Categoria: Spotify

  • Amazon Music agora usa IA para ajudar a criar playlists

    Amazon Music agora usa IA para ajudar a criar playlists

    Amazon Music agora usa IA para ajudar a criar playlists

    A Amazon Music é a mais recente plataforma a integrar Inteligência Artificial para ajudar os utilizadores a encontrarem novos conteúdos. A plataforma revelou agora a nova funcionalidade “Maestro”, que usa IA para recomendar playlists aos utilizadores.

    Basicamente, esta funcionalidade permite que os utilizadores possam criar playlists de forma automática, usando IA, através de questões simples. Basta descrever o género de músicas que se pretende na playlist, e o sistema automaticamente conjuga os conteúdos numa playlist personalizada para cada um.

    O Maestro pode criar playlists personalizadas para cada pedido, em poucos segundos, e conjuga-se com as funcionalidades já existentes dentro do Amazon Music para recomendação de conteúdos. Curiosamente, a funcionalidade da Amazon surge menos de duas semanas depois do Spotify também ter revelado os testes iniciais a uma funcionalidade parecida na sua plataforma.

    A Amazon alerta, no entanto, que a tecnologia presente no Maestro ainda se encontra a dar os primeiros passos, portanto os conteúdos podem nem sempre ser os melhores. A empresa espera melhorar a tecnologia para o futuro.

    Foram ainda colocados sistemas de filtragem de pedidos potencialmente maliciosos. As listas de música criadas por este sistema podem ainda ser rapidamente partilhadas com amigos ou outros utilizadores pelas redes sociais.

    O Maestro encontra-se atualmente disponível apenas para utilizadores nos EUA, em iOS e Android. No entanto, encontra-se disponível para todos os planos disponíveis na Amazon Music, incluindo para contas gratuitas – embora com publicidade. A Amazon espera começar a disponibilizar a mesma em mais países em breve.

  • Spotify testa novas playlists criadas por Inteligência Artificial

    Spotify testa novas playlists criadas por Inteligência Artificial

    Spotify testa novas playlists criadas por Inteligência Artificial

    O Spotify é uma das plataformas no mercado que também se encontra a integrar IA para melhorar as suas funcionalidades, e uma delas pode passar por ajudar os utilizadores a encontrarem música relevantes para os seus gostos.

    A plataforma de streaming musical mais usada no mercado revelou hoje uma nova funcionalidade em testes, de playlists de IA. Estas permitem que os utilizadores encontrem novas músicas, baseadas nos seus gostos, com a personalização e recomendação dos sistemas de IA da empresa.

    Para usar a funcionalidade, os utilizadores apenas necessitam de indicar, por poucas palavras, os géneros de musica que gostam, sendo que a IA trata do resto. É ainda possível usar este sistema para rapidamente encontrar conteúdos para diferentes estados de espírito. Por exemplo, os utilizadores podem pesquisar por frases como “música energética para estudar”, de forma a receberem recomendações da plataforma.

    De momento, esta novidade apenas se encontra disponível para utilizadores no Reino Unido e Austrália, para Android e iOS, mas exige uma conta Premium na plataforma de streaming.

    No entanto, espera-se que a novidade comece a chegar a novos mercados em breve.

    Esta funcionalidade chega também um ano depois do Spotify ter descontinuado a funcionalidade “AI DJ”, que recomendava músicas com base em outras playlists dos utilizadores e nos conteúdos mais ouvidos dentro do Spotify.

  • Apple atualiza regras da App Store devido a caso na Comissão Europeia

    Apple atualiza regras da App Store devido a caso na Comissão Europeia

    Apple atualiza regras da App Store devido a caso na Comissão Europeia

    A Apple começou a atualizar as políticas da sua plataforma de apps, com base no caso apresentado à Comissão Europeia, onde a empresa era acusada de prejudicar plataformas de streaming de música rivais.

    De acordo com as novas políticas da App Store, plataformas de streaming de música como o Spotify podem agora incluir nas suas apps links diretos para os seus websites, onde podem ser feitas aquisições das subscrições sem ter de se usar o sistema de pagamentos da Apple.

    A medida, no entanto, apenas será aplicada para utilizadores na zona económica europeia. Com a medida, as apps de streaming podem agora apresentar links ou botões que direcionam os utilizadores para meios alternativos, onde podem realizar a subscrição. Esta medida não era, até agora, permitida face à política da App Store.

    De relembrar que, em Março, a Apple foi multada em 2 mil milhões de dólares por práticas anti competição, pela Comissão Europeia, relativamente a plataformas de streaming de música rivais da Apple Music. Uma das medidas que a Apple teria de realizar, além do pagamento da multa, seria também remover estas práticas das suas plataformas, o que foi agora feito com os novos termos.

    Em contrapartida, a Apple pretende recorrer da decisão da Comissão Europeia, e encontra-se a acusar o Spotify – que estaria na origem da acusação – de tentar forçar as regras europeias e de reescrever as mesmas em seu favor. A Apple acusa a plataforma de streaming de pretender usar a infraestrutura da Apple para distribuir os seus conteúdos e aos seus utilizadores, sem ter de pagar nada para a empresa.

    Tendo em conta que a Apple irá recorrer da decisão, ainda existe a possibilidade das regras voltarem a mudar, mas isso iria obrigar novamente a voltar atrás nas medidas que foram agora implementadas.

  • Spotify pode aumentar os preços em vários mercados

    Spotify pode aumentar os preços em vários mercados

    Spotify pode aumentar os preços em vários mercados

    O Spotify, uma das maiores plataformas de streaming de musica atualmente no mercado, pode estar a preparar-se para um novo aumento de preços em vários países.

    De acordo com o portal Bloomberg, a empresa encontra-se a preparar para um novo aumento de preços nos planos disponíveis para a mesma, juntamente com a chegada de novos planos e funcionalidades.

    Segundo as informações da fonte, o Spotify pode vir a oferecer um novo plano básico, que iria permitir o acesso a conteúdos de músicas e podcasts, mas não aos áudio-livros. O preço deste plano iria ser o mesmo que o valor atualmente disponível para o plano base da plataforma em formato individual.

    No entanto, iria fornecer também um plano mais avançado, que iria contar com acesso aos áudio-livros, por um custo extra – o valor exato ainda é desconhecido.

    Além disso, os preços mensais da subscrição também poderiam ser alterados, em praticamente todos os planos. A mudança está prevista de acontecer ainda durante este ano, começando pelos EUA, e eventualmente, chegando a mais países. O valor final do aumento ainda é desconhecido.

    Para já, o Spotify não comenta os rumores.

  • Spotify lança mini-player para aplicação no desktop

    Spotify lança mini-player para aplicação no desktop

    Spotify lança mini-player para aplicação no desktop

    O Spotify encontra-se a revelar uma novidade para a sua aplicação no desktop, que agora permite aos utilizadores terem acesso ao miniplayer no mesmo.

    O miniplayer é uma funcionalidade que permite aos utilizadores controlarem a reprodução das músicas, sem terem de causar impacto no uso do sistema. Invés de se usar a interface completa do Spotify, os utilizadores possuem acesso apenas a um reprodutor de pequenas dimensões, que pode ser colocado em qualquer lugar.

    O mesmo suporta os principais controlos, e permite ainda controlar as músicas, mas também aceder aos conteúdos de vídeo que estejam disponíveis. Ao mesmo tempo, os utilizadores podem ainda redimensionar o miniplayer para o tamanho que pretendam, onde este se ajusta para tal.

    De momento, o miniplayer apenas se encontra disponível para utilizadores que possuem o plano Premium do Spotify. Espera-se que o mesmo comece a ficar disponível para os utilizadores na mais recente versão da app para Windows e macOS.

  • Spotify vai começar a vender cursos

    Spotify vai começar a vender cursos

    Spotify vai começar a vender cursos

    O Spotify é atualmente uma das plataformas de streaming mais reconhecidas no mercado, tendo disponíveis milhares de conteúdos para os utilizadores acederem, entre músicas a podcasts. No entanto, agora a empresa pretende também ser um ponto de aprendizagem.

    A plataforma confirmou que se encontra a testar uma nova funcionalidade de e-learning, que poderá ajudar os utilizadores a obterem mais conhecimentos sobre os mais variados temas.

    O teste encontra-se atualmente previsto apenas para o Reino Unido, e permite aos utilizadores terem acesso a cursos de aprendizagem de vários temas – atualmente a grande maioria encontra-se focado em temas musicais, como aprendizagem a tocar diversos instrumentos e criar músicas atrativas.

    imagem dos cursos no spotify

    A plataforma de streaming encontra-se a criar estes cursos em parceria com entidades como a BBC e Skillshare, sendo que os cursos atualmente disponíveis possuem custos entre os 20 e 80 dólares. A ideia será também criar uma forma de rendimento para a plataforma e para os seus criadores.

    A plataforma sublinha que os preços atualmente aplicados ainda fazem parte dos testes da empresa, e podem sofrer mudanças em breve. Estes cursos irão ficar disponíveis numa aba dedicada, que pode ser acedida tanto na aplicação para dispositivos móveis como no desktop e web.

    Infelizmente, os testes parecem focados apenas para o Reino Unido de momento, sendo que ainda se desconhece quando a empresa espera realizar o lançamento dos mesmos para novos mercados.

  • Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    O Spotify continua a atacar diretamente a Apple, desta vez indicando que a plataforma encontra-se a colocar problemas em lançar a nova versão da app, que integra os links diretos para pagamento no site da plataforma – derivado da nova Lei dos mercados digitais.

    De acordo com a plataforma de streaming, a Apple não se encontra a publicar na App Store a nova versão da sua app, que conta com os links diretos para o site, onde os utilizadores podem realizar a subscrição sem terem de passar pelos sistemas de pagamento da própria Apple. Numa queixa apresentada para a Comissão Europeia, o Spotify alega que a Apple não deixou comentários sobre o motivo para a recusa da publicação.

    De relembrar que, no passado dia 4 de Março, a Apple foi multada em quase 2 mil milhões de dólares, depois de a Comissão Europeia ter confirmado que a empresa estaria a abusar da sua posição no mercado ao prevenir que plataformas de streaming pudessem fornecer meios alternativos para os utilizadores subscreverem aos seus serviços, e a preços mais baratos, sem a taxa da Apple.

    A Apple foi obrigada a remover estas práticas em todas as suas plataformas, mas de acordo com o Spotify, isso não aconteceu. Neste momento, a Apple encontra-se a atrasar sem justificação o lançamento da nova versão do Spotify, que iria contar com o sistema de pagamento da subscrição diretamente pelo site da entidade.

    O Spotify sublinha ainda que, com esta prática, é mais um exemplo de como a Apple pretende continuar a dominar o mercado e a contornar a nova legislação. A plataforma de streaming pretende que a sua app seja aprovada e que a Comissão Europeia force a essa medida.

    De relembrar que a Lei dos Mercados Digitais tem vindo a introduzir várias mudanças nas plataformas online, e a App Store da Apple é uma delas. No entanto, a Apple também tem vindo a demonstrar-se reticente em implementar algumas dessas medidas, em parte por considerar que retira o foco do ecossistema fechado que a empresa tinha.

  • Spotify começa a apresentar vídeos de músicas

    Spotify começa a apresentar vídeos de músicas

    Spotify começa a apresentar vídeos de músicas

    Os utilizadores do Spotify em certos países podem agora aceder aos vídeos das músicas com a mais recente atualização para a aplicação.

    A maior empresa de streaming de música no mercado revelou uma nova atualização para a sua aplicação, permitindo que os utilizadores tenham acesso aos vídeos das músicas na plataforma, e possam alternar entre os dois conteúdos rapidamente.

    Esta nova funcionalidade encontra-se disponível em formato Beta, e para já, apenas em 11 países. Infelizmente Portugal não faz parte da lista, mas tendo em conta que se trata de uma funcionalidade de teste, é possível que venha a ser integrado mais para a frente.

    O Spotify refere que teve em conta a dimensão do mercado para disponibilizar esta novidade, bem como o interesse dos utilizadores para acederem aos conteúdos de vídeo das músicas.

    Para além do requisito inicial de ser necessário estar num pais onde a funcionalidade esteja disponível, esta também apenas se encontra acessível para utilizadores com contas Premium na plataforma.

    Música e video no Spotify

    Quando o vídeo estiver disponível sobre uma música, os utilizadores poderão ver um botão a indicar que podem aceder ao vídeo da musica, o qual começa a reproduzir dentro da app. O vídeo vai recomeçar a música do início, alterando a imagem do álbum que se encontra visível. É possível colocar o vídeo em ecrã completo rodando o dispositivo para o formato horizontal.

    De notar que os vídeos não estão a ser transmitidos de plataformas de terceiros, como o YouTube. Invés disso, o Spotify encontra-se a alojar diretamente os mesmos, com parcerias diretas com os artistas, distribuindo os mesmos sem publicidade para os utilizadores Premium.

    A funcionalidade encontra-se disponível tanto para utilizadores de dispositivos móveis como também via o desktop, na aplicação da plataforma. Neste caso, os vídeos surgem juntamente com algumas informações do artista.

    De momento, a lista de vídeos disponíveis na plataforma ainda é limitada, mas espera-se que a mesma venha a aumentar a lista em breve.

  • Spotify vai aumentar preços em França devido a nova taxa

    Spotify vai aumentar preços em França devido a nova taxa

    Spotify vai aumentar preços em França devido a nova taxa

    O Spotify confirmou que vai aumentar o preço da subscrição da sua plataforma em França, derivado das taxas direcionadas a plataformas de streaming de música no pais.

    Esta medida surge menos de três meses depois de a plataforma de streaming ter começado a desinvestir na região, tendo cancelado dois festivais que estavam previstos para este ano.

    Desde o início do ano, uma nova lei em França impõe uma taxa de 1.2% nas principais plataformas de streaming de música no mercado, de onde se encontra o Spotify. As receitas desta taxa serão direcionadas para a Centre National de la Musique (CNM), que foi criada faz cerca de quatro anos para ajudar a industria musical no pais.

    Praticamente todas as plataformas de streaming no mercado demonstraram-se contra esta nova lei, mas o Spotify foi uma das que mais se vincou contra a mesma – sobretudo tendo em conta que é também uma das mais populares no mercado.

    O Spotify não confirmou quanto será exatamente o aumento, tendo apenas referido que os utilizadores em França terão uma das subscrições mais caras em toda a Europa. Os clientes da plataforma devem ser informados da mudança durante as próximas semanas, juntamente com os novos preços a pagar.

    A empresa sublinha na sua mensagem que “Com a criação deste novo imposto, o Spotify seria obrigado a entregar cerca de dois terços de cada euro que gera em música aos detentores de direitos e ao governo francês. É claro que se trata de um montante muito elevado e que não permite a sustentabilidade do negócio. Como já dissemos há muito tempo, não podemos simplesmente absorver mais impostos”.

    A empresa afirma ainda que se encontra a ser o mais transparente possível com os clientes relativamente a estas mudanças e dos motivos para tal, e que a mesma surge depois da empresa ter tentado tudo o que era possível para evitar o aumento de preços.

    Curiosamente, esta medida não foi realizada pelo Spotify no Uruguai, onde a plataforma deixou de ficar disponível depois de ter sido aprovada uma lei similar, que iria praticamente duplicar os custos para o Spotify a pagar aos criadores de músicas. Invés de aumentar os preços, neste mercado a plataforma decidiu deixar de fornecer os seus serviços por completo.

    No entanto, o mercado do Uruguai é bastante diferente do mercado em França, e é bem provável que exista uma base de utilizadores bastante mais extensa nesta região para a plataforma de streaming.

  • Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    O Spotify encontra-se a lançar uma nova atualização da sua aplicação para iOS, que agora, vai permitir aos utilizadores terem acesso direto ao preço da subscrição, bem como um link para poderem realizar a compra da mesma no site da entidade.

    Esta atualização foca-se para utilizadores na zona europeia, e vai de encontro com as alterações feitas devido às leis da comissão europeia. As novas leis permitem que os programadores e as suas apps apresentem os preços e links para plataformas externas, de forma a permitir aos consumidores comprarem os itens ou subscrições sem terem de usar as contas de pagamento da Apple.

    A medida surge também depois da Apple ter sido multada, em quase 1.84 mil milhões de euros, pela Comissão Europeia, devido às suas práticas. Em causa encontrava-se uma queixa apresentada pelo Spotify, em como a Apple estaria a prejudicar os rivais no mercado de streaming de música, limitando as capacidades das mesmas e dos consumidores – entre as quais encontrava-se a forma de pagamento.

    A Apple deve parar com estas práticas, e começar a permitir que as plataformas de streaming tenham formas de apresentar os seus planos livremente, algo que o Spotify se encontra agora a tirar total proveito.

    Apple Spotify App Store

    A nova versão da aplicação do Spotify ainda se encontra a aguardar aprovação da Apple na App Store, algo que está previsto de acontecer para os próximos dias. Feito isto, os utilizadores devem começar a poder subscrever aos planos da plataforma diretamente da aplicação nos seus dispositivos.

    De notar que a app ainda se encontra em aprovação, portanto pode demorar alguns dias a chegar à App Store – caso a Apple não a bloqueie. Ao mesmo tempo, o Spotify deixou uma mensagem no seu blog sobre a decisão da Comissão Europeia, indicando que a mesma é uma mensagem poderosa contra plataformas que tentam criar um monopólio no mercado, como o caso da Apple.

    Por sua vez, a Apple já fez saber que irá apelar da decisão da Comissão Europeia durante as próximas semanas, portanto o caso ainda pode sofrer mudanças em breve.

  • Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Durante o dia de hoje, a Comissão Europeia aplicou uma multa à Apple, no valor de 1.84 mil milhões de euros, por abuso de posição dominante com a App Store junto das plataformas de streaming. Esta medida foi aplicada depois de uma queixa lançada pelo Spotify.

    Em causa encontra-se o facto da Apple encontrar-se a abusar da sua posição no mercado, favorecendo as suas plataformas de streaming dedicadas em desvantagens para as de terceiros, via a App Store, para utilizadores do iPhone e iPad.

    A medida foi aplicada depois de uma queixa avançada pelo Spotify, tendo ficado comprovado que “a Apple aplicou restrições aos criadores de aplicações, impedindo-os de informar os utilizadores iOS sobre serviços de subscrição de música alternativos e mais baratos disponíveis fora da aplicação”.

    A Comissão Europeia alega ainda que “Esta prática é ilegal ao abrigo das regras comunitárias no domínio da concorrência”, indicando ainda que o comportamento da Apple terá sido realizado durante mais de dez anos, tendo “levado muitos utilizadores de iOS a pagar preços significativamente mais elevados pelas assinaturas de música em fluxo contínuo devido à elevada taxa de comissão […] aos programadores e repercutida nos consumidores sob a forma de preços de assinatura mais elevados”.

    O comunicado da Comissão Europeia indica ainda que as medidas da Apple “conduziram a danos não monetários sob a forma de uma experiência de utilizador degradada [pois] os utilizadores do iOS tiveram de se envolver numa pesquisa complicada antes de encontrarem as ofertas relevantes fora da aplicação, ou nunca subscreveram qualquer serviço porque não encontraram o serviço certo por si próprios”.

    Esta é uma das maiores coimas de sempre aplicada pela Comissão Europeia em matéria de concorrência no mercado, sendo superada apenas pela coima da Google em 2018 (4,34 mil milhões de euros) e em 2017 (2,4 mil milhões de euros).

    O valor final da coima encontra-se associado com os lucros da Apple durante o período avaliado, sendo proporcional aos mesmos. De notar que a investigação deste caso terá começado em 2020, quando o Spotify avançou com uma queixa contra a Apple junto da Comissão Europeia.

  • Spotify revela novo plano dedicado para audiolivros

    Spotify revela novo plano dedicado para audiolivros

    Spotify revela novo plano dedicado para audiolivros

    Durante o ano passado, o Spotify começou a disponibilizar na sua plataforma os novos conteúdos de Audiolivros, que permitem aos utilizadores terem acesso a um vasto conjunto de livros em formato de áudio diretamente da plataforma de streaming.

    Na altura, a plataforma confirmou que existiam mais de 200.000 títulos disponíveis. E agora, a empresa encontra-se a revelar algumas novidades para os amantes deste formato de conteúdos.

    A empresa revelou que vai começar a fornecer o novo plano dedicado de Audiobooks para as regiões onde este se encontra disponível. Este plano permite aos utilizadores terem acesso a 15 horas de conteúdo mensais, por 9.99 dólares.

    Este plano aplica-se apenas aos conteúdos de audiolivros, mas os utilizadores podem continuar a aceder a conteúdos musicais e podcasts na plataforma, embora com publicidade – tal como a versão gratuita do Spotify.

    Embora este novo plano seja adaptado para amantes dos audiobooks, ao mesmo tempo é também uma alternativa que pouco compensa face aos planos Premium. O plano seguinte Premium custa 10.99 dólares mensais, e permite acesso a todos os conteúdos – incluindo a audiolivros – além de ter também acesso ao conteúdo musical da plataforma sem publicidade e as restrições da versão gratuita.

    Alguns utilizadores consideram que este novo plano será focado apenas para incentivar os utilizadores a obterem a subscrição Premium, tendo em conta que existe muita pouca vantagem de não o fazer tendo em conta o que é oferecido e ao preço final, que não compensa a poupança.

  • Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Durante o dia de hoje, um grupo de empresas encontram-se a enviar uma carta conjunta para a União Europeia, de forma a colocar pressão para as autoridades verificarem as práticas da Apple na forma de implementar as regras para a Lei dos Mercados Digitais.

    A carta, enviada para a Comissão Europeia, foi inicialmente redigida pelo Spotify, mas assinada por empresas como a Epic Games, Proton, Deezer, e várias outras. Na mesma, as empresas apelam às autoridades europeias analisarem a forma como a Apple se encontra a aplicar as regras para teoricamente seguir a Lei dos Mercados Digitais.

    Em causa encontra-se sobretudo a permissão para usar apps de plataformas de terceiros no iOS, e a criação de lojas de aplicações alternativas à App Store. As entidades alegam que as regras estabelecidas pela Apple para tais atividades continuam a violar as leis que a Comissão Europeia pretende aplicar.

    Um dos exemplos encontra-se no facto de, as empresas que pretendam abrir as suas próprias lojas de aplicações, ainda necessitam de pagar uma taxa à Apple, que é conhecida como Core Technology Fee (CTF).

    As entidades afirmam que as medidas aplicadas pela Apple face à nova legislação são um claro ponto de “controvérsia” e “chacota” para com as regras da DMA, e com os esforços das autoridades europeias em tornar o mercado mais competitivo e justo.

    As entidades que assinaram esta carta apelam para que as autoridades verifiquem as ações da Apple e apliquem as medidas que considerem necessárias, de forma a proteger os interesses dos consumidores e dos programadores, bem como beneficiar os mesmos, e não a Apple diretamente.

    De relembrar que as novas medidas que a Apple aplicou para ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais na União Europeia foram altamente criticadas pela comunidade. A empresa indica que irá continuar a avaliar as suas medidas para irem de encontro com as leis atribuídas pela comissão europeia.

  • Spotify revela nova plataforma para interligar artistas e marcas

    Spotify revela nova plataforma para interligar artistas e marcas

    Spotify revela nova plataforma para interligar artistas e marcas

    O Spotify é a mais recente entidade a fornecer uma nova forma dos criadores de conteúdos terem uma forma simples de se interligar com as marcas. A plataforma de streaming mais popular do mercado acaba de revelar o AUX.

    Esta nova plataforma pretende ser uma forma de interligar criadores de conteúdos do Spotify com as marcas. A ideia, neste caso, será interligar mais facilmente as marcas com artistas em ascensão, criando oportunidades únicas de trabalho.

    Ao mesmo tempo, o AUX permite que seja uma nova fonte de receitas para o Spotify, já que as marcas trabalham diretamente com a plataforma para usarem o serviço, e portanto, pagam pelo mesmo.

    A Coca-Cola parece ter sido uma das primeiras marcas a aproveitar esta integração, tendo já criado parcerias com o DJ Peggy Gou. Os mesmos criaram uma parceria de longa duração, que vai englobar concertos e eventos do artista, bem como playlists promocionais dentro da plataforma de streaming.

    No final, o Spotify pretende criar uma forma dos artistas poderem interligar-se com marcas dentro da plataforma, e criarem parcerias de longa duração para aumentarem ainda mais a visibilidade de ambas as partes.

    Embora o AUX possa ajudar as marcas a encontrar artistas em ascensão, muitos consideram que este género de promoções é mais um “extra”, e que seria preferível ter receitas mais elevadas pelos conteúdos realmente produzidos a nível musical.

    O AUX pode ajudar, sobretudo, artistas que se encontrem em ascensão ou a ganhar rapidamente popularidade, e que possam atingir novos mercados e objetivos com a sua carreira.

  • TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    O TikTok acaba de revelar uma nova funcionalidade na sua plataforma, que pode ajudar os utilizadores a usarem as músicas que encontram no serviço em outras aplicações. Esta funcionalidade pode ser útil para quem pretenda rapidamente encontrar as músicas de clipes na plataforma em serviços como o Spotify ou Apple Music.

    A funcionalidade vai ficar disponível em 163 novos países, e foca-se em ajudar os utilizadores a encontrarem rapidamente as músicas que são usadas dentro do TikTok em outras plataformas de streaming.

    Esta funcionalidade era algo que os utilizadores nos EUA e Reino Unido começaram a testar em Novembro do ano passado, mas que apenas agora chega a mais países. De momento a funcionalidade encontra-se disponível para integração com o Apple Music, Amazon Music e Spotify, sendo que tal depende da região onde os utilizadores se encontrem.

    Quando um clip dentro do TikTok tenha uma música associada, os utilizadores irão ver um novo botão de “Adicionar Música”, que permite rapidamente encontrar esse conteúdo noutras plataformas de streaming.

    Dependendo da plataforma, a música pode ser adicionada nas playlists criadas pelos utilizadores, ou reproduzida de imediato. No exemplo do Spotify, se o utilizador não escolher nenhuma playlist dedicada, a música será colocada na pasta de “Musicas favoritas”.

    Como referido, a novidade encontra-se disponível a partir de hoje numa lista bastante mais extensa de países, e de onde se encontra Portugal. Caso ainda não veja a opção, tente atualizar a app do TikTok na respetiva loja de aplicações do iOS ou Android.

  • Discord usado para largas campanhas de spam contra o Mastodon

    Discord usado para largas campanhas de spam contra o Mastodon

    Discord usado para largas campanhas de spam contra o Mastodon

    Durante o passado fim de semana, grupos de atacantes usaram o Discord para organizar ataques de spam contra vários servidores do Mastodon, que os detalhes agora confirmam que a plataforma de mensagens não terá tomado ações contra os mesmos antes destes acontecerem, e alguns ainda se encontram a ser ativamente usados.

    O caso terá começado a ocorrer no passado fim de semana, quando vários grupos de hackers começaram a organizar campanhas de spam contra servidores baseados na rede do Mastodon. Estes grupos terão usado canais criados via o Discord para propagarem os seus planos, mas também software que viria a ser usado nos ataques.

    Em alguns casos, foram mesmo criados bots que usam a própria infraestrutura do Discord para realizar o ataque. Usando bots integrados nos canais e com o protocolo ActivityPub, os atacantes podem lançar ataques diretamente pelos sistemas do Discord, enviando milhares de mensagens de spam para servidores do Mastodon a nível global.

    Embora o Discord tenha sido notificado da existência destes canais de comunicação, alguns dos quais foram informados pelos administradores de instâncias do Mastodon afetadas, a empresa não realizou qualquer ação. Em alguns casos, as mensagens de informação partilhadas pelos administradores das instâncias são inteiramente ignoradas pelas equipas de moderação do Discord.

    De acordo com o portal TechCrunch, vários administradores de instâncias do Mastodon confirmam que os ataques terão sido originários do Discord, e existem provas para tal. No entanto, embora essa informação tenha sido enviada parta a plataforma de mensagens, nada foi feito.

    Eugen Rochko, criador da rede do Mastodon e administrador da instância mastodon.social, afirma que estes ataques de spam são consideravelmente mais difíceis de controlar, visto que possuem como foco sobretudo instâncias mais pequenas na rede, que normalmente possuem equipas de moderação mais pequenas.

    Algumas destas instâncias encontram-se abertas publicamente, o que agrava ainda mais a situação, e torna ainda mais complicado lidar com a enchente de contas usadas para spam.

    Existem algumas fontes que apontam a origem destas ondas de spam como parte de uma disputa entre jovens em dois canais do Discord rivais, onde o Mastodon terá sido “apanhado” no meio da guerra cruzada.

    Kevin Beaumont, um especialista em cibersegurança, compara esta campanha de spam com um ataque que ocorreu em 2016, onde um grupo de jovens com alguns conhecimentos técnicos tentou ganhar dinheiro com servidores de Minecraft. No entanto, no processo para tal, terão conseguido criar um sistema que afetou algumas das maiores plataformas na internet, como o Reddit e Spotify.

    Estas campanhas de spam ainda parecem encontrar-se em força, tendo em conta que muitos dos servidores de Discord usados para as campanhas ainda se encontram ativos. Em comunicado, um porta-voz do Discord afirma que a empresa possui regras claras sobre servidores usados para propagação de conteúdos e temas ilegais, onde se encontram a organização de ataques em larga escala.

  • Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    A Apple encontra-se a preparar uma novidade para a sua plataforma de streaming, que pode ajudar os utilizadores a migrarem de outros serviços similares mais rapidamente.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Apple Music, que vai permitir aos utilizadores migrarem rapidamente as suas playlists e músicas favoritas de plataformas como o Spotify e YouTube Music. Desta forma, os utilizadores podem transferir os conteúdos para o serviço da Apple, sem terem de recriar tudo de origem.

    Segundo a descoberta feita por alguns utilizadores no Reddit, esta funcionalidade parece encontrar-se atualmente em testes, e focada sobretudo para o Spotify, mas deve vir a suportar outras plataformas de streaming tendo em conta a descrição da mesma.

    Apple Music com migração de conteúdos

    O código da aplicação parece indicar que a funcionalidade encontra-se a ser suportada pela plataforma SongShift, que é conhecida por fornecer uma aplicação para iOS que permite aos utilizadores migrarem os seus conteúdos entre diferentes plataformas de streaming de música.

    Para já, no entanto, ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre esta novidade. De notar que plataformas como a SongShift não são inteiramente novas, e existem vários serviços na internet que prometem ajudar os utilizadores a migrarem os seus conteúdos para diferentes plataformas, e até a manterem os mesmos sincronizados entre si – o que pode ser útil para quem tenha subscrição em mais do que uma plataforma.

  • Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    A Meta encontra-se a preparar para grandes mudanças na sua plataforma de publicidade, que vão afetar quem cria campanhas para as aplicações da empresa no iOS. A partir de agora, os anunciantes irão ter de suportar as taxas da Apple associadas com a App Store.

    Segundo o comunicado da empresa, a partir do final deste mês, os anunciantes que paguem por publicações no Facebook e Instagram para iOS vão começar a usar o sistema de pagamentos da Apple, na App Store, o qual aplica uma taxa adicional que necessita de ser cobrada.

    A Meta afirma ter estado a trabalhar para encontrar alternativas, de forma a seguir os termos da Apple relativamente ao sistema de compras na App Store. Desta forma, a única medida será colocar a taxa cobrada pela Apple para os consumidores, ou deixar de fornecer a funcionalidade de “boost” para publicações nas suas apps do iOS.

    Obviamente, a Meta não pretende realizar a segunda opção, portanto a única alternativa será passar as taxas diretamente para os utilizadores finais.

    Os anunciantes que não pretendam as taxas cobradas, podem sempre iniciar as suas campanhas da web ou das apps no Android, das quais não existem custos extra. No entanto, o sistema de pagamentos da Apple será mais cómodo para quem use os dispositivos da empresa e pretenda uma forma rápida de fazer boost às suas publicações.

    Ao mesmo tempo, esta medida também pode causar alguma pressão para o lado da Apple. A Meta é uma das empresas que sempre se opôs à forma como a Apple cobra as comissões da sua App Store e do sistema de pagamentos dedicado da mesma. A esta junta-se a Epic Games, Spotify, Match e outras. A empresa espera que, ao passar o pagamento da comissão para os utilizadores, esta medida possa causar ainda mais pressão para a Apple.

    Ao mesmo tempo, tendo em conta a forma como o sistema de pagamentos da Apple funciona, os anunciantes que pretendam usar o sistema devem ainda pagar em adiantado pelas suas campanhas – ao contrário do que ocorre noutras plataformas, onde apenas se paga os resultados finais. Desta forma, será necessário adicionar fundos na conta dos anunciantes da Meta, que serão usados para as campanhas publicitárias.

    Esta nova medida vai começar a ser aplicada inicialmente nos EUA, mas espera-se que venha a cobrir mais países em breve.

  • Spotify conta com mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Spotify conta com mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Spotify conta com mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Não existe como negar que o Spotify é uma das maiores plataformas de streaming na internet, mas os dados agora revelados pela empresa confirmam ainda mais esse facto.

    De acordo com o mais recente relatório financeiro da empresa, apresentado hoje pelo CEO Daniel Ek, o Spotify conta atualmente com 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente. Este é um novo recorde para a plataforma de streaming, e que a coloca como uma das mais populares no mercado.

    Os dados indicam que, durante o último trimestre de 2023, a plataforma teve 602 milhões de utilizadores ativos mensalmente, o que representa um aumento de 28 milhões de utilizadores mensais comparativamente a igual período do ano anterior.

    Dentro destes, 236 milhões possuem uma subscrição paga do serviço, sendo que os restantes encontram-se a usar a versão gratuita da plataforma nos diferentes sistemas onde esta se encontra.

    O CEO da plataforma sublinha ainda que existe um crescimento considerável de novos utilizadores a subescreverem aos planos pagos do serviço, sobretudo na região da América Latina.

    Se as previsões estiverem corretas, espera-se que a plataforma de streaming atinja os 618 milhões de utilizadores ativos mensalmente durante o primeiro trimestre de 2024. Já os utilizadores subscritos em planos pagos devem aumentar em 3 milhões de contas.

    A nível financeiro, a plataforma registou um aumento de 16% nas receitas durante o ano fiscal de 2023, com 3.7 mil milhões de euros. As receitas com publicidade aumentaram para os 501 milhões de euros.

  • Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    O Spotify confirmou que, para seguir a legislação europeia, vai começar a permitir aos utilizadores realizarem a aquisição dos seus planos diretamente na app do iPhone, caso a Apple esteja disposta a reduzir a taxa de comissão de 30% aplicada na App Store.

    Como se sabe, todas as apps da App Store que permitam compras diretamente necessitam de pagar uma comissão para a Apple, que pode atingir os 30%. No entanto, a nova legislação da União Europeia veio obrigar a empresa a alterar as regras, passando a ter de permitir que sejam usadas outras plataformas de pagamento nas apps, invés de forçar o uso do sistema dedicado da empresa.

    Além disso, a Apple passa também a ter de permitir que as apps possam ser instaladas de fontes externas da App Store, o que pode abrir portas para lojas de aplicações de terceiros surgirem no mercado europeu.

    O Spotify, até agora, não permitia que os utilizadores realizarem a aquisição dos planos Premium via a app do iPhone, derivado da comissão aplicada. No entanto, com as novas regras, para utilizadores na União Europeia, a empresa vai realizar a atualização da sua app para começar novamente a permitir essa medida.

    A ideia será melhorar consideravelmente a experiência dos utilizadores dentro do Spotify, permitindo que estes possam mais facilmente adquirir os planos premium, sem terem de aceder diretamente ao site da entidade ou usar meios alternativos para tal. Bastará realizar a compra diretamente da app – embora esta funcionalidade apenas venha a ficar disponível para utilizadores na Europa, que será onde a nova lei se aplica e onde a Apple terá de permitir tal medida.

    Ainda existem algumas regras a esclarecer no formato de como a Apple espera implementar esta medida, mas não deve demorar muito tempo para que os detalhes sejam conhecidos, tendo em conta que a lei dos mercados digitais encontra-se muito perto de começar a ser aplicada – e a Apple terá de seguir a mesma antes disso.

  • Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    No passado dia 19 de janeiro, a Apple começou a vender o Apple Vision Pro nos EUA, com cerca de 180 mil unidades previstas de serem colocadas inicialmente no mercado.

    No entanto, o dispositivo em si de pouco adianta se não existir também um bom software para o mesmo, incluindo apps focadas para o ambiente virtual do sistema. Algumas entidades já revelaram que, pelo menos para já, não vão contar com apps dedicadas para o Vision Pro, entre as quais encontra-se a Netflix, Spotify e YouTube.

    Algumas das apps que se espera receberem adaptações dedicadas para o visionOS serão as apps da própria Apple. No entanto, também neste campo nem todas vão receber essa novidade.

    Ao que parece, existem algumas apps oficiais da Apple que não vão ser adaptadas para o ambiente do visionOS. Mark Gurman na Bloomberg referiu que as apps de Podcasts, Notícias, Calendário e Lembretes não vão ser convertidas com versões adaptadas para o sistema do Vision Pro.

    Estas apps não necessitam propriamente de uma experiência interativa em ambientes virtuais, mas certamente que serão um ponto a ter em conta para quem venha a adquirir o dispositivo. Ao mesmo tempo, existem ainda programadores que parecem não estar contentes com a forma como a Apple aplica a comissão da App Store, onde apps para o visionOS podem ter os pagamentos com comissões de até 30%.

    Ao mesmo tempo, os programadores que não puderam obter o kit de desenvolvimento do Vision Pro, não pretendem também investir no alto valor inicial de compra de um modelo agora no mercado.

    No final, isto pode vir a afetar a disponibilidade de algumas apps dentro do Vision Pro. De relembrar que os utilizadores ainda podem usar apps com suporte para iPad e iPhone dentro do sistema, embora a experiência seja limitada face a apps verdadeiramente criadas para este sistema.

    Ao mesmo tempo, plataformas como o YouTube e Netflix ainda poderão ser acedidas diretamente via o navegador do Safari, dentro do dispositivo e no ambiente virtual.

  • YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    A Apple encontra-se a preparar para um lançamento de peso no mercado, com a chegada do novo Apple Vision Pro. Recentemente surgiram rumores que o dispositivo estaria a preparar-se para uma disponibilidade global, embora atualmente ainda esteja limitado aos EUA.

    No entanto, parece que algumas apps bastante importantes para o dispositivo não vão marcar presença na mesma. De acordo com o portal Bloomberg, algumas plataformas bastante reconhecidas no mercado não vão contar com as suas apps dedicadas para o Vision Pro, com nomes que inclui o YouTube, Netflix e Spotify.

    Estas plataformas não parecem ter planos de lançar uma versão adaptada das suas apps para o visionOS, o sistema que se encontra no Vision Pro. Todas as plataformas encontram-se a recomendar aos utilizadores acederem aos conteúdos pelo Safari, caso usem o dispositivo.

    Além disso, as apps disponíveis para o iPad das diferentes plataformas também não vão ser compatíveis com o visionOS, portanto não poderão ser diretamente executadas no mesmo.

    Isto pode ser um ponto negativo para o mesmo, tendo em conta que se tratam de plataformas bastante reconhecidas no mercado e com um forte foco em conteúdos de entretenimento. No entanto, a Apple deve fornecer as suas próprias aplicações do Apple Music e Apple Podcasts, bem como total suporte para o Apple TV.

    Estão ainda confirmadas algumas apps dedicadas neste campo, como as apps da Max, Disney+, Peacock, e Prime Vídeo. Espera-se que as mesmas venham a ficar disponíveis no dia 2 de Fevereiro, altura em que o Vision Pro também passa a ficar disponível para compra nos EUA.

    De notar, além disso, que ainda não existe nada que impeça as três plataformas indicadas anteriormente de lançarem as suas apps dedicadas para o Vision Pro no futuro, eventualmente quando o mesmo começar a ganhar tração no mercado.

  • TuneFab confirma roubo de dados de 151 milhões de utilizadores

    TuneFab confirma roubo de dados de 151 milhões de utilizadores

    TuneFab confirma roubo de dados de 151 milhões de utilizadores

    A empresa TuneFab, criadores de software de conversão de áudio como o “TuneFab Spotify Music Converter”, confirmaram recentemente terem sido vítimas de um roubo de dados.

    De acordo com o comunicado da entidade, o ataque terá levado ao roubo de 280 GB de informação respeitante aos utilizadores, e foi realizado em Setembro de 2023. A descoberta foi realizada pelo investigador de segurança Bob Diachenko, que terá notificado a empresa.

    Por entre os dados encontra-se informação de contas de 151 milhões de utilizadores, incluindo endereços IP, usernames, emails e outras informações dos dispositivos de ondes estes acederam ao software da empresa.

    O roubo ocorreu devido a uma falha de configuração de uma base de dados MongoDB, onde se encontrava a informação dos utilizadores, e que estaria publicamente acessível. A TuneFab terá corrigido o problema em menos de 24 horas depois de ter sido notificada, mas o investigador alerta para o facto que os dados dos utilizadores podem ser usados para ataques direcionados e outros esquemas.

  • Bluesky agora conta com reprodutor de vídeo e música integrado

    Bluesky agora conta com reprodutor de vídeo e música integrado

    Bluesky agora conta com reprodutor de vídeo e música integrado

    Faz apenas alguns dias que a Bluesky revelou algumas atualizações para a sua plataforma, entre as quais encontra-se o novo logo e a capacidade de utilizadores verem publicações na rede social sem terem conta.

    No entanto, parece que as novidades não se ficam por aqui. Recentemente a plataforma veio revelar ainda mais novidades a chegarem em breve à rede social alternativa da X. Entre as mesmas encontra-se um novo leitor integrado de vídeo e música, que suporta diversas plataformas como o YouTube, SoundCloud, Spotify e Twitch.

    Quando os utilizadores partilharem um link para uma destas plataformas, o leitor integrado da rede social vai reproduzir diretamente o conteúdo, sem que os utilizadores tenham de aceder à plataforma externa.

    O conteúdo é reproduzido apenas quando os utilizadores o pretenderem, e não de forma automática – como acontece, por exemplo, na X.

    ocultar publicações da bluesky

    Juntamente a esta novidade, foi também revelada a nova opção de “Esconder publicações”, que permite rapidamente ocultar determinados conteúdos da timeline principal. Esta funcionalidade ainda se encontra em fase de testes, e para já não sincroniza os conteúdos ocultos entre dispositivos – ficando apenas guardado no dispositivo que o utilizador esteja a usar.

    Por fim foram ainda realizadas pequenas correções de bugs e algumas melhorias a nível dos Termos de Serviço da plataforma, para os tornar mais simples de aceder.

  • Copilot agora permite criar músicas com esta nova parceria

    Copilot agora permite criar músicas com esta nova parceria

    Copilot agora permite criar músicas com esta nova parceria

    A Microsoft confirmou ter criado uma nova parceria, focada para a sua plataforma do Copilot, com o objetivo de ajudar os utilizadores a criarem músicas usando a IA da empresa.

    Numa nova parceria com a Suno, foi desenvolvido um novo plugin para o Copilot, que permite aos utilizadores usarem a IA para criarem músicas usando a ferramenta. Usando o plugin, os utilizadores podem descrever o que pretendem para a música, sendo que a ferramenta da Suno processa todo o conteúdo, criando uma música final nova com cerca de 1 a 2 minutos de duração.

    Os termos de utilização da Suno impedem os utilizadores da versão gratuita do serviço de usarem comercialmente as músicas criadas, em plataformas como o YouTube ou Spotify, mas a versão paga pode ser usada para esse fim. No entanto, os utilizadores ainda podem partilhar as suas músicas sem fins monetários em diferentes plataformas, mesmo que de contas gratuitas (embora a empresa ainda retenha alguns direitos da criação).

    imagem de criação de música via IA

    Nos últimos tempos, cada vez mais plataformas focadas na criação de músicas via IA têm vindo a investir nesta área, e esta nova parceria é mais um reforço da Microsoft em fornecer um meio diferente para a criação de conteúdos, usando como base a sua própria IA.

  • Playstation Plus pode vir a chegar a mais dispositivos em breve

    Playstation Plus pode vir a chegar a mais dispositivos em breve

    Playstation Plus pode vir a chegar a mais dispositivos em breve

    Os recentes ataques à Insomniac Games, estúdios da Sony, vieram deixar alguns detalhes sobre futuros títulos a chegarem ao mercado. No entanto, os documentos que foram obtidos ainda se encontram a ser analisados, e apontam agora ainda mais detalhes sobre os planos da empresa.

    Ao que parece, a Sony encontra-se a estudar a possibilidade de expandir a PlayStation Plus, de forma a que o mesmo abranja novos dispositivos – entre os quais se encontra outras consolas e PC.

    De acordo com os documentos agora revelados, a Sony pode estar a planear expandir a PlayStation Plus para se tornar ainda mais competitiva face à Game Pass da Microsoft.

    A nova versão da plataforma seria compatível não apenas com a PlayStation 4 e PlayStation 5, mas também com outros dispositivos como PCs, smartphones e smart tvs, ou até mesmo navegadores da internet.

    Isto poderia tornar a plataforma consideravelmente mais atrativa para os jogadores, que teriam a capacidade de usar a mesma em diferentes dispositivos, e de acederem aos conteúdos que esta fornece.

    Os documentos indicam ainda a possibilidade de o plano vir a contar com a oferta de outras assinaturas, como do Disney Plus, Spotify e Crunchyroll, de forma a melhorar o valor do mesmo para os utilizadores finais.

    De notar que, para já, todas as informações obtidas partem apenas de rumores, tendo como base os documentos que foram obtidos do ataque na Insominiac Games. A empresa ainda não comentou oficialmente os planos para o futuro do serviço.

  • Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Recentemente o Spotify confirmou que se encontra a usar a tecnologia de IA da Google para melhorar os sistemas de recomendações de conteúdos dos utilizadores, numa parceria criada entre as duas empresas.

    No entanto, se tivermos em conta os detalhes mais recentes, parece que a plataforma de streaming possui planos de ir mais longe. Recentemente o Spotify confirmou que se encontra a testar o uso de IA para ajudar os utilizadores a criarem playlists dentro da sua plataforma.

    A funcionalidade foi descoberta pelo utilizador @robdad_ do TikTok, que aparenta ter sido um dos utilizadores a fazer parte dos testes ao sistema. Basicamente, este novo formato permite que os utilizadores criem as suas playlists com a ajudar de IA, selecionando os géneros de músicas que pretendem com base em algumas questões e respostas.

    Depois de selecionadas, o sistema do Spotify cria automaticamente uma playlist com algumas músicas que são consideradas recomendadas. A funcionalidade encontra-se a ser apelidada de “AI Playlist”.

    spotify com IA

    Basicamente, a ideia será aplicar um “ChatGPT” para o processo de criação das playlists. Os utilizadores apenas necessitam de dizer o que pretendem, quais as músicas e géneros favoritos ou simplesmente usar termos mais genéricos para obterem recomendações alargadas do sistema.

    Ao portal TechCrunch, a empresa confirma que a funcionalidade encontra-se em testes, mas ainda não foram deixados detalhes de quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores em geral.

    O Spotify tem vindo a apostar fortemente no uso de IA, tendo ainda de forma recente revelado planos de integrar a tecnologia para várias funcionalidades dentro da plataforma. Entre estas encontra-se a capacidade de realizar resumos de podcasts ou melhorar as recomendações.

  • Apple enfrenta novas medidas e coimas da Comissão Europeia no caso com o Spotify

    Apple enfrenta novas medidas e coimas da Comissão Europeia no caso com o Spotify

    Apple enfrenta novas medidas e coimas da Comissão Europeia no caso com o Spotify

    A Apple e o Spotify encontram-se a travar uma longa batalha judicial, sobre as regras da App Store da empresa. Mas brevemente podem vir a ser tomadas medidas, com base nas novas legislações da União Europeia.

    A Apple encontra-se na mira das autoridades europeias, e é possível que venha a enfrentar brevemente algumas penalizações pelas regras aplicadas na App Store, relativamente a plataformas de streaming de músicas rivais à Apple Music. Encontra-se ainda na lista de possibilidades uma coima para a empresa por parte das autoridades europeias.

    De acordo com a Bloomberg, as autoridades reguladoras na União Europeia encontram-se a finalizar a decisão de proibir a Apple de aplicar regras na App Store, que forcem os utilizadores em plataformas de streaming a terem de usar o sistema de pagamentos da empresa, invés de ser possível direcionar os mesmos para plataformas de terceiros onde a subscrição pode ser adquirida.

    Esta investigação começou com as queixas do Spotify faz mais de quatro anos. A maior plataforma de streaming de música no mercado acusava a Apple de a forçar a aumentar os preços das subscrições mensais para os utilizadores de dispositivos da empresa, devido à forma como a App Store aplica as taxas dos pagamentos feitos pelo seu serviço, ao que se juntava ainda o facto de não se poderem fornecer meios alternativos de subscrição.

    Em Fevereiro deste ano, a Comissão Europeia confirmou que as medidas da Apple com a App Store prejudicavam os utilizadores finais e seriam consideradas desnecessárias. Agora essa investigação encontra-se a chegar ao fim, e é possível que venham a ser aplicadas duras medidas contra a Apple.

    A Comissão Europeia pode obrigar a Apple a remover essas limitações da App Store, além de que a empresa encontra-se ainda aberta a pagar uma pesada coima pelas práticas.

    É importante relembrar que as autoridades europeias têm vindo a encontrar-se atentas às práticas da Apple sobre a App Store, e recentemente começaram a aplicar medidas contra a empresa que obrigaram mesmo a mudanças na forma como a plataforma funciona.

  • Apple pode pagar mais aos artistas por músicas Dolby Atmos

    Apple pode pagar mais aos artistas por músicas Dolby Atmos

    Apple pode pagar mais aos artistas por músicas Dolby Atmos

    Uma das vantagens do serviço de streaming do Apple Music encontra-se no facto deste permitir aos artistas enviarem as suas músicas em formato Dolby Atmos para a plataforma, o que fornece mais qualidade para as mesmas.

    No entanto, apesar da plataforma fornecer suporte para essa funcionalidade, nem todos os artistas enviam os seus conteúdos com esse formato. É por esse motivo que, atualmente, muitas das músicas disponíveis não possuem suporte para Dolby Atmos – mesmo de conteúdos relativamente recentes.

    A pensar nisso, a Apple pode ter alguns planos para o futuro. Entre os quais encontra-se a possibilidade de pagar mais aos artistas que enviem conteúdos em Dolby Atmos para o serviço de streaming. De acordo com algumas fontes, a Apple teria planos de pagar mais royalties para artistas que lancem as suas músicas neste formato.

    Estes royalties seriam pagos até mesmo se os utilizadores finais apenas ouvirem as músicas em formato “normal”, sendo uma forma da Apple incentivar os artistas diretamente a enviarem os conteúdos.

    Além de aumentar os conteúdos disponíveis em alta qualidade, esta medida pode cativar também os artistas a usarem mais a plataforma. Em contrapartida, serviços rivais como o Spotify ainda não fornecem este género de funcionalidades, e nem sequer possuem uma funcionalidade de áudio de alta qualidade – embora a promessa para tal ser antiga.

  • Spotify pode vir a permitir novamente compras in-app no iOS

    Spotify pode vir a permitir novamente compras in-app no iOS

    Spotify pode vir a permitir novamente compras in-app no iOS

    Devido às taxas que eram cobradas para as compras in-app de todas as aplicações na App Store da Apple, o Spotify foi uma das plataformas que descontinuou a capacidade dos utilizadores adquirirem as suas subscrições por este meio.

    A medida foi realizada com vista a evitar que a plataforma tivesse de cobrar as taxas para os utilizadores, ou de fornecer indiretamente as mesmas para a Apple. No entanto, isso pode vir a mudar em breve.

    Ao que parece, a mais recente aplicação do Spotify para iOS conta, por entre o seu código, com referências a um novo sistema de pagamento da subscrição, que iria permitir aos utilizadores da plataforma de streaming no iOS adquirirem a subscrição Premium diretamente da app.

    É possível que o Spotify tenha chegado a um acordo com a Apple para reduzir a taxa da comissão na App Store, ou poderá ter sido associado com as novas obrigações legais da Apple em permitir que sejam aceites outros formatos de pagamento nas apps da App Store.

    De momento o código não aparenta encontrar-se ativo, portanto pode fazer apenas parte de um teste da empresa ou das funcionalidades da app original. No entanto, certamente que será algo que os utilizadores podem ficar atentos.

  • Tidal confirma que vai despedir 10% dos seus funcionários

    Tidal confirma que vai despedir 10% dos seus funcionários

    Tidal confirma que vai despedir 10% dos seus funcionários

    A plataforma de streaming Tidal confirmou que vai realizar um conjunto de despedimentos, juntando-se a várias outras empresas que realizaram estes procedimentos durante este ano.

    A empresa confirmou que vai realizar o despedimento de aproximadamente 10% dos seus funcionários, como parte das medidas para redução de custos. Os despedimentos surgem depois de Jack Dorsey, CEO da Block Inc, empresa mãe do Tidal, ter confirmado que a plataforma necessitava de realizar algumas mudanças.

    Segundo o portal Bloomberg, um porta-voz da empresa confirmou os despedimentos, indicando que a decisão não foi realizada de ânimo leve. No entanto, a medida é vista como necessária pela empresa para manter as suas metas para o final deste ano e para evoluir no futuro.

    Estes despedimentos, no entanto, ocorrem numa das piores alturas do ano para tal, com o aproximar do período natalício, e depois de também o Spotify ter confirmado recentemente que iria realizar novas vagas de despedimentos.

    De relembrar que, recentemente, o Tidal também aumentou os preços das suas subscrições, na tentativa de aumentar as receitas da plataforma, acompanhando também o que foi realizado por outras entidades.

  • Twilio prepara-se para realizar novos despedimentos

    Twilio prepara-se para realizar novos despedimentos

    Twilio prepara-se para realizar novos despedimentos

    Apenas algumas horas depois do Spotify ter confirmado a saída de mais de 1500 funcionários, agora a empresa Twilio também confirmou que vai realizar cortes.

    A empresa confirmou que cerca de 5% dos funcionários da mesma serão afetados na mais recente onda de despedimentos. Esta não é a primeira vez que a Twilio realiza despedimentos, sendo que em Setembro de 2022 realizou cortes de 11% dos seus funcionários, acrescentando mais 17% em Fevereiro deste ano.

    Faz pouco mais de um ano que a empresa contava com cerca de 7800 funcionários, mas atualmente, de acordo com os relatórios financeiros da mesma, conta com cerca de 5900. Com estes despedimentos, a empresa irá realizar o despedimento de aproximadamente 300 funcionários.

    A Twilio tem vindo a realizar algumas aquisições de peso nos últimos tempos, passando de uma plataforma focada em APIs de envio e receção de chamadas e mensagens telefónicas para algo mais alargado. Os investimentos em novas empresas e mercados, no entanto, também colocam mais pressão financeira para a empresa, o que conjugado com a atual situação do mercado financeiro, pode levar à necessidade dos despedimentos verificados.

    Estes novos despedimentos devem afetar várias áreas da empresa, embora ainda se desconheçam detalhes de quais as mais afetadas.

  • Spotify confirma despedimento de 1500 funcionários

    Spotify confirma despedimento de 1500 funcionários

    Spotify confirma despedimento de 1500 funcionários

    O ano de 2023 não terá sido o melhor para algumas das maiores empresas do ramo da tecnologia, com despedimentos confirmados praticamente todos os meses desde o início do mesmo.

    E agora, o Spotify volta a confirmar mais uma vaga de despedimentos, que vai afetar mais um elevado número de funcionários da empresa.

    De acordo com o comunicado da plataforma de streaming, serão brevemente realizados novos despedimentos na empresa, que devem afetar cerca de 1500 postos de trabalho. Esta medida surge depois da empresa ter realizado o despedimento de 600 funcionários em Janeiro e outros 200 em Junho.

    Segundo Daniel Ek, CEO do Spotify, a medida deve afetar cerca de 17% dos funcionários da empresa. Como justificação, o executivo indica que o Spotify contratou um vasto leque de funcionários em 2020 e 2021, nas alturas mais críticas da pandemia.

    Com isto, a empresa conta agora com um excedente de funcionários para as suas tarefas, ao que se conjuga também a necessidade de otimizar os gastos da empresa. O CEO afirma ainda que a redução de trabalhadores irá ajudar as equipas a focarem-se mais eficazmente e a serem mais produtivas.

    É importante notar que esta medida surge depois de a plataforma ter registado valores positivos relativamente ao crescimento das receitas, em parte derivado das alterações dos preços da plataforma de streaming para os clientes.

    O executivo afirma ainda que, durante 2024 e 2025 espera-se que sejam realizados novos despedimentos, embora de menor porte.

    A empresa garante que todos os funcionários despedidos terão direito aos pagamentos das indemnizações necessárias e o apoio total da empresa para a transição.

  • Spotify revela os conteúdos mais ouvidos em Portugal durante 2023

    Spotify revela os conteúdos mais ouvidos em Portugal durante 2023

    Spotify revela os conteúdos mais ouvidos em Portugal durante 2023

    O final do ano é a altura de reflexões e também de um momentos mais aguardados pelos fãs da música em todo o mundo, com a revelação do Wrapped do Spotify. A maior empresa de streaming de áudio do mundo revela hoje os artistas, as músicas, álbuns e podcasts mais ouvidos entre os 574 milhões de consumidores da plataforma em 2023, bem como novas experiências personalizadas para cada utilizador.

    As preferências dos portugueses

    Pela primeira vez na história do Wrapped em Portugal, a música mais ouvida do ano pertence a uma artista feminina portuguesa. “Como Tu (feat. Ivandro)” de Bárbara Bandeira é a canção que os portugueses mais ouviram durante 2023, seguida de “Tá OK” de DENNIS e “Nosso Quadro” de AgroPlay, na terceira posição. “Chakras” de Ivandro ocupa o quarto lugar, com “Coração de Gelo” de WIU a encerrar o pódio.

    “No ano em que lanço o meu primeiro álbum, ter a canção mais ouvida do ano é a maior recompensa, e o maior sinal de que este é o caminho certo.”, afirma Bárbara Bandeira. “Faço música para as pessoas e o facto de elas me escolheram é o maior prémio que posso receber. Obrigado a quem já cá estava e a quem chegou agora.

    Ano novo, vida nova. Em 2023, os portugueses têm uma nova artista internacional preferida. Taylor Swift, sobe ao primeiro lugar após ter ficado na terceira posição no ano passado, seguida de The Weeknd, o líder de 2022, e Drake, o líder do Wrapped 2021. O top 5 encerra com a presença do artista português T-Rex, em quarto lugar, e Bad Bunny. Este ano há 7 artistas portugueses no top 20, quando em 2022 não havia nenhum artista local.

    Em relação aos álbuns preferidos dos portugueses na plataforma, o primeiro lugar pertence ao português T-Rex com “COR D’ÁGUA”. No segundo lugar está “Dos Prédios Deluxe” de Veigh e no terceiro está “Starboy” de The Weeknd. O top 5 fecha com “Un Verano Sin Ti” de Bad Bunny e “Heartbreak & Other Stories” do português Richie Campbell.

    “Dormir para sonhar, acordar para realizar. Obrigado a todos por me lembrarem de riscar a primeira palavra da faixa número 2 do álbum COR D+ÁGUA. É possível”, afirma T-Rex.

    A música nacional continua a crescer

    Entre os artistas portugueses mais ouvidos, o pódio é assim liderado por T-Rex, que tinha ficado na quarta posição no ano passado, seguido de Ivandro, líder em 2023, Plutonio, em terceiro lugar, e Wet Bed Gang e Julinho Ksd, a fechar o top 5.

    “Como Tu (feat. Ivandro)” de Bárbara Bandeira é a música portuguesa mais ouvida do ano em Portugal, seguida de “Chakras” de Ivandro e Julinho Ksd, e “CASA” de D.A.M.A e Buba Espinho na terceira posição desta lista. Relativamente ao ano passado, os utilizadores portugueses consumiram mais 42% de música local, com 7 músicas portuguesas no top 20 quando em 2022 eram apenas 2.

    O panorama internacional

    À semelhança do Top nacional, Taylor Swift, lidera o top global, substituindo Bad Bunny, que ocupa agora a segunda posição, após ter liderado o Wrapped mundial durante 3 anos consecutivos. Em terceiro lugar está The Weeknd, Drake ocupa a quarta posição e Peso Pluma encerra o pódio.

    No que diz respeito às músicas mais ouvidas globalmente, o prémio vai para Miley Cyrus com “Flowers”, seguida de SZA com “Kill Bill” e Harry Styles com “As It Was”, que foi o líder desta categoria em 2022. “Seven (feat Latto)” de Jung Kook e “Ella Baila Sola” de Eslabon Armado ocupam a quarta e quinta posições, respetivamente.

    Os podcasts mais ouvidos em Portugal e no mundo em 2023

    Com um consumo cada vez mais elevado e com uma maior diversidade de conteúdos, quer nacionais bem como internacionais, os podcasts voltaram a assumir um lugar de destaque no consumo de áudio no Spotify.

    Sem grandes surpresas, o troféu de podcast mais ouvido em Portugal volta a ir para Joana Marques, que diverte os portugueses de segunda a sexta-feira na Rádio Renascença, com “Extremamente Desagradável”. O novo podcast de Bruno Nogueira, “isso não se diz”, estreia-se na segunda posição, com “Isto é Gozar Com Quem Trabalha”, apresentado todos os domingos na SIC por Ricardo Aráujo Pereira, a fechar o top 3.

    A nível global, o top é novamente liderado pelo podcast americano “The Joe Rogan Experience”, seguido por “Call Her Daddy” de Alex Cooper, e “Huberman Lab” de Scicomm Media.

    Como aceder à experiência personalizada do Wrapped

    Todos os anos, o Wrapped celebra a relação com a música e ajuda-nos a refletir sobre o papel desempenhado pelo áudio nas vidas dos utilizadores da plataforma e dos criadores de música. Para além de permitir o acesso às músicas e artistas mais ouvidos globalmente, oferece aos utilizadores a possibilidade de terem uma retrospectiva sobre o que ouviram e como se sentiram nos últimos meses.

    Além das funcionalidades preferidas dos utilizadores, o Wrapped apresenta novas formas de descobrir e celebrar o ano na música, como:

    • Eu em 2023: Esta funcionalidade celebra o perfil de streamer de cada um, revelando uma das 12 personagens que melhor descrevem cada utilizador, como Shapeshifter (o utilizador que muda rápido de um artista para outro), o Luminary (o que aprecia música mais mexida do que os outros) ou Alchemist (o utilizador que cria mais playlists próprias do que os outros).
    • Sound Town: Através desta nova funcionalidade, cada utilizador vai ter uma cidade atribuída baseada nos seus hábitos de consumo e gostos musicais partilhados. Os hábitos musicais são partilhados de forma surpreendente em comunidades de todo o mundo, e o Wrapped 2023 celebra isso mesmo.
    • Wrapped Feed: Mesmo no ecrã inicial do Spotify, o Wrapped Feed é o ponto de encontro único para tudo o que está relacionado com o Wrapped, incluindo as melhores listas de reprodução editoriais, produtos dos artistas preferidos, concertos perto e muito mais.

    O Spotify tem também a experiência personalizada ‘Wrapped’ para artistas e criadores de podcasts, que poderão aceder ao seu próprio microsite para perceberem como têm sido escutados pelos seus fãs e seguidores. Para tal, os criadores poderão aceder a ‘Spotify for Artists’ e ‘Spotify for Podcasters’.

    A partir de hoje, todos os utilizadores poderão aceder à sua própria experiência personalizada do Wrapped, na aplicação móvel do Spotify em iOS e Android, mas também via web no computador e telemóvel em Spotify.com/Wrapped.

  • Spotify mantinha acordo especial com Google para taxas da Play Store

    Spotify mantinha acordo especial com Google para taxas da Play Store

    Spotify mantinha acordo especial com Google para taxas da Play Store

    O Spotify terá realizado um acordo especial com a Google, de forma a contornar algumas das taxas que seriam aplicadas na plataforma de streaming sobre o pagamento feito na sua app para Android.

    Como se sabe, todas as apps na Play Store da Google necessitavam de usar o sistema de pagamentos da empresa, o qual cobra uma taxa por cada pagamento realizado diretamente para a Google.

    No entanto, durante o caso nos tribunais entre a Google e a Epic Games, foi agora revelado que existiam acordos especiais entre a empresa e alguns programadores, para reduzir ou até mesmo eliminar as taxas cobradas – e o Spotify seria uma dessas entidades.

    Segundo o portal The Verge, a Google terá criado um acordo especial com o Spotify, onde a empresa apenas pagaria 4% das taxas de todos os pagamentos feitos via a sua app do Android, disponível na Play Store. Este valor é consideravelmente abaixo dos habituais 15% que a Google cobra a outras entidades.

    Como parte do acordo, Spotify e Google criaram um fundo de 50 milhões de dólares, que seria usado como parte da parceria entre as duas partes. Don Harrison, responsável pela divisão de parcerias da Google, afirma que ouvir conteúdos musicais é uma das funcionalidades básicas dos smartphones, e os utilizadores não comprariam smartphones Android se essa funcionalidade não estivesse disponível.

    Esta aparenta ter sido uma das razões que levou a Google a estabelecer o acordo com o Spotify, considerada uma das maiores plataformas de streaming da atualidade.

    É importante notar que a Google sempre confirmou que poderia estabelecer acordos diretos com alguns programadores ou entidades, para aplicar valores especiais de taxas na Play Store.

    O Spotify foi uma das plataformas que apoiou a Epic Games em 2022, mas a empresa começou posteriormente a usar o sistema User Choice Billing, que basicamente permite aos utilizadores de apps na Play Store de optarem por usar o sistema integrado de pagamentos da loja da Google, ou a realizarem o mesmo processo via uma plataforma alternativa da própria empresa.

    De relembrar que a Epic Games acusou a Google de tentar monopolizar o mercado das apps, ao aplicar valores elevados de taxas aos criadores de apps na Play Store, sem alternativas para os meios de pagamento suportados – forçando os mesmos a usarem apenas o sistema de pagamentos da própria Google para a tarefa.

  • Spotify vai usar IA da Google para melhorar recomendações

    Spotify vai usar IA da Google para melhorar recomendações

    Spotify vai usar IA da Google para melhorar recomendações

    O Spotify é atualmente uma das maiores plataformas de streaming de música no mercado, e com razões para tal. Esta plataforma conta com milhares de conteúdos disponíveis para os seus utilizadores, e o plano gratuito é bastante apreciado por quem pretenda aceder aos mesmos sem custos.

    No entanto, tal como muitas outras empresas, o Spotify também se encontra a explorar a integração de IA sob a sua plataforma, e agora, a empresa confirmou que vai contar com a ajuda da Google para essa tarefa.

    O Spotify já conta atualmente como um dos melhores algoritmos a nível de recomendações, mas vai agora melhorar ainda mais essa tecnologia com a ajuda da Google e de IA da empresa.

    Numa nova parceria, a plataforma de streaming confirmou que vai trabalhar com a Google para usar modelos de LLM, com vista a melhorar as recomendações da sua plataforma. Esta parceria vai permitir a implementação de melhorias na recomendação de conteúdos aos utilizadores, onde a IA analisa o histórico de musicas dos utilizadores, para apresentar outros conteúdos relevantes.

    Ao mesmo tempo, a empresa espera ainda usar IA para ajudar na moderação de conteúdos partilhados pelo serviço. A mesma espera que esta tecnologia possa ajudar a remover conteúdos potencialmente danosos para os utilizadores, sobretudo a nível do seu sistema de podcasts.

    Obviamente, as melhorias das recomendações são importantes tanto para os utilizadores, que passam a ter conteúdos mais adaptados para os seus gostos, como para o Spotify, que incentiva os utilizadores a passarem mais tempo na plataforma, e consequentemente, a verem mais publicidade no caso das contas gratuitas.

    Não se conhecem detalhes a nível dos valores que o Spotify vai pagar para a Google, mas o uso de LLMs é algo dispendioso, pelo que se acredita que a empresa vai investir um considerável valor nesta tecnologia.

  • Agora fica mais simples adicionar músicas do TikTok no Spotify

    Agora fica mais simples adicionar músicas do TikTok no Spotify

    Agora fica mais simples adicionar músicas do TikTok no Spotify

    O TikTok encontra-se a criar uma parceria com várias plataformas de streaming, como o Spotify e Amazon Music, para permitir que os utilizadores possam rapidamente partilhar as músicas que ouvem dentro da plataforma com as suas contas nessas plataformas.

    Com esta nova funcionalidade, quando os utilizadores encontrarem uma música em conteúdos pelo TikTok, podem rapidamente adicionar a mesma nas suas listas de favoritos da plataforma de streaming que usem. De momento a novidade encontra-se disponível para o Spotify e Amazon Music, mas espera-se que venha a ser alargado para mais serviços no futuro.

    Com a novidade, os utilizadores podem rapidamente encontrar as músicas nas tendências da rede social, e ouvirem a versão completa nas suas plataformas de streaming favoritas. Esta novidade surge também numa altura em que os conteúdos musicais no TikTok são um ponto de foco da comunidade, e onde ajuda vários artistas a lançarem as suas músicas ou a reconhecer alguns temas antigos.

    Ao mesmo tempo, o TikTok tem vindo a adaptar-se também para permitir mais facilmente a descoberta de conteúdos musicais por parte dos utilizadores, com novas ferramentas para ajudar a encontrar estes conteúdos, bem como para produzir novos vídeos com os mesmos.

    adicionar musicas do tiktok no spotify

    Relativamente a esta nova funcionalidade, a opção de “Adicionar a app de música” vai surgir quando os utilizadores se encontrarem numa página do TikTok focada para a pesquisa de conteúdos musicais, o que se pode aceder carregando no ícone da música nos conteúdos partilhados na plataforma. A opção deve também surgir diretamente no feed principal, e depois dos utilizadores escolherem a plataforma de streaming que usam, podem rapidamente adicionar novos conteúdos no futuro sem terem de selecionar a app novamente. Ao mesmo tempo, todas as músicas adicionadas por este formato surgem na playlist de músicas favoritas de cada plataforma.

    Infelizmente, esta novidade apenas se encontra disponível para utilizadores nos EUA e Reino Unido, mas a entidade refere que vai expandir o mesmo para novos mercados em breve. Portanto, espera-se que a novidade comece a chegar a mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • Snapchat estaria a considerar plano de subscrição familiar

    Snapchat estaria a considerar plano de subscrição familiar

    Snapchat estaria a considerar plano de subscrição familiar

    Tal como muitas outras plataformas sociais, o Snapchat tem vindo a experimentar com os seus planos de subscrição, fornecendo aos utilizadores uma forma de terem funcionalidades extra na plataforma  – com um preço. O plano do Snapchat Plus tem vindo a ganhar algum destaque em certos mercados, e agora a Snap encontra-se a ponderar reformular os planos fornecidos com algumas novidades.

    De acordo com algumas fontes, a Snap encontra-se a estudar a possibilidade de criar um novo plano de assinatura para o Snapchat, que seria focado para uso familiar. Este novo plano poderia permitir preços mais vantajosos para quem pretenda assinar a subscrição do Snapchat Plus em várias contas. A ideia é similar ao que se encontra disponível para o YouTube e Spotify, onde uma conta premium pode ser partilhada, por um preço mais vantajoso, com familiares.

    No entanto, a ideia aqui será diferente, pois ao contrário das plataformas de streaming, o Snapchat será mais uma plataforma social – e conta com funcionalidades e usos diferentes. Ao mesmo tempo, apesar de o Snapchat ser popular em alguns países, ainda existe uma grande maioria de utilizadores que não subescrevem ao plano.

    Em Portugal, o Snapchat não é das plataformas mais populares existentes, embora o plano do Snapchat Plus esteja também disponível. Para já ainda não existe uma confirmação oficial da empresa relativamente a este novo “plano familiar”.

  • Shazam revela nova funcionalidade para ajudar a encontrar concertos

    Shazam revela nova funcionalidade para ajudar a encontrar concertos

    Shazam revela nova funcionalidade para ajudar a encontrar concertos

    Os utilizadores do Shazam vão brevemente receber uma nova funcionalidade na aplicação, que vai ajudar a encontrar concertos próximos dos mesmos.

    A nova funcionalidade “Concerts” foi oficialmente confirmada pela Apple para o Shazam, e basicamente, pretende ser uma forma de ajudar a encontrar concertos ao vivo próximos de onde os utilizadores se encontrem. A funcionalidade fornece recomendações de concertos que venham a ser realizados em breve, próximos da localização do utilizador, e que tenham em conta também as suas preferências musicais – do histórico de conteúdos do Shazam.

    Esta funcionalidade é bastante similar ao que o Spotify fornece atualmente para os perfis de artistas, mas com a diferença que se foca mais em conteúdos que sejam personalizados para os utilizadores, invés de apenas indicar os concertos dos artistas diretamente. Os utilizadores podem ainda guardar os eventos no calendário, ou obter mais informações de como adquirir bilhetes para o mesmo diretamente da app.

    De momento, o Concerts apenas se encontra disponível na aplicação para iOS, mas espera-se que venha a chegar para Android em breve.

  • Spotify regista aumento de utilizadores apesar de aumentar preços dos planos

    Spotify regista aumento de utilizadores apesar de aumentar preços dos planos

    Spotify regista aumento de utilizadores apesar de aumentar preços dos planos

    No início deste ano, o Spotify começou a aumentar os preços das subscrições da plataforma em vários mercados – incluindo em Portugal. Esta medida certamente que deixou alguns utilizadores insatisfeitos, mas apesar disso, os números revelam que não houve perdas de utilizadores… muito pelo contrário.

    A plataforma de streaming revelou os seus dados financeiros respeitantes ao passado trimestre fiscal, onde confirma que agora existem 226 milhões de utilizadores a pagarem pelos planos premium. Este valor corresponde a um crescimento de 16% no número de utilizadores a pagarem pelo serviço, em comparação com igual trimestre do ano anterior.

    Ao mesmo tempo, o número de utilizadores ativos mensalmente na plataforma também aumentou, estando agora nos 574 milhões de utilizadores, um aumento de 26% comparativamente aos 456 milhões registados no trimestre do ano passado. A empresa sublinha ainda que este é um dos seus maiores crescimentos desde que foi lançada.

    dados de crescimento do Spotify

    Apesar de, no ano passado, a plataforma ter registado perdas, este ano, o aumento de utilizadores leva também a aumento de receitas. No total, a empresa teve lucros de 65 milhões de dólares durante o terceiro trimestre do ano. A relembrar que este aumento surge também depois da empresa ter aumentado o preço das subscrições pagas, mas também por grandes investimentos feitos em novidades na plataforma. Estas novidades parecem ter sido um dos principais atrativos para novos utilizadores, e consequentemente, em tornar muitos utilizadores como subscritores dos planos pagos.

    No entanto, uma das funcionalidades mais aguardadas da plataforma ainda não se encontra disponível. O plano Supremium, que deverá fornecer áudio lossless para os utilizadores, surgiu recentemente em alguns rumores, mas ainda não se encontra oficialmente lançado e não existem previsões de quando tal irá chegar.

  • YouTube Music agora suporta oficialmente o Apple HomePod

    YouTube Music agora suporta oficialmente o Apple HomePod

    YouTube Music agora suporta oficialmente o Apple HomePod

    Os utilizadores do YouTube Music podem agora contar com uma nova funcionalidade sobre a plataforma de streaming, com a chegada oficial de suporte ao Apple HomePod.

    Mantendo a promessa que tinha sido deixada na WWDC, a Apple revela agora que o YouTube Music vai ser inteiramente compatível com o Apple HomePod, permitindo aos utilizadores dos dispositivos da Apple ligarem diretamente ao mesmo para transmitirem música. O sistema permite ainda que os utilizadores usem comandos de voz via o dispositivo para o YouTube Music, de forma a controlarem rapidamente a reprodução.

    De notar, no entanto, que esta integração apenas se encontra disponível para utilizadores que tenham o YouTube Premium ou YouTube Music Premium. Os utilizadores necessitam ainda de ligar as suas contas da Google diretamente a contas ID da Apple, de forma a poderem usar o HomePod.

    Além desta novidade, os utilizadores de dispositivos da Apple podem agora colocar o YouTube Music como a aplicação de reprodução dedicada do iOS Home, deixando de ser necessário usar diretamente comandos de voz que especifiquem o YouTube Music.

    De notar que nem todas as plataformas de streaming mais populares contam com suporte para o HomePod. O Spotify, como exemplo, apesar de ter meios de funcionar com o dispositivo da Apple, não fornece suporte nativo ao mesmo.

  • Spotify vai lançar novo plano “Superpremium”

    Spotify vai lançar novo plano “Superpremium”

    Spotify vai lançar novo plano “Superpremium”

    O Spotify encontra-se a preparar um novo plano para a sua plataforma, que vai permitir aos utilizadores terem ainda mais ofertas dentro do serviço de streaming.

    De acordo com os mais recentes detalhes descobertos, a plataforma encontra-se a preparar um novo plano “Superpremium”. Este plano deve integrar várias melhorias face ao que se encontra nos planos pagos atualmente existentes.

    Entre as melhorias pode encontrar-se o suporte para áudio de 24 bits lossless, que era uma das características mais aguardadas na plataforma. Deve ainda integrar melhorias na criação de playlists com recurso a IA, melhorias na descoberta de musicas e de mix, horas adicionais de conteúdos de audiobook e playlists dedicadas e personalizadas.

    Segundo a descoberta do programador Chris Messina, no código fonte da app, este plano deve ter um custo mensal de 19.99 dólares. No entanto, apesar de surgir no código fonte da app, a plataforma não comentou a descoberta nem quais as características que vão encontrar-se na mesma.

    spotify superpremium

    É importante notar, no entanto, que esta não é a primeira vez que se ouve falar do plano “Superpremium “. No passado, outros utilizadores tinham também descoberto referências a este plano, embora sem detalhes a nível das características dos mesmos. Inicialmente a empresa esperava que o suporte a conteúdos lossless fosse lançado com um plano “HiFi”, mas parece que isso ficou agora de lado. Invés disso, a empresa optou por uma solução mais robusta com funcionalidades adicionais para os utilizadores.

    No foco de conteúdos de audiobooks, este plano deve permitir acesso a 20-30 horas dos mesmos, enquanto que os planos premium regulares apenas permitem acesso a 15 horas de base.

    Como sempre, deve-se ter em conta que estas descobertas partem apenas de rumores, e ainda nada oficial foi confirmado pela plataforma de streaming, mesmo que o código já se encontre na app.

  • Spotify possui novas páginas de artistas na sua app

    Spotify possui novas páginas de artistas na sua app

    Spotify possui novas páginas de artistas na sua app

    O Spotify encontra-se em mudanças, e recentemente, os utilizadores podem ter começado a verificar alterações na forma como as páginas de artistas surgem dentro da app.

    A plataforma de streaming mais usada no mercado encontra-se a redesenhar as páginas de artistas, com mais foco para os conteúdos dos mesmos e divididos em diferentes categorias. Nas novas páginas, os utilizadores podem obter acesso às novas secções de música, Eventos e Merch. Cada uma corresponde a diferentes conteúdos que os artistas podem colocar na plataforma.

    A de Música conta, como o nome indica, com as criações do artista que estão disponíveis na plataforma. Esta secção apresenta também um design reformulado, tendo agora os Clips, pequenos vídeos de experiências musicais, que é considerado similar aos Stories em outras plataformas. É ainda possível colocar áreas dedicadas para tarefas de doação e fundraising, bem como conteúdos escolhidos pelos artistas para ficarem em destaque.

    Novos clipes nas páginas de artistas do spotify

    Na secção de Eventos encontram-se todos os eventos que vão ser realizados brevemente pelos artistas, com informações e detalhes dos mesmos, e ainda os links onde se pode adquirir os bilhetes diretamente em plataformas externas.

    Por fim, em Merch os artistas podem colocar conteúdos que queiram vender para os fãs. Para já a empresa permite a listagem de até 12 artigos diferentes, sendo que os mais recentes surgem em primeiro lugar. Esta funcionalidade surge de uma parceria feita com a plataforma do Shopify.

    De momento, os novos conteúdos apenas se encontra disponíveis na app para dispositivos móveis do Spotify, mas espera-se que venha eventualmente a chegar também na app dedicada para desktop e na web.

  • Spotify Premium agora permite acesso a audiobooks

    Spotify Premium agora permite acesso a audiobooks

    Spotify Premium agora permite acesso a audiobooks

    Os utilizadores do Spotify Premium poderão brevemente ter acesso a mais de 150.000 conteúdos de audiobooks dentro da plataforma. Esta novidade foi agora confirmada pela plataforma de streaming, e deve chegar a novos países durante as próximas semanas.

    De acordo com a plataforma, os utilizadores de contas Premium poderão, brevemente, aceder a vários conteúdos de audiobooks diretamente da plataforma, numa novidade que vai começar a ficar disponível no Reino Unido e Austrália. A empresa espera alargar o suporte para mais países durante os próximos meses, estando prevista a chegada para os EUA até ao final do ano. De notar que esta medida era algo esperado, tendo em conta os testes que a plataforma vinha a realizar faz mais de um mês.

    O CEO do Spotify, Daniel Ek, já tinha confirmado no passado que vê o potencial de crescimento nos audiobooks, e que este formato deve começar a ser um foco da plataforma para os próximos tempos. A plataforma espera usar todo o seu conhecimento e tecnologia com conteúdos de música e podcasts para agora começar a distribuir também os audiobooks aos utilizadores. Apesar de, anteriormente, os audiobooks já se encontrarem disponíveis no serviço, os utilizadores necessitavam de comprar o mesmo pelo site da plataforma para poderem aceder nos seus dispositivos móveis – para contornar as taxas aplicadas a este género de compras via as App Stores.

    No entanto, o acesso gratuito para utilizadores Premium alarga as possibilidades agora disponíveis dentro da plataforma. Ao mesmo tempo, espera-se que isto possa aumentar as receitas da plataforma com este género de conteúdos.

    O Spotify espera vir a fornecer acesso para mais de 300,000 títulos diretamente do serviço, embora os utilizadores estejam limitados a ouvirem apenas 15 horas por mês. Eventualmente será possível adquirir horas extra para quem pretenda ouvir mais conteúdos durante mais tempo, mas os detalhes para tal ainda são desconhecidos.

  • Cider, cliente open-source do Apple Music, recebe nova atualização

    Cider, cliente open-source do Apple Music, recebe nova atualização

    Cider, cliente open-source do Apple Music, recebe nova atualização

    Para quem pretenda aceder ao Apple Music a partir de sistemas Windows, não existe um cliente oficial da Apple para tal – sendo necessário usar a aplicação web no site da plataforma. No entanto, o Cider é a mais reconhecida alternativa para quem pretenda uma experiência nativa.

    Este cliente open-source do Apple Music permite que os utilizadores tenham acesso a todas as funcionalidades da plataforma, e agora este recebe ainda mais novidades, como o caso do suporte para Windows em ARM64. A mais recente versão agora disponível deve trazer várias melhorias e otimizações de desempenho em geral.

    Neste momento, o Cider pode ser considerado um cliente do Apple Music que vai além de ser apenas para Windows, tendo em conta que se encontra também disponível para outras plataformas, como Linux. No entanto, o seu grande foco é no sistema da Microsoft. A pensar nisso, quem se encontre no Windows em ARM64, agora pode também usar o cliente. Este chega ainda com integrações para o Apple Music Sing, Discord, Last.fm e Spotify.

    A nova versão chega ainda com melhorias consideráveis a nível do processamento de som, com novas opções de equalizador e melhorias no processador Adrenaline.

    Para quem use este cliente, a atualização para a nova versão é certamente recomendada.

  • CEO do Spotify pretende regras para Google e Apple no controlo dos mercados digitais

    CEO do Spotify pretende regras para Google e Apple no controlo dos mercados digitais

    CEO do Spotify pretende regras para Google e Apple no controlo dos mercados digitais

    O CEO do Spotify, Daniel Ek, lançou uma nova argumentação para as entidades legisladoras do Reino Unido, de forma a que seja criada uma lei que para a boa concorrência entre empresas nos mercados digitais, focando-se sobretudo a grandes nomes como a Google e Apple.

    De acordo com a argumentação de Ek, esta é a única forma de reduzir a dominância do mercado que existe para as duas grandes empresas, além de outras. Em entrevista ao portal Financial Times, Ek afirma que o poder e controlo que estas entidades possuem sobre os consumidores em geral é “bastante elevado”, e que necessitam de ser colocadas regras na forma como tal pode acontecer, para não prejudicar outras entidades.

    O executivo refere em concreto o caso do Apple Music, no qual a Apple controla completamente o serviço e pretende manter o controlo dentro do seu ecossistema, forçando os utilizadores para esta plataforma invés das rivais. Ek considera que devem existir regras que coloquem uma separação no que a empresa pode priorizar para os seus próprios serviços e para a concorrência.

    De notar que, para já, as autoridades do Reino Unido ainda se encontram a estudar a lei que pretende estabelecer algumas regras sobre a concorrência nos mercados digitais, na qual se pretende criar medidas que as autoridades podem aplicar para evitar que uma entidade possa prejudicar as rivais tendo em conta a sua dominância do mercado. As autoridades teriam ainda o controlo para aplicar coimas ou até bloqueios caso as empresas não cumpram essas regras.

  • Spotify pode integrar IA para ajudar a criar playlists

    Spotify pode integrar IA para ajudar a criar playlists

    Spotify pode integrar IA para ajudar a criar playlists

    O Spotify tem vindo a integrar algumas novidades na sua plataforma focadas em IA, e as mais recentes pretendem ajudar os utilizadores a criarem conteúdos personalizados para a mesma.

    Ao que parece, a empresa encontra-se agora a planear integrar IA para ajudar os utilizadores a criarem playlists personalizadas de conteúdos. Segundo revela o portal Tech Crunch, o código fonte das versões mais recentes do Spotify demonstram strings de texto onde é referida a criação automática de playlists usando IA. Não existe certeza de como estas funcionalidades vão surgir na app final, mas tudo aponta que os utilizadores terão a capacidade de introduzir um pequeno texto das músicas que pretendem, e a IA do Spotify trata de criar uma playlist personalizada tendo como base essa informação.

    imagem do codigo fonte do spotify

    A empresa não confirmou oficialmente esta funcionalidade, mas um porta-voz da mesma indicou que o Spotify encontra-se a realizar regularmente testes a novas funcionalidades – no texto “padrão” para quando novas funcionalidades são descobertas antes do tempo.

    A confirmar-se, esta funcionalidade pode ajudar os utilizadores a encontrarem novos conteúdos musicais com base nas suas preferências e gostos, bem como ajudar a organizar os conteúdos dentro da plataforma.

    É possível que as novidades venham a ser reveladas brevemente, ou a surgir em testes dentro da plataforma para alguns utilizadores.

  • Spotify revela o Jam, para experiência partilhada de música

    Spotify revela o Jam, para experiência partilhada de música

    Spotify revela o Jam, para experiência partilhada de música

    O Spotify encontra-se a revelar hoje uma nova funcionalidade, focada em ajudar os utilizadores a interagirem entre si para criarem uma sessão de música.

    Apelidada de Jam, a nova funcionalidade encontra-se disponível tanto para utilizadores de contas gratuitas com Premium, e permite que sejam criadas playlists colaborativas para uma sessão de música com amigos. Os utilizadores apenas necessitam de realizar o scan de um código QR, e podem automaticamente adicionar novas músicas numa playlist.

    A ideia do Spotify passa por fornecer um meio dos utilizadores poderem interagir entre si com uma playlist, criando as suas próprias sessões de músicas personalizadas, e de forma a que todo o processo seja realizado de forma simples e rápida.

    Ao mesmo tempo, o Jam também vai recomendar músicas para a playlist, com base em todos os gostos das pessoas que estejam a participar na sessão. Portanto, mesmo que não seja selecionada nenhuma música em particular, os utilizadores terão recomendações diretas para conteúdos que sejam adequados para todos.

    As sessões de Jam podem ser rapidamente criadas pela app, e o acesso pode ser fornecido via o código QR criado, namedrop, Bluetooth ou por um link único que pode ser enviado por outros meios, como SMS.

    A funcionalidade encontra-se disponível para utilizadores de contas gratuitas e premium, mas apenas estes últimos terão a capacidade de se juntar numa sessão a partir de qualquer lugar – os utilizadores de contas gratuitas necessitam de se encontrar sobre a mesma rede wifi para poderem entrar na sessão. Além disso, apesar de os utilizadores terem a capacidade de se juntar a uma sessão de Jam, apenas o host pode determinar quem entra, bem como remover músicas.

  • Spotify vai permitir músicas criadas por IA na sua plataforma

    Spotify vai permitir músicas criadas por IA na sua plataforma

    Spotify vai permitir músicas criadas por IA na sua plataforma

    O Spotify encontra-se agora a abrir o jogo relativamente a conteúdos criados via Inteligência Artificial na sua plataforma. Durante uma recente entrevista, Daniel Ek, CEO do Spotify, confirmou que a plataforma não vai banir conteúdos criados por IA.

    Na entrevista, o mesmo afirma que música criada por IA é legítima, e deve ser aceite como tal, desde que não viole os direitos de autor de outros artistas nem tente imitar os mesmos sem permissão. Esta indicação surge depois da plataforma ter removido, no início do ano, conteúdos criados via IA que imitavam artistas como Drake. Estes conteúdos foram partilhados na plataforma como tendo sido criados por IA, mas sem terem obtido permissão para tal dos artistas originais.

    Ek afirma ainda que existem diferentes categorias de conteúdos criados via IA vistos pela plataforma. A mais básica encontra-se a nível de sistemas de auto-tune, onde IA pode ser usada para melhorar os conteúdos finais dos artistas. No entanto, usar a IA para recriar a voz de artistas sem autorização é algo que não é aceitável. Ek considera ainda que deve existir um “meio termo” sobre conteúdos criados com inspiração em determinados artistas, mas que não violem diretamente os seus direitos nem se tentem apropriar dos mesmos.

    Com o aumento de ferramentas de IA no mercado, existem também algumas que permitem rapidamente aos utilizadores criarem conteúdos musicais. Estas têm vindo a ganhar cada vez mais popularidade, e parece que o Spotify está assim a preparar-se para qualquer eventualidade futura. Além disso, a plataforma encontra-se também a  ver esta permissão como uma forma de, eventualmente, permitir que novos artistas possam usar a sua plataforma de streaming para este género de conteúdos.

    No entanto, durante a entrevista, Daniel Ek também deixou a indicação que o debate sobre conteúdos criados via IA ainda deve manter-se durante “bastante tempo”. Muitos consideram que as músicas criadas via IA não se comparam a conteúdos criados por humanos, e como tal, não deveriam encontrar-se em plataformas de streaming deste género de conteúdos. Ao mesmo tempo, existe ainda o receio que estes conteúdos, caso venham a melhorar com o tempo, podem vir também a prejudicar os artistas no final.