Categoria: streaming

  • Spotify testa sistema de alerta de emergência na Suécia

    Spotify testa sistema de alerta de emergência na Suécia

    Spotify testa sistema de alerta de emergência na Suécia

    O Spotify encontra-se a expandir alguns dos seus sistemas, para agora também incluir um sistema de alerta de emergência para os utilizadores.

    Ao que parece, a plataforma de streaming encontra-se a testar uma nova forma de permitir aos utilizadores terem acesso a transmissões de emergência pelo serviço. Esta parece ser uma nova aposta da empresa, que iniciou os testes na Suécia.

    De acordo com o portal TechCrunch, o Spotify encontra-se a considerar distribuir pela sua plataforma de streaming transmissões consideradas de emergência, que podem ser úteis para os utilizadores em certos casos. Estas transmissões seriam eventos sérios e de perigo para a comunidade, como acidentes, eventos naturais e outros.

    A empresa terá confirmado que se encontra a realizar os testes a esta nova plataforma, mas para já não deixou detalhes sobre o mesmo. Também se desconhece se a empresa possui planos de alargar os testes a mais países, ou se irá ficar limitado para a Suécia.

    Não existe nenhuma obrigação na lei sueca que a empresa tenha de seguir para fornecer estes alertas, tanto que a empresa afirma que, para já, encontra-se apenas a analisar as possibilidades de fornecer tais sistemas de alerta para os utilizadores.

    No entanto, existe também quem considere que esta medida será apenas para levar os utilizadores a ativar as notificações da aplicação – que muitas vezes são desativadas para evitar incomodar ao longo do dia. Caso a funcionalidade venha a ser disponibilizada, é possível que o Spotify a coloque sobre um canal de notificações dedicado, onde seja possível desativar as restantes da plataforma, mas manter as notificações de alerta ativas.

    Para já, no entanto, os detalhes sobre este sistema ainda são desconhecidos. A empresa parece estar apenas a realizar os primeiros testes, e conforme os mesmos avancem, poderemos ter algo integrado também em outros locais.

  • OpenDNS bloqueia pedidos DNS em Portugal e França

    OpenDNS bloqueia pedidos DNS em Portugal e França

    OpenDNS bloqueia pedidos DNS em Portugal e França

    A Cisco decidiu tomar uma decisão drástica relativamente a um pedido de bloqueio de sites piratas de streaming de partidas de futebol, que teria sido ordenado de aplicar por tribunais em França e Portugal, sobre a OpenDNS.

    O OpenDNS é um serviço de DNS público, que muitos utilizadores podem usar como forma de melhorar as suas ligações à internet, otimizando o desempenho dos pedidos DNS e trazendo algumas funcionalidades extra à mesma.

    Recentemente, os tribunais em França e em Portugal ordenaram alguns dos maiores fornecedores de DNS público do mercado, como a Google, Cloudflare e OpenDNS, a bloquearem uma lista de domínios associados à transmissão ilegal de conteúdos desportivos, que teriam sido apontados pelo Canal+.

    Embora bloquear conteúdos via DNS seja uma das formas disponíveis para realizar esta tarefa, certamente não é a mais eficaz, tendo em conta que basta alterar os DNS para poder novamente aceder aos mesmos.

    A maioria das plataformas DNS tentam não aplicar estes bloqueios, e em alguns casos, até podem lutar contra tais medidas. No entanto, a OpenDNS foi mais longe, tendo confirmado que vai suspender todas as atividades do seu serviço em Portugal e França.

    Esta medida foi realizada de forma bastante rápida e silenciosa, sem grandes anúncios por parte da entidade para além de uma pequena mensagem no seu site. Quem usa o OpenDNS apenas deverá ter começado a verificar que todos os pedidos feitos pela plataforma foram subitamente bloqueados.

    opendns bloqueado portugal

    Todas as repostas do DNS começaram a apresentar uma mensagem relativamente ao bloqueio, mas esta medida não será algo que a maioria dos utilizadores vá verificar diretamente, e invés disso, apenas poderão verificar que os sites podem deixar de carregar como esperado.

    Os problemas começaram a ser verificados por volta das 18 horas (hora de Portugal), sendo que quem usa a plataforma começou a relatar falhas e erros. Até ao momento a OpenDNS não deixou qualquer informação adicional sobre a medida, nem motivos para ter aplicado esta ordem de forma inesperada e súbita.

  • Xbox Cloud Gaming vai chegar na Amazon Fire TV

    Xbox Cloud Gaming vai chegar na Amazon Fire TV

    Xbox Cloud Gaming vai chegar na Amazon Fire TV

    A Microsoft e a Amazon confirmaram uma nova parceria, que vai permitir aos utilizadores da Xbox Cloud Gaming terem acesso à plataforma via as suas Amazon Fire TV.

    A Xbox Cloud Gaming, que se encontra integrada na Xbox Game Pass, permite aos utilizadores terem acesso a vários jogos, que podem depois aceder via streaming na infraestrutura cloud da Microsoft.

    A plataforma encontrava-se disponível em TVs, mas apenas de alguns modelos compatíveis da Samsung e para as que tinham uma Xbox associada. Porém, com esta nova parceria, as TVs com Amazon Fire podem agora aceder ao serviço diretamente.

    A novidade vai encontrar-se disponível para Amazon Fire TV Stick 4K e Amazon Fire Stick 4K Max, sendo que vai ficar disponível em todas as regiões onde a plataforma de Cloud Gaming também funciona. Para usar o mesmo, os utilizadores necessitam porém de um comando da Xbox Series X|S.

    Embora a Amazon tenha a sua própria plataforma de cloud gaming rival à da Microsoft, a Amazon Luna, não é de estranhar ver a empresa a adotar esta parceria para alargar as suas possibilidades.

  • Samsung confirma datas do Galaxy Unpacked

    Samsung confirma datas do Galaxy Unpacked

    Samsung confirma datas do Galaxy Unpacked

    A Samsung confirmou que um dos eventos mais aguardados da empresa para os próximos tempos, o Galaxy Unpacked, vai ser oficialmente realizado no dia 10 de Julho.

    Este evento tende a ser onde a empresa aproveita para revelar algumas das novidades para os próximos tempos, e este ano as novidades vão ser fortemente centradas a nível da IA.

    De acordo com os conteúdos publicados no site da empresa, e além da data do evento, a empresa também deixou claro que o mesmo será voltado para o Galaxy AI, com novas tecnologias onde a IA generativa será usada.

    Também se espera que a empresa venha a usar este evento para revelar os novos Galaxy Z Fold 6 e Z Flip 6, além dos Galaxy Watch 7 e Watch 7 Ultra. Também é possível que se aproveite o evento para revelar os novos earbuds Galaxy Buds 3.

    A nível de algumas novidade que apenas se encontram em rumores será o Galaxy Ring, um dispositivo que pode ajudar a medir as atividades físicas dos utilizadores. Isto ganha ainda mais rumores tendo em conta que o evento deve realizar-se em Paris, a cidade onde decorrem também os Jogos Olímpicos.

    O evento deve ser transmitido nas principais plataformas de streaming, como o YouTube e no site da empresa. Obviamente, o TugaTech irá encontrar-se atento a todas as novidades que venham a ser reveladas.

  • Variantes de perigoso malware para Android voltam ao ataque

    Variantes de perigoso malware para Android voltam ao ataque

    Variantes de perigoso malware para Android voltam ao ataque

    Depois de quase um ano sem grandes atividades, o malware para Android conhecido como “Medusa” encontra-se novamente a surgir em alta. Os dados mais recentes apontam que o malware focado para Android começou novamente a ganhar destaque em vários países, e tem expandido as suas operações.

    Segundo os investigadores, o malware encontra-se a ser disponibilizado como uma nova variante, que requer menos permissões do sistema e pode ser ainda mais evasiva para software de segurança.

    Os primeiros registos do malware Medusa surgiram em 2020, sendo que o mesmo era distribuído com foco em roubar dados bancários e credenciais de acesso a bancos. O malware tinha a capacidade de controlar dispositivos Android remotamente, ler mensagens SMS e aceder a conteúdos dos mesmos.

    O malware perdeu alguma força nos últimos meses, mas voltou a surgir com alguma atividade em Julho de 2023, onde se começaram a registar novas variantes do mesmo. No entanto, foi apenas este ano que o malware voltou a atacar em força, focando-se em vários países da União Europeia.

    Este é normalmente distribuído sobre campanhas de mensagens SMS de phishing, onde as potenciais vítimas são levadas a descarregar aplicações de fontes externas, sobre os mais variados pretextos. Existem algumas que indicam ser atualizações do Google Chrome, outras que prometem analisar as redes 5G e até aplicações falsas de streaming de conteúdos.

    As permissões desta nova variante são menores, para levantar menos suspeitas, mas ainda assim contam com acesso aos serviços de acessibilidade do sistema, o que pode permitir um vasto controlo de ações do Android e das suas funcionalidades, bem como pode ser usado para a recolha de dados.

    Existem ainda novos comandos, como um que coloca uma imagem preta no ecrã, parecendo que o dispositivo está desligado ou bloqueado, quando na realidade encontram-se a ser feitas ações em segundo plano.

    Como sempre, deve-se ter cuidado de onde são descarregadas aplicações para qualquer sistema, e no caso do Android, de onde se instala ficheiros APK fora da Play Store da Google.

  • Netflix pode ter planos de lançar plano gratuito com publicidade

    Netflix pode ter planos de lançar plano gratuito com publicidade

    Netflix pode ter planos de lançar plano gratuito com publicidade

    A Netflix tem vindo a apostar em novas estratégias para chamar mais utilizadores para a sua plataforma de streaming, entre as quais encontra-se fornecer planos mais baratos, a troco de publicidade.

    No entanto, algumas fontes apontam agora que a empresa pode estar a preparar novos planos para chegarem a alguns países. De acordo com o portal Bloomberg, a Netflix encontra-se a estudar a possibilidade de oferecer um plano gratuito na sua plataforma, que seria suportado por publicidade.

    A ideia seria ter um plano completamente gratuito, que iria permitir aos utilizadores terem acesso a alguns dos conteúdos, com publicidade integrada. Este plano estaria inicialmente em testes por países onde serviços de TV gratuitos sejam largamente usados, como a Alemanha e Japão.

    Locais onde a maioria dos utilizadores estejam subscritos em planos pagos do Netflix, como nos EUA, esta nova oferta não se iria encontrar disponível.

    Não se conhecem, para já, detalhes sobre este plano. Possivelmente o mesmo teria algumas das funcionalidades bastante limitadas, ou até mesmo os conteúdos disponíveis poderiam ser limitados. A publicidade seria similar ao que já existe no plano mais barato da plataforma com publicidade integrada – que ainda iria encontrar-se disponível, mas possivelmente teria algumas das suas características alteradas.

    É importante ter em conta que a Netflix, ao contrário de portais de vídeos como o YouTube, não cria uma forte onda de receitas por parte da publicidade, mas sim das suas subscrições. Como tal, será importante para a plataforma ter um meio de permitir que mais utilizadores entre no serviço, eventualmente adquirindo o plano pago.

    Para já, a ideia da plataforma de streaming encontra-se apenas nos planos da empresa, sem datas concretas de quando ou se irá ser disponibilizada.

  • Spotify oferece plano mais barato nos EUA

    Spotify oferece plano mais barato nos EUA

    Spotify oferece plano mais barato nos EUA

    O Spotify encontra-se a lançar um novo plano nos EUA, que vai permitir aos utilizadores terem acesso à plataforma de streaming por um preço mais barato.

    O novo plano Basic vai permitir aos utilizadores terem acesso a todos os conteúdos musicais da plataforma, bem como as suas funcionalidades, mas sem acesso aos audiobooks. Este plano vai ficar disponível por 10.99 dólares mensais, o que corresponde a menos 1 dólar por mês face ao plano seguinte “Premium”, que conta com esse acesso.

    Todas as funcionalidades a nível do streaming de música encontram-se disponíveis neste plano, nomeadamente a remoção de publicidade na plataforma, capacidade de download offline de conteúdos, entre outros. A única diferença será que os utilizadores não terão acesso aos conteúdos de audiobooks que a plataforma tem vindo a apostar.

    De momento este plano encontra-se disponível apenas para um grupo limitado de utilizadores, portanto nem todos podem ver o mesmo como uma escolha. A alteração também se aplica apenas aos EUA, sendo que em Portugal não foram feitas mudanças nos planos disponíveis.

  • Mini-série de Taylor Swift e Scooter Braun chega à Max

    Mini-série de Taylor Swift e Scooter Braun chega à Max

    Mini-série de Taylor Swift e Scooter Braun chega à Max

    A plataforma de streaming Max confirmou uma nova série “Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood”, que vai encontrar-se disponível a partir de 21 de Junho.

    Esta nova série vai contar com dois episódios, cada um de 60 minutos, onde se irá analisar ao pormenor a disputa entre a cantora Taylor Swift e o magnata da industria musical, Scooter Braun. Em causa encontra-se a compra dos direitos de seis álbuns da cantora, que ocorreu em Junho de 2019 e levou a um processo de 300 milhões de dólares em tribunal.

    Os dois episódios vão analisar o caso a fundo, retratando ambas as partes e o que ocorreu antes de chegarem ao processo legal nos tribunais. A ideia será criar uma série que pode ajudar a compreender melhor o caso, que foi também bastante discutido na altura e ainda se encontra bem presente em quem acompanha a saga de Swift.

    Esta série vai ainda contar com a participação de especialistas na área, pessoas associadas com o caso e de ambas as partes, juntamente com outras informações que podem ser relevantes para quem tem acompanhado o caso e para os Swifties.

  • Ciber ameaças aumentam em Portugal: conteúdo para adultos, streaming e ligações falsas são as principais

    Ciber ameaças aumentam em Portugal: conteúdo para adultos, streaming e ligações falsas são as principais

    Ciber ameaças aumentam em Portugal: conteúdo para adultos, streaming e ligações falsas são as principais

    De acordo com um novo estudo da NordVPN, uma das maiores empresas de cibersegurança, o conteúdo para adultos, os sites de alojamento gratuito de vídeos e os sites que se fazem passar por marcas conhecidas e conceituadas são os que apresentam o maior número de ameaças à segurança e à privacidade, sob a forma de malware, anúncios intrusivos e rastreadores.

    Apenas no mês de maio, a funcionalidade de Proteção contra Ameaças Pro da NordVPN bloqueou mais de 5 mil milhões de anúncios intrusivos, quase 40 mil milhões de rastreadores e 60 milhões de tentativas de infeção por malware. Com quase 1 milhão de incidentes relacionados com o malware, os Portugueses estão entre os menos afetados de todos os utilizadores europeus da Proteção contra Ameaças Pro. Os três países mais afetados são a Alemanha, com quase 30 milhões, seguida do Reino Unido e da França. No entanto, quase 1 milhão de casos não é um número que se possa desprezar. Uma análise exaustiva destes incidentes suspensos revelou ameaças vitais à cibersegurança e à privacidade, de que os utilizadores devem estar cientes e de que deverão proteger-se.

    “Enfrentamos ciberameaças todos os dias, sem dar por isso. Mesmo que não vejamos malware ou rastreadores a olho nu, ou mesmo que consigamos lidar com a irritação provocada pelos anúncios, isso não nos poupa aos graves problemas de privacidade e cibersegurança que eles provocam. Devemos melhorar os nossos conhecimentos e utilizar ferramentas tecnológicas de confiança para evitar estas ameaças. A maior parte das funcionalidades antimalware integradas nas VPN mais conhecidas costuma limitar-se à simples filtragem de DNS. Já a ferramenta de proteção digital da NordVPN foi agora atualizada para a Proteção contra Ameaças Pro, ajudando os utilizadores a evitar a pirataria informática, o rastreamento, o phishing, fraudes, malware, além de anúncios e cookies irritantes”, diz Adrianus Warmenhoven, consultor de cibersegurança da NordVPN.

    O malware está à espreita nos sites para adultos e em ligações para o Office365 com erros tipográficos

    O malware consiste em software malicioso: vírus, cavalos de Troia, ransomware e spyware desenvolvidos para danificar os dispositivos dos utilizadores. Podem roubar dados confidenciais, encriptar ficheiros importantes ou até assumir o controlo dos dispositivos, dando ao criminoso total domínio. A forma mais habitual de os utilizadores infetarem os seus dispositivos com malware é visitando sites maliciosos.

    O estudo da NordVPN mostra que, de 1 de janeiro a 31 de maio, a Proteção contra Ameaças Pro bloqueou mais de 24 milhões de ligações maliciosas em sites de conteúdo para adultos (8% de todos os sites bloqueados), bem como 16 milhões de ligações e sites não categorizados (5%) e 13 milhões em sites de serviços web (4%).

    Além disso, os criminosos utilizam com frequência nomes de marcas conhecidas com erros tipográficos, para levar as vítimas a clicar nas ligações de phishing e a descarregar ficheiros infetados. Cerca de 99% de todos os ataques de phishing usa apenas 300 marcas para fins de burla. As marcas mais conhecidas falsificadas para espalhar malware são o Office365 (86 K de URL falsos descobertos), a Gazprom (60 K), a AT&T (28 K), o Facebook (19 K) e a Bet365 (15 K)*.

    “A culpa não é das marcas — estas falsificações também prejudicam a sua reputação, obrigando as empresas a andar sempre no seu encalço. Mas a elevada notoriedade da marca pode criar nas vítimas uma falsa sensação de segurança e fazê-las baixar a guarda”, diz Warmenhoven.

    Um dispositivo em Portugal sofre 82 ataques de malware por mês

    O risco de se ser infetado por malware também varia consoante a localização geográfica, o que pode dever-se aos vários níveis de acesso à internet, ao desenvolvimento económico e à própria sensibilização para as questões de cibersegurança nos diferentes países.

    O estudo da NordVPN mostrou que a Proteção contra Ameaças Pro bloqueou perto de 1 milhão de tentativas de infetar os dispositivos de utilizadores portugueses durante o período abrangido pelo estudo. Em média, um dispositivo de um utilizador português está sujeito a 82 incidentes relacionados com malware todos os meses. Já a Ucrânia é o país mais afetado, com 786 tentativas de infetar um dispositivo com malware por mês.

    Os rastreadores invasivos têm rédea solta nos sites de hospedagem de vídeos gratuitos

    Os rastreadores web são uma vasta categoria de ferramentas criadas para invadir a privacidade e recolher informações sobre a atividade dos utilizadores. Normalmente, os rastreadores assumem a forma de scripts especiais, cookies no navegador ou pixéis de rastreamento. Infelizmente, quando ocorre uma violação de dados, os dados armazenados pelos rastreadores podem ir parar às mãos de cibercriminosos.

    Tendo isto presente, os utilizadores devem prestar a máxima atenção quando recorrem ao alojamento gratuito de vídeos (28% de todos os rastreadores bloqueados), serviços de armazenamento online (13%) e motores de busca (13%), que, segundo o estudo, são os principais responsáveis por monitorizar as atividades dos utilizadores. Desde o dia 1 de janeiro, a Proteção contra Ameaças Pro bloqueou 39 mil milhões de rastreadores apenas nos sites de alojamento gratuito de vídeos, ao passo que a categoria de armazenamento online é responsável por 18 mil milhões de rastreadores.

    “Os sites muitas vezes partilham ou vendem os dados recolhidos pelos rastreadores a terceiros. Mas quem quiser proteger a sua privacidade tem à sua disposição diversas ferramentas para se tornar menos rastreável. É o caso das VPN, que alteram o verdadeiro endereço IP e a localização virtual da pessoa, dos bloqueios de rastreadores ou dos navegadores anónimos”, diz Warmenhoven.

    Os anúncios invasivos fazem mais do que apenas irritar

    Os anúncios invasivos e irrelevantes que aparecem inesperadamente, bloqueando a página do anfitrião e abrindo novas páginas e janelas, também são dos mais comuns nos sites de alojamento gratuito de vídeos, conteúdo para adultos e publicidade. Desde o início do ano, a Proteção contra Ameaças Pro detetou e bloqueou milhares de milhões deles: mais de 2 mil milhões, mil milhões e 807 milhões, respetivamente.

    Além disso, os anúncios intrusivos são muito mais do que uma componente irritante da navegação online: são uma questão de privacidade e segurança. Também podem infetar os dispositivos dos utilizadores ao estabelecer ligação a sites maliciosos, violar a sua privacidade ao recolher dados da atividade na web e afetar a velocidade de carregamento dos sites.

    Como se proteger das ciberameaças mais comuns

    Para se proteger das ameaças de cibersegurança mais comuns, como malware, rastreadores e anúncios, Adrianus Warmenhoven aconselha-o a tomar as seguintes precauções:

    • Desenvolva bons hábitos de cibersegurança. Os cibercriminosos aproveitam-se da apatia, da confusão e da ignorância, contando que as vítimas não cumpram as devidas diligências. A maioria das tentativas de phishing, por exemplo, envolve a distorção de nomes de marcas conhecidas.
    • Verifique, descarregue, analise, instale. Os executáveis de malware podem estar disfarçados ou até ocultos em ficheiros legítimos. Verifique sempre o site de onde pretende fazer transferências e use ferramentas antimalware como a Proteção contra Ameaças Pro para inspecionar os ficheiros que descarrega, incluindo anexos suspeitos de e-mail.
    • Tenha cuidado com os sítios que visita online. Há determinadas categorias de domínios web que têm muito maior probabilidade de hospedar malware que comprometa o seu dispositivo do que outras. Se visitar sites suscetíveis de conterem malware, presta atenção ao que escreve, àquilo em que clica e que descarrega.
    • Deixe que a Proteção contra Ameaças Pro o proteja. A Proteção contra Ameaças Pro reúne o melhor das ferramentas essenciais de cibersegurança num pacote completo. Analisa cada ficheiro que descarrega quanto à presença de malware, impede-o de visitar páginas maliciosas utilizadas para phishing, fraudes e para o alojamento de malware, além de bloquear os anúncios irritantes.
  • Utilizadores do AnyStream e AnyDVD receiam encerramento da empresa

    Utilizadores do AnyStream e AnyDVD receiam encerramento da empresa

    Utilizadores do AnyStream e AnyDVD receiam encerramento da empresa

    A empresa RedFox, conhecida pelos softwares AnyStream e AnyDVD, deixou subitamente de se encontrar disponível desde o inicio de junho, levantando suspeitas que pode ter sido encerrada derivado de processos legais contra a mesma.

    Esta empresa é conhecida por criar dois softwares, bastante usados para realizar a captura de conteúdos de plataformas de streaming e de DVDs, permitindo guardar os mesmos de forma local.

    Desde o inicio do mês, o site da entidade encontra-se totalmente inacessível, com os registos DNS aparentemente removidos. Tendo em conta o período prolongado em que o site se encontra inacessível, existem agora rumores que a empresa pode ter encerrado as suas atividades – possivelmente devido a processos legais.

    Em meados de 2016, a SlySoft, empresa criada anteriormente à RedFox, também encerrou as atividades depois de pressões legais por parte da Advanced Access Content System (AACS) nos EUA.

    De notar que ainda não existe uma confirmação oficial da RedFox sobre o sucedido, ou do motivo concreto para o encerramento do site. Todas as indicações surgem apenas de rumores e informações que vão sendo partilhadas em vários meios sociais.

    Em parte, as dúvidas sobre o futuro da empresa encontram-se relacionadas com o longo período de tempo em que o site se encontra inacessível, sem uma justificação clara.

  • YouTube Music chega a dispositivos da Garmin

    YouTube Music chega a dispositivos da Garmin

    YouTube Music chega a dispositivos da Garmin

    Os utilizadores de dispositivos da Garmin podem agora contar com uma nova forma de ouvirem músicas a partir dos seus dispositivos. A aplicação do YouTube Music agora encontra-se disponível para os diferentes dispositivos da entidade.

    A nova aplicação da Google encontra-se atualmente disponível via a Connect IQ, e de acordo com o comunicado da empresa, vai permitir que os utilizadores tenham acesso a milhares de conteúdos diretamente da plataforma de streaming.

    Os utilizadores apenas necessitam de configurar os seus dispositivos para usarem a conta da Google no Youtube Music, e podem rapidamente controlar os conteúdos e realizar o streaming dos mesmos via os dispositivos compatíveis da Garmin.

    Será ainda possível usar o armazenamento interno dos dispositivos para guardar algumas das músicas, de forma a reproduzir as mesmas em formato offline – importante em situações onde o smartphone não se encontre presente ou onde não exista rede.

    Anteriormente, os utilizadores de dispositivos da Garmin já possuíam algumas apps de streaming de música, como o Spotify. No entanto, esta novidade será certamente importante para quem opte mais pela plataforma da Google para o streaming de conteúdos.

  • Google, Cloudflare e Cisco ordenadas a bloquear sites em França dos seus DNS

    Google, Cloudflare e Cisco ordenadas a bloquear sites em França dos seus DNS

    Google, Cloudflare e Cisco ordenadas a bloquear sites em França dos seus DNS

    Um tribunal em França terá ordenado recentemente a Google, Cloudflare e Cisco a modificarem os seus servidores de DNS públicos, usados por milhares de utilizadores, de forma a prevenir que os mesmos sejam usados para contornar bloqueios aplicados a sites ilegais na internet.

    Em França, tal como em muitos países europeus, existem leis que podem bloquear sites com conteúdos e transmissões ilegais de funcionarem nas principais operadoras. Por norma, os utilizadores que pretendam aceder a estes conteúdos bloqueados apenas necessitam de alterar os DNS dos seus sistemas ou routers para garantirem esse acesso.

    No entanto, pode brevemente tornar-se mais complicado de se realizar esta medida para contornar os bloqueios, caso as autoridades em França ganhem o caso. A operadora Canal+, uma das que é responsável pelos pedidos de bloqueio de centenas de sites usados para streaming ilegal de conteúdos, notificou que pretende agora que os principais fornecedores de DNSs públicos apliquem medidas para evitar que se contornem os bloqueios na região.

    Tal como a medida foi aprovada para os servidores DNS usados pelas principais operadoras em frança, de forma a bloquearem acesso a sites com conteúdos de transmissão ilegal, agora a entidade pretende que os mesmos bloqueios sejam aplicados nos DNS da Cloudflare, Google e Cisco – três dos mais usados pela internet.

    Esta medida pode abrir portas para que os fornecedores destes DNS públicos tenham de aplicar medidas que impeçam os utilizadores de acederem a sites bloqueados por ordem judicial. E embora o foco seja, para já, apenas em França, a medida pode abrir o precedente de ser aplicada noutros países.

    De acordo com o portal l’Informé, a medida pode ter um largo impacto para as plataformas de DNS. No entanto, pode não impedir que os utilizadores realmente acedam a sites bloqueados. A Google foi uma das primeiras a reagir a esta medida, indicando que os dados apontam que o numero de utilizadores que usam DNSs alternativos para contornar bloqueios em França é bastante reduzido, e que a medida não teria efeitos práticos notáveis em prevenir o acesso aos conteúdos.

    A medida pode mesmo vir a ser aplicada, tendo em conta que o tribunal responsável pelo caso aponta que, independentemente do numero de utilizadores que usem DNSs alternativos para contornar os bloqueios, os direitos de transmissão dos conteúdos foram dados ao Canal+, e como tal, esta entidade possui direito de ordenar o bloqueio dos sites que estão a realizar a transmissão ilegal dos conteúdos – bem como de meios que podem ser usados para contornar as limitações.

    A lista de sites bloqueados em França como parte desta medida implementa mais de uma centena de domínios. A grande maioria já possuem outros endereços de onde se encontram acessíveis, e que não estão englobados na lista de bloqueios gerais.

  • Spotify testa mudanças nos botões da interface

    Spotify testa mudanças nos botões da interface

    Spotify testa mudanças nos botões da interface

    O Spotify encontra-se a testar algumas mudanças para a sua interface, focadas em otimizar a experiência dos utilizadores com a plataforma e as suas funcionalidades.

    Os mais recentes testes parecem focados para o botão de “Não gostar” de uma música, que normalmente surge próximo das recomendações de conteúdos na plataforma.

    O botão, até agora, encontrava-se numa posição que nem sempre era a mais simples de usar, e em alguns dispositivos, obrigava mesmo a usar as duas mãos com o mesmo. Existem ainda relatos de utilizadores que carregavam incorretamente no mesmo invés de usar a opção de “Gostar” da música.

    spotify com testes no botão de não gostar de músicas

    Com o teste agora em efeito, o botão surge numa posição mais simples de usar, e os utilizadores podem assim utilizar a opção caso não gostem de uma das recomendações e pretendam melhorar o algoritmo da plataforma para os seus gostos.

    A novidade parece ainda encontrar-se em testes, portanto apenas alguns utilizadores devem ter para já acesso à mesma. No entanto, espera-se que seja algo que vá ser aplicado na versão final da interface da plataforma de streaming.

    Mesmo sendo uma pequena mudança, pode ajudar consideravelmente na hora de melhorar o algoritmo ao gosto de cada um.

  • Spotify confirma que publicidade pode surgir em podcasts para quem tenha planos Premium

    Spotify confirma que publicidade pode surgir em podcasts para quem tenha planos Premium

    Spotify confirma que publicidade pode surgir em podcasts para quem tenha planos Premium

    O Spotify pode estar a preparar algumas mudanças na forma como os conteúdos de podcasts são apresentados na plataforma, sendo que mesmo quem tenha contas Premium pagas, pode brevemente ter de começar a verificar publicidade nesta funcionalidade.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, o Spotify encontra-se a apresentar publicidade para quem tenha conta Premium, quando os utilizadores acedem a conteúdos de podcasts. Normalmente, a conta Premium deveria remover este género de publicidade nos conteúdos, mas parece que a plataforma vai agora focar-se em remover essa capacidade no que diga respeito a podcasts.

    Na realidade, esta crítica era algo que muitos utilizadores já apontavam faz algum tempo, mas parece que agora tem vindo a ser ainda mais notável. Desde o início do ano que os utilizadores com contas Premium indicam estarem a receber publicidade quando iniciam o carregamento de um podcast.

    Estas críticas fizeram com que a plataforma viesse agora confirmar mais informações. Segundo a mesma, a escolha de os conteúdos de podcasts terem publicidade ou não é dos criadores dos mesmos. Quando os criadores do podcast pretendam que a publicidade seja apresentada, esta é diretamente apresentada para todos os ouvintes, independentemente dos mesmos terem ou não contas premium no serviço.

    Esta publicidade não pode ser simplesmente ignorada, mesmo quem opte por adquirir um plano Premium. A medida veio agora a ficar novamente em relevo depois do Spotify ter confirmado que vai brevemente aumentar os preços das suas subscrições mensais, levando muitos utilizadores a questionarem o real custo das mesmas face às funcionalidades que recebem na plataforma de streaming.

  • Spotify vai começar a apresentar mensagens personalizadas para cada utilizador

    Spotify vai começar a apresentar mensagens personalizadas para cada utilizador

    Spotify vai começar a apresentar mensagens personalizadas para cada utilizador

    A plataforma de streaming de música mais usada no mercado, o Spotify, confirmou que vai começar a realizar uma experiência para personalizar a plataforma com base nos gostos de cada um.

    Como parte de uma nova campanha, a empresa vai começar a apresentar na página inicial da sua plataforma conteúdos personalizados para cada utilizador, com mensagens e recomendações que são personalizadas com base nos hábitos musicais de cada utilizador.

    As mensagens serão criadas com base nas músicas ouvidas pela plataforma, e terão ainda recomendações de novos conteúdos que o serviço considera que os utilizadores poderão gostar.

    A ideia da plataforma de streaming será criar uma experiência ainda mais personalizada para cada um, recomendando conteúdos que os utilizadores podem ter interesse, sejam novos ou não.

    Estas mensagens podem ainda direcionar os utilizadores para playlists recomendadas, invés de apenas conteúdos individuais. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente ter acesso a novos conteúdos que sejam do seu interesse.

    Obviamente, as recomendações irão ser melhoradas com base no que cada um oiça ao longo do tempo, portanto quanto mais se usar o Spotify, melhor as recomendações.

    De momento ainda não está claro se os utilizadores terão a capacidade de partilhar estas mensagens personalizadas, dando assim uma vertente mais social para as mesmas. No entanto, a empresa espera começar a realizar os testes durante os próximos tempos – infelizmente ainda se desconhece quando irá ficar disponível em Portugal.

  • VLC recebe nova atualização com ainda mais funcionalidades

    VLC recebe nova atualização com ainda mais funcionalidades

    VLC recebe nova atualização com ainda mais funcionalidades

    O VLC é um dos leitores multimédia mais reconhecidos do mercado, e este acaba de receber agora uma nova atualização, trazendo algumas melhorias e novidades interessantes de ter em conta.

    O VLC 3.0.21 encontra-se agora disponível, sendo que é vista como uma atualização com novas funcionalidades, bem como correções importantes que certamente serão úteis para quem usa o leitor multimédia de forma regular.

    Esta nova versão conta com melhorias no suporte a som Opus e resolve algumas falhas com o carregamento de legendas em formato ASS. Foram ainda corrigidos problemas com o carregamento de conteúdos MP4 codificados com Opus, bem como suporte ao decoding via hardware do VAAPI.

    Foram também feitas melhorias para o streaming de conteúdos via HTTP, o que deve otimizar a qualidade de conteúdos transmitidos por este meio em diferentes codecs.

    Foram também corrigidos vários bugs, nomeadamente um que afetava o macOS, e poderia levar ao bloqueio do VLC quando a saída de som teria mais de nove saídas. Alguns dos módulos internos foram igualmente atualizados para as versões mais recentes.

    A nova versão encontra-se disponível via o sistema de atualizações do VLC, ou diretamente do site do projeto.

  • Twitch lança novo programa focado para DJs para transmitirem músicas legalmente

    Twitch lança novo programa focado para DJs para transmitirem músicas legalmente

    Twitch lança novo programa focado para DJs para transmitirem músicas legalmente

    O Twitch, uma das plataformas de streaming mais populares do mercado, acaba de lançar um novo programa especificamente criado para quem use a plataforma como DJ. Este novo programa permite criar acordos de licenciamento de música com praticamente todos os estúdios musicais no mercado.

    A ideia será abrir novas portas para conteúdos licenciados poderem ser usados diretamente no Twitch, sem problemas de licenciamento. A ideia do novo programa será garantir que os DJs podem realizar as suas transmissões em direto na plataforma, sem terem de se preocupar com direitos de autor das músicas transmitidas.

    O acordo encontra-se elaborado com entidades como a Universal Music Group, Warner Music Group, Sony Music e vários estúdios independentes.

    A plataforma afirma que, desde 2020, o número de DJs que usam o Twitch para realizarem transmissões em direto praticamente que aumentou quatro vezes acima do esperado. No entanto, um dos problemas dentro desta comunidade de criadores encontra-se a nível do licenciamento de conteúdos que são transmitidos, sobretudo músicas pré-gravadas.

    Com este novo programa, os DJs podem continuar a monetizar os seus conteúdos, sendo que uma parte dos ganhos serão enviados diretamente para os artistas das músicas transmitidas, tendo como base este novo acordo do Twitch.

    Inicialmente, a plataforma de streaming vai cobrir um valor mais elevado dos custos, mas eventualmente a taxa será de 50/50. Para quem esteja a realizar transmissões sem monetização, a medida não possui qualquer impacto monetário.

    É importante notar que este novo programa de licenciamento de conteúdos musicais apenas se aplica a criadores de conteúdos DJs, que usam a plataforma para realizar transmissões das suas criações e remixes. Não se aplica a qualquer outro criador que pretenda usar músicas licenciadas.

  • Netflix vai deixar de suportar alguns modelos do Apple TV

    Netflix vai deixar de suportar alguns modelos do Apple TV

    Netflix vai deixar de suportar alguns modelos do Apple TV

    O Netflix encontra-se a preparar algumas mudanças para quem usa dispositivos mais antigos da Apple TV, sendo que alguns modelos vão agora deixar de ser oficialmente suportados pela app da plataforma.

    De acordo com o comunicado da plataforma de streaming, a partir de 31 de Julho de 2024, dispositivos mais antigos da Apple TV vão deixar de poder usar a app oficial do Netflix para transmitirem conteúdos. A lista integra o Apple TV de 2ª geração e de 3ª geração.

    Os utilizadores que estejam a aceder via estes dispositivos, devem brevemente começar a receber notificações nos seus emails, informando da mudança. No dia previsto, a app deixará de ser oficialmente suportada, e eventualmente, os conteúdos deixarão de poder ser reproduzidos.

    Esta medida não é de todo inesperada, tendo em conta que ambos os modelos foram lançados faz mais de 10 anos. Ambos os dispositivos encontram-se também na lista de equipamentos obsoletos da Apple, o que indica que não vão receber novas atualizações.

    Tendo isso em conta, a plataforma de streaming terá optado por deixar de suportar os mesmos, derivado também da falta de capacidade de usar algumas tecnologias mais recentes, existentes apenas em sistemas mais atualizados.

  • Max vai aumentar os preços das subescrições nos EUA

    Max vai aumentar os preços das subescrições nos EUA

    Max vai aumentar os preços das subescrições nos EUA

    A plataforma de streaming Max encontra-se a preparar para um novo aumento de preços nos EUA. Embora a medida apenas se aplique a esta região por agora, é possível que venha a sofrer mudanças também em outros países onde se encontra disponível para os próximos meses.

    A Warner Bros. Discovery confirmou que vai aumentar os preços das subscrições da sua plataforma de streaming Max, com efeitos imediatos, para todos os utilizadores nos EUA. Com esta alteração, os preços vão aumentar cerca de 1 dólar, sendo que a mudança aplica-se também nos valores anuais.

    O plano standard encontra-se agora disponível por 16.99 dólares, uma subida dos anteriores 15.99 dólares. O preço anual também passa dos 149.99 para 169.99 dólares. Este plano oferece a capacidade de assistir aos conteúdos sem publicidade, mas apenas com uma resolução máxima de 1080p.

    O plano Ultimate vai agora passar dos 19.99 dólares para os 20.99 de forma mensal, sendo que aumenta também o valor anual para os 209.99 dólares. Este plano já permite o acesso sem publicidade, mas com conteúdos até 4K e suporte para funcionalidades avançadas, como Dolby Atmos e quatro transmissões ao mesmo tempo.

    As mudanças vão ter efeitos imediatos, sendo aplicado em todas as próximas renovações do serviço, tanto a nível mensal como anual. Para já, a mudança apenas se encontra confirmada para o mercado dos EUA, sem alterações nos preçários aplicados em Portugal.

  • Spotify prepara-se para aumentar os preços nos EUA

    Spotify prepara-se para aumentar os preços nos EUA

    Spotify prepara-se para aumentar os preços nos EUA

    O Spotify encontra-se a preparar para uma nova subida de preços, desta vez afetando o mercado dos EUA. A subida surge depois de terem sido feitas alterações faz menos de um ano.

    Os utilizadores de planos Premium podem preparar-se para novas subidas, que vão afetar todos os planos existentes exceto o focado para estudantes.

    Com as novas alterações, os preços vão subir com base no plano que se tenha ativo, variando entre 1 e 3 dólares:

    • Spotify Premium Individual: 11,99 USD por mês (anteriormente 10,99 USD por mês)
    • Spotify Premium Duo: 16,99 USD por mês (anteriormente 14,99 USD por mês)
    • Spotify Premium Família: 19,99 USD por mês (anteriormente 16,99 USD por mês)
    • Spotify Premium Estudante: 5,99 USD por mês (sem alterações)

    Os utilizadores que tenham um plano afetado pelas mudanças devem receber a notificação nas suas contas de email, informando da medida, bem como da data de alteração – que irá ocorrer na próxima renovação. Para novos clientes, os novos valores já se encontram aplicados no site.

    Segundo a plataforma de streaming, a medida vai ajudar o Spotify a fornecer sempre o melhor conteúdo possível para os utilizadores, e para permitir o investimento em novas tecnologias e funcionalidades.

    Para já, a medida apenas se encontra prevista para os EUA. No entanto, estas alterações de valores tendem a ser feitas a nível global de forma regular, portanto pode ser indicativo de mudanças em breve.

    Enquanto isso, os rumores apontam que o Spotify pode lançar em breve um novo plano Premium, que iria contar com acesso a conteúdos lossless de elevada qualidade – algo que estaria em desenvolvimento faz algum tempo.

  • Twitch terá desmantelado Conselho Consultivo de Segurança

    Twitch terá desmantelado Conselho Consultivo de Segurança

    Twitch terá desmantelado Conselho Consultivo de Segurança

    O Twitch terá alegadamente desmantelado o seu Conselho Consultivo de Segurança, que era responsável por criar alguns dos guias de segurança para a plataforma, e pretende substituir o mesmo por alguns embaixadores da empresa.

    Este Conselho foi criado em 2020, como forma de melhorar a segurança e confiança dos utilizadores na plataforma de streaming. O mesmo era composto por nove indivíduos, entre quatro experts da indústria e cinco parceiros do Twitch e moderadores.

    No entanto, de acordo com a CNBC, a plataforma de streaming terá agora descontinuado a equipa, sendo que vai começar a adotar uma técnica diferente para os mesmos, passando a usar o que é conhecido como embaixadores do Twitch.

    A plataforma de streaming tem vindo a crescer consideravelmente nos últimos anos, sendo que o conselho foi usado em várias situações para esclarecer e resolver certas dúvidas de moderação da plataforma, além de ter sido usado para criar regras de segurança para a mesma.

    Embora a plataforma não tenha inteiramente confirmado que o conselho foi desmantelado, algumas fontes apontam que o mesmo terá sido descontinuado para dar lugar a um novo programa de embaixadores. Estes serão agora responsáveis por fornecer ao Twitch alguns guias e dicas para melhorar a segurança da plataforma e a confiança dos utilizadores e criadores de conteúdos na mesma.

    Estes embaixadores são um grupo de utilizadores focados em ajudar a plataforma, e que possuem conhecimentos na área para ajudar a guiar a mesma. A ideia será usar os embaixadores como parte dos planos da empresa para criar futuras regras e evoluir.

    Acredita-se que existem atualmente cerca de 174 embaixadores dentro deste programa, mas desconhece-se se algum dos mesmos possui conhecimentos na área da segurança digital – algo importante para uma plataforma como o Twitch.

    Além disso, desconhece-se ainda se estes embaixadores serão usados apenas para obter feedback de melhorias que podem ser feitas na plataforma, ou se terão também alguma palavra a dizer em respeito da segurança da mesma, com possíveis medidas que podem ser aplicadas.

    Algumas fontes consideram que esta medida da Twitch será apenas uma forma de reduzir a equipa dedicada para certas tarefas, e eventualmente, parte das medidas da Amazon respeitante ao corte de funcionários que foi registado nos últimos tempos – e parte das medidas de contenção de custos da empresa.

  • Minecraft vai receber uma série na Netflix

    Minecraft vai receber uma série na Netflix

    Minecraft vai receber uma série na Netflix

    Para quem acompanha a saga de Minecraft a nível dos jogos disponíveis, brevemente vai ficar disponível uma nova forma de aproveitar a saga, com uma parceria realizada entre a Netflix e a Mojang.

    A plataforma de streaming confirmou que uma nova série de Minecraft encontra-se atualmente em desenvolvimento, e vai chegar ao serviço de streaming como parte de uma parceria realizada com a Mojang para o desenvolvimento.

    O trailer revelado pela plataforma não deixam muitos detalhes do que esperar, mostrando apenas um creeper numa das áreas do jogo, sem grandes detalhes. Também se desconhecem detalhes a nível de elenco e qual a história final.

    No entanto, a confirmação da série serão boas noticias para quem acompanha o jogo deste os seus primeiros tempos. Esta permitirá dar uma nova expansão para o realismo do mesmo, e eventualmente, pode trazer algumas surpresas também.

    O jogo rapidamente começou a ser explorado além fronteiras dos ecossistemas onde se encontrava, tendo sido adaptado para vários mercados, produtos e merch em geral.

  • Spotify vai reembolsar compras do Car Thing

    Spotify vai reembolsar compras do Car Thing

    Spotify vai reembolsar compras do Car Thing

    De forma recente, o Spotify confirmou que iria descontinuar o Car Thing, o primeiro hardware desenvolvido pela plataforma de streaming. A medida não foi claramente bem recebida pela comunidade, já que este acessório não pode ser usado sem ligação direta ao Spotify.

    Com o encerramento do suporte e descontinuação da plataforma, basicamente quem comprou o Car Thing iria ficar com um “pisa papéis”. A própria plataforma de streaming recomendava os utilizadores a descartarem o hardware no lixo de forma responsável.

    No entanto, parece que as críticas deixadas contra a medida agora levam a uma mudança nos planos. O Spotify confirmou que todos os clientes que adquiriram o Car Thing podem agora pedir o reembolso do mesmo.

    Segundo a empresa, todos os clientes que tenham a prova de compra do Car Thing, como um email ou recibo, podem agora pedir para obter o reembolso do mesmo. Este pedido deve ser feito diretamente ao suporte do Spotify.

    Alguns utilizadores ainda apelaram para que a plataforma de streaming disponibiliza-se o código do sistema usado no acessório, para permitir a comunidade usar em outros projetos e dar uma segunda vida ao mesmo. No entanto, parece que a empresa não possui intenções de realizar essa medida.

    Ao mesmo tempo, esta decisão também pode ter sido motivada por uma receção ação em tribunal, que foi apresentada nos EUA, e acusa o Spotify de vender um produto de 90 dólares que saberia vir a ser rapidamente descontinuado, sem possibilidade de o continuar a usar.

    De notar que a empresa já tem vindo a realizar alguns reembolsos desde o dia 24 de Maio, altura em que a política terá alterado, mas apenas agora a confirmação foi deixada oficialmente.

  • Apple TV Plus pode receber aplicação dedicada para Android

    Apple TV Plus pode receber aplicação dedicada para Android

    Apple TV Plus pode receber aplicação dedicada para Android

    A Apple possui a tendência de se focar apenas no seu ecossistema quando lança novos produtos e serviços. Um dos exemplos encontra-se no Apple TV Plus, que conta com apps oficiais apenas para os sistemas da mesma.

    Porém, de acordo com recentes rumores, a Apple pode agora estar a ponderar a ideia de lançar uma aplicação dedicada da sua plataforma de streaming para sistemas rivais, mais concretamente para o Android.

    De acordo com Mark Gurman da Bloomberg, a Apple encontra-se a ponderar a ideia de criar uma nova aplicação da Apple TV Plus, focada para o sistema Android. Isto iria permitir aos utilizadores deste sistema terem acesso à plataforma de streaming, de forma nativa, com uma app dedicada e funcionalidades extra.

    O rumor parte de uma nova vaga de emprego da Apple, que procura engenheiros com conhecimentos em programação para Android, de forma a integrarem a equipa da Apple TV Plus. Obviamente, isto lança os rumores que uma app dedicada da plataforma de streaming da Apple pode vir a chegar ao sistema do robot verde.

    Embora não tenham sido deixados detalhes concretos sobre a app, a vaga cita que o programador será responsável por liderar uma equipa voltada para desenvolver uma aplicação para milhões de pessoas assistirem TV e desporto.

    A ideia será ter uma forma mais simples e conveniente dos utilizadores no Android acederem diretamente ao Apple TV Plus. Atualmente, é possível usar o serviço neste sistema, mas apenas a partir do navegador, que conta com uma experiência consideravelmente inferior e limitada.

    Curiosamente, a Apple disponibiliza uma aplicação dedicada da Apple TV Plus para o Chromecast e Google TV, portanto este seria apenas uma forma de alargar a disponibilidade dentro do ecossistema rival.

  • YouTube Music testa sistema de pesquisa cantarolando músicas

    YouTube Music testa sistema de pesquisa cantarolando músicas

    YouTube Music testa sistema de pesquisa cantarolando músicas

    Os utilizadores do Youtube Music em Android podem agora contar com uma nova funcionalidade, que vai ajudar a encontrar mais rapidamente conteúdos pelo serviço.

    De acordo com o portal 9to5Google, o Youtube Music para Android encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade, que vai permitir encontrar conteúdos usando apenas um  cantarolar da música.

    Com o novo sistema de pesquisa, os utilizadores podem rapidamente pesquisar conteúdos pela plataforma, cantarolando apenas uma parte da música. No final, o sistema analisa essa informação, para apresentar os resultados mais aplicados.

    O sistema encontra-se baseado na IA, que analisar o cantarolar dos utilizadores para rapidamente encontrar os conteúdos, sendo uma forma mais simples de encontrar músicas que se desconheça o nome.

    Embora este sistema seja novo para o Youtube Music, não é de todo novo dentro da plataforma da Google. Faz algum tempo que a pesquisa de voz do Google conta com um sistema similar, em que os utilizadores podem também cantarolar um pouco da música para terem os resultados apresentados a conteúdos que sejam aproximados.

    A aplicação nativa do Youtube também começou a testar esta funcionalidade o ano passado, e a plataforma de streaming Deezer conta também com um sistema parecido desde 2022.

  • Gemini recebe integração com o Youtube Music

    Gemini recebe integração com o Youtube Music

    Gemini recebe integração com o Youtube Music

    A Google tem vindo a apostar no Gemini para o futuro de IA da empresa. Entre algumas das novidades apresentadas nas últimas semanas encontra-se a integração com vários serviços da empresa.

    Hoje parece que uma nova integração começou a surgir. Alguns utilizadores do Gemini reportaram estar a receber a notificação para integrar com o Youtube Music, o que vai permitir ao Gemini rapidamente realizar ações dentro da plataforma de streaming da empresa.

    Com esta integração, os utilizadores podem pedir ao Gemini para iniciar uma música ou procurar conteúdos musicais dentro do Youtube Music. De notar que esta interligação já se encontrava em desenvolvimento, tanto que a empresa tinha confirmado a mesma durante o evento Google I/O.

    Quando os utilizadores tiverem acesso à novidade, irá surgir uma nova caixa de configuração para realizar a ligação com a conta do Youtube Music. Caso seja aceite, os comandos podem rapidamente ser enviados para começar a reproduzir conteúdos da plataforma.

    Os utilizadores podem enviar vários comandos, como “Reproduz as músicas que eu gosto” ou “Reproduz artista XXX”. Também é possível iniciar a reprodução de playlists ou criar uma rádio baseada em determinados conteúdos.

    De momento a integração parece estar disponível apenas para utilizadores com o Gemini em Inglês, sendo que ainda se desconhece quando ficará disponível de forma geral.

  • Car Thing do Spotify vai ficar um “pisa papéis” em Dezembro

    Car Thing do Spotify vai ficar um “pisa papéis” em Dezembro

    Car Thing do Spotify vai ficar um “pisa papéis” em Dezembro

    O Spotify surpreendeu vários clientes da sua plataforma, ao anunciar que vai descontinuar o Car Thing. Este acessório permitia realizar a ligação entre veículos sem sistemas integrados na plataforma de streaming.

    O Car Thing foi criado na ideia de permitir uma rápida integração do Spotify em qualquer veículo, e foi também o primeiro produto de hardware lançado pela empresa. A produção começou em 2021, com lançamento limitado a convite, antes de ter aberto portas em 2022 para todos, por 89.99 dólares nos EUA.

    No entanto, menos de cinco meses depois de o ter lançado, o Spotify confirmava que iria deixar de produzir novas unidades. Agora surgem ainda mais más notícias para quem tenha comprado o dispositivo.

    A empresa confirmou que, a partir de 9 de dezembro de 2024, este acessório vai deixar de funcionar por completo, ficando impedido de realizar a ligação com o Spotify.

    No documento de suporte da empresa, esta recomenda que seja feito o reset do mesmo e descartado no “lixo”. Basicamente, a empresa vai colocar o Car Thing como um “pisa papeis” sem qualquer utilidade a partir de Dezembro.

    Não existem planos de dar qualquer outro uso a este dispositivo, nem de lançar novas versões do Car Thing. Como o acessório não possui qualquer outra utilidade, também não terá forma de ser usado para outras tarefas,

    Esta medida vai afetar quem comprou o dispositivo, mas a própria ideia do Spotify tem vindo a causar uma onda de feedback negativo da comunidade, sobretudo a nível do impacto de tal medida.

    Muitos utilizadores consideram que seria mais apropriado a empresa colocar o software do dispositivo em formato open source, permitindo à comunidade modificar o mesmo conforme necessário para outras tarefas.

    Por enquanto, parece que a plataforma de streaming não mudou a sua ideia, e os planos da descontinuação continuam em cima da mesa.

  • Twitch lança novos filtros para remover conteúdos indesejados

    Twitch lança novos filtros para remover conteúdos indesejados

    Twitch lança novos filtros para remover conteúdos indesejados

    O Twitch tem vindo a melhorar as suas regras, de forma a evitar que conteúdos potencialmente sensíveis sejam transmitidos. No entanto, ainda existe algum trabalho a ser feito, e agora, a plataforma revela um novo conjunto de filtros focados em ajudar nessa tarefa.

    A plataforma de streaming mais usada na internet prepara-se para revelar os novos filtros de conteúdos, que devem ajudar os utilizadores a ocultar transmissões potencialmente sensíveis ou com conteúdos voltados para um público mais adulto.

    Este novo sistema de filtros vai usar as etiquetas das transmissões, que os criadores de conteúdos podem aplicar quando iniciam uma nova transmissão. Quando os conteúdos das mesmas são voltados para um público mais adulto, estas devem ser etiquetadas como tal.

    novo sistema de filtros do twitch

    O novo sistema de filtros vai permitir remover esse conteúdo da plataforma mais rapidamente, para que os utilizadores tenham acesso apenas a conteúdos que sejam do seu interesse. Os filtros podem-se aplicar para conteúdos transmitidos com destaque sexual, violento, de jogos de sorte ou uso de substâncias ilícitas.

    Os utilizadores podem usar estes filtros para esconder categorias completas que não pretendam encontrar durante o uso do Twitch. A experiência apenas ficará disponível para quem tenha uma conta criada na plataforma, visto que são associadas diretamente ao perfil dos utilizadores.

    A plataforma revelou ainda outra novidade, que vai permitir ocultar imagens de thumbnail que possam conter conteúdo focado para adultos. Esta nova função coloca essas imagens com um “efeito esbatido”, de forma a prevenir que possam ser visíveis enquanto os utilizadores naveguem pelo site. O efeito aplica-se a transmissões que estejam marcadas como sendo para adultos.

  • Plano com publicidade da Netflix é cada vez mais popular

    Plano com publicidade da Netflix é cada vez mais popular

    Plano com publicidade da Netflix é cada vez mais popular

    Recentemente os rumores davam conta que a Netflix iria começar a focar-se cada vez mais na sua plataforma de publicidade, e na forma como esses conteúdos são distribuídos para os utilizadores.

    A plataforma, mais conhecida pelos conteúdos de streaming, começou a permitir faz alguns meses, e em alguns países, que os utilizadores tenham acesso aos planos mais baratos, com suporte para publicidade nos mesmos.

    E ao que parece, os dados comprovam que a comunidade está interessada neste género de conteúdos. Segundo os dados mais recentes da empresa, existem atualmente mais de 40 milhões de utilizadores mensais que usam os planos pagos com publicidade do Netflix.

    Este novo plano da plataforma, na altura em que foi lançado, foi também visto com algum receio, em parte porque nem todos consideravam aceitável pagar para ainda ter publicidade nos conteúdos finais. No entanto, a estratégia parece ser benéfica para a empresa, que regista cada vez mais interessados em optarem por pagar menos, para terem acesso aos conteúdos, com publicidade.

    Ao mesmo tempo, isto também faz com que possam vir a existir mais anunciantes interessados em adquirir publicidade dentro da plataforma de streaming, e a apresentar as suas campanhas interativas na mesma.

    Os dados apontam que, em regiões onde os planos suportados por publicidade se encontram acessíveis, cerca de 40% dos novos utilizadores do Netflix optam por essa via.

    No total, a plataforma conta com 270 milhões de utilizadores ativos em todos os seus planos, a nível mundial.

  • Netflix pretende tornar-se uma empresa de publicidade

    Netflix pretende tornar-se uma empresa de publicidade

    Netflix pretende tornar-se uma empresa de publicidade

    Em tempos, o Netflix liderava como sendo a plataforma de streaming favorita dos utilizadores – e durante anos, foi mesmo a “única”. No entanto, essa tendência tem vindo a alterar-se.

    Cada vez mais existem alternativas para streaming de conteúdos, o que também cria mais pressão para as diferentes plataformas que atuam neste mercado. Cada uma das mesmas conta com os seus conteúdos dedicados, e ao mesmo tempo, estas procuram sempre formas de aumentar as suas receitas finais e de atrair novos utilizadores.

    Isto leva a que muitas tenham de considerar formas alternativas de manter os utilizadores afiliados às mesmas, e no caso do Netflix, uma forma de tal passa por lançar planos mais baratos, que são suportados por alguma publicidade.

    No entanto, a empresa pode estar a preparar-se para ir ainda mais longe. De acordo com o portal The Hollywood Reporter, o Netflix encontra-se a atualizar internamente, para passar a considerar-se uma plataforma de publicidade. Ou seja, a plataforma pode deixar de ter apenas foco em conteúdos de streaming, para também se focar em novas formas de receitas através da publicidade digital.

    A ideia para tal terá começado a surgir quando a plataforma analisou os dados mais recentes, e concluiu que quase 40% dos novos utilizadores usam os planos suportados por publicidade. Ao mesmo tempo, a plataforma tem vindo a dedicar cada vez mais recursos para construir a sua própria infraestrutura de publicidade, para uso com os diferentes serviços que fornece.

    Em 2022, a plataforma tinha-se juntado com a Microsoft, de forma a criar esta nova tecnologia de publicidade, que seria usada para as campanhas dos anunciantes nos conteúdos de streaming. A ideia agora parece ser ir ainda mais longe, focando as receitas na publicidade.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft deixaria de ser a única fornecedora de tecnologias de publicidade da empresa, e esta poderia começar a procurar novos parceiros, e também a desenvolver a sua própria rede de publicidade interna.

  • Netflix vai remover funcionalidade bastante usada da aplicação para Windows

    Netflix vai remover funcionalidade bastante usada da aplicação para Windows

    Netflix vai remover funcionalidade bastante usada da aplicação para Windows

    A Netflix vai realizar uma alteração nas suas apps para Windows 10 e Windows 11, que pode afetar a forma como alguns utilizadores acedem aos conteúdos das mesmas.

    A plataforma de streaming mais usada no mercado confirmou que vai atualizar a sua app para Windows, removendo a capacidade da mesma descarregar conteúdos para visualização “offline”.

    Uma das funcionalidades da app encontra-se na capacidade dos utilizadores descarregarem os conteúdos que pretendem, para assistirem em formato “offline”, sem terem de usar uma ligação ativa à internet. No entanto, quem usa a aplicação do Windows, brevemente vai ter de realizar algumas mudanças, pois esta funcionalidade vai deixar de ficar disponível.

    Ao mesmo tempo, a atualização deve ainda tornar a aplicação do Windows basicamente uma Progressive Web App (PWA), que permite o acesso à plataforma web do Netflix. Isto pode justificar o motivo para a empresa ter optado por remover agora esta funcionalidade.

    A medida foi rapidamente criticada pela comunidade, com vários utilizadores a apontarem que este era um dos principais motivos pelos quais ainda se usava a aplicação no sistema da Microsoft.

    Obviamente, a funcionalidade ainda vai continuar disponível para os utilizadores a partir da aplicação em dispositivos móveis. A empresa não deixou uma justificação para remover a funcionalidade da sua aplicação para Windows.

  • Amazon Prime Video vai apresentar publicidade para conteúdos em pausa

    Amazon Prime Video vai apresentar publicidade para conteúdos em pausa

    Amazon Prime Video vai apresentar publicidade para conteúdos em pausa

    A Amazon Prime Vídeo pode estar a preparar-se para algumas mudanças na sua plataforma de streaming. Seguindo o que se encontra em outros serviços, a plataforma pode agora começar a apresentar publicidade quando os utilizadores coloquem os conteúdos em pausa.

    De acordo com as mais recentes informações, serão apresentados segmentos de publicidade para os assinantes do plano tradicional, que vão apresentar publicidade enquanto os vídeos estejam em pausa.

    Na realidade, a empresa confirmou três novos modelos de publicidade. O primeiro será um “carrossel” de publicidade, que apresenta diferentes conteúdos patrocinados num segmento que os utilizadores podem deslocar para ver mais, e que pode ser usado, por exemplo, para rapidamente adicionar conteúdos no carrinho da Amazon.

    Existe ainda um novo formato de publicidade em questões, onde as marcas podem criar campanhas interativas que os utilizadores podem participar diretamente. Este formato pode ser usado para recolher informação dos potenciais compradores, e fornecer campanhas adaptadas aos mesmos, ou promoções especificas.

    Por fim, o sistema que a empresa também se encontra a testar será o de publicidade durante a pausa de conteúdos. Este sistema vai apresentar conteúdo de publicidade quando o streaming de conteúdo for colocado em pausa.

    A Amazon afirma que estas diferentes campanhas de publicidade podem ser adquiridas pelos anunciantes para praticamente todos os conteúdos que estão disponíveis na Prime Vídeo, independentemente do formato do dispositivo onde os utilizadores se encontrem.

    Portanto, a medida deve ser aplicada de forma geral, em todas as plataformas da Amazon Prime Vídeo.

    Embora não tenham sido deixadas datas concretas para quando estes novos planos de publicidade vão começar a surgir, aponta-se que comecem a ser apresentados durante o segundo semestre do ano.

  • Spotify revela possível vencedor da Eurovisão 2024

    Spotify revela possível vencedor da Eurovisão 2024

    Spotify revela possível vencedor da Eurovisão 2024

    A contagem decrescente para a Eurovisão 2024 já começou e o Spotify, a maior plataforma de áudio do mundo, acaba de revelar os artistas que, de acordo com os streams na plataforma do mês passado, são mais populares e têm mais hipóteses de vencer a nova edição do concurso de música mais importante da Europa.

    Os novos dados de streaming do Spotify sugerem que o artista holandês Joost, com a sua canção pop, “Europapa”, pode ser o vencedor do Festival Eurovisão da Canção deste ano – reunindo o maior número de streams na plataforma a nível mundial. Em segundo lugar, pelo segundo ano consecutivo, está a participação italiana, que este ano é representada pela cantora e compositora Angelina Mango, com a canção “La Noia”, e a dupla sueca de dance-pop do país anfitrião Marcus & Martinus, com “Unforgettable”, está em terceiro lugar.

    O cenário em Portugal é semelhante, embora a participante nacional, Iolanda, com “Grito”, ocupe o primeiro lugar entre os streams locais, seguida da Itália e dos Países Baixos. A canção portuguesa está atualmente na 31ª posição das mais ouvidas no Spotify a nível mundial. Depois de Portugal, os países que mais ouvem o tema de Iolanda são Espanha, Reino Unido, Holanda e Alemanha.

    Streams dos vencedores do Festival Eurovisão da Canção cresceram mais de 900% no Spotify na última década

    Após a vitória triunfante do fenómeno pop sueco Loreen na Eurovisão do ano passado, a artista foi catapultada para o estrelato internacional, com os streams de toda a sua discografia a aumentarem mais de 600% desde maio de 2023, demonstrando que há mais a ganhar do que prémio da Eurovisão para os concorrentes.

    De facto, através da análise dos dados dos vencedores do Festival Eurovisão da Canção na última década, em média, os fluxos dos artistas aumentaram mais de 900% após a sua atuação vencedora. Por exemplo, Salvador Sobral, o candidato português em 2017, registou um aumento impressionante de 1793% nos fluxos globais após a sua vitória na Eurovisão, demonstrando como a plataforma de áudio ajuda a fomentar a descoberta e a ligar artistas e fãs.

    As canções mais ouvidas em todo o mundo para a edição de 2024 da Eurovisão (1-29 de abril de 2024):

    1. Países Baixos – “Europapa” de Joost
    2. Itália – “La Noia” de Angelina Mango
    3. Suécia – “Unforgettable” de Marcus & Martinus
    4. França – “Mon Amour” de Slimane
    5. Grécia – “Zari” de Marina Satti
    6. Espanha – “Zorra” de Nebulossa
    7. Suíça – “The Code” de Nemo
    8. Ucrânia – “Teresa & Maria” de Jerry Heil, alyona alyona
    9. Israel – “Hurricane” de Eden Golan
    10. Reino Unido – “Dizzy” de Olly Alexander (Years & Years)

    As canções mais ouvidas em Portugal para a edição de 2024 da Eurovisão (1-29 de abril de 2024):

    1. Portugal – “Grito” de Iolanda
    2. Itália – “La Noia” de Angelina Mango
    3. Países Baixos – “Europapa” de Joost
    4. Suíça – “The Code” de Nemo
    5. França – “Mon Amour” de Slimane
    6. Grécia – “Zari” de Marina Satti
    7. Bélgica – “Before The Party’s Over” de Mustii
    8. Ucrânia – “Teresa & Maria” de Jerry Heil, alyona alyona
    9. Espanha – “Zorra” de Nebulossa
    10. Croácia – “Rim Tim Tagi Dim” de Baby Lasagna
  • Spotify muito perto de lançar plano para conteúdos lossless

    Spotify muito perto de lançar plano para conteúdos lossless

    Spotify muito perto de lançar plano para conteúdos lossless

    O Spotify pode finalmente estar a preparar-se para disponibilizar o novo modo “HiFi” na sua plataforma, permitindo aos utilizadores acederem a conteúdos lossless diretamente do serviço de streaming.

    O suporte a estes conteúdos era algo que a plataforma tinha confirmado que estaria interessada em lançar faz anos, mas até agora, nada de concreto foi revelado. O plano, eventualmente, viria a ser conhecido como Spotify HiFi, mas mesmo assim, o Spotify não chegou a lançar oficialmente o mesmo para os utilizadores, embora o tenha confirmado.

    Agora, novos rumores apontam que o plano pode ter sofrido mudanças, e encontra-se finalmente perto de chegar junto dos utilizadores. A versão v1.2.36 do Spotify conta com algumas informações interessantes neste campo dentro do seu código fonte.

    Utilizadores do Reddit revelaram a descoberta de uma nova secção associada com o plano “Lossless”, que deve ser o nome que a plataforma vai oficialmente lançar o mesmo.

    O Spotify Lossless encontra-se descrito como permitindo acesso a conteúdos de elevada qualidade, até 1411kbps – um aumento substancial do limite anterior de qualidade elevada nos 320kbps.

    O código indica mesmo a possibilidade de existir conteúdo com 2,117kbps, mas que podem consumir até 15.9 MB de dados por minuto de música. Este valor estaria limitado para alguns conteúdos disponíveis na plataforma.

    Dentro do código existe ainda uma ferramenta que permite analisar se os utilizadores podem tirar total proveito do plano. Esta iria analisar o sistema, e nomeadamente o sistema de som, de forma a avaliar se o mesmo é capaz de reproduzir os conteúdos com a melhor qualidade existente.

    É importante notar que todas as informações agora conhecidas partem apenas de rumores, e ainda nada oficial da plataforma de streaming foi revelada sobre este novo plano ou as suas funcionalidades. No entanto, tendo em conta que o mesmo já se encontra no código fonte da aplicação, é possível que venha a ser confirmado em breve.

  • Roku deve apresentar publicidade na reprodução de conteúdos

    Roku deve apresentar publicidade na reprodução de conteúdos

    Roku deve apresentar publicidade na reprodução de conteúdos

    Várias plataformas de streaming começaram a integrar publicidade nos seus serviços, como forma de fornecerem planos mais baratos, mas também para aumentarem as suas receitas dos conteúdos criados.

    Agora, a Roku vai integrar essa ideia. O CEO da plataforma, Anthony Wood, confirmou que a empresa se encontra a traçar novos planos, que podem envolver integrar publicidade no serviço como parte das mudanças para aumentar as receitas do serviço.

    A ideia será integrar um sistema de publicidade que seja agradável para os utilizadores, e não prejudique a experiência dos mesmos dentro da plataforma. A empresa já tinha começado a testar alguns anúncios estáticos por entre a sua interface, mas este novo sistema deve agora ser adotado também durante a reprodução de conteúdos.

    Embora os detalhes ainda não tenham sido indicados, a ideia será integrar a publicidade durante a reprodução de conteúdos, como no início do carregamento de conteúdos ou em intervalos regulares.

    O CEO afirma ainda que se encontram a ser avaliados outras formas de campanhas publicitárias para o futuro, o que pode indicar que mais novidades dentro deste campo devem vir a surgir em breve.

    De relembrar que, ao contrário do que acontece com outras plataformas, a Roku não possui planos de subscrição, pelo que a maioria das suas fontes de receitas partem da publicidade apresentada aos utilizadores.

  • Fallout 76 atinge recordes depois de série da Amazon

    Fallout 76 atinge recordes depois de série da Amazon

    Fallout 76 atinge recordes depois de série da Amazon

    Depois da série de TV na Amazon ter estreado, a procura pelo jogo Fallout da Bethesda aumentou consideravelmente. E agora existem mais detalhes sobre os valores de crescimento que se registaram.

    De acordo com os dados oficiais da Bethesda, em apenas um dia, o jogo Fallout 76 registou mais de um milhão de jogadores ativos. Este é um novo recorde para o título, mesmo não sendo um dos mais recentes no mercado.

    A popularidade deve-se sobretudo ao lançamento da série de TV baseada no jogo junto da plataforma de streaming da Amazon, que tem sido também um sucesso, e levou muitos a experimentarem o jogo.

    Além de atingir um milhão de jogadores ativos em Fallout 76, a editora revelou ainda que foram registados mais de cinco milhões de jogadores ativos em toda a saga de jogos Fallout.

    A Steam é a única plataforma que fornece dados em tempo real sobre os jogadores ativos nos diferentes títulos, sendo que para Fallout 76 faz apenas dois dias que atingiu o pico recorde de 75.000 jogadores ativos ao mesmo tempo. No entanto, de relembrar que o jogo encontra-se disponível também em outras plataformas, pelo que os números podem ser bastante superiores.

    Fallout 4, em contrapartida, atingiu quase 165.000 jogadores ativos durante esta semana, confirmando também o sucesso depois da série da Amazon. Fallout New Vegas também esteve próximo de atingir o pico de jogadores aquando o seu lançamento, com mais de 43.000 jogadores.

  • Spotify atinge um dos maiores lucros de sempre

    Spotify atinge um dos maiores lucros de sempre

    Spotify atinge um dos maiores lucros de sempre

    O Spotify é uma das maiores plataformas de streaming da atualidade, e recentemente a plataforma revelou os seus resultados financeiros, respeitantes ao último trimestre.

    De acordo com os dados da empresa, esta ultrapassou recentemente a fasquia de mil milhões de euros em lucros diretos, depois de terem sido aplicado limites a nível dos gastos com o marketing.

    Apesar de a plataforma ter atingido valores recorde durante o último trimestre, a nível de receitas, a falta de investimento em marketing também fez com que a plataforma tivesse uma queda a nível das previsões de utilizadores ativos mensais, com menos utilizadores do que os inicialmente esperados.

    De relembrar que o Spotify começou a limitar as despesas com marketing desde o ano passado, com o objetivo de aumentar as suas receitas. Embora isso aumente as margens de lucro, ao mesmo tempo também faz com que existam menos utilizadores a aderir à plataforma.

    Daniel Ek, presidente executivo do Spotify, confirmou agora que vai gradualmente começar a aumentar os gastos com marketing até ao final do ano, de forma a continuar o crescimento do serviço.

    A nível de margens, a plataforma registou um crescimento para 27.6% durante o trimestre anterior, que é superior aos 25.2% registados no ano passado. Os podcasts foram uma das áreas de maior receita para a plataforma.

    De relembrar que a área dos podcasts foi também uma das que o Spotify investiu mais nos últimos anos, tendo atraído grandes nomes para a sua plataforma, e consequentemente, aumentou as receitas neste ponto.

    As receitas trimestrais da empresa aumentaram 20% para os 3.64 mil milhões de euros, o que fica acima dos 3.61 mil milhões de euros das estimativas iniciais. Quanto ao número de utilizadores ativos mensais, o valor aumentou 19%, para os 615 milhões, mas ficou longe dos 618 milhões que estavam previstos pela empresa para este período.

  • Gemini para Android poderá permitir escolher a app de streaming de música

    Gemini para Android poderá permitir escolher a app de streaming de música

    Gemini para Android poderá permitir escolher a app de streaming de música

    A Google tem vindo a melhorar as funcionalidades existentes no Gemini, sobretudo com a ideia de substituir o Assistente da Google no Android pela nova versão baseada em IA. O mês passado, o Gemini recebeu a capacidade de iniciar o Google Maps automaticamente, e brevemente, os utilizadores terão a capacidade de escolher qual a plataforma de streaming para música que pretendem usar.

    De acordo com o utilizador AssembleDebug, que analisou o código da mais recente versão do Gemini para Android, os utilizadores podem brevemente ter a capacidade de escolher diferentes plataformas de streaming para conteúdos musicais, que o Gemini irá iniciar conforme os pedidos realizados ao mesmo.

    Os utilizadores podem escolher entre o Spotify, YouTube Music ou outras apps que tenham nos seus dispositivos. Para já a lista de aplicações suportadas não se encontra confirmada, mas é certo que as mais usadas e a própria plataforma da Google devem fazer parte da lista.

    escolha do streaming no gemini

    Com esta funcionalidade ativa, os utilizadores podem pedir ao Gemini para iniciar a reprodução de uma música, sendo que este pode usar a plataforma escolhida para tal, invés de pesquisar na web ou usar a própria plataforma da Google, como o YouTube.

    De momento, a funcionalidade ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, portanto ainda pode demorar algum tempo até que venha a ficar disponível para todos os utilizadores.

    De notar, além disso, que a Google também ainda continuar a tentar mudar o Assistente da Google para o Gemini nos dispositivos Android, tarefa que ainda se encontra a ser feita de forma algo lenta. O Gemini, embora conte com a IA da Google, ainda se encontra mais limitado a nível das suas capacidades face ao Assistente.

  • Assinar, assistir e cancelar: a nova tendência das plataformas de streaming

    Assinar, assistir e cancelar: a nova tendência das plataformas de streaming

    Assinar, assistir e cancelar: a nova tendência das plataformas de streaming

    Existem atualmente cada vez mais plataformas de streaming, que possuem também cada vez mais conteúdos. Mas se antes era possível encontrar todos os conteúdos que se pretendiam em apenas uma plataforma, atualmente este encontra-se distribuído sobre diferentes serviços.

    Isto leva a que exista uma nova tendência a surgir no mercado. Existem cada vez mais utilizadores que optam por assinar a uma plataforma de streaming, assistirem aos conteúdos que pretendem, e depois disso, cancelam a subscrição. Ou seja, apenas usam a plataforma para assistir a um conteúdo em particular, e não continuam como utilizadores regulares dessa plataforma.

    De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa de análise do mercado Antenna, existem cada vez mais consumidores que optam por apenas registar as suas contas num determinado serviço de streaming por um curto espaço de tempo, de forma a aproveitarem uma série ou filme que apenas se encontra acessível no mesmo.

    Quando visualizam esse conteúdo, cancelam a assinatura, não se mantendo durante muito mais tempo na plataforma. Esta tendência tem sido cada vez mais frequente, e existem alguns especialistas que apontam que pode tratar-se de uma nova mudança de comportamento por parte dos consumidores.

    Existem também várias razões para este ponto, e um deles pode ser o aumento de preços registado em cada vez mais plataformas de streaming,  também o aperto a nível das regras contra a partilha de senhas. Muitos utilizadores consideram que não é necessário manter vários serviços de streaming ativos, e optam ou por usar apenas um, ou por adotar a técnica do registo temporário.

    Uma grande parte dos utilizadores entrevistados neste estudo apontam ainda que cancelariam as suas assinaturas caso o preço final da mesma aumentasse mais de 5 dólares por mês.

    A tendência de “assinar, assistir e cancelar” representa atualmente cerca de 40% de todos os cancelamentos registados nas plataformas de streaming. Esta tendência também preocupa as próprias plataformas, visto que os utilizadores acabam por não se manter fieis para o serviço.

  • Netflix vai deixar de partilhar dados sobre utilizadores ativos

    Netflix vai deixar de partilhar dados sobre utilizadores ativos

    Netflix vai deixar de partilhar dados sobre utilizadores ativos

    As ações do Netflix em bolsa caíram durante o dia de hoje, depois da revelação da empresa que irá deixar de partilhar dados sobre os números de utilizadores ativos na plataforma.

    Não existe dúvidas que o Netflix é uma das maiores plataformas de streaming no mercado, e até agora, a empresa divulgava publicamente os dados de utilizadores ativos. No entanto, foi hoje confirmado que isso irá deixar de ser realizado a partir de 2025.

    A empresa irá deixar de fornecer dados sobre o número de utilizadores ativos no serviço, bem como as receitas médias por utilizador. Esta medida encontra-se a deixar alguns investidores ansiosos, o que pode justificar as quedas sentidas hoje em bolsa.

    Russ Mould, diretor de investimentos da empresa AJ Bell, afirma que os investidores gostam de obter dados e que as empresas sejam transparentes sobre os mesmos. Quando isso não acontece, existe um clima de tensão entre as duas partes, que pode acabar por prejudicar a empresa no final.

    No caso do Netflix, a plataforma tem sido fortemente julgada com base nos números que foram sendo revelados dos utilizadores ativos a cada período. Isto permite analisar as alturas de crescimento ou não para a plataforma.

    Os dados são importantes, e ainda mais numa altura em que a plataforma de streaming também se encontra sobre pressão sobre a possível estagnação em vários mercados. Deixar de divulgar os dados não vai permitir saber como a empresa se encontra a evoluir nos mercados.

    Desde que a medida foi revelada, as ações do Netflix em bolsa caíram quase 7.8%, para os 562 dólares por ação.

    A ter em conta que esta medida não é algo invulgar de empresas com um elevado número de utilizadores ativos. Nomes como a Meta e a X também deixaram de partilhar dados sobre os utilizadores quando estes começaram a cair.

  • Razer Kishi Ultra é o comando essencial para gamers em movimento

    Razer Kishi Ultra é o comando essencial para gamers em movimento

    Razer Kishi Ultra é o comando essencial para gamers em movimento

    A Razer é uma das marcas mais reconhecidas a nível do mercado gaming, e a empresa revelou hoje o novo Razer Kishi Ultra, que será essencial para quem pretenda elevar o seu gaming em dispositivos móveis.

    O Kishi Ultra, um comando gaming USB C compatível com Android, iPhone 15 e iPad Mini, marca uma mudança de paradigma nos jogos móveis, oferecendo aos gamers um controlo ao nível do que existe nas consolas com resposta háptica imersiva.

    O Kishi Ultra é um comando de classe de consola de tamanho completo que apresenta uma ergonomia de alta qualidade, resposta háptica e Razer Chroma. “Com o Razer Kishi Ultra, não estamos apenas a elevar os jogos móveis; estamos a transformá-los,” diz Nick Bourne, Chefe da Divisão Móvel, Consola e Streaming da Razer. “Capturámos a essência dos jogos de consola e destilámo-la num formato que funciona com mais dispositivos do que nunca, garantindo que a melhor experiência gaming está sempre ao alcance.”

    Este acessório encontra-se focado para o iPhone 15, iPad Mini e tablets Android com ecrãs de 8 polegadas.

    Além disso, o comando é potenciado pela app Razer Nexus sem subscrição, proporcionando acesso a milhares de jogos compatíveis com o comando em iOS e Android. A aplicação permite aos gamers lançar jogos, personalizar os botões e gravar e partilhar facilmente o jogo Com a introdução do Modo de Controlo Virtual para dispositivos Android, o Kishi Ultra acrescenta compatibilidade de comando a vários dos principais jogos móveis, melhorando ainda mais a experiência gaming.

    Complementado pela iluminação Razer Chroma RGB dinâmica e personalizável, o Kishi Ultra permite aos gamers trazerem parte do seu setup gaming, melhorando a jogabilidade e iluminando o campo de batalha ao verdadeiro estilo Razer.

    O Razer Kishi Ultra encontra-se disponível a partir de 169.99 euros.

  • Firefox 125 chega com suporte a AV1 e várias novidades

    Firefox 125 chega com suporte a AV1 e várias novidades

    Firefox 125 chega com suporte a AV1 e várias novidades

    A Mozilla revelou o lançamento do novo Firefox 125, trazendo consigo importantes correções e melhorias, juntamente com algumas novidades interessantes para um dos mais populares navegadores alternativos ao Chrome.

    A nova versão do Firefox destaca-se por contar com suporte para conteúdos AV1 para Encrypted Media Extensions (EME). Esta novidade deve melhorar a qualidade de conteúdos e a compatibilidade com várias plataformas de streaming no mercado.

    O leitor de ficheiros PDF integrado no Firefox agora permite também sublinhar determinados conteúdos no texto dos mesmos, para dar destaque sem ser necessário uma aplicação dedicada e alternativa no sistema.

    sublinhar em pdf do firefox

    O Firefox View agora conta com uma nova secção de “Abas abertas”, juntamente com alterações para tornar mais simples a navegação pelos conteúdos. Irão surgir indicações nas abas que estejam a reproduzir som ou vídeo, bem como as que tenham notificações ativas, ou que se encontrem nos Favoritos.

    firefox view

    Para ajudar na realização de compras online, e para utilizadores nos EUA e Canadá, o navegador agora irá perguntar se os mesmos pretendem guardar as suas moradas no navegador, evitando que tenha de ser manualmente preenchida no futuro e em outras plataformas.

    Foram ainda feitas melhorias a nível da segurança, para prevenir o download de conteúdos maliciosos a partir de sites desconhecidos ou inseguros. Foram também feitas melhorias na forma com o Firefox identifica links copiados para a Área de transferência, oferecendo novas opções para rapidamente copiar ou abrir os mesmos.

    Para o Firefox no Android, agora o mesmo será capaz de identificar o tema claro ou escuro configurado no sistema operativo, adaptando o tema em conformidade de forma automática.

    Obviamente, esta atualização chega ainda com correções de bugs e algumas falhas identificadas desde a versão anterior.

  • Rede social de Donald Trump lança serviço de streaming de TV

    Rede social de Donald Trump lança serviço de streaming de TV

    Rede social de Donald Trump lança serviço de streaming de TV

    A rede social de Donald Trump, atualmente disponível apenas para utilizadores nos EUA, acaba de introduzir uma nova funcionalidade de streaming de vídeos em direto. A plataforma afirma que este sistema será focado na transmissão sem censura de conteúdos.

    A Truth Social confirmou que se encontra a trabalhar para lançar brevemente um sistema de streaming de conteúdos em direto, que será usado para a partilha de conteúdos em vários formatos. Inicialmente, o sistema será usado para a transmissão de conteúdos noticiosos, de religião e alguns conteúdos que não são permitidos em outras plataformas -dentro da ideia de liberdade de expressão desta plataforma.

    A funcionalidade deve ainda contar com conteúdos mais genéricos, como conteúdos de entretenimento, filmes e documentários.

    Este sistema deve ser introduzido em três fases, como forma de testar a rede da plataforma e a distribuição dos conteúdos. Inicialmente irá encontrar-se disponível para a app no Android, iOS e via web. Espera-se que venha a ficar também disponível uma versão para TVs, que pode ser acompanhada por conteúdos exclusivos por subscrição.

    A Trump Media & Technology Group (TMTG), entidade responsável pela plataforma, terá testado este sistema durante seis meses, mas apenas agora o mesmo se encontrará disponível para os utilizadores em geral da rede de Trump.

  • Spotify testa novas playlists criadas por Inteligência Artificial

    Spotify testa novas playlists criadas por Inteligência Artificial

    Spotify testa novas playlists criadas por Inteligência Artificial

    O Spotify é uma das plataformas no mercado que também se encontra a integrar IA para melhorar as suas funcionalidades, e uma delas pode passar por ajudar os utilizadores a encontrarem música relevantes para os seus gostos.

    A plataforma de streaming musical mais usada no mercado revelou hoje uma nova funcionalidade em testes, de playlists de IA. Estas permitem que os utilizadores encontrem novas músicas, baseadas nos seus gostos, com a personalização e recomendação dos sistemas de IA da empresa.

    Para usar a funcionalidade, os utilizadores apenas necessitam de indicar, por poucas palavras, os géneros de musica que gostam, sendo que a IA trata do resto. É ainda possível usar este sistema para rapidamente encontrar conteúdos para diferentes estados de espírito. Por exemplo, os utilizadores podem pesquisar por frases como “música energética para estudar”, de forma a receberem recomendações da plataforma.

    De momento, esta novidade apenas se encontra disponível para utilizadores no Reino Unido e Austrália, para Android e iOS, mas exige uma conta Premium na plataforma de streaming.

    No entanto, espera-se que a novidade comece a chegar a novos mercados em breve.

    Esta funcionalidade chega também um ano depois do Spotify ter descontinuado a funcionalidade “AI DJ”, que recomendava músicas com base em outras playlists dos utilizadores e nos conteúdos mais ouvidos dentro do Spotify.

  • Apple atualiza regras da App Store devido a caso na Comissão Europeia

    Apple atualiza regras da App Store devido a caso na Comissão Europeia

    Apple atualiza regras da App Store devido a caso na Comissão Europeia

    A Apple começou a atualizar as políticas da sua plataforma de apps, com base no caso apresentado à Comissão Europeia, onde a empresa era acusada de prejudicar plataformas de streaming de música rivais.

    De acordo com as novas políticas da App Store, plataformas de streaming de música como o Spotify podem agora incluir nas suas apps links diretos para os seus websites, onde podem ser feitas aquisições das subscrições sem ter de se usar o sistema de pagamentos da Apple.

    A medida, no entanto, apenas será aplicada para utilizadores na zona económica europeia. Com a medida, as apps de streaming podem agora apresentar links ou botões que direcionam os utilizadores para meios alternativos, onde podem realizar a subscrição. Esta medida não era, até agora, permitida face à política da App Store.

    De relembrar que, em Março, a Apple foi multada em 2 mil milhões de dólares por práticas anti competição, pela Comissão Europeia, relativamente a plataformas de streaming de música rivais da Apple Music. Uma das medidas que a Apple teria de realizar, além do pagamento da multa, seria também remover estas práticas das suas plataformas, o que foi agora feito com os novos termos.

    Em contrapartida, a Apple pretende recorrer da decisão da Comissão Europeia, e encontra-se a acusar o Spotify – que estaria na origem da acusação – de tentar forçar as regras europeias e de reescrever as mesmas em seu favor. A Apple acusa a plataforma de streaming de pretender usar a infraestrutura da Apple para distribuir os seus conteúdos e aos seus utilizadores, sem ter de pagar nada para a empresa.

    Tendo em conta que a Apple irá recorrer da decisão, ainda existe a possibilidade das regras voltarem a mudar, mas isso iria obrigar novamente a voltar atrás nas medidas que foram agora implementadas.

  • Disney+ vai começar a limitar a partilha de contas

    Disney+ vai começar a limitar a partilha de contas

    Disney+ vai começar a limitar a partilha de contas

    Seguindo os mesmos passos da Netflix, a Disney+ também vai começar a aplicar medidas mais restritivas a nível da partilha de contas na sua plataforma.

    De acordo com o CEO da Disney, Bob Iger, numa recente entrevista ao portal CNBC, a plataforma de streaming vai começar a aplicar medidas para dificultar a partilha de contas entre os utilizadores, uma prática que é vista como prejudicial para a entidade.

    Esta medida era algo que a empresa já tinha vindo a planear faz algum tempo, tanto que o CFO da empresa, Hugh Johnston, tinha referido na recente reunião com os investidores que estas medidas iriam começar a ser aplicadas – isto em Fevereiro.

    Ainda se desconhecem detalhes de como a Disney+ pretende começar a aplicar esta medida, mas se tivermos em conta as medidas que estão a ser aplicadas em plataformas rivais, como a Netflix, é possível que as contas identificadas como estando a ser partilhadas tenham restrições ou necessidade regular de validação do acesso – o que, tecnicamente, torna mais complicado e menos prático a possibilidade de partilhar a senha com diferentes utilizadores.

    De notar que, quando a Netflix aplicou a mesma medida, a empresa registou nos meses seguintes um aumento de novas contas de utilizadores subscritos aos planos da empresa. Isto apesar das críticas que foram geradas por meios sociais na altura.

  • Spotify pode aumentar os preços em vários mercados

    Spotify pode aumentar os preços em vários mercados

    Spotify pode aumentar os preços em vários mercados

    O Spotify, uma das maiores plataformas de streaming de musica atualmente no mercado, pode estar a preparar-se para um novo aumento de preços em vários países.

    De acordo com o portal Bloomberg, a empresa encontra-se a preparar para um novo aumento de preços nos planos disponíveis para a mesma, juntamente com a chegada de novos planos e funcionalidades.

    Segundo as informações da fonte, o Spotify pode vir a oferecer um novo plano básico, que iria permitir o acesso a conteúdos de músicas e podcasts, mas não aos áudio-livros. O preço deste plano iria ser o mesmo que o valor atualmente disponível para o plano base da plataforma em formato individual.

    No entanto, iria fornecer também um plano mais avançado, que iria contar com acesso aos áudio-livros, por um custo extra – o valor exato ainda é desconhecido.

    Além disso, os preços mensais da subscrição também poderiam ser alterados, em praticamente todos os planos. A mudança está prevista de acontecer ainda durante este ano, começando pelos EUA, e eventualmente, chegando a mais países. O valor final do aumento ainda é desconhecido.

    Para já, o Spotify não comenta os rumores.

  • Twitch aperta regras em transmissões de zonas íntimas

    Twitch aperta regras em transmissões de zonas íntimas

    Twitch aperta regras em transmissões de zonas íntimas

    Para quem não se encontra a par das novas tendências de streaming no Twitch, a mais recente passa por colocar jogos em zonas de “destaque” do corpo, como os seios. A tendência passa por os criadores de conteúdos usarem roupas de “ecrã verde”, onde são colocados os jogos para os interessados.

    Este conteúdo é normalmente colocado em zonas do corpo íntimas, como os seios. No entanto, a plataforma encontra-se agora a aplicar medidas para prevenir este género de conteúdos.

    O Twitch confirmou uma nova alteração nas suas regras, sendo que vai começar a banir a transmissão de conteúdos que sejam focadas em dar destaque a zonas íntimas do corpo, por longos períodos de tempo. A medida vai começar a ter efeito a partir de 29 de Março.

    A tendência encontra-se atribuída à criadora de conteúdos Morgpie, que usou a plataforma para transmitir um jogo de Fortnite a partir das suas nádegas. Rapidamente a tendência começou a passar para outros criadores, que começaram a usar partes intimas do corpo para dar destaque às transmissões.

    O Twitch tem sido cada vez mais uma plataforma usada para a transmissão de conteúdos deste formato, dando destaque a zonas intimas ou com medidas que tentam contornar as cada vez mais restritivas regras.

  • Disney Plus possui um “novo” logotipo

    Disney Plus possui um “novo” logotipo

    Disney Plus possui um “novo” logotipo

    A Disney tem vindo a preparar algumas mudanças para a sua plataforma de streaming, e agora conhece-se a primeira de muitas: um novo logótipo.

    O Disney Plus conta agora com um novo branding, onde o logo adota ligeiras melhorias face ao anterior, e destaca-se por usar uma cor mais luminosa e verde. O tradicional fundo azul foi agora substituído por um fundo esverdeado, com as letras e design do logo a serem colocados com uma sombra luminosa.

    O feedback ao novo logo tem sido misto. Enquanto que uns utilizadores apreciam a mudança, outros consideram que o design original era mais simples e limpo. A nova cor, oficialmente, é conhecida como “Aurora”.

    animação do logo disney

    Quem gostava do logo antigo, relembrava a cor azul de fundo como alguns dos filmes da Disney, e era imediatamente associado à empresa.

    Numa análise mais extensa, as cores foram conjugadas com o logo antigo da Disney+ e o logo da Hulu, outra plataforma de streaming da Disney. No final, as duas plataformas conjugam-se sobre este novo branding.

    Para alguns utilizadores, porém, a mudança terá sido relativamente pequena, mas é importante relembrar que, neste caso de marcas de grande relevo no mercado, as mudanças são muitas vezes subtis.