Categoria: tecnologia

  • Mercado dos smartphones espera quedas nos envios para este ano

    Mercado dos smartphones espera quedas nos envios para este ano

    Mercado dos smartphones espera quedas nos envios para este ano

    O mercado dos smartphones tem vindo a registar algumas quedas, o que leva também a que sejam feitos alguns ajustes nas previsões para os próximos tempos.

    A empresa IDC reviu em baixa os valores associados com o número de smartphones enviados para o mercado este ano, seguindo a tendência do mercado e os fatores financeiros. A empresa estima que sejam enviados para o mercado menos dispositivos do que os inicialmente apresentados nas previsões.

    Com isto, espera-se que o envio de smartphones para o mercado registe uma queda de 1.1% em 2023, para os 1.19 mil milhões de unidades enviadas para o mercado. As estimativas anteriores colocavam este valor com um crescimento de 2.8% para este ano, mas a IDC estima que a recuperação do mercado apenas se venha agora a verificar em 2024.

    Nabila Popal, diretora da divisão de pesquisa da IDC, afirma que “Com custos crescentes e desafios contínuos na demanda do consumidor, os OEMs estão bastante cautelosos em relação a 2023. Embora finalmente haja boas notícias vindo da China com a recente reabertura, ainda há muita incerteza e falta de confiança, o que resulta em um perspectiva cautelosa. No entanto, continuamos convencidos de que o mercado global retornará ao crescimento em 2024, assim que superarmos esses desafios de curto prazo, pois há um ciclo de atualização reprimido significativo nos mercados desenvolvidos, bem como espaço para a penetração de smartphones em mercados emergentes para alimentar um crescimento estável de longo prazo. crescimento a prazo”.

    Espera-se que as quedas venham a ser mais sentidas no departamento de dispositivos Android, onde as estimativas apontam para uma queda de 1.2%, enquanto no iOS as quedas devem ser de 0.5%.

    Em parte, isso deve-se ao número de dispositivos Android que são comprados a baixo custo, e que existem em maior número no mercado por parte das diferentes fabricantes existentes. No entanto, em ambos os casos, as estimativas apontam que os consumidores terão menos poder de compra, e como tal, terão menos capacidade para comprarem novos dispositivos móveis.

    No entanto, existem alguns pontos a ter em consideração. Para começar, a IDC estima que os dispositivos com suporte a redes 5G venham a ser um ponto de vendas este ano, com 62% dos dispositivos vendidos a contarem com suporte para esta tecnologia.

    Ao mesmo tempo, o preço médio para compra de um novo smartphone deverá passar para os 376 dólares, registando assim uma queda dos 415 dólares de 2022.

  • Ataques de ransomware aumentaram em Portugal em 2022

    Ataques de ransomware aumentaram em Portugal em 2022

    Ataques de ransomware aumentaram em Portugal em 2022

    A S21sec, um dos principais fornecedores de cibersegurança da Europa, publicou o seu relatório semestral de referência, Threat Landscape Report, que analisa a evolução do cibercrime ao longo da segunda metade de 2022. O relatório, liderado pela equipa de Threat Intelligence da empresa, analisou um total de 1.487 ciberataques e 44 famílias de ransomware, que tiveram como alvo distintos setores estratégicos.

    Ransomware em crescimento

    No contexto de ransomware, com um total de 11 ciberataques, um aumento de 120% face ao semestre anterior, Portugal encontra-se na 24.ª posição no ranking mundial de países mais afetados por este tipo de ciberataque.

    Estes ciberataques, que representam 65% do total analisado, visaram principalmente o setor industrial (14%), seguido do comércio a retalho (7%) e sector de saúde (7%). Setores como a construção, tecnologia, educação, transporte e logística, bem como o governo e as suas diferentes administrações, por essa ordem, também sofreram com estas ameaças.

    As diferentes famílias ou grupos de ransomware por detrás dos ciberataques têm-se concentrado em alvos na América do Norte, com um total de 696 ataques e 42% do número total de ataques reivindicados, entre os Estados Unidos e o Canadá. Em segundo lugar, a Europa registou 421 ataques, com a Espanha com 48, atrás do Reino Unido, Alemanha e França. As 10 famílias de ransomware mais ativas no segundo semestre do ano, representando mais de 70% da atividade, são: LockBit, BlackCat, Black Basta, Hive, Karanut, Royal, Bian Lian, Vice Society, LV e Play.

    “Assistimos a um aumento significativo das operações de ransomware, bem como das famílias ou grupos cibercriminosos por detrás delas. Estamos convencidos de que a tendência continuará a aumentar, tornando urgente e necessário que as organizações, neste caso, todas aquelas que constituem o tecido produtivo de qualquer país, reforcem a sua estrutura de cibersegurança para se protegerem e evitarem estes ataques disruptivos e o consequente desvio de dados”, destaca Hugo Nunes, responsável da equipa de Intelligence da S21sec em Portugal.

    As vulnerabilidades zero-day

    Embora boa parte dos últimos seis meses tenha sido marcada pela exploração de vulnerabilidades ou fraquezas de software já conhecidas na primeira metade de 2022, tais como Follina (CVE-2022-30190) ou a vulnerabilidade CVE-2022-26134 de Atlassian Confluence, muitas das vulnerabilidades com maior impacto observadas no período analisado foram exploradas em ataques zero-day (ataques que ocorrem antes sequer da divulgação ou publicação da vulnerabilidade para o público), ou em ataques em que a vulnerabilidade já foi dada a conhecer, mas ainda não estava disponível um patch ou correção.

    A S21sec analisou um total de 13.243 vulnerabilidades publicadas com um nível crítico (17%), elevado (41%), médio (40%) e baixo (2%) de gravidade. Os meses mais ativos na divulgação de vulnerabilidades foram os meses de agosto, setembro e dezembro, e a engenharia social foi o principal vetor de acesso inicial através de campanhas de phishing. O relatório está disponível gratuitamente aqui.

  • Windows 11 recebe uma das maiores atualizações dos últimos meses

    Windows 11 recebe uma das maiores atualizações dos últimos meses

    Windows 11 recebe uma das maiores atualizações dos últimos meses

    A Microsoft confirmou que os utilizadores do Windows 11 vão começar, a partir de hoje, a receber uma nova atualização para o sistema, que será a maior dos últimos tempos para o mesmo.

    Conhecida como “Moment 2”, esta nova atualização para o Windows 11 encontra-se agora a ser lançada sobre o nome de “February 2023 Update”, e chega com um conjunto de novidades para o sistema operativo. As mesmas encontram-se focadas em integrar ainda mais conteúdos da Microsoft no sistema operativo, e a otimizar a produtividade dos utilizadores.

    Existe um conjunto de novos gestos de toque, focados para dispositivos com ecrã de toque e tablets, bem como um conjunto de otimizações da barra de tarefas para estes dispositivos. Foram também feitas melhorias consideráveis a nível das otimizações de energia do dispositivo, bem como das ferramentas de acessibilidade.

    Os widgets contam agora com suporte ao ecrã completo, bem como à possibilidade de serem usados widgets de terceiros, criados para apps no sistema. A ferramenta de recorde, além das tradicionais capturas de ecrã, agora permite também capturar vídeos do mesmo.

    E, para finalizar, o Bloco de Notas chega agora com as abas, algo que tinha vindo a surgir em versões anteriores de teste.

    Outra grande novidade encontra-se a nível da barra de pesquisa, que agora integra o assistente do Bing, e usa a tecnologia de IA da empresa para apresentar respostas aos utilizadores mais rapidamente – supondo que os utilizadores se encontram dentro do programa de testes da Microsoft ao novo Bing.

    A nova atualização já se encontra disponível via o Windows Update para os utilizadores do Windows 11 – embora ainda possa demorar algumas horas a ficar disponível para todos os sistemas.

  • Este pode ser o plano da Apple para obter receitas com o USB-C no iPhone

    Este pode ser o plano da Apple para obter receitas com o USB-C no iPhone

    Este pode ser o plano da Apple para obter receitas com o USB-C no iPhone

    A Apple encontra-se a preparar para integrar entradas USB-C sobre os seus futuros iPhones, indo de encontro com o que a União Europeia pretende aplicar para todos os dispositivos eletrónicos vendidos na região.

    Isto afeta sobretudo a Apple, tendo em conta que ainda é uma das poucas fabricantes de smartphones que usava a suas próprias entradas Lightning proprietárias. Em parte, isto era feito também para garantir uma receita adicional para a empresa, através do licenciamento da tecnologia para terceiros na produção de acessórios e cabos para a entrada.

    A chegada do USB-C pode alterar os planos da empresa, mas parece que esta ainda pretende continuar a obter receitas sobre o sistema.

    De acordo com o leaker ShrimpApplePro, a Apple encontra-se a estudar formas de continuar a obter algumas receitas através do licenciamento de produtos para usarem as entradas USB-C dos iPhones. Segundo o leaker, a Apple espera expandir o programa MFi para o USB-C, permitindo que terceiros possam ter uma forma oficial de disponibilizar conteúdos para iPhones que tenham a certificação da Apple para o uso do USB-C nos mesmos.

    Para quem desconhece, o MFi (Made for iPhone) é um programa da Apple usado para certificar dispositivos e acessórios que foram projetados para uso com o iPhone, e por onde as empresas necessitam de se registar para poderem tirar total proveito da certificação da Apple – e, obviamente, pagando taxas para a Apple.

    Atualmente este programa encontra-se focado apenas para acessórios que usem entradas Lightning, mas a ideia da Apple será expandir no futuro para acessórios com USB-C.

    Por outro lado, os dispositivos que não fossem certificados pela Apple dentro deste programa, apesar de contarem com a mesma entrada que qualquer outro dispositivo no mercado, poderiam ter limitações.

    Um dos exemplos encontra-se a nível dos cabos. Se o utilizador optar por um cabo USB-C que não tenha sido certificado pela Apple para uso no iPhone, a velocidade de carregamento ou de transmissão de dados pode ser consideravelmente reduzida.

    De notar que ainda se desconhecem os planos oficiais da Apple para este programa de certificação. Possivelmente os detalhes apenas devem ser revelados quando os novos dispositivos com entradas USB-C forem realmente lançados no mercado – o que se prevê de vir a acontecer ainda este ano.

  • Vodafone começa a testar sistema de comunicações via satélite

    Vodafone começa a testar sistema de comunicações via satélite

    Vodafone começa a testar sistema de comunicações via satélite

    Durante o evento Mobile World Congress, a Vodafone veio revelar a sua nova aposta num sistema de banda larga que irá usar a ligação via satélite.

    As comunicações via satélite têm vindo a ficar cada vez mais populares nos últimos meses, com empresas como a Apple a apostarem na integração destes meios de comunicação para os seus dispositivos – embora ainda focados apenas para casos de emergência.

    A pensar nisso, a Vodafone aproveitou o evento Mobile World Congress para revelar um novo projeto piloto, que pretende distribuir redes móveis 4G e 5G usando ligações de satélite. Neste momento, a empresa encontra-se a realizar os testes a esta tecnologia com o apoio da entidade AST SpaceMobile, sendo que o mesmo irá ser realizado em Espanha. No entanto, a ideia da operadora será expandir a disponibilidade do mesmo para mais países no futuro.

    O projeto consiste num sistema que será capaz de fazer uso de banda larga móvel em ligações 4G e 5G, mas que é realizado por intermédio de ligação a satélites. Esta tecnologia possui como vantagem o facto de usar redes móveis regulares, que podem ser usadas por praticamente todos os smartphones e tablets no mercado.

    De notar que este sistema será usado para chamadas de voz, mensagens, chamadas de emergência e internet móvel, sendo a ligação principal via o satélite. Futuramente, a tecnologia acredita-se poder ter vantagens para dispositivos da Internet das coisas.

    A Vodafone Espanha afirma que este é o primeiro projeto onde se pretende usar dispositivos já existentes no mercado para fornecer ligações via satélite. Isto aplica-se a dispositivos que não necessitam de ter alterações feitas para poderem usar a tecnologia – ao contrario do que acontece, por exemplo, com os novos iPhones, que necessitam de hardware especifico para poderem comunicar via satélite.

    A empresa norte-americana AST SpaceMobile irá fornecer, nesta fase, os satélites para que sejam realizadas as comunicações pelos mesmos. A ideia da entidade será criar uma rede de satélites que possa cobrir mais de 49 países diferentes, incluindo países onde as ligações via operadoras regulares não se encontram facilmente acessíveis.

    Para já, a ideia será começar a testar a tecnologia, sendo que ainda se desconhece quando esta irá ficar disponível para o público mais alargado.

  • Xiaomi revela tecnologia de carregamento a 300W para smartphones

    Xiaomi revela tecnologia de carregamento a 300W para smartphones

    Xiaomi revela tecnologia de carregamento a 300W para smartphones

    Em Outubro de 2022, a Xiaomi revelou a sua tecnologia de carregamento rápido a 210W, na sua submarca Redmi, e que eventualmente foi ultrapassada pela tecnologia de 240W da Realme – parte da OPPO e da OnePlus.

    No entanto, com o evento MWC deste ano, a Xiaomi pretende agora voltar a dar um passo na tecnologia, tendo revelado o conceito de um novo sistema de carregamento para smartphones a uns impressionantes 300W.

    Esta velocidade de carregamento, de acordo com a empresa, permite carregar a totalidade do dispositivo em menos de cinco minutos. A empresa sublinha ainda que, apesar do aumento da velocidade de carregamento, a estrutura dos dispositivos encontra-se praticamente inalterada, possível apenas com as melhorias feitas a nível do sistema da bateria e de arrefecimento interno.

    O teste do carregamento em 300W foi realizado sobre um Redmi Note 12 Pro+, modificado especificamente para esta tarefa com uma bateria de 4100 mAh. Estando totalmente descarregada, a bateria atingiu os 20% de capacidade em menos de um minuto, e a marca dos 50% foi atingida aos dois minutos e 12 segundos. No final, os 100% de carregamento foram atingidos a apenas alguns segundos dos cinco minutos.

    O carregador manteve um valor constante de 280W de carregamento durante cerca de dois minutos, tendo atingido o pico de 290W. A empresa refere que, para conseguir este feito, terá usado uma nova tecnologia de bateria, que deverá permitir o carregamento rápido sem grande desgaste para a mesma, ao mesmo tempo que mantêm a mesma estrutura das baterias atuais.

    Apesar de ser incrível verificar a velocidade de carregamento deste dispositivo, é importante notar que a mesma trata-se apenas de uma demonstração, e ainda não existem planos concretos para quando a tecnologia irá começar a chegar aos dispositivos no mercado.

  • Meta vai começar a trabalhar em novas funcionalidades de IA

    Meta vai começar a trabalhar em novas funcionalidades de IA

    Meta vai começar a trabalhar em novas funcionalidades de IA

    Cada vez mais empresas encontram-se a adotar tecnologias de IA para os seus serviços. Google, Microsoft e até o Snapchat já confirmaram ferramentas que tiram proveito de IA para a criação de conteúdos nas suas plataformas.

    Como seria de esperar, a Meta também vai entrar na corrida. E durante o dia de hoje, Mark Zuckerberg veio revelar alguns detalhes sobre os planos futuros da empresa neste sentido. Os planos passam pela criação de ferramentas de IA que deverão permitir, aos utilizadores das diferentes plataformas, criarem os seus conteúdos mais rapidamente.

    De acordo com Zuckerberg, a Meta encontra-se a trabalhar para desenvolver uma nova IA “topo de linha”, que vai melhorar drasticamente os esforços da empresa sobre a área. A ideia da empresa será desenvolver plataformas para o processo criativo e expressivo dos utilizadores, facilitando o uso das plataformas para os mesmos.

    mensagem de zuckerberg sobre IA na Meta

    Estas experiências devem começar a chegar aos vários serviços da Meta durante os próximos tempos, possivelmente começando pelo Messenger e WhatsApp, e eventualmente chegando ao Facebook e Instagram.

    Zuckerberg não deixou muitos detalhes sobre como esta tecnologia irá funcionar, mas claramente a empresa encontra-se focada em criar algo que venha a competir com as ofertas que, nos últimos tempos, têm vindo a surgir no mercado.

    Faz apenas alguns dias que a Meta também confirmou que iria abrir a sua linguagem de IA, conhecida como LLaMA, para os investigadores, começando também a focar-se nesta área.

  • Snapchat revela o seu chatbot para a plataforma

    Snapchat revela o seu chatbot para a plataforma

    Snapchat revela o seu chatbot para a plataforma

    A última tendência do mercado parece ser a Inteligência Artificial e chatbots. Com cada vez mais plataformas a adotarem estas tecnologias para os seus serviços. A mais recente a aplicar algo neste sentido será o Snapchat.

    A empresa veio agora confirmar que vai integrar, no serviço, o “My AI“, um chatbot que vai usar a IA para realizar diversas ações dentro da plataforma. Esta novidade vai encontrar-se disponível para os utilizadores que tenham subscrito ao Snapchat+.

    De relembrar que o Snapchat+ trata-se de um serviço de subscrição, que permite aos utilizadores pagarem para terem acesso a um conjunto de funcionalidades extra dentro da plataforma, e encontra-se atualmente disponível por 3.99 dólares.

    O My AI poderá ser usado para os mais variados fins, sendo que a empresa cita alguns dos exemplos. Um deles poderá ser a recomendação de prendas para os parceiros, ou como forma de planear uma viagem, entre muitos outros temas.

    Os conteúdos criados pelo My AI podem depois ser partilhados diretamente na plataforma, para amigos e também para os conteúdos públicos do perfil de cada um.

    chatbot do snapchat

    O My AI encontra-se criado com base na tecnologia da OpenAI, os criadores do ChatGPT. No entanto, o Snapchat também é bastante claro que a tecnologia ainda se encontra em desenvolvimento, e como tal pode apresentar algumas falhas ou erros.

    A empresa sublinha que, com a escolha de palavras correta, o My AI pode ser levado a dizer praticamente tudo o que se pretenda, portanto não deve ser usado como algo que tenha rigor de informação em mente.

    É importante sublinhar que este extra apenas se encontra disponível para os utilizadores que tenham o Snapchat+.

  • Meta revela nova plataforma para travar partilha de conteúdos íntimos de menores na Internet

    Meta revela nova plataforma para travar partilha de conteúdos íntimos de menores na Internet

    Meta revela nova plataforma para travar partilha de conteúdos íntimos de menores na Internet

    A internet tem vindo a permitir que muitos conteúdos sejam partilhados, por vezes sem que tal fosse o pretendido. E no que respeita a conteúdos intimos, a experiência pode ser assustadora e bastante prejudicial, ainda mais para menores de idade.

    Com isto em mente, a Meta revelou ter criado a Take it Down, uma nova plataforma da NCMEC (National Center for Missing & Exploited Children), focada em prevenir a partilha de imagens intimas de jovens na Internet. Esta plataforma vai ser criada com o Instagram e Facebook como membros fundadores, e terá como objetivo ajudar os menores de idade a removerem conteúdos potencialmente prejudiciais e sensíveis da internet.

    Se um jovem tem uma imagem íntima sua que é vista por outras pessoas, a experiência pode ser traumática se for partilhada sem o seu consentimento. É ainda pior quando alguém tenta utilizar essas imagens para extorquir fotografias adicionais, contacto sexual ou dinheiro – conhecido como sextortion.  

    O Take It Down permite que os jovens voltem a ter o controlo das suas imagens íntimas. As pessoas podem aceder a TakeItDown.NCMEC.org e seguir as instruções para submeter um caso e a plataforma irá pesquisar proativamente por imagens íntimas suas nas aplicações participantes. O Take It Down atribui um valor exclusivo de função hash – um código numérico – à imagem ou ao vídeo de forma privada e direta a partir do seu próprio dispositivo. Depois de enviar o valor hash ao NCMEC, empresas como a Meta podem usar esses valores para pesquisar e impedir que o conteúdo seja publicado nas suas aplicações no futuro.

    Construído de forma a respeitar a privacidade e segurança dos dados dos jovens, o Take It Down permite que as pessoas enviem apenas um valor de função hash – em vez da imagem ou vídeo íntimo em si – ao NCMEC. Este processo – hashing – transforma imagens ou vídeos num formato codificado que não pode voltar a ser visualizado, produzindo valores que são impressões digitais anónimas e seguras.

    O Take It Down baseia-se no sucesso de plataformas como o StopNCII, uma plataforma desenvolvida com a South West Grid for Learning (SWGfL) e mais de 70 ONGs em todo o mundo, que ajuda os adultos a impedirem a disseminação das suas imagens íntimas online, uma prática conhecida de “revenge porn”.

    A Meta não permite, nas suas aplicações, o conteúdo ou comportamento que explore jovens, incluindo a publicação de imagens íntimas ou atividades de sextortion. A empresa trabalha proativamente para prevenir e impedir a partilha desse conteúdo e interações inapropriadas entre jovens e contas suspeitas que tentam aproveitar-se deles. Por exemplo, por defeito, a Meta coloca os adolescentes nas configurações de privacidade mais protetoras no Facebook e no Instagram, trabalhando para impedir que adultos suspeitos encontrem e se conectem com adolescentes nessas aplicações e educa os adolescentes sobre os perigos de se envolverem online com adultos que não conhecem.

    No Instagram, a empresa introduziu recentemente algumas novas funcionalidades para tornar ainda mais difícil a interação de adultos suspeitos com adolescentes. Agora, esses adultos já não podem ver as contas dos adolescentes ao percorrerem a lista de pessoas que gostaram de uma determinada publicação, nem os adolescentes irão ver esses adultos suspeitos na lista de ‘gostos’. Além disso, quando alguém comenta na publicação de um adolescente ou o identifica em outra publicação, o adolescente receberá uma notificação para rever as suas configurações de privacidade e terá a opção de impedir que as pessoas interajam com ele através de comentários ou marcações.

    Foram desenvolvidas mais de 30 ferramentas para apoiar a segurança de adolescentes e famílias nas aplicações da Meta, incluindo ferramentas de supervisão que permitem aos pais limitar a quantidade de tempo que os seus filhos passam no Instagram e Meta Quest e tecnologia de verificação de idade que ajuda os adolescentes a experiências apropriadas online.

    A Meta também disponibiliza recursos para adolescentes que os informam sobre os potenciais danos de tirar fotos íntimas e sobre as formas de encontrar ajuda se quiserem impedir a disseminação desse conteúdo. Também são desenvolvidos recursos para pais e responsáveis para que eles possam conversar com os seus filhos adolescentes sobre como se proteger online, e que podem ser encontrados no Centro de Segurança e Centro Familiar.

  • GBoard pode receber em breve sistema de criação de imagens por IA

    GBoard pode receber em breve sistema de criação de imagens por IA

    GBoard pode receber em breve sistema de criação de imagens por IA

    Os utilizadores do teclado da Google podem, em breve, receber algumas novidades focadas em usar a IA da empresa para criar novos conteúdos.

    A aplicação do GBoard, o teclado da Google para Android, poderá brevemente receber uma nova funcionalidade de criação de imagens, que vai usar a IA para criar imagens rapidamente, que podem depois ser partilhadas nas aplicações do utilizador.

    De acordo com o portal Android World, esta novidade foi descoberta ao ser feita a análise do código-fonte da aplicação, na sua versão mais recente. Existem indícios que apontam para a possibilidade de uma nova função de criação de imagens, que vai usar a IA da empresa para criar conteúdos virtuais.

    atalhos do gboard sobre criação de imagens via IA

    Estas imagens seriam criadas com base nas descrições feitas pelo utilizador para as mesmas, ou pelo conteúdo que tenha sido escrito dentro de uma aplicação, por exemplo. Uma das possibilidades seria criar conteúdos para uma aplicação de mensagens diretas, onde os utilizadores pudessem rapidamente enviar um conteúdo criado por IA com base na conversa tida anteriormente.

    As imagens seriam criadas usando as soluções de IA da Google, que serão adaptadas das VQ-GAN-CLIP, Latent Diffusion Models e DALL-E 2. Esta tecnologia já tinha sido revelada pela empresa em Maio de 2022, mas na altura desconhecia-se sobre como a empresa a pretendia aplicar nos seus serviços.

    De momento ainda se desconhece quando a empresa pretende lançar a novidade junto dos utilizadores. Nesta fase, a mesma parece ainda encontrar-se em desenvolvimento, portanto pode demorar algum tempo até que fique disponível para todos os utilizadores.

  • Xiaomi revela novos óculos de Realidade Aumentada

    Xiaomi revela novos óculos de Realidade Aumentada

    Xiaomi revela novos óculos de Realidade Aumentada

    Faz algum tempo que várias empresas tentam tornar a Realidade Aumentada uma tendência para o futuro. Afinal de contas, quem não se recorda dos Google Glass?

    No entanto, enquanto que a Google lançou a sua tecnologia algo demasiado cedo, hoje em dia cada vez mais dispositivos de realidade aumentada parecem estar a ser o foco para o futuro. E a Xiaomi não pretende ficar de fora dessa tendência.

    Durante a MWC 2023, a Xiaomi revelou os novos Wireless AR Glass Discovery Edition, um dispositivo de realidade aumentada que usam o mesmo chip Snapdragon XR2 Gen 1 que se encontra no Quest Pro.

    Segundo a empresa, o conceito de óculos de realidade aumentada pretendem conjugar o mundo digital com o real, sendo que dispensa qualquer uso de um dispositivo externo para funcionar. Ou seja, estes óculos podem ser usados de forma totalmente independente, sem terem de estar associados com um smartphone.

    Para manter o peso em conta, a Xiaomi afirma ter usado uma estrutura de alumínio e titânio. Conta ainda com uma bateria especialmente criada para aliviar o peso no rosto dos utilizadores.

    Para os ecrãs, a empresa optou por usar um conjunto de ecrãs microOLED, capazes de fornecer um brilho máximo de 1200 nits. As lentes contam ainda com uma tecnologia eletrocrômica, que permite escurecer as mesmas para quando os utilizadores necessitam de se focar no “mundo virtual” sem distrações de fora.

    imagem dos óculos de realidade aumentada da xiaomi

    A empresa usa ainda um conjunto de sensores na estrutura, que são capazes de reconhecer as mãos dos utilizadores, e os gestos que a mesma possa realizar. O controlo da interface é feito diretamente via as mãos e gestos diretos.

    Apesar de poder ser usado de forma totalmente independente, quando conjugado com um smartphone, este pode oferecer ainda mais experiencias para os utilizadores, juntamente com um conjunto de novidades no meio de Realidade Aumentada.

    De momento ainda se desconhecem detalhes em nível de preços ou disponibilidade. Este aparenta ser um dispositivo ainda na fase de conceito, invés de algo que a empresa esteja a planear de lançar para o imediato.

  • Motorola revela novo dispositivo dobrável durante a MWC 2023

    Motorola revela novo dispositivo dobrável durante a MWC 2023

    Motorola revela novo dispositivo dobrável durante a MWC 2023

    Durante o evento da Mobile World Congress, várias novas tecnologias e novidades para o mercado têm vindo a ser reveladas. No entanto, a Motorola veio destacar-se com uma surpresa que muitos não se encontravam à espera.

    Durante o evento, a empresa revelou o que pode ser considerado o seu futuro dispositivo dobrável, que vai seguir-se ao Moto Razr que a empresa tinha revelado no passado – embora longe do sucesso de alguns rivais.

    O novo dispositivo apresentado pela empresa no evento ainda se encontra em fase de protótipo, mas apresenta um ecrã capaz de deslizar para se tornar de um formato compacto para o de um smartphone regular. O mesmo encontra-se a ser apelidado de Motorola Rizr Rollable, embora o nome final ainda não tenha sido confirmado.

    De acordo com o portal Android Authority, o dispositivo não se encontra possível de ser usado pelo público, mas demonstra a tecnologia que a Motorola pode estar a pensar integrar nos seus futuros dispositivos dobráveis. O ecrã é capaz de “crescer” na vertical, expandindo a área de utilização do sistema.

    Esta área extra pode ser usada, por exemplo, para colocar o teclado ou algum conteúdo adicional – seja de forma automática pelo sistema operativo ou manual, a pedido do utilizador. Quando a mesma não é necessária, o dispositivo recolhe o ecrã para o interior da estrutura, mantendo um design mais pequeno.

    Atualmente, o principal ponto de críticas parece encontrar-se sobre a espessura da estrutura, bem como o peso final. No entanto, é importante sublinhar que ainda se trata de um protótipo, pelo que a empresa pode realizar mudanças antes de lançar uma versão final no mercado e para os consumidores.

  • Xiaomi Buds 4 Pro são apresentados para o mercado global

    Xiaomi Buds 4 Pro são apresentados para o mercado global

    Xiaomi Buds 4 Pro são apresentados para o mercado global

    Depois de revelar a nova família de smartphones Xiaomi 13, a empresa veio agora confirmar também alguns dos acessórios que vão ficar disponíveis em breve para os utilizadores, entre os quais se encontram os novos Xiaomi Buds 4 Pro.

    A nova familiar de earphones da empresa chegam com várias novidades e melhorias, para os fãs de música em movimento. Este novo modelo conta com drivers duplos de 11 mm, juntamente com um sistema de cancelamento de ruído de até 48 dB.

    A empresa sublinha ainda como este novo modelo de earphones contam com uma tecnologia de som dinâmica “3D”, que é capaz de adaptar o som à forma como o utilizador ajuste a cabeça.

    Este modelo conta ainda com suporte para o codec LDAC, que deverá permitir uma transmissão de som em elevada qualidade, nos dispositivos compatíveis com o mesmo. O dispositivo conta ainda com três microfones, que podem ser usados com o sistema de cancelamento ativo de ruído para garantir uma voz mais clara sobre chamadas e gravações.

    Os controlos podem ser feitos através de toques na estrutura dos earburds, que permitem mudar de música, parar ou colocar em pausa as mesmas. A empresa garante que os Xiaomi Buds 4 Pro contam com autonomia para 9 horas de reprodução, ou 38 horas quando se usa a caixa de carregamento.

    Os Xiaomi Buds 4 Pro devem chegar ao mercado durante as próximas semanas, com preços finais de 249.99 euros.

  • Lenovo revela portátil com conceito de ecrã expansível

    Lenovo revela portátil com conceito de ecrã expansível

    Lenovo revela portátil com conceito de ecrã expansível

    A Lenovo pode ser a próxima empresa que se encontra a apostar em dispositivo dobráveis, mas não propriamente para o mercado dos smartphones. A ideia da empresa parece ser integrar esta tecnologia para computadores portáteis, sendo que, durante a MWC 2023, foi revelada uma possível ideia de como essa tecnologia pode ser aplicada.

    De acordo com o portal Android Authority, a Lenovo demonstro recentemente um novo computador portátil, que se destaca por contar com um ecrã capaz de se desenrolar para aumentar o tamanho do ecrã.

    Este ecrã pode ser aumentado para a parte superior da estrutura do mesmo, aumentando também a área útil para o sistema. Como se trata de um portátil, o mesmo conta com o sistema Windows de base.

    Este modelo agora revelado é algo similar ao que a empresa revelou em 2020, com o ThinkPad X1 Fold, e que recebeu posteriormente uma versão redesenhada em 2022. O novo conceito da empresa pega nessa ideia e expande um pouco a tecnologia, colocando o ecrã a expandir-se para a vertical.

    A empresa refere que a ideia foi tida em conta com o facto que, a maioria dos utilizadores do X1 Fold, usavam o dispositivo na vertical. O ecrã com mais espaço neste formato parece ser uma boa solução para aumentar a produtividade e ter mais espaço disponível para as tarefas do dia a dia.

    O ecrã é capaz de se expandir das 12.7 polegadas regulares para as 15.3 polegadas, com o seu ecrã OLED. De notar, no entanto, que o dispositivo apresentado pela empresa trata-se apenas de um conceito, e, portanto, não deverá ser lançado para o público em geral – pelo menos por agora.

  • IA usada para recriar fotos reais das personagens de GTA: San Andreas

    IA usada para recriar fotos reais das personagens de GTA: San Andreas

    IA usada para recriar fotos reais das personagens de GTA: San Andreas

    A Inteligência Artificial tem estado no foco das atenções nos últimos tempos, tendo em conta que a sua tecnologia tem vindo a ser usada para a mais variada lista de aplicações no mercado. O ChatGPT é um claro exemplo disso, mas existem também projetos que tentam usar a tecnologia para outros fins.

    Um deles encontra-se a tentar usar um nome bastante conhecido da Rockstar Games para desenvolver o que podem ser consideradas personagens bastante realistas da série Grand Theft Auto: San Andreas.

    Um utilizador do Twitter identificado como leinadiojo partilhou, de forma recente, um conjunto de imagens que foram criadas usando IA, e que retratam como as personagens de GTA San Andreas poderiam ser vistas no mundo real. A tecnologia foi usada para criar versões realistas das personagens, usando os seus modelos originais do jogo.

    imagem via IA de CJ

    Como se pode verificar nas imagens em seguida, os resultados foram bastante realistas e convincentes, dando uma imagem consideravelmente mais real a algumas das personagens mais icónicas da saga.

    imagem via IA de personagem de GTA SA

    Além do Carl Johnson, ou CJ, a personagem principal do jogo, foram ainda retratadas as “fotos” de Lance Wilson, Sean “Sweet” Johnson, Big Smoke, Cesar Vialpando, Frank Tenpenny, Catalina e The Truth.

    O resultado final certamente que pode impressionar os fãs da saga, demonstrando um lado um pouco mais humano das personagens que marcaram uma geração.

  • iOS 16.5 pode encontrar-se em testes internos na Apple

    iOS 16.5 pode encontrar-se em testes internos na Apple

    iOS 16.5 pode encontrar-se em testes internos na Apple

    A Apple pode encontrar-se a testar o que irá ser uma das últimas versões do iOS antes da chegada do iOS 17.

    Os mais recentes rumores indicam que a Apple pode, internamente, encontrar-se a testar o novo iOS 16.5, a mais recente atualização do seu sistema operativo, e possivelmente a última a ser lançada antes da chegada do iOS 17.

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar a nova geração do seu sistema operativo durante o evento WWDC, previsto para Junho deste ano. No entanto, antecipando essa apresentação, o iOS 16.5 deverá ser a última atualização que vai ser fornecida para os utilizadores.

    Atualmente, a versão mais recente do iOS que se encontra disponível para o público será a 16.3.1. Esta foca-se sobretudo em algumas correções, embora se espere que a empresa venha a revelar algumas novidades com o iOS 16.4 – entre os quais se encontra o novo serviço Apple Pay Later.

    Tendo em conta que o iOS 16.4 ainda não se encontra disponível para o público em geral, tudo o que se poderá indicar sobre o iOS 16.5 será meramente rumores. No entanto, deixa também algumas ideias sobre os planos da empresa para o futuro.

    Internamente, a Apple estaria a testar esta nova versão com algumas novidades, e espera-se que venham a  ser mais do que as reveladas nas versões anteriores. Entre estas encontra-se melhorias a nível do Apple Music, e também do Apple CarPlay.

    No entanto, deverá ser com o iOS 17 que iremos ter grandes mudanças a nível do CarPlay, com ainda mais integração entre o sistema e os veículos que suportam a tecnologia.

    Outra grande novidade que pode vir a surgir no iOS 17, pelo menos para a Europa, será a possibilidade de se usar lojas de aplicações de terceiros, tendo em conta as pressões que as autoridades europeias têm vindo a colocar na Apple.

    Acredita-se que esta mudança pode vir a ser imposta pela nova legislação da Digital Markets Act, e que a Apple pode ter de alterar a forma como o iOS permite que aplicações fora da App Store possam ser instaladas. Isto será algo similar ao que os utilizadores do Android já poderiam realizar no sistema, mas infelizmente, algo que a Apple sempre se colocou contra – passando todas as apps pela App Store.

    Seja como for, no final, espera-se que o iOS 17 venha a ser uma das maiores atualizações do sistema operativo da Apple nos últimos anos, e possivelmente uma das que vai fornecer mais alterações no mesmo.

  • Novos Xiaomi 13 são oficialmente revelados para o mercado global

    Novos Xiaomi 13 são oficialmente revelados para o mercado global

    Novos Xiaomi 13 são oficialmente revelados para o mercado global

    Tal como estava previsto para o dia de hoje, a Xiaomi veio oficialmente revelar a sua nova linha do Xiaomi 13 para o mercado global, trazendo todas as novidades mais recentes da empresa para o mercado.

    Esta nova linha inclui os novos Xiaomi 13 e Xiaomi 13 Pro, que vão chegar com o destaque para o sistema de câmaras com o apoio da Leica – e focados em revolucionar a captura de conteúdos de fotos e vídeos.

    Este é o grande destaque dos novos modelos, que foram desenhados para oferecerem a melhor qualidade possível na captura de conteúdos, com a otimização da prestigiada marca de lentes e câmaras no mercado. Todos os aspetos do sistema de câmaras do Xiaomi 13 e do Xiaomi 13 Pro, desde o hardware e qualidade de imagem ao design UI/UX, foram criados em colaboração com a Leica para proporcionar uma experiência fotográfica no smartphone verdadeiramente profissional. Ambos os smartphones são equipados com uma configuração de câmara tripla com lentes óticas Leica.

    O sistema de câmara Leica Vario-Summicron 1:19-2.2/14-75 ASPH. no Xiaomi 13 Pro cobre distâncias focais de 14mm a 75mm, e é composto por uma câmara principal grande angular de 23mm com um sensor IMX989 ultra-grande de 1 polegada, uma câmara telefoto flutuante de 75mm, bem como uma câmara ultra grande angular de 14mm. Visto pela primeira vez no Xiaomi 12S Ultra, o sensor IMX989 é o maior sensor alguma vez incorporado num smartphone.

    Com elevado alcance dinâmico, capacidades de captura de luz soberbas e respostas rápidas, este sensor assegura imagens coloridas com contraste distinto e texturas definidas que revelam o mais fino detalhe. Ao adoptar uma tecnologia de focagem interna de nível DSLR, a nova lente teleobjetiva de 75mm do smartphone utiliza um design de lente flutuante para alcançar um alcance focal de 10cm até ao infinito – perfeito para enquadrar retratos deslumbrantes e conseguir as mais belas imagens mesmo em planos mais apertados.

    Entretanto, o Xiaomi 13 tem um alcance de zoom ótico de 0,6x a 3,2x, e também dispõe de uma lente teleobjetiva de 75mm.

    câmara do xiaomi 13 pro

    O Xiaomi 13 e o Xiaomi 13 Pro oferecem uma vasta gama detalhada de opções de ajuste de câmara que irá entusiasmar tanto os fotógrafos amadores, como os verdadeiramente profissionais. O sistema principal de lentes, aliado ao mais recente software, proporciona uma grande distância focal e profundidade de campo para a captura de retratos perfeitos. Os utilizadores podem também selecionar dois estilos fotográficos distintos – Leica Authentic Look e Leica Vibrant Look, oferecendo possibilidades estéticas com imagens mantendo a precisão e oferecendo uma saturação moderada. Com uma IU apelativa e fácil de usar, são disponibilizadas mais características divertidas que incluem Leica Filters, marca de água Leica e o som do obturador clássico Leica.

    Com o Xiaomi Imaging Engine, o Xiaomi 13 Pro e o Xiaomi 13 apresentam as mais fortes capacidades de fotografia computacional de entre todos os topos de gama da Xiaomi. Não só as suas velocidades de captura de fotos são melhoradas, mas também permitem que os dispositivos focalizem automaticamente certos temas em movimento com o Xiaomi ProFocus, elevando ainda mais a experiência geral da câmara.

    Ao nível do desempenho, estes novos modelos também se destacam por contarem com o mais recente processador da Qualcomm no mercado, focado para as tarefas mais exigentes.

    O Xiaomi 13 e o Xiaomi 13 Pro são alimentados pela plataforma mobile líder Snapdragon 8 Gen 2, com processamento gráfico melhorado através de um desempenho da GPU e melhoria da eficiência energética de 42% e 49%, respetivamente, em comparação com a geração anterior, enquanto o desempenho da CPU e a eficiência energética são melhorados em 37% e 47% respetivamente.

    Este desempenho poderoso garante facilidade e velocidade numa grande variedade de tarefas como fotografia computacional, IA em tempo real e jogos, ao mesmo tempo que prolonga a vida diária da bateria.

    processador do interior do xiaomi 13

    Os dispositivos também oferecem suporte Wi-Fi 7 com o sistema de conetividade móvel FastConnectTM 7800 da Qualcomm. A tecnologia High Band Simultaneous (HBS) Multi-Link do Xiaomi 13 Pro permite ligações múltiplas e simultâneas de 5GHz e 6GHz, e é capaz de realizar velocidades ultra-altas de até 5,8 Gbps, juntamente com latência reduzida e grande capacidade de rede. O Xiaomi 13, por outro lado, apresenta funcionamento Dual Band Simultaneous (DBS) Multi-Link, e é capaz de realizar velocidades de rede de até 3,6Gbps.

    O Xiaomi 13 e o Xiaomi 13 Pro estão equipados com o sistema de gestão de baterias Xiaomi Surge que utiliza o chip de carregamento Surge desenvolvido pela Xiaomi para uma vida útil mais longa e uma experiência melhorada. Equipado com uma bateria de 4.500mAh, com a maior densidade de energia sob a mesma potência, o Xiaomi 13 durará facilmente durante todo o dia. Também suporta carregamento turbo com fios de 67W e carregamento turbo sem fios de 50W. Entretanto, o Xiaomi 13 Pro ostenta uma bateria ainda maior de 4,820mAh com HyperCharge de 120W, capaz de carregar a 100% em apenas 19 minutos.

    Tanto o Xiaomi 13 como o Xiaomi 13 Pro apresentam uma nova linguagem de design minimalista, realçando as suas poderosas capacidades tecnológicas.

    Disponível em cores clássicas e cativantes, Black, White e Flora Green, o Xiaomi 13 adota um design elegante de ecrã plano com arestas planas e um design curvo 2.5D na parte traseira. Atraente e confortável de segurar, o Xiaomi 13 apresenta uma incrível relação ecrã/corpo de 93,3% e moldura ultrafina de 1,61mm, o que proporciona uma incrível experiência de visualização, especialmente para um dispositivo deste tamanho. Equipado com um grande ecrã FHD+ AMOLED de 6,36″, o Xiaomi 13 assegura que o conteúdo é apresentado com uma precisão de cor e brilho topo de gama com o material E6 AMOLED com um consumo de energia mais baixo.

    O Xiaomi 13 Pro, por outro lado, apresenta um corpo cerâmico curvo em 3D para um aspeto uniforme que transita suavemente para o sistema de câmara. Disponível em duas cores, Ceramic Black e Ceramic White, é também muito agradável de segurar. Com um ecrã de 120Hz WQHD+ AMOLED, este ecrã maior de 6,73″ é uma verdadeira maravilha. Graças ao mesmo material E6, é capaz de atingir 1.200 nits de luminosidade total do ecrã e 1.900 nits de luminosidade máxima, bem como exibir cores precisas com o seu ecrã TrueColor. Com Dolby Vision, HDR10+, HDR10, HLG, bem como o suporte Dolby Atmos, o dispositivo proporciona uma experiência audiovisual verdadeiramente imersiva.

    Ambos os dispositivos oferecem IP68 de resistência ao pó e à água, assegurando uma óptima proteção e paz de espírito.

    O Xiaomi 13 Pro estará disponível em Portugal em duas cores: Ceramic Black e Ceramic White, em 12GB+256GB com um preço recomendado de 1399,99 €

    O Xiaomi 13 estará disponível em Portugal em três cores: Black, White e Flora Green, em 8GB+256GB, com um preço de venda recomendado de 999,99 € .

  • Meta pretende lançar a sua linguagem de IA para investigadores

    Meta pretende lançar a sua linguagem de IA para investigadores

    Meta pretende lançar a sua linguagem de IA para investigadores

    O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, revelou que a sua empresa encontra-se a preparar para revelar uma nova linguagem de IA, que afirma ser consideravelmente superior a tudo o que se encontra atualmente no mercado.

    Apelidada de LLaMA, esta vai começar brevemente a ser disponibilizada para os investigadores, no sentido de avaliarem as melhores formas de tirarem proveito da tecnologia e de avançarem nos seus trabalhos. Zuckerberg não deixou detalhes sobre como os investigadores poderão obter acesso a esta tecnologia, mas isso deverá ser revelado mais para a frente.

    Segundo Zuckerberg, as linguagens LLM foram vistas como sendo bastante boas a criar textos, conversações, a criarem resumos e a resolverem outros problemas relacionados com matemática e ciência. Como tal, a Meta pretende dar acesso aos investigadores sobre a LLaMA para permitir o avanço de trabalhos. No entanto, ainda se desconhece quando o público em geral iria ter acesso ao LLaMA, num formato como acontece com o ChatGPT da OpenAI.

    Além de não terem sido revelados detalhes sobre como os investigadores podem usar a tecnologia, ou requerer acesso à mesma, Zuckerberg também não deixou um prazo concreto sobre quando isso irá acontecer. A mensagem do CEO da Meta foi bastante vaga a nível dos pormenores da tecnologia, embora o mesmo tenha referido que a ideia da Meta será fornecer a mesma inicialmente para as comunidades que necessitem mais da mesma.

    De notar que as tecnologias de IA têm vindo a ficar bastante populares no mercado, e cada vez mais as diferentes empresas pretendem criar as suas próprias tecnologias para ganharem terreno no mercado – a OpenAI foi certamente a primeira a abrir a porta para esta ideia, mas desde então, tanto a Microsoft como a Google já confirmaram as suas próprias tecnologias de IA para o mercado, e certamente mais devem vir a surgir no futuro.

  • Novo Nokia G22 promete foco na fácil reparação

    Novo Nokia G22 promete foco na fácil reparação

    Novo Nokia G22 promete foco na fácil reparação

    Quem assistiu ao boom dos smartphones, sobretudo a partir de 2010, certamente que deverá recordar-se que os modelos existentes eram consideravelmente diferentes daquilo que existe hoje em dia.

    Na altura, os smartphones tinham bastante mais reparabilidade do que os modelos atuais – ao ponto que as baterias era algo que bastava abrir a parte traseira dos mesmos para substituir. No entanto, com o evoluir da tecnologia, também foi necessário adaptar cada vez mais o hardware – o que passa por fechar também os componentes no interior da estrutura, e tornando cada vez mais complicada a tarefa de substituir ou reparar.

    No entanto, a HMD Global parece estar a tentar trazer de volta essa ideia, tendo revelado o novo Nokia G22. Este novo modelo da empresa conta com uma estrutura que pode ser praticamente toda substituída, permitindo aos utilizadores rapidamente alterarem algo caso assim o pretendam.

    A HMD Global terá desenvolvido o Nokia G22 em parceria com a iFixit, sendo que os utilizadores podem também adquirir kits de upgrade ou substituição de diferentes componentes do smartphone diretamente da entidade.

    Ao mesmo tempo, a empresa afirma que mesmo que os utilizadores substituam algum componente do seu dispositivo, caso estes tenham sido adquiridos pela iFixit, continuam a manter a garantia dos seus Nokia G22.

    De longe, o Nokia G22 não conta com as características mais elevadas no mercado, tendo no seu interior um processador Unisoc T606, 4GB de RAM, 64 GB de armazenamento e suporte para cartões microSD até 2 TB. Junta-se ainda uma câmara traseira de 50 MP com um sensor de profundidade de 2 MP e uma câmara macro também de 2MP. Na parte frontal encontra-se um sensor de 8MP.

    O mesmo conta ainda com o sistema Android 12, mas a Nokia garante que irá fornecer atualizações durante dois anos – portanto é possível que chegue até ao Android 14, no mínimo.

    Para já, o lançamento apenas foi confirmado para o Reino Unido, mas espera-se que venha a chegar a outros países da União Europeia durante os próximos meses.

  • Gigabyte revela o seu novo disco SSD AORUS Gen5 10000

    Gigabyte revela o seu novo disco SSD AORUS Gen5 10000

    Gigabyte revela o seu novo disco SSD AORUS Gen5 10000

    A Gigabyte confirmou hoje o lançamento do seu primeiro SSD PCIe Gen 5, apelidado de AORUS Gen5 10000. Esta vai ser a primeira grande aposta da empresa com este género de tecnologia, com um SSD que promete o mais elevado desempenho.

    O modelo conta com uma velocidade de leitura sequencial de 9500MB/s, e de escrita nos 8500MB/s. Este usa ainda o controlador Phison E26, que se encontra otimizado para controlar a leitura e escrita de dados, focando em fornecer o melhor desempenho e estabilidade.

    O acessório conta ainda com um dissipador de calor opcional, que pode ser usado para arrefecer o dispositivo sobre condições mais exigentes. Este é totalmente passivo, portanto não adiciona ruído ao sistema em geral.

    A linha de produtos AORUS é normalmente focada para gamers e entusiastas, mas desta vez a fabricante optou por não direcionar o disco especificamente para este mercado. Invés disso, a empresa focou-se sobre o desempenho que as novas tecnologias SSD podem oferecer.

    Em parte, isto pode também dever-se ao facto que, apesar de este género de discos melhorarem consideravelmente os tempos de carregamento de jogos, a diferença para outros discos de elevado desempenho, mesmo que com suporte ao Microsoft DirectStorage, será mínima – e possivelmente os utilizadores em geral não iriam ver qualquer diferença percetível exceto em benchmarks.

     De momento o AORUS Gen5 10000 encontra-se disponível por 339 dólares nos EUA, sendo ainda desconhecido quando irá chegar a mercados internacionais.

  • Motorola revela acessório que permite comunicações de satélite em qualquer smartphone

    Motorola revela acessório que permite comunicações de satélite em qualquer smartphone

    Motorola revela acessório que permite comunicações de satélite em qualquer smartphone

    A Motorola revelou um novo acessório que poderá ajudar quem pretenda ter uma salvaguarda para manter a comunicação em qualquer lugar. O novo Defy Satellite Link permite que qualquer dispositivo Android ou iOS possa ter acesso a um sistema de comunicação via satélite – sem necessitar de hardware dedicado dentro do dispositivo.

    A tecnologia foi criada pela empresa, em colaboração com a Bullitt Group, e apresentada durante o evento MWC 2023, que se encontra a realizar em Barcelona.

    O Defy Satellite Link permite que os utilizadores interliguem os seus smartphones via Bluetooth, e possam dessa forma ter acesso a um sistema de mensagens em duas vias, que usa a rede de satélites para a tarefa. O sistema, como não usa qualquer dado das operadoras, pode permitir o envio das mensagens em praticamente qualquer lugar da Terra.

    O dispositivo pesa apenas 70 gramas, e pode ser usado também de forma independente. Este conta com um botão SOS, que envia automaticamente a localização para uma lista de contactos aprovada, mesmo quando o smartphone não se encontra ligado ao mesmo.

    O dispositivo conta com um chip de comunicação produzido pela MediaTek, e com uma bateria de 600 mAh, que a empresa garante ter autonomia para vários dias – tendo em conta que o acessório não possui qualquer ecrã, será bastante eficiente. Este conta ainda com suporte para tecnologias eSIM, GPS, GLONASS, Galileo, Bluetooth 5.1 e mais.

    Conta ainda com uma estrutura robusta em borracha, e a certificação IP68, juntamente com a Mil-Spec 810H, o que garante a continuidade de uso mesmo em situações de temperaturas extremas.

    O Motorola Defy Satellite Link vai encontrar-se disponível a partir de 99 dólares, mas os utilizadores podem obter um pack da Motorola, por 149 dólares, que permite obter durante um ano acesso a 30 mensagens mensais e de SOS via o sistema de comunicação por satélite.

    Em alguns mercados, o acessório pode vir a ser comercializado sob o nome de Bullitt Cat S75.

  • Samsung prepara-se para sistema de comunicação via satélite em smartphones

    Samsung prepara-se para sistema de comunicação via satélite em smartphones

    Samsung prepara-se para sistema de comunicação via satélite em smartphones

    Existem alguns rumores que indicam a possibilidade de a Samsung, em breve, vir a revelar novos dispositivos que poderão contar com suporte para ligações de satélite. Esta ideia ganhou ainda mais força depois de a Apple o ter revelado para os seus novos dispositivos da linha iPhone 14.

    Tendo isto em conta, parece que a empresa encontra-se cada vez mais perto de revelar algumas novidades sobre a tecnologia de comunicações de satélite, que deverá encontrar-se na futura geração do Galaxy S23.

    A Samsung revelou recentemente o seu novo modem 5G NTN, que deverá permitir a comunicação de duas vias através de sistemas de satélite. Este modem possui a capacidade de comunicar com satélites, e de receber também as mensagens e dados do mesmo de forma direta, sem a necessidade de uma ligação de dados ou com as operadoras.

    Se tudo correr como previsto, espera-se que o modem venha a ser integrado em futuros chips da linha Exynos. O objetivo da empresa será permitir a comunicação por este meio, sempre que as comunicações tradicionais não sejam possíveis.

    A tecnologia poderia ainda ser usada para comunicar entre utilizadores quando estes se encontrem em formatos diferentes de comunicação. Ou seja, invés de apenas ser realizada a comunicação com dispositivos ligados ao satélite, a tecnologia da Samsung pretende ser usada – com a ajuda das operadoras – em fornecer meios de contacto diretos para quem esteja sobre a rede das mesmas.

    sistema satélite da Samsung

    Basicamente, um utilizador poderia usar a ligação de satélite para comunicar com outro utilizador numa rede das operadoras regulares. O vice-presidente da Samsung, Min Goo Kim, também deixou claro que esta tecnologia pode fornecer o palco para o início das comunicações hibridas, e abrindo terreno para a chegada do 6G.

    Várias empresas têm vindo a apostar em sistemas de comunicação via satélite para o futuro. Além da Apple, também a Qualcomm revelou na CES 2023 o Snapdragon Satellite, uma tecnologia que permite aos smartphones enviarem mensagens via satélite sem ligação com as operadoras. Esta tecnologia iria funcionar em sistemas com processadores Snapdragon 8 Gen 2 e modems X70.

  • Chatbots são até dez vezes mais caros do que pesquisas regulares

    Chatbots são até dez vezes mais caros do que pesquisas regulares

    Chatbots são até dez vezes mais caros do que pesquisas regulares

    As tecnologias de IA estão a ser consideradas o futuro da tecnologia. Tanto que motores de pesquisa como o Bing e a Google encontram-se a preparar para revelar as suas primeiras soluções focadas nessa tecnologia.

    No entanto, para correr este género de sistemas, são necessários servidores bastante potentes para todas as necessidades. E é aqui que podem começar a surgir problemas, visto que os custos para operar tais servidores não são propriamente baratos.

    Apesar de o Bing fornecer o seu novo chatbot de forma gratuita, os custos da operação são consideravelmente avultados. Isto é visível também com a própria OpenAI, que recentemente começou a fornecer o plano “pago” para o ChatGPT, no sentido de monetizar a plataforma.

    E no caso de motores de pesquisa, algumas estimativas apontam que os custos finais podem ser consideravelmente superiores aos de um motor de pesquisa tradicional. Segundo revela a Reuters, durante uma conversa com o executivo da Alphabet, John Hennessy, foi indicado que os custos de funcionamento de um sistema de chatbot para pesquisas pode ser até dez vezes superior ao de um motor de pesquisa normal.

    Com isto, as empresas certamente que deverão começar a tentar obter receitas com os seus sistemas, o que pode passar pela colocação de publicidade sobre os mesmos. Esta ideia era algo que a Microsoft também teria para integrar no seu chatbot do novo Bing.

    Segundo as estimativas, em 2022 estimava-se que a Google pagava cerca de um quinto de cêntimo por cada pesquisa feita no seu motor de pesquisa. Para comparação, ao utilizar um chatbot de IA o custo é consideravelmente superior.

    As estimativas apontam que os custos de pesquisa podem atingir os 6 mil milhões de dólares em 2024. Isto tendo como previsão que metade das pesquisas feitas pelo chatbot da Google são de respostas com até 50 palavras.

    Obviamente, os custos mais elevados encontram-se associados com os recursos igualmente mais elevados para o processamento das respostas, nomeadamente a nível de processamento dos dados.

    Apesar de se esperar que os chatbots de IA venham a tornar-se mais eficientes para o futuro, e possivelmente mais económicos para as empresas, nesta fase os custos ainda serão bastante avultados. E será certo que as empresas terão de começar a rentabilizar os seus produtos de uma forma ou de outra, para garantirem receitas.

  • Razer revela novos ratos da linha DeathAdder

    Razer revela novos ratos da linha DeathAdder

    Razer revela novos ratos da linha DeathAdder

    A Razer confirmou a chegada ao mercado de novos modelos de ratos da linha DeathAdder, que se focam nos jogadores mais exigentes.

    Estes novos modelos são focados para jogadores que necessitam de um rato com levada precisão, e adaptado para todo o género de jogos. O primeiro modelo que a empresa revelou foi o DeathAdder V3 Pro Faker Edition, criado em parceria com Lee ‘Faker’ Sang-Hyeok, reconhecido jogador de League of Legends.

    Este encontra-se com um design exclusivo, criado em imagem da colaboração com o que é conhecido como “Unkillable Demon King”. O DeathAdder V3 Pro Faker Edition surge com um sensor ótico Focus Pro 30K e switches óticas de última geração, focadas em garantir a mais baixa latência possível e elevada precisão.

    Este chega ainda com a tecnologia Razer HyperSpeed Wireless, que permite usar o rato sem fios e com foco em garantir ainda menos latência. O dongle Razer HyperPolling Wireless permite ainda aos utilizadores configurarem um polling rate de até 4000 Hz.

    Razer DeathAdder V3

    Quanto ao segundo modelo apresentado foi o Razer DeathAdder V3. Este modelo encontra-se disponível com uma opção com fios, e surge também com todas as mais recentes tecnologias da Razer. Entre estas encontra-se o sensor ótico Focus Pro 30K, switches óticos de 3ª geração e a ligação HyperPolling de 8000 Hz.

    De momento ainda se desconhece quando o DeathAdder V3 Pro Faker Edition e o DeathAdder V3 vão ficar disponíveis em Portugal.

  • Samsung possui planos para tablets e portáteis com ecrãs dobráveis

    Samsung possui planos para tablets e portáteis com ecrãs dobráveis

    Samsung possui planos para tablets e portáteis com ecrãs dobráveis

    Não existe como negar que a Samsung tem vindo a focar-se consideravelmente em desenvolver dispositivos com ecrãs dobráveis. A linha de dispositivos dobráveis da empresa confirma exatamente isso.

    No entanto, a empresa pretende ir um pouco mais longe para o futuro. De forma recente, Sung-Chan Jo, vice-presidente da divisão Samsung Display, indicou que a Samsung possui planos para desenvolver tablets e portáteis que terão em foco ecrãs dobráveis.

    Segundo o executivo, os dispositivos dobráveis em formato de smartphone começaram por ser grandes e pesados, mas a tecnologia evoluiu para permitir ter criações como os Galaxy Z Fold e Z Flip no mercado. No entanto, a ideia da empresa passa por ir mais longe, aplicando essas tecnologias para outros dispositivos onde ecrãs flexíveis podem ser úteis.

    Sobre este ponto encontram-se, possivelmente, tablets e computadores portáteis. O executivo aponta ainda que, durante a pandemia, as necessidades dos consumidores alteraram-se, e a procura por sistemas leves e finos, bem como multifuncionais, tornou-se uma necessidade. Com isto, a empresa necessita também de evoluir para se adaptar a essa realidade.

    Para já, tudo o que a Samsung revela sobre estes possíveis dispositivos será sobre ideias do que existe para o futuro. Nenhuma informação concreta sobre tablets ou portáteis com ecrãs dobráveis foi para já confirmada, e ainda menos datas de lançamento.

    No entanto, existem rumores que apontam a possibilidade de a empresa vir a revelar algumas novidades deste formato ainda durante este ano. De relembrar que, na CES 2022, a Samsung revelou um ecrã “Flex Note”, que conta com uma área de 17 polegadas num ecrã que pode ser dobrado.

  • JPMorgan bloqueia acesso ao ChatGPT pelos funcionários

    JPMorgan bloqueia acesso ao ChatGPT pelos funcionários

    JPMorgan bloqueia acesso ao ChatGPT pelos funcionários

    A IA tem vindo a ficar cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, tanto que algumas empresas começaram também a banir o uso das tecnologias dos seus serviços. A mais recente a aplicar essa medida parece ter sido a entidade bancária JPMorgan Chase.

    Segundo o portal Axios, a entidade financeira terá recentemente bloqueado o uso do ChatGPT dentro da sua instituição. Os funcionários encontram-se agora proibidos de usar a tecnologia para os mais variados fins.

    Ao que parece, este bloqueio não terá sido realizado devido à forma como a IA estaria a ser usada para atividades dentro da empresa, mas sim devido às preocupações a nível da privacidade. A empresa acredita existir o potencial das apps de IA poderem recolher informação sensível, caso sejam usadas para o tratamento desses dados.

    De notar que, desde que o ChatGPT foi apresentado, várias entidades já bloquearam o uso do mesmo para os mais variados fins. Um dos primeiros grupos a bloquear o mesmo foram várias escolas e universidades nos EUA, que terão banido o uso da ferramenta de IA.

  • Existem falsas criptomoedas a tentarem usar os nomes do ChatGPT

    Existem falsas criptomoedas a tentarem usar os nomes do ChatGPT

    Existem falsas criptomoedas a tentarem usar os nomes do ChatGPT

    Faz apenas alguns dias que a Microsoft lançou o seu chatbot para o Bing, baseado na tecnologia da OpenAI sobre o ChatGPT. No entanto, existe também quem esteja a tentar tirar proveito dos nomes através do mercado das criptomoedas.

    Nos últimos dias têm vindo a ser verificados esquemas de criptomoedas que tentam tirar proveito das marcas do Bing, OpenAI e ChatGPT. Segundo revela o portal Decrypt, foram criadas vários tokens cripto que pretendem usar os termos para enganar os utilizadores, levando-os a investir em possíveis esquemas.

    A plataforma indica que foram identificados, pelo menos, 20 tokens nos últimos dias criados com recurso aos nomes dos serviços, entre os quais se encontra BingChatGPT. Também se verificou um aumento dos tokens usando nomes como ChatGPT.

    Em praticamente todos, estes afirmam ser as variantes de criptomoedas das soluções criadas pela Microsoft e a OpenAI. De notar que, até ao momento, nenhuma das duas empresas confirmou qualquer relação com tokens de criptomoedas e as suas tecnologias de IA.

    A grande maioria destes tokens são criados na tentativa de enganar potenciais vítimas. Um dos esquemas mais populares dos mesmos será o que é conhecido como “honeypot”. Neste, as potenciais vítimas são indicadas a colocarem um determinado valor em criptomoedas para uma carteira, na ideia que irão receber o valor da mesma a duplicar – algo que nunca acontece no final.

    Em outros casos, os tokens tentam tirar proveito das taxas de transação para enganarem os utilizadores. Num dos exemplos, o token conta com uma taxa de transação de 99%, onde as vítimas indiretamente a enviar um elevado valor para os criminosos quando tentam adquirir o token.

    É importante relembrar que tanto a Microsoft como a OpenAI não revelaram qualquer token associado com as suas tecnologias, portanto qualquer um que seja criado como tal deverá ser considerado uma fraude ou possível esquema para levar a roubos.

  • Coreia do Sul pretende começar testes a redes 6G em 2028

    Coreia do Sul pretende começar testes a redes 6G em 2028

    Coreia do Sul pretende começar testes a redes 6G em 2028

    A Coreia do Sul revelou ter planos para lançar as primeiras redes 6G já em 2028, como parte do desenvolvimento da tecnologia que tem vindo a ser feito nos últimos anos.

    De acordo com o governo local, a medida faz parte do plano K-Network 2030, que pretende colocar a Coreia do Sul como uma das principais fabricantes de tecnologias 6G no mercado, fortalecendo a sua presença com a tecnologia.

    Ao mesmo tempo, encontram-se ainda previstos vários programas de apoio para empresas locais que tenha como finalidade o desenvolvimento de tecnologias, componentes e dispositivos que sejam usados para as redes 6G. Espera-se ainda que venha a ser criada uma rede aberta da tecnologia, que vai ser compatível com todos os dispositivos, e permite às operadoras terem mais flexibilidade na altura de fornecerem estes serviços aos clientes finais.

    O governo encontra-se a investir mais de 482 milhões de dólares na criação de planos para o desenvolvimento destas redes e de tecnologias base para o 6G.

    A ideia será a Coreia do Sul ter um avanço considerável na criação destas tecnologias, permitindo-se destacar no mercado antes de outros países. De notar que os recentes estudos aponta que, em nível de patentes, a Europa e América do Norte lideram na criação de patentes 4G, mas a Coreia do Sul lidera no desenvolvimento do 5G.

    25.9% de todas as patentes relacionadas com 5G criadas o ano passado foram registadas na Coreia do Sul. O objetivo será atingir o valor de 30% no que respeita ao mercado de patentes 6G.

  • Criador do ChatGPT alerta para usos “potencialmente assustadores” da IA

    Criador do ChatGPT alerta para usos “potencialmente assustadores” da IA

    Criador do ChatGPT alerta para usos “potencialmente assustadores” da IA

    Neste momento as tecnologias de IA estão em toda a parte, sendo um dos termos mais populares nos últimos tempos, e por várias razões. O ChatGPT veio demonstrar o que a tecnologia pode permitir atingir.

    No entanto, ao mesmo tempo, esta evolução da tecnologia encontra-se igualmente com o potencial para usos que podem ir muito mais além de um simples chatbot. E o próprio criador do ChatGPT parece ter isso em conta.

    Sam Altman, CEO da OpenAI e criador do ChatGPT, afirma que a tecnologia de IA pode vir a ajudar o mundo em geral, mas ao mesmo tempo encontra-se a marcar o passo para algo que pode ser perigoso se mal usado.

    A partir do Twitter, Altman deixa o alerta que as ferramentas de IA podem vir a ser “potencialmente assustadoras” e que esse futuro não se encontra muito distante. O mesmo apela a que sejam criadas regras e regulamentações para o uso destas ferramentas, de forma a manter um certo controlo sobre as mesmas.

    O CEO da OpenAi afirma acreditar que o mundo vai adotar as ferramentas de IA rapidamente, mas que essa adoção pode ter também efeitos negativos para o mercado em geral. A rápida adoção das tecnologias pode também abrir as portas para possíveis usos maliciosos ou para situações que acabam por prejudicar os utilizadores em geral.

    Um dos maiores problemas que a OpenAI tem vindo a tentar resolver encontra-se na forma de encontrar meios para evitar que a IA tome uma posição dentro das conversas, ou que desenvolva afinco por um determinado tema em deterioramento de outro. A IA deve ser imparcial e focar-se nos conteúdos gerais e informativos.

    Tomar posições pode levar à criação de ferramentas que são usadas como armas para os mais variados fins.

    Estes pontos são algo que a OpenAi necessita de estudar e melhorar sobre a usa IA, mas que será também importante para outras empresas terem em conta no momento de criarem os seus próprios modelos. E aqui, a regulamentação poderia ajudar consideravelmente na criação de uma base para estes modelos de IA.

  • 60 países assinam acordo para uso controlado de IA na guerra

    60 países assinam acordo para uso controlado de IA na guerra

    60 países assinam acordo para uso controlado de IA na guerra

    Os avanços que foram recentemente realizados sobre Inteligência Artificial elevaram também o potencial desses sistemas serem usados para fins que vão muito além do simples chat. Entre estes encontra-se a possibilidade de os mesmos serem usados para a criação de máquinas reais, com consequências para o mundo.

    Um destes encontra-se sobre como a tecnologia pode ser usada para efeitos políticos ou em guerras. No entanto, durante o evento REAIM, maios de 60 países aprovaram medidas para o uso responsável da IA sobre estas situações.

    A conferência REAIM foi realizada durante a semana passada, tendo sido co-organizada pela Holanda e Coreia do Sul. Na mesma estiveram presentes representantes de mais de 60 países, incluindo a China, de forma a discutir possíveis usos da IA sobre áreas como a guerra.

    Durante o evento, praticamente todos os países aprovaram medidas para o uso responsável da IA sobre mecanismos militares, onde o acordo estabelece o uso legal das tecnologias de forma a não prejudicar a segurança, estabilidade e responsabilidade internacional. De todos os países presentes, apenas Israel não assinou o acordo.

    De notar que a Rússia não esteve presente no evento, não tendo sido convidada, enquanto que os representantes da Ucrânia não estiveram presentes no evento.

    Bonnie Jenkins, subsecretária de Estado para Controle de Armas dos EUA, terá pedido aos países presentes que fossem responsáveis sobre o uso de IA para fins militares, com a criação de normas internacionais para controlar o uso da mesma – sobretudo para o desenvolvimento de armamento autónomo.

    Jian Tan, representante do governo da China, terá mesmo indicado que os países devem opor-se ao desenvolvimento de tecnologias militares que possam procurar uma vantagem expressiva militar através do uso de tecnologias de IA.

    O acordo estabelece ainda medidas sobre como os países devem abordar o uso de IA sobre meios militares, as sanções e possíveis processos de decisão que sejam tomados. É importante notar que o avanço nas tecnologias de IA tem vindo a causar alguns receios sobre a forma como pode também ser usada para fins militares, sobretudo pelo impacto drástico que isso poderia ter no campo de batalha.

    No entanto, durante a conferência foram ainda indicados usos sobre como a IA pode ajudar no campo de batalha. Um dos exemplos encontra-se sobre a possibilidade de a tecnologia criar meios de resgate a feridos, ou planos estratégicos que podem ajudar a população de países afetados por guerras.

  • GPT-4: o que poderemos encontrar na futura geração de IA?

    GPT-4: o que poderemos encontrar na futura geração de IA?

    GPT-4: o que poderemos encontrar na futura geração de IA?

    Nos últimos tempos temos ouvido falar bastante sobre a Inteligência Artificial, e sobretudo sobre o modelo GPT. Este é o modelo que a OpenAI integrou sobre o ChatGPT, e que certamente revolucionou o formato de IA no mercado.

    No entanto, mesmo que a tecnologia ainda esteja a dar os primeiros passos, existem já planos sobre o que poderá ser a futura geração da mesma, nomeadamente com a chegada do GPT-4. Esta nova tecnologia promete revolucionar ainda mais o que já existe sobre a IA, e melhorar plataformas como o ChatGPT.

    É importante relembrar que o modelo GPT não é recente. Na verdade, a primeira versão do mesmo foi lançado pela OpenAI em 2018, sendo que o GPT-2 surgiu em 2019 e o GPT-3 em 2020. Atualmente estamos no GPT-3.5, que é o que se integra no ChatGPT.

    O GPT-4 será a futura geração deste modelo, que vai melhorar o que existiu de destaque em todas as gerações anteriores. Esta versão será focada em melhorar alguns aspetos chave, nomeadamente nas respostas que são fornecidas. Espera-se que a tecnologia venha a ser capaz de um mais elevado nível de compreensão para as perguntas apresentadas – mesmo as complexas – em conjunto com melhorias na contextualização e na naturalidade com que fornece os conteúdos finais.

    Acredita-se ainda que esta nova geração pode vir a trazer respostas com elevado nível de precisão e consistência, capaz de responder como se fosse uma pessoa real.

    Para tal, no entanto, o modelo necessita de uma larga base de treino. E é aqui que a OpenAI espera realizar várias melhorias, de forma a fornecer o máximo de dados possíveis para o modelo aprender, e a partir dai, desenvolver as suas respostas.

    Ao mesmo tempo, o GPT-4 será treinado para se adaptar a diferentes ambientes, tal como as gerações anteriores. Isto será o que o torna capaz de funcionar em plataformas de chat como o da ChatGPT, mas também em sistemas como o chatbot da Bing – e existe mesmo a possibilidade de chegar a sistemas como assistentes de voz.

    chatGPT em smartphone

    Apesar de ainda não ser possível de analisar as diferenças entre o GPT-3.5 e o GPT-4, espera-se que o mesmo venha a ser uma evolução considerável. Os dados do ChatGPT-3 apontam que a mesmo conta com cerca de 12 camadas e mais de 175.000 milhões de parâmetros diferentes, o que é por si só um aumento considerável face aos 1500 milhões de parâmetros do GTP-2. No entanto, segundo revela o portal Wired, estima-se que o GPT-4 pode vir a surgir com 100 mil milhões de parâmetros diferentes – em parte também devido à evolução da tecnologia de IA no mercado.

    Obviamente, esta informação ainda não foi confirmada pela OpenAi, que tem vindo a ser bastante secretiva relativamente à futura geração do mesmo. No entanto, caso se confirme estes valores, é possível que a capacidade de processamento necessária para a tecnologia também venha a aumentar consideravelmente – o que pode aumentar os custos em geral.

    Até ao momento ainda se desconhece quando o GPT-4 vai ficar disponível no mercado, embora alguns rumores apontem que isso pode acontecer ainda durante 2023. A OpenAI, no entanto, não deixa qualquer detalhe sobre tal.

  • OpenAI pode ter adquirido domínio ai.com

    OpenAI pode ter adquirido domínio ai.com

    OpenAI pode ter adquirido domínio ai.com

    A OpenAI acaba de realizar um pequeno e simples upgrade para o ChatGPT, mas que vai facilitar consideravelmente o acesso à plataforma.

    A empresa acaba de confirmar a aquisição do domínio “ai.com”, que agora redireciona diretamente para a interface principal do ChatGPT. O domínio foi registado em 2021, mas não apontava para nenhum endereço até ao início desta semana.

    De acordo com o portal Mashable, o domínio estaria à venda por Jeffrey Gabriel, que ficou reconhecido no passado por também vender outros domínios importantes na internet a diferentes empresas.

    Gabriel afirma não poder fornecer informações sobre o negócio da venda de “ai.com”, mas claramente que a venda foi realizada para uma empresa com interesses em usar o domínio para esta tecnologia. E tendo em conta que redireciona para a plataforma do ChatGPT, será quase certo que a OpenAI está por detrás da compra.

    Antes de ter sido adquirido, o domínio encontrava-se à venda por quase 11 milhões de dólares, mas os detalhes sobre a compra não foram revelados, portanto, o valor final ainda é desconhecido.

    Um dos possíveis interessados na compra do domínio foi a Amazon, que terá aparentemente contactado Gabriel no passado para a compra, mas o negócio acabou por não se realizar.

    Ao mesmo tempo, estes géneros de domínios são bastante valiosos na internet. Domínios com apenas duas letras tendem a valer milhões de dólares, apenas pelo facto de serem bastante curtos e existirem poucas possibilidades de escolha no final. Como exemplo, o domínio IT.com foi adquirido por quase 3.8 milhões de dólares.

  • Microsoft pretende integrar IA sobre a publicidade do Bing

    Microsoft pretende integrar IA sobre a publicidade do Bing

    Microsoft pretende integrar IA sobre a publicidade do Bing

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente em IA para os seus produtos, tendo recentemente lançado o chatbot para o Bing, que veio trazer consideráveis mudanças na forma como os utilizadores pesquisas na internet – e ameaçando mesmo a Google.

    Mas parece que a empresa pode ter planos para entrar noutro ramo onde a Google atua: a publicidade online.

    De acordo com recentes rumores, relatados pela Reuters, a Microsoft terá realizado recentemente uma reunião interna, onde demonstrou como o uso de IA pode ser aplicado à publicidade digital. A empresa terá planos de integrar esta tecnologia no futuro da publicidade na internet.

    Entre os exemplos que foram deixados encontra-se a da possibilidade da empresa usar o seu chatbot para começar a apresentar links “patrocinados”, que seriam usados quando os utilizadores estivessem à procura de conteúdos no mesmo.

    Por exemplo, se um utilizador pesquisar no chatbot da empresa sobre onde adquirir um determinado produto, o chatbot pode apresentar primeiro links para a compra do mesmo que sejam de anunciantes do Bing.

    Basicamente, a ideia da empresa será integrar a publicidade que já existe atualmente sobre o Bing, passando-a também para o chatbot que foi apresentado recentemente. Isto daria novas formas dos anunciantes colocarem os seus produtos e serviços em destaque, e também seria uma fonte de receitas para a empresa.

    Ao mesmo tempo, estes planos também colocam em destaque um potencial rival para o Google, afetando diretamente uma das áreas de negócios pelas quais a empresa é conhecida.

  • Tencent terá desistido dos planos no mercado de Realidade Virtual

    Tencent terá desistido dos planos no mercado de Realidade Virtual

    Tencent terá desistido dos planos no mercado de Realidade Virtual

    A gigante chinesa Tencent terá aparentemente abandonado todos os planos para desenvolver hardware voltado para Realidade Virtual. Depois de ter apresentado um dispositivo sobre o nome de XR, a empresa alegadamente terá agora desistido dos planos para tal.

    De acordo com a Reuters, a empresa terá considerado que o mercado da realidade virtual ainda se encontra numa fase difícil de se obter lucros, e que a empresa possui outras áreas onde pretende investir consideravelmente nos próximos anos. Ao mesmo tempo, a falta de interesse tanto dos consumidores como dos criadores de apps e jogos para este mercado também levam a empresa a desistir dos planos.

    Apesar de a empresa ter revelado, no passado mês de Julho de 2022, um conceito de um comando para ser usado em RV, esta terá analisado os dados e apenas previa que o mesmo fosse ficar lucrativo para a mesma em meados de 2027. Este conceito ainda se encontra em desenvolvimento, mas deve ser o único e último componente da entidade a ser criado para este mercado.

    No entanto, a empresa teria começado a investir em tecnologia de realidade virtual faz bastante tempo, com algumas fontes a indicarem que existem desenvolvimentos nesta área da empresa desde 2016.

    Ao mesmo tempo, existem ainda rumores que  empresa terá cancelado os planos de adquirir a fabricante de smartphones Black Shark, alegadamente por existir uma forte pressão das autoridades chinesas sobre a compra.

  • Microsoft estaria a testar usar IA com Minecraft

    Microsoft estaria a testar usar IA com Minecraft

    Microsoft estaria a testar usar IA com Minecraft

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente em tecnologia de IA, e depois de as integrar com o Bing, parece que o próximo foco da empresa vai ser o título Minecraft.

    De acordo com fontes do portal Semafor, a Microsoft encontra-se a testar a integração de IA sobre o seu popular jogo, que poderia ser usada para realizar as mais variadas tarefas dentro do mesmo e ações.

    A funcionalidade terá sido recentemente demonstrada numa reunião interna da empresa, onde terá sido referido que colocar tecnologias de IA sobre o Minecraft é mais complicado do que parece. Em parte isso acontece porque o título permite que diferentes ações possam ser realizadas de formas completamente diferentes entre si – e a IA terá de se adaptar para descobrir qual a mais eficiente para a tarefa focada.

    Para já, a ideia de integrar IA sobre o jogo parece focada apenas como uma experiência da empresa. Esta também terá referido na reunião que não existem planos de integrar a mesma nas versões publicas de Minecraft – embora isso possa vir a mudar no futuro.

    No entanto, é importante referir que Minecraft já foi usado no passado para treinos de IA, até mesmo pela OpenAI – empresa da qual a Microsoft criou recentemente a parceria. Em parte, o jogo possui uma vertente bastante aberta, que permite otimizar alguns sistemas de IA para diferentes cenários, e investigadores aproveitam essa ideia exatamente para criarem as suas soluções dedicadas ou investigações.

  • Snapchat conta com mais de 750 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Snapchat conta com mais de 750 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Snapchat conta com mais de 750 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    O Snapchat acaba de confirmar mais um recorde atingido pela empresa, a nível do número de utilizadores mensais da plataforma.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa, esta conta agora com 750 milhões de utilizadores ativos mensalmente, e que cerca de 375 milhões de utilizadores usam a app de forma ativa diariamente.

    Estes dados ainda se encontram longe de plataformas como o Facebook, que conta com mais de 2.96 mil milhões de utilizadores ativos mensalmente, mas ao mesmo tempo é um forte crescimento para a plataforma de conteúdos temporário.

    A empresa deixa ainda a previsão de atingir a meta de mil milhões de utilizadores ativos sobre a sua plataforma, de forma mensal, nos próximos dois a três anos – o que tendo em conta o crescimento da empresa nos últimos tempos, é possível.

    Analisando os dados da empresa, é visível que a grande maioria dos utilizadores da empresa ainda se encontram fora dos EUA, com idades compreendidas entre os 13 e 34 anos. Todos os dias são publicados mais de 5 mil milhões de snaps na plataforma.

    A recente subscrição do Snapchat+ conta atualmente com 2.5 milhões de utilizadores ativos, menos de sete meses depois de ter sido lançada.

    De relembrar que o Snapchat teve um ano de 2022 particularmente difícil, com quedas registadas em várias frentes. No entanto, desde então tem vindo a conseguir recuperar – embora ainda exista bastante espaço para manobra, e a empresa foi uma das que recentemente também confirmou que iria realizar alguns despedimentos, acompanhando a tendência do mercado das empresas de tecnologia.

  • Burlas digitais estão a aumentar em Portugal (Artigo IA)

    Burlas digitais estão a aumentar em Portugal (Artigo IA)

    Burlas digitais estão a aumentar em Portugal (Artigo IA)

    As burlas digitais são um tipo de crime que consiste em enganar as pessoas através de meios eletrónicos, como e-mail, redes sociais, mensagens ou chamadas telefónicas, para obter vantagens financeiras ou pessoais. As burlas digitais podem envolver falsas ofertas de emprego, produtos ou serviços, pedidos de ajuda humanitária, extorsão, roubo de identidade ou acesso indevido a contas bancárias, ou cartões de crédito.

    Nos últimos anos, as burlas digitais têm aumentado em Portugal, tanto em número como em sofisticação. Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2020, as burlas informáticas e nas comunicações registaram um aumento de 79% em relação a 2019, passando de 15.090 para 27.005 casos. O valor médio das burlas foi de 1.038 euros por caso.

    As principais causas deste aumento são o crescimento do uso da internet e dos dispositivos móveis pela população portuguesa, especialmente durante a pandemia da covid-19; a falta de conhecimento ou precaução dos utilizadores sobre os riscos e as medidas de segurança online; e a adaptação dos criminosos às novas tecnologias e tendências sociais.

    Para se proteger das burlas digitais, é importante seguir algumas recomendações básicas:

    • Não abrir ou responder a e-mails ou mensagens suspeitas ou não solicitadas;
    • Não fornecer dados pessoais ou financeiros por telefone ou online sem verificar a identidade e a credibilidade do interlocutor;
    • Não clicar em links ou descarregar ficheiros anexados sem confirmar a sua origem e o seu conteúdo;
    • Não efetuar pagamentos antecipados por produtos ou serviços que não sejam de confiança ou que não tenham garantias;
    • Verificar regularmente os extratos bancários e alertar o banco em caso de movimentos estranhos;
    • Usar senhas fortes e diferentes para cada conta online e alterá-las periodicamente;
    • Instalar um antivírus atualizado no computador e no telemóvel e evitar usar redes wi-fi públicas ou desprotegidas.

    Em caso de ser vítima de uma burla digital, é importante denunciar o facto às autoridades competentes (PSP, GNR, PJ) e apresentar uma queixa no portal da Procuradoria-Geral da República (https://queixaselectronicas.mpublico.pt/). Também é possível obter apoio jurídico gratuito através da Linha Internet Segura (800 219 090) ou do Centro Internet Segura (https://www.internetsegura.pt/).

    As burlas digitais são um problema sério que afeta milhares de pessoas em Portugal todos os anos. É essencial estar informado e alerta para evitar cair nas armadilhas dos criminosos online.

    Nota editorial: este artigo foi inteiramente produzido usando a Inteligência Artificial do Bing. O artigo foi revisto para garantir que os dados se encontram corretos e atualizados, sendo que pretende ser uma experiência do TugaTech sobre a nova tecnologia de IA da Microsoft.

    O conteúdo publicado pelo TugaTech irá sempre continuar a ser produzido por humanos, e qualquer experiência com IA será marcada como tal.

  • Funcionários da Google estão a melhorar respostas do Bard

    Funcionários da Google estão a melhorar respostas do Bard

    Funcionários da Google estão a melhorar respostas do Bard

    A Google é uma das empresas que também se encontra a desenvolver o seu chatbot usando IA, que a empresa pretende que venha a ser o futuro das pesquisas na internet. Conhecido como Bard, este chatbot teve um lançamento algo atribulado, não atingindo as expectativas dos utilizadores – e aparentemente nem mesmo dos funcionários da própria Google.

    No entanto, a empresa tem vindo a revelar mais informações sobre o mesmo. As mais recentes apontam agora novidades sobre como o chatbot vai fornecer respostas, e como os utilizadores podem ajudar a melhorar o conhecimento do mesmo.

    De acordo com a CNBC, a Google encontra-se a instruir os funcionários que estão a testar e desenvolver a tecnologia para fornecerem também a respostas a temas onde o chatbot não responda corretamente -e esta funcionalidade é algo que a empresa pode vir a integrar no sistema quando chegar junto do público em geral.

    Segundo Prabhakar Raghavan, vice-presidente da divisão de pesquisa da Google, a empresa pretende que o sistema seja constantemente melhorado e atualizado, e isso passa por também obter informações das pessoas que o utilizam.

    O executivo aponta ainda algumas características que os utilizadores devem ter em consideração ao realizar perguntas ao chatbot, nomeadamente no facto que devem considerar o sistema como não sendo um ser humano, com perguntas que sejam o mais casuais, diretas e educadas possíveis. Os funcionários da Google que forneçam feedback de respostas para o sistema são ainda aconselhados a fornecer os detalhes de forma direta e consistente.

    De notar que, até ao momento, a Google não deixou detalhes sobre quando espera começar a disponibilizar o Bard de forma publica para os utilizadores. Neste momento o sistema encontra-se apenas em testes internos da empresa, com funcionários, que estão a usar o acesso para melhorar o sistema antes do lançamento geral para os utilizadores.

    Em contrapartida, a Microsoft encontra-se a usar uma abordagem diferente, usando a própria comunidade de utilizadores para obter o feedback e ir melhorando os seus chat do Bing.

  • 71% dos utilizadores do novo Bing aprovam as respostas do Chatbot

    71% dos utilizadores do novo Bing aprovam as respostas do Chatbot

    71% dos utilizadores do novo Bing aprovam as respostas do Chatbot

    A Microsoft continua a apostar no desenvolvimento do seu chat para o Bing, focado numa tecnologia similar à do ChatGPT mas para pesquisas. Apesar de ainda se encontrar disponível de forma limitada, a Microsoft encontra-se a obter bons resultados do leque de utilizadores no mesmo.

    Segundo a empresa, o chat encontra-se agora disponível para 169 países, sendo que existe uma grande interação por parte dos utilizadores no mesmo e com feedback positivo relativamente às respostas que são fornecidas.

    O sistema ainda se encontra numa fase de testes, mas aparentemente o feedback dos utilizadores para as respostas fornecidas ao mesmo tem vindo a ser positivo. A empresa sublinha que 71% dos utilizadores que usam o novo Bing para colocar questões deixam um feedback positivo sobre as respostas fornecidas pelo mesmo.

    A empresa sublinha ainda que recebeu um bom feedback da comunidade sobre áreas onde ainda pode melhorar tanto a nível da segurança como da confiança. A empresa encontra-se ainda a registar um feedback positivo na forma como os utilizadores podem avaliar as respostas que são fornecidas, e identificar a origem das mesmas.

    A empresa espera começar a fornecer novas formas dos utilizadores poderem deixar feedback sobre as respostas fornecidas, bem como ajustar as mesmas a cada caso – que será usado também para ajudar a melhorar o modelo para todos. No final, quanto mais feedback a Microsoft obter sobre o sistema, melhor este também se torna.

    Outro ponto onde a Microsoft pretende realizar algumas melhorias será a nível dos utilizadores que utilizam o chatbot para questões longas ou conversas mais extensas – com 15 ou mais questões. Em alguns casos, o chat encontra-se a ir buscar alguma informação que pode ser considerada irrelevante ao fim de algum tempo – e a empresa pretende corrigir isso.

    Quanto a possíveis links que não se encontram ativos ou erros na formatação das mensagens, a empresa encontra-se a lançar atualizações neste aspeto de forma diária, mas espera-se que venham a ser feitas mais melhorias em breve.

    Por fim, a empresa sublinha que se encontra a analisar as sugestões dos utilizadores. Uma das mais pedidas seria da capacidade do bot enviar emails ou realizar ações diretas em diferentes plataformas, algo que a empresa refere estar a analisar, mas sem se comprometer.

  • Android pode receber melhorias no navegador integrado em apps

    Android pode receber melhorias no navegador integrado em apps

    Android pode receber melhorias no navegador integrado em apps

    Os utilizadores de dispositivos Android poderão brevemente ter novas funcionalidades disponíveis para o navegador integrado das apps no sistema, com alterações que a Google se encontra a aplicar no mesmo.

    Existem várias formas de os utilizadores abrirem conteúdos web no Android. Obviamente, existe o método tradicional de abrir as páginas diretamente no navegador predefinido do Android. No entanto, também existe uma funcionalidade de “in app”, que permite navegar por sites usando um navegador integrado dentro das próprias apps.

    Isto possui a vantagem que os utilizadores não necessitam de sair da app onde se encontram para navegar por outro site. Esta tecnologia é conhecida como WebView, e brevemente pode vir a receber consideráveis melhorias.

    A Google parece encontrar-se a testar uma nova forma de melhor integrar este navegador em diferentes apps, tornando-o bastante mais útil e produtivo. A primeira novidade encontra-se na possibilidade dos programadores optarem por apresentar o site externo como uma “janela”, que se sobrepõe sobre a interface principal da aplicação.

    Desta forma, os utilizadores podem rapidamente voltar para a app principal, e pode ser útil para apresentar informações rápidas dentro de um site.

    Além disso, a empresa parece encontrar-se ainda a melhorar a capacidade de guardar senhas nos navegadores in-app, bem como de autopreenchimento, onde seria possível usar dados salvaguardados no dispositivo. Atualmente não é possível, por exemplo, usar dados da conta da Google para realizar o login em sites via in-app – mas isso poderia vir a mudar com esta novidade.

    Obviamente, ainda caberia aos programadores atualizarem as suas apps para aproveitarem estas novidades. Espera-se que as mesmas comecem a surgir dentro dos próximos meses em mais aplicações.

  • Elon Musk alerta para os riscos da Inteligência Artificial para a civilização

    Elon Musk alerta para os riscos da Inteligência Artificial para a civilização

    Elon Musk alerta para os riscos da Inteligência Artificial para a civilização

    Elon Musk foi um dos cofundadores da OpenAI, criadores do famoso ChatGPT, mas apesar disso, o empresário ainda se encontra de pé atrás com a ideia de IA no mercado global.

    Durante o evento World Government Summit, que se encontra a realizar no Dubai, Musk terá sido questionado sobre as suas preocupações relativamente à Inteligência Artificial. A esta questão, Musk terá respondido que, atualmente, um dos maiores riscos para o futuro da civilização é exatamente a IA.

    Segundo este, apesar de a tecnologia ser promissora para o futuro, e de poder vir a trazer coisas boas, ao mesmo tempo surge também com os seus pontos negativos, que acarretam riscos.

    Musk sublinha ainda que a IA tem vindo a avançar consideravelmente nos últimos anos, mas nunca teve uma interface de simples acesso como se encontra a verificar agora. Qualquer um pode usar o ChatGPT de forma simples e rápida, algo que faz apenas alguns anos não era possível.

    Foi ainda deixada a ideia que as tecnologias de IA necessitam de se reguladas, para evitar o possível abuso das mesmas para os mais variados fins. Esta é uma posição que o empresário possui faz vários anos, mas ao mesmo tempo pode também atrasar o desenvolvimento da tecnologia.

    Ironicamente, Elon Musk foi um dos financiadores originais para a criação da OpenAI, empresa que lançou o ChatGPT em Novembro de 2022. Musk viria a abandonar a empresa em meados de 2018, muito antes da tecnologia que se encontra hoje no ChatGPT estar desenvolvida de forma matura.

  • Qualcomm revela novo modem Snapdragon X75

    Qualcomm revela novo modem Snapdragon X75

    Qualcomm revela novo modem Snapdragon X75

    A Qualcomm encontra-se a preparar para a próxima geração de chips wireless a chegarem ao mercado, tendo hoje revelado o seu novo modem Snapdragon X75. A empresa sublinha que este é um dos primeiros modems no mercado a suportar a nova geração de redes 5G Advanced, que deverá começar a ser integrada em algumas operadoras.

    Esta tecnologia permite obter velocidades de transferência de dados consideravelmente mais rápidas que as existentes sobre o 5G regular – cerca de 20% mais rápidas. Espera-se que a tecnologia comece a ser lançada em larga escala a partir de 2024.

    Quanto ao Snapdragon X75, este é também o primeiro modem no mercado que conta com um chip dedicado de aceleração “tensor”. O chip, sobre o nome de “Qualcomm 5G AI Processor Gen 2”, vai permitir obter mais desempenho em atividades de IA na rede em comparação com a primeira geração.

    Ao mesmo tempo, o hardware conta ainda com várias otimizações em nível de IA, que devem permitir obter velocidades mais rápidas e estáveis em diferentes ambientes. Espera-se ainda que venha a contar com suporte para a tecnologia Fixed Wireless Access Platform Gen 3 da Qualcomm, juntamente com suporte para o padrão Wi-Fi 7.

    Se tudo correr como esperado, este novo modem deve começar a ser integrado sobre o Snapdragon 8 Gen 3, com lançamento previsto para a segunda metade de 2023.

  • Microsoft apela a “calma” na lista de espera pelo novo Bing

    Microsoft apela a “calma” na lista de espera pelo novo Bing

    Microsoft apela a “calma” na lista de espera pelo novo Bing

    Desde o final da semana passada que a Internet tem estado bastante agitada com a chegada do “novo Bing”, com um novo sistema de IA que vai usar o chat similar ao que se encontra no ChatGPT – mas focado para pesquisas.

    A Microsoft tem aceite novos utilizadores para esta plataforma desde que a mesma foi revelada, mas ainda se encontra a manter a lista de convites. Ou seja, invés de lançar a nova plataforma de forma geral, a empresa pretende ir por uma via mais cuidadosa, convidando gradualmente novos utilizadores.

    Apesar disso, a lista de espera para experimentar a plataforma tem aumentado consideravelmente. Tanto que a própria Microsoft necessita agora de esclarecer algumas dúvidas sobre esta.

    Yusuf Mehdi, Vice-presidente da Microsoft, deixou recentemente uma lembrança no Twitter para quem esteja à espera para testar a nova plataforma do Bing. Segundo o mesmo, é importante relembrar que a nova plataforma do Bing encontra-se ainda em testes, e a lista de espera permite à empresa obter feedback para melhorar o produto final.

    A ideia da empresa será lançar gradualmente o seu produto a mais utilizadores, mas necessita de ser feito cautelosamente e melhorando constantemente. Segundo o executivo, a empresa encontra-se agora a priorizar os utilizadores que tenham o Bing como motor de pesquisa padrão, e também o Edge nos seus dispositivos. Também existe preferência para quem tenha a aplicação do Bing instalada nos seus dispositivos, que permite à empresa obter feedback sobre a mesma.

    Com isto em mente, o executivo apela ainda aos utilizadores para terem paciência durante esta fase. O serviço conta atualmente com menos de uma semana junto do público, e existe uma grande antecipação pelo mesmo, sendo que algumas coisas ainda necessitam de ser melhoradas – obviamente, os utilizadores interessados ainda podem e devem inscrever-se na lista de espera para testarem a novidade.

    De relembrar que, ainda recentemente, a Microsoft confirmou que, em menos de 48 horas depois da tecnologia ter sido apresentada, existiam mais de um milhão de utilizadores inscritos para o teste do novo Bing.

  • Snapchat começa a integrar suporte para Ray Tracing em filtros

    Snapchat começa a integrar suporte para Ray Tracing em filtros

    Snapchat começa a integrar suporte para Ray Tracing em filtros

    O Snapchat encontra-se a melhorar a experiência dos utilizadores que usam os seus filtros de Realidade Aumentada, tendo agora começado a integrar suporte para Ray Tracing nos mesmos.

    A empresa afirma que, para quem use o Lens Studio, agora é possível ativar a funcionalidade de Ray Tracing, permitindo filtros com ainda mais qualidade final para os utilizadores. Esta tecnologia tem vindo a ser bastante usada sobre o mercado gaming, permitindo criar gráficos mais realistas, com efeitos de luz envolventes e que respondem ao ambiente onde os utilizadores se encontrem.

    A ideia será integrar esta funcionalidade também nos filtros da plataforma, permitindo assim criar experiências mais envolventes e realistas. Com a integração no Lens Studio, os utilizadores podem rapidamente criar e usar filtros que apresentam efeitos mais realistas, e que podem ser mais apelativos visualmente.

    Para demonstrar como a tecnologia pode ser integrada em filtros na plataforma, a Snapchat criou uma colaboração com a empresa Tiffany & Co, de forma a criar filtros de Realidade Aumentada para experimentar alguns dos itens da mesma. Além de permitir aos utilizadores experimentarem os produtos em Realidade Aumentada, estes podem também comprar os itens diretamente, usando as funcionalidades de compra que o Snapchat integrou em 2018.

    Com esta funcionalidade agora disponível, espera-se que os primeiros filtros a usar a mesma venham a  surgir dentro dos próximos dias. Esta encontra-se disponível tanto para a aplicação em iOS como no Android.

  • GitHub Copilot encontra-se agora disponível para empresas

    GitHub Copilot encontra-se agora disponível para empresas

    GitHub Copilot encontra-se agora disponível para empresas

    A Microsoft confirmou que o GitHub vai lançar o novo serviço do Copilot para empresas. Até agora, esta plataforma encontrava-se apenas disponível para utilizadores individuais, e ainda em testes. No entanto, a Microsoft considera que está na altura de dar o próximo passo, permitindo também a empresas usarem a tecnologia.

    Segundo a empresa, o Copilot pode ajudar as empresas a criarem código até 55% mais rápido do que usando os métodos tradicionais, ao mesmo tempo que pode ajudar as equipas de desenvolvimento a criarem código mais rápido e eficiente.

    O plano empresarial do Copilot vai oferecer tudo o que já se encontrava disponível no plano individual, mas com alguns extras focados exatamente para empresas. Entre eles encontra-se um novo painel de gestão de licenças para utilizadores dentro da organização, bem como um maior controlo das regras que podem ser usadas e melhorias a nível da privacidade.

    Este plano deve ainda contar com melhores sugestões de código e análise do mesmo para prevenir possíveis falhas que possam ser usadas para ataques. O novo plano vai encontrar-se disponível por 19 dólares mensais.

    Para quem desconhece, o GitHub Copilot trata-se de uma plataforma de IA para programação, que pode ajudar os programadores a desenvolverem o código para as suas aplicações, fornecendo sugestões e correções à medida que o mesmo é criado. A tecnologia encontra-se assente sobre o OpenAI Codex, e pode ser integrado em alguns dos produtos mais usados por programadores para a tarefa.

    De relembrar que a Microsoft tem vindo a focar-se consideravelmente em integrar IA sobre o máximo de produtos da empresa possíveis, e ainda de forma recente esta confirmou a chegada do novo Bing, integrado com um chat de IA similar ao ChatGPT mas para pesquisas.

    Espera-se que, no futuro, mais produtos de empresa venham a contar com estas tecnologias integradas.

  • Keanu Reeves considera que IA pode vir a substituir trabalho humano

    Keanu Reeves considera que IA pode vir a substituir trabalho humano

    Keanu Reeves considera que IA pode vir a substituir trabalho humano

    A Inteligência Artificial tem vindo a tornar-se cada vez mais o destaque para o futuro, com novas tecnologias a surgirem e cada uma delas a elevar a fasquia. Soluções como o ChatGPT ou o recente Bing Chat são considerados o futuro da tecnologia.

    Não é muito difícil usar estas tecnologias para substituir tarefas que, para o ser humano, poderia demorar bastante mais tempo a realizar. Como tal, muitos colocam agora a questão: pode a IA vir a substituir o trabalho dos humanos?

    Para o ator Keanu Reeves, a tecnologia pode revelar-se um problema para artistas e criadores de conteúdos escritos. Isto porque a tecnologia pode, rapidamente, criar novos e convincentes conteúdos que demorariam bastante tempo a criar apenas com o pensamento humano.

    Durante uma entrevista ao portal Wired, Reeves afirmou que existe o sério risco para escritores e artistas que a IA possa vir a substituir os seus trabalhos, ainda mais quando a IA pode fazer a mesma tarefa de forma praticamente gratuita. Reeves afirma ainda que as empresas não se importam com os rendimentos dos artistas, e pretendem sim olhar para as suas próprias receitas.

    Este género de debates será certamente mais pertinente para o futuro. Atualmente, as tecnologias de IA ainda se encontram a dar os primeiros passos, e existe trabalho a ser feito para as tornar melhores no que fazem. No entanto, com a evolução da mesma, é possível que alguns trabalhos venham a tornar-se obsoletos quando estes sistemas podem criar a mesma tarefa, de forma mais simples, rápida e menos dispendiosa.

    No final, a IA pode ser vista como uma faca de dois gumes, tanto podendo ajudar a realizar tarefas do dia a dia, como também substituindo que as cria por completo.

  • Microsoft vai melhorar processo de atualizações do .NET Framework

    Microsoft vai melhorar processo de atualizações do .NET Framework

    Microsoft vai melhorar processo de atualizações do .NET Framework

    Durante o ano passado, a Microsoft começou a testar o novo sistema Unified Update Platform, que promete atualizações mais rápidas e pequenas para o Windows e os seus componentes. E agora a empresa dá mais um passo para integrar essa ideia no mercado.

    Segundo a empresa, o UUP permite que as atualizações do Windows venham a ser até 30% mais pequenas, o que se traduz em menos dados utilizados e instalações mais rápidas. A primeira atualização dentro desta nova tecnologia deve ser fornecida a 28 de Março.

    No entanto, a empresa encontra-se já a integrar algumas dessas novidades junto de outros componentes do Windows, nomeadamente do .NET Framework. O recente Patch Tuesday fornecido para o Windows 11 veio trazer consigo também melhorias na forma como as atualizações vão ser fornecidas para futuras instalações do .NET Framework.

    Graças a estas melhorias, os utilizadores do sistema podem rapidamente instalar atualizações do .NET Framework sem terem de reiniciar o Windows, algo que era necessário até aqui. Estas melhorias vão conjugar-se também ao que se espera do UUP quando chegar aos componentes principais do sistema.

    Além de permitir que as atualizações sejam feitas com menos um reinício necessário do sistema, esta atualização também permite que os utilizadores tenham mais controlo sobre as atualizações opcionais que pretendem usar no sistema operativo.

    Os interessados em analisar as informações técnicas da Microsoft podem verificar o blog da empresa sobre a nova tecnologia.

  • ChatGPT está a ser usado para criar páginas web de spam

    ChatGPT está a ser usado para criar páginas web de spam

    ChatGPT está a ser usado para criar páginas web de spam

    Não é muito complicado para um utilizador da Internet encontrar uma página de spam, sendo que centenas delas são criadas todos os dias. No entanto, a crescente onda de tecnologias de IA parece estar também ajudar na criação deste género de conteúdos.

    De acordo com uma investigação de Henk van Ess, existem cada vez mais páginas de spam que estão a ser criadas usando ferramentas como o ChatGPT ou o novo Bing, de forma a fornecerem rapidamente o texto para as mesma sem os atacantes terem de fazer muito trabalho.

    Estes sites podem ser dos mais variados conteúdos, desde sites falsos usados para recolher informação pessoal as vítimas, a blogs com falsos artigos, onde o objetivo passa por obter receitas a nível da publicidade.

    Com tecnologias como o ChatGPT, a criação deste género de textos é agora consideravelmente mais simples. E ao mais importante será que estes conteúdos são criados de forma nova, invés de serem reusados textos antigos, o que dá aos seus criadores a possibilidade de terem rapidamente sites falsos sem grande esforço.

    Esta prática já se encontra a ser atualmente aplicada. O investigador afirma ter descoberto vários sites que estão a suar conteúdos criados sobre o ChatGPT para publicarem os seus artigos ou temas, obtendo receitas da publicidade sem muito esforço aplicado na criação desses conteúdos.

    Ao mesmo tempo, a situação pode vir a complicar ainda mais no futuro, conforme também comecem a surgir mais integrações para o ChatGPT em diferentes plataformas. Como exemplo, um plugin bem criado para WordPress pode permitir criar um blog praticamente autónomo, onde os conteúdos são criados usando IA e sem que os autores do mesmo tenham de realizar qualquer tarefa.

    No final, este género de usos para a tecnologia era algo inevitável de acontecer. A facilidade com que a IA pode criar este género de conteúdos leva a que seja também relativamente simples para os interessados em criarem conteúdos únicos e potencialmente enganadores.

  • Amazon afirma estar a trabalhar com IA muito antes do ChatGPT

    Amazon afirma estar a trabalhar com IA muito antes do ChatGPT

    Amazon afirma estar a trabalhar com IA muito antes do ChatGPT

    Nos últimos tempos, a OpenAI tem estado em destaque com as tecnologias que lançou no ChatGPT. Outras empresas têm estado também a tentar acompanhar esse sucesso, como é o caso da Microsoft e da Google.

    Curiosamente, a Amazon é uma das empresas que se tinha vindo a manter algo “silenciosa” sobre esta tecnologia para o futuro. No entanto, de forma recente, o CEO da empresa, Andy Jassy, veio deixar mais detalhes sobre que o esta tem estado a desenvolver na área.

    Segundo o CEO, a Amazon encontra-se a trabalhar em tecnologias de IA muito antes do ChatGPT ter sido revelado, embora ainda exista trabalho que necessita de ser feito antes de algo concreto ser apresentado.

    O executivo considera que é “empolgante” o que o futuro pode reservar para este género de tecnologias, e a Amazon pretende apostar também em integrar as mesmas sobre as suas plataformas.

    No entanto, até ao momento a Amazon não deixou qualquer confirmação sobre onde pretende integrar as suas tecnologias de IA. A empresa, na verdade, ainda não deixou detalhes sobre quais serão estas tecnologias, o que também tem vindo a deixar alguns investidores com receio que a empresa possa perder a onda da mesma para nomes como a Microsoft e Google.

    É importante relembrar que a empresa já usa em alguns dos seus produtos determinadas tecnologias de IA, como é o caso do que se encontra sobre a Alexa e a AWS.