Categoria: streaming

  • Vendas de discos de vinil ultrapassam as de CDs pelo segundo ano consecutivo

    Vendas de discos de vinil ultrapassam as de CDs pelo segundo ano consecutivo

    Vendas de discos de vinil ultrapassam as de CDs pelo segundo ano consecutivo

    Se tivermos em conta os dados mais recentes dos EUA, relativamente à venda de discos de vinil, estes ultrapassaram pelo segundo ano consecutivo as vendas dos CDs. Os dados da Recording Industry Association of América apontam que as vendas de vinil superaram em 6 milhões de unidades as vendas de CDs durante o ano passado.

    Ao mesmo tempo, os vinil também levaram a mais recentes comparativamente aos CDs, com 1.4 mil milhões de dólares em receitas. Para comparação, os CDs tiveram pouco mais de 537 milhões de dólares. Embora este valor dos CDs seja 11.3% superior ao do ano passado, as 37 milhões de unidades enviadas para o mercado representam menos 600.000 unidades que o ano anterior.

    Esta é a segunda vez desde 1987 que as vendas de discos de vinil ultrapassam as vendas de CDs no mercado dos EUA, uma tendência que parece vir a manter-se. Curiosamente, também se registam 500,000 vendas de cassetes.

    No entanto, embora as vendas físicas de conteúdos musicais estejam em crescimento, o streaming digital ainda continua a liderar. Cerca de 89% de todos os conteúdos enviados para o mercado foram reproduzidos em formato digital, com 14.4 mil milhões de dólares em receitas – crescimento de 8% face ao ano anterior.

    Uma área que se encontra em queda será a de músicas distribuídas para download, que registou uma queda de 12%, com receitas de 434 milhões de dólares. Atualmente este meio representa apenas 3% das vendas de música nos EUA, comparativamente aos 43% em 2012 – altura em que plataformas de streaming não eram tão populares.

  • Spotify vai começar a vender cursos

    Spotify vai começar a vender cursos

    Spotify vai começar a vender cursos

    O Spotify é atualmente uma das plataformas de streaming mais reconhecidas no mercado, tendo disponíveis milhares de conteúdos para os utilizadores acederem, entre músicas a podcasts. No entanto, agora a empresa pretende também ser um ponto de aprendizagem.

    A plataforma confirmou que se encontra a testar uma nova funcionalidade de e-learning, que poderá ajudar os utilizadores a obterem mais conhecimentos sobre os mais variados temas.

    O teste encontra-se atualmente previsto apenas para o Reino Unido, e permite aos utilizadores terem acesso a cursos de aprendizagem de vários temas – atualmente a grande maioria encontra-se focado em temas musicais, como aprendizagem a tocar diversos instrumentos e criar músicas atrativas.

    imagem dos cursos no spotify

    A plataforma de streaming encontra-se a criar estes cursos em parceria com entidades como a BBC e Skillshare, sendo que os cursos atualmente disponíveis possuem custos entre os 20 e 80 dólares. A ideia será também criar uma forma de rendimento para a plataforma e para os seus criadores.

    A plataforma sublinha que os preços atualmente aplicados ainda fazem parte dos testes da empresa, e podem sofrer mudanças em breve. Estes cursos irão ficar disponíveis numa aba dedicada, que pode ser acedida tanto na aplicação para dispositivos móveis como no desktop e web.

    Infelizmente, os testes parecem focados apenas para o Reino Unido de momento, sendo que ainda se desconhece quando a empresa espera realizar o lançamento dos mesmos para novos mercados.

  • Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    O Spotify continua a atacar diretamente a Apple, desta vez indicando que a plataforma encontra-se a colocar problemas em lançar a nova versão da app, que integra os links diretos para pagamento no site da plataforma – derivado da nova Lei dos mercados digitais.

    De acordo com a plataforma de streaming, a Apple não se encontra a publicar na App Store a nova versão da sua app, que conta com os links diretos para o site, onde os utilizadores podem realizar a subscrição sem terem de passar pelos sistemas de pagamento da própria Apple. Numa queixa apresentada para a Comissão Europeia, o Spotify alega que a Apple não deixou comentários sobre o motivo para a recusa da publicação.

    De relembrar que, no passado dia 4 de Março, a Apple foi multada em quase 2 mil milhões de dólares, depois de a Comissão Europeia ter confirmado que a empresa estaria a abusar da sua posição no mercado ao prevenir que plataformas de streaming pudessem fornecer meios alternativos para os utilizadores subscreverem aos seus serviços, e a preços mais baratos, sem a taxa da Apple.

    A Apple foi obrigada a remover estas práticas em todas as suas plataformas, mas de acordo com o Spotify, isso não aconteceu. Neste momento, a Apple encontra-se a atrasar sem justificação o lançamento da nova versão do Spotify, que iria contar com o sistema de pagamento da subscrição diretamente pelo site da entidade.

    O Spotify sublinha ainda que, com esta prática, é mais um exemplo de como a Apple pretende continuar a dominar o mercado e a contornar a nova legislação. A plataforma de streaming pretende que a sua app seja aprovada e que a Comissão Europeia force a essa medida.

    De relembrar que a Lei dos Mercados Digitais tem vindo a introduzir várias mudanças nas plataformas online, e a App Store da Apple é uma delas. No entanto, a Apple também tem vindo a demonstrar-se reticente em implementar algumas dessas medidas, em parte por considerar que retira o foco do ecossistema fechado que a empresa tinha.

  • Netflix aperta bloqueio de contas partilhadas em smartphones e tablets

    Netflix aperta bloqueio de contas partilhadas em smartphones e tablets

    Netflix aperta bloqueio de contas partilhadas em smartphones e tablets

    O Netflix começou a apertar as regras relativamente à partilha de contas, com o bloqueio de acessos a quem se encontra a realizar esta prática. E agora, a medida começa também a ser aplicada para quem se encontre em dispositivos móveis.

    Até agora, o bloqueio de contas devido à partilha de senhas de acesso era feita apenas em ambientes mais populares, como smart tvs e desktop. No entanto, agora a mesma medida vai começar a aplicar-se também para quem use smartphones e tablets.

    Vários utilizadores encontram-se a confirmar nas redes sociais que as suas contas, quando acedidas via um smartphone, estão também a ser bloqueadas por estarem a usar uma senha partilhada, obrigando os utilizadores a verificarem a conta com o email principal da conta.

    Segundo os relatos, os utilizadores que passem mais de 15 dias fora da localização habitual de acesso, passam a ter de validar as suas contas com um código enviado para o email principal da subscrição.

    Curiosamente, os relatos para já parecem focados para o Brasil, mas é possível que venham a ser aplicados noutros países em breve. Usar um smartphone ou tablet era ainda uma das formas de contornar o bloqueio de contas partilhadas, que muitos utilizadores usavam, mas parece que agora torna-se ainda mais complicado.

    De notar que, embora a medida não seja vista com agrado por todos, para a Netflix esta parece ter sido benéfica, sendo que os dados indicam que existem mais utilizadores a subescrever à plataforma desde que a limitação foi aplicada. Ao mesmo tempo, outras plataformas de streaming também começaram a aplicar restrições similares nos últimos meses.

  • OBS Studio 30.1 chega com melhorias no suporte a AV1

    OBS Studio 30.1 chega com melhorias no suporte a AV1

    OBS Studio 30.1 chega com melhorias no suporte a AV1

    O OBS Studio, possivelmente um dos mais reconhecidos programas de gravação e streaming de conteúdos, acaba de receber a nova versão 30.1, trazendo consigo algumas melhorias a ter em conta.

    Esta nova versão destaca-se por integrar suporte para AV1  para VA-API e WebRTC/WHIP, permitindo novas formas de transmitir conteúdos de forma mais rápida e estável, juntamente com melhorias para a qualidade dos conteúdos capturados.

    A atualização chega ainda com melhorias para o software virtual usado para captura de vídeo e som no macOS, que deve agora ser mais estável. Para o utilizadores do Windows, existem novos modos de captura que devem evitar alguns erros e bugs das gerações anteriores, embora ainda se encontrem em teste.

    A versão chega ainda com suporte expandido para HDR, ativando o HDR em HEVC sobre RTMP. No entanto, é importante relembrar que AV1 HDR não é um dos formatos atualmente suportados no YouTube, portanto não se pode realizar a transmissão neste formato para a plataforma.

    Uma nova para os utilizadores de placas gráficas da NVIDIA, que para usarem todas as funcionalidades da nova versão do OBS, podem ter de atualizar os drivers gráficos para a versão 531.61 ou mais recente.

  • Spotify começa a apresentar vídeos de músicas

    Spotify começa a apresentar vídeos de músicas

    Spotify começa a apresentar vídeos de músicas

    Os utilizadores do Spotify em certos países podem agora aceder aos vídeos das músicas com a mais recente atualização para a aplicação.

    A maior empresa de streaming de música no mercado revelou uma nova atualização para a sua aplicação, permitindo que os utilizadores tenham acesso aos vídeos das músicas na plataforma, e possam alternar entre os dois conteúdos rapidamente.

    Esta nova funcionalidade encontra-se disponível em formato Beta, e para já, apenas em 11 países. Infelizmente Portugal não faz parte da lista, mas tendo em conta que se trata de uma funcionalidade de teste, é possível que venha a ser integrado mais para a frente.

    O Spotify refere que teve em conta a dimensão do mercado para disponibilizar esta novidade, bem como o interesse dos utilizadores para acederem aos conteúdos de vídeo das músicas.

    Para além do requisito inicial de ser necessário estar num pais onde a funcionalidade esteja disponível, esta também apenas se encontra acessível para utilizadores com contas Premium na plataforma.

    Música e video no Spotify

    Quando o vídeo estiver disponível sobre uma música, os utilizadores poderão ver um botão a indicar que podem aceder ao vídeo da musica, o qual começa a reproduzir dentro da app. O vídeo vai recomeçar a música do início, alterando a imagem do álbum que se encontra visível. É possível colocar o vídeo em ecrã completo rodando o dispositivo para o formato horizontal.

    De notar que os vídeos não estão a ser transmitidos de plataformas de terceiros, como o YouTube. Invés disso, o Spotify encontra-se a alojar diretamente os mesmos, com parcerias diretas com os artistas, distribuindo os mesmos sem publicidade para os utilizadores Premium.

    A funcionalidade encontra-se disponível tanto para utilizadores de dispositivos móveis como também via o desktop, na aplicação da plataforma. Neste caso, os vídeos surgem juntamente com algumas informações do artista.

    De momento, a lista de vídeos disponíveis na plataforma ainda é limitada, mas espera-se que a mesma venha a aumentar a lista em breve.

  • Este mapa mostra o streaming mais popular em cada país

    Este mapa mostra o streaming mais popular em cada país

    Este mapa mostra o streaming mais popular em cada país

    O Netflix é, sem dúvida, uma das plataformas de streaming mais populares no mercado, mas não é a única. E dependendo do pais, não é certamente a mais usada por entre os utilizadores, algo que se confirma num recente mapa publicado pela empresa FlixPatrol.

    A plataforma FlixPatrol analisa os dados das principais plataformas de streaming no mercado, como a Netflix, Amazon Prime Vídeo, Disney+, entre outras.

     Os dados são depois reunidos para se analisar quais as plataformas mais populares em vários aspetos, incluindo qual a plataforma de streaming líder em cada pais. E recentemente, a entidade atualizou o mapa mundo por entre os serviços mais populares.

    No mapa interativo é possível analisar quais os serviços mais populares. Como seria de esperar, o Netflix é o que mais se destaca – incluindo em Portugal. No entanto, existem alguns pontos interessantes a ter em conta.

    mapa interativo streaming

    Netflix é o “líder” das plataformas de streaming em 78 países, mas é seguido de perto pelo Canal Plus em 17 países. O Shahid é popular em 16 países – a maioria do continente africano – e curiosamente, o Amazon Prime Vídeo é popular apenas em cinco países.

    Na zona europeia, a Netflix é claramente o vencedor, com praticamente todos os países a englobarem-se. No entanto, para os EUA e Canadá, a popularidade já passa para o Amazon Prime Vídeo, em parte porque o serviço encontra-se integrado diretamente no Amazon Prime – e existe um vasto conjunto de utilizadores que usam esta plataforma para as suas compras online.

    Atualmente o Netflix conta com mais de 260 milhões de utilizadores subscritos, sendo acompanhado de perto pelo Disney+ com cerca de 149 milhões.

  • Max vai começar a limitar partilha de senhas das contas em 2024

    Max vai começar a limitar partilha de senhas das contas em 2024

    Max vai começar a limitar partilha de senhas das contas em 2024

    A plataforma Max, anteriormente conhecida como HBOMax, confirmou que vai implementar novas medidas para restringir a partilha de senhas das suas contas. Esta medida será similar ao que a Netflix, Disney+ e outras plataformas de streaming realizaram recentemente.

    De acordo com a entidade, a empresa vai começar a apertar nas regras relativamente à partilha de senhas, evitando que os utilizadores possam partilhar as suas contas para acessos por mais de um utilizador – ou até mesmo fora das suas residências.

    A Warner Bros. Discovery’s (WBD) espera começar a aplicar estas medidas na Max até ao final de 2024, sendo que algumas devem começar a entrar em ação durante os próximos meses, sobretudo na zona europeia.

    A ideia da empresa será obrigar os utilizadores a terem as suas próprias contas na plataforma, aumentando consequentemente as subscrições, invés de partilharem as contas com terceiros.

    Esta medida é algo que tem vindo a ter moderado sucesso em outras plataformas de streaming, com mais utilizadores a optarem por subscreverem aos seus próprios planos invés de usarem contas partilhadas.

    Embora a medida possa aumentar as receitas da plataforma, ao mesmo tempo deixa algumas criticas por parte da comunidade, sobretudo dos utilizadores que usavam as contas partilhadas. Ainda se desconhecem detalhes de quais serão as medidas efetivamente aplicadas, mas é possível que passem por avaliação da localização geral dos utilizadores e outras, limitando o acesso caso se verifique que a ligação é feita de um local “fora do comum”.

  • Spotify vai aumentar preços em França devido a nova taxa

    Spotify vai aumentar preços em França devido a nova taxa

    Spotify vai aumentar preços em França devido a nova taxa

    O Spotify confirmou que vai aumentar o preço da subscrição da sua plataforma em França, derivado das taxas direcionadas a plataformas de streaming de música no pais.

    Esta medida surge menos de três meses depois de a plataforma de streaming ter começado a desinvestir na região, tendo cancelado dois festivais que estavam previstos para este ano.

    Desde o início do ano, uma nova lei em França impõe uma taxa de 1.2% nas principais plataformas de streaming de música no mercado, de onde se encontra o Spotify. As receitas desta taxa serão direcionadas para a Centre National de la Musique (CNM), que foi criada faz cerca de quatro anos para ajudar a industria musical no pais.

    Praticamente todas as plataformas de streaming no mercado demonstraram-se contra esta nova lei, mas o Spotify foi uma das que mais se vincou contra a mesma – sobretudo tendo em conta que é também uma das mais populares no mercado.

    O Spotify não confirmou quanto será exatamente o aumento, tendo apenas referido que os utilizadores em França terão uma das subscrições mais caras em toda a Europa. Os clientes da plataforma devem ser informados da mudança durante as próximas semanas, juntamente com os novos preços a pagar.

    A empresa sublinha na sua mensagem que “Com a criação deste novo imposto, o Spotify seria obrigado a entregar cerca de dois terços de cada euro que gera em música aos detentores de direitos e ao governo francês. É claro que se trata de um montante muito elevado e que não permite a sustentabilidade do negócio. Como já dissemos há muito tempo, não podemos simplesmente absorver mais impostos”.

    A empresa afirma ainda que se encontra a ser o mais transparente possível com os clientes relativamente a estas mudanças e dos motivos para tal, e que a mesma surge depois da empresa ter tentado tudo o que era possível para evitar o aumento de preços.

    Curiosamente, esta medida não foi realizada pelo Spotify no Uruguai, onde a plataforma deixou de ficar disponível depois de ter sido aprovada uma lei similar, que iria praticamente duplicar os custos para o Spotify a pagar aos criadores de músicas. Invés de aumentar os preços, neste mercado a plataforma decidiu deixar de fornecer os seus serviços por completo.

    No entanto, o mercado do Uruguai é bastante diferente do mercado em França, e é bem provável que exista uma base de utilizadores bastante mais extensa nesta região para a plataforma de streaming.

  • Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    O Spotify encontra-se a lançar uma nova atualização da sua aplicação para iOS, que agora, vai permitir aos utilizadores terem acesso direto ao preço da subscrição, bem como um link para poderem realizar a compra da mesma no site da entidade.

    Esta atualização foca-se para utilizadores na zona europeia, e vai de encontro com as alterações feitas devido às leis da comissão europeia. As novas leis permitem que os programadores e as suas apps apresentem os preços e links para plataformas externas, de forma a permitir aos consumidores comprarem os itens ou subscrições sem terem de usar as contas de pagamento da Apple.

    A medida surge também depois da Apple ter sido multada, em quase 1.84 mil milhões de euros, pela Comissão Europeia, devido às suas práticas. Em causa encontrava-se uma queixa apresentada pelo Spotify, em como a Apple estaria a prejudicar os rivais no mercado de streaming de música, limitando as capacidades das mesmas e dos consumidores – entre as quais encontrava-se a forma de pagamento.

    A Apple deve parar com estas práticas, e começar a permitir que as plataformas de streaming tenham formas de apresentar os seus planos livremente, algo que o Spotify se encontra agora a tirar total proveito.

    Apple Spotify App Store

    A nova versão da aplicação do Spotify ainda se encontra a aguardar aprovação da Apple na App Store, algo que está previsto de acontecer para os próximos dias. Feito isto, os utilizadores devem começar a poder subscrever aos planos da plataforma diretamente da aplicação nos seus dispositivos.

    De notar que a app ainda se encontra em aprovação, portanto pode demorar alguns dias a chegar à App Store – caso a Apple não a bloqueie. Ao mesmo tempo, o Spotify deixou uma mensagem no seu blog sobre a decisão da Comissão Europeia, indicando que a mesma é uma mensagem poderosa contra plataformas que tentam criar um monopólio no mercado, como o caso da Apple.

    Por sua vez, a Apple já fez saber que irá apelar da decisão da Comissão Europeia durante as próximas semanas, portanto o caso ainda pode sofrer mudanças em breve.

  • Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Durante o dia de hoje, a Comissão Europeia aplicou uma multa à Apple, no valor de 1.84 mil milhões de euros, por abuso de posição dominante com a App Store junto das plataformas de streaming. Esta medida foi aplicada depois de uma queixa lançada pelo Spotify.

    Em causa encontra-se o facto da Apple encontrar-se a abusar da sua posição no mercado, favorecendo as suas plataformas de streaming dedicadas em desvantagens para as de terceiros, via a App Store, para utilizadores do iPhone e iPad.

    A medida foi aplicada depois de uma queixa avançada pelo Spotify, tendo ficado comprovado que “a Apple aplicou restrições aos criadores de aplicações, impedindo-os de informar os utilizadores iOS sobre serviços de subscrição de música alternativos e mais baratos disponíveis fora da aplicação”.

    A Comissão Europeia alega ainda que “Esta prática é ilegal ao abrigo das regras comunitárias no domínio da concorrência”, indicando ainda que o comportamento da Apple terá sido realizado durante mais de dez anos, tendo “levado muitos utilizadores de iOS a pagar preços significativamente mais elevados pelas assinaturas de música em fluxo contínuo devido à elevada taxa de comissão […] aos programadores e repercutida nos consumidores sob a forma de preços de assinatura mais elevados”.

    O comunicado da Comissão Europeia indica ainda que as medidas da Apple “conduziram a danos não monetários sob a forma de uma experiência de utilizador degradada [pois] os utilizadores do iOS tiveram de se envolver numa pesquisa complicada antes de encontrarem as ofertas relevantes fora da aplicação, ou nunca subscreveram qualquer serviço porque não encontraram o serviço certo por si próprios”.

    Esta é uma das maiores coimas de sempre aplicada pela Comissão Europeia em matéria de concorrência no mercado, sendo superada apenas pela coima da Google em 2018 (4,34 mil milhões de euros) e em 2017 (2,4 mil milhões de euros).

    O valor final da coima encontra-se associado com os lucros da Apple durante o período avaliado, sendo proporcional aos mesmos. De notar que a investigação deste caso terá começado em 2020, quando o Spotify avançou com uma queixa contra a Apple junto da Comissão Europeia.

  • Google Drive vai otimizar reprodução de vídeos

    Google Drive vai otimizar reprodução de vídeos

    Google Drive vai otimizar reprodução de vídeos

    Os utilizadores do Google Drive podem agora ver conteúdos de vídeo ainda mais rapidamente, com uma novidade que a empresa revelou para o serviço.

    A Google confirmou que os utilizadores do Drive vão agora ter acesso ao sistema Dynamic Adaptive Streaming over HTTP (DASH), que se aplica a todos os vídeos enviados para a plataforma. Esta tecnologia permite aumentar consideravelmente a velocidade de carregamento dos conteúdos, tornando a sua reprodução mais fluida e rápida.

    Este sistema adapta a taxa de bits dos conteúdos com base em vários aspetos da rede. Portanto, quando os utilizadores se encontram numa rede mais lenta, a taxa de bits é reduzida para realizar a transmissão mais rapidamente. Esta taxa vai ajustando conforme o estado da rede, portanto será dinâmica.

    A empresa refere ainda que, com esta tecnologia, vai existir menos tempo de espera para iniciar a reprodução – o carregamento inicial dos conteúdos que é necessário quando se carrega no “Play” dos vídeos.

    A empresa refere que a tecnologia vai ficar disponível para todos os vídeos enviados para o Google Drive, mas para ficheiros que estejam atualmente na plataforma pode demorar até ao final do ano para serem atualizados com o novo sistema.

    É importante notar que este sistema é parecido com o que a empresa já usa no YouTube, que embora tenha um formato de funcionamento similar ao que existe no Google Drive, tratam-se de sistemas base diferentes entre si.

  • Spotify revela novo plano dedicado para audiolivros

    Spotify revela novo plano dedicado para audiolivros

    Spotify revela novo plano dedicado para audiolivros

    Durante o ano passado, o Spotify começou a disponibilizar na sua plataforma os novos conteúdos de Audiolivros, que permitem aos utilizadores terem acesso a um vasto conjunto de livros em formato de áudio diretamente da plataforma de streaming.

    Na altura, a plataforma confirmou que existiam mais de 200.000 títulos disponíveis. E agora, a empresa encontra-se a revelar algumas novidades para os amantes deste formato de conteúdos.

    A empresa revelou que vai começar a fornecer o novo plano dedicado de Audiobooks para as regiões onde este se encontra disponível. Este plano permite aos utilizadores terem acesso a 15 horas de conteúdo mensais, por 9.99 dólares.

    Este plano aplica-se apenas aos conteúdos de audiolivros, mas os utilizadores podem continuar a aceder a conteúdos musicais e podcasts na plataforma, embora com publicidade – tal como a versão gratuita do Spotify.

    Embora este novo plano seja adaptado para amantes dos audiobooks, ao mesmo tempo é também uma alternativa que pouco compensa face aos planos Premium. O plano seguinte Premium custa 10.99 dólares mensais, e permite acesso a todos os conteúdos – incluindo a audiolivros – além de ter também acesso ao conteúdo musical da plataforma sem publicidade e as restrições da versão gratuita.

    Alguns utilizadores consideram que este novo plano será focado apenas para incentivar os utilizadores a obterem a subscrição Premium, tendo em conta que existe muita pouca vantagem de não o fazer tendo em conta o que é oferecido e ao preço final, que não compensa a poupança.

  • Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Alguns dispositivos mais antigos com o sistema Android podem brevemente receber algumas melhorias, focadas em reproduzir de forma mais eficaz conteúdo em formato AV1.

    De acordo com a Google, a empresa irá brevemente disponibilizar uma nova atualização para dispositivos Android mais antigos, que irá permitir atualizar o decoder de conteúdos AV1 nos mesmos, melhorando a reprodução.

    Atualmente estes conteúdos usam o decoder libgav1 AV1 da própria Google, que embora forneça uma boa qualidade para os conteúdos finais, acaba por ser mais exigente a nível de recursos. A ideia da Google será agora adotar o decoder libdav1d da VideoLAN, que possui várias melhorias a nível de desempenho final e otimiza consideravelmente o uso de recursos.

    O AOMedia Video 1 (AV1) é um codec de vídeo, que é vulgarmente usado em transmissões de elevada qualidade. O mesmo foi criado como uma substituição do HEVC e H.265, que são atualmente os mais usados em várias plataformas de streaming no mercado, como o Netflix e Prime Vídeo.

    Um dos destaques do AV1 passa por ter sido criado com o apoio de várias empresas, como a Amazon, Google, Intel, Apple, Microsoft, Samsung e NVIDIA. Isto permite que o codec esteja adaptado para um vasto conjunto de sistemas e hardware. Ao mesmo tempo, sendo inteiramente livre de licenças, pode ser usado livremente por quem assim o pretenda.

    O decoder é um componente fundamental para que os conteúdos em AV1 sejam reproduzidos no hardware. A mudança neste caso adapta um decoder mais eficiente, que tem em conta os modelos mais antigos e com recursos mais limitados.

  • Hideo Kojima com novo feito atingido por Death Stranding

    Hideo Kojima com novo feito atingido por Death Stranding

    Hideo Kojima com novo feito atingido por Death Stranding

    Embora Hideo Kojima seja mais conhecido pelas suas participações nos videojogos, existe agora uma nova conquista no CV do mesmo. Desta vez será relativamente às músicas dos seus videojogos, mais concretamente de Death Stranding, que foi lançado originalmente na PS4.

    De acordo com a publicação do mesmo nas redes sociais, este revelou que a banda sonora de Death Stranding atingiu a marca de 1.3 milhões de vendas a nível dos álbuns, e mais de 650 milhões de reproduções em diferentes plataformas de streaming.

    Os conteúdos foram criados em conjugação com Charlie Yedor e Tom Mackay da Sony Music Entertainment, que também estiveram presentes para celebrar o feito.

    As músicas foram compostas por Ludvig Forssel, que também já tinha trabalhado com Kojima na criação das músicas de Metal Gear Solid V: Phantom Pain. Este encontra-se também a desenvolver o seu trabalho para Death Stranding 2: On The Beach.

  • Netflix pode estar a preparar nova subida de preços para este ano

    Netflix pode estar a preparar nova subida de preços para este ano

    Netflix pode estar a preparar nova subida de preços para este ano

    Faz apenas alguns meses que a plataforma de streaming Netflix realizou alterações nos preços das suas subscrições, mas é possível que a empresa esteja a preparar-se para novas mudanças em breve.

    De acordo com alguns analistas, a empresa encontra-se a avaliar a possibilidade de voltar a aumentar os preços da subscrição nos seus planos ainda durante este ano. Embora nada oficialmente tenha sido confirmado, os analistas da empresa UBS Securities apontam que a empresa estaria a preparar-se para uma nova subida.

    Esta ideia terá sido também partilhada de forma recente pelo co-CEO da empresa, Greg Peters, durante a apresentação de resultados relativos ao passado trimestre. Embora as medidas aplicadas pelo Netflix de forma recente tenham efeitos positivos nas contas da empresa, como a limitação do uso de contas e da partilha de senhas, bem como a introdução dos novos planos suportados por publicidade, a empresa pode estar a avaliar uma nova mudança para o preçário dos seus planos em breve.

    Não existe, para já, uma confirmação de quando tal irá acontecer. A ideia deixada pelo executivo será que os planos para tal podem vir a ser realizados durante este ano, mas desconhece-se quando tal efetivamente seria aplicado.

    Existe ainda a possibilidade de a empresa vir a licenciar mais dos seus conteúdos para outras plataformas externas, o que poderia ajudar a nível das contas da mesma, e ao que se junta também as restruturações internas feitas durante os últimos meses.

  • SkyShowTime vai alterar os preços e introduzir plano com publicidade

    SkyShowTime vai alterar os preços e introduzir plano com publicidade

    SkyShowTime vai alterar os preços e introduzir plano com publicidade

    A plataforma de streaming SkyShowtime confirmou que vai realizar algumas alterações nos planos que fornece atualmente aos utilizadores, com um aumento generalizado dos preços, e a chegada de um novo plano suportado por publicidade.

    De acordo com o email enviado para os clientes, a entidade afirma que, a partir de 23 de Abril de 2024, passarão a existir dois tipos de subscrição: Standard Plus e Standard com anúncios. A principal diferença entre os dois planos encontra-se exatamente no uso de publicidade ou não, o que permite ter um custo mais reduzido mensal.

    Quem esteja atualmente com um plano subscrito da plataforma, vai migrar automaticamente para o Standard Plus. No entanto, os preços vão sofrer alterações que serão aplicadas logo na primeira cobrança depois da mudança.

    O plano mensal do Standard Plus passará para os 6.99 euros por mês, ou 54.99 euros por ano, a partir de 23 de Abril.

    De notar, no entanto, que o plano Standard com publicidade conta também com algumas mudanças. Para além de introduzir publicidade na plataforma, este plano também permite apenas uma transmissão em simultâneo, e não é possível realizar o download de conteúdos para visualização offline.

  • Ainda paga o Netflix pela conta da Apple? Vai ter de alterar!

    Ainda paga o Netflix pela conta da Apple? Vai ter de alterar!

    Ainda paga o Netflix pela conta da Apple? Vai ter de alterar!

    A Netflix confirmou que vai começar a aplicar medidas para quem ainda tenha contas subscritas via o sistema de pagamentos da Apple – que afeta sobretudo que tenha adquirido os planos quando a plataforma de streaming ainda oferecia essa possibilidade das suas apps para iOS.

    De acordo com a mensagem publicada na página de suporte da empresa, os utilizadores que ainda tenham planos subscritos pelas contas da Apple, terão de começar a usar o Netflix diretamente para os pagamentos, via cartões de crédito ou pelos meios existentes.

    Esta medida vai aplicar-se já nas próximas renovações, sendo que os utilizadores afetados devem receber uma notificação da medida para evitar a suspensão da conta.

    De relembrar que, os utilizadores que inicialmente subscreveram aos seus planos usando as contas da Apple, puderam manter esses planos ativos por esse meio de pagamento. No entanto, esta medida vai agora ser descontinuada, com os utilizadores a terem obrigatoriamente de adicionar diferentes meios de pagamento nas suas contas.

    A empresa afirma que os utilizadores afetados devem receber um email a informar para tal medida, sendo que esta apenas afeta alguns países – embora a empresa não tenha informado quais os países em questão.

  • YouTube Kids vai ser integrado na app principal da plataforma

    YouTube Kids vai ser integrado na app principal da plataforma

    YouTube Kids vai ser integrado na app principal da plataforma

    A Google encontra-se a mudar a forma como o YouTube Kids funciona, integrando a plataforma na app principal do YouTube – e simplificando o uso para os utilizadores.

    Faz algumas semanas que a Google confirmou que iria descontinuar o YouTube Kids, a versão da plataforma de vídeos focada para crianças, integrando as suas funcionalidades na app principal do YouTube. Agora, a empresa veio revelar mais detalhes de como este sistema irá funcionar.

    A empresa confirmou que, brevemente, os utilizadores poderão integrar vários perfis dentro da app do YouTube, onde se inclui perfis de menores de idade. Esta será a forma da plataforma identificar os conteúdos que devem ser carregados.

    O funcionamento é similar ao que já existe para várias plataformas de streaming, como o Netflix e Prime Vídeo. A aplicação dedicada do YouTube Kids vai ser oficialmente descontinuada em Julho de 2024.

    O ecrã de seleção dos perfis irá indicar visivelmente quais as contas que são associadas ao YouTube Kids, permitindo assim aos mais pequenos acederem aos conteúdos rapidamente. Os pais podem sempre configurar a conta dos menores dentro da aplicação.

    Esta medida irá ajudar a Google a focar-se apenas numa aplicação, invés de ter de alternar as suas atualizações entre duas apps diferentes.

  • YouTube Music testa reprodução offline em desktop

    YouTube Music testa reprodução offline em desktop

    YouTube Music testa reprodução offline em desktop

    O YouTube Music ainda não é uma das plataformas de streaming de conteúdos musicais mais usadas no mercado, mas a Google tem vindo a revelar algumas novidades para o mesmo. As mais recentes podem finalmente introduzir uma funcionalidade bastante aguardada.

    Um utilizador do Reddit confirmou ter verificado uma nova opção na sua conta do YouTube Music existe uma nova secção de “Downloads”, que parece indicar a possibilidade, em breve, de se realizar o download de músicas para reprodução offline, algo similar ao que já existe na app para dispositivos móveis.

    Desta forma, os utilizadores do YouTube Music em desktop teriam a capacidade de descarregar as suas músicas, para ouvirem mesmo sem internet. A funcionalidade parece, no entanto, estar ainda em desenvolvimento, sem uma confirmação oficial de quando ficará disponível para todos.

    downloads dentro do youtube music

    De notar, no entanto, que quando ficar disponível, a capacidade de download de músicas apenas estará acessível para utilizadores dos planos Premium do YouTube Music – algo que será similar ao que já existe para utilizadores da aplicação em dispositivos móveis.

  • Spotify revela nova plataforma para interligar artistas e marcas

    Spotify revela nova plataforma para interligar artistas e marcas

    Spotify revela nova plataforma para interligar artistas e marcas

    O Spotify é a mais recente entidade a fornecer uma nova forma dos criadores de conteúdos terem uma forma simples de se interligar com as marcas. A plataforma de streaming mais popular do mercado acaba de revelar o AUX.

    Esta nova plataforma pretende ser uma forma de interligar criadores de conteúdos do Spotify com as marcas. A ideia, neste caso, será interligar mais facilmente as marcas com artistas em ascensão, criando oportunidades únicas de trabalho.

    Ao mesmo tempo, o AUX permite que seja uma nova fonte de receitas para o Spotify, já que as marcas trabalham diretamente com a plataforma para usarem o serviço, e portanto, pagam pelo mesmo.

    A Coca-Cola parece ter sido uma das primeiras marcas a aproveitar esta integração, tendo já criado parcerias com o DJ Peggy Gou. Os mesmos criaram uma parceria de longa duração, que vai englobar concertos e eventos do artista, bem como playlists promocionais dentro da plataforma de streaming.

    No final, o Spotify pretende criar uma forma dos artistas poderem interligar-se com marcas dentro da plataforma, e criarem parcerias de longa duração para aumentarem ainda mais a visibilidade de ambas as partes.

    Embora o AUX possa ajudar as marcas a encontrar artistas em ascensão, muitos consideram que este género de promoções é mais um “extra”, e que seria preferível ter receitas mais elevadas pelos conteúdos realmente produzidos a nível musical.

    O AUX pode ajudar, sobretudo, artistas que se encontrem em ascensão ou a ganhar rapidamente popularidade, e que possam atingir novos mercados e objetivos com a sua carreira.

  • TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    O TikTok acaba de revelar uma nova funcionalidade na sua plataforma, que pode ajudar os utilizadores a usarem as músicas que encontram no serviço em outras aplicações. Esta funcionalidade pode ser útil para quem pretenda rapidamente encontrar as músicas de clipes na plataforma em serviços como o Spotify ou Apple Music.

    A funcionalidade vai ficar disponível em 163 novos países, e foca-se em ajudar os utilizadores a encontrarem rapidamente as músicas que são usadas dentro do TikTok em outras plataformas de streaming.

    Esta funcionalidade era algo que os utilizadores nos EUA e Reino Unido começaram a testar em Novembro do ano passado, mas que apenas agora chega a mais países. De momento a funcionalidade encontra-se disponível para integração com o Apple Music, Amazon Music e Spotify, sendo que tal depende da região onde os utilizadores se encontrem.

    Quando um clip dentro do TikTok tenha uma música associada, os utilizadores irão ver um novo botão de “Adicionar Música”, que permite rapidamente encontrar esse conteúdo noutras plataformas de streaming.

    Dependendo da plataforma, a música pode ser adicionada nas playlists criadas pelos utilizadores, ou reproduzida de imediato. No exemplo do Spotify, se o utilizador não escolher nenhuma playlist dedicada, a música será colocada na pasta de “Musicas favoritas”.

    Como referido, a novidade encontra-se disponível a partir de hoje numa lista bastante mais extensa de países, e de onde se encontra Portugal. Caso ainda não veja a opção, tente atualizar a app do TikTok na respetiva loja de aplicações do iOS ou Android.

  • Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    A Apple encontra-se a preparar uma novidade para a sua plataforma de streaming, que pode ajudar os utilizadores a migrarem de outros serviços similares mais rapidamente.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Apple Music, que vai permitir aos utilizadores migrarem rapidamente as suas playlists e músicas favoritas de plataformas como o Spotify e YouTube Music. Desta forma, os utilizadores podem transferir os conteúdos para o serviço da Apple, sem terem de recriar tudo de origem.

    Segundo a descoberta feita por alguns utilizadores no Reddit, esta funcionalidade parece encontrar-se atualmente em testes, e focada sobretudo para o Spotify, mas deve vir a suportar outras plataformas de streaming tendo em conta a descrição da mesma.

    Apple Music com migração de conteúdos

    O código da aplicação parece indicar que a funcionalidade encontra-se a ser suportada pela plataforma SongShift, que é conhecida por fornecer uma aplicação para iOS que permite aos utilizadores migrarem os seus conteúdos entre diferentes plataformas de streaming de música.

    Para já, no entanto, ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre esta novidade. De notar que plataformas como a SongShift não são inteiramente novas, e existem vários serviços na internet que prometem ajudar os utilizadores a migrarem os seus conteúdos para diferentes plataformas, e até a manterem os mesmos sincronizados entre si – o que pode ser útil para quem tenha subscrição em mais do que uma plataforma.

  • Apple poderá pagar 500 milhões de euros por abusos com Apple Music

    Apple poderá pagar 500 milhões de euros por abusos com Apple Music

    Apple poderá pagar 500 milhões de euros por abusos com Apple Music

    A Apple pode vir a enfrentar uma nova coima de 500 milhões de euros, por alegadamente ter infringido uma lei comunitária sobre acesso aos serviços de streaming de música.

    De acordo com o portal Financial Times, a coima encontra-se em aproximadamente 500 milhões de euros, e deve ser revelada durante o início do próximo mês. Esta decisão será a final de uma investigação da Comissão Europeia, onde se avaliou se a Apple terá usado as suas próprias plataformas para favorecer os seus serviços, em deterioramento de outros da concorrência.

    Mais concretamente, a investigação centrou-se na possibilidade da Apple ter impedido as aplicações de informar os utilizadores sobre as alternativas mais baratas de subscreverem a plataformas de streaming de música, fora da App Store.

    As autoridades acusam a Apple de ter abusado da sua posição no mercado, e de impor práticas que prejudicam os rivais, ao implementar tais medidas na sua plataforma.

    É importante ter em conta que a Apple ainda pode recorrer desta decisão, e eventualmente será um dos passos que a mesma estará a preparar-se. No entanto, ainda nenhum comentário foi deixado pela empresa relativamente a este caso.

  • Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Jogadores iOS, preparem-se para uma potencial má notícia: a chegada do Xbox Cloud Gaming à plataforma pode estar comprometida. A Microsoft pondera deixar o serviço de fora do ecossistema Apple devido a restrições impostas pela gigante tecnológica.

    O principal entrave parece ser a monetização. O Xbox Cloud Gaming permite a compra de jogos dentro do serviço, o que a Apple considera uma violação das suas diretrizes para aplicativos na App Store. A empresa exige que todas as compras in-app sejam processadas através do seu sistema de pagamento, cobrando uma comissão de até 30%.

    A Microsoft, naturalmente, reluta em ceder uma parcela significativa da sua receita à Apple, especialmente considerando que já paga custos associados à infraestrutura do serviço. Uma solução parcial seria oferecer exclusivamente acesso a jogos já comprados, mas isso limitaria severamente a atratividade do Xbox Cloud Gaming no iOS.

    A potencial ausência do Xbox Cloud Gaming no iOS teria consequências para ambas as partes. Os jogadores da plataforma da Apple perderiam a oportunidade de acessar uma vasta biblioteca de títulos Xbox por meio de streaming, ficando atrás de utilizadores de Android e outras plataformas.

    Para a Microsoft, a exclusão representaria um mercado fechado com milhões de potenciais assinantes. Além disso, perderia a chance de competir diretamente com o Stadia do Google, já disponível no iOS com restrições similares.

    As negociações entre Microsoft e Apple continuam em curso, e uma solução pode ser encontrada. A Microsoft poderia tentar convencer a Apple a flexibilizar as suas regras de monetização, ou desenvolver um modelo diferente para o iOS. Outra alternativa seria oferecer o serviço mediante um navegador na web, contornando as diretrizes da App Store, mas a experiência para o usuário poderia ser prejudicada.

  • Amazon Prime Video vai perder funcionalidades no plano com publicidade

    Amazon Prime Video vai perder funcionalidades no plano com publicidade

    Amazon Prime Video vai perder funcionalidades no plano com publicidade

    Os utilizadores do Amazon Prime Vídeo que tenham o plano da empresa suportado por publicidade podem brevemente perder algumas das funcionalidades do serviço. Isto porque a Amazon confirmou que o Dolby Vision HDR e Atmos vão passar a ser exclusivos para planos sem publicidade.

    A mudança encontra-se prevista de ser aplicada nos EUA, e acompanha também a chegada dos planos suportados por publicidade na plataforma de streaming, a 29 de Janeiro de 2024.

    Com esta medida, os utilizadores que tenham planos suportados por publicidade deixam assim de ter acesso às duas funcionalidades, e necessitam agora de subscrever aos planos mais caros sem publicidade caso pretendam manter acesso às mesmas.

    De notar que a medida não foi confirmada pela Amazon, mas vários utilizadores confirmaram que os conteúdos perderam acesso a estas funcionalidades no plano suportado por publicidade, enquanto continuam acessíveis nos restantes.

    Algumas fontes apontam que a medida pode ter sido realizada de forma a tentar reduzir os custos de licenciamento associados com a Dolby Laboratories, pelo uso das tecnologias neste plano mais barato. Ao mesmo tempo, existem rumores que a empresa pode começar a adotar mais conteúdos em formato HDR10+, o qual é gratuito e aberto.

  • YouTube TV conta agora com 8 milhões de utilizadores subscritos

    YouTube TV conta agora com 8 milhões de utilizadores subscritos

    YouTube TV conta agora com 8 milhões de utilizadores subscritos

    A Google lançou o YouTube TV nos EUA em meados de 2017, como uma alternativa para os serviços de TV por cabo existentes na altura. E agora, quase sete anos depois, a empresa revela ter atingido um novo marco na história da plataforma.

    De acordo com a mensagem publicada no blog da empresa, o serviço que ainda se encontra disponível apenas nos EUA, conta atualmente com 8 milhões de assinantes pagos. Tendo em conta este valor, o YouTube TV é atualmente a maior plataforma de TV via streaming no mercado, por uma grande margem face aos rivais.

    Para comparação, o Hulu Plus Live TV, que se encontra na segunda posição, possui pouco mais de 4.3 milhões de utilizadores subscritos.

    O YouTube TV tem vindo a reclamar alguns conteúdos exclusivos, com destaque para o NFL Sunday, que passou a ser exclusivo da plataforma em 2023. Também foram introduzidas várias novidades para melhorar a experiência para os utilizadores.

    O Ceo da plataforma, Neal Mohan, afirma que existe cada vez mais utilizadores a usarem o YouTube na grande TV, com cada vez mais conteúdos visíveis para os mesmos. Existem ainda criadores que se focam apenas para este formato, mesmo que o YouTube TV apenas esteja disponível para utilizadores nos EUA.

    Mohan também revelou alguns dados relativos ao YouTube em geral, indicando que os Shorts contam atualmente com 70 mil milhões de visualizações por dia, e um aumento de 50% nos canais da plataforma que começaram a usar a funcionalidade apenas durante o último ano.

  • Spotify conta com mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Spotify conta com mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Spotify conta com mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Não existe como negar que o Spotify é uma das maiores plataformas de streaming na internet, mas os dados agora revelados pela empresa confirmam ainda mais esse facto.

    De acordo com o mais recente relatório financeiro da empresa, apresentado hoje pelo CEO Daniel Ek, o Spotify conta atualmente com 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente. Este é um novo recorde para a plataforma de streaming, e que a coloca como uma das mais populares no mercado.

    Os dados indicam que, durante o último trimestre de 2023, a plataforma teve 602 milhões de utilizadores ativos mensalmente, o que representa um aumento de 28 milhões de utilizadores mensais comparativamente a igual período do ano anterior.

    Dentro destes, 236 milhões possuem uma subscrição paga do serviço, sendo que os restantes encontram-se a usar a versão gratuita da plataforma nos diferentes sistemas onde esta se encontra.

    O CEO da plataforma sublinha ainda que existe um crescimento considerável de novos utilizadores a subescreverem aos planos pagos do serviço, sobretudo na região da América Latina.

    Se as previsões estiverem corretas, espera-se que a plataforma de streaming atinja os 618 milhões de utilizadores ativos mensalmente durante o primeiro trimestre de 2024. Já os utilizadores subscritos em planos pagos devem aumentar em 3 milhões de contas.

    A nível financeiro, a plataforma registou um aumento de 16% nas receitas durante o ano fiscal de 2023, com 3.7 mil milhões de euros. As receitas com publicidade aumentaram para os 501 milhões de euros.

  • Hulu vai começar a impedir partilha de senha da conta

    Hulu vai começar a impedir partilha de senha da conta

    Hulu vai começar a impedir partilha de senha da conta

    Depois do Netflix ter começado a aplicar medidas contra a partilha de senha das contas, agora parece que outras plataformas de streaming vão começar a aplicar as mesmas medidas, com regras mais rígidas relativamente a esta tarefa.

    Tal como aconteceu na Disney+, também agora a Hulu encontra-se a preparar para aplicar medidas mais rigorosas relativamente à partilha de senhas. Na recente atualização dos seus Termos de Serviço, a empresa confirmou que as contas da plataforma de streaming focam-se no uso em apenas um lar, e que a senha das contas não pode ser partilhada com terceiros.

    Nos documentos, a entidade afirma que vai começar a aplicar medidas a partir de 14 de Março de 2024 para prevenir o uso de contas por terceiros, nomeadamente com a verificação do local onde o login é realizado, e verificações periódicas de atividade.

    Os termos da plataforma claramente indicam que, exceto nos planos onde tal medida seja permitida, a partilha de contas não será algo aceitável dentro da plataforma, e os utilizadores podem aceder ao serviço apenas de uma localização.

    Esta medida é bastante similar ao que a empresa mãe da plataforma realizou com o Disney+ o ano passado, seguindo os passos do Netflix. O CEO da Disney, Bob Iger, tem vindo a referir desde agosto do ano passado que pretende começar a aplicar medidas na forma como os utilizadores partilham as suas senhas nas diferentes plataformas de streaming.

    De notar que a Netflix registou um considerável aumento de utilizadores depois de ter implementado as restrições na partilha de senhas, apesar das críticas iniciais com a medida.

  • Apple App Store agora permite aplicações de cloud gaming

    Apple App Store agora permite aplicações de cloud gaming

    Apple App Store agora permite aplicações de cloud gaming

    A Apple tem vindo a realizar várias mudanças na App Store de forma recente, face às novas leis que se encontram a ser aplicadas na União Europeia. Uma das maiores alterações encontra-se na possibilidade de os utilizadores instalarem nos seus dispositivos apps fora da App Store.

    No entanto, esta não é a única novidade para a plataforma. Numa altura em que a Apple se encontra também a ser investigada pelas autoridades, agora a App Store permite que sejam enviadas para a mesma aplicações de cloud gaming, como as apps oficiais da Xbox Cloud Gaming, Geforce NOW e PlayStation Plus.

    Até agora, estas aplicações não eram permitidas diretamente na App Store, o que causava incomodo para os utilizadores, que necessitavam de usar o navegador diretamente para acederem às mesmas.

    Com uma app nativa, é possível aproveitar-se as funcionalidades totais das plataformas, nos dispositivos móveis. Ao mesmo tempo, esta mudança aplica-se a nível global para a App Store, portanto não será algo que se foca apenas na União Europeia.

    Os utilizadores podem agora criar as suas apps para realizarem o streaming de jogos e incluir outras funcionalidades, como o sistema de compras in app da Apple dentro das mesmas. Isto pode também ajudar os utilizadores de dispositivos da Apple a usarem as suas carteiras da empresa para realizar pagamentos nas plataformas de cloud gaming.

    De relembrar que a Comissão Europeia encontrava-se a analisar algumas das práticas da Apple relativamente à App Store, de onde se incluía as suas restrições a nível de aplicações focadas para cloud gaming.

  • Xbox Remote Play agora possui controlos nas apps do iOS e Android

    Xbox Remote Play agora possui controlos nas apps do iOS e Android

    Xbox Remote Play agora possui controlos nas apps do iOS e Android

    A Microsoft confirmou uma nova atualização para as suas apps da Xbox no iOS e Android, que adicionam suporte a controlos de toque nas mesmas para quando se usa funcionalidades de controlo remoto da consola.

    Para os utilizadores que usem os seus dispositivos móveis com a funcionalidade Remote Play, agora passa a ser possível usar diretamente os controlos no ecrã dos mesmos para realizar ações na consola, sem ter de ser usado um comando externo, como era a única forma possível até agora.

    Os botões virtuais de toque simulam o que já se encontra no Xbox Cloud Gaming, com as principais opções a surgirem no ecrã, e a poderem ser configuradas para cada jogador.

    controlos virtuais na app remote play da Xbox

    De relembrar que o Xbox Remote Play, ao contrário do Xbox Cloud Gaming, pode ser usado por qualquer utilizador gratuitamente para controlar os jogos via streaming das suas consolas. Esta funcionalidade não requer qualquer subscrição, mas apenas permite o acesso aos jogos da consola e será mais limitada a nível de uso.

    Ainda assim, a inclusão destas novas funcionalidades nas apps do iOS e Android será certamente algo benéfico para os utilizadores finais. A atualização deve encontrar-se já disponível nas respetivas lojas de aplicações para todos.

  • Nintendo Switch 2 pode contar com até 12 GB de RAM

    Nintendo Switch 2 pode contar com até 12 GB de RAM

    Nintendo Switch 2 pode contar com até 12 GB de RAM

    Nos últimos meses foram revelados alguns rumores sobre a futura consola da Nintendo, a Nintendo Switch 2. Embora nada oficial tenha sido confirmado pela empresa, os rumores continuam a surgir, deixando agora detalhes sobre as possíveis configurações da consola.

    De acordo com o canal do YouTube RealGamingTech, é possível que a próxima geração da Nintendo Switch venha a contar com um grande upgrade a nível de hardware, focado em jogos de gerações mais recentes e para fornecer o melhor desempenho possível aos utilizadores.

    As informações agora conhecidas dão conta que o modelo de entrada da Nintendo Switch 2 deve contar com 10 SMs (multiprocessadores de streaming), além de 8GB de memória RAM e armazenamento interno do tipo eMMC com 64GB de capacidade.

    É ainda possível que o dispositivo venha a contar com uma bateria de maiores dimensões, além de um ecrã de maior qualidade com uma taxa de atualização de 120 Hz. O ecrã pode ainda usar a tecnologia OLED, como a recente versão atualizada da Switch, com um tamanho final de 7 polegadas.

    Deve ainda ser lançada uma versão Pro da consola, que iria contar com até 12GB e 12 SMs, fornecendo ainda mais desempenho. O chip neste modelo seria o T239, que deve suportar algumas tecnologias similares às existentes nos chips da NVIDIA.

    A nível de design, este deve manter-se praticamente inalterado, tanto que os acessórios disponíveis para a consola original devem ainda ser compatíveis com a nova versão. O desempenho final da consola deve ser similar ao da PS4 quando em modo dock.

    Por fim, quanto ao preço, espera-se que o preço final da Nintendo Switch 2 possa atingir os 400 dólares, mas ainda não existem detalhes oficiais sobre tal. Espera-se que mais detalhes venham a ser conhecidos em breve.

  • Fedora Asahi Remix recebe nova versão com melhorias em sistemas Apple

    Fedora Asahi Remix recebe nova versão com melhorias em sistemas Apple

    Fedora Asahi Remix recebe nova versão com melhorias em sistemas Apple

    A equipa responsável pelo desenvolvimento do Fedora Asahi Remix revelou a sua nova atualização para o sistema, depois de ter lançado faz apenas um mês a primeira versão estável do mesmo.

    Esta distribuição chega com melhorias a nível do suporte de hardware, tendo também sido feitas melhorias a nível do suporte HDMI. O Fedora Asahi Remix é também agora compatível com sistemas da Apple com o chip M1 e M2.

    Esta nova versão integra ainda suporte para drivers OpenGL ES 3.1, tornando mais eficaz a reprodução de conteúdos neste formato sobre chips da Apple mais recentes. Foram também feitas melhorias a nível do suporte de Bluetooth e redes sem fios.

    As melhorias feitas a nível do kernel também devem trazer melhorias a nível da autonomia nos dispositivos portáteis.

    Foi ainda adicionado suporte aos requisitos DRM, que permite assim ao sistema aceder a conteúdos do Netflix e outras populares plataformas de streaming. H.264 também se encontra disponível graças à integração do OpenH264 da Cisco.

    A pensar no futuro, a equipa de desenvolvimento possui planos de melhorar o suporte a decoding de vídeo via hardware, bem como melhorar a aceleração de conteúdos 3D no sistema.

  • Amazon prepara-se para despedimentos na Twitch, Prime Video e MGM Studios

    Amazon prepara-se para despedimentos na Twitch, Prime Video e MGM Studios

    Amazon prepara-se para despedimentos na Twitch, Prime Video e MGM Studios

    O ano não está a começar da melhor forma para os funcionários da Amazon, sobretudo para quem se encontre na divisão da Twitch.

    Durante o dia de hoje, a Amazon confirmou que vai realizar novos despedimentos, que devem afetar sobretudo a divisão da plataforma de streaming. Segundo a mesma, os despedimentos devem afetar cerca de 500 funcionários, o que representa 35% da sua força laboral.

    Segundo o CEO da Twitch, Dan Clancy, o número de pessoas atualmente a trabalhar na plataforma é consideravelmente elevado, o que obriga a que sejam aplicados cortes. O executivo afirma ainda que, durante o ano passado, a plataforma pagou mais de mil milhões de dólares a criadores de conteúdos, e embora a sua presença continue forte, a reestruturação será necessária.

    De relembrar que o Twitch já tinha realizado despedimentos em Março de 2023, com cerca de 400 funcionários despedidos.

    Além do Twitch, também a divisão da Prime Vídeo e MGM Studios estão a ponderar despedimentos, de números ainda desconhecidos. Segundo o The Hollywood Reporter, um memorando interno terá confirmado a decisão por parte da administração da empresa, sendo indicado que os despedimentos devem afetar algumas centenas de funcionários.

  • Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    A Internet Móvel da Vodafone Portugal foi reconhecida pela DECO PROTESTE como a “Melhor do Teste”. Este reconhecimento resulta de uma avaliação feita através da aplicação QualRede, que permite a qualquer consumidor de serviços de telecomunicações testar a qualidade e velocidade da sua internet móvel, em todo o território nacional.

    No estudo realizado, a Vodafone lidera – com 64 105 pontos – em todos os aspetos da experiência de utilização do cliente: velocidade de download e upload, navegação na web e streaming de vídeos. O segundo classificado alcançou 57 501 pontos e o terceiro 54 242 pontos. A pontuação obtida corresponde à média ponderada das pontuações recolhidas nos 12 meses anteriores.

    A Vodafone ocupa o primeiro lugar do pódio nas velocidades médias de download e upload, com 90 megabits por segundo (Mbps) e 22,1 Mbps, respetivamente. No 5G, a Operadora revela a melhor velocidade média de upload com 26 Mbps.

    Já a Internet Fixa da Vodafone foi premiada como a mais rápida em Portugal, de acordo com os dados da Ookla – líder global em conectividade inteligente. A rede fixa da Vodafone obteve um Speed Score de 167,38, superando o segundo classificado que alcançou 152,10 e o terceiro com 127,22. A Vodafone registou uma velocidade máxima de download de 533,28 Mbps e uma velocidade máxima de upload de 206,35 Mbps.

    O resultado obtido pela Vodafone nos Speedtest Awards resulta numa extensa análise de dados recolhidos com recurso a 4 milhões de testes feitos pelos utilizadores da plataforma Speedtest, ou das apps da Ookla para iOS e Android, durante o segundo semestre de 2023 em território nacional que comparou o desempenho da rede fixa dos três operadores de internet do mercado nacional.

    Estes reconhecimentos da DECO PROTESTE e da Ookla são os mais recentes selos de qualidade atribuídos à Vodafone nos últimos meses, juntando-se ao selo “Melhor do Teste” de utilização do Serviço de TV por Fibra atribuído, em junho, também pela DECO PROTESTE, e ao selo “Best in Test”, pela Umlaut, referente à qualidade de rede móvel, atribuindo à Vodafone a rede mais fiável e com melhor serviço de voz no País.

    A Vodafone Portugal tem uma cobertura de rede de abrangência nacional, chegando a mais de 4,8 milhões de Clientes com a sua rede móvel e a mais de 4,6 milhões de casas e empresas com a sua rede de fibra ótica de última geração.

  • Twitch, OBS e Nvidia revela parceria para suportar Multi-Encode streaming

    Twitch, OBS e Nvidia revela parceria para suportar Multi-Encode streaming

    Twitch, OBS e Nvidia revela parceria para suportar Multi-Encode streaming

    A Twitch, OBS Studio e a NVIDIA revelaram ter realizado uma nova parceria, focada em permitir o Multi enconding no Twitch, usando a funcionalidade Twitch Enhanced Broadcasting.

    Esta parceria permite que os criadores de conteúdos na plataforma tenham a possibilidade de transmitir os seus conteúdos, usando encoders dedicados NVEC ou placas RTX e GTX, com a melhor qualidade possível, sem que isso tenha de comprometer possíveis lags em utilizadores que assistam através de ligações mais lentas.

    Com o Enhanced Broadcasting, os criadores de conteúdos podem realizar a transmissão em três qualidades diferentes, até 1080p. Espera-se que, nos próximos meses, a resolução seja aumentada até 4K e cinco streams ao mesmo tempo.

    A parceria vai ainda permitir que os criadores de conteúdos possam usar o codec AV1 nas placas RTX 40. Este codec fornece melhorias a nível da eficiência de encoding, em cerca de 40%, comparativamente ao H.264 e HEVC. Ao mesmo tempo, este codec exige menos largura de banda e permite qualidade superior de imagem.

    De momento esta parceria encontra-se focada apenas para o Twitch e para criadores de conteúdos com hardware da NVIDIA, mas é possível que seja atualizada para o futuro de forma a integrar também placas da AMD.

  • Nvidia GeForce Now recebe suporte a G-Sync e várias novidades

    Nvidia GeForce Now recebe suporte a G-Sync e várias novidades

    Nvidia GeForce Now recebe suporte a G-Sync e várias novidades

    Durante a revelação de novidades na CES 2024, a NVIDIA aproveitou para revelar também algumas novidades para os jogadores da NVIDIA Geforce NOW. Os utilizadores terão agora novas funcionalidades na plataforma cloud da empresa.

    Para começar, a empresa confirmou que a tecnologia G-Sync vai encontrar-se disponível no Geforce NOW, permitindo aos utilizadores terem acesso a essa tecnologia numa longa lista de títulos. Ao mesmo tempo, isto também irá permitir que os jogadores tenham acesso a conteúdos mais fluidos, com redução na latência.

    Existem ainda novos modos de streaming de conteúdos em 4K e 60 FPS ou 120 FPS para o modo Reflex. Segundo a empresa, usar estas duas tecnologias permitirá uma experiência de jogo praticamente idêntica ao que se verifica de forma local.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a adicionar o novo formato de streaming em Quad HD (1440p) para dispositivos Android, permitindo tirar ainda mais proveito do hardware neste formato.

    Por fim, existe agora uma nova forma dos utilizadores acederem ao serviço, sem terem de pagar pelo acesso mensal. A plataforma agora conta com um género de passe diário, que permite o acesso aos conteúdos do Geforce NOW durante 24 horas. Este irá encontrar-se disponível para acesso Priority e Ultimate.

    A terminar as novidades, encontram-se também alguns novos títulos que vão encontrar-se disponíveis, com os esforços da empresa para integrar novos conteúdos da Xbox e Activision Blizzard, entre os quais encontra-se nomes como Diablo IV e Overwatch 2.

    A NVIDIA não revelou quando as novidades vão encontrar-se disponíveis para os utilizadores finais.

  • Youtube TV regista aumento de utilizadores subscritos nos EUA

    Youtube TV regista aumento de utilizadores subscritos nos EUA

    Youtube TV regista aumento de utilizadores subscritos nos EUA

    O YouTube TV é uma popular plataforma de subscrição de TV por streaming nos EUA – infelizmente ainda não disponível em Portugal – e os dados mais recentes parecem demonstrar que a Google está a aumentar o seu leque de clientes na mesma.

    De acordo com os dados revelados pela Leichtman Research Group, o YouTube TV conta atualmente com 6.5 milhões de utilizadores subscritos, sendo que este valor foi atingido durante o terceiro trimestre de 2023.

    Caso os dados se confirmem, a plataforma da Google obteve um crescimento de 600 mil subscritos durante este período, em relação ao trimestre anterior. A Google lidera mesmo por entre todas as plataformas de TV por cabo via streaming.

    Comparando com os rivais no mercado, a Hulu foi a que ficou mais próxima, com 4.6 milhões de assinantes, seguindo-se a Sling TV com 2.1 milhões.

    As plataformas de TV por cabo via streaming encontram-se cada vez mais populares nos EUA, sobretudo tendo em conta as ofertas que existem no pais. Infelizmente, em Portugal a lista de plataformas que fornecem estes serviços é bastante limitada e não existem previsões que tal se venha a alterar no futuro próximo.

  • Netflix pode adicionar publicidade e pagamentos nos seus jogos

    Netflix pode adicionar publicidade e pagamentos nos seus jogos

    Netflix pode adicionar publicidade e pagamentos nos seus jogos

    A Netflix é uma das plataformas que tem vindo a expandir as suas operações, para além do simples serviço de streaming. Uma das apostas encontra-se a nível dos jogos, que a plataforma fornece como extra para conteúdos de streaming.

    No entanto, a empresa pode estar a preparar-se para mudanças, com o objetivo de tirar ainda mais proveito deste novo mercado, e de aumentar as suas receitas no processo. A Netflix Games encontra-se a estudar a possibilidade de integrar publicidade nos jogos, juntamente com outras técnicas vulgarmente usadas para a monetização dos jogos.

    Entre as possibilidades encontra-se a de integrar compras in-game ou de adicionar conteúdos e títulos completos no formato “premium”. De relembrar que os jogos disponíveis na plataforma da Netflix Games são atualmente gratuitos para quem tenha contas da Netflix.

    Recentes discussões internas da empresa focaram-se em formas de a empresa reter os utilizadores da Netflix Games, bem como de aumentar as receitas e criar ainda mais competição com rivais no mercado. Ao mesmo tempo, a empresa estaria ainda a estudar a possibilidade de integrar a publicidade como forma de oferecer alguns conteúdos gratuitamente – com as receitas a serem obtidas dos anúncios.

    No entanto, a ideia pode também passar por integrar alguns conteúdos que estariam disponíveis apenas por pagamento, sobretudo jogos que sejam considerados “Premium” – como é o caso do Grand Theft Auto, recentemente adicionado na oferta da empresa.

    De acordo com os dados mais recentes, os jogos da Netflix Games foram descarregados mais de 81.2 milhões de vezes em 2023, e a empresa terá aumentado ainda mais os objetivos para 2024.

  • Amazon Prime Video vai começar a introduzir publicidade em Janeiro de 2024

    Amazon Prime Video vai começar a introduzir publicidade em Janeiro de 2024

    Amazon Prime Video vai começar a introduzir publicidade em Janeiro de 2024

    Os utilizadores do Amazon Prime Vídeo poderão, a partir do início do próximo ano, ter acesso à plataforma de streaming com um custo mais reduzido, caso não se importem de ter publicidade na mesma.

    A Amazon confirmou que, a partir de 29 de Janeiro de 2024, vai começar a introduzir publicidade sobre a plataforma de streaming do Amazon Prime Vídeo. Para quem pretenda evitar a publicidade, necessita de realizar o pagamento de uma taxa adicional de 2.99 dólares mensais.

    A Amazon garante que a publicidade existente no Prime Vídeo ainda será mais reduzida que a verificada na TV tradicional, ou até mesmo em outras plataformas de streaming que fornecem esta opção – como a Netflix e Disney+.

    A medida também não vai afetar o preçário do acesso Prime, que continua inalterado na base de 14.99 dólares por mês. No entanto, a taxa adicional de 2.99 dólares será um pagamento extra na subscrição para quem pretenda remover inteiramente a publicidade.

    Os clientes devem começar a ser notificados da medida durante os próximos dias, via email.

  • Warner Bros. Discovery e Paramount podem preparar fusão em breve

    Warner Bros. Discovery e Paramount podem preparar fusão em breve

    Warner Bros. Discovery e Paramount podem preparar fusão em breve

    As plataformas de streaming vieram alterar uma grande parte da forma como Hollywood trabalha, e isso tem vindo a verificar-se na forma como os consumidores agora também consomem os conteúdos de entretenimento pessoal.

    Com isto em mente, é normal que grandes estúdios de Hollywood estejam a adaptar-se à “nova realidade”, e isso passa por apostar mais em plataformas de streaming. A Warner Bros. Discovery pode ser a próxima a realizar avanços nesta área.

    Recentemente surgiram rumores que a Warner Bros. Discovery estaria em conversações para uma possível fusão com a Paramount. Segundo o portal Axios, os CEOs das duas empresas reuniram-se recentemente para discutirem essa possibilidade de fusão.

    A ideia seria juntar as forças da Max e Paramount Plus, as duas plataformas de streaming das respetivas empresas, criando assim uma única plataforma. Obviamente, esta iria contar com todos os conteúdos que se encontram atualmente “separados”.

    A fusão da Warner Bros. Discovery e a Paramount poderia criar uma nova força de streaming no mercado, ainda mais tendo em conta que a WB realizou recentemente a compra do Discovery, onde se integrou também a sua plataforma de streaming.

    No entanto, é importante ter em conta que a Warner Bros. Discovery pode não ser a única interessada na compra da Paramount. Isto porque alguns rumores apontam que a Apple também teria interesse numa conjugação da Paramount Plus e Apple TV Plus – neste caso, não seria diretamente uma fusão das duas empresas, mas sim manter as duas plataformas de forma independente, embora com um único pacote onde os utilizadores tivessem acesso a ambas.

    Por enquanto todas as informações partem apenas de rumores, sendo que ainda não existe nenhuma confirmação sobre o futuro das duas empresas.

  • Twitch reverte novas regras de nudez depois de abusos

    Twitch reverte novas regras de nudez depois de abusos

    Twitch reverte novas regras de nudez depois de abusos

    Durante o dia de ontem, o Twitch alterou as regras sobre conteúdos de nudez que poderiam ser permitidos na plataforma de streaming. As novas regras da plataforma permitiam um mais vasto conjunto de conteúdos na plataforma.

    As medidas foram realizadas depois de algumas controvérsias, com criadores de conteúdos a realizarem transmissões onde estariam aparentemente sem roupa, quando na realidade usavam apenas a localização e o ajuste do angulo da câmara para tal.

    Alguns criadores que realizaram estes conteúdos foram banidos da plataforma, por violarem as politicas da mesma – apesar de a comunidade considerar que tal não se associa a violação dos termos.

    A medida fez com que o Twitch alterasse as regras a nível da nudez, passando a permitir alguns géneros deste estilo, sobretudo em vertente artística ou sobre determinados parâmetros, como a recriação de conteúdos de nudez em carácter virtual.

    No entanto, rapidamente a situação voltou-se contra a plataforma. Poucas horas depois da medida ter sido aplicada, vários criadores de conteúdos no Twitch começaram a explorar as novas regras, enviando conteúdos que poderiam ser considerados de “adulto” para o serviço.

    Esta situação terá sido o que levou agora o Twitch a alterar novamente as regras. Na nova mensagem deixada hoje no blog da empresa, o Twitch afirma que vai reverter as medidas aplicadas anteriormente. Ou seja, conteúdos de nudez voltam a não ser permitidos de transmissão na plataforma.

    A empresa sublinha que ainda é possível que certos conteúdos de nudez sejam permitidos, mas apenas em formato dos videojogos que se encontram a ser jogados. Quanto aos conteúdos dos criadores, este formato volta agora a ser proibido na plataforma.

  • Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Recentemente o Spotify confirmou que se encontra a usar a tecnologia de IA da Google para melhorar os sistemas de recomendações de conteúdos dos utilizadores, numa parceria criada entre as duas empresas.

    No entanto, se tivermos em conta os detalhes mais recentes, parece que a plataforma de streaming possui planos de ir mais longe. Recentemente o Spotify confirmou que se encontra a testar o uso de IA para ajudar os utilizadores a criarem playlists dentro da sua plataforma.

    A funcionalidade foi descoberta pelo utilizador @robdad_ do TikTok, que aparenta ter sido um dos utilizadores a fazer parte dos testes ao sistema. Basicamente, este novo formato permite que os utilizadores criem as suas playlists com a ajudar de IA, selecionando os géneros de músicas que pretendem com base em algumas questões e respostas.

    Depois de selecionadas, o sistema do Spotify cria automaticamente uma playlist com algumas músicas que são consideradas recomendadas. A funcionalidade encontra-se a ser apelidada de “AI Playlist”.

    spotify com IA

    Basicamente, a ideia será aplicar um “ChatGPT” para o processo de criação das playlists. Os utilizadores apenas necessitam de dizer o que pretendem, quais as músicas e géneros favoritos ou simplesmente usar termos mais genéricos para obterem recomendações alargadas do sistema.

    Ao portal TechCrunch, a empresa confirma que a funcionalidade encontra-se em testes, mas ainda não foram deixados detalhes de quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores em geral.

    O Spotify tem vindo a apostar fortemente no uso de IA, tendo ainda de forma recente revelado planos de integrar a tecnologia para várias funcionalidades dentro da plataforma. Entre estas encontra-se a capacidade de realizar resumos de podcasts ou melhorar as recomendações.

  • Twitch relaxa as políticas sobre nudismo nas transmissões

    Twitch relaxa as políticas sobre nudismo nas transmissões

    Twitch relaxa as políticas sobre nudismo nas transmissões

    O Twitch possui regras claras sobre os conteúdos que podem ser transmitidos pela plataforma, e certamente que conteúdos de nudismo são algo que está estritamente proibido da plataforma.

    No entanto, recentemente, a plataforma de live streaming mais conhecida da internet realizou algumas alterações nas suas regras, depois de ter estado envolvida em algumas críticas sobre novos criadores e formatos de transmissão na mesma.

    Segundo as novas políticas da plataforma, os criadores de conteúdos terão agora a capacidade de “deliberadamente destacar os seios, nádegas ou a região pélvica, mesmo quando totalmente vestidos”.

    Esta medida será um ajuste que a plataforma considera que, no passado, pode ter penalizado desproporcionalmente algumas mulheres na plataforma, e que se adapta aos padrões da indústria em geral.

    A partir de agora, figuras fictícias que estejam completamente despidas, sejam desenhadas, animadas ou esculpidas, passam a ser permitidas no serviço. Isto inclui personagens de jogos e outras.

    O mesmo aplica-se também em situações de “nudismo artístico”, como de arte corporal, onde tal medida será permitida para a transmissão. No entanto, os criadores de conteúdos ainda necessitam de adicionar as respetivas tags nas suas transmissões respeitante aos temas da mesma.

    Esta medida surge depois de uma nova tendência no Twitch, onde alguns criadores transmitiam apenas a parte superior do corpo, mas aparentavam encontrar-se a realizar “topless”, quando na realidade se encontravam vestidos.

  • Apple enfrenta novas medidas e coimas da Comissão Europeia no caso com o Spotify

    Apple enfrenta novas medidas e coimas da Comissão Europeia no caso com o Spotify

    Apple enfrenta novas medidas e coimas da Comissão Europeia no caso com o Spotify

    A Apple e o Spotify encontram-se a travar uma longa batalha judicial, sobre as regras da App Store da empresa. Mas brevemente podem vir a ser tomadas medidas, com base nas novas legislações da União Europeia.

    A Apple encontra-se na mira das autoridades europeias, e é possível que venha a enfrentar brevemente algumas penalizações pelas regras aplicadas na App Store, relativamente a plataformas de streaming de músicas rivais à Apple Music. Encontra-se ainda na lista de possibilidades uma coima para a empresa por parte das autoridades europeias.

    De acordo com a Bloomberg, as autoridades reguladoras na União Europeia encontram-se a finalizar a decisão de proibir a Apple de aplicar regras na App Store, que forcem os utilizadores em plataformas de streaming a terem de usar o sistema de pagamentos da empresa, invés de ser possível direcionar os mesmos para plataformas de terceiros onde a subscrição pode ser adquirida.

    Esta investigação começou com as queixas do Spotify faz mais de quatro anos. A maior plataforma de streaming de música no mercado acusava a Apple de a forçar a aumentar os preços das subscrições mensais para os utilizadores de dispositivos da empresa, devido à forma como a App Store aplica as taxas dos pagamentos feitos pelo seu serviço, ao que se juntava ainda o facto de não se poderem fornecer meios alternativos de subscrição.

    Em Fevereiro deste ano, a Comissão Europeia confirmou que as medidas da Apple com a App Store prejudicavam os utilizadores finais e seriam consideradas desnecessárias. Agora essa investigação encontra-se a chegar ao fim, e é possível que venham a ser aplicadas duras medidas contra a Apple.

    A Comissão Europeia pode obrigar a Apple a remover essas limitações da App Store, além de que a empresa encontra-se ainda aberta a pagar uma pesada coima pelas práticas.

    É importante relembrar que as autoridades europeias têm vindo a encontrar-se atentas às práticas da Apple sobre a App Store, e recentemente começaram a aplicar medidas contra a empresa que obrigaram mesmo a mudanças na forma como a plataforma funciona.

  • Xbox Cloud Gaming pode vir a receber versão suportada por publicidade

    Xbox Cloud Gaming pode vir a receber versão suportada por publicidade

    Xbox Cloud Gaming pode vir a receber versão suportada por publicidade

    Para os utilizadores que não possuem o hardware mais avançado para correr os jogos mais recentes, plataformas de cloud gaming são consideradas como essenciais. E por entre as opções encontra-se a Xbox Cloud Gaming, da Microsoft, que certamente fornece acesso a algumas características em destaque.

    No entanto, a única forma de se obter acesso ao Xbox Cloud Gaming passa por adquirir uma subscrição do Xbox Game Pass Ultimate, algo que, infelizmente, nem todos o podem ou pretendem realizar. No entanto, a empresa pode agora estar a trabalhar numa alternativa.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Microsoft pode estar a considerar lançar uma versão do Xbox Cloud Gaming, que iria ser suportada por publicidade. Tal como acontece em algumas plataformas de streaming, a ideia seria colocar a publicidade como forma de “pagamento” para os conteúdos.

    Os utilizadores teriam acesso a uma versão limitada da Xbox Cloud Gaming, possivelmente com menos características do que as existentes na versão paga, com publicidade nos conteúdos, mas que seria gratuita.

    Para já, esta ideia ainda se encontra em análise pela Microsoft, sendo que se não se conhecem detalhes de quando iria ser implementada. Ao mesmo tempo, também existem ainda dúvidas na forma como a publicidade seria integrada na plataforma, e quais as limitações.

    No entanto, poderia ser uma forma de cativar mais utilizadores a usarem a plataforma de cloud gaming da empresa, sobretudo para quem não consiga investir em hardware mais avançado para poder usar os jogos mais recentes.

  • Netflix revela primeiro relatório dos conteúdos mais visualizados da plataforma

    Netflix revela primeiro relatório dos conteúdos mais visualizados da plataforma

    Netflix revela primeiro relatório dos conteúdos mais visualizados da plataforma

    A Netflix acaba de revelar o primeiro relatório da plataforma de streaming, focado em analisar as preferências dos utilizadores a nível dos conteúdos visualizados pela plataforma.

    Este novo relatório vai ser criado duas vezes por ano, e pretende analisar as séries com mais horas vistas dentro da plataforma durante determinados períodos de tempo. Para este ano, a empresa revelou a lista de títulos com mais horas acumuladas, medidas entre Janeiro e Junho de 2023.

    No total existem 18214 títulos disponíveis no relatório. A série The Night Agent: Season 1 encontra-se no topo da tabela, com 812,100,000 horas visualizadas. Segue-se Ginny & Georgia (665,100,000 horas) e The Glory (622,800,000 horas).

    Destaque ainda para a série Portuguesa “Rabo de Peixe: Temporada 1”, que surge na 595 posição, com 31.500.000 horas visualizadas dentro da Netflix.

    Além de fornecer os dados das horas visualizadas para cada título, o relatório da empresa de streaming aponta ainda a data de lançamento dos títulos, bem  como se os mesmos estão disponíveis de forma global ou não.

    No entanto, a Netflix também alerta que o número de horas visualizadas de um determinado conteúdo não será relativo à qualidade do mesmo. Existem vários aspetos a ter em conta para considerar uma série ou filme um “sucesso” dentro da plataforma de streaming, e embora os números de horas visualizadas sejam importantes, não é a única informação a ter em conta.

    Os interessados podem ver a lista completa no documento do Excel da empresa.

  • Apple pode pagar mais aos artistas por músicas Dolby Atmos

    Apple pode pagar mais aos artistas por músicas Dolby Atmos

    Apple pode pagar mais aos artistas por músicas Dolby Atmos

    Uma das vantagens do serviço de streaming do Apple Music encontra-se no facto deste permitir aos artistas enviarem as suas músicas em formato Dolby Atmos para a plataforma, o que fornece mais qualidade para as mesmas.

    No entanto, apesar da plataforma fornecer suporte para essa funcionalidade, nem todos os artistas enviam os seus conteúdos com esse formato. É por esse motivo que, atualmente, muitas das músicas disponíveis não possuem suporte para Dolby Atmos – mesmo de conteúdos relativamente recentes.

    A pensar nisso, a Apple pode ter alguns planos para o futuro. Entre os quais encontra-se a possibilidade de pagar mais aos artistas que enviem conteúdos em Dolby Atmos para o serviço de streaming. De acordo com algumas fontes, a Apple teria planos de pagar mais royalties para artistas que lancem as suas músicas neste formato.

    Estes royalties seriam pagos até mesmo se os utilizadores finais apenas ouvirem as músicas em formato “normal”, sendo uma forma da Apple incentivar os artistas diretamente a enviarem os conteúdos.

    Além de aumentar os conteúdos disponíveis em alta qualidade, esta medida pode cativar também os artistas a usarem mais a plataforma. Em contrapartida, serviços rivais como o Spotify ainda não fornecem este género de funcionalidades, e nem sequer possuem uma funcionalidade de áudio de alta qualidade – embora a promessa para tal ser antiga.

  • Nvidia lança novos drivers 546.33 otimizados para The Finals e Fortnite

    Nvidia lança novos drivers 546.33 otimizados para The Finals e Fortnite

    Nvidia lança novos drivers 546.33 otimizados para The Finals e Fortnite

    A NVIDIA encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para os seus drivers, contando com as mais recentes correções e otimizações para títulos a chegarem em breve ao mercado.

    A nova versão dos drivers 546.33 da NVIDIA encontra-se agora oficialmente disponível, trazendo consigo suporte para os jogos The Finals e Fortnite Chapter 6, o que permite também a ativação de tecnologias como a DLSS 3, DLAA, Reflex, e RTXGI Ray Tracing.

    De acordo com a NVIDIA, em sistemas com a RTX 4090, o desempenho nestes títulos pode praticamente duplicar com recurso ao DLLS3. No entanto, as melhorias de desempenho devem ser verificadas em praticamente todas as placas da linha, portanto a atualização será certamente importante.

    Foi ainda corrigido um bug que, quando se encontra a ser feito o streaming de conteúdos via o Discord, algumas cores poderiam ser enviadas incorretamente. Foi também corrigido um bug que poderia criar um novo ícone do painel de controlo da NVIDIA na barra de notificações, cada vez que se alterava de utilizador.

    No entanto, ainda existe um bug conhecido como a Netflix sobre o Edge, onde podem ser apresentados dados incorretos no mesmo. A NVIDIA recomenda os utilizadores a usarem a app oficial do Netflix para Windows.

    Como sempre, o download da versão mais recente pode ser feito no site da NVIDIA.