Categoria: software

  • Ubuntu 24.04 LTS encontra-se agora disponível

    Ubuntu 24.04 LTS encontra-se agora disponível

    Ubuntu 24.04 LTS encontra-se agora disponível

    A mais recente versão do Ubuntu 24.04 LTS encontra-se finalmente disponível, trazendo consigo várias novidades para o sistema, e sendo a nova versão LTS disponível de forma estável.

    Esta nova versão do Ubuntu 24.04 LTS, com o nome de código “Noble Numbat”, chega com a integração do Linux Kernel 6.8, que deve garantir mais compatibilidade com hardware mais recente.

    O sistema usa ainda a interface do GNOME 46, juntamente com o novo Explorador de Ficheiros do GNOME, que integra um sistema de pesquisa universal para ajudar os utilizadores a encontrarem rapidamente os conteúdos que pretendem.

    A instalação da versão LTS também foi melhorada, sendo que o mesmo instalador pode agora ser usado para as variantes Desktop e Server, facilitando a tarefa. Os utilizadores da versão Desktop vão ter a opção de instalação mínima selecionada por padrão, mas podem optar por ter mais software instalado, como o LibreOffice e GNOME.

    O Ubuntu 24.04 LTS chega ainda com suporte para encriptação ZFS, e deve melhorar a compatibilidade com sistema dual-boot. Existe ainda suporte oficial para o Raspberry Pi 5.

    Como se trata de uma versão Long Term Support (LTS), a Canonical garante que o sistema vai receber atualizações durante cinco anos, sendo que os utilizadores do Ubuntu Pro podem ter este valor aumentado para 12 anos.

  • Nextcloud Hub 8 chega com várias novidades

    Nextcloud Hub 8 chega com várias novidades

    Nextcloud Hub 8 chega com várias novidades

    A equipa de desenvolvimento do Nextcloud acaba de revelar a nova versão do Nextcloud Hub 8 durante o evento Nextcloud Enterprise Day, realizado em Munique.

    Esta nova versão conta com um conjunto de novidades interessantes de analisar, sobretudo melhorias focadas para o uso do software de forma pública. Uma das grandes novidades desta versão encontra-se no Nextcloud Assistant 2, que integra os novos Context Chat e Context Write.

    Estas duas novidades devem permitir ao Assistant ter acesso a um contexto mais alargado dos conteúdos, para fornecer respostas mais rapidamente e adaptadas ao que os utilizadores procuram quando o usam.

    O Nextcloud Teams também foi melhorado, tendo agora novas áreas para rápido acesso aos conteúdos partilhados com a equipa e a outros detalhes da mesma.

    O Mail do Nextcloud Hub 8 também foi consideravelmente melhorado, tendo agora uma velocidade mais rápida no processamento de tarefas em geral. A interface também foi melhroada para otimizar a experiência dos utilizadores, e facilitar o yuso de certas funções.

    Foram também feitas melhorias a nível do acesso a ficheiros e na gestão dos mesmos, bem como nas ferramentas a estes associadas.

    Por fim, o Nextcloud Hub 8 recebeu também a certificação europeia de acessibilidade, o que garante que o software encontra-se em conformidade com todos os padrões para garantir o fácil acesso e dentro dos parâmetros da Nextcloud.

  • Unreal Engine 5.4 encontra-se agora disponível

    Unreal Engine 5.4 encontra-se agora disponível

    Unreal Engine 5.4 encontra-se agora disponível

    A Epic Games, os criadores do popular Unreal Engine, acabam de revelar uma nova versão para o motor gráfico, que deve contar com ainda mais novidades para os interessados.

    A nova versão do Unreal Engine 5.4 encontra-se agora disponível, e deverá começar a ser usada para criar alguns conteúdos, entre os quais já se encontra confirmado Fortnite Chapter 5, Rocket Racing, Fortnite Festival e LEGO Fortnite.

    O Unreal Engine 5.4 introduz algumas melhorias consideráveis para o motor, com novas ferramentas de animação, permitindo que seja mais simples e rápido criar animações no mesmo sem a necessidade de ferramentas externas. O “motion matching”, funcionalidade que já se encontrava em testes, encontra-se agora disponível para todos para ajudar na criação destas animações.

    Encontra-se ainda melhorias a nível do Nanite, bem como suporte experimental para Tessellation. O Variable Rate Shading (VRS) também chega via software para melhorar o desempenho geral. O Temporal Super Resolution (TSR) deve melhorar a estabilidade e performance do motor sobre diferentes plataformas e criações.

    Esta versão integra ainda o Unreal Cloud DDC, um serviço de armazenamento cloud para o Unreal Engine Derived Data Cache (DDC). Obviamente, foram ainda feitas melhorias gerais para o motor, de forma a garantir mais desempenho, estabilidade e a corrigir alguns dos bugs identificados em versões anteriores.

  • Fedora 40 chega com várias atualizações e melhorias

    Fedora 40 chega com várias atualizações e melhorias

    Fedora 40 chega com várias atualizações e melhorias

    A popular distribuição do Fedora encontra-se hoje a lançar uma nova versão estável do seu sistema, que chega com algumas novidades interessantes para os utilizadores.

    A nova versão do Fedora 40 encontra-se agora disponível, e traz consigo as mais recentes atualizações para o software. Entre estas encontra-se a integração do kernel de Linux 6.8, que vai ajudar a melhorar a compatibilidade com hardware mais recentes.

    Esta versão inclui ainda o GNOME 46, a mais recente versão disponível da interface do sistema, sendo que para a variante do KDE esta foi atualizada para o Plasma 6, com suporte para Wayland de origem e suporte para aplicações X11.

    Foi também integrado no sistema o PyTorch, uma framework usada para machine learning, e que pode ser integrada diretamente com o sistema e as aplicações no mesmo. A integração permite ainda que os utilizadores tenham mais rapidamente acesso ao PyTorch dos seus próprios projetos e criações.

    Esta versão integra ainda o ROCm 6, que vai melhorar a compatibilidade de aplicações gráficas com placas da AMD.

    Foram ainda atualizadas várias aplicações base do sistema, como o GCC 14.0.1, Golang 1.22.2, Python 3.12.3, Perl 5.38, Ruby 3.3.0, PHP 8.3.6, Node.js 20.12.2, OpenJDK 21, Mesa 24.0, LLVM 18, Podman 5, PostgreSQL 16, Kubernetes 1.29, Firefox 125, Wget2, entre outras.

    No final, esta versão do Fedora posiciona o sistema como uma das melhores alternativas para quem pretenda ambientar-se com o sistema Linux em diferentes utilizações.

  • Proposta europeia pode obrigar empresas a reparar produtos fora de garantia

    Proposta europeia pode obrigar empresas a reparar produtos fora de garantia

    Proposta europeia pode obrigar empresas a reparar produtos fora de garantia

    As empresas que vendam produtos eletrónicos na União Europeia são já obrigadas a terem de fornecer, pelo menos, dois anos de garantia para os seus produtos. Isto aplica-se a vários itens eletrónicos, como smartphones e computadores.

    No entanto, uma nova proposta de legislação pode alargar ainda mais esta garantia. Sobre as novas medidas propostas, quando um cliente ative a garantia, deve receber um ano adicional de garantia para os produtos. Além disso, estes devem ainda ter um dispositivo de substituição, que forneça características similares ao que se encontra em reparação, durante o período que a mesma demore.

    Por fim, caso a reparação não seja possível, os consumidores devem ter acesso a um dispositivo mais barato que possam adquirir como alternativa.

    Mas talvez a medida mais importante desta nova proposta seja a de que, mesmo com a garantia ultrapassada, as empresa terão de reparar os dispositivos a preços acessíveis, e não forçar o cliente a ter de procurar alternativas. As empresas encontram-se ainda proibidas de usar métodos de hardware ou software para prevenir a reparação dos produtos – como é o caso de usar componentes de terceiros, desde que estejam dentro da lei europeia.

    Por fim, as empresas não podem ainda recusar a reparação apenas por motivos financeiros, ou por o produto ter sido reparado anteriormente por terceiros. Ou seja, mesmo que o consumidor tenha tentado reparar o produto anteriormente, a empresa não pode negar a reparação nestas condições.

    As novas regras encontram-se agora em avaliação, e caso sejam aprovadas, podem ditar uma mudança considerável a nível do direito de reparação para produtos na europa, e forçar também algumas empresas a realizarem medidas para repararem produtos mesmo que estejam fora da garantia tradicional.

    Num dos exemplos, a Apple pode ser uma das empresas mais afetadas com esta nova medida, em parte devido a todas as limitações que aplica nos seus produtos face ao uso de componentes de terceiros ou não oficiais, bem como os custos avultados para reparação dos produtos fora da garantia legalmente atribuída.

  • Xiaomi prepara-se para o 5.5G com nova atualização

    Xiaomi prepara-se para o 5.5G com nova atualização

    Xiaomi prepara-se para o 5.5G com nova atualização

    A Xiaomi tem vindo a lançar algumas novidades para os seus dispositivos recentes no mercado, o que inclui novas atualizações do sistema. E agora, a empresa parece estar a preparar-se para novas atualizações que podem melhorar ainda mais as ligações feitas dos dispositivos da mesma.

    A Xiaomi encontra-se agora a preparar uma grande atualização para vários dos seus modelos de smartphones, que vai integrar suporte para a rede 5.5G. A tecnologia 5.5G, também conhecida como 5G Advance, é um novo padrão de rede que permite obter velocidades ainda mais elevadas de transferência de dados comparativamente ao 5G tradicional.

    Esta tecnologia permite obter velocidades de download até 10 Gbps, com upload até 1 Gbps, consideravelmente acima do que é possível com o 5G tradicional. A tecnologia ainda se encontra a dar os primeiros passos, mas a Xiaomi pretende estar preparada para a mesma.

    Em futuras atualizações de software, vários dispositivos da marca devem começar a receber suporte para esta rede. Entre os modelos já confirmados para receberem a atualização encontra-se o Xiaomi 14, Xiaomi 14 Pro, Xiaomi 14 Ultra e Redmi K70 Pro.

    A atualização deve começar a chegar em breve aos dispositivos, via o sistema OTA da empresa. No entanto, ainda se desconhece quando a novidade vai chegar de forma mais abrangente para os dispositivos vendidos fora da China – que normalmente tendem a receber as novidades um pouco mais tarde.

  • Falha permite usar o Microsoft Defender para remover ficheiros do sistema

    Falha permite usar o Microsoft Defender para remover ficheiros do sistema

    Falha permite usar o Microsoft Defender para remover ficheiros do sistema

    Um grupo de investigadores da empresa de segurança SafeBreach revelou que os programas de segurança do Windows e da Kaspersky podem conter falhas que permitem a execução de conteúdo malicioso nos sistemas.

    De acordo com os investigadores, as falhas podem permitir que conteúdos sejam remotamente eliminados do sistema, o que pode levar a que os próprios programas de segurança removam conteúdos potencialmente importantes dos sistemas onde se encontram. Além disso, os investigadores afirmam ainda que as falhas podem permanecer nos sistemas até mesmo depois das entidades corrigirem o problema de base.

    Durante o evento Black Hat Asia, que se realizou em Singapura, os investigadores revelaram as falhas no Microsoft Defender e Endpoint Detection and Response (EDR) da Kaspersky. Ambos os programas podem ser enganados para considerar um determinado ficheiro como malicioso, dentro do sistema, removendo o mesmo.

    Em parte, a falha encontra-se derivado da forma como estes programas usam as suas bases de dados, para identificar malware ativo e conhecido. Os programas usam um sistema de análise da sequência de bytes de um programa, que pode ser explorado para o ataque.

    Usando este sistema, os atacantes podem confundir os programas de segurança, e levar os mesmos a considerar um determinado ficheiro dentro do sistema como potencialmente malicioso, removendo o mesmo.

    Os investigadores apontam que esta técnica pode ser usada para remover conteúdos importantes de ambientes em produção, como é o caso de bases de dados. Embora seja difícil de adivinhar quais os ficheiros exatos a remover, os investigadores apontam que o software pode ser enganado de várias formas, e a falha pode ser explorada para ativamente remover conteúdos importantes dos sistemas onde as suítes de proteção se encontrem.

    É ainda referido que, tendo em conta que a falha afeta a forma como estes programas de segurança usam as suas bases de dados, mesmo que uma correção seja teoricamente lançada pelas empresas, a falha ainda poderia ser explorada. Os programas foram criados para usar este sistema de análise e identificação de conteúdos maliciosos, e não será possível corrigir inteiramente o problema sem afetar a forma como as bases de dados funcionam nos mesmos.

    A Microsoft foi uma das primeiras empresas a responder a esta falha, que embora tenha considerado a mesma como legítima, indica que a forma como a exploração é realizada encontra-se longe de poder ser usada para ataques práticos. Os administradores de sistemas com o Microsoft Defender podem configurar os mesmos para não realizar ações automaticamente, e invés disso, optar pela quarentena primeiro antes da remoção.

    A Microsoft indica ainda que existe um reduzido número de utilizadores que optam por configurar os mecanismos de segurança para automaticamente remover conteúdos potencialmente maliciosos, e que a quarentena dos mesmos é um dos métodos recomendados para a proteção.

  • Tesla corta preço do controverso Full Self-Driving

    Tesla corta preço do controverso Full Self-Driving

    Tesla corta preço do controverso Full Self-Driving

    A Tesla confirmou que vai reduzir o preço do seu Full Self-Driving nos EUA e Canadá, embora a plataforma continue a ser alvo de duras críticas face ao uso deste sistema e a forma como é anunciado.

    De acordo com a mensagem da empresa na X, o software agora custa cerca de 8000 dólares, um valor cerca de 4000 dólares abaixo do que era registado anteriormente. Ao mesmo tempo, a empresa também parece ter descontinuado a opção do Enhanced Autopilot, que se encontrava disponível por 6000 dólares.

    Quem tenha adquirido o Enhanced Autopilot no passado, pode realizar o upgrade para o novo FSD por mais 2000 dólares.

    mensagem da tesla sobre FSD

    De relembrar que as funcionalidades deste sistema encontram-se a ser alvo de uma forte pressão das autoridades reguladoras, sobretudo devido ao nome e à forma como a empresa se encontra a anunciar o mesmo, levando os utilizadores a crer que será um sistema de condução totalmente automático.

    A Tesla, no seu website, refere que o FSD não é um sistema de condução automático, e ainda requer a interação do condutor. No entanto, a forma como a empresa tem vindo a anunciar o serviço e até mesmo o próprio nome, tem causado algumas controvérsias.

    Esta medida surge, no entanto, alguns dias depois da empresa também ter confirmado que iria reduzir o preço de venda de alguns dos seus veículos, em cerca de 2000 dólares para os Model Y, X e S.

    Por sua vez, estes cortes surgem também numa altura em que a empresa revelou que terá vendido menos veículos que o esperado durante o primeiro trimestre de 2024, ficando abaixo das expectativas.

  • Meta revela novo modelo de IA Llama 3

    Meta revela novo modelo de IA Llama 3

    Meta revela novo modelo de IA Llama 3

    A Meta revelou hoje a sua nova versão do modelo de IA “Llama 3”, que chega com várias melhorias face à versão anterior do Llama 2.

    Esta nova versão conta com modelos que possuem entre 8 e 70 mil milhões de parâmetros diferentes, mas a Meta pretende aumentar este valor para os 400 mil milhões no futuro.

    A empresa afirma que o modelo foi treinado com bases dez vezes maiores do que as existentes para os modelos anteriores, o que permite aumentar ainda mais as capacidades do mesmo para responder a vários pedidos e questões.

    Para o treino deste modelo, a Meta criou um cluster de servidores, com mais de 24 mil GPUs focadas em usar a capacidade de processamento para as tarefas. A infraestrutura conta ainda com software especialmente desenvolvido pela Meta para melhorar a eficiência dos modelos de IA, e resolver automaticamente problemas técnicos que possam surgir.

    Brevemente o Llama 3 vai estar disponível em várias plataformas que atualmente já fornecem acesso ao Llama 2, como é o caso da Amazon Web Services, Databricks, Google Cloud Platform, Hugging Face, Kaggle, IBM WatsonX, Microsoft Azure, NVIDIA NIM, Snowflake, entre outras.

    O recentemente apresentado Meta AI também vai poder usar as capacidades deste modelo, sendo que vai ficar integrado em várias das plataformas da Meta, como o Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger.

  • Nova variante de malware foca-se agora em gamers

    Nova variante de malware foca-se agora em gamers

    Nova variante de malware foca-se agora em gamers

    Uma nova variante de malware encontra-se a propagar em força pela internet, desta vez tendo como alvo sobretudo gamers à procura de “cheats” para os seus jogos favoritos.

    De acordo com investigadores da empresa de segurança McAfee, uma nova variante do malware Redline, conhecida por roubar dados de login dos sistemas que infeta, encontra-se agora a ter como alvo um novo conjunto de vítimas, nomeadamente gamers.

    O malware foi descoberto numa nova campanha, que se distribui sobre falsos “cheats” para jogos, que prometem aos utilizadores obter vantagens injustas dentro de vários jogos. O software é propagado com o nome de “Cheat Lab”, e embora pareça funcionar à partida, em segundo plano encontra-se a roubar dados dos sistemas onde é usado.

    Esta nova variante encontra-se bastante mais protegida contra identificação pelos softwares de segurança tradicionais, usando código bastante ofuscado, e tentando ainda usar processos legítimos ativos no sistema para o roubo de dados.

    O malware tenta roubar dados de login que estejam guardados nos navegadores, bem como em várias aplicações e gestores de senhas. Feito isso, os dados são enviados para servidores em controlo dos atacantes.

    cheat lab malware

    Além de infetar o sistema de quem instala o software, este tenta ainda propagar-se para outros sistemas, e incentiva mesmo os utilizadores a partilharem o software com “amigos” e conhecidos.

    Na realidade, para desbloquear as atividades do “cheat”, o programa de instalação indica que os utilizadores devem partilhar o programa primeiro, usando um código de ativação – que é aleatório e nada faz para a ativação do programa em si.

    Para evitar a deteção, o malware não é diretamente instalado no sistema. Na realidade, nem se encontra ainda como “programa”, já que é apenas instalado como um ficheiro de código simples. No entanto, o malware inicia depois um script para copilar o programa, e dessa forma, criar o malware diretamente no sistema.

    Com este método, consegue-se evitar a deteção por alguns softwares de segurança, e existe uma maior elevada taxa de sucesso no roubo de potenciais dados sensíveis.

  • Microsoft Office LTSC 2024 encontra-se em testes para Windows e Mac

    Microsoft Office LTSC 2024 encontra-se em testes para Windows e Mac

    Microsoft Office LTSC 2024 encontra-se em testes para Windows e Mac

    A nova versão do Microsoft Office LTSC 2024, a mais recente versão do Office com licença vitalícia, encontra-se agora disponível como teste Preview para os utilizadores do Windows e macOS.

    O Microsoft Office Long Term Servicing Channel (LTSC) é uma versão de longo suporte do Office, focado para empresas que tenham licenças vitalícias do software. Este conta com um suporte alargado, e chega agora na sua mais recente versão. Este recebe atualizações de forma mais casual comparado com a suíte do Microsoft 365, que se encontra atualizado de forma permanente.

    O Office LTSC 2024 irá contar com menos funcionalidades que as existentes no Microsoft 365, embora seja uma alternativa para quem não pretenda adquirir a subscrição mensal da Microsoft.

    Esta nova versão não vai contar com o Microsoft Publisher, que a Microsoft também confirmou que vai deixar de receber suporte em breve. No entanto, os utilizadores terão acesso a aplicações como o Word, Excel, PowerPoint, Outlook, OneNote e Access.

    Esta versão conta ainda com suporte durante cinco anos, dentro do tempo de vida do software, em paralelo com o Windows 11 LTSC.

    Esta versão ainda se encontra em formato de teste, portanto pode conter alguns bugs e falhas, mas permite que os utilizadores tenham acesso a algumas das novas funcionalidades antes de todos.

  • Linha verde em ecrã preocupa utilizadores de smartphones Samsung

    Linha verde em ecrã preocupa utilizadores de smartphones Samsung

    Linha verde em ecrã preocupa utilizadores de smartphones Samsung

    A Samsung tem vindo a disponibilizar a nova atualização da One UI para um grande número de dispositivos, fazendo as novidades chegar a ainda mais utilizadores. No entanto, a empresa também tem vindo a lidar com alguns problemas, e um dos mais recentes diz respeito a um problema com o ecrã de certos modelos.

    Vários utilizadores de dispositivos da Samsung, nomeadamente smartphones com ecrãs OLED, encontram-se a relatar que os dispositivos apresentam subitamente uma linha verde no ecrã, a qual surge de forma inesperada e até mesmo sem impactos ou danos físicos no equipamento.

    De acordo com o portal SamMobile, este problema já foi reportado por utilizadores com diferentes modelos de smartphones da Samsung, nomeadamente o Galaxy A73, M21, M52 5G, linha S21 e S21 FE, série S22 e Z Flip 3. O ponto em comum entre todos os casos encontra-se no facto do problema surgir apenas depois da atualização da One UI ser instalada.

    O erro, por norma, associa-se mais com um problema a nível de hardware, que pode ocorrer quando os dispositivos sofrem embates fortes, causando danos nos componentes internos ou no próprio ecrã. No entanto, o estranho da situação será que este problema agora ocorre apenas com a atualização de software.

    Alguns utilizadores começaram mesmo a gravar o processo de atualização noutro dispositivo, para confirmar o aparecimento da falha. A maioria dos relatos apontam que os problemas começaram depois da atualização de abril de 2024.

    Se o problema for relativo ao software, é possível que a Samsung o consiga resolver em futuras atualizações. No entanto, até ao momento a empresa não deixou comentários sobre o caso e os incidentes.

  • PuTTY vulnerável a falha que permite acesso a chaves privadas

    PuTTY vulnerável a falha que permite acesso a chaves privadas

    PuTTY vulnerável a falha que permite acesso a chaves privadas

    Os utilizadores do cliente de Telnet e SSH PuTTY devem atualizar as suas aplicações, derivado da descoberta de uma falha no software, que pode permitir o acesso a chaves privadas de ligação.

    A falha encontra-se em todas as versões do PuTTY 0.68 até à 0.80, e pode ser usada para recolher chaves privadas que tenham sido criadas usando o software – e que podem posteriormente ser usadas para acesso seguro a sistemas remotos.

    O PuTTY é um dos clientes de terminal mais reconhecidos no mercado, sobretudo por ter várias funcionalidades para facilitar a ligação e por encontrar-se acessível em vários sistemas. Este é bastante usado para acesso a ligações SSH, Telnet, SCP e SFTP.

    A falha foi descoberta pelos investigadores Fabian Bäumer e Marcus Brinkmann, e encontra-se associada na forma como o PuTTY cria as chaves privadas pela sua aplicação. Explorando a falha, atacantes com acesso ao sistema e à aplicação podem recolher até 60 chaves privadas que tenham sido criadas pelo software – e que podem estar a ser usadas para ligação a sistemas remotos no mesmo.

    A falha foi notificada aos criadores do PuTTY, tendo sido corrigida na versão 0.81. No entanto, embora a versão base do PuTTY tenha sido atualizada, software de terceiros que se baseie no PuTTY para a ligação ainda pode encontrar-se vulnerável.

    Os utilizadores que usem programas de acesso que tenham como base o PuTTY são aconselhados a verificarem a existência de atualizações o mais rapidamente possível.

  • Microsoft confirma datas para fim de suporte ao Office 2016 e 2019

    Microsoft confirma datas para fim de suporte ao Office 2016 e 2019

    Microsoft confirma datas para fim de suporte ao Office 2016 e 2019

    A Microsoft confirmou as datas para o fim de suporte às versões do Office 2016 e 2019, duas das variantes da suíte de produtividade da empresa mais usadas no mercado.

    De acordo com a empresa, o suporte a ambas as versões irá terminar a 14 de Outubro de 2025. Depois desta data, o software deixará de receber atualizações, o que pode deixar em aberto algumas falhas de segurança, que podem ser exploradas para ataques.

    A empresa também irá deixar de fornecer suporte técnico para os utilizadores, e não serão lançadas correções dos bugs existentes na altura.

    Esta medida aplica-se a todas as ferramentas dentro da suíte do Office 2016 e 2019, o que inclui o Excel, Word, PowerPoint, entre outros.

    Para as empresas que ainda se encontrem a usar estas versões do Office, o recomendado pela Microsoft será adotar o novo Microsoft 365, onde se pode ter acesso a todas as ferramentas de produtividade via a cloud. Esta medida faz parte também dos planos da Microsoft, em começar a incentivar ao uso das suas ferramentas cloud, embora sobre uma subscrição invés de licença vitalícia.

    De notar que a Microsoft ainda fornece o Office Long-Term Servicing Channel (LTSC) como uma alternativa, para quem pretenda uma licença permanente. Este canal vai continuar a receber suporte e atualizações até 13 de Outubro de 2026, dando assim mais tempo para os utilizadores e empresas atualizarem os seus parques informáticos.

  • Android 15 chega em versão Beta para dispositivos Pixel

    Android 15 chega em versão Beta para dispositivos Pixel

    Android 15 chega em versão Beta para dispositivos Pixel

    A Google acaba de lançar a primeira versão Beta do Android 15, permitindo assim aos programadores terem a primeira experiência com o sistema, e para poderem adaptar as suas apps ao mesmo. Esta é também a altura em que os entusiastas podem começar a testar as novas funcionalidades existentes no sistema.

    O Android 15 Beta encontra-se atualmente disponível para os dispositivos Pixel da empresa, que tendem a ser dos primeiros a receber as novas versões do Android no mercado.

    A atualização encontra-se disponível OTA, portanto os utilizadores podem rapidamente atualizar os seus sistemas através do próprio software. No entanto, como se trata de uma versão ainda em desenvolvimento, são esperados possíveis problemas ou bugs.

    Esta atualização do Android conta com várias novas funcionalidades, entre as quais as melhorias a nível do suporte de apps, sendo que as que forem criadas diretamente para o Android 15 irão agora ter uma experiência mais adaptada.

    Foram ainda feitas melhorias a nível da privacidade, com novas APIs para garantir mais controlo sobre os dados a que cada app pode aceder. O sistema encontra-se também mais acessível, com melhorias feitas a nível do suporte a sistemas de Braile.

    A Google antecipa que a versão estável do Android 15 deve ser lançada durante Junho de 2024, chegando assim a mais dispositivos e ficando pronta para ser adaptada pelas fabricantes para outros equipamentos.

  • IA pode vir a ajudar 75% dos programadores até 2028

    IA pode vir a ajudar 75% dos programadores até 2028

    IA pode vir a ajudar 75% dos programadores até 2028

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e isso inclui também na vida dos programadores. Sistemas como o ChatGPT podem ser bastante úteis para ajudar a programar.

    De acordo com a empresa Gartner, estima-se que 75% de todos os engenheiros de software até 2028 venham a usar IA como parte das suas tarefas. Isto é um contraste bastante elevado face aos 10% que se registam atualmente a usar estas ferramentas em 2023.

    De acordo com o estudo, realizado em 598 empresas a nível global durante o terceiro trimestre de 2023, 63% das mesmas afirmam estar a trabalhar com ferramentas de IA para a criação de código e algumas tarefas de programação. Algumas das mesmas já se encontram a desenvolver os seus próprios assistentes de programação baseados em IA, que alguns acreditam que podem mesmo vir a ter o potencial de tirar algum do trabalho dos programadores.

    Em parte, ao usarem estes assistentes, as empresas conseguem reduzir os gastos, e também melhorar a satisfação e retenção dos clientes, ao mesmo tempo que algumas das tarefas são consideravelmente otimizadas.

    No final, estes assistentes podem mesmo vir a substituir alguns dos programadores que são atualmente usados pelas empresas, o que também levanta alguns receios por parte da comunidade e trabalhadores na área.

    Com o evoluir da tecnologia, espera-se que a IA venha a ficar ainda mais integrada nos trabalhos de programação, e venha-se a verificar cada vez mais casos de conteúdos criados por estes assistentes automáticos.

  • Safari pode receber novo Assistente de IA no iOS 18

    Safari pode receber novo Assistente de IA no iOS 18

    Safari pode receber novo Assistente de IA no iOS 18

    A Apple encontra-se a preparar para lançar o iOS 18, que deve contar com várias novas funcionalidades, a grande maioria focada em IA. No entanto, espera-se também que a empresa tente aproveitar essa revelação para integrar a mesma com algumas novidades em software popular da empresa.

    Uma delas pode encontrar-se sobre o Safari, que no iOS 18 pode receber um assistente dedicado, similar à Siri, mas focado para tarefas do navegador. De acordo com o portal MacRumors, o código mais recente do sistema aponta para a existência de um novo assistente virtual dedicado para o Safari, que iria integrar também a IA da empresa para tarefas do dia a dia, e para ajudar os utilizadores na navegação.

    Os dados enviados por estes assistentes iriam usar a infraestrutura da Cloud Private Relay, garantindo assim a transmissão segura de dados para os sistemas da Apple. Com isto em conta, é possível que a Apple opte por fornecer este assistente apenas para utilizadores dos planos iCloud+.

    Os utilizadores poderiam aproveitar as capacidades de IA generativa da Apple para com o mesmo, e de forma a realizarem tarefas como a escrita de emails mais rapidamente.

    É importante de ter em conta que vários navegadores atualmente contam com os seus próprios “assistentes” de IA, portanto não seria de estranhar ver a Apple a integrar uma funcionalidade similar para o seu próprio navegador dedicado.

    Espera-se que a Apple venha a revelar o iOS 18 durante o evento WWDC, previsto para 10 de Junho, onde se espera que todas as novidades sejam finalmente reveladas.

  • Ataque Spectre v2 afeta processadores Intel em sistemas Linux

    Ataque Spectre v2 afeta processadores Intel em sistemas Linux

    Ataque Spectre v2 afeta processadores Intel em sistemas Linux

    Um grupo de investigadores revelou ter descoberto a falha “Spectre v2”, uma variante do Spectre que afeta sistemas Linux com processadores Intel. Se explorada, a falha pode permitir que seja obtido informação sensível dos processadores.

    O Spectre V2 é uma variante do ataque original, e permite explorar falhas no processamento de dados dos CPUs modernos, de forma a obter acesso a dados sensíveis. A falha agora revelada afeta sistemas que tenham o sistema operativo Linux, e processadores Intel, mesmo os mais recentes.

    Se explorada, a falha pode deixar informação potencialmente sensível na cache do navegador, derivado da forma como o processador executa as tarefas para otimizar o desempenho das mesmas.

    Explorando o Spectre V2, os atacantes podem obter acesso a informação que tenha ficado em cache nos processadores, o que pode incluir informação sensível como senhas, dados bancários e outros.

    Existem algumas formas de prevenir a exploração da falha, no entanto, estas acabam por penalizar o desempenho final dos processadores. A Intel afirma que futuras versões dos seus processadores devem contar com a correção implementada a nível de hardware, evitando assim a perda de desempenho criada pelas medidas de proteção via software.

    Os utilizadores podem obter mais informações sobre o ataque, bem como a lista dos processadores afetados, no site da Intel.

  • Microsoft confirma duas falhas zero-day corrigidas no recente Patch Tuesday

    Microsoft confirma duas falhas zero-day corrigidas no recente Patch Tuesday

    Microsoft confirma duas falhas zero-day corrigidas no recente Patch Tuesday

    A Microsoft confirmou ter corrigido duas falhas zero-day, que estariam a ser usadas em ataques de malware contra sistemas Windows, com o Patch Tuesday de Abril de 2024.

    Inicialmente, o Patch Tuesday não continha referencias a correções de falhas zero-day, mas parece que tal ocorreu apenas porque a Microsoft classificou incorretamente as mesmas. O Patch Tuesday foi lançado como tendo uma longa lista de correções, mas duas em particular encontravam-se incorretamente omitidas como sendo zero-day.

    A falha CVE-2024-26234 foi identificada em Dezembro de 2023, pela empresa de segurança Sophos X-Ops, e permite que um driver malicioso possa ser usado no sistema para enviar comandos maliciosos no mesmo.

    A segunda falha corrigida foi a CVE-2024-29988, que afetava o sistema de segurança do SmartScreen, permitindo que a janela de proteção da funcionalidade fosse contornada. Isto poderia permitir que software malicioso fosse executado no sistema sem que o utilizador tivesse o controlo do mesmo.

    Ambas as falhas são consideradas zero-day, sendo que os investigadores acreditam que já se encontram a ser ativamente exploradas em campanhas de malware, para infetar sistemas específicos.

    Tendo em conta a gravidade das mesmas, a Microsoft recomenda que todos os utilizadores atualizem os seus sistemas com a mais recente atualização do Patch Tuesday – que começou a ser disponibilizada durante o início desta semana.

  • Apple Vision Pro visto pelos olhos de raio-x

    Apple Vision Pro visto pelos olhos de raio-x

    Apple Vision Pro visto pelos olhos de raio-x

    Embora o interior do Apple Vison Pro não seja inteiramente desconhecido, normalmente, para se ver o mesmo, é necessário destruir um pouco do dispositivo. A forma como a Apple integra os componentes no seu dispositivo é bastante importante, e infelizmente, não se pode analisar diretamente sem danificar o mesmo.

    No entanto, a empresa Lumafield realizou uma experiência diferente, usando Raio-X para analisar o interior do Vision Pro, sem o destruir. Além disso, foi ainda comparado o interior do dispositivo da Apple com o Meta Quest da Meta.

    Para realizar a verificação usando raios x, a Lumafield usou um scanner industrial e software dedicado, especialmente criados para analisar o interior de dispositivos eletrónicos sem ter de se abrir os mesmos.

    O Apple Vision Pro‌, Meta Quest Pro, e Meta Quest 3 foram todos analisados e comparados, com a localização dos componentes internos e os pequenos detalhes que as empresas integraram no produto.

    O Apple Vision Pro conta com os componentes internos colocados numa forma que aproveita ao máximo o espaço existente, mantendo também o design do mesmo a nível do exterior. Em contrapartida, o Meta Quest usa um conceito de produção mais “convencional”, com os diferentes componentes em apenas um plano único.

    Embora este conceito seja mais barato, também possui as suas desvantagens, entre as quais a de os componentes ocuparem mais espaço, tornando o próprio dispositivo maior.

    Existem ainda diferenças a nível dos sensores em cada dispositivo. A Apple optou por usar no Apple Vision Pro um conjunto de sensores LiDAR, e de câmaras infravermelhas, que permitem realizar o tracking de movimentos com bastante precisão.

    Por sua vez, a Meta optou por usar um sistema de comandos externos, e uma versão em testes de localização das mãos através de sensores, que ainda se encontra bastante rudimentar.

    A nível do sistema de arrefecimento, o Meta Quest Pro usa uma combinação de arrefecimento passivo e ativo, enquanto que o Vison Pro usa um sistema de pequenas ventoinhas em vários componentes chave.

    Um ponto de diferença encontra-se também na bateria, que no caso do Meta Quest Pro encontra-se integrada no próprio dispositivo, para ser mais conveniente para os utilizadores. Em contrapartida, a Apple optou por um sistema de baterias externas, de forma a aproveitar o dispositivo em si para os componentes chave.

  • Apple lança visionOS 1.1.2 com pequenas correções

    Apple lança visionOS 1.1.2 com pequenas correções

    Apple lança visionOS 1.1.2 com pequenas correções

    A Apple lançou hoje a nova atualização do visionOS 1.1.2, para o Vision Pro da empresa. Esta atualização é relativamente pequena, e pretende ser apenas focada em corrigir alguns bugs no sistema identificados com a versão anterior.

    Os utilizadores dos dispositivos da Apple podem atualizar para a nova versão diretamente pelas Definições do sistema, sendo que esta deve ser automaticamente apresentada – mas pode ainda demorar alguns dias a chegar a todos os dispositivos e contas da Apple.

    De momento a empresa não clarificou quais as correções que se encontram nesta atualização. Como se trata de uma pequena atualização, possivelmente irá corrigir algum bug considerado como não critico que tenha sido descoberto nos últimos dias.

    Apesar de ser uma pequena atualização, os utilizadores ainda são aconselhados a atualizarem o mais rapidamente possível, para garantirem que aproveitam o melhor possível do dispositivo.

    Infelizmente, a atualização de software não pode corrigir os problemas que alguns utilizadores se encontram a sentir a nível físico, depois de usarem o Apple Vision Pro durante longos períodos de tempo.

  • Google prepara-se para usar IA na criação de vídeos com o Vids

    Google prepara-se para usar IA na criação de vídeos com o Vids

    Google prepara-se para usar IA na criação de vídeos com o Vids

    A maioria dos utilizadores usa as ferramentas da Google para tarefas relacionadas com trabalho, seja para criar documentos ou apresentações. Mas, agora, a Google pretende fornecer também uma forma de se criar vídeos, usando para tal as capacidades da IA.

    A Google revelou recentemente o novo Google Vids, uma plataforma da empresa focada para a criação de vídeos, que usa a IA para tornar este processo consideravelmente mais simples e eficiente.

    O Vids usa o modelo do Gemini, e foca-se em criar vídeos que sejam para uso empresarial ou interno das empresas. Não será uma ferramenta focada para qualquer um, mas sim para empresas que pretendam rapidamente criar vídeos interessantes para os funcionários.

    Os utilizadores podem simplesmente enviar os ficheiros que pretendam, imagens, escrever o que se pretende com o vídeo, e o Gemini trata de criar o conteúdo final. Não existe necessidade de edição ou alterações complicadas em software especializado. Tudo pode ser feito de forma automática.

    O Vids pode ainda usar uma narrativa e integrar a mesma com os conteúdos apresentados. Para quem esteja a criar o conteúdo, a tarefa será relativamente simples, sendo baseada em templates sobre o conteúdo final que se pretende.

    É importante ter em conta, no entanto, que o Vids da Google não pretende ser uma ferramenta que usa IA para criar vídeos como o Sora da OpenAI. Invés disso, este foca-se em criar a base para vídeos focados em ambiente de trabalho.

    E como o Vids encontra-se diretamente integrado no Google Workspace, os utilizadores podem também colaborar em tempo real dentro da plataforma, tal como em qualquer outra app da Google.

    O Google Vids vai ficar disponível a partir de Junho, sendo que irá chegar primeiro como parte do Workspace Labs.

  • Novos iPads não devem mesmo contar com evento de revelação

    Novos iPads não devem mesmo contar com evento de revelação

    Novos iPads não devem mesmo contar com evento de revelação

    Será improvável que a Apple venha a realizar um evento dedicado para revelar os novos iPad Pro e iPad Air, seguindo os rumores que estão a surgir em peso de várias fontes.

    Os mais recentes, do portal DigiTimes, apontam que a Apple não vai realizar um evento dedicado para revelar os seus novos dispositivos, embora estes modelos sejam considerados uma das maiores evoluções da linha nos últimos anos.

    Em Março, Mark Gurman, da Bloomberg, tinha apontado já que a empresa não iria realizar um evento físico para revelar os novos iPads.

    Segundo fontes da DigiTimes, a empresa apenas irá apresentar os novos dispositivos no site da mesma, através de uma press release. Os detalhes sobre os dispositivos devem ser revelados na mesma, mas não iremos ter uma visão mais abrangente do que esperar.

    Este formato de revelação de novos produtos não é inédito para a Apple. Já com o MacBook Air com chip M3 a empresa optou por apenas os revelar com uma PR no seu site.

    Gurman recentemente apontou que a Apple deve revelar os novos dispositivos durante a segunda semana de Maio, depois de alguns atrasos derivados com a produção do mesmo.

    Um dos primeiros problemas a surgir terá sido a nível do software, com o iPadOS a necessitar de algumas melhorias. Além deste, também se verificaram problemas na produção dos novos ecrãs OLED, que vão encontrar-se nos novos modelos da empresa.

    Para além dos novos iPad Pro e iPad Air, a empresa também deve revelar alguns acessórios, entre os quais a nova versão do Magic Keyboard e da Apple Pencil.

  • Google avalia possível compra da plataforma HubSpot

    Google avalia possível compra da plataforma HubSpot

    Google avalia possível compra da plataforma HubSpot

    A Google pode encontrar-se a preparar para realizar uma aquisição de peso no mercado, sendo que os rumores mais recentes apontam que a empresa pode ter interesse na aquisição da HubSpot, uma entidade bem conhecida a nível de software de marketing.

    Esta aquisição estaria a ser avaliada pela Google, sobretudo como poderia ser aceite a nível das autoridades reguladoras do mercado. A HubSpot é uma empresa especializada em software de marketing, que conta com uma avaliação do mercado em torno dos 34 mil milhões de dólares.

    Tendo em conta a dimensão da empresa, a Google possui receio que esta possa vir a causar problemas por parte das aprovações das autoridades norte-americanas, que poderiam considerar que a empresa passaria a ter ferramentas para prejudicar a competição no mercado.

    O HubSpot conta com integração a diferentes sistemas de marketing e relação com os clientes, sendo uma área que a Google poderia ter interesse em explorar. No entanto, a empresa também considera que esta compra poderia abrir portas para possíveis casos com as autoridades reguladoras em diferentes países, que poderiam considerar que a Google poderia vir a prejudicar a competição.

    Isto poderia abrir portas para novos processos legais contra a Google, e uma longa batalha em tribunal, que também seria bastante dispendiosa, e no final, poderia levar a que a compra não fosse realizada – caso as autoridades considerem que existe mesmo o risco de causar problemas a nível da competição no mercado.

    De notar que, até ao momento, não existe uma confirmação oficial da Google sobre a compra. As fontes apenas indicam que a empresa estaria a analisar a possibilidade para tal, mas sem uma oferta ainda oficialmente realizada.

  • Criador de Notepad++ alerta para site falso com nome do programa

    Criador de Notepad++ alerta para site falso com nome do programa

    Criador de Notepad++ alerta para site falso com nome do programa

    Os criadores do projeto Notepad++ encontram-se a apelar à comunidade para ajudar contra um website que se encontra a usar inapropriadamente o nome da aplicação, sem autorização para tal.

    O site, embora atualmente esteja a redirecionar os utilizadores para o site oficial do projeto, existem receios do mesmo vir a mudar este comportamento no futuro, podendo ser usado para campanhas de malware e para enganar os utilizadores que procurem o software.

    Os criadores do Notepad++ alertam que este site, que integra a extensão “.plus”, pode levar ao engano por parte dos utilizadores. Em alguns casos, esta extensão recebe mesmo uma melhor classificação no Google em comparação com o site oficial do programa.

    notepad++ site falso em resultados de pesquisa

    Don Ho, criador original do Notepad++, afirma que recebeu várias mensagens de utilizadores preocupados com a forma como o domínio pode ter impacto a nível da segurança dos utilizadores. Embora atualmente esteja a redirecionar para o site oficial do projeto, este domínio pode facilmente começar a redirecionar para outras campanhas e versões maliciosas ou modificadas.

    Alguns utilizadores indicam que o site surge mesmo em posições elevadas dos resultados de pesquisa, sobretudo de termos como “download Notepad++”, levando os utilizadores para um site potencialmente falso ou enganador.

    O criador da aplicação aponta ainda que o termo “Notepad++” é uma marca registada pelo mesmo, e que este projeto não possui qualquer relação com o domínio agora indicado. O site pode encaminhar os utilizadores para potencial malware, ou apresentar publicidade que não gera receitas para o criador da aplicação.

    De momento, o único site oficial do projeto encontra-se em notepad-plus-plus.org.

  • Linux: quais as vantagens e desvantagens de usar o sistema?

    Linux: quais as vantagens e desvantagens de usar o sistema?

    Linux: quais as vantagens e desvantagens de usar o sistema?

    O Linux é um dos sistemas operativos alternativos ao Windows mais reconhecido no mercado. Embora não tenha a mesma popularidade do Windows, este ainda conta com as suas vantagens e até mesmo algumas coisas melhores do que o software da Microsoft.

    Antes de mais, é importante ter em conta o que é exatamente o “Linux”.

    O Linux não é diretamente um sistema operativo, mas sim o nome dado ao Kernel base do sistema, que é baseado no Kernel Linux. Diferentes entidades é que depois criam as distribuições Linux, baseadas no mesmo, e com diferentes características – que são conhecidas como “Distros”.

    Existem centenas de distribuições diferentes do Linux, cada uma com as suas características e configurações. Das mais conhecidas encontra-se o Ubuntu, Debian, Fedora, Linux Mint, entre outras.

    Se usa um smartphone Android, possivelmente pode nem se aperceber, mas está a usar Linux. O Android é uma distribuição que é baseada no kernel do Linux, adaptada para dispositivos móveis.

    Mas quais as vantagens em usar Linux?

    Existem algumas que se deve ter em conta, e que para alguns, são o principal motivo para adotar este sistema.

    Custo: uma das grandes vantagens do Linux é que a maioria das distribuições são de código aberto e totalmente gratuitas. Os utilizadores podem usar as mesmas sem terem de se preocupar com questões de licenciamento – o que para algumas entidades é um ponto importante.

    Personalização: como as distribuições do Linux são geralmente abertas e com o código fonte visível por todos, estas permitem também que exista uma grande personalização a nível do sistema. Os utilizadores podem adaptar o sistema ao seu gosto, e conforme as suas necessidades.

    Quem tiver conhecimentos pode mesmo alterar livremente o sistema e as suas configurações, para o fazer funcionar da melhor forma possível para os seus casos.

    ubuntu linha de comandos

    Estabilidade: As distribuições de Linux também são conhecidas por serem bastante mais estáveis do que as versões de outros sistemas operativos. O Windows é bem conhecido e “gozado” pelos seus erros e ecrãs azuis. No Linux existe uma maior estabilidade a nível do funcionamento do sistema, sendo que o kernel base é conhecido por ser bastante estável.

    Segurança: o sistema é também conhecido por ser extremamente seguro. Embora ainda existam falhas e malware que pode explorar este sistema, a base do sistema foi criada para o tornar bastante seguro.

    Além disso, como não possui uma participação tão elevada no mercado, existem também menos malwares que se focam neste sistema – em comparação com o existente para Windows.

    Desempenho: se o Windows é considerado um sistema pesado, o Linux é exatamente o oposto. O Linux encontra-se criado para aproveitar o melhor possível os recursos que possui disponíveis para usar, o que inclui também a capacidade de o ajustar aos diferentes sistemas que existem no mercado.

    Em muitos casos, o Linux é usado como uma foram de dar uma “segunda vida” a computadores mais antigos, ou com hardware mais limitado, onde o Windows poderia simplesmente causar problemas – ou nem funcionar de todo.

    Este ponto pode ser útil para quem pretenda manter os seus sistemas durante mais tempo, evitando o lixo eletrónico. A base do sistema encontra-se ainda preparada para funcionar em diferentes sistemas, independentemente do hardware, portanto não existem grandes problemas de usar o sistema tanto em computadores de hardware moderno como mais antigo.

    terminal do debian

    Comunidade ativa e suporte: embora existam algumas versões comerciais de distros do Linux, com suporte dedicado, a maioria da ajuda para o sistema é feita pela comunidade, com utilizadores experientes no sistema que podem fornecer suporte a questões para outros utilizadores.

    Além disso, existe muito material pela internet com referências a resolver problemas no Linux, ou a ajudar a guiar os utilizadores para o passo correto para qualquer situação que ocorra.

    No entanto, se existem pontos positivos de usar o Linux como sistema operativo, também existem alguns pontos negativos. Estes devem ser tidos em conta caso considere mudar de sistema.

    Conhecimento técnico: embora as interfaces gráficas possam ajudar a controlar e gerir o sistema, muitas das configurações e resoluções de problemas ainda obrigam a usar a linha de comandos, o que exige algum conhecimento.

    Aplicações disponíveis: embora este problema já tenha sido pior do que atualmente, é importante ter em conta as aplicações que necessita de usar no dia a dia. Na maioria dos casos, devem existir versões do Linux para software que use no dia a dia, como navegadores e clientes de email, ou alternativas igualmente boas.

    No entanto, algum software mais especializado ou dedicado pode não se encontrar disponível para este sistema, ou pode apresentar problemas de compatibilidade quando se usa em ferramentas como o Wine – um programa para Linux que permite executar aplicações do Windows dentro do ecossistema Linux.

    Curva de aprendizagem: Além disso, para utilizadores habituados ao Windows, mudar para Linux pode ser algo complicado devido à curva de aprendizagem. Existem algumas tarefas que necessitam de ser adaptadas para este sistema, e que alguns utilizadores podem considerar ser mais complicado de usar neste ambiente do que em Windows.

    No final, cabe a cada utilizador avaliar os pontos positivos e negativos de usar o sistema. Em geral, a mudança pode ser benéfica, e para quem pretenda um sistema seguro, estável e dedicado, o Linux pode ser uma das melhores apostas.

  • OneUI 6.1 causa problemas de autonomia no Galaxy Z Flip 5

    OneUI 6.1 causa problemas de autonomia no Galaxy Z Flip 5

    OneUI 6.1 causa problemas de autonomia no Galaxy Z Flip 5

    Durante a semana passada, a Samsung começou a disponibilizar a nova atualização da OneUI 6.1 para o Galaxy Z Flip 5 e Galaxy Z Fold 5. No entanto, rapidamente os utilizadores começaram também a relatar alguns problemas com a mesma, nomeadamente a nível da bateria.

    Esta atualização focou-se nas novas funcionalidades de IA da empresa, que agora começam a chegar a mais utilizadores. No entanto, parece que os utilizadores também relatam agora que a autonomia dos seus dispositivos foi gravemente comprometida.

    Os utilizadores reportam que, depois de instalarem a One UI 6.1, os seus dispositivos foram negativamente afetados a nível da autonomia, com a mesma a ser consideravelmente inferior ao que se encontrava anterior.

    Tendo em conta que a única alteração feita foi a instalação do software, o problema encontra-se a ser diretamente relacionado a este. A origem concreta, no entanto, ainda é desconhecida.

    Até ao momento, a Samsung ainda não confirmou oficialmente o problema, embora os relatos tenham começado a surgir em peso nos fóruns de suporte da empresa. Normalmente a Samsung corrige este género de problemas em futuras atualizações, portanto, tendo isto em conta, é possível que seja algo rapidamente corrigido pela empresa em futuras atualizações.

    Para os utilizadores que ainda não tenham atualizado os seus dispositivos, e não pretendam ter os problemas reportados, o melhor será aguardar mais algum tempo antes de proceder com a tarefa. Embora se perca o acesso a algumas funcionalidades de IA durante esta fase, deverá ser analisado se isso compensa a perda de autonomia deste bug.

  • Vulnerabilidade em sistemas NAS da D-Link afeta 92 mil dispositivos

    Vulnerabilidade em sistemas NAS da D-Link afeta 92 mil dispositivos

    Vulnerabilidade em sistemas NAS da D-Link afeta 92 mil dispositivos

    Um investigador de segurança revelou uma nova falha, que afeta vários dispositivos NAS da D-Link, a maioria que já se encontram em fim de suporte oficial da empresa.

    A falha afeta o próprio sistema da NAS, e sobre certas condições, pode permitir que os atacantes enviem remotamente código malicioso para o mesmo, através da exploração de um nome de utilizador que se encontra integrado no código do sistema – mas não diretamente acessível pelos meios tradicionais.

    A descoberta foi realizada pelo investigador de segurança “Netsecfish”, e segundo o mesmo, encontra-se associado com a forma como uma página da interface da NAS recebe os parâmetros dos pedidos. Usando um nome de utilizador integrado no próprio sistema, e do qual o utilizador final não possui controlo, é possível enviar comandos remotos para realizar várias alterações no sistema.

    Esta falha afeta todos os sistemas NAS da D-Link que tenham os sistemas:

    • DNS-320L Version 1.11, Version 1.03.0904.2013, Version 1.01.0702.2013
    • DNS-325 Version 1.01
    • DNS-327L Version 1.09, Version 1.00.0409.2013
    • DNS-340L Version 1.08

    Realizando uma análise pela internet de dispositivos possivelmente vulneráveis, o investigador afirma que existem mais de 92.000 dispositivos identificados que se enquadram nestes parâmetros.

    A D-Link terá sido também informada da falha, e embora exista um elevado número de dispositivos afetados, a empresa afirma que esta afeta apenas dispositivos que se encontram em fim de vida e suporte oficial, e portanto, uma atualização para os mesmos não será diretamente fornecida.

    A única recomendação da empresa será que os clientes atualizem os seus produtos para as versões mais recentes, que contam com atualizações mais recentes de segurança no software. No entanto, esta alteração nem sempre é possível para todas as entidades, deixando assim uma vasta quantidade de utilizadores e possivelmente empresas afetadas.

    Ao mesmo tempo, a maioria dos dispositivos afetados não possuem sistemas de atualização automática do software. Como tal, mesmo que um patch fosse fornecido para os mesmos, os clientes ainda o teriam de instalar manualmente – algo que nem sempre é também realizado.

  • Apple agora permite emuladores na App Store

    Apple agora permite emuladores na App Store

    Apple agora permite emuladores na App Store

    A Apple atualizou recentemente as suas regras da App Store, tendo feito algumas alterações que vão permitir agora enviar apps de emuladores de jogos antigos para a mesma.

    De acordo com a nova lista de alterações, citadas pelo portal 9to5Mac, os emuladores de consolas antigas são agora aceitáveis dentro da App Store, e podem até mesmo incluir a capacidade de descarregar jogos antigos de outras fontes.

    Esta alteração terá também sido confirmada pela própria Apple, num email enviado aos programadores da loja de aplicações, onde é referido que este género de aplicações são agora permitidas na sua plataforma.

    De relembrar que as apps de emuladores não eram permitidas na App Store, tendo em conta os termos da plataforma até então. No entanto, alguns programadores ainda conseguiam contornar a medida, ao fornecerem os mesmos em dispositivos com jailbreak. Esta nova alteração das regras faz com que esses métodos alternativos sejam necessários.

    No entanto, a Apple também alerta que os programadores são responsáveis por todo o software que é fornecido dentro das suas aplicações, incluindo para que os mesmos sejam dentro dos restantes termos da App Store. Ou seja, os jogos que possam ser fornecidos para download nos emuladores, devem encontrar-se dentro das restantes regras da plataforma de apps da Apple.

    Isto inclui também fornecer acesso a títulos que os programadores não tenham direitos de fornecer nas suas apps, como é o caso de jogos piratas ou de terceiros sem autorização.

    Embora esta alteração das regras da App Store tenha sido motivada pelas recentes leis aplicadas na União Europeia, as mesmas terão efeito global, incluindo para utilizadores fora da zona europeia.

  • Apple começa a usar canal do YouTube para programadores

    Apple começa a usar canal do YouTube para programadores

    Apple começa a usar canal do YouTube para programadores

    A Apple encontra-se agora a preparar para o seu próximo evento, a WWDC 2024, que se realiza em Junho. E para começar, a empresa está agora a criar novos conteúdos para o seu canal no YouTube, de onde será realizada a transmissão do evento.

    O canal do YouTube da Apple dedicado ao WWDC encontra-se agora com um novo vídeo, dando as boas vindas aos programadores interessados em obterem mais informações sobre os sistemas da empresa.

    O novo vídeo, apelidado de “Welcome to Apple Developer”, deixa alguns detalhes do que os programadores podem esperar do canal. Além da transmissão em direto do evento, quando for realizado, serão ainda partilhados vídeos sobre as novidades da empresa a nível do software e de programação, que podem ter informações importantes para os criadores de apps no ecossistema da Apple.

    A Apple já enviou para o canal vários vídeos do WWDC 2023, em alta qualidade, que podem ser usados para ver as novidades reveladas em anos anteriores.

    De relembrar que a WWDC 2024 vai realizar-se entre os dias 10 e 14 de Junho, sendo que se espera que muitos dos conteúdos do evento sejam partilhados no canal da empresa agora criado. Esta será a primeira vez que a Apple aposta neste formato para divulgar novos conteúdos sobre o seu software.

  • Campanha de malware sobre IA propaga-se em publicidade do Facebook

    Campanha de malware sobre IA propaga-se em publicidade do Facebook

    Campanha de malware sobre IA propaga-se em publicidade do Facebook

    O Facebook encontra-se a ser alvo de uma nova campanha de malware em publicidade, distribuída na plataforma por páginas e contas roubadas. Nesta campanha, são promovidos serviços de IA, nomeadamente acessos às plataformas da MidJourney, SORA da OpenAI e ao ChatGPT-5, com o objetivo de levar as vítimas a descarregarem potencial malware para os sistemas.

    As campanhas propagam-se como publicidade dentro do Facebook, através de contas roubadas ou comprometidas, onde os utilizadores são aliciados para poderem usar as ferramentas de IA a custo zero. Para tal, apenas necessitam de descarregar o software de fontes externas – a maioria de sites de armazenamento cloud, como a Dropbox e Mega.

    Para dar mais credibilidade à campanha, a publicidade pode não direcionar os utilizadores diretamente para o conteúdo malicioso, mas sim para grupos privados dentro do Facebook, onde são partilhados exemplos de conteúdos criados por IA. Junto a estes encontram-se os links onde se pode, alegadamente, descarregar os conteúdos.

    exemplo de publicidade maliciosa

    Se as vítimas descarregarem os softwares para os seus sistemas, encontram-se a abrir portas a potenciais ataques, com o mesmo a descarregar diferentes malwares, desde ransomware a keyloggers, que roubam dados de login dos sistemas.

    Num dos casos investigados pela empresa de segurança Bitdefender, a página do Facebook usada para a campanha maliciosa prometia acesso a ferramentas do Midjourney, sendo que possuía cerca de 1.2 milhões de seguidores. Esta encontrava-se ativa durante mais de um ano, sem que a Meta tenha aplicado medidas contra a mesma.

    exemplo de página comprometida para campanha malware

    Acredita-se que os atacantes não tenham criado a página de raiz, mas sim obtiveram acesso à mesma, tendo alterado no processo para levar ao esquema.

    A maioria dos conteúdos que são oferecidos para download, e que prometem o acesso às ferramentas de IA, encontram-se em ficheiros comprimidos, que estão protegidos com senhas para prevenir a verificação por parte de softwares de segurança.

    Este género de campanhas encontram-se novamente ativas em peso, e embora algumas das páginas usadas para as mesmas tenham sido, entretanto, removidas, os autores do esquema encontram-se a criar e usar páginas com um volume elevado de seguidores para continuar a campanha.

    Os utilizadores são aconselhados a terem atenção aos conteúdos que acedem pela internet, sobretudo quando estes são requeridos para tarefas duvidosas ou são provenientes de fontes pouco credíveis – ou envolvem passos adicionais, como os de introduzir senhas para acessos.

  • Redmi Watch 4 recebe agora suporte para Alexa

    Redmi Watch 4 recebe agora suporte para Alexa

    Redmi Watch 4 recebe agora suporte para Alexa

    O Redmi Watch 4 acaba de receber uma nova atualização, que vai integrar algumas novidades para o dispositivo que eram aguardadas pelos utilizadores do mesmo.

    A mais recente atualização de software do Redmi Watch 4 chega para integrar suporte à assistente Alexa. Desta forma, os utilizadores podem aumentar as capacidades deste smartwatch da Xiaomi, integrando o mesmo com os dispositivos da Amazon.

    Por entre as novidades que os utilizadores podem realizar com esta nova integração encontra-se configurar alarmes mais rapidamente, lembranças e outras tarefas de controlo de dispositivos inteligentes no lar que se interligam com a Alexa, usando apenas comandos de voz.

    A atualização para a V2.2.80 encontra-se agora disponível, sendo que os utilizadores apenas necessitam de iniciar a aplicação de controlo do smartwatch para receberem a mesma.

  • StartAllBack impede o Windows 11 de atualizar corretamente

    StartAllBack impede o Windows 11 de atualizar corretamente

    StartAllBack impede o Windows 11 de atualizar corretamente

    Embora o Windows 11 tenha várias novidades para os utilizadores personalizarem o sistema, existem ainda algumas lacunas. Uma delas encontra-se na barra de tarefas do mesmo – que ainda conta com algumas omissões face às versões mais antigas.

    Existem algumas aplicações que prometem corrigir estas falhas, sendo que uma delas é o StartAllBack. Esta aplicação permite personalizar a barra de ferramentas do sistema, ajustando a mesma para o que se encontrava em versões antigas do Windows.

    No entanto, quem use a aplicação, agora encontram-se a verificar alguns problemas em atualizar o Windows 11 para a versão mais recente. De forma súbita, a Microsoft começou a bloquear os sistemas com o StartAllBack instalado de atualizarem para as versões mais recentes do Windows.

    mensagem de erro na atualização

    O problema foi reportado por vários utilizadores, e pelo próprio criador da aplicação. Os utilizadores com o StartAllBack estão a receber mensagens de alerta, em como não é possível usar a aplicação ou atualizar o sistema.

    O mesmo erro ocorre quando se tenta instalar o StartAllBack, onde o Windows alerta que a aplicação pode causar problemas de desempenho ou estabilidade e segurança, sendo aconselhado ao utilizador verificar se existe uma versão mais recente do software.

    Curiosamente, o erro não acontece quando se altera o nome do executável de instalação, que permite proceder com a tarefa na normalidade.

    Para quem esteja a ter problemas na atualização do sistema, o recomendado será remover temporariamente o StartAllBack do mesmo, e atualizar o Windows. Feito isto, pode-se voltar a instalar o software, alterando o nome do ficheiro de instalação.

  • Samsung vai manter atualizações mensais para linha Galaxy Note 20

    Samsung vai manter atualizações mensais para linha Galaxy Note 20

    Samsung vai manter atualizações mensais para linha Galaxy Note 20

    Muitos fabricantes de smartphones atualmente encontram-se a expandir o período de tempo de suporte para os novos dispositivos no mercado. Se a tendência, faz apenas alguns anos, era de dois ou três anos de suporte, agora existem empresas que começam a fornecer bem mais do que isso.

    A Samsung é uma delas, sendo que nos recentes Galaxy S24, a empresa promete até sete anos de atualizações de software. No entanto, a medida apenas se aplica aos novos modelos, deixando os anteriores de forma… ou quase.

    Recentemente os Galaxy S20, Galaxy S20+, e Galaxy S20 Ultra tinham entrado para a lista dos dispositivos com mais de quatro anos no mercado, e consequentemente, iriam deixar de receber atualizações oficiais da empresa de forma regular. No entanto, estes tinham movido para as atualizações trimestrais, como parte dos planos da empresa.

    Curiosamente, na altura, a empresa tinha também colocado os dispositivos Galaxy Note 20, Galaxy Note 20 Ultra, e Galaxy S20 FE nesta mesma lista, embora apenas tenham sido lançados oficialmente faz menos de seis meses.

    Ao que parece, estes últimos modelos teriam sido colocados na lista por erro, sendo que a Samsung agora voltou a listar os mesmos para receberem atualizações mensais de segurança. Estes devem manter-se na lista durante, pelo menos, os próximos seis meses, altura em que serão novamente colocados para receberem atualizações apenas a cada três meses.

    Com isto, os modelos devem começar brevemente a receber a mais recente atualização de segurança da empresa, que deve integrar as mais recentes correções de falhas para o Android e One UI.

  • Microsoft pode ter reduzido equipa do Teams para focar no Copilot

    Microsoft pode ter reduzido equipa do Teams para focar no Copilot

    Microsoft pode ter reduzido equipa do Teams para focar no Copilot

    A Microsoft tem vindo a focar um grande esforço para melhorar as suas plataformas de IA generativa, e o Copilot é um claro exemplo disso. A empresa tem integrado a tecnologia em várias áreas, mas pode estar a preparar-se para ainda mais mudanças em breve.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Microsoft pode estar a preparar-se para passar uma grande parte dos funcionários que estariam em divisões associadas ao Teams para trabalharem diretamente no Copilot.

    Embora o Microsoft Teams ainda esteja como um software bastante popular para a empresa, a ideia da mesma será começar a reduzir o número de trabalhadores nesta divisão, focando-se mais nas divisões de IA da empresa, nomeadamente na equipa do Copilot.

    De acordo com o portal Business Insider, que cita um memorando interno da empresa, a mudança estaria já a ocorrer, e alguns dos funcionários já tiveram as suas funções transferidas para a nova divisão. O número de funcionários afetados por esta medida é ainda desconhecido.

    Em resposta a esta indicação, o diretor de comunicações da Microsoft, Frank Shaw, terá confirmado que a empresa encontra-se a focar as suas atenções no Copilot, e que isso engloba algumas mudanças internas na empresa. No entanto, o mesmo não deixou detalhes sobre quais as medidas adotadas, afirmando apenas que o Teams ainda é uma prioridade para a empresa.

    Este acrescenta ainda que o Copilot para o Teams é um dos produtos mais populares por entre toda as ofertas do Copilot dentro da Microsoft, e que isso leva a que seja um dos focos de atuação para a empresa.

    De relembrar que, ainda de forma recente, a Microsoft confirmou que iria começar a separar o Teams das suas ofertas do Microsoft 365 a nível global, depois de ter aplicado esta medida na União Europeia pelas novas leis locais.

  • Estado da Alemanha vai alterar 30 mil sistemas para Linux e LibreOffice

    Estado da Alemanha vai alterar 30 mil sistemas para Linux e LibreOffice

    Estado da Alemanha vai alterar 30 mil sistemas para Linux e LibreOffice

    Embora a Microsoft ainda controle uma grande parte dos sistemas informáticos no mercado, existem cada vez mais entidades que se encontram a deixar de lado o sistema por alternativas gratuitas. E agora, um estado na Alemanha irá realizar esta mudança.

    O estado de Schleswig-Holstein, na Alemanha, confirmou que vai mover quase 30.000 computadores do governo local do Windows e Office 365 da Microsoft, optando invés disso por distribuições do Linux e do LibreOffice para as tarefas do dia a dia – juntamente com outras plataformas open source.

    Esta medida surge depois das entidades locais terem testado a mudança com um pequeno conjunto de entidades, e que terá sido, por sua vez, iniciado depois dos incidentes com proteção de dados da Microsoft no Microsoft 365.

    Um dos benefícios imediatos será a nível dos custos operacionais, visto que deixa de ser necessária a aquisição de licenças do Windows e do Office. Ao mesmo tempo, isto garante também um maior suporte para a comunidade open source, e controlo sobre os dados recolhidos, que deixam de ser usados pela Microsoft.

    Esta medida pode ser apenas uma das primeiras feitas por governos regionais para adotarem soluções alternativas aos sistemas Windows. Eventualmente, outros estados e até mesmo países podem alterar os seus planos de continuar a usar software licenciado pela empresa norte-americana.

  • iPhone 6 Plus é agora considerado “obsoleto” pela Apple

    iPhone 6 Plus é agora considerado “obsoleto” pela Apple

    iPhone 6 Plus é agora considerado “obsoleto” pela Apple

    A Apple encontra-se a atualizar a sua lista de dispositivos considerados como obsoletos e vintage, incluindo agora alguns modelos mais antigos da linha do iPhone e iPad.

    A empresa considera agora que o iPhone 6 Plus é um dispositivo obsoleto a nível mundial, o que indica que as lojas oficiais da Apple e revendedores vão deixar de fornecer suporte técnico ao mesmo. De relembrar que a Apple considera um dispositivo como obsoleto depois de passarem sete anos desde que a empresa deixou de comercializar o mesmo.

    O iPhone 6 Plus foi lançado em Setembro de 2014, sendo que um dos destaques deste modelo encontra-se nos ecrãs de maiores dimensões e no suporte para o Apple Pay. A Apple descontinuou o iPhone 6 Plus em Setembro de 2016, embora o modelo do iPhone 6 tenha ainda ficado mais alguns meses em revendedores – dai não surgir ainda na lista.

    A nível do software, o iPhone 6 Plus perdeu suporte a novas atualizações com o iOS 13, em meados de 2019.

    Quanto ao iPad, a Apple considera agora o iPad Mini 4 como vintage, o que ocorre quando passam mais de cinco anos desde que a empresa deixa de comercializar o dispositivo. As lojas oficiais da Apple e revendedores ainda fornecem suporte para estes dispositivos, embora seja dependente das peças disponíveis.

    Isto garante um suporte técnico por mais dois anos a este modelo, antes de entrar também na lista de dispositivos obsoletos.

  • Microsoft Teams pode separar-se do Office a nivel global

    Microsoft Teams pode separar-se do Office a nivel global

    Microsoft Teams pode separar-se do Office a nivel global

    Depois de ter separado o Teams dos seus produtos do Office na Europa, agora a Microsoft parece estar a preparar-se para essa mudança a nível global. Segundo a Reuters, a Microsoft encontra-se a preparar para colocar o Teams como uma aplicação independente da restante suíte do Office.

    Isto iria permitir que os utilizadores pudessem adquirir licenças de uso do Teams, sem terem obrigatoriamente de usar o Microsoft 365 ou Office 365 – algo similar ao que a empresa teve de aplicar na Europa, a par com as novas leis na região.

    A ideia da Microsoft será expandir a possibilidade das empresas em usarem o software da entidade, sem terem de obrigatoriamente usar os restantes serviços. Isto dará também mais possibilidades de escolha para as entidades.

    A medida pode começar a ser aplicada durante o mês de Abril. A nível dos preços das novas licenças, que os utilizadores terão total controlo para renovar sobre os novos termos ou não, estas encontram-se nos 5.25 dólares por mês e por utilizador para o Teams, em formato individual.

    Esta medida surge depois da Comissão Europeia ter iniciado uma investigação à Microsoft, devido à forma como integra o Teams nas suas soluções de produtividade.

  • Malware para Android faz-se passar por software de segurança da McAfee

    Malware para Android faz-se passar por software de segurança da McAfee

    Malware para Android faz-se passar por software de segurança da McAfee

    Um grupo de investigadores de segurança afirma ter descoberto uma nova campanha de malware, onde o mesmo se mascara de uma aplicação legítima de proteção para os utilizadores, enquanto instala um trojan no sistema para roubar dados bancários dos utilizadores.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Fox-IT, foi descoberta uma campanha onde o trojan “Vultur” é instalada nos dispositivos Android das vítimas, fazendo-se passar como uma aplicação de segurança legítima da McAfee. A atividade do malware começou a ser identificada em Março de 2021, sendo que em finais de 2022 chegou mesmo a surgir em várias aplicações na Google Play Store.

    No entanto, o malware encontra-se agora a propagar por um novo formato, que pode enganar até os utilizadores mais atentos. O ataque começa com as vítimas a receberem uma mensagem SMS, alegadamente dos seus bancos, a informar que a conta bancária teria sido comprometida, e que devem descarregar um software de segurança para os seus dispositivos.

    Esta aplicação é uma versão modificada da app de segurança da McAfee para Android, que conta com o malware integrado na mesma. Se for instalado no sistema, o malware começa a realizar a sua atividade maliciosa, levando ao roubo de dados bancários e outras informações potencialmente sensíveis. Enquanto isso, o utilizador apenas verifica a app legítima do software de segurança.

    O malware, se instalado no sistema, pode permitir o controlo dos dispositivos em tempo praticamente real, iniciando a comunicação com um servidor de controlo dos atacantes, para onde são enviados os dados, bem como tendo acesso à capacidade de gravar o ecrã, as teclas pressionadas e até iniciar uma ligação VNC remota – que permite o controlo remoto do dispositivo pelos atacantes.

    Esta nova versão do malware encontra-se bastante otimizada para melhorar o acesso remoto aos atacantes, o que parece ter sido um dos pontos de melhorias feitos no mesmo.

    Como sempre, é recomendado que os utilizadores tenham bastante cuidado com mensagens desconhecidas, e sobretudo as que forneçam detalhes para se descarregar aplicações de locais fora do comum ou que peçam para realizar atividades suspeitas.

  • Activision alerta para campanha de malware em software de cheats

    Activision alerta para campanha de malware em software de cheats

    Activision alerta para campanha de malware em software de cheats

    Recentemente, um novo malware começou a afetar utilizadores com contas da Activision, roubando os seus dados de acesso. Numa investigação realizada ao caso, foi agora descoberto que este malware estaria a propagar-se por ferramentas de cheat para jogos da empresa, e teria como objetivo roubar os dados de acesso às contas dos utilizadores.

    O caso começou a ganhar destaque depois do utilizador do Discord “PainCorp” ter notificado a entidade Zebleer, criadores do cheat “Phantom Overlay” para Call of Duty e CS, que um malware estaria a ser integrado em vários programas de cheats para os jogos, com foco em gamers.

    Eventualmente, este viria a revelar uma campanha, que pode ter afetado milhões de utilizadores a nível global. O criador deste cheat afirma ter descoberto que a campanha de malware terá roubado dados de milhões de utilizadores a nível global, com uma base de dados que afeta milhares de contas.

    O malware propagava-se sobretudo em cheats que eram fornecidos gratuitamente ou quase como tal pela internet, com o objetivo de recolher as contas dos utilizadores, e também os dados de acesso às contas do Discord – possivelmente para criar outros ataques e esquemas.

    Alguns utilizadores reportam ainda que este malware terá roubado fundos de carteiras de criptomoedas, que se encontravam instaladas no sistema, o que pode indicar que as atividades vão além apenas do roubo de contas.

    A Activision Blizzard foi notificada desta campanha, sendo que se encontra a trabalhar para implementar medidas de segurança nas contas dos utilizadores. No entanto, para já, a recomendação da editora passa por os utilizadores ativarem a autenticação em duas etapas nas suas contas, de forma a prevenir acessos indevidos mesmo no caso da senha de acesso ser comprometida.

  • Activision encontra-se a investigar campanha de malware contra jogadores

    Activision encontra-se a investigar campanha de malware contra jogadores

    Activision encontra-se a investigar campanha de malware contra jogadores

    A Activision encontra-se atualmente a investigar uma nova onda de malware, focada em roubar contas de utilizadores de títulos da empresa, que afeta sobretudo quem joga os títulos da mesma.

    De acordo com o portal TechCrunch, encontra-se ativa uma campanha onde está a ser instalado malware em sistemas onde existam jogos da Activision. Este malware encontra-se focado em roubar dados de login dos utilizadores, guardados nos seus sistemas, e até obter acesos a carteiras de criptomoedas que estes possam contar no sistema.

    A empresa encontra-se a ajudar os clientes a removerem o malware, bem como a aplicarem práticas de segurança nas contas para evitar o roubo de dados, mas até ao momento ainda se desconhece onde se encontra a origem dos ataques.

    Alguns analistas apontam que o malware pode afetar apenas quem use aplicações de terceiros para realizar tarefas específicas nos jogos, e que não está relacionado diretamente com os jogos da editora, mas a investigação ainda se encontra a decorrer.

    Ou seja, o malware pode encontrar-se a propagar via ferramentas de terceiros, onde se pode estar a explorar falhas ou atividades maliciosas para levar à instalação do malware.

    A empresa, por sua vez, garante que se encontra a investigar os casos reportados, mas que ainda desconhece a origem dos mesmos. Além disso, a empresa garante também que os servidores dos vários títulos encontram-se seguros e a funcionar na normalidade.

    A teoria de o malware ser focado em ferramentas de terceiros ganha ainda mais força quando existem indicações de que os primeiros casos parecem ter sido reportados por utilizadores que usam ferramentas de cheats para obter vantagens injustas no jogo.

    Esta fonte indica ainda que o malware encontra-se mascarado para ser parecido com software real, levando aos utilizadores correrem os mesmos no sistema sem se aperceberem de que se trata de malware.

  • Apple processa antigo funcionário por leak de dados sensíveis

    Apple processa antigo funcionário por leak de dados sensíveis

    Apple processa antigo funcionário por leak de dados sensíveis

    A Apple iniciou um processo em tribunal contra o ex-engenheiro da empresa Andrew Aude, acusando o mesmo de ter roubado segredos internos da marca e de ter divulgado os mesmos para os meios de imprensa e outros interessados no meio da tecnologia.

    Andrew Aude juntou-se à Apple em 2016, como engenheiro de software. Este trabalhou em melhorar algumas das funcionalidades do iOS, nomeadamente a nível da otimização da bateria e outras configurações, tendo também trabalhado em alguns projetos secretos da empresa.

    No entanto, durante o período em que esteve na empresa, Aude terá divulgado dados sobre produtos e serviços da Apple, meses antes dos mesmos serem oficialmente revelados. A acusação aponta que Andrew Aude terá usado o seu iPhone de trabalho para partilhar imagens de produtos por revelar da Apple, políticas da empresa e outras mudanças internas.

    Um dos leaks feitos pelo mesmo terá sido do Vision Pro, que surgiu em detalhe meses antes da sua revelação oficial. Aude terá divulgado informações sobre o dispositivo com vários meios de imprensa.

    Um dos exemplos encontra-se com um jornalista do Wall Street Journal, com o qual este terá mantido contacto para revelar detalhes sobre a aplicação Journal, meses antes da mesma ser confirmada. O engenheiro terá usado a aplicação Signal para enviar mensagens encriptadas e temporárias para o jornalista.

    O mesmo terá também demonstrado vários exemplos de como estaria a decorrer o desenvolvimento de tecnologias de Realidade Virtual da empresa, que futuramente viriam a ser usadas no Vision Pro. O mesmo terá enviado detalhes sobre a tecnologia, e até mesmo sobre o dispositivo, meses antes de ser revelado.

    Aude alega que divulgou a informação de produtos que o mesmo considera terem problemas. Por outro lado, a Apple afirma que as ações de Aude foram extremamente prejudiciais para a empresa, e tiraram o “brilho” dos novos lançamentos. A empresa confirma que, pelo menos, cinco artigos originais foram criados em diferentes fontes com informações divulgadas por Aude.

    A empresa sublinha ter descoberto as ações de Aude no final de 2023, altura em que o mesmo foi também despedido. Numa entrevista em Novembro de 2023, Aude afirmava quando confrontado com os potenciais leaks que não teria sido da sua autoria.

    No entanto, a Apple afirma que, durante a entrevista, Aude terá ido à casa de banho, altura em que o mesmo eliminou várias mensagens da app que usava, e inclusive a própria aplicação.

    A empresa ainda terá tentado resolver o problema fora dos tribunais, mas considerou que Aude não estaria recetivo a uma resolução mais pacífica. A Apple terá contactado Aude um mês antes de avançar com o caso para tribunal, pedindo ao mesmo para fornecer detalhes do que teria sido divulgado, mas o engenheiro não forneceu ajuda.

    A empresa encontra-se agora a pedir ao tribunal a indemnização pelos danos causados por Aude, em valores ainda não conhecidos.

  • Intel confirma que Microsoft Copilot será capaz de correr localmente

    Intel confirma que Microsoft Copilot será capaz de correr localmente

    Intel confirma que Microsoft Copilot será capaz de correr localmente

    A Intel confirmou recentemente que os utilizadores do Copilot no Windows 11 podem, brevemente, usufruir de algumas das suas funcionalidades de forma local, sem terem de recorrer a processamento na Cloud.

    Ou seja, com esta medida, sistemas que tenham processadores Intel compatíveis poderão realizar algumas tarefas de IA de forma local, sem que tenham de ser enviados dados para os sistemas da Microsoft. Isto poderá permitir que certas tarefas sejam realizadas até mesmo em sistemas que estejam inteiramente desligados da Internet.

    Durante o evento AI Summit da Intel, a empresa revelou que esta medida será adaptada para os futuros PCs de IA, onde irão contar com hardware dedicado para o processamento de dados de IA em formato local, invés de usarem processamentos na cloud.

    A Intel considera um PC para IA qualquer computador que tenha um processador relativamente recente, com uma NPU para o processamento de dados. O Windows é também um sistema necessário para tirar proveito da funcionalidade.

    processador da intel

    Vários processadores mais recentes no mercado já contam com NPUs integradas, que permitem realizar tarefas de IA localmente. No entanto, ainda é necessário que exista software capaz de tirar proveito na totalidade dos mesmos.

    Para realizar as operações de IA de forma eficaz, a empresa indica que os processadores NPU devem ser capazes de realizar 40 TOPS – operações por segundo. A empresa afirma ainda que se encontra a desenvolver um novo chip que será capaz de atingir esta capacidade de processamento.

    Com isto, é possível que venhamos a ter cada vez mais funcionalidades de Inteligência Artificial a funcionarem de forma local, o que pode resultar em tarefas feitas com mais privacidade, segurança e rapidez, invés de se usar sistemas cloud para a mesma tarefa.

  • Falhas zero-day foram das mais exploradas em 2023

    Falhas zero-day foram das mais exploradas em 2023

    Falhas zero-day foram das mais exploradas em 2023

    De acordo com a equipa de segurança da Google, a Threat Analysis Group (TAG), e a Mandiant, durante todo o ano de 2023 registou-se um aumento do número de ataques a explorarem falhas zero-day, a maioria associado com campanhas de spyware.

    Os investigadores indicam que, durante o ano passado, foram exploradas 97 falhas zero-day em ataques, o que representa um aumento de 50% comparativamente ao ano anterior.

    Apesar do aumento, este ainda se encontra abaixo do pico de 106 falhas zero-day que foram exploradas em 2021.

    As duas empresas afirmam ter descoberto 29 das 97 falhas ativamente exploradas durante o ano passado. De todas as falhas, 61 exploravam ativamente plataformas usadas pelos utilizadores e produtos associados aos mesmos, como sistemas operativos, navegadores e outros.

    As restantes 36 falhas exploradas teriam sido focadas para empresas, e tecnologias usadas nas mesmas para as suas atividades, e teriam como objetivo técnicas para espionagem.

    Quase 50% das falhas zero-day ativamente exploradas em 2023 foram para campanhas de spyware, onde a ideia seria recolher dados sensíveis das vítimas.

    Falhas zero-day são vulnerabilidades de segurança em software que são desconhecidas para o fabricante do software. As falhas zero-day são das mais procuradas pelos atacantes, visto que se tratam de falhas não reconhecidas, e que podem ser ativamente usadas para ataques durante, por vezes, longos períodos de tempo.

  • Canva confirma aquisição da Affinity

    Canva confirma aquisição da Affinity

    Canva confirma aquisição da Affinity

    A plataforma de design online Canva confirmou ter adquirido a empresa responsável pela suíte de software Affinity, numa aquisição claramente focada em fazer frente à gigante da Adobe.

    A confirmação surgiu como parte do comunicado da Canva, que agora passa a deter o Affinity Designer, Photo, e Publisher, populares softwares criativos para Windows, Mac e iPad, que rivalizam diretamente com os editores da Adobe.

    Esta aquisição não teve o valor revelado, mas algumas fontes apontam que pode ser na casa dos milhares de dólares. Ao mesmo tempo, a aquisição permite que a Canva passe a ter uma posição mais abrangente a nível de software de edição de fotos, que pode surgir como melhorias também para a sua plataforma de edição online.

    O Canva tem sido focado para designers que necessitam de rapidamente criar conteúdos gráficos, mas não tenham conhecimentos avançados para usar programas como o Photoshop. Através da sua interface, os utilizadores podem rapidamente criar conteúdos para diferentes plataformas e em diferentes formatos.

    Esta aquisição pode melhorar ainda mais essas capacidades, além de permitir manter o suporte para alguns dos softwares alternativos ao da Adobe mais usados no mercado.

    Os dados mais recentes da Affinity apontam que existem mais de três milhões de utilizadores que usam os softwares da mesma. Uma das principais vantagens do software da Affinity encontra-se no facto de não existirem subscrições, sendo que a compra de uma licença permite o uso ilimitado do software sem pagamentos adicionais.

    As aplicações da Affinity irão manter-se separadas da plataforma do Canva, embora as duas possam vir a interligar-se de algumas formas. No final, estas acabam por se destinar a públicos diferentes, e embora uma interligação possa ocorrer, devem ser mantidos no futuro como apps diferenciadas.

  • Brave deixa de instalar serviço de VPN desnecessáriamente

    Brave deixa de instalar serviço de VPN desnecessáriamente

    Brave deixa de instalar serviço de VPN desnecessáriamente

    O navegador Brave, focado em privacidade online, acaba de receber uma nova atualização, que pretende corrigir alguns problemas e críticas deixadas no passado ao mesmo.

    A nova versão 1.64.109 do Brave agora não instala automaticamente o serviço da sua VPN integrada. Este serviço tinha começado a ser instalado automaticamente no navegador, depois da Brave Software ter expandido as suas ofertas para integrar também um VPN diretamente no navegador.

    No entanto, vários utilizadores apontam criticas no facto do serviço ser automaticamente instalado, mesmo para quem não pretenda usar a VPN do Brave ou tenha alternativas atualmente em funcionamento.

    Com a nova versão, o serviço de VPN do Brave apenas é instalado no sistema depois dos utilizadores o usarem ativamente ou de comprarem a licença para uso do mesmo. Doutra forma, este não se instala no sistema, e será menos um processo em segundo plano.

    Além disso, esta medida aplica-se também nos sistemas onde atualmente o brave se encontre – portanto, se estiver a usar o Brave mas não faça uso da VPN integrada, o serviço será removido na futura atualização.

    Além disso, agora passa também a ser possível desativar completamente o Leo, o assistente de IA presente no navegador, para quem não pretenda usar as suas funcionalidades.

    Por fim, esta versão conta ainda com melhorias a nível do funcionamento da rede Tor, garantindo ainda mais segurança durante a navegação. Foram também feitas melhorias a nível do armazenamento do Chromium no navegador, para o tornar mais eficiente e rápido.

  • China pretende deixar de usar processadores da Intel e AMD

    China pretende deixar de usar processadores da Intel e AMD

    China pretende deixar de usar processadores da Intel e AMD

    A China encontra-se a implementar um conjunto de novas regras internas, que vão proibir entidades do governo de usar computadores com processadores da Intel ou AMD, numa nova medida contra os EUA.

    A nova lei implementada na região prevê que se comece a descontinuar o uso de software e hardware do ocidente em sistemas de entidades governamentais na China, sendo que a primeira medida será aplicada a nível dos processadores. Novos sistemas enviados para o governo da China não devem incluir processadores da Intel ou da AMD – duas empresas dos EUA.

    Ao mesmo tempo, estão ainda a ser traçadas medidas para que a legislação tenha também impacto a nível de software, onde se passaria a usar alternativas locais ao Windows. As autoridades da China forneceram, durante o final do ano passado, uma lista a entidades do governo sobre processadores que poderiam ser usados, bem como do software a adotar.

    Alguns rumores apontam que o governo pode começar a incentivar o uso do sistema Huawei HarmonyOS Next, como alternativa ao Windows, tendo em conta que a Huawei encontra-se sediada na China.

    De notar que, até ao momento, ainda não existe uma confirmação oficial sobre a mudança dos sistemas e do hardware, mas espera-se que a medida venha a começar a ser efetivada durante os próximos meses em todos os organismos governamentais da China.

  • AMD Software: Adrenalin Edition 24.3.1 chega com suporte para novos títulos

    AMD Software: Adrenalin Edition 24.3.1 chega com suporte para novos títulos

    AMD Software: Adrenalin Edition 24.3.1 chega com suporte para novos títulos

    Com alguns novos títulos a chegarem ao mercado nas próximas semanas, a AMD encontra-se agora a atualizar os seus drivers gráficos, trazendo uma nova versão do AMD Software: Adrenalin Edition 24.3.1.

    Esta nova atualização chega com suporte oficial para Dragon’s Dogma 2, Horizon Forbidden West, e Outpost: Infinity Siege, garantindo assim o melhor desempenho possível para os novos títulos.

    Dragon’s Dogma 2, da Capcom, está previsto de ser lançado a 22 de março, e esta nova versão dos drivers da AMD prepara os jogadores para terem a melhor experiência possível quando este for efetivamente lançado.

    Horizon Forbidden West Complete Edition está previsto de chegar a 21 de Março e Outpost: Infinity Siege a 26 de Março, sendo que também contam com otimizações feitas nesta nova versão.

    A ferramenta de otimização “HYPER-Tune” da AMD também se encontra disponível para mais títulos, e a empresa garante que foram feitas várias otimizações para melhorar o desempenho e estabilidade em vários títulos.

    Foram também corrigidos alguns bugs, nomeadamente um que causava o crash de HELLDIVERS 2 em sistemas com dois monitores ligados ao mesmo tempo e sobre algumas gráficas.

    A lista de alterações completa pode ser verificada no site da AMD, onde também se encontra disponível o link para download da mais recente versão.

  • Apple revela nova página organizada de documentação para suporte

    Apple revela nova página organizada de documentação para suporte

    Apple revela nova página organizada de documentação para suporte

    A Apple encontra-se a atualizar o seu site de suporte e documentação, sendo que agora apresenta os conteúdos de uma forma consideravelmente mais organizada.

    A nova página de suporte da Apple agora apresente os diversos documentos de suporte separados por categorias, onde os utilizadores começam por selecionar qual o dispositivo que pretendem aceder.

    Esta página separa os diferentes conteúdos com base no dispositivo a que se refere, como Mac, iPad, iPhone, Apple Watch, Vision Pro e outros. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente aceder aos conteúdos que são relevantes para cada um dos dispositivos, sem terem de andar a procurar no meio de links e outras páginas irrelevantes.

    imagem da nova página

    Dentro de cada categoria existem ainda subcategorias, para entrar nos detalhes do que se pretenda encontrar, seja a nível de hardware ou software.

    Os conteúdos da documentação não foram inteiramente modificados, sendo que algumas das páginas ainda se encontram ativas para produtos que a Apple nem suporta diretamente faz anos. No entanto, esta nova página inicial torna o processo de encontrar informação no site da empresa consideravelmente mais simples e rápido.

    Existe ainda uma barra de pesquisa, que os utilizadores podem usar para rapidamente encontrarem informação mais dedicada que pretendam. E os utilizadores podem sempre descarregar todo o material de ajuda caso necessitem.