A OnePlus pode estar a preparar-se para revelar uma nova aposta no mercado, com o seu novo OnePlus Ace 3. Este modelo deve chegar apenas para a China, mas eventualmente pode vir a ser vendido em mais mercados – e se tivermos em conta os detalhes conhecidos, espera-se grandes novidades para o mesmo.
O leaker Digital Chat Station revelou recentemente que a empresa encontra-se a preparar para lançar este novo modelo no mercado, sendo que as características do mesmo podem ser bastante similares ao OnePlus 12R, que chegou recentemente ao mercado global.
O OnePlus Ace 3 deve contar com um ecrã OLED de 6.74 polegadas, com uma taxa de atualização de 120 Hz e uma resolução de 1.5K. Espera-se ainda que venha a contar com um processador Snapdragon 8 Gen 2, aliado a 16 ou 24 GB de RAM, com 1TB de armazenamento interno.
A nível do sistema de câmaras, este modelo deve contar com um sensor 50 MP (Sony IMX890), lente ultrawide de 8 MP e telefoto de 32 MP. A bateria de 5400 mAh deve suportar carregamento a 100W, com a tecnologia da empresa.
Espera-se que o novo modelo venha a ser revelado entre o final de outubro e inícios de novembro.
Tal como estava previsto faz algumas semanas, a MEO vai começar hoje a desligar as redes 3G em vários pontos do pais, uma medida que se vai prolongar durante as próximas semanas. Esta medida pretende focar em melhorar as infraestruturas da empresa, com maior capacidade para as redes 4G e 5G.
Espera-se que a medida não venha a ter grande impacto para os utilizadores em geral, exceto para utilizadores que ainda tenham dispositivos antigos, sem suporte a 4G. Segundo a página de suporte da MEO sobre a mudança, “Vamos descontinuar progressivamente a tecnologia 3G, nos serviços de voz e internet móvel, entre 4 de setembro de 2023 e 31 de janeiro de 2024”.
Agora, a empresa confirmou um mapa mais detalhado sobre quais as regiões que vão começar a ser desativadas com o 3G, e quando tal vai acontecer.
Segundo a empresa, os primeiros concelhos a ficarem sem acesso a 3G serão Bragança, Vila Real, Viseu e Guarda. A partir de 30 de Setembro, a lista vai ser alargada para Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja e Setúbal.
A 31 de Outubro, a lista passa a incluir Viana do Castelo, Braga, Aveiro (exceto Área Metropolitana do Porto) e Açores. A 30 de Novembro, a medida é aplicada em Coimbra, Leiria, Santarém, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Cadaval, Lourinhã, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras.
Por fim, o processo deve ficar concluído a 31 de Janeiro de 2024, onde a rede 3G será desligada nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em Faro e na Madeira.
De relembrar que a MEO garante que, com esta medida, os utilizadores poderão vir a verificar velocidades de transferência de dados mais elevadas, aproveitando as faixas de sinal usadas pela antiga rede 3G, ao mesmo tempo que deve ainda fornecer melhorias a nível da qualidade de áudio das chamadas.
No entanto, esta medida pode afetar alguns consumidores que se encontrem em zonas mais remotas, onde o sinal 4G ainda não se encontra fortemente propagado. Apesar de o 2G ainda vir a manter-se, este não permite a transmissão de dados móveis. Com isto, o 3G era uma das únicas opções existentes para permitir o envio de dados nestas regiões.
Quem se encontre nestas regiões, pode eventualmente vir a verificar problemas no acesso à rede.
A Microsoft encontra-se a alertar os utilizadores para o facto de, brevemente, vir a descontinuar os protocolos considerados como inseguros da tecnologia TLS, na versão 1.0 e 1.1.
As comunicações TLS foram criadas como forma de garantir uma camada adicional de segurança para a transmissão de conteúdos na internet. No entanto, faz já bastante tempo que as especificações do TLS 1.0 e 1.1 se encontram consideradas como inseguras.
O TLS 1.0 foi inicialmente revelado em 1999, com o TLS 1.1 a surgir em 2006. Estes contam atualmente com várias falhas, e foram praticamente todos corrigidos e atualizados para o TLS 1.3, a versão mais recente agora disponível.
Com isto, a Microsoft vai juntar-se na lista de entidades que começam a descontinuar o suporte para estes protocolos mais antigos. A partir de Setembro de 2023, todas as versões do Windows 11 lançadas no programa Insider vão contar com o TLS 1.0 e 1.1 desativadas por padrão. Inicialmente os utilizadores ainda as poderão reativar, caso necessitem, ou caso venham ativadas de versões anteriores.
No entanto, a ideia da empresa será gradualmente começar a remover o suporte das mesmas.
Espera-se que esta medida venha a ter pouco impacto para os utilizadores em geral, tendo em conta que as tecnologias foram praticamente todas alteradas para as versões mais recentes e seguras. O maior impacto espera-se que seja a nível de empresas, onde ainda podem existir tecnologias antigas em uso.
De relembrar que o Windows 10 foi o primeiro a suportar o TLS 1.3, desde Agosto de 2020, e encontra-se ativado por padrão em todas as novas instalações do sistema, bem como da versão mais recente do Windows 11.
As tecnologias de Inteligência Artificial encontram-se cada vez mais presentes no dia a dia, tanto que existe quem tenha receio que muitos trabalhos possam vir a ser suprimidos e substituídos por IA.
Parece que isso acaba agora de acontecer num portal de notícias na Internet. O site Gizmodo é um dos mais antigos na criação de notícias de tecnologia para a Internet, e conta com uma variante em Inglês, bem como uma versão espanhola, o “Gizmodo en Español”.
A G/O Media, empresa mãe da publicação, decidiu, no entanto, encerrar a versão espanhola, substituindo toda a redação por sistemas de tradução automática via IA. Basicamente, os jornalistas do site espanhol foram agora substituídos por IA, que vai traduzir automaticamente os conteúdos publicados no site em inglês.
Os despedimentos terão começado a ser realizados no dia 29 de Agosto, com alguns dos agora ex-funcionários a confirmarem a medida. Matías S. Zavia, antigo editor do portal deixou numa mensagem na X que foi despedido da entidade, e que os conteúdos iriam agora ser criados por IA – basicamente, o seu posto de trabalho foi substituído por Inteligência Artificial.
Os conteúdos agora publicados no site Gizmodo en Español possuem uma pequena nota no final dos mesmos, a indicar que se trata de traduções dos artigos originais, criados para o portal em inglês. As mensagens indicam ainda que, tendo em conta as traduções, podem existir pequenos erros ou gralhas.
No entanto, o processo encontra-se longe de ser perfeito. Vários artigos atualmente existentes no site surgem tanto em Inglês como em Espanhol, com alguns a deixarem de ser traduzidos a meio do conteúdo.
Este é um exemplo de onde as tecnologias de IA encontram-se a substituir trabalhos reais, e que podem ter impacto para os trabalhadores.
A Acer Inc. anunciou que está a impulsionar a 35.ª Olimpíada Internacional de Informática (IOI) na Hungria, fornecendo soluções de PC para todos os concorrentes e pessoal no local.
A Acer tem sido um parceiro constante dos concursos IOI desde 2018, permitindo que jovens cientistas informáticos formulem algoritmos e tarefas de programação utilizando computadores portáteis Acer e que os membros da equipa no local realizem testes pré-evento e avaliem os algoritmos apresentados pelos concorrentes, garantindo uma competição tranquila ao longo do evento de uma semana.
Em colaboração com o Ministério do Desenvolvimento Económico da Hungria, os computadores portáteis Acer serão doados a escolas locais após o concurso para continuar a apoiar alunos e professores na promoção de um ambiente de aprendizagem positivo e no estímulo à inovação. Cerca de 400 participantes, incluindo concorrentes e colaboradores, de 90 países de todo o mundo estão a participar no IOI 2023.
“A Acer sempre acreditou no poder transformador da educação e da tecnologia, trabalhando incansavelmente para quebrar barreiras e ligar as pessoas através dos nossos produtos e soluções,” afirmou Emmanuel Fromont, Corporate Vice President e President of EMEA Operations da Acer. “Como patrocinador oficial das Olimpíadas deste ano, estamos entusiasmados por equipar novamente os concorrentes com as nossas soluções para PC, incluindo a mais recente linha de potentes computadores portáteis Aspire, permitindo-lhes enfrentar algoritmos desafiantes com facilidade.”
A Microsoft é uma das empresas que se encontra a adotar a Inteligência Artificial para o dia a dia, tendo já revelado várias novidades no mercado onde essa tecnologia se encontra presente. No entanto, a empresa parece agora querer ir mais longe.
De acordo com uma recente patente registada pela Microsoft, esta pretende criar uma espécie de mala de transporte que iria contar com um assistente de IA – basicamente, uma “mochila inteligente”.
Esta mochila iria ter uma câmara, microfone e vários sensores para recolher dados visuais e de áudio. Ao mesmo tempo, pode também ser usada para receber comandos de voz dos utilizadores, para realizar as mais variadas tarefas.
Por exemplo, a mochila inteligente poderia ter a capacidade de fornecer detalhes de localização e de navegação, responder a questões rápidas dos utilizadores ou adicionar eventos ao calendário.
Os utilizadores poderiam interagir com a mochila também via botões que se encontram na mesma, embora o foco seja direcionado para uso com comandos de voz.
Como sempre, a patente não indica que o produto venha a tornar-se uma realidade, e pode ser apenas uma ideia da Microsoft que esta decidiu assegurar com a patente. No entanto, tendo em conta o investimento que a Microsoft tem vindo a realizar na área da IA, não seria de estranhar começar a ver novos produtos da mesma com essa tecnologia.
As alterações climáticas têm vindo a tornar-se um desafio crítico para a sociedade e, a cada ano que passa, as suas consequências estão a tornar-se mais profundas e graves. Guiada pela missão de garantir que todos no mundo desfrutam de uma vida melhor através dos benefícios da tecnologia, a Xiaomi acredita que faz parte da sua responsabilidade contribuir para evitar as rápidas alterações climáticas através de soluções baseadas nos seus produtos e inovações tecnológicas.
Após a implementação da Filosofia Zero-Carbono, a Xiaomi mantém o seu compromisso de contribuir para a redução das alterações climáticas e tenciona garantir a utilização de energia 100% renovável e alcançar a neutralidade de carbono nas operações das suas empresas até 2040. Estes resultados passam pela adquisição de esquemas de compensação de carbono certificados por políticas e normas para as restantes emissões e serão atingidos através da constante revisão e ajuste científico das suas estratégias e objetivos climáticos no decorrer da expansão do seu negócio.
De acordo com o seu princípio de orientação tecnológica, a Xiaomi pretende dar prioridade à melhoria da eficiência energética, à utilização de energia limpa e à inovação através do fabrico inteligente para atingir os objetivos de neutralidade de carbono nas suas operações. Também de acordo com os seus princípios de ação rápida, praticabilidade, progresso constante e melhoria contínua, a Xiaomi planeia liderar a atualização da cadeia de valor e colaborar com os seus parceiros e utilizadores com o intuito de fornecer produtos e serviços ecológicos, inteligentes e sustentáveis, construindo um futuro com baixo teor de carbono e um ecossistema mais verde.
Para implementar estas medidas, a Xiaomi conta com um Conselho de Administração e um Comité de Sustentabilidade, encarregados de supervisionar a gestão de assuntos relacionados com o clima, e com o apoio do Comité de Governação Empresarial. Estas entidades coordenam e gerem os recursos internos e externos com vista a definir a estratégia dos planos de ação para as suas instalações e para os diversos departamentos empresariais que englobam os três principais segmentos operacionais da Xiaomi: smartphones, IoT e produtos lifestyle e serviços de Internet.
No decurso da implementação das medidas de redução de carbono, a Xiaomi dá prioridade às seguintes ações: adaptação de edifícios existentes para eficiência energética, planeamento e design de edifícios com baixo teor de carbono, melhoria da eficiência operacional e utilização de energia renovável. O empenho em atingir de emissões quase nulas em 2040, passa não só pela operação da Xiaomi, como também pela oferta de formação em baixo carbono aos seus fornecedores e pela condução de projetos de descarbonização para impulsionar a transformação na sua cadeia de produtos e de valor.
A Xiaomi planeia publicar o seu Relatório de Ação de Neutralização de Carbono até ao final de 2023 com o intuito de divulgar mais detalhes das suas estratégias climáticas e roteiros neutros em termos de carbono.
Durante o evento Google I/O, a empresa revelou algumas novidades para o seu sistema de pesquisa. Entre estas encontra-se a adoção de mais tecnologias de IA para a mesma, facilitando a forma como os utilizadores encontram novos conteúdos nas longas páginas de resultados.
A ideia da integração de IA na pesquisa será ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente o conteúdo que verdadeiramente procuram. E depois de alguns testes nos EUA, a empresa encontra-se agora a expandir essa funcionalidade.
De acordo com a mensagem publicada no blog da empresa, os utilizadores da Google na Índia e Japão agora terão acesso à nova funcionalidade de IA na pesquisa da empresa. Além disso, a Google revelou ainda que os utilizadores na Índia terão a capacidade de usar a funcionalidade tanto em Inglês como em Hindi.
A empresa sublinhou ainda que, nos testes iniciais da funcionalidade, a empresa registou um feedback positivo da mesma sobretudo entre jovens adultos, que usam a pesquisa da Google para colocarem questões rápidas sobre os mais variados temas.
Foi ainda referido que os utilizadores preferem ver publicidade da pesquisa acima ou abaixo dos resultados do conteúdo criado via IA – o que também indica alguns dos planos da empresa para continuar a monetizar os resultados.
A empresa espera que, ao expandir esta funcionalidade para mais países, possa vir a obter feedback de ainda mais utilizadores, ajudando a desenvolver a tecnologia e a funcionalidade antes de chegar a novos mercados.
Para já ainda se desconhece quando a IA integrada na pesquisa da Google vai encontrar-se disponível para mais utilizadores fora destes países.
Numa altura em que dispositivos de realidade mista parecem estar a voltar a ser o destaque do mercado, a Microsoft pode estar a ponderar lançar a sua própria aposta neste mercado.
A empresa pode ter planos para revelar um novo dispositivo em breve, que iria competir diretamente com o Apple Vision Pro. Os rumores partem de uma patente recentemente registada pela empresa, que parece indicar a possibilidade desta estar a trabalhar em algo que funcione tanto para realidade virtual como aumentada.
A tecnologia é ligeiramente diferente do que se encontra nos HoloLens que a empresa atualmente comercializa. Segundo a patente, este dispositivo iria contar com a capacidade de realizar o streaming de vídeo do meio ambiente em redor do utilizador.
Isto é algo similar ao que se encontra com o Apple Vision Pro e até mesmo o Meta Quest Pro. Câmaras no exterior do dispositivo iriam realizar a transmissão do ambiente em redor dos utilizadores para ecrãs junto à visão do mesmo.
A patente descreve ainda a capacidade de adicionar detalhes virtuais sobre o feed de transmissão do ambiente onde o utilizador se encontre, tornando a experiência similar ao que se encontra em realidade aumentada.
De notar que, até ao momento, não existe nenhuma confirmação por parte da Microsoft sobre este dispositivo, nem se o mesmo vai tornar-se uma realidade. As grandes empresas tendem a realizar o registo de patentes das suas ideias, mas nem todas chegam a tornar-se produtos reais.
A Amazon confirmou ter adquirido a startup Fig, uma entidade focada em ajudar os novos programadores a usarem as interfaces de linhas de comando para as suas tarefas do dia a dia. Esta ferramenta fornece meios dos programadores rapidamente aprenderem os comandos mais usados para o desenvolvimento em diversas linguagens.
Brendan Falk, CEO e cofundador da Fig, confirmou a aquisição pela Amazon no blog da entidade, indicando que a gigante vai integrar as tecnologias da Fig nos seus serviços. Ao mesmo tempo, os funcionários e direção da empresa vão integrar as equipas da AWS.
Esta compra é o mais recente investimento da Amazon em criar novas plataformas para ajudar os programadores a criarem e lançarem as suas próprias aplicações, aliviando as tarefas dos mesmos. Na mensagem de Falk, este afirma que a tecnologia vai ser usada em futuros produtos da Amazon, e possivelmente focando-se também em conteúdos criados via IA.
Acredita-se que a aquisição da Amazon será também uma aposta da empresa para criar uma plataforma rival do GitHub Copilot e outras ferramentas similares.
Para os atuais clientes da Fig, a plataforma vai continuar disponível, bem como o suporte da mesma. No entanto, o registo de novas contas encontra-se temporariamente suspenso enquanto se realiza a integração da plataforma com a AWS.
A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente na integração de tecnologias de IA no Windows, e uma das recentes novidades para tal é o Windows Copilot. Esta funcionalidade pretende ser o futuro do assistente do Windows, usando a tecnologia do Bing Chat para realizar as mais diversas ações no sistema.
No entanto, os utilizadores que tenham acesso ao Windows Copilot e tenham também uma conta empresarial, agora podem beneficiar de algumas novidades. A empresa confirmou que o Bing Chat Enterprise está agora disponível no Windows Copilot, permitindo aos utilizadores terem os benefícios do mesmo com total privacidade.
O Bing Chat Enterprise é uma versão focada para empresas do Bing Chat, fornecendo as mesmas características que a versão padrão, mas com funcionalidades extra de privacidade, para evitar que dados sensíveis possam ser usados para treino dos modelos de IA da Microsoft.
A funcionalidade já tinha sido revelada em Julho, mas agora fica disponível também para o Copilot. Com a mesma, os utilizadores podem manter as funcionalidades do Copilot e usar o Bing Chat, mas com a garantia de controlo dos dados. A Microsoft afirma ainda que não verifica qualquer conteúdo que seja diretamente partilhado pelo Bing Chat Enterprise.
De momento o Windows Copilot apenas se encontra disponível para utilizadores no programa Insider do Windows 11, mas espera-se que venha a ficar disponível em breve para todos.
As tecnologias de Inteligência Artificial estão a avançar cada vez mais no mercado, e hoje em dia existem centenas de plataformas criadas com recurso a IA de uma forma ou de outra.
É o exemplo de uma plataforma criada recentemente pela empresa ElevenLabs, que é capaz de usar IA para clonar a voz humana em mais de 30 idiomas diferentes. Esta plataforma usa um modelo de IA apelidado de Multilingual v2, sendo capaz de analisar os padrões de voz e criar os mesmos com as alterações emocionais que os humanos também replicam.
No entanto, o mais interessante da tecnologia é que os utilizadores podem usar pequenas amostras de voz – das suas ou de outras pessoas – para treinar o modelo e criar um clone da voz para dizer o que se pretende. A ideia da plataforma será ajudar criadores de conteúdos, focando-se em criar conteúdos de alta qualidade sem que tenham de usar estúdios de gravação.
Existem dois formatos da plataforma. O primeiro será voltado para quem pretenda usar vozes personalizadas, e pretenda converter texto para fala usando as mesmas. A segunda plataforma pretende focar-se em usar vozes de personalidades reconhecidas ou celebridades.
A ideia da plataforma demonstra certamente os avanços que a IA tem vindo a realizar nos últimos tempos, mas também abre a porta para possíveis abusos ou casos de replicação de vozes em conteúdos que não foram ditos pela pessoa original, o que abre portas para casos mais graves.
Desde que Elon Musk começou a entrar no Twitter, agora X, muitas mudanças foram realizadas, mas nem todas foram apreciadas pelos utilizadores. Isso claramente encontra-se visível no número de downloads da app principal da plataforma.
De acordo com a plataforma Sensor Tower, desde que o Twitter começou a alterar a sua marca para X, entre o dia 6 e 20 de Agosto, o número de downloads a descarregarem a app e usarem ativamente a mesma semanalmente caiu cerca de 4%.
Isto fez com que a app perdesse lugares de destaque nas principais lojas de apps, passando para a 36ª mais popular app no mercado.
No entanto, mesmo que o número de utilizadores tenha caído, a realidade é que as receitas provenientes da app aumentaram, sobretudo no iOS. Os dados da mesma entidade indicam que, durante o mesmo período, as receitas do Twitter/X derivadas da aplicação aumentaram 25%.
No entanto, a mudança de nome parece ter causado alguns problemas. Apesar de muitos utilizadores com conhecimentos das mudanças saberem que esta iria passar de Twitter para X, a grande maioria não teve o mesmo conhecimento – sobretudo utilizadores com menos conhecimentos de tecnologia.
Portanto, ao pesquisarem pelo Twitter tanto na App Store como na Play Store, o primeiro resultado não era da app principal da X, mas sim do Twitter Lite. Isto fez com que a app verificasse um aumento considerável de novos utilizadores.
Segundo os dados da Sensor Tower, a app “lite” verificou um aumento de 350% no número de downloads. Os aumentos de downloads verificaram-se também a nível dos principais rivais do Twitter/X, como o Mastodon, Bluesky e Threads, que durante o mesmo período registaram aumentos de downloads e novas contas criadas.
O Bluesky foi um dos principais pontos de encontro para quem saia da X, com mais 180% de downloads durante este período. Ainda assim, mesmo que mais utilizadores tenham optado por plataformas alternativas, a X ainda continua a ser a plataforma central.
A Google terá recentemente realizado uma nova parceria, com foco em permitir que o Android possa vir a ter um sistema de comunicações via satélite.
A empresa terá realizado uma parceria com a Garmin, com vista a fornecer uma ligação de satélite para o futuro Android 14. A ideia será permitir que os utilizadores da mais recente versão do Android tenham a capacidade de enviar mensagens de texto via satélite, através da aplicação de Mensagens da Google.
Os rumores sobre tal possibilidade começaram a surgir nas últimas semanas, quando partes do código da aplicação de Mensagens do Android indicavam que as mensagens via satélite seriam uma possibilidade.
Este sistema deve ser construído para uso com os satélites Iridium, que se encontram na órbita baixa da Terra. Isto permite que o sinal seja enviado de praticamente todo o mundo.
A parceria com a Garmin, e tendo em conta a sua experiência na área, vai permitir integrar a tecnologia na futura versão do Android. Os detalhes da parceria não foram revelados, mas acredita-se que a Google pode vir a fazer uso dos sistemas da Garmin para o envio das mensagens e comunicações em geral, invés de investir numa infraestrutura dedicada – que teria custos mais elevados.
A comunicação via satélite tem vindo a ser um foco de algumas das maiores empresas no mercado dos smartphones faz algum tempo. Tanto a Apple como a Huawei já possuem soluções no mercado para tal, embora de forma limitada para emergências.
A Linus Media Group, responsável pelo canal Linus Tech Tips, teve uns últimos dias bastante complicados. Um dos canais do YouTube mais conhecidos a nível de tecnologia teve de suspender as suas produções de conteúdos durante mais de dez dias, depois de várias acusações que surgiram.
O caso começou quando outro youtuber, Gamer Nexus, revelou um vídeo explicando as falhas técnicas existentes em vários dos conteúdos do LTT, incluindo algumas falhas a nível ético, em prol de serem publicados mais conteúdos – o canal publicava mais de 25 vídeos por semana em todas as suas plataformas.
A isto juntam-se ainda acusações de assédio no trabalho por parte de antigas funcionárias da empresa, que vieram complicar ainda mais o processo de resolução dos erros, e colocar ainda mais pressão sobre o canal. Linus publicou uma resposta das acusações inicialmente, que foi vista pela comunidade como incorreta ou apressada.
Agora, depois de dez dias, Linus voltou a publicar um novo vídeo, detalhando os passo que vão ser realizados nos próximos tempos para melhorar a reputação do canal e da empresa em geral.
Num novo vídeo agora publicado, Linus afirma que a empresa vai começar a ter uma maior comunicação entre as equipas, e deixará de lado a mentalidade que é necessário um vídeo novo a cada dia. O mesmo afirma que irão ser feitos passos para garantir que a informação fornecida nos conteúdos finais é o mais correta possível.
No mesmo vídeo, apesar de Linus não ter indicado detalhes sobre as acusações de assédio dentro da empresa, deixou a indicação que a LMG tem vindo a realizar melhorias praticamente desde 2018, ao ponto de ter contratado firmas externas para realizarem avaliações das práticas de trabalho. No entanto, o mesmo afirma que serão realizadas mais investigações internas, e que os detalhes das conclusões serão revelados no futuro.
Durante o vídeo, foram ainda deixados detalhes sobre como a empresa será mais transparente, não apenas na forma como os seus conteúdos são corrigidos, mas também sobre como são feitos os testes e a comunicação em geral com a comunidade. A ideia será aumentar a transparência entre a entidade e a comunidade.
Por fim, foi ainda deixada a indicação que a LGM tem sempre realizado vários apoios para os seus funcionários ao longo dos anos, mas que serão feitas melhorias em algumas áreas, nomeadamente a nível do apoio psicológico que possa ser necessário ou para tratamento de casos de abuso.
Não existe como negar que as tecnologias de Inteligência Artificial têm vindo a avançar a largos passos nos últimos meses. Mas com isso, surgem também receios de como a tecnologia pode vir a afetar a população em geral.
Por muitos avanços benéficos que a tecnologia tenha, existe sempre o reverso da medalha, e agora existem mais estudos que comprovam a possibilidade de a IA vir a tirar postos de trabalho em várias empresas.
De acordo com um estudo realizado pelo portal Confartigianato, estima-se que a IA possa vir a retirar mais de 8.4 milhões de postos de trabalho em Itália durante os próximos anos. A tecnologia vai permitir que as empresas possam substituir alguns dos trabalhadores por versões “digitais”, que realizam o mesmo trabalho de forma mais eficiente, mais rapidamente e com menos custos.
De notar que o estudo foi realizado com base nos dados italianos, e indica que 36,2% dos trabalhadores no pais podem vir a sofrer de alguma forma penalizações derivado da IA e à sua implementação nas empresas.
Os técnicos de informação e comunicação estão entre os grupos mais afetados, e onde se pode sentir um maior impacto. No entanto, estima-se que o mesmo venha a afetar praticamente todos os setores, de uma forma ou de outra.
Os trabalhos que ainda exigem alguma forma de trabalho manual, como a produção e fabrico, serão os menos afetados, em parte porque existe menos possibilidade de a IA vir a substituir este género de postos.
A nível dos consumidores em geral, praticamente todos deixaram de usar Fita magnética para sistemas informáticos faz já bastante tempo. Mas a realidade é que este formato não morreu completamente, sendo que ainda é bastante popular em alguns ambientes.
Tendo em conta que permite armazenar elevadas quantidades de informação, de forma bastante robusta e por longos períodos de tempo, é uma solução muitas vezes usada por empresas para guardar largas quantidades de dados.
Na realidade, a tecnologia nunca desapareceu completamente, tanto que empresas como a IBM ainda produzem as suas próprias Fita magnética.
Isto demonstra-se nos mais recentes avanços feitos na tecnologia. A IBM confirmou o lançamento de um novo modelo de Fita magnética, focado para empresas que necessitam de guardar elevados volumes de dados de forma eficiente.
A nova drive TS1170 da IBM é capaz de armazenar até 50 TB de dados por fita, sendo que com compressão 3:1 pode expandir esta capacidade para 150 TB. Esta nova drive mais do que aumenta em 250% a capacidade que se encontrava no modelo anterior TS1160, com 20 TB de dados não comprimidos ou 60 TB comprimidos.
Além disso, a TS1170 é capaz de fornecer transferências de dados até 900 MB/s.
Obviamente, este género de solução não é para todos, motivo pelo qual a empresa apenas se encontra a aceitar encomendas de forma personalizada para a mesma, focadas sobretudo para empresas e centros de dados.
O ChatGPT tem vindo a ser usado para várias tarefas no dia a dia, e existem que use a plataforma também para obter informações relacionadas com a saúde. No entanto, se vai usar o sistema para colocar questões relacionadas com cancro, talvez seja melhor ter em conta as respostas dadas.
De acordo com um estudo publicado pela revista JAMA Oncology, o ChatGPT falha em fornecer respostas relacionadas com questões sobre cancro. Embora o estudo indique que, em algumas questões, são fornecidas respostas válida e corretas, a grande maioria encontra-se com erros.
Os especialistas alertam que a plataforma de IA pode fornecer detalhes errados sobre possíveis informações de diferentes cancros, ou até mesmo de possíveis tratamentos, que alguns utilizadores podem levar como informações verdadeiras quando estão, na realidade, incorretas.
O estudo indica ainda que, em muitas das formas de tratamento indicadas pela IA do ChatGPT, estas não estariam dentro do que é recomendado para qualquer método de tratamento do cancro.
É importante ter em conta que, sobre questões de saúde, será sempre importante que os utilizadores obtenham informações de um profissional na área. A tecnologia de IA pode ter vindo a evoluir, mas como em tudo, existem erros que podem ser cometidos e informação incorreta.
A AMD confirmou hoje o lançamento de duas novas placas gráficas no mercado, focadas em fornecer uma alternativa para as mais recentes RTX 4000 da NVIDIA.
A empresa confirmou as novas AMD Radeon RX 7800 XT e 7700 XT, com modelos de gama avançada, e com foco em fornecer o melhor desempenho possível para os jogos mais recentes no mercado.
Começando pela AMD Radeon RX 7800 XT, esta placa conta com uma velocidade de clock de 2,43 GHz e 60 unidades de computação que totalizam 3.840 núcleos. A empresa afirma que o hardware é capaz de correr títulos recentes em Quad HD (1440p) e com taxas de FPS a atingir os 251 FPS em Overwatch 2.
A Radeon RX 7800 XT conta ainda com 16 GB de memória VRAM GDDR6, com velocidades de 19,5 Gbps e interface de 256 bits. Destaca-se ainda o suporte à tecnologia Infinity Cache.
Esta conta ainda com um TGP de 263 W. Apesar de o cooler base da placa conter duas ventoinhas, espera-se que as principais fabricantes no mercado venham a lançar as suas versões personalizadas com algumas melhorias.
O objetivo desta placa será disputar diretamente com a GeForce RTX 4070 de 12 GB da NVIDIA. A AMD afirma que esta placa é capaz de fornecer até 23% mais desempenho que a rival da equipa verde.
Quanto à AMD Radeon RX 7700 XT, esta possui um GPU a 2,54 GHz com 54 unidades de computação que entregam, no total, 3.456 núcleos. Encontra-se também focada em jogos Quad HD (1440p), com a empresa a afirmar 100 FPS em títulos como Overwatch 2 e Call of Duty: Modern Warfare 2.
Conta ainda com 48 MB de Infinity Cache, que trabalham com os 12 GB de memoria VRAM GDDR6 a 192 bits.
A comparação direta com a NVIDIA é feita com o modelo GeForce RTX 4060 Ti, onde a AMD refere que fornece até 31% mais de desempenho.
A Radeon RX 7800 XT e 7700 XT vão ficar disponíveis no mercado a partir de 6 de Setembro, por diversas fabricantes, sendo que o preço da RX 7800 XT encontra-se nos 499 dólares, e o da RX 7700 XT nos 449 dólares.
Em Setembro de 2022, a AMD revelou no mercado a nova tecnologia AMD FidelityFX SR 2.1, trazendo mais desempenho para jogos. No entanto, agora a empresa encontra-se a preparar para lançar a sua nova AMD FidelityFX SR 3, e existem finalmente detalhes de quando isso vai acontecer.
O FidelityFX Super Resolution 3.0 promete ainda mais qualidade gráfica, aliada a desempenho elevado mesmo em títulos mais recentes no mercado. A tecnologia vai fornecer quase o dobro do desempenho face à geração anterior – segundo os testes da empresa.
Durante o evento Gamescom, a AMD confirmou que o AMD FidelityFX Super Resolution (FSR) 3.0 vai chegar inicialmente aos jogos Forspoken e Immortals of Aveum, com os testes iniciais a demonstrarem que vai permitir duplicar a taxa de FPS dos mesmos, em parte com a ajuda do AMD Fluid Motion Frames.
O AMD Fluid Motion Frames. É uma tecnologia da empresa que permite suavizar e otimizar as taxas de FPS em jogos, e que possui um funcionamento similar ao DLSS 3 da NVIDIA. Esta tecnologia vai encontrar-se disponível para as placas AMD RX 7000 e 6000, além de placas da rival NVIDIA e Intel, tendo em conta que o AMD FSR 3.0 é de código aberto.
Além dos dois jogos anteriormente citados, que serão os primeiros a receber o suporte, encontra-se ainda projetado mais para a frente o suporte em nomes como Cyberpunk 2077, Frostpunk 2, Crimson Desert, Avatar: Frontiers of Pandora, entre outros.
Mas o mais importante: e quando estará disponível?
Segundo a empresa, a FidelityFX Super Resolution 3.0 vai ficar disponível para os utilizadores em Setembro de 2023, portanto será apenas necessário esperar mais um pouco para se conhecerem todas as novidades.
A Huawei e Ericsson confirmaram ter assinado um novo acordo de patentes, focado em licenciamento de patentes sobre redes 5G. Esta nova parceria entre as duas entidades vai permitir que as mesmas possam distribuir o uso da tecnologia nos seus dispositivos.
A parceria foca-se nos padrões 3GPP, ITU, IEEE e IETF para que sejam usados com as tecnologias 3G, 4G e 5G para dispositivos móveis. As duas empresas podem, desta forma, partilhar as tecnologias entre si e nos seus produtos finais a chegarem ao mercado.
Christina Petersson, CIPO da Ericsson, afirma que a parceria vai beneficiar tanto as duas empresas como também os consumidores, que podem assim aproveitar os benefícios das mesmas em futuros dispositivos no mercado.
Atualmente a Ericsson conta com mais de 60 mil patentes registadas, uma grande parte associada a redes 5G, bem como de futuras tecnologias 6G. Mesmo não sendo a entidade com mais patentes de redes 5G no mercado, esta tem vindo a desenvolver um grande trabalho na criação de novas tecnologias associadas a este sistema de redes.
A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no mundo moderno, e isso faz com que exista também cada vez mais preocupações sobre a forma como esta é usada.
Brad Smith, vice-chairman da Microsoft, deixou recentemente a ideia que é necessário criar regulamentações urgentes para a IA, de forma a garantir que a mesma permanece sobre o controlo humano.
Durante o evento B20 Summit India 2023, Smith revelou que é necessário criar regulamentações que coloquem a IA em controlo dos seres humanos. Não basta criar regras sobre como a tecnologia deve ser usada, mas também sobre como esta se desenvolve.
A ideia de Brad Smith passa por evitar que a IA seja capaz de se voltar contra os humanos, ou de começar a pensar por si mesma. Esta ideia pode parecer tirada de um filme de ficção científica, mas é cada vez mais uma preocupação junto de muitos especialistas na área.
O mesmo afirma que as empresas que fornecem tecnologias de IA devem ser capazes de reconhecer como esta é usada pelos seus clientes, em que formatos, o que é criado e outros aspetos importantes do dia a dia da tecnologia.
Esta ideia passa não apenas por regras para as empresas, mas também por legislação nacional e global sobre como a IA é desenvolvida e usada. Estas ideia surgem também numa altura em que cada vez mais se fala sobre os perigos de usar IA de forma descontrolada, e da inexistência de regras concretas sobre a forma como esta pode ser usada.
Ao mesmo tempo, a Microsoft é uma das empresas que tem vindo a investir consideráveis quantias de dinheiro em IA, tendo integrado a mesma também em vários dos seus produtos. Como tal, a empresa possui certamente intuito de criar regras na forma como usa esta tecnologia – que vão além do que pode ser feito apenas nas suas plataformas.
Durante a semana passada, a OnePlus revelou o seu novo dispositivo OnePlus Ace 2 na China. Este modelo destacou-se pelas suas características, e parece que o sucesso pode verificar-se nas vendas iniciais.
De acordo com os dados da empresa, as vendas iniciais do modelo foram um verdadeiro sucesso. Em menos de 3 minutos depois do dispositivo ser lançado, o stock já se encontrava esgotado devido à elevada procura.
A partir da rede social Weibo, a OnePlus agradeceu a toda a comunidade, tendo confirmado que mais de 200.000 unidades foram vendidas em pouco mais de 3 minutos, o que revela o sucesso do dispositivo junto dos consumidores.
De notar que o OnePlus Ace 2 Pro conta com características bastante atrativas para os consumidores, com um ecrã OLED curvo de 6.7 polegadas, taxa de atualização de 120 Hz, Snapdragon 8 Gen 2 com até 24 GB de memória RAM LPDDR5X e armazenamento interno UFS 4.0 máximo de 1 TB.
O dispositivo conta ainda com uma bateria de 5.000 mAh, com suporte para carregamento rápido a 150W através da tecnologia SuperVOOC da empresa. Destaca-se ainda pela câmara principal de 50 MP, com uma lente ultra-wide de 8 MP e outra macro de 2 MP, terminando com a câmara frontal de 16 MP.
Para já, o dispositivo encontra-se confirmado apenas para a China, sendo que esta linha raramente é lançada em mercados internacionais. Portanto, será improvável que venha a chegar a Portugal no futuro, de forma oficial.
A Sony encontra-se a reforçar a sua posição no mercado, tendo agora confirmado a aquisição da empresa fabricante de headphones de alta qualidade “Audeze”.
As duas empresas confirmaram a compra, embora os valores do negócio não tenham sido revelados. Caso tudo corra como previsto, espera-se que o negócio esteja inteiramente concluído até ao final de 2023.
A compra pretende reforçar a posição da Sony no mercado áudio, tendo em conta que a Audeze é conhecida pela produção de headphones de elevada qualidade. A empresa usa uma tecnologia de drives magnéticas, que fornecem um som de maior qualidade, mais realista e preciso.
Recentemente a Sony confirmou algumas novidades para a PS5, como os novos Pulse 3D Wireless Headset, sendo que esta compra pretende reforçar ainda mais os planos para o futuro da empresa.
Enquanto isso, a Audeze vai continuar a existir e a trabalhar de forma independente, embora com o suporte da Sony. A empresa afirma ainda que vai manter a visão da Audeze para o futuro, tal como esta idealizou quando foi fundada em 2008.
A Audeze LLC possui cerca de 50 funcionários, sendo que os mesmo devem continuar nas suas posições dentro da empresa. Não existem despedimentos confirmados para já, embora algumas equipas possam vir a ser integradas nas da Sony.
A Apple encontra-se a preparar mudanças com a chegada do iPhone 15, sobretudo a nível do sistema de carregamento. Como se sabe, o dispositivo deve contar com uma entrada USB-C, que vai finalmente ser uma das maiores mudanças depois de anos com o sistema proprietário de carregamento da Apple.
Recentemente surgiram rumores que a Apple pode vir a usar cabos de maior comprimento com os novos dispositivos, além de incluir os mesmos na cor do equipamento. No entanto, nem todas as novidades são boas.
De acordo com novos rumores, parece que a empresa vai optar por limitar a velocidade de transmissão de dados pelo cabo à mesma do USB 2.0, ou seja, 480 Mbps. Esta será a mesma velocidade que se encontra atualmente com a entrada Lightning – e também indica que a empresa pode não usar a tecnologia Thunderbolt nos novos dispositivos.
Isto aplica-se para os modelos do iPhone 15 e iPhone 15 Plus. No entanto, com as versões Pro e Pro Max, existem ligeiras diferenças. Estes modelos mais avançados da linha até podem permitir velocidades de transferência de dados mais elevadas, mas para aproveitar as mesmas os utilizadores necessitam de comprar um cabo adicional diretamente da Apple.
Ao mesmo tempo, os cabos que iriam suportar as velocidades mais elevadas, usam a tecnologia Thunderbolt, que normalmente é mais cara do que simples cabos USB-C. Um cabo Thunderbolt pode ter preços a partir dos 100 dólares.
De notar que, para já, todas as informações partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre o que esperar dos novos dispositivos.
A Motorola tem vindo a manter uma quota parte de fãs no mercado, e recentemente empresa tem vindo também a apostar em novos dispositivos para várias gamas do mesmo. Agora, depois de alguns rumores, parece que finalmente existe a confirmação da chegada do Moto G84.
Este novo modelo da empresa foi agora confirmado, trazendo consigo algumas características de peso para um dispositivo da empresa.
O Moto G84 conta com um design fino e “premium”, com acabamentos em vários materiais, e certificação IP54 para garantir proteção extra contra água e poeira. Destaca-se ainda por contar com características que o colocam na linha de dispositivos premium da empresa.
O dispositivo conta com um ecrã pOLED de 6.55 polegadas, com resolução FullHD+ e uma taxa de atualização de 120Hz. Conta ainda com suporte a cores 10-bit e HDR10+ com 100% DCI-P3.
No interior encontra-se ainda um processador Snapdragon 695 da Qualcomm com 12 GB de memória RAM LPDDR4X e 256 GB de armazenamento interno UFS 2.2. Conta de fábrica com o Android 13, mas a Motorola promete que vai receber três anos de atualizações.
A nível das câmaras, o G84 destaca-se com um sensor principal de 50 MP, acompanhado por uma lente ultra-wide de 8 MP. Na parte frontal encontra-se uma câmara de 16 MP para selfies.
A bateria de 5.000 mAh conta com suporte para carregamento a 30W, usando a tecnologia TurboPower da empresa.
Por enquanto, o Moto G84 foi apenas confirmado para a Índia, e ainda se desconhece quando vai chegar a mercados internacionais. No entanto, espera-se que tal venha a acontecer durante as próximas semanas.
A Microsoft tem vindo a testar algumas novidades para o Bing Chat nas últimas semanas, e agora, parece que uma nova está a surgir para alguns utilizadores na plataforma.
Por norma, as respostas do Bing Chat são uma combinação dos conhecimentos do modelo de IA da OpenAI com a pesquisa da web, que combinados são usados para dar informações mais consistentes. No entanto, a empresa encontra-se agora a testar uma nova opção.
Mikhail Parakhin, chefe da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, publicou na X uma imagem do Bing Chat a responder a questões sem usar a pesquisa web. Isto indica que a empresa está a testar um modo em que a IA da empresa vai responder apenas baseado nos conteúdos do modelo.
A ideia será que os utilizadores possam, desta forma, apreciar o Bing Chat sem terem os resultados personalizados pelo que surja na web. As respostas serão apenas baseadas no conhecimento dos modelos de IA usados pela Microsoft para a tecnologia.
Isto pode ser também útil para os utilizadores que pretendam resolver questões mais complexas ou quando exige o uso de código – que por vezes é apenas baseado em pesquisas do que se encontra pela net. Ao mesmo tempo, pode também ser útil para utilizadores que apenas pretendam ter uma conversa rápida com o chatbot, sem que o mesmo vá pesquisar informações na “web”.
De momento, este modo parece encontrar-se em testes, e apenas alguns utilizadores selecionados encontram-se com acesso ao mesmo. No entanto, como é habitual da Microsoft, espera-se que o teste venha a ser alargado para mais utilizadores durante os próximos tempos.
A Microsoft fez uma aposta milionária em Inteligência Artificial durante os últimos meses, e isso pode-se ver com o Bing Chat e as diferentes formas como este foi integrado nos serviços da empresa.
Uma das grandes apostas da empresa encontra-se o facto de usar a IA poder vir a ajudar a melhorar as pesquisas do Bing, e diretamente, levar a que mais utilizadores passem a usar o motor de pesquisa invés da rival da Google.
No entanto, os dados mais recentes da Statcounter parecem demonstrar que pouco se alterou, apesar do entusiasmo com a tecnologia.
De acordo como os dados, respeitantes aos primeiros meses de 2023, a participação no mercado do Bing continua a ser relativamente pequena, sobretudo quando se compara a rivais como a Google – e a aposta na IA não veio melhorar os números.
Em Fevereiro a Microsoft afirmava que o seu motor de pesquisa atingia os 100 milhões de utilizadores ativos diariamente. No entanto, este valor não causou grande efeito no uso do mesmo no mercado, onde a Google ainda lidera com mais de mil milhões de utilizadores ativos todos os dias.
Em Fevereiro de 2023, o Bing contava com uma participação no mercado de 2,81%. Atualmente o valor subiu ligeiramente, mas apenas para os 3,04%, que será ainda relativamente pequeno em comparação com os 91.77% da Google.
Ao mesmo tempo, os dados parecem demonstrar que o uso do motor de pesquisa também passa por altos e baixos. Segundo os dados da empresa YipitData, em Fevereiro de 2023 o Bing contava com cerca de 95.7 milhões de utilizadores. Em Março, este valor subiu para 101,7 milhões, mas rapidamente caiu no mês seguinte para os 96.4 milhões.
A curiosidade com o Bing Chat certamente que leva os utilizadores a experimentar o mesmo, mas ainda é uma percentagem relativamente pequena que efetivamente passam a usar o Bing como o motor de pesquisa no dia a dia. A isto inclui-se ainda alguns problemas que a plataforma passou, como é o facto do Bing Chat nem sempre fornecer respostas consistentes, e de algumas das suas funcionalidades ainda estarem limitadas.
Além disso, o facto da Microsoft ter colocado o Bing Chat a funcionar apenas no Microsoft Edge também não ajudou, porque a grande maioria dos utilizadores ainda se encontram no Chrome.
Apesar de muitos lares ainda não terem acesso sequer a Wi-Fi 6, a realidade é que o Wi-Fi 7 já se encontra a surgir no mercado. Esta nova geração de redes sem fios promete ainda mais velocidades na transferência de dados, e várias melhorias comparativamente à geração anterior.
No entanto, existem más notícias para quem ainda se encontre no Windows 10. Ao que parece, esta nova geração de redes sem fios não vai ser compatível com as versões antigas do Windows, em parte devido às necessidades técnicas das mesmas.
De acordo com um documento recentemente publicado pela Intel, apenas as versões mais recentes do Windows 11 e do ChromeOS, bem como distribuições Linux, devem vir a contar com suporte para o novo protocolo de rede Wi-Fi 7. Isto deixa de lado o Windows 10 e os utilizadores que ainda estejam a usar o mesmo – que ainda é uma fatia significativa do mercado.
Tendo em conta que a Intel é uma das principais fabricantes de chips de redes sem fios no mercado, será de esperar que a ideia de não suportar a versão antiga do Windows se mantenha.
O Wi-Fi 7 deverá ser capaz de fornecer velocidades de transmissão de dados até 5 Gbps, com o protocolo GaP2. Os primeiros controladores Wi-Fi 7 BE200 e BE202 da Intel devem chegar ao mercado no início de 2024.
Além das melhorias na transmissão de dados, a nova tecnologia de rede deve ainda trazer benefícios a nível do consumo energético, o que pode ser útil para dispositivos móveis.
De notar que a Microsoft já não tinha disponibilizado suporte ao Wi-Fi 6E, que começou a surgir no mercado em 2021, dentro do Windows 10, portanto a ideia de suportar a nova geração de redes vai de encontro com os planos da empresa.
Ao mesmo tempo, o Windows 10 encontra-se previsto de chegar ao fim de suporte oficial em Outubro de 2025, com o foco da empresa a ser dado agora ao Windows 11.
Faz alguns meses que a Samsung proibiu os seus funcionários de usarem plataformas de Inteligência Artificial, com receio que as mesmas pudessem recolher dados sensíveis da empresa.
No entanto, a empresa encontra-se agora ativamente a desenvolver a sua própria tecnologia de IA, que pode vir a ser usada em futuros produtos da mesma. De acordo com os mais recentes rumores, a empresa pode estar a preparar-se para revelar a sua nova tecnologia durante o evento Real Summit 2023, que se realiza no dia 12 de Setembro.
No entanto, esta tecnologia pode não ser propriamente algo que os utilizadores em geral venham a conseguir usar diretamente. De acordo com os rumores, citados pelo portal The Korea Daily, a empresa vai revelar os detalhes sobre o seu novo modelo de IA, mas que vai ser usado apenas de forma interna, pelos funcionários.
A ideia será ter uma plataforma de IA que os funcionários da Samsung podem usar de forma segura, sem receio de terem de partilhar dados sensíveis da empresa com entidades como a OpenAI ou Microsoft.
A plataforma deve começar a ser aberta para testes em Outubro, e chegará aos funcionários da empresa no final de 2023 ou inícios de 2024. No entanto, poucos detalhes foram para já revelados sobre como esta tecnologia irá funcionar exatamente.
Espera-se que durante o evento venham a ser revelados alguns detalhes de como a empresa espera usar esta tecnologia nos seus futuros produtos e serviços, e como pode beneficiar o trabalho dos seus funcionários no dia a dia.
O ano passado, a NVIDIA revelou a tecnologia DLSS 3, que usava IA para melhorar consideravelmente o desempenho dos jogos com pouca perda de qualidade final. Para tal, a empresa usa IA para recriar as cenas, de forma a otimizar o desempenho sem afetar a qualidade de forma significativa.
E agora, a empresa revela a nova DLSS 3.5, que chega com algumas novidades interessantes. Uma delas será o suporte para Ray Reconstruction, que usa a IA da empresa para melhorar a qualidade de imagens com ray tracing. O mais interessante será que esta nova tecnologia encontra-se disponível para todas as placas RTX, e não apenas para as RTX 40 como acontecia com o DLSS 3.
A teoria da empresa será que o Ray Reconstruction vai permitir melhorar consideravelmente a qualidade das imagens com Ray Tracing, usando para tal IA de forma a otimizar os conteúdos – algo parecido com o que a empresa tinha inicialmente indicado que o DLSS iria fazer. Basicamente, usar IA para melhorar a qualidade dos jogos.
De acordo com a empresa, Cyberpunk 2077 em modo “Overdrive”, um dos mais existentes para conteúdos com ray tracing, atingiu 108 FPS com DLSS 3.5 e Ray Reconstruction, enquanto que o mesmo sistema em DLSS 3 atingiu apenas 100 FPS, ou 63 FPS com DLSS 2.
Tal como aconteceu com gerações anteriores da tecnologia, os programadores dos jogos necessitam de adicionar suporte para o Ray Reconstruction de forma a este funcionar corretamente. Portanto, não será uma questão de iniciar o jogo e esperar que este funcione – é preciso suporte oficial para tal.
Faz apenas alguns anos que a Internet era vista como o “boom” da tecnologia, algo novo que começou a ganhar terreno no mercado. E agora, a mesma ideia parece estar a surgir, mas para o foco da inteligência Artificial.
A Microsoft encontra-se entre a lista de empresas que começaram, desde cedo, a apostar nesta tecnologia. A mesma tem vindo a revelar várias funcionalidades nos seus serviços onde IA é usada, e o Bing Chat é uma das maiores plataformas de chatbot atualmente disponíveis.
E aparentemente o CEO da Microsoft, Satya Nadella, encontra-se bastante otimista quanto ao futuro. Durante uma recente entrevista no programa “The Circuit With Emily Chang”, o executivo afirmou que a Inteligência Artificial vai ser algo comparável com a evolução da Internet.
Nadella cita um memorando interno da Microsoft, criado por Bill Gates, onde em 1995 o mesmo afirmava que a Internet iria ser o futuro de todas as empresas e estaria presente em praticamente todos os locais. Essa realidade veio a concretizar-se, e na ideia de Nadella, a IA será algo similar.
O mesmo acredita que a IA pode vir a converter-se na próxima “internet”, pelo menos nas ideias para tal. A carta de Bill Gates em 1995 aponta claramente que o futuro que a Microsoft ansiava era a Internet, e Nadella deixou claro que agora o foco é a IA.
É importante relembrar que a Microsoft possui um grande investimento na OpenAI, que atualmente é considerada a empresa mais avançada no ramo da IA. Como tal, a ideia do CEO da Microsoft pode ser também focada para o sucesso da parceria entre as duas partes e como forma de rentabilizar o investimento para o futuro.
Durante a entrevista, onde Sam Altman, o CEO da OpenAI, também se encontrava presente, foram ainda deixados alguns comentários sobre a possível compra da OpenAI pela Microsoft. Nesta questão, o executivo afirma que a empresa não está à venda, e que não sabe como pode ser mais claro do que isto – face a todos os rumores de que a compra pela Microsoft poderia vir a acontecer.
No mercado existem atualmente duas frentes de batalha no mercado dos smartphones: Android e iOS. Cada um possui as suas preferências sobre o sistema que considera melhor, mas a realidade é que as diferentes versões do mesmo são vistas de forma diferente pelos utilizadores, sobretudo os mais jovens.
De acordo com um estudo realizado pelo The Wall Street Journal, respeitante ao mercado norte-americano, cerca de 87% dos jovens consideram que o Android é associado com uma tecnologia antiga, e usada apenas pelos “mais velhos”. Este público prefere usar, invés disso, o iPhone, considerando o sistema mais atualizado, moderno e “jovem”.
Além disso, muitos jovens optam pelo iPhone derivado do seu grupo de amigos. Muitos consideram que são aceites socialmente caso usem o iPhone, e se o grupo de amigos também usar esse dispositivo. No entanto, é importante ter também em conta o local onde o estudo foi realizado.
Nos EUA, o iPhone é consideravelmente mais popular do que os dispositivos Android, em parte devido aos acordos realizados com as operadoras locais. No resto do mundo, os dispositivos Android possuem uma tendência a serem mais usados.
Para a grande maioria dos jovens, o Android é visto como um sistema operativo antigo, que é usado pelos “mais velhos” e pelos pais nos seus dispositivos. Estes consideram o sistema desatualizado, e consequentemente, os dispositivos onde o mesmo se encontra como antigos.
De acordo com os dados mais recentes da Statcounter, cerca de 71% dos dispositivos móveis a nível global contam com o sistema da Google, enquanto apenas 21% contam com o da Apple.
A Apple pode estar a ponderar aumentar o portefólio de serviços que fornece, sobretudo a nível de entretenimento. E de acordo com alguns rumores recentes, a empresa pode ter planos para realizar uma grande aquisição em breve.
Segundo o portal Seeking Alpha, a Apple pode ter planos para adquirir a ESPN, uma rede de canais por assinatura bastante popular nos EUA. Esta rede foca-se sobretudo em conteúdos relacionados com desporto, portanto pode ser que a Apple tenha planos de realizar a aquisição para expandir as suas ofertas neste sentido dentro da sua rede.
Daniel Ives, um famoso analista de Wall Street, aponta mesmo que a ideia não será uma questão de “se” mas “quando”, o que indica que a empresa pode ter planos bastante definidos para a possível aquisição. O analista aponta que a compra poderia fazer sentido para a empresa e o seu portefólio, mas também iria trazer bastante valor para a marca.
Ao mesmo tempo, a empresa pode atacar na altura em que a ESPN se encontra sobre fortes reestruturações, e onde a compra pela gigante de tecnologia poderia também ser uma parte dos planos para tal.
No entanto, esta compra não ficaria barata para a Apple. Estima-se que o valor do negócio, caso venha a ser realizado, pode atingir mais de 50 mil milhões de dólares. Certamente a Apple possui o dinheiro para tal, mas ao mesmo tempo seria um grande investimento para a empresa, e com o seu risco associado.
Se tudo correr como planeado, é possível que a compra possa ocorrer durante os próximos meses, possivelmente no início de 2024. A ter em conta que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e ainda não existe nenhuma confirmação oficial de ambas as partes sobre um possível negócio.
Se existe uma plataforma onde conteúdos criados via Inteligência Artificial começam a surgir em peso é no YouTube. A plataforma de vídeos é regularmente usada para partilhar conteúdos criados de forma automática, com recurso a sistemas de IA e modelos de tal tecnologia.
Isto inclui de conteúdos musicais. Nos últimos tempos, tem vindo a ser verificado um aumento considerável no número de músicas criadas via IA, que estão a ser partilhadas publicamente no YouTube.
A pensar no crescimento destes conteúdos, a plataforma de vídeos confirmou ter criado uma parceria com a Universal Music Group (UMG), um dos maiores estúdios de conteúdos audiovisuais no mercado, para garantir alguns princípios e regras sobre os direitos de autor em conteúdos criados via IA.
A plataforma de vídeos começa por indicar que as tecnologias de IA estão “aqui” e que as plataformas necessitam de se adaptar às mesmas de forma responsável. A pensar nisso, a plataforma encontra-se a criar uma Incubadora de IA para música, que vai permitir aos artistas analisarem melhor como os seus conteúdos são usados para experiências de IA no YouTube.
Além disso, a plataforma afirma que todos os conteúdos musicais criados por IA devem contar com os seus próprios direitos de autor, e que devem manter as proteções apropriadas de tal contra possíveis violações. Apesar de a empresa não ter clarificado este ponto, acredita-se que poderá indicar que o YouTube vai usar o seu sistema de identificação de conteúdos musicais para ajudar a reconhecer músicas que possam encontrar-se me violação dos direitos de autor de terceiros, e que tenham sido criadas via IA.
A ter em conta que, para já, as novas medidas que a plataforma de vídeos revelou ainda são alvo vagas, mas traçam um primeiro plano para a plataforma colocar mais regras sobre a forma como os conteúdos podem ser partilhados, sem prejudicar os direitos de autor de terceiros.
Nos últimos meses temos vindo a verificar um aumento considerável nas tecnologias de IA a surgirem pelo mercado, sobretudo nas que respeita a criação de conteúdos. Isto abre também as questões sobre a autoria dessas imagens e os direitos de autor, tendo em conta o uso dos modelos de IA para criar as mesmas.
No entanto, um juiz nos EUA pode agora ter deixado uma decisão importante para o futuro da criação de conteúdos via IA. Sobre um caso associado com os direitos de autor de uma imagem criada por IA, o juiz decretou que este género de conteúdo não pode ser atribuído com proteção de copyright porque não teve uma autoria humana envolvida.
De acordo com o portal The Hollywood Reporter, o juiz refere que “Os direitos autorais nunca foram tão longe […] a ponto de proteger trabalhos gerados por novas formas de tecnologia operando sem qualquer mão humana orientadora”.
O caso em questão envolve Dr. Stephen Thaler contra a US Copyright Office, que negou por duas vezes a tentativa de registo de direitos de autor de uma imagem criada por IA. Em causa encontra-se a imagem apelidada de “A Recent Entrance to Paradise “, que a autoridade dos EUA considera que não pode ser atribuído com direitos de autor porque foi criado via IA.
O juiz responsável pelo caso deixou, no entanto, o alerta que o crescente uso de IA no mercado pode vir a levantar “questões desafiadoras” sobre o limite necessário para se considerar uma obra criada por IA como elegível para proteção de direitos de autor. Existem atualmente várias batalhas legais sobre a autoria de imagens criadas por IA, e sobre os direitos da mesma, com partes a indicarem que o conteúdo continua a ser protegido pelos direitos que foram usados nos modelos de IA, ou do outro lado, que esses conteúdos são considerados como “novos” e únicos, tendo a sua própria identidade.
Este é, no entanto, a primeira decisão judicial tomada sobre um conteúdo criado por IA e com foco nos seus direitos de autor, e pode abrir as portas para novos casos no futuro. De notar que Thaler afirma que vai recorrer da decisão.
A Samsung confirmou que vai começar a dar uso ao novo padrão HDR10+ Gaming, com a revelação do primeiro título no mercado que vai verdadeiramente suportar esta tecnologia.
De acordo com a empresa, “The First Descendant” vai ser o primeiro título que vai verdadeiramente suportar o novo padrão, e que pretende melhorar consideravelmente a qualidade gráfica e visual dos jogos.
The First Descendant encontra-se em desenvolvimento pelos estúdios Nexon, e trata-se de um jogo FPS gratuito. Este vai ser, assim, o primeiro a realmente suportar a tecnologia. A Samsung afirma ainda que o jogo vai fornecer a melhor experiência HDR que os jogadores podem obter.
O padrão HDR10+ Gaming fornece cores mais acentuadas e realistas, com contrastes mais vividos. A ideia será criar uma tecnologia que pode fornecer verdadeiramente a experiência HDR aos utilizadores. Ao mesmo tempo, a ideia do HDR10+ Gaming será que os utilizadores tenham a experiência o mais linear possível, sem terem de andar a alterar configurações para encontrarem as cores perfeitas em cada configuração HDR.
Obviamente, para tirar total proveito da tecnologia, os utilizadores necessitam de ter um monitor certificado para HDR10+.
Para já, isto será apenas um comunicado da empresa, sendo que The First Descendant espera-se vir a ser lançado durante o evento Gamescom 2023, que se realiza na Alemanha a 23 de Agosto de 2023, e onde se espera que a fase beta comece a 19 de Setembro.
Com o calor a apertar e para férias de muitos, cada vez mais se usa o smartphone durante o dia. Seja para tirar fotos da praia ou para usar o Maps, a realidade é que necessitamos cada vez mais do smartphone para as tarefas… e para isso precisamos também de bateria.
Infelizmente, os smartphones não possuem baterias infinitas, e longe vão o tempo de quando uma carga durava uma semana. Portanto, a melhor forma de contornar este problema é ter por perto uma powerbank. E hoje trazemos uma oferta que não vai querer perder.
A Power Bank INIU de 10.000 mAh está ao preço mais baixo de sempre. A marca INIU é bem conhecida pelas suas powerbanks de qualidade, e este modelo não é exceção. Com a capacidade de 10.000 mAh garante que pode ter energia suficiente para recarregar a sua bateria sem problemas.
Com suporte para carregamento a 3A, permite recarregar um iPhone a 78% em apenas uma hora, sendo que este modelo integra ainda um sistema inteligente, que adapta a velocidade de carregamento ao dispositivo usado.
Conta ainda com uma entrada e saída USB-C, juntamente com duas USB-A, que podem ser usadas todas ao mesmo tempo, para carregar mais do que um dispositivo. A tecnologia da empresa permite ainda que as portas sejam usadas para carregar dispositivos de baixa voltagem, como é o caso de smartwatches.
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Nas últimas semanas, a aplicação Beeper tem vindo a ganhar algum destaque. Esta aplicação permite que os utilizadores possam ter, a partir de um ponto central, todas as suas apps de mensagens.
E agora, a plataforma revelou ainda mais novidades, sobretudo para quem use iPhones. Com a mais recente versão do Beeper para iOS, os utilizadores podem agora ter suporte para conversas RCS diretamente do dispositivo da Apple.
A plataforma revelou o suporte para o sistema de mensagens RCS, via a app de Mensagens da Google, o que torna a Beeper a primeira app a fornecer esse suporte dentro do iPhone.
O protocolo Rich Communication Services, para quem desconhece, é visto como uma evolução das mensagens SMS. Este usa os dados móveis para o envio de mensagens, o que lhe permite mais funcionalidades que uma SMS regular – como exemplo, é possível anexar fotos e vídeos, bem como receber a indicação de mensagens lidas ou quando está a ser escrita.
A tecnologia encontra-se bastante acessível para utilizadores do Android, mas a Apple é uma das poucas empresas que se demonstra contra a ideia, em parte porque a plataforma possui o iMessage.
Com o Beeper, os utilizadores podem interligar as suas contas das Mensagens da Google com a app, o que permite o envio e receção de mensagens RCS pelo iPhone. De notar que, para já, a novidade ainda se encontra em fase Beta.
Ao mesmo tempo, existem ainda algumas funcionalidades do protocolo que não são inteiramente suportadas pelo Beeper, como é o caso do indicador de escrita de mensagens ou de leitura em mensagens de grupo.
Se existe algo pelo qual a Internet é conhecida são os captchas. Quer se pretenda ou não, eventualmente vamos encontrar estes pequenos desafios para confirmar que não somos robots, a realizar as mais variadas tarefas ou simplesmente para aceder a um site.
Esta funcionalidade foi criada para prevenir que sistemas automáticos possam abusar funcionalidades ou tarefas em diferentes sites. Por exemplo, formulários de contacto costumam usar captchas para prevenir o envio constante de spam.
Existem diferentes formatos de captchas, mas um dos mais recorrentes será onde teremos várias imagens, e precisamos de selecionar as que correspondem ao que é pedido – por exemplo, selecionar todas as imagens com uma bicicleta ou uma ponte.
No entanto, se podem ter a sua utilidade para bloquear bots e ferramentas automáticas, ao mesmo tempo também se podem tornar bastante chatos para alguns utilizadores. E é aqui que entra o “Buster: Captcha Solver for Humans”, uma pequena extensão que pode evitar que tenha de ver estes desafios de novo.
O Buster: Captcha Solver for Humans é uma extensão para Chrome, que se integra com o mesmo para resolver automaticamente os captchas que aparecem pela internet. A ideia da mesma é usar um pouco de IA para conseguir identificar o que é apresentado no captcha, selecionando a opção automaticamente.
Quando o utilizadores é apresentado com um captcha, surge um pequeno ícone junto da parte inferior do mesmo, que permite usar a extensão para resolver o desafio. Ao fazer clique, esta resolve automaticamente o captcha.
De notar que, apesar de útil, a extensão ainda não possui uma taxa de sucesso de 100%, portanto podem existir alguns captchas que a mesma não seja capaz de resolver. Ao mesmo tempo, é importante ter em conta que a tecnologia encontra-se em constante evolução, portanto é possível que os sistemas de captchas venham a adaptar-se à mesma.
As tecnologias de Inteligência Artificial estão cada vez mais presentes no dia a dia, e têm vindo a evoluir consideravelmente a um ritmo impressionante. No entanto, isso também causa alguns problemas inerentes para quem esteja a começar a usar este género de tecnologias.
Apesar da sua utilidade, as tecnologias de IA não são algo barato. O hardware necessário para usar este género de tecnologias é bastante dispendioso, e não é um investimento apenas inicial – já que todo o processamento necessário possui custos diários. Estes custos estão agora a ser um problema até para grandes empresas, com muitos dos seus projetos a não passarem da fase inicial por simplesmente não existirem verbas para tal.
De acordo com o portal Axios, muitas das empresas continuam otimistas que a IA pode ajudar a melhorar a produtividade e o dia a dia dos utilizadores em várias áreas. Estes pontos ainda são um dos focos em como a tecnologia pode ajudar, mas ao mesmo tempo existe um receio generalizado que os custos podem ditar o fim de muitos projetos, uma vez que são cada vez mais elevados.
Conforme a tecnologia evolui, também as necessidades evoluem, bem como os preços para manter essa tecnologia a funcionar. Muitas empresas verificam problemas em manter os seus projetos por longos períodos de tempo, ou até para os levantar das ideias, porque os custos finais são impeditivos.
Estudos apontam que mais de metade das entidades que possuem capacidade de decidir estratégias de uso da IA dentro das empresas, estão a ser barradas devido aos custos elevados das mesmas.
Existe ainda a questão de como os dados usados pelos modelos de IA são usados e recolhidos. Muitos destes dados não se encontram otimizados para serem usados em projetos de IA, o que eleva ainda mais os custos para criar algo que seja adaptado às necessidades de cada empresas.
Os estudos indicam que, para a grande maioria das empresas, as equipas internas apontam que pode demorar mais de cinco anos a integrar completamente tecnologias de IA no meio de trabalho das mesmas, isto se os custos o permitirem.
Existem também vários executivos de grandes empresas que ainda possuem receio sobre a forma como IA pode ser integrada no meio de trabalho, sobretudo na forma como esta pode realizar as tarefas do dia a dia, ou dos custos inerentes de tal processo.
Se grandes empresas como a Google, Microsoft e OpenAI podem ter as verbas para realizar alguns projetos baseados nesta tecnologia, pequenas e médias empresas que estejam a começar podem sentir mais dificuldade nessa tarefa, ficando com as suas ideias sem sair do papel devido à falta de verbas.
A Samsung revelou uma novidade para o mercado, focada em quem pretenda expandir a sua forma de consumir conteúdos multimédia. A empresa revelou o seu novo projeto portátil Freestyle Gen 2, que sucede ao modelo lançado durante o ano passado.
Apesar de este modelo ser bastante parecido com o do ano anterior, conta com uma particularidade interessante: agora pode ser usado para jogos. Normalmente os projetores não são a melhor fonte para conteúdos de jogos, que requerem a menor latência possível e qualidade de imagem. No entanto, a Samsung afirma ter conseguido adaptar a tecnologia para que o projetor possa ser usado para esse fim.
O Freestyle Gen 2 permite criar um ecrã até 100 polegadas, suporta Full HD e conta com um suporte que lhe permite ser posicionado a 180º em qualquer lugar. Tem ainda um sistema de estabilização de imagem e a tecnologia de cores PurColor da Samsung, que permite obter imagens mais vivas e coloridas.
No entanto, o destaque encontra-se no facto de contar com o Gaming Hub da Samsung, que permite aceder a mais de 300 jogos em várias plataformas de cloud streaming. É ainda possível ligar diretamente um comando Bluetooth ao mesmo para uma melhor experiência.
A coluna integrada no projetor permite reproduzir o som dos conteúdos sem aparelhos externos.
Obviamente, este conta ainda com apps dedicadas para o YouTube e Spotify, para quem apenas pretenda aceder a conteúdos em qualquer lugar. Na sua base, o projetor usa o Tizen OS como sistema operativo, o que lhe permite ter um conjunto de apps distintas no mesmo.
O Samsung Freestyle Gen 2 encontra-se disponível atualmente nos EUA por 799 dólares, sendo ainda desconhecido quando vai chegar a outros países.
Cada vez mais dispositivos começam a contar com sistemas para comunicação via satélite, focados sobretudo para comunicações de emergência. A Apple foi uma das primeiras entidades a aplicar esta tecnologia, com o iPhone 14, e tem vindo a revelar-se bastante útil para certas situações.
Agora, a Google parece estar a preparar alguns planos também para ter em conta essa medida em dispositivos Android. De acordo com a descoberta do leaker Neïl Rahmouni, a Google encontra-se a atualizar a sua aplicação de Mensagens no Android para vir a suportar o envio de mensagens SOS através de comunicação de satélite.
Ao que parece, a Google encontra-se a atualizar os componentes da aplicação e da sua interface, de forma a permitir que sejam realizados envios de mensagens de emergência usando sistemas de comunicação por satélite.
De momento, os componentes ainda estão inutilizados, portanto não possuem qualquer efeito prático na app. No entanto, eventualmente a empresa parece estar focada em começar a suportar a tecnologia. Isto pode indicar que sistemas futuros do Android, como o Android 14, podem vir também a contar com suporte para este género de comunicações, preparando-se para futuros dispositivos a chegarem ao mercado.
De relembrar que, além do aspeto do software, ainda é necessário que o hardware também tenha suporte para as comunicações. É necessário hardware específico para permitir a comunicação via satélite, e para já, a funcionalidade foca-se apenas para usos em casos de emergência.
De momento ainda se desconhece quando a Google vai oficialmente lançar esta funcionalidade dentro da app de Mensagens da empresa. Espera-se que, possivelmente, isso venha a ocorrer depois da mesma ser também revelada com o Android 14 na versão final.
Quando a Microsoft revelou o Kinect para a Xbox 360, pensava ter encontrado uma forma revolucionária de controlo dos dispositivos, usando movimentos para a tarefa. As vendas dentro da consola foram certamente expressivas, tanto que a empresa decidiu mais tarde lançar a plataforma também para o Windows.
No entanto, quando chegou na Xbox One, viria a ser alvo de criticas por se integrar diretamente na consola, tanto que a empresa deixou de fornecer o Kinect com as unidades à venda. Eventualmente, a produção do Kinect viria a ser descontinuada em 2017.
Mas isso não quer dizer que a empresa tenha deixado de lado a ideia, tendo em 2018 revelado o Project Kinect for Azure, uma ideia que pretendia integrar a tecnologia para um formato mais profissional. Esta tecnologia viria a ser integrada no HoloLens 2.
Para ajudar os programadores a criarem as suas aplicações para a tecnologia, a empresa lançou em 2019 o Azure Kinect Developer Kit. No entanto, agora a empresa confirma que vai deixar de lado as vendas deste produto.
Em comunicado, a empresa não refere os detalhes que levaram a esta decisão, mas é indicado que irá licenciar a tecnologia a terceiros, portanto é possível que a mesma venha a surgir como parte de outras entidades no futuro.
Apesar de a empresa deixar de vender os Azure Kinect Developer Kit, quem tenha adquirido os mesmos ainda os pode continuar a usar na normalidade, uma vez que o software necessário para este vai continuar disponível.
Minecraft continua a ser um dos jogos mais reconhecidos da atualidade, apesar da sua idade. E brevemente, os utilizadores das consolas Xbox Series X e S podem receber algumas novidades interessantes no título, que vão alterar consideravelmente a jogabilidade do mesmo.
Segundo os mais recentes rumores, partilhados pelo leaker Andrew Marmo, Minecraft encontra-se a preparar para receber uma versão otimizada com suporte a Ray Tracing. Esta versão iria ser lançada para as novas consolas Xbox da Microsoft.
Atualmente, as consolas Xbox Series S e X podem aceder ao Minecraft na sua versão da Xbox One, através da retrocompatibilidade do jogo. No entanto, uma nova versão adaptada para a nova geração de consolas pode estar em desenvolvimento, e iria contar com algumas melhorias para o hardware mais recente – entre as quais o suporte a ray tracing.
De relembrar que a empresa encontra-se a trabalhar no suporte a esta tecnologia faz algum tempo. Ainda o ano passado surgiram builds de teste do Minecraft que continham código associado com suporte a Ray Tracing, mas a Mojang acabaria por remover o mesmo de futuras atualizações.
Apesar disso, acredita-se que a empresa tem vindo a trabalhar em integrar a tecnologia no jogo faz bastante tempo, e estas novidades podem agora estar prontas a surgir para todos.
A ter em conta que, segundo o leaker, a novidade pode vir a surgir apenas para as consolas da Xbox. Isto porque a Sony não fornece diretamente as ferramentas necessárias para os programadores adaptarem os seus títulos a usarem Ray Tracing na PlayStation – e portanto, essa novidade pode não vir a surgir na consola da Sony.
É importante ter em conta que, para já, todas as novidades que são conhecidas sobre esta versão partem apenas de rumores. Ainda nada oficial foi revelado pela Microsoft a respeito de uma nova versão de Minecraft para a nova geração de consolas.
No entanto, não seria inesperado de ver esta nova versão a surgir em breve.
A Microsoft encontra-se a preparar uma mudança que vai afetar todos os consumidores que ainda tenham a Xbox 360, e sobretudo os que tenham conteúdos digitais da mesma.
A empresa confirmou que vai encerrar o suporte da Xbox 360 Store a 29 de Julho de 2024, ditando assim o fim da plataforma digital da consola. Apesar de o suporte da Xbox 360 ter terminado em 2016, a empresa ainda manteve a sua loja de conteúdos digitais suportada até aos dias de hoje.
No entanto, agora encontra-se marcada a data oficial para o fim de suporte da plataforma, deixando os fãs da consola sem grandes alternativas.
Segundo a mensagem da empresa, esta afirma que muito mudou desde que a Xbox 360 foi lançada em 2005, e que a tecnologia encontra-se bastante diferente do que se encontrava na altura. A empresa refere ainda que o foco será nas novas Xbox Series, e que tal obriga a que sejam feitas medidas sobre as consolas mais antigas.
Com o encerramento da plataforma, os utilizadores da Xbox 360 vão deixar de ter a capacidade de comprar novos jogos e conteúdos pela mesma, algo que também se vai aplicar na variante web da loja – que ainda se encontrava disponível até aos dias de hoje.
A Microsoft também confirmou que a medida vai afetar os utilizadores com a Microsoft Movies & TV, onde na mesma altura, deixarão de conseguir aceder aos conteúdos de filmes e séries comprados pela app.
Felizmente, os títulos que tenham sido comprados antes do encerramento da plataforma vão continuar disponíveis. Os utilizadores não vão conseguir comprar novos conteúdos, mas podem aceder a todos os que tenham sido adquiridos antes da data de encerramento.
Além disso, todos os jogos que tenham sido adquiridos para a Xbox 360 e ainda tenham compatibilidade com as versões mais recentes da consola, vão também manter-se disponíveis. Os conteúdos ainda podem ser adquiridos até 29 de Julho de 2024 – apenas depois desta data é que deixam de ficar disponíveis para compra.
A empresa sublinha ainda que os utilizadores vão continuar a ter suporte para jogos online na consola, desde que os títulos continuem a ser suportados pelas suas editoras.
A Microsoft encontra-se a fornecer algumas novidades para os utilizadores da Microsoft Store, e uma delas encontra-se no uso de IA para ajudar a descrever melhor as reviews de aplicações na plataforma.
Depois de algumas semanas em testes, a Microsoft Store vai finalmente receber o novo sistema de resumo de reviews baseado em IA. Este sistema pretende usar a tecnologia de IA para criar um resumo das avaliações dos utilizadores sobre uma determinada app.
A funcionalidade tinha sido revelada durante a Build 2023, mas agora vai começar a ficar disponível para mais utilizadores. Invés de os utilizadores terem de ler por todas as análises de uma aplicação, a IA cria um pequeno resumo das mesmas, que permite avaliar o que é mais indicado dos pontos positivos e negativos.
Isto deve tornar consideravelmente mais simples a tarefa de avaliar uma aplicação e ver, antes de a instalar, quais os possíveis problemas com base nos relatos de outros utilizadores. A ter em conta que o sumário apresenta não apenas os pontos positivos, mas também os negativos, o que é bastante importante a ter em conta antes de se instalar uma aplicação – sobretudo nas que tenham poucas reviews em geral.
Infelizmente, apesar de ficar disponível para mais utilizadores, este ainda se encontra acessível apenas nos EUA. Para os restantes países ainda pode demorar alguns meses a ficar oficialmente disponível.
A tecnologia encontra-se presente em produtos da Apple faz algum tempo, e portanto, seria inevitável de ver a mudança em breve para novos dispositivos. O Face ID é, atualmente, um dos sistemas de autenticação mais usado em dispositivos recentes da Apple, sobretudo nos recentes iPhones da empresa.
No entanto, a tecnologia pode vir a chegar brevemente a novos dispositivos, mais concretamente à família do MacBook. A ideia, segundo os rumores, será que a tecnologia pode vir a aumentar a segurança dos dispositivos para os utilizadores.
Estes rumores ganharam força depois de ter sido descoberta uma nova patente registada pela empresa, e que descreve a integração do Face ID da Apple sobre computadores portáteis. A patente descreve um sistema onde a câmara integra-se no computador portátil, e pode ser usada para reconhecer o rosto dos utilizadores, permitindo ou não o acesso aos dispositivos.
Apesar da patente descrever este sistema na teoria, aplicar o mesmo na prática pode ser mais complicado. Isto porque os componentes do Face ID requerem sensores adicionais para além da câmara frontal, que ocupam espaço no interior dos dispositivos.
Com isto, se realmente a Apple integrar o Face ID em futuros MacBooks, existe a possibilidade que sejam feitos compromissos a nível da espessura dos dispositivos e dos seus ecrãs. A medida também pode ter impacto sobre as bordas do ecrã, que a Apple tem vindo a tentar reduzir faz algumas gerações do produto.
Obviamente, uma patente não descreve exatamente os planos concretos da empresa para o futuro. A empresa pode apenas estar a proteger a ideia para evitar o uso por outras empresas, mas integrar o Face ID no MacBook não seria algo inesperado de ver por parte da marca.
Atualmente na internet, a Linus Media Group é uma das maiores empresas focadas na criação de vídeos e conteúdos para o YouTube sobre tecnologia. Criada por Linus Sebastian, a plataforma e os canais associados à mesma têm vindo a crescer ao longo dos anos.
No entanto, recentemente a empresa e os seus funcionários viram-se envolvidos em um novo escândalo. O mesmo terá agora levado a que todas as produções de novos conteúdos tenham sido colocadas em pausa, enquanto se avalia a situação – que tem vindo a piorar nas últimas semanas para a entidade, e particularmente para Linus Sebastian, que dá a sua cara pela empresa.
Num vídeo publicado durante o dia de hoje no canal da entidade, com o nome “What do we do now?”, a CFO da LMG, Yvonne Ho, confirmou que a empresa vai colocar em pausa todas as novas criações de conteúdos durante os próximos tempos, enquanto avalia as acusações de que a empresa está a ser alvo.
O caso terá começado quando o Youtuber Gamers Nexus, reconhecido igualmente no meio, publicou um vídeo com várias acusações contra a empresa de Linus, tanto a nível das práticas usadas para a avaliação e teste de produtos, como nos erros dos vídeos publicados e de várias questões relacionadas com a ética da empresa.
Gamers Nexus, mais concretamente o seu host, Steve Burke, publicou um vídeo onde deixou duras criticas contra a Linus Media Group, sobre a forma como esta avalia os produtos que são apresentados, e como as receitas da empresa levam a erros e falhas nessas avaliações.
Num dos exemplos deixados por Steve encontra-se uma recente review feita ao sistema de watercooling da Billet Labs, que Linus publicou no seu canal. De acordo com Steve, a review encontra-se cheia de erros, incluindo o facto que o teste foi realizado num processador que nem se encontrava desenhado para o cooler. Ao mesmo tempo, foram ainda deixadas críticas para o facto que este mesmo cooler foi depois vendido num evento da empresa, sem a autorização da fabricante do mesmo.
Em resposta, Linus terá publicado uma mensagem nos fóruns da entidade, indicado que a venda do cooler terá sido feita em erro, e que a empresa encontra-se em comunicações com a Billet Labs para avaliar a situação.
O caso foi agravado quando uma antiga funcionaria da empresa, Madison Reeve, publicou a sua historia na X durante o período em que trabalhou na mesma. Reeve deixou claro como o ambiente de trabalho dentro da Linus Media Group era bastante agressivo, pesados e tóxico, ao ponto que a mesma recebeu vários comentários inapropriados por funcionários da empresa – incluindo de cargos elevados.
Estas ações terão levado Reeve a passar por um período de depressão, durante o qual teve de lidar com casos de assédio dentro da LTT. Eventualmente esta decidiu sair da empresa para seu próprio bem e saúde mental.
Reeve acusa ainda a Linus Media Group de ter barrado a publicação de vários dos conteúdos criados pela mesma, no tempo que esteve na empresa, por esta ter reportado situações onde estaria a ser assediada no trabalho.
Apesar de estas acusações não terem sido diretamente respondidas no vídeo publicado pela entidade, o portal The Verge afirma que tanto Linus como o CEO da empresa, Terren Tong, se demonstraram chocados com as declarações, e que será feita uma investigação aprofundada da mesma.