Categoria: tecnologia

  • Maiores empresas de tecnologia apelam à Casa Branca por regras na IA

    Maiores empresas de tecnologia apelam à Casa Branca por regras na IA

    Maiores empresas de tecnologia apelam à Casa Branca por regras na IA

    Os representantes de sete das maiores empresas de tecnologia no mercado encontram-se a criar um apelo para a Casa Branca, nos EUA, de forma a serem criadas regras para o desenvolvimento responsável de tecnologias de Inteligência Artificial.

    Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft, e OpenAI encontram-se na lista de empresas que apoiam a criação de regras para que as tecnologias de IA sejam criadas de forma responsável e segura, bem como dentro dos padrões da ética. Esta preocupação tem vindo a ser crescente nos últimos tempos, em parte com a evolução que a IA tem vindo a tomar no mercado.

    Este apelo surge também numa altura em que várias frentes apontam os perigos da IA, e da forma como esta pode ser usada para fins maliciosos ou com consequências negativas.

    Estão a surgir cada vez mais sistemas que possuem capacidades de desenvolver textos, imagens, vídeos e código cada vez mais realista e poderoso, e que pode ser criado de forma relativamente rápida.

    A Microsoft foi uma das que se pronunciou sobre a necessidade de construir mecanismos para que a IA seja desenvolvida de forma segura e responsável para os diversos mercados. A ideia da empresa passa por que sejam criadas regras guia que as entidades devem seguir para criarem as suas tecnologias de IA.

    A OpenAI também referiu que as empresas devem ter cautela ao lançarem novas tecnologias de IA, e sobre os modelos que são desenvolvidos para as mesmas, ponderando todos os pontos positivos e os negativos.

    Por sua vez, a Casa Branca também deixou claro que pretende trabalhar com as maiores empresas da indústria para criar estas regras, de forma a que tornem a tecnologia segura, mas também continuem a permitir o desenvolvimento futuro.

  • Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Estávamos no ano de 2019 quando a Google revelou que iria começar a realizar mudanças na forma como os cookies eram usados online, sobretudo para o tracking dos utilizadores. As medidas iriam afetar também o navegador da empresa, o Chrome, num projeto que ficou conhecido como “Privacy Sandbox”.

    A ideia deste projeto seria continuar a permitir que os anunciantes pudessem manter a sua publicidade direcionada, mas, ao mesmo tempo, deixando mais garantias de privacidade para os utilizadores finais.

    Os planos iniciais da empresa demonstravam que a tecnologia poderia ter um impacto positivo para os utilizadores, e esperava-se que a mesma começasse a ser implementada em 2023. E agora, isso vai começar finalmente a acontecer.

    As novas APIs da Privacy Sandbox começaram hoje a ser ativadas para alguns utilizadores que se encontrem no Chrome 115, a mais recente versão estável do navegador da Google. A ideia inicial será ativar as novas APIs para cerca de 35% dos utilizadores na mais recente versão do Chrome, e gradualmente ir aumentando este valor.

    Para inícios de Agosto, a Google espera que 60% dos utilizadores no Chrome 115 estejam com as APIs do Privacy Sandbox ativadas, e a usar este novo sistema. Até ao final desse mês, a empresa espera ativar a funcionalidade para 99% dos utilizadores, antes de lançar eventualmente o Chrome 116 – onde a API será ativada para todos.

    No passado, a Google já tinha referido que pretende remover o suporte a cookies de terceiros no Chrome para a segunda metade de 2024. A ativação da Privacy Sandbox é o primeiro passo para essa medida.

  • Tesla pretende licenciar a tecnologia FSD para outros fabricantes

    Tesla pretende licenciar a tecnologia FSD para outros fabricantes

    Tesla pretende licenciar a tecnologia FSD para outros fabricantes

    Durante a mais recente reunião com os investidores da Tesla, o CEO da empresa, Elon Musk, indicou que a fabricante encontra-se em possíveis conversações para licenciar o uso da funcionalidade Full Self-Driving (FSD). Esta indicação foi deixada pelo portal The Verge, em análise da recente reunião entre a Tesla, os seus executivos e investidores, onde forma discutidos vários temas relativamente à empresa.

    Caso esta ideia se venha a realizar, a tecnologia do FSD pode vir a ser licenciada para outros fabricantes de automóveis, o que iria permitir integrar a mesma num leque mais alargado de veículos.

    Atualmente, a FSD da Tesla é considerada um dos sistemas de apoio da condução mais fiáveis no mercado, e também o mais avançado. Com isto, a ideia de a tecnologia chegar a outros veículos poderia abrir uma porta de receitas para a empresa, ao mesmo tempo que permitiria a outras empresas terem a possibilidade de adotar a tecnologia nas suas criações.

    Apesar de ser considerado um dos melhores sistemas atualmente, é também importante referir que a Tesla encontra-se atualmente a enfrentar diversas investigações sobre este sistema, e nomeadamente sobre os acidentes que ocorreram quando o mesmo estava ativo.

    Mesmo que a tecnologia venha a ser licenciada para terceiros, a Tesla afirma que esta ainda se encontra em ativo desenvolvimento, e longe de ser um sistema que venha a substituir os condutores reais – pelo menos para já.

  • Google pretende criar IA focada em desenvolver notícias de eventos recentes

    Google pretende criar IA focada em desenvolver notícias de eventos recentes

    Google pretende criar IA focada em desenvolver notícias de eventos recentes

    A internet atual requer que os utilizadores estejam atentos a todas as informações em tempo praticamente real. Noticias surgem a todas as horas, e as publicações sobre acontecimentos no mundo surgem de milhares de fontes diferentes.

    Para ajudar nesta tarefa, a Google encontra-se alegadamente a trabalhar numa nova Inteligência Artificial, que iria ter como objetivo criar artigos sobre acontecimentos recentes ou a decorrer, no formato de notícias, para retirar alguma carga de trabalho dos jornalistas.

    De acordo com o The New York Times, a tecnologia encontra-se a ser desenvolvida sobre o nome de Genesis, e foca-se exatamente em criar conteúdos para acontecimentos atuais. A ideia será que a IA possa ser usada para ajudar os jornalistas a obterem informações, mas também a criarem os seus conteúdos mais rapidamente.

    Esta tecnologia poderia ser usada para ajudar a criar notícias sobre eventos recentes ou atuais, tirando o cargo dos jornalistas ou como ferramenta de ajuda para obter mais informações. Ao contrário das tecnologias de IA atualmente existentes, esta seria focada em ter veracidade nas informações passadas para os leitores.

    A mesma fonte aponta ainda que a Google já se encontra a demonstrar a tecnologia com alguns parceiros, e como esta pode vir a ser implementada na criação das notícias finais.

    No entanto, ainda existem algumas questões que devem ser tidas em conta – e de longe, dando como exemplo o TugaTech, não prevemos que venhamos a substituir os nossos artigos por conteúdos criados por IA.

    Um dos problemas encontra-se nas referências de fontes, que as tecnologias de IA atuais ainda não são capazes de realizar com clareza. Plataformas como o ChatGPT não fornecem propriamente detalhes sobre as fontes de onde recolheram as suas informações – em parte porque é assim que o modelo se encontra treinado.

    Ao mesmo tempo, nem todos os conteúdos criados por IA podem ser considerados como legítimos. Existem situações onde a IA já criou conteúdos que, mais tarde, se vieram a provar como falsos.

    Seria aqui que a Google pretende criar a diferença com a Genesis. Esta IA teria a capacidade de referir as fontes de onde obteve os seus conteúdos, ao mesmo tempo que também iria ter em foco fornecer dados que fossem legítimos e verdadeiros.

    Além disso, o modelo seria treinado para adaptar-se a eventos recentes, algo que tecnologias como o ChatGPT não são capazes de realizar, tendo em conta que o seu modelo de treino apenas possui conhecimento de eventos até 2021.

    Para já a tecnologia ainda se encontra em desenvolvimento, e desconhecem-se detalhes de quando iria ficar disponível para os utilizadores em geral, ou neste caso, para os jornalistas.

  • Meta pode usar ecrã de qualidade inferior nos seus óculos de Realidade Aumentada

    Meta pode usar ecrã de qualidade inferior nos seus óculos de Realidade Aumentada

    Meta pode usar ecrã de qualidade inferior nos seus óculos de Realidade Aumentada

    A Meta tem planos de criar um novo conjunto de óculos de realidade aumentada, que seriam focados em integrar ainda mais a ideia de Metaverso junto dos utilizadores em geral. O projeto encontra-se em desenvolvimento faz alguns meses, e durante este período vários rumores sobre o que poderíamos vir a ter nos mesmos foram surgindo.

    Entre estes rumores encontrava-se a possibilidade do modelo contar com um conjunto de ecrãs transparentes de elevada qualidade. No entanto, parece que a Meta deixou agora essa ideia de lado.

    De acordo com o portal The Information, a Meta terá deixado de lado a ideia de usar um conjunto de lentes e ecrãs de alta qualidade nos seus óculos de realidade aumentada, devido sobretudo ao preço final.

    Invés disso, a empresa deve apostar numa tecnologia antiga, mas que permita as tarefas que se focam para o dispositivo. Inicialmente os rumores apontavam que a empresa poderia usar a tecnologia MicroLED, que fornece uma maior qualidade de imagem final, mas parece que vai ficar-se pela tecnologia LCoS, mais antiga, mas também mais barata.

    Um dos problemas da tecnologia de ecrãs LCoS encontra-se no facto que o brilho da mesma é bastante baixo, e que nem sempre apresenta uma boa qualidade, dependendo do ambiente onde se encontre. Espera-se ainda que a empresa use uma tecnologia que pode limitar consideravelmente o angulo de visão dos utilizadores – a menos de 50º – o que será outro ponto negativo.

    Os óculos de realidade aumentada da Meta são atualmente conhecidos apenas como Artemis, e espera-se que sejam oficialmente lançados em 2027. Ainda falta algum tempo, mas a empresa já estaria a trabalhar no desenvolvimento dos mesmos – e portanto, muito ainda se pode alterar antes de chegar uma versão final.

    Espera-se que os primeiros testes comecem a ser feitos ao hardware durante o próximo ano, inicialmente para programadores e um conjunto restrito de utilizadores de teste. Eventualmente o dispositivo vai ficar disponível para qualquer um comprar.

    Tendo em conta todas as mudanças, parece que a Meta encontra-se a focar em criar o dispositivo com o custo mais reduzido possível, mas mantendo um certo nível de qualidade. A ideia faz também parte do que a Meta tinha previsto para os próximos tempos, onde a contenção de custos encontra-se como uma parte fundamental da empresa nos recentes meses.

  • Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    A Apple tem sido algo contida em revelar novidades baseadas em Inteligência Artificial. Isso ficou claro com o seu recente evento da WWDC, onde o termo nem sequer foi mencionado pela empresa – numa altura em que é descrito por muitos como o futuro.

    No entanto, isso não quer dizer que a empresa esteja inteiramente parada nessa ideia. De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a desenvolver internamente um novo chatbot baseado em IA, mas ainda não existem planos concretos de quando esta ferramenta vai ficar disponível para os utilizadores em geral.

    Do que se sabe, este sistema iria usar um modelo LLM conhecido apenas como “Ajax”, que estaria a correr na plataforma da Google Cloud usando a tecnologia Google JAX. As fontes próximas da empresa afirmam que a Apple possui várias equipas a trabalhar na tecnologia, incluindo em resolver alguns dos potenciais problemas associados com a privacidade do uso da ferramenta.

    Ao contrário do que se verifica em outras empresas, a Apple tem vindo a ser bastante cautelosa na forma como integra a IA nos seus serviços. Portanto, espera-se que este novo projeto ainda esteja a algum tempo de chegar ao formato público.

    De notar que a Apple terá recentemente banido os seus funcionários de usarem plataformas de chatbot IA, como o ChatGPT, para evitarem que dados sensíveis possam ser usados para treino dos modelos em questão. No entanto, a empresa estaria internamente a testar este novo sistema próprio.

    Ainda de forma recente, Tim Cook afirmou numa entrevista que as tecnologias de IA é algo que a empresa se encontra a prestar atenção, mas sem deixar grandes detalhes de como a empresa o espera aplicar.

    Isto parece ser também a ideia deste projeto, que apesar dos rumores indicarem estar em desenvolvimento, para já ainda se desconhece onde a Apple a pretende integrar nos seus produtos e serviços.

    Apesar disso, espera-se que a empresa venha a realizar anúncios relacionados com IA para o próximo ano.

  • Microsoft Teams agora possui novos filtros para maquilhar durante a reunião

    Microsoft Teams agora possui novos filtros para maquilhar durante a reunião

    Microsoft Teams agora possui novos filtros para maquilhar durante a reunião

    O Microsoft Teams continua a ser uma das principais plataformas usadas para a realização de reuniões virtuais, sobretudo para empresas. No entanto, a Microsoft continua também a adicionar novas funcionalidades na mesma focadas em tornar a plataforma mais interativa e dinâmica para todos os utilizadores.

    E a partir de hoje, os utilizadores do Teams contam com mais uma novidade, que pode ajudar a alterar um pouco o look… de forma virtual. A Microsoft confirmou uma nova parceria com a Maybelline New York, de forma a disponibilizar no Teams novos filtros focados em melhorar o look dos utilizadores durante as videochamadas.

    Os novos filtros permitem aplicar alguns efeitos de maquilhagem automaticamente.

    Estes filtros encontram-se desenvolvidos usando a tecnologia de IA da Modiface, que foi desenvolvida em colaboração com o instituto Geena Davis, de forma a permitir que os utilizadores possam alterar ligeiramente o look durante as suas reuniões, aplicando efeitos no rosto e lábios.

    De momento existem 12 estilos diferentes que podem ser testados, e que vão depender de pessoa para pessoa. A IA dos filtros analisa os rostos dos utilizadores para aplicar os efeitos de maquilhagem mais apropriados para cada caso.

    Os novos filtros encontram-se disponíveis para os utilizadores do Microsoft Teams Enterprise, sendo que ainda se desconhece quando irá ficar disponível para os utilizadores regulares.

  • Edge pretende agora substituir os leitores de EPUB

    Edge pretende agora substituir os leitores de EPUB

    Edge pretende agora substituir os leitores de EPUB

    Quando o Edge passou a usar a mesma tecnologia base que se encontra no Chrome, muitos consideraram que a medida foi um ponto positivo para o navegador. Tanto que a Microsoft também considera isso, tendo integrado o Edge como uma base fundamental do Windows – e chateando também os utilizadores para o usarem.

    No entanto, quando o antigo Edge foi convertido para a nova base, algumas das suas funcionalidades foram também perdidas. Uma delas era a capacidade de ler conteúdos no formato EPUB – bastante popular em ebooks e outros conteúdos digitais focados em leitura e livros.

    No entanto, existem boas notícias para quem usava o Edge para este fim. As mais recentes versões do Edge Canary agora voltam a trazer suporte para conteúdos em formato EPUB. Com isto, os utilizadores podem agora abrir conteúdos EPUB no Edge, incluindo no mesmo ainda a capacidade de visualizar os diferentes capítulos do mesmo e colocar páginas marcadas dentro do navegador, para rápido acesso futuro.

    ePub no Edge

    Curiosamente, o antigo Edge, apesar de todos os seus problemas como “navegador”, era visto por muitos como uma excelente opção para a leitura de conteúdos EPUB. Espera-se que essa funcionalidade venha agora a surgir como base do Edge em futuras atualizações.

    De notar que, de momento, a funcionalidade ainda se encontra bastante limitada e em desenvolvimento. Está apenas disponível para utilizadores do Edge Canary, e é necessário ativar a flag via a linha de comando “–enable-features=msEdgeEpubReaderEnabled”.

    Eventualmente, espera-se que venha a ser integrado como suporte nativo do navegador para todos.

  • Nick Clegg alega que modelos de IA atuais são “estúpidos”

    Nick Clegg alega que modelos de IA atuais são “estúpidos”

    Nick Clegg alega que modelos de IA atuais são “estúpidos”

    O ex-vice-primeiro-ministro do Reino Unido deixou recentemente algumas criticas sobre a Inteligência Artificial, e nomeadamente nas tecnologias usadas para a criação de conteúdos. O mesmo apelidou as tecnologias de “estúpidas”

    Em entrevista à BBC, Nick Clegg deixou claro a sua ideia sobre as tecnologias de criação de conteúdos via Inteligência Artificial, indicando que todo o hype das mesmas foi colocado em destaque face à real tecnologia que foi lançada e que se encontra atualmente disponível para os consumidores. O mesmo afirma ainda que os modelos atuais estavam “muito aquém” dos avisos em que a IA desenvolve autonomia e pensa por si mesma.

    Estas declarações surgem no mesmo dia em que a Meta também revela o seu modelo de linguagem de IA Llama 2, que conta com 40% mais conteúdo disponível para treino do que o existente no primeiro modelo, e que pode ser usado gratuitamente para investigações e fins comerciais.

    As alegações de Clegg sobre as tecnologias de IA atuais e os modelos LLM serem “estúpidos” não é algo desproporcionado, e na realidade, é algo que alguns críticos apontam das tecnologias atuais.

    Em comentário sobre o modelo Llama 2 da Meta, Clegg afirma que a tecnologia ainda se encontra longe de “desenvolver uma bio arma” por si só, quando nem mesmo imagens esta consegue criar. No entanto, o mesmo também deixa claro que tecnologias LLM ficam disponíveis em formato open source todos os dias, mas que a proposta da Meta é realmente uma das mais seguras atualmente disponíveis neste formato.

    Uma das vantagens em abrir os modelos de IA para o mercado em geral será que isto permite aumentar as possibilidades da tecnologia, e melhorar também a criação de conteúdos a longo prazo.

  • Samsung revela novos chips GDDR7 com ainda mais desempenho

    Samsung revela novos chips GDDR7 com ainda mais desempenho

    Samsung revela novos chips GDDR7 com ainda mais desempenho

    A Samsung Electronics confirmou o lançamento da sua nova geração de chips de memória, com os novos Graphics Double Data Rate 7 (ou GDDR7). Esta nova geração de chips vai fornecer ainda mais desempenho, aliado com mais eficiência energética, para os produtos a chegarem ao mercado em breve.

    De acordo com a Samsung, os novos chips GDDR7 chegam em capacidades de até 16Gb, ou 2GB, e melhoram consideravelmente a largura de banda para velocidades ainda mais elevadas. Os mesmos são capazes de atingir mais 40% de velocidade de transferência de dados em comparação com versões anteriores, a atingir os 1.5 TB/s por chip, ou 32 Gbps por pino.

    Para comparação, os chips GDDR6 anunciados pela Samsung o ano passado permitem atingir velocidades de transferência de dados em torno dos 1.1TB/s.

    Segundo a empresa, este aumento de velocidade é possível graças ao uso da tecnologia Pulse Amplitude Modulation-3 (PAM3), que permite aumentar consideravelmente a velocidade de transferência dos sinais de dados pelo chip. Para os utilizadores finais, isso deverá traduzir-se em ainda mais desempenho para os dispositivos que usem a nova geração de chips.

    Ao mesmo tempo, além de melhorar consideravelmente no desempenho, os chips GDDR7 são ainda mais eficientes a nível da energia. A empresa afirma que os chips consomem menos 20% de energia face à geração anterior. No entanto, para já, a empresa não revelou dados concretos sobre a voltagem de cada um.

    Por fim, a empresa sublinha ainda que os chips GDDR7 encontram-se desenvolvidos para suportar temperaturas mais elevadas, mas contam também com um novo sistema de dissipação que deve melhorar consideravelmente o processo, e aumentar a durabilidade dos mesmos.

    Espera-se que os primeiros dispositivos com estes chips venham a chegar ao mercado até ao final do ano, sendo que a Samsung já se encontra a trabalhar com alguns parceiros para a sua integração.

  • Meta vai abrir o seu modelo de linguagem LLaMA 2

    Meta vai abrir o seu modelo de linguagem LLaMA 2

    Meta vai abrir o seu modelo de linguagem LLaMA 2

    A Meta continua a dar passos largos no desenvolvimento da sua linguagem de Inteligência Artificial, e o mais recente passa por abrir o modelo do LLaMA 2 para todos. A empresa confirmou que vai tornar o modelo acessível para fins de investigação, académicos e para uso comercial.

    Os desenvolvimentos recentes em Inteligência Artificial (IA), em particular a IA generativa, estão a demonstrar o que os especialistas já defendem há muito tempo – estas tecnologias têm o potencial de ajudar as pessoas a fazer coisas incríveis, a criar uma nova era de oportunidades económicas e sociais, e dar aos criadores e empresas novas formas de expressão.

    A Meta acredita que uma abordagem aberta, de open-access, é a forma correta para o desenvolvimento dos modelos de IA atuais, especialmente aqueles do espaço generativo, onde a tecnologia está a avançar rapidamente.

    O modelo IA aberto pode beneficiar todos: as empresas, empreendedores ou investigadores têm acesso às ferramentas a uma escala que seria difícil construírem sozinhos, com o apoio de uma poderosa estrutura computacional. É um mundo de oportunidades para experimentar e inovar, e ainda, para beneficiar a economia e a sociedade.

    E a Meta acredita que o acesso aberto também é mais seguro, sendo que uma comunidade de investigadores e developers pode testar e identificar os problemas das tecnologias rapidamente. Ao ver como estas ferramentas são usadas por outras pessoas, as próprias equipas da Meta podem aprender, melhorar e corrigir as vulnerabilidades.

    A ciência aberta e a colaboração com parceiros académicos e da indústria estão no centro dos desenvolvimentos IA da Meta. Dezenas de grandes modelos de linguagem, como o ‘Falcon’ introduzido pelos Emirados Árabes Unidos, já foram lançados e estão a impulsionar o progresso de developers e investigadores.

    Estes modelos estão a ser usados pelas empresas como ingredientes principais para novas experiências de IA generativas. A Meta ficou especialmente impressionada com a procura registada para aceder ao Llama 1, com mais de 100 mil solicitações de acesso ao modelo de linguagem, e com uma diversidade imensa de soluções desenvolvida.

    Novas funcionaldiades do LLama 2

    Agora, a Meta está pronta para partilhar a próxima versão do Llama 2 e disponibilizá-la gratuita para investigadores e para uso comercial, incluindo pesos de modelo (model weights) e código inicial para o modelo pré-treinado, assim como versões de conversação ajustada (fine-tuned). Como Satya Nadella anunciou no palco do Microsoft Inspire, a Microsoft é o parceiro eleito pela Meta para a comercialização do Llama 2 e para expandir a IA generativa. A partir de hoje, o Llama 2 estará disponível no catálogo de modelos de IA do Azure, permitindo que os developers que usam o Microsoft Azure aproveitem as ferramentas nativas da nuvem para filtragem de conteúdo e recursos de segurança.

    O Llama 2 também é otimizado para ser executado localmente no Windows, oferecendo aos developers um fluxo de trabalho contínuo à medida que trazem experiências de IA generativas para clientes em diferentes plataformas. O Llama 2 estará disponível através da Amazon Web Services (AWS), Hugging Face e outros fornecedores.

    Os utilizadores têm beneficiado da parceria de longa data da Meta com a Microsoft: as duas empresas introduziram um ecossistema aberto para estruturas de IA intercambiáveis; conceberam investigações para promover o estado da arte em IA; colaboraram para dimensionar o PyTorch — o principal framework de IA criada pela Meta e pela comunidade de IA — no Azure; e juntaram-se a um grupo que suporta o framework da Partnership on AI para ação e partilha coletiva. Esta parceria estende-se para fora da IA e também para o metaverso, onde estão a ser construídas experiências imersivas para o futuro de trabalho e do lazer.

    A parceria entre as duas empresas foi ampliada, e a Microsoft e a Meta estão a sustentar uma abordagem de inovação aberta para fornecer maior acesso a tecnologias de IA fundamentais para beneficiar negócios em todo o mundo.

    Não são apenas a Meta e a Microsoft que acreditam na democratização do acesso aos modelos atuais de IA. Existe uma ampla variedade de simpatizantes que também acredita nessa abordagem: há empresas que estão entusiasmadas em criar novos produtos com o Llama 2; fornecedores de serviços cloud que vão incluir o Llama 2 nas suas ofertas; e instituições que colaboram com a Meta para uma implementação segura e responsável de grandes modelos generativos.

  • WormGPT é uma alternativa ao ChatGPT para criar malware

    WormGPT é uma alternativa ao ChatGPT para criar malware

    WormGPT é uma alternativa ao ChatGPT para criar malware

    O ChatGPT é usado diariamente por vários utilizadores para criarem código, para as mais variadas tarefas. No entanto, a OpenAI não permite que a ferramenta seja usada para criar código que possa ter efeitos nefastos nos utilizadores, sobretudo conteúdo que pode ser usado em malware.

    No entanto, alguém encontra-se agora a criar um modelo de linguagem de Inteligência Artificial que vai ser focado exatamente nessa tarefa. Apelidado de WormGPT, esta IA encontra-se adaptada para ajudar programadores a criarem código, mas neste caso com foco em conteúdos maliciosos.

    A ideia do WormGPT é permitir que criminosos possam rapidamente criar ou adaptar código de malware, facilitando também a sua distribuição. Este modelo de linguagem de IA encontra-se atualmente à venda em alguns portais da Dark Web.

    O WormGPT permite que se possa criar código rapidamente, usando IA, para as mais variadas tarefas, mas ao contrário do ChatGPT, não aplica restrições nos conteúdos que podem ser criados.

    mensagem de venda do malware

    Na realidade, algumas fontes apontam que já existe malware que foi criado pelo WormGPT e que se encontra a ser usado em ataques reais. A empresa SlashNext afirma que existem alguns ataques de email realizados nas últimas semanas, que se acredita terem sido desenvolvidos usando código criado pelo WormGPT.

    exemplo de conteúdo malicioso criado por IA

    Os investigadores afirmam que algumas campanhas de email foram criadas usando mensagens que o WormGPT criou com a sua IA, e que podem facilitar consideravelmente a tarefa dos atacantes em enviarem campanhas de spam.

    A ferramenta encontra-se à venda em vários portais da Dark Web com preços que podem variar entre os 50 a 60 euros mensais.

    Com a IA cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, é apenas uma questão de tempo até que a tecnologia venha também a ser usada para criar conteúdos potencialmente maliciosos para os utilizadores. Isto, infelizmente, faz parte da criação de qualquer nova tecnologia no mercado: se existe quem a use para fins positivos, também existe quem a use para negativos.

  • Meta revela funcionalidades focadas para vídeos no Facebook

    Meta revela funcionalidades focadas para vídeos no Facebook

    Meta revela funcionalidades focadas para vídeos no Facebook

    A Meta revelou hoje um conjunto de novidades para as suas plataformas, focadas em conteúdos de vídeos. A partir de hoje, o Facebook e Instagram passam a contar com novas funcionalidades que vão ser focadas nos criadores de conteúdos de vídeos.

    Para começar, nos utilizadores do Facebook, agora encontram-se disponíveis várias ferramentas de edição de vídeo diretamente da plataforma, que permitem realizar diversas tarefas pela interface do Facebook. Estas ferramentas são similares ao que já existia para o Instagram Reels, mas agora voltadas para o Facebook.

    Com estas, os utilizadores podem realizar rapidamente pequenas edições nos conteúdos antes de os enviarem para a plataforma, incluindo cortar partes do vídeo, alterar o som dos mesmos, adicionar gravações de voz em cima do conteúdo, entre outros.

    As ferramentas vão também ficar acessíveis para os utilizadores do Meta Business Suíte.

    Ainda dentro do Facebook, o atalho “Watch” agora vai ser o “ponto central” da plataforma para todos os conteúdos que sejam focados em vídeo. Isto inclui para os conteúdos de vídeo no formato tradicional, Reels e para conteúdos em direto. Tal como no Instagram, esta secção também conta com um scroll de conteúdos que sugere automaticamente aos utilizadores novos vídeos baseados nos seus gostos e preferências.

    videos do Reels no Facebook

    Outra novidade importante encontra-se no suporte a conteúdos do Reels com HDR (High Dynamic Range), onde os criadores de conteúdos vão poder começar a enviar os seus conteúdos com este formato, para melhor experiência de visualização dos utilizadores finais. Obviamente, os conteúdos necessitam de ser criados com suporte a HDR para este funcionar também no Facebook.

    A Meta afirma que o suporte a HDR dentro do Facebook será o primeiro passo para integrar a tecnologia na sua família de apps. Portanto, é possível que o suporte venha a ser aumentado em breve para novas plataformas.

    Por fim, interligando ainda mais os conteúdos do Reels e do Facebook, os utilizadores que deixem comentários a Reels pela app do Facebook vão ter os mesmos interligados com as suas contas do Instagram – caso as tenham também interligadas nas duas apps.

  • 1Password está agora disponível na Microsoft Store

    1Password está agora disponível na Microsoft Store

    1Password está agora disponível na Microsoft Store

    O gestor de senhas 1Password encontra-se agora disponível via a Microsoft Store, ficando consideravelmente mais simples de instalar para os utilizadores em sistemas Windows.

    Ao ficar disponível na Microsoft Store, a 1Password permite que os utilizadores possam mais rapidamente instalar a aplicação para gerirem as suas senhas em ambientes Windows, mantendo também a mesma sincronizada rapidamente entre diferentes dispositivos.

    A aplicação recebeu recentemente uma nova atualização, que conta com um novo design, e várias novas funcionalidades. Entre as quais encontra-se o suporte a passkeys, uma tecnologia cada vez mais presente em plataformas online, e que adiciona uma camada extra de segurança nas contas.

    Os utilizadores que pretendam testar a nova versão para Windows podem descarregar a versão mais recente da Microsoft Store.

  • Adobe Firefly encontra-se disponível em 20 novos idiomas, incluindo Português

    Adobe Firefly encontra-se disponível em 20 novos idiomas, incluindo Português

    Adobe Firefly encontra-se disponível em 20 novos idiomas, incluindo Português

    A nova ferramenta de criação de imagens via Inteligência Artificial da Adobe, o Adobe Firefly, encontra-se agora disponível em mais idiomas – e entre estes encontra-se o Português.

    A empresa confirmou que a plataforma de criação de imagens via IA encontra-se agora disponível em 20 novos idiomas, elevando assim a lista de idiomas suportados para 100. Entre os novos encontra-se o alemão, espanhol, Português (do Brasil) e japonês.

    A empresa afirma ainda que, durante as próximas semanas, espera-se que mais idiomas venham a ser adicionados na plataforma.

    De notar que o Firefly da Adobe ainda se encontra em Beta, mas nas últimas semanas tem vindo a ganhar bastante popularidade a nível mundial. O acesso em mais idiomas vai permitir aos utilizadores criarem conteúdos mais facilmente, sem terem de recorrer apenas a textos criados com o idioma em inglês.

    imagem de conteudo criado por IA no Adobe Firefly

    A plataforma afirma que, até ao momento, mais de mil milhões de imagens foram criadas na mesma, usando a IA e a tecnologia da Adobe para o processo. A empresa sublinha ainda que o feedback da comunidade tem vindo a ser essencial para o desenvolvimento da plataforma.

    Os interessados podem testar as várias ferramentas a partir do site da Adobe.

  • MEO testa VoWIFI para realizar chamadas a partir de redes WiFi

    MEO testa VoWIFI para realizar chamadas a partir de redes WiFi

    MEO testa VoWIFI para realizar chamadas a partir de redes WiFi

    Até agora, a NOS era a única operadora nacional que fornecia a capacidade de os utilizadores usarem o Wi-Fi Calling (ou VoWIFI). Esta tecnologia permite que os utilizadores possam realizar chamadas usando a rede sem fios, mesmo que estejam numa zona sem ligação móvel.

    Tanto a Vodafone como a Meo, as duas maiores operadoras rivais, não forneciam esta característica nos seus tarifários. Mas isso parece estar agora a alterar-se.

    Alguns utilizadores confirmam que a MEO encontra-se a ativar o sistema de voWIFI na sua rede, permitindo aos utilizadores usarem essa funcionalidade nos seus dispositivos. Os utilizadores que tenham dispositivos com capacidade de usar o Wi-Fi Calling devem receber uma notificação para ativar a funcionalidade – disponível tanto em Android como iOS.

    Confirmação das chamadas VoWIFI na MEO

    Com a funcionalidade ativa, as chamadas podem ser realizadas mesmo quando não existe ligação à rede móvel da operadora, mas exista uma rede sem fios ativa. A chamada é também realizada com maior qualidade, evitando possíveis falhas que possam ocorrer da rede móvel tradicional.

    O TugaTech tentou contactar a MEO para obter a confirmação sobre a funcionalidade, e se esta será ativada para todos os clientes ou ainda se encontra em testes, mas até ao momento ainda não recebemos a confirmação da empresa.

  • Google Play Store passa a contar com novas regras para NFTs

    Google Play Store passa a contar com novas regras para NFTs

    Google Play Store passa a contar com novas regras para NFTs

    Nos últimos tempos, os NFTs têm vindo a perder alguma da sua popularidade inicial, mas de longe ainda não se encontram completamente desaparecidos do mapa. Tanto que ainda existem várias apps que fornecem a capacidade de adquirir e armazenar os mesmos, incluindo apps do Android na Play Store.

    No entanto, a Google pretende agora apertar um pouco as regras sobre apps que fornecem acesso a este género de conteúdos. Na mais recente atualização dos termos da Play Store, a Google introduziu novas regras para garantir que estes conteúdos são fornecidos de forma segura e transparente para os consumidores.

    As apps que tenham integradas NFTs continuam a poder usar a Play Store da Google, mas devem agora passar por algumas regras adicionais. A primeira medida será que os programadores necessitam de indicar claramente que as suas apps ou jogos permitem a venda ou compra de NFTs.

    Ao mesmo tempo, fica proibida a capacidade de os programadores usarem as NFTs como forma de promover ou incentivar ganhos financeiros dentro das apps.

    Ao mesmo tempo, as apps que forneçam estes conteúdos não podem vender os mesmos sem terem um valor claro do que se encontra a ser vendido. Ou seja, as apps não podem fornecer NFTs como parte de sorteios ou de “loot box”, onde o valor final não é claro.

    Estas novas regras pretendem focar-se em fornecer algumas salvaguardas para os utilizadores, evitando que a Play Store possa ser usada para distribuir apps potencialmente maliciosas ou usadas em esquemas através da tecnologia de blockchain.

  • Google Bard chega agora a Portugal

    Google Bard chega agora a Portugal

    Google Bard chega agora a Portugal

    Depois de uma longa espera, o Google Bard, o chatbot da Google de IA, encontra-se agora disponível para os utilizadores em Portugal.

    A empresa confirmou que se encontra a expandir o sistema para mais países, e Portugal vai ser um dos que irá receber a novidade. Os utilizadores poderão tirar total proveito do Bard diretamente dos seus sistemas – até agora o Bard encontrava-se limitado apenas aos EUA.

    O Bard é mais uma aposta em IA da Google, que permite aos utilizadores terem uma plataforma dedicada para responder a questões ou criar conteúdos rapidamente, usando o modelo de linguagem da empresa.

    O Bard procura combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade dos modelos de linguagem. Baseia-se em informações da web para proporcionar respostas novas e de alta qualidade. Bard é uma experiência inicial que permite colaborar com inteligência artificial generativa. Pode ser uma saída para a criatividade e uma plataforma para despertar a curiosidade.

    Enquanto tecnologia experimental, o Bard poderá ocasionalmente fazer declarações imprecisas em resposta a comandos do utilizador.  Por isso, caso obtenha uma resposta imprecisa ou que considere insegura, registe algum problema ou queira apenas deixar uma opinião, há uma forma simples para o fazer.

    Os interessados podem testar o bard diretamente do site https://bard.google.com.

  • Projeto na Universidade de Aveiro desenvolve robot autónomo de desinfeção

    Projeto na Universidade de Aveiro desenvolve robot autónomo de desinfeção

    Projeto na Universidade de Aveiro desenvolve robot autónomo de desinfeção

    Chama-se GermIrrad e é um robot que, de forma autónoma e através de radiação ultravioleta e soluções químicas não nocivas para a saúde humana, faz desinfeção de espaços públicos mesmo quando estes estão a ser usados por pessoas. Desenvolvido na Universidade de Aveiro (UA), o robô está capacitado para mapear o ambiente, determinar uma trajetória eficiente de desinfeção, executar essa trajetória de forma segura e evitar o impacto com humanos.

    Nascido de uma parceria entre o Instituto de Engenharia Eletrónica e Informática de Aveiro (IEETA) da UA, a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e a empresa SpinnerDynamics, o Germirrad é seguro, eficaz, ecológico e económico e foi concebido para atuar em prol da biossegurança em diversos espaços. É o caso de estabelecimentos de saúde, como hospitais ou clínicas, de áreas de grande aglomeração de pessoas, como transportes públicos, centros comerciais ou espaços de eventos, e de zonas industriais como na agroindústria ou indústria alimentar para garantir a segurança dos produtos e evitar perdas por propagação de doenças virais ou bacterianas.

    “O objetivo deste robot é permitir uma desinfeção eficiente e autónoma de espaços públicos enquanto estes estão a ser usados. O robô está capacitado para mapear o ambiente, determinar uma trajetória eficiente de desinfeção e executar essa trajetória de forma segura”, explica Nuno Lau, investigador do IEETA da UA e um dos responsáveis pelo projeto.

    Ainda que o desenvolvimento da navegação social que permite ao robô circular de forma segura e confortável (para as pessoas) em ambientes com presença de humanos, esteja ainda em fase de acabamento, os restantes módulos desta faculdade, como por exemplo a deteção e seguimento das pessoas em volta do robô estão já desenvolvidos. “As mais valia deste projeto está relacionada com a combinação de vários métodos de desinfeção (química e através de luz UV), que se revelou mais eficiente do que cada método em separado, e na capacidade de desinfetar espaços na presença de humanos”, diz o investigador.

    “A UA é um claro especialista na robótica, especialmente em navegação social, dada a reconhecida experiência do Professor Nuno Lau. Como tal eram as pessoas certas para abraçar o projeto e permitir que as soluções desenvolvidas fossem autónomas ao integrar de forma eficiente numa plataforma robótica”, aponta Daniel Braga, um dos responsáveis pela SpinnerDynamics, copromotor líder, e a empresa que, no projeto, desenvolveu a tecnologia de desinfeção sinergética, com radiação germicida, Far-UVC e substâncias fotocataliticas. A SpinnerDynamics fez também a integração da tecnologia na plataforma robótica.

    A UA, através de Nuno Lau, fez investigação e desenvolvimento nas áreas da robótica, mais especificamente nas áreas de Navegação para Desinfeção e Navegação Social. A eficácia germicida da radiação ultravioleta e das substâncias fotocataliticas (que em conjunto com a radiação têm uma ainda maior eficácia a inativar os vírus e bactérias), foram validadas na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, através do professor Manuel Simões.

  • Sony lança novas colunas de som surround e portáteis

    Sony lança novas colunas de som surround e portáteis

    Sony lança novas colunas de som surround e portáteis

    Quando se fala de um sistema de som surround, a maioria das pessoas vai levar isso para um sistema com várias colunas, espalhadas pela divisão, para criar o efeito de som surround. No entanto, a Sony pretende revolucionar essa ideia, tendo agora apresentado o HT-AX7, uma nova coluna portátil que conta com um sistema de som de 360º.

    Esta coluna portátil destaca-se por, além de ter um sistema de som fixo, conta ainda com duas colunas auxiliares, que podem ser removidas da plataforma principal, para criar um efeito de som surround em torno do utilizador.

    No total, as três colunas conjugam-se para criar uma experiência envolvente de som para os utilizadores, usando a tecnologia de som da Sony. Este permite que o som seja redirecionado para a frente, laterais e para o topo do utilizador – e pode ser ajustado dentro das preferências de cada um.

    Este sistema funciona como uma “bolha”, em que o utilizador se coloca no centro da mesma para ter o efeito pretendido de som. A instalação é igualmente simples de se realizar, sendo que todo o sistema é configurado automaticamente com base nas preferências de cada utilizador.

    O sistema conta ainda com um algoritmo em tempo real, capaz de converter o som stereo em surround 3D.

    O HT-AX7 destaca-se, obviamente, por ser portátil. Todo o sistema pode ser usado sem fios e conta com uma bateria integrada, que lhe permite o uso em qualquer lugar. A bateria conta com uma autonomia de 30 horas em média, mas pode ser recarregada usando a tecnologia de carregamento rápido da Sony.

    No final, o HT-AX7 encontra-se disponível por 500 dólares, estando atualmente apenas em pré-vendas. Espera-se que as primeiras unidades comecem a ser enviadas para os consumidores a 18 de Julho.

  • Apple Vision Pro deve ter vendas apenas por agendamento com clientes

    Apple Vision Pro deve ter vendas apenas por agendamento com clientes

    Apple Vision Pro deve ter vendas apenas por agendamento com clientes

    A Apple vai lançar no próximo ano o novo Vision Pro, o dispositivo de realidade aumentada e virtual que vai custar 3500 dólares. No entanto, as vendas deste dispositivo não devem ser feitas num formato tradicional para a empresa.

    De acordo com os rumores mais recentes, a Apple deve adotar um novo formato de vendas para o Apple Vision Pro. Invés de colocar o produto à venda nas suas lojas, ou a partir do site, a empresa vai agendar diretamente as vendas com os interessados.

    Segundo o analista Mark Gurman, a ideia da Apple passa por lançar o Vision Pro para um grupo de utilizadores que estejam interessados verdadeiramente na compra do produto – que numa fase inicial, tendo em conta o preço elevado, se acredita que venha a ser bastante pequeno.

    Como tal, a ideia da Apple será vender o produto diretamente para os consumidores, com uma ligação mais próxima do que a existente nos restantes produtos da empresa. As Apple Store vão ter áreas dedicadas a demonstrar o dispositivo, mas a compra final será feita posteriormente por agendamento.

    Na verdade, a ligação será de tal forma próxima que a empresa vai ter mesmo zonas dedicadas para as vendas do Vision Pro, com dispositivos que permitem adaptar os acessórios a cada utilizador – como é o caso de realizar o ajuste da bracelete de suporte do dispositivo para a cabeça de cada um.

    Numa fase inicial, as vendas do Vision Pro serão feitas apenas nos EUA, sendo que se espera que cheguem a mais países de forma internacional até ao final de 2024.

    Esta dedicação da Apple fará sentido tendo em conta o preço do produto, mas também o foco que a empresa se encontra a dar para o futuro. A Apple olha para o Vision Pro como o futuro das interações entre os utilizadores e a tecnologia – mesmo que o preço possa ser inicialmente elevado.

    No entanto, as previsões iniciais da empresa podem ter sido já cortadas ainda antes do mesmo se encontrar à venda, com os rumores que a empresa terá reduzido a produção de unidades para o primeiro ano de 900.000 para cerca de 400.000 unidades.

  • MasterCard pretende usar IA para identificar pagamentos em fraudes

    MasterCard pretende usar IA para identificar pagamentos em fraudes

    MasterCard pretende usar IA para identificar pagamentos em fraudes

    A Inteligência Artificial pode ser encontrada em várias áreas atualmente, e pode ajudar nas mais variadas tarefas. A MasterCard parece pretender usar esta tecnologia para ajudar os consumidores a estarem menos expostos a possíveis fraudes.

    A empresa confirmou que pretende integrar na sua rede de pagamentos IA para ajudar a combater casos de fraude. A empresa encontra-se a focar, para já, no Reino Unido, com a criação de um sistema conhecido como Consumer Fraud Risk (CFR).

    Este sistema iria usar IA para identificar possíveis casos de fraude em pagamentos usando a rede MasterCard, em tempo real, e evitando que as transações sejam realizadas. Isto pode ajudar os consumidores a evitarem ser enganados nos mais variados esquemas.

    O CFR usa um conjunto de sistemas e parâmetros para identificar as transações que possam ter sido realizadas em casos de fraudes. É cada vez mais vulgar aos criminosos usarem as conhecidas “mulas” para pagamentos de fraudes e esquemas, sendo que este sistema pode identificar quando tal acontece, bloqueando automaticamente o pagamento.

    O sistema é capaz de analisar as transações em tempo real, identificando o possível grau de fraude que podem estar associados com os pagamentos. Com base nessa informação, o sistema pode bloquear a transação e informar as entidades de tal situação – ajudando também as entidades financeiras a evitarem que os seus clientes possam ser afetados.

    O banco TSB afirma que tem vindo a trabalhar com a MasterCard neste novo sistema durante os últimos quatro meses, e que o mesmo foi bastante eficaz na deteção de possíveis pagamentos em esquemas e fraudes. A entidade acredita que mais de 100 milhões de dólares podem ser salvos no Reino Unido caso o desempenho se replique para outras entidades bancárias.

    De momento a MasterCard apenas se encontra a disponibilizar esta nova funcionalidade para algumas entidades bancárias, mas espera-se que o sistema venha a ficar disponível para mais bancos no Reino Unido até ao final deste ano.

    Infelizmente ainda se desconhece quando a MasterCard espera lançar o sistema para outros países.

  • GPT-4 do ChatGPT vai ficar disponível para programadores da API paga

    GPT-4 do ChatGPT vai ficar disponível para programadores da API paga

    GPT-4 do ChatGPT vai ficar disponível para programadores da API paga

    Em Março, a OpenAI lançava a sua nova versão do GPT-4, tecnologia que viria a ser integrada no ChatGPT embora de forma limitada. Os utilizadores do ChatGPT Plus tinham obtido acesso ao sistema, permitindo testar o modelo, mas para uso do mesmo dentro da API este ainda era feito de forma bastante controlada.

    A partir de hoje, a OpenAI confirmou que todos os utilizadores que estejam a usar a versão paga da API da empresa poderão aceder ao GPT-4 com as suas aplicações. O novo modelo de linguagem da OpenAI fica assim acessível para todos os que tenham uma conta paga da API na plataforma.

    A empresa espera começar a permitir que mais programadores tenham acesso ao modelo até ao final do mês, bem como também se encontra a preparar para aumentar os limites da API dentro deste modelo – permitindo que as apps criadas em torno do mesmo possam ter mais funcionalidades.

    Além desta novidade, a OpenAI também confirmou que, a partir de hoje, a API da empresa integra também algumas melhorias com o GPT-3.5 Turbo, Whisper e a criação de imagens via DALL-E.

    A empresa deixa ainda a promessa que, daqui em diante, irá continuar a trabalhar para melhorar os modelos tanto do GPT 3.5 Turbo como do GPT-4.

    Outra alteração também confirmada hoje encontra-se sobre a API Chat Completions, que a empresa afirma que permite aos programadores criarem experiências de conversa realistas para um largo conjunto de tarefas, usando a base do ChatGPT para tal. A empresa afirma que esta API é responsável por 97% do uso do GPT da OpenAI.

    A pensar nisso, alguns dos modelos mais antigos desta API vão ser descontinuados, sendo que os programadores possuem até 4 de Janeiro de 2024 para alterarem as suas aplicações em conformidade. A documentação da API da empresa também vai ser atualizada para refletir essas mudanças.

  • Visitas ao ChatGPT em queda pela primeira vez em meses

    Visitas ao ChatGPT em queda pela primeira vez em meses

    Visitas ao ChatGPT em queda pela primeira vez em meses

    Ao longo dos últimos meses, o ChatGPT tem ganho destaque no mercado, em parte porque a tecnologia de inteligência Artificial tem vindo também a avançar consideravelmente durante este período.

    O ChatGPT, durante este período, foi um dos que mais destaque ganhou pela internet, e o tráfego no site da OpenAI atingiu valores recorde em pouco tempo. No entanto, parece que a popularidade encontra-se agora a acalmar um pouco.

    Os dados mais recentes apontam que a popularidade da plataforma pode ter atingido recentemente o seu “pico”, sendo que a empresa agora regista uma queda no número de visualizações e utilizadores únicos no site – a par também com o tempo que os mesmos se encontram na plataforma.

    Segundo os dados da Similarweb, existem menos utilizadores a aceder ao ChatGPT regularmente. Os dados, respeitantes entre maio e junho de 2023, indicam que o ChatGPT teve uma queda de 9.7% no tráfego mundial de smartphones e desktops.

    Ao mesmo tempo, apenas nos EUA, a queda foi de quase 10.3% no número de visitantes. O número de visitantes únicos na plataforma também registou uma queda de 5.7% no mercado global. Em média, os utilizadores também se encontram menos 8.5% menos tempo dentro do ChatGPT.

    Esta queda pode ser justificada com o facto que o mês de Junho foi também o período em que alguns estudantes começaram a entrar de férias, o que pode justificar a queda.

    Apesar de esta queda ser algo “negativa” para a maioria dos utilizadores, na realidade, para a OpenAI, pode ser um ligeiro alívio. A empresa fornece o ChatGPT gratuitamente – embora tenha uma versão paga mais avançada – mas cada query realizada no ChatGPT possui custos.

    Os dados apontam que, por dia, a OpenAI pague quase 700 mil dólares apenas devido ao uso do ChatGPT no mercado.

    Com menos utilizadores ativos, isso pode aliviar um pouco as contas da empresa, pelo menos durante este período.

  • OpenAI cria equipa dedicada para evitar que IA se descontrole

    OpenAI cria equipa dedicada para evitar que IA se descontrole

    OpenAI cria equipa dedicada para evitar que IA se descontrole

    A OpenAI confirmou que se encontra a criar uma nova equipa de engenheiros, a qual será focada numa única tarefa: evitar que a Inteligência Artificial possa descontrolar-se.

    A ideia da nova equipa de engenheiros da OpenAI passa por criar uma equipa capaz de criar métodos de treino, com o objetivo de evitar que as tecnologias de Inteligência Artificial possam vir a tornar-se autónomas e a descontrolarem-se – deixando de ser controladas pelo ser humano.

    A superinteligência da IA é, segundo a OpenAI, uma das tecnologias mais avançadas criadas pelo ser humano nos últimos tempos, mas possui o potencial de também ser usada para abusos ou de deixar de ficar no controlo deste.

    A OpenAI afirma que, atualmente, não existem propriamente meios de controlar uma IA superinteligente. Esta pode assumir modelos próprios que, eventualmente, podem descontrolar-se. Apesar de os sistemas atuais serem monitorizados por humanos, a IA pode evoluir ao ponto de contornar esse “bloqueio”.

    Esta nova equipa é considerada pela OpenAI como extremamente importante para o futuro da tecnologia, e por isso mesmo a empresa encontra-se a dedicar 20% da sua capacidade de processamento atual para a mesma, e de forma a criar os métodos necessários para garantir os resultados.

    A equipa terá os próximos quatro anos para criar os métodos que se pretende para controlar a IA e a sua inteligência. Esta será constituída por algumas das mentes mais reconhecidas da área da IA, e espera-se que venha a ser alargada com o tempo.

  • RedMagic revela novo smartphone com 24GB de RAM

    RedMagic revela novo smartphone com 24GB de RAM

    RedMagic revela novo smartphone com 24GB de RAM

    Os smartphones focados para gaming possuem quase sempre especificações acima da média, exatamente criadas a pensar nos jogos mais exigentes. E o mais recente dispositivo da RedMagic não foge dessa regra.

    O novo RedMagic 8S Pro é considerado o primeiro smartphone Android a chegar ao mercado com uns impressionantes 24 GB de memória RAM. Obviamente, a RedMagic encontra-se a focar para o mercado gaming, e a capacidade da RAM é apenas a ponta de todas as restantes configurações de topo.

    O RedMagic 8S Pro dá um salto do que já existia no RedMagic 8 Pro, contando com um processador Snapdragon 8 Gen 2 com overclock, para obter ainda mais desempenho, com um clock final de 3.36GHz.

    Encontra-se ainda no mesmo um ecrã de 6.8 polegadas com 120 Hz e um touch sampling de 960 Hz. A bateria de 6000 mAh suporta carregamento rápido a 65W via cabo, sendo que a tecnologia Snapdragon Sound permite que os utilizadores possam usar dispositivos de som sem fios com menos latência.

    Infelizmente, o RedMagic 8S Pro apenas se encontra disponível na China de momento, mas como é habitual, pode demorar algumas semanas até que venha a surgir em mercados internacionais.

  • EUA pretendem aprovar nova lei que restringe serviços cloud para a China

    EUA pretendem aprovar nova lei que restringe serviços cloud para a China

    EUA pretendem aprovar nova lei que restringe serviços cloud para a China

    Uma nova decisão do governo dos EUA pode vir a ter impacto na forma como a Microsoft fornece a sua plataforma do Azure para utilizadores na China – ao ponto que a empresa pode ser forçada a restringir o uso da plataforma no pais para empresas que usem chips focados para IA.

    A administração de Biden encontra-se a analisar uma nova legislação, relacionada com plataformas de serviços cloud, que pode limitar as empresas chinesas de acederem a este género de serviços em entidades norte-americanas.

    Esta nova lei afeta não apenas a Microsoft, mas todas as plataformas que fornecem algum género de serviço cloud para entidades na China, nomeadamente com hardware dedicado de plataformas como os chips NVIDIA A100.

    De acordo com o The Wall Street Journal, esta medida pode vir a ser aprovada nas próximas semanas, e colocaria várias restrições nos serviços que as entidades podem fornecer na cloud a empresas na China – restringindo consideravelmente os mesmos.

    Esta medida faria parte de uma lista mais abrangente de restrições, com vista a impedir que as entidades chinesas tenham acesso a chips usados para Inteligência Artificial. Apesar de a exportação deste género de chips encontrar-se atualmente fortemente controlado a nível físico, nada atualmente impede que as empresas usem serviços cloud onde estes sejam oferecidos.

    Caso a nova lei seja aplicada, no entanto, isso iria aplicar várias restrições no que as empresas chinesas poderiam usar de plataformas cloud. Uma das principais afetadas seria a Microsoft, que fornece sistemas cloud com chips NVIDIA A100 para uso em tecnologias de IA.

    A medida poderia impedir a empresa de fornecer este género de serviços para a China. Ao mesmo tempo, qualquer uso da tecnologia para a China necessitaria de ser aprovado pelas autoridades antecipadamente.

    A nova legislação encontra-se atualmente em votação, mas pode vir a ser aprovada durante as próximas semanas, antes de começar a entrar em vigor até ao final do ano.

  • Apple atualiza MacBook Air de 13 polegadas com Bluetooth 5.3

    Apple atualiza MacBook Air de 13 polegadas com Bluetooth 5.3

    Apple atualiza MacBook Air de 13 polegadas com Bluetooth 5.3

    Os utilizadores que venham a comprar o novo MacBook Air de 13 polegadas, com o chip M2, podem também vir a contar com uma novidade algo “silenciosa” da Apple a nível da ligação Bluetooth.

    De acordo com o portal MacRumors, a Apple integrou no seu dispositivo o mais recente chip com suporte a Bluetooth 5.3, o que deve garantir que o equipamento será compatível com este novo protocolo de ligação.

    Esta novidade vai encontrar-se em todos os modelos que venham a ser vendidos a partir de agora, e conjuga-se com o que a empresa já oferecia no modelo de 15 polegadas do mesmo dispositivo.

    O Bluetooth 5.3 foi oficialmente revelado em 2021, e começou desde então a chegar a vários dispositivos da Apple. O mesmo prometo a transferência de dados mais rápida, e de forma mais eficiente, o que pode ajudar também a reduzir o uso de bateria quando possui acessórios compatíveis ligados no dispositivo.

    Ainda existem poucos dispositivos no mercado que realmente tiram proveito do Bluetooth 5.3, e ainda este ano foi também confirmada a chegada do Bluetooth 5.4, que conta com ainda mais novidades e melhorias a nível da transferência de dados.

    Ainda assim, será importante para os utilizadores da Apple que pretendam adquirir este dispositivo que saibam qual a tecnologia que o mesmo possui de Bluetooth, sobretudo se pretenderem ligar com dispositivos externos.

  • ARK: Survival Ascended voltou a ser adiado

    ARK: Survival Ascended voltou a ser adiado

    ARK: Survival Ascended voltou a ser adiado

    O novo ARK: Survival Ascended, que tem estado em desenvolvimento nos últimos meses, voltou agora a ser adiado. A editora confirmou que o jogo não vai ser lançado na altura que se encontrava prevista, inicialmente para meados de Agosto deste ano.

    Os estúdios da Studio Wildcard, em comunicado para os fãs, indicam que ARK: Survival Ascended vai ser lançado em algum momento de Outubro de 2023. A mesma afirma que este tempo extra vai permitir corrigir alguns problemas de última hora, melhorar a qualidade do jogo e garantir que este chega junto dos utilizadores com a qualidade que se pretende.

    O jogo encontra-se a ser desenvolvido usando a tecnologia Unreal Engine 5.2, sendo que os estúdios apontam que, a cada dia, puxam um pouco mais a tecnologia para garantir ainda mais qualidade no produto final.

    No entanto, esta mudança surge com alguns pontos positivos para os jogadores. O preço de venda do jogo passa dos 59.99 dólares para os 39.99 dólares durante o período inicial. Quando entrar em formato Early Access, o preço sobe para os 44.99 dólares, que se deverá manter durante todo o período. Espera-se que o título saia deste formato em finais de 2024.

    No lançamento inicial, alguns dos conteúdos ainda não estarão inteiramente disponíveis, sendo que os utilizadores apenas possuem acesso ao mapa “The Island”. No entanto, espera-se que a expansão venha a ocorrer em dezembro de 2023, com a chegada do Scorched Earth.

    A par com esta alteração, também foi modificada a data prevista de encerramento da versão online de ARK: Survival Evolved, inicialmente prevista para 30 de Setembro, que agora passa para 31 de Agosto de 2023.

  • Apple reduz previsões de unidades do Vision Pro no mercado

    Apple reduz previsões de unidades do Vision Pro no mercado

    Apple reduz previsões de unidades do Vision Pro no mercado

    A Apple encontra-se a apostar em força para o mercado da realidade aumentada, com o seu novo Vision Pro. Apresentado de forma recente, o dispositivo da Apple ainda não chegou oficialmente ao mercado, mas os rumores apontam que a empresa já se encontra a cortar nas previsões de unidades vendidas.

    De acordo com o portal Financial Times, a Apple terá recentemente reduzido o número de envios do Vision Pro, passando de um milhão de unidades por ano para apenas 400.000 unidades em 2024.

    As fontes apontam que isto terá sido decidido por problemas identificados durante o processo de fabrico, devido à complexidade de construção do mesmo. Também os planos para uma segunda geração do dispositivo terão sido adiados.

    Não existe como negar que o design e componentes internos do Vision Pro são bastante complexos, e parece que as linhas de produção encontram-se com problemas em conseguir produzir unidades suficientes para o que a Apple esperava. Um dos problemas que tem vindo a atrasar o fabrico encontra-se na tecnologia EyeSight, que permite projetar os olhos dos utilizadores para o exterior.

    A colocação das câmaras e dos diferentes sensores necessita de ser realizada de forma bastante específica, e um simples erro pode levar a que toda a unidade fique inutilizada ou tenha comportamentos inesperados.

    Atualmente o Vision Pro encontra-se a ser produzido na Luxshare, a empresa chinesa que a Apple tem vindo a trabalhar no passado para outros dos seus dispositivos, como os AirPods e alguns modelos do MacBook.

    Ao mesmo tempo que estes detalhes começaram a surgir, também foram revelados que os planos da Apple para a segunda geração do dispositivo, que apenas se encontra previsto para 2025, terão também sido adiados – exatamente pelos mesmos problemas em manter as linhas de produção com unidades suficientes para a procura.

    De relembrar que a primeira geração dos Apple Vision Pro encontra-se prevista de ser colocada à venda durante o próximo ano.

  • AirPods Pro podem contar com novo sensor de temperatura

    AirPods Pro podem contar com novo sensor de temperatura

    AirPods Pro podem contar com novo sensor de temperatura

    A Apple encontra-se atualmente a trabalhar na nova versão dos Apple AirPods Pro, que se espera serem revelados em conjunto com o iPhone 15 este ano. A nova versão vai contar, certamente, com várias novidades – e uma delas poderá ser um novo sensor integrado nos mesmo.

    De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a próxima geração dos AirPods da Apple devem contar com um novo sensor de medição da temperatura, que vai permitir aos utilizadores medirem diretamente a temperatura pelos earbuds.

    Isto iria permitir à Apple integrar uma tecnologia que também se encontra no Watch Series 8 e Watch Ultra, mas que pode agora ser usada com maior precisão junto dos utilizadores, usando para tal o canal auditivo. No entanto, o analista aponta que, apesar de o sensor estar integrado, é possível que demore algum tempo até que venha a ser efetivamente ativado.

    Outros destaques que podem encontrar-se nesta nova geração será também um novo sistema de teste para a audição, onde o dispositivo emite um conjunto de sons específicos para testar a audição dos utilizadores, avaliando a mesma e adaptando as configurações dos AirPods Pro para tal.

    Por fim, espera-se ainda que a caixa de carregamento dos AirPods Pro venha a contar com uma entrada USB-C, tal como a Apple também se encontra a preparar para integrar no seu futuro iPhone. Esta medida surge como parte de obrigação pelas autoridades europeias, sobre a implementação de portas USB-C como o padrão para carregamento de dispositivos eletrónicos, e onde os AirPods se enquadram.

  • Asus revela o seu novo Zenfone 10 para fãs de fotos

    Asus revela o seu novo Zenfone 10 para fãs de fotos

    Asus revela o seu novo Zenfone 10 para fãs de fotos

    Nem todos se encontram interessados em adquirir o mais recente dispositivo dobrável no mercado, e a Asus acaba de apresentar um novo smartphone para quem tenha essa ideia. O novo Zenfone 10 foi hoje revelado pela empresa, e destaca-se por algumas características de relevo para fãs de fotografia.

    A nível de design, o dispositivo conta com uma aparência bastante similar ao que se encontrava no modelo anterior. Até mesmo a câmara de 50 MP na estrutura se encontra com o design similar. No entanto, a empresa sublinha que o sistema de câmaras foi totalmente reformulado para garantir mais qualidade para os utilizadores finais.

    Este novo sistema conta com estabilização de seis eixos, que combina a estabilização ótica, eletrónica e ainda o sistema mais rápido de foco. Isto permite que os utilizadores possam capturar fotos com mais qualidade, mesmo em movimento, e vídeos mais suaves.

    Asus zenfone 10 com novas câmaras traseiras

    No interior do Zenfone 10 encontra-se o Qualcomm Snapdragon 8 Gen 2, juntamente com 16 GB de memória LPDDR5X, armazenamento UFS 4.0 até 512 GB e uma bateira de 4300 mAh. A nível da bateria, esta suporta o carregamento via cabo a 30W ou sem fios a 15W.

    Na parte frontal encontra-se o ecrã AMOLED de 5.9 polegadas, com 120 Hz mas que pode ser alterado até aos 144Hz em modo gaming.

    A nível das câmaras, a lente ultra-wide conta agora com um sensor de 13 MP, sendo que na parte frontal encontra-se um sensor de 32 MP, que conta com uma nova tecnologia para capturar conteúdos de mais qualidade selfie mesmo em ambientes de pouca luz.

    O Zenfone 10 vai encontrar-se disponível em vários mercados europeus a partir de 29 de Junho, com preços a partir de 799 euros.

  • Windows Copilot e suporte a ficheiros RAR chegam ao Windows 11 Dev

    Windows Copilot e suporte a ficheiros RAR chegam ao Windows 11 Dev

    Windows Copilot e suporte a ficheiros RAR chegam ao Windows 11 Dev

    Os utilizadores do Windows 11 no programa Insider, e que estejam sobre o canal Dev, podem agora aceder a algumas das mais recentes novidades da empresa para o sistema. Entre estas encontra-se o novo Windows Copilot, o suporte nativo a ficheiros RAR e 7Zip.

    A nova versão 23493 do Windows 11 Dev, disponível a partir de hoje para o programa Insider, conta com as mais recentes novidades da empresa para integrar inteligência artificial no Windows. Uma destas é o novo Windows Copilot, a versão do assistente inteligente da Microsoft para o mesmo.

    De acordo com a empresa, o Copilot permite aos utilizadores terem a capacidade de aceder às funcionalidades do Bing Chat, diretamente de uma barra lateral do sistema. A funcionalidade tinha sido revelada no início do ano, fazendo parte da integração de IA no Windows, mas apenas agora começa a ficar disponível para todos.

    A empresa sublinha que os utilizadores podem interagir com o Copilot quando pretendam, sendo que este pode ser rapidamente usado para responder a questões ou para realizar certas tarefas no próprio Windows.

    Windows Copilot

    A tecnologia usa o Bing Chat para responder às questões, sendo que os utilizadores podem também usar o mesmo para tarefas dentro do Windows. Por exemplo, é possível pedir ao Copilot para alterar o tema do Windows para o modo escuro, ou para realizar uma captura de ecrã – de momento as funcionalidades ainda se encontram algo limitadas, mas espera-se que venham a melhorar daqui em diante.

    De notar que, como o Copilot usa o Bing Chat, espera-se que a empresa venha a integrar também publicidade no sistema para o futuro, com conteúdos “recomendados”. A Microsoft sublinha ainda que brevemente será possível usar o sistema com plugins de terceiros.

    No entanto, as novidades desta nova versão não se ficam por aqui. Esta conta também com o suporte nativo a ficheiros RAR e 7Zip, que permite abrir os mesmos sem a necessidade de programas externos. Apesar de não ser possível criar ficheiros nestes formatos, os utilizadores podem agora abrir os mesmos diretamente do Windows, sem recorrerem a aplicações externas como o WinRAR.

    Por fim, foram ainda feitas melhorias no Gestor de Áudio do Windows, que agora permite o controlo individual do Volume por aplicação – algo similar ao que já se encontrava em anteriores versões do Windows.

    Gestor de áudio do Windows 11

    As Definições do sistema também contam com algumas melhorias, sendo que agora os utilizadores podem ter acesso a mais informações sobre o sistema diretamente do ecrã inicial do mesmo – bem como um conteúdo mais organizado.

    nova página das definições do Windows 11

    Os utilizadores que pretendam testar as novidades podem instalar a mais recente versão Dev do Windows 11 – através do Windows Update. De notar que esta versão encontra-se em desenvolvimento, e portanto, pode conter bugs ou falhas.

  • Investigadores recriam ambiente 3D através dos reflexos nos olhos

    Investigadores recriam ambiente 3D através dos reflexos nos olhos

    Investigadores recriam ambiente 3D através dos reflexos nos olhos

    Estamos cada vez mais perto de um futuro onde vai ser possível obter informações até de fontes inesperadas, incluindo os próprios olhos.

    Um grupo de investigadores da Universidade de Maryland, nos EUA, revelou ter sido capaz de criar uma área 3D usando apenas o reflexo que ocorre na retina, nos olhos dos utilizadores. O estudo demonstra como é possível usar Inteligência Artificial para analisar e recriar um ambiente 3D aproximado da realidade, tendo apenas como base o reflexo que se encontra na retina das pessoas.

    Esta técnica pode vir a ser usada para várias aplicações. Com apenas uma foto, é possível reconstruir o local onde uma pessoa se encontre, analisando apenas o reflexo do ambiente na retina. Os investigadores apontam que, para já, a tecnologia ainda se encontra a dar os primeiros passos, portanto não se espera grandes avanços imediatos – mas a ideia será melhorar para o futuro.

    Usando várias fotos dos olhos dos utilizadores, os investigadores foram capazes de recolher a informação do reflexo, criando o ambiente em 3D para o qual este se encontra a olhar. A qualidade da criação é baixa, mas suficiente para diferenciar alguns objetos, paredes, entre outros.

    No entanto, os investigadores apontam que a tecnologia apenas pode ser usada atualmente em criações muito especificas, sendo bastante simples de “enganar”. Basta uma luz diretamente apontada para os olhos – como um ring light – para tornar praticamente impossível a reconstrução do ambiente.

    Ao mesmo tempo, a experiência da tecnologia foi feita apenas em laboratório, sobre condições consideradas como “perfeitas”. No mundo real poderiam existir vários fatores limitadores para usar a tecnologia diretamente, que acabariam por dificultar a tarefa ou até tornar a mesma impossível.

    A ideia dos investigadores, no entanto, será evoluir a tecnologia para o futuro, tornando-a mais fiável na identificação de cenas específicas. Portanto, ainda está longe a realidade em que alguém vai conseguir ver o que se encontra a ver pelos seus olhos… mas para lá caminhamos, eventualmente.

  • WhatsApp encontra-se a descontinuar aplicações baseadas em Electron

    WhatsApp encontra-se a descontinuar aplicações baseadas em Electron

    WhatsApp encontra-se a descontinuar aplicações baseadas em Electron

    O WhatsApp encontra-se a descontinuar oficialmente as suas aplicações baseadas em Electron, para desktop, focando-se no uso das aplicações nativas ou na web.

    Os utilizadores que ainda estejam a usar as antigas aplicações do WhatsApp baseadas na tecnologia Electron estão a ser alertados para atualizarem as mesmas, de forma a poderem continuar a usar o WhatsApp nos seus sistemas.

    As aplicações nativas do WhatsApp podem ser descarregadas da Microsoft Store e Mac App Store.

    As aplicações baseadas em Electron do WhatsApp permitiam que esta fosse compatível com diferentes sistemas, mas ao mesmo tempo não estavam otimizadas para o código em cada um dos sistemas. Isto tornava, muitas vezes, o uso das mesmas algo pesado e lento no sistema.

    As aplicações nativas otimizam o uso dos recursos, e permitem acesso a novas funcionalidades que a plataforma tem vindo a lançar nos últimos meses.

    No entanto, nem todos os utilizadores estão satisfeitos com a mudança. Isto porque as aplicações nativas também deixaram de integrar algumas funcionalidades que eram usadas sobretudo em contas de empresas – embora os utilizadores ainda possam usar a versão web para tal.

  • Baidu afirma que a sua Inteligência Artificial é melhor que o ChatGPT

    Baidu afirma que a sua Inteligência Artificial é melhor que o ChatGPT

    Baidu afirma que a sua Inteligência Artificial é melhor que o ChatGPT

    Quando a OpenAI começou a ganhar destaque pelo ChatGPT, várias empresas correram a tentar aproveitar a mesma ideia. A empresa chinesa Baidu foi uma delas, tendo lançado pouco tempo depois o Ernie.

    Esta tecnologia, na altura da sua revelação, foi considerada bastante inferior às ofertas existentes da OpenAI e até da Microsoft. No entanto, de acordo com o China Science Daily – um portal associado com o governo da China – o novo Ernie 3.5 possui pontuações superiores ao que se encontra no ChatGPT atualmente.

    Segundo a Baidu, o novo modelo do Ernie conta com várias melhorias que o tornam mais rápido e eficiente nas respostas comparativamente ao modelo que a OpenAI usa no ChatGPT. Além disso, a empresa refere ainda que este seu novo modelo pode obter resultados mais económicos para as entidades, e é capaz de criar textos mais longos e precisos comparativamente às alternativas.

    A OpenAI não deixou qualquer comentário relativamente a esta indicação da Baidu. Mas de notar que o Ernie não é a única tecnologia de IA que existe atualmente no mercado, nem o ChatGPT. Também a Google começou a investir nesta área com o Google Bard, e a Meta com o modelo LLaMa, ou até mesmo a Apple, que apesar de ainda não ter revelado nada em concreto, os rumores indicam que também se encontra atenta para tal.

  • Faleceu o criador das primeiras baterias de lítio

    Faleceu o criador das primeiras baterias de lítio

    Faleceu o criador das primeiras baterias de lítio

    Se usa um dispositivo eletrónico portátil no dia a dia, como um smartphone, possivelmente usa também uma invenção de Dr. John Goodenough: a bateria de lítio.

    No entanto, um dos cientistas mais influentes dos últimos anos, faleceu durante o dia de ontem. A Universidade do Texas confirmou que John Goodenough faleceu, com 100 anos.

    Ainda antes da sua altura, Dr. M. Stanley Whittingham foi um dos primeiros cientistas que começou a trabalhar na criação de baterias de lítio. No entanto, foi Goodenough que em 1980, na Universidade de Oxford, alcançou o feito de criar uma das primeiras baterias de lítio. A ideia viria a ser aperfeiçoada por Dr. Akira Yoshino, antes da Sony ter pegado na tecnologia e criado a primeira bateria comercialmente aceitável em 1991.

    Apesar de as tecnologias de baterias terem evoluído ao longo dos anos, Goodenough é considerado o pai da tecnologia, sendo que as suas descobertas permitiram dar os primeiros passos em tornar as baterias atuais uma realidade.

    Goodenough sempre se manteve meio distante da esfera pública, mas foi várias vezes reconhecido pelas suas descobertas. Este recebeu o prémio nobel da química em 2019.

    Mesmo anos depois da criação, as baterias de lítio ainda se encontram bastante usadas em produtos do dia a dia, embora a tecnologia esteja agora a evoluir para novos produtos, em parte devido à indústria dos veículos elétricos.

  • Diablo IV pode vir a suportar DirectStorage da Microsoft

    Diablo IV pode vir a suportar DirectStorage da Microsoft

    Diablo IV pode vir a suportar DirectStorage da Microsoft

    Existe um novo título que, brevemente, pode vir a tirar proveito de uma das novas funcionalidades da Microsoft dentro do Windows.

    De acordo com a PC Gamer, o jogo Diablo IV da Blizzard pode vir a ser um dos novos títulos no mercado a suportar o DirectStorage, melhorando consideravelmente o desempenho do jogo neste sistema.

    A funcionalidade não se encontra de momento no jogo, mas a ideia da editora passa por a ativar no futuro, trazendo assim as melhorias de tal para os jogadores.

    A API do DirectStorage foi revelada pela Microsoft em Março de 2022, sendo uma tecnologia que foi inicialmente criada para jogos da Xbox, e que permite usar o desempenho dos discos SSD para melhorar o carregamento de conteúdos e experiência em geral dos jogos – bem como o desempenho.

    Para já, o único jogo que verdadeiramente suporta a API será Forspoken, lançado em Janeiro de 2023. No entanto, espera-se que mais jogos venham a suportar a API no futuro, trazendo consigo as vantagens para os utilizadores do Windows 11.

    Apesar da confirmação de que esta tecnologia pode chegar no Diablo IV, ainda não existe uma confirmação clara de quando tal irá acontecer.

  • Qualcomm revela novo Snapdragon 4 Gen 2 para dispositivos de entrada

    Qualcomm revela novo Snapdragon 4 Gen 2 para dispositivos de entrada

    Qualcomm revela novo Snapdragon 4 Gen 2 para dispositivos de entrada

    A Qualcomm acaba de revelar a sua mais recente aposta no mercado, com o novo chip Snapdragon 4 Gen 2, focado para dispositivos de entrada de gama que pretendam ter acesso a algumas das características mais recentes no mercado.

    Este novo chip foca-se para dispositivos de entrada de gama, que pretendam obter uma boa autonomia de bateria, sem comprometer nas funcionalidades que são esperadas pelos consumidores. A empresa refere que o novo chip fornece o melhor desempenho, de forma eficiente, e com suporte para redes 5G.

    Este possui os mais recentes processadores de cores Qualcomm Kryo, com velocidades até 2.2 GHz. A empresa destaca ainda o suporte para o seu sistema de carregamento rápido, que permite aos dispositivos de entrada de gama terem acesso a um sistema que pode carregar a bateria a 50% em apenas 15 minutos.

    O processador chega ainda com suporte para ecrãs FHD+ e suporte para conteúdos até 120 FPS. A este combina-se ainda o suporte para câmaras de elevada resolução, e até para a tecnologia MCTF, que permite reduzir o ruído da imagem durante a gravação de vídeos.

    Obviamente, como vai ser lançado em 2023, a Qualcomm também referiu de destaque o suporte a tecnologia de Inteligência Artificial, que poderão ser usadas pelos fabricantes para melhorar as funcionalidades dos dispositivos e as capacidades de processamento de conteúdos como fotos.

    Espera-se que o novo chip venha a começar a surgir em alguns dispositivos a chegarem ao mercado ainda durante este ano, sendo que a Redmi e Vivo foram duas das marcas citadas pela Qualcomm.

  • NASA pretende integrar assistentes baseados no ChatGPT no espaço

    NASA pretende integrar assistentes baseados no ChatGPT no espaço

    NASA pretende integrar assistentes baseados no ChatGPT no espaço

    A Inteligência Artificial continua a integrar-se em cada vez mais locais, e agora pode estar a preparar-se para também chegar ao espaço. Ao que parece, a NASA encontra-se a criar um novo sistema, que poderá usar IA para ajudar os astronautas a realizarem algumas das suas atividades diárias no espaço.

    Segundo o portal The Guardian, a NASA encontra-se a desenvolver um sistema que vai permitir aos astronautas realizarem ações, experiências e outras tarefas no espaço, usando um modelo de linguagem IA similar ao que se encontra no ChatGPT.

    A ideia será criar um sistema em que os astronautas possam ter conversas diretas para realizar as suas atividades diárias, sem que tenham de reportar diretamente para o centro de comandos. Tendo em conta os avanços que foram realizados na IA, esta ideia será algo que se encontra dentro das possibilidades atuais – invés de ser apenas algo que surgiria em filmes de ficção científica.

    A NASA espera integrar esta nova tecnologia na Lunar Gateway, uma estação espacial que vai entrar em orbita da lua, para fornecer suporte na missão Artemis. Este sistema iria permitir aos astronautas realizarem atividades sem terem de consultar manuais complicados, usando linguagem direta.

    Num dos exemplos, os astronautas poderiam rapidamente resolver problemas de ligação com o centro de comando na Terra, citando apenas o que seria necessário para a IA, sem terem de percorrer manuais de instruções sobre como o fazer.

  • Asus Zenfone 10 volta a surgir em novos rumores

    Asus Zenfone 10 volta a surgir em novos rumores

    Asus Zenfone 10 volta a surgir em novos rumores

    Faltam apenas alguns dias para que o novo Asus Zenfone 10 seja oficialmente revelado pela empresa. E se tivermos em conta os detalhes que foram conhecidos nas últimas semanas, espera-se que este modelo venha a ter alguns destaques interessantes.

    No entanto, ainda existem alguns detalhes que se desconhecem. Ou desconheciam, tendo em conta o novo leque de revelações deixadas por algumas fontes. De acordo com os mais recentes rumores, o novo Asus Zenfone 10 vai realmente contar com uma entrada de 3.5 mm, algo que anteriormente se pensava que não iria acontecer – e que é invulgar de se encontrar em dispositivos de topo atualmente.

    Apesar de a empresa ainda não ter revelado, oficialmente, os detalhes do novo dispositivo, os rumores já apontam que este modelo deve contar com um processador Snapdragon 8 Gen 2, um ecrã de 5.9 polegadas e um sistema de carregamento sem fios.

    O ecrã deve usar a tecnologia AMOLED  e contar com a resolução FullHD+, com 120 hz de taxa de atualização. Devem ser lançadas dois modelos, com 8 e 16 GB de memoria RAM, bem como 256 e 512 GB de armazenamento. Por fim, junta-se ainda uma bateria de 5000 mAh.

    Espera-se que o sensor da câmara frontal seja de 32 MP, acompanhado por um conjunto de duas câmaras traseiras, com a principal de 200 MP e uma secundária ultra wide de 8 MP.

    Apesar de ainda se desconhecem detalhes sobre o preço final de venda, espera-se que o mesmo se encontre próximo dos 750 euros. A venda deve começar no dia 29 de Junho, pouco depois do evento oficial de revelação da empresa.

  • UFS 4.0 promete mais velocidade e ainda mais eficiência

    UFS 4.0 promete mais velocidade e ainda mais eficiência

    UFS 4.0 promete mais velocidade e ainda mais eficiência

    Está a chegar a nova versão da tecnologia de armazenamento UFS, com a nova UFS 4.0. A Micro acaba de confirmar que a nova tecnologia de armazenamento para dispositivos móveis está finalmente na sua versão final, e vai fornecer ainda mais desempenho para estes dispositivos.

    A UFS 4.0 promete tempos mais rápidos de resposta, maior velocidade de processamento de dados e uma maior eficiência em geral, que se devem traduzir em dispositivos ainda mais rápidos para os consumidores.

    Os novos chips desenvolvidos usando esta nova tecnologia encontram-se com memória 3D NAND de 232 camadas, e permitem capacidades até 1 TB. A fabricante afirma ainda que a mesma permite uma forte integração com o firmware das diferentes fabricantes no mercado, para fornecer o melhor desempenho possível nos smartphones mais recentes que venham a surgir.

    A empresa garante que a sua nova tecnologia permite obter velocidades de escrita sequencial até 4000 MB/s e 4300 MB/s para leitura sequencial.

    No entanto, para além da velocidade da transmissão dos dados, esta tecnologia também será mais eficiente, o que poderá ter vantagens a nível das baterias. A emprega garante que a UFS 4.0 será 25% mais eficiente a nível de energia.

    Micron nova tecnologia UFS 4.0

    Espera-se que a produção dos chips UFS 4.0 venha a começar em massa durante a segunda metade de 2023. Esta deve começar a chegar em novos dispositivos até ao final do ano.

  • Programador chave do GitHub Copilot afirma não ter sido recompensado de forma justa

    Programador chave do GitHub Copilot afirma não ter sido recompensado de forma justa

    Programador chave do GitHub Copilot afirma não ter sido recompensado de forma justa

    A Inteligência Artificial tem vindo a encontrar-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e isto aplica-se também para junto dos programadores, que puderam começar a usar a mesma para as suas criações de código.

    Uma das primeiras plataformas que começou a permitir essa ideia foi o GitHub Copilot, facilitando a tarefa dos programadores em criarem código nas suas plataformas, usando a IA para a tarefa.

    Esta tecnologia tem vindo a receber consideráveis melhorias nos últimos meses, incluindo a integração do modelo GPT-4 da OpenAI, para melhorar consideravelmente as capacidades de previsão e correção do código criado.

    No entanto, uma das mentes responsáveis pela criação deste sistema, não se encontra inteiramente satisfeito pela forma como a empresa terá valorizado o seu trabalho. Alex Graveley, engenheiro chefe do GitHub, foi um dos responsáveis por criar o sistema base do Copilot.

    No entanto, a partir do Twitter, o mesmo revelou que a empresa não terá valorizado o seu trabalho ao longo dos meses. Apesar de a plataforma ter permitido ao GitHub ganhar milhares de dólares, o programador afirma que o seu trabalho não foi justamente valorizado.

    Graveley afirma ter recebido apenas 20.000 dólares por ter criado este produto, apesar de todos os benefícios que veio trazer para a plataforma e para a empresa. Esta ideia parece ser partilhada por alguns programadores da comunidade, que também indicam que Graveley deveria ter sido melhor recompensado por todas as melhorias que veio trazer para a empresa com esta tecnologia.

    Ao mesmo tempo, Graveley ainda que o chefe da divisão onde o mesmo trabalhava terá indicado que o seu trabalho no projeto não era suficiente, e que o mesmo não merecia uma promoção pelas tarefas realizadas.

    Na mensagem, Graveley afirma ainda que este projeto não nasceu da noite para o dia, e na verdade parte de uma colaboração com vários anos entre o GitHub e a OpenAI, que permitir criar o resultado final que hoje se encontra disponível para todos.

    Apesar das criticas, Graveley demonstra-se satisfeito e feliz pela oportunidade de trabalhar no desenvolvimento do sistema, e de criar algo que pode ajudar programadores em todo o mundo.

  • IBM revela nova tecnologia capaz de trazer estabilidade à computação quântica

    IBM revela nova tecnologia capaz de trazer estabilidade à computação quântica

    IBM revela nova tecnologia capaz de trazer estabilidade à computação quântica

    A IBM revelou que a computação quântica pode estar a passos de dar um grande salto, trazendo consigo várias melhorias para o mercado – e sobretudo numa era onde a Inteligência Artificial é cada vez mais o foco do futuro.

    De acordo com a empresa e uma publicação feita pela mesma na revista Nature, a 14 de Junho, esta demonstrou como é possível usar a tecnologia quântica para realizar cálculos e obter resultados corretos com algoritmos de correção de erro.

    Investigadores da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, revelaram que é possível usar um computador quântico, com um processador Eagle de 127 qubits, para realizar cálculos idênticos aos que são realizados em supercomputadores tradicionais. Os computadores quânticos, apesar de serem consideravelmente mais poderosos que os supercomputadores atuais, necessitam de várias adaptações para poderem realizar cálculos matemáticos – uma vez que não se baseia apenas na linguagem binária que é conhecida dos sistemas informáticos.

    Invés do código binário, os computadores quânticos usam qubits, que podem representar o 1 e o 0 da linguagem binária, mas ao mesmo tempo. Isto permite que possam realizar tarefas em paralelo ao mesmo tempo, com uma velocidade consideravelmente mais elevada do que seria possível em sistemas binários tradicionais.

    No entanto, os qubits ainda estão sujeitos a erros, uma vez que são bastante instáveis e podem sofrer alterações com o mínimo de impacto externo.

    No entanto, os investigadores demonstraram que é possível usar os mesmos para realizar este género de cálculos, com um elevado grau de fiabilidade e com menos erros do que usando tecnologias anteriores.

    A IBM afirma que a sua tecnologia permite obter cálculos mais fiáveis e com menos erros, reduzindo os impactos externos que podem ocorrer nos qubits. Jay Gambetta, vice-presidente da IBM Quantum, afirma mesmo que “estamos a entrar numa era da computação quântica que eu apelido de utilidade”, face aos avanços que foram realizados.

    Este género de tecnologias podem vir a trazer grandes melhorias para o futuro da computação quântica, e ainda mais numa era em que a capacidade de processamento é cada vez mais importante – sobretudo com o evoluir de tecnologias de IA que existe atualmente.

  • Apple tenta forçar empresa a alterar logótipo por usar uma maçã

    Apple tenta forçar empresa a alterar logótipo por usar uma maçã

    Apple tenta forçar empresa a alterar logótipo por usar uma maçã

    A Apple tem vindo a manter algumas batalhas legais sobre a sua propriedade nos últimos anos, mas existem situações onde a empresa se encontra a alargar essa ideia para alguns extremos.

    De acordo com o portal Wired, a Apple encontra-se a processar uma empresa na Suíça, alegadamente por usar um logo que possui características similares ao do conhecido logótipo da maçã.

    Fruit Union Suisse é uma empresa que possui quase 111 anos de história, mas que agora encontra-se a enfrentar uma batalha legal com a Apple devido ao seu logo. Esta empresa sempre manteve o mesmo logo em toda a sua história, o que integra uma maçã com as cores da bandeira da Suíça e o reconhecido sinal de “mais” na mesma.

    No entanto, a Apple encontra-se agora a exigir que a entidade altere o seu logótipo, alegadamente por conter semelhanças com o da Apple.

    Imagem do logo da empresa em questão

    Segundo o diretor da Fruit Union Suisse, Jimmy Mariéthoz, a campanha da Apple contra a entidade é considerada como surreal, tendo em conta que a Apple não se encontra apenas a tentar proteger o seu logo reconhecido, mas a colocar qualquer maça como potencialmente um logótipo protegido da marca.

    A instituição afirma mesmo que, com esta medida, a Apple pretende ter o controlo de tudo onde esteja indicado o símbolo de uma maçã – seja imagens, vídeos, ou qualquer outro conteúdo – alegando que se trata de uma propriedade da empresa.

    Estes géneros de processos da Apple não são recentes, tanto que existem várias empresas a nível global que se encontra a ser forçadas a alterarem os seus logótipos devido a usarem uma maçã – que tecnicamente é uma imagem de domínio público.

    Ao mesmo tempo, os dados também demonstram que, por entre todas as gigantes da tecnologia, como a Microsoft, Amazon, Facebook e Google, a Apple continua a ser a que lidera em pedidos de violação da sua propriedade – sobretudo pelo uso de imagens em logótipos.

  • SMS pode ser usado para recolher localização dos utilizadores

    SMS pode ser usado para recolher localização dos utilizadores

    SMS pode ser usado para recolher localização dos utilizadores

    As mensagens SMS, por norma, não permitem identificar diretamente onde os utilizadores se encontram. No entanto, um grupo de investigadores revelou recentemente um estudo que, usando algumas técnicas, é possível usar o tradicional sistema de SMS para identificar a localização dos utilizadores.

    A técnica foi apelidada de “Freaky Leaky SMS“, e usa o sistema de notificação de que a mensagem SMS foi entregue para tentar deduzir a localização dos utilizadores.

    As mensagens SMS podem contar com um pequeno “extra”, que permite notificar os remetentes das mesmas quando a mensagem é realmente entregue aos destinatários. Este sistema é usado via o SMSC, uma tecnologia existente nas operadoras para validar a entrega de mensagens.

    Este género de sistemas, por norma, possuem uma certa latência para o envio de todos os dados. E é neste ponto que os investigadores descobriram uma forma de validar a localização dos remetentes.

    Analisando os atrasos da latência na confirmação de que uma mensagem SMS foi recebida, é possível encontrar a localização aproximada onde os utilizadores se encontrem. Isto ocorre porque, conforme mais longe os utilizadores, maior a latência da rede.

    Os investigadores desenvolveram mesmo um algoritmo capaz de identificar, com 96% de precisão, o local onde os destinatários se encontram quando localizados em dois continentes diferentes, e com 86% de precisão quando estes se encontram no mesmo continente.

    dados de exemplo para localização via sms

    Este sistema, apesar de funcionar, não é perfeito. O mesmo exige que os investigadores tenham conhecimento da rede móvel e que realizem vários testes para avaliar a distância com precisão. Ao mesmo tempo, esta técnica é complicada de se realizar com precisão em todos os testes e pode variar de operadora para operadora.

    Possivelmente, existem formas mais simples e fiáveis de se obter uma localização de alguém, caso seja realmente necessário. No entanto, mesmo que este processo seja difícil de ser executado no mundo real, e possa ter as suas falhas, ainda é considerada uma falha de privacidade que pode expor a localização dos utilizadores finais sem estes se aperceberem.

    Ao mesmo tempo, é possível que o ataque venha a evoluir no futuro, conforme mais estudos venham a ser feitos, e também o hardware venha a evoluir para permitir que os mesmos sejam realizados mais rapidamente e com maior precisão contra as vítimas.

  • Twitter invadido por rede falsa de publicidade a lojas chinesas

    Twitter invadido por rede falsa de publicidade a lojas chinesas

    Twitter invadido por rede falsa de publicidade a lojas chinesas

    Se usou o Twitter nos últimos dias, é possível ter começado a verificar que a publicidade da plataforma está a atingir níveis bastante elevados – sobretudo no que respeita a publicidades para lojas de conteúdos questionáveis.

    Com todas as medidas que Elon Musk tem realizado no Twitter, estas afastaram também um vasto conjunto de anunciantes da empresa – atualmente ainda a principal fonte de receitas da plataforma. No entanto, parece que existe uma nova vaga de esquemas a aproveitar a saída de anunciantes mais reconhecidos da empresa, para a propagação de anúncios de produtos baratos e de fraca qualidade.

    No Twitter, existe atualmente uma rede de falsas lojas de dropshipping, que estão a usar a plataforma para anunciar produtos que, na maioria dos casos, são de baixa qualidade ou nunca chegam aos clientes finais – mas que o Twitter encontra-se a promover como conteúdos patrocinados para os utilizadores da plataforma.

    Estas lojas online surgem com vídeos a demonstrar os supostos produtos, a maioria das vezes com conteúdos falsos para cativar a atenção dos utilizadores, e direcionando para vários sites das supostas lojas, onde os produtos se encontram.

    Como seria de esperar, estas lojas são, na sua maioria, plataformas de baixa qualidade e sem qualquer controlo de qualidade ou segurança, que podem levar os utilizadores a comprarem produtos sobre falsas promessas – a maioria afirma ser da China.

    exemplo de publicidade falsa no twitter

    Estas lojas encontram-se a usar a publicidade do Twitter para distribuir em massa publicidade sobre vários nomes. Numa rápida pesquisa é possível encontrar centenas de contas falsas destas lojas, sobre os mais variados nomes, e todas verificadas pelo Twitter Blue – relembrando que um dos motivos pelos quais Elon Musk tem vindo a propagar o Twitter Blue seria para combater exatamente as contas falsas e de spam.

    exemplos de contas falsas no twitter

    A maioria destas contas possuem apenas algumas centenas de seguidores, a grande maioria de contas aparentemente falsas, sem imagem de perfil e poucas ou nenhumas interações. Este género de esquemas tendem a surgir em largas redes de falsas contas nas plataformas sociais, e que podem ser usadas para os mais variados fins.

    Uma das formas de identificar as contas presentes neste esquema encontra-se no facto de usarem quase sempre imagens de perfil similares, com cores e formas aleatórias, e nomes bastante genéricos e simples. A descrição das contas também aparenta ser bastante genérica, alegando ser de uma loja de produtos de “prenda” e tecnologia.

    exemplo de loja falsa

    As lojas em questão, distribuídas sobre diferentes contas e nomes, possuem todas o mesmo formato de design, mudando apenas as cores e alguns detalhes.

    imagem de loja falsa

    Apesar disso, a campanha encontra-se a ser propagada em massa na plataforma, com centenas de anúncios existentes para cada uma destas contas falsas. As contas exploram a falta de anunciantes da plataforma para surgirem em maior escala junto dos utilizadores – na tentativa de enganar os mesmos com falsos produtos.

    Infelizmente, o TugaTech tentou contactar o Twitter para obter mais informações sobre esta situação, mas o contacto de imprensa da plataforma encontra-se a responder automaticamente com um emoji originário de uma piada criada por Elon Musk.

  • Amazon pretende usar IA para criar resumos das avaliações

    Amazon pretende usar IA para criar resumos das avaliações

    Amazon pretende usar IA para criar resumos das avaliações

    A Amazon encontra-se a integrar mais Inteligência Artificial sobre os seus serviços, e o mais recente exemplo disso mesmo passa pela integração com o sistema de reviews da plataforma.

    De acordo com a CNBC, a Amazon encontra-se a testar a integração de IA para ajudar os utilizadores a encontrarem reviews mais apropriadas para os produtos que tenham interesse em comprar.

    Este novo sistema, que se encontra atualmente em testes, iria permitir aos utilizadores terem uma forma de receber “resumos” das avaliações dos produtos, criados com base em IA. Esta tecnologia iria analisar todas as reviews de um produto, deixando depois um resumo rápido de todos os pontos positivos e negativos.

    A ideia será ajudar os utilizadores a terem uma avaliação dos produtos antes de comprarem, com base nos relatos de utilizadores que realmente compraram o mesmo, sem terem de navegar por centenas ou milhares de reviews – e nem sempre as mais úteis.

    Esta funcionalidade encontra-se atualmente em testes, embora se espere que venha a ser alargada para mais utilizadores durante os próximos meses. Ao mesmo tempo, a ideia não é algo propriamente novo, sendo que outras plataformas de vendas online encontram-se também a adotar cada vez mais a IA como forma de melhorar os seus serviços.

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    Sabia que pode acompanhar o TugaTech pelo Telegram?

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