Categoria: tecnologia

  • Baidu pode estar a preparar tecnologia alternativa ao ChatGPT

    Baidu pode estar a preparar tecnologia alternativa ao ChatGPT

    Baidu pode estar a preparar tecnologia alternativa ao ChatGPT

    Depois de todo o sucesso do ChatGPT da OpenAI, os mais recentes rumores agora dão conta que a gigante da tecnologia Baidu pode estar a preparar-se para revelar a sua versão de IA similar.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Baidu encontra-se a preparar para revelar uma tecnologia que vai ser, em base, similar ao que o ChatGPT fornece, mas focado mais para o mercado da China – tendo em conta que é também o mercado onde a Baidu mais opera.

    Ainda se desconhecem detalhes a nível do nome desta nova tecnologia de IA, mas acredita-se que a mesma venha a ser integrada nos vários serviços que a Baidu fornece, incluindo sobre o seu motor de pesquisa. Portanto, é possível que algumas novidades venham brevemente a surgir sobre a entidade.

    De relembrar que, do que se sabe, a Baidu tem vindo a investir milhares de dólares sobre a tecnologia do Ernie, um sistema de IA da empresa que se encontra em desenvolvimento faz vários anos. Esta será a base da plataforma que a empresa agora espera revelar ao público.

    O ChatGPT é uma plataforma desenvolvida pela OpenAI, que usa um motor de base para criar conversas fluidas com os utilizadores, e capaz de responder a várias questões que sejam criadas pelos mesmos. A tecnologia tem vindo a ficar consideravelmente em foco nos últimos tempos, tanto que terá mesmo feito a Google lançar um “alerta vermelho” interno para apostar mais nas tecnologias IA.

    Ao mesmo tempo, também de forma recente surgiram rumores que a Microsoft estaria a ponderar investir na integração do ChatGPT, ou de tecnologias similares, sobre o seu motor de pesquisa do Bing, de forma a melhorar os resultados apresentados aos utilizadores finais.

  • Google revela tecnologia de IA capaz de criar música por descrições

    Google revela tecnologia de IA capaz de criar música por descrições

    Google revela tecnologia de IA capaz de criar música por descrições

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia de muitas tecnologias, e depois do ChatGPT, agora a Google revela uma nova tecnologia que pode aplicar essa IA para o conceito musical.

    A Google recentemente revelou a sua nova plataforma de IA, a MusicLM, que aplica o conceito para criar conteúdos de música, usando apenas pequenas descrições das mesmas pelos utilizadores.

    Apesar de não ser o primeiro projeto do género, onde IA é usada para criar música diretamente, o MusicLM adota uma base de dados consideravelmente mais alargada do que qualquer outra tecnologia apresentada até agora.

    Este novo sistema apenas necessita que os utilizadores descrevam um pouco da música e do estilo da mesma, de forma a que esta seja criada diretamente. A tecnologia permite mesmo que sejam criadas melodias diferentes apenas com uma amostra do que o utilizador pretenda, que pode ser fornecido pelo assobiar.

    Apesar de o MusicLM ser certamente um avanço considerável para a tecnologia, ainda possui as suas falhas. Alguns dos temas criados pela tecnologia podem ser considerados repetitivos, ou certos estilos de música podem não sair como esperado.

    Existe ainda a possibilidade que conteúdos vocais tenham letras incompreensíveis, tendo em conta a forma como a própria tecnologia funciona.

    No entanto, para quem pretenda experimentar a tecnologia, infelizmente ainda não será algo fácil de se realizar. Tal como acontece com muitas outras tecnologias de IA da Google, a empresa ainda se encontra numa fase de testes e desenvolvimento, sendo que não existe uma versão pública da mesma. A tecnologia ainda deve ser consideravelmente melhorada antes de se tornar algo real para o futuro, mas já demonstra do que poderemos esperar.

    É também importante sublinhar que este género de tecnologia já existe no mercado, e alguns artistas usam a mesma para criar as suas composições. No entanto, estas tendem a ser algo editadas de forma manual antes da publicação, ou são conteúdos totalmente aleatórios, criados sem base em IA ou por padrões diretos.

  • Samsung Galaxy S23 pode ter diferenças no armazenamento interno do modelo base

    Samsung Galaxy S23 pode ter diferenças no armazenamento interno do modelo base

    Samsung Galaxy S23 pode ter diferenças no armazenamento interno do modelo base

    Para além de escolher qual a melhor configuração em nível de espaço disponível num smartphone, os utilizadores devem também ter em atenção a velocidade da mesma. Isto pode ter importante impacto para o sistema, e pode levar a melhorias consideráveis em várias tarefas.

    No entanto, no caso do Galaxy S23 da Samsung, a empresa pode vir a realizar algumas mudanças para quem opte pela versão de entrada da linha. De acordo com os mais recentes rumores, do leaker Ice Universe, a Samsung pode vir a adotar o sistema de ficheiros UFS 3.1 no modelo base invés do mais avançado UFS 4.0.

    Esta nova tecnologia da Samsung promete melhorar consideravelmente o desempenho do armazenamento interno do dispositivo, e a empresa promete mesmo velocidades de transferência de dados que podem ser o dobro das atuais.

    O UFS 4.0 pode obter velocidades sequencias de leitura em torno dos 4200 MB/s e de escrita em torno dos 2800 MB/s, sendo também mais 46% eficiente que a geração anterior. No entanto, a empresa pode apostar nesta tecnologia apenas para os modelos mais avançados da linha, sendo que o modelo base do S23 deve ficar-se pelo UFS 3.1.

    Em todo o caso, para a grande maioria dos utilizadores, a diferença no desempenho pode não ser considerável. Isto porque mesmo que a empresa opte apenas pelo UFS 3.1, a tecnologia ainda fornece consideráveis melhorias de desempenho face à UFS 2.1 ou mais antigas.

  • Seagate prepara-se para novos discos HAMR de 30TB

    Seagate prepara-se para novos discos HAMR de 30TB

    Seagate prepara-se para novos discos HAMR de 30TB

    A Seagate tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento de novas tecnologias, focadas em aumentar a capacidade dos seus discos rígidos, usando para tal a tecnologia HAMR. Esta tecnologia pode vir a revolucionar a capacidade de armazenamento dos futuros discos no mercado, e a Seagate lidera no desenvolvimento da mesma.

    Com isto em mente, é possível que algumas novidades venham a surgir durante o segundo trimestre de 2023, altura em que Seagate espera revelar a sua segunda geração da tecnologia HAMR, com novos discos a chegarem ao mercado.

    Durante a apresentação dos seus resultados financeiros, a empresa confirmou que o desenvolvimento da tecnologia encontra-se a avançar a um ritmo melhor que o esperado, o que pode permitir em breve algumas revelações.

    Apesar de o mercado dos discos rígidos estar algo complicado nos últimos tempos, a empresa espera que a segunda geração do Heat-Assisted Magnetic Recording (HAMR) venha a melhorar isso, fornecendo discos com maior estabilidade, mas mais importante, ainda mais capacidade de armazenamento.

    A empresa já enviou alguns discos HAMR para diversos clientes como forma de teste, mas espera-se que a tecnologia entre em fase de produção em massa ainda durante este ano. A confirmar-se, poderemos ter em breve discos com ainda mais capacidade de armazenamento.

    A Seagate estima ser capaz de colocar cerca de 5TB de dados em cada prato do disco, o que deverá permitir atingir capacidades de 30TB por disco. Futuramente espera-se ainda que a tecnologia seja melhorada, para permitir 40TB ou mais.

    A empresa espera que discos de 50TB possam começar a surgir em meados de 2026. Isto, claro, se a tecnologia realmente vier a comprovar-se como benéfica para os consumidores finais.

  • Apple regista patente de ecrã dobrável capaz de se regenerar

    Apple regista patente de ecrã dobrável capaz de se regenerar

    Apple regista patente de ecrã dobrável capaz de se regenerar

    A Apple parece continuar interessada em desenvolver o seu próprio iPhone dobrável, e nos últimos meses foram registadas várias patentes com esse sentido. Apesar de as patentes nem sempre se tornarem uma realidade, estas abrem as portas para se conhecer melhor os planos da empresa para o futuro.

    E recentemente, a empresa realizou o registo de um novo ecrã, destinado a dispositivos dobráveis, e que iria contar com a capacidade de se regenerar no caso de sofrer alguns danos. De acordo com o portal Android Headlines, a patente diz respeito a um ecrã que, caso sofra pequenos danos no seu painel exterior, pode automaticamente regenerar-se para não deixar o mesmo visível para os utilizadores.

    Infelizmente a patente não descreve detalhes sobre como a Apple espera atingir esta tecnologia, mas a ideia será que, ao sofrer pequenos riscos, o ecrã seja capaz de se autorregenerar, corrigindo o problema de forma visível. Isto será válido para pequenos riscos que o ecrã possa sofrer durante o uso – que no caso de ecrãs dobráveis, um dos maiores problemas é a facilidade com que até as unhas riscam o ecrã.

    detalhes da imagem da patente

    Ao mesmo tempo, apesar de a empresa ter registado a patente, isso não quer dizer que a tecnologia venha realmente a ver a luz do dia. Muitas empresas registam patentes de forma regular, sobre tecnologias futuras que podem nunca ser lançadas, apenas para proteger as suas ideias.

    Portanto, a Apple pode ter planos de usar esta tecnologia, mas não vir a ser algo que surja nos dispositivos finais.

  • Medium aceita publicações escritas por IA, desde que marcadas como tal

    Medium aceita publicações escritas por IA, desde que marcadas como tal

    Medium aceita publicações escritas por IA, desde que marcadas como tal

    Nos últimos tempos, a IA tem vindo a evoluir de forma considerável, e o ChatGPT da OpenAI é um claro exemplo disso. A ferramenta tem vindo a ser apontada como o exemplo do que poderemos vir a ter no futuro, e isso encontra-se também na forma como esta é capaz de criar artigos bastante convincentes.

    Nem todas as plataformas parecem contentes com a integração de tecnologias de IA para a escrita de conteúdos, mas a plataforma Medium veio agora deixar mais detalhes sobre o que pode ou não ser feito na mesma.

    De acordo com o comunicado da Medium, os conteúdos criados via IA são bem-vindos dentro do serviço, desde que sejam classificados como tal. Ou seja, é possível de publicar conteúdos criados via IA na plataforma, mas esses conteúdos devem estar claramente classificados como tendo sido criados via IA, de forma a serem transparentes para o leitor.

    Scott Lamb, VP da divisão de conteúdos do Medium, deixou claro que a empresa não pretende bloquear por completo estes conteúdos de serem publicados na sua plataforma, mas que os mesmos devem estar claramente identificados para o leitor como tendo sido criados via um método automático.

    No entanto, Lamb também deixa claro que esta será a medida inicial da plataforma face a esta tecnologia, e que os termos podem alterar no futuro, caso a tecnologia venha também a evoluir.

    Nos casos em que a Medium venha a identificar conteúdos que foram criados por IA, mas não identificados como tal, a empresa vai limitar a sua distribuição pelos canais tradicionais – por exemplo, as mensagens podem deixar de surgir nas recomendações da plataforma.

    Os conteúdos não serão removidos, pelo menos nesta fase, mas a sua disponibilização e partilha será consideravelmente mais limitada.

    De notar, no entanto, que isso não impede que as publicações na plataforma tenham garantias diferentes. Alguns dos maiores criadores da Medium já vieram confirmar que não vão publicar conteúdos que tenham sido criados via IA, mantendo o formato tradicional de escrita com os respetivos autores.

  • Apple suspende desenvolvimento de chips wi-fi dedicados

    Apple suspende desenvolvimento de chips wi-fi dedicados

    Apple suspende desenvolvimento de chips wi-fi dedicados

    A Apple encontra-se a adotar cada vez mais chips dedicados para os seus produtos, focando-se em tornar o seu ecossistema ainda a mais voltado para as tecnologias da empresa. Além dos processadores, esperava-se que a empresa fosse também começar a adotar chips dedicados para os controladores de redes sem fios no iPhone.

    Os rumores indicavam que a empresa estaria a desenvolver uma solução dedicada e alternativa para os chips da Broadcom, que se encontram atualmente nos modelos do iPhone no mercado. No entanto, de acordo com o analista Ming-Chi Kuo, parece que a Apple foi agora forçada a suspender esses planos.

    O analista aponta que a Apple teria colocado o desenvolvimento deste chip em suspenso, como forma de se focar noutros modelos mais importantes para o mercado. Em causa encontra-se os futuros chips das linhas A e M, que devem chegar em futuros modelos da empresa.

    A Apple pretende, desta forma, focar o desenvolvimento para estes chips, invés da versão para Wi-fi. Isso não quer dizer que o chip de controlo das redes wi-fi venha a ser colocado de lado – apenas irá estar em suspenso por algum tempo.

    Ao mesmo tempo, o analista aponta que a Apple considera arriscado mudar para um chip dedicado na mesma altura em que o mercado também começa a adotar o Wi-fi 6E – e onde a Broadcom leva a liderança no desenvolvimento de chips para suportarem esta tecnologia. A Apple teria de reforçar o seu desenvolvimento nesta área, e possivelmente a qualidade final poderia ser comprometida.

    É importante relembrar que, mesmo suspenso, a Apple ainda pode lançar o seu chip dedicado, mas para já desconhece-se quando isso irá tornar-se uma realidade.

  • Realidade Virtual pode ajudar a reduzir ansiedade e depressão

    Realidade Virtual pode ajudar a reduzir ansiedade e depressão

    Realidade Virtual pode ajudar a reduzir ansiedade e depressão

    A Realidade Virtual ainda não é uma tecnologia que esteja a ser considerada por muitos como o “futuro”, mas tem vindo a ganhar bastante destaque, ainda mais com a ideia do metaverso – que várias empresas começaram a apostar recentemente.

    No entanto, esta tecnologia pode ter benefícios também noutras vertentes, nomeadamente para pessoas que sofram de ansiedade e depressão. De acordo com um estudo realizado por cientistas da Universidade do Oeste de Sydney, na Austrália, e publicado na revista científica Nature Scientific Reports Journal, a Realidade Virtual pode ajudar as pessoas que sofram de depressão ou de ansiedade a melhorarem os sinais.

    O uso da Realidade Virtual pode ajudar a controlar melhor diferentes condições neurológicas, nomeadamente com sistemas que induzam para experiências interativas. Os participantes no estudo indicaram que este género de ações em ambiente virtual ajudou a aliviar alguns dos sintomas.

    Apesar de o estudo ainda necessitar de ser mais trabalhado para o futuro, a ideia dos investigadores será criarem uma base para se desenvolver uma plataforma que possa ajudar no tratamento destes problemas, e que tenha um formato que seja indolor e simples de atingir para qualquer pessoa.

  • OnePlus Pad confirmado para lançamento na Índia a 7 de Fevereiro

    OnePlus Pad confirmado para lançamento na Índia a 7 de Fevereiro

    OnePlus Pad confirmado para lançamento na Índia a 7 de Fevereiro

    Depois de vários rumores, a OnePlus veio oficialmente confirmar que o seu mais recente produto no mercado vai ficar disponível a 7 de Fevereiro.

    Para além de estar a preparar-se para revelar o novo OnePlus 11, a empresa também tem vindo a desenvolver um novo produto, que vai marcar a entrada da mesma num novo mercado. Nos últimos meses temos vindo a ouvir falar do OnePlus Pad, e parece que agora a empresa decidiu oficializar o mesmo.

    Num convite deixado para os utilizadores na Índia, a OnePlus confirmou o evento “Cloud 11” para realizar-se no dia 7 de Fevereiro de 2023, e onde um dos destaques será a apresentação do novo OnePlus Pad.

    Na página do evento, atualizada recentemente, a empresa agora demonstra o que se assemelha exatamente a um tablet, e que se acredita que venha a ser o OnePlus Pad que foi surgindo nos rumores dos últimos meses.

    confirmação do novo tablet da oneplus

    Esta confirmação surge apenas algumas horas depois de terem sido partilhadas na Internet algumas imagens do que poderia ser o design final deste modelo. A indicação agora no site oficial do evento parece indicar que está tudo pronto para a grande revelação.

    O evento Cloud 11 encontra-se previsto para o dia 7 de Fevereiro, na Índia, mas ainda se desconhece quando a versão internacional iria ficar disponível. Do que se sabe, e do que a imagem demonstra, o tablet da OnePlus irá contar com uma lente circular na parte traseira, e deve adotar um ecrã com elevada taxa de atualização.

    Os rumores apontam que o ecrã pode contar com 11.6 polegadas de tamanho total, mas esta informação ainda não foi validada pela empresa. O design aponta ainda a possibilidade de existir uma stylus integrada na estrutura, mas não é possível validar essa informação para já – mesmo que os rumores o indiquem.

    Espera-se que durante este evento a empresa venha a revelar também o novo OnePlus 11R 5G, bem como os seus novos Buds Pro 2, que irão contar com tecnologia da Dynaudio.

  • Futuros iPhones podem contar com suporte a Wi-Fi 6E

    Futuros iPhones podem contar com suporte a Wi-Fi 6E

    Futuros iPhones podem contar com suporte a Wi-Fi 6E

    Ainda falta algum tempo para que o novo iPhone 15 seja oficialmente revelado pela Apple, mas os rumores sobre este novo modelo já começaram a surgir pela internet faz alguns meses. E um dos mais recentes aponta algumas das novas tecnologias que podem vir a ser encontradas no mesmo.

    A ideia da Apple será tentar trazer algumas das tecnologias que surgiram nos recentes Macs para a linha do iPhone, e uma dessas será o suporte para redes Wi-Fi 6E. Os rumores agora indicam que o iPhone 15 poderá ser um dos primeiros modelos da linha a contar com suporte para redes sem fios Wi-Fi 6E, que vai garantir mais velocidade de transferência de dados.

    No entanto, esta tecnologia ainda iria ser limitada apenas para os modelos mais avançados da linha, possivelmente o iPhone 15 Pro e Pro Max.

    De notar que, atualmente, todos os modelos da linha do iPhone 14 contam com Wi-Fi 6 de forma nativa, mas apenas dispositivos com suporte a Wi-Fi 6E podem efetivamente aceder a redes de 6Ghz sem fios. Estas redes garantem consideravelmente mais velocidade na transferência de dados, juntamente com baixa latência.

    Mas para isso, os utilizadores devem também ter equipamentos que suportem este género de redes, e infelizmente a lista de routers que contam com esta tecnologia é atualmente limitada – ou os modelos são consideravelmente mais caros que as alternativas.

    Como seria de esperar, a Apple não deixa qualquer comentário sobre a futura linha de produtos.

  • SK hynix revela novas memórias para smartphones LPDDR5T

    SK hynix revela novas memórias para smartphones LPDDR5T

    SK hynix revela novas memórias para smartphones LPDDR5T

    A empresa SK hynix acaba de revelar a próxima geração de memórias que poderão encontrar-se em futuros smartphones no mercado. As novas memórias LPDDR5T encontram-se focadas para uso em smartphones, e devem trazer consideráveis melhorias a nível de desempenho para os mesmos.

    De acordo com a fabricante, este novo formato de memórias RAM espera-se que sejam capazes de atingir velocidades de transferência de dados na ordem dos 9.6 Gbps. Este valor é consideravelmente acima do que se verifica com as LPDDR5X da Samsung, que foram apresentadas em Outubro de 2022 e atingiam velocidades de 8.5 Gbps.

    A fabricante afirma que as novas LPDDR5T (Low Power Double Data Rate 5 Turbo) são até 13% mais rápidas que a geração anterior. Além disso, contam ainda com mais eficiência, com um funcionamento entre 1.01 e 1.12V, conforme definido pelo JEDEC.

    Alguns fabricantes de smartphones já começaram a receber amostras destas memorias, de forma a analisarem a possibilidade de surgirem em futuros dispositivos. No entanto, para já, ainda se desconhece quais serão as primeiras empresas a apostar nesta tecnologia.

  • Meta não está impressionada com o ChatGPT

    Meta não está impressionada com o ChatGPT

    Meta não está impressionada com o ChatGPT

    Muitas empresas encontram-se a olhar para a Inteligência Artificial como o futuro, tanto que exemplos como os criadores pela OpenAI demonstram claramente o que se reserva para o futuro.

    No entanto, apesar de a Microsoft estar cada vez mais focada no futuro via IA, parece que a Meta vai na direção oposta. Pelo menos no que diz respeito às tecnologias que a OpenAI apresentou até ao momento, onde se inclui o ChatGPT.

    Numa recente entrevista, o cientista chefe da Meta respeitante a tecnologias de IA, Yann LeCun, afirmou que a tecnologia que a OpenAI integrou sobre o ChatGPT pode ser considerada interessante, mas longe de ser inovativa para o mercado.

    LeCun afirma que o ChatGPT, a nível técnico e do que é capaz de fornecer para os utilizadores, não é uma tecnologia que a Meta considere propriamente inovadora para o mercado. O mesmo afirma que, apesar de a parte da engenharia ser interessante, o funcionamento do ChatGPT encontra-se longe de ser algo inovador, sendo algo que outras empresas já realizaram no passado.

    O que impressiona será a forma como o sistema foi treinado, e os modelos usados para a criação do mesmo, que é consideravelmente mais avançado do que qualquer outra entidade tinha feito até ao momento. No entanto, o cientista afirma que não é algo impossível de ser atingido por outras empresas.

    Quando questionado sobre o motivo para a Meta ou a Google ainda não terem lançado plataformas similares à ChatGPT, o cientista afirma que tal deve-se sobretudo ao formato em que os sistemas são desenvolvidos e à forma como cada empresa vê essa inovação. LeCun afirma que as empresas possuem muito a perder a partir do momento que colocam as suas inovações para o público, o que pode acabar por prejudicar os projetos como um todo.

    Ao mesmo tempo, existem ainda questões a nível da legalidade e dos problemas de direitos de autor, que podem ser algo que acabe por prejudicar todo um processo, e que as empresas necessitam de ter em conta antes de lançar algo para o público.

    O cientista afirma mesmo que as antecipações sobre o futuro da tecnologia devem ser tidas com cautela. Em parte sobre o sucessor do GPT-3, que muitos acreditam vir a ser verdadeiramente inovador, mas que vários também apontam que está a ser colocado com um pedestal demasiado elevado, e que pode levar no final à deceção.

  • Forspoken demonstra a tecnologia DirectStorage da Microsoft

    Forspoken demonstra a tecnologia DirectStorage da Microsoft

    Forspoken demonstra a tecnologia DirectStorage da Microsoft

    Um dos grandes destaques do título Forspoken, da Square Enix, encontrava-se no facto de este ser um dos primeiros títulos a aproveitar a tecnologia DirectStorage API do Windows. Esta tecnologia foi desenvolvida sobre a arquitetura Xbox Velocity, e a Microsoft acreditava tratar-se de uma nova forma de revolucionar os videojogos.

    Os testes iniciais davam conta que a tecnologia poderia fornecer melhorias consideráveis a nível do carregamento de conteúdos, sobretudo em tempos de loading, aproximando mais os PCs do que se encontra em algumas das consolas mais recentes no mercado.

    Segundo a Square Enix, a utilização do DirectStorage API pode permitir reduzir consideravelmente os tempos de carregamento dentro do jogo. Nos testes da empresa, com discos NVMe, o tempo de carregamento pode passar para menos de um segundo, enquanto que em discos SSD SATA os tempos devem encontrar-se em cerca de 10 segundos.

    Vários utilizadores parecem confirmar também essa teoria, com relatos de que o jogo carrega os conteúdos praticamente de forma instantânea. Isto será sobretudo importante para títulos onde exista a necessidade de carregar diferentes locais em diferentes alturas, sendo que a tecnologia pode reduzir consideravelmente o tempo de espera para tal.

    No entanto, é também importante referir que estes tempos de carregamento podem variar consideravelmente de sistema para sistema, sendo que para tirar total proveito da tecnologia ainda é necessário usar um disco NVMe.

    A mesma pode trazer vantagens para discos SSD SATA, mas ainda longe de ser considerado perfeito. E nem se aplica em discos mecânicos regulares – sendo que a maioria dos utilizadores muitas vezes optam por usar este género de discos para conteúdos como jogos.

  • Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    As autoridades dos EUA encontram-se a preparar para realizar mais uma medida contra a Google, desta vez sobre o seu negócio de publicidade na internet. Os rumores apontam que o Departamento de Justiça dos EUA está a preparar-se para avançar com um processo contra a gigante da tecnologia.

    De acordo com o portal Bloomberg, citando fontes próximas da entidade, o Departamento de Justiça dos EUA pretende processar a Google pela sua dominância no mercado da publicidade digital.

    A confirmar-se, esta será a segunda vez que as entidades dos EUA aplicam um processo contra a Google sobre esta medida, e vai de encontro com as reclamações de várias frentes, sobretudo na forma em como a Google não é transparente sobre a forma como obtêm rendimentos da publicidade – sobretudo no quanto a empresa retêm da publicidade face ao que distribuir para os editores no serviço.

    Em sua defesa, a Google afirma que o seu sistema de publicidade é um rival direto a plataformas como a Facebook, AT&T e Comcast nos EUA, pelo que não pode ser considerado uma plataforma dominante do mercado. Ao mesmo tempo, a empresa também afirma que a sua participação no mercado da publicidade online tem vindo a cair consideravelmente, passando de 36.7% em 2016 para cerca de 28% durante o ano passado.

    De notar que, oficialmente, o Departamento de Justiça dos EUA ainda não deixou qualquer comunicado sobre esta medida, embora as fontes apontem que tal pode acontecer ainda durante esta semana.

  • Microsoft confirma novo investimento na OpenAI

    Microsoft confirma novo investimento na OpenAI

    Microsoft confirma novo investimento na OpenAI

    A Microsoft e a OpenAI confirmaram que vão expandir a sua parceria, focando-se num novo investimento por parte da Microsoft durante vários anos na entidade responsável pela criação do ChatGPT.

    Este novo acordo entre as duas entidades vai permitir melhorar as tecnologias de IA que têm vindo a ser desenvolvidas nos últimos tempos, e fornecer novas soluções para o futuro do mercado.

    Dentro deste acordo encontram-se ainda melhorias para os utilizadores em geral e programadores, sendo que a Microsoft espera que uma parte do investimento seja usado para melhorar a integração da plataforma de IA com os serviços da Azure.

    Apesar de o comunicado da empresa não referir valores a nível do investimento, recentemente alguns rumores indicavam que o mesmo poderia encontrar-se nos 10 mil milhões de dólares, e que seria um investimento feito para os próximos anos.

    No entanto, o comunicado refere detalhes sobre como a parceria entre as duas partes irá ocorrer. Para começar, a Microsoft vai fornecer acesso a computadores e sistemas mais avançados, que vão ajudar a OpenAI a desenvolver as suas tecnologias mais rapidamente.

    Além disso, a Microsoft irá fornecer brevemente novas soluções usando as tecnologias da OpenAI, que devem chegar aos seus clientes numa nova categoria de produtos finais e para oferecer uma melhor experiência digital.

    Ao mesmo tempo, a plataforma da Azure será usada para ajudar a OpenAI no desenvolvimento das suas tarefas e a melhorar os sistemas que estão atualmente em produção.

    A Microsoft espera ainda que, com esta parceria, os utilizadores possam brevemente ter acesso a algumas das melhores e mais avançadas tecnologias da OpenAI sobre os seus variados produtos.

    De relembrar que a Microsoft já tinha investido na OpenAI em meados de 2019, e desde a chegada do ChatGPT no final do ano passado que a tecnologia tem estado em grande destaque. Tanto que a Google parece preocupada sobre os avanços que estão a ser feitos e da forma como a Microsoft pretende adotar a tecnologia de IA para os seus serviços.

    Infelizmente, apesar do sucesso do ChatGPT, o elevado número de utilizadores a usarem a plataforma também leva a que esta esteja consideravelmente lenta e tenha falhas constantes – algo que ainda é um problema para quem está a testar a novidade.

  • Nokia e Samsung assinam novo acordo para troca de patentes 5G

    Nokia e Samsung assinam novo acordo para troca de patentes 5G

    Nokia e Samsung assinam novo acordo para troca de patentes 5G

    A Nokia e a Samsung confirmaram hoje a realização de um novo acordo de patentes, que vai permitir às duas empresas partilharem algumas tecnologias relacionadas com ligações 5G.

    Este acordo surge no seguimento de outro criado em 2016, mas que estava previsto de terminar em 2022. As duas empresas pretendem, no entanto, manter o mesmo, tendo agora sido renovado por mais algum tempo.

    Apesar de os detalhes do acordo continuarem privados, este permite que a Samsung use algumas das tecnologias da Nokia nos seus produtos, relacionadas com redes 5G, sobre o pagamento de taxas associadas e durante vários anos.

    Esta medida não é algo de novo entre as duas empresas, sendo que em 2021 também tinham assinado um acordo similar para tecnologias relacionadas com vídeo. A Nokia, apesar de ter caído em popularidade no mercado dos smartphones nos últimos anos, ainda conta com um vasto leque de patentes relacionadas com redes 5G – cerca de 4500 patentes encontram-se marcadas como “essenciais” da tecnologia.

  • Windows 11 prepara-se para receber o sistema de ficheiros ReFS

    Windows 11 prepara-se para receber o sistema de ficheiros ReFS

    Windows 11 prepara-se para receber o sistema de ficheiros ReFS

    Quando a Microsoft lançou o Windows 8, no mesmo vinha também o suporte ao sistema de ficheiros ReFS. Este novo formato de ficheiros pretende ser a evolução do NTFS, fornecendo mais resistência a falhas, desempenho e várias outras melhorias que a tecnologia anterior não permite.

    No entanto, a sua disponibilidade tem vindo a ser algo limitada. Este sistema de ficheiros apenas se encontra disponível para versões do Windows Server – e apenas recentemente começou a surgir sobre as versões Pro do Windows 10. Mas parece que a Microsoft encontra-se preparada para dar o próximo passo.

    De acordo com o utilizador do Twitter Xeno, conhecido por divulgar algumas novidades do Windows, parece que a Microsoft encontra-se a silenciosamente ativar o novo formato de ficheiros para os utilizadores do Windows 11. Sobre a build 25281 do Windows 11, ainda no canal Dev, os utilizadores agora possuem uma opção escondida que permite ativar a formatação de discos em ReFS – embora a funcionalidade ainda não esteja totalmente implementada.

    ReFS no Windows 11

    Com isto, parece que a Microsoft encontra-se finalmente a preparar para fornecer o ReFS como o novo sistema de ficheiros para o Windows 11, que eventualmente irá chegar aos utilizadores em geral. No entanto, quando isso irá ocorrer ainda é desconhecido.

  • Google terá realizado maioria dos cortes na Area 120

    Google terá realizado maioria dos cortes na Area 120

    Google terá realizado maioria dos cortes na Area 120

    Por entre todos os despedimentos que ocorreram na Alphabet, a divisão da Area 120 da empresa foi uma das mais afetadas. De acordo com o portal Bloomberg, a divisão encontra-se atualmente com um dos maiores números de cortes que ocorreram dentro da empresa.

    Fontes próximas da mesma apontam que existem, atualmente, menos de 100 funcionários dentro da divisão. De relembrar que a Area 120 é a divisão da Google conhecida por realizar os testes de alguns produtos da empresa e de aplicações, que podem ou não vir a tornar-se produtos oficiais da Google.

    A divisão foi criada em meados de 2016, pelo CEO Sundar Pichai, tendo como objetivo fornecer uma “casa” para alguns dos projetos da empresa e para garantir a inovação dos mesmos. Ao longo dos anos, esta equipa tem vindo a criar alguns produtos que eventualmente se tornaram a base de outros serviços da Google.

    No entanto, recentemente a Alphabet confirmou que iria realizar o despedimento de 12.000 postos de trabalho, o que representa cerca de 6% da sua força laboral a nível mundial. Estes cortes tiveram especial impacto sobre a divisão da Area 120.

    Segundo um porta-voz da empresa, a divisão estava atualmente a trabalhar em 20 projetos, mas apenas três se espera que venham a ser lançados ao longo deste ano. Todos os funcionários que não estavam a trabalhar nestes projetos terão sido dispensados pela empresa.

    Ao mesmo tempo, esta mudança de estratégia da Google vai também de encontro aos planos da empresa em apostar mais na IA, focando-se na criação de produtos e serviços que venham a melhorar as suas plataformas, com recurso a esta tecnologia. Não se conhece se os três projetos da Area 120 em desenvolvimento são relacionados com este tema, mas tendo em conta o foco da empresa, é bastante provável.

  • Microsoft vai encerrar o AltspaceVR

    Microsoft vai encerrar o AltspaceVR

    Microsoft vai encerrar o AltspaceVR

    Enquanto que outras empresas continuam a tentar expandir-se para o Metaverso, a Microsoft parece ter planos contrários. A empresa confirmou que vai começar a encerrar o suporte ao AltspaceVR, plataforma que a empresa adquiriu em meados de 2017.

    A AltspaceVR identifica-se como uma plataforma virtual e social, que permite aos utilizadores interagirem entre si num ambiente similar ao do metaverso. No entanto, a Microsoft confirmou agora que a plataforma vai encerrar oficialmente a 10 de Março de 2023.

    A ideia da empresa será focar o desenvolvimento de novas tecnologias para o Mesh, uma plataforma de realidade virtual mista que a empresa lançou em 2021 e que mais tarde veio a confirmar como integração para o Microsoft Teams.

    A ideia da empresa será integrar o Microsoft Mesh como o futuro do ambiente virtual e focado para o meio profissional – já que o objetivo do mesmo será focar-se a nível do Teams. No entanto, a empresa espera que, no futuro, a mesma tecnologia do Microsoft Mesh possa ser lançada também para os consumidores em geral, trazendo benefícios para várias áreas.

    Este encerramento surge na mesma altura em que a empresa confirmou que irá despedir cerca de 10.000 funcionários até ao final de Março. Entre os cortes encontram-se uma grande parte dos funcionários associados com o desenvolvimento do AltspaceVR, e a empresa também terá realizado alguns cortes no desenvolvimento do HoloLens.

  • Alphabet confirma despedimento de 12 mil funcionários

    Alphabet confirma despedimento de 12 mil funcionários

    Alphabet confirma despedimento de 12 mil funcionários

    A empresa mãe da Google, a Alphabet, confirmou hoje que vai realizar um conjunto de despedimentos, os quais vão afetar 12.000 funcionários. Este corte representa cerca de 6% da força laboral da entidade.

    De acordo com a Reuters, este é um dos maiores cortes feitos junto das grandes empresas de tecnologia dos EUA. A confirmação foi deixada por Sundar Pinchai, CEO da Alphabet, num email interno enviado para os funcionários, e onde é referido que o mesmo assume total responsabilidade pelas decisões a serem tomadas.

    O email indica ainda que a Alphabet registou, durante os últimos dois anos, vários “períodos de crescimento dramático”, que obrigam a que sejam aplicadas algumas medidas face aos períodos atuais.

    Os despedimentos devem afetar todas as filiais da empresa, a nível global, e terão sobretudo impacto nas áreas de recrutamento e engenharia.

    De notar que esta medida junta-se à de outras entidades que foram sendo realizadas nos últimos meses, sendo a mais recente associada com a Microsoft, onde foi confirmado o despedimento de 10 mil funcionários.

  • Google prepara-se para lançar rival do ChatGPT

    Google prepara-se para lançar rival do ChatGPT

    Google prepara-se para lançar rival do ChatGPT

    Desde que a OpenAI revelou o seu ChatGPT, este tem vindo a ser o foco sobre o que pode ser considerado o futuro da comunicação. No entanto, parece que a Google não pretende ficar de lado, tanto que se encontra agora a preparar para revelar algumas das suas novidades no mercado.

    A empresa, a partir da sua subsidiária DeepMind, deve brevemente vir a lançar uma nova versão rival do ChatGPT, que vai ser criado diretamente usando as tecnologias que a DeepMind possui ao seu dispor. O novo sistema deverá ser apelidado de “Sparrow”, e de acordo com o CEO da DeepMind, Demis Hassabis, este deve chegar ao mercado em formato de Beta Privado ainda em 2023.

    De acordo com Hassabis, a Google terá adiado o lançamento do seu sistema em comparação com o ChatGPT, visto que a empresa pretende garantir que o mesmo se encontra dentro dos propósitos a que se destinam, e que o mercado se encontra preparado para a tecnologia.

    Em comparação, os sistemas como o ChatGPT têm vindo a ser também alvo de algumas críticas, e será este ponto que a Google pretende evitar com o seu sistema.

    Ao mesmo tempo, o Sparrow deve ter um funcionamento ligeiramente diferente do ChatGPT. Isto porque a ferramenta da OpenAI, apesar de ter um modelo de aprendizagem por detrás da mesma, não possui conhecimento exato do que se encontra a referir, indo apenas pelo conhecimento que obteve das suas fontes de informação. Ou seja, a ferramenta não consegue validar se aquilo que está a dizer é um facto ou não.

    Por sua vez, a aposta da Google pretende ir de encontro com o que é factual, com a empresa a trabalhar para que a mesma seja capaz de fornecer contexto para os conteúdos que são apresentados, e até fontes de onde a informação foi obtida. Também foram aplicados cenários para impedir que a ferramenta fosse usada para situações de abuso.

    Estas alterações podem ser um avanço considerável para este género de tecnologias, e faz sentido que a Google tenha decidido adiar o lançamento da ferramenta para garantir que os mesmos funcionam como esperado. Ao mesmo tempo, o fornecimento de fontes para os conteúdos que são ditos pela mesma pode também ajudar a fornecer dados verificáveis.

  • Wikipédia levanta preocupações sobre novas Leis de Segurança Online do Reino Unido

    Wikipédia levanta preocupações sobre novas Leis de Segurança Online do Reino Unido

    Wikipédia levanta preocupações sobre novas Leis de Segurança Online do Reino Unido

    O Reino Unido encontra-se perto de aprovar a nova Lei de Segurança Online, que vai aplicar várias medidas para garantir a segurança dos utilizadores na Internet. Isto leva também a que plataformas online tenham de alterar algumas das suas práticas para ficarem dentro da lei.

    Uma das entidades que pode ser afetada será a plataforma da Wikipédia. Tanto que recentemente, Rebecca MacKinnon, um dos principais membros da Fundação Wikimedia, veio publicamente pedir que a enciclopédia online seja colocada como uma exclusão da nova lei.

    Segundo MacKinnon, esta pretende que os legisladores tenham em consideração a moderação de conteúdos em plataformas sociais, como é o caso das redes sociais, e conteúdos focados na contribuição voluntária, como é o que acontece na Wikipédia.

    De relembrar que as novas leis do Reino Unido encontram-se a ser geridas pela Ofcom, que terá também a capacidade de multar as entidades que não sigam as mesmas.

    Em resposta das preocupações levantadas pela entidade, o governo do Reino Unido veio afirmar que as novas leis encontram-se criadas para encontrar um meio termo entre batalhar os conteúdos abusivos na internet, ao mesmo tempo que pretende reduzir os transtornos para empresas de baixo risco no setor da tecnologia.

    Tendo isto em conta, apesar de ser sensato que a lei seja revista para melhor se adaptar a preocupações como as deixadas pela Wikimedia Foundation, ao mesmo tempo parece que este género de entidades não terão diretamente de se preocupar com possíveis consequências legais das mesmas.

  • Vodafone, MEO e NOS voltam a prolongar oferta gratuita de 5G

    Vodafone, MEO e NOS voltam a prolongar oferta gratuita de 5G

    Vodafone, MEO e NOS voltam a prolongar oferta gratuita de 5G

    Todas as principais operadoras nacionais voltaram a prolongar o prazo para a utilização gratuita das redes 5G – no que se junta a um conjunto de prolongamentos que foram feitos nos últimos meses.

    Vodafone, MEO e NOS vão prolongar a utilização gratuita do 5G até 31 de Março de 2023, algo que se pode confirmar nos sites das operadoras. De relembrar que a oferta tinha sido prolongada já em finais de Novembro de 2022, e esperava-se que fosse terminar a 15 de Janeiro de 2023.

    Com esta nova medida, os consumidores podem continuar a ter acesso gratuito às redes 5G, caso tenham dispositivos compatíveis com as mesmas, pelo menos até Março de 2023. Após esta data ainda se irá ver se a oferta vai ser novamente prolongada ou finalmente serão aplicados custos para o uso da tecnologia.

    De acordo com os dados mais recentes da ANACOM, no terceiro trimestre de 2022, existiam já 4317 estações de distribuição de redes 5G instaladas em Portugal, distribuídas por 271 concelhos. As operadoras têm vindo a realizar esforços para fornecer acesso à rede de nova geração no máximo de locais possíveis – mas numa primeira fase, o acesso à rede estaria ponderado como sendo uma oferta paga ao extra dos tarifários dos utilizadores.

  • TP-Link começa o ano com grandes descontos em routers

    TP-Link começa o ano com grandes descontos em routers

    TP-Link começa o ano com grandes descontos em routers

    A TP-Link encontra-se a iniciar o ano com um conjunto de descontos sobre a Amazon, sendo que uma das primeiras ofertas encontra-se sobre o seu router TP-Link Archer AX53.

    Este modelo destaca-se por fornecer características premium, para quem necessite de reforçar as suas ligações sem fios em casa. O mesmo conta com a mais recente tecnologia GIGABIT Wi-Fi 6 (802,11ax), que permite obter velocidade de 2402 MBps em 5 GHz e 574 MBps em 2,4 GHz.

    A tecnologia OFDMA da TP-Link permite ainda que o mesmo suporte até 256 dispositivos ao mesmo tempo, sem falhas, além de garantir uma distribuição regular da internet entre todos os equipamentos. Conta ainda com otimizações focadas para baixa latência, focando-se em jogos online.

    Caso tenha outros dispositivos da TP-Link, pode ainda usar a tecnologia OneMesh para expandir a sua rede local para diferentes divisões, garantindo que possui a mais elevada velocidade em qualquer lugar.

    O TP-Link Archer AX53 encontra-se atualmente em promoção, com 28% de desconto, ficando por aproximadamente 66€ na Amazon.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Samsung revela novo sensor de 200 MP que vai surgir no S23 Ultra

    Samsung revela novo sensor de 200 MP que vai surgir no S23 Ultra

    Samsung revela novo sensor de 200 MP que vai surgir no S23 Ultra

    A Samsung está a preparar-se para revelar em breve o seu Galaxy S23, que os rumores apontam vir a contar com um novo sensor de câmara principal de 200 MP. E agora, a empresa pode ter confirmado oficialmente o que será este novo sensor.

    A Samsung confirmou a chegada ao mercado do seu novo sensor ISOCELL HP2, que conta com 200 MP e um tamanho curiosamente maior do que o normal para um smartphone. Este sensor conta com um tamanho de 1/1.3 polegadas, que corresponde a cerca de 12 mm na diagonal.

    Este conta com melhorias a nível do suporte de HDR e deve permitir capturar mais luz em ambientes escuros, melhorando a qualidade final das imagens neste género de situações. Se os rumores estiverem corretos, espera-se que este seja o sensor a usar junto do Galaxy S23 Ultra.

    O HP2 conta com uma tecnologia apelidada pela empresa de Dual Vertical Transfer Gate (D-VTG), que esta afirma melhorar a qualidade na captura de conteúdos para cada pixel do sensor. Estes píxeis podem assim capturar conteúdos com cores mais vivas e realistas, enquanto deixam passar mais luz quando se encontram em situações de baixa luminosidade.

    O sensor conta ainda com suporte para gravação de vídeos 8K a 30 FPS em modo de 50 MP – que será uma considerável melhoria face aos 24 FPS que eram possíveis com o S22. Conta ainda com uma tecnologia conhecida como Smart-ISO Pro, que permite capturar imagens de 12.5 MP DHR e 4K HDR em até 60 FPS.

    A empresa não revelou quais serão os primeiros modelos a surgir com este sensor no mercado, mas como indicado anteriormente, o Galaxy S23 Ultra deverá ser um dos primeiros candidatos tendo em conta os rumores.

  • Firefox 110 vai contar com novidade para melhorar a segurança

    Firefox 110 vai contar com novidade para melhorar a segurança

    Firefox 110 vai contar com novidade para melhorar a segurança

    A Mozilla encontra-se a preparar para lançar o Firefox 110 em breve, sendo que este deve contar com várias melhorias e novidades interessantes. Uma delas será a nova capacidade de Sandbox para o GPU, que deve fornecer mais desempenho e estabilidade para o navegador em geral.

    Esta nova funcionalidade vai permitir que o processo associado ao GPU possa ser separado e isolado dos restantes processos do navegador, sendo algo que a Mozilla tem vindo a trabalhar nos últimos seis anos. Esta tecnologia garante que, em caso de problemas com o funcionamento do processo, este se encontre isolado dos restantes processos do navegador – evitando falhas e garantindo mais desempenho em geral.

    Ao mesmo tempo, esta funcionalidade deve ainda garantir mais segurança para os dispositivos. Como o processo se encontra isolado, em caso de ataque direto para o mesmo, o malware necessita de descobrir uma forma de escapar do ambiente isolado onde se encontra – o que pode ser consideravelmente mais complicado.

    Apesar de a funcionalidade já se encontrar nas versões de teste do Firefox, a versão 110 será a primeira onde a mesma vai chegar ativa por padrão – ou pelo menos assim se espera. Ainda existe trabalho a ser feito para garantir que o sistema funciona como esperado. No entanto, a funcionalidade apenas vai encontrar-se disponível para sistemas Windows.

    O Firefox 110 encontra-se previsto de ser lançado no dia 14 de Fevereiro de 2023.

    A Mozilla encontra-se a preparar para lançar o Firefox 110 em breve, sendo que este deve contar com várias melhorias e novidades interessantes. Uma delas será a nova capacidade de Sandbox para o GPU, que deve fornecer mais desempenho e estabilidade para o navegador em geral.

    Esta nova funcionalidade vai permitir que o processo associado ao GPU possa ser separado e isolado dos restantes processos do navegador, sendo algo que a Mozilla tem vindo a trabalhar nos últimos seis anos. Esta tecnologia garante que, em caso de problemas com o funcionamento do processo, este se encontre isolado dos restantes processos do navegador – evitando falhas e garantindo mais desempenho em geral.

    Ao mesmo tempo, esta funcionalidade deve ainda garantir mais segurança para os dispositivos. Como o processo se encontra isolado, em caso de ataque direto para o mesmo, o malware necessita de descobrir uma forma de escapar do ambiente isolado onde se encontra – o que pode ser consideravelmente mais complicado.

    Apesar de a funcionalidade já se encontrar nas versões de teste do Firefox, a versão 110 será a primeira onde a mesma vai chegar ativa por padrão – ou pelo menos assim se espera. Ainda existe trabalho a ser feito para garantir que o sistema funciona como esperado. No entanto, a funcionalidade apenas vai encontrar-se disponível para sistemas Windows.

    O Firefox 110 encontra-se previsto de ser lançado no dia 14 de Fevereiro de 2023.

  • Amazon reduz consideravelmente novas vagas de emprego

    Amazon reduz consideravelmente novas vagas de emprego

    Amazon reduz consideravelmente novas vagas de emprego

    A Amazon encontra-se a realizar vastos cortes em nível de novos postos de emprego que se encontra a abrir para a empresa.

    A empresa confirmou que vai abrir apenas 299 novos postos de trabalho para este ano, a nível do departamento de desenvolvimento de software. Este valor é consideravelmente mais reduzido face aos de Maio do ano passado, onde existiam 32.692 vagas abertas.

    A medida junta-se também aos recentes cortes que a empresa realizou em nível de funcionários, e que afetaram um vasto conjunto de setores dentro da empresa.

    No início deste mês, o CEO da Amazon, Andy Jassy, tinha confirmado que iria comunicar diretamente com os funcionários que seriam alvo de cortes, e que afeta sobretudo postos de trabalho que seriam considerados redundantes pela empresa.

    Se tivermos em conta as novas limitações na abertura de vagas, parece que a empresa não está aberta a aceitar novos cargos de momento.

    Em parte, esta decisão pode estar relacionado com todos os problemas financeiros que se tem verificado nos mercados globais, e derivados da inflação – com aumentos de preços em praticamente todos os setores. Ao mesmo tempo, existe também menos procura pelos consumidores de serviços considerados como não essenciais.

    No entanto, apesar destas medidas, a maioria dos funcionários que saíram da Amazon nos recentes cortes acabaram por encontrar trabalho noutras empresas. Os dados apontam que 79% dos funcionários despedidos terão encontrado emprego noutras empresas, embora nem todos tenham permanecido na área de tecnologia.

  • Samsung 980 Pro encontra-se a um preço imperdível com 25% de desconto

    Samsung 980 Pro encontra-se a um preço imperdível com 25% de desconto

    Samsung 980 Pro encontra-se a um preço imperdível com 25% de desconto

    Se está a procurar aumentar a capacidade do seu sistema, ao mesmo tempo que mantém o desempenho, não pode perder a oportunidade que se encontra agora disponível na Amazon, com os SSD Samsung 980 Pro até 1TB.

    Usando a tecnologia PCIe 4.0 NVMe, este Samsung 980 Pro permitem obter a melhor velocidade transferência de dados possível, para o máximo desempenho em todas as tarefas. Estes permitem obter velocidades de leitura até 7000 MB/s, e contam ainda com um dissipador integrado para funcionarem sem problemas mesmo em operações mais exigentes.

    Tendo em conta o uso da tecnologia M.2, estes permitem ainda ser bastante eficientes, perfeitos para sistemas portáteis que estejam a necessitar de um upgrade de desempenho simples e económico.

    O Samsung 980 Pro encontra-se disponível a partir de 1 TB de armazenamento, e será adaptado também para uso na PS5.

    Por norma, este encontra-se disponível na Amazon por 229 euros, mas por tempo limitado pode agora ser obtido com um desconto de 25%, ficando ao imperdível preço de 172 euros.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Samsung pode realizar mudanças no ecrã do Galaxy Z Fold 5

    Samsung pode realizar mudanças no ecrã do Galaxy Z Fold 5

    Samsung pode realizar mudanças no ecrã do Galaxy Z Fold 5

    A Samsung tem vindo a melhorar o design dos seus dispositivos dobráveis com cada nova geração. O Galaxy Z Fold 4 chegou com várias melhorias face às versões anteriores, para tornarem o dispositivo ainda melhor para as tarefas a que se destina.

    E se tivermos isto em conta, espera-se que o Galaxy Z Fold 5 seja idêntico. E os mais recentes rumores parecem confirmar exatamente isso, com detalhes sobre o que pode ser uma considerável mudança de design para ajudar a melhorar a tecnologia.

    De acordo com o portal Naver, a Samsung encontra-se a adotar um novo design para o Galaxy Z Fold 5, nomeadamente a nível da forma como o ecrã é dobrado quando o dispositivo se encontra fechado. Com a ideia de reduzir a dobra visível no ecrã, a Samsung pode aplicar uma nova estrutura no interior do mesmo, capaz de “esconder” o ecrã para dentro da estrutura, mas mantendo uma ligeira dobra no mesmo quando fechado – evitando o vinco na película.

    Ou seja, quando o Galaxy Z Fold 5 se encontra completamente fechado, o ecrã no interior ainda irá contar com uma ligeira curvatura, em formato de gota, que deve ajudar a reduzir o vinco visível sobre o mesmo.

    Esta patente refere ainda que o novo design pode ajudar a reduzir consideravelmente o impacto na vida útil do ecrã, aumentando portanto a durabilidade do mesmo. De relembrar que o Z Fold 4 estava previsto de aguentar 200,000 aberturas sem falhas.

    Obviamente, não se sabe exatamente se este design vai chegar na versão final do dispositivo. As patentes nem sempre chegam às versões finais dos dispositivos, portanto poderemos ainda ter algumas mudanças antes da chegada do Galaxy Z Fold 5.

    Seja como for, espera-se que esta novidade venha a trazer ainda mais inovação para o dispositivo, e esperamos que melhorias a nível do vinco visível sobre o ecrã do mesmo. O Galaxy Z Fold 4 trouxe melhorias neste aspeto, mas ainda conta com o mesmo bastante visível sobre certas condições.

  • TSMC pode reduzir os custos de produção para cativar empresas

    TSMC pode reduzir os custos de produção para cativar empresas

    TSMC pode reduzir os custos de produção para cativar empresas

    Com o objetivo de cativar algumas das maiores empresas no mercado, a TMSC pode reverter a sua decisão de aumentar os preços de produção para os chips a empresas como a AMD e NVIDIA.

    De acordo com o portal MyDrivers, a TSMC pode vir a reduzir os custos dos chips produzidos em 3 nm, na ideia de cativar mais empresas e parceiros para usarem as tecnologias da entidade. Estes cortes poderiam ser aplicados a praticamente todas as linhas de produção em 3nm, e não apenas às mais recentes tecnologias N3.

    De relembrar que, no final do ano passado, surgiram indicações que a TSMC estaria a ponderar aumentar os preços dos wafers para os principais fabricantes, passando os mesmos para os 20.000 dólares no processo de 3nm. Isto iria ser um aumento de quase 25% sobre o custo dos wafers de 5nm.

    Enquanto que a Apple teria aceite os novos preços, outras entidades não seguiram o mesmo caminho, entre as quais se encontra a AMD, NVIDIA, Qualcomm e MediaTek. Face a isto, a empresa pode agora vir a reduzir os custos face ao que estaria inicialmente previsto.

    Ao mesmo tempo, a empresa continua a trabalhar na sua tecnologia N3E, que deve fornecer melhorias consideráveis a nível dos custos face à N3, e ao mesmo tempo, quando for lançada, deve também ajudar a reduzir os preços da N3 em geral.

    A AMD deve ser uma das próximas entidades a usar o processo de fabrico em 3nm na sua linha de processadores Zen 5 – com data de lançamento ainda não revelada.

    No entanto, esta redução dos preços pode fazer com que a TSMC tenha de ponderar também os seus planos de expansão para diferentes mercados, uma ideia que a empresa tinha vindo a  apostar nos últimos tempos.

  • SoundHound realiza cortes de metade dos seus funcionários

    SoundHound realiza cortes de metade dos seus funcionários

    SoundHound realiza cortes de metade dos seus funcionários

    A empresa SoundHound vai ser a mais recente a entrar na lista de entidades com largos despedimentos. Alegadamente esta terá começado a realizar o despedimento de vários funcionários nos últimos dias, com algumas fontes a apontarem para quase metade da sua força laboral.

    A SoundHound é uma empresa dedicada ao desenvolvimento de tecnologias de voz via IA, e no passado esta referiu que pretendia mesmo competir com nomes como a Amazon e Google. No entanto, de acordo com o portal Gizmodo, a empresa encontra-se agora a preparar para realizar alguns cortes.

    Alguns ex-funcionários da empresa confirmaram que esta terá começado a realizar vários despedimentos, numa medida que vai afetar cerca de 200 funcionários no total. Atualmente a empresa conta com cerca de 450 funcionários ativos.

    Os ex-funcionários da empresa que foram afetados pela medida apontam que os despedimentos ocorreram de forma repentina e com propostas bastante reduzidas para o que é normal de se verificar nos EUA. Os mesmos alegam que a empresa não forneceu qualquer seguro de saúde e apenas se irá comprometer ao pagamento de salários correspondentes a duas semanas.

    A empresa, até ao momento, não deixou qualquer comentário relativamente aos despedimentos. De notar, no entanto, que a empresa possui entre os seus clientes nomes como a Pandora, Mercedes e o Snap.

    Apesar de não ter deixado qualquer comentário público, num email enviado internamente, o CEO da empresa, Keyvan Mohajer, apontou que os despedimentos seriam necessários face à atual instabilidade dos mercados financeiros a nível global.

    De longe, este não é o único caso de despedimentos a acontecerem em grandes empresas do ramo da tecnologia, algo que tem vindo a afetar nomes como a Google, Microsoft, Twitter, Meta e outros.

  • Intel revela novo processador com velocidade de 6 GHz e sem overclock

    Intel revela novo processador com velocidade de 6 GHz e sem overclock

    Intel revela novo processador com velocidade de 6 GHz e sem overclock

    A Intel acaba de revelar o seu mais recente processador a chegar ao mercado, o Intel Core i9-13900KS, sendo que o grande destaque encontra-se no facto deste atingir a velocidade de clock de 6 GHz sem overclock.

    Com esta marca, a Intel consegue lançar no mercado o que pode ser considerado um dos processadores mais rápidos de sempre, tendo atingido a velocidade de 6 GHz sem qualquer género de overclock aplicado de forma externa.

    Isto foi possível graças a uma funcionalidade que a empresa apelida de “Thermal Velocity Boost”, que permite ao chip aumentar a sua velocidade quando existe espaço de temperatura para isso mesmo.

    Intel core i9 caixa

    No final, o i9-13900KS trata-se de uma versão redesenhada do i9-13900K, que a Intel lançou durante o ano passado. A diferença encontra-se no facto que a versão anterior apenas poderia atingir o valor máximo de clock de 5.8 GHz, além de contar com um TDP de 125W. Em comparação, este modelo chega aos 6 GHz e conta com 150W de TDP.

    No entanto, fora a velocidade e TDP, as características são idênticas, mantendo os 24 cores, com cache de 36 MB e 20 linhas de PCIe. O grande destaque será na inclusão da Thermal Velocity Boost, que a empresa revelou durante a 11ª geração dos seus processadores. Esta tecnologia permite aumentar de forma dinâmica a velocidade de clock dos processadores caso os mesmos tenham espaço para isso a nível da temperatura e energia.

    Obviamente, velocidades de 6 GHz não são algo novo para quem está atento ao mercado de overclock, mas neste caso as velocidades apenas são atingidas fora dos parâmetros definidos pelos fabricantes dos processadores.

  • Apple pode ter planos de colocar ecrã de toque no MacBook

    Apple pode ter planos de colocar ecrã de toque no MacBook

    Apple pode ter planos de colocar ecrã de toque no MacBook

    A Apple sempre se manteve contra a ideia de integrar um sistema de touch nos ecrãs dos seus Mac, algo que veio ainda da altura de Steve Jobs na empresa. Em 2010, Jobs referia-se aos ecrãs de toque em portáteis como algo ergonomicamente terrível, e portanto foi algo que também nunca se viu a integrar nos seus produtos.

    A mesma ideia foi também passada por Tim Cook, que em 2012 também indicava que colocar um ecrã de toque no MacBook seria como combinar uma torradeira e um frigorifico. A ideia, claramente, não era algo que a Apple veria como positiva.

    No entanto, se tivermos em conta os recentes rumores, é exatamente isso que a empresa pode agora estar a ponderar fazer. A Bloomberg aponta que a Apple estaria a trabalhar num novo dispositivo da linha Mac ou MacBook que iria contar com um ecrã de toque.

    Fontes próximas da empresa apontam que a Apple estaria a estudar essa possibilidade e a verificar o formato de melhor integrar a mesma nos seus dispositivos, para permitir que os utilizadores possam controlar os mesmos usando o toque diretamente na interface.

    Apesar de certamente vir a contar com o tradicional touchpad e teclado, o dispositivo da empresa estaria previsto de ser revelado em meados de 2025, como parte de uma grande atualização para a linha do MacBook Pro. No entanto, para já as informações sobre o mesmo ainda são escassas, e nada impede que a empresa acabe por deixar os planos de lado.

    Ao mesmo tempo, a empresa espera ainda integrar a tecnologia OLED para os monitores dos seus dispositivos, tendo em conta que atualmente os ecrãs nos mesmos são LCD. A ideia de implementar esta tecnologia pode ocorrer já durante os primeiros meses de 2024.

  • ChatGPT pode receber uma nova versão paga

    ChatGPT pode receber uma nova versão paga

    ChatGPT pode receber uma nova versão paga

    Apesar da popularidade do ChatGPT nos últimos tempos, a ferramenta ainda se encontra algo limitada para a maioria dos utilizadores, em parte porque a OpenAI aplica limitações sobre o uso feito da mesma.

    No entanto, isso pode vir a mudar em breve, tendo em conta que a empresa começou agora a aceitar uma lista de espera para o serviço do ChatGPT Profissional. Basicamente, este serviço deverá, com um pagamento associado, permitir um acesso mais abrangente ao ChatGPT, sem limites.

    De momento apenas se encontra ativa a lista de espera, que permite aos interessados serem os primeiros a serem notificados para quando o plano ficar disponível. Não existem detalhes sobre quando isso deverá acontecer.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI não parece ter receios de indicar o motivo pelo qual se encontra a analisar este serviço profissional. De acordo com o portal TechCrunch, a empresa citou no seu Discord que encontra-se a ponderar as melhores formas de ganhar dinheiro com o ChatGPT, de forma a manter a tecnologia viável para o futuro.

    Apesar de o ChatGPT ser atualmente gratuito, para manter a plataforma ativa será certamente necessário investimentos, e um plano profissional poderia ajudar nesse sentido.

    De acordo com o CEO da empresa, Sam Altman, cada chat que é feito pelos utilizadores custa “alguns cêntimos” para a OpenAI. Conjugando com o elevado volume de utilizadores a usarem a ferramenta, estes valores podem somar-se de forma considerável, e como tal não será viável manter o serviço completamente gratuito – mesmo que com limites.

    No entanto, ainda se desconhece se uma versão “Pro” do serviço iria realmente ter sucesso. Apesar de existirem certamente casos para tal, não se sabe exatamente o número de utilizadores que estariam interessados em poder inscrever-se para o ChatGPT Professional, de forma a usarem a plataforma nos seus projetos.

    Ao mesmo tempo, várias entidades já começaram a banir o bot das suas plataformas, entre as quais se encontram escolas e outras empresas de caráter público.

  • Apple pretende usar os seus próprios ecrãs no futuro

    Apple pretende usar os seus próprios ecrãs no futuro

    Apple pretende usar os seus próprios ecrãs no futuro

    Ao que parece, a Apple encontra-se a preparar para trazer algumas mudanças para os ecrãs dos seus dispositivos, e já a partir de 2024. Os rumores apontam que a empresa espera começar a usar os seus próprios ecrãs em futuros dispositivos da empresa, mantendo assim mais controlo sobre os vários componentes.

    De acordo com a Bloomberg, a ideia da Apple será começar a usar os seus próprios ecrãs OLED e microLED em vários dispositivos a partir de 2024, começando com os Apple Watch. Eventualmente a mudança irá ser verificada também para a linha do iPhone e iPad, embora mais em diante.

    Este novo ecrã iria contar com mais brilho e cores mais vivas, ao mesmo tempo que também poderia reduzir os custos finais para a empresa. Existem ainda melhorias a nível do ângulo de visão, que deverá ser consideravelmente superior aos modelos atualmente existentes. Alegadamente a empresa já terá gasto uma quantia elevada para iniciar os testes destes novos ecrãs sobre o Apple Watch Ultra.

    É importante notar, no entanto, que os rumores sobre a Apple vir a integrar a sua própria linha de ecrãs em futuros dispositivos não é recente. Na verdade, as primeiras indicações de tal começaram a surgir em meados de 2018. Inicialmente a mudança estava prevista de acontecer em 2020, mas a pandemia veio alterar os planos.

    Ao mesmo tempo, o desenvolvimento da nova tecnologia também tem sido mais lento do que a Apple pretenderia o que atrasa os planos.

    Mas se os rumores estiverem corretos, é possível que as mudanças comecem a ser verificadas em 2024, com os primeiros dispositivos a surgirem com os ecrãs dedicados a partir de 2025.

    Ao mesmo tempo, esta medida pode causar prejuízos, sobretudo, a empresas como a Samsung e LG, que atualmente são as principais fornecedoras dos ecrãs que se encontram nos dispositivos da empresa.

  • Apple pretende esconder mais sensores de futuros iPhones

    Apple pretende esconder mais sensores de futuros iPhones

    Apple pretende esconder mais sensores de futuros iPhones

    A Apple encontra-se a preparar para trazer algumas novidades na linha do iPhone, e depois de ter introduzir o Always-on-Display no iPhone 14 Pro, a empresa pode agora apostar em novas tecnologias para melhorar o Face ID.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple estaria a trabalhar para colocar os sensores usados pelo Face ID atrás do ecrã, permitindo assim reduzir o espaço necessário para a “notch”. No entanto, o funcionamento deste sensor iria ser ligeiramente diferente do que tem vindo a ocorrer com alguns dispositivos que possuem o mesmo género de tecnologias.

    Isto porque a empresa ainda iria deixar espaço para que o sensor possa “ver” o rosto dos utilizadores sem problemas, pelo menos nos modelos que se espera virem a receber a novidade.

    E neste ponto, os rumores apontam que a empresa deve implementar a tecnologia apenas com o iPhone 16 Pro, que se espera para 2024. Isto vai contra o que alguns rumores tinham vindo a apontar, sobre como alguns dos sensores poderiam ser “escondidos” já no iPhone 15.

    Um ponto interessante a ter em conta é que a Apple parece estar a trabalhar para aplicar a mesma tecnologia também para a câmara frontal, tal como se encontra em vários modelos mais recentes de smartphones no mercado. Ou seja, é possível que no futuro venhamos a ter um iPhone sem qualquer género de notch, nem mesmo para a câmara.

    No entanto, ainda deve demorar algum tempo para que isso se venha a tornar realidade, e possivelmente nem mesmo no modelo de 2024 o iremos ver. As indicações dão conta que tal deve ocorrer apenas com o iPhone 18, previsto para 2026.

  • Investigadores na China afirmam ter contornado encriptação com computadores quânticos

    Investigadores na China afirmam ter contornado encriptação com computadores quânticos

    Investigadores na China afirmam ter contornado encriptação com computadores quânticos

    Um grupo de investigadores na China afirma ter conseguido quebrar o sistema de criptografia RSA, usando para tal um sistema de computadores quânticos. A confirmar-se, esta prática pode colocar em risco um vasto conjunto de sistemas de segurança, e afetar sobretudo o mercado das criptomoedas.

    De acordo com o estudo publicado na plataforma ARXIV da Universidade de Cornell, os investigadores afirmam ter conseguido quebrar o algoritmo da criptografia RSA, a qual é usada em várias empresas e serviços como forma de garantir mais segurança dos dados. O autor deste estudo afirma que esta medida foi possível com recurso a um computador quântico.

    No entanto, existem algumas divergências sobre se este feito foi realmente realizado ou não. Em parte isso deve-se ao facto da tecnologia quântica ainda se encontrar numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e apesar de serem sistemas com potencial para o futuro, a tecnologia atual ainda se encontra distante de permitir algo que vá colocar em risco a encriptação de conteúdos online.

    Andre Konig, CEO e cofundador da Global Quantum Intelligence, veio recentemente desacreditar este estudo, apelidando-o mesmo de “farsa”. Um feito deste género iria destabilizar praticamente todo o mercado global da internet, já que colocaria em risco um vasto potencial de sistemas, alguns dos quais usados para atividades críticas.

    Ao mesmo tempo, existe quem acredite que a China teria mais interesse em usar uma descoberta deste tipo para realizar possíveis ataques a cadeias mundiais, invés de a anunciar como um estudo científico.

  • Google Chrome 109 já se encontra disponível para atualização

    Google Chrome 109 já se encontra disponível para atualização

    Google Chrome 109 já se encontra disponível para atualização

    Está a fazer cerca de um mês desde que a última versão do Google Chrome ficou disponível para os utilizadores, e como tal chega agora a altura de mais uma atualização. O Chrome 109 encontra-se agora disponível, e esta deve também ser a última versão que vai ser suportada sobre os sistemas mais antigos da Microsoft.

    A nova versão do Chrome 109 começou hoje a ficar disponível para os utilizadores na versão estável do navegador. Normalmente as novas versões do Chrome tendem a ter cerca de quatro semanas de separação entre si, mas desta vez o período foi um pouco mais longo derivado das férias de natal e ano novo.

    No entanto, a nova versão chega com algumas alterações, e será particularmente importante para quem ainda esteja sobre o Windows 7 e 8.1. Isto porque esta versão vai ser a última oficialmente suportada nas versões antigas do Windows.

    A nova versão chega ainda com o CHIPS, uma nova tecnologia da Google que pretende ser alternativa aos cookies de terceiros, garantindo mais privacidade para os utilizadores durante a navegação online.

    Foram ainda feitas as tradicionais otimizações no navegador, que devem melhorar o desempenho do mesmo em vários sistemas. No caso do Android, a empresa indica ter começado a usar o novo sistema OPFS, que deve trazer melhorias para a gestão de ficheiros no mesmo – e consequentemente, melhor desempenho final do navegador.

    A nova versão do Chrome deve ser disponibilizada automaticamente para todos os utilizadores do mesmo, e instalada da próxima vez que o mesmo for reiniciado. No entanto, poderá também verificar se possui a versão mais recente através da página de Acerca do Chrome.

  • ChatGPT: tenha cuidado com as falsas aplicações na Play Store e App Store

    ChatGPT: tenha cuidado com as falsas aplicações na Play Store e App Store

    ChatGPT: tenha cuidado com as falsas aplicações na Play Store e App Store

    O ChatGPT tem vindo a ganhar bastante popularidade nos últimos tempos, devido à inovação que também veio trazer para o mercado. E existe um vasto conjunto de utilizadores que, na tentativa de experimentarem a tecnologia, podem voltar-se para as lojas de aplicações da Apple e da Google para encontrarem algo.

    No entanto, é aqui que começam a surgir também alguns problemas. O ChatGPT da OpenAI é atualmente gratuito, e não existe uma aplicação para dispositivos móveis oficial nem mesmo uma API para usar o sistema.

    No entanto, tanto pela App Store como pela Play Store, começaram recentemente a surgir novas aplicações que prometem fornecer as funcionalidades deste sistema gratuitamente. Mas, ao mesmo tempo, podem colocar também em risco os utilizadores ou a sua privacidade.

    Estas aplicações são, em muitos casos, feitas apenas para tentar rentabilizar a popularidade do ChatGPT, sendo que estão cheias de anúncios ou funcionalidades “extra” desnecessárias. Algumas das aplicações podem mesmo ser consideradas esquemas, sendo que apesar de gratuitas para o download, depois pode ser necessário cobrar pelo uso em formato semanal – com os utilizadores muitas vezes a serem enganados sobre “períodos de teste” falsos.

    falsa aplicação da chatgpt na play store

    Se este problema é bastante visível na App Store da Apple, no caso da loja de aplicações da Google é ainda mais sentido, tendo em conta também o menos controlo que existe nesta plataforma. É fácil de encontrar na Play Store diversas aplicações que prometem acesso a esta tecnologia da OpenAI, inicialmente a custo zero, mas que acabam por cobrar os utilizadores de uma forma ou de outra.

    Algumas das aplicações podem conter mesmo milhares de downloads, e nem mesmo as classificações negativas parecem impedir que os utilizadores experimentem as mesmas. A maioria das apps tentam também aproveitar as “keywords” populares, como “ChatGPT”, para obter mais visibilidade nas pesquisas.

  • Coinbase prepara-se para realizar novos despedimentos

    Coinbase prepara-se para realizar novos despedimentos

    Coinbase prepara-se para realizar novos despedimentos

    A Coinbase continua a enfrentar a crise do mercado das criptomoedas, tendo durante o dia de hoje confirmado que vai ter de realizar mais despedimentos.

    De acordo com o portal The Verge, o CEO da Coinbase, Brain Armstrong, terá enviado um email interno aos funcionários indicando que a empresa terá de realizar novos despedimentos, que totalizam cerca de 950 funcionários. A mensagem foi pouco depois confirmada pela empresa no seu blog.

    Como justificação para esta medida, o CEO aponta a instabilidade do mercado das criptomoedas atualmente, que obriga a empresa a realizar igualmente alguns ajustes.

    Ao mesmo tempo, a mensagem do CEO aponta ainda que um dos motivos para estas quedas no mercado surgem depois do colapso da FTX – não indicado diretamente a culpabilidade da empresa neste ato, mas referindo-se a “atores sem escrúpulos da indústria”.

    Os despedimentos fazem ainda parte de um plano mais alargado da Coinbase, focado em reduzir os gastos operacionais em cerca de 25% até ao final do trimestre fiscal.

    De notar que esta é a segunda vez que a empresa realiza despedimentos, sendo que os últimos ocorreram em Junho do ano passado, onde foram cortados cerca de 1100 postos de trabalho – cerca de 18% dos funcionários totais da empresa. No entanto, a tendência surge também junto de outras empresas do ramo da tecnologia, como é o caso da Amazon, Microsoft, Meta, Google e Twitter.

  • Tecnologia da Microsoft pode simular a voz de qualquer pessoa

    Tecnologia da Microsoft pode simular a voz de qualquer pessoa

    Tecnologia da Microsoft pode simular a voz de qualquer pessoa

    A Microsoft revelou a sua mais recente tecnologia de IA e de texto-para-voz com o VALL-E. Este novo sistema é capaz de simular a voz de praticamente qualquer pessoa, fornecendo apenas um excerto da mesma para análise.

    Feito isto, o sistema pode ser usado para “ler” qualquer texto que se pretenda no mesmo tom. De acordo com o portal Ars Technica, este sistema permite não apenas imitar o tom da pessoa original, mas também os tons associados com a emoção na fala e até o ambiente acústico onde a pessoa se encontra. Este sistema pode vir a ser usado no futuro para ambientes profissionais de recriação de voz, ou, pelo lado negativo, para criar deepfakes.

    Segundo a Microsoft, o VALL-E deriva de uma tecnologia da Meta, que permite gerar áudio a partir de conteúdos de texto, e adaptando o mesmo aos tons e efeitos de um género de áudio original. O VALL-E foi treinado com mais de 60.000 horas de mensagens em Inglês e 7000 horas de conteúdos da LibriLight da Meta.

    Os resultados finais, no entanto, podem variar consideravelmente e com base na fonte de origem do áudio. Em alguns casos, as vozes continuam a soar robóticas e artificiais, mas ao mesmo tempo existem exemplos onde os conteúdos podem ser bastante realistas.

    Os interessados poderão verificar mais informações sobre a tecnologia no GitHub da Microsoft criado para o efeito. Espera-se que a tecnologia venha a ser implementada em futuros sistemas da empresa.

  • ChatGPT usado por hackers para criar código de malware

    ChatGPT usado por hackers para criar código de malware

    ChatGPT usado por hackers para criar código de malware

    Não existe como negar que o ChatGPT tem vindo a ser considerada uma das maiores inovações dos últimos anos, e uma grande evolução a nível da Inteligência Artificial. No entanto, se existem usos para os quais a tecnologia pode ajudar os utilizadores, também existe aqueles que acabam por usar a mesma para fins menos próprios.

    Recentemente, investigadores da empresa de segurança Check Point Research, revelaram ter descoberto que a IA da OpenAI encontra-se a ser usada por criminosos na dark web para criar código malicioso.

    Segundo os investigadores, a ChatGPT encontra-se a ser usada para melhorar o código de malware atualmente existente, com o objetivo de o tornar mais eficaz ou menos identificável junto dos programas de segurança, ou até para criar código completamente novo.

    No exemplo dos investigadores encontram-se vários relatos em fóruns da dark web, onde utilizadores afirmam ter usado o ChatGPT para criarem malware. Mais preocupante será o facto que alguns destes utilizadores afirmam terem criado este código sem terem qualquer experiência de programação – o que pode vir a permitir que “novatos” criem as suas próprias versões de malware no mercado com poucos conhecimentos necessários para tal.

    Isto pode abrir portas para que mais criminosos possam usar a ferramenta da OpenAI para desenvolverem ou melhorarem as suas ferramentas e malwares, tornando-as mais eficazes nos ataques a realizar, e com um esforço praticamente mínimo.

  • Inteligência Artificial vai chegar a mais produtos da Microsoft

    Inteligência Artificial vai chegar a mais produtos da Microsoft

    Inteligência Artificial vai chegar a mais produtos da Microsoft

    Não é segredo que a Microsoft tem vindo a tentar integrar mais a IA sobre os seus vários serviços e produtos no mercado. E parece que agora, o foco para tal vai ser dado na sua suíte de produtividade pessoal.

    De acordo com o portal The Information, novos rumores apontam que a Microsoft encontra-se a analisar a possibilidade de integrar algumas das funcionalidades da tecnologia da OpenAI dentro dos programas do Word, Outlook e PowerPoint.

    Algumas destas funcionalidades podem até já ter sido integradas em certas funcionalidades do serviço. Um dos exemplos encontra-se sobre a funcionalidade de autocorreção do Word, que segundo as fontes, tem vindo a receber consideráveis melhorias com a ajuda de IA e de modelos GPT da OpenAI.

    A ideia da empresa passa, no entanto, por integrar esses modelos GPT em ainda mais programas daqui em diante – e até mesmo no Windows.

    Entre as melhorias que esta integração iria trazer encontra-se numa mais rápida pesquisa de conteúdos dentro do Outlook, ou até de ajuda na escrita de mensagens de email repetitivas. No caso do Word, a IA pode ajudar a recomendar alterações que poderiam ser feitas em documentos e no texto dos mesmos, para melhorar o resultado final.

    Estas medidas vão também dentro dos rumores recentes que surgiram sobre a possibilidade de integração do ChatGPT sobre o Bing, para melhorar os resultados de pesquisa e informações fornecidas aos utilizadores no mesmo.

    No entanto, caso realmente a empresa venha a integrar estas tecnologias nos seus serviços, esta ainda terá bastante trabalho pela frente para que os resultados finais sejam credíveis. Isto porque tecnologias como o ChatGPT ainda tendem a criar conteúdos que, por vezes, apresentam factos incorretos ou erros graves.

    Ao mesmo tempo, existem ainda questões a nível da privacidade, e como a recolha dos dados dos utilizadores pode ser processada para o treino destes sistemas – algo que certamente poderá preocupar alguns utilizadores dos produtos da empresa.

    Algumas fontes apontam que a Microsoft já se encontra a trabalhar num novo modelo baseado no GPT-4 (ainda não lançado), que terá como foco o tratamento de dados pessoais e a privacidade dos utilizadores na utilização dos modelos – mas ainda existe muito trabalho pela frente a ser feito.

    De notar que a Microsoft tem vindo a realizar um forte investimento em tecnologias de IA nos últimos anos, tanto que já investiu mais de mil milhões de dólares na OpenAI desde 2019 – e encontra-se atualmente como uma das principais parceiras da entidade. Como tal, não é de estranhar que algumas das tecnologias da OpenAI venham a chegar em breve aos produtos da Microsoft.

    Também de forma recente, Panos Panay, chefe da divisão do Windows e de hardware da empresa, confirmou que a IA irá reinventar tudo o que os utilizadores realizam no Windows.

  • Xiaomi 13S Ultra pode ser revelado durante a MWC 2023

    Xiaomi 13S Ultra pode ser revelado durante a MWC 2023

    Xiaomi 13S Ultra pode ser revelado durante a MWC 2023

    Depois de ter recentemente revelado a nova linha da Xiaomi 13 na China, a empresa pode estar a preparar-se para realizar mais revelações durante o próximo evento no mercado, a MWC 2023. A feira de tecnologia deve realizar-se entre os dias 27 de Fevereiro e 2 de Março em Barcelona.

    Se os rumores estiverem corretos, a empresa pode aproveitar esta feira para revelar algumas das suas novidades no mercado, com destaque para a possível chegada do novo Xiaomi 13S Ultra, o mais recente modelo da empresa.

    Tal como o modelo do ano passado, este irá contar com o destaque para as lentes certificadas pela Leica e pelo sensor com o tamanho de 1 polegada. Os rumores apontam ainda que o modelo deve contar com o processador Snapdragon 8 Gen 2, 16 GB de RAM e 512 GB de armazenamento interno.

    Ainda se desconhecem detalhes relativamente ao design final do mesmo, mas é possível que a empresa não realize grandes mudanças face ao modelo que foi apresentado em 2022. Portanto, devemos continuar a ter uma câmara bastante destacada na parte traseira do dispositivo.

    Esta câmara deve usar um sensor de 1 polegada, e de 50 MP, o que deverá permitir capturar conteúdos com ainda mais qualidade que a geração anterior.

    O dispositivo deve ainda contar com um ecrã AMOLED de 6.7 polegadas, com suporte para a taxa de atualização a 120 Hz, juntando ainda uma bateria de 4500 mAh com suporte para carregamento a 120W.

    De notar que, para já, todas as informações conhecidas sobre o modelo partem apenas de rumores, sendo que a Xiaomi ainda não deixou qualquer confirmação oficial sobre o mesmo.

  • Adobe sobre acusações de usar criações dos artistas para treino da sua IA

    Adobe sobre acusações de usar criações dos artistas para treino da sua IA

    Adobe sobre acusações de usar criações dos artistas para treino da sua IA

    A Adobe encontra-se envolta sobre mais uma controvérsia, desta vez sobre a forma como a empresa pode usar as criações dos utilizadores para ajudar a desenvolver o sistema de IA da mesma.

    O caso começou a ganhar destaque depois da criadora de comics Claire Wendling ter publicado, no Instagram, uma pequena passagem dos Termos de Serviço e Privacidade da Adobe, onde é referido que a empresa pode recolher dados do processo de criação de conteúdos nos seus produtos para treinar os sistemas de IA da empresa.

    Ou seja, de acordo com a política da Adobe, esta pode analisar a forma como os criadores usam o software da empresa para realizarem as suas criações, e passar essa informação para melhorar os sistemas de IA da mesma. Obviamente, isto levantou grandes críticas por parte da comunidade de artistas, sobretudo na forma como a Adobe pode usar estas informações para criar adaptações similares.

    O mais grave, para muitos, encontra-se no facto sobre como esta recolha é feita “por padrão” pela empresa, e consideravelmente difícil para os utilizadores de desativarem a mesma sem terem de navegar por menus e opções complicadas de compreender.

    Face às críticas, a Adobe veio deixar mais explicações sobre o caso, indicando que a empresa não se encontra a usar as criações dos artistas na Creative Cloud para melhorar os seus sistemas de IA, mas sim a usar a tecnologia de IA para ajudar os artistas nas suas criações.

    Segundo a Adobe, a IA faz parte de um vasto conjunto de funcionalidades dentro dos softwares da empresa, e para isso a empresa necessita de treinar a mesma para corretamente realizar os procedimentos. O que os termos indicam será que a empresa necessita de obter acesso a algumas informações para realizar essa tarefa.

    Ainda assim, essa justificação não parece acalmar os ânimos dos criadores de conteúdos, que continuam a considerar que a empresa se encontra a recolher estas informações para treino da sua IA. A empresa sublinha que deverá, brevemente, atualizar os seus termos para tornar mais clara a forma como os dados são recolhidos ou acedidos para o uso com as ferramentas de IA da mesma.

  • Inteligência Artificial pode vir a revolucionar o Windows nos planos da Microsoft

    Inteligência Artificial pode vir a revolucionar o Windows nos planos da Microsoft

    Inteligência Artificial pode vir a revolucionar o Windows nos planos da Microsoft

    Ao longo dos últimos tempos, a Microsoft tem vindo a apostar cada vez mais na Inteligência Artificial para os seus produtos e serviços, e o Windows não é exceção. Cada vez mais funcionalidades do sistema chegam com otimizações feitas a nível de IA, para tornar o processo de uso do sistema mais simples e eficiente para todos.

    No entanto, parece que a empresa possui ainda mais planos nesse sentido. De acordo com Panos Panay, o responsável pela equipa de desenvolvimento do Windows e de hardware da Microsoft, a utilização de IA pode vir a ser ainda mais vincada sobre o sistema operativo da empresa.

    Durante a conferência da AMD na CES 2023, Panos Panay referiu que a Microsoft encontra-se a apostar cada vez mais na IA para o futuro do Windows, e que se espera que esta tecnologia venha mesmo a ser “fundamental” para o futuro do sistema.

    Apesar de o executivo não ter deixado muitos detalhes sobre o que esperar, as declarações do mesmo apontam que a IA pode vir a ficar cada vez mais presente sobre as funcionalidades que se encontram no Windows 11, e podem tornar o sistema ainda mais adaptado ao que os utilizadores realmente necessitam.

    Não se sabe exatamente quais os planos que a Microsoft possui na manga para esta integração, mas é possível que algumas novidades venham a surgir em breve. Para já, Panay aponta apenas como a IA está a ser usada sobre o Windows Studio Effects, que é usado para alguns efeitos em aplicações dentro do sistema – como a capacidade de identificar o fundo de uma videochamada para aplicar diferentes efeitos no mesmo.

  • Professor acredita que Internet pode estar próxima da extinção

    Professor acredita que Internet pode estar próxima da extinção

    Professor acredita que Internet pode estar próxima da extinção

    A Internet tem vindo a evoluir de forma considerável ao longo dos anos, tanto que é um meio praticamente indispensável nos dias de hoje para muitas atividades. No entanto, existe quem aponte que o “tempo alto” da rede mundial está a chegar ao fim.

    De acordo com o professor da Universidade de Ciências Aplicadas de Amesterdão, Geert Lovink, a Internet encontra-se atualmente numa tendência de destruição, sendo que no futuro poderemos mesmo vir a ter uma extinção da rede como a conhecemos.

    Lovink ficou conhecido por ter criado a ideia do que seria o futuro da Internet, através de um projeto conhecido como “The Digital City”. Este projeto pretendia criar uma versão sucessora da internet tal como a conhecemos, onde os conteúdos iriam encontrar-se de forma descentralizada e em controlo dos próprios utilizadores. No entanto, a ideia que o professor será que este não é o futuro.

    Segundo Lovink, a Internet encontra-se cada vez mais nas mãos das Big Tech, as quais não se importam diretamente com os direitos dos utilizadores na mesma, ou até com a sociedade. Os interesses destas entidades será com foco no dinheiro e receitas.

    Num livro apelidado de “Extinção da Internet”, Lovink aponta um estudo com mais de 30 anos da maior rede mundial, e sobre como esta se encontra cada vez mais em tendência de desaparecer.

    Para Lovink, a Internet encontra-se atualmente destruída sobre a ideia que os seus criadores tinham para a mesma. As alterações que foram realizadas ao longo dos anos, e de cada vez mais controlo de grandes entidades, está a causar com que a Internet como a conhecemos desapareça, na ideia do especialista.

    No entanto, Lovink afirma que ainda existe tempo para tentar reverter alguns desses problemas, embora não seja algo que se antecipe que venha a acontecer. O mesmo aponta que a Internet está cada vez mais no controlo das Big Tech, e que eventualmente será impossível de alterar essa tendência.

    O mesmo afirma ainda que, cada vez mais, os utilizadores estão a necessitar de pagar para ter acesso aos conteúdos da Internet – não apenas a nível monetário, mas também da influência da Internet a nível do psicológico ou até dos dados que são fornecidos. Os utilizadores estão cada vez mais no controlo das grandes empresas, quer queiram ou não.

    Ao mesmo tempo, existem também indícios que apontam para o facto de existirem cada vez menos indivíduos interessados em partilharem as suas opiniões online, com receio sobre o que poderá ocorrer sobre tal ou como as suas informações podem ser usadas.

    Para Lovink, este acredita que as pessoas vão começar a distanciar-se cada vez mais da Internet e da tecnologia tal como a conhecemos, o que vai começar também a ditar o fim da Internet atual.

    Obviamente, esta será apenas a ideia de um professor e das suas investigações. Mas, em simultâneo, levanta também a questão sobre o quanto a internet está a mudar, e não existe como negar que existe cada vez mais controlo por parte das grandes entidades na mesma.

  • Faleceu Sim Wong Hoo, criador da marca Sound Blaster

    Faleceu Sim Wong Hoo, criador da marca Sound Blaster

    Faleceu Sim Wong Hoo, criador da marca Sound Blaster

    Sim Wong Hoo, criador da marca Creative Technology, faleceu no passado dia 4 de Janeiro, com 67 anos de idade.

    Apesar de Sim Wong Hoo não se encontrar na frente da empresa que ajudou a construir faz já alguns anos, o mesmo foi o criador por detrás da marca Sound Blaster, em meados de 1981. Na altura, esta marca era a mais reconhecida a nível de placas de som para sistemas informáticos, numa altura em que era praticamente essencial ter uma dessas placas para a reprodução de conteúdos multimédia.

    Sim Wong Hoo criou a empresa Creative Technology nos EUA, e uns anos mais tarde lançaria a marca Sound Blaster. A Creative foi também uma das primeiras empresas fundadas em Singapura que foi listada na bolsa de valores do NASDAQ.

    A integração de placas de som em motherboards veio acabar por tirar alguma popularidade no mercado das placas de som dedicadas, o que também teve impacto para a marca em geral. No entanto, os dados apontam que mais de 400 milhões de PCs foram vendidos com placas Sound Blaster ao longo dos anos.

    Sobre a sua liderança, a Creative também entrou no mercado dos MP3s, rapidamente se tornando uma das principais rivais da Apple no mercado dos dispositivos multimédia portáteis. Em 2006 a empresa chegou mesmo a processar a Apple por, alegadamente, ter violado as suas patentes no desenvolvimento dos seus produtos – e ao longo dos anos seguintes, as duas empresas continuaram a manter uma certa rivalidade nos tribunais, até terem chegado a acordo para o uso das patentes.

    No final, Sim Wong Hoo foi responsável pelo desenvolvimento de algumas das melhores tecnologias da Creative nos últimos anos, e deu os primeiros passos para ajudar a fundar a empresa que ainda hoje se encontra como uma das de maior renome no mercado da tecnologia.

  • Qualcomm pretende abranger comunicações via satélite com o Snapdragon Satellite

    Qualcomm pretende abranger comunicações via satélite com o Snapdragon Satellite

    Qualcomm pretende abranger comunicações via satélite com o Snapdragon Satellite

    A Qualcomm revelou durante a CES 2023 uma nova solução para quem pretenda criar dispositivos com ligação de satélite. Numa tendência que parece estar a tornar-se cada vez mais vulgar, a Qualcomm revelou a sua nova solução para fabricantes que pretendam integrar as ligações de satélite com os seus dispositivos.

    O novo Snapdragon Satellite trata-se de uma nova funcionalidade, focada para ajudar as fabricantes a permitirem funcionalidades de ligação por satélite via os chips da empresa. Esta nova solução vai ser integrada na plataforma Snapdragon 8 Gen 2 a chegar ainda este ano.

    Com a Snapdragon Satellite, os fabricantes e OEMs podem fornecer uma ligação robusta via satélite à escala global.

    De notar que a empresa foca esta solução como algo para dispositivos premium, portanto não será uma tecnologia que venhamos a ter em dispositivos de média ou baixa gama. Ao mesmo tempo, a tecnologia encontra-se focada também para o uso em emergências, e não como uma solução de comunicação direta e permanente.

    A empresa sublinha que o Snapdragon Satellite vai permitir o envio de comunicações seguras via SMS e outras apps de mensagens em situações onde tal seja necessário. A empresa espera que a novidade venha a ser integrada como um extra em futuros dispositivos de gamas premium, aumentando as possibilidades de comunicação.

    Numa fase inicial, a funcionalidade vai estar limitada apenas a certas regiões, embora não tenham sido deixados detalhes sobre quais os primeiros países onde esta vai ficar acessível. Apesar de o foco do Snapdragon Satellite ser para dispositivos premium, a ideia da empresa passa por expandir a funcionalidade para mais dispositivos no futuro, nomeadamente computadores portáteis, tablets, veículos e dispositivos da IoT.

    É ainda referido que a ideia passa também por começar a suportar um mais vasto conjunto de sistemas de comunicação, nomeadamente o 5G Non-Terrestrial Networks (NTN), que nos últimos anos tem vindo a ficar consideravelmente mais acessível para as grandes empresas.