Categoria: tecnologia

  • Windows 11 Build 23481 chega ao canal Dev

    Windows 11 Build 23481 chega ao canal Dev

    Windows 11 Build 23481 chega ao canal Dev

    Os utilizadores do Windows Insider podem preparar-se para uma nova atualização, com a chegada de uma nova build no Windows 11.

    A nova build 23481, disponível para o canal Dev, parece focar-se sobretudo em melhorias para o Explorador de Ficheiros e para a barra de tarefas, incluindo a capacidade de não conjugar os ícones das aplicações na mesma.

    Para começar, a Microsoft destaca que foram realizadas várias melhorias no sistema do Windows Ink, que permite nos dispositivos suportados usarem a escrita manual para converter em texto nos campos de edição. A tecnologia de reconhecimento foi agora melhorada, para evitar erros no reconhecimento de certas letras.

    Infelizmente, o Windows Ink apenas se encontra disponível em Inglês, não sendo conhecidos os planos de o disponibilizar em mais idiomas.

    A nível do Explorador de Ficheiros, a Microsoft encontra-se a remover algumas definições de pastas, nomeadamente a opção de esconder os ficheiros protegidos pelo Sistema Operativo, entre outros – apesar de deixarem de ficar visíveis nas propriedades das pastas, os utilizadores que pretendam anda podem alterar as configurações via o registo.

    A barra de tarefas é outro foco de novidades, trazendo consigo a aguardada opção de Nunca Combinar os itens de aplicações ativas, bem como de mostrar o nomes das apps na mesma. Esta funcionalidade era algo que já se encontrava disponível nas versões Canary mais avançadas, mas agora chega também ao canal Dev.

    Barra de tarefas do Windows 11 com nomes e sem agrupamento

    A Microsoft encontra-se ainda a alterar o “Chat” para “Microsoft Teams – Free”, sendo que este encontra-se fixo na barra de tarefas por padrão.

    Foram ainda feitas as tradicionais correções no sistema, de bugs identificados nos últimos meses, tanto no Explorador de Ficheiros como nas novas Dev Drives.

    De notar que o canal Dev do Windows 11 ainda se foca nos utilizadores que pretendam testar as mais recentes novidades, mas com risco de alguns bugs afetarem o uso do sistema – portanto não é um canal recomendado para o dia a dia.

    A atualização pode ser descarregada diretamente do Windows Update, sendo que a lista completa de alterações encontra-se no site da Microsoft.

  • Xiaomi 13 Ultra já se encontra disponível em Portugal

    Xiaomi 13 Ultra já se encontra disponível em Portugal

    Xiaomi 13 Ultra já se encontra disponível em Portugal

    O Xiaomi 13 Ultra, o mais recente equipamento resultante da colaboração entre a Xiaomi e a Leica para o desenvolvimento da tecnologia de imagem mobile, já se encontra disponível nos mercados da Europa Ocidental. Com o novo Xiaomi 13 Ultra, a cooperação estratégica entre a Xiaomi e a Leica atinge mais um marco, ao aprimorar ainda mais a lente Summicron para a fotografia mobile.

    Com o conceito ótico da série Leica M, o sistema ótico do Xiaomi 13 Ultra possui características como tamanho compacto, grande abertura, alto desempenho de imagem, fiabilidade e durabilidade. A lente adota um design de polinómio superior, permitindo que a precisão do design alcance um nível nanométrico, aproximando-se do limite ótico. Ao mesmo tempo, um revestimento multicamadas reduz significativamente o brilho e os reflexos, apresentando um desempenho estável em ambientes extremamente frios e quentes.

    O Xiaomi 13 Ultra está equipado com um sistema de quatro câmaras com lentes óticas Leica que cobrem distâncias focais que variam de 12mm (ultra grande angular), 23mm (grande angular), 75mm (telefoto) até aos novos 120mm (super-telefoto), além dos comprimentos adicionais de 46mm e 240mm através do In-Sensor-Zoom. Além da flexibilidade total de distância focal, a configuração profissional da câmara do smartphone oferece uma abertura variável. Três das câmaras do Xiaomi 13 Ultra possuem uma abertura maior que ƒ/2.0, o que permite a entrada de mais luz e uma profundidade de campo suave e reduzida, possibilitando tempos de exposição mais curtos, capturando rapidamente momentos naturais e imperdíveis. Com um sensor IMX989 ultra-grande de 1 polegada e uma nova abertura física de dois níveis alternando entre ƒ/1.9 e ƒ/4.0, a câmara principal oferece aos criadores de conteúdo maior liberdade para personalizar as exposições com base em diferentes cenários.

    câmara do Xiaomi 13 Ultra

    Inspirado no método de fotografia de “distância hiperfocal” comumente usado por fotógrafos de rua, o Xiaomi 13 Ultra também traz um novo modo de captura rápida que permite tirar fotografias instantâneas sem foco, definindo manualmente o ponto de foco e, em seguida, iniciar e capturar o momento em apenas 0,8 segundos.

    Capacidade de edição profissional, desde a captação até a apresentação

    O Xiaomi 13 Ultra otimizou completamente o fluxo de trabalho RAW, e mais algoritmos foram migrados para o domínio RAW para maximizar a gama dinâmica, os detalhes e a textura da imagem, melhorando significativamente a sua qualidade. A câmara principal suporta RAW de 50MP, proporcionando uma maior resolução de imagem, ao mesmo tempo que oferece o modo fotograma múltiplo UltraRAW de 14 bits, que utiliza dados diretamente do pipeline de processamento, proporcionando uma melhor resolução e gama dinâmica elevada (high dynamic range). Perfis de câmara serão criados pela Adobe, proporcionando um melhor ponto de partida para pós-produção.

    Em relação ao ecrã, o Xiaomi 13 Ultra possui um ecrã profissional WQHD+ de 6,73 polegadas com uma excelente precisão de cor e um brilho máximo de até 2600 nits. Este ecrã também está calibrado de acordo com a nova colorimetria CIE 2015, o que permite uma gestão automática de cores perfeita para garantir uma apresentação precisa e consistente.

    O Xiaomi 13 Ultra oferece uma experiência completa através da tecnologia Dolby Vision. Isto significa que capta cores vibrantes, contraste e brilho surpreendentes, permitindo uma visualização panorâmica de detalhes ricos tanto em áreas escuras quanto claras. Além disso, os utilizadores têm a oportunidade de partilhar o seu próprio conteúdo criativo em comunidades de UGC (User-Generated Content) que suportam o Dolby Vision.

    Xiaomi 13 Ultra traseira

    Experiência ultra rápida com tecnologia de dissipação de calor desenvolvida internamente e Sistema de Gestão de Bateria Xiaomi Surge

    Como a obra-prima anual da gama Xiaomi Ultra, o Xiaomi 13 Ultra possui a configuração de hardware mais poderosa atualmente disponível, juntamente com um conjunto de novas tecnologias inovadoras para uma experiência de topo.

    O Xiaomi 13 Ultra presta homenagem ao visual clássico da série de câmaras M da Leica com o seu módulo de câmara circular, estrutura metálica monobloco e acabamento em textura de pele. Com um peso de 227g e com a estrutura metálica monobloco a proporcionar mais elasticidade para evitar flexões em relação à geração anterior, o design do smartphone fornece a base para toda a estrutura e uma aderência ainda mais segura. Envolto numa pele de silicone antibacteriana nanotecnológica de segunda geração, o painel traseiro do Xiaomi 13 Ultra não só resiste a impressões digitais e manchas, mas também é antibacteriano e anti-amarelamento. A sua taxa de inibição bacteriana pode chegar até 99%, perfeito para quase qualquer ambiente.

    Equipado com o mais recente processador topo de gama Snapdragon 8 Gen 2, que adota a tecnologia de processo de 4nm, o Xiaomi 13 Ultra oferece um desempenho e consumo de energia superiores em termos de eficácia. O smartphone suporta até 16 GB de RAM LPDDR5x e armazenamento UFS 4.0 de até 1 TB, bem como a otimização de ficheiros (FBO, File Based Optimization). O Xiaomi 13 Ultra também possui uma interface USB 3.2 Gen 1, conseguindo assim uma saída de vídeo DisplayPort de até 4K a 60Hz.

    Graças à tecnologia de refrigeração Loop LiquidCool desenvolvida pela Xiaomi, o primeiro sistema de refrigeração toroidal de grau aeroespacial a ser utilizado num smartphone, o Xiaomi 13 Ultra alcançou a “condução unidirecional” da circulação interna através da estrutura de “separação de vapor-líquido”. Isto garante uma condutividade térmica equivalente a mais de três vezes a dos sistemas de refrigeração tradicionais e uma capacidade de dissipação de calor superior a 10W. Com esta tecnologia poderosa e avançada, o Xiaomi 13 Ultra é capaz de gravar vídeos em 4K a 60fps de forma estável, sem perda de frames devido à temperatura.

    Ao combinar um chip de carregamento Xiaomi Surge P2 e um chip de gestão de bateria Xiaomi Surge G1 com uma bateria de 5.000mAh, o Xiaomi 13 Ultra utiliza uma série de funções de gestão de bateria e é capaz de estimar a vida útil da bateria em níveis extremamente detalhados.

    O Xiaomi 13 Ultra também adiciona um novo modo de Hibernação, que será ativado automaticamente quando a bateria estiver fraca, limitando as atividades em segundo plano e oferecendo até 60 minutos adicionais de standby.

    Preços e disponibilidade

    O Xiaomi 13 Ultra está disponível em Portugal em duas cores, Black e Olive Green, a partir de hoje, exclusivamente na Xiaomi Store com um PVPR de 1.499,99 € para a versão 12GB+512GB.

  • Microsoft pode ter apressado lançamento do GPT-4 no Bing Chat apesar de avisos

    Microsoft pode ter apressado lançamento do GPT-4 no Bing Chat apesar de avisos

    Microsoft pode ter apressado lançamento do GPT-4 no Bing Chat apesar de avisos

    A Microsoft tem vindo a apostar em força no uso de Inteligência Artificial em vários dos seus serviços, e o Bing Chat é um claro exemplo disso. Desde que foi oficialmente revelado em Fevereiro deste ano, a plataforma tem vindo a evoluir de forma considerável.

    Na realidade, apesar de a Microsoft estar bastante próxima da OpenAI, e usar a mesma tecnologia de LLM que se encontra no ChatGPT, enquanto no caso da OpenAI é necessário pagar para se aceder ao GPT-4, no Bing Chat este encontra-se aplicado por padrão.

    Mas isso não quer dizer que o uso do modelo mais avançado de LLM tenha sido usado com a total aprovação da OpenAI.

    De acordo com o The Wall Street Journal, citando fontes próximas da empresa, a OpenAI expressou a preocupação junto da Microsoft por esta decidir lançar o GPT-4 para o publico no Bing Chat, de forma tão repentina. A ideia seria que a Microsoft estaria a integrar este modelo para um formato de produção, sem que tenha realizado os testes necessários ao mesmo para garantir que se adapta ao sistema.

    A mesma fonte aponta ainda que a Microsoft teria algumas preocupações em trabalhar com a OpenAI diretamente, sobretudo devido a várias divisões da empresa não conseguirem contactar diretamente a OpenAI – incluindo divisões críticas para o desenvolvimento do Bing Chat.

    De notar que a OpenAI conta atualmente com um forte investimento da Microsoft para o desenvolvimento das tecnologias. Na realidade, considera-se que a Microsoft é atualmente uma das maiores investidoras na OpenAI, e terá um forte controlo das decisões finais da empresa. No entanto, a OpenAI ainda pode licenciar o GPT-4 para outras entidades e aplicar o seu preçário conforme pretenda.

  • ONU pretende criar novo código de conduta para Inteligência Artificial

    ONU pretende criar novo código de conduta para Inteligência Artificial

    ONU pretende criar novo código de conduta para Inteligência Artificial

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, aprovou no início desta semana a criação de um novo código de conduta para as grandes plataformas digitais, focados em estipular regras para o uso de Inteligência Artificial nas mesmas, com vista a impedir a propagação de conteúdos de desinformação e de ódio na internet.

    A ideia do secretário-geral da Organização das Nações Unidas, citado pelo portal ECO, será criar um conjunto de regras, que devem ser adotadas pelas grandes plataformas online, na forma como a IA é usada nas mesmas. O objetivo será evitar a partilha de conteúdos de desinformação usando estas novas tecnologias, bem como a propagação de discursos de ódio.

    Neste momento, a adoção das medidas será totalmente voluntária, portanto cabe a cada empresa adotar as mesmas conforme pretenda. Guterres referiu ainda que são necessárias medidas imediatas para tornar o uso da tecnologia “seguras, responsáveis e éticas”, seguindo as normas dos direitos humanos.

    Ao mesmo tempo, Guterres aponta ainda que esta tarefa não será fácil, ainda mais tendo em conta toda a evolução feita de forma constante com a mesma, mas deve ser implementada para garantir uma internet justa e segura para todos. O mesmo afirma que a IA possui um enorme potencial no mercado, mas necessita de ser bem usada no final.

  • Meta revela sistema de IA capaz de criar músicas usando entradas de texto

    Meta revela sistema de IA capaz de criar músicas usando entradas de texto

    Meta revela sistema de IA capaz de criar músicas usando entradas de texto

    A Meta continua a trabalhar para desenvolver novas tecnologias baseadas em Inteligência artificial, e um dos seus mais recentes projetos encontra-se agora a ganhar vida. A empresa revelou recentemente o MusicGen, um sistema de código aberto deep learning, que pode criar conteúdos musicais usando apenas texto.

    De acordo com o portal Decoder, esta nova tecnologia é bastante similar ao que existe no ChatGPT, mas para música. Os utilizadores colocam em texto o que pretendem que a IA crie, e esta ajusta o conteúdo final ao que seja pedido. É até possível usar este sistema para criar versões adaptadas de conteúdos musicais que existem na realidade.

    Este novo sistema pode ser usado para criar, rapidamente, conteúdos musicais de forma similar ao que existe atualmente para texto e até imagens. Os utilizadores apenas necessitam de descrever o que pretendem que a música exprima, o género da mesma ou outros detalhes, e se necessário, juntar ainda um “sample” de uma música que se pretenda criar de adaptação, e o sistema trata do resto.

    De acordo com a Meta, a equipa responsável pelo desenvolvimento deste modelo usou mais de 20.000 horas de música licenciada para treino, incluindo mais de 10.000 de horas de conteúdos de elevada qualidade.

    O projeto ainda se encontra em ativo desenvolvimento, portanto é possível que melhorias do mesmo venham a surgir em breve. Curiosamente, a Meta não é a única empresa a apostar neste género de modelos: também a Google lançou o mês passado o MusicLM.

    O MusicLM é um sistema similar, que também permite criar músicas usando IA e baseando-se em pequenos textos dos utilizadores. No entanto, o sistema da Meta aparenta produzir resultados mais fiáveis e realistas. Nos testes feitos pelo TugaTech, o sistema cria conteúdos que são mais adaptados ao que o utilizador escreve para a criação – embora o MusicGen demore um pouco mais de tempo em criar esses conteúdos comparativamente à aposta da Google.

  • TikTok também pode vir a apostar na Inteligência Artificial

    TikTok também pode vir a apostar na Inteligência Artificial

    TikTok também pode vir a apostar na Inteligência Artificial

    Cada vez mais empresas encontram-se a focar na corrida para a Inteligência Artificial, integrando a mesma nos mais variados formatos. E agora, parece que essa ideia vai também chegar ao TikTok.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Bytedance encontra-se a estudar formas de integrar IA nas suas plataformas, e pode mesmo vir a desenvolver um rival do ChatGPT para tal. Esta ideia não seria algo novo, se tivermos como exemplo o Snapchat, que em Fevereiro lançou o “My AI” para a sua plataforma.

    Os rumores indicam que a Bytedance encontra-se a estudar algo similar, mas que se venha a integrar com o TikTok. De acordo com o portal Bloomberg, a empresa encontra-se a trabalhar num chatbot que será conhecido internamente como “Grace”.

    As fontes indicam que, os funcionários da empresa que acedem ao mesmo, recebem uma notificação a indicar que os resultados apresentados pelo sistema são baseados em vários LLMs diferentes.

    Ambas as fontes indicam que o projeto ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, mas que deverá ser a aposta da empresa para os próximos tempos. O foco será criar um chatbot que os utilizadores podem usar dentro da plataforma, para as mais variadas tarefas e conversas.

    Ao mesmo tempo, existem ainda rumores que a empresa encontra-se a desenvolver outro chatbot, sobre o nome de “Tako”. No entanto, desconhece-se se este iria integrar IA para as respostas ou se iria ser apenas um chatbot baseado nas questões que sejam colocadas ao mesmo.

    Seja como for, tendo em conta os potenciais da tecnologia para a plataforma, sem dúvida que não é de estranhar ver o TikTok a ponderar o investimento na IA. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve, mas para já, a empresa não deixa comentários relativamente a estes rumores.

  • Reels vão chegar ao Meta Quest em breve

    Reels vão chegar ao Meta Quest em breve

    Reels vão chegar ao Meta Quest em breve

    Os Reels começaram como uma tentativa do Instagram em rivalizar com o TikTok, focado para os utilizadores em smartphones terem uma forma simples e rápida de acederem a pequenos vídeos verticais.

    Apesar de ser focado para smartphones, com toda a dedicação que a Meta tem vindo a  dar no metaverso e em realidade virtual, não será agora de estranhar que a plataforma esteja a preparar-se para integrar a tecnologia noutro dos seus produtos: o Quest.

    De acordo com os mais recentes detalhes de Mark Zuckerberg, a Meta encontra-se a testar a possibilidade de integrar os Reels no Meta Quest, permitindo aos utilizadores navegar pelos conteúdos com uma nova forma de visualizar os mesmos.

    A confirmação foi deixada pelo próprio Mark Zuckerberg no seu canal do Instagram, juntamente com um pequeno vídeo a revelar a funcionalidade.

    A ideia será permitir que os utilizadores do Meta Quest tenham uma nova forma de acederem aos conteúdos que estão habituados nos seus smartphones, mas num ambiente virtual. Dependendo do conteúdo, este pode ser consideravelmente mais imersivo neste formato.

    Para já, ainda se desconhece quando a funcionalidade vai ficar disponível para os utilizadores, e quais os dispositivos que o vão realmente suportar.

  • Prepare-se para o verão com a nova ventoinha inteligente da Hama

    Prepare-se para o verão com a nova ventoinha inteligente da Hama

    Prepare-se para o verão com a nova ventoinha inteligente da Hama

    O verão está a chegar, e com ele o calor que cada ano se torna mais intenso. Para aqueles que sonham em lutar contra as altas temperaturas com a tecnologia mais recente, a Hama tem a solução: a ventoinha inteligente Hama Smart Free-Standing Fan.

    Quer seja através de Amazon Alexa ou Google Assistant, a Hama Smart Free-Standing Fan é controlável por comandos de voz, sendo possível ligá-la, desligá-la, selecionar diferentes níveis de velocidade e outras opções. Não precisa de sair do conforto do seu sofá ou cama para otimizar a temperatura da sua sala ou quarto.

    Com três níveis de velocidade distintos, pode desfrutar de uma brisa suave, ventilação potente ou algo entre os dois. Otimize o fluxo de ar na divisão de acordo com as condições de cada dia.

    Para saber o estado do tempo, a Hama Smart Free-Standing Fan inclui um ecrã LED que não só mostra a temperatura ambiente, como também a configuração atual da ventoinha.

    Se preferir métodos alternativos de controlar a ventoinha, há vários por onde escolher. Primeiro, pode simplesmente usar uma combinação de botões físicos e táteis no próprio dispositivo. Mas para não ter que sair de onde está, pode ainda usar o comando incluído ou recorrer à funcionalidade Wi-Fi através da app Hama Smart Home, disponível para Android e iOS. Esta app permite também integrar a ventoinha num sistema Hama Smart Home existente.

    Outras funcionalidades da Hama Smart Free-Standing Fan incluem um temporizador e vários modos de operação diferentes. Para além disso, a ventoinha tem uma função de oscilação que pode ser controlada como todas as outras opções; através de comandos de voz, botões, comando ou app.

    A Hama Smart Free-Standing Fan já está disponível em Portugal nas lojas habituais, com um PVP sugerido de 139 €.

  • Jetpack AI vai ajudar a escrever textos no WordPress

    Jetpack AI vai ajudar a escrever textos no WordPress

    Jetpack AI vai ajudar a escrever textos no WordPress

    O WordPress encontra-se a entrar na onda da Inteligência Artificial, tendo revelado uma nova funcionalidade que vai usar a tecnologia para ajudar a criar conteúdos mais rapidamente.

    O novo Jetpack AI é uma nova extensão da entidade, para facilitar a tarefa dos gestores de sites WordPress na criação de conteúdos. Esta nova ferramenta permite usar o poder da IA para criar conteúdos, conforme o que os utilizadores pretendam.

    A ferramenta pode ser vista como um complemento para a escrita tradicional, facilitando a tarefa dos utilizadores em criarem listas ou conteúdos nos mais variados temas. É ainda possível alterar o tema do artigo, de forma que este soe mais informativo, otimista ou humorístico.

    A ferramenta pode também ser usada para ajudar a criar títulos automaticamente, usando os conteúdos escritos pelos utilizadores. Esta pode analisar o conteúdo, e criar um título para o artigo apropriado, tudo de forma automática.

    O Jetpack AI pode ainda ser usado para traduzir rapidamente conteúdos nos mais diferentes idiomas.

    Numa fase inicial, o Jetpack AI vai ser disponibilizado para os utilizadores da versão alojada na própria WordPress.com com 20 pedidos gratuitos – algo como um período de teste. Depois disso, os utilizadores necessitam de pagar 10 dólares mensais para terem acesso a todas as funcionalidades.

  • Reddit vai despedir 5% dos funcionários nos EUA

    Reddit vai despedir 5% dos funcionários nos EUA

    Reddit vai despedir 5% dos funcionários nos EUA

    O Reddit confirmou que vai ser a mais recente empresa a juntar-se na onda de despedimentos que afetam as gigantes da tecnologia. A plataforma confirmou que vai despedir 5% da sua força laboral, o que corresponde a cerca de 90 funcionários, nos EUA.

    De acordo com o Wall Street Journal, a confirmação dos despedimentos foi realizada num email enviado pelo CEO da empresa, Steve Huffman, aos funcionários. No mesmo email, a entidade também afirma que vai realizar cortes a nível das contratações até ao final do ano, passando de 300 pessoas para cerca de 100.

    Segundo a empresa, a medida será realizada como parte de uma reestruturação em larga escala, e com foco em redução de custos. A ideia será ajudar a entidade a atingir as metas financeiras até ao final do ano.

    De notar que, segundo os dados mais recentes, existem atualmente mais de 57 milhões de utilizadores ativos na plataforma todos os dias, com mais de 100.000 comunidades. O Reddit é considerado uma das plataformas mais antigas da internet a nível social.

    Esta medida, no entanto, surge na mesma altura em que a plataforma também confirmou que iria começar a cobrar pelo uso da API por terceiros, medida que tem vindo a elevar a contestação por parte dos utilizadores.

  • 1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    Os utilizadores do 1Password podem finalmente começar a usar passkeys com a aplicação, sendo que o suporte encontra-se agora a ser disponibilizado para todos.

    De relembrar que a ideia das passkeys passa por fornecer um meio mais seguro para os utilizadores terem as suas contas online, sem necessitarem de usar senhas que podem ser, eventualmente comprometidas. Invés disso, a tecnologia usa os sistemas de autenticação biométrica existentes nos sistemas para autenticação.

    A partir de hoje, os utilizadores do 1Password podem aceder a este novo sistema, guardando as suas passkeys no mesmo e deixando de lado a necessidade de usar senhas – nas plataformas que suportam esta novidade. Desta forma, da próxima vez que se tenha de aceder à mesma, os utilizadores apenas necessitam de usar a autenticação biométrica do sistema onde se encontrem – como a impressão digital ou Face ID.

    A empresa afirma que o suporte vai encontrar-se disponível para os utilizadores do Safari no macOS, bem como no Google Chrome, Firefox, Edge e Brave no Windows, Linux e macOS. Os utilizadores apenas necessitam de usar a versão beta da extensão para poderem aceder a esta novidade.

    Espera-se que este novo sistema possa tornar a adoção das passkeys mais alargada, e tornar ainda mais seguras as contas dos utilizadores, bem como a forma de acederem às mesmas. Obviamente, os utilizadores possuem ainda total sincronização das passkeys entre todos os seus dispositivos onde tenham as contas da 1Password configuradas.

  • Apple pretende que os olhos sejam as novas “impressões digitais”

    Apple pretende que os olhos sejam as novas “impressões digitais”

    Apple pretende que os olhos sejam as novas “impressões digitais”

    Com a chegada do Apple Vision Pro, a empresa veio também trazer uma nova forma dos utilizadores se autenticarem, usando apenas os seus olhos.

    O dispositivo de realidade mista da Apple chega com um número bastante elevado de sensores, usados para as mais variadas tarefas. No entanto, no interior, é também onde se encontram alguns sensores responsáveis por analisar os olhos de quem se encontra a usar o dispositivo.

    E a Apple parece estar a dar bastante foco num novo sistema, que vai permitir usar os olhos como uma nova forma de autenticação. Tal como acontece com as impressões digitais, cada olho possui uma impressão única. A Apple pretende tirar partido deste sistema com o Optic ID, um sistema de verificação da autenticidade do utilizador, analisando a retina.

    O Optic ID pode vir a ser usado no Vision Pro como uma forma de autenticação única, tal como o Face ID ou Touch ID. Usando a impressão “digital” do olho, os utilizadores podem realizar as mais variadas tarefas, sem terem propriamente de realizar qualquer ação. Os sensores do Vision Pro vão automaticamente analisar o olhar, quando necessário, para autenticar os utilizadores.

    A Apple garante que todos os dados recolhidos pelo Optic ID são processados apenas de forma local – portanto, nem a Apple nem outras entidades possuem acesso aos dados biométricos dos utilizadores. O processamento é feito apenas em formato local, no dispositivo de cada utilizador.

    É importante notar que este género de sistemas de autenticação não é algo propriamente novo no mercado. Na realidade, a Samsung também tinha aplicado a ideia no Galaxy Note 7, no entanto, nessa altura, a tecnologia ainda estava a dar os seus primeiros passos para junto dos consumidores. Sem dúvida que, com o Vision Pro, o grau de segurança e fiabilidade é consideravelmente mais elevado, em parte graças a todos os sensores que se encontram no dispositivo.

    Espera-se que, na ideia da Apple, no futuro apenas seja necessário olhar para o dispositivo para se poder autenticar nas mais variadas plataformas online – se o futuro vai ser uma realidade ou não, ainda será algo a ver.

  • POCO F5 encontra-se a um preço de aproveitar na Amazon

    POCO F5 encontra-se a um preço de aproveitar na Amazon

    POCO F5 encontra-se a um preço de aproveitar na Amazon

    Faz pouco mais de um mês desde que a Xiaomi revelou os seus novos dispositivos da linha POCO F, e já existem alguns descontos que os utilizadores podem aproveitar. O POCO F5 é uma das opções atualmente mais atrativas para quem procura um novo smartphone, e encontra-se agora a um preço especial diretamente da Amazon.

    O POCO F5 conta com uma configuração de 12 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento interno, com o mais recente processador Snapdragon 7+ Gen 2, para o máximo de desempenho em qualquer situação.

    Este conta ainda com a tecnologia LiquidCool 2.0, que promete reduzir consideravelmente as temperaturas durante o uso mais exigente, perfeito para longas sessões de jogo.

    O seu ecrã Flow AMOLED DotDisplay de 6,67 polegadas permite obter uma excelente qualidade de imagem, aliado ainda aos 120 Hz e a uma qualidade de cor surpreendente. A câmara principal de 64 MP permite captar imagens vivas e realistas, com capacidade de gravação 4K.

    O POCO F5 encontra-se disponível na Amazon a partir de 437 euros, sendo que os interessados podem encontrar o mesmo diretamente na Amazon de Espanha.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Apple Vision Pro conta com um novo chip dedicado para combater o enjoo

    Apple Vision Pro conta com um novo chip dedicado para combater o enjoo

    Apple Vision Pro conta com um novo chip dedicado para combater o enjoo

    A Apple revelou durante o WWDC 2023 o novo Vision Pro, o dispositivo de realidade mista da empresa. E com este, surgem também algumas novidades da empresa, focadas para melhorar a tecnologia em geral.

    Uma delas encontra-se num novo chip, desenvolvido de forma exclusiva para este modelo. Segundo a Apple, o Vision Pro encontra-se com o pode de processamento do chip dedicado da empresa M2. No entanto, conta também com um novo chip, conhecido como R1.

    Este será focado para recolher as informações dos sensores do dispositivo, incluindo de todas as câmaras, conjugando a informação no sistema. Ao mesmo tempo, terá ainda a capacidade de analisar a postura dos utilizadores, e adaptar os conteúdos apresentados aos mesmos com um propósito: reduzir o enjoo que se sente do uso deste género de tecnologias.

    Como se sabe, usar dispositivos de realidade virtual e aumentada pode, em alguns casos, levar os utilizadores a ficarem enjoados. A ideia do R1 será usar os vários sensores do Vision Pro, de forma a reduzir ao máximo a possibilidade disso acontecer.

    O dispositivo captura os conteúdos das 12 câmaras, cinco sensores externos, incluindo um sensor LIDAR, e seis microfones, processando a informação em tempo real. Estes dados são depois usados para reduzir o enjoo que os utilizadores podem sentir.

    Ao mesmo tempo, o chip terá ainda a tarefa de analisar as mãos dos utilizadores, com vista a realizar os comandos no sistema – o Vision Pro não conta com controladores externos, sendo que todas as tarefas são feitas usando gestos com as mãos. A empresa sublinha também que este novo meio de controlo vai ajudar os utilizadores a interagirem melhor com o sistema.

    No final, a Apple afirma ter registado mais de 5000 patentes associadas com o Vision Pro, nomeadamente das suas tecnologias. Infelizmente, não foram revelados muitos detalhes sobre o R1, mas espera-se que mais venham a ser conhecidos em breve.

  • É oficial: Apple revela o novo headset de realidade mista Vision Pro

    É oficial: Apple revela o novo headset de realidade mista Vision Pro

    É oficial: Apple revela o novo headset de realidade mista Vision Pro

    Depois de quase oito anos em desenvolvimento, a Apple veio hoje revelar a sua nova aposta no mercado, com o primeiro dispositivo de realidade mista da empresa: o Apple Visio Pro.

    Durante o evento WWDC, a Apple revelou o seu novo dispositivo de realidade mista, que tinha vindo a surgir em rumores faz já meses. No entanto, este torna-se agora oficial, juntamente com todas as suas novidades.

    Segundo Tim Cook, com o Vision Pro, os utilizadores não ficam limitados apenas aos ecrãs, podendo usar os espaços à sua volta para as mais variadas atividades. A empresa parece encontrar-se a focar no uso deste dispositivo como um equipamento de realidade aumentada, invés de virtual – o foco da apresentação foi exatamente nas suas características que permitem integrar o mundo virtual e real.

    O dispositivo possui um design bastante similar ao que surgiu dos rumores, sendo similar ao de óculos de sky. Obviamente, existe um ligeiro toque da Apple, como é o caso da coroa digital no topo, similar ao Apple Watch.

    O Vision Pro conta com uma estrutura em alumínio, com um ecrã frontal protegido por um vidro. Existe um botão físico para a captura de conteúdos e uma coroa digital para ajustes. A parte traseira conta com uma fita ajustável para a cabeça dos utilizadores. Dos lados encontra-se ainda o que a Apple apelida de “audio pods”, que permite transmitir o áudio do dispositivo.

    Ambiente virtual da Vision Pro

    O hardware conta ainda com uma nova tecnologia, conhecida como “EyeSight”, a qual usa o ecrã frontal do dispositivo para apresentar os olhos dos utilizadores, ou fornecer indicações do que se encontra a ser realizado pelo mesmo. Por exemplo, caso o utilizador esteja a interagir com terceiros na sala, os olhos do mesmo ficarão visíveis para a pessoa do outro lado.

    No interior, encontram-se ecrãs micro-OLED, que permitem obter uma excelente qualidade de visão final, ao que se junta ainda uma parceria com a Zeiss, para que os utilizadores possam usar as suas próprias lentes no dispositivo, invés de usarem o mesmo com óculos.

    Apple Vision Pro

    O ecrã opaco permite que as imagens sejam escurecidas com o ambiente em redor, e encontra-se ainda disponível uma câmara 3D integrada, que permite aos utilizadores capturarem conteúdos de imagens e vídeos “espaciais”.

    A empresa sublinha ainda como o sistema pode ser usado para ver filmes ou jogos, aproveitando o espaço visível para o utilizador e criando uma sensação imersiva.

    A Disney vai ser uma das primeiras parcerias da Apple. Bob Iger, CEO da Disney, surgiu no evento para revelar a parceria com a empresa e o Disney+, permitindo aos utilizadores terem acesso a diversos conteúdos da plataforma de streaming no Vision Pro.

    Vision Pro em ambiente 3D

    A Apple foca este novo dispositivo como algo focado para trabalho, embora tenham sido revelados alguns usos em casa e com amigos e familiares. Ao mesmo tempo, a apresentação também deixou evidente que ainda existe trabalho a ser feito, sendo que esta revelação será focada em atrair os programadores para esta nova plataforma.

  • Sony afirma que Cloud Gaming ainda continua a ser difícil de gerir

    Sony afirma que Cloud Gaming ainda continua a ser difícil de gerir

    Sony afirma que Cloud Gaming ainda continua a ser difícil de gerir

    Encontrávamo-nos em meados de 2014 quando a Sony revelou a sua plataforma de Cloud Gaming, sob o nome de PlayStation Now. E em 2022, a plataforma foi conjugada com o PlayStation Plus Premium, chegando também a mais utilizadores.

    No entanto, mesmo quase uma década depois, a própria empresa ainda afirma que existem problemas para resolver com a tecnologia de Cloud Gaming. O CEO da Sony, Kenichiro Yoshida, afirmou recentemente que a sua plataforma de Cloud Gaming ainda se encontra com algumas falhas técnicas, que são particularmente difíceis de resolver.

    Durante uma entrevista ao Financial Times, o CEO afirma que a plataforma de cloud gaming da empresa é excelente do ponto de vista de negócios, mas que ainda é bastante difícil de gerir a nível técnico. Este referiu que um problema em particular que ainda necessita de constante batalha será garantir que a plataforma possui uma baixa latência.

    Yoshida afirma ainda que, durante o dia, os servidores da plataforma não recebem propriamente um elevado número de utilizadores. No entanto, no final do dia, este valor aumenta drasticamente – possivelmente devido ao número mais elevado de utilizadores que terminam o dia de trabalho, e pretendem apenas um pouco de tempo para jogar descansados.

    O principal problema para o dia a dia da empresa é garantir que os utilizadores possuem acesso ao serviço com a melhor qualidade possível e baixa latência para os diferentes jogos, o que acaba por ser bastante complicado, mesmo nove anos depois do lançamento.

    Curiosamente, estas declarações surgem poucas semanas depois das autoridades do Reino Unido terem bloqueado a Microsoft de adquirir a Activision, devido à rivalidade no mercado de Cloud Gaming – com a Sony do lado que, com a compra, esta iria prejudicar as empresas rivais.

  • Nvidia lança hotfix dos drivers para corrigir problemas de imagem

    Nvidia lança hotfix dos drivers para corrigir problemas de imagem

    Nvidia lança hotfix dos drivers para corrigir problemas de imagem

    A NVIDIA lançou recentemente uma nova atualização dos drivers para as suas placas gráficas, no entanto, a experiência não está a ser das melhores para todos. Depois da versão 535.98 ter sido lançada, alguns utilizadores começaram a reportar problemas com os monitores, que poderiam perder momentaneamente a imagem.

    Agora, a empresa encontra-se a lançar a correção para este problema, com um novo hotfix. A nova versão 536.09 encontra-se desde já disponível, sendo que a única alteração será a correção do problema que foi introduzido com a versão anterior.

    A empresa confirma que a falha poderia ser verificada em dispositivos que teriam a tecnologia G-SYNC ativada, sendo que aparenta apenas acontecer neste género de sistemas. A atualização deve começar a ser fornecida pelos meios tradicionais da empresa, sendo que os utilizadores também a podem descarregar manualmente no site da NVIDIA.

    Curiosamente, a atualização 535.98 tinha indicado como possíveis problemas erros de imagem em alguns sistemas, que eram conhecidos pela empresa, mas ainda não estariam corrigidos. Espera-se que, eventualmente, essa correção seja aplicada em futuras atualizações.

    Para quem continue a ter problemas mesmo após instalar a versão mais recente dos drivers, alguns utilizadores reportam que desativar o Hardware Accelerated GPU scheduling (HAGS)  do Windows pode ajudar a corrigir os mesmos.

  • Meta altera regras para funcionários em trabalho remoto

    Meta altera regras para funcionários em trabalho remoto

    Meta altera regras para funcionários em trabalho remoto

    A Meta encontra-se a preparar novas medidas para trazer os funcionários de volta para os escritórios da empresa, que surge depois de os formatos de trabalho terem alterado com a pandemia.

    De acordo com o portal Engadget, a Meta vai começar a obrigar os funcionários a terem de trabalhar presencialmente nos escritórios da empresa, pelo menos, três vezes por semana, a partir de 5 de Setembro. Com esta medida, os funcionários terão de realizar tarefas presencialmente caso pretendam ter a possibilidade de trabalhar remotamente.

    No entanto, quem se encontra atualmente a trabalhar apenas de forma remota, devido ao contrato com a Meta, pode manter-se nesse formato, não sendo abrangido pelas mudanças.

    A Meta acredita que, com esta medida, poderão ser sentidos efeitos positivos tanto para os funcionários como para a empresa, garantindo a distribuição de trabalho e com um impacto positivo para todos.

    Esta medida surge como parte das estratégias de reestruturação da empresa, que estão a ser realizadas numa altura em que a Meta também se foca para trazer eficiência – algo que Zuckerberg tinha deixado nos planos logo no início do ano.

    De relembrar que a Meta integrou uma política de trabalho remoto logo em Maio de 2020, quando se tornou claro que a pandemia iria forçar a mudanças na forma como os funcionários trabalham. A empresa tinha os planos para voltar ao trabalho presencial em 2021, algo que foi adiado com novos focos da pandemia a surgirem por todo o mundo.

    De notar que a Meta não será a única empresa a aplicar medidas para o trabalho remoto, sendo que também a Apple e várias outras grandes empresas de tecnologia encontram-se com as suas próprias regras a nível de trabalho remoto e presencial – a maioria focando-se em ter alguns dias obrigatórios de trabalho presencial para poder ser feito o trabalho remoto.

    Como indicado anteriormente, no caso da Meta, as novas medidas devem começar a ser aplicadas a partir de 5 de Setembro.

  • Meta revela o seu novo Quest 3 por 499 dólares

    Meta revela o seu novo Quest 3 por 499 dólares

    Meta revela o seu novo Quest 3 por 499 dólares

    De forma algo inesperada, Mark Zuckerberg revelou durante o dia de ontem o novo Meta Quest 3, o próximo dispositivo de Realidade virtual da Meta a chegar ao mercado. A revelação deste dispositivo surge a apenas alguns dias da Apple revelar o seu próprio modelo de realidade mista, durante a WWDC 2023.

    Tal como o Quest Pro, o Quest 3 suporta também realidade mista, com a passagem de conteúdos a cores. Isto permite que os utilizadores vejam o que se encontra em redor dos mesmos, enquanto usam o dispositivo, e a cores, usando para tal as câmaras externas.

    Esta funcionalidade permite também que o dispositivo tenha as capacidades de realidade aumentada, interagindo entre o ambiente virtual e real.

    Zuckerberg afirma que o Quest 3 conta com um processador Qualcomm de nova geração, que permite obter melhor desempenho em geral, sobretudo a nível gráfico. O mesmo apelida o dispositivo como sendo um dos mais avançados desenvolvidos até à data.

    Apesar do desempenho extra, este é mais leve e pequeno que a geração anterior, sendo mais confortável de usar por longos períodos de tempo.

    A Meta também redesenhou os controladores para o Quest 3, sendo que estes contam com a tecnologia TruTouch, que anteriormente se encontrava limitada para os Touch Pro. Ao mesmo tempo, a empresa removeu os anéis exteriores dos controladores, no que a empresa apelida como sendo uma medida para tornar os mesmos uma extensão do corpo dos utilizadores.

    comandos do meta quest 3

    O Quest 3 vai encontrar-se disponível a partir de 500 dólares, para o modelo com 128 GB de armazenamento interno, e espera-se que venha a ficar disponível em todos os países onde o Quest 2 se encontra atualmente. No final, isto será metade do preço do Quest Pro, e similar ao PlayStation VR2 mas sem a necessidade da consola.

    Quando ao Quest 2, este modelo vai passar a custar 300 dólares a partir de 4 de Junho, para o modelo de 128GB. O modelo de 256 GB passa para os 350 dólares. Esta queda surge depois da Meta ter aumentado o preço dos dispositivos em 100 dólares durante o ano passado, apontando como causa os custos mais elevados de produção.

    No entanto, apesar do foco no Quest 3, a empresa refere que vai também lançar brevemente uma nova atualização para o Quest 2 e Quest Pro, que deverá trazer consideráveis melhorias a nível de desempenho. Esta nova atualização vaio permitir à empresa obter 26% mais desempenho no CPU, e 19% no GPU para o Quest 2.

    A funcionalidade Dynamic Resolution Scaling também será ativado em ambos os modelos, que deverá permitir obter melhorias na qualidade de imagem.

    Quanto ao Quest 3, a empresa afirma que todas as apps atualmente existentes para o Quest 2 devem ser inteiramente compatíveis com o novo modelo, e que os programadores podem adaptar as mesmas para tirar ainda mais proveito das novas capacidades do dispositivo – caso pretendam.

  • OpenAI testa modelo LLM que pode “pensar” como os humanos

    OpenAI testa modelo LLM que pode “pensar” como os humanos

    OpenAI testa modelo LLM que pode “pensar” como os humanos

    A OpenAI tem vindo a desenvolver várias novidades para os seus modelos de LLM, focados para o avanço da Inteligência Artificial. E os mais recentes agora pretendem colocar a IA a “pensar” como os humanos.

    Na investigação da empresa, esta encontra-se a trabalhar num modelo LLM que pretende conjugar os pensamentos tal como os humanos realizam, mas aplicando essa ideia dentro do contexto de IA.

    Este modelo é baseado em duas partes. A primeira será responsável por analisar as respostas fornecidas pela IA, e avaliar como as mesmas foram processadas. Na segunda parte, é depois feito um feedback de cada passo até se chegar a essa conclusão, criando assim uma rede de pensamento similar ao que se encontra nos humanos.

    Ao mesmo tempo, este projeto pode vir a reduzir consideravelmente as falhas e erros que a IA ainda produz nas suas respostas. Mesmo que a tecnologia tenha vindo a evoluir, ainda existem processos da mesma que acabam por criar erros ou falhas – e nenhum conteúdo criado artificialmente deve ser tido como uma verdade absoluta.

    Esta nova tecnologia pode vir a ajudar a melhorar os futuros modelos de Inteligência Artificial, e a criar uma rede de pensamento digital que poderá melhorar consideravelmente a forma como os modelos são treinados.

    De momento a OpenAI apenas se encontra a analisar este novo processo de “pensamento” para o LLM da empresa. Ainda não existe qualquer previsão de quando vai ficar disponível para uso no ChatGPT ou será integrado noutras plataformas.

  • Operadoras terão cinco anos para retirar equipamentos da Huawei das redes 5G

    Operadoras terão cinco anos para retirar equipamentos da Huawei das redes 5G

    Operadoras terão cinco anos para retirar equipamentos da Huawei das redes 5G

    Recentemente o governo em Portugal decidiu banir a Huawei das infraestruturas 5G do pais, medida que vai ter sérias consequências sobre o setor das telecomunicações. Atualmente, existem várias infraestruturas que possuem equipamentos da marca chinesa ativa, que agora sabe-se terão de realizar mudanças.

    Apesar de ainda existirem várias questões pendentes sobre esta medida, sabe-se agora que as empresas terão até cinco anos para substituir os seus equipamentos de rede que tenham a marca da Huawei e de outras empresas chinesas igualmente banida, como a ZTE.

    De acordo com o portal ECO, as operadoras terão até cinco anos para removerem das suas infraestruturas os equipamentos que sejam considerados de empresas de alto risco, medida que deve ser aplicada não apenas na infraestrutura principal das ligações 5G, mas também a nível das antenas que estejam disponíveis para os consumidores.

    Meo, Nos e Vodafone terão de seguir um conjunto de novas medidas para começarem a desfasar o uso de tecnologias das empresas chinesas, sendo que algumas das regras devem ser aplicadas já até ao final deste ano. De notar que, atualmente, existem mais de 7000 antenas de redes 5G instaladas por Portugal, algumas das quais certamente terão hardware das empresas chinesas visadas.

    Ao mesmo tempo, ainda existem várias questões incertas relativamente a esta mudança, sobretudo a nível de preços. Estas alterações certamente que vão ter custos associados para as entidades, que eventualmente terão de realizar a passagem dos mesmos para alguma parte – e uma das principais será para os consumidores.

    Atualmente o 5G ainda se encontra disponível como uma oferta gratuita para a maioria dos clientes, com as principais operadoras a adiarem a implementação do mesmo em formato pago nos últimos meses. No entanto, face a esta decisão, poderão ser aplicadas novas medidas que tornem o acesso à tecnologia mais caro.

  • Nothing Phone 2: reveladas novas características do smartphone

    Nothing Phone 2: reveladas novas características do smartphone

    Nothing Phone 2: reveladas novas características do smartphone

    Vai ser já em Julho que a Nothing vai finalmente revelar a nova geração do seu smartphone, o Nothing Phone 2. Este novo modelo espera-se que tenha várias melhorias face à geração anterior, e algumas das quais já se começam a saber – seja de forma oficial ou não.

    A empresa recentemente revelou alguns detalhes sobre o Nothing Phone 2, sendo que este deve contar com uma bateria de maior capacidade. A empresa afirma que vai incluir uma bateria com mais 200mAh de capacidade que a existente no modelo original, trazendo assim uma de 4700 mAh no total.

    Durante uma recente entrevista com a Forbes, Carl Pei, CEO da Nothing, revelou ainda que o ecrã deve passar para os 6.7 polegadas, com a tecnologia AMOLED e suporte para 120 Hz. A empresa deve ainda fornecer três anos de atualizações de software e quatro anos de atualizações de segurança, o que vai de encontro com o que a maioria dos fabricantes se encontra a aplicar agora.

    Foi ainda referido que o novo dispositivo vai contar com mais materiais reciclados, pensando no meio ambiente, sendo feito de 3 vezes mais matéria reciclada face ao modelo anterior.

    Quanto aos restantes detalhes, embora não tenham sido confirmados pelo CEO, já se sabe que este modelo vai contar com o processador Snapdragon 8+ Gen 1, bem como uma câmara principal de 50 MP acompanhada por 12 GB de RAM.

    Tendo em conta que a data de lançamento do Nothing Phone (2) se encontra a aproximar, devem vir a ser revelados ainda mais detalhes em breve. Um interessante seria o preço, de forma a analisar se a empresa vai optar por manter o valor do modelo anterior ou realiza alterações face ao mercado atual.

    Este ainda tende a ser um ponto de discórdia entre os utilizadores e os rumores.

  • Asus revela placa gráfica com ligação dedicada para energia na motherboard

    Asus revela placa gráfica com ligação dedicada para energia na motherboard

    Asus revela placa gráfica com ligação dedicada para energia na motherboard

    Os computadores atuais são, em geral, um conjunto de componentes… e cabos. Com cada vez mais avanços a nível de processadores e gráficas, existe também a necessidade de usar cada vez mais energia, que consequentemente, apenas pode ser transportada com cabos.

    Este exemplo é bastante visível nas gráficas, que necessitam de ligações dedicadas para a fonte de alimentação de forma a poderem tirar total proveito das suas capacidades. No entanto, a Asus pretende mudar essa ideia, tendo revelado algumas novidades durante a Computex 2023.

    No evento, a empresa demonstrou um protótipo de uma placa que dispensa o uso de ligações de energia externa, usando apenas as entradas da própria motherboard para esta tarefa.

    De acordo com a empresa, esta revelou uma ASUS NVIDIA GeForce 4070, modificada para contar com uma nova slot próxima da entrada PCI-Express, que é responsável por transferir a energia para a placa. Esta ligação permite que a placa tenha 600W de capacidade extra, sem usar qualquer ligação externa adicional.

    A entrada é bastante similar à ligação de 1x do PCIe, e será ligado numa entrada próxima da ligação de 16x PCIe da motherboard – que necessita também de ser adaptada para esta funcionar. A Asus afirma que esta ligação pode até ser apenas um ponto de passagem direto para a fonte de alimentação, mas que se encontra mais escondido e possui a mesma funcionalidade que os cabos tradicionais.

    De momento, esta ideia encontra-se apenas como protótipo, sendo que ainda se desconhece se a Asus espera lançar a mesma como um produto final, tanto a nível das placas gráficas como das motherboards. Ao mesmo tempo, também se desconhece se a empresa espera lançar esta tecnologia para outras fabricantes, ou se irá manter a mesma dedicada para a sua marca.

    No final, esta ideia pode trazer vários benefícios. Não apenas evita que os utilizadores tenham de passar mais um cabo por dentro do computador, mas também torna o processo de montagem das gráficas consideravelmente mais simples.

  • Nvidia lança nova versão dos seus drivers 535.98 WHQL

    Nvidia lança nova versão dos seus drivers 535.98 WHQL

    Nvidia lança nova versão dos seus drivers 535.98 WHQL

    A NVIDIA encontra-se a disponibilizar hoje uma nova versão dos seus drivers Game Ready, focados em trazer algumas melhorias para quem pretenda vir a aproveitar o máximo dos títulos mais recentes no mercado – sobretudo para quem vá jogar Diablo IV.

    A nova versão 535.98 WHQL dos drivers da NVIDIA encontram-se hoje disponíveis, sendo que chegam com as aguardadas otimizações para o mais recente título da Blizzard, Diablo IV. Esta nova versão garante que o jogo vai ter o melhor desempenho possível nas placas mais recentes, além de contar com o perfil otimizado para as placas RTX 40 e para usar a tecnologia DLSS 3.

    De relembrar que Diablo IV vai ficar disponível em pré-venda no dia 1 de Junho, sendo que a NVIDIA pretende garantir que os utilizadores possuem os seus sistemas preparados para receber o jogo, e de forma a tirarem o melhor proveito possível das suas gráficas.

    Além disso, esta nova versão dos drivers contam ainda com melhorias para System Shock, corrigido alguns bugs e garantindo que o mesmo se encontra otimizado. Foram ainda corrigidos alguns bugs identificados nas versões anteriores do sistema, nomeadamente um bug que poderia causar o breve desligar do ecrã quando se ativava o DSR e DLDSR.

    Os utilizadores podem atualizar os drivers via a aplicação da Geforce Experience ou através do site da NVIDIA.

  • Especialistas alertam para risco de extinção devido à IA equivalente a Guerra Nuclear

    Especialistas alertam para risco de extinção devido à IA equivalente a Guerra Nuclear

    Especialistas alertam para risco de extinção devido à IA equivalente a Guerra Nuclear

    Plataformas como o ChatGPT, Bard e Bing Chat estão cada vez mais presentes no dia a dia dos utilizadores, e os seus modelos LLM são usados para as mais variadas atividades. No entanto, enquanto estas tecnologias se encontram a ficar mais acessíveis, também aumentam os riscos associados com o seu uso.

    E agora, um grupo de indivíduos de elevado perfil na indústria deixou uma clara frase que realça a importância de serem aplicadas leis para este género de tecnologias, sob o risco de ameaças para o futuro.

    De acordo com uma mensagem publicada pelo Center for AI Safety, uma organização criada com a missão de reduzir os riscos da IA para a humanidade e a nível social, existe o sério risco para a humanidade caso não sejam aplicadas medidas imediatas na IA.

    O documento da entidade cita uma frase: “Mitigar o risco de extinção da IA ​​deve ser uma prioridade global, juntamente com outros riscos em escala social, como pandemias e guerra nuclear.”

    O documento encontra-se assinado e aprovado por nomes como o executivo da OpenAI, Sam Altman, e o chefe do Google Deepmind, Demis Hassabis. Turing Geoffrey Hinton e Yoshua Bengio, considerados por muitos como os padrinhos da Inteligência Artificial moderna, também assinaram o mesmo documento.

    Esta é a segunda declaração do género que surge no espaço de apenas alguns meses, incentivando a que sejam criadas medidas para regular o uso de IA no mercado, com o objetivo de permitir o uso ético da mesma para os mais variados fins.

    Em Março, um grupo de 1000 personalidades, onde se inclui Elon Musk e Steve Wozniak, apelaram à pausa temporária no desenvolvimento de tecnologias de IA em larga escala para permitir a criação de regras para este mercado.

    Apesar de ainda demorar algum tempo até podermos ter IA capaz de pensar por si mesma, esta tecnologia já se encontra a demonstrar capaz de criar riscos reais para a civilização, ao ponto de que existem já casos de desinformação criada usando este género de tecnologias.

    Joe Biden, presidente dos EUA, afirmou recentemente que ainda será necessário “ver” como a IA poderá colocar em risco a humanidade, e que cabe às empresas criadoras dos modelos de IA adequarem os mesmos antes de os disponibilizarem para o público em geral.

  • Xiaomi escala no ranking das empresas mais inovadoras

    Xiaomi escala no ranking das empresas mais inovadoras

    Xiaomi escala no ranking das empresas mais inovadoras

    A Boston Consulting Group (BCG) classificou a Xiaomi em 29º lugar na sua lista das “50 Empresas Mais Inovadoras de 2023”. Trata-se de uma subida de duas posições face ao ano passado.

    Esta classificação reconhece que a Xiaomi coloca a inovação como uma prioridade, investe em talento e recursos e trabalha para transformar esse investimento em resultados. No primeiro trimestre deste ano, os gastos com investigação e desenvolvimento (I&D) aumentaram 17,7% em comparação com o ano anterior, atingindo 4,1 mil milhões de RMB (mais de 540,5 milhões de euros). A 31 de março de 2023, o número de funcionários de I&D da empresa atingiu cerca de 16.500 colaboradores, o que representa mais de 50% dos funcionários da Xiaomi. Os esforços de I&D da Xiaomi renderam à empresa mais de 32.000 patentes em todo o mundo até 31 de março de 2023. O investimento total em I&D para 2023 deverá ultrapassar os 20 mil milhões de RMB (mais de 2,6 mil milhões de euros).

    A empresa abraçou a transformação tecnológica, incluindo a Inteligência Artificial (IA). Estabeleceu oficialmente em abril uma equipa AI Lab Foundation Model e conta com mais de 1.200 funcionários relacionados com IA. A empresa continuará a expandir os cenários de utilização relacionados com IA, vai continuar a maximizar os avanços tecnológicos e explorar oportunidades com potenciais parceiros.

    O ranking das Empresas Mais Inovadoras para a BCG baseia-se numa pesquisa realizada junto de mais de 1.000 executivos globais de inovação, com questionários realizados em dezembro de 2022 e janeiro de 2023. A pesquisa avalia o desempenho da empresa em quatro categorias: reconhecimento global, visão dos pares da indústria, disrupção na indústria e criação de valor.

    A BCG publica o seu relatório anual de inovação desde 2003. Outras empresas presentes na lista de 2023 incluem a Amazon, Alphabet, Microsoft, Siemens, Pfizer, SpaceX, Nike, IBM, entre outras.

    A Xiaomi identifica 2023 como o ano crucial para acelerar o seu crescimento. A empresa manter-se-á firme na sua estratégia de negócios, com um foco no desenvolvimento de alta qualidade, ancorado na sua busca incessante pelo avanço tecnológico e na sua missão de permitir que todos no mundo desfrutem de uma vida melhor através da tecnologia inovadora.

  • ARM pressiona fabricantes a adotarem arquiteturas de 64 bits

    ARM pressiona fabricantes a adotarem arquiteturas de 64 bits

    ARM pressiona fabricantes a adotarem arquiteturas de 64 bits

    A ARM acaba de deixar um pequeno “alerta” para os fabricantes de smartphones que ainda se encontram a desenvolver dispositivos apenas baseados em 32 bits. A empresa estará a preparar-se para mover brevemente as suas arquiteturas para adotarem apenas o formato de 64 bits, o que vai ter impacto no mercado.

    A empresa revelou, recentemente, a sua nova arquitetura de processadores baseada apenas em tecnologias de 64 bits, que claramente indica os planos da empresa para o futuro. As novas arquiteturas Cortex-X4, Cortex-A720 e Cortex-A520 devem trazer várias mudanças para o mercado, e sobretudo para a linha de dispositivos Android.

    Estas novas arquiteturas possuem como destaque o facto de serem todas baseadas exclusivamente em 64 bits. Ou seja, os dispositivos que venham a usar processadores criados sobre estas novas arquiteturas terão acesso nativo apenas a 64 bits.

    Isto pretende ser uma forma da ARM “forçar” as fabricantes a adotarem a tecnologia, que também promete melhorias consideráveis a nível de desempenho para as aplicações finais. Para os fabricantes, no entanto, que ainda se encontrem a basear os seus dispositivos em arquiteturas de 32 bits, isto pode indicar que está a chegar o tempo de mudanças.

    A Apple foi uma das primeiras empresas que começou a apostar apenas no 64 bits ainda em 2017, quando fez a transição para esta arquitetura no iOS 11, e as apps lançadas nesse sistema necessitaram de ser adaptadas para funcionar corretamente neste novo ambiente. No caso do Android, no entanto, a adoção tem vindo a ser consideravelmente mais lenta, em parte porque muitas fabricantes ainda continuaram a manter o suporte para sistemas 32 bits do Android – mesmo com processadores capazes de processar em 64 bits.

  • MediaTek e Nvidia confirmam unir esforços para um novo SoC

    MediaTek e Nvidia confirmam unir esforços para um novo SoC

    MediaTek e Nvidia confirmam unir esforços para um novo SoC

    Depois de alguns rumores, a NVIDIA e a MediaTek confirmaram uma nova parceria, focada em criarem um novo SoC para dispositivos com a tecnologia gráfica diretamente da NVIDIA.

    Durante o evento da NVIDIA na Computex, o CEO da MediaTek, Rick Tsai, e o fundador e CEO da NVIDIA, Jensen Huang, confirmaram a nova parceria. A ideia será criar um novo SoC que irá integrar as tecnologias da NVIDIA para o processamento gráfico, melhorando as capacidades dos mesmos nesta área.

    A ideia será abranger diferentes dispositivos, mas parece que as duas empresas vão focar-se inicialmente para a indústria automóvel, com a revelação de um novo chip MediaTek Dimensity Auto – nome ainda não confirmado oficialmente.

    As duas empresas vão partilhar ideias para criar o futuro SoC, que poderá vir a ser usado em veículos que contem com chips da MediaTek, e como forma de melhorar as capacidades de entretenimento destes sistemas.

    Isto deve permitir que os utilizadores tenham acesso a novas funcionalidades de entretenimento dentro dos veículos, ao mesmo tempo que contam com recursos de topo para as atividades do dia a dia para condução.

    Espera-se que os detalhes deste novo chip venham a ser revelados durante os próximos meses, mas para já a confirmação de parceria entre as duas marcas será um bom ponto de partida para as mesmas.

  • Pode o novo supercomputador da Nvidia correr Crysis?

    Pode o novo supercomputador da Nvidia correr Crysis?

    Pode o novo supercomputador da Nvidia correr Crysis?

    Atualmente, qualquer gamer conhece a expressão “mas consegue correr Crysis?”. E a NVIDIA sabe isso, tanto que no mais recente evento da empresa, o CEO da empresa deixou a icónica frase durante a apresentação do supercomputador da empresa.

    Durante o evento da Computex 2023, o CEO da NVIDIA, Jensen Huang, usou o evento para revelar o novo supercomputador DGX GH200, que conta com características certamente surpreendentes. Este utiliza chips GH200 Grace Hopper que a NVIDIA também confirmou que vão começar a entrar em produção nos próximos dias. No interior do mesmo encontram-se 72 CPUs ARM, juntamente com 576 GB de memoria de GPU e mais de 200 processadores gráficos.

    O GHX HG200 é classificado como um supercomputador, mas vai ser usado como uma “placa gráfica” para conjugar com outros sistemas. Portanto, não será de estranhar que o CEO da NVIDIA tenha pegado na oportunidade para perguntar se este sistema seria capaz de correr Crysis.

    Os interessados podem ver o momento no vídeo em seguida, na marca dos 1:19:25.

    A NVIDIA afirma ainda que o DGX GH200 usa uma nova tecnologia de NVIDIA NVLink, que permite interligar todos os chips entre si para criar um sistema que pode ser considerado uma verdadeira placa gráfica suprema.

  • Nvidia revela tecnologia que pretende integrar ChatGPT em jogos

    Nvidia revela tecnologia que pretende integrar ChatGPT em jogos

    Nvidia revela tecnologia que pretende integrar ChatGPT em jogos

    Durante o evento Computex, em Taiwan, a NVIDIA revelou uma nova tecnologia que pode ajudar a criar ambientes mais envolventes e abertos em jogos com NPCs. Como não poderia deixar de ser, esta nova tecnologia aproveita a Inteligência Artificial e sistemas cloud da empresa para o processamento de dados.

    Apelidada de NVIDIA ACE (Avatar Cloud Engine), a nova tecnologia vai permitir aos criadores de jogos colocarem NPCs nos títulos que podem interagir com os jogadores em tempo real, apresentando respostas baseadas nos conteúdos do ChatGPT, Bing Chat e Bard. Esta tecnologia permite ainda que as respostas sejam depois fornecidas dentro do jogo, com animações a condizer.

    A ideia passa por criar um ambiente mais realista para os NPC dentro de jogos. Invés de se basearem apenas em algumas falas especificas, a maioria criada de uma “lista” de possibilidades, esta tecnologia permite que os mesmos tenham falas criadas por IA, de forma dinâmica.

    Isto deve resultar em interações mais realistas, e dará um ambiente mais “humano” para os jogos – invés de termos apenas repetições de frases no diálogo.

    Para evitar que as personagens possam dizer palavras ou frases ofensivas, estas contam ainda com o controlo da tecnologia NeMo Guardrails. Esta deverá filtrar qualquer conteúdo potencialmente ofensivo.

    Os conteúdos criados por este formato deverão ainda apresentar as animações corretas para os NPCs. Portanto, a tecnologia usa também IA para adaptar as frases às animações do rosto e boca dos modelos.

    Durante o evento, a empresa revelou um pouco mais em detalhe como esta tecnologia pode funcionar. A ideia será criar um ambiente mais realista e dinâmico para os jogadores, com a ajuda de IA para tal.

    Para já, a NVIDIA não confirmou quando a ACE for Games vai ficar disponível para os utilizadores ou quais os primeiros títulos a contarem com tal tecnologia.

  • OpenAI continua com planos de manter ChatGPT na Europa

    OpenAI continua com planos de manter ChatGPT na Europa

    OpenAI continua com planos de manter ChatGPT na Europa

    A União Europeia possui leis bastante restritas a nível da privacidade dos utilizadores, tanto que muitas plataformas de Inteligência Artificial tiveram de alterar o seu formato de funcionamento para irem de encontro com as mesmas.

    O Google Bard, como exemplo, acredita-se que ainda não está disponível na Europa devido às restrições a nível da recolha de dados. E o ChatGPT recentemente teve de aplicar medidas para dar mais controlo sobre o que recolhe dos utilizadores, depois de ter sido banido de Itália.

    Isto levou o CEO da OpenAI, no início desta semana, a indicar que o ChatGPT poderia vir a ser bloqueado da União Europeia, caso fossem aplicadas algumas das ideias de regulamentação da IA no mercado. Em parte porque a empresa não teria capacidade de manter o sistema em funcionamento com estas restrições – e a escolher a “melhor” opção, a OpenAI iria pela possibilidade de limitar a oferta do ChatGPT aos utilizadores europeus.

    Sam Altman, que se encontra numa viagem pela Europa, recentemente tinha indicado a possibilidade de o ChatGPT ser bloqueado se fossem aplicadas medidas mais restritivas para a tecnologia. No entanto, face a estes comentários, agora a posição do mesmo altera-se um pouco.

    Num tweet enviado esta semana, Altman afirma que a semana foi bastante produtiva, e que o mesmo aprendeu bastante na melhor forma de criar leis para regular a IA no mercado. Ao mesmo tempo, Sam Altman afirma encontrar-se orgulhoso de poder continuar a operar a OpenAI no mercado europeu, claramente indicando que a empresa continua com ideias de manter as suas operações no continente.

    mensagem de sam altman sobre fim da jornada na europa

    De relembrar que a União Europeia encontra-se atualmente a criar uma nova legislação com foco a regularizar o mercado da Inteligência Artificial, que vai aplicar medidas para evitar o uso abusivo da mesma em diferentes áreas.

  • Bard vai começar a chegar nas pesquisas da Google

    Bard vai começar a chegar nas pesquisas da Google

    Bard vai começar a chegar nas pesquisas da Google

    A Google começou finalmente a integrar mais das suas tecnologias de Inteligência Artificial na pesquisa, no que promete ser a mais recente batalha entre a empresa e a Microsoft.

    A empresa confirmou que vai começar a disponibilizar, para os utilizadores nos EUA, o novo Google Search Generative Experience (SGE) e outros testes no motor de pesquisa. Estes novos testes da empresa vão permitir aos utilizadores terem acesso a algumas capacidades de inteligência Artificial diretamente da pesquisa.

    O Google SGE foi revelado pela empresa durante o evento da Google I/O, e espera-se que seja a grande aposta da empresa para o futuro da pesquisa. Os testes iniciais serão limitados, sendo que os utilizadores ainda necessitam de aguardar a sua vez na lista de espera.

    Para quem já tenha usado a IA do Bing, a experiência deve ser parecida. Esta irá colocar respostas mais rápidas para as questões dos utilizadores diretamente no Google, usando a tecnologia do Bard.

    A secção usada pela IA da empresa vai surgir imediatamente no topo dos resultados, quando os utilizadores realizam uma pesquisa por questões ou quando existe informação que pode ser rapidamente respondido via este método.

    A Google descreve esta funcionalidade como algo que pode ajudar os utilizadores a encontrarem rapidamente a informação que procuram, ao mesmo tempo que para quem pretenda aprofundar pode aceder depois aos links da pesquisa – como atualmente.

    Na base, pode-se pensar neste sistema como o Bard integrado diretamente na pesquisa da Google.

    Para já, a novidade vai ficar disponível apenas para os EUA, e tal como muitos outros testes da empresa, deve surgir apenas para os utilizadores em lista de espera. Infelizmente, não existe previsão de quando a funcionalidade vai ficar disponível para mais países – e para Portugal ou a União Europeia, ainda deve demorar algum tempo, tendo em conta que a Google ainda se encontra a tentar resolver a questão das leis de privacidade desta zona.

  • Neurolink confirma que vai começar os testes para implementar chips em humanos

    Neurolink confirma que vai começar os testes para implementar chips em humanos

    Neurolink confirma que vai começar os testes para implementar chips em humanos

    A Neuralink possui planos ambiciosos de implementar chips no cérebro humano. A empresa, detida por Elon Musk, pretende começar a integrar os primeiros chips em humanos em breve, e agora recebeu a aprovação exatamente para isso.

    A Neuralink confirmou ter obtido a aprovação das autoridades de saúde norte-americanas para começar os primeiros testes em humanos, e espera revelar mais informações em breve. De relembrar que a empresa foi fundada em 2016, tendo ganho destaque publico em Março de 2017. Ao longo dos anos esta tem vindo a dedicar-se na criação de uma interface entre o cérebro humano e o exterior, tendo realizado alguns testes em animais com sucesso.

    A ideia será usar este chip, integrado diretamente no cérebro, para controlar algumas atividades do dia a dia. Agora, a empresa vai começar a obter a aprovação para realizar os primeiros testes da tecnologia em seres humanos.

    mensagem da empresa sob aprovação

    A FDA já tinha rejeitado o pedido da Neuralink em realizar os testes em humanos no passado, sobre receios a nível da segurança. Na altura, existia receio de que a implementação do chip e de todos os componentes necessários para o seu funcionamento poderiam ser considerados um risco para os humanos. No entanto, esse risco foi agora avaliado, e a entidade avançou com a permissão.

    A empresa espera que, com esta aprovação, possa agora começar a expandir os testes e integrar o chip nos primeiros humanos durante os próximos meses. Eventualmente, a solução deve ficar disponível de forma mais abrangente, mas ainda deverá demorar algum tempo até que tal aconteça.

    Entretanto, a Neuralink afirma que a sua tecnologia possui bastante potencial a nível médico, e que esta pode ajudar pessoas cegas a voltarem a ver, ou pessoas com problemas de coluna a andar.

  • Agora existe um chatbot de IA para questões sobre a Chave Móvel Digital

    Agora existe um chatbot de IA para questões sobre a Chave Móvel Digital

    Agora existe um chatbot de IA para questões sobre a Chave Móvel Digital

    Se possui questões sobre a Chave Móvel Digital, agora pode usar a nova funcionalidade existente no ePortugal para tal, que adota a Inteligência Artificial.

    A Agência para a Modernização Administrativa (AMA) confirmou o lançamento do novo chatbot, criado com a ajudar do ChatGPT, para questões associadas com a Chave Móvel Digital no portal ePortugal. Este novo assistente vai ajudar os utilizadores de forma direta com as suas questões sobre o funcionamento da Chave Móvel Digital, com respostas coerentes e que podem ajudar os utilizadores nas tarefas que necessitem de realizar sob a plataforma.

    A AMA afirma que o chatbot encontra-se desenvolvido com uma tecnologia similar ao que se encontra no ChatGPT, plataforma desenvolvida pela OpenAI. Esta medida foi possível devido a uma parceria criada entre a instituição, a Microsoft, a Daredata e a Defined.ai.

    A partir do portal, os utilizadores podem agora colocar questões diretamente ao chatbot, sobre questões que possuam da plataforma, obtendo respostas similares ao que seria falar com um humano. O assistente encontra-se disponível 24 horas por dia.

    A AMA afirma que esta medida faz parte dos planos da entidade para modernizar a forma como fornece atendimento ao cliente para os cidadãos, ao mesmo tempo que fornece avanços de tecnologia para esta tarefa.

    Segundo o comunicado da Microsoft, “a solução, alojada na cloud Microsoft Azure, assenta no modelo GPT 3.5 turbo – o mesmo que serve de base ao ChatGPT, da OpenAI –, e é capaz de compreender texto falado e escrito em português, respondendo também através de voz e texto, graças ao recurso a tecnologia de conversão speech to text e text to speech”.

  • Opera integra inteligência Artificial no navegador com o Aria

    Opera integra inteligência Artificial no navegador com o Aria

    Opera integra inteligência Artificial no navegador com o Aria

    A Opera é a mais recente empresa que vai apostar na Inteligência Artificial, neste caso focada para melhorar a experiência de navegação dos utilizadores na Internet. Para tal, a empresa criou o novo Aria.

    O Aria permite que os utilizadores tenham acesso livre e gratuito a ferramentas de Inteligência Artificial, que poderão ser usadas para criar conteúdos diretamente no navegador. Esta pode ser usada para ajudar os utilizadores nas pesquisas, a encontrar informações importantes ou a criar conteúdos.

    O Aria usa a arquitetura da Opera “Composer”, que permite a integração com o ChatGPT da OpenAI. Esta arquitetura permite também que o sistema possa integrar-se com diferentes modelos de IA, para fornecer os conteúdos que sejam mais adequados para cada utilizador.

    A plataforma permite ainda o uso dessas funcionalidades com total acesso à Internet, portanto os utilizadores terão sempre resultados atualizados e corrigidos em tempo real, com informações obtidas de várias fontes.

    Opera One com o Aria em funcionamento

    Aria encontra-se disponível como uma interface de chat, onde os utilizadores podem rapidamente obter informações em formato de texto para as suas questões ou para as atividades que realizem dentro do navegador. A empresa espera, no entanto, que este sistema venha a receber brevemente ainda mais integração com o navegador e o sistema operativo em geral.

    A Opera olha para esta tecnologia como o “futuro” da web, onde a IA pode ajudar os utilizadores nas suas tarefas de navegação do dia a dia, fornecendo conteúdos importantes para ajudar nas tarefas. Apesar da sua integração iniciar ser com a OpenAI, através do ChatGPT, a ideia da empresa será expandir o mesmo para mais plataformas no futuro.

    O Aria encontra-se disponível a partir de hoje, para os utilizadores do Opera One, em mais de 180 países. Os utilizadores interessados podem descarregar esta versão do navegador, mas a ter em conta que ainda se trata de uma versão em desenvolvimento, portanto são esperados bugs e falhas – não recomendamos que este navegador seja usado para o dia a dia por agora.

  • Vodafone revela nova Box com Android TV

    Vodafone revela nova Box com Android TV

    Vodafone revela nova Box com Android TV

    A Vodafone Portugal lança, esta quarta-feira, a Vodafone TV PLAY, uma Box de televisão com Android TV incorporada que vem revolucionar o sistema de entretenimento em casa, oferecendo uma experiência exclusiva aos seus Clientes. Este novo produto é o único no mercado português a juntar, no mesmo dispositivo, a interface do serviço de televisão da Vodafone, o sistema inteligente Android TV, um assistente de voz mãos livres em Português Europeu, e um sistema de som desenhado e otimizado pela Bang & Olufsen, com suporte de Dolby Atmos, para uma experiência acústica imersiva.

    Para além da melhor imagem em 4K/UHD e HDR, a Vodafone TV PLAY incorpora a tecnologia de som imersivo Dolby Atmos, e o sistema de áudio otimizado pela Bang & Olufsen, que permite usufruir de uma experiência acústica envolvente e imersiva em casa.

    De forma muito simples é possível utilizar a Vodafone TV PLAY como uma coluna de som, devido à elevada qualidade do seu sistema. Basta conectar o telefone, ou qualquer outro dispositivo, através do Bluetooth ou Google Cast, via Wi-Fi, para ouvir música sem necessitar que a televisão esteja ligada.

    A nova TV Box da Vodafone permite aos utilizadores controlarem a sua experiência por voz. Com o controlo de voz mãos livres na Android TV, o utilizador pode dispensar o comando e usar apenas a voz para pesquisar e aceder a entretenimento, obter respostas, controlar a televisão e dispositivos inteligentes que têm em casa, além de poder planear o dia.  Basta dizerem “Hey Google, desliga a televisão” ou pedir ao Google para encontrar um título específico, procurar por género e obter recomendações personalizadas de conteúdos para assistir, dizendo apenas “Hey Google, o que devo assistir?”. A Vodafone TV PLAY é ainda a primeira coluna “far-field” no mercado com assistente pessoal a falar Português Europeu.

    Com esta nova TV Box, a Vodafone lança também a nova interface do seu serviço de televisão, que está agora com acesso mais imediato às aplicações disponíveis e orientado para uma maior personalização do conteúdo.

    “Com este lançamento, a Vodafone reforça o seu posicionamento de liderança em Portugal enquanto fornecedor da melhor experiência de televisão e de entretenimento para casa, respondendo aos novos hábitos e necessidades de consumo. A Vodafone TV PLAY é mais do que uma TV Box, é um novo conceito simples e compacto do entretenimento do futuro em cada sala, com som imersivo, mais personalizada e inteligente”, afirma Inês Valadas, Administradora da Unidade de Negócios Particulares da Vodafone Portugal.

    A Vodafone TV PLAY passa a estar incluída gratuitamente nos pacotes Fibra Super Séries, podendo também ser instalada por qualquer outro cliente de televisão da Vodafone. Neste caso, nesta fase de lançamento, estará disponível por um valor promocional de 5€/mês.

  • Prosegur Cash e Minos Global lançam plataforma para proteção de criptoativos

    Prosegur Cash e Minos Global lançam plataforma para proteção de criptoativos

    Prosegur Cash e Minos Global lançam plataforma para proteção de criptoativos

    A Prosegur Crypto e a Minos Global anunciaram um acordo global para lançar uma plataforma integrada de negociação e custódia de criptoativos, destinada a clientes institucionais. Este acordo chega num momento crucial para o setor, com a regulamentação de criptoativos em rápida evolução na Europa. A adoção do Regulamento dos Mercados de Criptoativos da União Europeia (MiCA) estabeleceu uma estrutura para a legislação de criptoativos, criando padrões claros para a proteção do investidor.

    A colaboração entre a Prosegur Crypto e a Minos Global visa oferecer uma plataforma completa às instituições financeiras que pretendam incorporar criptoativos na sua oferta de valor, permitindo aos seus utilizadores investir com confiança e segurança. Esta iniciativa irá impulsionar o crescimento e a adoção da tecnologia de criptoativos no setor financeiro e permitir que os bancos e outras instituições financeiras ofereçam aos seus clientes uma experiência completa e personalizada, cumprindo todos os requisitos regulamentares do MiCa.

    Como parte desta colaboração, a Prosegur Cash, a empresa-mãe da Prosegur Crypto, fez um investimento estratégico na Minos Global para fortalecer ainda mais a parceria entre as duas empresas. Este investimento não só reflete a confiança da Prosegur Crypto no modelo de negócio da Minos Global, como também proporciona uma oportunidade de colaborar mais ativamente no desenvolvimento da próxima geração de soluções de negociação e custódia de criptoativos.

    A plataforma já está totalmente operacional e oferece uma solução abrangente e escalável de negociação e custódia de criptoativos que atende às necessidades de investidores institucionais em todo o mundo. Além disso, a solução oferece serviços diretos de marca branca e tem um conjunto de integrações em colaboração com parceiros financeiros. Isto permite que os clientes experimentem os criptoativos de uma forma prática e segura e desenvolvam todo o seu potencial no sistema financeiro.

    Além disso, a plataforma integra um serviço de pagamento com criptoativos destinado a negócios e gateways que lhes permite aceitar pagamentos com criptoativos para aumentar as suas opções de pagamento e chegar a novos clientes.

    José Ángel Fernández, Executive Chairman da Prosegur Crypto e Diretor Corporativo de Inovação da Prosegur Cash, sublinha a importância deste acordo e garante que “seremos um elemento-chave na promoção e no crescimento da utilização de criptoativos no setor financeiro. A partir da Prosegur Crypto, disponibilizaremos a nossa experiência em custódia e segurança, bem como a melhor tecnologia de armazenamento em cold wallet e segurança avançada para garantir que os ativos digitais estão sempre protegidos”.

    Por sua vez, Alfonso Ayuso, CEO da Minos Global, destaca que: “A empresa contribuirá com a sua experiência na negociação de criptomoedas, bem como com a sua plataforma de negociação avançada, que permite aos clientes comprar e vender criptoativos de forma eficiente. Além disso, a capacidade da Minos Global de fornecer custódia em hot wallet dá aos clientes a capacidade de realizar transações mais rápidas e suaves na plataforma, mantendo sempre os seus criptoativos disponíveis”.

  • Logitech revela novos headsets Pro X 2

    Logitech revela novos headsets Pro X 2

    Logitech revela novos headsets Pro X 2

    A Logitech encontra-se a preparar para trazer ao mercado a sua nova aposta de headset gaming, com o novo Pro X 2.

    A empresa confirmou a chegada do novo Pro X 2, que reformula a linha com um novo modelo adaptado para os utilizadores mais exigentes a nível de gaming, mas potencialmente para outras atividades do dia a dia.

    O Pro X 2  conta com os novos drivers de 50 mm Pro-G Graphene, que se destacam por fornecer áudio de qualidade, ao mesmo tempo que reduzem o uso de energia. Isto permite que a empresa possa afirmar que os novos Pro X 2 possuem uma bateria com autonomia para 50 horas com apenas uma carga – um valor que é mais do que o dobro do verificado pelos modelos anteriores, com apenas 20 horas.

    Além disso, este novo headset conta ainda com o suporte para o codec proprietário da Logitech, o Lightspeed, bem como para áudio Bluetooth e através da ligação via 3.5mm. Este suporta ainda as especificações DTS headphone:X 2.0, para melhorar a qualidade de áudio surround.

    Sendo focado para gaming, este conta ainda com um microfone, que conta com a tecnologia Blue “VO!CE” da empresa para reduzir ruídos de fundo e efeitos indesejados, ao mesmo tempo que transmite a voz em maior qualidade e pode ser totalmente controlado pelo software.

    O Pro X 2 conta com uma estrutura em alumínio, que fornece resistência e sem pesar muito na cabeça dos utilizadores. As almofadas de apoio para o headset podem ser substituídas, seja por novas ou para limpeza.

    O Logitech G Pro X 2 Lightspeed deve ficar disponível em breve no mercado, sendo ainda desconhecida a data de chegada a Portugal. No entanto, para os EUA, o preço encontra-se nos 249 dólares.

  • Microsoft 365 Copilot integra IA nos serviços da empresa

    Microsoft 365 Copilot integra IA nos serviços da empresa

    Microsoft 365 Copilot integra IA nos serviços da empresa

    A Microsoft revelou um vasto conjunto de novidades focadas em Inteligência Artificial durante o seu evento Build, e além de ter confirmado que o Windows 11 vai receber mais a tecnologia, foram também deixadas novidades para outras plataformas.

    A empresa confirmou que vai começar a integrar ainda mais as tecnologias de Inteligência Artificial junto da suíte de produtos do Microsoft 365 e no navegador Edge. Esta integração será feita através do agora conhecido 365 Copilot AI.

    O Microsoft 365 Copilot vai permitir que os utilizadores tenham um assistente de IA diretamente das suas aplicações da suíte, como é o caso do Word, Excel e PowerPoint, bem como nas contas do mesmo, o que inclui acesso ao calendário e emails.

    Esta integração vai permitir que o Microsoft 365 Copilot seja capaz de obter informações que podem ajudar os utilizadores a realizar as mais variadas tarefas, tendo como fonte os vários serviços que fazem parte do Microsoft 365. Por exemplo, poderá adaptar informação tendo como base os emails recebidos ou um contacto em particular, bem como aceder a dados do calendário.

    A integração dentro do Edge também vai ajudar a melhorar consideravelmente a produtividade dos utilizadores. Esta irá permitir que seja possível enviar questões rápidas para a IA sobre temas que estejam a ser visualizados nos conteúdos que o utilizador possui. Por exemplo, será possível de o usar para criar resumos de um artigo ou documento.

    De momento, o Microsoft 365 Copilot encontra-se em formato de testes privados, sendo ainda desconhecido quando vai ficar disponível para os utilizadores em geral. A empresa deve aproveitar este tempo para testar as novidades do sistema, antes de o abrir para mais utilizadores.

  • Bing vai chegar ao ChatGPT em breve

    Bing vai chegar ao ChatGPT em breve

    Bing vai chegar ao ChatGPT em breve

    Apesar de o ChatGPT e o Bing Chat serem vistos como plataforma diferentes, a realidade é que a OpenAI trabalha diretamente com a Microsoft, sendo esta também uma das maiores investidoras na tecnologia existente para o ChatGPT.

    Com isto, não será de estranhar ver as duas plataformas a unirem esforços, com a nova parceria. Brevemente, os utilizadores do ChatGPT terão a integração no sistema do Bing, que vai permitir aos mesmos realizarem diretamente pesquisas no motor de pesquisa da Microsoft. Este extra vai permitir que o sistema da OpenAI use o Bing para recolher informação da internet, apresentando a mesma na sua parte.

    A integração do Bing permite que o ChatGPT tenha uma maior capacidade de pesquisa de conteúdos em tempo real, invés de se basear apenas em plugins – que já se encontravam disponíveis na plataforma.

    A ideia será permitir que o ChatGPT tenha acesso a ainda mais informação, atualizada e de fontes credíveis, melhorando os conteúdos apresentados para os utilizadores finais.

    Apesar de a parceria entre as duas partes ter sido confirmada, ainda se desconhece quando a integração será realmente aplicada no ChatGPT, com a Microsoft a confirmar apenas que será realizada em breve.

    No entanto, ao contrario do que acontece com os plugins regulares do ChatGPT, a Microsoft deixou claro que o plugin do Bing vai também ficar disponível para os utilizadores com a versão gratuita da plataforma da OpenAI.

  • Microsoft Store vai começar a ganhar mais integração com Inteligência Artificial

    Microsoft Store vai começar a ganhar mais integração com Inteligência Artificial

    Microsoft Store vai começar a ganhar mais integração com Inteligência Artificial

    A Microsoft encontra-se a apostar em força na Inteligência Artificial, e brevemente poderemos começar a ver mais novidades disso mesmo em locais como a Microsoft Store. Durante o evento Build 2023, a empresa confirmou que vai começar a usar mais IA dentro da loja de aplicações do Windows.

    Além de ter revelado o novo Windows Copilot, a Microsoft também pretende integrar a IA na Microsoft Store, começando com o AI Hub. Este novo portal da loja de aplicações da empresa vai começar a apresentar aplicações que foram criadas tendo como foco a IA, e que podem ajudar os utilizadores a terem novas experiências com a tecnologia.

    Esta secção irá apresentar novas aplicações, focadas para a IA, que podem ajudar os utilizadores a expandir os seus conhecimentos na área, ou a aproveitarem ao máximo as capacidades da tecnologia para a criação de conteúdos, criatividade e produtividade.

    No entanto, a própria plataforma também vai começar a receber funcionalidades baseadas em IA. Entre elas encontra-se um novo sistema de resumo para as avaliações das apps, que vai apresentar aos utilizadores uma listagem resumida das avaliações deixadas de uma determinada app. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente verificar o que outros se encontram a dizer de uma aplicação, sem terem de navegar por cada comentário.

    Para os programadores que coloquem as suas apps na Microsoft Store, também vão ficar disponíveis novas ferramentas para ajudar na divulgação das mesmas, como é o caso de recomendações de tags para a app, dentro do painel de desenvolvimento da Microsoft Store, e dicas para ajudar a melhorar a visibilidade da app dentro da plataforma.

    Todas estas novidades devem começar a chegar à Microsoft Store durante os próximos dias.

  • Windows Copilot vai integrar Inteligência Artificial no Windows 11

    Windows Copilot vai integrar Inteligência Artificial no Windows 11

    Windows Copilot vai integrar Inteligência Artificial no Windows 11

    Se existe algo que a Microsoft tem vindo a investir nos últimos tempos é a nível da Inteligência Artificial. Muitos desses investimentos foram vistos com o Bing Chat, e agora começam também a surgir para o Windows, com novidades previstas para breve.

    Durante o evento Build 2023, a Microsoft encontra-se a revelar algumas das novidades previstas para os próximos tempos, e com foco em IA. Uma delas será o novo Windows Copilot, uma funcionalidade que pretende trazer melhorias da IA para o Windows 11.

    O Windows Copilot vai poder encontrar-se na barra lateral do Windows 11, e pode ser usada rapidamente para colocar questões à Inteligência Artificial da empresa, que são apresentadas, como era de esperar, com o foco para o Bing. No entanto, o Windows Copilot vai mais longe do que ser apenas uma integração do Bing Chat dentro do sistema operativo – na verdade, a ideia será integrar a tecnologia com o próprio ambiente do Windows 11.

    O Windows Copilot terá a capacidade de realizar as mais variadas ações dentro do sistema operativo, como alterar definições ou abrir aplicações e documentos. Os utilizadores podem rapidamente pedir ao Windows Copilot para alterar o modo escuro do Windows, e este realiza a tarefa diretamente.

    O Windows Copilot pode também vir a ser o futuro da Cortana, sendo um verdadeiro assistente pessoal, capaz de criar informações para os utilizadores. Entre elas encontra-se a capacidade de criar resumos de documentos que estejam no sistema, editar fotos e até usar as apps do mesmo para enviar conteúdos para plataformas sociais ou outros contactos.

    Windows copilot em funcionamento

    Panos Panay, Vice Presidente da Microsoft, afirmou durante o evento que a empresa vê potencial no uso de IA dentro do Windows, e que esta tecnologia pode vir a ajudar a criar o futuro do sistema operativo e das tarefas que os utilizadores realizam no mesmo. A empresa afirma que existem milhões de utilizadores dentro do sistema, e que trazer a IA para o mesmo vai ajudar a melhorar a produtividade e criatividade.

    A ideia da Microsoft será usar a IA como alavanca para ajudar os utilizadores nas tarefas do dia a dia, conforme as realizem dentro do sistema e para tornar a experiência de uso do sistema ainda melhor.

    Para já, o Windows Copilot será baseado apenas em texto, mas a Microsoft acredita que, no futuro, o sistema pode vir a ser usado para criar conteúdos bastante diversos – algo que já se encontra a ser estudado pela empresa. Além disso, pode vir também a integrar-se como um assistente de voz, similar ao que a Cortana pretendia ser, mas com a ajuda mais poderosa da IA para essa tarefa.

    Windows copilot com spotify

    A empresa focou-se ainda na privacidade e segurança dos dados, que também será um ponto importante – sobretudo para uma ferramenta que se integra diretamente no sistema operativo. A empresa encontra-se a trabalhar para criar a experiência o mais privada e segura possível para todos, ao mesmo tempo que também alerta que, nem sempre, os conteúdos fornecidos pela mesma podem ser os corretos – tal como ocorre no Bing Chat, a IA da empresa encontra-se a evoluir, e ainda existem melhorias a ser feitas.

    A empresa afirma que o período de testes deve arrancar já no próximo mês, com os primeiros utilizadores a terem a capacidade de usar o sistema.

  • Xiaomi Robot Vacuum: os novos aspiradores inteligentes a chegarem ao mercado

    Xiaomi Robot Vacuum: os novos aspiradores inteligentes a chegarem ao mercado

    Xiaomi Robot Vacuum: os novos aspiradores inteligentes a chegarem ao mercado

    A Xiaomi revelou recentemente a chegada dos novos Xiaomi Robot Vacuum, a nova linha de aspiradores inteligentes da empresa que contam com ainda mais novidades.

    A empresa revelou a chegada dos novos Xiaomi Robot Vacuum E12, S10+, S12 e X10, diferentes modelos, mas cada um adaptado para as necessidades dos utilizadores.

    Começando pelo Xiaomi Robot Vacuum X10, o mais recente na linha de aspiradores robot da Xiaomi, foi projetado para simplificar a limpeza, garantindo ao mesmo tempo um desempenho de topo. Equipado com uma bateria de 5200mAh, proporciona 180 minutos de autonomia com uma única carga na potência máxima de sucção.

    Combinado com a sua base inteligente, este dispositivo de limpeza versátil está preparado para limpar todos os tipos de pisos, graças a uma potência de sucção de 4.000Pa. É um aliado perfeito para uma limpeza completa da casa, permitindo aos utilizadores desfrutar de algum tempo livre após um longo dia de trabalho.

    Quanto ao Xiaomi Robot Vacuum S10+ e o Xiaomi Robot Vacuum S12, estes expandem a série S e, como todos os produtos da série S e X, estão equipados com tecnologia LDS para planeamento de um percurso de limpeza eficiente, independentemente do tamanho e disposição da casa.

    Para aqueles que procuram um produto com um design ultrafino, mas sem sacrificar a alta potência de sucção, há o Xiaomi Robot Vacuum E12, que permite um acesso fácil mesmo debaixo do sofá ou da cama.

    Todos os novos modelos são certificados pela TÜV Rheinland, garantindo a proteção da privacidade para todos os utilizadores.

    De 22 a 28 de maio as mais recentes novidades da Xiaomi nos robots de aspiração vão ter um preço promocional de lançamento. Os modelos abaixo já estão disponíveis no mercado português:

    • Xiaomi Robot Vacuum E12 (PVPR: 229,99€). Preço de campanha: 199,99€
    • Xiaomi Robot Vacuum S12 (PVPR: 319,99€). Preço de campanha: 289,99€
    • Xiaomi Robot Vacuum S10+ (PVPR: 499,99€). Preço de campanha: 449,99€
    • Xiaomi Robot Vacuum X10 (PVPR: 549,99€). Preço de campanha: 499,99€
  • Adobe integra Inteligência Artificial no Photoshop com nova ferramenta

    Adobe integra Inteligência Artificial no Photoshop com nova ferramenta

    Adobe integra Inteligência Artificial no Photoshop com nova ferramenta

    Os conteúdos criados por Inteligência Artificial estão a ser cada vez mais populares, e agora devem ganhar um novo “boost”, graças à Adobe. A empresa confirmou que começará a integrar novas funcionalidades do Photoshop para criar conteúdos via IA no programa.

    A nova funcionalidade usa como base o Firefly da empresa, sendo que permite aos utilizadores adicionar, remover e alterar conteúdos das fotos com apenas a explicação do necessário em texto. Esta função, apelidada Generative Fill, permitirá aos utilizadores terem uma forma de rapidamente alterarem os seus conteúdos, usando para tal o poder da Inteligência Artificial.

    O funcionamento do Generative Fill é bastante similar ao DALL-E 2, sendo que os utilizadores podem, no entanto, indicar para a edição ser efetuada apenas numa parte da imagem. Por exemplo, se os utilizadores quiserem alterar o céu de uma foto, basta selecionar o mesmo e usar o Generative Fill para a tarefa, indicando o pretendido.

    exemplo de sistema em funcionamento para alterar fundo da imagem

    É também possível usar esta função para aumentar o tamanho das imagens, útil para quando existem cenas que foram capturadas, mas poderiam ser mais abrangentes.

    Para evitar problemas, os conteúdos usados pelo modelo de IA desta nova funcionalidade apenas usam conteúdos que estão disponíveis no Adobe Stock e em outras fontes com direitos de autor do domínio público. Além disso, todas as imagens criadas neste formato irão contar com uma assinatura invisível digital, que indica que foram criadas usando a tecnologia.

    A função vai começar a ficar disponível para os utilizadores do Photoshop Beta a partir de hoje, no desktop, e deve chegar a todos os utilizadores durante a segunda metade de 2023.

  • Meta pretende salvar o metaverso com a ajuda da Magic Leap

    Meta pretende salvar o metaverso com a ajuda da Magic Leap

    Meta pretende salvar o metaverso com a ajuda da Magic Leap

    De acordo com os mais recentes rumores, a Meta encontra-se em conversações com a Magic Leap para o que poderá ser um acordo milionário, que no final, poderá ajudar a empresa a entrar no mercado da Realidade Aumentada.

    A Meta tem vindo a manter os seus planos de desenvolver o metaverso, mesmo que a ideia ainda esteja longe de se tornar uma realidade completa como a empresa esperava inicialmente. No entanto, de acordo com o Financial Times, existem agora planos de a empresa começar a licenciar algumas tecnologias da Magic Leap, tornando possível à marca entrar no espaço da Realidade Aumentada.

    As fontes indicam que, para já, não existem planos das duas empresas desenvolverem um dispositivo em conjunto. A ideia será através de licenciamento de tecnologias, onde a Meta teria a capacidade de usar algumas das tecnologias desenvolvidas pela Magic Leap para criar os seus próprios produtos.

    De relembrar que, quando a Magic Leap revelou a sua segunda geração de óculos de realidade virtual, em 2021, o CEO da empresa, Peggy Johnson, tinha deixado a indicação de que a marca estaria interessada em integrar-se no mercado dos consumidores.

    Este acordo com a Meta pode permitir isso mesmo, sendo que as tecnologias da Magic Leap poderiam assim ser usadas para criar um produto que teria como objetivo o uso em dispositivos de consumidores finais.

    Ao mesmo tempo, a Meta tem vindo a trabalhar para desenvolver novos produtos focados para o metaverso, e criar um dispositivo de realidade aumentada poderia ajudar nessa ideia – sobretudo se tiver de ajuda as tecnologias da Magic Leap.

    Apesar das críticas sobre os planos de Zuckerberg face à tecnologia, este acredita que a tecnologia de Realidade Aumentada pode vir a salvar este mercado, e trazer benefícios para a empresa.

    De notar que estes planos surgem na mesma altura em que a Apple também se encontra a desenvolver o seu dispositivo de realidade mista, que vai contar tanto com Realidade Virtual como Realidade Aumentada, e que deve ser oficialmente revelado durante as próximas semanas, no evento WWDC 2023.

  • Amazon espera realizar investimento de larga escala na Índia

    Amazon espera realizar investimento de larga escala na Índia

    Amazon espera realizar investimento de larga escala na Índia

    A Amazon encontra-se a realizar mais um investimento para expandir a AWS, desta vez com foco para o mercado indiano. Aproveitando a tendência de cada vez mais empresas estarem a mudar as suas produções para esta região, a AWS pretende também aproveitar essa ideia.

    A empresa espera investir até 12.7 mil milhões de dólares até 2030 sobre o mercado indiano. Este investimento surge do aumento de necessidades para o mercado cloud no pais, que acompanham a tendência também de outras setores.

    Rajeev Chandrashekhar, ministro das infraestruturas digitais e de tecnologia no pais, afirma que as plataformas cloud são uma parte importante da digitalização da Índia, bem como do desenvolvimento das empresas. O ministro deixou ainda o claro agradecimento à AWS sobre os planos para o investimento.

    Entre 2016 e 2022 a AWS já investiu mais de 3.7 mil milhões de dólares na Índia, sendo que os planos pretendem ser agora de apostar mais neste mercado para o futuro da tecnologia cloud. Ao mesmo tempo, estes planos podem possuir efeitos também a nível de emprego, treino e melhorias nas oportunidades existentes sob o pais.

    Quanto a nível de emprego, a Amazon estima que este investimento venha a permitir criar 131,700 novos postos de trabalho a tempo inteiro, o que certamente também será um ponto importante para a região.

  • Google pretende apostar em Inteligência artificial para publicidade e suporte

    Google pretende apostar em Inteligência artificial para publicidade e suporte

    Google pretende apostar em Inteligência artificial para publicidade e suporte

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e também das empresas em geral. E a Google é uma das que tem vindo a apostar em colocar estas tecnologias nos seus serviços.

    Como tal, não será de admirar que a empresa esteja agora a preparar-se para integrar também este género de tecnologias na sua divisão de publicidade. Uma das grandes partes das receitas da Google partem da publicidade, e como tal, a empresa encontra-se agora a procurar formas de melhorar esta divisão com a ajuda de IA.

    De acordo com algumas fontes, a Google encontra-se a estudar a possibilidade de vir a usar Inteligência Artificial para a publicidade na sua plataforma, com a ideia de otimizar e acelerar a criação de conteúdos publicitários.

    Documentos internos da empresa demonstram que esta pretende integrar a IA para criar automaticamente publicidade para os anunciantes, e até criar campanhas automáticas com base em determinados parâmetros que os mesmos pretendam.

    A empresa iria usar o modelo de linguagem PaLM 2 para esta tarefa, e os rumores indicam que a publicidade poderia ser tanto a contextual, que surge normalmente em sites e na pesquisa, mas também para conteúdos de vídeos, que poderia ser usado em locais como o YouTube.

    Além disso, a empresa espera também usar esta tecnologia a nível de suporte. Os documentos também indicam que a empresa estaria a estudar a possibilidade de a tecnologia ser usada para suporte aos clientes, fornecendo um meio de reposta rápido e que ajude os utilizadores finais nas suas questões.

    É possível que algumas destas novidades venham a ser reveladas no dia 23 de Maio, altura em que a empresa possui um evento focado para marketing e publicidade online. É possível que a empresa aproveite este evento para revelar como a IA poderá ajudar o setor.

  • Apple supera Samsung com maior satisfação dos clientes nos EUA

    Apple supera Samsung com maior satisfação dos clientes nos EUA

    Apple supera Samsung com maior satisfação dos clientes nos EUA

    A Apple e a Samsung são duas das principais marcas de smartphones no mercado, mas existe uma que parece ganhar a preferência no que respeita a satisfação dos clientes.

    De acordo com um recente estudo, realizado pela American Costumer Satisfaction Index (ACSI), existem mais consumidores da Apple satisfeitos com os dispositivos que adquiriram da empresa do que os existentes do lado da Samsung.

    O estudo avaliou, no mercado dos EUA, como os clientes de dispositivos da Apple e da Samsung se sentem relativamente às suas compras, tendo como base a qualidade das duas empresas nos produtos que fornecem.

    dados do estudo

    Apesar de ambas as empresas estarem bastante próximas entre si, a Apple regista uma taxa de satisfação de 81% por entre os seus consumidores, ao passo que a Samsung atinge os 80%. A diferença pode ser mínima, mas é a primeira vez em vários anos que a Apple consegue superar o valor da Samsung no mercado norte-americano.

    Quanto às restantes posições, a Google encontra-se na terceira posição, com uma satisfação de 78%.

    O estudo avaliou também o quanto os utilizadores se encontram satisfeitos com o suporte a 5G dos seus dispositivos, sendo que tanto a Apple como a Samsung obtiveram o mesmo valor de 81%. A Google surge logo atrás com 80%, para os dispositivos que possui no mercado com suporte a esta tecnologia de redes.

  • Adobe pretende usar Inteligência Artificial para tornar PDFs mais acessíveis

    Adobe pretende usar Inteligência Artificial para tornar PDFs mais acessíveis

    Adobe pretende usar Inteligência Artificial para tornar PDFs mais acessíveis

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser o foco de várias empresas, e encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, sobretudo para a rápida criação de conteúdos. E agora, a Adobe encontra-se a usar a tecnologia para melhorar algumas das suas funcionalidades de acessibilidade, em diversos produtos da empresa.

    A Adobe encontra-se a integrar o uso de IA para algumas funcionalidades de acessibilidade, que devem tornar o uso das mesmas mais simples para quem tenha estas necessidades. A nova Auto-Tag API permite que os utilizadores possam usar a IA da empresa para rapidamente criar ficheiros PDF amigáveis para pessoas com necessidades especiais.

    Os ficheiros PDF possuem diversos metadados, que podem ser usados para fornecer informações úteis para pessoas com deficiências. Entre estes encontra-se detalhes sobre títulos, listas, tabelas, entre outras. No entanto, nem sempre esta informação se encontra presente nos documentos – uma vez que necessita de ser criada manualmente.

    A Adobe estima que 90% dos PDFs criados possuem falhas para utilizadores com necessidades especiais, e por vezes podem surgir com graves erros que tornam consideravelmente difícil a sua leitura.

    A nova API de Auto-Tag pretende resolver este problema, tornando a tarefa mais simples de tornar os conteúdos de PDFs acessíveis para todos. Este sistema pode, automaticamente, criar todos os metadados necessários para os ficheiros, analisando os conteúdos dos mesmos.

    A empresa encontra-se ainda a lançar nos seus produtos uma nova ferramenta de verificação de acessibilidade, que demonstra o quanto um PDF se encontra acessível para outros utilizadores.

    Estas novas funcionalidades devem encontrar-se disponíveis no Acrobat Pro durante o mês de Junho, sem custos adicionais para os utilizadores que tenham conta na plataforma da empresa.