Categoria: tecnologia

  • Samsung Galaxy S23 pode contar com suporte a Ray Tracing

    Samsung Galaxy S23 pode contar com suporte a Ray Tracing

    Samsung Galaxy S23 pode contar com suporte a Ray Tracing

    Faz algum tempo que a Samsung promete que pretende melhorar a qualidade dos jogos nos seus dispositivos, e tem vindo a criar parcerias e melhorias neste sentido sob a sua geração de smartphones. No entanto, parece que a chegada do Galaxy S23 vai marcar ainda mais este ponto.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Samsung pode estar a preparar-se para integrar suporte a Ray Tracing sob o Samsung Galaxy S23. Isto pode vir a melhorar consideravelmente a qualidade gráfica de alguns títulos no dispositivo, desde que tenham suporte para a tecnologia.

    Dando mais detalhes para quem desconheça, o Ray Tracing trata-se de uma técnica, bastante usada em jogos recentes, que permite criar sobras e efeitos de iluminação em tempo real, obtendo assim efeitos mais realistas e gráficos consideravelmente superiores. No entanto, esta técnica também exige mais em nível de hardware, dai que apenas placas criadas especificamente para uso da tecnologia a podem usar.

    Ray tracing em dispositivos móveis

    A Samsung tem vindo a trabalhar para integrar esta tecnologia nos seus dispositivos faz mais de dois anos, e parece que o S23 vai finalmente marcar a mudança para isso. Uma das parcerias da Samsung para desenvolver esta tecnologia foi a Epic Games, que é responsável por um dos motores gráficos mais usado atualmente, o Unreal Engine.

    As limitações do hardware são exatamente o problema de converter esta tecnologia para smartphones. É necessário um GPU que tenha capacidade de processamento elevada, algo que num dispositivo como um smartphone pode ser consideravelmente mais difícil de obter do que numa placa gráfica para desktop.

    A ideia da Samsung será otimizar ao máximo a implementação do Ray Tracing no S23, de forma a obter o melhor desempenho possível face ao hardware que se encontra no mesmo. Mas, eventualmente, isso também pode indicar que este modelo deverá contar com grandes melhorias a nível do GPU – adaptadas exatamente para tirar proveito desta tecnologia.

    Por enquanto, todas as informações conhecidas partem apenas de rumores, sendo que não existe uma confirmação oficial da empresa sobre o que esperar para o futuro modelo. Mas espera-se que mais detalhes venham a ser conhecidos em breve, e certamente que estaremos atentos no TugaTech para obter mais informações.

  • Centro de dados usa calor dos servidores para aquecer piscina

    Centro de dados usa calor dos servidores para aquecer piscina

    Centro de dados usa calor dos servidores para aquecer piscina

    Os centros de dados estão entre os locais onde mais calor é gerado por todos os servidores ativos, e muitas vezes esse calor não é propriamente aproveitado. Para os servidores, manter o calor próximo dos componentes não será positivo, mas também não se aproveita para nada depois de ser extraído.

    No entanto, uma empresa no Reino Unido encontra-se a tentar mudar essa ideia. A Deep Green desenvolveu um sistema que pretende reaproveitar o calor dos seus servidores para algo benéfico. De acordo com o portal Datacenter Dynamics, os sistemas desta empresa estão a ser aproveitados para que, com o calor gerado pelos mesmos, se possa aquecer uma pequena piscina comunitária.

    De acordo com o CEO da empresa, o sistema encontra-se atualmente a ser usado com um servidor onde se encontram quatro processadores, e que geram certamente uma elevada quantidade de calor. Este sistema encontra-se a ser usado para tarefas relacionadas com IA, e eventualmente deve vir a ser adaptados para outro género de atividades.

    Os servidores da entidade estão submergidos em óleo mineral, o que lhes permite manter uma temperatura consistente. No entanto, é o “segundo uso” do calor que será interessante, pois esse óleo mineral encontra-se ligado a um sistema de aquecimento da piscina próxima, que é capaz de manter a mesma aquecida durante longos períodos de tempo.

    Através deste sistema, a empresa poupa cerca de 24.000 dólares por ano em eletricidade, que de outra forma teria de ser usada para aquecer a piscina. Ao mesmo tempo, será também um método amigo do meio ambiente, uma vez que reaproveita o “gasto” de um outro lado para algo benéfico.

     Ao mesmo tempo, a empresa espera que, conforme mais servidores venham a ser adicionados no sistema, o aquecimento do sistema venha também a aumentar. Portanto conforme a empresa venha a apostar mais no desenvolvimento da tecnologia, mais benefícios serão criados a nível de poupança de eletricidade para a piscina.

  • BuddyGPT coloca a IA do ChatGPT no WhatsApp e Telegram

    BuddyGPT coloca a IA do ChatGPT no WhatsApp e Telegram

    BuddyGPT coloca a IA do ChatGPT no WhatsApp e Telegram

    Imagine ter a capacidade de usar o ChatGPT sem usar a plataforma diretamente da OpenAI, e a partir do Telegram ou do WhatsApp. É exatamente isso que a plataforma BuddyGPT pretende criar, com uma solução bastante atrativa para quem pretenda ter um sistema de IA na ponta dos dedos e na sua plataforma favorita.

    Não existe como negar que as tecnologias de IA têm vindo a evoluir consideravelmente durante os últimos meses, e soluções como o ChatGPT ou o Bing Chat encontram-se agora bastante populares no mercado.

    No entanto, estas ferramentas também possuem as suas limitações. Em parte, porque se encontram em plataformas mais fechadas, e onde nem sempre se encontram a funcionar como se espera – seja devido a um elevado número de utilizadores nas mesmas ou pelo facto de estarem limitadas a convite.

    Em simultâneo, nem sempre pode ser intuitivo para muitos acederem a plataformas como o Bing Chat, onde apenas se encontra disponível no Edge, e para dispositivos móveis é necessário também usar a aplicação do Edge ou do Bing para tal.

    A pensar nisso, uma dupla de programadores portugueses decidiram criar o BuddyGPT. Esta plataforma, de forma simples, permite que os utilizadores tenham acesso às tecnologias do ChatGPT da OpenAi, diretamente do WhatsApp e do Telegram.

    Os utilizadores podem usar o sistema tal como o fariam com as apps do ChatGPT, através de duas apps de mensagens bastante conhecidas. É possível usar o sistema para pedir receitas, realizar questões, aprender novos dados sobre os mais variados temas, e até criar imagens de forma direta.

    exemplo de chat

    Usando a tecnologia de IA da DALL·E, os utilizadores podem pedir ao chatbot para criar diretamente imagens nos mais variados formatos. Basta descrever a imagem que se pretende, e rapidamente o chatbot cria uma imagem, que pode depois ser usada dos mais variados formatos que o utilizador pretenda.

    exemplo de DALL-E a criar imagens

    É importante ter em conta que este chatbot ainda se encontra sob o modelo do GPT-3, que será idêntico ao que se encontra no ChatGPT da OpenAI. Com isto, as limitações que se aplicam a um serão idênticas para o outro, nomeadamente a nível do facto de este sistema apenas ter informações recolhidas até 2021.

    Neste momento, a plataforma encontra-se ainda na sua fase de lançamento, mas já disponibiliza alguns planos para quem pretenda começar a usar a mesma. Existe uma versão gratuita, que permite um acesso mais limitado à plataforma, com apenas 15 mensagens de texto e cinco imagens criadas por mês.

    No entanto, por 3.99 euros mensais, os utilizadores podem ter acesso a mensagens ilimitadas e até cinco mensagens de imagem por mês. Para quem pretenda mais a criação de imagens, o plano “Meme Lord”, por 5.99 euros mensais, permite criar até 50 imagens por mês.

    detalhes do plano

    Esta solução pode ser interessante para quem pretenda ter um acesso mais rápido à plataforma do ChatGPT, sem as limitações impostas pela OpenAI, e, ao mesmo tempo, que pretenda fazer isso de uma plataforma reconhecida como o WhatsApp e Telegram.

    Os interessados poderão verificar mais informações no site oficial do projeto.

  • Samsung Galaxy Fold 5 e Flip 5 deve contar com novo tecnologia de ecrã

    Samsung Galaxy Fold 5 e Flip 5 deve contar com novo tecnologia de ecrã

    Samsung Galaxy Fold 5 e Flip 5 deve contar com novo tecnologia de ecrã

    A Samsung é uma das empresas que mais tem vindo a apostar nas tecnologias de dispositivos dobráveis, tendo sido também uma das pioneiras em lançar um destes modelos no mercado. Durante o ano passado, a empresa revelou o Galaxy Z Fold 4 e Flip 4, contando com todas as novidades mais recentes da empresa.

    No entanto, espera-se que este ano a linha venha a receber outra atualização, passando a contar com um modelo Fold 5 e Flip 5, que agora os rumores apontam que deve contar com uma nova tecnologia para o ecrã touch do mesmo.

    De acordo com o leaker Ice Universe, os novos modelos a chegar durante este ano devem contar com uma nova tecnologia para o ecrã touch, mas infelizmente não foram revelados detalhes sob como esta tecnologia iria beneficiar os utilizadores finais ou quais as novidades que iria introduzir para os modelos.

    No entanto, o mesmo leaker também revelou que a empresa se encontra a realizar melhorias a nível da estrutura e da dobradiça do dispositivo, que deve vir a suportar a capacidade de proteção de água e poeira IPX8.

    A nível das características, o leaker indica que o modelo deve vir a contar com um processador Snapdragon 8 Gen 2, que é também o modelo mais recente de processadores da Qualcomm no mercado – o que fará sentido para este género de dispositivo.

    Infelizmente, ainda não deve ser desta que a Samsung introduz uma secção dedicada para a S Pen no dispositivo, um dos pedidos mais vezes feito pelos utilizadores para os modelos anteriores.

    Os novos modelos devem ser mais leves e finos, sendo que a dobra do ecrã deve também ser menos sentida que nos modelos anterior, graças à nova dobradiça reformulada a pensar nesse ponto.

    O leaker também sugere que o tamanho interno do ecrã será de 6.2 polegadas, que é idêntico ao modelo anterior. No entanto, o dispositivo deve contar com um peso inferior de apenas 254 gramas. Já o Flip5 espera-se que venha a contar com um ecrã exterior praticamente retangular, com um tamanho final de 3.4 polegadas.

    É possível que mais detalhes sob os dois modelos venham a ser revelados em breve, conforme também se aproxime a data de lançamento para os mesmos. Como sempre, a Samsung não deixa detalhes sobre os futuros modelos a chegarem ao mercado, e não o deve fazer até ao dia do evento oficial de revelação.

  • Apple pode vir a integrar mais IA sob a Siri

    Apple pode vir a integrar mais IA sob a Siri

    Apple pode vir a integrar mais IA sob a Siri

    Hoje é difícil entrar na Internet sem se ouvir falar de ChatGPT ou derivados, e com alguma razão. A tecnologia encontra-se a evoluir praticamente todos os dias, e a tornar-se cada vez mais relevante para os diversos mercados.

    A Apple não revelou propriamente nada onde venha a integrar IA para melhorar os seus serviços, e muito me nos uma plataforma de IA dedicada como a Microsoft fez com o Bing. No entanto, parece que a empresa está a ponderar integrar mais dessa tecnologia nos seus serviços.

    De acordo com os rumores mais recentes, a Apple encontra-se a estudar novas formas de integrar IA sobre a Siri, permitindo que a mesma tenha novas capacidades de fornecer respostas aos utilizadores.

    O sistema encontra-se a ser apelidado de Natural Language Generation, e iria integrar-se na Siri para ajudar a fornecer respostas mais consistentes e detalhadas para os utilizadores. A ideia seria fornecer ao assistente uma espécie de funcionamento similar ao que se encontra no ChatGPT.

    A empresa encontra-se ainda a estudar formas de integrar essas tecnologias com a Siri, para melhorar as respostas fornecidas aos utilizadores finais. Apesar de ainda nada concreto ter sido revelado pela empresa, fontes próximas da mesma afirmam que as novidades já se encontram em testes limitados pela empresa.

    A ideia pode trazer uma inovação para um sistema que, alguns, consideram encontrar-se desatualizado. Apesar de a Siri ter-se marcado na altura em que foi lançada, como um assistente do futuro, desde então a Apple pouca alteração fez no sistema. Em contrapartida, plataformas como a Amazon e Google têm ambas vindo a melhorar consideravelmente a forma como os seus assistentes funcionam, integrando cada vez mais funcionalidades nos mesmos – e que, atualmente, encontram-se consideravelmente superiores ao que a Apple possui para o seu modelo.

    A integração de IA na Siri pode mudar drasticamente essa ideia, e otimizar ainda mais o que foi, em tempos, a mãe de todos os assistentes virtuais.

  • GPT-4 pode revelar-se bastante importante para pessoas com deficiências visuais

    GPT-4 pode revelar-se bastante importante para pessoas com deficiências visuais

    GPT-4 pode revelar-se bastante importante para pessoas com deficiências visuais

    A IA tem vindo a demonstrar o seu potencial para mudar drasticamente o dia a dia de alguns utilizadores, e recentemente um dos possíveis usos para o GPT-4 tem vindo a ser colocado à prova.

    A empresa Dinamarquesa “Be My Eyes” pretende dar um novo uso aos sistemas do GPT-4, usando o mesmo para ajudar pessoas com deficiência visual. A ideia da empresa passa por criar uma app que, usando a tecnologia de IA, pode ajudar pessoas com deficiências visuais a identificarem os mais variados objetos no dia a dia.

    Aproveitando a capacidade de reconhecimento visual do GPT-4, a ideia da empresa passas por integrar o mesmo numa app, onde os utilizadores podem fotografar onde se encontram e, de forma direta, é fornecida a resposta para o mesmo daquilo que se encontra a ser capturado.

    Num dos exemplos da empresa, na escolha de duas camisas, o utilizador pode perguntar qual a que possui um determinado padrão ou cor, e a app é capaz de automaticamente reconhecer e indicar onde esta se encontra.

    Noutro exemplo, a empresa demonstra como a app pode ajudar a reconhecer o menu de um restaurante, indicando os pratos disponíveis. Tudo o que o utilizador necessita de realizar é capturar a imagem do menu, e a IA trata do resto.

    Apesar de este género de sistemas não serem propriamente novos no mercado, a forma como o GPT-4 pode ser integrado neste género de aplicações melhora consideravelmente as capacidades de reconhecimento e de funcionalidade das apps existentes.

    A empresa afirma que este novo sistema ainda se encontra em desenvolvimento, e para já a empresa espera realizar testes controlados da forma como o GPT-4 pode ajudar a melhorar o dia a dia destes utilizadores. No futuro, porém, é possível que a tecnologia de IA venha a ser usada em mais larga escala.

  • Inteligência Artificial pode permitir qualquer um tornar-se programador, afirma CEO da Nvidia

    Inteligência Artificial pode permitir qualquer um tornar-se programador, afirma CEO da Nvidia

    Inteligência Artificial pode permitir qualquer um tornar-se programador, afirma CEO da Nvidia

    Não existe como negar que a Inteligência Artificial tem vindo a ganhar bastante destaque no mercado, e cada vez mais se ponderam formas como esta pode vir a melhorar o futuro da tecnologia em geral.

    Para o CEO da NVIDIA, no entanto, existem algumas áreas em particular que vão ser afetadas – ou melhor, os trabalhadores das mesmas. Durante uma recente entrevista, Jensen Huang, CEO da NVIDIA, afirmou que tecnologias como o ChatGPT possuem o potencial de vir a mudar drasticamente áreas da tecnologia, permitindo que qualquer pessoa possa ser programador.

    Segundo o mesmo, a IA pode vir a ser adotada para melhorar consideravelmente a forma como cada utilizador cria código para os mais variados programas. Deixa de ser necessário um programador dedicado para uma tarefa apenas, passando a existir um sistema que pode, rapidamente, criar código adaptado para o que se pretende – até mesmo para quem não tenha conhecimentos avançados na área.

    O executivo avança mesmo que este género de tecnologias pode vir a ser “revolucionária” para o mercado. Mas ao mesmo tempo, a ideia também acaba por ser algo negativo para quem trabalhe na área.

    Existem já várias fontes que apontam receios sob a forma como a IA pode vir a substituir algumas profissões atuais, e como esta pode ser usada, futuramente, para substituir seres humanos consideravelmente mais barata e simples.

    Os avanços que têm vindo a ser feitos na área também são notáveis. Praticamente todas as semanas surgem novidades sobre a área da IA, e cada vez mais empresas encontram-se a adaptar as suas formas de trabalho para incluírem esta tecnologia como sendo “o futuro”.

  • Moloni e UNICRE lançam solução para faturar e receber pagamentos no smartphone

    Moloni e UNICRE lançam solução para faturar e receber pagamentos no smartphone

    Moloni e UNICRE lançam solução para faturar e receber pagamentos no smartphone

    A Moloni, software house fundada em Portugal há 10 anos, acaba de lançar, em parceria com a REDUNIQ, marca comercial da UNICRE, a primeira solução para faturar e receber todo o tipo de pagamentos no smartphone, de forma simples e imediata e com as taxas de transação mais baixas do mercado aplicados às redes nacionais de cartões VISA e Mastercard (0,4% para multibanco, 0,6% para cartão de débito e 0,8% para cartão de crédito). 

    A solução resulta da junção da App Moloni Sales, uma aplicação móvel certificada e focada na faturação em vendas rápidas, com o REDUNIQ Soft, um serviço que permite faturar e receber pagamentos diretamente num smartphone Android.

    Com o REDUNIQ Soft e a App Moloni Sales, é possível gerir o negócio, vender e aceitar pagamentos de forma segura através do sistema Contactless, MB Way, cartões MB, Visa ou Mastercard, Apple Pay, Google Pay e Cartões de Refeição. Tudo isto sem necessidade de qualquer equipamento adicional, sem fidelização, aluguer de hardware e burocracias.

    Para Álvaro Saraiva, CEO da Moloni, “esta solução resolve com eficácia e sem custos o problema dos comerciantes em faturar e receber com mobilidade. É uma forte aposta na inovação que traduz o espírito com que a Moloni sempre abordou o mercado e que, em períodos mais críticos para a economia, tem sempre um grande impacto positivo no tecido empresarial”.

    Luis Gama, CMO da UNICRE, refere que “esta feliz parceria entre a UNICRE e a Moloni permitirá aos comerciantes digitalizar ainda mais os seus negócios, aumentando vendas e simplificando processos, uma vez que, num único smartphone, podem agora ter uma App de faturação e gestão do seu negócio, uma App de aceitação de pagamentos contactless com a segurança da REDUNIQ, e uma App para consultar os detalhes de todos os pagamentos recebidos. A gestão de todo o negócio fica agora mais simples, num único equipamento, o smartphone”. 

    O serviço está disponível em smartphones com a tecnologia NFC e com sistema android 9.0 ou superior, e é especialmente desenhado para as empresas que atuam no setor do comércio a retalho e prestação de serviços com mobilidade.

  • Portugal vai receber novo sistema de alerta por Difusão Celular

    Portugal vai receber novo sistema de alerta por Difusão Celular

    Portugal vai receber novo sistema de alerta por Difusão Celular

    Vai ser adotado em Portugal um novo sistema, substituto das SMS, e que pretende fornecer alertas rápidos à população em situações de emergência ou necessidade.

    Desde 2018 que se encontra estipulado que a população portuguesa pode receber, via SMS, notificações para eventos de emergência pública, por parte da Proteção Civil. No entanto, este sistema também era criticado por ser consideravelmente dispendioso e lento, levando a muitas falhas.

    No entanto, este encontra-se agora próximo de ser substituído por algo que, faz anos, é usado em outros países para esta tarefa. A tecnologia é conhecida como Difusão Celular, e encontra-se disponível em praticamente todos os dispositivos móveis no mercado. A mesma, invés de usar mensagens SMS para as notificações da Proteção Civil, adota um sinal de alerta dedicado para este género de conteúdos, que os utilizadores recebem de forma direta nos seus dispositivos como uma notificação.

    A adoção deste sistema foi finalmente aprovada em Diário da República esta semana, e vai começar a ficar disponível para o envio de notificações. O sistema irá agora ser criado por parte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) e a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM).

    Estas entidades devem entregar ao governo, até finais de junho, as propostas do trabalho e da sua implementação.

    Ao contrário das SMS, as mensagens de Difusão Celular possuem várias vantagens, entre as quais o facto de não sobrecarregarem a rede com o envio massivo de SMSs, ser suportada em praticamente todas as formas de redes 2G, 3G, 4G e 5G, e ainda a capacidade de serem enviadas notificações com base na localização onde os utilizadores se encontrem – ao contrário das SMS, que são enviadas de forma geral independentemente da localização.

    Estas mensagens possuem ainda a vantagem de serem enviadas de forma praticamente instantânea, demorando apenas alguns segundos a chegar aos dispositivos. Praticamente todos os dispositivos devem contar com suporte para esta tecnologia – embora ainda possa ser necessário realizar algumas configurações em certos modelos.

  • MSI prepara-se para descontinuar motherboards DDR4 em favor do DDR5

    MSI prepara-se para descontinuar motherboards DDR4 em favor do DDR5

    MSI prepara-se para descontinuar motherboards DDR4 em favor do DDR5

    Quando a Intel lançou a 12ª geração de processadores Alder Lake-S, a MSI foi uma das empresas que criou motherboards para os mesmos, no entanto, dando a possibilidade aos utilizadores de escolherem uma placa mãe com suporte para RAM DDR4 ou DDR5.

    Esta escolha seria focada em dar a possibilidade aos utilizadores de adquirirem uma motherboard para memórias mais baratas no mercado, tendo em conta que o DDR5 ainda é uma tecnologia relativamente recente – e os preços das memórias também são consideravelmente mais elevados.

    No entanto, esta possibilidade pode não continuar durante muito tempo, tendo em conta que novas fontes apontam agora que a MSI se encontra a descontinuar algumas das placas voltadas para as memórias DDR4.

    Invés disso, a empresa vai apostar apenas nos modelos que tenham memórias DDR5, adaptadas para a geração mais recente de memórias no mercado. Apesar de muito ter-se alterado desde que esta geração de processadores foi lançada, as memórias RAM DDR4 ainda tendem a ser mais baratas e a terem uma maior compatibilidade que a nova geração.

    Eventualmente isso irá alterar-se. E isto será o que leva a MSI a optar por continuar a produzir apenas os modelos com suporte para DDR5.

    Segundo várias fontes na China, a MSI encontra-se a preparar para descontinuar os seguintes modelos de motherboards:

    MPG Z790 EDGE WIFI DDR4

    PRO Z790-A WIFI DDR4

    PRO Z790-P DDR4

    MAG B760 MORTAR DDR4

    Obviamente, as placas vão continuar a ser suportadas com atualizações pela empresa, mas será consideravelmente mais difícil de encontrar novos modelos das mesmas em stock no mercado – eventualmente a produção irá também ser cortada.

  • Apple regista patente para proteção de ecrãs dobráveis

    Apple regista patente para proteção de ecrãs dobráveis

    Apple regista patente para proteção de ecrãs dobráveis

    Faz algum tempo que os rumores indicam que a Apple, tal como muitas outras empresas, pode estar a preparar-se para lançar o seu primeiro dispositivo dobrável no mercado. Um iPhone dobrável pode não estar longe, e cada vez mais surge a confirmação disso.

    Os rumores mais recentes voltam a ganhar força com uma nova patente registada pela empresa, que demonstra uma tecnologia que permite proteger os ecrãs dobráveis dos dispositivos em caso de queda do equipamento.

    A patente descreve um sistema que, quando fosse identificada a queda do equipamento, seriam acionadas algumas medidas de proteção para o ecrã, de forma a evitar danos maiores.

    conceito de patente da Apple para dispositivo dobrável

    Infelizmente o documento da patente não descreve detalhes sobre o sistema, mas aponta algo que poderá manipular o ecrã caso seja identificado que o dispositivo se encontra em queda – por exemplo, fechando automaticamente o ecrã. Isto poderia ajudar a evitar danos no ecrã interno, que normalmente é mais frágil do que a estrutura exterior.

    Isto indica a possibilidade de existir algum mecanismo de motor junto da dobradiça, para automaticamente fechar o ecrã em caso de queda. Ao mesmo tempo, este sistema necessita de ser consideravelmente rápido – desconhece-se exatamente que género de sistema a Apple espera integrar.

    Obviamente, tudo o que se conhece até ao momento sobre este dispositivo parte apenas de rumores, uma vez que a Apple não deixa qualquer detalhe sob um possível iPhone dobrável – apesar de todos os rumores.

  • Volkswagen pretende criar veículo elétrico a partir de 25 mil euros

    Volkswagen pretende criar veículo elétrico a partir de 25 mil euros

    Volkswagen pretende criar veículo elétrico a partir de 25 mil euros

    A Volkswagen confirmou que pretende fazer chegar os veículos elétricos junto de mais utilizadores, e para tal é necessário reduzir os custos dos mesmos. A pensar nisso, a empresa confirmou que se encontra a trabalhar para criar um novo veículo elétrico que vai custar menos de 25 mil euros.

    Apelidado de ID.2all, este modelo será a versão de entrada de gama da empresa, e que se foca em fazer chegar a mais utilizadores a tecnologia dos elétricos. O veículo conta com um design bastante similar ao conhecido Polo.

    De momento, o veículo apenas se encontra em fase de conceito, mas a ideia da empresa será começar brevemente a sua produção, sendo que deverá chegar ao mercado em meados de 2025.

    A nível das características, o veículo conta com um ecrã interno de 12.9 polegadas e um secundário de 10.9 polegadas, um motor de 226 cavalos e uma bateria com capacidade para 450 km quando completamente carregada. Além disso, este conta ainda com um sistema de carregamento rápido que permite recarregar as baterias, dos 10 aos 80% em apenas 20 minutos – se as condições o permitirem.

    É, no entanto, importante notar que estas características serão do modelo mais avançado da linha, já que o mesmo deve chegar em diferentes modelos – com uma versão base mais modesta. Infelizmente os preços finais não foram revelados, tirando o facto que a empresa pretende que os mesmos comecem nos 25 mil euros.

  • Baidu revela a sua aposta para a IA com o ERNIE Bot

    Baidu revela a sua aposta para a IA com o ERNIE Bot

    Baidu revela a sua aposta para a IA com o ERNIE Bot

    A gigante da tecnologia na China, a Baidu, confirmou o lançamento do seu próprio motor de linguagem de IA, apelidado de Ernie Bot. O Ernie Bot encontra-se focado em ajudar os utilizadores ao responder às questões dos mesmos, usando as informações obtidas pelo seu motor de pesquisa.

    O funcionamento é similar ao ChatGPT da OpenAI. A empresa espera terminar os testes internos em meados de Março, mas o desenvolvimento do bot encontra-se a decorrer faz bastante mais tempo.

    Segundo a empresa, o modelo apelidado de “Enhanced Representation through Knowledge Integration” (dai o ERNIE) está em desenvolvimento pela Baidu faz anos, sendo que a primeira geração do mesmo foi criada em 2019.

    Durante a apresentação do sistema, o CEO da empresa, Robin Li, demonstrou como o mesmo pode ser usado para responder a questões rápidas ou para escrever conteúdos como poemas e textos de ficção.

    Li também reconheceu que o bot ainda se encontra a dar os primeiros passos, e como tal, existem pontos que necessitam de ser melhorados. No entanto, isso será algo que deverá evoluir com o tempo. Curiosamente, o anúncio do Ernie Bot surge apenas alguns dias depois de a OpenAI confirmar a chegada do novo modelo GPT-4, que se espera revolucionar a forma como este género de chatbots funcionam, com ainda mais melhorias na capacidade de identificar conteúdos e manter uma conversação fluida.

    A Baidu pretende integrar o seu bot nos serviços de pesquisa da empresa, e eventualmente, em outros produtos da mesma, como em plataformas cloud, dispositivos da internet das coisas, entre outras. O CEO da empresa afirma que pelo menos 650 empresas já se demonstraram interessadas em integrar o bot nas suas soluções, para os mais variados fins.

  • Pixel 8 surge em nova imagem com design melhorado

    Pixel 8 surge em nova imagem com design melhorado

    Pixel 8 surge em nova imagem com design melhorado

    Recentemente surgiram pela internet alguns dos destaques da Google sobre a linha de dispositivos Pixel, incluindo modelos que não foram lançados pela empresa. E depois do Pixel 7A, agora chega a vez de surgirem detalhes sobre o que se acredita ser o Pixel 8.

    O leaker “OnLeaks” revelou uma imagem de renderização do que poderá ser o design do futuro dispositivo da Google. Segundo a imagem revelada, o design parece bastante similar ao Pixel 7 Pro, embora seja possível de se verificar cantos mais arredondados, e o conjunto de câmaras traseiras do dispositivo encontram-se agora todas aglomeradas num único conjunto.

    Ao mesmo tempo, a imagem detalha ainda que existe um novo sensor na parte abaixo do flash, que pode ser uma lente macro ou um sensor de profundidade, mas também se encontra em cima da mesa a possibilidade de ser um sensor LiDAR ou de tecnologia similar.

    Infelizmente, os detalhes a nível de hardware do Pixel 8 ainda se encontram envoltos em mistério. Os únicos detalhes conhecidos sobre o modelo será que este vai contar com melhorias consideráveis a nível das câmaras, focando em fornecer conteúdos com ainda mais qualidade, até em situações de baixa luminosidade. No entanto, isso tem vindo a ser sempre a tendência de cada novo modelo de smartphone recente que surge no mercado, ainda mais dentro da linha Pixel.

    Se tivermos em conta o que aconteceu no passado, é possível que a Google aproveite o seu evento I/O a 10 de Maio para revelar pequenos detalhes sobre este novo dispositivo – nem que sejam imagem que possam surgir sobre o evento a confirmar o design.

  • TikTok vai lançar novo feed dedicado para conteúdos de Ciência e Tecnologia

    TikTok vai lançar novo feed dedicado para conteúdos de Ciência e Tecnologia

    TikTok vai lançar novo feed dedicado para conteúdos de Ciência e Tecnologia

    As redes sociais são um dos meios por onde mais desinformação tende a surgir. Isto será particularmente relevante para temas que envolvam a ciência em geral. Com isto em mente, o TikTok encontra-se agora a criar uma secção dedicada para os utilizadores que tenham interesse em Ciência e Tecnologias, focada em apresentar conteúdos relevantes e verídicos sobre os mais variados temas.

    De acordo com a empresa, esta nova área encontra-se apelidada de STEM, e foca-se em apresentar conteúdos de vídeos educacionais, selecionados pela plataforma com foco em ensinar os utilizadores sobre os mais variados temas. Ao contrário do que se encontra no TikTok de forma geral, estes vídeos são escolhidos a dedo pela própria plataforma visto serem considerados relevantes, verídicos e informativos.

    Este novo feed vai ser também cuidadosamente analisado por verificadores de factos, que irão confirmar todas as informações dos vídeos partilhados nos mesmos antes de serem efetivamente publicados. No final, os vídeos que os utilizadores enviem para a plataforma ainda podem surgir no feed principal, mas apenas serão escolhidos para este feed dedicado caso consigam ultrapassar uma lista de requisitos da empresa para tal.

    De acordo com o TikTok, os utilizadores nos EUA devem começar a ver o novo feed STEM durante as próximas semanas, e a empresa espera integrar o mesmo em mais países durante os próximos meses.

    Esta medida surge também numa altura em que o TikTok encontra-se a ser fortemente criticado pela forma como os seus conteúdos podem contribuir para causar problemas a crianças e jovens, nomeadamente pela falta de controlo nos conteúdos partilhados sobre a rede social.

  • LinkedIn vai usar IA para ajudar utilizadores a completarem os seus perfis

    LinkedIn vai usar IA para ajudar utilizadores a completarem os seus perfis

    LinkedIn vai usar IA para ajudar utilizadores a completarem os seus perfis

    O LinkedIn é a mais recente plataforma que se junta na ideia de integrar IA sobre os seus serviços. Tendo em conta que a plataforma faz parte das empresas da Microsoft, esta ideia não é de todo inesperada.

    No entanto, os utilizadores do LinkedIn agora vão poder usar a nova funcionalidade de Sugestões de Escrita, que ajuda na criação de conteúdos dentro do serviço. Esta nova funcionalidade utiliza a IA da Microsoft, que também se encontra integrada no Bing Chat, para ajudar os utilizadores a escreverem os conteúdos para a plataforma.

    Esta funcionalidade encontra-se focada para ajudar os utilizadores a preencherem alguns dos conteúdos do seu perfil, como é o caso da secção de “Sobre” e outras. No final, os utilizadores apenas necessitam de deixar detalhes sobre o que pretendem, e a IA trata de criar o texto final o mais aproximado possível.

    A Microsoft sublinha que a ferramenta vai manter o estilo dos utilizadores, e também será capaz de analisar os detalhes do perfil de cada utilizador, como é o caso da experiência de trabalho e certificados, para criar conteúdos o mais adaptados possíveis a cada um.

    nova funcionalidade do LinkedIn em utilização com IA, a preencher automaticamente campos do perfil dos utilizadores

    Além disso, o LinkedIn confirmou ainda que se encontra a trabalhar num sistema que vai ajudar na criação de ofertas de emprego. As entidades apenas necessitam de preencher os detalhes sobre a vaga, algumas informações da mesma, e o sistema de IA da Microsoft será capaz de escrever um resumo da vaga para potenciais interessados na mesma.

    A empresa sublinha que, com esta funcionalidade, os utilizadores podem criar os seus conteúdos dentro da plataforma social de forma consideravelmente mais rápida.

    Tendo em conta toda a integração que a Microsoft tem vindo a realizar de IA nos seus produtos, não será de admirar que, em breve, mais novidades venham a surgir dentro do LinkedIn com foco nesta tecnologia.

    Para já, a empresa encontra-se atarefada em melhorar os conteúdos do Bing Chat, que recentemente também começou a receber suporte ao novo modelo do GPT-4 da OpenAI.

  • NVIDIA lança nova versão de drivers com correções de uso do processador

    NVIDIA lança nova versão de drivers com correções de uso do processador

    NVIDIA lança nova versão de drivers com correções de uso do processador

    Recentemente, tanto a AMD como a NVIDIA verificaram alguns problemas com os seus drivers mais recentes. Do lado da NVIDIA, as falhas estariam a levar a problemas com o uso elevado de recursos, nomeadamente por alguns processos associados com os programas da empresa.

    A falha foi confirmada pela NVIDIA, que lançou um patch de emergência para a mesma. No entanto, a correção deve chegar hoje a mais utilizadores com a nova versão dos drivers 531.29 da empresa. Esta nova versão chega ainda com o suporte para a tecnologia DLSS 3 sob o jogo Atomic Heart e THE FINALS, juntamente com várias outras correções importantes.

    A empresa confirmou ainda que se encontra a analisar alguns problemas com diversos títulos, que podem levar ao ecrã ficar preto, sobretudo em títulos como Hogwarts Legacy.

    Como sempre, os utilizadores podem descarregar a versão mais recente dos drivers a partir do site da NVIDIA dedicado para o efeito, ou pela aplicação do Geforce Experience.

  • Google revela que vai adicionar IA nas suas ferramentas de produtividade

    Google revela que vai adicionar IA nas suas ferramentas de produtividade

    Google revela que vai adicionar IA nas suas ferramentas de produtividade

    Não existe como negar que a Inteligência Artificial chegou para ser o “futuro” de muitos serviços na Internet, e a Google não é exceção. Apesar de um lançamento algo “tremido”, a Google também se encontra a desenvolver as suas tecnologias de IA para lançar, em breve, nos seus produtos.

    E se a Microsoft vai revelar detalhes sob como pretende usar a IA nos seus produtos para produtividade num evento do dia 16 deste mês, agora a Google decidiu tentar ser a primeira a revelar essas novidades para os seus serviços.

    A empresa confirmou que irá começar a usar mais conteúdos criados por IA nas suas plataformas, nomeadamente no Gmail e Docs, com o objetivo de facilitar o uso das mesmas por parte dos utilizadores finais.

    Segundo a empresa, esta pretende começar a adicionar algumas funcionalidades de criação de conteúdos via IA para as suas plataformas, como forma de facilitar a criação de conteúdos nas mesmas. Estas funcionalidades devem começar a ficar disponíveis para alguns utilizadores, em formato de teste, durante os próximos dias, e devem eventualmente chegar a todos os utilizadores das plataformas da empresa nos próximos meses.

    Acredita-se que estes sistemas venham a ser baseados na IA da empresa, conhecida como Bard, embora o funcionamento final dos mesmos ainda seja desconhecido neste ponto. No entanto, a empresa deixou um exemplo de como a tecnologia pode ajudar os utilizadores e empresas, como é o caso do Generative AI App Builder, um sistema que permite criar apps para empresas e governos através de IA.

    De notar que todas as comunicações da Google apenas indicam que a empresa irá usar IA nos serviços, mas sem referir exatamente o Bard, a tecnologia que a Google revelou em Fevereiro, e que também foi alvo de críticas devido a alguns erros que foram apresentados durante a demonstração do sistema.

  • Microsoft já gastou milhões a criar supercomputador para o Bing Chat

    Microsoft já gastou milhões a criar supercomputador para o Bing Chat

    Microsoft já gastou milhões a criar supercomputador para o Bing Chat

    O Bing Chat certamente que surpreende pelas capacidades que fornece aos utilizadores, mas, ao mesmo tempo, manter a plataforma base do mesmo ativa para a grande quantidade de utilizadores que acedem ao serviço da Microsoft não é tarefa fácil – nem barata.

    A Microsoft necessita, literalmente, de suportar um supercomputador para poder realizar todas as tarefas do seu Bing Chat e do modelo de linguagem que este utiliza. E a confirmar isso mesmo, a empresa deixou agora mais detalhes sob a forma como estes sistemas são desenhados, construídos e utilizados.

    Para criar um supercomputador capaz de ter o processamento necessário para as tarefas da tecnologia da OpenAI, a Microsoft afirma ter conjugado centenas de gráficas profissionais da NVIDIA dentro da sua plataforma da Azure.

    Scott Guthrie, vice-presidente da divisão de IA e Cloud da empresa, afirma que a Microsoft já gastou milhões de dólares para criar o projeto, e ainda existem custos mais avultados para o futuro. Apesar de estes valores serem apenas uma gota no balde de lucros da Microsoft, ainda assim demonstra como a empresa se encontra empenhada para investir mais na tecnologia daqui para a frente.

    A empresa encontra-se a preparar para dar o próximo passo na criação de sistemas que, no futuro, devem fornecer ainda mais desempenho para sistemas de IA. Um deles será as novas máquinas virtuais do Azure, que irão contar com várias gráficas NVIDIA H100 e A100 para realizarem todo o processamento de dados.

    Este projeto já se encontra em desenvolvimento desde o ano passado, e espera-se que, no futuro, possa permitir treinar e usar modelos de linguagem de IA mais complexos.

    Seja como for, o investimento da Microsoft sob a IA tem vindo a ser considerável, e ainda existem questões em como a empresa espera reaver estes gastos – embora dando o primeiro passo na tecnologia seja a escolha correta para tal.

  • HSBC compra filial do SVB no Reino Unido por 1 dólar

    HSBC compra filial do SVB no Reino Unido por 1 dólar

    HSBC compra filial do SVB no Reino Unido por 1 dólar

    A HSBC UK confirmou que vai realizar a compra dos ativos do Silicon Valley Bank UK pela quantia simbólica de 1 dólar, como forma de evitar o colapso da entidade no Reino Unido, podendo afetar os clientes da mesma no pais.

    Esta medida surge depois de a entidade bancária ter entrado em colapso nos EUA, no final da semana passada. A aquisição vai evitar que a instituição tenha o mesmo fim na sua filial do Reino Unido, afetando as empresas que se encontram localizadas no pais e que usam a mesma.

    De acordo com o comunicado do HSBC, a aquisição possui efeitos imediatos, sendo que os fundos dos clientes ficam assim assegurados. Ao mesmo tempo, o Banco de Inglaterra confirmou que todos os depósitos encontram-se salvaguardados e que isto permite a continuidade do fornecimento dos serviços bancários. Como tal, a SVB UK não vai passar pelo mesmo processo de insolvência que se verifica na filial dos EUA.

    Ao mesmo tempo, esta medida evitar que as entidades financeiras do pais tenham de contribuir para ajudar na salvaguarda dos fundos da entidade através do dinheiro dos contribuintes.

    As autoridades também confirmaram que as atividades da SVB UK vão continuar na normalidade, mas sob a gestão da HSBC. Os atuais clientes não devem sentir qualquer impacto sobre a utilização dos serviços da entidade, bem como dos seus fundos.

    Noel Quinn, o CEO do HSBC Group, expressou também o seu entusiasmo pela aquisição do Silicon Valley Bank UK e deu as boas-vindas a seus clientes em um comunicado. Ele afirmou que o acordo se alinha com a visão estratégica do banco para o mercado do Reino Unido e reforçará suas capacidades de banco comercial, particularmente no atendimento a empresas inovadoras e de rápido crescimento, incluindo aquelas nos setores de tecnologia e ciências da vida, tanto no Reino Unido quanto a nível internacional.

    Quinn garantiu ainda que os clientes do SVB UK podem continuar a utilizar a plataforma da instituição com o mesmo nível de conveniência e segurança a que estão acostumados, com a garantia adicional de que seus depósitos são salvaguardados pela HSBC. O CEO também expressou seu desejo de colaborar com os colegas do SVB UK e fortalecer a posição do banco no setor financeiro do Reino Unido.

  • Etsy confirma atrasos nos pagamentos após colapso do SVB

    Etsy confirma atrasos nos pagamentos após colapso do SVB

    Etsy confirma atrasos nos pagamentos após colapso do SVB

    Após o colapso do Silicon Valley Bank, registado durante o final da semana passada, algumas empresas de tecnologia nos EUA começam agora a registar os primeiros problemas associados com este caso.

    Uma das primeiras plataformas a confirmar alguns problemas poderá ser a Etsy. Esta plataforma encontra-se agora a alertar alguns dos vendedores que o processamento de pagamentos pode demorar mais do que o esperado.

    De acordo com a NBC News, num email enviado para alguns vendedores da plataforma, a empresa confirma que os pagamentos podem ser ligeiramente atrasados, sendo que a empresa se encontra a trabalhar para resolver a situação o mais rapidamente possível.

    Um dos porta-voz da empresa confirmou que estes atrasos no pagamento se encontram relacionados diretamente com o colapso do Silicon Valley Bank, e que a empresa se encontra a trabalhar com outros parceiros para facilitar o processamento de depósitos. De notar que o Etsy conta atualmente com mais de 7.5 milhões de vendedores na sua plataforma.

    De relembrar que, no final da semana passada, as autoridades reguladoras dos EUA tomaram controlo do banco SVB, nos EUA, no que muitos consideram ser um dos maiores colapsos de uma entidade financeira desde a crise de 2008.

    Esta entidade bancária seria onde se encontravam várias empresas e pequenas empresas do ramo da tecnologia nos EUA, que agora se encontram a verificar mais ou menos problemas com o colapso, dependendo dos fundos que teriam sobre a instituição financeira.

  • Colapso do Silicon Valley Bank é a maior queda desde a crise financeira de 2008

    Colapso do Silicon Valley Bank é a maior queda desde a crise financeira de 2008

    Colapso do Silicon Valley Bank é a maior queda desde a crise financeira de 2008

    Desde o final desta semana que os mercados financeiros têm vindo a ser consideravelmente afetados pela queda do banco norte-americano Silicon Valley Bank, também conhecido como SVB.

    Apesar de ser um processo que já viria a desenrolar-se faz algum tempo, o caso ganhou outra dimensão quando a entidade confirmou a sua insolvência, trazendo uma das maiores quedas no mercado financeiro desde a crise de 2008 – e que já começa a afetar várias empresas no mercado.

    O SVB possui um grande impacto para empresas relacionadas com o ramo tecnológico nos EUA, em parte porque será um dos principais bancos usados por muitas empresas da Califórnia. A insolvência do mesmo deixa um largo número de entidades afetadas, que certamente devem começar a sentir os efeitos nos próximos tempos.

    Várias fontes consideram que o colapso desta entidade é uma das maiores, a nível financeiro, desde a crise financeira de 2008 nos EUA. Em parte, isto porque a entidade era uma das onde a maioria das empresas e startups norte-americanas possuíam os seus fundos.

    Esta é uma situação que ainda se encontra ativamente a ter impacto para o mercado financeiro a nível mundial, mas que se começa a fazer sentir em várias frentes. Várias empresas que teriam fundos sobre o SVB encontram-se a projetar perdas consideráveis, e isto inclui alguns dos grandes nomes da indústria de tecnologia no mercado.

  • Discord revela nova parceria com OpenAI para integrar IA na sua plataforma

    Discord revela nova parceria com OpenAI para integrar IA na sua plataforma

    Discord revela nova parceria com OpenAI para integrar IA na sua plataforma

    De forma algo inesperada, o Discord encontra-se a revelar uma nova parceria com a OpenAI, focada em integrar algumas tecnologias do ChatGPT dentro da aplicação de conversas.

    De acordo com a plataforma, os utilizadores podem agora usar algumas das tecnologias da OpenAI dentro do Discord, nomeadamente para criar um sumário das conversas dentro de um canal.

    A partir da próxima semana, a empresa vai começar a testar o novo bot “Clyde”, que usa a tecnologia do ChatGPT da OpenAI para responder aos utilizadores, em formato natural, sobre erros em comandos que sejam enviados dentro das conversas.

    Este bot também pode ser usado para responder aos utilizadores sobre as mais variadas questões, e até para enviar conteúdos, como GIFs e outro género de criações que estejam disponíveis dentro do sistema do Discord.

    Basicamente, o bot poderia ser usado para ajudar na moderação e na resposta a algumas questões associadas com o uso do canal ou do próprio Discord.

    Obviamente, os administradores de um servidor terão total controlo sobre se pretendem ou não este bot ativo nos mesmos, e as conversas podem ser realizadas em formato privado – sem incomodar os restantes utilizadores no canal.

    exemplo de bot IA no discord

    Ao mesmo tempo, o Discord afirma que irá usar as tecnologias de IA da OpenAI para melhorar as capacidades do AutoMod, ajudando os moderadores dos servidores. Este sistema irá integrar melhorias nas ferramentas de moderação, para realizar algumas tarefas de forma automática e mais rapidamente.

    O sistema será capaz de analisar melhor os conteúdos partilhados, e identificar utilizadores que estejam a tentar contornar as regras. Numa das demonstrações, o Discord demonstra o funcionamento do “novo” AutoMod com a moderação de um utilizador que estaria a tentar contornar as regras com o envio de uma mensagem sobre um idioma diferente, para promover conteúdos diversos.

    automod do Discord com IA

    A empresa afirma que, com recurso à IA, esta pode garantir um maior nível de segurança para todos os utilizadores dentro da plataforma. A integração de IA dentro do Discord é algo que tem vindo a ser estudado faz algum tempo, e agora começa a dar os primeiros resultados.

    É referido que, para já, as novidades não devem causar grandes mudanças sobre a forma como os utilizadores se encontram no Discord, mas eventualmente esta espera integrar ainda mais funcionalidades com IA dentro do Discord.

    Por fim, isto pode parecer apenas mais uma empresa a entrar na onda da IA, mas o Discord afirma que este género de tecnologia é algo que a plataforma tem vindo a usar faz vários anos, e que mesmo que os utilizadores não o “vejam” diretamente, existem muitos conteúdos dentro do Discord que são diretamente criados com recurso a IA.

  • Google Tradutor agora pode traduzir texto em imagens na web

    Google Tradutor agora pode traduzir texto em imagens na web

    Google Tradutor agora pode traduzir texto em imagens na web

    O Google Tradutor é usado, todos os dias, por milhares de pessoas como forma de obterem uma tradução rápida para os diversos conteúdos na web. E agora, a ferramenta fica ainda mais poderosa para essa tarefa.

    Usando a mesma tecnologia que se encontra no Google Lens, agora os utilizadores podem usar o Google Tradutor para realizar a tradução de textos em imagens. Com esta nova funcionalidade, que já se encontra disponível no site do Google Tradutor, os utilizadores apenas necessitam de enviar a imagem que pretendem traduzir. Os sistemas da empresa vão analisar a mesma, e realizar a tradução para o idioma pretendido.

    tradução de imagens pela google

    O funcionamento deste sistema é similar ao que já existia para o Google Lens em dispositivos móveis, mas agora pode ser mais rapidamente usado também na web, bastando enviar o conteúdo a traduzir.

    Além disso, a interface também vai apresentar o texto e permitir aos utilizadores copiarem diretamente o mesmo, para o caso de se pretender colocar em algum documento. Para já a novidade encontra-se disponível para 113 idiomas de origem, e pode ser feita a tradução para 133 idiomas diferentes.

    Os utilizadores que pretendam usar esta funcionalidade apenas necessitam de aceder ao site do Google Tradutor e escolher a opção “Imagens”.

  • Modelo LLaMA da Meta surge em leak na Internet

    Modelo LLaMA da Meta surge em leak na Internet

    Modelo LLaMA da Meta surge em leak na Internet

    Menos de uma semana depois de a Meta ter revelado a sua nova linguagem de IA, apelidada de LLaMA, parece que existem já sites na internet que se encontram a distribuir a mesma. E existem alguns receios sobre o que pode acontecer agora.

    Faz menos de duas semanas que a Meta revelou o seu novo modelo de linguagem de IA, apelidado de LLaMA. Apesar de não se encontrar disponível para o público como o modelo do ChatGPT da OpenAI ou do Bing, a meta afirmava que o LLaMA iria melhorar a forma como os utilizadores interagem com os computadores.

    Na altura, apesar da confirmação da empresa, o LLaMA não recebeu uma versão pública para os utilizadores a poderem testar. No entanto, a empresa garantiu que iria disponibilizar um pacote open-source do mesmo para quem pedisse acesso – e tivesse permissão da Meta para o usar. Isto iria permitir à empresa obter possíveis correções e melhorar ainda mais o sistema, ao mesmo tempo que também alimentava a ideia de criar algo mais aberto para a comunidade de interessados.

    No entanto, este acesso apenas iria ser fornecido a investigadores, e possivelmente de forma bastante controlada pela empresa, para evitar o possível roubo e abuso da informação… mas parece que foi exatamente isso que aconteceu ainda antes de o sistema estar disponível.

    Menos de uma semana depois de a Meta ter começado a aceitar pedidos de investigadores para analisarem o LLaMA, o modelo foi agora disponibilizado na internet. No passado dia 3 de março, a partir do 4chan, um utilizador terá partilhado um ficheiro de torrent, alegadamente para todos os conteúdos do modelo da Meta.

    Apesar de ter começado por surgir no 4chan, rapidamente o conteúdo começou a ser disponibilizado também sobre outras plataformas, estando agora praticamente de livre acesso para quem realmente queira procurar.

    No entanto, este leak também levanta algumas questões por parte da comunidade, nomeadamente se a Meta deveria permitir que este género de modelos ficasse disponível de forma tão simples para os interessados. Apesar de a tecnologia poder ser usada para fins benéficos para os utilizadores, ao mesmo tempo abre também as portas para possíveis usos mais prejudiciais, onde o modelo pode ser usado para as mais variadas atividades negativas, e que podem afetar a comunidade.

    Alguns especialistas encontram-se a responsabilizar a Meta por “abrir” o seu modelo de IA tão rapidamente e sem grande controlo, sendo ainda indicado que este leak pode ter consequências negativas para o modelo como um todo – e consequentemente, para a Meta.

    Vários especialistas apontam que os modelos de IA podem ter usos benéficos, mas também podem ser usados para situações menos positivas. Apesar de ainda não existirem casos onde estes géneros de modelos tenham sido usados com consequências graves, já temos relatos de situações onde a IA foi usada para atividades que não seriam inteiramente corretas de se verificar.

    Ao mesmo tempo, várias fontes parecem confirmar que o modelo que foi colocado em Leak na internet é legitimo, e aparenta ser o mesmo que a meta estaria a fornecer para os investigadores analisarem. Isto confirma que o modelo pode agora encontrar-se num formato mais aberto do que aquele que a Meta pretenderia – o que pode ter consequências.

    Felizmente, para a maioria dos utilizadores, apenas descarregar o modelo do LLaMA terá pouco uso prático. Isto porque trata-se apenas do sistema base usado pela IA da Meta, e ainda é necessário conhecimentos para realmente o por em uso de forma prática. No entanto, estar disponível é metade do processo necessário para dar possíveis usos à tecnologia.

    Qualquer utilizador com conhecimentos poderá rapidamente criar um sistema onde o LLaMA seja usado, o que pode ter consequências tanto positivas como negativas, dependendo do uso que se pretenda dar ao modelo.

    E, certamente, esta medida terá impactos para a Meta, que deixará de ter tanto controlo sobre a forma como o modelo da sua IA se encontra a ser usado – embora, eventualmente, o leak do modelo era algo que poderia acontecer em qualquer passo do processo, mesmo que o sistema fosse totalmente aberto para o público em geral.

  • Investimentos em IA devem aumentar consideravelmente em 2023

    Investimentos em IA devem aumentar consideravelmente em 2023

    Investimentos em IA devem aumentar consideravelmente em 2023

    Não existe como negar que, nos últimos tempos, a Inteligência Artificial tem vindo a ser o tema de muitas notícias. E isso não será para menos, tendo em conta que cada vez mais empresas se encontram a realizar o investimento na tecnologia.

    E se tivermos em conta as previsões, espera-se que durante este ano venha a ser realizado um forte investimento nesta área, tendo em conta todas as possibilidades que poderão surgir da mesma.

    De acordo com as previsões da empresa IDC, os investimentos em IA devem aumentar consideravelmente em 2023. A entidade estima que as empresas venham a investir 26.9% mais dinheiro em tecnologias de IA comparativamente ao ano anterior.

    No total, estima-se que o investimento em tecnologias de IA venha a atingir os 154 mil milhões de dólares ao longo deste ano. Caso a tendência se venha a manter, os investimentos devem atingir os 300 mil milhões de dólares por volta de 2026 – e tendo em conta todas as novidades que foram criadas com base nesta tecnologia, certamente que iremos continuar a ver um crescimento considerável da mesma no mercado.

    A empresa sublinha ainda que, para o futuro, cada vez mais empresas vão começar a adotar IA sobre os seus produtos, e as que não entrem nesta tendência, eventualmente ficarão para trás. A tecnologia vai começar a ser marcada como uma novidade para o futuro.

    Relativamente aos países onde se espera que sejam feitos mais investimentos, as previsões apontam que os EUA devem contabilizar para mais de metade dos investimentos em tecnologias de IA, seguindo-se a China com cerca de 20% dos investimentos na região.

    Apesar de serem apenas previsões, tendo em conta toda a evolução que a IA tem vindo a sofrer nos últimos meses, não será de todo inesperado que o investimento venha a aumentar consideravelmente nos próximos tempos.

  • Bing Chat possui um modo de celebridade escondido

    Bing Chat possui um modo de celebridade escondido

    Bing Chat possui um modo de celebridade escondido

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para o Bing Chat, que vai permitir aos utilizadores ativarem um novo modo escondido da IA.

    Apelidado de “Modo Celebridade”, o mesmo permite que a IA da Mimcrooft seja capaz de copiar o estilo de alguma celebridade conhecida. A funcionalidade encontra-se “escondida” entre a lista de comandos do chatbot, e os utilizadores necessitam de colocar a questão sobre o modo ou pedir para o ativar de forma a terem acesso ao mesmo.

    Quanto ativo, os utilizadores podem indicar uma celebridade que pretendam ver copiada no estilo de fala ou escrita da mesma. Por exemplo, os utilizadores podem colocar o Bing Chat a falar da mesma forma que Elon Musk, LeBron James, Tom Cruise, Kevin Hart, e Dwayne Johnson.

    Apesar de este modo encontrar-se mais voltado para o idioma em Inglês, encontra-se também disponível para utilizadores que escrevam em Português – embora as características das celebridades possam ser ligeiramente diferentes face ao formato do idioma.

    Por exemplo, quando se ativa o modo de celebridade para copiar Dwayne Johnson, o chatbot vai referenciar os seus textos seguintes no formato que “The Rock” diria. Este modo pode também ser usado para colocar o chatbot a falar como um cantor, podendo até escrever músicas baseados nos mesmos.

    exemplo do modo celebridade do Bing Chat

    Como sempre, é importante ter em conta que o sistema tenta criar os conteúdos com base no que este encontre sobre as celebridades, e o sistema ainda se encontra em desenvolvimento, portanto falhas na interpretação são algo esperado.

    Ao mesmo tempo, é importante ter em conta que este modo deve ser interpretado como um ponto humorístico para a tecnologia, como se pode ver quando se pede ao Bing Chat para imitar a Google.

    Bing chat a imitar google

    Ainda assim, é interessante analisar como o chatbot é capaz de recriar o formato de fala de personalidades reconhecidas, criando conteúdos convincentes de como estas personalidades poderiam falar.

  • Hospital de Santo António realiza cirurgia assistida por robot

    Hospital de Santo António realiza cirurgia assistida por robot

    Hospital de Santo António realiza cirurgia assistida por robot

    O Centro Hospitalar Universitário de Santo António (CHUdSA) adquiriu um sistema de cirurgia assistida por robot (RAS) da Medtronic e é o primeiro hospital em Portugal e um dos poucos da Península Ibérica a dispor deste sistema. As primeiras intervenções foram realizadas ontem para tratar cancro da próstata, abrindo caminho para cirurgias mais eficazes e seguras em várias áreas.

    Este sistema, ontem inaugurado, foi projetado para oferecer uma maior segurança aos doentes, maior eficácia nos procedimentos cirúrgicos e uma recuperação consideravelmente mais rápida com menor internamento hospitalar.

    O CHUdSA está ainda a desenvolver uma solução digital para envolvimento dos utentes sujeitos a um procedimento robótico. Esta aplicação permitirá ao doente comunicar com a sua equipa clínica enquanto está fora do hospital, antes e depois da cirurgia, assim como consultar conteúdos sobre o procedimento a que irá ser submetido. As equipas clínicas podem também acompanhar a condição clínica de cada doente durante todo o seu percurso e recolher dados para aferição de resultados clínicos e de experiência do mesmo.

    Avelino Fraga, diretor do Serviço de Urologia e responsável pelo programa de Cirurgia Robótica do CHUdSA, explica que “esta aposta permite continuar o trabalho que sido feito para a melhoria dos cuidados de saúde no setor público. Através do acesso de todos os doentes à melhor tecnologia, aliado ao conhecimento dos profissionais de saúde, garantimos que os procedimentos são mais eficientes e seguros. Além da urologia, esta é uma tecnologia que vai utilizada em procedimentos de cirurgia geral e ginecologia, sendo que a sua introdução nestas especialidades será realizada de forma gradual nas próximas semanas”.

    O sistema robótico consiste em vários braços mecânicos modulares, com pequenas ferramentas nas suas extremidades, que são controladas pelo cirurgião através de uma consola aberta que dispõe de punhos semelhantes  à cirurgia laparoscópica, facilitando e tornando a curva de aprendizagem mais rápida aos cirurgiões. Quando comparado com as técnicas convencionais, o robot reproduz os movimentos do cirurgião com mais controlo, maior precisão e maior flexibilidade.

    Esta é uma solução de cirurgia laparoscópica assistida por robótica e projetada para expandir o acesso a este tipo de intervenções e trazer os benefícios da cirurgia minimamente invasiva a mais cirurgiões e doentes. Tem potencial para padronizar procedimentos, reduzir a variabilidade, melhorar resultados e reduzir os custos no geral. Pode ser facilmente movido entre salas de cirurgia, possui características de design inovadoras e combina tecnologias cirúrgicas confiáveis, visualização 3D de alta-definição e uma poderosa solução de captura de vídeo cirúrgico com possibilidade de cirurgia à distância.

    “Através desta abordagem minimamente invasiva, é possível reduzir o risco de infeções, as complicações e o tempo de recuperação, permitindo alocar de forma mais proveitosa os recursos do hospital, principalmente no que diz respeito ao pós-operatório, diminuindo os custos, tanto para o doente como para o Sistema Nacional de Saúde”, congratula-se Avelino Fraga.

    Atualmente, a maior parte das cirurgias realizadas são já por via minimamente invasiva (laparoscopia e endoscopia) mas só cerca de 3% das cirurgias são realizadas por robot apesar de este tipo de procedimento oferecer aos doentes menos complicações, menor período de internamento e regresso mais rápido à atividade normal.

    Através desta aposta, o CHUdSA é pioneiro no país no que diz respeito a cirurgia assistida por este robot, contribuindo para uma melhoria da qualidade dos cuidados prestados à população e mantendo a modernização do SNS, cativando para a instituição os seus profissionais.

  • OnePlus Ace 2V é oficialmente confirmado na China

    OnePlus Ace 2V é oficialmente confirmado na China

    OnePlus Ace 2V é oficialmente confirmado na China

    A OnePlus acaba de confirmar mais um dispositivo a juntar na sua linha de smartphones, com a chegada do novo OnePlus Ace 2V na China.

    Este novo modelo, para já, apenas se encontra disponível para o mercado da China, e foca-se para a gama intermédia de dispositivos da empresa, contando com um processador MediaTek Dimensity 9000 e características adaptadas para o preço.

    Se os rumores estiverem certos, este modelo pode surgir nos mercados internacionais como o OnePlus Nord 3. No entanto, ainda nada se sabe oficialmente, pelo que apenas poderemos guiar pelo que a empresa revelou do mesmo.

    O OnePlus Ace 2V conta com um design plano, e apenas os módulos da câmara traseira encontram-se saídos da estrutura. O ecrã conta com um tamanho de 6.74 polegadas e usa a tecnologia AMOLED, com 120 Hz de taxa de atualização e brilho de 1450 nits.

    Como referido anteriormente, este modelo usa o processador Dimensity 9000, e chega ainda com 16 GB de RAM e 512 GB de armazenamento interno. A bateria de 5000 mAh permite o carregamento a 80W.

    A nível das câmaras, este conta com um sensor principal de 64 MP com OIS, acompanhado por uma lente ultrawide de 8 MP e uma macro de 2 MP. Encontra-se ainda um sensor frontal de 16 MP para selfies.

    A nível do software, este modelo conta com o ColorOS 13, que se encontra baseado sobre o Android 13.

    Como referido anteriormente, este modelo apenas se encontra disponível atualmente para o mercado da China, não tendo sido confirmado o lançamento internacional. A chegar, este deverá surgir como um novo modelo da linha Nord.

  • Microsoft agenda evento para o futuro da IA no trabalho

    Microsoft agenda evento para o futuro da IA no trabalho

    Microsoft agenda evento para o futuro da IA no trabalho

    A Microsoft encontra-se a preparar para realizar um novo evento, onde se espera que venha a revelar algumas novidades sobre como a Inteligência Artificial pode melhorar o trabalho dos utilizadores em geral.

    O evento encontra-se agendado para o dia 16 de Março de 2023, e deverá focar-se em demonstrar ferramentas criadas com base no ChatGPT e como estas podem melhorar o trabalho em aplicações como o Word, Microsoft Teams e Outlook. O evento irá contar com a presença de Satya Nadella, CEO da Microsoft, e de Jared Spataro, diretor da divisão do Microsoft 365.

    De relembrar que já existiam rumores sobre a possibilidade da Microsoft vir a lançar algumas novidades usando a IA, e como esta tecnologia poderia ser integrada em vários produtos da empresa. Espera-se que este evento seja o palco para estas revelações.

    Microsoft evento AI

    A Microsoft também tem vindo a investir consideravelmente em usar IA para os seus serviços, e surge depois de o Bing ter recebido uma das maiores alterações de sempre, com a chegada do Bing Chat, o chatbot da empresa que usa IA para fornecer respostas aos utilizadores.

    Obviamente, o TugaTech irá ficar atento ao evento para cobrir todas as novidades que venham a surgir do mesmo, portanto fique atento às novidades.

  • Meta reduz preço do Quest Pro em quase 500 dólares

    Meta reduz preço do Quest Pro em quase 500 dólares

    Meta reduz preço do Quest Pro em quase 500 dólares

    A Meta parece estar a preparar grandes mudanças sobre a sua ideia do Metaverso, algo que foi recentemente confirmado com os rumores que a empresa estaria a preparar-se para deixar essa ideia para segundo plano, silenciosamente, e passar a focar-se mais em IA.

    Com isto, talvez não seja de admirar que a empresa agora esteja a preparar-se para aplicar cortes de preço em alguns dos seus dispositivos de realidade virtual. Segundo a mensagem publicada pela empresa no seu blog, o preço do Quest Pro vai sofrer um corte de quase 500 dólares nos EUA e Canadá, já a partir de hoje, sendo que deverá ser aplicado nos restantes países onde o mesmo se encontra à venda a partir do dia 15.

    Segundo a empresa, a ideia será tornar os dispositivos mais acessíveis para um público mais vasto de utilizadores. Com isto, mais utilizadores poderão tirar proveito das tecnologias de Realidade Virtual da empresa, sem terem de pagar um custo mais elevado. Ao mesmo tempo, a empresa espera que a medida também possa ajudar mais profissionais e empresas a adotarem a tecnologia.

    Com isto, o preço do Meta Quest Pro passa dos 1499 dólares para os 999 dólares. No entanto, os descontos serão aplicados ainda a outros modelos da empresa, nomeadamente o Quest 2, que também sofreu uma mudança de preço na versão de 256 GB, passando dos 499 para 429 dólares por unidade.

    De relembrar que, recentemente, a Meta também tinha confirmado que iria começar a produzir o Quest 3, sendo que o lançamento encontra-se previsto de acontecer ainda durante este ano.

  • Steam Deck recebe nova atualização para suportar Ray Tracing

    Steam Deck recebe nova atualização para suportar Ray Tracing

    Steam Deck recebe nova atualização para suportar Ray Tracing

    A Valve continua a melhorar as funcionalidades oferecidas para a Steam Deck, sendo que a mais recente atualização fornecida para o mesmo parece focar-se em melhorar ainda mais a qualidade visual dos jogos na consola.

    A nova versão beta do SteamOS chega com várias correções e melhorias, mas uma de maior destaque será a inclusão dos novos drivers gráficos Mesa 23.1, os quais ativam a possibilidade de uso de Ray Tracing sobre os jogos suportados para tal.

    Para já, a ativação apenas se encontra disponível para o jogo DOOM Eternal, mas espera-se que eventualmente venha a ser disponibilizada como uma novidade geral para todos os jogos no sistema.

    No entanto, esta nova versão conta ainda com algumas melhorias importantes de ter em conta para atuais e futuros jogos na consola. De acordo com Pierre-Loup Griffais, programador de desenvolvimento na Steam Deck, a nova versão dos drivers chega com otimizações que devem melhorar o desempenho em geral de diversos títulos dentro da mesma. Os utilizadores poderão verificar melhorias consideráveis de desempenho em alguns jogos.

    doom eternal com ray tracing na steam deck

    De acordo com os primeiros testes feitos nesta nova versão da SteamOS, quando Ray Tracing se encontra ativo sobre Doom Eternal, os utilizadores podem esperar um desempenho de 35 FPS. Isto será certamente impressionante tendo em conta que estamos a falar de um sistema portátil, que apesar de poderoso, não possui a mesma capacidade de processamento que outros sistemas com hardware mais dedicado.

    Outra novidade encontra-se a nível da inclusão do DXR (DirectX Raytracing) sobre a mais recente versão da SteamOS. A mais recente versão do sistema conta com suporte para esta tecnologia, embora a mesma ainda não esteja inteiramente ativa – espera-se que a Valve venha a lançar mais algumas melhorias para o sistema antes de permitir que os utilizadores o possam usar de forma mais generalizada.

  • Dashlane começa a suportar sincronização de passkeys sobre Android 14

    Dashlane começa a suportar sincronização de passkeys sobre Android 14

    Dashlane começa a suportar sincronização de passkeys sobre Android 14

    O gestor de senhas Dashlane encontra-se a lançar uma nova funcionalidade focada para futuras versões do Android, mas que certamente vai ajudar no dia a dia dos utilizadores. A aplicação começará a permitir a criação, armazenamento e sincronização de passkeys diretamente dos dispositivos, desde que estes tenham a versão mais recente do Android 14.

    Esta novidade encontra-se disponível na mais recente versão da app do Dashlane, e será focada para a futura versão do Android 14, que conta com a capacidade de realizar a sincronização segura destes dados. De notar que o Android 14 ainda se encontra em formato Developer Preview, portanto não existe para já uma versão estável do sistema.

    Uma passkey trata-se de um novo sistema de autenticação, sem senhas diretas, e que será um novo padrão da FIDO que se encontra a ser cada vez mais adotado em várias plataformas. A ideia será fornecer um meio de login mais seguro e evitar os roubos de senhas das contas dos utilizadores – este sistema usa os próprios dispositivos para autenticação, e não uma senha convencional para a tarefa.

    A Apple, Google e Microsoft começam a adotar esta nova tecnologia sobre os seus sistemas operativos, e espera-se que, no futuro, comece a ser usada em cada vez mais serviços, para substituir os tradicionais sistemas de login via senha.

    Até agora, apps de terceiros não poderiam aceder diretamente às passkeys nos sistemas, mas felizmente isso encontra-se agora a mudar, e o Android 14 será um dos primeiros sistemas a suportar esta tecnologia nativamente, com APIs que permitem sincronizar as passkeys entre diferentes dispositivos. A Dashlane encontra-se a tirar proveito disso mesmo para integrar a tecnologia no seu Gestor de Senhas, permitindo que, no futuro, os utilizadores do Android 14 possam sincronizar diretamente os dados.

    Os utilizadores que se encontrem sobre a mais recente versão do Android 14 Developer Preview já poderão testar a novidade sobre o Dashlane, que deve ficar disponível também na versão mais recente da app. Infelizmente esta novidade apenas deverá encontrar-se disponível para quem tenha também a versão mais recente do Android 14 nos seus dispositivos, que infelizmente pode deixar alguns utilizadores de fora da lista.

  • Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    A Meta tem vindo a dar cada vez mais destaque aos Reels, e tem também vindo a lançar algumas novidades para os mesmos, focadas em melhorar a interação com os utilizadores. A mais recente novidade poderá ser útil para quem tenha a tendência de publicar conteúdos mais longos nos mesmos.

    Segundo a Meta, os Reels do Facebook agora suportam conteúdos com até 90 segundos de duração, aumentando assim do anterior limite de 60 segundos. De notar que a empresa já tinha aumentado o limite de tempo para os Reels no Instagram, passando para 90 segundos, em Julho do ano passado – no entanto, este valor ainda é relativamente pequeno quando comparado aos 10 minutos que são possíveis no TikTok.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a trazer algumas novidades para o sistema, entre as quais algumas novidades que já existiam no Instagram faz algum tempo, como a capacidade de sincronizar a música de fundo de um Reels ao tempo. Esta funcionalidade vai ser apelidada de Grooves, e a empresa afirma que vai usar uma nova tecnologia visual de batidas para identificar e sincronizar automaticamente os conteúdos com o vídeo.

    Simultaneamente, a empresa encontra-se ainda a testar uma nova funcionalidade que vai tornar mais simples criar Reels a partir de memórias do Facebook. Com esta novidade, os utilizadores podem rapidamente converter memórias da rede social em conteúdos do Reels, aproveitando ainda templates criados pela empresa para facilitar na tarefa.

    A Meta continua a referir-se aos Reels como um formato cada vez mais popular entre os utilizadores e criadores, e que é visto como um rival direto para o TikTok – embora ainda não tenha as mesmas capacidades que a plataforma rival. A empresa afirma ainda que a utilização dos Reels praticamente que duplicou nos últimos seis meses.

    De relembrar que, desde Agosto do ano passado, os utilizadores podem enviar automaticamente os Reels do Instagram para o Facebook e vice versa, numa nova integração da plataforma.

  • Google não pretende que o Bard seja apenas para pesquisas

    Google não pretende que o Bard seja apenas para pesquisas

    Google não pretende que o Bard seja apenas para pesquisas

    Faz apenas um mês que a Google confirmou oficialmente a sua entrada na corrida para a IA, com a confirmação do Bard. Este novo sistema de IA da empresa será sobretudo focado para pesquisas, mas parece que a Google possui planos mais alargados para o mesmo – e que vão permitir muito mais do que apenas algumas questões feitas para o Google.

    De acordo com o portal CNBC, a Google encontra-se a tentar retirar a ideia de que o Bard será focado apenas para pesquisas, e sobretudo que o mesmo irá ser uma substituição do motor de pesquisa tradicional.

    Apesar das demonstrações feitas pela Google, a ideia que muitos ficaram seria que o Bard iria focar-se sobretudo nas pesquisas. No entanto, a Google pretende mudar essa ideia, demonstrando que a tecnologia pode ser adaptada a mais componentes.

    Segundo a fonte, a confirmação dessa ideia teria sido deixada durante uma reunião interna da empresa, onde esteve presente Jack Krawczyk, um dos responsáveis pela equipa de desenvolvimento do Bard.

    Quando questionado pelos funcionários da Google sobre o motivo do Bard vir a ter como  foco a pesquisa, Jack Krawczyk terá referido claramente que o Bard não será para pesquisas. A ideia da Google será criar o Bard para diferentes usos, e pesquisas certamente que fazem parte do ramo, mas não será o único foco da empresa.

    Na verdade, Krawczyk referiu-se ao Bard como um “companheiro virtual criativo”, mas que nada impede os utilizadores de o usarem para pesquisas e obterem informações em geral. No entanto, este não será o único foco do mesmo.

    Ao mesmo tempo, este refere ainda que a pesquisa da Google tal como a conhecemos vai manter-se e que ainda será o foco da empresa no futuro – não existem planos de colocar o Bard como uma substituição dos motores de pesquisa regulares.

    De notar que, ao contrário do que acontece com a Microsoft, que se encontra a abrir o chatbot do Bing para o público – embora ainda em formato de testes limitados – a Google optou por não lançar uma versão pública do seu Bard, sendo o mesmo focado atualmente apenas para funcionários da empresa, os quais estão a usar o tempo para melhorarem o funcionamento do mesmo antes de um lançamento mais “generalizado”.

  • Windows 11 pode contar com wallpapers criados por IA

    Windows 11 pode contar com wallpapers criados por IA

    Windows 11 pode contar com wallpapers criados por IA

    A Microsoft continua a adicionar novas funcionalidades sobre o Windows 11, e algumas das que podem vir a surgir em breve podem usar Inteligência Artificial para permitir aos utilizadores personalizarem os seus sistemas.

    Recentemente a Microsoft começou a fornecer uma nova atualização do Windows 11 para o programa Insider, dentro do canal Dev, que chega com algumas das futuras novidades para o sistema operativo. Uma delas pode encontrar-se a nível da imagem de fundo do sistema, que agora pode adotar IA para criar conteúdos personalizados para cada utilizador.

    De acordo com o leaker @PhantomOfEarth, algumas referências no Windows 11 build 25309 indicam a possibilidade de a empresa vir a integrar um sistema de IA para criar imagens de fundo personalizadas. Na build existem ainda referencias a termos como “Depth effects,” “Parallax Background,” e “WallpaperMotion”, o que indica a possibilidade de virem a surgir ainda efeitos diferentes para estas imagens.

    Infelizmente, para já, ainda não existe forma de ativar esta funcionalidade. Portanto os utilizadores apenas podem aguardar que sejam fornecidos mais detalhes de forma oficial. No entanto, tendo em conta o investimento que a Microsoft tem vindo a realizar em IA, não seria de estranhar ver algo deste género sobre o sistema em breve.

    Ao mesmo tempo, também se desconhece se esta funcionalidade será algo focado para todos os sistemas ou apenas aqueles que contam com algum género de processador dedicado para IA – que neste caso encontra-se sobretudo em sistemas portáteis. Caso este ponto seja um requisito, infelizmente a maioria dos utilizadores com processadores da Intel e AMD ficam imediatamente excluídos de usarem esta funcionalidade.

    No entanto, a ideia também poderia dar uma vantagem da empresa para o sistema, integrando ainda mais a IA sobre o mesmo, e criando novas formas de os utilizadores aproveitarem essa ideia.

    De relembrar que a Microsoft tem vindo a integrar IA sobre o Windows o sentido de o tornar mais inteligente e adaptado para cada utilizador, bem como para melhorar a produtividade dos utilizadores finais – usando a tecnologia para tal.

  • Meta vai silenciosamente enterrar o metaverso para focar em IA

    Meta vai silenciosamente enterrar o metaverso para focar em IA

    Meta vai silenciosamente enterrar o metaverso para focar em IA

    A Meta alterou drasticamente a sua ideia para o futuro do Metaverso, numa reviravolta que também altera completamente os planos da mesma sobre esta tecnologia. Depois de ter alterado o seu foco para criar conteúdos para o Metaverso, e tornar esta a tecnologia do futuro da internet, Mark Zuckerberg agora parece focado para outro tema: a Inteligência Artificial.

    De acordo com fontes próximas da empresa, citadas pelo portal The Street, a Meta encontra-se agora a focar uma grande parte dos seus planos no futuro para tecnologias de IA. De relembrar que o metaverso era visto como o futuro da Internet para Zuckerberg, tanto que a empresa passou a chamar-se de Meta Plataforms em 2021, exatamente para refletir essa mudança de visão.

    No entanto, silenciosamente, parece que Zuckerberg agora possui planos para se voltar para outra área, tendo em conta a evolução que a IA tem vindo a realizar nos últimos tempos. Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da Meta, fontes próximas da empresa apontam que várias equipas foram direcionadas para começarem agora a trabalhar no futuro da IA.

    Estas fontes indicam que Zuckerberg não deverá realizar qualquer confirmação oficial sobre a mudança de foco da empresa para a IA, uma vez que isso levaria Zuckerberg a confirmar que estaria errado quanto à ideia do Metaverso.

    A curto prazo, acredita-se que a Meta vai começar a focar-se em desenvolver novas ferramentas para tirar proveito da IA, e para ajudar no processo criativo e expressivo dos utilizadores. Ao mesmo tempo, esta mudança de planos pode ajudar a empresa a reduzir as despesas e perdas que foram sentidas com a aposta no Metaverso – sobretudo pela divisão da Reality labs.

    De relembrar que Zuckerberg já tinha confirmado, no final de Fevereiro, que a empresa iria começar a focar-se mais na criação de ferramentas que ajudem os criadores e utilizadores a aproveitar o melhor da IA para as publicações na plataforma. Essa ideia será agora o foco da empresa, deixando assim para trás a ideia do Metaverso como o “futuro”.

    Oficialmente, espera-se que não venha a surgir qualquer confirmação oficial de Zuckerberg sobre a mudança, sendo que a IA será vista como mais uma tecnologia em que a Meta se encontra a trabalhar, mas lentamente, o metaverso da empresa vai começar a ganhar menos destaque internamente.

    De relembrar que a Reality Labs, divisão da Meta focada para o metaverso, registou perdas de quase 24 mil milhões de dólares nos anos de 2021 e 2022, como parte das mudanças de foco da empresa para esta ideia.

  • Discos SSD até 300 TB podem não estar longe de surgir

    Discos SSD até 300 TB podem não estar longe de surgir

    Discos SSD até 300 TB podem não estar longe de surgir

    Hoje em dia, os discos SSD são praticamente essenciais para todos os sistemas mais recentes, e certamente que estes possuem as suas vantagens – sobretudo a nível da velocidade de transmissão dos dados.

    Quando começaram a surgir no mercado, os discos SSD começaram por ser caros, e com baixas capacidades. No entanto, a tecnologia tem vindo a evoluir, e hoje em dia é possível encontrar SSDs de boa qualidade, a preços por vezes mais baratos que os discos mecânicos regulares, e que oferecem boas capacidades de armazenamento. No entanto… existe sempre a necessidade de mais.

    Se tivermos isto em conta, existem boas notícias para quem procura mais armazenamento em discos SSD. De acordo com as previsões da empresa Pure Storage, é possível que venham a surgir nos próximos anos no mercado discos SSD com capacidades de 100 TB, 200 TB ou até 300TB.

    As previsões apontam que a tecnologia de memórias flash para estas capacidades pode vir a ser comercialmente viável já em 2025 ou 2026. A empresa afirma que se espera um “boom” elevado no aumento da capacidade para discos SSD nos próximos anos, que deve permitir criar discos com mais capacidade, e com custos mais reduzidos.

    capacidade de discos SSD vs preço e anos

    Obviamente, estes valores mais elevados serão primeiro focados para certos públicos – sobretudo para centros de dados e servidores. No entanto, nada impede que venham a surgir também para equipamentos voltados para o público em geral – embora mais tarde.

    Este aumento das capacidades dos discos pode vir a ser possível devido ao uso das novas tecnologias All Flash Array (AFA) de memórias Flash, baseadas em módulos DirectFlash (DFM). A empresa sublinha como estas tecnologias podem vir a permitir reduzir consideravelmente o preço dos discos SSD de elevada capacidade, ao mesmo tempo que permite expandir a capacidade dos discos existentes atualmente no mercado.

    De notar que, atualmente, já existem discos SSD de 100TB, embora focados para centros de dados. O preço de um disco deste género pode atingir mais de 40.000 dólares por unidade – portanto algo longe da maioria dos utilizadores.

  • Windows 11 vai contar com nova função para otimizar cores do monitor

    Windows 11 vai contar com nova função para otimizar cores do monitor

    Windows 11 vai contar com nova função para otimizar cores do monitor

    Uma das grandes novidades que a Microsoft vai trazer para o Windows 11 será a nova funcionalidade de Gestão automática de cor para os monitores. Esta nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam rapidamente ajustar a cor dos monitores para a melhor que esteja disponível, conforme a aplicação que esteja a ser usada.

    Apelidada de Auto Color Management, ou apenas ACM, esta nova funcionalidade vai trazer várias melhorias para os utilizadores, focadas em otimizar a saída de imagem do monitor e a qualidade da cor nos mesmos.

    Sem que seja usado o ACM, o Windows atualmente restringe o Desktop Windows Manager (DWM) à saída de cores em 8 bits, mesmo que o monitor suporte uma qualidade superior de cores. No entanto, com o ACM, o Windows vai eliminar essas limitações, permitindo que as aplicações suportadas possam permitir a saída de conteúdos em cores de 10-16 bit.

    Isto deverá traduzir-se em imagens mais realistas e de cores mais vivas, tendo em conta que o monitor suporte essa saída de cor, bem como a placa gráfica e a aplicação a ser usada. Ao mesmo tempo, esta tecnologia pode também fornecer melhorias de cores até mesmo para monitores que estejam limitados a 8-bit, através do uso de várias técnicas para a melhoria da qualidade de imagem em geral.

    Para já, esta nova funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada para os utilizadores que se encontrem sobre o Windows 11 na build 25309, atualmente a ser fornecida para o canal Dev. Espera-se que venha, eventualmente, a chegar também para os utilizadores da versão estável do Windows 11.

    Apesar de a tecnologia ser suportada para praticamente todos os monitores que tenham uma saída de cores em 8 bit, a Microsoft recomenda que os utilizadores usem a funcionalidade com um monitor que suporte uma qualidade mais elevada de cor, acima de 10 bit.

  • Edge começa a testar novidade que melhora qualidade de vídeos na Internet

    Edge começa a testar novidade que melhora qualidade de vídeos na Internet

    Edge começa a testar novidade que melhora qualidade de vídeos na Internet

    Os utilizadores do Microsoft Edge podem brevemente contar com algumas novidades para o navegador, tendo em conta algumas novas funcionalidades que a Microsoft tem vindo a introduzir no mesmo.

    Os utilizadores do Edge Canary agora podem testar a nova funcionalidade Video Super Resolution (VSR), a qual pretende usar IA para melhorar a qualidade de vídeos no navegador, mesmo quando estes tenham sido enviados para a fonte em baixa qualidade. Esta tecnologia usa IA para identificar quando conteúdos de baixa qualidade estejam a ser reproduzidos sobre o navegador, e adapta o mesmo para melhorar a qualidade final o melhor possível.

    A Microsoft sublinha que um em cada três vídeos assistidos no Edge encontram-se na resolução 480p ou menor. Com isto, o VSR pode melhorar consideravelmente a qualidade dos vídeos para os utilizadores, sem que tenham de optar por versões com resoluções mais elevadas – que em certos casos podem nem existir.

    Um dos exemplos onde esta tecnologia pode ser usada será para vídeos do YouTube, que mesmo em qualidade inferior para poupar largura de banda, podem ter consideráveis melhorias de qualidade quando se usa a VSR e a IA da Microsoft.

    No entanto, ainda existem alguns pontos a ter em consideração. Isto porque a tecnologia ainda necessita que os utilizadores tenham um sistema relativamente recente e com capacidade de processamento para realizar estas tarefas de IA – nomeadamente a nível gráfico. A Microsoft afirma que é necessário possui, no mínimo, uma gráfica NVIDIA da série RTX 2000 ou superior, ou uma AMD RX5700 ou mais recente.

    Além disso, esta tecnologia não funciona em vídeos que estejam protegidos por DRM, e também não funciona quando o sistema se encontra ligado via bateria – uma vez que necessita de recursos elevados do mesmo.

    Ainda assim, a Microsoft afirma que a tecnologia pode melhorar a qualidade dos vídeos de forma considerável para serem melhor visualizados no navegador. De momento a novidade apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de utilizadores do Edge Canary – a empresa refere que 50% dos utilizadores devem ter acesso. No entanto, os utilizadores podem ativar manualmente a opção via a flag edge://flags/#edge-video-super-resolution.

  • OpenAI revela nova API para o Whisper

    OpenAI revela nova API para o Whisper

    OpenAI revela nova API para o Whisper

    Ao mesmo tempo em que disponibilizou a API do ChatGPT, a OpenAI também confirmou que vai lançar a API oficial do Whisper – o modelo da empresa de “speech-to-text” que a empresa tinha revelado em Setembro.

    O Whisper é um sistema automático de reconhecimento de fala, que é capaz de transcrever conteúdos de forma bastante precisa para diferentes idiomas, bem como de converter esses conteúdos para Inglês. O sistema aceita ficheiros M4A, MP3, MP4, MPEG, MPGA, WAV e WEBM.

    Estes géneros de sistemas não são recentes, e empresas como a Google e a Meta possuem as suas próprias tecnologias. No entanto, o Whisper é diferente destas soluções, tendo sido treinado em mais de 680.000 horas de conteúdos em diferentes idiomas, tendo uma base de dados bastante mais alargada para fornecer resultados mais precisos.

    Com o lançamento da API do Whisper, os programadores podem finalmente usar a tecnologia para criarem as suas próprias apps baseadas na mesma. Segundo a empresa, apesar de o código fonte do Whisper ser aberto, a API permite que as tarefas sejam realizadas de forma consideravelmente mais rápida, sendo bastante mais otimizado para o uso com apps de terceiros e com um custo mais em conta. A API do Whisper vai custar 0.006 dólares por minuto de conteúdo reconhecido.

    Apesar de o Whisper ser considerado um dos sistemas mais avançados nesta área, tal como qualquer tecnologia deste género, a mesma possui as suas limitações. A OpenAI destaca que existem casos onde a tecnologia pode transcrever palavras que não foram realmente escritas, uma vez que o sistema tenta prever as próximas palavras quando não é capaz de identificar uma palavra corretamente – o que pode resultar em erros.

    Ao mesmo tempo, este sistema não se encontra inteiramente otimizado para todos os idiomas, sendo que será focado para os que foram usados para o treino do modelo base. Ainda assim, esta API pode abrir a possibilidade de mais empresas virem a usar a tecnologia, e terem uma forma de rapidamente criarem as suas aplicações com base nas mesmas.

  • ChatGPT leva a aumento de livros criados por IA na Amazon

    ChatGPT leva a aumento de livros criados por IA na Amazon

    ChatGPT leva a aumento de livros criados por IA na Amazon

    O ChatGPT tem vindo a ganhar bastante destaque pela internet nas últimas semanas, tanto que existem muitas criações feitas pelo sistema da OpenAI. No entanto, uma tendência que parece estar a ganhar adeptos passa pela criação de livros completos, usando a tecnologia, e que depois são colocados à venda na Amazon.

    De acordo com a agência Reuters, existem atualmente cerca de 200 livros digitais à venda na Amazon, que terão sido escritos usando tecnologias de IA, nomeadamente o ChatGPT.

    Quando a tecnologia da OpenAI foi revelada, um dos grandes destaques foi a capacidade desta construir historias e desenvolver as mesmas de forma bastante realista. Isto terá inspirado alguns utilizadores para tirarem proveito da tecnologia, criando as suas próprias historias baseadas nessa ideia, e colocarem as mesmas à venda em plataformas digitais.

    Pela Amazon é possível encontrar vários livros que afirmam terem sido escritos com recurso a IA, e que são associados com os mais variados temas. Apesar de as estimativas da fonte serem de 200 livros, este valor pode ser consideravelmente superior, tendo em conta ainda que existem novas publicações a serem feitas praticamente todos os dias.

    No entanto, esta prática também deixa alguns receios para a indústria, nomeadamente na forma como a “escrita automática” pode vir a tornar-se mais cativante do que a escrita de autores reais.

    Mary Rasenberger, diretora executiva da Authors Guild, uma das maiores e mais antigas organizações de escritores profissionais nos EUA, aponta que a tendência deste género de livros chegarem ao mercado pode deixar muitos autores sem emprego.

    Curiosamente, a venda deste género de livros não parece ser considerada uma violação dos termos da Amazon. Isto porque, segundo a empresa, os conteúdos que são publicados apenas necessitam de ter em conta os direitos de autor – e neste caso, como os conteúdos são criados via IA, tecnicamente os direitos de autor são associados com os próprios criadores.

    No entanto, não foram deixados detalhes sobre se a empresa espera rever estas regras no futuro, e possivelmente aplicar algumas regras para conteúdos que tenham sido criados por IA.

  • A alternativa gratuita ao Spotify no Android: conheça o ViMusic

    A alternativa gratuita ao Spotify no Android: conheça o ViMusic

    A alternativa gratuita ao Spotify no Android: conheça o ViMusic

    Não existe como negar que as plataformas de streaming vieram mudar a forma como os utilizadores acedem a conteúdos musicais. Hoje em dia, Spotify, Apple Music ou YouTube Music fornecem formas simples e rápidas de aceder a milhões de músicas.

    Apesar de o Spotify ter a sua vertente gratuita, alguns utilizadores podem não gostar das limitações da mesma ou simplesmente da publicidade que surge constantemente. No entanto, existe uma boa alternativa a ter em conta para quem tenha dispositivos Android – e que usa algo que, possivelmente, já usa também no dia a dia.

    A aplicação ViMusic é uma aplicação para Android, a qual permite que os utilizadores possam ter acesso a um leitor de streaming totalmente gratuito, com praticamente todo o catálogo de músicas que se encontram disponíveis sobre o YouTube.

    A aplicação usa o YouTube como base para obter os conteúdos das músicas – algo similar ao que acontece no YouTube Music – e coloca os conteúdos numa interface simples de usar e atrativa.

    Os utilizadores podem ter acesso a praticamente qualquer música que se encontre no YouTube Music, e ainda contam com alguns extras. O destaque encontra-se na capacidade de ouvir a música em segundo plano, sem que tenha de possuir uma conta do YouTube Premium, bem como de realizar a cache de conteúdos para reprodução offline.

    É ainda possível criar e organizar playlists, bem como importar playlists diretamente do YouTube. A aplicação conta ainda com suporte para Android Auto, pelo que pode ser usada diretamente com veículos que suportem a tecnologia.

    E o mais importante: é completamente gratuita! Esta usa as próprias APIs do YouTube, e o código da mesma pode ser analisado por completo. Ao mesmo tempo fornece ainda privacidade, uma vez que nem sequer necessita de uma conta da Google para ser usada.

    A aplicação não se encontra disponível na Google Play Store, mas os utilizadores podem descarregar a versão mais recente via o GitHub, ou usando a loja de aplicações do F-Droid.

  • “Pai do telemóvel” considera que estes vão ser integrados no corpo humano

    “Pai do telemóvel” considera que estes vão ser integrados no corpo humano

    “Pai do telemóvel” considera que estes vão ser integrados no corpo humano

    Nos dias de hoje, ter um smartphone é algo perfeitamente banal. No entanto, quando os primeiros telefones começaram a surgir no mercado, eram considerados algo “premium”. E toda esta evolução começou de uma simples chamada, feita faz mais de 50 anos, por Martin Cooper.

    Considerado por muitos como o pai dos telefones, Cooper agora deixa algumas previsões sobre o que poderemos vir a ter no futuro das telecomunicações – num estilo que parece quase retirado de um filme.

    De acordo com Martin Cooper, numa entrevista ao portal CNBC na MWC, o mesmo afirma acreditar que, no futuro, os smartphones vão ser integrados no corpo dos próprios utilizadores. A ideia de Cooper será que os dispositivos móveis serão, eventualmente, parte integral do corpo do ser humano, sendo integrados na pele da orelha, e permitindo realizar ligações de praticamente qualquer lugar.

    Cooper afirma ainda acreditar que, no futuro, os smartphones serão eficientes o suficiente para nunca necessitarem de ser carregados, sendo que a energia pode ser retirada dos movimentos do próprio corpo.

    O mesmo afirma ainda que, nunca quando desenvolveu o primeiro telefone sem fios, pensava que estes dispositivos iriam permitir aceder a milhares de dados na Internet, e ainda menos que iriam substituir as câmaras fotográficas.

    No entanto, sem dúvida que a ideia de Cooper ainda se encontra longe de ser algo que venhamos a ter nos próximos tempos. Trata-se apenas de uma ideia do que a tecnologia pode evoluir no futuro, mas ainda necessita de um grande salto para substituir inteiramente os smartphones como os conhecemos hoje em dia. Ainda assim, um conceito interessante para o que pode ser o futuro das telecomunicações.

  • Xiaomi vai integrar nova tecnologia DSDA em futuros smartphones

    Xiaomi vai integrar nova tecnologia DSDA em futuros smartphones

    Xiaomi vai integrar nova tecnologia DSDA em futuros smartphones

    Durante o evento Mobile World Congress, que se encontra a realizar em Barcelona, a Xiaomi revelou algumas das novidades previstas para os próximos tempos no mercado, tanto em nível de novos produtos como de novas tecnologias que também devem chegar ao mercado.

    E uma das que foi revelada terá sido a DSDA (Dual SIM Dual Active), que se acredita vir a fazer parte de futuros dispositivos da marca.

    Como se sabe, uma grande parte dos produtos da Xiaomi contam com suporte para dois cartões SIM, o que certamente será útil para quem tenha mais do que um cartão. No entanto, a empresa pretende melhorar esta integração dual-SIM com a tecnologia Dual SIM Dual Active.

    A DSDA permite que os dispositivos com suporte a dois cartões SIM possam usar, ao mesmo tempo, a rede móvel. Atualmente, se um cartão se encontra a ser usado ativamente – por exemplo, para chamadas – o dispositivo apenas permite que esse cartão receba os dados do sinal da operadora. Com o DSDA, ambos os cartões podem ficar ativos ao mesmo tempo, até durante o uso de dados intensivo.

    Basicamente, isto permite colocar os dois cartões a funcionar de forma independente. Mesmo que o utilizador se encontre em chamada num cartão, ainda poderá usar o segundo para usar os dados, enviar e receber mensagens ou até receber chamadas.

    Infelizmente, para usar esta novidade, é necessário mais do que apenas uma atualização de software. A funcionalidade exige que sejam feitas mudanças a nível de hardware, portanto a tecnologia apenas irá encontrar-se disponível para futuros dispositivos da marca, que contem com essa integração.

    Inicialmente, os modelos de gama premium serão os primeiros a receber a novidade, e gradualmente deve começar a chegar a mais dispositivos.

  • OnePlus revela conceito de smartphone diferente do habitual

    OnePlus revela conceito de smartphone diferente do habitual

    OnePlus revela conceito de smartphone diferente do habitual

    Durante o evento Mobile World Congress deste ano, que se encontra a realizar em Barcelona, a OnePlus veio revelar algumas das novidades da empresa para os próximos tempos. No entanto, a empresa aproveitou também para revelar uma novidade que nem todos terão acesso.

    Durante o evento, a OnePlus revelou o seu novo OnePlus 11 com um formato de conceito, onde integra um sistema de arrefecimento conhecido como “Active CryoFlux”. Este sistema foi desenvolvido pela empresa, e coloca um visual diferente no dispositivo.

    O Active CryoFlux trata-se de um sistema de arrefecimento que usa líquido no interior do dispositivo, para transporte melhor o calor dos componentes para a estrutura. No entanto, isto também permite que a empresa adote um visual diferente para o smartphone.

    Na parte exterior do dispositivo é possível ver o fluxo do líquido no interior do dispositivo, que se apresenta como linhas na estrutura traseira em tom azul. Este circuito coloca um novo design para o modelo.

    É importante notar que, para já, este design trata-se apenas de um conceito, e não existem planos da OnePlus vir a produzir o mesmo em massa. Portanto, será improvável que os utilizadores tenham acesso ao dispositivo para compra.

    Ainda assim, a ideia demonstra o que pode vir a surgir em futuros dispositivos da empresa, e onde a tecnologia pode vir a ser aplicada – para já, nada foi confirmado neste aspeto.

  • Huawei lança processo contra a Xiaomi por uso indevido de patentes

    Huawei lança processo contra a Xiaomi por uso indevido de patentes

    Huawei lança processo contra a Xiaomi por uso indevido de patentes

    A Huawei encontra-se a lançar um novo processo em tribunal contra a Xiaomi, por alegado uso ilegal de patentes associadas com as tecnologias 4G.

    O caso encontra-se a decorrer na China, onde as duas empresas se encontram sediadas. No lado da Huawei, esta afirma que a Xiaomi encontra-se a violar várias das suas patentes relacionadas com a tecnologia 4G, e que estariam a ser usadas em produtos da empresa no mercado.

    Yu Chengdong, CEO e diretor executivo da Huawei, afirma que cada vez mais empresas estão a tirar proveito da propriedade da Huawei sem terem o respetivo licenciamento para tal, algo que a empresa pretende agora travar. A Xiaomi parece ser o alvo deste caso, sendo uma das primeiras entidades nas quais a Huawei se vai focar para uma posição mais agressiva neste campo.

    Do lado da Xiaomi, a empresa afirma que todas as patentes descritas no processo encontram-se “sob a mesa” para um acordo de licenciamento, mas que ainda não terás ido realizado entre as duas partes. Ao mesmo tempo, ainda não existe um prazo definido para tal acontecer.

    Com isto em mente, espera-se que as duas empresas possam chegar a um acordo sobre o licenciamento de patentes, que poderá evitar que o caso transponha para os tribunais, onde poderá ser consideravelmente mais custoso para as duas partes – tanto em nível de tempo dispensado para o processo, como de custos para tal.

  • OpenAI abre a API do ChatGPT para desenvolvimento de aplicações de terceiros

    OpenAI abre a API do ChatGPT para desenvolvimento de aplicações de terceiros

    OpenAI abre a API do ChatGPT para desenvolvimento de aplicações de terceiros

    A OpenAI encontra-se a preparar grandes mudanças para a sua plataforma do ChatGPT, finalmente abrindo a possibilidade de terceiros virem a poder usar as tecnologias da IA nas suas próprias aplicações.

    Durante o dia de hoje, a empresa confirmou que vai começar a permitir que programadores dedicados possam usar APIs para uso e controlo do ChatGPT, que deverá permitir a criação de apps de terceiros que tenham por base a IA da empresa.

    A nova API do ChatGPT vai permitir que os programadores possam ter acesso ao modelo da linguagem de IA da empresa, que se encontra presente no popular chatbot da mesma. Isto deverá permitir que os utilizadores possam usar o motor base do ChatGPT para criarem as suas próprias aplicações.

    Isto poderá permitir que novas aplicações possam tirar proveito da tecnologia para melhorarem os conteúdos fornecidos aos utilizadores. É importante notar que as APIs podem ser usadas para mais do que apenas criações variadas com base no ChatGPT, mas também para criar conteúdos que possam ter relevo para os utilizadores.

    Obviamente, a API será paga, e, portanto, os programadores que pretendam usar a mesma necessitam de ter em conta os custos envolvidos. Os custos atualmente da API encontram-se em 0.002 dólares por cada 1000 tokens, o que deverá ser suficiente para criar 750 palavras usando o ChatGPT. No entanto, existem ainda planos dedicados para entidades que esperem usar um valor consideravelmente elevado de queries para a API.

    Esta medida junta-se à recente decisão da empresa de começar a distribuir o ChatGPT Plus, uma oferta de subscrição para ter acesso a mais funcionalidades dentro do ChatGPT, e que se encontra disponível por 20 dólares mensais.

    Na revelação destas novidades, o CEO da OpenAI, Greg Brockman, afirmou que a ideia da empresa será permitir criar uma plataforma onde outras empresas poderão desenvolver os seus negócios com base nesta.

  • Meta prepara planos ambiciosos para óculos de realidade aumentada até 2027

    Meta prepara planos ambiciosos para óculos de realidade aumentada até 2027

    Meta prepara planos ambiciosos para óculos de realidade aumentada até 2027

    Não existe como negar que cada vez mais empresas estão interessadas em Realidade Aumentada, e a Meta será uma delas. Recentemente a empresa veio revelar mais detalhes sobre o que espera da tecnologia para o futuro – e também o que os utilizadores podem esperar da mesma.

    De acordo com o portal The Verge, a Meta terá divulgado internamente um conjunto de dados associados com os projetos da empresa para o futuro, onde se encontra prevista a criação de óculos de realidade aumentada até 2027 – os primeiros da empresa.

    Expandindo na tecnologia de Realidade Virtual que a Meta possui, e com foco no Metaverso, Zuckerberg espera desenvolver os seus próprios óculos de realidade aumentada, que poderão ser usados pelos utilizadores para fornecer mais informações sobre o ambiente em redor.

    A ideia será criar algo similar ao que também a Apple se encontra a explorar, embora a Meta esteja a prever lançar este novo produto mais para a frente – a Apple deve lançar o seu dispositivo muito em breve.

    Apesar de ainda ser relativamente cedo para deixar detalhes sobre estes dispositivos, acredita-se que os óculos de realidade aumentada da Meta serão desenvolvidos para focar a ideia da empresa no metaverso, contando com funcionalidades adaptadas para este género de ambientes. Os funcionários devem começar a testar o dispositivo em finais de 2024, mas as versões para venda ao público apenas devem ficar disponíveis em 2027, e espera-se que também sejam igualmente caras.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a estudar a possibilidade de lançar algumas novidades nos próximos tempos, entre as quais se encontra um sucessor dos Ray-Ban Stories, algo que estaria previsto de ver a luz do dia ainda este ano.

    Também o Quest 3, que se espera ser mais fino, leve e poderoso que o Quest 2, também está previsto de chegar este ano. Em 2024 a empresa espera lançar um novo dispositivo de realidade virtual, que atualmente se encontra apenas conhecido sobre o nome de código “Ventura”.

    Como referido anteriormente, a Meta não será a única empresa focada em lançar os seus dispositivos de realidade aumentada. A Apple também se encontra a desenvolver algo parecido e que deve ser oficialmente revelado em breve – possivelmente com venda para o público prevista para o final deste ano.