Categoria: tecnologia

  • Apple revela novo iPad Air com o novo chip M1

    Apple revela novo iPad Air com o novo chip M1

    A Apple revelou hoje, como os rumores apontavam, o seu novo iPad Air, que finalmente vai receber um update com algumas melhorias para a linha. Apesar de, a nível do design, a mudança não ser de destaque, as novas funcionalidades e melhorias de desempenho certamente que vão ser sentidas.

    A estrutura mantêm muito do que se encontrava na geração anterior, com o ecrã ponta a ponta, e o Touch ID. No entanto, será no interior do mesmo que se verificam as novidades, começando pela câmara frontal, que agora conta com a nova tecnologia Center Stage e trata-se de um sensor ultra-wide.

    A Center Stage permite que o foco mantenha-se sobre o rosto do utilizador, colocando o mesmo no centro da câmara sempre que possível. Isto deverá tornar a experiência de videochamada mais agradável.

    Além disso, para quem necessite de ligação rápida em qualquer lugar, o novo iPad Air conta ainda com suporte a redes 5G.

    No interior a maior mudança encontra-se na integração do chip M1, que deverá fornecer mais desempenho para as tarefas do dia a dia, colocando o dispositivo também na mesma linha que os modelos mais caros do iPad Pro.

    Segundo a Apple, graças ao novo processador, o iPad Air é duas vezes mais rápido que um dispositivo similar em preço com o Windows. No interior encontra-se ainda 64 GB de armazenamento, embora seja possível realizar o upgrade para modelos até 256GB.

    iPad Air 2022

    O ecrã do novo iPad Air vai manter os 10.9 polegadas, com um brilho máximo de 500 nits, juntamente com a compatibilidade entre todos os acessórios que já se encontravam para a geração anterior – incluindo a Apple Pencil.

    A nível de preços, este modelo vai começar a ficar disponível por 599 dólares, e o modelo 5G a partir de 749 dólares. As pré-vendas começam ainda esta semana, com a chegada ao público em geral no dia 18 de Março.

  • Xiaomi 12 vai receber variantes globais a 15 de Março

    Xiaomi 12 vai receber variantes globais a 15 de Março

    Depois de lançar a linha do Xiaomi 12 na China, a empresa pode finalmente estar a preparar-se para a revelação do modelo na sua variante global, o que vai permitir a todos os utilizadores adquirirem a mais recente novidade da marca.

    De acordo com a confirmação da empresa no Twitter, esta encontra-se a agendar o lançamento da linha Xiaomi 12 para o mercado global num evento agendado para o dia 15 de março. Ou seja, será possivelmente nesta data que o dispositivo vai ser oficialmente confirmado pela Xiaomi para a chegada internacional.

    confirmação da xiaomi para evento

    Depois de a Xiaomi lançar o modelo na China em meados de Dezembro de 2021, começaram a surgir rumores sobre quando iria chegar a variante global. De relembrar que o modelo base do Xiaomi 12 conta com um ecrã de 6.28 polegadas AMOLED, enquanto que o modelo 12 Pro conta com um de 6.73 polegadas com a tecnologia LTPO e AMOLED.

    No interior dos mesmos encontra-se o mais recente processador da Qualcomm, o Snapdragon 8 Gen 1, juntamente com até 12 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento interno. A nível da bateria, o modelo regular conta com uma de 4500 mAh, enquanto que o modelo Pro aumenta para 4600 mAh.

    A nível da câmaras, o modelo regular conta com um sensor Sony IMX766 de 50 MP, acompanhada por uma lente ultra-wide de 13MP e uma lente macro. Já o modelo Pro conta com um sensor principal Sony IMX707 de 50MP, acompanhado por uma lente ultra-wide de 50 MP e o mesmo sensor macro.

    Ainda se desconhece qual será o preço final para estes dispositivos nas suas variantes globais.

  • Nova legislação Russa permite pirataria de licenças no pais

    Nova legislação Russa permite pirataria de licenças no pais

    A Rússia ainda se encontra a verificar pressão das entidades externas, com cada vez mais sanções a serem aplicadas no mesmo. Obviamente, todas estas medidas levam a prejuízos não apenas para o governo, mas também para as entidades locais – sejam os utilizadores individuais ou empresas.

    Para tentar contornar este problema, as autoridades russas encontram-se agora a estabelecer uma nova legislação no que respeita ao licenciamento de software, que tecnicamente pode ser considerado pirataria.

    Basicamente, a nova legislação em estudo iria permitir a renovação de software de licenciamento no pais, sem que fosse necessário a autorização direta das entidades gestoras desse mesmo software. Ou seja, esta nova lei iria permitir que as entidades russas pudessem renovar as licenças de software expirado, mesmo que as entidades detentoras das mesmas não o permitam.

    A medida surge no seguimento de várias empresas de tecnologia terem suspendido todas as ligações com a Rússia, o que inclui a venda e fornecimento de novas licenças para o pais. Entre estas encontra-se a Microsoft, Cisco, Oracle, Nvidia, entre outras.

    Num exemplo prático, esta medida iria permitir que qualquer utilizador dentro da Rússia pudesse renovar as suas licenças de software depois de expiradas, mesmo que fossem de entidades que bloquearam as ligações com o pais.

    De notar que a legislação Russa estabelece que o governo russo possui acesso e controlo sobre todas as patentes de serviços que sejam disponibilizados no pais caso assim o pretenda, mas também estipula que tal deve ser feito com notificação das entidades afetadas e deve ser realizado o pagamento de uma taxa pelo uso da tecnologia.

    As autoridades locais esperam que esta medida possa aliviar as sanções que estão a ser aplicadas no pais, pelo menos a nível da parte tecnológica. No entanto esta medida também é claramente uma violação de direitos de autor, e, portanto, será considerada uma forma de pirataria.

  • Xiaomi pode revelar Mi Band com ecrã flexível

    Xiaomi pode revelar Mi Band com ecrã flexível

    A Xiaomi pode considerar-se como uma das fabricantes de maior sucesso no que respeita a pulseiras fitness. A Mi Band certamente que possui uma vasta legião de utilizadores que usam a mesma no dia a dia, pela sua simplicidade e funcionalidades.

    A pensar nisso, a empresa parece ter agora planos para criar um novo produto, que seria baseado na Mi Band, mas com um design e tecnologia ligeiramente diferente.

    De acordo com patentes registadas recentemente pela empresa, esta pretende criar uma smartband que iria contar com um ecrã flexível. Ou seja, a mesma iria ter um ecrã que poderia adaptar-se ao pulso dos utilizadores.

    Além disso, as imagens da patente demonstram ainda que este ecrã iria ocupar uma área consideravelmente superior quando em comparação com a Mi Band atual, ou seja, iria ter mais resolução e tamanho para apresentar os conteúdos.

    imagem da patente da xiaomi sobre a mi band

    É importante relembrar que alguns rumores já davam conta que a Mi Band 7 poderia contar com um ecrã de maiores dimensões. No entanto, acredita-se que este modelo deve ser de uma linha inteiramente diferente, existindo a possibilidade de que a Mi Band e a Mi Band Flex possam existir em simultâneo para os utilizadores finais.

    De notar que, até ao momento, não existe nenhuma confirmação oficial da empresa sobre este produto. Apesar de a patente ter sido registada, isso não indica que venha a tornar-se uma realidade.

  • Google, Microsoft, Apple e Mozilla juntam esforços para consistência na web

    Google, Microsoft, Apple e Mozilla juntam esforços para consistência na web

    A Google, Microsoft, Apple e a Mozilla Foundation revelaram que vão unir esforços para tornar a navegação pela web mais consistente entre todos os diferentes navegadores – nomeadamente o Chrome, Edge, Safari e Firefox, das respetivas entidades.

    As empresas confirmaram recentemente que vão trabalhar num novo sistema de benchmark para os navegadores, apelidado de Interop 2022, que vai servir como base de referência para testar o desempenho e suporte a novas tecnologias da web entre todos os navegadores.

    O objetivo deste sistema será tornar a experiência de uso dos navegadores mais consistente entre todos, facilitando a tarefa de os programadores construírem as suas aplicações web sem terem de se preocupar com as particularidades de cada um dos navegadores disponíveis no mercado.

    O Interop 2022 foca-se em cerca de 15 pontos chave para os navegadores modernos, e que todas as empresas estabeleceram que os seus navegadores devem superar para poderem manter a mesma experiência entre todos.

    Os utilizadores – ou interessados – também podem ver como cada um dos navegadores se encontra a criar a consistência neste mercado, através da verificação do painel do projeto, onde são atribuídas pontuações por cada tecnologia suportada em cada navegador.

    Para criar este ambiente consistente entre todos os navegadores, a pontuação dos mesmos deve manter-se idêntica ou o mais similar possível entre si. De momento, as versões estáveis de cada um dos navegadores testados ainda possuem algumas inconsistências, mas é possível ver que as versões de teste experimentais – mais atualizadas – contam já com um valor consideravelmente mais aproximado entre si.

    pontuação do benchmark entre navegadores

    Esta medida será algo que, sem dúvida, irá beneficiar todos os programadores e até mesmo os utilizadores. Desta forma, todos os navegadores terão uma base que necessitam de se manter sincronizada entre si, facilitando o desenvolvimento para a web em geral.

  • POCO M4 Pro: já está disponível para Portugal!

    POCO M4 Pro: já está disponível para Portugal!

    Depois de ter sido revelado faz apenas alguns dias, o novo POCO M4 Pro encontra-se agora disponível para os utilizadores em Portugal a partir da Amazon de Espanha!

    O POCO M4 Pro será a nova aposta da empresa para um dispositivo de gama média, com características avançadas e um preço acessível. Este conta com um ecrã de 6.43 polegadas com uma taxa de atualização de 90Hz, utilizando a tecnologia AMOLED.

    Conta ainda com um processador MediaTek Helio G96, 6/8 GB de RAM e até 256 GB de armazenamento interno. A nível das câmaras possui um sensor principal de 64 MP acompanhado por uma lente ultra-grande angular de 8 MP e uma lente macro de 2 MP. A câmara frontal é um sensor de 16 MP.

    Por fim, destaca-se ainda a bateria de 5000 mAh, com suporte a carregamento rápido de 33W e o MIUI 13.

    Os interessados podem ver a oferta disponível na Amazon de Espanha, com entrega rápida em Portugal.

    POCO M4 Pro 6GB+128GB – 199.99€

    POCO M4 Pro 8GB+256GB – 249.99€

    Nota: Este artigo possui links de afiliado para a Amazon, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Intel estaria a pressionar fabricantes para adotarem o DDR5

    Intel estaria a pressionar fabricantes para adotarem o DDR5

    Apesar de o padrão de memórias DDR5 estar atualmente no mercado, a sua utilização ainda é consideravelmente reduzida, em parte porque o preço das mesmas ainda é superior ao das memórias DDR4, e apenas os utilizadores mais entusiastas realmente possuem interesse em optar por essa tecnologia.

    No entanto, novas informações apontam que a Intel encontra-se a realizar esforços para tentar que a tecnologia seja cada vez mais implementada, ao ponto de pressionar os fabricantes de motherboards a tal.

    Segundo o portal TechPowerUp, a Intel teria como objetivo implementar mais as memórias DDR5 no mercado, ao ponto que se encontra a pressionar os fabricantes para que adotem cada vez mais a tecnologia. Acredita-se que a empresa iria aumentar a pressão com a chegada dos novos chipsets 700, os quais vão suportar de forma dedicadas as DDR5.

    Apesar de não se prever que, para os consumidores, estes venham a ser diretamente obrigados a usar as memórias DDR5 no futuro, ainda mais tendo em conta que os próximos lançamentos previstos da Intel devem ainda manter a compatibilidade com o DDR4, espera-se que no futuro isso venha a alterar-se.

    Segundo o portal TechPowerUp, um dos motivos para a Intel estar a pressionar o uso de memórias DDR5 encontra-se sobre a UEFI. Quando a mesma necessita de conter código para DDR4 e DDR5, isso complica drasticamente o suporte da mesma, além de complicar também o desenvolvimento do código da UEFI em geral, em comparação com o manter apenas suporte para uma tecnologia.

    É importante relembrar que, neste momento, estamos numa fase de transição do DDR4 para DDR5, e embora não se espere que a Intel venha a abandonar a tecnologia anterior de memórias de um momento para o outro, eventualmente a tecnologia deverá ser descontinuada, com novos modelos de chips a chegarem ao mercado com suporte apenas para os módulos mais recentes.

  • Xiaomi Mix 5 deverá contar com sistema de carregamento em 150W

    Xiaomi Mix 5 deverá contar com sistema de carregamento em 150W

    Nos últimos dias tem vindo a realizar-se em Barcelona o evento MWC, onde várias empresas revelaram as suas novidades para os próximos meses no mercado dos smartphones. E sem dúvida, a Xiaomi é uma das marcas que esteve presente no mesmo.

    Durante o evento, várias empresas revelaram os seus sistemas de carregamento rápido, entre as quais se destaca a OPPO com o seu sistema de 240W. No entanto, este ainda seria um protótipo, sendo que a versão final do mesmo pronta a chegar a dispositivos seria mais na casa dos 150W.

    A Xiaomi, no entanto, não revelou publicamente novidades sobre os seus futuros sistemas de carregamento rápido, mas ao que parece fez essa revelação para um pequeno conjunto de investidores em privado.

    Várias fontes apontam que a Xiaomi terá aproveitado o evento para revelar aos seus investidores mais próximos o novo Xiaomi Mix 5, que irá contar com uma das novidades sobre o seu sistema de carregamento rápido em 150W.

    De notar que este dispositivo encontra-se previsto de chegar ao mercado durante a segunda metade deste ano, mas possivelmente a sua chegada vai estar limitada para o mercado na China – como costuma ser normal para este género de modelos.

    Seja como for, esta será a primeira vez que a empresa via aplicar a sua tecnologia de carregamento rápido em 150W num dispositivo publicamente, e é possível que a mesma venha a surgir sobre mais equipamentos no futuro.

  • HTC renasce com a ideia de criar smartphone para o metaverso

    HTC renasce com a ideia de criar smartphone para o metaverso

    A HTC pode ter perdido a tração no mercado dos smartphones faz alguns anos, mas parece que finalmente a marca está agora disposta a apostar numa nova vertente para este mercado.

    Numa altura em que muitas empresas se encontram a apostar no metaverso, a HTC acaba de confirmar que vai lançar o que esta considera ser o primeiro smartphone focado para este género de conteúdos.

    Segundo a empresa, esta encontra-se a preparar o que vai ser um “smartphone do metaverso”, focado em permitir que os utilizadores possam aceder a esse ecossistema a partir de qualquer lugar. Basicamente, será uma forma de qualquer utilizador ter um meio de acesso ao metaverso diretamente do bolso – tal como se fosse um PC.

    smartphone da HTC

    Tendo em conta o que foi referido sobre o dispositivo, e como o foco será o uso para Realidade Virtual e aumentada, será também de esperar que o mesmo venha a ter características que suportem aplicações criadas para esses ambientes – o que será certamente um desafio.

    Não existem dúvidas que a HTC possui uma vasta experiência no mercado da Realidade virtual e aumentada, sendo que os HTC Vive são uma das apostas da empresa mais populares neste setor. No entanto, passar toda essa tecnologia para um smartphone pode ser algo que se considera um desafio.

    Também de forma recente co-fundador da HTC, Cher Wang, confirmou que a empresa iria apostar na criação do seu próprio ambiente do metaverso, apelidado de “Viverse”. Basicamente, a ideia do mesmo é similar ao que empresas como a Meta também se encontram a desenvolver: um ecossistema onde os utilizadores podem ter as suas aventuras e partilhas de ideias com outros utilizadores.

  • Hackers agora pretendem que Nvidia disponibilize drivers em formato open-source

    Hackers agora pretendem que Nvidia disponibilize drivers em formato open-source

    No final da semana passada a Nvidia foi alvo de um ataque informático, realizado por parte do grupo LAPSUS, também conhecido pelos ataques realizados recentemente ao Grupo Impresa em Portugal.

    O grupo afirma ter em sua posse mais de 1TB de dados associados com os sistemas internos da empresa, e está pronto a divulgar toda a informação para o público. Inicialmente o grupo teria começado a disponibilizar cerca de 18GB de informações, alegando que a Nvidia devia realizar algumas medidas para evitar a propagação da restante informação.

    No entanto, agora essas exigências passam para uma nova frente. O grupo pretende agora que a Nvidia coloque todas os seus drivers em formato open-source para Windows, Linux e macOS. Caso a empresa não realize esta medida até ao final desta semana, o grupo irá divulgar publicamente cerca de 250 GB de dados associados com chipsets, placas gráficas e outra informação interna da Nvidia – alguma da qual pode ser considerada confidencial ou sensível.

    mensagem do telegram lapsus

    A mensagem indica ainda que o grupo pode estar em conversações com a Nvidia para prevenir a divulgação de mais informações. No entanto, até ao momento, a empresa não confirma tal medida. Além disso, também não existem confirmações que a Nvidia venha a divulgar as suas drivers em formato open-source – e tal ação poderia prejudicar consideravelmente a empresa, tendo em conta que as drivers possuem informação proprietária que pode ser aproveitada para explorar falhas.

    De notar que o grupo já tinha publicado no passado ficheiros associados com a tecnologia da Nvidia DLSS e algumas das futuras arquiteturas.

  • Apple revela suspensão das vendas na Rússia e medidas sobre a App Store

    Apple revela suspensão das vendas na Rússia e medidas sobre a App Store

    A Apple confirmou esta semana que vai aplicar medidas de sanção contra a Rússia, seguindo a ideia também tomada por outras empresas de tecnologia no mercado. A empresa confirmou que irá colocar em pausa todas as vendas dos seus produtos em solo Russo, além da remoção das apps das plataformas RT e Sputnik da App Store.

    Se tivermos em conta todas as medidas que as grandes empresas de tecnologia aplicaram nos últimos tempos, a Apple demarca-se ao aplicar algumas das mais agressivas contra o pais, derivado da invasão da Ucrânia. Em comunicado, a empresa afirma que irá parar todas as vendas dos seus produtos em território russo, além de que irá deixar de importar novas unidades para o pais.

    Além disso, sobre os seus serviços, a empresa afirma que irá desativar a funcionalidade de tráfego em direto e de incidentes sobre o Apple Maps na Ucrânia, no que a empresa apelida de uma “medida preventiva para garantir a segurança dos cidadãos ucranianos”.

    Também serviços como o Apple Pay foram temporariamente suspensos ou limitados.

    Em comunicado citado pelo portal Axios, a Apple afirma demonstrar-se extremamente preocupada com a invasão da Ucrânia por parte da Rússia, e que se encontra em apoio a todos os que estão a sofrer por parte da violência.

    A remoção das apps da RT e da Sputnik da App Store será uma das medidas mais agressivas tomadas contra as duas plataformas, que são bem conhecidas por terem ligações e financiamento do estado russo, além de fomentarem a propagação de desinformação e propaganda ao governo Russo.

    De notar que a Apple possui cerca de 15% de mercado na Rússia, um pais com mais de 100 milhões de utilizadores com smartphones.

  • Plataformas de criptomoedas não vão bloquear fundos de utilizadores na Rússia

    Plataformas de criptomoedas não vão bloquear fundos de utilizadores na Rússia

    Várias instituições de criptomoedas já confirmaram que não possuem intenções de bloquear as transações em criptomoedas dos utilizadores na Rússia, apesar dos apelos das autoridades e governo ucraniano para que a medida fosse aplicada.

    Durante o fim de semana, o vice-presidente da Ucrânia Mykhailo Federov tinha apelado no Twitter para que as principais plataformas de criptomoedas no mercado bloqueassem as carteiras e fundos de utilizadores Russos. O vice-presidente apelava não apenas ao bloqueio de carteiras associadas com os políticos russos, mas também de utilizadores em geral associados com a Rússia.

    mensagem de apelo do vice-presidente da ucrânia

    Federov terá mesmo oferecido recompensas sobre quem tenha informações de carteiras reconhecidas como pertencentes a políticos da Rússia e Bielorrússia.

    No entanto, a grande maioria das entidades não parecem seguir a mesma ideia sobre um bloqueio geral no continente. Em entrevista à CNBC, um porta voz da Binance confirmou que a empresa não possuí planos para bloquear milhares de contas associadas com utilizadores inocentes, que deixariam de ter acesso aos seus ganhos.

    O porta-voz afirma mesmo que a principal razão pelas quais as criptomoedas existem é para fornecer uma liberdade do sistema financeiro que existe tradicionalmente no mercado, e aplicar um bloqueio generalizado à Rússia iria contra todos os princípios da própria tecnologia.

    A Binance também afirma que vai doar mais de 10 milhões de dólares para causas de ajuda à Ucrânia, juntamente com campanhas dedicadas para tentar juntar mais 20 milhões de dólares por entre a comunidade.

    Também a plataforma Kraken confirmou que não vai aplicar estas medidas a pedido do governo ucraniano, com o CEO da empresa, Jesse Powell, a afirmar que tal medida iria contra todas as ideologias do cripto mercado.

    No final, espera-se que as principais plataformas não venha a seguir as mesmas medidas que várias entidades bancárias pela Europa começaram a realizar.

  • MediaTek confirma os seus novos chips Dimensity 8000 e 8100

    MediaTek confirma os seus novos chips Dimensity 8000 e 8100

    Durante o ano passado a MediaTek tinha revelado o seu chip Dimensity 9000, que iria focar-se em dispositivos de topo no mercado. Mas rapidamente começaram também a surgir detalhes sobre a nova família do Dimensity 8000.

    Agora a empresa veio oficialmente confirmar esta nova linha, com os novos Dimensity 8000 e 8100 5G. Ambos os chips foram revelados durante a MWC 2022, num evento dedicado da fabricante, e demonstraram algumas das capacidades que iremos ver dos mesmos em breve.

    A nova série de chips Dimensity 8000 5G encontra-se baseada no processo de fabrico de 5nm da TSMC, sendo que conta com um conjunto de oito cores. A MediaTek afirma que as tecnologias anteriormente implementadas no Dimensity 9000 foram agora integradas sobre os novos 8000 e 8100.

    Apesar de o Dimensity 8000 ser considerado como uma linha abaixo do modelo 9000, a MediaTek apelida o mesmo de “irmão” do modelo mais avançado, tanto que o desempenho final deve ser consideravelmente similar.

    Tanto o Dimensity 8000 como o Dimensity 8100 contam com um GPU ARM Mali-G610, e a tecnologia HyperEngine 5.0 da empresa para melhorias de desempenho em jogos. A nível dos cores, o Dimensity 8000 conta com quatro cores ARM Cortex-A78 a 2.75 GHz, enquanto que o Dimensity 8100 conta com quatro ARM Cortex-A78 a 2.85Ghz. Ambos os modelos contam com quatro cores Cortex-A55 a 2 GHz.

    Os novos chips devem ainda suportar câmaras até 200 MP, com capacidade de gravação a 4K e 60 FPS, além da tecnologia HDR10+. O chip conta ainda com uma nova tecnologia da MediaTek que utiliza Inteligência Artificial para reduzir o ruído das imagens capturadas pelos sensores.

    Quanto aos primeiros dispositivos que vão receber estes novos chips, espera-se que fabricantes como a Xiaomi, OnePlus, Realme entre outras tenham as suas criações reveladas nos próximos meses. No entanto, foi a Realme a confirmar primeiro que o chip 8100 vai estar disponível no futuro Realme GT Neo 3.

  • OPPO revela sistema de carregamento SuperVOOC a 150W

    OPPO revela sistema de carregamento SuperVOOC a 150W

    A OPPO revelou durante o evento MWC 2022 a sua nova tecnologia de carregamento rápido em 150W SuperVOOC.

    Segundo os testes deixados pela empresa durante o evento, esta tecnologia será capaz de carregar um dispositivo dos 0 a 50%, numa bateria de 4500 mAh, em apenas cinco minutos, sendo que a carga completa pode ser atingida em menos de 15 minutos.

    Para comparação, o sistema de carregamento anterior da empresa, a 65W, demoraria cerca de 40 minutos para carregar totalmente a mesma bateria. De notar no entanto que os testes feitos pela empresa terão sido sobre um dispositivo em “Modo de Avião”, o que pode influenciar os resultados no mundo real.

    teste de carregamento supervooc

    Quanto ao carregador usado para esta demonstração, a empresa afirma que este vai ter dimensões similares aos dos modelos anteriores da tecnologia SuperVOOC a 65W. De notar também que a tecnologia VOOC é proprietária da OPPO.

    Durante o evento a empresa também aproveitou para revelar o futuro desta tecnologia, incluindo um sistema ainda em protótipo de carregamento a 240W, que permite carregar uma bateria de 4500 mAh na totalidade em apenas nove minutos.

    Curiosamente, apesar de a tecnologia ser desenvolvida sobre a marca da OPPO, os primeiros dispositivos a contar com este sistema de carregamento a 150W deverão ser os modelos da OnePlus, que devem chegar ao mercado entre Março e Abril.

  • POCO M4 Pro chega para quem pretenda qualidade a um preço acessível

    POCO M4 Pro chega para quem pretenda qualidade a um preço acessível

    Juntamente com o POCO X4 Pro, a empresa também revelou uma nova aposta para o mercado para quem pretenda uma alternativa: o POCO M4 Pro. Este novo modelo foca-se em fornecer um bom equilíbrio entre características desempenho e preço final de venda para os consumidores.

    O POCO M4 Pro conta com um ecrã de 6.43 polegadas AMOLED, que utiliza a tecnologia DotDisplay e conta com uma taxa de atualização de 90Hz. O ecrã conta ainda com suporte para a tecnologia de cores DCI-P3, que promete oferecer imagens mais realistas e com cores mais vivas, além de permitir atingir os 1000 nits de luminosidade.

    A nível de câmaras, este modelo conta com um sensor de 64 MP, com uma câmara auxiliar de 8 MP ultra-wide e uma lente macro de 2 MP. Na parte frontal encontra-se uma câmara de 16 MP.

    POCO M4 Pro

    No interior do dispositivo encontra-se um chip MediaTek Helio G96, juntamente com 8GB de memória RAM e até 256 GB de armazenamento interno. Encontra-se ainda uma bateria de 5000 mAh com suporte para carregamento rápido em 33W. O sistema operativo de fábrica será a MIUI 13, baseada no Android 12.

    Quanto à disponibilidade, o modelo de 6 GB+128 GB encontra-se disponível a partir de 219 euros, enquanto o modelo de 8GB+256GB encontra-se por 249 euros. Ambos os modelos vão encontrar-se nos principais revendedores da marca a partir do início de Março.

  • Valve revela mais detalhes sobre o motivo para não aceitar criptomoedas

    Valve revela mais detalhes sobre o motivo para não aceitar criptomoedas

    Pode parecer que não, mas houve uma altura em que a Steam ainda aceitou que fossem publicados jogos na sua plataforma que tivessem como meio de pagamento as mais variadas criptomoedas. No entanto, desde então, a ideia da empresa mudou drasticamente.

    Entre Abril de 2016 e Dezembro de 2017, a Steam testou a possibilidade de aceitar criptomoedas como forma de pagamento para os jogos e para compras “in app” dos mesmos. No entanto, esta possibilidade foi rapidamente removida coma  Valve a indicar as taxas elevadas como um dos motivos para a decisão.

    No entanto, Gabe Newell veio agora revelar mais detalhes sobre o que realmente aconteceu. Em entrevista ao portal PC Gamer, Newell afirmou não ser fã de integrar criptomoedas na Steam, em parte devido ao elevado número de esquemas que podem ser realizados pelas mesmas.

    Para Newell, uma grande parte dos utilizadores que estariam a aceitar pagamentos com criptomoedas, não o estariam a fazer para os melhores fins. Durante o período em que a Valve esteve a testar os pagamentos neste formato, cerca de 50% das transações feitas pelos sistemas da empresa foram fraudulentas. Este terá sido um dos principais motivos pelos quais a plataforma optou por não integrar a funcionalidade na Steam.

    Além disso, a própria volatilidade das criptomoedas levava a que os valores tivessem de estar em constante atualização, além de que as próprias taxas, como a empresa tinha confirmado inicialmente, são também consideravelmente elevadas, dificultando as transações neste formato para alguns utilizadores.

    Sobre a questão das NFTs, e ainda mais a sua integração no mercado dos videojogos, Newell acredita que existe muita boa tecnologia que pode surgir da blockchain, mas a atual integração da mesma com o mercado dos videojogos ainda se encontra longe de ser perfeita.

    Enquanto que a Valve pode não ser a maior fã da integração do blockchain sobre a industria dos videojogos, existem outras empresas que não parecem ter problemas em tal medida, mesmo que a comunidade não esteja agradada com tais decisões.

  • Realme revela novo sistema de carregamento de 150W

    Realme revela novo sistema de carregamento de 150W

    Depois de alguns rumores que davam conta sobre um novo sistema de carregamento da Realme, a empresa veio confirmar oficialmente a chegada do UltraDart Fast Charging, um sistema de carregamento rápido em 150W.

    Durante a MWC 2022, a Realme confirmou a sua nova tecnologia, que deverá começar a ser usada em futuros dispositivos da empresa. A empresa afirma que esta tem vindo a encontrar-se em desenvolvimento nos últimos quatro anos, mas que se encontra finalmente pronta para ser usada a nível comercial.

    A arquitetura da UltraDart Charging foca-se em fornecer características que devem melhorar consideravelmente o carregamento dos dispositivos da empresa, e que contam também com algumas diferenças face às tecnologias de carregamento rápido que existem atualmente no mercado.

    Segundo a Realme, a tecnologia permite carregar uma bateria dos 0 a 50% em apenas 5 minutos. Para evitar o sobreaquecimento, foi ainda integrado na tecnologia um novos sistema de gestão da temperatura, que controla de forma dinâmica a velocidade de carregamento conforme a temperatura do dispositivo – mantendo a mesma abaixo dos 43ºC.

    A empresa confirmou ainda que o Realme GT Neo 3 será o primeiro dispositivo a chegar ao mercado com suporte para esta tecnologia. No entanto, não foram revelados detalhes sobre quando o dispositivo vai encontrar-se disponível para compra no mercado, apenas que este vai suportar o carregamento rápido a 150W.

  • Poco X4 Pro 5G é oficialmente confirmado

    Poco X4 Pro 5G é oficialmente confirmado

    Tal como tinha vindo a surgir nos rumores, a POCO revelou recentemente o seu novo smartphone a chegar ao mercado: o novo Poco X4 Pro 5G.

    Durante o evento MWC 2022, a POCO confirmou a chegada da versão global do Poco X4 Pro 5G, que se destaca por trazer algumas melhorias face ao POCO X3 Pro que foi lançado o ano passado. Este modelo conta com melhorias a nível das câmaras, desempenho e algumas mudanças nos componentes para tornarem uma boa aposta para quem procura algo bom, mas sem pagar uma nota pesada.

    O Poco X4 Pro 5G conta com uma câmara principal de 108 MP, acompanhado por uma lente ultra-wide de 8 MP e uma lente macro de 2 MP. Na teoria, estes sensores são um upgrade face ao conjunto de câmaras que se encontrava no Poco X3 Pro, mas é importante ter em conta que uma grande parte da qualidade final será derivada do próprio sensor e do software.

    câmaras POCO X4 Pro 5G

    Na parte frontal encontra-se ainda uma câmara de selfies de 16 MP. É também aqui que se encontra o ecrã de 6.67 polegadas AMOLED, com suporte para 120 Hz e uma touch sampling rate de 360 Hz. Este painel conta ainda com suporte para a tecnologia de cores DCI-P3.

    No interior encontra-se um chip Qualcomm Snapdragon 695, juntamente com 8GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento interno. O dispositivo suporta ainda a RAM dinâmica da Xiaomi, que permite obter até 11 GB de RAM através do uso do armazenamento interno – embora o desempenho final seja inferior ao da RAM regular.

    Destaca-se ainda a bateria de 5000 mAh com suporte a carregamento rápido de 67W. O dispositivo vai chegar já com a MIUI 13 baseada no Android 12.

    Quanto aos preços, o modelo vai chegar ao mercado europeu a partir de 299 euros no modelo de 6/128GB, ou 349 euros para o modelo de 8/256GB.

  • Samsung confirma os novos Galaxy Book 2 Pro e Pro 360

    Samsung confirma os novos Galaxy Book 2 Pro e Pro 360

    A Samsung aproveitou o evento MWC 2022 para revelar algumas das novidades da marca para breve no mercado. Durante o seu evento virtual, a empresa confirmou a chegada ao mercado dos novos Galaxy Book 2 Pro e Galaxy Book 2 Pro 360.

    Estes novos dispositivos são focados em fornecer o melhor desempenho possível, além de funcionalidades focadas na produtividade e segurança.

    Começando pelo Galaxy Book 2 Pro, este modelo conta com um ecrã Super AMOLED de 15,6 ou 13,3 polegadas, sendo que a empresa promete que o desempenho destes deve ser cerca de 1.7 vezes mais elevado que a geração anterior da linha.

    No interior encontra-se um processador Intel Core i7 ou i5 de 12ª geração, juntando ainda gráficas integradas Intel Iris Xe, ou em alternativa a dedicada Intel Arc para o modelo de 15,6 polegadas. Encontra-se ainda disponíveis modelos até 1TB de disco SSD.

    Samsung Galaxy Book 2 Pro

    A bateria possui uma capacidade de 63 Wh (13,3”) ou 68 Wh (15,6”), com suporte a carregamento rápido de 65W e carregamento pela entrada USB-C. Encontra-se ainda no interior um conjunto de colunas de 5W, que foram otimizadas com a tecnologia da AKG e Dolby Atmos.

    Os utilizadores que tenham um Galaxy Tab podem ainda usar o mesmo como um segundo ecrã, aproveitando a funcionalidade da Samsung para interligar os dois dispositivos.

    Quanto ao Galaxy Book 2 Pro 360, a Samsung fornece no mesmo um ecrã Super AMOLED de 15.6 ou 13.3 polegadas. No interior encontram-se os mais recentes Intel Core i7 ou i5 de 12ª geração, juntamente com uma bateria de 63 Wh (13,3”) ou 68 Wh (15,6”), que promete autonomias até 21 horas e carregamentos rápidos de 65W.

    Galaxy Book 2 Pro 360

    A diferença face aos modelos anteriores encontra-se na possibilidade de usar apenas a gráfica Iris Xe, sendo que a variante dedicada da placa da Intel não se encontra disponível. Encontra-se ainda acessível 512 GB ou 1 TB em SSD.

    Este modelo conta ainda com suporte à S Pen, sendo que o ecrã pode dobrar-se para o formato de um tablet – e ser usado como tal. No final, será um “dois em um”, podendo ser usado como tablet ou como portátil.

    Ainda se desconhece quando os dois modelos vão encontrar-se disponíveis em Portugal, mas a Samsung aponta que devem chegar ao mercado a partir de Abril.

  • AirPods podem vir a identificar movimento da cabeça dos utilizadores

    AirPods podem vir a identificar movimento da cabeça dos utilizadores

    A Apple, de tempos a tempos, regista patentes para algumas tecnologias novas no mercado. E parece que recentemente a empresa registou uma nova que poderá agradar a quem tenha produtos da marca, e use os mesmos durante o exercício físico – nomeadamente AirPods.

    Recentemente a empresa registou uma nova patente do que seria um conjunto de AirPods que iria ter como destaque a possibilidade de detetar movimentos da cabeça do utilizador. Este sistema poderia ser usado para os mais variados fins, mas a patente descreve que um dos mesmos seria para identificar se os utilizadores estavam a realizar exercício corretamente ou não.

    Por exemplo, este sistema pode ser usado em conjunto com apps de fitness, para identificar se um determinado exercício foi feito de forma correta ou não. Obviamente, tendo em conta que o sistema integra-se diretamente com o iOS, a própria Apple poderia usar o mesmo para melhorar as funcionalidades disponíveis para o iPhone e AirPods, além de integrar o mesmo no Apple Fitness+.

    Para recolher estes dados a empresa refere que iria utilizar os sensores existentes no interior dos AirPods, enviando a transmissão dos mesmos para o dispositivo “raiz”. Além disso, a patente descreve ainda que o sistema iria ser capaz de comparar se o movimento de um utilizador corresponde ao de outros – criando assim uma base de comparação coletiva entre todos os utilizadores dos AirPods.

    De momento, no entanto, ainda se desconhece como a empresa pretende integrar a tecnologia. Tudo o que foi confirmado terá sido sobre uma patente da marca.

  • Mobile World Congress vai banir empresas russas do evento

    Mobile World Congress vai banir empresas russas do evento

    A invasão da Ucrânia por parte da Rússia tem vindo a causar consequências em várias frentes, e no mercado da tecnologia não é exceção. E parece que agora se encontram a preparar medidas que podem afetar algumas empresas que estavam previstas de participar no próximo evento da Mobile World Congress.

    De acordo com a Reuters, a GSMA, empresa responsável pelo evento, confirmou que irá banir do evento algumas empresas russas que estavam previstas de participar. De relembrar que a Mobile World Congress 2022 começa no próximo dia 28 de Fevereiro, e espera-se que o evento seja focado em revelar novidades de várias empresas de todo o mundo relacionadas com comunicações móveis e tecnologia em geral.

    Apesar de não existirem planos para cancelar o evento deste ano – depois de, em 2021, ter sido cancelado devido à pandemia – a organização afirma que devido às sanções que estão agora a ser aplicadas sobre a Rússia, algumas empresas que estavam previstas de participarem no evento estão assim banidas.

    De notar, no entanto, que as empresas ainda podem enviar para o evento dispositivos para demonstrar as suas tecnologias ao mercado. No entanto, estes não podem estar relacionados com o governo russo ou ser geridos por alguma entidade com diretas relações ao mesmo.

  • Apple demonstra-se aberta para ajudar a comunidade internacional na Ucrânia

    Apple demonstra-se aberta para ajudar a comunidade internacional na Ucrânia

    A Apple é uma das empresas que se encontra atenta à situação na Ucrânia, e recentemente a empresa deixou uma nova no Twitter em como se encontra aberta para ajudar a comunidade e o povo ucraniano.

    A partir do Twitter, Tim Cook confirmou que a empresa se encontra aberta para apoiar os esforços humanitários na região, e que a mesma irá ajudar dentro dos possíveis no que seja necessário – bem como apoiar os funcionários da entidade que estejam no local.

    A Apple não possui nenhuma loja oficial na Ucrânia, mas mantêm contactos com revendedores e terceiros que se encontram no pais, além de que existem alguns funcionários que ainda poderão encontrar-se na zona. O ano passado a empresa tinha aberto um escritório na região, focado em tratar de ponto de comunicação entre Ucrânia e Apple nos EUA.

    Tim Cook no Twitter sobre ucrânia

    De notar que a guerra entre a Ucrânia e a Rússia tem vindo a causar impactos no mercado global, sendo que várias empresas do ramo da tecnologia encontram-se a verificar quebras consideráveis das suas ações em bolsa desde que o conflito começou a agravar-se.

  • Apple pretende integrar computador completo num teclado

    Apple pretende integrar computador completo num teclado

    De tempos a tempos a Apple regista novas patentes sobre possíveis produtos a chegarem ao mercado, e as mais recentes descobertas apontam para algo “diferente” do normal. Segundo as patentes registadas pela Apple, esta pretende integrar um computador… dentro do teclado.

    Os iMac são bem conhecidos por serem sistemas all-in-one, onde todos os componentes se encontram sobre a estrutura do ecrã. No entanto, a empresa parece querer ir mais longe, ao integrar os componentes apenas no teclado.

    A patente descreve um computador dentro de um dispositivo de entrada – teclado – onde na parte superior estariam as teclas tradicionais e no interior conjugavam-se todos os componentes necessários.

    imagem da patente da apple pc no teclado

    O interior seria separado em diferentes camadas, cada uma responsável por albergar os diferentes componentes. Na parte traseira encontram-se as varias saídas e entradas do sistema, que depois podiam ser usadas para ligar monitores, outros acessórios, etc.

    De notar que a patente, apesar de descrever nas imagens um teclado, pode ser teoricamente aplicada a qualquer outro dispositivo de entrada – como um rato, touchpad, etc. Mas certamente que a tecnologia ainda necessita de evoluir um pouco para se ter todos os componentes necessários para um PC dentro de um rato.

    De momento ainda se desconhece se a Apple realmente pretende levar esta ideia para diante.

  • Apple facilita reparação do Face ID no iPhone

    Apple facilita reparação do Face ID no iPhone

    A Apple revelou recentemente novos planos que vão ajudar a facilitar na reparação dos seus produtos, associado com o sistema do Face ID, presente em praticamente todos os iPhones mais recentes no mercado.

    Até agora, quando era necessário reparar o Face ID num dispositivo, isso obrigava à substituição de praticamente todo o dispositivo por um novo, mesmo que o problema fosse apenas com um simples sensor ou componente.

    No entanto, de acordo com um memorando interno citado pelo portal MacRumors, a Apple encontra-se a preparar para tornar esta reparação mais simples e rápida, permitindo o acesso a módulos de reparação individuais do Face ID.

    Desta forma, as lojas e revendedores oficiais da Apple poderão ter acesso apenas aos componentes que necessitem para reparar o Face ID, tornando todo o processo consideravelmente mais simples.

    Através do uso da ferramenta Service Toolkit, a Apple irá determinar se um dispositivo pode ser reparado usando apenas a substituição dos componentes da tecnologia, ou se realmente a alteração completa do dispositivo será necessária. Se não for, a reparação pode ser feita de forma individual.

    A empresa afirma ainda que, com esta medida, além de facilitar consideravelmente a tarefa de reparação dos produtos, a empresa também se encontra a tentar reduzir a sua pegada de carbono no mercado.

    De notar, no entanto, que esta medida parece que apenas vai ser aplicada sobre os dispositivos mais recentes no mercado. Apesar de o Face ID ter sido introduzido com o iPhone X, este modelo encontra-se fora da lista de suporte para tal, sendo que apenas o iPhone XS em diante pode beneficiar da reparação individual dos componentes.

  • Xiaomi pode lançar sucessor do CIVI em breve

    Xiaomi pode lançar sucessor do CIVI em breve

    Xiaomi CIVI

    Durante o ano passado, a Xiaomi revelou um conjunto de dispositivos focados para o público mais jovem, sobre a linha CIVI. Nos últimos tempos poucas novidades foram conhecidas sobre a mesma, mas parece que a empresa não se esqueceu totalmente desta.

    De acordo com os mais recentes rumores vindos da China, a Xiaomi encontra-se a preparar para lançar um novo modelo dentro da linha CIVI, possivelmente o Xiaomi CIVI Pro. Este modelo iria ser um sucessor do CIVI original que foi lançado, com características mais avançadas.

    Do que se sabe, este novo modelo deve contar com um ecrã de 6.55 polegadas, com bordas curvas, uma taxa de atualização de 120 Hz e uma resolução de FHD+. No interior deve encontrar-se um processador da Qualcomm, embora ainda se desconheça se será o Snapdragon 778+ ou o 778G, embora ambos suportem a tecnologia 5G.

    Quanto às câmaras, este iria contar com três sensores, sendo que a câmara principal iri ater estabilização ótica de imagem. Se os rumores estiverem certos, os primeiros modelos devem chegar à China durante o mês de Maio – ainda se desconhece a disponibilidade a nível internacional.

  • Meta está a desenvolver bot para criar cenários do metaverso por voz

    Meta está a desenvolver bot para criar cenários do metaverso por voz

    A Meta ainda se encontra a focar em força sobre o desenvolvimento do seu metaverso, e hoje o CEO da empresa veio deixar algumas novidades que estão a ser desenvolvidas para tal.

    De acordo com Mark Zuckerberg, a Meta encontra-se a desenvolver uma nova tecnologia que vai permitir aos utilizadores do Metaverso criarem os seus ambientes virtuais usando apenas comandos de voz.

    O sistema consiste num bot capaz de reconhecer diferentes comandos de voz, e realizar diferentes ações em concordância. Apelidado de Builder Bot, este irá permitir que os utilizadores construam mais facilmente os seus conteúdos no metaverso.

    No demo feito sobre a plataforma, Zuckerberg demonstrou como é possível criar um ambiente em pouco segundos, que se adapte ao que cada utilizador pretenda. Neste demo, Zuckerberg e os seus funcionários criaram um pequeno mundo virtual de uma praia com uma mesa de piquenique no centro.

    metaverso meta virtual demo bot

    Por agora a tecnologia ainda parece estar a dar os primeiros passos, e como tal ainda existe muito trabalho que necessita de ser feito antes de se chegar a uma versão final e pronta para uso por todos.

    Zuckerberg também afirma que este bot faz parte de um projeto mais alargado da Meta, que pretende usar Inteligência Artificial para garantir mais interatividade dos utilizadores com os diversos sistemas do Metaverso.

  • Sony revela imagens da nova PlayStation VR2

    Sony revela imagens da nova PlayStation VR2

    A Sony revelou oficialmente as primeiras imagens oficiais da PlayStation VR2.

    A PSVR 2 será a nova geração de dispositivos de realidade virtual para a PlayStation, focada em trazer mais ergonomia e algumas novidades a nível de tecnologia para aproveitar ao máximo a realidade virtual.

    Este acessório conta com um capacete de realidade virtual que pode ser facilmente ajustado ao tamanho da cabeça de cada utilizador, sendo também mais leve e fino do que a primeira geração.

    Foram ainda feitos ajustes no design para facilitar a ventilação no interior do dispositivo, evitando que o mesmo fique com as lentes embaciadas, ao mesmo tempo que também permite um mais fácil ajuste entre a distância das lentes e dos olhos dos utilizadores.

    No final, todo o design do PSVR 2 foi pensado para ter em conta o design da mais recente consola da empresa, a PlayStation 5, e isso é possível de se verificar pelas imagens reveladas do mesmo.

  • Obras criadas por IA não são aceites para direitos de autor nos EUA

    Obras criadas por IA não são aceites para direitos de autor nos EUA

    Se é um artista, e utiliza IA para criar as suas obras de arte, existe uma forte possibilidade que não venha a conseguir registar os direitos de autor dessas obras – pelo menos nos EUA.

    As autoridades dos EUA voltaram a negar recentemente o registo de uma obra de arte, criada via IA. A obra de arte foi criada por Dr. Stephen Thaler, sendo apelidada de “A Recent Entrance to Paradise”.

    O seu criador afirma que terá criado a obra de arte a partir de um sistema de Inteligência Artificial, sendo esta a segunda vez que a tenta registar como obra de seu direito junto das autoridades norte-americanas.

    No entanto, as autoridades afirmam que não podem registar esta obra com os direitos de autor, uma vez que a sua criação não foi feita com base na criatividade humana, mas sim de tecnologia. As autoridades afirmam que as leis de direitos de autor apenas se aplicam sobre conteúdos que são criados com base nos trabalhos de artistas diretamente, e que conteúdos criados de forma automática ou por “máquinas” não podem ser validados como tal.

    As autoridades afirmam ainda que Thaler terá falhado em fornecer detalhes que a sua criação foi feita com recurso a conteúdos humanos. Além disso, este não terá sido capaz de convencer as autoridades a alterarem a legislação, de forma a aprovarem o registo de conteúdos criados por IA para obterem os direitos de autor.

    Do seu lado, as autoridades afirmam que a proteção de direitos de autor apenas pode ser aplicadas a conteúdos criados por humanos, e como tal esta obra não pode ser incluída neste setor.

  • Investigadores podem ter curado mulher com HIV pela primeira vez na historia

    Investigadores podem ter curado mulher com HIV pela primeira vez na historia

    O vírus da HIV é, infelizmente, um dos que ainda se encontra mais ativos entre a população, afetando milhares de pessoas em todo o mundo. Apesar de existirem possíveis tratamentos, uma cura completa do mesmo ainda é algo que os cientistas estão a tratar de encontrar.

    No entanto, um grupo de cientistas nos EUA podem ter agora realizar um grande avanço neste processo, com a possível cura de uma mulher do vírus da HIV pela primeira vez. De acordo com o portal NBC News, investigadores terão conseguido realizar um transplante de células estaminais, usando tecnologia de ponta, para conseguir eliminar o vírus de uma paciente.

    Os investigadores terão usado um conjunto de células estaminais com uma rara mutação genética, que permite fornecer imunidade natural às principais células que o vírus da HIV ataca.

    Apesar de a tecnologia ainda estar numa fase bastante inicial, os investigadores acreditam que a mesma pode ser alargada para permitir o transplante a dezenas de pessoas todos os anos – o que seria um considerável avanço.

    De notar que, no passado, houve dois casos registados onde o vírus foi curado com sucesso, mas em ambos os pacientes eram do sexo masculino. Esta é a primeira vez que uma técnica de possível cura foi aplicada a uma paciente do sexo feminino. A confirmar-se esta pode ser a terceira pessoa em todo o mundo a ser curada do vírus da HIV.

    No entanto, existem graves riscos envolvidos sobre estes transplantes. Segundo os investigadores, encontra-se a alterar basicamente todo o sistema imunitário de uma pessoa por outro, o que pode trazer sérios problemas desde cancro a possíveis falecimentos.

    Além disso, apenas seria aplicável a um pequeno conjunto de pessoas, e não se poderia expandir para todos os pacientes de HIV.

    Dr. Deborah Persaud, da John Hopkins University, afirma que esta medida pode trazer sérios problemas para os pacientes, e ainda se encontra longe de ser uma cura nem deveria ser anunciada como tal.

    No entanto, ainda assim é um avanço que fornece alguma esperança para que, um dia, possamos vir a ter no mercado uma forma de curar um dos vírus mais ativos em todo o mundo.

  • OnePlus Bullets Wireless Z2 podem ser os novos acessórios da empresa

    OnePlus Bullets Wireless Z2 podem ser os novos acessórios da empresa

    Segundo os mais recentes rumores, a OnePlus encontra-se a preparar para lançar os seus novos fones sem fios, que aparentam ser conhecidos como OnePlus Bullets Wireless Z2.

    A confirmação surgiu sobre uma recente certificação do portal Bluetooth SIG, a entidade responsável por certificar produtos com esta tecnologia no mercado. A mesma confirma que a empresa se encontra a desenvolver os novos earphones, e que os mesmos devem chegar ao mercado em final de Março.

    Infelizmente a certificação não revela detalhes a nível das características, mas tudo aponta que serão uma novidade adaptada para os amantes de música e do desporto. Acredita-se que os OnePlus Bullets Wireless Z2 sejam colocados em volta do pescoço do utilizador, através de um pequeno cabo, e serão exatamente adaptados para uso durante o exercício físico.

    detalhes da certificação oneplus

    Por enquanto, para além da certificação, a empresa não confirmou mais detalhes sobre o acessório.

  • Vodafone revela carta aberta sobre ciberataque

    Vodafone revela carta aberta sobre ciberataque

    A Vodafone publicou durante o dia de hoje uma carta aberta relativamente ao ciberataque, deixando uma mensagem sobre o impacto do mesmo sobre toda a comunidade, tanto interna da empresa como também externamente para os clientes da mesma.

    A carta, sobre o mote “Uma força que nunca se apaga”, reforça o impacto que o apagão da rede teve nas estruturas essenciais, tais como “escolas, hospitais e bombeiros”.

    Segundo a empresa, as motivações do ataque ainda se encontram por apurar, sendo que estão a ser realizadas investigações pelas autoridades competentes. Atualmente os serviços da Vodafone encontram-se praticamente todos restabelecidos.

    A carta termina com a garantia de que para a Vodafone “a tecnologia estará sempre ao serviço do bem” e que essa “é a força que nunca vão conseguir apagar”.

    carta aberta da vodafone

    De relembrar que no passado dia 7 de Fevereiro de 2021 a Vodafone Portugal foi alvo de um forte ataque que terá causado a indisponibilidade de vários dos seus serviços. Desde então a empresa tinha vindo a trabalhar para restaurar a normalidade.

  • Xiaomi prepara novo sistema de carregamento em 150W

    Xiaomi prepara novo sistema de carregamento em 150W

    A Xiaomi tem atualmente tecnologias de carregamento em 120W no mercado, para alguns dos seus dispositivos mais recentes. No entanto, em segundo plano a marca também se encontra a trabalhar para evoluir ainda mais este sistema.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Xiaomi encontra-se numa fase final de testes ao seu sistema de carregamento rápido em 150W, sendo que existe a possibilidade deste vir a surgir já dentro da próxima geração de produtos na linha Mix.

    Atualmente os sistemas de carregamento de 120W da Xiaomi permitem carregar a bateria totalmente em cerca de 20 minutos. Estima-se que, com os 150W, este período de tempo seja reduzido para aproximadamente 15 minutos no total.

    A diferença pode não parecer muita, mas ao mesmo tempo será importante para a evolução do sistema – embora ainda se deva ter em conta que tanto as baterias como os dispositivos devem ser adaptados para tirar total proveito dessa tecnologia em segurança.

    Espera-se que o Xiaomi MIX 5 seja revelado durante o segundo trimestre do ano, e se tudo correr bem, existe a possibilidade que o mesmo venha já com este novo sistema de carregamento.

    No entanto, de notar que a Xiaomi não comenta estes rumores, sendo que não existe uma confirmação oficial da empresa sobre a tecnologia estar prevista para breve.

  • Qualcomm pretende aproveitar ao máximo o Wi-fi 7

    Qualcomm pretende aproveitar ao máximo o Wi-fi 7

    Atualmente é raro o local em que não exista uma forma de ligação sem fios. As redes wi-fi tornaram-se algo vulgar para o dia a dia de muitos, e ao longo dos anos estas tem vindo a evoluir consideravelmente.

    A sétima geração das redes sem fios promete ser ainda melhor em vários aspetos, e algumas fabricantes já se encontram a desenvolver a tecnologia para os seus produtos. A Qualcomm será uma delas, e recentemente a empresa deixou mais detalhes sobre o que se encontra a ser feito sobre o futuro Wi-fi 7.

    Segundo a empresa, o Wi-fi 7 vai permitir distribuir ainda mais as larguras de banda 5 e 6 GHz no Wi-Fi, permitindo para os consumidores mais velocidade e mais estabilidade nas suas ligações. O largo volume de bandas e canais disponíveis sobre esta tecnologia permite que se obtenha não apenas mais velocidade para a transmissão de dados, mas também menos problemas derivados do “ruído” da rede, além de diminuição da latência em geral.

    Enquanto que o Wi-Fi 6E veio introduzir o suporte a larguras de banda de 160 MHz, o Wi-fi 7 vai duplicar esse valor para o canal dos 320 MHz. Realidade aumentada e virtual são alguns dos usos em que a nova tecnologia se poderá destacar para melhorar os mesmos, tendo em conta a latência reduzida.

  • Intel pretende lançar processadores bloqueados por “paywall” para funções avançadas

    Intel pretende lançar processadores bloqueados por “paywall” para funções avançadas

    A Intel encontra-se a preparar para fazer algumas revelações em breve, com a chegada da sua nova linha de placas gráficas Alchemist no segundo trimestre do ano. No entanto, parece que existem alguns planos também para a sua linha de processadores, e nem todos estão agradados com a ideia.

    De acordo com uma recente mudança que a empresa realizou no Kernel do Linux, esta encontra-se a preparar um novo programa apelidado de Software Defined Silicon (SDSi), que basicamente será usado como “paywall” para aceder a algumas funcionalidades extras do processador.

    Ou seja, a ideia da Intel será criar um programa que, através do pagamento dos utilizadores, permita a estes acederem a recursos extra dos processadores que tenham adquirido e seja compatível com a tecnologia.

    Ou seja, o objetivo da Intel passa por colocar um sistema de “DLC” para processadores, onde quem realmente necessite de funcionalidades extra dos mesmos poderá ter de pagar. Inicialmente acredita-se que tais funcionalidades sejam opções extra simples, que possivelmente terão interesse apenas para utilizadores mais avançados.

    Nem todas as tecnologias presentes nos processadores mais atuais são usados pela grande maioria dos utilizadores, e com este sistema a Intel espera vir a baixar os preços dos seus chips para quem não use tais funcionalidades, mas sem “restringir” o uso no futuro se necessário.

    Obviamente, esta ideia não está a ser bem recebida pela comunidade, e não ajuda ainda o facto que a empresa também não se encontra a ser inteiramente transparente sobre as funcionalidades que vão ser restringidas, bem como os preços finais.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Intel lança um sistema do género. Em meados de 2010, quando foram lançados os Core i3-2xxx da família Sandy Bridge, a empresa aplicou algo parecido para os mesmos, mas acabou por ser um fracasso e levou a empresa a retroceder na ideia rapidamente.

  • União Europeia pretende avançar com criptomoeda própria baseada no Euro

    União Europeia pretende avançar com criptomoeda própria baseada no Euro

    A Comissão Europeia continua a trabalhar para se centrar no mercado das criptomoedas, criando o seu “Euro digital”. Os planos parecem estar a apontar que a tecnologia pode vir a ser adotada em 2023, e será ainda esse ano que os primeiros protótipos da criptomoeda vão surgir.

    Para o Banco Central Europeu é importante que a Europa tenha a sua própria criptomoeda oficial, baseada no Euro, motivo pelo qual deu até 2025 para que algo chegue ao mercado nesse sentido. Esta medida é similar ao que as autoridades nos EUA também estão a desenvolver, mas baseada no Dólar.

    Em Julho de 2021, Christine Lagarde, diretora do Banco Central Europeu, revelava que 80 bancos centrais da zona europeia teriam interesse em aderir à criação de criptomoedas, e uma baseada no euro seria a principal escolha para muitos.

    A legislação para o processo de criação do Euro Digital está a ser desenvolvida, sendo que todos os Estados Europeus poderão participar ativamente no mesmo. A conclusão desta legislação encontra-se prevista até ao início de 2023, sendo também nesse ano que se espera que os primeiros protótipos do Euro Digital venham a surgir.

    Ainda se encontram várias questões sobre a mesa que necessitam de ser resolvidas antes do lançamento desta moeda digital. Uma delas encontra-se associada com o potencial do Euro Digital vir a destabilizar o mercado financeiro da Europa – e se tal pode acontecer.

    Por exemplo, será necessário analisar se a conversão do euro regular para a moeda digital pode levar a crises por parte das entidades bancárias, ou a algum género de impacto no ecossistema financeiro da zona euro.

    No geral, espera-se que muito em breve venhamos a ter mais informações sobre o “futuro” deste euro digital, e possivelmente algumas novidades sobre o que poderemos esperar do mercado para tal.

  • Autoridades no Reino Unido realizam primeira apreensão de NFTs

    Autoridades no Reino Unido realizam primeira apreensão de NFTs

    As autoridades do Reino Unido revelaram ter realizado o que pode ser considerado a primeira apreensão de NFTs no mercado. Segundo as autoridades, estas terão apreendido um conjunto de NFTs associadas com um esquema de fraude.

    De acordo com a BBC News, as autoridades afirmam que a apreensão fez parte de um esquema de fraude em torno dos 1.9 milhões de dólares, onde três suspeitos terão sido detidos. Foram apreendidos cerca de 6000 dólares em conteúdos de criptomoedas, juntamente com três NFTs que ainda estão para ser avaliadas.

    Tendo em conta a popularidade do mercado das NFTs, não será de admirar que as mesmas possam também ser relacionadas com esquemas diversos, e tal como existe a possibilidade de fundos de criptomoedas serem apreendidos pelas autoridades, também as NFTs passam pelo mesmo.

    No entanto, esta é a primeira vez que as autoridades de um pais confiscam diretamente um conjunto de NFTs associadas a um crime deste género.

    Em comunicado, as autoridades afirmam que é necessário adaptar os métodos de captura dos criminosos com as mudanças da tecnologia em geral, e sobretudo na forma como estes podem usar os diferentes meios que possuem ao seu dispor para esconder as suas atividades.

    Os suspeitos, neste caso, encontram-se indiciados de terem criado 250 falsas empresas para enganarem as vítimas, com recurso a falsos endereços, números de telefone, entre outros. Os conteúdos das NFTs não estão diretamente sobre o controlo das autoridades, mas a aguardar que o tribunal considere os mesmos como parte do caso para prevenir a sua venda a terceiros.

  • Apple processada pela interface 3D no Safari

    Apple processada pela interface 3D no Safari

    A empresa SpaceTime3D confirmou recentemente que irá avançar com um processo nos tribunais contra a Apple, por alegadamente a empresa ter usado patentes da sua interface 3D no Safari e iPhone, sem a respetiva autorização.

    De acordo com a queixa apresentada, o sistema de scroll 3D presente no Safari, sobre as mais recentes versões do iOS, viola patentes associadas com a SpaceTime3D, associadas a mostrar conteúdos neste formato em ecrãs de pequena dimensão.

    Para quem use o iOS ou o Safari certamente que o efeito não é desconhecido, sendo o que se encontra quando se pretende alternar entre abas abertas no navegador. Este efeito coloca as abas numa espécie de efeito 3D, com o conteúdo das mesmas visíveis no processo.

    efeito 3D safari da apple

    No entanto, a SpaceTime3D afirma que possui a patente para este género de design, e que a Apple não terá obtido permissão para o seu uso no sistema operativo. A empresa sublinha ainda que a própria Apple terá tentado registar esta patente, mas sem sucesso visto que a SpaceTime3D já possui a mesma.

    A patente original que se encontra referida nos documentos apresentados ao tribunal foi registada em 29 de Março de 2007, muito antes da Apple a ter integrado no iOS. Os executivos da SpaceTime3D afirmam que a Apple teria conhecimento da tecnologia, tanto que um dos seus representantes terá demonstrado a tecnologia em 2008 a um executivo da mesma.

    A SpaceTime3D pretende que a Apple pague pelo uso da patente nos seus produtos de forma irregular, além dos custos associados com o processo. Até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário sobre o caso.

  • Huawei regista patente para câmaras com leitura 3D do rosto

    Huawei regista patente para câmaras com leitura 3D do rosto

    Mesmo que a Huawei esteja a passar por um período complicado, desde o bloqueio aplicado nos EUA, a empresa ainda tem vindo a apostar em força no desenvolvimento das suas tecnologias. E recentemente foi descoberta uma nova tecnologia que pode vir a surgir em futuros equipamentos da marca.

    Foi recentemente descoberto que a empresa, junto da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), terá registado um conjunto de patentes do que poderá ser o próximo passo em evolução tecnológica para os smartphones da marca. As patentes descrevem um sistema que será capaz de analisar a aparência dos utilizadores a partir de um dispositivo eletrónico, o que pode ser traduzido como uma espécie de “leitor 3D” para smartphones.

    De acordo com o portal LetsGoDigital, a patente descreve um modulo que iria ser capaz de ler o rosto dos utilizadores, criando um modelo 3D do mesmo. Além disso, este sistema poderia ser usado para os mais variados fins, onde se inclui a possibilidade de se usar a tecnologia para benefício da saúde.

    Por exemplo, este sistema pode ser usado para identificar se existe algum problema na pele do utilizador, supondo que exista uma aplicação capaz de medir tal informação a partir dos dados capturados pelos sensores.

    No final, ainda se desconhece exatamente como a empresa espera usar esta tecnologia, e tão pouco se irá ser algo que vai surgir em futuros dispositivos. É importante relembrar que muitas empresas registam patentes para preservar ideias, mas isso não indica que venham a ser realmente implementadas em produtos finais.

  • Índia revela bloqueio a 54 aplicações chinesas

    Índia revela bloqueio a 54 aplicações chinesas

    A Índia acaba de revelar mais uma decisão que vai aumentar ainda mais a pressão entre Índia e China, com mais um conjunto de aplicações chinesas a serem bloqueadas no pais.

    O bloqueio de aplicações na Índia com origem na China não é recente, sendo que os primeiros foram aplicados em 2020, e aumentaram desde então, sobretudo com o bloqueio do TikTok. Desta vez o bloqueio atinge mais 54 aplicações, entre as quais se encontram o jogo Free Fire, Sweet Selfie HD, Beauty Camera, Viva Video Editor, AppLock e Dual Space Lite – a lista é consideravelmente mais extensa.

    Em comentário, o Ministério da Eletrónica e Tecnologia da Índia afirma que a medida encontra-se dentro da lei 2000 – conhecida por permitir ao governo bloquear qualquer aplicação que possa ser considerada um risco para a segurança ou privacidade dos cidadãos na Índia.

    Esta lei foi a mesma que levou ao bloqueio de todas as outras apps no passado, embora as autoridades indianas não revelem detalhes em como as apps podem realmente afetar os utilizadores ou segurança do pais.

    Tanto a Google como a Apple já terão sido notificadas sobre a lista de aplicações a remover, sendo que algumas já começaram a ficar indisponíveis na plataforma.

  • Intel sublinha que o seu chip de mineração vai ser amigo do ambiente

    Intel sublinha que o seu chip de mineração vai ser amigo do ambiente

    A Intel tem vindo a revelar esforços para investir mais na tecnologia do blockchain, tanto que a empresa encontra-se a preparar para lançar em breve um novo chip focado para mineradores das criptomoedas. No entanto, este chip não será focado apenas para fornecer elevado desempenho para estas tarefas, mas também para ser eficiente e sustentável.

    Segundo a Intel, a empresa espera que este novo chip seja capaz de fornecer 1000x mais performance por watt do que as atuais GPUs no mercado, usadas para mineração. Em particular a empresa revela o desempenho sobre SHA-256, que será a tecnologia usada no Bitcoin e em criptomoedas derivadas.

    A Intel sublinha que o chip vai encontrar-se disponível durante o evento International Solid-State Circuits Conference, que começa no dia 20 de Fevereiro, sendo que o evento da Intel encontra-se agendado para o dia 23. Possivelmente será nesta altura que a mesma irá revelar mais detalhes sobre o chip, e também começar a fornecer o mesmo aos primeiros parceiros.

    A empresa sublinha como este novo chip vai ser focado em criar sistemas ASIC que tenham um consumo energético bastante reduzido em comparação com os sistemas atualmente disponíveis, que usam chips consideravelmente mais abusivos em energia.

    Esta indicação será importante, sobretudo tendo em conta que uma grande parte das criptomoedas tem vindo a ser fortemente criticada devido ao seu impacto energético. O desenvolvimento de uma tecnologia que possa permitir, para entidades de mineração, realizar o processo de forma mais eficaz e sem tanto impacto poderá ajudar a reduzir estas preocupações.

  • Pontos quânticos podem ser o futuro das câmaras para smartphones

    Pontos quânticos podem ser o futuro das câmaras para smartphones

    Ao longo dos anos, a tecnologia das câmaras para smartphones tem vindo a evoluir consideravelmente, o que permite atualmente ter sistemas consideravelmente avançados num espaço que ainda é relativamente pequeno.

    No entanto, a maioria dos smartphones ainda contam com o conhecido “alto” no local onde se encontram os sensores das câmaras. Obviamente, uns mais do que outros, mas praticamente todos os modelos contam com esta características.

    Mas isso pode vir a mudar no futuro, com uma nova tecnologia que se encontra em desenvolvimento, que poderá reduzir ou até mesmo eliminar estes “altos”, sem prejudicar a qualidade final dos sensores.

    Para isto encontra-se a ser desenvolvida uma nova tecnologia que será baseada em pontos quânticos, e que promete melhorar drasticamente a capacidade dos sensores capturarem conteúdos, sem que tenham de ocupar um largo espaço da estrutura dos dispositivos.

    Esta tecnologia encontra-se atualmente em uso em algumas TVs no mercado, e permite obter cores bastante ricas e vivas. Quando aplicada para câmaras e sensores fotográficos, esta tecnologia permite obter imagens com cores mais naturais e realistas, ao mesmo tempo que permite ao modulo das câmaras ser compacto e eficiente.

    Investigadores da Universidade de Seul, na Coreia do Sul, revelaram que se encontram a tentar desenvolver uma tecnologia que possa ser aplicada nos smartphones usando pontos quânticos. O que os investigadores conseguiram realizar terá sido aplicar os pontos quânticos de forma a que se comportem como os sensores fotográficos que se encontram atualmente nas câmaras dos smartphones.

    cores vivas quanticas

    No final, os investigadores conseguiram criar um pequeno sensor usando a tecnologia, com 5,500 píxeis, mas que ocupa apenas um centímetro quadrado – um valor consideravelmente pequeno comparado aos sensores CMOS atuais.

    A tecnologia permite ainda que estes sensores tenham mais Megapíxeis do que as câmaras tradicionais, melhorando a qualidade final dos conteúdos capturados. Ou seja, se for aplicada em smartphones, teremos brevemente câmaras nestes dispositivos que contam com mais qualidade, mais megapíxeis e ocupam um tamanho inferior na estrutura.

    Esta tecnologia ainda se encontra a dar os primeiros passos no mercado, portanto ainda pode demorar algum tempo até que venha a ser comercialmente viável.

  • Realme pode vir a revelar tecnologia de carregamento a 150W

    Realme pode vir a revelar tecnologia de carregamento a 150W

    Atualmente ainda são raros os dispositivos que contam com sistemas de carregamento de 120W, mas já começaram a surgir pelo mercado. No entanto, a Realme parece estar focada em trazer ainda mais novidades para breve neste campo.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Realme encontra-se a preparar para revelar em breve o seu novo sistema de carregamento em 150W. O leaker Digital Chat Station confirmou que a empresa se encontra a desenvolver este novo sistema, e que poderá surgir em futuros equipamentos da marca.

    Este sistema iria ser aproveitado com o carregador de 160W que a empresa recentemente revelou por parte da OPPO. No entanto, ainda não existe a confirmação oficial que tal venha realmente a acontecer.

    A confirmar-se, espera-se que o evento Mobile World Congress (MWC) 2022 seja o palco de revelação da tecnologia. A partir das redes sociais, a empresa recentemente deixou o convite para um evento que se vai realizar na MWC, sobre o slogan “Greater Than You See”, e onde a imagem surge com o que parece ser um carregador.

    confirmação do evento da MWC 2022

    Além desta novidade, espera-se ainda que a Realme venha brevemente a revelar um novo smartphone que vai chegar ao mercado com um sistema de 80W de carregamento rápido, similar ao que se encontra no OnePlus 10 Pro. No entanto, os detalhes sobre este smartphone ainda são desconhecidos, embora se espere que venham a ser revelados nas próximas semanas.

    É importante relembrar que a Realme já conta atualmente com a sua tecnologia de carregamento rápido 125W UltraDart, que foi revelada em 2020. Por outro lado, a Xiaomi encontra-se a trabalhar num sistema de carregamento a 200W, mas ainda nada comercialmente disponível no mercado.

  • Foxconn acredita que o pior da crise dos chips pode já ter passado

    Foxconn acredita que o pior da crise dos chips pode já ter passado

    Se existe um tema que marcou o mercado da tecnologia em 2021 foi, sem dúvida, a crise dos chips que se viveu – e em parte ainda se encontra a viver para muitas empresas e consumidores. No entanto, existem algumas partes que consideram que o pior pode já ter passado.

    A Foxconn, uma das principais fabricantes que produz os componentes usados em vários produtos da Apple, afirma que a crise dos semicondutores no mercado se encontra perto do fim.

    Segundo a empresa, o segundo semestre de 2022 deverá ser marcado pelo regresso à normalidade das linhas de produção em geral, sendo que o pior da crise já terá passado. Os valores encontram-se agora a estabilizar dentro do normal, e espera-se que isso se venha a traduzir em melhorias na segunda parte do ano.

    No entanto, a Foxconn ainda parece estar preocupada com um setor em particular: o da produção de chips relacionados com a gestão de energia. Este parece ser um ponto onde ainda existem alguns problemas, embora a empresa pareça confiante que vão ser também resolvidos em breve.

    No entanto, é importante notar que a Foxconn não trabalha diretamente em todos os mercados que a crise dos chips pode ter afetado. Esta foca-se sobretudo nos componentes para smartphones de topo da Apple, e como tal existem outros mercados onde os problemas ainda podem ser sentidos por mais algum tempo.

    Como exemplo, a TSMC acredita que o mercado apenas deve começar a recuperar para o final deste ano, e que apenas em 2023 iremos ter um período onde se entra na “estabilidade geral” do mercado. Mas como sempre, os dados são tidos apenas como previsões, e ainda muito se pode alterar.

  • Samsung Galaxy Z Fold 4 surge em novas imagens

    Samsung Galaxy Z Fold 4 surge em novas imagens

    De tempos a tempos surgem patentes da Samsung que deixam algumas ideias do que a empresa pode estar a preparar para o futuro. Mas as mais recentes informações deixam ainda mais detalhes, com imagens do que poderemos esperar dos futuros Galaxy Z Fold 4.

    O leaker Ben Geskin revelou recentemente um conjunto de imagens de renderização sobre o novo dispositivo da Samsung. É importante sublinhar que estas imagens surgem de fontes não oficiais, e portanto podem não corresponder ao produto final.

    No entanto, estas fontes apontam que o design do novo equipamento está praticamente finalizado, e vai manter-se dentro com o que se encontra nos recentes Galaxy S22 Ultra. Curiosamente a Samsung parece que vai finalmente investir numa câmara frontal atrás do ecrã, embora as fontes indiquem que a tecnologia ainda necessita de ser melhorada para garantir fotos com qualidade.

    Samsung Galaxy Z Fold 4

    Na parte traseira do equipamento encontra-se quatro sensores. Este chega ainda com suporte à S Pen, mas ainda se desconhece se vai existir uma slot na estrutura para colocar a mesma.

    Os rumores apontam ainda que a dobra do ecrã deve ser menos visível do que a geração anterior, e é possível que a empresa venha a usar um novo sistema de verificação das impressões digitais diretamente no ecrã.

    No interior deve encontrar-se ainda um processador Snapdragon 8 Gen 1, sendo que se espera o lançamento para cerca do segundo semestre de 2022.

  • Como ativar o DNS-over-HTTPS no Windows 11

    Como ativar o DNS-over-HTTPS no Windows 11

    Com a chegada do Windows 11, a Microsoft introduziu uma pequena alteração no sistema DNS do sistema, que agora pode garantir mais segurança e privacidade para os utilizadores -caso estes configurem corretamente o mesmo.

    O Windows 11 chegou finalmente com o suporte ao DNS-over-HTTPS, ou seja, com a capacidade de encriptar todos os pedidos DNS feitos pelo sistema operativo. Isto pode ser bastante útil para quem tenha a sua privacidade em conta, já que permite evitar que terceiros possam saber a que sites acede no dia a dia.

    A vantagem de usar este sistema? Será sobretudo pelo facto que todos os pedidos DNS feitos pelo sistema vão estar realmente encriptados. Até agora esta funcionalidade tinha vindo a ser adicionada a alguns navegadores, como o Chrome e Brave, mas apenas funcionava sobre os pedidos DNS feitos sobre os mesmos. Com a configuração pelo Windows 11 garante-se que todos os pedidos são mesmo encriptados.

    No entanto, nem todos podem tirar proveito desta funcionalidade, a menos que configurem os seus sistemas para aproveitarem o mesmo. Isto pode ser feito usando alguns servidores DNS que suportam a tecnologia.

    Atualmente a Microsoft apenas possui uma lista especifica de servidores DNS que permitem o uso de DNS-over-HTTPS, mas os principais serviços de DNS públicos mais usados são suportados: Google DNS, Cloudflare DNS, OpenDNS e Quad9.

    Neste artigo iremos verificar como pode ativar o DNS-over-HTTPS no Windows 11, e assim garantir uma navegação mais privada do seu sistema.

    Vamos então passar para a configuração.

    1- Sobre o ícone de rede, na barra de notificações, carregue no mesmo com o botão direito do rato e selecione a opção “Definições de Rede e Internet”.

    barra de notificações do windows 11

    2- Na janela das Definições do Windows que será aberta, selecione a opção “Ethernet”.

    Definições de rede do windows 11

    3- Na nova página que surge deverão ser apresentadas todas as configurações da sua ligação. Neste caso, a que interessa será a opção “Servidores DNS IPv4 e IPv6”. Nessa opção carregue sobre o botão “Editar”.

    Editar dns do windows 11

    4- Dentro do menu de configuração que deverá surgir, selecione a opção “Manual”, seguindo-se da ativação das opções IPv4 e IPv6. Agora será a altura de escolher os DNS a utilizar. No nosso caso iremos utilizar os DNS da Cloudflare, mas pudera usar qualquer outro que suporte também o DNS-over-HTTPS.

    5- Dentro de cada um dos campos, introduza o IP dos servidores DNS. Nas pequenas opções que surgem para cada um dos servidores, certifique-se que a opção “Apenas encriptado (DNS por HTTPS)” se encontra selecionado.

    configurar windows 11 dns over https

    6- Realize a configuração tanto do IPv4 como do IPv6, usando os servidores DNS da entidade que pretenda usar. Mesmo que a sua ligação não tenha suporte a IPv6, será recomendado configurar os servidores – caso não exista ligação, estes serão ignorados de qualquer forma.

    7- Feito isto guarde as alterações e reinicie o sistema.

    Caso tenha seguido todos os passos, o Windows 11 encontra-se agora configurado para enviar os pedidos DNS apenas de forma segura. E deverá ter mais privacidade e segurança nos mesmos.

  • Como ativar o TPM 2.0 e Secure Boot para instalar o Windows 11?

    Como ativar o TPM 2.0 e Secure Boot para instalar o Windows 11?

    O Windows 11 veio trazer também um conjunto de novos requisitos para os sistemas, que necessitam de ser cumpridos para quem pretenda atualizar para o mesmo. Um dos que pode causar mais dores de cabeça será sem dúvida o TPM 2.0 e o arranque seguro.

    Uma vasta maioria dos sistemas mais recentes (ou pelo menos criados depois de 2015), contam com o suporte à tecnologia TPM 2.0, mas em muitos casos esta opção encontra-se desativada por padrão.

    A ativação do TPM 2.0 é feita sobre a BIOS do sistema, portanto exige que o utilizador altere configurações que, em certas condições, podem ser complicadas de perceber. A piorar a situação, o formato de ativar a TPM 2.0 nem sempre é claro – e cada fabricante possui o seu formato de ativação ou até mesmo nomes diferentes para a mesma tecnologia.

    Neste guia iremos tentar ajudar a ver se possui o TPM 2.0, e caso não tenha, como o ativar. Mas começando…

    > Como verificar a versão de TPM no sistema?

    Como se verifica nos requisitos do Windows 11, o novo sistema necessita que o computador tenha suporte ao TPM 2.0. Uma das formas mais simples de verificar se possui ou não esta versão pode ser feita diretamente pelo Windows.

    1- Sobre o menu inicial do sistema, pesquise por “tpm.msc”.

    2- Na aplicação que será aberta, deverá encontrar as informações necessárias sobre o TPM. Caso o mesmo esteja ativo, na secção “Informações do fabricante do TPM” deve surgir a opção “Versão da Especificação”, com o número correspondente. Se tiver 2.0 ou superior, então pode instalar o Windows 11.

    verificar TPM do Windows

    No caso de o TPM se encontrar desativado ou com uma versão inferior – possivelmente a versão 1.0 – então é necessário alterar a configuração diretamente da BIOS.

    > Como ativar o TPM pela BIOS

    Este passo poderá diferir de sistema para sistema, e será aqui que alguma confusão pode existir. Nem sempre a configuração para ativar/desativar o TPM surge com nomes claros, e alguns fabricantes adotam diferentes termos para a mesma tecnologia. O processo necessita de ser feito pela BIOS do sistema, mas nem todos os computadores possuem uma forma clara de ativar – e alguns modelos podem nem permitir alterar essa configuração de todo, sobretudo motherboards mais antigas.

    No nosso exemplo iremos basear-nos na BIOS de uma motherboard da MSI com processador AMD Ryzen, mas deverá verificar para o seu caso em especifico ou por configurações que sejam de termos similares.

    1- Reinicie o sistema, pressionando na tecla de acesso à BIOS imediatamente após o computador reiniciar. A tecla pode variar entre F2, F8, F12 ou a ESC – normalmente surge uma pequena mensagem de alerta no arranque com a tecla. Se passar o arranque da BIOS e verificar que o sistema está a reiniciar, necessita de repetir o processo.

    2- Dentro da BIOS aceda a “Settings” > Security” > “Trusted Computing”.

    BIOS MSI Security TPM ativar

    3- Selecione a opção “Security Device Support” e coloque a mesma como “Enable”.

    4- Verifique se a opção “AMD fTPM Switch” está configurada para “AMD CPU fTPM”. No caso de sistemas Intel deverá surgir algo similar a “Intel Platform Trust Technology”.

    TPM 2.0 ativar na AMD e MSI

    5- Feito isto guarde as alterações da BIOS (normalmente na tecla F10) e reinicie o sistema.

    E já que se encontra na BIOS, talvez seja recomendado verificar também outra configuração que necessita de ter ativado para usar o Windows 11: o Secure Boot.

    > Como ativar o Secure Boot na BIOS?

    O Arranque Seguro (conhecido como Secure Boot) é mais um requisito do Windows 11 que necessita de se encontrar ativo. A ativação desta funcionalidade deve ser feita na BIOS, sendo que tal como acontece também com a TPM, o processo pode ser ligeiramente diferente dependendo da motherboard – terá de analisar no seu caso.

    No caso do nosso exemplo da motherboard da MSI:

    1- Aceda a “Settings” > Advanced > “Windows OS Configuration”.

    Windows OS configuration BIOS MSI

    2- Selecione a opção “Secure Boot”

    Secure boot MSI

    3- Na opção “Secure Boot Mode”, coloque o mesmo como “Custom”. Pode surgir um alerta relativo à alteração das chaves de segurança, sendo que pode carregar em “Yes” para continuar.

    4- Carregue na opção “Enroll all Factory Default Keys”, confirmando a instalação das novas chaves.

    5- Por fim, na opção “Secure Boot”, colocamos a mesma como “Enabled”.

    Feito isto basta guardar as alterações e reiniciar o sistema.

    Uma nota importante: para poder instalar o Windows 11, o seu sistema atual necessita de se encontrar configurado com o UEFI. A maioria dos sistemas deve possuir esta configuração sobre o nome de “BIOS UEFI/CSM Mode” e ativada como UEFI por padrão, mas caso verifique, no momento de ativar o Secure Boot, que surge a indicação de se encontrar configurado como “Legacy” ou “CSM”, existem más notícias.

    Neste caso, a única forma de poder instalar o Windows 11 será realizando a formatação do sistema que possui atualmente. Não é diretamente possível alterar do modo “Legacy/CSM” para o UEFI sem que seja feita a reinstalação do Windows – se alterar essa opção sem reinstalar o Windows, possivelmente vai verificar que deixa de conseguir aceder à instalação do sistema.

    Se todos os passos forem feitos corretamente, e tanto o TPM como o Secure Boot se encontrarem configurados de forma correta, deverá agora conseguir validar a instalação do Windows 11 e estará preparado para receber a mesma quando chegar aos utilizadores em geral.

    Conseguiu ativar o TPM e o Secure Boot? Ou ainda verifica problemas?

    Deixe nos comentários.

  • VoWiFi: como ativar as chamadas por Wi-Fi nos dispositivos da Xiaomi?

    VoWiFi: como ativar as chamadas por Wi-Fi nos dispositivos da Xiaomi?

    Nos dias de hoje, realizar chamadas pela Internet é algo bastante vulgar, com apps como o Messenger e WhatsApp a permitirem exatamente isso. Mas e quando a questão se coloca sobre chamadas regulares pelas operadoras?

    Existe uma pequena funcionalidade do Android que muitos desconhecem, mas pode ter várias vantagens para quem realiza vulgarmente chamadas através das operadoras – e não por apps especificas para o efeito – conhecida como “Chamadas Wi-Fi”, ou simplesmente VoWiFi.

    O nome pode levar um pouco a confusão, mas vamos explicar melhor.

    > O que são chamadas VoWiFi?

    As chamadas Wi-fi são uma funcionalidade existente em vários dispositivos Android, que permite aos utilizadores realizarem chamadas através das suas operadoras, mas quando existe uma ligação Wi-fi ativa, podem usar a mesma para melhorar a qualidade das chamadas. Esta funcionalidade tem de ser suportada tanto pelo dispositivo como também pelas operadoras.

    Ou seja, mesmo que os utilizadores estejam numa zona onde não exista rede da operadora, mas tenham a funcionalidade VoWiFi ativada, podem continuar a realizar chamadas na normalidade através do cartão SIM.

    Mais interessante será que, apesar de usarem a rede Wi-fi para a realização das chamadas, estas continuam a ser cobradas como chamadas telefónicas regulares nos tarifários das operadoras – ou seja, não se gastam dados, mas sim os minutos disponíveis para conversa. Além disso, o utilizador do outro lado da linha não necessita de se encontrar com suporte a VoWiFi, já que a chamada continua a ser feita usando a rede tradicional para o mesmo.

    rede wi-fi em router

    Existe ainda a vantagem de que as chamadas podem ser realizadas em qualidade HD, com mais qualidade final no áudio, e ainda mais se ambos os utilizadores na conversa estiverem a realizar a chamada via VoWiFi.

    No entanto, para usar o VoWiFi, a operadora necessita de suportar esta tecnologia, bem como o dispositivo. Em Portugal, segundo o TugaTech conseguiu apurar, apenas a NOS e a WOO fornecem suporte a chamadas VoWiFi, o que infelizmente limita consideravelmente a disponibilidade.

    > Como ativar nos dispositivos da Xiaomi?

    Os dispositivos da Xiaomi são alguns dos que suportam a tecnologia. Na maioria dos casos, esta deve ser ativada automaticamente pelo sistema quando se verifica o suporte, mas isto nem sempre acontece – no nosso caso, a função não foi ativada por padrão, apesar de ser suportada – obrigando a que seja feito o processo manualmente.

    Para ativar a funcionalidade é muito simples, basta seguir estes passos:

    1- Abra a aplicação de telefone do dispositivo.

    2- Marque o seguinte: *#*#869434#*#*

    3- Introduzido o código anterior, deverá surgir no ecrã um pequeno aviso a indicar “VoWiFi Carrier check was disabled”, o que confirma que foi feito com sucesso.

    4- Agora, para ativar a funcionalidade, aceda às Definições do sistema > Cartões SIM e redes móveis (se tiver mais do que um cartão, selecione o pretendido) > Chamadas Wi-fi

    5- Ative a opção “Fazer chamadas utilizando wi-fi”.

    ativação da funcionalidade

    Feito isto, recomenda-se que o dispositivo seja reiniciado, mas a funcionalidade deverá encontrar-se ativa de imediato.

    Caso introduza o código, mas continue a não verificar a opção para ativar as chamadas Wi-fi, tente introduzir novamente o mesmo, certificando-se que a pequena notificação surge no final.

    Agora basta testar a funcionalidade! Quando uma chamada for realizada usando o VoWiFi deverá surgir na lista de chamadas, ou durante a realização da mesma, com o pequeno símbolo de “HD”.

    Chamada HD

    Conseguiu ativar as chamadas por Wi-fi?

    Deixe nos comentários qual a sua operadora!

  • follow.it – uma alternativa ao Feedburner e um excelente organizador de conteúdos

    follow.it – uma alternativa ao Feedburner e um excelente organizador de conteúdos

    Durante muitos anos a Google tem vindo a negligenciar um ponto bastante importante para muitos: os feeds RSS. A plataforma do Feedburner era um dos serviços da Google que tinha vindo a sobreviver aos “cortes” da plataforma, mesmo que não tenha recebido novidades durante anos.

    Este serviço mantinha-se ativo sobretudo porque permitia não só criar um RSS dos sites dos utilizadores, como também permitir que estes tivessem uma plataforma para distribuir os conteúdos gratuitamente via newsletters – onde novos conteúdos eram enviados diretamente para a caixa de entrada dos utilizadores.

    No entanto, recentemente, a Google revelou que vai finalmente começar a aplicar grandes mudanças no Feedburner, entre as quais se encontra a descontinuação da plataforma para envio de newsletters aos subscritos. Felizmente existem alternativas…

    Se está à procura de uma alternativa bastante mais poderosa ao Feedburner, então o “follow.it” é a solução.

    O sistema do follow.it é muitos simples. Os gestores de sites ou de conteúdos em RSS apenas necessitam de adicionar o mesmo na plataforma, e esta irá criar automaticamente um sistema para que os potenciais leitores possam receber todas as novidades na sua caixa de entrada de email – ou até por um formato mais alargado de áreas.

    Enquanto leitor, os utilizadores podem pesquisar os seus feeds favoritos e acompanhar os mesmos em vários formatos e com diferentes filtros.

    Por exemplo, caso pretenda acompanhar um site especifico de notícias, como o TugaTech, e pretenda receber todas as notícias no seu email, basta seguir e selecionar o formato que pretende receber os novos conteúdos.

    Poderá receber um resumo diário com as novidades, emails únicos com cada nova notícia, enviar via Telegram ou até criar um RSS especifico com esses conteúdos.

    sistemas de envio do follow.it

    Poderá ainda optar por selecionar diferentes filtros – se, por exemplo, apenas pretende notícias que tenham no título o texto “Google”, isso é bastante simples de se fazer. Dessa forma pode controlar diretamente o que recebe na sua caixa de entrada.

    feeds com filtros sobre google

    Caso tenha uma conta na plataforma do Follow.it, pode ainda acompanhar todos os feeds diretamente da página inicial do serviço, num formato consideravelmente mais simples e organizado para cada um – género de leitor de feeds, mas com a capacidade de receber as novidades em formatos diferentes.

    sistema interno de feeds

    No final, os leitores podem ter acesso a conteúdos que realmente pretendem, e receber os mesmos diretamente no formato que considerem mais adequado para si.

    feed do tugatech

    Enquanto que o follow.it é útil para leitores, possui ainda mais vantagens para editores e criadores de conteúdos. Ao permitir criar uma plataforma interativa com os seus leitores, os editores podem fornecer novas formas de distribuir os seus conteúdos com os principais inscritos.

    Com o encerramento do serviço de newsletter do Feedburner, o follow.it surge como uma alternativa clara a este – e o mais importante é que não necessita de gastar uma nota “pesada” para tal. Existem diferentes planos, e enquanto alguns são pagos, muito pequenos editores podem começar a usar o serviço de forma totalmente gratuita. E a expandir os seus conteúdos para mais utilizadores em pouco tempo.

    Obviamente, com isto os editores podem ainda aceder a dados detalhados sobre os conteúdos que estão a ser fornecidos, o que pode ajudar a melhorar a visualização dos mesmos e obter mais detalhes sobre o seu público.

    folow it gestão de subescritos

    Quer seja leitor ou editor, o follow.it é uma plataforma a acompanhar para manter os seus conteúdos organizados e receber todas as novidades. Caso pretenda, pode registar a sua conta no site.

    Não se esqueça também de acompanhar o TugaTech na plataforma, e receber todas as novidades sobre Tecnologia diretamente no seu email.

  • FlashPoint: o Flash ainda está vivo com esta aplicação

    FlashPoint: o Flash ainda está vivo com esta aplicação

    Como estava previsto, a Adobe deixou de lado o Flash desde o início deste ano, e com este chega também ao fim uma era para muitos na Internet. Não existe como negar que, apesar de todos os problemas, o Flash foi uma tecnologia que marcou a internet durante vários anos.

    Quem não se recorda das centenas de jogos que se encontravam disponíveis nesta plataforma, ou de muitas animações que se tornaram virais ainda antes mesmo de Facebook e Twitter serem plataformas largamente utilizadas?

    Infelizmente, com o fim do Flash, muitos destes conteúdos também vão ficar perdidos no tempo… ou não?

    É aqui que entra o BlueMaxima Flashpoint, um projeto criado para preservar a memória da tecnologia flash, e a memória também dos jogos e animações criadas para o mesmo. Este projeto pretende ser um arquivador de milhares de jogos e animações flash, onde não apenas os jogadores podem aceder aos conteúdos que em tempos firam populares pela Internet, como também podem utilizar os mesmos sem limitações.

    Desde 2018 que a BlueMaxima’s Flashpoint tem vindo a arquivar milhares de jogos e animações Flash pela Internet, para criar um enorme catalogo para os utilizadores –  e permitir que qualquer um possa aceder aos mesmos até depois do encerramento oficial da plataforma.

    A aplicação do Flashpoint permite que os utilizadores do Windows possam ter todos os conteúdos arquivados à distancia de um clique, e a funcionar da mesma forma que se encontrava pela Internet nos anos mais populares do Flash.

    Este software cria um pequeno servidor local, que emula os jogos Flash diretamente do computador. Com isto, não é necessário ter o flash instalado no sistema, já que todo o processo pode ser feito diretamente da aplicação – a qual integra as suas próprias versões do Flash para permitir o correto funcionamento.

    Flashpoint

    Com isto, os conteúdos ficam assim disponíveis para qualquer um, mesmo depois do “fim” do flash oficialmente.

    Existem duas versões do programa disponíveis: Flashpoint Infinity e Flashpoint Ultimate.

    O Flashpoint Infinity será a versão mais adequada para muitos, já que possuí apenas os ficheiros essenciais para o programa e para aceder aos conteúdos, sendo que os mesmos são descarregados da Internet quando o utilizador os pretenda utilizar – diretamente dos servidores da BlueMaxima, portanto mesmo que os sites originais onde os jogos e animações se encontrem sejam removidos, estes ainda vão estar disponíveis. Depois de descarregados uma vez, estes permanecem no sistema, pelo que podem voltar a ser utilizados mesmo em modo “offline”.

    Quanto ao Flashpoint Infinity, este será para os verdadeiros colecionadores. Basicamente, este será o download de toda a coleção de conteúdos arquivados até ao momento pela entidade – com todos os ficheiros de jogos flash e animações. No total são mais de 530 GB de conteúdos que podem ser descarregados para o sistema – e provavelmente vão ocupar um disco rígido inteiro. No entanto, isto permite que os utilizadores possam jogar qualquer um dos títulos ou animações sem necessitarem de internet.

    O download de ambas as versões pode ser feito a partir do site oficial, neste link.

    Esta será uma excelente forma para quem pretenda reavivar alguns dos seus jogos de infância ou dos primeiros tempos da Internet. E o melhor, é que continuam a ser totalmente gratuitos, tal como estavam disponíveis na era do Flash.