Categoria: tecnologia

  • Google pretende apostar mais em IA nas pesquisas

    Google pretende apostar mais em IA nas pesquisas

    Google em pesquisa de smartphone

    A par com a revelação dos resultados financeiros da empresa durante o anterior trimestre, a Google também partilhou detalhes sobre o futuro da empresa e dos planos da mesma para os próximos tempos.

    Durante a apresentação dos resultados, o CEO da Google, Sundar Pichai, revelou que a pesquisa da Google vai começar a surgir com algumas mudanças de forma considerável, onde a IA será um foco central.

    A Google não é propriamente nova no mercado da IA, e embora apenas recentemente tenha começado a apostar em força no Gemini, a empresa tem vindo a estudar a tecnologia praticamente desde 2017, quando surgiram os primeiros rumores sobre avanços nesta área.

    Pichai revelou que um dos focos da Google para os próximos meses vai ser integrar ainda mais a IA no sistema de pesquisa da empresa, para fornecer respostas mais rapidamente, e para ajudar os utilizadores ao melhorar a experiência dos mesmos.

    Uma das funcionalidades que o mesmo aponta poder vir a surgir na pesquisa da Google encontra-se na capacidade de realizar questões lineares, que se conjuguem com as pesquisas anteriores. Algo similar ao que já é realizado com a Perplexity AI.

    No geral, tendo em conta as ideias deixadas pelo CEO da Google, poderemos esperar grandes novidades para breve, e teremos certamente algumas novidades voltadas para a pesquisa da empresa como um dos focos.

    Não será de estranhar que, desde que a Google começou a revelar que iria apostar na IA, os primeiros rumores e ideias seriam de quando a empresa iria integrar a tecnologia sobre o seu sistema de pesquisa.

  • Google altera princípios sobre uso de IA para fins militares

    Google altera princípios sobre uso de IA para fins militares

    Google em pesquisa

    A Google realizou uma grande mudança nos seus princípios para o uso de IA, no que é também uma das maiores mudanças feitas nos mesmos desde a publicação inicial em 2018. A empresa possui um guia de princípios, que se focam em algumas ideias gerais sobre a forma como a IA deve ser usada e aplicada pela empresa.

    Este guia era basicamente uma promessa da Google sobre a forma como esta pretende desenvolver as suas tecnologias de IA. O mesmo foi criado em 2018, mas recentemente sofreu uma das maiores alterações dos últimos anos.

    Segundo revela o The Washington Post, a empresa alterou recentemente o documento, eliminando a parte onde indicava que não iria desenvolver a tecnologia de IA para ser usada em armas ou tecnologias de vigilância. Estas indicações surgiram anteriormente na secção do documento focada em aplicações que a tecnologia não iria seguir.

    No entanto, na versão agora atualizada, a secção foi alterada para “uso e desenvolvimento responsável”, indicando que a empresa irá implementar avaliações humanas e as diligências necessárias para garantir que a lei internacional e direitos humanos são seguidos no uso da IA.

    Esta alteração pode parecer pequena, mas é bastante importante no conceito geral dos princípios da empresa. Nas versões anteriores, o documento indicava explicitamente que a tecnologia da Google de IA não seria usada para armas ou para conflitos internacionais, bem como não seria usada para criar ferramentas de vigilância, que podem ser usadas igualmente em regimes autoritários e outras situações abusivas.

    Em parte, as mudanças podem estar associadas com as alterações feitas pela Google na sua tecnologia, tentando abranger as suas ideias de IA em cada vez mais mercados e de forma generalizada.

    Estes princípios foram criados em 2018 depois da Google ter estado envolvida num escândalo conhecido como “Project Maven”, onde a empresa teria planos de se juntar ao Departamento de Defesa dos EUA, para usar tecnologias de IA na análise de gravações de drones, muitos dos quais usados em ambientes de guerra.

  • Lei nos EUA quer punir quem use a DeepSeek com prisão

    Lei nos EUA quer punir quem use a DeepSeek com prisão

    China e IA

    Não existe como negar o impacto da DeepSeek no mercado da IA durante os últimos dias, em parte porque a empresa revelou um modelo a par com o o1 da OpenAI, mas que foi desenvolvido usando uma fração do custo.

    A procura pelos modelos da DeepSeek causou impacto em praticamente todos os mercados, e deixou alguns investidores certamente atentos às mudanças. No entanto, o facto da DeepSeek ser uma empresa sediada na China, não será algo que agrade a muitos, e que certamente levanta algumas questões.

    Uma das questões levantadas encontra-se na forma como a DeepSeek treino os seus modelos, tendo em conta todas as restrições que existem entre os EUA e a China. Existem suspeitas de que a empresa pode ter adquirido chips de forma ilegal, para o treino do modelo, e até mesmo em como os modelos da OpenAI podem ter sido usados diretamente.

    Várias entidades encontram-se a avaliar a forma como a DeepSeek criou os seus modelos, e até mesmo entidades do governo estão a avaliar o impacto dos mesmos. E recentemente, uma nova diretiva foi aprovada, que pode ser bastante controversa para os utilizadores nos EUA.

    O senador do Missouri, Josh Hawley, aprovou uma nova lei que pretende proteger o desenvolvimento de tecnologias de IA na América de fontes externas, nomeadamente da China. A nova lei estipula um conjunto de regras sobre o uso de tecnologias de IA de entidades externas.

    Entre as regras da lei encontram-se:

    • Proibir a importação ou exportação para a China de tecnologia de inteligência artificial;
    • Proibir empresas americanas de conduzir pesquisas de IA na China ou em cooperação com empresas chinesas;
    • Proibir empresas americanas de investir dinheiro no desenvolvimento de IA chinesa.

    No entanto, a lei aponta ainda sanções para quem use estas tecnologias originárias da China, o que será um ponto de possíveis problemas. Se tivermos em conta a lei, qualquer pessoa nos EUA que use tecnologias de IA da China, onde se inclui os modelos da DeepSeek, pode encontrar-se a cometer uma ilegalidade, punível com pena de prisão até 20 anos ou uma multa de um milhão de dólares.

    Esta lei não se pretende aplicar apenas a utilizadores gerais das plataformas de IA, mas também a entidades como escolas e universidades, que também estão proibidas de usar os modelos de IA da China para investigações ou de qualquer formato para trabalhos académicos.

    Face a esta lei, a Electronic Frontier Foundation (EFF) veio indicar que a mesma pode colocar em risco o desenvolvimento de avanços na área de IA, além de limitar a liberdade de expressão dos utilizadores em geral. A entidade demonstra-se preocupada com os possíveis impactos que a lei pode ter no mercado.

  • “Now and Then”: A canção dos Beatles com IA que fez história nos Grammys

    “Now and Then”: A canção dos Beatles com IA que fez história nos Grammys

    Vinil de Beatles

    Os The Beatles deixaram oficialmente de atuar em conjunto por volta do ano de 1970, mas ainda assim, o quarteto ganhou recentemente um Grammy – embora com uma curiosidade. A banda ganhou um Grammy durante o evento realizado este ano, com uma faixa musical criada por IA.

    A música Now and Then foi lançada no final de 2023, sendo que se diferencia por ser criada com ajuda de IA, e conjugando as músicas antigas e modernas da banda. Esta faixa ganhou o prémio de Melhor Performance de Rock, apesar de ter sido inteiramente produzida com a ajuda da IA. Com isto, os Beatles venceram os restantes participantes, que incluíam artistas como The Black Keys, Pearl Jam e Green Day.

    Este é o oitavo Grammy vencido pela banda, que teve os icónicos Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr. Paul McCartney e Ringo Starr são atualmente os únicos membros vivos na banda.

    Quando a faixa foi lançada, McCartney explicou um pouco melhor como a IA foi usada para criar a mesma. A tecnologia não foi usada para criar conteúdos inexistentes ou artificiais, mas sim para combinar gravações antigas da banda e criar algo novo a partir dai.

    Now and Then foi escrita como uma demo por John Lennon na década de 1970, mas não foi aproveitada pelo mesmo na altura. A gravação da música foi recebida quase 20 anos depois, e transformada para se adaptar ao formato atual.

    A IA foi usada para isolar os vocais de Lennon, e conseguir assim produzir a faixa final com todos os intervenientes da banda no que é considerada a última música dos The Beatles.

    Embora a IA tenha ajudado a vencer o Grammy para a banda, o uso da tecnologia é cada vez algo mais que preocupa a indústria, sobretudo como esta pode ser usada em descuido dos direitos de autor e da criatividade – sobretudo se for mal usada.

  • Apple bate recordes, mesmo com queda nas vendas de iPhones

    Apple bate recordes, mesmo com queda nas vendas de iPhones

    Apple com dinheiro de fundo

    A Apple apresentou recentemente os seus resultados financeiros, relativos ao último trimestre fiscal, onde registou novos valores recorde para a empresa sobre as receitas.

    De acordo com os dados dos relatórios, a gigante da tecnologia obteve um total de 124.3 mil milhões de dólares em receitas, um aumento de 4% face ao ano anterior. Praticamente todas as divisões da empresa registaram crescimentos, exceto uma: as vendas dos iPhones.

    Enquanto praticamente todas as áreas da Apple registaram crescimentos de valores, as vendas do iPhone foi onde a Apple registou uma ligeira queda, o que levanta algumas questões sobre se a Apple Intelligence será suficiente para atrair novos consumidores para os dispositivos da marca.

    Tim Cook, o CEO da Apple, já tinha indicado no passado que as ferramentas da Apple Intelligence são um dos pontos fortes dos novos dispositivos da Apple, e que pretendem ser um ponto das vendas dos mesmos. No entanto, as quedas registadas nos valores deixam agora estas ideias em questão.

    No que respeita aos valores finais, as vendas do iPhone caíram quase 1%, para os 69.1 mil milhões de dólares. De longe, a queda não é das mais significativas para a empresa, e é superada pelo crescimento em praticamente todas as restantes divisões. Mas ainda assim, é o suficiente para levantar as questões.

    De notar ainda que esta queda foi sentida durante uma das épocas altas de vendas, durante o período do final do ano e Natal – onde historicamente a Apple regista aumentos de vendas em todas as suas divisões.

    As vendas dos serviços da empresa, onde se integra a App Store, tiveram um crescimento de 13.9%, para os 26.3 mil milhões de dólares – ligeiramente acima das previsões dos analistas.

    Apesar dos valores positivos, a Apple ainda se encontra a sentir uma forte pressão das vendas na China, que ainda é um dos mercados chave para a empresa. As vendas nesta região desceram quase 11%, o que ainda será algo importante tendo em conta que é o segundo maior mercado onde a Apple se encontra.

  • Modelo de raciocínio da OpenAI acessível a todos via Copilot

    Modelo de raciocínio da OpenAI acessível a todos via Copilot

    Copilot a pensar

    Em Setembro de 2024, a OpenAI confirmou a chegada dos novos modelos LLM o1, uma linha de modelos de IA focados em fornecerem respostas ainda mais complexas, e a avançarem consideravelmente na tecnologia existente.

    Durante os meses seguintes, os novos modelos começaram a ser usados dentro das infraestruturas da empresa, com o ChatGPT e na sua API. Mas agora, estes podem começar a chegar também para uma das principais investidoras da OpenAI.

    A Microsoft confirmou que vai começar a usar o modelo o1 dentro do Copilot. A empresa revelou que vai usar o modelo mais avançado do o1 para as mais variadas tarefas, e que tal terá vantagens finais para os utilizadores que fazem uso do Copilot no dia a dia.

    A funcionalidade Think Deeper do Copilot fica hoje disponível para todos os utilizadores da plataforma, permitindo usar os modelos da OpenAI para terem um pensamento e análise mais exaustiva das questões colocadas. Com esta funcionalidade, as respostas podem demorar mais a ser fornecidas, mas devem contar com uma explicação mais detalhada, consistente e verdadeira, focada nas questões mais complicadas que possam ser fornecidas ao modelo.

    O Think Deeper deve ser ativado diretamente pelos utilizadores, para as questões em que pretendem obter uma análise mais intensiva. Isso pode ser feito via a opção que agora deve surgir nas conversas do Copilot, tanto na web como via as aplicações móveis.

    No final, a Microsoft acredita que esta novidade pode ajudar o Copilot, e os seus utilizadores, a avançar nas respostas fornecidas e a fornecer ainda mais detalhes para as mesmas – melhorando também a experiência em geral para os utilizadores.

  • Adeus Bluetooth? Próximos Galaxy Buds podem usar UWB para áudio

    Adeus Bluetooth? Próximos Galaxy Buds podem usar UWB para áudio

    earbuds diversos

    Desde que as entradas de headphones começaram a desaparecer dos smartphones atuais, o uso de headphones sem fios aumentou drasticamente. Os mesmos são agora considerados a norma para quem pretenda ouvir os conteúdos dos dispositivos, mas ainda possuem os seus próprios problemas.

    Um deles encontra-se no facto de ainda usarem as ligações Bluetooth, que nem sempre são adequadas para conteúdos cada vez com mais qualidade que surgem pelas plataformas de streaming. Mas a Samsung pode finalmente vir a resolver esse problema.

    De acordo com uma recente patente da Samsung, registada nos EUA, a empresa pode encontrar-se a estudar a possibilidade de alterar a tecnologia usada nos seus headphones, passando de Bluetooth para a mais recente ultra-wideband (UWB).

    A ligação inicial ainda seria realizada via Bluetooth, mas depois disso, os earbuds passariam para o modo UWB, o que possui várias vantagens para os utilizadores finais.

    Para começar, o Bluetooth é bem conhecido por ter problemas de latência, o que tornam a reprodução de conteúdos algo problemática em certas situações, como a de jogos. Isto seria resolvido com o UWB, visto ter uma velocidade de transmissão mais elevada e com menos latência em geral.

    Além disso, esta ligação pode enfrentar menos interferências externas, algo que é um problema em certas utilizações do Bluetooth. Existem ainda benefícios na autonomia, visto que a tecnologia usa menos energia em geral.

    Além disso, devido à velocidade de transmissão de dados mais elevada, os utilizadores podem ainda usar a tecnologia para transmitir áudio lossless, mantendo toda a qualidade original das músicas. Este formato é cada vez mais popular em diferentes plataformas de streaming, portanto será certamente algo a ter em conta para quem pretenda ainda mais qualidade.

    De notar que, por agora, o registo da Samsung será apenas sobre uma patente, e ainda não se conhecem detalhes sobre a implementação final que a empresa lhe pretende dar. Além disso, deverá ser tido em conta que os dispositivos originais da fonte de áudio devem também contar com suporte para UWB – algo que nem todos os dispositivos atuais no mercado possuem, ao contrário do Bluetooth.

  • Kaspersky junta-se ao Pacto de IA da Comissão Europeia

    Kaspersky junta-se ao Pacto de IA da Comissão Europeia

    IA com bandeira da união europeia

    A Kaspersky faz alguns meses que foi banida dos EUA, por ser considerada pelo governo norte-americano como uma ameaça para a segurança nacional – em parte pelas ligações da empresa com a Rússia, de onde é originária.

    No entanto, a empresa de segurança continua a trabalhar para garantir a segurança em várias áreas, e recentemente confirmou um novo acordo com a Comissão Europeia relativamente à IA.

    A empresa de segurança confirmou ter assinado o Pacto de Inteligência Artificial, uma iniciativa da Comissão Europeia que visa preparar as organizações para a implementação da Lei de Inteligência Artificial – o primeiro quadro jurídico abrangente sobre IA a nível mundial, adotado pela União Europeia (UE). A assinatura do pacto reflete o compromisso mais amplo da Kaspersky em promover e facilitar a utilização prudente e responsável das tecnologias de IA, reconhecendo a importância desta posição no domínio da cibersegurança.

    A Lei da Inteligência Artificial da UE procura incentivar uma IA fiável na região europeia e não só, garantindo que as tecnologias de IA cumprem os princípios éticos e de segurança e abordando os riscos associados à IA. Promulgada em 2024, a Lei da IA deverá tornar-se plenamente aplicável em meados de 2026. O Pacto de IA tem como objetivo facilitar a transição para o novo regulamento, convidando as organizações a trabalhar proativamente na implementação das principais disposições da Lei de IA.

    Com este pacto, a Kaspersky pretende garantir três pontos fundamentais:

    A adoção de uma estratégia de governação da IA para promover a adoção da IA na empresa e trabalhar no sentido da futura conformidade com a Lei da IA;

    A realização de um levantamento de todos sistemas de IA fornecidos ou implementados em áreas que seriam consideradas de alto risco ao abrigo da Lei da IA;

    A sensibilização e a promoção da literacia em Inteligência Artificial para os recursos corporativos da Kaspersky e de outras empresas que lidam com sistemas de IA em seu nome, tendo em conta os seus conhecimentos técnicos, experiência, educação e formação e o contexto em que os sistemas de IA serão utilizados.

    “À medida que testemunhamos a rápida implementação de tecnologias de IA, é crucial garantir que o impulso para a inovação seja equilibrado com uma gestão de risco adequada. Tendo sido um defensor da literacia em IA e da partilha de conhecimentos sobre riscos e ameaças relacionados com a IA durante anos, estamos felizes por nos juntarmos às fileiras das organizações que trabalham para ajudar as empresas a beneficiarem de forma responsável e segura das tecnologias de IA. Trabalharemos para promover ainda mais práticas de IA transparentes e éticas e contribuir para aumentar a confiança nessa tecnologia”, afirma Eugene Kaspersky, fundador e CEO da Kaspersky.

    Para ajudar os profissionais na implementação de sistemas de IA e capacitá-los com todos os conhecimentos sobre como implementar a IA de forma segura, os especialistas da Kaspersky desenvolveram “Diretrizes para o desenvolvimento e implementação seguros de sistemas de IA”, que foram apresentadas durante o Fórum de Governação da Internet das Nações Unidas de 2024. Para além das considerações de segurança, a Kaspersky salienta a importância da utilização ética das tecnologias de IA, tendo elaborado um guia sobre os princípios éticos da utilização sistemas de IA na cibersegurança, convidando outros fornecedores de cibersegurança a aderir e a seguir estes princípios.

  • OpenAI e EUA: Parceria para acelerar descobertas científicas

    OpenAI e EUA: Parceria para acelerar descobertas científicas

    openai parceria

    A OpenAI confirmou que vai realizar uma nova parceria com a US National Laboratories, que a entidade afirma vir a ajudar no desenvolvimento cientifico usando os modelos de última geração da empresa.

    Segundo o comunicado, a OpenAI irá fornecer acesso aos modelos mais recentes da linha o, para a Los Alamos National Laboratory (LANL), que é onde se encontra o supercomputador da Nvidia mais recente no mercado, e responsável por realizar algumas investigações aprofundadas.

    O modelo de IA da OpenAI será usado para ajudar a resolver algumas das questões que possam ser apresentadas no campo da ciência e tecnologia. Obviamente, os modelos serão adaptados para usarem as capacidades de processamento deste supercomputador.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI afirma ainda que, ao usar os seus modelos para suportar a US National Laboratories, estarão ainda a ser feitos esforços para reduzir o possível impacto de uma guerra nuclear, tendo em conta que o modelo pode ser usado para investigações na área, e para melhorar a segurança nacional dos EUA.

    Espera-se que mais detalhes sobre a parceria venham a ser reveladas nos próximos meses. Curiosamente, esta parceria surge apenas alguns dias depois da OpenAI ter confirmado o novo ChatGPT Gov, que será focado para uso por entidades governamentais e conta com níveis de segurança mais elevados.

  • Após 13 anos, Samsung regressa à Computex?

    Após 13 anos, Samsung regressa à Computex?

    Samsung evento

    A Computex é um dos maiores eventos de tecnologia no mercado global, e este ano pode vir a contar com um nome que faz mais de 13 anos não participava no mesmo.

    De acordo com algumas fontes, a Samsung Eletronics pode vir a participar na Computex deste ano, quase 13 anos depois da última vez que a empresa esteve presente no evento. Segundo revela o portal SE Daily, fontes próximas da empresa indicam que esta deve marcar presença no evento deste ano.

    A Computex realiza-se anualmente desde 1981, e é considerada uma das maiores feiras de tecnologia do mundo. Este ano, o evento encontra-se agendado para entre 20 de Maio e 23 de Maio.

    A última vez que a Samsung esteve presente no evento foi em 2012, quando o Windows 8 ainda era o sistema mais recente no mercado. No evento esta apresentou alguns portáteis que viriam a ser lançados com este sistema como destaque, bem como uma nova smart tv com suporte a comandos de voz e de toque.

    Este ano, a Samsung espera-se que apresente os seus novos modelos de High Bandwidth Memory (HBM), que poderão ser usados para rápida transmissão de dados. Obviamente, espera-se ainda várias novidades voltadas para o uso de tecnologias de IA.

    O evento deste ano espera-se que venha a ter um forte foco em IA, e devem ser apresentadas novas tecnologias focadas para esta área. De notar que, por agora, nenhuma confirmação oficial da empresa foi deixada sobre a participação no evento.

  • Vodafone revoluciona chamadas com primeira videochamada via satélite

    Vodafone revoluciona chamadas com primeira videochamada via satélite

    vodafone videochamada satélite

    A Vodafone confirmou ter realizado um avanço na comunicação via satélite, com a primeira videochamada realizada por esta rede, usando um smartphone tradicional. Esta chamada foi realizada sem a necessidade de um smartphone adaptado para realizar estas comunicações, e de uma área remota sem sinal tradicional de rede.

    A tecnologia pode, no futuro, permitir que a população em áreas mais remotas possam finalmente realizar chamadas de forma mais estável, usando as ligações de satélite para tal e sem necessitarem de adquirir novos equipamentos móveis adaptados para tais comunicações.

    A chamada foi realizada pelo engenheiro da Vodafone, Rowan Chesmer, que realizou a videochamada para Margherita Della Valle, CEO do grupo Vodafone, através de uma zona montanhosa e remota de Wales. Esta zona nunca teve cobertura de rede móvel que permitisse realizar este tipo de chamadas.

    Para a tecnologia, a Vodafone contou com a ajuda da AST SpaceMobile, uma empresa que opera os satélites BlueBird, e que transmite o sinal de dados para os transmissores locais em terra. Esta tecnologia permite, em base, que os utilizadores tenham acesso a redes similares ao 4G e 5G usando apenas ligações de satélite.

    A Vodafone espera agora começar a implementar a tecnologia no mercado, começando pela Europa, entre 2025 e 2026.

  • DeepSeek: Chatbot chinês domina App Store americana, ultrapassa ChatGPT

    DeepSeek: Chatbot chinês domina App Store americana, ultrapassa ChatGPT

    DeepSeek

    Apenas duas semanas depois de ter sido oficialmente confirmado, o modelo de DeepSeek tem vindo a ganhar bastante popularidade. E recentemente, a aplicação para dispositivos móveis foi lançada, estando já a ultrapassar alguns recordes.

    A aplicação do DeepSeek, para o mercado dos EUA, encontra-se agora acima da aplicação oficial da OpenAI para o ChatGPT. A mesma medida parece estar a replicar-se também em outros mercados, com a plataforma da OpenAI a ficar para segunda posição por entre as apps mais descarregadas – tanto em Android como no iOS.

    De relembrar que a aplicação do DeepSeek encontra-se suportada pelo modelo DeepSeek-V3, que tem ganho bastante popularidade por conseguir ultrapassar as capacidades da maioria dos modelos atualmente existentes, até mesmo de modelos recentes da OpenAI.

    Este modelo foi treinado com 2,048 NVIDIA H800, e menos de 6 milhões de dólares, o que para o mercado da IA é um feito certamente impressionante. Este valor corresponde a menos de metade do que a Google e a OpenAI dispensaram para as mesmas tarefas.

    Ao mesmo tempo, o sucesso e avanço do modelo da DeepSeek tem vindo a levantar questões se as medidas aplicadas por Trump para tentar limitar os avanços da tecnologia na China estão realmente a causar impacto.

    Embora outras empresas chinesas tenham tentado avançar no campo da IA, como é o caso da Baidu, a DeepSeek parece ser uma das poucas que conseguiu ganhar atenção em outros mercados, incluindo nos EUA – onde o ChatGPT é dominante.

  • DeepSeek: A startup que está a atrair a atenção de gigantes de Silicon Valley

    DeepSeek: A startup que está a atrair a atenção de gigantes de Silicon Valley

    DeepSeek

    O mercado da Inteligência Artificial sofreu uma grande reviravolta na semana passada, por culpa da DeepSeek. Esta empresa chinesa revelou um novo modelo aberto de IA, que é também consideravelmente mais barato que os rivais, e promete um desempenho similar ou até melhor que os mesmos.

    Várias entidades consideram que o avanço feito pela DeepSeek é certamente impressionante e de relevo para o mercado. De tal forma que existem agora alguns rumores de que este modelo pode vir a surgir com algumas melhorias nos EUA.

    O modelo R1 da DeepSeek é capaz de ultrapassar ou igualar o modelo o1 da OpenAI, isto com uma fração do preço para os pedidos, e tendo em conta que é um modelo inteiramente aberto. A empresa afirma que um dos modelos integrados do R1 apenas custa 5.6 milhões de dólares para treinar – o que embora pareça muito, é bastante abaixo do que se paga por outros modelos similares.

    Além disso, o modelo surge também numa altura em que o governo dos EUA encontra-se a apertar nas restrições para o envio de chips para a China, e onde algumas fontes apontam que o modelo da DeepSeek demonstra que não existe mérito em tais medidas, e que existirão sempre formas de contornar as mesmas ou de inovar.

    Neal Khosla, CEO da empresa Curai, aponta que a empresa encontra-se a propagar falsos custos, com a ideia de levar entidades e consumidores nos EUA a adotarem o seu modelo, e a prejudicar a competição do mercado – no entanto, a mensagem de Khosla surge sem qualquer prova de tal, e ao mesmo tempo, familiares de Khosla são investidores sérios na OpenAI, o que pode indicar a resposta.

    A jornalista Holger Zschaepitz, por sua vez, indica que o modelo da DeepSeek pode representar uma ameaça para os EUA e os seus mercados de IA, em parte porque demonstra que uma empresa chinesa, com bastantes limitações, pode criar algo deste género com metade dos custos que uma empresa norte-americana conseguiria, levantando questões sobre os investimentos que são feitos nas entidades norte-americanas.

    Garry Tan, CEO da Y Combinator, aponta uma ideia mais otimista, em como modelos rivais podem ajudar a melhorar a adoção de tecnologias de IA, e eventualmente, levar a um consumo mais elevado da mesma por parte dos consumidores, o que terá benefícios para todas as entidades que fazem uso deste formato de tecnologias.

    Por fim, Yann LeCun, chefe cientista da divisão de IA da Meta, aponta que a questão não se encontra na guerra entre EUA e China, mas sim na demonstração de como os modelos abertos são vistos como o futuro da tecnologia.

  • Lojas de apps dos EUA sem TikTok: aplicação com regresso ainda incerto

    Lojas de apps dos EUA sem TikTok: aplicação com regresso ainda incerto

    TikTok em smartphone

    O TikTok tem estado numa verdadeira montanha russa nos EUA, onde depois de ter sido banido por 14 horas, a plataforma de vídeos voltou a ficar ativa, e Donald Trump alargou o prazo da ordem contra a mesma por 75 dias.

    No entanto, embora o TikTok esteja novamente disponível nos EUA, o mesmo não se pode dizer de voltar para as lojas de aplicações. A aplicação ainda se encontra inacessível tanto na Apple App Store como na Google Play Store, de onde foi removida depois de ser seguida a ordem do dia 19 de Janeiro.

    Por agora, ainda se desconhece quando a aplicação voltará a ambas as plataformas. Tanto do lado da Google como da Apple, nenhuma das empresas deixa detalhes de quando o TikTok voltará a ficar disponível para os utilizadores.

    Embora os utilizadores no Android possam sempre instalar a aplicação por meios alternativos, no lado do sistema da Apple a tarefa será um pouco mais complicada de se realizar. Além disso, como a app não está diretamente nas plataformas, quem a tenha nos seus dispositivos ainda a poderá usar livremente, mas não poderá receber atualizações.

    Ao mesmo tempo, para quem não tenha a app, ou tenha removido a mesma, agora não pode voltar a instalar das lojas de aplicações.

    Um dos motivos pelos quais a Apple e a Google ainda não colocaram a app de volta nas suas plataformas pode estar associada com as penalizações que, caso o realizem, as empresas podem sofrer. Entidades que ajudem a fornecer a app podem acabar por pagar 5000 dólares por utilizador que descarregue a mesma e a use ativamente, o que envolveria um valor bastante elevado de multas para as duas gigantes da tecnologia.

    Embora Trump tenha prometido não aplicar medidas contra quem ajudar a manter o TikTok nos EUA, existe receio de que tal possa não vir a acontecer, e que as empresas sejam legalmente responsabilizadas ao fornecerem a app. Como tal, será mais seguro manter as aplicações inacessíveis nas suas lojas do que enfrentar a multa.

  • IA para todos: Google quer desmistificar a Inteligência Artificial

    IA para todos: Google quer desmistificar a Inteligência Artificial

    Google e IA

    Parece que cada vez mais empresas estão a adotar a IA como uma forma de desenvolverem novos produtos e serviços, e para os consumidores, certamente que cada vez mais a tecnologia é também usada.

    No entanto, para muitos, a tecnologia ainda é vista como algo negativo, em muitos casos por ideias erradas sobre como esta funciona e quais as suas utilizações. A pensar nisso, a Google encontra-se agora a tentar educar a comunidade, com um investimento focado para tal.

    A empresa vai investir cerca de 120 milhões de dólares para criar programas de educação para a Inteligência Artificial, focando-se em ensinar aos consumidores formas de poderem usar a tecnologia de forma segura, e como esta pode ser usada para o futuro.

    Para a Google, ainda existem muitos receios sobre o uso de IA, em parte porque é uma tecnologia nova. Como em tudo, os consumidores necessitam de ser educados na forma como a tecnologia funciona e quais as suas utilizações – e será este o foco dos programas de ensinamento da Google.

    No entanto, se existem ideias positivas para este investimento, ao mesmo tempo também existem algumas questões que podem estar a ser puxadas para o lado da Google. A empresa encontra-se a ser investigada sobre várias atividades, entre as quais encontra-se a possibilidade de a empresa ter de vender a sua participação no Chrome.

    Entre algumas das acusações encontram-se a forma como a Google usa a IA nas pesquisas, e como esta pode estar a causar uma queda considerável de visitas para os sites, que no final, são onde a informação se encontra.

  • Xiaomi 15 Ultra surge em nova imagem com mais detalhes

    Xiaomi 15 Ultra surge em nova imagem com mais detalhes

    Xiaomi 14 Ultra

    A Xiaomi encontra-se a preparar para trazer algumas novidades para o mercado, e uma delas pode ser o novo Xiaomi 15. Recentemente, alguns rumores sobre o dispositivo deixaram mais detalhes sobre o processador usado no mesmo, mas agora surge o que pode ser a primeira imagem do smartphone.

    O informante That_Kartikey revelou o que pode ser a primeira imagem do novo Xiaomi 15 Ultra, o modelo mais avançado da linha. Esta imagem revela alguns detalhes sobre o que esperar do sistema de câmaras no mesmo.

    A imagem demonstra que o módulo das câmaras continua a manter o formato circular que se encontrava nas gerações anteriores, mas agora com um tamanho aparentemente maior. Devem ainda ter sido realizadas melhorias sobre os sensores, para garantir ainda mais qualidade final na captura dos conteúdos.

    Os rumores apontam que o dispositivo deve contar com um sensor de 1 polegada, e 50 MP de resolução. Deve ainda contar com dois outros sensores, um de 50 MP para a lente ultrawide e outro de 50 MP para telefoto. Por fim, deve contar com um sensor principal de 200 MP, que terá melhorias feitas diretamente pela parceria com a Leica.

    xiaomi 15 ultra

    A imagem indica ainda que o Xiaomi 15 Ultra deve contar com um couro vegano, embora esteja certamente disponível noutros materiais, e terá também um ecrã de 6.73 polegadas. Os rumores apontam que o painel usa a tecnologia AMOLED e possui bordas ligeiramente curvadas. Por fim, existe ainda o rumor de que o modelo pode contar com o processador Snapdragon 8 Elite, ou menos provável, o “Small Surge”, o novo processador dedicado da Xiaomi.

    Espera-se que este novo modelo venha a ser oficialmente confirmado em Março, durante o evento Mobile World Congress.

  • Netflix pretende apostar ainda mais em jogos

    Netflix pretende apostar ainda mais em jogos

    Netflix TV

    A Netflix pode ser mais conhecida por ser uma das plataformas de streaming mais populares no mercado, mas esta tem vindo a tentar integrar-se em diferentes setores, com um deles a ser o “gaming”.

    Os dados mais recentes apontam que a Netflix tem vindo a registar bons valores no que respeita ao seu mercado gaming. Gregory Peters, co-CEO da Netflix, aponta que a empresa tem feito progressos no mercado, e embora ainda sejam bastante iniciais, são positivos.

    Esta revelação surge nos resultados do último trimestre de 2024, e detalha também alguns dos planos futuros da empresa para este campo. A empresa começou a testar a tecnologia de streaming de jogos o ano passado, mas foi bastante limitada. Porém, parece que a empresa pretende continuar a investir na tecnologia para o futuro, lançando novas apostas da mesma.

    Peters considera que a tecnologia de streaming de jogos pode ser o futuro, e que virá a alterar a forma como se interage. O mesmo indica que este formato pode substituir os jogos de tabuleiro e familiares, ou de serões noturnos. Além disso, este refere ainda que a plataforma vai continuar a adicionar novos jogos em breve no serviço.

    O foco será em jogos que estejam relacionados com conteúdos na sua plataforma, como séries e filmes. Espera-se que um dos futuros jogos a ficar acessível será baseado na série Squid Game.

    Ao mesmo tempo, foi ainda indicado que a empresa vai começar a apostar mais em jogos que tenham vertentes de multijogador, seja co-op ou online. A ideia será ter novas formas de interação através desta plataforma, e dos jogadores poderem estar mais ativos entre si.

    De longe, a Netflix não está a pensar sair do ramo de streaming de filmes e séries, mas pode vir a focar-se cada vez mais em complementar a sua oferta com estes novos produtos.

  • Samsung pode estar a trabalhar em novo sensor de glicose para os Galaxy Watch

    Samsung pode estar a trabalhar em novo sensor de glicose para os Galaxy Watch

    Samsung Galaxy Watch

    Muitas fabricantes encontram-se a trabalhar para lançar um sistema viável para medir a glicose do sangue usando dispositivos como smartwatches. Este avanço na tecnologia poderia ser bastante importante para ajudar algumas pessoas a manterem estes dados atualizados no dia a dia.

    E ao que parece, a Samsung encontra-se a trabalhar para que os futuros Galaxy Watch venham a contar com essa tecnologia. Numa mensagem recentemente partilhada por Dr. Hon Pak, vice presidente da divisão de saúde da Samsung, este deixou a ideia que a empresa encontra-se a trabalhar num novo formato de sensor para a linha do Galaxy Watch, que poderá ajudar a identificar os casos iniciais de diabetes.

    A mensagem indica que este sensor iria eliminar a necessidade de usar uma agulha para medir a glicose do sangue, e passaria a fazer isso de forma não intrusiva, de tal forma que poderia ser aplicado diretamente num smartwatch.

    Embora não tenham sido deixados detalhes, a tecnologia iria permitir ajudar a identificar casos iniciais de diabetes nos utilizadores, e eventualmente, poderia também ser usado como forma de medição, conjugando com outros dados que os smartwatches atuais já medem.

    A ideia inicial parece ser de ter um sensor apenas para medições esporádicas, mas o futuro da tecnologia passa exatamente por criar um sensor que seja capaz de medir em tempo real e de forma constante. A confirmar-se, este sensor pode ser um grande avanço para a tecnologia existente.

    Estes sensores são algo que várias fabricantes encontram-se a tentar desenvolver faz anos, mas que nenhuma conseguiu com sucesso até ao momento. Se a Samsung estiver a realizar avanços na área, será certamente importante para desenvolver futuras tecnologias da empresa para os seus smartwatches, e pode ajudar a mesma a demarcar-se no mercado que está cada vez mais competitivo.

  • Samsung Galaxy S25 Ultra é um dos primeiros com proteção Corning Gorilla Armor 2

    Samsung Galaxy S25 Ultra é um dos primeiros com proteção Corning Gorilla Armor 2

    Samsung Galaxy S25

    Durante o evento Unpacked 2025, a Samsung finalmente revelou novidades sobre o Samsung Galaxy S25 Ultra – além de toda a restante linha. Mas existe um pequeno detalhe importante para este dispositivo em particular.

    A Samsung confirmou que o Samsung Galaxy S25 Ultra vai ser um dos primeiros dispositivos no mercado com a nova tecnologia de proteção Corning Gorilla Armor 2. Este é o resultado da parceria entre a Corning e a Samsung, que vai trazer a nova tecnologia de proteção para o ecrã.

    O Gorilla Armor 2 é mais resistente do que os modelos anteriores, tanto a risco como quedas, tendo uma superfície cerâmica antirreflexo. O material encontra-se adaptado para uso em smartphones, e promete uma maior resistência em geral para usos e casualidades do dia a dia.

    Além de mais segurança, o Gorilla Armor 2 também fornece mais clareza ao ecrã, com a empresa a indicar que vai permitir uma melhor passagem das cores e luz. Isto terá vantagens para quem consome muitos conteúdos do ecrã dos dispositivos móveis.

    Segundo os testes da Corning, o Gorilla Armor 2 é capaz de resistir a quedas de 2.2 metros de altura, em superfícies que imitam cimento, enquanto que rivais diretos falharam no mesmo teste.

  • Samsung revela os novos Galaxy S25 e S25+

    Samsung revela os novos Galaxy S25 e S25+

    Samsung galaxy S25

    Tal como estava agendado, a Samsung realizou durante o dia de hoje o seu evento Galaxy Unpacked, tendo revelado as mais recentes novidades da empresa. Entre estas encontra-se a nova linha de dispositivos Galaxy S25.

    Os novos dispositivos pretendem ser a aposta da empresa para os próximos tempos, trazendo consigo várias melhorias e novidades interessantes, e claro, bastante foco para o uso de IA. Além do Galaxy S25 e S25+, a empresa também revelou o Galaxy S25 Ultra, que conta com o melhor desempenho de sempre para um dispositivo da linha.

    Mas começando pelos Galaxy S25 e S25+, estes dois modelos serão os de entrada da gama, que pretendem ser focados para a maioria dos utilizadores. A empresa optou por manter o mesmo tamanho de ecrã que os modelos do ano passado, ou seja, o S25 conta com um ecrã de 6.2 polegadas e o S25+ conta com um de 6.7 polegadas.

    Ambos usam a tecnologia AMOLED Dinâmico 2X, com uma taxa de atualização entre 1 e 120 Hz, e um pico máximo de brilho nos 2600 nits.

    Samsung Galaxy S25

    As baterias de ambos os modelos também permanecem inalteradas dos modelos do ano passado, sendo que ambos contam com o sistema de carregamento sem fios e podem carregar ainda outros acessórios similares. O S25 conta com uma bateria de 4.000 mAh, com suporte para carregamento a 25W, e o S25+ conta com uma de 4900 mAh, com carregamento até 45W.

    A nível das câmaras, estes dois modelos usam um sensor principal de 50 MP, com OIS, e conjugam com uma lente ultra-angular de 12 MP, e uma teleobjetiva de 10 MP. A câmara frontal é de 12 MP.

    Ambos os modelos contam ainda com o processador Qualcomm Snapdragon 8 Elite for Galaxy, uma versão adaptada do processador, criada especificamente para a Samsung. Este modelo vai permitir obter mais desempenho, com maior eficiência. E claro, terá ainda suporte para as mais recentes tecnologias de IA.

    Para garantir que ambos os dispositivos possuem capacidade de arrefecimento suficiente, a Samsung aumentou a câmara de vapor dos dispositivos em 15% do seu tamanho total, contribuindo para ajudar a reduzir a temperatura mesmo em situações extremas.

    Outra novidade interessante encontra-se na RAM, onde finalmente foram feitas melhorias. Os dois modelos contam agora com 12 GB de RAM, permitindo melhorar as tarefas voltadas para IA.

    No caso do S25, este vai encontrar-se disponível com armazenamento interno entre 128 GB e 512 GB, enquato que no S25+ começam nos 256 GB.

    Galaxy AI

    Durante o Galaxy Unpacked, a empresa focou-se ainda fortemente nas tecnologias de IA, dando destaque para o Galaxy AI. Os novos dispositivos devem contar já com a One UI 7, que integra todas as melhorias focadas para IA da Galaxy AI. A empresa afirma ainda que o sistema de IA enocntra-se ainda mais interligado à One UI, permitindo mais tarefas para serem realizadas.

    O Gemini da Google parece também ser o foco da empresa para as tarefas. Embora a Bixby ainda se encontra disponível, o foco parece estar lentamente a mudar para a nova plataforma de IA da Google.

    Espera-se que mais detalhes sobre ambos os dispositivos venham a ser conhecidos em breve.

  • OpenAI, Oracle e SoftBank pretendem investir 500 mil milhões de dólares em IA

    OpenAI, Oracle e SoftBank pretendem investir 500 mil milhões de dólares em IA

    OpenAI com IA

    A OpenAI fez um grande anúncio recentemente, focado em como pretende ajudar a desenvolver novas tecnologias para a indústria da IA, e continuar a investir nas mesmas dentro do mercado dos EUA.

    Segundo o comunicado da entidade, a ideia será criar uma das maiores infraestruturas de IA nos EUA até à data, contando com o apoio de algumas entidades igualmente de relevo para este setor.

    OpenAI, SoftBank, Oracle e a MGX confirmaram ter criado uma entidade, que vai ser conhecida como “The Stargate Project”. Esta terá o objetivo de ajudar no investimento para novas infraestruturas focadas no uso de IA, dentro dos EUA. Estima-se que, para os próximos quatro anos, sejam feitos mais de 500 mil milhões de dólares em investimentos para o projeto.

    A SoftBank terá a responsabilidade financeira da entidade, enquanto a OpenAI irá ser responsável pelas operações e tecnologia dentro da nova entidade. A entidade terá ainda algumas outras empresas como parceiras estratégicas, onde se inclui a Microsoft, Nvidia, ARM, entre outras.

    The Stargate Project pretende ser um dos primeiros projetos focados em desenvolver uma megainfraestrutura para IA dentro dos EUA, que pretende mudar como a tecnologia é usada e como novos modelos são desenvolvidos. Espera-se que mais detalhes sobre o projeto sejam conhecidos em breve.

  • PlayStation 6: AMD já pode ter recebido detalhes da Sony

    PlayStation 6: AMD já pode ter recebido detalhes da Sony

    Consolas playstation

    A Sony ainda está focada em melhorar a tecnologia para a Playstation 5, portanto falar para já da futura geração da consola pode ser ainda um pouco cedo. No entanto, alguns rumores podem já ter começado a surgir.

    Pouco depois da PS5 Pro ter sido confirmada, alguns rumores indicavam que a Sony já estaria a trabalhar na Playstation 6. Os detalhes sobre a consola ainda são bastante escassos, mas parece que a Sony está a trabalhar com alguns parceiros para começar a desenvolver as tecnologias a usar na futura geração da consola.

    Um dos parceiros pode ser a AMD, que segundo algumas fontes, já terá recebido ordens da Sony para começar a pensar na futura arquitetura de processadores e gráficas que serão usadas na PS6.

    Kepler L2, um reconhecido membro que revela algumas informações sobre a PlayStation antes do tempo, aponta que a AMD já terá começado a desenvolver as tecnologias do futuro processador e gráfica para a PS6, a pedido da Sony.

    Os chips estariam a entrar na fase de design, e podem chegar à fase A0 até ao final do ano. Esta indicação é importante, pois a fase A0 é um dos pontos onde se pode começar a pensar para quando a consola irá chegar ao mercado. Normalmente, a Sony demora dois anos depois de os seus chips chegarem à fase A0 a lançar a consola.

    Tendo em conta os detalhes agora revelados, poderemos antecipar que a Playstation 6 poderá chegar em meados de 2027.

    Ao mesmo tempo, a fonte indica ainda que a gráfica pode ser baseada na arquitetura AMD gfx13, que por sua vez será baseada na anteriormente conhecida RDNA 5. Portanto, isso indica que poderá trazer melhorias consideráveis a nível de desempenho gráfico, algo igualmente esperado tendo em conta as exigências cada vez maiores dos jogos recentes.

    Obviamente, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, portanto tudo ainda permanece em aberto.

  • Trump revogou diretivas de Biden para segurança da IA

    Trump revogou diretivas de Biden para segurança da IA

    Inteligência Artificial

    Pouco depois de ter começado as suas atividades como presidente dos EUA, Donald Trump aproveitou para assinar algumas diretivas a serem realizadas de forma imediata. No total, 78 ordens da direção de Biden foram revogadas pelo novo presidente, entre as quais se encontram algumas focadas para Inteligência Artificial.

    A lei em questão tinha sido criada em Outubro de 2023, e ditava alguns passos guia para a adotação de tecnologias de IA nos EUA. A mesma indicava algumas medidas para estabelecer proteções no uso da tecnologia, tanto para o público em geral como para as empresas e entidades públicas.

    Esta estabelecia ainda algumas medidas e padrões para garantir mais segurança no uso das tecnologias de IA, e na forma como os conteúdos criados por IA generativa são partilhados pela internet. Por fim, estabelecia ainda medidas para evitar que a IA possa causar impacto na força laboral das entidades.

    No entanto, Trump revogou agora estas novas medidas, o que deixa a diretiva sem efeito imediato. Isto tem vindo a causar alguma controvérsia por parte dos apoiantes da medida, que iria beneficiar o desenvolvimento seguro das tecnologias de IA nos EUA.

    Por agora, ainda se desconhecem quais os planos de Trump relativamente a medidas concretas para a Inteligência Artificial.

  • Nova falha no Secure Boot permite instalação de Bootkits

    Nova falha no Secure Boot permite instalação de Bootkits

    segurança digital

    O Secure Boot do UEFI foi criado como uma camada adicional de proteção contra ataques na UEFI. No entanto, foi recentemente descoberta uma falha que afeta o sistema, e pode permitir que sistemas com esta tecnologia seja afetados.

    A falha pode permitir que bootkits sejam aplicados no sistema, mesmo se o Secure Boot estiver ativo. Os bootkits são um dos ataques mais complicados de combater, em parte porque aplicam-se mesmo antes do sistema operativo carregar, e muitas vezes podem permanecer nos sistemas sem serem identificados.

    Os mesmos podem ainda sobreviver a reinstalações do sistema, e até mesmo com a completa mudança do mesmo, aplicando as suas técnicas para se injetarem no sistema e terem acesso aos dados presentes no mesmo.

    Segundo os investigadores da ESET, a falha encontra-se presente em vários sistemas, e afeta sobretudo aplicações normalmente usadas para tarefas de manutenção alargadas dos sistemas, como para backups, recuperação de discos, entre outras.

    Entre estas encontram-se:

    • Howyar SysReturn
    • Greenware GreenGuard
    • Radix SmartRecovery
    • Sanfong EZ-back System
    • WASAY eRecoveryRX
    • CES NeoImpact
    • SignalComputer HDD King

    Os administradores de sistemas com estas aplicações são aconselhados a atualizarem as mesmas para as mais recentes, de forma a evitarem a exploração das falhas.

  • TSMC rejeita acordo com Samsung para produção do Exynos 2500

    TSMC rejeita acordo com Samsung para produção do Exynos 2500

    Exynos 2500

    A Samsung pode ter enfrentado algumas dificuldades no processo de fabrico dos seus novos chips em 3 nm, nomeadamente do Exynos 2500. Para tentar contradizer o problema, a empresa teria pedido o apoio da TSMC para ajudar na produção.

    Este pedido envolveria uma proposta conjunta entre as duas entidades, mas os detalhes da mesma são desconhecidos. Porém, não parece que a mesma vá avançar muito. Isto porque, segundo o informante Jukanlosreve, a TSMC terá rejeitado qualquer acordo direto com a Samsung.

    Um dos motivos para tal rejeição pode encontrar-se no receito de que, com o lote de chips Exynos 2500 em 3 nm, a Samsung possa obter informações do processo de fabrico da TSMC, e assim, aplicar os mesmos nas suas próprias linhas de produção. Basicamente, o receio encontra-se sobre a possibilidade das tecnologias da TSMC serem roubadas diretamente pela Samsung.

    De relembrar que, segundo várias fontes no mercado, a Samsung encontra-se a verificar problemas na produção de chips em 3 nm, usando a tecnologia GAA de terceira geração. Esta estaria a verificar que a tecnologia apenas possui 20% do desempenho que deveria.

    Outro possível ponto para a rejeição pode encontrar-se na falta de capacidade da TSMC de produzir os novos chips da Samsung, tendo em conta que a empresa encontra-se atualmente sobrecarregada com a produção dos Snapdragon 8 Elite e Dimensity 9400.

    Além disso, a TSMC conta com um acordo de exclusividade com a Apple, pelo que necessita de ter capacidade de produção suficiente para os pedidos que a empresa lhe possa enviar, e incluir a Samsung no tema pode ultrapassar as suas capacidades finais.

    Caso se venha a confirmar, isto pode ser mais um problema para a Samsung e o desenvolvimento dos novos chips em 3 nm.

  • Jovens estão a usar cada vez mais ChatGPT no ambiente escolar

    Jovens estão a usar cada vez mais ChatGPT no ambiente escolar

    ChatGPT

    Embora a Inteligência Artificial tenha evoluído de forma considerável em apenas alguns meses, a tecnologia ainda se encontra longe de ser perfeita. Independentemente de qual seja a plataforma, os modelos e sistemas de IA ainda fornecem informações que podem estar incorretas, ou ser alucinação.

    No entanto, mesmo com alertas para tal, parece que muitos jovens ainda optam por usar estes sistemas para a criação de trabalhos escolares, por vezes sem grande revisão do que é redigido. Um estudo realizado pelo Pew Research Center aponta que cada vez mais jovens encontram-se a usar plataformas como o ChatGPT para criarem trabalhos para a escola, sem terem noção direta dos possíveis problemas de tal.

    O estudo analisou como muitos jovens, entre os 13 e 17 anos, usam o ChatGPT no ambiente escolar. Mais de 54% acreditam que é aceitável usar o ChatGPT para procurar por novos temas, e 29% acreditam aceitável usar a ferramenta para questões matemáticas. 18% afirmam ainda ser aceitável usar o ChatGPT para escrever trabalhos completos para a escola, nos mais variados temas.

    Tendo em conta que nem sempre as informações fornecidas pelo ChatGPT estão corretas, estes valores podem ser vistos como alarmantes. Sobretudo se tivermos em conta que o ChatGPT não é um dos melhores modelos para matemática, e as pesquisas por certos temas podem apresentar falhas.

    No entanto, muitos jovens acreditam que o sistema do ChatGPT não apresenta falhas, ou nem reconhecem a existência de problemas com as informações fornecidas. Muitos usam os dados que recolhem do ChatGPT diretamente nos trabalhos, sem uma revisão prévia.

  • Nova lei dos EUA pode banir viaturas com software da China e Rússia

    Nova lei dos EUA pode banir viaturas com software da China e Rússia

    Viatura em exposição da BMW

    O governo dos EUA encontra-se a preparar para algumas mudanças, a poucos dias da entrada de Donald Trump no poder. E por entre as mudanças podem encontrar-se algumas que afetam alguns dos principais fabricantes de automóveis fora dos EUA.

    Os EUA encontra-se a aprovar uma nova lei, que vai impedir a venda de veículos com componentes e software que tenham sido produzidos na China ou Rússia. Ou seja, caso as fabricantes usem algum componente eletrónico que tenha sido produzido diretamente na China ou Rússia, ou até o software do mesmo, o veículo passa a não poder ser vendido legalmente nos EUA.

    Segundo o governo, qualquer tecnologia com origem nestes países não pode ser usada nos EUA, derivado do risco para a segurança nacional. Esta é apenas uma das mais recentes medidas do governo dos EUA contra várias acusações de ciberespionagem de entidades na China.

    A lei vai aplicar-se a todos os veículos que sejam vendidos nos EUA a partir de 2027. Os modelos anteriores a esta data ainda podem ser comercializados e usados na normalidade. Inicialmente a lei será aplicada apenas as tecnologias diretamente relacionadas com o software, incluindo também tecnologias que usem Wi-Fi, Bluetooth, satélite ou rede móvel.

    A partir de 2030, a medida passa a aplicar-se também para componentes eletrónicos que possam encontrar-se nos veículos, e que certamente terá um maior impacto.

    Embora esta lei tenha sido criada durante a administração de Joe Biden, espera-se que Donald Trump mantenha durante o seu mandato.

    Por fim, a lei aplica-se ainda, em 2027, a viaturas que sejam interligadas e tenham relações com empresas na China ou Rússia. Esta medida é uma das mais controversas, pois pode vir a impedir alguns fabricantes populares nos EUA de venderem as suas viaturas.

    Um dos exemplos encontra-se na Polestar, que tem vindo a ganhar popularidade neste mercado, mas devido aos seus investimentos na China pode não conseguir vender novas viaturas nos EUA depois de 2027. O mesmo também se aplica à Zeekr, usada pelas viaturas da Waymo, subsidiária da Google para viaturas autónomas.

    Até mesmo marcas locais, como a Ford e GM, teriam de alterar as suas linhas de produção face a estas novas restrições, visto que até mesmo estas contam com certos componentes e tecnologias baseadas em empresas na China.

  • Asus confirma data para lançamento do Zenfone 12 Ultra

    Asus confirma data para lançamento do Zenfone 12 Ultra

    Zenfone 12 Asus

    Esta semana, a Asus revelou o lançamento do seu novo smartphone, o Zenfone 12 Ultra. Este novo modelo vai chegar ao mercado oficialmente a 6 de Fevereiro, e conta com algumas características certamente interessantes de ter em conta.

    O novo dispositivo da Asus vai ter em foco o uso de novas tecnologias de IA, e deverá ainda focar-se em qualidade na captura de conteúdos pela câmara. A empresa refere que o Zenfone 12 Ultra vai desbloquear uma nova capacidade de uso da IA nos dispositivos móveis, o que aponta que a IA deve ser um dos fortes focos da empresa para o modelo.

    Espera-se ainda que a tecnologia venha a ser usada para melhorar a captura de fotos e vídeos a partir do dispositivo, integrando algumas funcionalidades avançadas de captura de conteúdos, como a correção automática de cores ou melhorias para imagens capturadas de noite.

    Tendo em conta o anúncio da Asus sobre o dispositivo, espera-se que tanto a captura de conteúdos, câmara e IA sejam um dos focos no mesmo. Obviamente, o desempenho deve ser outro, tendo em conta que esta linha é conhecida por ser avançada a nível de recursos.

    imagem promoção asus zenfone 12

    Ainda existem poucas informações sobre as características deste modelo, embora alguns rumores apontem que o mesmo deve contar com 16 GB de RAM no seu modelo base, e um processador de última geração, possivelmente o Snapdragon 8 Elite.

    O Asus Zenfone 12 Ultra deve ser oficialmente revelado no dia 6 de Fevereiro, juntamente com as suas características técnicas finais.

  • Amazon enfrenta dificuldades em integrar IA na Alexa

    Amazon enfrenta dificuldades em integrar IA na Alexa

    Amazon Alexa

    Com a corrida pela Inteligência Artificial, cada vez mais empresas têm vindo a apostar na tecnologia para os seus produtos. A Amazon é certamente uma delas, embora as novidades da mesma ainda seja menor do que as de outras marcas reconhecidas.

    Embora a empresa tenha integrado algumas formas de IA nos seus produtos, novas informações apontam que esta pode estar a enfrentar problemas para integrar a IA na Alexa. De acordo com o Financial Times, a empresa está a ter dificuldades em integrar as funções de IA no sistema da Alexa.

    A ideia da Amazon aparenta ser um “relançamento” da Alexa, onde esta iria focar-se em tarefas de IA. A ideia seria integrar as capacidades da IA generativa diretamente com a Alexa, e que poderia responder aos pedidos dos utilizadores de forma direta.

    Rohit Prasad, diretor da divisão de IA da Amazon, terá apontado que ainda existem alguns problemas necessários de resolver com o modelo de IA da empresa. Entre estes encontram-se as várias alucinações do mesmo, bem como o fornecimento de informações incorretas ou falsas – o que pode ser um problema para um sistema focado para o lar.

    Existem ainda problemas em combinar os algoritmos existentes da Alexa com a IA generativa da empresa, que pode ser uma parte particularmente complicada de se adaptar.

    De notar que a nova Alexa encontra-se em desenvolvimento desde que a OpenAI revelou o ChatGPT, portanto não será algo recente. Mas ainda assim, a Amazon não revelou qualquer novidade para a mesma nem quando irá lançar o novo modelo do assistente para o lar.

  • OnePlus Watch 3 pode contar com sensor para medir pressão do sangue

    OnePlus Watch 3 pode contar com sensor para medir pressão do sangue

    OnePlus Watch

    A OPPO pode estar a preparar-se para trazer algumas novidades no mercado dos smartwatches. Depois de ter confirmado que iria lançar o novo OPPO Find N5, o novo dispositivo dobrável da empresa, existem agora indicações de que a marca pode também lançar em breve um novo smartwatch, que vai contar com algumas características interessantes.

    Recentemente, o gestor de produtos da OPPO, Zhou Yibao, publicou nas redes sociais chinesas algumas informações sobre o OPPO Watch X2. Este deve ser o novo smartwatch da empresa, que vai chegar com características interessantes.

    Uma das imagens partilhada pelo executivo apresenta um smartwatch, que estará a medir a pressão do sangue do utilizador. Isto indica que o OPPO Watch X2 pode vir a contar com um novo sensor, focado para leitura da pressão sanguínea.

    imagem do OPPO Watch X2

    Embora as imagens tenham sido do dispositivo da OPPO, como sempre, o modelo deve também surgir para o mercado global, dentro da OnePlus, como o novo OnePlus Watch 3. Portanto, poderemos esperar que as mesmas características serão aplicadas também neste novo modelo.

    Por agora, a imagem apresenta o smartwatch envolto numa estrutura de plástico, para não apresentar os detalhes do design do mesmo. Apesar disso, a imagem permite ver que existe uma aplicação a medir a pressão do sangue, e que pode passar por um novo sensor existente no mesmo.

    Por agora ainda se desconhece como será aplicada esta nova tecnologia nos dispositivos da OPPO e da OnePlus, mas certamente que mais detalhes devem vir a ser conhecidos em breve.

  • Rússia aplica nova coima recorde à Google

    Rússia aplica nova coima recorde à Google

    Google e Rússia

    A Google tem vindo a enfrentar várias pressões das autoridades em diferentes países, e parece que agora é a vez da Rússia também entrar no jogo. As autoridades russas confirmaram que vão aplicar uma coima à Google, por falhas em seguir outras penalizações aplicadas à empresa na região.

    O governo russo aplicou uma coima de 77.9 milhões de dólares à Google, por não seguir as ordens do tribunal russo face a casos anteriores. Segundo o tribunal, em causa encontram-se vários casos antigos contra a Google, que terão violado as leis russas.

    Durante anos o governo russo tem aplicado medidas para limitar a publicação de certos conteúdos na internet, sobretudo sobre temas que o mesmo considera como ilegais. As empresas que não removem os conteúdos enfrentam possíveis penalizações, e a Google será uma das que não terá seguido as leis.

    Esta multa agora aplicada atinge um novo valor recorde das autoridades no país contra uma empresa estrangeira. Desconhece-se, no entanto, como a mesma será aplicada, isto porque a divisão da Google na Rússia encerrou as suas atividades e abriu falência pouco depois de terem sido aplicadas sanções contra a Rússia.

    No entanto, a decisão vai certamente aumentar a tensão da Rússia com empresas de tecnologia estrangeiras, e sobretudo, as que tenham relações diretas com os EUA – como é o caso da Google.

  • Microsoft cria nova organização focada em conjugar esforços de IA

    Microsoft cria nova organização focada em conjugar esforços de IA

    Microsoft logo

    A Microsoft tem vindo a trabalhar bastante em novas tecnologias de IA, e espera-se que esta seja uma área de aposta da empresa para o futuro. E a pensar nisso, a empresa formou recentemente uma nova organização, que vai ser focada nessa ideia.

    Satya Nadella, CEO da Microsoft, confirmou recentemente num memorando interno da empresa para os funcionários que esta vai criar a “CoreAI — Platform and Tools”, uma nova entidade focada em conjugar os diferentes esforços de IA da mesma.

    Várias equipas e divisões da Microsoft focadas em IA vão integrar esta nova organização, e trabalham em conjunto para melhorar as tecnologias de IA da mesma. A CoreAI vai ser liderada por um antigo engenheiro da Meta, Jay Parikh, e por Eric Boyd, que se encontrava como vice-presidente da divisão de plataformas de IA da Microsoft. Vai ainda contar com a direção de Jason Taylor (Vice-Presidente Corporativo e Vice-Chefe de Tecnologia da Microsoft), Julia Liuson (Presidente da Divisão de Desenvolvedores da Microsoft) e Tim Bozarth (Chefe de Infraestrutura de Desenvolvedores da Microsoft), e com as suas equipas, que irão reportar a Parikh.

    Tendo em conta a experiência da Microsoft na área da IA, esta nova organização pode ajudar a melhorar os esforços da empresa para conjugar as suas tecnologias em diferentes plataformas, integrando-as num local “único”.

  • Mercado dos smartphones deve recuperar depois de dois anos em quedas

    Mercado dos smartphones deve recuperar depois de dois anos em quedas

    Smartphones

    O mercado dos smartphones encontra-se finalmente a registar um crescimento, depois de dois anos em queda. De acordo com os dados da empresa de análise do mercado Counterpoint, espera-se que este ano as vendas de smartphones venham a registar uma ligeira melhoria.

    Esta surge depois de quedas sentidas nos últimos dois anos. O ano de 2023 foi considerado um dos piores dos últimos dez anos por alguns analistas. No entanto, para 2024, a previsão será que possam ser sentidas algumas melhorias em geral.

    O mercado tem vindo a considerar que os smartphones são uma parte essencial do dia a dia de muitos utilizadores, e as mudanças a nível da economia também permitem que as vendas aumentem ligeiramente.

    Os dados apontam que praticamente todos os mercados sentiram melhorias, e que os passados trimestres verificaram aumentos, portanto os dados finais do ano devem também ser positivos.

    Entre os anos de 2022 e 2024, a empresa com um maior registo de crescimento foi a Xiaomi, que teve as vendas a aumentarem 12% anualmente. Em parte a empresa registou este crescimento devido aos vários modelos lançados para diferentes categorias de produtos, e por um foco cada vez maior em modelos premium.

    Por sua vez, a OPPO registou um dos piores desempenhos, com quedas de 8% anualmente.

    Quanto às marcas com maior penetração no mercado encontra-se a Samsung, com 19%, a Apple, com 18%, a Xiaomi com 14%, a OPPO com 8% e a vivo com 8%.

    Ao mesmo tempo, as previsões apontam ainda que venham a surgir no mercado cada vez mais smartphones que tenham foco em tecnologias de IA generativa, tendo em conta que é uma das áreas de interesse também para os consumidores. No entanto, em 2024, esta ideia foi colocada apenas para os modelos premium das principais marcas – espera-se que possa vir a surgir em outras categorias para o futuro, e conforme a tecnologia o permita.

  • Microsoft apresenta queixa contra utilizadores que usaram IA para crimes

    Microsoft apresenta queixa contra utilizadores que usaram IA para crimes

    Hacker em frente de computador

    A Microsoft apenas tende a avançar para casos legais quando a situação é realmente prejudicial para a empresa. E recentemente, a mesma veio confirmar que vai avançar com um caso nos tribunais contra um grupo conhecido por usar os serviços de IA da empresa para atividades maliciosas.

    Segundo a empresa, este grupo, possivelmente sediado de fora dos EUA, estaria a usar as plataformas da empresa para criar software malicioso, focado em recolher dados de login dos utilizadores em plataformas públicas, usando as plataformas de IA da empresa.

    A Microsoft acusa de violação da lei norte-americana, bem como dos termos de serviço e de conduta da mesma dentro das suas plataformas. Segundo a Microsoft, os criminosos estariam a usar a IA da Microsoft para as suas atividades maliciosas, e até a obter receitas do mesmo, criando serviços publicamente disponíveis para tais atividades.

    Com estes serviços, os criminosos teriam a capacidade de identificar e aceder a contas de terceiros, ou obterem dados de login através de meios ilícitos, que eram depois usados para diferentes atividades. Estes dados diriam respeito a diferentes plataformas online ou serviços associados com as vítimas.

    Quando a Microsoft identificou a forma como os mesmos estariam a usar a infraestrutura da empresa para os crimes, o acesso foi imediatamente bloqueado e foram implementadas medidas para evitar situações similares no futuro.

    Como parte da ação legal agora tomada pela Microsoft, a empresa terá ainda fornecido acesso ao website dos criminosos, igualmente colocado nos serviços cloud da mesma, e que poderá ajudar a identificar as pessoas responsáveis pelo mesmo.

    Com o crescimento da IA, e de cada vez mais serviços focados na tecnologia, existem também quem tente aproveitar o mesmo para atividades menos bem vistas na comunidade, e práticas ilegais são certamente uma das mais atrativas, embora de curta duração, neste género de serviços.

  • VLC revela sistema de legendas automáticas por IA

    VLC revela sistema de legendas automáticas por IA

    VLC logo

    Para muitos, o VLC é um dos melhores leitores de conteúdos multimédia, sendo suportado em vários sistemas operativos e contando com várias funcionalidades interessantes. Durante a CES 2025, a equipa de desenvolvimento do VLC esteve presente no evento, e deixou algumas ideias sobre o futuro.

    Durante o evento foram reveladas algumas novidades que, em breve, podem vir a ser integradas no VLC. Entre estas encontra-se um sistema de legendas e tradução automático, baseado em IA e que funciona de forma local em tempo real.

    Este sistema, de acordo com as demonstrações feitas, usa um modelo de IA local, que processa a legendagem de conteúdos, e quando necessário, a tradução. Este processo é feito inteiramente de forma local, sem que conteúdos saiam dos dispositivos, para garantir a privacidade – além de ser em tempo real, para garantir que a reprodução não é afetada.

    Anteriormente, a VLC estaria a trabalhar num sistema parecido a este, mas que apenas se encontrava disponível como um plugin, e ainda usava o sistema Whisper da OpenAI para processar o reconhecimento das falas.

    Por agora ainda se desconhece quando esta funcionalidade irá ficar disponível. Embora tenha sido apresentado o conceito da mesma, ainda faltará integrar a tecnologia de forma estável no VLC, antes de chegar aos consumidores em geral.

  • CEO da Google comenta avanços feitos com IA

    CEO da Google comenta avanços feitos com IA

    Gemini da Google logo

    A Google é uma das empresas que mais avanços tem vindo a realizar na área da IA, tendo lançado o Gemini com o objetivo de integrar o mesmo em cada vez mais produtos. E o CEO da empresa, Sundar Pichai, tem também vindo a partilhar algumas dessas ideias.

    Sundar Pichai tem destacado não apenas a forma como a Google espera integrar a IA nos seus produtos, mas também algumas ideias sobre o futuro da tecnologia, tanto dentro como fora da empresa.

    Recentemente, um email de Sundar Pichai enviado para os funcionários da Google aponta algumas ideias para o futuro. Na mensagem, Pichai começa por congratular todas as equipas que trabalharam para integrar a IA nos produtos da Google, indicando que as mesmas têm vindo a realizar um excelente trabalho para tal.

    Este indica ainda que, o final do ano passado, foi marcado por grandes passos da Google no avanço da IA, com a chegada de Gemini 2.0, Willow, Veo 2 e a integração dos mesmos em vários produtos da empresa, como o Youtube, pesquisa, Cloud, Android, entre outros.

    O email indica ainda que, para 2025, a empresa vai apostar em integrar ainda mais as tecnologias nos seus produtos. Embora o email em si não revele muitos detalhes do que esperar, Pichai indica que a IA vai chegar a ainda mais clientes e utilizadores dos produtos da Google.

    Plataformas como o NotebookLM Plus, que atualmente ainda se encontram limitados a alguns utilizadores, devem começar a fazer parte dos planos pagos da Google One durante as próximas semanas.

    É possível que algumas das novidades venham a ser conhecidas no evento Google I/O, que é esperado pela empresa em Maio. Este evento anual tende a ser palco para algumas revelações, e se o ano passado o foco foi a IA, este ano ainda deverá ser mais.

  • OnePlus 13: bateria de 6000 mAh surpreende

    OnePlus 13: bateria de 6000 mAh surpreende

    OnePlus 13 bateria

    A OnePlus confirmou esta semana o novo OnePlus 13, como a mais recente aposta de smartphones da marca no mercado. Este modelo chega com várias novidades interessantes, mas algumas das quais estão “escondidas” pela estrutura.

    Felizmente, temos youtubers como o JerryRigEverything, que se dedicam a mostrar o que muitas vezes não é possível ver de dentro. No seu mais recente vídeo, JerryRigEverything decidiu abrir o OnePlus 13, para apresentar algumas das suas características interiores.

    O vídeo começa a mostrar a resistência do dispositivo, um dos pontos de venda da empresa. Este é atirado de quase 3 metros, colocado em óleo de motor e até lavado diretamente, sem que isso afete a sua funcionalidade. Isto comprova a resistência IP69 contra líquidos, que a empresa garante.

    No interior encontram-se ainda alguns destaques interessantes. Primeiro é possível ver o novo sistema BeaconLink, que permite enviar mensagens via Bluetooth num raio de 200 metros, mesmo sem sinal de rede. É ainda possível ver o sistema de carregamento sem fios na parte traseira.

    No entanto, um dos maiores destaques encontra-se na bateria. Esta conta com uma capacidade de 6000 mAh, que está dividido em dois módulos de 3000 mAh cada, permitindo também o carregamento a 100W. Esta bateria possui uma espessura bastante fina, em parte por usar uma nova tecnologia de silício carbono, que permite aumentar a sua capacidade sem afetar o tamanho.

    Os interessados em verem um pouco das entranhas do novo dispositivo da OnePlus podem encontrar o vídeo em cima no artigo.

  • PUBG vai receber NPCs com IA

    PUBG vai receber NPCs com IA

    PUBG

    O jogo PUBG: Battlegrounds continua a ser bastante popular por entre a comunidade, e brevemente vai receber uma nova funcionalidade, que irá usar Inteligência Artificial para melhorar o combate e mecânica do mesmo.

    A editora de PUBG: Battlegrounds confirmou uma nova parceria com a Nvidia, de forma que NPCs dentro do jogo sejam agora criados com IA generativa. Esta novidade vai permitir que os NPCs tenham ainda mais interação com o jogador, durante o combate.

     No caso de NPCs que sejam associados com a equipa onde o jogador se encontra, a IA será integrada para que os mesmos possam comunicar em tempo real com o jogador, fornecendo informações úteis e respondendo a comandos diretos.

    Estes podem ainda adaptar-se a diferentes estratégias e estilos de jogo. A tecnologia foi demonstrada durante o evento CES 2025, e deve brevemente ser implementada no jogo final.

    Kangwook Lee, chefe da divisão de IA da Krafton, editora do jogo, confirmou que as novidades devem começar a chegar ao jogo em breve, e que podem criar um padrão para toda a indústria.

    Este sistema vai usar um modelo dedicado da Nvidia, o NVIDIA ACE, que realiza todas as suas tarefas de forma local nos sistemas dos utilizadores – portanto nenhuma informação é diretamente enviada para os sistemas da Nvidia ou da editora.

  • MediaTek e Google vão trabalhar em conjunto para chip do Google Home

    MediaTek e Google vão trabalhar em conjunto para chip do Google Home

    MediaTek e Google

    Durante a CES 2025, a Google e MediaTek confirmaram uma nova parceria, onde se espera que venham a surgir novidades focadas para o Google Home.

    De acordo com o comunicado das duas empresas, estas irão trabalhar em conjunto para desenvolver um novo chip, que será focado para dispositivos Google Home. Este será apelidado de Filogic MT7903, e terá tecnologias que se interliguem com o ecossistema do Google Home.

    A ideia da Google será ter mais controlo sobre os seus dispositivos, dando ao mesmo tempo novas funcionalidades para os utilizadores, e abrindo portas para criar um ecossistema mais robusto. Ao mesmo tempo, a empresa espera que o chip possa vir a ajudar na adoção do Thread, que é considerada a tecnologia base do padrão Matter.

    O Thread é um padrão que se encontra em uso faz mais de dez anos, mas apenas recentemente se começou a aplicar nos dispositivos da IoT. Este possui várias vantagens, como o facto de usar apenas IPv6 e ter um uso bastante eficiente de energia.

    Ao mesmo tempo, o Thread permite que existam mais de 250 dispositivos na mesma rede, tornando-o perfeito para um ecossistema de dispositivos da IoT.

    Segundo a MediaTek, o novo processador vai suportar ligações Wi-Fi 6E, Bluetooth 6, e IEEE 802.15.4/Thread. Ao mesmo tempo será também desenhado para que o mesmo possa comunicar com dispositivos até de outras marcas, facilitando a interligação dos mesmos.

    O chip vai ainda contar com um modo de poupança de energia, onde as principais funcionalidades são desativadas, mas continua a manter-se uma ligação ativa a outros dispositivos, o que permite manter o ecossistema ligado entre si.

    Espera-se que o MT7903 venha a ser integrado em futuros produtos da Google, que se integrem dentro do ecossistema do Google Home.

  • ZTE revela novo Nubia Music 2 para amantes de música

    ZTE revela novo Nubia Music 2 para amantes de música

    Nubia Music 2

    A ZTE não é uma das marcas mais reconhecidas no mercado dos smartphones, embora a empresa tenha vindo a apostar em alguns dispositivos básicos e baratos no mercado. A sua mais recente aposta agora foca-se na vertente musical.

    A empresa confirmou agora o lançamento do Nubia Music 2, um novo smartphone que terá foco em conteúdos musicais, oferecendo características avançadas de áudio com um preço acessível.

    O Nubia Music 2 promete um sistema de som 2.1, que inclui três altifalantes integrados na estrutura, e com suporte para a tecnologia DTS:X Ultra, que permite aumentar o volume total do mesmo para os 95 dB.

    O dispositivo conta ainda com a entrada 3.5mm, algo que é raro de ver hoje em dia nos smartphones.

    A primeira geração do Nubia Music foi lançado com duas saídas de 3.5mm. No entanto, a ZTE terá considerado que essa ideia era algo muito pouco usado, tendo optado por colocar apenas uma saída neste modelo.

    ZTE Nubia Music 2

    Nos componentes, este modelo conta com um processador Unisoc T7200, que foca-se sobretudo no custo reduzido. Junta-se ainda com 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno.

    Conta ainda com uma bateria de 5000 mAh com suporte para carregamento a 10W, e um ecrã de 6.7 polegadas LCD, com 120 Hz de taxa de atualização. Conta ainda com uma câmara principal de 50 MP, e uma para selfies de 5 MP.

    No site da empresa, o dispositivo surge listado com o Android U, que deverá ser uma versão adaptada do Android 14, mas com foco em uso baixo de recursos. É complicado de referir se a atualização para o Android 15 estará prevista no futuro, mas tendo em conta o preço e baixas características, será improvável.

    O Nubia Music 2 encontra-se atualmente disponível em diferentes mercados por 75 euros.

  • Reflex 2 da Nvidia reduz ainda mais a latência dos jogos

    Reflex 2 da Nvidia reduz ainda mais a latência dos jogos

    Nvidia Reflex 2

    A tecnologia Reflex da Nvidia acaba de receber uma das maiores atualizações de sempre, que deve otimizar ainda mais o desempenho da mesma e reduzir a latência sentida pelos jogadores.

    Durante o evento CES 2025 a Nvidia revelou as novidades na Reflex 2, que agora conta com novas tecnologias para otimizar ainda mais a latência. A Nvidia afirma melhorias na latência que podem atingir os 75% em certos casos, graças a mudanças no processamento da informação gráfica.

    O Reflex 2 combina o modo “Low Latency”, que já existe no software da Nvidia, com uma nova tecnologia apelidada de “Frame Warp”. Esta tecnologia usa o CPU para calcular a posição do próximo frame no ecrã, com base nos movimentos dos utilizadores, adaptando os mesmos com a informação do GPU. Como o CPU é normalmente responsável pelas tarefas de movimento, estes dados são usados para calcular onde a câmara vai encontrar-se no próximo frame.

    No final, a ferramenta garante que realmente a câmara se encontra onde era esperado, e aguarda até ao último ms para verificar a informação fornecida. Desta forma, os jogadores devem ter uma latência ainda mais reduzida, e terão melhorias consideráveis na mira e deteção de objetos, com um tempo de resposta ainda mais reduzido.

    A NVIDIA desenvolveu um “algoritmo de renderização preditiva otimizado para latência” que usa dados de frames anteriores para preencher lacunas óbvias, para que os jogadores vejam um novo frame com a posição atualizada da câmara sem quaisquer “buracos” estranhos.

    A Nvidia revelou a tecnologia no jogo The Finals, que vai ser um dos primeiros a contar com suporte para a mesma. Mais títulos devem receber suporte nos próximos meses – Valorant foi um dos confirmados para breve.

    Os dados não parecem enganar. Com a RTX 5070, o jogo teve uma média de latência de 56 ms, sendo que o valor reduziu para 27 ms com o Reflex, e para 14 ms com o Reflex 2.

    Reflex 2 vai chegar primeiro aos modelos RTX 50, e eventualmente chegará a todos os modelos dentro da linha RTX de placas antigas.

  • Asus revela novos portáteis das linhas ROG Strix Scar e Zephyrus

    Asus revela novos portáteis das linhas ROG Strix Scar e Zephyrus

    Strix Scar e Zephyrus

    A Asus acaba de confirmar várias novidades nas suas linhas de portáteis, reveladas durante a CES 2025. A empresa confirmou uma atualização para as suas linhas ROG Strix Scar e Zephyrus. Os dois novos modelos da empresa contam com várias melhorias, e apostam também nos recentes lançamentos da Intel, AMD e Nvidia.

    O Strix SCAR 16 e 18 são os dois grandes focos da Asus, trazendo consigo a tecnologia ROG Nebula HDR, que otimiza consideravelmente o brilho do ecrã, de 2.5K, e que conta ainda com a tecnologia mini-LED e suporte para 100% da gama de cores DCI-P3.

    O Strix SCAR 16 e 18 conta ainda na estrutura com a matriz AniMe Vision e a barra de luz Aura RGB full-surround, que pode ser inteiramente personalizada ao gosto dos utilizadores. Este modelo conta ainda com um sistema de arrefecimento otimizado, voltado para otimizar as temperaturas mesmo em longas sessões de jogos.

    No interior do mesmo encontra-se um processador Intel Core Ultra 9 com a mais recente Nvidia RTX 5090, que foi também revelada durante a CES 2025. Conta ainda com até 64 GB de RAM DDR5-5600 e um disco SSD de 4TB, que pode ser configurado em formato RAID 0.

    A par com este modelo, a empresa também confirmou o novo ROG Strix G16/G18, uma versão mais “leve” do anterior modelo, que conta com características ligeiramente adaptadas para ter em conta o preço final.

    Este conta com um ecrã OLED de 2.5K, com uma taxa de atualização de 240 Hz, e a tecnologia ROG Nebula HDR e 3 ms de tempo de resposta. Dentro do mesmo encontra-se um AMD Ryzen 9 9955HX (G614), AMD Ryzen 9 9955HX3D (G814) ou Intel Core Ultra 9 275HX (G615 / 815), acompanhado de uma GeForce RTX 5080, 5070 Ti ou 5070.

    Este sistema conta ainda com o mesmo modelo de arrefecimento TriFan, que otimiza as temperaturas mesmo em usos intensivos.

    Para finalizar, a empresa confirmou ainda os ASUS ROG Zephyrus G14/G16, modelos focados para quem pretenda a mobilidade. Estes modelos da linha contam com um design fino e peso pluma, contando com apenas 1.59 cm de espessura e 1.5 Kg de peso total – ou 1.85 kg para o modelo G16.

    Conta ainda com um ecrã OLED de 14/16 polegadas, com suporte para 120 Hz de taxa de atualização e uma resolução de 3K, juntamente com apenas 0,2 ms de tempo de resposta. Este modelo pode ainda ser configurado com o Intel Core Ultra 9 285H ou AMD Ryzen AI 7 350/Ryzen AI 9 HX 370, acompanhado das GPUs NVIDIA GeForce RTX 5090, 5080, 5070 Ti ou 5070.

    Por agora ainda se desconhecem detalhes relativamente ao preço final de venda, mas espera-se que venham a chegar a diferentes mercados durante este ano.

  • HP revela novos sistemas da linha OmniDesk com visual em madeira

    HP revela novos sistemas da linha OmniDesk com visual em madeira

    HP Omnidesk

    A HP acaba de confirmar uma nova linha de computadores durante a CES 2025, com a chegada dos OmniDesk. Estes novos PCs da HP foram revelados durante o evento de tecnologia, e contam com um design que se foca no premium.

    Os OmniDesk da HP contam com uma caixa produzida em madeira cuidada, sendo que se destacam ainda por características avançadas para uso de IA.

    Os modelos confirmados pela fabricante usam processadores  Intel Core Ultra 200F ou AMD Ryzen, e possuem ainda uma gráfica Nvidia GeForce RTX 4060 ou 3050. Encontra-se ainda disponível nas variantes com 8 GB, 16 GB e 32 GB de RAM e até 2 TB de armazenamento SSD.

    O HP OmniDesk Desktop AI PC conta ainda com o Windows 11, com foco em uso de tecnologias de IA, tendo um teclado personalizado que possui a tecla dedicada do Copilot. Esta permite o acesso rápido ao sistema de IA da Microsoft.

    Este modelo vai encontrar-se disponível para venda em vários mercados, no final de Janeiro, pelo preço de 529.99 dólares.

    A par com este modelo, a empresa também lançou o OmniDesk Slim, uma versão alternativa de tamanho reduzido, mas que deixa de lado o visual premium com texturas de madeira. Deixa também de lado algumas ligações externas e acesso a recursos de IA.

    Este modelo vai encontrar-se disponível na mesma altura a partir de 479.99 dólares.

  • Padrão Qi2 de carregamento sem fios vai chegar a mais dispositivos Android

    Padrão Qi2 de carregamento sem fios vai chegar a mais dispositivos Android

    Qi2 logo

    O padrão de carregamento sem fios Qi2 vai finalmente chegar a mais dispositivos Android. A Samsung e Google confirmaram que vão adotar o padrão em futuros dispositivos da linha Galaxy e Pixel.

    Até agora, o Qi2 encontrava-se apenas disponível para alguns equipamentos da Huawei e da Apple, sendo bastante raro de encontrar em dispositivos Android. No entanto, isso pode vir a mudar em breve com duas das maiores fabricantes de smartphones a confirmarem que pretendem adotar a tecnologia em novos produtos para o futuro.

    Embora tenha sido lançado apenas o ano passado, o padrão conta com várias melhorias que certamente são apreciadas por quem usa sistemas de carregamento sem fios.

    No caso da Samsung, a empresa confirmou durante a CES 2025 que pretende integrar a tecnologia já no Galaxy S25, que vai ser apresentado este mês. Do lado da Google, a empresa garante que espera integrar a tecnologia em futuros produtos, sobretudo dentro da linha Pixel.

    Com estas confirmações, poderemos brevemente vir a ter o Qi2 em cada vez mais dispositivos.

  • LG aposta em força nas tecnologias de IA

    LG aposta em força nas tecnologias de IA

    LG IA

    A LG encontra-se a apostar em força nas novas tecnologias de IA, e pretende integrar as mesmas em cada vez mais dos seus produtos. Durante a CES 2025, tivemos algumas das novidades da empresa neste sentido, e foram confirmados também alguns dos planos da empresa para o futuro.

    A LG pretende usar a IA de forma a criar uma experiência mais personalizada para cada utilizador. Usando a IA com os sensores nos produtos da mesma, esta pretende que cada utilizador tenha uma experiência diferente com os produtos, mas que sejam adaptados aos seus gostos.

    O IA LG Furon é um agende de IA da LG, que analisa o contexto onde os utilizadores se encontram, as suas atividades e gostos pessoais, de forma a adaptar a experiência em diferentes produtos.

    Por exemplo, este sistema pode ajustar a temperatura e velocidade do ar condicionado na casa se identificar que o utilizador espirrou ou tossiu. Este pode ainda identificar situações de stress, para reproduzir automaticamente uma música ambiente suave e calma.

    Mas o sistema pode até ser usado fora de casa, dependendo dos produtos da empresa que os utilizadores usem no dia a dia. Estes agentes de IA podem analisar vários aspetos do dia a dia dos utilizadores, como o trajeto para um lugar, e oferecer alternativas mais adequadas.

    Para melhorar o sistema do IA LG Furon, a LG confirmou ter criado uma parceria com a Microsoft, onde a IA da empresa será usada para processar os dados. Este sistema pode ser integrado num vasto conjunto de dispositivos, desde casas, veículos, hotéis e escritórios.

    Espera-se que a tecnologia venha a ser integrada em futuros produtos da empresa, e poderá vir a criar uma experiência personalizada para cada um.

  • Dell revela nova linha de monitores para criadores e gamers

    Dell revela nova linha de monitores para criadores e gamers

    Dell monitor com IA no som

    Durante a CES 2025, a Dell veio trazer algumas novidades para o mercado, entre as quais encontram-se as novas linhas de monitores para gaming e uso profissional.

    Para começar, a empresa destacou a nova linha de monitores UltraSharp 4K Thunderbolt Hub, que fornecem uma vasta categoria de conetividade, resolução 4K e várias tecnologias para melhorar o processamento de cores das imagens. Foi ainda revelado o Alienware 27 4K QD-OLED, que se foca para quem pretenda jogar os títulos mais recentes com a melhor qualidade possível.

    O Dell UltraSharp 4K Thunderbolt Hub vai encontrar-se disponível nas variantes de 27 e 23 polegadas, com uma resolução UHD. Estes serão os primeiros monitores no mundo a contar com um painel IPS Black, que irá melhorar os tons de preto até 47% mais escuros, bem como melhorias para o contraste.

    Dentro da linha UltraSharp, destaca-se ainda a cobertura de 99% da gama de cores DCI-P3, 100% do espectro sRGB e certificação Delta E

    Dell UltraSharp 4K Thunderbolt Hub

    Todas estas características destacam estes modelos para quem pretenda realizar atividades profissionais, onde as cores sejam importantes, ou para quem tenha de passar longos períodos em frente do computador.

    Estes modelos contam ainda com uma taxa de atualização de 120 Hz, ao que se junta ainda várias ligações integradas para mais rápida integração a diferentes sistemas, como a entrada USB Tipo-C com a tecnologia Thunderbolt 4 com fornecimento de energia de até 140W.

    Além deste modelo, a Dell apresentou ainda o Dell 32 Plus 4K QD-OLED, focado para o público mais, em geral. Este modelo destaca-se por ser um dos primeiros a contar com uma tecnologia de IA para melhorar a qualidade de som espacial – que o mesmo conta com duas colunas de 5W.

    O Dell 32 Plus 4K QD-OLED conta ainda com uma cobertura de 99% das cores DCI-P3 e suporta a tecnologia Dolby Vision, além de contar ainda com 120 Hz de taxa de atualização e um tempo de resposta de apenas 0.03ms.

    Para dentro do mercado gaming, a aposta da empresa vai na linha da Alienware, com o novo Alienware 4K QD-OLED. Este modelo destaca-se por contar com um painel de 27 polegadas, e contar com a certificação Dolby Vision e VESA DisplayHDR TrueBlack 400, que garantem uma excelente qualidade de cores e brilhos intensos.

    Alienware 4K QD-OLED

    Conta ainda com um painel com taxa de atualização de 240 Hz, e um tempo de resposta de 0.03ms. Conta ainda com suporte para NVIDIA G-SYNC, AMD FreeSync Premium e o VESA AdaptiveSync.

    Conta ainda com diferentes modos de cores, que permitem alternar entre os perfis DCI-P3 e o sRGB, tendo ainda 99% de cobertura em DCI-P3. Existe ainda entradas de duas portas HDMI 2.1 (compatível com codecs FRL e eARC), uma DisplayPort 1.4, USB Tipo-B, três USB Tipo-A e uma conexão USB Tipo-C.

    Todos os modelos devem chegar ao mercado este ano, entre os meses de Fevereiro e Abril, dependendo das regiões.

  • DLSS 4 da Nvidia vai chegar a todas as placas da linha RTX

    DLSS 4 da Nvidia vai chegar a todas as placas da linha RTX

    DLSS 4 da Nvidia

    A Nvidia confirmou oficialmente a chegada da sua nova tecnologia DLSS 4, e esta irá ter algumas novidades que vão ser também focadas para quem tenha gráficas de gerações anteriores da empresa.

    Durante a CES 2025, a Nvidia confirmou a DLSS 4, como a sua mais recente versão da tecnologia de upscaling da empresa. De acordo com a mesma, esta vai chegar a todas as placas da linha RTX, não ficando limitada apenas aos modelos mais recentes.

    Isto inclui até mesmo as placas da linha RTX 20, que foram descontinuadas em 2020. No entanto, modelos mais antigos do que estas não devem acabar por receber as mesmas. Além disso, algumas das novidades do DLSS 4 apenas estarão acessíveis dentro da nova linha das RTX 50, como é o caso da Multi Frame Generation.

    Segundo a empresa, esta tecnologia pode melhorar consideravelmente a criação de frames para os jogos, de forma inteligente, e terá drásticas melhorias a nível do desempenho. A empresa afirma que o Multi Frame Generation pode aumentar até oito vezes o desempenho final dos FPS em diversos jogos.

    No entanto, para tirar total proveito do mesmo, os utilizadores necessitam de ter a placa GeForce RTX 5090, que será o modelo de topo da nova linha.

    A Nvidia afirma ainda que o DLSS 4 integra um dos maiores avanços nos modelos de IA, que são usados para o processamento dos frames, e que tal vai permitir criar imagens com ainda mais qualidade, e oferecer ainda mais desempenho em vários títulos no mercado.

    tecnologias da DLSS 4 para cada geração da RTX

    Existem atualmente 75 jogos que já contam com suporte para o DLSS 4, e espera-se que mais venham a ser incluídos durante os próximos meses.

  • Nvidia justifica não aumentar VRAM das novas RTX 5080 e 5070

    Nvidia justifica não aumentar VRAM das novas RTX 5080 e 5070

    Nvidia RTX 5090

    Durante a CES 2025, a Nvidia revelou as antecipadas gráficas RTX 50, que tinham vindo a surgir em rumores faz alguns meses, mas finalmente tornam-se agora uma realidade. Esta linha integra o modelo 5090, 5080, 5070 e a 5070 Ti.

    As especificações das placas vão dentro do que se encontrava nos rumores anteriores, mas existem alguns detalhes interessantes, nomeadamente a nível da VRAM – que nem todos podem gostar. A Nvidia optou por manter a VRAM das novas 5080 e 5070 nos mesmos limites que as gerações anteriores, enquanto que muitos esperavam que estas fossem ter um ligeiro upgrade face às necessidades atuais.

    A RTX 5080 conta com 16 GB de VRAM e a 5070 com 12 GB de VRAM, que muitos consideram ser relativamente pouco para os gráficos e texturas de alta qualidade que existem atualmente, ainda mais com as tecnologias de IA existentes. No entanto, a Nvidia não parece importada com isso, e na realidade, explica porque não aumentou a VRAM das suas placas.

    Segundo a Nvidia, a VRAM não deve ser um problema nas novas placas gráficas, graças a uma tecnologia que a empresa apelida de “RTX Neural Shaders”. Basicamente, esta nova tecnologia da Nvidia usa IA e redes neurais para otimizar as texturas de forma inteligente, não exigindo a mesma capacidade de VRAM que seria necessário noutras situações.

    RTX Neural Shaders

    Primeiro, a tecnologia aplica um sistema de compressão inteligente, que permite reduzir consideravelmente o tamanho das texturas, mesmo de alta qualidade, existentes nos jogos. Isto permite, portanto, reduzir a VRAM necessária para tais situações.

    Para atingir isso, a empresa usa a nova tecnologia RTX Neural Texture Compression (RNTC), que utiliza as redes neurais para a compressão e melhoria das texturas. Esta tecnologia pode processar milhares de texturas em apenas alguns minutos, e usa menos sete vezes o tamanho da VRAM do que seria normalmente necessário pelos meios tradicionais.

    A par com esta existe ainda a nova tecnologia RTX Neural Materials (RNM), que processa materiais de alta qualidade nos jogos, e ainda a RTX Neural Radiance Cache (RNRC) para um path tracing mais eficiente.

    Com o uso destas tecnologias, a Nvidia justifica não ter aumentado o tamanho da VRAM nas novas placas, e garante que estas devem ser suficientes para todos os jogos mais recentes no mercado. Mesmo com texturas de elevada qualidade.

  • AMD revela o novo processador Ryzen 9950X3D

    AMD revela o novo processador Ryzen 9950X3D

    AMD Ryzen 9950X3D

    Durante o evento da AMD na CES 2025, realizado hoje, a empresa revelou oficialmente os novos processadores X3D, nomeadamente a nova geração do Ryzen 9 9950X3D. Este modelo pretende ser o sucessor do 7950X3D, contando com uma configuração similar a nível de cores.

    Segundo a AMD, o 9950X3D conta com 16 cores Zen5, 144 MB de cache total e 128 MB de cache 3D V-cache de segunda geração. Oito dos cores serão focados para desempenho, com velocidades de clock elevadas, com oito focados para a cache 3D. o TDP encontra-se também nos 170 W.

    Como se sabe, os modelos da linha X3D conta com a tecnologia 3D V-cache, que coloca um conjunto de módulos de cache verticalmente, permitindo melhorar consideravelmente o desempenho da mesma. A segunda geração desta tecnologia foi apresentada com o Ryzen 7 9800X3D.

    processador da amd

    Comparando o desempenho do mesmo com os rivais da Intel, a AMD afirma que o 9950X3D é capaz de oferecer até 64% mais desempenho em gaming, em jogos como Watch Dogs Legion. Em 40 outros jogos, a AMD afirma também que a média será sempre de desempenho superior no seu processador, com 20% mais desempenho que os rivais da Intel.

    teste de benchmark da amd

    Além dos rivais da Intel, a AMD também deixou a comparação direta com o seu antigo 7950X3D, onde o novo modelo conta com 8% de média em melhoria em mais de 40 jogos diferentes. Em jogos como Counter Strike 2, o desempenho é quase 58% superior.

    benchmark da amd

    Quanto à criação de conteúdos, a AMD afirma que o novo 9950X3D é até 10% mais rápido em tarefas face ao 285K da Intel, e até 13% mais rápido que o 7950X3D, em mais de 20 aplicações diferentes. O novo modelo é particularmente interessante para quem pretenda usar aplicações de rendering, como o Blender.

    benchmark na criação de conteúdos

    Além do 9950X3D, que conta com 16 cores e 32 threads, a AMD também revelou hoje o 9900X3D, que conta com 12 cores e 24 threads, as restantes características são similares, com um clock de 5.5 GHz, 140 MB de cache e 120W de TDP.

    AMD 9900X3D

    Ambos os modelos estão previstos de chegar ao mercado durante o primeiro trimestre de 2025, mas os preços finais não foram revelados.