Categoria: tecnologia

  • Xiaomi lança o seu primeiro relatório sobre Ação Climática

    Xiaomi lança o seu primeiro relatório sobre Ação Climática

    Xiaomi lança o seu primeiro relatório sobre Ação Climática

    A Xiaomi acaba de dar a conhecer o seu primeiro relatório sobre Ação Climática, detalhando as diversas formas como está a trabalhar para mitigar as mudanças climáticas. Alain Lam Sai-wai, Vice-Presidente e Diretor Financeiro da Xiaomi, lançou o relatório durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), a cimeira climática mais proeminente do ano.

    “A Xiaomi foi sempre impulsionada pela inovação tecnológica e a nossa abordagem na transição para carbono zero não é diferente. A nossa busca incansável pela inovação tecnológica está no cerne da transformação verde da empresa”, afirmou Alain Lam no seu discurso. “Através da inovação tecnológica, continuamos a melhorar a eficiência dos nossos produtos e a promover a sustentabilidade ao longo do ciclo de vida do produto, contribuindo assim para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS da ONU) e assumindo a nossa responsabilidade pelo planeta Terra”.

    O documento detalha a Filosofia de Carbono Zero da Xiaomi, incluindo o uso da IA capacitada para a AIoT (Internet das Coisas x Inteligência Artificial) para criar tanto produtos como cadeias de abastecimento sustentáveis. O objetivo da empresa é facilitar uma transição para carbono zero para as indústrias e a sociedade em geral.

    O caminho da Xiaomi para emissões líquidas zero está alinhado com as Diretrizes ISO Net Zero, uma ferramenta amplamente adotada por decisores políticos que procuram conseguir emissões líquidas zero de gases de efeito estufa. A empresa compromete-se a atingir a neutralidade de carbono até 2040 nas suas atividades comerciais existentes*.

    A Xiaomi está a descarbonizar as suas operações, melhorando a eficiência energética e implementando práticas de fabrico inteligentes. A Xiaomi também incentiva os seus parceiros a estabelecer metas climáticas que estejam alinhadas com o compromisso de neutralidade de carbono. Isso envolve a transição para fontes de energia renovável e o aprimoramento da utilização de materiais, taxas de reciclagem e reutilização. A Xiaomi compromete-se com transparência, responsabilidade e auditorias regulares para garantir o progresso na descarbonização.

    A Filosofia de Carbono Zero da Xiaomi levou-a a tornar os seus produtos e serviços mais eficientes, económicos e ecologicamente limpos. A empresa também utiliza tecnologia de inteligência artificial na fabricação para aumentar a eficiência e a inovação. A IA permite que a Xiaomi ofereça aos consumidores escolhas de estilo de vida mais sustentáveis. Por exemplo, a Xiaomi está a ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa domésticos e o consumo de energia através de soluções para casas inteligentes.

    A plataforma AIoT da Xiaomi permite aos utilizadores monitorizar mais facilmente o consumo de eletricidade e gerir a energia de forma mais eficiente. A Xiaomi também oferece dispositivos wearable e de mobilidade para proporcionar aos utilizadores uma experiência de alta qualidade com baixo teor de carbono.

    O recém-anunciado ecossistema inteligente “Human x Car x Home” da empresa integra mais de 200 categorias de produtos, conecta 820 milhões de dispositivos e abrange mais de 95% dos cenários de utilização, para proporcionar o desempenho máximo dos dispositivos do ecossistema através de um único sistema integrado. O Xiaomi HyperOS está definido para minimizar a redundância do sistema, melhorar a eficiência energética, reduzir os resíduos eletrónicos e promover os objetivos globais de consumo sustentável.

    Além disso, a Xiaomi está a intensificar os esforços para promover um modelo de negócios circular. A empresa lançou uma série de iniciativas globais de sustentabilidade, incluindo a definição de metas de emissões líquidas zero, a adesão à iniciativa GE100%, a expansão de programas de reciclagem de resíduos eletrónicos e o aumento do uso de energia renovável. Entre 2022 e 2026, a Xiaomi planeia reciclar 38.000 toneladas de resíduos eletrónicos e investir em diversos projetos de energia renovável. A Xiaomi compromete-se a criar produtos incríveis a preços honestos e a utilizar tecnologia sustentável que seja verde, inclusiva e acessível.

  • Google Chrome poderá vir a usar IA para ajudar na escrita

    Google Chrome poderá vir a usar IA para ajudar na escrita

    Google Chrome poderá vir a usar IA para ajudar na escrita

    A Google tem vindo a apostar em força nas suas tecnologias de IA, mas curiosamente, ainda vemos poucas novidades nesse campo dentro do seu navegador, o Google Chrome. No entanto, isso pode estar para mudar em breve.

    De acordo com algumas fontes, a Google encontra-se a preparar para o Chrome uma nova funcionalidade apelidada de “Help me Write”, que basicamente iria usar IA para ajudar os utilizadores a escreverem conteúdos nos sites.

    A funcionalidade foi descoberta no código do Google Chrome, e parece que já se encontra em alguns testes pela empresa. Este sistema poderia integrar-se em sites como o Gmail ou Google Docs, permitindo aos utilizadores continuarem a escrita de textos usando IA – possivelmente do Bard.

    exemplo de funcionamento do bard

    A tecnologia poderia ainda ser usada para reformular textos já criados, ou para corrigir os mesmos, sempre de acordo com as preferências dos utilizadores.

    Os utilizadores terão a capacidade de escolher diferentes formatos de texto, seja para conteúdos formais ou não, bem como o estilo de escrita. A empresa espera integrar esta novidade de forma gradual dentro do Chrome, inicialmente para campos de preenchimento automático – mas no futuro poderia ser aplicado para qualquer entrada de texto.

    Para já, a funcionalidade parece ainda encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, portanto não deverá chegar tão cedo junto dos utilizadores. Espera-se que seja lançada com a versão 122 do Chrome, prevista apenas para Fevereiro de 2024.

  • Apple e Google acusadas de facilitarem monitorização de notificações

    Apple e Google acusadas de facilitarem monitorização de notificações

    Apple e Google acusadas de facilitarem monitorização de notificações

    Não existe como negar que os governos de vários países tendem a realizar uma monitorização apertada para algumas pessoas, mas isto pode ser feito até de pontos que nem se esperava diretamente tal medida.

    Recentemente, um senador dos Estados Unidos da América, numa carta enviada ao Departamento de justiça, terá referido que existem entidades estrangeiras que estão a exigir a grandes empresas de tecnologia, como a Apple e a Google, que forneçam meios para estas realizarem a monitorização dos dispositivos dos utilizadores.

    A carta indica que estes pedidos são feitos com o objetivo de usar o sistema de notificações da Google e da Apple como forma de monitorizar as atividades de certos utilizadores. As duas empresas controlam uma grande parte dos sistemas que enviam as notificações para os dispositivos Android e iOS – e a ideia seria que as autoridades poderiam usar esses sistemas para monitorizar as notificações de certos utilizadores, bem como os seus conteúdos.

    O Senador alerta que esta atividade encontra-se a ser feita de forma oculta do público, e exige que entidades como a Google e a Apple sejam mais transparentes na forma como as notificações dos seus sistemas funcionam e quais os dados que são recolhidos das mesmas.

    Face ao caso, a Apple foi uma das primeiras entidades a reagir, tendo indicado que o governo dos EUA impede a empresa de divulgar mais informações. Esta declaração parece confirmar, para alguns, que a prática é algo que se encontra efetivamente a ser realizado.

    No entanto, a empresa afirma que vai atualizar os seus relatórios de transparência para incluir os pedidos que são feitos sobre o seu sistema de notificações, tal como ocorre para os seus restantes sistemas.

    O senador responsável pela carta afirma ainda que a Apple e a Google são responsáveis por permitirem e facilitarem a vigilância por parte das entidades governamentais. Por norma, os dados das notificações não se encontram encriptados, o que permite que qualquer um possa aceder aos conteúdos das mesmas. Isto pode ser importante para fornecer detalhes sobre certos utilizadores – mesmo que apliquem práticas de segurança e de privacidade para evitar essa recolha de dados.

  • Google confirma a chegada do novo modelo de IA Gemini

    Google confirma a chegada do novo modelo de IA Gemini

    Google confirma a chegada do novo modelo de IA Gemini

    A Google revelou hoje o seu mais avançado modelo de IA, conhecido como Gemini, que chega ao mercado como um grande avanço para a tecnologia de IA da empresa.

    Gemini é um modelo de IA multimodal. Significa que pode generalizar e compreender, operar e combinar diferentes tipos de informações, incluindo texto, imagens, áudio, vídeo e código.

    A Google afirma que a primeira versão do modelo encontra-se separada em três tamanhos diferentes, conforme as necessidades:

    • Gemini Ultra —  modelo maior e mais capaz para tarefas altamente complexas.
    • Gemini Pro — modelo para escalar uma gama alargada de tarefas.
    • Gemini Nano — modelo mais eficiente para tarefas no dispositivo.

    A empresa confirma ainda que o Gemini 1.0 encontra-se a ser integrado num vasto conjunto de serviços da mesma, focados para IA. O primeiro será o Bard com Gemini Pro, que vai encontrar-se disponível em inglês e em mais de 180 países, sendo uma das maiores atualizações de sempre para o Bard.

    O Gemini para o Pixel 8 Pro também vai permitir aos utilizadores integrarem o modelo de IA com os seus smartphones, para realizarem tarefas avançadas nos mesmos.

    Espera-se ainda que a empresa venha a disponibilizar o Gemini para ainda mais produtos em breve, trazendo-o para a pesquisa da Google, publicidade, Chrome e outros.

    Além disso, focando-se em programadores, a Google confirma ainda que a 13 de dezembro, os programadores e clientes empresariais poderão aceder ao Gemini Pro através da API Gemini no Google AI Studio ou Vertex AI.

    Espera-se que mais novidades sobre este modelo de IA venham a ser conhecidas nos próximos tempos, conforme o mesmo comece a chegar a mais plataformas da Google.

  • Xiaomi prepara-se para atualizar vários dispositivos com WiFi 7

    Xiaomi prepara-se para atualizar vários dispositivos com WiFi 7

    Xiaomi prepara-se para atualizar vários dispositivos com WiFi 7

    A Xiaomi veio oficialmente confirmar a sua lista de dispositivos que vão começar a receber a atualização para ativar o Wifi 7 nos mesmos. Isto irá permitir que os utilizadores tenham acesso à mais recente tecnologia de redes sem fios, para obterem ainda mais desempenho.

    O Wifi 7 é também representado pela sigla IEEE 802.11be, e trata-se da nova geração de redes sem fios que permite atingir velocidades de 23 Gbps. Isto garante que o mesmo tem uma velocidade bastante elevada para as tarefas mais exigentes, além de uma menor latência.

    A pensar nisso, a Xiaomi vai agora ativar o WiFi 7 em vários dispositivos que contam com suporte para a tecnologia, por intermédio de uma atualização de software. Esta novidade vai chegar a muitos dispositivos que contam atualmente com processadores Snapdragon 8 Gen 2.

    Os primeiros modelos a receber a novidade serão o Xiaomi 14 e 14 Pro, seguindo-se o Xiaomi 13 e 13 Pro. Também o Xiaomi MIX Fold 3 contará com suporte para esta nova geração de redes sem fios.

    A atualização será disponibilizada via software, portanto os utilizadores não necessitam de realizar qualquer tarefa para beneficiarem desta melhoria. Bastará aguardar que a atualização seja fornecida, o que se espera para as próximas semanas.

  • Bepper realiza engenharia reversa ao iMessage e coloca o mesmo no Android

    Bepper realiza engenharia reversa ao iMessage e coloca o mesmo no Android

    Bepper realiza engenharia reversa ao iMessage e coloca o mesmo no Android

    A aplicação Beeper já era conhecida por permitir aos utilizadores de sistemas Android comunicarem diretamente com o iMessage da Apple. No entanto, a nova versão agora revelada da app vai chegar com ainda mais novidades.

    A empresa apresentou recentemente o Beeper Mini, uma app que permite aos utilizadores terem suporte do iMessage da Apple diretamente em dispositivos Android. E o mais importante: sem truques para tal ou falhas que podem comprometer a privacidade dos dados.

    Eric Migicovsky, cofundador da Beeper, afirma que a nova aplicação prepara-se para ser uma verdadeira revolução para a batalha das bolhas de conversa verdes e azuis.

    Até agora, o Beeper funcionava através do uso de um parque de servidores Mac mini, que eram usados pela empresa para fazer o relay das mensagens do iMessage. Os utilizadores, dessa forma, poderiam enviar e receber mensagens do sistema da Apple independentemente dos dispositivos onde se encontravam.

    No entanto, a desvantagem deste método será que os utilizadores necessitam de fornecer os seus dados para um sistema remoto e desconhecido – apesar de todas as promessas de privacidade. Os sistemas Mac Mini da Beeper basicamente recebiam as conversas do iMessage, e reencaminhavam para a app dos utilizadores em outros sistemas.

    Obviamente, este sistema não é perfeito, e também limita a quantidade de utilizadores que podem usar o mesmo. No entanto, a empresa afirma agora ter encontrado uma forma diferente de tal – e não envolve nenhum sistema intermédio.

    O Beeper Mini é a nova versão da app da empresa, que usa diretamente o protocolo da Apple para o envio de mensagens. Por norma, o iMessage não se trata de uma plataforma aberta, mas a Beeper afirma ter conseguido realizar a engenharia reversa do protocolo, para permitir a comunicação nativa do mesmo com sistemas Android.

    funcionamento do sistema da beeper

    A empresa afirma que as mensagens são enviadas diretamente para os servidores da Apple, sem intermediários, e que são reconhecidas como legitimas, e o número de telefone dos utilizadores é marcado diretamente nos sistemas da Apple como pertencente ao iMessage.

    Na verdade, os utilizadores nem necessitam de fornecer os seus ID da Apple para a tecnologia funcionar, o que garante consideravelmente mais privacidade no processo.

    Ou seja, esta nova aplicação não é simplesmente um “hack” para se usar o iMessage no Android, mas sim o protocolo da Apple a funcionar de forma quase nativa no Android, via a app da Beeper.

    A empresa afirma que, para tal, foi necessário realizar o jailbreak de vários dispositivos da Apple, para permitir analisar como o protocolo funciona, de forma a replicar o mesmo via software. Os utilizadores que já testaram o sistema afirmam que este funciona como esperado.

    No entanto, ainda existe uma questão que parece também ser do conhecimento da Beeper. Este método de “engenharia reversa” do protocolo da Apple certamente que não vai ser bem visto pela Apple. Até ao momento a Apple não comentou o caso.

    No entanto, o cofundador da Beeper afirma que a empresa encontra-se do lado correto da lei, e que o código utilizado – e que a empresa irá brevemente disponibilizar em open source – não é da propriedade da Apple. Este apenas foi criado para replicar o sistema que a Apple usa nos seus servidores, mas é inteiramente criado pela Beeper para a sua app – não roubado da Apple.

    Ainda assim, a Apple é bem conhecida por não gostar de ter os seus sistemas e segredos a descoberto, portanto será interessante analisar como irá responder a este caso.

  • Comissão Europeia aprova novo Regulamento da Ciber-resiliência

    Comissão Europeia aprova novo Regulamento da Ciber-resiliência

    Comissão Europeia aprova novo Regulamento da Ciber-resiliência

    No mundo da tecnologia não basta ter dispositivos protegidos com as mais recentes novidades no mercado a nível de hardware. O software é também um ponto importante a manter em conta, e infelizmente, muitas vezes os produtos acabam por não receber as atualizações necessárias durante o seu período de vida.

    A pensar nisso, a Comissão Europeia apresentou uma proposta em Setembro de 2022, conhecida como “Cyber Resilience Act”. Esta nova proposta estabelece regras que os fabricantes de produtos devem aplicar para manterem os seus dispositivos, seja a nível de hardware ou software, atualizados.

    Com esta proposta, os fabricantes devem avaliar os riscos de cibersegurança dos seus produtos, e fornecer as respetivas certificações e declarações de conformidade para diversos parâmetros, o que inclui fornecerem atualizações regulares durante o período de vida estimado para os mesmos – de pelo menos cinco anos.

    A lei estipula ainda que os fabricantes devem ser mais transparentes na forma como fornecem segurança para os seus dispositivos, a nível de hardware e software, para os consumidores em geral e as entidades que possam vir a comprar os mesmos.

    Ao mesmo tempo, a lei também se aplica a produtos que sejam importados de outros países, onde as entidades que o realizam devem certificar-se que todos os produtos estão dentro dos conformes da legislação Europeia.

    “Os dispositivos conectados necessitam de um nível básico de cibersegurança quando são vendidos na UE, garantindo que as empresas e os consumidores estão devidamente protegidos contra as ciberameaças”, afirmou Jose Luis Escriva, ministro espanhol da transformação digital, em comunicado.

    No entanto, esta nova legislação também tem vindo a ser alvo de duras críticas, em parte porque estipula regras bastante apertadas a nível de cibersegurança, que alguns consideram que podem prejudicar certas entidades – sobretudo a nível de projetos open source e derivados.

    Entre algumas das medidas vistas como intimidantes encontra-se o facto que as entidades necessitam, sobre a nova legislação, de reportar falhas ativamente exploradas nos seus sistemas em menos de 24 horas, e devem ainda ser criadas documentações detalhadas sobre todos os sistemas de segurança implementados.

    A nova legislação certamente que se encontra focada em melhorar a cibersegurança em geral dos produtos no mercado. No entanto, também eleva preocupações de alguns grupos, sobretudo a nível de software open source, que normalmente são geridos apenas por um pequeno grupo de utilizadores – por vezes até apenas uma pessoa – apesar da sua importância para outros produtos de maior porte que possam usar os mesmos.

    A mais recente versão da proposta tenta dissipar alguns destes problemas, indicando que “Para não prejudicar a inovação ou a investigação, o software livre e de fonte aberta desenvolvido ou fornecido fora do âmbito de uma atividade comercial não deve ser abrangido pelo presente regulamento”, embora ainda não resolva todas as questões que se encontram pendentes sobre este grupo.

  • É oficial: trailer de Grand Theft Auto VI lançado!

    É oficial: trailer de Grand Theft Auto VI lançado!

    É oficial: trailer de Grand Theft Auto VI lançado!

    Depois de todos os rumores, e de anos em espera, finalmente a Rockstar Games lançou o novo trailer para Grand Theft Auto VI, o próximo capitulo da saga.

    O trailer estava agendado de ser lançado apenas por volta das 14H do dia 5 de Dezembro, mas um leak na X antes do tempo revelou parte do trailer. Face a tal, a Rockstar Games decidiu lançar o trailer oficial para todos.

    O trailer permite ver um pouco do mundo de Vice City, baseado em Miami e arredores, onde irá decorrer a próxima versão da saga. Este conta ainda com a personagem principal Lucia, que vai ser a primeira personagem principal feminina na saga (se não contabilizarmos as personagens que existiam em GTA 1).

    O trailer deixa transpor um pouco da vida de Vice City e do que poderemos esperar do jogo final, bem como de algumas das atividades. É possível confirmar pelo trailer que VC vai chegar com bastante mais garra, mas também existem grandes avanços a nível da tecnologia do jogo.

    As personagens contam com um realismo inigualável, com detalhes bastante expressivos, e os efeitos do jogo são certamente únicos. 

    Espera-se que a versão final do jogo venha a ser lançada em 2025, sendo que o comunicado da Rockstar Games indica o lançamento para PlayStation 5 e Xbox Series – curiosamente, não existem menções para PC.

  • Campanhas publicitárias maliciosas distribuem-se no Facebook e Instagram

    Campanhas publicitárias maliciosas distribuem-se no Facebook e Instagram

    Campanhas publicitárias maliciosas distribuem-se no Facebook e Instagram

    As redes sociais são uma excelente forma dos utilizadores interligarem-se entre si. No entanto, uma grande parte das mesmas incluem publicidade como forma de sustendo – e as plataformas da Meta são bem conhecidas por isso.

    Uma das vantagens do sistema de publicidade personalizada será que os utilizadores podem rapidamente selecionar o público pretendido que as suas campanhas cheguem, para tentar cativar os mesmos a usar os produtos ou serviços.

    No entanto, esta personalização também pode ser usada para fins menos positivos. E se gosta de tecnologia, é possível que verifique alguma publicidade maliciosa no Facebook e Instagram. Recentemente foi identificada uma nova campanha de publicidade, a distribuir-se nas plataformas da Meta, com o objetivo de levar entusiastas de tecnologia a descarregarem malware para os seus sistemas.

    exemplo de publicidade falsa e maliciosa

    A campanha distribui-se como alegadas aplicações de personalização para o sistema operativo – no exemplo que a TugaTech refere, seria para o Windows e a personalização da barra de tarefas.

    Se os utilizadores acedem ao link para descarregar o software, o site apresentado é básico, mas conta com a opção para download de um ficheiro ZIP -que se encontra protegido por senha, para evitar a deteção por software de segurança.

    Se os utilizadores instalarem realmente o software, estarão a instalar malware nos seus sistemas, que pode realizar as mais variadas atividades no mesmo.

    Este género de campanhas publicitárias maliciosas estão a surgir cada vez mais em plataformas como o Facebook e Instagram. As mesmas encontram-se direcionadas sobretudo a utilizadores que se demonstram como entusiastas de tecnologia, mas podem ser adaptadas para qualquer outro género de esquema.

    A melhor prevenção será ter cuidado nos locais de onde descarrega software, e evitar aceder a conteúdos desconhecidos.

  • Spotify confirma despedimento de 1500 funcionários

    Spotify confirma despedimento de 1500 funcionários

    Spotify confirma despedimento de 1500 funcionários

    O ano de 2023 não terá sido o melhor para algumas das maiores empresas do ramo da tecnologia, com despedimentos confirmados praticamente todos os meses desde o início do mesmo.

    E agora, o Spotify volta a confirmar mais uma vaga de despedimentos, que vai afetar mais um elevado número de funcionários da empresa.

    De acordo com o comunicado da plataforma de streaming, serão brevemente realizados novos despedimentos na empresa, que devem afetar cerca de 1500 postos de trabalho. Esta medida surge depois da empresa ter realizado o despedimento de 600 funcionários em Janeiro e outros 200 em Junho.

    Segundo Daniel Ek, CEO do Spotify, a medida deve afetar cerca de 17% dos funcionários da empresa. Como justificação, o executivo indica que o Spotify contratou um vasto leque de funcionários em 2020 e 2021, nas alturas mais críticas da pandemia.

    Com isto, a empresa conta agora com um excedente de funcionários para as suas tarefas, ao que se conjuga também a necessidade de otimizar os gastos da empresa. O CEO afirma ainda que a redução de trabalhadores irá ajudar as equipas a focarem-se mais eficazmente e a serem mais produtivas.

    É importante notar que esta medida surge depois de a plataforma ter registado valores positivos relativamente ao crescimento das receitas, em parte derivado das alterações dos preços da plataforma de streaming para os clientes.

    O executivo afirma ainda que, durante 2024 e 2025 espera-se que sejam realizados novos despedimentos, embora de menor porte.

    A empresa garante que todos os funcionários despedidos terão direito aos pagamentos das indemnizações necessárias e o apoio total da empresa para a transição.

  • Xiaomi pode usar novo leitor de impressões digitais ultrassónico

    Xiaomi pode usar novo leitor de impressões digitais ultrassónico

    Xiaomi pode usar novo leitor de impressões digitais ultrassónico

    Existem várias formas de se usar sistemas de reconhecimento das impressões digitais sob o ecrã, tecnologia que se encontra em vários dispositivos atualmente. No entanto, a Xiaomi pode estar a preparar-se para algumas novidades neste campo.

    De acordo com recentes rumores, a Xiaomi pode ter planos para usar uma tecnologia de ultra som para fazer a leitura de impressões digitais no ecrã. De acordo com o leaker Digital Chat Station, esta ideia poderá vir a surgir já nos próximos dispositivos de topo da empresa a chegarem ao mercado.

    O leaker revelou que o Xiaomi 14 Ultra poderá ser o primeiro dispositivo a deixar de lado o leitor de impressões digitais ótico, e a usar um sensor ultrassónico para fazer a leitura. Eventualmente, os futuros dispositivos da empresa devem todos contar com esta tecnologia.

    Os sensores de leitura óticos fornecem um bom desempenho em geral, no entanto, não contam com a mesma precisão que um leitor ultrassónico, o que garante não apenas mais rapidez, mas também mais segurança em geral. Estes também permitem a leitura das impressões até mesmo em condições fora de ideais, como quando os dedos se encontram húmidos.

    No entanto, o leaker refere que esta tecnologia ainda poderá ficar algo limitada quando se compara a outros fabricantes. A Vivo é uma das empresas que já usa leitores ultrassónicos em alguns dos seus dispositivos, mas usa um leitor de vários pontos.

    No caso da Xiaomi, a empresa deveria apostar num leitor de ponto único.

    De notar, no entanto, que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre os planos para o futuro dispositivo.

  • Esta foto é o exemplo de como a tecnologia funciona nas câmaras atuais

    Esta foto é o exemplo de como a tecnologia funciona nas câmaras atuais

    Esta foto é o exemplo de como a tecnologia funciona nas câmaras atuais

    Como é possível que a mesma pessoa, numa foto, esteja a realizar três ações diferentes? Este é um claro exemplo de como a tecnologia evoluir e é aplicada no dia a dia.

    Uma utilizadora do Instagram veio recentemente publicar uma foto caricata, que demonstra como os smartphones atuais realizam a captura de imagens e as processam. A mulher estava a experimentar um vestido de noiva, em frente de dois espelhos. No entanto, apesar de apenas ser uma foto, a mulher e as suas imagens nos espelhos apresentam ações diferentes na sua postura – e não, Photoshop não se encontra envolvido.

    A foto demonstra a pessoa real a fazer uma ação, o reflexo num espelho a realizar outra ação e o terceiro espelho com uma ação igualmente diferente. Mas não se trata de uma falha na matrix, é mesmo como os smartphones funcionam… vamos explicar.

    Ao contrário do que acontecia faz apenas alguns anos, a maioria dos smartphones atuais usam bastante o software para realizar a melhoria das imagens capturadas. Uma foto pode integrar mais do que apenas uma captura – mas sim várias imagens sobrepostas, que são depois conjugadas via software para melhorar o resultado final.

    Isto é o que permite, por exemplo, alguns dispositivos realizarem boas capturas de fotos em ambientes com baixa luz – onde várias pequenas fotos são capturadas para criar uma final de elevada qualidade.

    O exemplo que aqui temos é uma clara demonstração disso. A mulher não estava “multiplicada” nos espelhos. Basicamente, o smartphone de onde a foto foi capturada realizou a captura de várias imagens da cena, e no momento da captura, a noiva estava a mover os braços.

    No final, o software fez a conjugação das diferentes fotos capturadas, e pensou que se tratavam de três pessoas diferentes na cena, quando na realidade duas eram apenas reflexos. Como as imagens teriam movimentos diferentes, isso leva a que as ações sejam igualmente diferentes em cada um.

    A imagem final que foi composta pelo software apresenta as movimentações que a câmara registou em determinados momentos, conjugada numa imagem final.

    Podemos dizer que não é Photoshop, mas claramente é uma mistura muito bem conseguida do que quase pode ser considerado uma edição profissional.

  • Google revela várias novidades para Android, WearOS e outros sistemas

    Google revela várias novidades para Android, WearOS e outros sistemas

    Google revela várias novidades para Android, WearOS e outros sistemas

    A Google revelou esta semana várias novidades para o seu ecossistema, com diferentes funcionalidades novas a chegarem ao Android e derivados. Estas novidades surgem a poucos dias antes do início do evento Pixel Feature, onde devem ser reveladas algumas novidades para a linha de dispositivos Pixel da empresa.

    Para começar, a empresa revelou que vão existir novidades para o teclado do Gboard no Android, onde os utilizadores podem agora realizar novas combinações de emojis com o mesmo. A aplicação de Mensagens da Google também vai receber novidades, com a nova funcionalidade Voice Moods, que permite aos utilizadores enviarem emojis com movimento juntamente com mensagens de voz.

    Nova funcionalidade de animações na app de Mensagens da Google

    A empresa continua também a apostar em força na IA, e brevemente deverá usar a tecnologia para melhorar o sistema de acessibilidade do TalkBack. A IA poderá ajudar a reproduzir melhor os conteúdos que sejam apresentados no ecrã, para utilizadores que tenham dificuldades na sua leitura.

    Relativamente ao Wear OS, a empresa revelou que este conta agora com integração ao Google Home, o que permite aos utilizadores terem formas de controlar os vários dispositivos no mesmo a partir dos seus smartwatches.

    Para os utilizadores nos EUA, o Google TV também recebeu melhorias, tendo agora novos canais gratuitos, que devem fornecer ainda mais conteúdos para os utilizadores. Existe ainda uma nova secção dedicada a filmes, desportos e jogos.

    A nível da segurança, a empresa revelou que os utilizadores podem agora usar um PIN personalizado para as suas chaves FIDO2, sem que tenham de usar as suas senhas.

    Apesar de a empresa ter confirmado estas novidades para os seus sistemas, não deixou detalhes de quando estas irão ficar efetivamente disponíveis. No entanto, espera-se que não deva demorar muito tempo para tal acontecer.

  • Snapdragon 8 Gen 4 deve contar com novo processo de 3nm da TSMC

    Snapdragon 8 Gen 4 deve contar com novo processo de 3nm da TSMC

    Snapdragon 8 Gen 4 deve contar com novo processo de 3nm da TSMC

    A Qualcomm já se encontra a preparar as novidades para o futuro Snapdragon 8 Gen 4, entre as quais se encontra algumas melhorias no sistema de produção do chip.

    Se tivermos em conta os mais recentes rumores, a Qualcomm pode vir a adotar uma nova arquitetura para o chip, conhecida como N3E de 3 nm da TSMC. Esta técnica deve ter vários benefícios para a empresa, desde a capacidade de aumentar o rendimento do processador, até à redução de custos na produção.

    Segundo o portal TrendForce, a Qualcomm teria em vista a utilização das arquiteturas de 3 nm tanto da TSMC como da Samsung. No entanto, a Samsung terá demonstrado algum receio em usar a nova arquitetura em larga escala, o que levou a Qualcomm a optar pela segunda alternativa.

    No entanto, a tecnologia da TSMC é considerada por muitas fontes como sendo mais avançada do que a existente na Samsung, o que pode revelar-se benéfico para a Qualcomm, que acaba por ter a capacidade de produzir novos chips com desempenho mais elevado, custos mais reduzidos e sem comprometer os chips finais.

    Embora os custos de produção do processador sejam superiores aos do Snapdragon 8 Gen 3, espera-se que ainda assim venham a ficar abaixo do que seria esperado caso fosse usada a Samsung para a mesma tarefa.

    Espera-se que o Snapdragon 8 Gen 4 venha a ser revelado durante o próximo ano, mas os detalhes sobre o processador ainda são algo desconhecidos.

  • Google confirma que existem mil milhões de utilizadores com RCS ativo

    Google confirma que existem mil milhões de utilizadores com RCS ativo

    Google confirma que existem mil milhões de utilizadores com RCS ativo

    A Google tem sido uma das empresas que mais incentiva o uso do RCS como o futuro do sistema de mensagens, e isso verifica-se na sua aplicação de Mensagens da Google. A pensar nisso, a plataforma revelou agora alguns detalhes sobre a tecnologia, e sobretudo como esta se encontra integrada no mercado.

    De acordo com a Google, atualmente existe mais de mil milhões de utilizadores com o sistema de mensagens RCS ativo no Google Message, o que confirma que a popularidade da função está em alta.

    Esta novidade surge poucos dias depois da Apple ter confirmado que, eventualmente no futuro, vai começar a suportar mensagens RCS diretamente do iOS, algo que era visto como a última “falha” para que mais utilizadores não adotassem o sistema.

    A par com isto, a Google também revela agora algumas novidades para a plataforma, que devem alinhar mais os planos da empresa com a visão da Apple e o ecossistema da mesma.

    Para começar, a empresa refere que vai começar a usar IA para melhorar os conteúdos que são apresentados nas conversas, através do novo Photomoji. Esta funcionalidade permite converter rapidamente fotos em stickers, que depois podem ser partilhados diretamente nas conversas dos utilizadores.

    Foram ainda adicionados novos temas e efeitos na aplicação, que devem otimizar a experiência dos utilizadores durante o uso da mesma. Existem ainda novos efeitos para as bolhas de conversa, melhorias na personalização dos conteúdos da conversa e outras animações e emojis – alguns dos quais são, curiosamente, bastante similares aos que se encontram no Facebook Messenger.

    Existe ainda uma nova funcionalidade de perfis, que permite aos utilizadores rapidamente verificarem informações dos seus contactos, bem como de personalizarem a forma como surgem para terceiros.

    Estas novidades encontram-se a ser disponibilizadas para os utilizadores da aplicação de Mensagens da Google de forma gradual, portanto ainda podem demorar alguns dias a surgir para todos os utilizadores.

  • Lentes de plástico e vidro da Apple podem chegar a mais fabricantes

    Lentes de plástico e vidro da Apple podem chegar a mais fabricantes

    Lentes de plástico e vidro da Apple podem chegar a mais fabricantes

    A Apple foi uma das primeiras fabricantes no mercado a adotar o sistema de lentes para smartphones híbridas, que conjugam lentes de plástico com lentes de vidro. E ao que parece, algumas das maiores fabricantes podem agora seguir o mesmo exemplo.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, fabricantes como a Samsung, Google, Huawei e outras podem estar a preparar-se para integrar nos seus smartphones o novo sistema de lentes híbridas para as câmaras.

    Estas lentes possuem várias vantagens para os fabricantes. As lentes convencionais em vidro são, em geral, mais pesadas e maiores, o que coloca alguns problemas na linha de produção e design dos produtos. Muitas empresas usam alternativas de policarbonato, que além de serem mais baratas, são também mais simples de integrar nos dispositivos – mas possuem uma qualidade inferior às de vidro.

    A Apple, com o seu novo iPhone 15 Pro Max, usou uma tecnologia apelidada de 1G3P para fundir a lente de vidro e de plástico numa só, o que permite obter o melhor das duas partes. A lente passa a ter um peso consideravelmente inferior, com um tamanho reduzido, enquanto mantêm uma boa qualidade final dos conteúdos capturados pelas mesmas.

    Atualmente, este formato de lentes é usado no sistema de tetra prisma que se encontra nos recentes dispositivos da Apple, e são produzidas pela empresa Largan. Acredita-se que, segundo os rumores, alguns fabricantes venham a usar esta entidade para produzir as suas próprias lentes para o próximo ano.

    Com isto, é possível que novos dispositivos com este novo formato de lentes venham a surgir já durante o próximo ano. Ainda se desconhece, no entanto, qual será o primeiro modelo a adotar essa tecnologia fora da Apple.

  • Samsung Galaxy S24 Ultra deve contar com suporte a Wi-Fi 7

    Samsung Galaxy S24 Ultra deve contar com suporte a Wi-Fi 7

    Samsung Galaxy S24 Ultra deve contar com suporte a Wi-Fi 7

    A Samsung encontra-se a preparar o seu futuro Galaxy S24 Ultra, que certamente vai contar com algumas características de peso e avanços em comparação com os modelos atuais.

    Apesar de os detalhes conhecidos ainda não serem oficiais, recentemente uma certificação junto das autoridades dos EUA, a FCC, deixou escapar algumas das características deste novo dispositivo.

    De acordo com o portal Android Headlines, a nova versão do Galaxy S24 deverá contar com suporte às mais recentes tecnologias de redes sem fios, onde se encontra a IEEE 802.11 a/b/g/n/ac/ax, também conhecida como Wi-Fi 6E.

    No entanto, para o modelo Ultra, este deve contar com suporte a tecnologias adicionais, mais concretamente para 802.11b/g/n/ax/be WLAN e 802.11a/n/ac/ax/be UNII, que será as ligações Wi-Fi 7.

    certificação da samsung para o galaxy s24 ultra

    Desta forma, os futuros dispositivos da empresa devem contar com suporte para a mais recente tecnologia de redes sem fios. A ideia da Samsung seria integrar o suporte para Wi-Fi 7 em toda a sua linha de dispositivos, mas parece que o mesmo vai apenas ser colocado na variante mais avançada.

    A esta característica junta-se ainda o suporte para algumas tecnologias consideradas “habituais”, como o Bluetooth 5.3, NFC, carregamento sem fio e carregamento reverso, bem como Sub-6GHz e mmWave 5G e UWB.

    Atualmente o padrão Wi-fi 7 ainda não é largamente adotado no mercado, mas espera-se que venha a ficar mais acessível durante o próximo ano, e como tal, mais routers devem contar com suporte para o mesmo e, eventualmente, mais locais deverão suportar a tecnologia.

  • Xiaomi revela novo Redmi Watch 4 na China com HyperOS

    Xiaomi revela novo Redmi Watch 4 na China com HyperOS

    Xiaomi revela novo Redmi Watch 4 na China com HyperOS

    A Xiaomi realizou, durante o dia de hoje, várias revelações para o mercado da China, e a mais recente novidade encontra-se agora no Redmi Watch 4. O novo smartwatch da empresa chega ao mercado com várias novidades.

    O Redmi Watch 4 encontra-se equipado com um ecrã de 1.97 polegadas, AMOLED, com um brilho máximo de 600 nits. O ecrã conta ainda com a tecnologia LTPS e uma taxa de atualização de 60 Hz.

    Na lateral da estrutura encontra-se uma coroa digital, que pode ser usada para navegar pela interface do sistema. A nível dos sensores, este dispositivo conta com os que são habituais de encontrar em smartphones, como o monitor de frequência cardíaca e sensor de saturação de oxigênio no sangue (SpO2).

    Esta conta com a certificação IP68, que lhe permite proteção para práticas aquáticas.

    redmi watch 4 com utilizador a praticar corrida

    Uma das grandes novidades do Redmi Watch 4 encontra-se no uso do sistema HyperOS, o mais recente sistema da Xiaomi, e que a empresa pretende que venha a focar-se em todos os futuros produtos da marca, criando o seu próprio ecossistema.

    A bateria de 470 mAh permite, segundo a fabricante, 20 dias de autonomia com um “uso regular”. Obviamente, este valor pode variar consideravelmente com o uso dos utilizadores.

    Para já, o Redmi Watch 4 apenas se encontra disponível na China, sendo ainda desconhecido quando irá ser lançado para mercados internacionais.

  • Xiaomi confirma os novos K70 e K70 Pro na China

    Xiaomi confirma os novos K70 e K70 Pro na China

    Xiaomi confirma os novos K70 e K70 Pro na China

    Durante o dia de hoje, e depois de vários rumores nas últimas semanas, a Xiaomi veio oficialmente confirmar a chegada dos novos Redmi K70 Pro e K70 – dois novos modelos da linha Redmi que vão chegar brevemente na China.

    Apesar de estes dois modelos serem focados para o mercado da China, espera-se que as variantes globais venham a ser fornecidas sobre a linha POCO, mais concretamente como os modelos POCO F6 e F6 Pro. Já o K70E deverá surgir como o POCO X6 Pro.

    O Redmi K70 e K70 Pro são praticamente idênticos entre si. Ambos contam com um painel OLED de 6.67 polegadas, com resolução 2K, 120 Hz de taxa de atualização e suporte para a tecnologia Dolby Vision.

    Ambos os modelos contam ainda com uma bateria de 5000 mAh, com suporte a carregamento de 120W, que a Xiaomi garante ser capaz de carregar a totalidade da bateria em apenas 18 minutos.

    traseira do K70 Pro da Redmi

    As diferenças encontram-se no interior dos dispositivos. O K70 Pro conta com o mais recente processador Snapdragon 8 Gen 3, enquanto que o K70 conta “apenas” com o Snapdragon 8 Gen 2. As restantes configurações a nível de RAM e armazenamento interno são também idênticas: 12/256GB, 16/256GB e 16/512GB.

    A nível das câmaras, ambos os modelos contam com um sensor principal de 50 MP na parte traseira e um de 16 MP na parte frontal. Mas o K70 Pro integra uma lente telefoto de 50 MP com zoom ótico de duas vezes, juntamente com uma grande angular de 12 MP. O K70 utiliza a mesma lente grande angular, mas troca a telefoto pela macro de 2 MP.

    Para já, os dois modelos encontram-se confirmados apenas na China, sendo que o K70 encontra-se disponível a partir de 320 euros, e o modelo Pro a partir de 420 euros. No entanto, o lançamento global sobre a marca POCO pode ter preços diferentes.

  • Stability AI revela o novo SDXL Turbo para criação de imagens via IA em tempo real

    Stability AI revela o novo SDXL Turbo para criação de imagens via IA em tempo real

    Stability AI revela o novo SDXL Turbo para criação de imagens via IA em tempo real

    A Stability AI confirmou o lançamento da nova Stable Diffusion XL Turbo, um modelo de IA capaz de produzir imagens em tempo real, conforme os utilizadores vão digitando os conteúdos da mesma.

    Este sistema usa uma técnica conhecida como Adversarial Diffusion Distillation (ADD), que permite realizar a conversão em tempo praticamente real dos pedidos dos utilizadores em texto, criando as imagens via a IA e os modelos de estudo do mesmo.

    O sistema do SDXL Turbo permite que as imagens tenham a mesma qualidade que uma criação feita usando os modelos tradicionais da entidade, mas num aspeto em tempo real. Além disso, foram feitas melhorias para que as imagens finais sejam ainda mais adaptadas aos pedidos dos utilizadores.

    Os utilizadores que pretendam testar o SDXL Turbo podem aceder ao site do Clipdrop, onde a tecnologia se encontra em demonstração. No mesmo, caso registe uma conta, terá acesso ao sistema que permite criar e editar as imagens em tempo real – e durante a fase beta, os utilizadores podem ainda descarregar essas imagens. Para quem pretenda o acesso completo, com menos limites, terá de pagar cerca de 9 euros por mês pelo plano Pro.

  • EA regista patente que pode usar voz dos jogadores diretamente nos jogos

    EA regista patente que pode usar voz dos jogadores diretamente nos jogos

    EA regista patente que pode usar voz dos jogadores diretamente nos jogos

    Os videojogos encontram-se a evoluir consideravelmente, fornecendo novas formas dos jogadores poderem interagir com os mesmos. E recentemente, uma patente da Electronic Arts pode indicar os planos da empresa para o futuro.

    A Electronic Arts registou recentemente uma patente que, no futuro, pode permitir que os jogadores criem as suas próprias vozes para as personagens dos títulos da mesma.

    De acordo com o portal Insider Gaming, a patente descreve um sistema onde os jogadores podem usar as suas próprias vozes para dar vida às personagens dentro dos jogos, usando Inteligência Artificial para adaptar as mesmas aos diferentes diálogos.

    Existem diferentes formas sobre como esta patente poderia ser usada. Uma das possibilidades seria a de os utilizadores gravarem pequenos excertos da sua voz, que seriam depois ajustados para automaticamente serem usados dentro dos diálogos do jogo.

    Noutro exemplo, este sistema poderia também ser usado para jogos online, onde a voz seria modelada para corresponder a dos jogadores, e transmitida para terceiros em diferentes ações dentro do jogo. Por exemplo, poderia ser usada para cutscenes.

    A ideia é parecida com o que a Apple introduziu no iOS 17, com o sistema de Voz Pessoal, que permite adaptar a voz dos utilizadores para automaticamente responder a terceiros em diferentes conteúdos.

    De notar, no entanto, que se trata apenas de um registo de uma patente, e como é normal, isso não quer dizer que venha a ser uma tecnologia implementada na realidade. Muitas empresas realizam o registo de patentes apenas para protegerem as suas tecnologias, mas nem todas surgem eventualmente no mercado.

  • Bluetooth encontra-se vulnerável a uma nova falha

    Bluetooth encontra-se vulnerável a uma nova falha

    Bluetooth encontra-se vulnerável a uma nova falha

    Um grupo de investigadores da Eurecom revelaram um novo formato de ataque, que pode afetar praticamente qualquer dispositivo que tenha uma ligação Bluetooth.

    Apelidado de “BLUFFS”, este novo ataque pode permitir que terceiros tenham acesso a uma ligação Bluetooth e realizem o que é conhecido como um ataque man-in-the-middle (MitM).

    Daniele Antonioli, responsável pela descoberta das falhas, afirma que o ataque explora duas falhas até agora desconhecidas no protocolo do Bluetooth, relativamente à forma como as chaves de sessão são desencriptadas.

    Estas falhas não dizem respeito a dispositivos ou tecnologias, mas sim na própria estrutura base do Bluetooth, portanto, teoricamente, qualquer dispositivo que tenha esta ligação pode ser diretamente afetado – desde a versão 4.2 à 5.4.

    A falha, se explorada, pode comprometer o formato de ligação entre dispositivos, permitindo que os utilizadores tenham acesso à mesma e possam recolher os dados que são transmitidos por este meio. A falha pode afetar tanto novas ligações como as que já estejam guardadas nos dispositivos de períodos anteriores.

    No entanto, para que a falha seja explorada, é necessário que o atacante esteja no meio da comunicação entre os dois pontos, portanto este deve encontrar-se fisicamente perto para realizar a exploração das falhas.

    Os investigadores demonstraram pelo menos seis formas como o BLUFFS pode ser explorado, e juntaram ainda diversa informação de como o ataque pode ser mitigado, ou testado.

    Teoricamente, o BLUFFS afeta todos os dispositivos que tenham o Bluetooth 4.2, lançado em Dezembro de 2014, até ao Bluetooth 5.4, lançado em Fevereiro de 2023. Vários dispositivos testados dentro deste leque de tecnologias forma comprovados como estando vulneráveis ao ataque, e possivelmente todos os dispositivos dentro desta linha de tempo com a tecnologia de ligação podem ser comprometidos.

    A falha foi também confirmada pela Bluetooth SIG, entidade responsável pelo desenvolvimento do padrão de Bluetooth no mercado, sendo recomendado que os fabricantes apliquem os patches necessários nos seus sistemas para corrigir esta falha.

    Para os utilizadores, não existe propriamente grande tarefa a ser feita, tendo em conta que a falha explora uma tecnologia base dos dispositivos – necessita de ser os fabricantes a implementarem as correções a nível do firmware/software.

  • Samsung Galaxy S24 será o “smartphone da IA”

    Samsung Galaxy S24 será o “smartphone da IA”

    Samsung Galaxy S24 será o “smartphone da IA”

    As tecnologias de Inteligência Artificial encontram-se cada vez mais presentes no dia a dia dos utilizadores, e isto inclui também de dispositivos como smartphones. Portanto, não será de admirar que empresas como a Samsung estejam com planos de se focar nessa tecnologia para o futuro.

    Se tudo correr como os rumores indicam, a 17 de Janeiro de 2024 a empresa deve revelar oficialmente os novos Galaxy S24, que inclui o Galaxy S24, S24+ e S24 Ultra. Apesar de ainda não serem conhecidos todos os detalhes sobre estes novos dispositivos, os mais recentes rumores apontam que a empresa pode vir a focar-se fortemente em IA para os dispositivos.

    De acordo com o portal Gizmochina, a próxima geração de produtos da Samsung deverá ser fortemente focada em IA, tanto que a empresa pode integrar uma tecnologia conhecida como “Galaxy AI” nos futuros dispositivos.

    A mesma fonte indica que a Samsung encontra-se a trabalhar para tornar os futuros dispositivos os “equipamentos de IA” da empresa. Estes devem ser fortemente voltados para o uso de IA nas suas atividades, que os utilizadores devem certamente aproveitar de uma forma ou de outra.

    Ao mesmo tempo, estes rumores ganham ainda mais força tendo em conta recentes registos de patentes por parte da fabricante, que indicam o uso de IA para as suas tecnologias. No entanto, ainda se desconhece quais os planos concretos da empresa para a tecnologia nos smartphones.

  • Cybertruck da Tesla conta com suspensão de altura ajustável

    Cybertruck da Tesla conta com suspensão de altura ajustável

    Cybertruck da Tesla conta com suspensão de altura ajustável

    Um vídeo recentemente partilhado na X deixa novas informações sobre o Cybertruck da Tesla, mais concretamente do que poderemos vir a encontrar quando o veículo é ligado.

    Este vídeo revela uma pequena característica do Cybertruck, que não era conhecida até agora. Quando o veículo é ligado, e se prepara para começar a viagem, a suspensão do mesmo eleva-se ligeiramente do chão, preparando o mesmo para o terreno.

    Isto indica também que, quando o veículo é desligado, a suspensão deve rebaixar automaticamente, para se colocar num nível mais aceitável para também ajudar os passageiros a entrarem no mesmo.

    Apesar de esta tecnologia não ser algo inteiramente novo no mercado – afinal de contas, suspensões adaptáveis é algo que existe em alguns veículos atualmente – é certamente algo que se desconhecia que o Cybertruck viria a contar.

    De acordo com a conta que partilhou o vídeo, a suspensão passa do valor baixo para o médio, o que rapidamente também levantou questões para os utilizadores, tendo em conta que a configuração de suspensão em altura média parece ser algo consideravelmente elevado.

    Isto indica que ainda existe uma configuração de suspensão “alta”, que deverá ser ainda maior.

    Ao mesmo tempo, o vídeo revela ainda o efeito de animação que as luzes frontais apresentam quando o mesmo se liga, numa espécie de “onda” pela parte frontal.

    De notar que ainda se desconhecem detalhes de como este sistema irá funcionar, e se os utilizadores terão a capacidade de alterar a altura da suspensão durante a condução, ou se é uma configuração aplicada apenas no momento em que se liga o veículo.

  • O primeiro site da Internet ainda continua ativo e funcional nos dias de hoje

    O primeiro site da Internet ainda continua ativo e funcional nos dias de hoje

    O primeiro site da Internet ainda continua ativo e funcional nos dias de hoje

    É difícil de imaginar que a internet atual começou de algo tão simples como uma página de texto. Hoje temos a capacidade de ver filmes completos, imagens e fotos de alta resolução em milhares de sites pelo mundo digital, mas em 1990, a história era completamente diferente.

    A World Wide Web (WWW) foi originalmente idealizada por Tim Berners-Lee, investigador da CERN em Genebra, que colocou também o que viria a ser o primeiro site da internet ativo a 20 de Dezembro de 1990. Este foi o dia em que se pode considerar que o primeiro site da internet surgiu – site esse que ainda se encontra ativo nos dias de hoje.

    Disponível via o link http://info.cern.ch/ , este é o primeiro site que viu a luz do dia na “nova” WWW. Baseado sobretudo em texto, e com algumas hiperligações para diferentes conteúdos, a página encontrava-se disponível para o mundo da partir de um computador NeXt, que o próprio Berners-Lee tinha colado na parte frontal uma etiqueta a indicar tratar-se de um servidor e para não o desligar.

    imagem do primeiro site da internet

    Este site era, e é, relativamente simples. Apenas com texto, sem imagens ou a publicidade que temos nos dias de hoje. O que não seria para menos, tendo em conta que eram os primeiros passos para o que viria a ser uma revolução digital em todo o mundo.

    Rapidamente começaram a surgir websites cada vez mais complexos, conforme a tecnologia também iria melhorando para suportar estes conteúdos. Imagens foi o próximo passo da internet, ao que se seguiu vídeos e música.

    No entanto, o que é considerado o primeiro site da WWW, continua a ser um marco na história, que de tempos a tempos é bom relembrar que foi criado para uma rede focada em partilhar informação e conhecimento com o mundo, aberta e totalmente acessível.

  • Mensagens da Google agora permite envio de imagens Ultra HDR via RCS

    Mensagens da Google agora permite envio de imagens Ultra HDR via RCS

    Mensagens da Google agora permite envio de imagens Ultra HDR via RCS

    Os utilizadores da aplicação de Mensagens da Google, que tenham também ativado o sistema de mensagens RCS, podem agora enviar conteúdos de ainda maior qualidade para outros utilizadores.

    De forma silenciosa, a Google atualizou a sua aplicação, para permitir o envio de imagens Ultra HDR dentro dos chats RCS. De acordo com o portal TheSpAndroid, a novidade encontra-se atualmente disponível para utilizadores do Pixel 8, mas espera-se que venha a ficar acessível para mais dispositivos durante os próximos meses.

    As imagens Ultra HDR contam com a base da imagem JPEG padrão, juntamente com metadados das informações HDR. Desta forma, as imagens podem ser apresentadas em formato regular JPEG em ecrãs que não suportam HDR, ou com essa informação extra e mais qualidade nos restantes ecrãs com suporte da tecnologia.

    De momento a aplicação de Mensagens da Google não indica diretamente as imagens que possuem informação HDR, nem que sejam enviadas no formato Ultra HDR. Isso pode vir a alterar-se no futuro, mas para já os utilizadores necessitam de saber exatamente se a imagem conta com essa informação.

    Esta atualização para a app de mensagens da Google chega pouco tempo depois da Apple ter confirmado que iria começar a suportar mensagens RCS no iPhone em breve, permitindo aos utilizadores de dispositivos Android enviarem mensagens neste formato para os dispositivos da empresa rival.

    Tendo em conta que os dispositivos da Apple contam com suporte para imagens HDR desde o iPhone 12, é possível que a Apple venha também a permitir que as imagens sejam enviadas usando esta tecnologia para outros dispositivos.

  • Universidade de Stanford está a oferecer dezenas de cursos gratuitos

    Universidade de Stanford está a oferecer dezenas de cursos gratuitos

    Universidade de Stanford está a oferecer dezenas de cursos gratuitos

    Conhecimento nunca é demais, e pela internet encontra-se vários locais onde os utilizadores podem obter mais conhecimento sobre cursos, muitos dos quais gratuitos, para expandir as suas capacidades.

    Um dos exemplos encontra-se no portal edX, onde os utilizadores podem encontrar cursos totalmente gratuitos, de várias entidades reconhecidas no meio académico. O edX é um excelente ponto de entrada para quem pretenda obter mais conhecimentos nas variadas áreas, sendo que os cursos existentes variam entre áreas como saúde, engenharia ou tecnologia. Estes são inteiramente remotos e podem ser personalizados ao horário de cada um, além de serem inteiramente gratuitos.

    O objetivo destes cursos passa exatamente por melhorar o CV dos utilizadores, oferecendo possibilidades de expandirem as suas carreiras, mas também de obterem mais conhecimentos no processo. A grande maioria foram criados pela Universidade de Stanford, portanto encontram-se em inglês e sem tradução, mas são uma excelente forma de expandir os conhecimentos e o CV.

    No final, a lista certamente que deve incluir algum tema que seja do interesse em expandir conhecimentos, portanto é uma forma de aproveitar.

  • Empresas preocupadas que regulamentação pode limitar a IA

    Empresas preocupadas que regulamentação pode limitar a IA

    Empresas preocupadas que regulamentação pode limitar a IA

    As tecnologias de Inteligência Artificial encontram-se cada vez mais presentes no dia a dia dos utilizadores, mas ao mesmo tempo, existem também cada vez mais regras e até mesmo leis aplicadas sobre esta.

    A União Europeia é uma das regiões que mais tem vindo a fazer para criar regulamentações sobre o uso da IA no mercado. Estas leis, ainda a serem debatidas, devem ser também a lista de entrada para outras regiões aplicarem as suas próprias mudanças e limites.

    No entanto, se de um lado existe quem pretenda criar as regras na forma com a IA é usada, do outro temos as entidades que pretendem usar essa tecnologia, e consideram que as regras podem limitar consideravelmente o avanço da mesma, e até a forma como esta é usada em larga escala.

    Recentemente, a DigitalEurope, entidade formada por nomes como a Apple, Google, Ericsson e Airbus, deixou a indicação de que, para a Europa se tornar uma líder no desenvolvimento de tecnologias de IA, as regulamentações necessitam de permitir que isso aconteça. Isso passa por permitir que as empresas possam usar e melhorar as tecnologias.

    Georgina Prodhan, porta-voz da Siemens Healthineers, afirmou recentemente que “Estamos cada vez mais frustrados com o que consideramos falta de interesse nos efeitos no setor médico. Nossa impressão é que as pessoas não se importam mais com o conteúdo, elas só querem que seja feito”.

    Outra questão em cima da mesa no que respeita a IA generativa encontra-se a nível do direitos de autor, muitas vezes algo difusos pela forma como os modelos são treinados e os conteúdos finais criados. Neste caso, as entidades referem que a União Europeia já aplica várias regras relativamente aos direitos de autor, que garantem a proteção dos conteúdos.

  • Microsoft pretende integrar IA no Terminal do Windows

    Microsoft pretende integrar IA no Terminal do Windows

    Microsoft pretende integrar IA no Terminal do Windows

    A Microsoft encontra-se a integrar cada vez mais IA nos seus produtos, e o Windows não é exceção. O Copilot é um dos mais recentes exemplos disso mesmo, com os utilizadores a poderem ter acesso aos sistemas de IA da Microsoft diretamente do ambiente de trabalho.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a estudar novas formas de integrar ainda mais a tecnologia em diferentes áreas e aplicações. Uma das quais parece ser agora o Terminal.

    De acordo com o portal Windows Latest, a Microsoft encontra-se a testar um novo chat baseado em IA, que será integrado com o terminal, e poderá ajudar os utilizadores a colocarem comandos no mesmo. Este sistema, que atualmente encontra-se em testes, permite que os utilizadores descrevam o que pretendem, e o Chat de IA da Microsoft cria o comando correto.

    Os utilizadores podem ainda “conversar” com este chat, para obterem a explicação dos comandos ou mais informações relevantes. Os comandos podem depois ser diretamente colocados no Terminal para realizar as tarefas que se pretende.

    imagem do sistema em funcionamento

    A Microsoft acredita que este sistema pode ajudar os utilizadores a enviarem mais rapidamente comandos para o Terminal, ou que possam aprender alguns comandos novos ou desconhecidos, ao mesmo tempo que ajuda também os novos utilizadores a realizarem certas tarefas.

    O sistema pode ainda reconhecer o contexto em que o utilizador pretende o comando, com base no que o mesmo tenha usado anteriormente ou da localização em que se encontra no terminal.

    Neste momento a funcionalidade apenas se encontra disponível para alguns utilizadores, e é necessário uma subscrição do Azure OpenAI para se poder usar o mesmo. De momento a empresa ainda não revelou quando a funcionalidade irá encontrar-se disponível para todos.

  • Realme prepara-se para revelar o novo GT 5 Pro na China

    Realme prepara-se para revelar o novo GT 5 Pro na China

    Realme prepara-se para revelar o novo GT 5 Pro na China

    A Realme encontra-se a preparar para lançar o seu novo smartphone GT 5 Pro muito em breve, e agora conhecem-se ainda mais detalhes de quando isso pode vir a acontecer.

    De acordo com as mais recentes informações, partilhadas diretamente pela empresa, o GT 5 Pro vai ser oficialmente lançado no dia 7 de Dezembro, no início apenas para a China. Eventualmente este deve chegar a mais mercados, sobretudo a partir dos revendedores da marca.

    A mensagem publicada na conta da X da Realme confirma que o Realme GT 5 Pro vai contar com um processador Snapdragon 8 Gen 3, trazendo o melhor processador da Qualcomm atualmente existente para o mercado. Além disso, a empresa destaca ainda as suas câmaras, sobretudo a lente telefoto.

    Os rumores mais recentes indicam que a empresa deve adotar o sensor IMX890 na lente principal do smartphone. Espera-se ainda que a lente telefoto tenha a capacidade de realizar o zoom até 120 vezes em formato digital, com uma nova tecnologia de fusão de píxeis para aumentar a qualidade dos conteúdos capturados.

    Mensagem de confirmação da Realme sobre o evento

    A empresa confirmou também ter realizado uma parceria com a entidade ArcSoft, que irá fornecer as suas tecnologias para melhorar a qualidade das fotos via software. O dispositivo espera-se ainda que tenham com um sistema de carregamento rápido até 240W, mas possivelmente esta velocidade apenas deverá ser fornecida na China.

    Para já, ainda se desconhece quando a versão global do GT 5 Pro irá encontrar-se disponível, mas certamente que mais detalhes devem ser revelados durante o evento.

  • O potencial malicioso das ferramentas de deepfake de voz com IA

    O potencial malicioso das ferramentas de deepfake de voz com IA

    O potencial malicioso das ferramentas de deepfake de voz com IA

    Os Beatles voltaram a encantar milhões de fãs em todo o mundo ao lançarem uma nova canção, tudo possível graças à inteligência artificial (IA), combinando partes de uma gravação antiga e melhorando a sua qualidade de áudio. Embora esta tecnologia tenha, neste caso específico, permitido a criação de uma obra-prima da banda, há também um lado mais sombrio na utilização da IA para criar vozes e imagens falsas.

    Felizmente, estas falsificações profundas – e as ferramentas utilizadas para as criar – não estão, por enquanto, bem desenvolvidas ou generalizadas, mas o seu potencial de utilização em esquemas de fraude é extremamente elevado e a tecnologia não está parada.

    De que são capazes os deepfakes de voz?

    A Open AI demonstrou recentemente um modelo de API de áudio que pode gerar discurso humano e texto de entrada de voz. Até à data, este software da Open AI é o que mais se aproxima do discurso humano real.

    No futuro, estes modelos podem também tornar-se uma nova ferramenta nas mãos dos atacantes. A API de áudio pode reproduzir o texto especificado por voz, enquanto os utilizadores podem escolher com qual das opções de voz sugeridas o texto será pronunciado.

    O modelo Open AI, na sua forma atual, não pode ser utilizado para criar vozes falsas, mas é indicativo do rápido desenvolvimento das tecnologias de geração de voz.

    Atualmente, praticamente não existem dispositivos capazes de produzir uma voz falsa de alta qualidade, indistinguível da fala humana real. No entanto, nos últimos meses, estão a ser lançadas mais ferramentas para gerar uma voz humana. Anteriormente, os utilizadores necessitavam de conhecimentos básicos de programação, mas agora é cada vez mais fácil trabalhar com elas. Num futuro próximo, podemos esperar ver modelos que combinam simplicidade de utilização e qualidade de resultados.

    A fraude com recurso à inteligência artificial é pouco comum, mas já são conhecidos exemplos de casos bem-sucedidos. Em meados de outubro de 2023, o capitalista de risco americano Tim Draper avisou os seus seguidores no Twitter que os burlões estão a utilizar a sua voz em esquemas de fraude. Tim partilhou que os pedidos de dinheiro feitos pela sua voz são o resultado da inteligência artificial, que está obviamente a ficar mais inteligente.

    Como se proteger?

    Até à data, a sociedade pode não considerar os deepfakes de voz como uma possível ameaça cibernética. Há muito poucos casos em que são utilizadas com intenções maliciosas, pelo que as tecnologias de proteção demoram a aparecer.

    Para já, a melhor forma de se proteger é ouvir atentamente o que o seu interlocutor lhe diz ao telefone. Se a gravação for de má qualidade, tiver ruídos e a voz soar robótica, isso é suficiente para não confiar na informação que está a ouvir.

    Outra boa forma de testar a “humanidade” do seu interlocutor é fazer-lhe perguntas fora do comum. Por exemplo, se o autor da chamada for um modelo de voz, uma pergunta sobre a sua cor favorita deixá-lo-á perplexo, pois não é o que uma vítima de fraude costuma perguntar. Mesmo que o atacante acabe por reproduzir a resposta nesta altura, o atraso na resposta deixará claro que está a ser enganado.

    Uma opção mais segura é também instalar uma solução de segurança fiável e abrangente. Embora não consigam detetar a 100% as vozes deepfake, podem ajudar os utilizadores a evitar sites suspeitos, pagamentos e descarregamentos de malware, protegendo os browsers e verificando todos os ficheiros no computador.

    “O nosso conselho neste momento é não exagerar a ameaça ou tentar reconhecer deepfakes de voz onde eles não existem. Para já, é pouco provável que a tecnologia disponível seja suficientemente potente para criar uma voz que um ser humano não seja capaz de reconhecer como artificial. No entanto, é necessário estar ciente das possíveis ameaças e estar preparado para que a fraude avançada de deepfake se torne uma nova realidade num futuro próximo”, defende Dmitry Anikin, cientista de dados sénior da Kaspersky. Mais informações sobre deepfakes de voz estão disponíveis neste link.

  • Sonos pode aventurar-se no mercado dos headphones em 2024

    Sonos pode aventurar-se no mercado dos headphones em 2024

    Sonos pode aventurar-se no mercado dos headphones em 2024

    A Sonos é uma marca mais conhecida pelas suas colunas, que certamente possuem uma qualidade elevada. No entanto, esta tem vindo a ser reticente a entrar em novos mercados, focando-se apenas naquele pelo qual é mais conhecida.

    Porém, se tivermos em conta os mais recentes rumores, isso pode vir a mudar. Existem rumores de que a Sonos pode estar a preparar-se para entrar num novo mercado, e já no início de 2024.

    Os rumores apontam que a empresa pode vir a apostar na criação dos seus próprios headphones, focados para os consumidores em geral. A ideia seria aplicar a tecnologia e qualidade pelo qual a marca é conhecida nas colunas, aplicando num formato mais portátil para o dia a dia.

    Mark Gurman, da Bloomberg, afirma que estes são os grandes planos da empresa para o próximo ano, e que os consumidores podem esperar vários produtos dentro desta linha. Com isto, não parece que a empresa vá apostar apenas num único modelo, mas sim em vários para diferentes mercados.

    Além disso, a mesma fonte aponta ainda que a empresa pode vir a apostar mais em mercados onde normalmente não se encontra. Apesar de os headphones serem o seu ponto de viragem, é possível que mais novidades venham a surgir ao longo do ano.

    Alegadamente, a Sonos estaria a trabalhar nos seus headphones dedicados desde meados de 2019, mas nunca chegou oficialmente a apresentar os mesmos. Na altura, os planos para tal tinham sido colocados de lado, mas parece que vão agora ser reavivados.

    O próprio CEO da Sonos, Patrick Spence, já tinha referido que a empresa possui planos para criar produtos em diferentes mercados do que se encontra atualmente, portanto estes rumores certamente que possuem alguma ponta de verdade.

    No entanto, tal como todos os outros produtos da Sonos, estes não devem ser baratos. A marca deve continuar a aplicar um preço elevado com base na qualidade e tecnologias que fornece para os utilizadores.

  • Apple pode deixar de produzir componentes do Touch ID

    Apple pode deixar de produzir componentes do Touch ID

    Apple pode deixar de produzir componentes do Touch ID

    A Apple parece mesmo ter ditado o fim do Touch ID nas suas linhas de produto, com as mais recentes indicações que a empresa pode agora ter deixado de produzir os chips desta tecnologia.

    De acordo com algumas fontes, a Apple terá terminado a produção dos seus chips dedicados para o Touch ID, o que indica que a empresa encontra-se também a ditar o fim desta tecnologia nos seus produtos.

    A Apple terá deixado de encomendar hardware necessário para a produção dos mesmos, sublinhando especificamente a linha do iPhone. Com isto, é possível que a empresa venha a deixar completamente de usar esta tecnologia em futuros produtos, passando a adotar apenas o Face ID.

    De notar que estes rumores surgem apenas alguns dias depois de terem surgindo indicações que a Apple poderia estar a pensar retornar com o Touch ID em futuros dispositivos.

    De relembrar que a Apple deixou de usar o Touch ID quando apresentou o iPhone X, em meados de 2017. Este foi o primeiro modelo a não contar com a tecnologia para leitura de impressões digitais, baseando-se apenas no Face ID. Atualmente, os únicos dispositivos que ainda contam com a tecnologia serão o iPhone SE.

    Se tivermos em conta as informações agora reveladas, isso pode indicar também que a Apple pode vir a mudar os planos do iPhone SE para 2025, com a quarta geração do equipamento a adotar uma tecnologia mais recente e possivelmente um novo design.

    Apesar dessa ideia, algumas fontes também indicam que a Apple pode não “descontinuar” o Touch ID de todo, mas sim reformular o mesmo. Uma das possibilidades encontra-se num leitor de impressões digitais no ecrã, como se encontra em alguns dispositivos atualmente.

  • Investigadores da OpenAI terão alertado para grande avanço no campo da IA

    Investigadores da OpenAI terão alertado para grande avanço no campo da IA

    Investigadores da OpenAI terão alertado para grande avanço no campo da IA

    Apenas alguns dias depois de toda a confusão na OpenAI sobre a saída de Sam Altman de CEO da empresa, apenas para voltar ao cargo uns dias mais tarde, agora surgem novas indicações do que poderá ter ocorrido para tal ou nos dias que antecederam a decisão.

    De acordo com relatos não oficiais, partilhados pela Reuters, vários membros da equipa da OpenAI terão enviado notificações aos membros do conselho de administração da empresa, sobre um grande avanço na área da IA, que poderia levantar novas questões a nível da segurança.

    Esta fonte indica que, nos dias que antecederam o despedimento de Altman, o conselho de administração teria recebido uma carta de alguns funcionários da empresa, onde se detalhava um grande avanço a nível da tecnologia de IA, mas que poderia levantar algumas questões a nível da segurança em geral.

    De notar que a Reuters afirma não ter verificado a informação diretamente, e a OpenAI não confirmou os detalhes. No entanto, as fontes anónimas da empresa apontam que o projeto estaria a ser apelidado de Q*, e terá sido indicado também por Mira Murati num memorando escrito para a empresa.

    É importante notar que sempre existiram questões a nível da segurança no uso das tecnologias de IA, portanto ver este género de alertas para uma nova tecnologia neste campo não será propriamente algo novo. A diferença encontra-se no facto de tal medida ter sido, muito possivelmente, a origem de todos os problemas na OpenAI, que levaram eventualmente ao despedimento de Sam Altman do cargo de CEO.

    Como sempre, deve-se ter em atenção que as informações partem apenas de rumores, e não existe uma confirmação oficial da empresa sobre a medida.

  • Portugueses envolvidos em projeto para desenvolver sistema computacional mais sustentável

    Portugueses envolvidos em projeto para desenvolver sistema computacional mais sustentável

    Portugueses envolvidos em projeto para desenvolver sistema computacional mais sustentável

    O projeto europeu 2DNeuralVision conta com uma equipa portuguesa para ajudar a desenvolver um novo sistema de visão computacional que utilize menos energia, reforçando assim o papel da Europa enquanto líder na cadeia de componentes digitais.

    A equipa do 2DNeuralVision, composta pela FI Group Portugal e por outros seis parceiros de quatro países europeus, espera que este projeto tenha um impacto em vários setores, desde a indústria automóvel, às áreas de Realidade Artificial e Realidade Virtual, passando também pelos dispositivos móveis.

    Através do desenvolvimento de componentes de circuitos integrados fotónicos e eletrónicos e do recurso a tecnologia bidimensional, será possível utilizar este novo sistema em qualquer circunstância, independentemente das condições climatéricas e da luminosidade, permitindo uma poupança energética e uma maior eficiência desta tecnologia.

    Este projeto conta com um investimento de 5,5 milhões de euros no âmbito do programa Horizonte Europa e procura posicionar a Europa no desenvolvimento de uma rede de fornecimento digital mais sustentável.

    A equipa da FI Group Portugal, que representa o país no projeto, “assume a responsabilidade da divulgação e avaliação dos resultados”, como explica Bruna Fonseca, International Grants Manager da empresa. “Temas como armazenamento e economia de energia são uma das nossas principais prioridades, dado o compromisso da FI Group Portugal para contribuir em várias frentes para a sustentabilidade na Europa”.

    O projeto, que arrancou a 9 de outubro e será desenvolvido ao longo dos próximos três anos, é coordenado pelo Instituto de Ciências Fotónicas.

  • Sony pretende combater IA em fotos com novo certificado de autenticidade

    Sony pretende combater IA em fotos com novo certificado de autenticidade

    Sony pretende combater IA em fotos com novo certificado de autenticidade

    Numa era em que a Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia, existe alguma dificuldade por vezes em identificar conteúdos verdadeiros dos que foram realizados por vias digitais. Uma foto, hoje em dia, pode ser rapidamente criada com recurso a IA.

    A pensar nisso, a Sony encontra-se a desenvolver uma nova tecnologia, que pretende garantir a autenticidade dos conteúdos capturados por algumas das câmaras mais recentes da empresa no mercado.

    Através do uso de um selo digital, a empresa começou a aplicar um novo “certificado de criação” nas fotos capturadas por algumas das câmaras mais recentes da empresa. Este certificado é, basicamente, uma confirmação de que a foto foi capturada de forma real, e não adulterada de forma digital.

    O foco desta tecnologia encontra-se para o uso de conteúdos em agências de notícias, e como forma de fornecer mais segurança para as criações. Todas as fotos que sejam capturadas passam a contar com um certificado “invisível”, que garante que foram capturadas pelas câmaras da empresa, mas também que não foram modificadas ou criadas por IA.

    Basicamente, tal como existem assinaturas digitais para conteúdos criados por IA, este sistema foca-se agora em conteúdos reais, dando autenticidade aos mesmos. Neal Manowitz, presidente da Sony, afirma que existe uma crescente preocupação sobre os conteúdos adulterados ou manipulados como parte do jornalismo, e onde estes sistemas vão certamente ajudar.

    De momento, o sistema encontra-se disponível para os modelos de câmaras Alpha 9 III, Alpha 1, e Alpha 7S III, sendo que devem receber a atualização de firmware com as novidades durante os próximos meses.

  • Adoção da Inteligência Artificial generativa encontra-se em valores recorde

    Adoção da Inteligência Artificial generativa encontra-se em valores recorde

    Adoção da Inteligência Artificial generativa encontra-se em valores recorde

    Não existe como negar que as tecnologias de Inteligência Artificial encontram-se cada vez mais presentes no dia a dia dos utilizadores, e com isto, existe também cada vez mais gente a adotar as mesmas para os seus trabalhos.

    E de acordo com um estudo realizado pela empresa O’Reilly, a adoção das tecnologias de IA generativa aumentou consideravelmente num curto espaço de tempo. De acordo com a entidade, que realizou o questionário a um conjunto de utilizadores, cerca de dois em cada três pessoas já usam IA generativa no seu dia a dia, como o ChatGPT.

    Isto será uma taxa de adoção consideravelmente elevada, se tivermos em conta que o ChatGPT foi oficialmente lançado faz pouco mais de um ano. A tecnologia tem vindo a  explodir em vários meios, e torna-se cada vez mais importante para tarefas diárias dos utilizadores.

    No entanto, ainda existem algumas preocupações a nível da implementação da mesma, e como esta pode resultar em casos de sucesso, sobretudo no meio empresarial. Existem ainda preocupações a nível das questões legais do uso de tecnologias de IA, bem como dos elevados custos associados com a manutenção dessa tecnologia.

    Dos 4782 entrevistados no estudo, cerca de 54% afirmam que a IA generativa pode ter mais vantagens a nível da produtividade do dia a dia, com 77% a indicarem que pode ajudar em tarefas de programação.

    Os dados indicam ainda que 26% dos entrevistados usam tecnologias de IA faz menos de um ano – o que não será de estranhar, tendo em conta que foi quando a tecnologia começou a ser mais adotada no dia a dia.

  • Broadcom termina oficialmente a compra da VMware

    Broadcom termina oficialmente a compra da VMware

    Broadcom termina oficialmente a compra da VMware

    A Broadcom encontra-se cada vez mais perto de oficialmente concluir um dos maiores negócios de sempre na história da tecnologia, com a compra da VMWare por quase 61 mil milhões de dólares.

    A empresa tinha vindo a aguardar a aprovação de todas as autoridades sobre a compra, sendo que a única que faltava seria as autoridades da China. Estas deram agora permissão para a compra – com algumas restrições – mas que permite finalmente a concretização do negócio.

    Com esta medida, a Broadcom confirma agora que o negócio de compra encontra-se oficialmente concluído. Em comunicado, a empresa confirma ter recebido a aprovação de todas as autoridades a nível global, e deixa as boas-vindas para a VMWare dentro do portefólio de produtos da empresa.

    Apesar de não ter obtido o mesmo destaque que negócios como a Microsoft e a compra da Activision, este ainda é um importante avanço tanto para o lado da Broadcom como da VMWare, tendo em conta que as duas empresas fornecem produtos e serviços que se podem interligar diretamente.

    Obviamente, com uma aquisição deste calibre, a empresa teve de passar duros meses sobre a análise das autoridades, com investigações feitas para garantir que a Broadcom não abusa da sua posição no mercado com esta compra.

  • Patente da Apple sugere sistema de privacidade no ecrã para iPhone e Mac

    Patente da Apple sugere sistema de privacidade no ecrã para iPhone e Mac

    Patente da Apple sugere sistema de privacidade no ecrã para iPhone e Mac

    A Apple parece encontrar-se a testar uma nova funcionalidade, que pode ajudar os utilizadores a terem mais privacidade nos seus dispositivos.

    De acordo com uma recente patente registada pela empresa, esta encontra-se a desenvolver um sistema, do qual será capaz de ajustar o angulo de visão do ecrã, para prevenir que outros utilizadores possam ver o que os utilizadores estão a realizar nos seus dispositivos.

    A patente descreve um sistema, que usando os sensores dos dispositivos, ajusta o ângulo do ecrã, para que apenas o utilizador principal o possa ver. Isto seria possível graças também a algumas mudanças a nível do hardware, nomeadamente com a adição de um filtro secundário no ecrã, que poderia ser controlado por software.

    Basicamente, a ideia da Apple passa por contar com um filtro no ecrã, que poderia ser ajustado com base no software, para apresentar o conteúdo apenas dentro de um limite de ângulos específicos. Quando o software identifique o utilizador, pode ajustar o filtro para onde o utilizador se encontre a olhar.

    imagem da patente da apple

    É possível que este sistema seja conjugado com novos sensores nos dispositivos, que poderiam identificar não apenas para onde os utilizadores se encontram a olhar, mas também a posição da cabeça.

    A ideia seria aplicar a tecnologia tanto nos portáteis da Apple, como também na linha de computadores e até mesmo no iPhone. No final, o objetivo da patente parece ser a de garantir mais privacidade para os utilizadores, garantindo que apenas os mesmos possuem acesso aos conteúdos no ecrã – e evitando olhares indiretos.

    Como sempre, trata-se apenas de uma patente registada pela empresa, e não existe confirmação de que se venha a tornar algo real. As patentes nem sempre se convertem em tecnologias reais no final.

  • Investigadores conseguem contornar segurança do Windows Hello

    Investigadores conseguem contornar segurança do Windows Hello

    Investigadores conseguem contornar segurança do Windows Hello

    Uma das funcionalidades de segurança que se encontra disponível nas recentes versões do Windows é o Windows Hello. E recentemente, um grupo de investigadores contratados pela Microsoft para investigar a segurança do sistema, revelou ter descoberto uma forma de contornar este sistema.

    O grupo Blackwing Intelligence revelou ter descoberto as falhas no passado mês de Outubro, tendo revelado as mesmas como parte da conferencia BlueHat da Microsoft. No entanto, os detalhes apenas foram revelados durante esta semana publicamente.

    A falha foi apelidada de “A Touch of Pwn“, que será baseada no facto de que é possível usar a mesma para contornar os sistemas de autenticação via impressões digitais do Windows Hello. Este sistema encontra-se em uso para autenticação em várias áreas criticas do Windows, e pode permitir até o acesso às contas de utilizadores dentro do sistema operativo.

    Os investigadores afirmam ter conseguido explorar a falha em vários dispositivos que contam com suporte nativo para o Windows Hello, incluindo os próprios dispositivos Surface da Microsoft. No entanto, a falha apenas afeta dispositivos que tenham sensores fabricados pela Goodix, Synaptics, e ELAN.

    Em parte, esta falha explora o facto de estes sensores usarem os seus próprios chips para a autenticação, analisando as impressões digitais. Estes chips podem ser adulterados para apresentarem informações incorretas ao sistema, como as de validarem qualquer impressão digital como “correta”, contornando assim os meios de segurança.

    Os investigadores da Blackwing realizaram uma investigação da falha, tendo criado uma pen USB que pode ser usada para ataques man-in-the-middle (MitM). O pequeno dispositivo permite contornar a necessidade de autenticação nos dispositivos que tenham estes chips e sensores.

    Os investigadores apontam o facto que estes sensores nem usam a tecnologia Secure Device Connection Protocol (SDCP) da Microsoft, que foi criada para garantir uma comunicação segura de dados entre o sistema operativo e os sensores finais. No entanto, os chips não usam a tecnologia dentro do sistema, o que pode ser visto como uma parte do que permite a falha de ser explorada.

    Os investigadores recomendam as empresas dos sensores afetados a ativarem o Secure Device Connection Protocol (SDCP) nos seus chips, mas também a garantirem que os mesmos estão realmente a funcionar como esperado.

    Até ao momento ainda se desconhece se a Microsoft, ou as fabricantes dos sensores afetados pela falha, irão aplicar as correções necessárias aos mesmos.

  • Samsung pretende adotar nova tecnologia em ecrãs OLED

    Samsung pretende adotar nova tecnologia em ecrãs OLED

    Samsung pretende adotar nova tecnologia em ecrãs OLED

    A Samsung encontra-se a preparar para começar a produzir os seus próprios ecrãs OLED fosforescentes azuis em meados de 2025, os quis deverão fornecer consideráveis melhorias face à tecnologia atualmente existente.

    No entanto, ainda existem algumas partes que se demonstram crédulas ao facto da Samsung consegui lançar esta tecnologia de forma comercialmente viável no ano de 2025.

    De acordo com o portal The Elec, a Samsung encontra-se a realizar avanços no desenvolvimento da tecnologia, e existe mesmo a previsão que algumas novidades podem vir a ser reveladas ainda durante 2024. No entanto, as primeiras unidades a chegarem ao mercado pela Samsung apenas estariam previstas para 2025.

    Porém, a mesma forte indica também que a empresa encontra-se a verificar alguns problemas com as linhas de produção desta tecnologia, e mais concretamente, na forma como o desenvolvimento da mesma se encontra a ocorrer.

    Atualmente, os painéis da empresa usam uma tecnologia de subpixeis verdes e vermelhos do tipo fosforescentes, enquanto os azuis são fluorescentes. Desta forma, a empresa não pode apelidar os ecrãs de PHOLED.

    Estes díodos fosforescentes conseguem entregar 100% de eficiência luminosa interna, enquanto os fluorescentes apenas atingem os 25%. Por isso, a empresa encontra-se a tentar alterar a tecnologia para começar a usar os díodos fosforescentes na cor azul.

    Isto deverá trazer melhorias a nível da eficiência energética dos ecrãs, mas também da qualidade das imagens finais apresentadas, com cores mais realistas e vivas. No entanto, o desenvolvimento das tecnologias com os novos materiais não é algo simples de se realizar.

    Ao que parece, a Samsung encontra-se a enfrentar alguns problemas, e um deles encontra-se no facto destes díodos terem uma vida útil consideravelmente inferior derivado do material usado para os mesmos, que o podem tornar inviável a nível comercial. Em alguns casos, a vida útil pode ser 55% inferior aos díodos fosforescentes.

    Com isto em mente, existem alguns analistas que apontam que a empresa pode não conseguir ter a tecnologia pronta para ser revelada de forma comercial tão cedo como 2025. Mas isto será certamente algo que se necessita de esperar para ver.

  • TSMC possui grandes metas para chips de 3nm em 2024

    TSMC possui grandes metas para chips de 3nm em 2024

    TSMC possui grandes metas para chips de 3nm em 2024

    A TSMC é uma das empresas que se encontra a apostar na produção de chips em 3nm para o próximo ano, e de acordo com as mais recentes informações, parece que a empresa se encontra a investir consideravelmente em aumentar a sua produção.

    Os rumores mais recentes indicam que a TSMC pretende fabricar pelo menos 100 mil unidades de chips 3 nm em 2024. Estes chips devem depois ser usados por algumas das maiores empresas no mercado, entre as quais se encontram a NVIDIA, Microsoft, Google, Amazon e outras.

    Os dados indicam que, atualmente, a empresa encontra-se a usar 60 mil wafers mensalmente, mas o volume deve aumentar durante os próximos meses, conforme a procura também aumente por parte dos fabricantes de smartphones e PCs em geral.

    A TSMC acredita que os chips de 3 nm podem corresponder a 10% das receitas da empresa para o próximo ano. Em parte, estes valores podem subir consideravelmente com a procura da tecnologia por parte da Apple, para a criação dos seus chips A17 Pro e M3.

     No entanto, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores e previsões, sendo que ainda resta saber se a empresa vai conseguir manter as linhas de produção em andamento para atingir as suas metas.

  • Drama da OpenAI explicado: o que aconteceu e qual o futuro?

    Drama da OpenAI explicado: o que aconteceu e qual o futuro?

    Drama da OpenAI explicado: o que aconteceu e qual o futuro?

    A OpenAI teve uns últimos dias bastante complicados, com altos e baixos, mas sobretudo, grandes mudanças nos seus cargos mais elevados.

    A situação começou no final da semana passada, quando o conselho de administração da empresa despediu o então CEO, Sam Altman. Desde então, a empresa já passou por três CEOs diferentes, e uma revolta tanto externa como interna.

    As mudanças que se fizeram sentir nos últimos dias podem ter tanto ramificações para o futuro da empresa, como da própria indústria – e ainda se encontra longe de terminar.

    A OpenAI sempre se apelidou como uma empresa focada no bem da humanidade, e não nos lucros. No entanto, o drama que se sentiu durante o fim de semana e começo desta semana, veio alterar essa ideia. Ao mesmo tempo, ainda existe muita informação a ser constantemente atualizada, mas para já neste artigo vamos tentar clarificar o que aconteceu.

    > Falta de comunicação e falhas

    O mês de novembro deveria ter sido um dos mais importantes para a OpenAI, tendo em conta que foi quando a empresa realizou o seu primeiro evento público, o DevDay, focado para revelar novidades da empresa no mundo da IA.

    E o evento veio com algumas novidades, como o GPT-4 Turbo e melhorias nos modelos LLM da empresa. A OpenAI pode ser mais conhecida pelo ChatGPT e DALL-E, mas na realidade esta pretende focar-se no desenvolvimento de um largo conjunto de tecnologias que se foquem em criar o que é conhecido como Inteligência Artificial geral, que basicamente será quando as capacidades de um computador consigam igual ou superar as capacidades do ser humano.

    Os planos para este objetivo foram deixados claros durante o evento da empresa, mas também levam a mais discussão sobre o futuro da IA e os impactos da mesma em larga escala. Ao mesmo tempo, apesar de a OpenAI ter bases criadas com foco na tecnologia e não nas receitas, a realidade é que a empresa necessita de investimentos para poder realizar os seus avanços.

    A OpenAI foi inicialmente criada em 2015, como uma entidade sem fins lucrativos. Mas eventualmente viria a transformar-se numa empresa com fins lucrativos em 2019, de forma a poder aceitar investimentos externos, o que incluiu um grande investimento por parte da Microsoft.

    A questão encontra-se que, mesmo sendo uma empresa focada em lucros, o controlo da entidade ainda continua a ser feito por um conselho de administração, gerido pela parte sem fins lucrativos da OpenAI. Este conselho encontra-se, no entanto, interdito de ter controlo sobre os fundos da parte lucrativa da OpenAI.

    No entanto, isto ainda deixa um forte controlo para este conselho de administração, que é composto por seis membros no total. Este pode ter decisões de elevado calibre dentro da empresa – entre as quais encontra-se a capacidade de remover outros membros da empresa, como é o caso de Sam Altman.

    Foi exatamente isso que terá sido realizado na semana passada, com os membros a decidirem retirar Altman do cargo que ocupava como CEO da empresa – algo de forma inesperada e para surpresa até mesmo dos maiores investidores, como a Microsoft.

    Satya Nadella, CEO da Microsoft, terá ficado “furioso”, segundo algumas fontes, depois de saber que Altman tinha sido despedido do cargo. Ao mesmo tempo, vários funcionários da empresa também vieram em defesa de Altman, tanto que existe atualmente um memorando com a ameaça de mais de 500 funcionários para se despedirem caso Altman não volte para o cargo de CEO da entidade.

    Inicialmente, o conselho de administração da OpenAI tinha indicado que decidiu remover Altman do cargo por considerar que o mesmo falhava nas comunicações que mantinha com o conselho. No entanto, mais tarde surgiram rumores que a decisão pode ter sido também motivada pelo facto de Altman pretender acelerar o desenvolvimento das tecnologias, e existiam algumas opiniões contraditórias entre a ideia do mesmo e do conselho de administração.

    Ilya Sutskever, membro do conselho de administração, terá indicado numa das reuniões que “Foi o conselho de administração que cumpriu o seu dever para com a missão da organização sem fins lucrativos, que é garantir que a OpenAI constrói [inteligência artificial geral] que beneficia toda a humanidade.”

    Sutskever acreditava que Altman estaria a “puxar demasiado, e demasiado rápido”, tendo convencido uma grande parte dos restantes membros do conselho a despedir Altman. Com a medida aplicada, Mira Murati foi colocada como CEO interina da empresa.

    Várias fontes indicam que a decisão de remover Altman estaria também associada com a popularidade do ChatGPT nos últimos meses,  que passou de ser uma plataforma de investigação da tecnologia para algo que é usado no dia a dia por milhares de utilizadores nas mais variadas áreas.

    Depois de ter sido confirmada a saída de Altman do cargo de CEO, também Greg Brockman, presidente do conselho de administração, viria a despedir-se do cargo, saindo juntamente com Altman.

    > Três CEOs em Três dias

    Como seria algo esperado, depois da saída de Altman, a revolta por parte dos funcionários da empresa, investidores e comunidade em geral começou a sentir-se.

    Durante o fim de semana, surgiram rumores que Altman estaria em conversações para eventualmente voltar ao cargo de CEO. Para complicar ainda mais a situação, Murati, que estava como CEO interina da empresa, foi substituída por Emmett Shear, cofundador da plataforma de streaming Twitch.

    Shear terá sido escolhido exatamente pela sua visão sobre a IA, onde o mesmo acredita que se deve chegar à mesma de forma mais cautelosa e que o desenvolvimento deve desacelerar, algo que vai de encontro com a visão do conselho de administração da OpenAI.

    Quanto a Altman, este viria a confirmar que estaria, juntamente com Brockman, a entrar para a Microsoft, dentro da divisão de IA da empresa. Esta noticia foi também confirmada eventualmente pelo CEO da Microsoft, Satya Nadella.

    Ao mesmo tempo, mais de 500 dos 750 funcionários da OpenAI assinaram uma carta a exigir a retoma de Altman para o cargo de CEO da OpenAI, ameaçando com despedimento coletivo caso tal não fosse realizado.

    A Microsoft, na mesma altura, terá também indicado que daria as boas vindas a todos os funcionários da OpenAI que optassem por sair da empresa. Curiosamente, até mesmo Sutskever, que terá sido uma das pessoas fundamentais para a saída de Altman, terá assinado esta carta – para surpresa de muitos – tendo depois deixado uma mensagem na X sobre como se sentia arrependido das suas ações e das medidas aplicadas pelo conselho de administração.

    > A tempestade

    Nesta fase, a situação da OpenAI ainda se encontra em atualização. Novas informações estão a surgir, portanto os detalhes podem ser alterados de forma relativamente rápida.

    No entanto, ainda existe incerteza relativamente ao futuro.

    Numa recente entrevista, o CEO da Microsoft, Nadella, terá deixado em aberto a possibilidade de Altman voltar para a OpenAI, caso o conselho de administração e o próprio assim o pretenda. Mas que, caso isso não aconteça, este terá a porta aberta dentro da Microsoft.

    Quanto a Altman, ainda não se conhece as suas intenções, mas depois de todos os incidentes será improvável que o mesmo pretenda voltar para o cargo. No final, uma das vitórias de todo este drama será para a Microsoft, que poderá ter a porta aberta para contratar algumas das maiores personalidades a nível da IA, seja alguns dos cofundadores da OpenAI, como também funcionários da empresa que possam vir a sair da mesma.

    Isto poderá ajudar a Microsoft a desenvolver ainda mais rapidamente as suas tecnologias de IA – mesmo sendo parceira direta com milhões de dólares investidos na OpenAI. Ao mesmo tempo, todo o drama pode também causar grandes impactos a nível da industria e do futuro da OpenAI, com o conselho de administração a claramente pretender que a tecnologia seja criada de forma mais segura – e lenta.

    Ao mesmo tempo, existe ainda o risco que todo o drama com a OpenAI possa prejudicar a sua credibilidade e imagem junto dos investidores, o que pode levar a dificuldades futuras em obter financiamento.

    Shear, o atual CEO da OpenAI, afirma que toda a situação foi mal gerida e comunicada, e o mesmo pretende avançar com uma investigação do que aconteceu. Ao mesmo tempo, este deixou ainda a indicação de que serão realizadas alterações a nível da estrutura de direção da empresa.

    No entanto, o futuro da OpenAI ainda é bastante incerto, e todo o drama deixa em aberto um buraco difícil de fechar para a OpenAI, independentemente da conclusão.

  • Sunbird suspende plataforma que permitia comunicações do Android com iMessage

    Sunbird suspende plataforma que permitia comunicações do Android com iMessage

    Sunbird suspende plataforma que permitia comunicações do Android com iMessage

    A empresa Sunbird, que recentemente terá estabelecido uma parceria com a Nothing para colocar o iMessage no Android, anunciou que vai temporariamente desativar os seus serviços por “questões de segurança”.

    De acordo com o portal 9to5Google, os utilizadores da plataforma encontram-se agora a receber uma notificação, a informar que o serviço será colocado temporariamente em “pausa”, enquanto a empresa investiga relatos de que algumas mensagens enviadas pela plataforma não se encontram encriptadas ponta-a-ponta.

    De relembrar que a Sunbird foi criada em 2022, com a ideia de terminar a “guerra” entre as bolhas de conversa azuis e verdes nos dispositivos da Apple. A ideia da empresa seria criar uma app que permitisse a comunicação dos utilizadores no Android com utilizadores do iMessage da Apple.

    A mesma também indicava que as comunicações eram feitas de forma segura, com encriptação dos conteúdos e sem logs ou publicidade.

    A empresa ganhou destaque durante a semana passada, quando a Nothing revelou a sua nova aplicação Nothing Chats, criada sobre a tecnologia da Sunbird. No entanto, o anuncio foi rapidamente ofuscado pela confirmação da Apple que iria começar a suportar mensagens RCS em futuras versões do iPhone.

    Pouco depois, a Nothing retirava a sua app da Play Store, indicando que seria apenas uma medida temporária para corrigir alguns problemas. Agora, a mesma situação verifica-se também com toda a plataforma da Sunbird.

    Estas medidas foram tomadas depois de vários utilizadores terem confirmado que a plataforma poderia não se encontrar a manter os padrões de privacidade que alegava, nomeadamente a nível da encriptação dos dados.

    A Sunbird ainda não deixou nenhuma confirmação oficial sobre as indicações, além do facto de ter retirado a app da plataforma da Google.

  • Apple pode finalmente integrar ecrãs OLED no iPad Pro de 2024

    Apple pode finalmente integrar ecrãs OLED no iPad Pro de 2024

    Apple pode finalmente integrar ecrãs OLED no iPad Pro de 2024

    A Apple encontra-se a preparar grandes novidades para os seus novos iPads, que devem ser revelados em 2024. A empresa encontra-se, alegadamente, a preparar para melhorias na qualidade dos ecrãs presentes nestes futuros dispositivos.

    De acordo com os mais recentes rumores, a empresa deve começar a adotar painéis OLED nos futuros modelos do iPad. Isto deverá permitir à empresa aproveitar todas as capacidades desta tecnologia, no entanto, a mudança para painéis OLED não será realizada em todos os modelos.

    Ao que parece, a transição para OLED apenas será realizada nos modelos Pro do iPad, sendo que os restantes ainda devem contar com ecrãs LCD. Espera-se que, eventualmente os iPads Air e Mini venham a receber a novidade, mas apenas dois anos depois dos modelos Pro chegarem ao mercado com a mesma.

    Mesmo assim, os painéis usados com os iPads Pro ainda devem contar com melhorias significativas a nível de qualidade, tendo em conta que devem adotar duas camadas de painel OLED, o que os torna mais caros, mas consequentemente, com maior qualidade do que painéis com apenas uma camada.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que se ouvem rumores sobre os iPads contarem com ecrãs OLED. Na realidade, nas últimas gerações dos dispositivos já tinham surgido rumores nesse sentido, mas nunca se tornaram realidade. A diferença agora será que a Apple encontra-se com a tecnologia consideravelmente mais avançada, numa fase que será viável de considerar a sua colocação nos produtos finais.

  • Novo CEO da OpenAI admite falhas na comunicação da saída de Sam Altman

    Novo CEO da OpenAI admite falhas na comunicação da saída de Sam Altman

    Novo CEO da OpenAI admite falhas na comunicação da saída de Sam Altman

    A OpenAI encontra-se a enfrentar uma dura revolta, tanto interna como externa, depois de Sam Altman ter sido despedido do cargo de CEO da empresa pelo conselho de administração.

    A medida apanhou muitos de surpresa, incluindo os próprios funcionários da OpenAI – que agora se encontram a ameaçar com um despedimento em massa caso Altman não seja restituído no cargo.

    Durante toda esta situação, a empresa indicou Emmett Sheer para o cargo de CEO da mesma, com a confirmação a ter sido deixada pelo mesmo durante o dia de hoje. No entanto, o atual CEO da OpenAI também parece indicar que a comunicação da saída de Altman da empresa foi feita de forma bastante drástica e com falhas.

    O mesmo afirma que o processo de comunicação sobre a saída de Sam Altman da empresa foi gerido de forma incorreta, e que causa impacto na confiança da OpenAI como um todo – algo que vai ser ainda mais sentido nos próximos tempos.

    Ao mesmo tempo, Emmett Sheer afirma ainda que o conselho de administração não terá removido Altman do cargo devido à falta de segurança que Altman teria para com a tecnologia, mas sim sobre razões completamente diferentes – embora não tenham sido indicadas quais.

    Sheer afirma que pretende avaliar o que aconteceu, tendo criado três pontos-chave para os próximos 30 dias. Um deles será contratar um investigador independente para analisar o que aconteceu durante todo este processo, tendo resultado no despedimento de Altman. O mesmo pretende ainda falar com o máximo de funcionários da empresa e parceiros, de forma a tentar reestruturar a ideia dos planos futuros da OpenAI e restaurar alguma da confiança na entidade.

    Por fim, Sheer afirma ainda que serão feitas reestruturações importantes sobre a direção e cargos mais elevados da OpenAI. O mesmo deixa claro que podem existir mudanças drásticas durante os próximos dias, associadas com estes planos e conforme seja necessário.

  • Copilot pode receber suporte a envio de PDFs e interpretação de código

    Copilot pode receber suporte a envio de PDFs e interpretação de código

    Copilot pode receber suporte a envio de PDFs e interpretação de código

    A Microsoft continua a apostar no desenvolvimento da sua tecnologia de IA, mais concretamente sobre o Copilot – anteriormente conhecido como Bing Chat. E alguns dos planos da empresa podem estar agora mais perto de se tornarem uma realidade para todos os utilizadores experimentarem.

    Num recentemente comentário deixado por Mikhail Parakhin, o mesmo terá confirmado que o Copilot pode, em breve, vir a receber algumas novidades. Entre estas encontra-se o aguardado suporte para plugins, o novo sistema de interpretação de código e ainda a capacidade de permitir o upload de ficheiros PDF.

    No primeiro caso, o suporte a plugins iria permitir aumentar ainda mais as capacidades do Copilot, integrando plugins para aumentar as suas capacidades nas mais variadas tarefas. Estes plugins seriam criados por empresas parceiras da Microsoft e por utilizadores em geral, via a API do sistema.

    O sistema de interpretação de código iria permitir aos utilizadores correrem certos códigos diretamente da plataforma, vendo diretamente os resultados do chatbot. Por exemplo, os utilizadores poderiam usar este sistema para rapidamente verem como partes de código HTML iriam ser apresentadas.

    Por fim, a capacidade de envio de ficheiros PDF iria permitir aos utilizadores enviarem estes ficheiros para a plataforma, de forma a serem analisados pelo chatbot e a IA do mesmo. Com esta capacidade, os utilizadores poderiam colocar questões associadas com os ficheiros, seja para criar um resumo dos mesmos ou obter mais informação que pode ser útil para a IA apresentar respostas mais completas e dedicadas.

    Obviamente, estas novidades fazem parte da lista de mudanças que a Microsoft se encontra a preparar para o Copilot, e que certamente devem melhorar a experiência do mesmo para os utilizadores finais.

  • iPhone 16 e 16 Plus vão manter antiga tecnologia do ecrã

    iPhone 16 e 16 Plus vão manter antiga tecnologia do ecrã

    iPhone 16 e 16 Plus vão manter antiga tecnologia do ecrã

    Ainda falta algum tempo até que a Apple revele oficialmente os novos dispositivos da sua linha do iPhone, mas é seguro dizer que os iPhone 15 ficaram aquém do que era esperado pela empresa. Apesar de contarem com algumas novidades, as melhorias não são, para muitos, vantajosas para levar à sua compra.

    No entanto, se tivermos em conta os mais recentes rumores, existe pelo menos uma tecnologia que nos futuros iPhone 16 e 16 Plus deverá manter-se.

    Os rumores apontam que a Apple deve manter o mesmo painel das gerações anteriores do iPhone nos futuros iPhone 16 e 16 Plus. Ou seja, a empresa deverá manter o painel OLED M14, bem como estes devem também manter a taxa de atualização a 60 Hz.

    Isto surge numa altura em que existia a expectativa que os futuros dispositivos da empresa fossem realizar a melhoria para os 90 Hz, de forma a trazer algo que se encontra praticamente como um “padrão” da industria nos modelos mais recentes de smartphones no mercado.

    A Apple deve continuar a usar a Samsung e LG como parte dos principais fabricantes de ecrãs para os futuros dispositivos, sendo que o tamanho dos mesmos será mantido inalterado face ao que se encontra nos modelos atuais.

    A única diferença deverá encontrar-se a nível do brilho, que será maior para os futuros modelos. A tecnologia Pro Motion também deverá ficar limitada para o iPhone 16 Pro.

    Como sempre, a Apple não deixa comentários sobre estes rumores, e tendo em conta que ainda falta algum tempo até que os dispositivos venham a ser oficialmente revelados, é possível que os planos ainda se venham a alterar.

  • POCO X6 5G pode chegar em breve ao mercado internacional

    POCO X6 5G pode chegar em breve ao mercado internacional

    POCO X6 5G pode chegar em breve ao mercado internacional

    Se tudo correr como esperado, a Xiaomi encontra-se a preparar para revelar um novo dispositivo dentro da linha Redmi 13 em breve. No entanto, estas podem não ser as únicas novidades da empresa a chegarem ao mercado, já que também o POCO X6 5G agora surge como parte dos possíveis planos.

    Devido ao mais recente código fonte da HyperOS, ficou a conhecer-se que a empresa encontra-se a trabalhar no POCO X6, o qual deverá ser a versão global do Redmi Note 13 Pro 5G. Para já ainda se desconhece se os dois modelos serão exatamente iguais a nível das características, mas tudo aponta que o modelo deve chegar em breve como a versão global do modelo lançado exclusivamente na China.

    Se tivermos em conta as características do Redmi Note 13 Pro 5G, poderemos esperar que o POCO X6 conte com um ecrã OLED de 6,67 polegadas, com resolução FullHD+, juntando ainda uma taxa de atualização de 120 Hz. Este encontra-se protegido por Gorilla Glass Victus.

    No interior deve encontrar-se um Snapdragon 7S Gen 2, com até 16 GB de RAM, 512 GB de armazenamento interno e tecnologia UFS 3.1.

    A nível das câmaras, apesar de o modelo da Redmi contar com um sensor de 200 MP, o dispositivo da POCO deve optar por um OmniVision OV64B de 64MP, juntamente com uma câmara grande angular de 8 MP e uma macro de 2 MP. A câmara frontal deverá ser de 16 MP.

    Por fim, deve ainda contar com suporte para 5G Dual SIM, WiFi 6, NFC, Bluetooth 5.2, GPS Dual e USB-C.

    Se tudo correr como esperado, o POCO X6 5G deve ser oficialmente revelado entre Dezembro e Janeiro de 2024, mas nada oficial foi para já confirmado.