelmente para permitir que o máximo de sistemas possíveis sejam atualizados antes da falha ser ainda mais explorada para ataques.

  • Getac Assist vai ajudar com suporte em tempo real para trabalhadores de campo remotos

    Getac Assist vai ajudar com suporte em tempo real para trabalhadores de campo remotos

    Getac Assist vai ajudar com suporte em tempo real para trabalhadores de campo remotos

    A Getac confirmou recentemente a chegada ao mercado da nova Getac Assist, uma solução remota especializada e totalmente robusta, concebida para apoiar os trabalhadores e as equipas no terreno em indústrias com exigências robustas, com capacidades avançadas para a transferência de conhecimento, orientação remota, inspeção, formação, segurança e conformidade.

    Com o Getac Assist, os trabalhadores remotos podem utilizar a nova e potente câmara Getac Assist para transmitir vídeo em direto a partir do seu local de trabalho, visualizável em segurança através da plataforma de software baseada no browser desenvolvida especificamente pela Getac. Especialistas em qualquer parte do mundo podem então iniciar sessão na plataforma para anotar vídeos e capturas de ecrã na transmissão em direto e tempo real, partilhar documentos, colaborar com outros especialistas e orientar os trabalhadores no local através de procedimentos complicados. Isto não só resulta em taxas de correção superiores na primeira tentativa, como também ajuda a reduzir o tempo de inatividade, a diminuir os custos de suporte e a aumentar a eficiência operacional global com forças de trabalho remotas.

    A nova Getac Assist Camera é leve e versátil. Ao contrário das soluções tradicionais de assistência remota que requerem auscultadores, ela foi concebida para ser utilizada no corpo ou montada de forma independente, utilizando uma vasta gama de opções de montagem seguras. Isto proporciona um fluxo de vídeo mais estável e também garante que a visão do trabalhador permaneça desimpedida para uma maior segurança e noção espacial.

    A Câmara Getac Assist possui capacidades Wi-Fi e 4G LTE para uma conectividade perfeita e dispõe de até 10 horas de bateria por carga para longos períodos de funcionamento ininterrupto. Como todos os dispositivos totalmente robustos da Getac, a Câmara Assist foi também concebida para condições de trabalho desafiantes. Pode funcionar num intervalo de temperatura entre os -20°C e +50°C/-4°F a +122°F, (com temperaturas de armazenamento de -40°C a +71°C/-40°F a +1560F), cumpre as normas IP67 e MIL-STD-810H e possui uma resistência a quedas de quase dois metros. As opções de carregamento incluem uma estação de carga simples, múltipla ou um cabo magnético de libertação rápida.

    Quando ligada ao software Assist desenvolvido especificamente pela Getac, os trabalhadores remotos podem colaborar com os especialistas como se estivessem ao seu lado no terreno. A plataforma segura baseada no browser torna a comunicação rápida e fácil, com os especialistas capazes de visualizarem vídeos em direto, partilharem documentos e capturas de ecrã anotadas, conversarem ao vivo com colegas, gravarem sessões e muito mais. A plataforma também oferece reconhecimento de objetos e redação de IA, que podem ser utilizados para anonimizar automaticamente informações confidenciais e/ou de identificação pessoal (PII), como rostos e matrículas de veículos em vídeos e capturas de ecrã.

    “O Getac Assist estabelece uma nova referência para as soluções de assistência remota em indústrias com necessidades robustas”, afirma Amanda Ward, EMEA Senior Director, Technology & Services da Getac. “Mesmo em ambientes de trabalho desafiantes e condições meteorológicas adversas, permite aos trabalhadores de campo conectarem-se perfeitamente com especialistas em todo o mundo e obterem a assistência necessária para atingir importantes taxas de correção à primeira tentativa. Isto transforma o desempenho das chamadas de assistência e a satisfação do cliente, proporcionando uma plataforma avançada e fiável que se adapta às exigências únicas das operações de campo robustas.”

  • AirPods Pro 2 vão contar com novo assistente de audição “clínico”

    AirPods Pro 2 vão contar com novo assistente de audição “clínico”

    AirPods Pro 2 vão contar com novo assistente de audição

    A par com todas as revelações feitas pela Apple durante o evento de hoje, a empresa também deixou algumas novas funcionalidades que vão chegar aos utilizadores dos AirPods Pro 2, e que podem ajudar a nível de saúde.

    Uma das novidades encontra-se no modo de proteção da audição, que vai encontrar-se ativo por padrão. Este modo ativa automaticamente o cancelamento de ruido externo quando o utilizador se encontre numa zona com ruido bastante elevado.

    Ao mesmo tempo, a Apple revelou ainda um novo assistente de audição, que é classificado como sendo “de grau clínico”, e que pode ajudar os utilizadores a compreenderem melhor as conversas – e sobretudo, que pode ajudar quem tenha problemas de audição.

    Esta nova funcionalidade deve chegar como parte de atualização do software da empresa, ainda durante este ano.

    Para usar a funcionalidade, os utilizadores necessitam de realizar um teste de audição, que a empresa afirma ter sido clinicamente comprovado, e que usa os AirPods e o iPhone para medir a audição. Os resultados são depois apresentados dentro da app de Saúde.

    Caso seja identificado problemas de audição, o utilizador terá a possibilidade de ativar o modo de assistência de audição dos AirPods, que permite tornar o dispositivo num pequeno equipamento de ajuda. Dessa forma, os utilizadores podem usar os AirPods para ouvirem melhor o mundo.

    É ainda aplicado um perfil de audição personalizado para cada utilizador, com base nos conteúdos que sejam reproduzidos – seja música, podcasts, vídeos ou qualquer outro – diretamente pelo iPhone.

    A Apple afirma que a funcionalidade vai ficar disponível em mais de 100 países, mas ainda se desconhece se Portugal faz parte da lista.

  • watchOS 11 chega a todos no dia 16 de Setembro

    watchOS 11 chega a todos no dia 16 de Setembro

    watchOS 11 chega a todos no dia 16 de Setembro

    Durante o evento Glowtime da Apple, foram deixadas novidades a nível de hardware, mas também novidades para quem espera as novas versões do software da empresa. E uma delas será no watchOS 11.

    A Apple confirmou que o watchOS 11 vai ficar na sua versão pública final a 16 de Setembro, chegando assim a todos os utilizadores que tenham modelos compatíveis com esta versão.

    O watchOS 11 é a próxima grande atualização dentro do sistema da Apple para os dispositivos Watch, trazendo consigo algumas novidades interessantes, como um novo sistema de widgets interativos, e atualizações a nível das Live Activities.

    Foram ainda feitas melhorias sobre a app “Vitals”, de forma a registar de forma inteligente os dados de saúde dos utilizadores, e fornecer ainda mais contexto com base nos mesmos.

    O watchOS 11 vai ficar disponível para os seguintes modelos:

    • Apple Watch Série 6
    • Apple Watch Série 7
    • Apple Watch Série 8
    • Apple Watch Série 9
    • Apple Watch Série 10
    • Apple Watch Ultra (1ª geração)
    • Apple Watch Ultra (2ª geração)
    • Apple Watch SE (2ª geração)
  • macOS Sequoia chega para todos a 16 de Setembro

    macOS Sequoia chega para todos a 16 de Setembro

    macOS Sequoia chega para todos a 16 de Setembro

    Durante o evento de hoje da Apple, foram reveladas novidades focadas também para os programadores e para quem prefere a parte do software, sendo que uma delas foram as datas de lançamento da versão final do macOS Sequoia.

    A nova versão do sistema vai ficar disponível para todos os utilizadores a 16 de Setembro. De relembrar que a Apple revelou o macOS Sequoia durante a WWDC24, em Junho, destacando algumas novas funcionalidades.

    Tal como acontece com o iOS 18, o macOS Sequoia não vai receber funcionalidades da Apple Intelligence logo à partida, sendo que a empresa apenas as vai integrar em futuras atualizações – possivelmente para o macOS Sequoia 15.1, previsto para Outubro.

    Uma das novidades do sistema é o iPhone Mirroring, que permite aos utilizadores controlarem os seus iPhones diretamente do macOS, replicando o que se encontra no ecrã e sem qualquer fio a ligar ao mesmo. O controlo é feito via a ligação sem fios, e pode ser realizada remotamente – desde que ambos os dispositivos estejam na mesma rede.

    O trackpad e o teclado dos computadores podem ainda ser usados diretamente no iPhone usando esta funcionalidade.

    Também é possível usar a mesma para replicar as notificações do iPhone dentro do macOS, algo similar ao que o Windows também se encontra a tentar realizar.

    Outra novidade desta versão do sistema é o “window tile”, que permite aos utilizadores organizarem as suas janelas e aproveitarem ao máximo o ecrã para tal. A Apple descreve este sistema como uma forma completamente nova de organizar o trabalho no ecrã.

    Para os programadores, destaca-se o Game Porting Toolkit 2, que permite mais rapidamente colocar jogos disponíveis para outros dispositivos da Apple no macOS.

    O macOS Sequoia vai ficar disponível para os seguintes modelos:

    • MacBook Air 2020 e posterior
    • MacBook Pro 2018 e posterior
    • iMac 2019 e posterior
    • Mac mini 2018 e posterior
    • iMac Pro 2017 e posterior
    • Mac Studio 2022 e posterior
    • Mac Pro 2019 e posterior
  • Xiaomi 14T Pro: novas imagens revelam design do dispositivo

    Xiaomi 14T Pro: novas imagens revelam design do dispositivo

    Xiaomi 14T Pro: novas imagens revelam design do dispositivo

    Faz algum tempo que se ouvem rumores sobre o novo Xiaomi 14T Pro, o mais recente dispositivo da Xiaomi a preparar-se para chegar ao mercado. Embora nada oficial tenha sido revelado, os rumores sobre o dispositivo continuam a surgir, e recentemente surgiram também algumas imagens do design final.

    As imagens agora reveladas apresentam algumas das características do dispositivo,  a nível da sua estrutura, e também do sistema de câmaras usado no mesmo. Para começar, as imagens confirmam que o modelo vai encontrar-se disponível na cor Titanium Black, trazendo na sua parte traseira três camaras e um led flash separado dos restantes sensores.

    Existe ainda a indicação da marca Leica no centro das mesmas, o que indica que o dispositivo vai contar com lentes otimizadas pela empresa, bem como melhorias a nível do software para tal.

    imagem do Xiaomi 14T Pro

    O dispositivo em si deve contar com um processador MediaTek Dimensity 9300 Plus, e até 12 GB de RAM, o que deve garantir um elevado desempenho final para praticamente todas as tarefas.

    Na parte do ecrã, o Xiaomi 14T Pro conta com um de 6.67 polegadas AMOLED, capaz de atingir os 144 Hz de taxa de atualização e um brilho acima dos 4000 nits.

    Por agora, os detalhes sobre a data de lançamento ainda são desconhecidos. A empresa não confirmou oficialmente o novo modelo, e todas as informações conhecidas partem apenas de rumores – portanto deve-se ter em atenção esse facto.

  • Sonos pode ter novos produtos adiados devido a problemas

    Sonos pode ter novos produtos adiados devido a problemas

    Sonos pode ter novos produtos adiados devido a problemas

    A Sonos é uma das marcas mais conhecidas a nível de produtos de áudio de alta qualidade, porém, de forma recente, a empresa tem sido alvo de críticas depois de algumas decisões feitas com a comunidade. Uma das mais recentes foi uma falha na aplicação da empresa para dispositivos móveis, que afetou a forma de usar vários dos seus produtos.

    Agora, os rumores apontam que a empresa decidiu também adiar o lançamento da sua box de TV, alegadamente por alguns problemas. Este dispositivo encontra-se conhecido pelo nome de código “Pinewood”, e estava prevista de ser revelada em janeiro de 2025. No entanto, a indicação será que o lançamento agora apenas deve acontecer em Março do mesmo ano.

    Este adiamento irá permitir à empresa corrigir algumas falhas existentes com a mesma, e também com a sua aplicação, e que poderia afetar o desempenho final da box.

    De notar que todos os problemas verificados com a app da empresa tiveram um impacto negativo nas vendas de headphones da mesma, e ainda mais uma critica generalizada da comunidade.

    Os novos headphones Ace da empresa, que estava previsto de serem produzidos entre 900.000 a 1 milhão de unidades por ano, possuem agora estimativas de serem reduzidos para apenas 100.000 unidades por ano, devido às baixas vendas.

    Apenas este ano, o valor das ações da Sonos na bolsa caíram mais de 32% devido a todos os problemas registados. Ao mesmo tempo, este ano deveria ter sido onde a empresa apresentaria novos produtos e serviços, focando-se ainda mais na sua linha para algumas novidades. Mas o efeito final foi o contrário.

    Por norma, falhas relacionadas com software são resolvidas muito mais rapidamente, mas parece que a Sonos ainda se encontra a lidar com todos os problemas da sua app, e sem um fim à vista.

  • As vantagens de usar uma VPS para sites WordPress

    As vantagens de usar uma VPS para sites WordPress

    As vantagens de usar uma VPS para sites WordPress

    Se geres um site WordPress ou estás a planear lançar um, provavelmente já te deparaste com várias opções de alojamento disponíveis no mercado. Entre todas as opções, um Servidor Privado Virtual (VPS) destaca-se como uma das melhores escolhas para quem procura desempenho, flexibilidade e controlo. E, com a Host TugaTech, não só obténs um serviço de alta qualidade, como também o apoio de uma equipa dedicada em Portugal. Vamos explorar as razões pelas quais uma VPS é a escolha ideal para o teu site WordPress.

    1. Desempenho Superior e Velocidade

    Uma VPS oferece recursos dedicados como CPU, RAM e armazenamento SSD, o que significa que o teu site WordPress não irá competir com outros sites pelos mesmos recursos, como acontece nos alojamentos partilhados. Este isolamento garante um desempenho consistente e uma maior velocidade de carregamento das páginas, o que é essencial tanto para a experiência do utilizador como para o SEO (Search Engine Optimization). Na Host TugaTech, todas as nossas VPS utilizam hardware de última geração para garantir a máxima performance.

    2. Escalabilidade Simplificada

    À medida que o teu site cresce, precisas de uma solução de alojamento que possa crescer contigo. Com uma VPS, é fácil ajustar a quantidade de recursos de que precisas, adicionando mais CPU, RAM ou armazenamento conforme o teu tráfego aumenta. Com a Host TugaTech, o processo de upgrade é simples e rápido, garantindo que o teu site WordPress nunca fica para trás por falta de recursos.

    3. Segurança Avançada

    Os sites WordPress são frequentemente alvo de ataques cibernéticos devido à sua popularidade. Usar uma VPS permite implementar configurações de segurança personalizadas, firewalls avançados e outras medidas de proteção que não são possíveis num alojamento partilhado. A Host TugaTech oferece suporte dedicado para te ajudar a configurar o teu servidor de forma segura, além de backups automáticos e monitorização constante para manter os teus dados protegidos.

    4. Controlo Total sobre o Ambiente de Alojamento

    Uma das maiores vantagens de uma VPS é o controlo total que tens sobre o teu ambiente de alojamento. Isto significa que podes instalar e configurar módulos, extensões e software de acordo com as necessidades do teu site WordPress. Na Host TugaTech, fornecemos painéis de controlo fáceis de usar, como o cPanel ou Plesk, permitindo-te gerir o teu servidor com facilidade, mesmo que não tenhas muita experiência técnica.

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    5. Suporte Técnico Dedicado e Local

    Na Host TugaTech, sabemos que gerir uma VPS pode parecer intimidante para quem está habituado a alojamento partilhado. É por isso que oferecemos suporte técnico especializado e em português, disponível para te ajudar a qualquer momento. A nossa equipa está sempre pronta para responder a todas as tuas questões e fornecer assistência personalizada, para que possas focar-te no que realmente importa: o teu negócio ou projeto online.

    6. Custo-Benefício Atraente

    Ao contrário do que muitos possam pensar, uma VPS pode ser uma solução bastante acessível, especialmente quando consideras o desempenho, a segurança e a flexibilidade que ela oferece. Na Host TugaTech, disponibilizamos planos de VPS a preços competitivos, garantindo que obténs o melhor retorno pelo teu investimento. Além disso, temos promoções regulares e ofertas exclusivas para novos clientes.

    7. Preparado para o Futuro

    Com uma VPS da Host TugaTech, o teu site WordPress está preparado para o futuro. Seja para acomodar um aumento repentino de tráfego, implementar novas funcionalidades ou garantir um ambiente seguro e rápido, uma VPS oferece-te a base robusta que precisas para crescer sem limitações.

    Optar por uma VPS para o teu site WordPress é uma decisão que traz múltiplos benefícios, desde o desempenho até à segurança e flexibilidade. Com a Host TugaTech, não só beneficias das vantagens de uma VPS, como também tens a garantia de um serviço de qualidade e suporte dedicado local. Explora os nossos planos de VPS hoje mesmo e leva o teu site WordPress para o próximo nível!

    Descobre mais sobre as nossas ofertas e planos de VPS aqui. Não deixes que o teu site seja limitado – faz a escolha certa com a Host TugaTech!

  • Como assistir ao evento de revelação do iPhone 16 da Apple?

    Como assistir ao evento de revelação do iPhone 16 da Apple?

    Como assistir ao evento de revelação do iPhone 16 da Apple?

    A Apple encontra-se a preparar para o seu grande evento do ano, agendado para o dia 9 de Setembro. Espera-se que o evento seja palco de revelação para várias novidades da empresa, entre as quais encontra-se o novo iPhone 16.

    No entanto, esta não será a única novidade apresentada pela empresa. O evento conta com o slogan “Glowtime”, e além do iPhone, espera-se ainda novidades de outras linhas da empresa e também do software, nomeadamente da integração de IA no mesmo.

    Tal como aconteceu em todos os eventos anteriores, este será inteiramente transmitido para a internet, portanto qualquer um pode ver as novidades mal sejam reveladas. A transmissão será realizada diretamente do site da Apple, e estará disponível para todos os utilizadores com navegadores atualizados.

    Além do site, a transmissão também será realizada via o YouTube, sendo que o leitor da mesma pode ser verificado em seguida. Portanto, isto vai permitir a transmissão do evento para qualquer dispositivo que tenha a app do YouTube disponível.

    E como sempre, acompanhe o TugaTech, pois iremos deixar todas as novidades assim que forem reveladas.

  • Apache corrige vulnerabilidade grave no OFBiz

    Apache corrige vulnerabilidade grave no OFBiz

    Apache corrige vulnerabilidade grave no OFBiz

    A Apache confirmou ter corrigido uma vulnerabilidade crítica no OFBiz (Open For Business) que, quando explorada, poderia permitir aos atacantes executarem código de forma remota nos sistemas vulneráveis, tanto Windows como Linux.

    O OFBiz (Open For Business) é um software da Apache, focado em CRM e ERP, tendo forte uso voltado para empresas e negócios. No entanto, o mesmo pode também ser usado como framework para o desenvolvimento de aplicações, portanto a sua utilização pode ser bastante variada.

    A falha foi descoberta pelos investigadores da Rapid7, e permitia a execução remota de código na aplicação, o que poderia levar a que os sistemas onde o software se encontrava fossem comprometidos. A falha não se acredita que tenha sido ativamente explorada para ataques antes de ter sido descoberta, mas os investigadores revelaram uma prova de conceito do ataque, e é bastante provável que a mesma venha a ser ativamente explorada.

    A correção da falha foi lançada com a versão 18.12.16, que já se encontra disponível. Para todas as entidades que fazem uso deste software a atualização é recomendada o mais rapidamente possível.

    Curiosamente, a falha agora descoberta aparenta encontrar-se relacionada com outras três que foram descobertas desde o inicio do ano, mas adota uma técnica ligeiramente diferente que permite contornar as correções aplicadas anteriormente.

  • Erro a instalar o VMware Workstation? Saiba como corrigir.

    Erro a instalar o VMware Workstation? Saiba como corrigir.

    Erro a instalar o VMware Workstation? Saiba como corrigir.

    Se está a tentar instalar o VMware Workstation Pro, e verifica um erro estranho na tarefa – sobretudo nas versões mais recentes do mesmo – não está sozinho.

    Parece que um bug na recente versão do VMware Workstation Pro 17.6 está a impedir alguns utilizadores de corretamente instalarem o software, sobretudo se os seus sistemas operativos não estiverem em inglês.

    A falha ocorre quando se procede com a atualização ou instalação do sistema de virtualização no Windows 10 e 11. Esta pode criar a seguinte mensagem de erro: “An error occurred while applying security settings. Authenticated Users is not a valid user or group. This could be a problem with the package, or a problem connecting to a domain controller on the network. Check your network connection and click Retry, or Cancel to end the install.

    Felizmente, a correção para o problema é relativamente simples. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será aceder à linha de comandos ou Terminal do Windows, e digitar o seguinte comando:

    net localgroup /add “Authenticated Users”

    Feito isto, pode-se tentar instalar novamente o software, ou carregar no botão “Retry”, para prosseguir. Se tudo tiver sido feito corretamente, a instalação deve agora avançar sem problemas.

  • O impacto das chaves “ilegais” no seu computador: entenda os riscos

    O impacto das chaves “ilegais” no seu computador: entenda os riscos

    O impacto das chaves

    Nos dias de hoje, existem muitos utilizadores que recorrem a sites que vendem licenças baratas de diverso software, como chaves do Windows e de aplicações variadas – até mesmo jogos. No entanto, muitos fazem-no sem saber que esta prática pode ter sérias consequências para os seus sistemas, sobretudo se forem empresas.

    A pirataria tem sido cada vez mais popular nos últimos anos, com a Internet a ser um dos principais meios de a realizar. Instalar software pirata não é de todo recomendado, por vários motivos, o que leva muitos utilizadores a procurarem alternativas. Uma das alternativas encontra-se em sites que vendem licenças baratas de diversos programas.

    Muitas plataformas fornecem licenças baratas de diverso software, desde o Windows, Office, programas de edição de imagens e até mesmo jogos. Estas chaves realmente podem ativar, e aparentar funcionar corretamente… mas serão seguras para usar?

    Não. Por muito que alguns sites tentem levar a crer o contrário, as chaves vendidas em lojas de revenda são consideradas ilegais, e muitas vezes, podem mesmo estar a alimentar um negócio ilícito pior do que a pirataria em si.

    Estas chaves partem muitas vezes de compras realizadas com recurso a cartões de crédito roubados, ou a chaves que foram adquiridas para outros fins que não a revenda – como chaves de licenciamento para empresa avulso.

    Comprar uma chave de licença do Microsoft Windows 11 Pro por apenas 19.4€ pode ser aliciante, e certamente que sites que recebem receitas das vendas feitas pelos seus “afiliados”, vão dizer que é perfeitamente seguro e legal. No entanto, ao realizar, está a ajudar não apenas negócios ilícitos, como a colocar em risco a legalidade do seu sistema.

    Embora a chave até possa ativar o programa que se pretende, e este pode surgir como ativo, tendo em conta que a chave não é propriamente legal, o uso da mesma ainda vai ser uma violação dos termos da mesma. Para a maioria dos utilizadores, isso até pode não ser um problema, mas quando se passa isso para empresas – que podem até estar a instalar essas chaves em sistemas de clientes – o panorama é bastante mais grave e pode levar a pesadas multas.

    utilizador em frente de computador frustado

    Para os consumidores, também existem riscos. O principal é o facto que a chave pode ser, a qualquer momento, revogada. Isto deixa o software sem licenciamento, e eventualmente, pode levar a novas compras – que se forem feitas do mesmo formato de “chaves baratas”, rapidamente vão entrar no mesmo ciclo. No final, encontra-se a adquirir uma chave que fica mais cara do que obter a chave de forma legítima.

    Portanto, em conclusão, os riscos de usar uma chave adquirida no mercado cinza de chaves ilegais vão muito além de problemas simples de ter um software que diz “ativado”, quando na realidade não o está. Optar por usar licenças genuínas é sempre a escolha mais segura e eficiente.

  • Kingston revela nova geração de discos NVMe NV3

    Kingston revela nova geração de discos NVMe NV3

    Kingston revela nova geração de discos NVMe NV3

    A Kingston encontra-se a aumentar a sua linha de discos NVMe no mercado, tendo agora revelado um novo modelo SSD NV3, a nova geração de discos da empresa com as mais recentes tecnologias da mesma.

    Esta nova geração de discos SSD conta com uma maior velocidade na transferência de dados comparativamente às gerações anteriores, mais concretamente da linha NV2, que foi lançada em 2022.

    Os novos modelos encontram-se disponíveis nas variantes entre 500 GB e 4 TB de armazenamento, com o formato M.2 2280 e são compatíveis com PCIe 4.0. Como tal, serão unidades que podem ser instaladas facilmente em praticamente qualquer computador atual.

    As tecnologias usadas nos discos permitem obter velocidades de leitura e gravação sequencial de até 6.000 MB/s e 5.000 MB/s, respetivamente. Na variante de 4 TB esta suporta até 1280 TB de dados escritos, o que será um valor igualmente generoso tendo em conta a capacidade.

    Ao adquirir qualquer modelo, a empresa oferece ainda um ano de licença para o software Acronis True Image for Kingston, que permite realizar o backup de dados. É ainda possível usar a aplicação Kingston SSD Manager para gerir o disco e a sua “saúde”, bem como realizar a atualização de firmware caso seja necessário.

    De momento ainda se desconhece quando os novos modelos vão ficar disponível em Portugal, mas é provável que venham a ser anunciados durante as próximas semanas.

  • Google Pixel Watch 3 vai receber atualizações por três anos

    Google Pixel Watch 3 vai receber atualizações por três anos

    Google Pixel Watch 3 vai receber atualizações por três anos

    Recentemente a Google confirmou o lançamento do seu novo smartwatch Pixel Watch 3, que certamente vai contar com algumas melhorias face à geração anterior. Agora que as primeiras unidades do mesmo começam a ser enviadas, a empresa também aproveitou para revelar detalhes a nível do suporte de software para o mesmo.

    De acordo com a documentação, o Pixel Watch 3 vai receber três anos de atualizações do Wear OS. De notar que este será um período para o qual a Google garante as atualizações do software, de mínimo, portanto existe sempre a possibilidade de os dispositivos ainda receberem atualizações depois do mesmo.

    A ter em conta que a linha mais recente de smartphones Pixel surgem com sete anos de atualizações do software Android, no entanto, o sistema de base será diferente do usado no Pixel Watch.

    datas de atualizações do Pixel Watch

    Desta forma, o Pixel Watch 3 vai receber atualizações até pelo menos Outubro de 2027, enquanto que o Pixel Watch 2 recebe até Outubro de 2026. Já o modelo original do Pixel Watch vai receber atualizações até Outubro de 2025.

    Embora não tenha o mesmo período de atualizações que os mais recentes smartphones da linha Pixel, três anos de atualizações para os smartwatches da Google será certamente um bom período de tempo para manter os mesmos suportados com as mais recentes correções e funcionalidades.

  • Novidade do Pixel Watch 3 pode chegar a mais dispositivos com Wear OS

    Novidade do Pixel Watch 3 pode chegar a mais dispositivos com Wear OS

    Novidade do Pixel Watch 3 pode chegar a mais dispositivos com Wear OS

    Quando a Google revelou os novos Pixel Watch 3, uma das novidades no mesmo encontrava-se na capacidade de transmitir em tempo real o vídeo de sistemas Nest. E ao que parece, esta funcionalidade vai ser algo que não ficará apenas nesta linha.

    A Google encontra-se a trabalhar em novas formas de integrar a transmissão de vídeo de dispositivos Nest para mais dispositivos da linha Pixel Watch. A ideia será ter essa funcionalidade disponível também para os modelos mais antigos da linha, chegando através de uma atualização de software.

    Os rumores apontam mesmo que a funcionalidade pode vir a chegar como parte de uma grande atualização do Wear OS, portanto pode mesmo chegar a outros dispositivos fora do ecossistema da Google, que usam este sistema como base.

    A medida foi mesmo confirmada pela própria Google, que numa das páginas de suporte da Nest indica que a função pode vir a chegar para outros dispositivos. No entanto, para já, vai continuar a ser algo focado apenas para o Google Pixel Watch 3.

    Por agora desconhece-se quando a funcionalidade ficará disponível para mais utilizadores, mas espera-se que mais informações venham a ser reveladas em breve.

  • Google Pixel 9 é relativamente simples de reparar

    Google Pixel 9 é relativamente simples de reparar

    Google Pixel 9 é relativamente simples de reparar

    Para além do Google Pixel 9 Pro XL, o modelo mais avançado da nova linha de smartphones da empresa, a Google também revelou o modelo mais simples do Pixel 9. Este modelo conta com características de topo, e mantém um design compacto e minimalista, mas ainda assim capaz de fazer frente a outros rivais no mercado.

    Um ponto a favor deste modelo pode agora encontrar-se a nível da sua reparação. Com o tempo, os dispositivos podem necessitar de reparações, seja para substituir o ecrã que partiu ou simplesmente mudar a bateria. Ainda mais agora que a Google promete até sete anos de atualizações de software para os novos dispositivos.

    E ao que parece, este modelo do Pixel 9 será relativamente simples de reparar. O Youtuber PBKreviews colocou a reparação do mesmo à prova, tendo demonstrado que o processo é relativamente simples, ainda mais comparado a modelos anteriores da linha e até mesmo ao Pixel 9 Pro XL.

    O Pixel 9 Pro XL recebeu algumas críticas por ser um dispositivo relativamente complicado de reparar, mas parece que o modelo mais básico não possui o mesmo problema.

    Remover o painel traseiro do dispositivo permite o acesso a todos os componentes principais do mesmo, incluindo a bateria. Esta conta com um adesivo relativamente forte, mas que não é impossível de retirar.

    interior do pixel 9

    No final, o Pixel 9 é um dispositivo que deverá ser relativamente simples de reparar por pessoas que tenham alguns conhecimentos para tal, e a Google garante que vai manter os componentes necessários disponíveis para quem precise.

  • Samsung Developer Conference 2024 já possui data confirmada

    Samsung Developer Conference 2024 já possui data confirmada

    Samsung Developer Conference 2024 já possui data confirmada

    A Samsung Developer Conference, um dos maiores eventos anuais da Samsung, voltada para programadores, já possui uma data para se realizar este ano.

    A empresa confirmou que o Samsung Developer Conference 2024 vai realizar-se no dia 3 de Outubro, no Centro de Convenções San Jose McEnery na Califórnia, Estados Unidos. Como é habitual, o evento será transmitido em direto pela página do YouTube da empresa.

    O evento é voltado para programadores, portanto espera-se que venham a ser lançadas algumas novidades a nível do software da empresa. Uma das novidades que pode ser revelada será a nova One UI 7.0, que vai trazer várias mudanças e melhorias, sobretudo na integração de novas funcionalidades de Inteligência Artificial.

    A mesma deve ainda ser baseada na versão mais recente do Android 15, que também se encontra na sua fase final de desenvolvimento antes de chegar na versão final estável.

    É também possível que a Samsung venha a aproveitar o evento para revelar a integração de IA em outros produtos e serviços da empresa, sobretudo para ajudar os utilizadores em tarefas do dia a dia.

    Knox, SmartThings e Tizen 8.0 são outros ponto que a Samsung também deve tocar no evento, e que podem vir a receber algumas novidades interessantes de ter em conta.

  • Samsung revela suporte por sete anos para smart TVs com Tizen

    Samsung revela suporte por sete anos para smart TVs com Tizen

    Samsung revela suporte por sete anos para smart TVs com Tizen

    Várias fabricantes atualmente fornecem os seus dispositivos com longos períodos de atualização de software, numa tendência que (felizmente) está cada vez mais na moda. Não é difícil encontrar dispositivos de marcas como a Google e Samsung a terem sete anos de atualização.

    No entanto, a Samsung pretende agora alargar essa ideia também para outros dispositivos, tendo confirmado que as suas TVs como sistema Tizen passam agora a contar com o mesmo período de atualizações.

    Esta medida pretende alargar o período de suporte para o software de muitas das suas smart TVs, fornecendo atualizações e novas funcionalidades para o Tizen durante mais tempo. Isto permite também que os dispositivos tenham correções de segurança durante mais tempo, o que será certamente benéfico.

    Esta medida vai aplicar-se a todos os modelos mais recentes no mercado, sobretudo aos modelos onde funcionalidades de IA encontram-se integradas ao mesmo. Esta noticia será certamente benéfica para os consumidores, que passam assim a dispor das atualizações e de todas as novidades durante mais tempo.

    Obviamente, ainda resta saber se a Samsung vai manter esta promessa e se realmente os modelos em questão terão as atualizações disponíveis a tempo. Ainda cabe à empresa fornecer efetivamente as atualizações para todos os modelos, o que requer por vezes certas adaptações no sistema para garantir a compatibilidade com todos os modelos.

  • Xiaomi pode estar a trabalhar em novo SUV elétrico

    Xiaomi pode estar a trabalhar em novo SUV elétrico

    Xiaomi pode estar a trabalhar em novo SUV elétrico

    A Xiaomi encontra-se a dar os primeiros passos no setor dos veículos elétricos, e ao que parece, a empresa pode estar já a trabalhar num novo modelo para chegar em breve ao mercado.

    De acordo com alguns rumores, a empresa encontra-se a testar na China um novo SUV elétrico, que pode vir a ser apresentado durante o ano de 2025. O veículo encontra-se ainda na fase de testes, portanto os detalhes do mesmo são desconhecidos, mas algumas fotos indicam que a empresa já está a testar o mesmo em estradas publicas, com modelos mascarados.

    Xiaomi MX11

    Acredita-se que este modelo deve ser apelidado de Xiaomi MX11, e deverá contar com um design similar a alguns veículos da Ferrari. Este modelo pode vir a suceder ao Xiaomi SU7, que a empresa revelou de forma relativamente recente.

    Xiaomi MX11

    No passado, Lei Jun, CEO da Xiaomi, já tinha indicado que a empresa possui planos de criar novas viaturas que possuem um design de supercarros, mas que estão acessíveis para os utilizadores em geral.

    O Xiaomi MX11 pode contar com uma bateria de 800V, com carregamento rápido de elevado desempenho final. Deve ainda contar com um sistema de câmaras LiDAR para uso num sistema de condução automática. O sistema HyperOS 2.0 deve ainda ser usada na viatura, para as suas necessidades a nível de software e com integração para outros dispositivos da empresa, como smartphones.

  • Melhorias de arrefecimento na lista de interesses para compra do iPhone 16

    Melhorias de arrefecimento na lista de interesses para compra do iPhone 16

    Melhorias de arrefecimento na lista de interesses para compra do iPhone 16

    A Apple encontra-se a preparar para a chegada do iPhone 16 ao mercado, e certamente que os consumidores também se encontram atentos às mudanças previstas para este modelo.

    Recentemente, a empresa SellCell realizou um estudo de forma a analisar o interesse dos consumidores pelo novo modelo, dando também detalhes interessantes sobre algumas das áreas de interesse para os mesmos.

    De acordo com o estudo, que teve como base 2000 utilizadores de dispositivos da Apple nos EUA, cerca de 61.9% pretendem realizar o upgrade para o iPhone 16 quando este for lançado. A maioria afirma que o preço competitivo face a alternativas é um dos principais fatores para compra, com 30.9%.

    No entanto, uma grande maioria  (26.8%) também parecem interessados em realizar a mudança para o novo modelo tendo em conta a nova gestão de temperaturas do dispositivo. Muitos acreditam que os avanços da Apple a nível da gestão de temperatura do dispositivo é um possível ponto de venda, com o objetivo de prevenir casos de sobreaquecimento – que podem afetar a utilização do dispositivo no dia a dia.

    Isto pode encontrar-se derivado com os problemas que foram identificados com o iPhone 15 Pro‌ Max e iPhone 15 Pro, aquando o lançamento, onde os dispositivos alertavam para temperaturas elevadas em tarefas aparentemente rotineiras.

    Eventualmente a Apple viria a mitigar o problema com atualizações de software, mas a base do mesmo ainda se encontra na fraca gestão de temperatura e design do arrefecimento do modelo.

    Curiosamente, embora a Apple tenha focado a IA como uma das novidades para futuros dispositivos, muitos consumidores parecem não estar interessados em testar de imediato a novidade. 82.1% afirmam poder aguardar um mês ou mais para que as funcionalidades de IA sejam lançadas.

    Outro ponto de interesse encontra-se nos ecrãs de grandes dimensões, com 54.9% a pretender realizar o upgrade derivado do ecrã de maiores dimensões da futura geração do dispositivo.

    A Apple deve apresentar oficialmente o iPhone 16 durante um evento dedicado, que atualmente está previsto de ser realizado a 10 de Setembro.

  • Falha zero-day explorada em ataques no Windows por grupo da Coreia do Norte

    Falha zero-day explorada em ataques no Windows por grupo da Coreia do Norte

    Falha zero-day explorada em ataques no Windows por grupo da Coreia do Norte

    O grupo de hackers Lazarus, bem conhecido das autoridades pelas suas relações com o governo da Coreia do Norte, encontra-se a explorar uma falha zero-day no Windows para levar à instalação de um rootkit no sistema.

    Recentemente a Microsoft lançou uma nova atualização para os sistemas Windows, com o Patch Tuesday, sendo que uma das vulnerabilidades corrigidas seria esta falha zero-day. A falha estaria a ser usada pelo grupo para instalar versões modificadas de drivers no sistema, que poderiam permitir ataques em larga escala e roubo de dados.

    A falha encontrava-se no Ancillary Function Driver for WinSock (AFD.sys), uma driver usada para a gestão do protocolo Winsock no kernel do Windows. Ao explorar a falha, os atacantes poderiam modificar a mesma para usarem uma versão maliciosamente modificada, que poderia ser usada como porta de entrada para ataques a sistemas Windows.

    A falha foi inicialmente encontrava pela empresa de segurança Gen Digital, sendo que os ataques encontram-se a ser realizados desde meados de Junho. A mesma estaria a ser usada para desativar alguns mecanismos de segurança do Windows e de software de segurança que se possa encontrar instalado no mesmo.

    “Esta falha permitiu-lhes obter acesso não autorizado a áreas sensíveis do sistema. Também descobrimos que utilizaram um tipo especial de malware chamado Fudmodule para ocultar as suas atividades do software de segurança.”

    Um ataque Bring Your Own Vulnerable Driver ocorre quando os atacantes instalam controladores com vulnerabilidades conhecidas em máquinas alvo, que são depois exploradas para obter privilégios ao nível do kernel. Os agentes maliciosos frequentemente abusam de controladores de terceiros, como os de antivírus ou hardware, que exigem altos privilégios para interagir com o kernel.

    Algo que torna esta vulnerabilidade particularmente grave encontra-se no facto de afetar a driver AFD.sys, que se encontra em praticamente todas as instalações do Windows. Portanto, esta poderia ser ativamente explorada num elevado número de dispositivos.

    Para prevenir a exploração da falha, os utilizadores são aconselhados a atualizarem as suas instalações do Windows para as versões mais recentes, nomeadamente com a instalação da mais recente atualização do Patch Tuesday.

  • GM anuncia mais de 1000 despedimentos para focar em “software”

    GM anuncia mais de 1000 despedimentos para focar em “software”

    GM anuncia mais de 1000 despedimentos para focar em

    A General Motors confirmou que vai despedir vários funcionários, associados com as divisões de software da empresa, de forma a focar-se em novas estratégias de desenvolvimento.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta encontra-se a realizar o despedimento de aproximadamente 1000 engenheiros de software, com o objetivo de focar as atenções em outras áreas que a mesma considera mais críticas.

    Entre estas áreas encontra-se o desenvolvimento e melhorias do assistente de condução Super Cruise, a qualidade dos conteúdos de entretenimento e a adoção de novas técnicas de Inteligência Artificial.

    Segundo a GM, os cortes não foram focados tendo em conta uma redução de custos ou sobre performance individual dos funcionários afetados. A empresa sublinha que a ideia será ajudar a progredir para o futuro do desenvolvimento de veículos, onde o software se encontra fortemente presente.

    Por exemplo, a empresa afirma que vai mover alguns dos seus recursos para desenvolver áreas que sejam mais focadas para os interesses dos consumidores.

    No entanto, é importante notar que esta medida surge também depois da GM ter verificado alguns problemas associados com o software em certos veículos da marca. Ainda de forma recente, no final de 2023, os Blazer EV tiveram vários bugs associados com o software.

  • Chromecast prepara-se para receber grande atualização este ano

    Chromecast prepara-se para receber grande atualização este ano

    Chromecast prepara-se para receber grande atualização este ano

    A Google pode ter descontinuado o Chromecast 4K e HD de forma recente, para focar as suas atenções no novo Google TV Streamer. Apesar disso, os dispositivos mais antigos ainda devem continuar a receber atualizações e suporte direto da empresa – apenas novas unidades podem ficar mais difíceis de encontrar no mercado.

    E se tivermos em conta os recentes rumores, a empresa pode estar a preparar-se para algumas novidades ainda durante este ano. Ao que tudo aponta, a Google encontra-se a preparar novidades para os modelos mais antigos da linha Chromecast, que devem receber novas funções com a chegada do Android 14 ao Google TV.

    Os rumores apontam que estes dispositivos devem receber o Android 14 ainda durante este ano, e que esta será uma das maiores atualizações fornecidas nos últimos tempos para os mesmos. Novas funções são esperadas que devem aproximar ainda mais o existente com o Google TV Streamer.

    Algumas das novidades pode incluir a chegada de melhorias no suporte a redes Matter e à tecnologia Thread, que deve também ajudar a reduzir o consumo de energia dos mesmos e otimizar as ligações com os routers.

    Espera-se ainda que os modelos venham a receber integração com o Gemini, o modelo de IA da Google, que deverá permitir realizar diversas ações apenas usando comandos de voz.

    De relembrar que o Chromecast 4K deve continuar a receber atualizações de software até setembro de 2025, e o Chromecast HD até Setembro de 2027.

  • SolarWinds alerta para falha grave em Web Help Desk

    SolarWinds alerta para falha grave em Web Help Desk

    SolarWinds alerta para falha grave em Web Help Desk

    A SolarWinds revelou ter lançado uma atualização de emergência para o seu software Web Help Desk. Esta pretende corrigir uma grave falha recentemente identificada no mesmo, que pode permitir a terceiros acederem e controlarem informação sensível da plataforma.

    A falha foi classificada como grave, e se explorada, pode permitir aos atacantes terem acesso a dados sensíveis do sistema onde o software se encontra, além de poderem também enviar comandos remotos para o mesmo.

    A SolarWinds confirmou ter lançado o patch para a falha, e recomenda que todos os utilizadores instalem o mesmo o mais rapidamente possível.

    Os dados iniciais apontam que a falha pode ser ativamente explorada até mesmo por utilizadores sem autenticação no sistema, o que eleva ainda mais a gravidade. No entanto, os detalhes da mesma não foram inteiramente revelados, possivelmente para evitar a exploração.

    Esta falha afeta todas as versões do software até à 12.8.3, tendo sido corrigida com a versão 12.8.3 HF 1.

  • Galaxy Watch Ultra da Samsung recebe atualização com melhorias na bateria

    Galaxy Watch Ultra da Samsung recebe atualização com melhorias na bateria

    Galaxy Watch Ultra da Samsung recebe atualização com melhorias na bateria

    O Galaxy Watch Ultra da Samsung foi oficialmente lançado durante o evento Unpacked 2024, e agora, o mesmo encontra-se a receber uma das maiores atualizações de software desde o lançamento.

    A Samsung confirmou que a segunda atualização do Galaxy Watch Ultra encontra-se agora a ser disponibilizada, e surge depois da primeira ter sido lançada em finais de Julho. A atualização deste mês, no entanto, será voltada para trazer otimizações que podem ajudar a melhorar a autonomia da bateria.

    A Samsung afirma ter realizado melhorias no sistema que devem otimizar a gestão de bateria do Galaxy Watch Ultra, e consequentemente, permitir aumentar a autonomia do mesmo. Ainda não existem números concretos sobre as melhorias sentidas, e a atualização, para já, parece voltada para os dispositivos vendidos nos EUA.

    No entanto, de acordo com os relatos dos utilizadores, nota-se uma ligeira melhoria no uso do dia a dia. A atualização conta ainda com melhorias a nível do desempenho e estabilidade do sistema em geral, portanto será certamente algo importante a instalar.

    Como sempre, a atualização encontra-se disponível de forma gradual, portanto pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores e dispositivos. Quando disponível, esta deve poder ser instalada normalmente via o sistema OTA.

  • Google Pixel 9 Pro Fold: a nova aposta de dispositivos dobráveis

    Google Pixel 9 Pro Fold: a nova aposta de dispositivos dobráveis

    Google Pixel 9 Pro Fold: a nova aposta de dispositivos dobráveis

    Aproveitando o momento dos dispositivos dobráveis no mercado, a Google também pretende trazer a sua aposta, tendo agora revelado o novo Pixel 9 Pro Fold. Um ano depois do modelo anterior, a empresa veio agora revelar a sua nova aposta, com várias melhorias de hardware.

    O Pixel 9 Pro Fold conta com um ecrã de 6.3 polegadas exterior, que será aproximado ao tamanho do Pixel 9. No entanto, o upgrade encontra-se no interior, com o novo ecrã de 8 polegadas Super Actua Flex, que a empresa garante possuir um brilho de até 2700 nits.

    No interior do Pixel 9 Pro Fold encontra-se ainda o processador Tensor G4, com 16 GB de RAM e até 512 GB de armazenamento. A Google afirma ainda que a bateria pode atingir uma autonomia de mais de 24 horas, tendo 4650 mAh – o que será menos que a geração anterior do dispositivo.

    Pixel 9 Pro Fold

    O Pixel 9 Pro Fold conta ainda com uma espessura de 10.5 mm quando fechado, que o coloca 13% mais fino que o Galaxy Z Fold 6 da Samsung.

    Tal como os restantes modelos Pixel, este conta também com o Satellite SOS, para comunicações de emergência usando satélite, e acesso à VPN da Google gratuitamente. O dispositivo conta com o Android 14, mas deverá ser atualizado para o Android 15 quando este ficar disponível na versão final, e possui os mesmos 7 anos de suporte de software.

    Pixel 9 Pro Fold

    A nível das câmaras este conta com um sensor principal de 48 MP, acompanhado por uma lente ultrawide de 10.5 MP e uma lente telefoto de 10.8 MP com zoom ótico de 5 vezes. Existem ainda dois sensores de 10MP para selfies, tanto no ecrã exterior como interior.

    O Pixel 9 Pro Fold vai ficar disponível em várias regiões, mas infelizmente, Portugal encontra-se para já fora da lista. A Google espera expandir as vendas para novas regiões em breve. Nos EUA, este vai encontrar-se disponível a partir de 1799 dólares.

  • Google Pixel Watch 3 agora encontra-se disponível em dois tamanhos

    Google Pixel Watch 3 agora encontra-se disponível em dois tamanhos

    Google Pixel Watch 3 agora encontra-se disponível em dois tamanhos

    Além dos novos dispositivos Pixel 9 e 9 Pro, a Google também aproveitou o seu evento para revelar o novo Pixel Watch 3. Este será a mais recente aposta da empresa no mercado dos smartwatches, trazendo um novo dispositivo com características avançadas.

    O Pixel Watch 3 encontra-se agora disponível em dois tamanhos diferentes: de 41 e 45 mm. Isto permite que os utilizadores escolham a melhor opção para os seus gostos. Ambos os modelos contam com as tecnologias mais avançadas da Google.

    O ecrã conta com bordas consideravelmente mais reduzidas face ao modelo anterior, com a Google a indicar que são 16% mais pequenas, para um design mais “fluido”. Ao mesmo tempo, isto permite que os utilizadores tenham mais 10% de ecrã utilizável no modelo de 41 mm e 40% no modelo de 45 mm, comparativamente ao Pixel Watch 2.

    ecrã do pixel watch 3

    Mais espaço no ecrã permite que as apps e conteúdos do sistema tenham mais espaço disponível para apresentar informações e conteúdos. O ecrã encontra-se ainda protegido por 3D Gorilla Glass 5, além de toda a estrutura ser feita de materiais de alumínio reciclado.

    O Pixel Watch 3 conta ainda com um ecrã Actua, que permite obter um brilho de até 2000 nits, um aumento de duas vezes comparativamente ao modelo anterior. No entanto, para poupar bateria, este pode ser reduzido até 1 nit em AOD. Ambos os modelos contam ainda com 320 PPI AMOLED LTPO e suporte para cores DCI-P3.

    A taxa de atualização do ecrã pode ainda atualizar-se automaticamente entre 1 e 60 Hz, conforme seja necessário.

    pixel watch 3 a carregar

    O modelo de 41 mm conta com uma bateria de 306 mAh, enquanto que o de 45 mm conta com uma de 420 mAh. A Google afirma que a bateria possui uma autonomia de 24 horas em uso regular, e 36 horas em modo de poupança de bateria.

    No interior do Pixel Watch 3 encontra-se um processador Qualcomm SW5100 com um coprocessador Cortex M33, 2GB de RAM e 32 GB de armazenamento.

    A Google focou-se bastante nas funcionalidades do Pixel Watch 3, com um sensor melhorado para identificar melhor a saúde dos utilizadores. O Pixel Watch 3 conta com um novo conjunto de funções para ajudar a construir um plano de treino personalizado para cada um, que usa IA para adaptar os melhores treinos.

    Durante uma corrida, os utilizadores possuem ainda acesos a informação em tempo real, que pode ser acompanhada por sons e pequenas vibrações para momentos importantes.

    pixel watch 3

    O Pixel Watch 3 conta ainda com várias melhorias a nível do software, entre as quais encontra-se a capacidade de realizar a transmissão em direto da camara do Android ou de dispositivos Nest, bem como realizar rapidamente a captura de conteúdos pelas mesmas. Foram ainda feitas melhorias a nível dos ecrãs de chamada, para rapidamente realizar ações sem usar sequer o smartphone.

    O Pixel Watch 3 vai ficar disponível a partir de 10 de setembro:

    Modelo de 41mm:

    • Wifi: 399€
    • LTE (exclusivo Vodafone): 499€

    Modelo de 45mm:

    • Wifi: 449€
    • LTE (exclusivo Vodafone): 549€
  • Pixel 9: recheado de Google AI, com um preço em conta

    Pixel 9: recheado de Google AI, com um preço em conta

    Pixel 9: recheado de Google AI, com um preço em conta

    Depois de revelar a chegada dos novos Pixel 9 Pro e 9 Pro XL, a Google aproveitou também o seu evento Made By Google para confirmar a chegada do seu novo modelo base da linha Pixel 9.

    Este modelo conta com todas as funcionalidades de IA dos modelos mais avançados, mas com um preço mais em conta.

    O Pixel 9 conta com o mesmo chip Tensor G4 que os modelos avançados, mas com 12 GB de RAM. Conta ainda com um ecrã “Actua” com 6.3 polegadas, protegido por Gorilla Glass Victus 2, o qual também se encontra na parte traseira do mesmo.

    O ecrã Actua foi inicialmente introduzido no Pixel 8, sendo que a Google optou por deixar o Super Actua para os modelos mais avançados. No entanto, este permite que o Pixel 9 tenha um ecrã ainda mais brilhante, com cores vivas e uma resposta rápida.

    As câmaras foram outro ponto de destaque para este modelo, sendo que a câmara principal conta com um sensor de 50 MP, acompanhado por uma lente ultra wide de 48 MP. A câmara principal pode ainda usar a funcionalidade Super Res da Google, para obter um zoom digital de até 8 vezes.

    google pixel 9

    A Google integra ainda algumas funcionalidades interessantes ao dispositivo, como a captura de longa exposição para fotos claras mesmo em ambientes com pouca luz. Foram também feitas melhorias no “Add Me”, uma função que permite juntar várias fotos numa só, e com foco em fotos de grupos.

    O Satellite SOS também vai encontrar-se disponível para este modelo, embora limitado para já aos EUA. Os utilizadores terão acesso a dois anos gratuitos do serviço, que permite realizar comunicações de emergência em zonas onde não exista rede móvel disponível.

    O Pixel 9 conta ainda com uma bateria de 4,700mAh com carregamento rápido, que a Google afirma passar dos 0 aos 55% em apenas 30 minutos. Conta ainda com o sistema de carregamento sem fios.

    pixel 9 rosa

    O Pixel 9 vai chegar de fábrica com o Android 14, mas com a atualização para o Android 15 prevista quando este ficar acessível na versão final. Ao mesmo tempo, este conta ainda com sete anos de atualizações de software.

    O Pixel 9 128GB estará disponível por 919 euros, e o Pixel 9 256 GB por 1019 euros. Os utilizadores possuem ainda acesso a 6 meses do Google One Premium de 2 TB, 3 meses do YouTube Premium e 6 meses do Fitbit Premium.

  • Pixel 9 Pro e 9 Pro XL: as novas apostas da Google

    Pixel 9 Pro e 9 Pro XL: as novas apostas da Google

    Pixel 9 Pro e 9 Pro XL: as novas apostas da Google

    Durante o evento Made By Google, realizado hoje, a empresa confirmou a chegada dos novos modelos Pixel ao mercado. Entre estes encontram-se os novos Pixel 9 Pro e 9 Pro XL, que conta com as tecnologias mais avançadas da empresa – e foco em IA.

    Pela primeiras vezes desde que a Google apresentou a linha Pixel, os modelos Pro vão encontrar-se disponíveis em dois tamanhos: o modelo Pro com 6.3 polegadas e 9 Pro XL com 6.8 polegadas. Ambos os modelos contam com o ecrã “Super Actua”, com uma taxa de atualização de 120 Hz.

    A nível do design, a Google melhorou o que se encontrava no Pixel 8, focando-se sobretudo na câmara. A barra no modulo das câmaras traseiras foi reformulado, trazendo um novo design circular – que curiosamente, também se adapta bastante bem com a interface nativa das versões recentes do Android.

    Pixel G4

    No interior dos novos modelos encontra-se ainda o novo processador Tensor G4, o mais avançado chip da Google atualmente disponível. Este processador permite correr localmente o Gemini Nano, o que também permite realizar várias das atividades de IA sem interação externa. A este junta-se ainda 16 GB de RAM e até 1 TB de armazenamento interno.

    Pixel 9 pro

    O Pixel 9 Pro conta com uma bateria de 4,700mAh, enquanto o modelo Pixel 9 Pro XL conta com uma bateria de 5060 mAh. Ambos os modelos suportam carregamento a 45W, sendo que a Google afirma que é possível carregar o dispositivo dos 0 aos 70% em apenas 30 minutos.

    Ambos os modelos focam-se bastante na IA, sendo que contam com a designação “Google AI”, e integram algumas das mais avançadas tecnologias e funcionalidades da Google focadas em IA. Uma das novidades encontra-se no Pixel Studio, uma nova funcionalidade de edição de imagens, que usa IA para rapidamente realizar ajustes e melhorias em fotos, que será exclusivo para a linha do Pixel 9.

    O Gemini pode ainda integrar-se com várias funcionalidades do Android. Por exemplo, este terá a capacidade de analisar os conteúdos das capturas de ecrã realizadas nos dispositivos, de forma a apresentar relevante das mesmas.

    Para alguns mercados – de momento apenas previsto para os EUA – estes modelos contam ainda com o Satellite SOS. Este sistema usa uma ligação de satélite para realizar comunicações de emergência em zonas onde a rede móvel pode não se encontrar disponível. Os utilizadores terão acesso gratuito a esta funcionalidade durante dois anos, na compra dos novos Pixel.

    sattelite SOS

    Encontra-se ainda disponível a nova aplicação de Meteorologia, que vai obviamente usar IA para mais eficazmente apresentar o estado do tempo em certas regiões. O Gemini Nano pode ainda ser usado para criar um relatório do estado do tempo para os próximos dias, e fornecer essa informação todos os dias – de forma local.

    app de metereologia no pixel 9

    Ambos os modelos irão contar com o Android 14 de fábrica, embora venham a receber eventualmente o Android 15 quando for lançado na sua versão final. A Google garante ainda sete anos de atualizações de software.

    Quanto ao sistema de câmaras, um dos grandes destaques destes novos modelos, ambos contam com um sensor principal de 50 MP, acompanhado por uma lente ultrawide de 48 MP e uma lente telefoto de 48 MP com zoom ótico de 5 vezes, e digital de 30 vezes. A câmara frontal foi também melhorada para usar um sensor de 48 MP.

    A nível de preços, os diferentes modelos vão encontrar-se disponíveis por:

    • Pixel 9 Pro 128GB – 1.119€
    • Pixel 9 Pro 256GB – 1.219€
    • Pixel 9 Pro 512 GB – 1.349€
    • Pixel 9 Pro XL 128 GB – 1.219€
    • Pixel 9 Pro XL 256 GB – 1.319€
    • Pixel 9 Pro XL 512 GB – 1.449€

    Os utilizadores recebem ainda 1 ano de Google One AI Premium grátis na compra, 3 meses de YouTube Premium e 6 meses de FitBit Premium.

  • Wear OS 5.1 pode já encontrar-se em testes, baseado no Android 15

    Wear OS 5.1 pode já encontrar-se em testes, baseado no Android 15

    Wear OS 5.1 pode já encontrar-se em testes, baseado no Android 15

    Espera-se que, nos próximos dias, a Google venha a revelar o novo Google Pixel Watch 3. Este será o mais recente smartwatch da empresa, que já tinha vindo a surgir em alguns rumores faz várias semanas.

    No entanto, uma das novidades que pode chegar também com este modelo encontra-se a nível do software. Ao que parece, a Google encontra-se agora a realizar testes a uma nova versão do Wear OS, que vai adotar algumas novidades.

    Embora o Wear OS seja baseado no código do Android AOSP, este segue uma linha de atualizações própria, tendo em conta que se foca apenas para smartwatches e conta com as suas próprias adaptações face ao que se encontra no sistema regular para smartphones.

    O Wear OS 5 é a versão mais recente atualmente disponível, que foi apresentada durante este ano e é baseada no Android 14. Porém, algumas fontes indicam que a Google já se encontra a trabalhar no Wear OS 5.1, que vai ser baseado no Android 15.

    Os rumores apontam que o Wear OS 5.1 encontra-se atualmente em testes para o Pixel Watch 2, mas pode eventualmente chegar a outros dispositivos, incluindo os Watch 3. Para já ainda se desconhecem quais serão as novidades deste sistema, mas o mesmo deverá ser baseado sobre o código do Android 15.

    A ter em conta que o próprio nome pode ainda ser alterado. É possível que a Google adote o nome de Wear OS 6 quando o mesmo chegar junto dos utilizadores em geral.

  • Usa 1Password no Mac? Atualize o mais rapidamente possível

    Usa 1Password no Mac? Atualize o mais rapidamente possível

    Usa 1Password no Mac? Atualize o mais rapidamente possível

    Se utiliza o 1Password, reconhecido gestor de senhas, no macOS, está na altura de realizar a atualização do mesmo. Foi recentemente descoberta uma falha no software que pode afetar a segurança dos cofres, deixando em aberta a possibilidade de os dados serem recolhidos.

    A 1Password encontra-se a alertar os utilizadores do seu Gestor de Senhas no macOS, que estejam anteriores à versão 8.10.36, para um bug que pode permitir que terceiros acedam e roubem dados dos cofres da plataforma.

    O 1Password Vaults são basicamente pequenos cofres dentro da aplicação, que podem conter informação encriptada e segura dos utilizadores – como senhas ou dados bancários. Estes podem ainda ser usados para separar diferentes categorias de senhas e conteúdo para diferentes funções – por exemplo para uso pessoal, profissional, entre outros.

    Uma das vantagens encontra-se ainda no facto de poderem ser rapidamente partilhados com terceiros, o que os torna bastante uteis para senhas e contas partilhadas.

    No entanto, foi recentemente descoberto um bug no software da 1Password que pode permitir a terceiros acederem e roubarem dados existentes nestes cofres. De acordo com a empresa, a falha foi descoberta antes de ter sido amplamente usada, portanto não existem relatos de casos onde a mesma tenha sido explorada para ataques.

    Além disso, o atacante teria de desenvolver um software especificamente criado para explorar esta falha, e de o executar no sistema das vítimas. Embora esta situação seja altamente improvável de acontecer, a 1Password recomenda que os utilizadores atualizem os seus programas o mais rapidamente possível.

  • Plataformas cloud da Microsoft e Google cada vez mais usadas por malware

    Plataformas cloud da Microsoft e Google cada vez mais usadas por malware

    Plataformas cloud da Microsoft e Google cada vez mais usadas por malware

    As plataformas cloud encontram-se cada vez mais acessíveis, o que também permite que criminosos possam usar as mesmas para distribuir os mais variados malwares. Recentemente foi descoberto que vários grupos de criminosos estão a usar plataformas legitimas de armazenamento cloud para propagar malware a potenciais vítimas.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Symantec, existem grupos de hackers, patrocinados por governos, que usam as plataformas cloud da Microsoft e da Google para realizarem as suas atividades, fazendo assim uso da credibilidade destas plataformas para distribuição de malware e campanhas.

    Uma das principais vantagens encontra-se no custo praticamente inexistente para os grupos. Basta criar uma conta da Google Drive ou Microsoft OneDrive para se ter acesso a um conjunto de GB de armazenamento, que podem ser usados para os mais variados esquemas. Como estas plataformas são muitas vezes associadas a conteúdos legítimos, podem passar despercebidas entre o tráfego regular.

    Além disso, como o tráfego com estas plataformas encontra-se quase sempre encriptado, é bastante complicado de identificar situações de ataques e de malware pelas mesmas.

    Os investigadores revelaram um exemplo com o malware conhecido como “Grager”, que usa a plataforma da Microsoft para receber comandos remotos e realizar ataques. O sistema de controlo encontra-se alojado no próprio OneDrive, e pode ser usado a custo zero para realizar os ataques.

    No caso do malware Grager, este é normalmente encontrado em falsas aplicações que surgem como legitimas em resultados de pesquisa – por exemplo, o software 7zip que surge no topo dos resultados de pesquisa através de anúncios patrocinados.

    Este é apenas um exemplo identificado onde a plataforma da Microsoft é usada para propagar o malware, mas o mesmo caso pode também ser encontrado em outros serviços, nomeadamente o Google Drive, com técnicas bastante parecidas.

    No final, os investigadores apontam que os atacantes encontram-se a usar cada vez mais estas técnicas para propagar malware por serem relativamente simples de usar, criar e de terem uma boa legitimidade face às empresas que são responsáveis pelas mesmas.

  • Adobe Premiere Pro recebe suporte para Windows 11 em ARM

    Adobe Premiere Pro recebe suporte para Windows 11 em ARM

    Adobe Premiere Pro recebe suporte para Windows 11 em ARM

    Os utilizadores do Adobe Premiere Pro podem agora usar o software em ainda mais sistemas, nomeadamente em computadores com o Windows 11 em processadores ARM.

    A nova versão do Premiere Pro encontra-se agora adaptada para o Windows 11 em dispositivos ARM, o que permite que os utilizadores possam tirar toda a capacidade dos chips Snapdragon X da Qualcomm.

    O software, de momento, ainda é executado em emulação, mas a Adobe indicou que espera lançar uma versão inteiramente nativa para ARM nas próximas semanas, e que vai assim tirar total capacidade dos processadores da Qualcomm em Windows 11.

    Espera-se ainda que outras aplicações dentro do portefólio da Adobe, como é o caso da After Effects, venham também a receber a mesma atualização até ao final do ano, mas ainda sem datas concretas previstas.

  • CrowdStrike responde à acusação da Delta Airlines

    CrowdStrike responde à acusação da Delta Airlines

    CrowdStrike responde à acusação da Delta Airlines

    Recentemente a Delta Airlines foi uma das primeiras empresas a processar a CrowdStrike, derivado da falha na atualização do software que causou milhares de sistemas, a nível global, de iniciarem corretamente.

    A falha ocorreu a 19 de Julho de 2024, quando milhares de computadores com o software de segurança CrowdStrike Falcon começaram subitamente a apresentar ecrãs azuis de erro, sendo impossível de iniciar o sistema. Além disso, a recuperação envolvia aceder manualmente a cada sistema afetado, para recuperar o mesmo.

    Face aos problemas e prejuízos causados, a Delta foi uma das primeiras empresas a confirmar que iria processar a CrowdStrike pelo incidente. E agora, a empresa responde à acusação com mais detalhes.

    De acordo com a Reuters, a CrowdStrike lamenta o incidente que ocorreu, mas demonstra-se igualmente desapontada com a resposta da Delta, considerando que as suas alegações são falsas e não correspondem ao que realmente aconteceu.

    A Delta afirma que a falha da CrowdStrike terá levado ao cancelamento de 6000 voos, afetando mais de 500.000 clientes da empresa. Face aos problemas e prejuízos causados, a Delta pretende uma compensação monetária pela falha.

    Porém, segundo a CrowdStrike, a Delta foi contactada pelos técnicos da CrowdStrike para ajudar na recuperação dos sistemas afetados, ao qual a transportadora não respondeu – sendo que o próprio CEO da Delta teria confirmado isso mesmo numa entrevista.

    Além disso, a CrowdStrike afirma ainda que a medida da Delta é apenas uma forma de pressionar a empresa e que a acusação não possui mérito, tendo em conta que a transportadora terá recusado a ajuda quando foi necessário.

  • Crowdstrike pode agora vir a enfrentar os tribunais

    Crowdstrike pode agora vir a enfrentar os tribunais

    Crowdstrike pode agora vir a enfrentar os tribunais

    Recentemente o mundo verificou uma falha a nível global em vários sistemas Windows, sobretudo focados para empresas, depois do software de segurança da CrowdStrike ter sido atualizado incorretamente.

    E agora, devido a essa falha, a empresa pode vir a enfrentar ainda mais problemas. Isto porque foi confirmado que vários investidores da CrowdStrike encontram-se agora a avançar com um processo nos tribunais contra a empresa, devido aos problemas causados pela falha na atualização do seu software.

    Desde o dia 19 de Julho de 2024, quando a falha ocorreu, o preço das ações em bolsa da CrowdStrike caiu mais de 38%. A acusação aponta que a empresa possui falhas a nível da verificação e teste do seu software, apesar de indicar o contrário.

    A acusação pretende receber compensação pelas perdas registadas desta falha, e que levaram à eventual descida dos preços das ações da entidade em bolsa – e que ainda se mantém em valores consideravelmente reduzidos face ao que estaria antes do dia 19.

    Estima-se que a falha na atualização do CrowdStrike Falcon tenha causado mais de 8.500.000 sistemas Windows a apresentarem um ecrã de erro azul durante o arranque, e a terem de ser restaurados manualmente em cada um dos sistemas – processo que demorou bastante tempo a ser resolvido em algumas entidades, sobretudo as que possuem milhares de sistemas informáticos ativos com o software.

    Embora a maioria das empresas já tenham recuperado os seus sistemas, esta situação certamente causou um grande impacto financeiro nas mesmas, e a nível do trabalho perdido durante as longas horas em que os sistemas ficaram inacessíveis.

    A ação apresentada agora em tribunal afirma que a CrowdStrike falhou na promessa de qualidade para o seu software, e na forma como realiza os testes das atualizações antes das mesmas serem fornecidas para os utilizadores em geral. A entidade é acusada de não realizar os testes de forme eficiente, embora indique que os realiza para os investidores e clientes.

    Até ao momento a CrowdStrike não deixou comentários sobre a acusação e o processo nos tribunais.

  • Facebook usado para campanhas de publicidade associadas a malware

    Facebook usado para campanhas de publicidade associadas a malware

    Facebook usado para campanhas de publicidade associadas a malware

    De tempos a tempos, campanhas maliciosas conseguem escapar dos filtros do Facebook, e chegam a ser publicados como publicidade na plataforma da Meta. E recentemente, foi descoberta uma nova campanha que foca-se em distribuir malware sobre pretexto de falsas apps de edição de conteúdos via IA.

    De acordo com os investigadores da Trend Micro, a campanha foca-se em propagar falsas aplicações de edição de fotos, que são apresentadas como versões alternativas de apps legítimas, e que direcionam as vítimas para sites aparentemente legítimos.

    A publicidade encontra-se a surgir tanto no Facebook como Instagram, e foca-se sobretudo para utilizadores em desktop. Esta campanha propaga-se também como mensagens diretas enviadas nas plataformas, a maioria para criadores de conteúdos, sobre pretextos de pagamentos para publicidade a reviews e similares.

    No entanto, invés das aplicações, o que os utilizadores acabam por instalar nos seus sistemas é um malware, que procede com o roubo de informação de login existente no mesmo e nos navegadores. Além disso, o malware foca-se ainda em roubar os dados e contas do Facebook, usando as mesmas para continuar a propagar o malware a ainda mais vítimas, ou a usar contas de publicidade existentes para a campanha.

    Os websites onde o malware é distribuído conta com uma aparência profissional e legítima, que à primeira vista pode enganar os utilizadores menos atentos.

    Como sempre, é importante ter em atenção os locais de onde software é descarregado, ainda mais se for de fontes pouco confiáveis ou que tenham sido originários de locais pouco comuns. Usar meios de segurança apropriados também é recomendado, como um bom sistema de antivírus e garantir que as contas online encontram-se protegidas com autenticação em duas etapas.

  • SLUBStick: uma nova falha descoberta no kernel de Linux

    SLUBStick: uma nova falha descoberta no kernel de Linux

    SLUBStick: uma nova falha descoberta no kernel de Linux

    Foi recentemente descoberta uma nova falha no kernel de Linux, que pode afetar um elevado número de sistemas, e possui também uma elevada taxa de sucesso. Esta falha pode permitir que os atacantes obtenham permissões elevadas no sistema para realizar várias atividades maliciosas.

    A falha foi apelidada de “SLUBStick”, e de acordo com os investigadores, possui uma taxa de sucesso de 99%. A mesma pode permitir que os atacantes obtenham acesso aos conteúdos da memória, e possam a partir deste realizar as mais variadas atividades.

    A falha foi descoberta entre as versões 5.9 e 6.2, a mais recente, do kernel de Linux. Além disso, esta contorna ainda proteções como Supervisor Mode Execution Prevention (SMEP),  Supervisor Mode Access Prevention (SMAP), e Kernel Address Space Layout Randomization (KASLR).

    Embora a falha seja considerada grave, para ser possível de explorar os atacantes necessitam de ter acesso físico ao sistema. Ou seja, não será algo que pode ser explorado de forma remota ou via outro software, tendo em conta as particularidades da mesma.

    Além disso, existem ainda outras variantes que devem ser tidas em conta para que se possa explorar a falha, como a existência de outras falhas no sistema que permitam chegar à SLUBStick. Isso torna um impacto real menos propicio de acontecer, mas ainda assim possível, e que pode ser usado para atividades maliciosas.

    Mais detalhes sobre a falha podem ser encontradas nos detalhes técnicos dos investigadores, sendo que está prevista ainda uma apresentação dos mesmos, para o final do mês, com mais informações.

  • Falsa publicidade ao Google Authenticator surge na pesquisa da Google

    Falsa publicidade ao Google Authenticator surge na pesquisa da Google

    Falsa publicidade ao Google Authenticator surge na pesquisa da Google

    A Google parece ter sido o alvo da mais recente campanha de publicidade maliciosa, que se encontra a usar a própria plataforma de publicidade da Google para distribuir malware.

    Foi recentemente descoberto que se encontram ativas campanhas publicitárias na rede da Google, a promover versões modificadas e maliciosas do Google Authenticator – a aplicação de autenticação em duas etapas da empresa.

    Usar publicidade para distribuir malware não é uma técnica nova, e durante anos existiram campanhas que usam motores de pesquisa em geral para tentar enganar os utilizadores, levando-os a potenciais sites que não seriam o que estes pretendem.

    A empresa de segurança Malwarebytes revelou ter descoberto uma nova rede de publicidade, que usa a própria plataforma da Google para, através do motor de pesquisa, levar os utilizadores para falsas versões do Google Autenticador.

    versões falsas da app de autenticação da google

    Os sites surgem quando os utilizadores realizam pesquisas com o nome da app, sendo que os resultados possuem alguns links patrocinados, que aparentam ser da Google – e surgem mesmo com a indicação do domínio da Google – mas que redirecionam para falsos sites onde se encontram versões maliciosas da app.

    Os criminosos usam o sistema de publicidade da Google para adulterar os conteúdos apresentados, sendo que este sistema permite colocar qualquer link que se pretenda junto da publicidade – incluindo domínios da própria Google.

    Além disso, os investigadores revelam que o anunciante neste caso aparenta ter sido validado pela própria Google, o que também demonstra uma possível falha na verificação dos anunciantes que podem colocar a publicidade na sua plataforma.

    Caso o software seja descarregado pelas vítimas, e dependendo do sistema, este procede com a tentativa de roubo dos dados de login das contas dos utilizadores, e de outra informação potencialmente útil para os criminosos.

    Como sempre, os utilizadores são aconselhados a terem cuidado no acesso a links patrocinados dos motores de pesquisa, sobretudo quando a pesquisa é por conteúdos como aplicações ou software em geral.

  • Xiaomi vai deixar de suportar quatro novos dispositivos

    Xiaomi vai deixar de suportar quatro novos dispositivos

    Xiaomi vai deixar de suportar quatro novos dispositivos

    De tempos a tempos a Xiaomi atualiza a lista de dispositivos que, por conta da idade, deixam de receber mais suporte oficial da empresa. E agora, a lista acaba de receber algumas novas entradas.

    A lista de dispositivos descontinuados da Xiaomi acaba de receber quatro novos modelos, que a partir de agora deixarão de receber suporte oficial, tanto a nível de software como de hardware.

    Da lista integram-se os novos modelos:

    • Redmi Note 10T
    • Xiaomi Mi 11 Lite 5G
    • Redmi Note 8 (2021)
    • POCO M3 Pro 5G

    Os utilizadores que ainda tenham estes dispositivos podem continuar a usar os mesmos na normalidade. Porém, novas atualizações de segurança e do sistema deixarão de ser fornecidas aos mesmos, o que inclui também as mais recentes versões da HyperOS.

    Para quem pretenda um dispositivo atualizado, e ainda se encontre com estes modelos, encontra-se agora a altura de procurar alternativas. Para quem não pretenda realizar a alteração para um novo dispositivo, em alguns casos pode ser possível modificar a ROM do sistema, o que permitirá tirar um pouco mais de tempo do mesmo – embora esta tarefa seja algo focada para utilizadores avançados, e que se for mal feita, pode causar problemas.

  • Novo guia fornece medidas a serem tomadas para mais privacidade via hardware

    Novo guia fornece medidas a serem tomadas para mais privacidade via hardware

    Novo guia fornece medidas a serem tomadas para mais privacidade via hardware

    A privacidade não depende apenas do software. Existem também medidas que podem ser aplicadas para quem pretenda garantir a mesma a nível do hardware.

    Na altura de construir ou usar um novo computador, existem algumas recomendações a ter em conta na escolha dos componentes e das tecnologias de hardware usadas com o mesmo. Esta é uma das áreas muitas vezes ignorada na altura de pensar na privacidade, mas que é tanto ou mais importante que o software.

    A pensar nisso, a plataforma Privacy Guides criou um novo guia onde engloba algumas das medidas e ideias a ter em conta, para garantir a privacidade e segurança também a nível do hardware. Esta plataforma é normalmente conhecida por fornecer guias técnicos de como melhorar a privacidade dos sistemas, mas a maioria voltada para software.

    Com a nova secção do hardware, os utilizadores podem obter recomendações para garantir mais privacidade usando pequenos acessórios ou mudanças do hardware.

    Por exemplo, o guia indica medidas que podem ser realizadas como atualizar o firmware, escolher sistemas que tenham proteção direta de encriptação via hardware, usar chaves de autenticação externas, bem como medidas a adotar para privacidade com câmaras e microfones.

    Este novo guia pretende ser um complemento para quem pretenda mais privacidade, e que se junta às medidas que podem ser aplicadas via software.

  • Pixel 9 pode contar com painel ainda mais brilhante da Samsung

    Pixel 9 pode contar com painel ainda mais brilhante da Samsung

    Pixel 9 pode contar com painel ainda mais brilhante da Samsung

    Se tudo correr como esperado, o novo Pixel 9 deve ser revelado durante o evento Made by Google, previsto de se realizar no próximo mês. Os rumores dão como certo a chegada dos novos Pixel 9, Pixel 9 Pro, Pixel 9 Pro XL e Pixel 9 Pro Fold.

    Os rumores sobre os novos dispositivos não são recentes, e faz algumas semanas que novas especificações sobre os mesmos começaram a surgir pela internet. Até mesmo a Google já deixou um teaser sobre o novo dispositivo, praticamente confirmando a sua chegada, e também um pouco do design.

    Porém, ainda existem certas características que serão desconhecidas. Uma delas encontra-se a nível do ecrã. A Google deve apostar num ecrã mais rico em cores e vivo, face ao existente nas gerações anteriores, e agora conhecem-se alguns detalhes do que poderemos esperar do mesmo.

    De acordo com os rumores, a Google deve usar no Pixel 9 um novo ecrã M14 OLED da Samsung, uma tecnologia que já se demonstrou como bastante boa. Esta permitirá ao painel ter cores mais vivas e um brilho ainda mais intenso – sobretudo quando comparado com o painel usado para gerações anteriores do dispositivo.

    O pico máximo de brilho deve atingir os 1800 nits, que será superior aos 1400 nits que se obtém do Pixel 8. Já nos modelos Pro e Pro XL, o ecrã deve atingir os 2050 nits com HDR, o que será uma melhoria face aos 1600 nits do Pixel 8 Pro.

    Obviamente, a qualidade final ainda vai depender do software e configurações do mesmo, mas certamente que o upgrade a nível do ecrã será mais um ponto a favor para o novo dispositivo da empresa. Certamente esperamos um modelo bastante mais apreciado para quem gosta da linha da Google.

  • Falha com cinco anos corrigida no Docker

    Falha com cinco anos corrigida no Docker

    Falha com cinco anos corrigida no Docker

    A equipa da Docker revelou uma nova atualização de segurança para o seu software, focada em corrigir uma vulnerabilidade crítica de segurança, que se encontrava no mesmo faz mais de cinco anos.

    A falha afetava certas versões do Docker Engine, e poderiam permitir aos atacantes contornar as proteções do AuthZ sob certas condições. A falha foi inicialmente descoberta no Docker Engine v18.09.1, lançada em Janeiro de 2019, mas por alguma razão, manteve-se em todas as futuras versões até agora.

    O potencial de ataque da falha foi redescoberto em Abril de 2024, sendo que apenas agora a equipa lançou a correção oficial para o problema. Bem ora a falha tenha estado mais de cinco anos presente no software, desconhecem-se casos onde a mesma tenha sido ativamente explorada.

    A falha explora um erro no plugin AuthZ, que pode permitir aos atacantes enviarem pedidos na API cuidadosamente criados para explorar a falha, o que pode permitir obter acesso à instalação. A falha afeta as versões do Docker até v19.03.15, v20.10.27, v23.0.14, v24.0.9, v25.0.5, v26.0.2, v26.1.4, v27.0.3, e v27.1.0.

    A ter em conta que a falha apenas afeta instalações que usam o AuthZ como meio de autenticação, sendo que todas as restantes versões não se encontram vulneráveis a esta falha.

  • CrowdStrike envia cartões oferta do Uber Eats para parceiros afetados

    CrowdStrike envia cartões oferta do Uber Eats para parceiros afetados

    CrowdStrike envia cartões oferta do Uber Eats para parceiros afetados

    CrowdStrike, a empresa que recentemente causou milhares de computadores com o Windows a apresentarem um ecrã azul de erro, e levou a falhas em milhares de empresas, encontra-se a tentar resolver a situação que a mesma causou.

    De acordo com o portal TechCrunch, a CrowdStrike encontra-se agora a enviar cartões de oferta para o Uber Eats a vários parceiros da mesma, juntamente com uma mensagem de pedido de desculpas sobre o incidente.

    De relembrar que toda a situação foi causada por uma falha com o software CrowdStrike Falcon, que se encontrava instalado em milhares de sistemas Windows, onde uma atualização com erro levou a que os sistemas com o software instalado ficassem impedidos de arrancar corretamente. A piorar a situação, a falha apenas poderia ser resolvida manualmente em cada sistema afetado.

    De acordo com a fonte, a empresa encontra-se agora a enviar uma mensagem para alguns dos parceiros afetados, onde se encontra um cartão de oferta de aproximadamente 10 dólares para compras no Uber Eats – que a empresa indica ser uma compensação pelo trabalho feito devido à falha.

    imagem da mensagem recebida da empresa

    A CrowdStrike terá também confirmado que foram enviados alguns cartões de oferta da Uber Eats para parceiros diretos da empresa, e entidades que ajudaram na resolução do problema, mas que a própria Uber Eats terá cancelado alguns dos cartões por suspeitas de uso abusivo dos mesmos.

    Para já, parece que esta oferta apenas está a ser enviada para alguns dos parceiros diretos da empresa, e possivelmente, não será algo que resolve todas as horas de trabalho das entidades afetadas.