Categoria: tecnologia

  • Jack Dorsey confirma saída dos quadros de diretores da Bluesky

    Jack Dorsey confirma saída dos quadros de diretores da Bluesky

    Jack Dorsey confirma saída dos quadros de diretores da Bluesky

    Jack Dorsey, que até agora encontrava-se a desenvolver uma plataforma alternativa da X, com a Bluesky, revelou recentemente que vai sair do quadro de diretores da empresa.

    De acordo com o portal TechCrunch, o antigo CEO do Twitter terá deixado o quadro de direção da Bluesky. Esta medida surge na mesma altura em que Jack Dorsey começou novamente a usar a X e a sua conta nessa plataforma de forma bastante entusiástica, desde o início da última semana.

    Em resposta a um utilizador que questionou Jack Dorsey se o mesmo ainda se encontrava na direção da Bluesky, Dorsey apenas respondeu que “não”.

    De relembrar que o Bluesky foi inicialmente lançado como um projeto direto ao Twitter, em 2019, mas eventualmente viria a separar-se para ser uma plataforma inteiramente dedicada e independente. Quando Elon Musk adquiriu o Twitter, a Bluesky foi vista como uma das alternativas em conta, juntamente com o Mastodon, e uma grande parte para tal encontrava-se no facto de Dorsey encontrar-se na mesma.

    Atualmente, Jay Graber encontra-se como CEO da Bluesky, posição onde se encontra desde 2021.

    Embora nem sempre Dorsey tenha estado do lado de Musk, nos últimos dias as suas mensagens parecem recomendar os utilizadores a escolherem atentamente as suas plataformas. Numa mensagem, Dorsey indica que os utilizadores não devem estar dependentes das grandes instituições para garantirem os seus direitos, e devem defender os mesmos usando tecnologia livre – indicando a X como uma delas.

  • Engenheiros de IA em burn out devido a pressão das empresas

    Engenheiros de IA em burn out devido a pressão das empresas

    engenheiro em frente de computador cansado

    A OpenAI começou a corrida pela IA em Novembro de 2022, quando lançou oficialmente o ChatGPT-3. Isto levou várias outras empresas a começarem a corrida para desenvolverem os seus próprios sistemas de IA e modelos LLM.

    No entanto, esta corrida encontra-se agora a demonstrar alguns problemas, com cada vez mais casos de stress e burnout de engenheiros que trabalham nas mesmas, forçados a desenvolver sistemas cada vez mais avançados num curto espaço de tempo.

    De acordo com a CNBC, vários engenheiros de empresas de IA encontram-se a enfrentar casos de burnout devido ao trabalho que possuem pela frente, com os seus superiores a focarem-se apenas em forçar a chegada de novas tecnologias o mais rápido possível.

    Um engenheiro da Microsoft afirma que a empresa encontra-se a dar prioridade na velocidade de lançamento de novas funções para os sistemas de IA da empresa, até mesmo superando questões éticas e de segurança.

    Embora a Microsoft não tenha comentado sobre este caso em particular, esta semana a empresa revelou o seu primeiro relatório de uso da IA de forma responsável, juntamente com o relatório de transparência da empresa no campo. Este indica algumas das medidas tomadas pela Microsoft para tornar o uso da tecnologia mais seguro e responsável.

    No entanto, o problema não parece ser apenas na Microsoft, já que um engenheiro da Amazon também afirma que a empresa encontra-se a pressionar para criar tecnologias avançadas de IA, num curto espaço de tempo. Além disso, em muitos casos a tecnologia nem chega a ser lançada.

    Este engenheiro relata como teve de trabalhar vários fins de semana seguidos num projeto que, eventualmente, viria a ser cancelado e a Amazon não o lançou, sendo a tecnologia descartada – juntamente com todo o trabalho desenvolvido até então.

    As empresas tendem a responder a estes casos com mensagens sobre a forma como estão a aplicar os seus métodos de trabalho de forma transparente e responsável, apesar dos relatos virem a surgir de forma regular – na maioria dos casos de fontes anónimas que evitam dar a cara para não sofrerem represálias da empresa.

  • Google afirma que passkeys foram usadas mil milhões de vezes

    Google afirma que passkeys foram usadas mil milhões de vezes

    Google afirma que passkeys foram usadas mil milhões de vezes

    As passkeys estão lentamente a tornar-se uma das principais formas de acesso a contas digitais, e a Google demonstra claramente isso com os dados mais recentes.

    De acordo com a empresa, a celebrar o Dia Mundial da Password, esta confirmou que os utilizadores da empresa já usaram mais de mil milhões de vezes as passkeys. Isto surge menos de um ano depois da empresa ter começado a suportar, em larga escala, as mesmas.

    A tecnologia foi inicialmente apresentada para o Chrome e Android em 2022, sendo que, na altura, os utilizadores poderiam usar a funcionalidade com o Chrome Canary e os Serviços da Google em formato Beta. Eventualmente, a função viria a ficar disponível para todos no canal estável das aplicações.

    Agora, a empresa revela que mais de 400 milhões de contas usam já o sistema de passkeys, e que as mesmas foram usadas mais de mil milhões de vezes em menos de um ano.

    As passkeys fornecem uma forma mais segura de login nas contas dos utilizadores online, das plataformas que as suportem, reduzindo o potencial de ataque que existe com as senhas tradicionais.

    Na realidade, a empresa afirma que as passkeys são mais usadas no dia a dia que métodos de login alternativos, como o login via código único de acesso SMS ou por apps de autenticação. A empresa afirma ainda que pretende melhorar o sistema de autenticação no futuro, integrando o suporte da mesma no Advanced Protection Program (APP).

    Existem cada vez mais empresas a adotar o sistema de passkeys para os seus métodos de login tradicionais, e espera-se que, conforme o sistema venha a ser mais usado no futuro, este sistema venha a surgir em ainda mais plataformas.

  • Xiaomi 15 vai ser um dos primeiros com o Qualcomm Snapdragon 8 Gen 4

    Xiaomi 15 vai ser um dos primeiros com o Qualcomm Snapdragon 8 Gen 4

    Xiaomi 15 vai ser um dos primeiros com o Qualcomm Snapdragon 8 Gen 4

    A Xiaomi tende a adotar as novas tecnologias nos seus produtos o mais rapidamente possível, fazendo com que os consumidores tenham acesso às novidades. E parece que a empresa vai também destacar-se com a futura linha do Xiaomi 15.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Xiaomi vai ser uma das primeiras empresas a usar o novo processador da Qualcomm, o Snapdragon 8 Gen 4. Este deve ser o processador presente na futura geração do Xiaomi 15, permitindo aos mesmos obterem um excelente desempenho para as tarefas mais exigentes atualmente no mercado.

    O Snapdragon 8 Gen 4 é o resultado de anos de investigação da Qualcomm, focada em desenvolver um processador acessível e moderno. Ao mesmo tempo, este modelo deve ainda contar com fortes otimizações a nível de eficiência energética, o que vai garantir que os dispositivos tenham também uma autonomia superior.

    Ao usar o mais recente processador da Qualcomm, a Xiaomi pretende ainda demarcar-se face a outras rivais no mercado, apostando numa nova tecnologia em primeira mão, que os utilizadores podem usar no mais recente dispositivo da empresa.

    De notar que, até ao momento, ainda se desconhecem detalhes de quando a empresa vai oficialmente revelar a sua linha do Xiaomi 15.

  • Microsoft vai começar a suportar passkeys em todas as contas

    Microsoft vai começar a suportar passkeys em todas as contas

    Microsoft vai começar a suportar passkeys em todas as contas

    A Microsoft confirmou que o suporte a passkeys nas suas contas vai ser ativado para todos os utilizadores com contas pessoais, estando disponível para os vários sistemas onde estas também sejam suportadas.

    As passkeys fornecem um meio mais seguro de autenticação, garantindo que os utilizadores apenas podem aceder às suas contas via dispositivos que tenham sido certificados, e usando meios de autenticação biométrica, como a impressão digital ou Face ID.

    Com esta novidade, os vários serviços da Microsoft passam agora a contar com suporte para a tecnologia, o que inclui o Microsoft 365 e Microsoft Copilot, tanto em desktop como nas várias aplicações móveis que existem para cada plataforma.

    passkeys com contas microsoft

    A novidade deve começar a chegar a todas as contas durante as próximas semanas, portanto ainda pode demorar alguns dias para que os utilizadores verifiquem as opções nas suas contas.

    Ao mesmo tempo, o suporte para passkeys também se foca nos planos da Microsoft em usar sistemas sem passwords, algo que começou a ser aplicado com o Windows Hello em 2015.

  • Microsoft prepara investimento milionário na Malásia

    Microsoft prepara investimento milionário na Malásia

    Microsoft prepara investimento milionário na Malásia

    A Microsoft confirmou que pretende investir quase 2.2 mil milhões de dólares, durante os próximos quatro anos, na expansão dos seus serviços de Inteligência Artificial para a Malásia.

    Este mercado tem vindo a ser um dos pontos chave para a Microsoft, e este investimento pretende expandir ainda mais essas capacidades. A empresa pretende que o investimento possa ajudar a propagar os seus serviços focados em IA e machine learning para o mercado asiático.

    De acordo com a agência Reuters, este investimento da Microsoft é um dos maiores dos últimos 32 anos feitos pela empresa na Malásia, o que demonstra bem os planos da empresa. Ao mesmo tempo, este vai permitir criar novos postos de trabalho para as quase 200.000 pessoas na região, além de ajudar os programadores locais.

    Satya Nadella, CEO da Microsoft, afirmou durante uma visita à Kuala Lumpur que o investimento pretende expandir a infraestrutura da Microsoft para a região, e fazer chegar esta tecnologia a ainda mais clientes.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft vai ainda trabalhar com o governo da Malásia, para criar um centro de segurança de IA, que vai ser responsável por lidar com questões associadas com a segurança e privacidade da IA.

    Anwar Ibrahim, primeiro ministro da Malásia, aponta ainda que o investimento vai ajudar as pequenas empresas na região a expandirem para novos mercados, e a adotarem novas tecnologias para desenvolverem os seus produtos.

  • Google regista uma das maiores quedas na pesquisa desde 2009

    Google regista uma das maiores quedas na pesquisa desde 2009

    Google regista uma das maiores quedas na pesquisa desde 2009

    A Google tem sido uma das plataformas dominantes a nível das pesquisas na internet, mas parece que os tempos de reinado da empresa estão agora em risco.

    De acordo com os dados mais recentes da StatCounter, o uso do Google para realizar pesquisas na internet caiu de forma considerável em Abril de 2024. O motor de pesquisa conta agora com menos de 86.94% de uso no mercado, no que é considerado uma das maiores quedas desde que existe registo no mercado global.

    Em contrapartida, quem parece ter beneficiado desta queda foram outros motores de pesquisa alternativos, nomeadamente o Bing, que passou de 3.35% de uso em Março, para os atuais 5.8%. Até mesmo o Yahoo regista um aumento considerável de pesquisas, passando para 3.06%.

    dados de uso dos motores de pesquisa

    Um dos motivos para esta queda de uso no Google encontra-se nas pesquisas cada vez menos relevantes que o mesmo tem vindo a apresentar. Nos últimos tempos, muitos utilizadores e especialistas criticam o facto da pesquisa do Google apresentar resultados cada vez menos relevantes para os utilizadores.

    Muitas pesquisas focam-se agora em conteúdos do Reddit ou para sites específicos – como é o caso de alguns sites de notícias internacionais. Isto tem sido um problema tanto para quem usa a pesquisa como para quem cria websites, que verifica quedas consideráveis de tráfego originário da Google.

    Ao mesmo tempo, o aumento no uso do Bing encontra-se relacionado com as funcionalidades de IA que foram integradas no mesmo, que adotam a tecnologia de pesquisa deste. Com isto, os utilizadores possuem mais tendência a usar o Bing conjugado com as ferramentas de IA da Microsoft.

    Para já, a Google ainda continua a dominar o mercado das pesquisas, mas será interessante ver como a empresa se posiciona durante os próximos meses face a esta queda. De notar que, ao contrário do Bing, as ferramentas de IA integradas na pesquisa do Google ainda são bastante limitadas.

  • Apple Watch Ultra 3 pode “decepcionar” nas novidades

    Apple Watch Ultra 3 pode “decepcionar” nas novidades

    Apple Watch Ultra 3 pode “decepcionar” nas novidades

    A Apple encontra-se a preparar a chegada de uma nova geração do Apple Watch Ultra, mas tal como aconteceu com o modelo anterior, é possível que os seguidores da empresa saiam dececionados com o novo modelo.

    O Apple Watch Ultra 3 está previsto de chegar ao mercado ainda este ano, mas de acordo comas informações mais recentes, as características e novidades do mesmo podem dececionar quem esperava algo de “novo”.

    O analista Ming-Chi Kuo afirma que a Apple não deve apostar em grandes novidades com este novo dispositivo, e que o mesmo deve ser apenas uma versão reformulada do Apple Watch Ultra 2, com pequenas melhorias estéticas e de certas funcionalidades.

    No entanto, não será considerada uma grande inovação a nível das características do dispositivo em si. Alguns rumores apontavam que o modelo poderia chegar com um ecrã MicroLED, mas parece que isso ainda não vai acontecer, sendo que a Apple cancelou os planos para tal recentemente.

    Além disso, também não se espera que o dispositivo venha a ter suporte para a medição da pressão arterial ou da apneia do sono, algo que era visto como um dos pontos fortes para a futura geração. No entanto, a tecnologia ainda não se encontra no ponto que a Apple pretenderia.

    O analista aponta ainda que, embora algumas alterações estejam previstas no design, estas não devem abranger fortemente a estética do dispositivo. O Watch Ultra 3 deve manter o design que as gerações anteriores.

    De notar que, para já, todas as informações conhecidas sobre o dispositivo partem apenas de rumores, não existindo uma confirmação oficial da empresa sobre as novidades – e como sempre, não devem surgir até que a Apple revele oficialmente o mesmo.

  • Apple vai integrar IA em aplicações nativas do iOS 18

    Apple vai integrar IA em aplicações nativas do iOS 18

    Apple vai integrar IA em aplicações nativas do iOS 18

    O iOS 18 deve ser uma das maiores atualizações feitas pela Apple no sistema dos últimos anos, sendo que se esperam grandes novidades no mesmo. A IA generativa é um dos focos, e isso integra também novas possibilidades de a empresa adotar a tecnologia em algumas das suas apps nativas.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a preparar para integrar novas funcionalidades de IA em algumas das suas apps nativas do sistema. A aplicação de Notas, email e fotos devem ser algumas das que vão receber integrações com IA generativa em breve.

    A ideia será usar a IA para ajudar os utilizadores em tarefas do dia a dia, melhorando a experiência dos mesmos e otimizando as suas tarefas. Por exemplo, a IA pode ser usada para analisar as notas criadas pelo utilizador, e fazer um resumo dos emails recebidos nas suas contas.

    Estes são apenas alguns dos exemplos onde a tecnologia pode ser usada, e certamente que a empresa pretende aproveitar ao máximo a sua integração.

    A Apple tem vindo a manter conversas com algumas empresas focadas em usar os seus modelos de IA, como é o caso da OpenAI e Google, além de usar os seus próprios modelos de IA dedicados para o sistema.

    Para já, a empresa não deixou comentários sobre o uso de IA generativa no iOS 18, nem sobre o próprio sistema em si, mas espera-se que todas as novidades sejam reveladas durante o evento WWDC deste ano.

  • Apple tem seis meses para integrar iPad nas novas leis europeias

    Apple tem seis meses para integrar iPad nas novas leis europeias

    Apple tem seis meses para integrar iPad nas novas leis europeias

    A Comissão Europeia deu à Apple seis meses, de forma a esta preparar-se para integrar a linha de produtos do iPad dentro das novas medidas da Leis dos mercados digitais.

    Com esta medida, a Apple terá de aplicar no iPad as mesmas medidas para se encontrar dentro da lei europeia, tal como se encontra a ser aplicado no iPhone. Desta forma, a empresa terá seis meses para atualizar os seus dispositivos, de forma a ficarem dentro da nova lei.

    De relembrar que a Apple tem vindo a realizar várias mudanças nos seus sistemas, focadas em ir de encontro com as novas leis europeias. Por entre as mudanças encontra-se a capacidade de usar lojas de aplicações alternativas, instalar apps de fontes externas à App Store e de usar sistemas de pagamento alternativos.

    Estas mudanças já se encontravam a ser introduzidas no iOS, mas agora, a empresa terá de aplicar as mesmas também para o iPadOS, sistema operativo que se encontra nos iPads da Apple.

    A ideia da Comissão Europeia será que a Apple tenha de aplicar as mesmas medidas também dentro do ecossistema do iPad, evitando assim que a empresa possa prejudicar os rivais no mercado ou abusar da sua posição dominante dentro do mesmo.

    Apple, Amazon, Meta e outras grandes empresas de tecnologia encontram-se dentro do alvo destas novas leis europeias, de forma a evitar que as mesmas possam ter um vasto controlo sobre o mercado, prejudicando os rivais.

    A nova lei começou a ser aplicada no passado dia 7 de Março de 2024, sendo que todas as empresas visadas devem seguir a mesma.

  • Apple volta a conversar com OpenAI sobre IA generativa para iOS 18

    Apple volta a conversar com OpenAI sobre IA generativa para iOS 18

    Apple volta a conversar com OpenAI sobre IA generativa para iOS 18

    A Apple encontra-se novamente em conversações com a OpenAI, de forma a usar a sua tecnologia de IA generativa nas futuras versões do iOS 18.

    De acordo com Mark Gurman, a Apple terá recomeçado as conversações com a OpenAI, de forma a usar os seus modelos de IA, os mesmos que se encontram no ChatGPT, junto do iOS 18, parte das funcionalidades de IA generativa que a Apple pretende integrar no sistema.

    De relembrar que, no início do ano, a Apple terá mantido algumas conversas com a OpenAI para o uso das suas tecnologias. No entanto, na altura, nada de concreto foi definido entre as duas partes. A Apple estaria ainda a analisar o mercado, tanto que também terá entrado em contacto com a Google para o mesmo fim.

    Ao mesmo tempo, a Apple ainda espera manter a conversa ativa também com a Google, de forma a usar o Gemini para algumas das suas atividades. Ou seja, se tivermos em conta as informações conhecidas até ao momento, é possível que a Apple venha a usar diferentes modelos de IA para as diferentes tarefas de IA generativa.

    O iOS 18 espera-se que venha a ter um forte foco a nível das tecnologias de IA generativa, e isso inclui algumas funcionalidades bastante focadas para os utilizadores e para melhorar a produtividade no dia a dia.

    É possível que algumas das novidades venham a ser conhecidas em breve, sendo que o evento WWDC da Apple está previsto de se realizar daqui a um mês, e espera-se que venha a ser palco para revelação de todas as novidades da empresa.

  • Bytedance não possui intenções de vender o TikTok

    Bytedance não possui intenções de vender o TikTok

    Bytedance não possui intenções de vender o TikTok

    Durante esta semana, os EUA aprovaram a nova lei que vai obrigar o TikTok a separar-se da Bytedance, a sua empresa mãe. A medida vai obrigar a que a empresa com sede na China tenha de realizar o desinvestimento na rede social.

    No entanto, parece que o TikTok não está com planos de levar essa ideia para a frente. De acordo com a Reuters, a Bytedance não possui intenção de deixar de investir no TikTok, nem de vender a sua participação para uma entidade norte-americana, podendo mesmo enfrentar o bloqueio que se encontra previsto para a plataforma caso tal não ocorra.

    De acordo com várias fontes próximas da empresa, esta terá já indicado aos altos cargos que não possui intenções de vender a sua participação, e que irá enfrentar tais consequências por parte do governo norte-americano – incluindo o bloqueio no acesso do continente ao serviço de vídeos.

    Aparentemente, o algoritmo do TikTok ainda é um dos mais valiosos para a ByteDance, e a empresa não pretende que terceiros tenham acesso ao mesmo e o possam usar para outros fins. A empresa chinesa pretende manter o total controlo desta tecnologia, independentemente de isso poder levar ao bloqueio da rede social de vídeos nos EUA.

    É importante relembrar que o algoritmo do TikTok é considerado um dos bens mais valiosos da plataforma, e o motivo para o seu sucesso, pelo que fará sentido que a ByteDance não se pretenda desfazer de um dos bens mais valiosos da rede.

    Ao mesmo tempo, parece que a ByteDance não se encontra preocupada com a possível perda de receitas originárias dos EUA. As fontes indicam que as receitas provenientes dos EUA para o TikTok não são assim tão substanciais, com alguns dos executivos da empresa a indicarem que o bloqueio total da região teria apenas um “pequeno impacto” na plataforma como um todo.

    Obviamente, o TikTok não vai desistir sem uma luta contra o governo dos EUA, sendo que se avizinham alguns meses complicados entre as duas partes. A plataforma deve avançar com o caso para os tribunais em breve, enfrentando os EUA e a nova lei agora aprovada.

  • Stripe integra IA e melhorias de segurança para pagamentos

    Stripe integra IA e melhorias de segurança para pagamentos

    Stripe integra IA e melhorias de segurança para pagamentos

    O serviço de pagamentos Stripe acaba de revelar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que deve tornar ainda mais simples a realização de pagamentos, ao mesmo tempo que integra também IA no processo.

    As novidades foram reveladas durante um evento realizado em São Francisco, e integram algumas melhorias para o sistema de pagamentos da empresa. Entre estas novidades encontra-se a abertura da mesma para outras plataformas de pagamento.

    Anteriormente a esta revelação, para usar a maioria das funcionalidades do Stripe, era necessário realizar também o pagamento diretamente pelo sistema da plataforma. No entanto, com esta novidade, a plataforma abre-se também a outros serviços de pagamento externos, integrados com o seu próprio sistema de checkout.

    Funcionalidades como o Optimized Checkout Suite, Stripe Billing e Stripe Radar ficam agora acessíveis para integração com outras plataformas de pagamento. Esta medida pretende criar um ambiente aberto para as empresas sobre os sistemas de pagamento que podem aceitar nas suas plataformas online.

    Ao mesmo tempo, a plataforma revelou ainda que pretende voltar a integrar o sistema de pagamentos em criptomoedas, usando a stablecoin USDC, via a blockchain Solana, Ethereum e Polygon.

    Esta medida surge depois do Stripe ter suspendido os pagamentos com criptomoedas em 2018, devido à elevada volatilidade das criptomoedas e do Bitcoin na altura.

    Por fim, a plataforma revelou ainda que pretende integrar várias novidades focadas em IA, nomeadamente na forma como esta tecnologia pode ajudar a prevenir pagamentos fraudulentos e esquemas. Os sistemas da Stripe foram recentemente atualizados para integrarem várias medidas de proteção com a ajuda de IA.

    Estas novidades devem começar a ficar disponíveis para todos os utilizadores da plataforma durante as próximas semanas.

  • Ações da Meta caem 15% depois de apresentação dos resultados financeiros

    Ações da Meta caem 15% depois de apresentação dos resultados financeiros

    Ações da Meta caem 15% depois de apresentação dos resultados financeiros

    A Meta teve, durante o dia de hoje, uma queda de quase 15% no valor das ações em bolsa, depois de ter sido apresentado o resultado financeiro da empresa para o primeiro trimestre deste ano.

    A queda fez com que a empresa perdesse quase 180 mil milhões de dólares em valor no mercado, e afetou ainda outras empresas que também apostaram recentemente em investimentos em IA, como a Alphabet, Microsoft e Snap.

    Durante a apresentação dos resultados financeiros, Mark Zuckerberg indicou aos investidores que os custos devem aumentar de forma significativa, com grandes investimentos esperados para tecnologias de IA generativa, com a ideia de que as receitas devem começar a surgir nos próximos anos.

    Esta medida é revelada depois de, o ano passado, Zuckerberg ter referido que a Meta iria começar a aplicar cortes nos custos e despesas em geral, face à incerteza do mercado financeiro. A estratégia parece ter significativamente mudado com os planos agora focados para IA.

    Segundo várias fontes, os investidores presentes na reunião foram apanhados de surpresa por estas declarações de Zuckerberg. Este terá sido também um dos principais motivos pelos quais as ações da empresa caíram consideravelmente nas horas seguintes.

    A empresa aumentou as previsões de despesas totais para este ano em mais de 2 mil milhões de dólares, ao mesmo tempo que as previsões apontam para quedas nas receitas para o próximo trimestre.

    Isto surge depois de a Meta ter verificado nos últimos trimestres crescimentos consideráveis de receitas em geral, face às medidas implementadas pela empresa nos últimos meses sobre cortes nas despesas.

    Embora existam receios sobre os investimentos futuros da Meta, alguns analistas apontam que o investimento em IA pode colocar a Meta na frente da tecnologia, e fazer com que esta venha a obter receitas mais elevadas no futuro – embora para já tenha de gastar mais do que ganha.

  • Investidores da Meta preocupados com gastos em IA sem retorno

    Investidores da Meta preocupados com gastos em IA sem retorno

    Investidores da Meta preocupados com gastos em IA sem retorno

    A Inteligência Artificial é atualmente considerada como o “Futuro” da tecnologia. No entanto, se várias empresas estão a apostar nestas áreas, para quem investe nas mesmas lançam-se também alguns receios.

    Para os investidores de grandes empresas, os avanços em IA não são a única coisa em vista, mas também as receitas que são provenientes do uso dessa tecnologia. E parece que, recentemente, a paciência de muitos encontra-se a ser colocada à prova.

    Muitos investidores demonstram-se preocupados com a forma como as grandes empresas encontram-se a investir na IA, sem que tenha sido ainda atingido um ponto de equilíbrio a nível dos lucros finais. Nomes como a Meta, Google e Microsoft estão entre as empresas que investiram largos milhares de dólares na tecnologia, mas ainda receberam muito pouco de tal.

    O resultado financeiro da Meta, relativo ao primeiro trimestre do ano, veio deixar este panorama em cima da mesa. Depois dos resultados terem sido apresentados, as ações da Meta em bolsa caíram mais de 15%, com os investidores pessimistas sobre os investimentos feitos em IA, e os planos de se investir ainda mais nesta área.

    Durante a apresentação dos resultados financeiros, Zuckerberg foi várias vezes questionado pelos investidores sobre os planos dos investimentos em IA, e como a empresa espera começar a lucrar dos mesmos. A ideia de Zuckerberg será continuar a apostar na tecnologia, para manter a empresa na linha da frente da inovação.

    Além dos investimentos, a IA também levanta preocupações com os gastos. O poder de processamento necessário para a tecnologia, e o uso de energia bastante elevado, é uma preocupação que pode vir a agravar-se ainda mais para a frente.

    No final, os investidores parecem otimistas que a IA pode trazer benefícios para o mercado, mas deve-se encontrar um ritmo de obter lucros com a mesma, e de criar tecnologias que os clientes finais tenham interesse em usar. Para os investidores, a ideia de usar IA é boa, mas será ainda melhor ter lucros do uso da mesma – algo que ainda não acontece.

    Espera-se que brevemente sejam apresentados os resultados financeiros da Alphabet e da Microsoft, que devem ter os mesmos receios colocados em cima da mesa pelos investidores das respetivas empresas, ainda mais com todos os planos que ambas deixaram já para a IA generativa.

  • Windows 11 24H2 pode contar com ainda mais limitações nos processadores

    Windows 11 24H2 pode contar com ainda mais limitações nos processadores

    Windows 11 24H2 pode contar com ainda mais limitações nos processadores

    A Microsoft encontra-se a ajustar os requisitos necessários para as futuras versões do Windows 11, nomeadamente a 24H2, que se espera ficar disponível em Outubro de 2024. Esta nova atualização vai ser fortemente focada em IA, e é possível que a Microsoft comece a alertar os utilizadores que se encontrem em sistemas que não podem tirar total proveito da tecnologia.

    Por entre os requisitos encontra-se algumas características do processador, nomeadamente o suporte a PopCnt e também ao SSE4.2. Estas duas tecnologias podem ser necessárias para que os utilizadores possam arrancar com o Windows 11 24H2, e tendo em conta que se aplicam diretamente no sistema, não existe forma de contornar as mesmas para sistemas com processadores mais antigos.

    Ou seja, o Windows 11 24H2 pode vir a ser ainda mais limitado a nível dos processadores que suporta, deixando de lado processadores antigos sem suporte para as duas tecnologias, e sem capacidade de contornar essa limitação diretamente.

    A Microsoft pode estar a preparar estes requisitos tendo em conta algumas funcionalidades de IA que irão surgir nesta versão do sistema. Uma delas será o Explorador de Ficheiros inteligente, que foi recentemente descoberto no código fonte do Windows.

    Ainda se desconhece como este iria funcionar, mas basicamente parece ser uma variante do tradicional Explorador de Ficheiros do sistema, onde se integra IA para ajudar os utilizadores a navegar pelo mesmo.

    Para já, o código indica que a funcionalidade se encontra disponível apenas para sistemas ARM64, o que pode indicar tratar-se de algo exclusivo da Microsoft para dispositivos Surface, mas eventualmente pode também chegar a outros utilizadores. Ao mesmo tempo, para usar a funcionalidade, além do processador, o sistema também necessita de pelo menos 16 GB de RAM disponível.

  • Coca-Cola Company investe 1.1 mil milhões de dólares em IA da Microsoft

    Coca-Cola Company investe 1.1 mil milhões de dólares em IA da Microsoft

    Coca-Cola Company investe 1.1 mil milhões de dólares em IA da Microsoft

    A Microsoft acaba de confirmar mais uma parceria de peso, desta vez com Coca-Cola Company, de forma a usar as suas plataformas de IA. De acordo com o comunicado da empresa, a criadora da Coca-Cola vai usar os serviços de IA da Microsoft para várias atividades internas.

    A empresa encontra-se preparada para investir mais de 1.1 mil milhões de dólares em tecnologias de IA, durante os próximos anos, para desenvolver os seus serviços. O acordo encontra-se criado para os próximos cinco anos, mas pode ser renovado por mais tempo.

    Muitos dos serviços da Coca-Cola foram já migrados para a Microsoft Azure, e espera-se que mais o venham a ser durante os próximos tempos. Além disso, a Coca-Cola vai usar as plataformas de IA da Microsoft para várias tarefas, como a Azure OpenAI Service para ajudar com marketing.

    A empresa deve ainda começar a usar o Copilot for Microsoft 365 para melhorar a criação de conteúdos dentro do serviço, e de forma a avaliar como esta tecnologia pode aumentar a produtividade interna dos funcionários em várias áreas.

    É importante relembrar que estas duas empresas já tinham anunciado uma parceria de cinco anos no passado. Em 2020 a Coca-Cola começou a usar várias plataformas da Microsoft para as suas atividades, entre as quais a Azure, Dynamics 365 e Microsoft 365.

    No entanto, na altura, o investimento foi de “meros” 250 milhões de dólares, sendo que a aposta na IA parece ser consideravelmente superior agora.

  • Maiores empresas de IA aderem a grupo para proteger menores da tecnologia

    Maiores empresas de IA aderem a grupo para proteger menores da tecnologia

    Maiores empresas de IA aderem a grupo para proteger menores da tecnologia

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores pela Internet, mas com esta surgem também algumas preocupações. Uma delas encontra-se na forma como a tecnologia pode ser usada para casos de abusos, sobretudo de menores de idade.

    Existe receio de que a tecnologia de IA atualmente existente possa ser usada para criar conteúdos enganadores sobre material abusivo de menores. A pensar nisso, um grupo de empresas lideres no mercado da IA criou um grupo focado em manter a tecnologia segura contra estes usos.

    OpenAI, Microsoft, Google, Meta e outras entidades juntaram-se numa nova iniciativa, focada em criar medidas para prevenir que a IA generativa seja usada para casos de abuso de menores ou de criação de material sexualmente explicito dos mesmos.

    O grupo, apelidado de Thorn, irá criar regras que as plataformas devem usar para impedir e identificar quando se usa a IA para criação destes conteúdos abusivos. Ao mesmo tempo, todas as empresas participantes terão a capacidade de partilhar as tecnologias de combate a esta, bem como de usar as ferramentas criadas a partir dai.

    De acordo com o comunicado da Thorn, a ideia será criar uma plataforma de base para impedir que a IA generativa seja usada contra menores de idade, ou que possa ser aproveitada para casos de abuso.

    Algumas das medidas já se encontram em vigor, entre as quais regras sobre como as empresas devem treinar os seus modelos de IA. As plataformas de IA devem ter atenção aos conteúdos usados para treino de modelos de IA, de forma a evitarem conteúdos potencialmente danosos ou abusivos. Isto aplica-se também ao treino usando modelos com conteúdos para adultos, que pode ser usado para combinar a informação e ajudar na criação destes conteúdos abusivos de menores.

    Algumas das empresas que se encontram ativamente a participar neste projeto já concordaram em separar os modelos de treino de conteúdos para adulto dos conteúdos de menores de idade, de forma a evitar que a IA possa usar a informação para criar imagens ou vídeos falsos no final.

  • Apple estaria a trabalhar em processador dedicado para IA

    Apple estaria a trabalhar em processador dedicado para IA

    Apple estaria a trabalhar em processador dedicado para IA

    A Apple encontra-se a apostar em força nas novas tecnologias de IA, e isso pode agora também vir a surgir em formato de hardware, com mudanças previstas para o futuro.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode encontrar-se a desenvolver um novo processador, focado para tarefas de processamento de IA em servidores. Este novo processador estaria em desenvolvimento pela TSMC, com o seu processo de 3 nm, e estaria previsto de começar a produção em massa para a segunda metade de 2025.

    Embora os detalhes ainda sejam escassos, os rumores apontam que a Apple encontra-se com planos ambiciosos relativamente às suas tecnologias de IA, e para tal, a criação de hardware capaz de levar a cabo esses planos é essencial.

    A ideia da Apple será criar um novo processador, que terá como tarefa o processamento de funções de IA generativa, e que poderia ser usado em servidores da empresa – focado para os serviços da mesma.

    Este processador estaria em desenvolvimento pela TSMC, e iria usar o processo de fabrico em 3 nm, aproveitando a longa parceira entre as duas partes. A tecnologia poderia ainda permitir à Apple adaptar o chip para as suas próprias necessidades.

    Ao mesmo tempo, a ideia da Apple será usar os seus próprios servidores para sistemas de processamento de IA, invés de usar as alternativas de terceiros. De relembrar que a Apple terá entrado em contacto com empresas como a Google e a OpenAI, para usar os seus modelos de IA para as futuras novidades da empresa neste setor.

    Futuramente, os processadores dedicados da Apple podem permitir adotar tecnologias ainda mais dedicadas para a marca, e melhorar o desempenho das mesmas para as necessidades em particular da empresa.

  • Vodafone lança Internet Fixa com velocidades até 10 Gbps

    Vodafone lança Internet Fixa com velocidades até 10 Gbps

    Vodafone lança Internet Fixa com velocidades até 10 Gbps

    A Vodafone Portugal disponibiliza, a partir desta terça-feira, velocidades de acesso à Internet Fixa, através de fibra ótica, que podem chegar aos 10 Gbps de download e upload, ou seja, 10 vezes mais rápidas do que a solução atualmente disponível.

    Recorrendo a tecnologia de fibra de última geração (XGS-PON), estas velocidades garantem que os Clientes com necessidades singulares de utilização de internet possam usufruir do seu serviço com máxima velocidade, estabilidade de rede e mínima latência. São os casos de Clientes no segmento de consumo com múltiplos equipamentos conectados e utilização intensiva ou, no segmento empresarial, pequenas e médias empresas com hábitos de consumo de internet que requerem velocidades cada vez mais rápidas.

    Com este lançamento, a Vodafone reforça o seu compromisso de estar na vanguarda da tecnologia, oferecendo produtos e serviços inovadores que respondam aos hábitos de consumo do presente e, sobretudo, que antecipem as necessidades do futuro da conectividade.

    Todos os Clientes particulares ou empresariais da Vodafone que possuam serviço fixo por fibra ótica podem ter acesso às velocidades de Internet Fixa até 10Gbps acrescentando ao seu plano tarifário um aditivo de velocidade. Nesta primeira fase, este novo serviço está já disponível nos municípios de Lisboa e Porto, sendo gradualmente estendido pelo País.

    “Nos últimos anos, temos estados empenhados em robustecer e modernizar a nossa cobertura de rede de fibra ótica de abrangência nacional. É esta permanente modernização da nossa infraestrutura que nos permite tirar partido do melhor da tecnologia avançada para oferecer soluções de conectividade inovadoras, que correspondam às necessidades atuais e futuras dos nossos Clientes – como esta nova oferta de Internet Fixa através de fibra ótica, que garante níveis de velocidade elevados. Na Vodafone, continuamos comprometidos em fornecer aos nossos Clientes as tecnologias mais avançadas e, consequentemente, uma experiência de utilização cada vez mais completa e revolucionária no mercado”, Luís Lopes, CEO da Vodafone Portugal.

  • Apple pode abandonar botões tradicionais no iPhone 16

    Apple pode abandonar botões tradicionais no iPhone 16

    Apple pode abandonar botões tradicionais no iPhone 16

    A Apple tem vindo a adotar botões capacitivos na sua estrutura, deixando de lado os tradicionais botões físicos. No entanto, até agora, estes ainda se encontravam presentes na parte lateral dos mesmos.

    Isso pode vir a mudar com o iPhone 16. De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a preparar para mudar os botões existentes na estrutura do smartphone, deixando de lado os tradicionais botões físicos para adotar os botões capacitivos.

    Os planos da Apple para esta mudança já teriam surgido para o iPhone 15, mas devido a problemas na produção, a alteração não chegou a ser aplicada. Apesar disso, parece que a empresa não deixou de lado a ideia de que pode vir a adotar a tecnologia, e o iPhone 16 poderá ser um dos primeiros a contar com a mesma.

    De acordo com o portal Economic Daily News, alguns fornecedores de botões capacitivos da Apple encontram-se a receber encomendas para novos botões, que devem ser usados como substituição dos tradicionais botões de volume na lateral dos futuros iPhones.

    Um dos fornecedores dos mesmos pode ser a Advanced Semiconductor Engineering (ASE), que terá já celebrado um acordo com a Apple para fornecer tanto os botões como o sistema associado para o funcionamento dos mesmos.

    Se tudo correr como esperado, a Apple pode aplicar a mudança com o iPhone 16 ainda durante este ano. No entanto, é importante ter em conta que isso estará dependente da linha de produção, e se a empresa consegue aplicar a mudança em larga escala sem problemas – contornando os problemas que surgiram anteriormente.

    A ter também em conta que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que ainda não existem informações concretas da Apple sobre as mudanças – e possivelmente tal não deve ocorrer até que o dispositivo seja oficialmente revelado, em bom estilo da Apple.

  • Xiaomi prepara-se para o 5.5G com nova atualização

    Xiaomi prepara-se para o 5.5G com nova atualização

    Xiaomi prepara-se para o 5.5G com nova atualização

    A Xiaomi tem vindo a lançar algumas novidades para os seus dispositivos recentes no mercado, o que inclui novas atualizações do sistema. E agora, a empresa parece estar a preparar-se para novas atualizações que podem melhorar ainda mais as ligações feitas dos dispositivos da mesma.

    A Xiaomi encontra-se agora a preparar uma grande atualização para vários dos seus modelos de smartphones, que vai integrar suporte para a rede 5.5G. A tecnologia 5.5G, também conhecida como 5G Advance, é um novo padrão de rede que permite obter velocidades ainda mais elevadas de transferência de dados comparativamente ao 5G tradicional.

    Esta tecnologia permite obter velocidades de download até 10 Gbps, com upload até 1 Gbps, consideravelmente acima do que é possível com o 5G tradicional. A tecnologia ainda se encontra a dar os primeiros passos, mas a Xiaomi pretende estar preparada para a mesma.

    Em futuras atualizações de software, vários dispositivos da marca devem começar a receber suporte para esta rede. Entre os modelos já confirmados para receberem a atualização encontra-se o Xiaomi 14, Xiaomi 14 Pro, Xiaomi 14 Ultra e Redmi K70 Pro.

    A atualização deve começar a chegar em breve aos dispositivos, via o sistema OTA da empresa. No entanto, ainda se desconhece quando a novidade vai chegar de forma mais abrangente para os dispositivos vendidos fora da China – que normalmente tendem a receber as novidades um pouco mais tarde.

  • Gamers alugam gráficas para criarem pornografia por IA a troco de skins de Fortnite

    Gamers alugam gráficas para criarem pornografia por IA a troco de skins de Fortnite

    Gamers alugam gráficas para criarem pornografia por IA a troco de skins de Fortnite

    A IA generativa encontra-se cada vez mais presente no dia a dia de muitos utilizadores, mas para usar esta tecnologia é necessário também uma elevada capacidade de processamento de dados.

    Empresas como a OpenAI e Microsoft possuem largas centenas de servidores, equipados com placas gráficas avançadas para processamento de tarefas de IA. No entanto, para os “comuns mortais”, este género de sistemas é bastante dispendioso e difícil de manter e adquirir.

    A pensar nisso, existem agora algumas plataformas que parecem ter encontrado uma solução: alugar as placas gráficas dos utilizadores. De acordo com o portal 404 Media, existe agora um grupo de plataformas online, que usam as gráficas dos utilizadores para processamento de dados em tarefas de IA generativa, mais concretamente para criar conteúdos pornográficos.

    Em troca, os utilizadores que alugam as suas gráficas para estas atividades, recebem de retorno skins para o jogo Fortnite. Este género de plataformas focam-se diretamente na criação de conteúdos pornográficos, que normalmente encontram-se banidos de criação em plataformas de IA generativa regulares.

    Os utilizadores que alugam as suas gráficas para estas tarefas recebem, pelo seu trabalho, skins para Fortnite e algumas V-Bucks, que podem ser usadas dentro do jogo da Epic Games. Obviamente, este género de esquema foca-se sobretudo a jogadores menores de idade, que não se importam de “alugar” as suas gráficas a troco de alguns itens virtuais.

    As plataformas que fornecem este género de ofertas, por norma, permitem que os utilizadores possam selecionar se os seus sistemas devem ser usados para criação de conteúdos para adultos ou não. No entanto, várias fontes apontam também que, independentemente da escolha dos utilizadores, as gráficas são usadas para a criação desses conteúdos.

    Além disso, quem opte por não criar conteúdos pornográficos de IA generativa, tende a receber menos recompensas, tornando consideravelmente mais difícil o processo de obter algo em retorno.

    No final, embora os utilizadores possam acreditar estar a ganhar algo em troca de arrendarem as suas gráficas para este fim, estão na realidade a permitir que terceiros usem as gráficas para IA generativa de conteúdos de adulto.

  • Apple Vision Pro com uma queda considerável de interesse

    Apple Vision Pro com uma queda considerável de interesse

    Apple Vision Pro com uma queda considerável de interesse

    A Apple começou recentemente a apostar num novo mercado, o da Realidade Virtual, tendo para tal revelado o seu novo Apple Vision Pro. O dispositivo de quase 3500 dólares certamente não é para todos os bolsos, mesmo trazendo algumas novidades interessantes para os utilizadores.

    No entanto, embora tenha algumas tecnologias avançadas, parece que o interesse pelo mesmo está agora a cair – e de forma bastante rápida e alarmante para a empresa. O entusiasmo inicial pelo dispositivo parece agora estar a cair consideravelmente, com algumas lojas a reportarem quedas acentuadas de interesse no mesmo.

    De acordo com o analista Mark Gurman, que questionou algumas das lojas oficiais da Apple onde o Vision Pro se encontra disponível, a procura pelo dispositivo encontra-se em queda considerável. Isto verifica-se tanto a nível das demonstrações realizadas ao mesmo, como também a nível das vendas.

    De relembrar que a venda do Vision Pro se encontra bastante restrita, com os interessados a terem de agendar um “demo” para o mesmo antes da compra. As marcações para Demos nas lojas da Apple parece estar a cair, o que é acompanhado por vendas ainda mais reduzidas do dispositivo.

    O problema que a Apple parece estar agora a verificar é o mesmo que tem vindo a afetar a indústria de Realidade Virtual faz alguns anos. Apesar do entusiasmo inicial com a tecnologia, existe alguma dificuldade em manter os utilizadores na plataforma, e sobretudo, a chamar novos utilizadores para a mesma.

    O Apple Vision Pro é certamente uma tecnologia bastante avançada, e quem usa o dispositivo demonstra-se agradado com o mesmo. No entanto, depois desse entusiasmo, o preço final de venda ainda continua bastante elevado, ainda mais tendo em conta as alternativas existentes no mercado.

    Estima-se que a Apple tenha projetado fabricar apenas 400,000 unidades do Vision Pro durante todo o ano de 2024.

  • Suspeitos detidos na Alemanha por enviarem material militar para a China

    Suspeitos detidos na Alemanha por enviarem material militar para a China

    Suspeitos detidos na Alemanha por enviarem material militar para a China

    As autoridades da Alemanha confirmaram ter detido três suspeitos de enviarem tecnologia militar para a China, violando as leis de exportação.

    De acordo com os documentos das autoridades, o trio estaria envolvido no envio de tecnologias militares, normalmente banidas de exportação, com destino à China. Estas atividades estariam a ser coordenadas com entidades associadas ao governo da China.

    O trio estaria ainda a usar empresas fictícias, com o objetivo de recolher estes materiais que eram depois usados como parte de estudos, mas que no final seriam enviados para a China com o objetivo de serem estudados e replicados com a tecnologia local do pais.

    Se chegassem junto das autoridades chinesas, estas partes agora apreendidas poderiam levar a consideráveis avanços no desenvolvimento da tecnologia naval chinesa.

    As autoridades consideram ainda que o trio terá conseguido enviar para a China um laser, que poderia ter aplicações militares, e estaria também na lista de produtos proibidos de exportação para a região. Os suspeitos estariam a receber fundos das autoridades chinesas pelas tarefas realizadas, e acredita-se que tenham recebido consideráveis quantias derivado do envio do laser em questão.

    De notar que este género de tráfico de material é bastante comum de se realizar para a China, e ainda mais com as recentes limitações aplicadas a nível de exportação de materiais para a região chinesa.

    Em parte, as limitações são aplicadas devido aos receios que a tecnologia pode ser usada pelas forças militares chinesas para ajudar as tropas russas na guerra contra a Ucrânia, tendo em conta que a China é uma aliada da Rússia.

  • Microsoft revela IA capaz de converter fotos em pessoas a falar e cantar

    Microsoft revela IA capaz de converter fotos em pessoas a falar e cantar

    Microsoft revela IA capaz de converter fotos em pessoas a falar e cantar

    Numa altura em que as ferramentas de IA encontram-se sobre cada vez mais pressão, por serem mais simples de usar para criar deepfakes, a Microsoft Research Asia revelou uma nova tecnologia que pode usar imagens de fotos estáticas para colocar pessoas a falar ou cantar.

    A tecnologia, que usa IA como base, usa um ficheiro de áudio como base, que tanto pode ser de uma música como de alguém a falar, para criar uma versão realista da pessoa com uma foto estática a acompanhar a fala.

    O sistema pode mesmo criar expressões faciais que seriam tidas em conta durante a fala ou ao cantar, e aplica as mesmas no rosto e na posição da cabeça. Embora os conteúdos sejam todos criados por IA, os exemplos apresentados pelos investigadores demonstram resultados verdadeiramente positivos, que podem enganar os mais desatentos.

    No entanto, quando se analisa melhor os exemplos, é possível verificar que ainda existem situações onde a sincronização entre os conteúdos de áudio e os efeitos no rosto ou na boca encontram-se “fora do normal”.

    Esta tecnologia poderia ser bastante usada para criar rapidamente deepfakes, algo que os investigadores parecem estar cientes. A tecnologia, embora tenha sido revelada, não teve detalhes a acompanhar, nem acesso a uma API ou ferramentas de exemplo para criação dos conteúdos, sendo que os investigadores afirmam que apenas pretendem fornecer a mesma nesse formato quando existir uma certeza de que os conteúdos não serão usados ilegalmente.

    Ao mesmo tempo, os investigadores sublinham que vão aplicar medidas para prevenir o uso abusivo da tecnologia, com formas de identificar conteúdos deepfake criados com formato malicioso.

  • YouTube pretende usar IA para acabar com clickbait

    YouTube pretende usar IA para acabar com clickbait

    YouTube pretende usar IA para acabar com clickbait

    O YouTube é certamente conhecido pelos seus conteúdos atrativos, o que inclui também algum “clickbait” a nível das imagens de thumbnails e dos títulos dos vídeos. No entanto, a Google pode vir a mudar isso com uma nova funcionalidade, focada em IA, que está a chegar à plataforma.

    Ao que parece, o YouTube encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que será capaz de criar um resumo dos vídeos que se encontram na plataforma. Com esta, os utilizadores podem rapidamente obter um resumo simples do que se trata o vídeo, deixando claro se o título corresponde ao esperado – e evitando que os utilizadores tenham de ver o vídeo completo.

    De momento, esta novidade ainda se encontra em testes, mas pode vir brevemente a chegar na plataforma. A ideia será fornecer uma plataforma similar ao ChatGPT, onde os utilizadores podem rapidamente obter o resumo dos vídeos antes de verem os mesmos, mas também realizar perguntas sobre o conteúdo.

    Os vídeos são analisados pelos sistemas de IA da empresa, que também transcrevem as legendas e falas dos mesmos para otimizar as respostas e o resumo final.

    chat para youtube IA

    O sistema pode ainda ser usado para rapidamente colocar questões durante a reprodução. Por exemplo, caso os utilizadores pretendam obter informações sobre algo ao verem o vídeo, podem usar este sistema para obter as mesmas.

    O sistema encontra-se criado para ser similar ao de uma conversa de chat, e irá usar a mesma tecnologia de IA que se encontra no Gemini da Google.

    Como referido anteriormente, de momento esta novidade apenas se encontra disponível para alguns utilizadores em formato de teste, sem uma previsão clara de quando ficará disponível de forma mais alargada.

  • CEOs de empresas preocupados que IA possa roubar os seus trabalhos

    CEOs de empresas preocupados que IA possa roubar os seus trabalhos

    CEOs de empresas preocupados que IA possa roubar os seus trabalhos

    De acordo com um recente estudo realizado a diretores de empresa nos EUA, Reino Unido e Holanda, mais de metade dos mesmos temem que a Inteligência Artificial possa vir a roubar os seus postos.

    O estudo, realizado pela empresa AND Digital, aponta que por entre os diretores de algumas das maiores empresas nos EUA, Reino Unido e Holanda, cerca de 43% temem que a IA pode vir a ocupar um cargo de CEO no futuro para uma empresa.

    Além disso, 45% dos entrevistados para o estudo apontam usar o ChatGPT para algumas das suas decisões de negócio. Já 68% dos entrevistados apontam que a IA e ferramentas como o ChatGPT são consideradas essenciais para o meio de trabalho, mesmo que isso possa levar a uma perda de cargos disponíveis nas empresas.

    No entanto, 44% apontam que os funcionários ainda não se encontram preparados para usar as ferramentas de IA atualmente disponíveis, sendo necessário mais treino para o uso correto das mesmas.

    No entanto, o estudo também indica que existem alguns diretores de empresas que não pretendem que este género de tecnologias seja usado. 34% dos entrevistados apontam ter banido das suas empresas ferramentas de IA, com a maior preocupação a ser da possível recolha de dados sensíveis para o treino de modelos de IA.

    No final, ainda é relativamente cedo para referir se a IA vai algum dia substituir o cargo de um CEO, mas existe claramente uma preocupação de que tal pode vir a ocorrer no futuro – embora a tecnologia esteja também a ser cada vez mais usada, até por que se diz ameaçado nos seus postos de trabalho.

  • Ações da Tesla caem a pique após preocupações

    Ações da Tesla caem a pique após preocupações

    Ações da Tesla caem a pique após preocupações

    As ações da Tesla caíram, durante o dia de hoje, para um dos valores mais baixos do último ano. Esta queda surge depois do Deutsche Bank ter assinalado preocupações sobre o foco da empresa em sistemas de condução autónoma, numa altura em que este género de tecnologias encontra-se sobre uma forte pressão do mercado.

    Durante o dia de hoje, as ações da Tesla em bolsa caíram quase 3.4% do valor, com o banco a passar a recomendação para “manter” e um valor médio de 189 para 123 dólares.

    Ao mesmo tempo, estas declarações da entidade surgem depois de algumas fontes apontarem que a Tesla teria deixado de lado os planos de desenvolver um veículo elétrico mais barato, que iria ser adaptado para um maior grupo de utilizadores. Esta unidade era uma das mais aguardadas pelos investidores da empresa, mas a empresa terá afastado essa ideia para se focar no desenvolvimento de um sistema dedicado de condução autónoma.

    tesla stock price

    A Deutsche Bank afirma que sistemas de condução totalmente autónoma enfrentam um grande desafio de tecnologia, regulamentações e operacionais, algo que eleva o risco para o sucesso.

    Ao mesmo tempo, a Tesla encontra-se ainda a enfrentar alguns problemas a nível de vendas, sendo que os lucros da empresa caíram de forma considerável. Ainda no início do mês a empresa anunciou que iria realizar o despedimento de aproximadamente 10% da sua força de trabalho, como forma de conter os custos internos.

    Desde o início do ano, as ações da Tesla já desvalorizaram mais de 37% em bolsa.

  • Interesse por blockchain em queda, mas por IA aumenta

    Interesse por blockchain em queda, mas por IA aumenta

    Interesse por blockchain em queda, mas por IA aumenta

    Embora o mercado das criptomoedas e ativos digitais tenha estado em alta nos últimos meses, o interesse pelas tecnologias de Blockchain encontra-se a atingir mínimos históricos.

    De acordo com um recente estudo realizado pela empresa Stocklytics, o interesse das empresas pelas tecnologias blockchain, nos últimos três anos, caiu mais de 63%. Apesar do entusiasmo inicial, a tecnologia encontra-se hoje em dia cada vez menos interessante para as empresas, e também para os investidores, na procura de novas alternativas.

    Enquanto o blockchain encontra-se a cair, o interesse pelo setor da Inteligência Artificial encontra-se a aumentar. Cada vez mais a IA encontra-se presente no dia a dia dos utilizadores, mas também a nível empresarial, e existe cada vez mais interessados em criar novas soluções e projetos onde esta tecnologia é usada.

    Em parte, a integração do blockchain em vários projetos possui algumas limitações, seja a nível de como integrar a tecnologia nas infraestruturas existentes, mas também a nível de como estas podem ser rápidas, eficientes e também ir de encontro com as leis e regulamentações locais. Todos estes problemas levam a que muitos projetos tenham dificuldade em evoluir dentro da blockchain.

    Ao mesmo tempo, o aproximado do evento de Halving do Bitcoin está a causar com que mais investidores e interessados olhem para as tecnologias de blockchain, mas ainda com o interesse mais reduzido que no passado.

  • Stable Diffusion 3 encontra-se agora acessível via API

    Stable Diffusion 3 encontra-se agora acessível via API

    Stable Diffusion 3 encontra-se agora acessível via API

    Faz apenas algumas semanas que a StabilityAI revelou a sua nova geração de modelos de IA, focada na criação de imagens. O StableDiffusion 3 foi lançado como uma nova geração do modelo de criação de imagens via IA, fornecendo resultados ainda mais impressionantes na criação de imagens via prompts de texto.

    E agora, a plataforma começa finalmente a disponibilizar este modelo também para os programadores, via a sua API. Desta forma, os interessados podem começar a integrar o StableDiffusion 3 nas suas próprias aplicações e serviços, de forma a usarem o mesmo para criarem imagens com base em pedidos de texto.

    O StableDiffusion 3 encontra-se desenhado para superar os resultados obtidos pelo DALL-3 e o Midjourney v6. Este permite criar imagens ainda mais realistas, e com mais detalhe face ao que seja pedido no texto dos utilizadores.

    O acesso via API permite que os programadores possam agora integrar a tecnologia diretamente nas suas aplicações e plataformas diversas. Desta forma, a tecnologia pode ser usada para ajudar a criar rapidamente imagens em diferentes locais.

    Obviamente, o uso da API possui custos associados, que os interessados devem analisar em maior detalhe no site da empresa. Ao mesmo tempo, a documentação para integrar a API em diferentes plataformas também se encontra disponível, para ajudar nas criações e adaptações necessárias.

  • Google vai realizar despedimentos em breve

    Google vai realizar despedimentos em breve

    Google vai realizar despedimentos em breve

    A Google confirmou que vai realizar uma nova vaga de despedimentos na empresa, como parte dos planos de restruturação da mesma para os próximos meses. Esta configuração coloca a empresa na lista de mais uma das grandes gigantes da tecnologia a realizar cortes de funcionários desde o início do ano.

    Em comunicado, a empresa não especificou o número de funcionários afetados, tendo sido apenas referido que a medida será focada em controlar as despesas da empresa com o pessoal.

    A empresa sublinha ainda que os despedimentos não vão acontecer em todos os setores, e os funcionários podem continuar a candidatar-se a outras vagas internas, portanto ainda existe a possibilidade de serem aceites em outras divisões da empresa.

    Alguns dos funcionários serão transferidos para outras filiais da Alphabet, empresa mãe da Google, nomeadamente na Índia, Chicago, Atlanta e Dublin.

    Os despedimentos na Google surgem depois de várias outras empresas no setor da tecnologia terem realizado medidas similares desde o início do ano, e é possível que estes se venham a verificar durante os próximos meses devido à incerteza dos mercados internacionais.

    Desde o segundo semestre de 2023 que a Google tem vindo a reduzir algumas das suas equipas internas, com a ideia de contenção de custos com o pessoal. Os detalhes sobre os despedimentos são escassos, mas estes parecem afetar sobretudo áreas não fundamentais da empresa, nomeadamente a nível dos departamentos financeiros e imobiliário.

  • Grok cria falsas noticias sobre jogador da NBA na X

    Grok cria falsas noticias sobre jogador da NBA na X

    Grok cria falsas noticias sobre jogador da NBA na X

    Elon Musk tem vindo a desenvolver o Grok como uma alternativa ao ChatGPT da OpenAI. A ideia será ter um chatbot de IA criado diretamente para a X, que se integra também com a plataforma, e com promessas de ser consideravelmente superior a alternativas no mercado.

    No entanto, os resultados iniciais parecem demonstrar que o uso público do mesmo ainda se encontra longe de perfeito. Nos EUA, o sistema foi usado para ajudar a criar rapidamente artigos para a aba de “Explorar” da X, mas o resultado final ficou longe do que era esperado.

    Durante a noite de ontem, ocorreu nos EUA um antecipado jogo da NBA, entre Golden State Warriors e Sacramento Kings, onde o jogador Klay Thompson teve uma participação abaixo do esperado.

    Este foi um dos tópicos em discussão na X, por vários utilizadores, mas parece que o Grok não foi capaz de diferenciar um jogo da NBA de vandalismo. Na aba de explorar, o sistema de IA da X criou um artigo falso, onde referia que Thompson estaria a vandalizar várias casas na cidade de Sacramento.

    mensagem criada pelo grok

    A mensagem indicava ainda que as autoridades já estariam a investigar o caso, depois do jogador ter atirado tijolos para várias janelas. A IA indica ainda que a comunidade local terá ficado surpreendida com as ações, mas que nenhum ferido foi registado.

    Obviamente, o artigo era completamente falso, mas foi criado pela IA com base na baixa prestação do jogador durante o jogo de basket.

    É possível que o Grok tenha confundido a informação que estaria a ser divulgada pelos utilizadores na X, criando um artigo falso sobre o incidente – que não ocorreu. Isto demonstra um dos possíveis casos onde a IA do Grok pode ser usada com erros, fornecendo artigos alegadamente de notícias que não ocorreram na realidade.

    Ao mesmo tempo, esta é também uma lembrança que a maioria dos sistemas de IA ainda se encontram a dar os primeiros passos no mundo “real”, e embora algumas personalidades como Musk considerem que a tecnologia deve ultrapassar o conhecimento humano “até ao próximo ano”, exemplos como os do Grok demonstram que isso ainda se encontra longe de acontecer.

  • Amazon Music agora usa IA para ajudar a criar playlists

    Amazon Music agora usa IA para ajudar a criar playlists

    Amazon Music agora usa IA para ajudar a criar playlists

    A Amazon Music é a mais recente plataforma a integrar Inteligência Artificial para ajudar os utilizadores a encontrarem novos conteúdos. A plataforma revelou agora a nova funcionalidade “Maestro”, que usa IA para recomendar playlists aos utilizadores.

    Basicamente, esta funcionalidade permite que os utilizadores possam criar playlists de forma automática, usando IA, através de questões simples. Basta descrever o género de músicas que se pretende na playlist, e o sistema automaticamente conjuga os conteúdos numa playlist personalizada para cada um.

    O Maestro pode criar playlists personalizadas para cada pedido, em poucos segundos, e conjuga-se com as funcionalidades já existentes dentro do Amazon Music para recomendação de conteúdos. Curiosamente, a funcionalidade da Amazon surge menos de duas semanas depois do Spotify também ter revelado os testes iniciais a uma funcionalidade parecida na sua plataforma.

    A Amazon alerta, no entanto, que a tecnologia presente no Maestro ainda se encontra a dar os primeiros passos, portanto os conteúdos podem nem sempre ser os melhores. A empresa espera melhorar a tecnologia para o futuro.

    Foram ainda colocados sistemas de filtragem de pedidos potencialmente maliciosos. As listas de música criadas por este sistema podem ainda ser rapidamente partilhadas com amigos ou outros utilizadores pelas redes sociais.

    O Maestro encontra-se atualmente disponível apenas para utilizadores nos EUA, em iOS e Android. No entanto, encontra-se disponível para todos os planos disponíveis na Amazon Music, incluindo para contas gratuitas – embora com publicidade. A Amazon espera começar a disponibilizar a mesma em mais países em breve.

  • iPhone 16 pode trazer lentes com redutor de flare em fotos

    iPhone 16 pode trazer lentes com redutor de flare em fotos

    iPhone 16 pode trazer lentes com redutor de flare em fotos

    A Apple encontra-se a testar uma nova lente para os futuros iPhones, que pode vir a melhorar consideravelmente a captura de conteúdos, reduzindo o “flare” e artefactos que podem surgir.

    O “Lens Flare” é um efeito bastante conhecido em praticamente todos os smartphones, onde um ponto verde ou branco pode surgir na foto ou vídeo final capturado pelos dispositivos. Isto ocorre devido à luz que é refletida pelas lentes do dispositivo, a partir de uma fonte de luz brilhante – como o sol.

    No entanto, a Apple pode estar a trabalhar em algo para reduzir consideravelmente este efeito. De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a trabalhar num novo formato de lente, que conta com um sistema especialmente dedicado para reduzir o flare de pontos de luz brilhante.

    Este novo sistema iria ser integrado no processo de fabrico das novas lentes, e pode ajudar a reduzir consideravelmente este efeito em fotos e vídeos. O mesmo é conhecido como atomic layer deposition (ALD), e os rumores apontam que pode vir a ser integrado no iPhone 16.

    Esta tecnologia pode ajudar a produzir lentes com finas camadas anti reflexo, que evitam a existência do flare nos conteúdos finais. Esta pode também ajudar a reduzir o ghosting, um efeito que pode ocorrer em fotos e vídeos, onde uma imagem tende a ficar com um efeito “fantasma”.

    Embora a tecnologia tenha os seus pontos positivos, também possui os negativos, nomeadamente a elevar a complexidade de fabrico das lentes para o iPhone, o que pode também aumentar os custos de produção para a Apple – e eventualmente, para os clientes finais.

    Os rumores apontam que a empresa pode aplicar a tecnologia primeiro nos modelos Pro do iPhone 16. Eventualmente, em futuras gerações, este pode vir a ser aplicado em outros dispositivos.

  • IA pode vir a ajudar 75% dos programadores até 2028

    IA pode vir a ajudar 75% dos programadores até 2028

    IA pode vir a ajudar 75% dos programadores até 2028

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e isso inclui também na vida dos programadores. Sistemas como o ChatGPT podem ser bastante úteis para ajudar a programar.

    De acordo com a empresa Gartner, estima-se que 75% de todos os engenheiros de software até 2028 venham a usar IA como parte das suas tarefas. Isto é um contraste bastante elevado face aos 10% que se registam atualmente a usar estas ferramentas em 2023.

    De acordo com o estudo, realizado em 598 empresas a nível global durante o terceiro trimestre de 2023, 63% das mesmas afirmam estar a trabalhar com ferramentas de IA para a criação de código e algumas tarefas de programação. Algumas das mesmas já se encontram a desenvolver os seus próprios assistentes de programação baseados em IA, que alguns acreditam que podem mesmo vir a ter o potencial de tirar algum do trabalho dos programadores.

    Em parte, ao usarem estes assistentes, as empresas conseguem reduzir os gastos, e também melhorar a satisfação e retenção dos clientes, ao mesmo tempo que algumas das tarefas são consideravelmente otimizadas.

    No final, estes assistentes podem mesmo vir a substituir alguns dos programadores que são atualmente usados pelas empresas, o que também levanta alguns receios por parte da comunidade e trabalhadores na área.

    Com o evoluir da tecnologia, espera-se que a IA venha a ficar ainda mais integrada nos trabalhos de programação, e venha-se a verificar cada vez mais casos de conteúdos criados por estes assistentes automáticos.

  • Antigos engenheiros da Google Deepmind lançam plataforma de criação musical via IA

    Antigos engenheiros da Google Deepmind lançam plataforma de criação musical via IA

    Antigos engenheiros da Google Deepmind lançam plataforma de criação musical via IA

    A Uncharted Labs, uma startup criada por antigos membros da equipa do Google Deepmind, acaba de revelar uma nova ferramenta de criação de música via Inteligência Artificial, a Udio.

    Esta plataforma encontra-se a ganhar destaque, sobretudo porque é atualmente considerada uma das melhores a nível da criação de conteúdos musicais via IA. A ferramenta permite aos utilizadores criarem rapidamente músicas em diferentes idiomas e de diferentes géneros, usando como base o formato de texto.

    A mesma conta ainda com funcionalidades avançadas de edição, para quem pretenda ainda mais controlo sobre os conteúdos finais produzidos pela mesma. Os utilizadores podem escolher entre diferentes géneros de conteúdos musicais.

    Além da música, a ferramenta também é capaz de produzir a letra e voz, tudo usando a tecnologia de IA da startup.

    Atualmente a Udio encontra-se disponível de forma Beta gratuita, sendo que os utilizadores podem criar até 1200 músicas por mês. No entanto, esta ainda se encontra em forte desenvolvimento, portanto os resultados podem vir a mudar. Além disso, espera-se que, eventualmente, se venha a aplicar planos pagos para a mesma.

  • Google vai colocar o Gemini em ainda mais sistemas para ajudar empresas

    Google vai colocar o Gemini em ainda mais sistemas para ajudar empresas

    Google vai colocar o Gemini em ainda mais sistemas para ajudar empresas

    A Google encontra-se a preparar para introduzir o Gemini em mais plataformas, tornando o seu assistente de IA em novos mercados. Uma das apostas da empresa será em usar a tecnologia do Chatbot para ajudar nas questões dos utilizadores para as empresas e em suporte direto.

    Durante o evento Google Cloud Next, a Google confirmou que espera integrar o Gemini em diversas plataformas de suporte ao cliente, com chatbots dedicados para diferentes tarefas. A empresa já se encontra a trabalhar com alguns parceiros para criar soluções que ajudem os utilizadores, enquanto se usa a tecnologia do Gemini.

    A Best Buy, nos EUA, é uma das entidades que vai começar a usar a tecnologia para criar um chatbot de ajuda aos clientes, que podem ser usados para ajudar em questões técnicas de produtos ou para gestão de entregas.

    A IHG Hotels & Resorts encontra-se a trabalhar numa nova aplicação, que vai usar o Gemini para ajudar os utilizadores a reservarem as suas férias diretamente da app.

    Estes são apenas alguns dos exemplos onde a Google espera integrar o Gemini, fornecendo às empresas novas formas destas ajudarem os seus clientes, e de realizarem também as suas atividades.

    Espera-se que mais entidades venham a aproveitar a tecnologia do Gemini nos seus próprios serviços em breve. Para já, e relativamente a empresas em Portugal, ainda se desconhece se alguma irá usar a tecnologia da Google para tal.

  • Google revela novo processador ARM para centros de dados

    Google revela novo processador ARM para centros de dados

    Google revela novo processador ARM para centros de dados

    Durante o evento Google Cloud Next 2024, a Google tem vindo a revelar algumas novidades da empresa para os próximos tempos, e uma delas encontra-se num novo processador, focado para centros de dados.

    O Axion é o novo processador ARM da Google, criado especificamente para centros de dados e servidores. Este encontra-se desenvolvido com a tecnologia Neoverse V2 da ARM, e foca-se em fornecer o melhor desempenho atualmente disponível para um CPU desta arquitetura.

    Segundo os dados da Google, o Axion é 30% superior a qualquer outro processador ARM em ferramentas baseadas na cloud, e até 50% mais rápido que os processadores x86 equivalentes. Esta afirma ainda que é até 60% mais eficiente a nível energético.

    A empresa já se encontra a usar estes processadores em alguns dos sistemas responsáveis por serviços da empresa como o BigTable e o motor do Google Earth, mas espera-se que seja expandido para mais plataformas em breve.

    O lançamento do Axion visa criar uma vantagem competitiva da Google contra a Amazon, que até agora era líder no uso dos processadores ARM em sistemas de centros de dados e servidores. A Amazon Web Services (AWS) lançou o Graviton em 2018, como a sua aposta para este género de processadores de elevado desempenho.

    Em 2021, a NVIDIA também se juntava na corrida, com o seu Grace, igualmente baseado em ARM.

    A Google já se encontra a desenvolver os seus próprios processadores faz alguns anos, mas até agora eram voltados mais para produtos usados pelos consumidores. Esta é a primeira grande aposta da empresa num novo setor e com um produto diferente.

    Os processadores ARM possuem várias vantagens, seja por terem custos finais mais em conta, ou simplesmente por terem um consumo energético mais eficiente face ao desempenho que fornecem.

  • Apple Watch pode receber nova tecnologia de ecrã mais eficiente

    Apple Watch pode receber nova tecnologia de ecrã mais eficiente

    Apple Watch pode receber nova tecnologia de ecrã mais eficiente

    A Apple encontra-se a planear usar uma nova tecnologia para os ecrãs dos futuros Apple Watch, que pode melhorar consideravelmente o uso de energia pelo dispositivo, e consequentemente, a sua autonomia.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a preparar para usar nos Apple Watch um novo ecrã OLED, que iria contar com um modo de consumo de energia reduzido.

    Segundo o portal The Elec, este novo ecrã iria adotar uma tecnologia LTPO baseada em TFT, que permitiria obter um uso de energia consideravelmente inferior ao que a empresa se encontra atualmente a usar.

    A tecnologia LPTO TFT iria permitir aos transístores enviarem apenas a quantidade de energia apropriada, reduzindo o desperdício.

    Isto iria permitir aos dispositivos terem baterias com uma maior autonomia em geral. Espera-se que os novos Apple Watch venham a ser revelados durante a segunda metade do ano.

    Um dos problemas em adotar a tecnologia LPTO TFT encontra-se na sua complexidade. Esta é bastante mais complexa do que a tecnologia atualmente em uso, o que faz com que seja também mais difícil de aplicar nas linhas de produção – e consequentemente, pode causar alguns problemas quando a produção em massa iniciar.

    Existem, no entanto, alguns rumores que a tecnologia pode vir a surgir também em outros dispositivos da empresa, nomeadamente nos iPhones. Para já, a LG será responsável pela produção dos ecrãs do Apple Watch, mas alguns rumores apontam que a Samsung também se encontra a trabalhar para avançar no desenvolvimento do LPTO OLED, de forma a integrar em futuros modelos do iPhone e, eventualmente, iPad.

    No entanto, estas mudanças não devem ser verificadas com o iPhone 16, o qual ainda vai manter a tecnologia atual.

  • Shift Academy prepara competição de IA para estudantes do secundário

    Shift Academy prepara competição de IA para estudantes do secundário

    Shift Academy prepara competição de IA para estudantes do secundário

    Os estudantes de informática da Associação Académica de Coimbra e a Júnior Empresa (jeKnowledge) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra encontram-se a organizar o evento Shift Academy, para os interessados em programação e empreendedorismo.

    Este evento pretende fomentar o interesse por IA, e será uma forma dos interessados poderem competir para desenvolver um projeto sobre inteligência artificial durante 48 horas. Esta competição é direcionada a alunos do ensino secundário que queiram ter a sua primeira experiência no mundo dos hackathons.

    O evento irá decorrer entre os dias 19 e 21 de Abril, no pavilhão C.F. União de Coimbra. No mesmo, os participantes devem desenvolver um modelo de IA, direcionado para uma arena virtual com robôs, sendo que os projetos selecionados deverão ser apresentados pelos alunos ao júri.

    Segundo o comunicado da organização do evento, “os participantes terão a oportunidade de assistir a inúmeras talks e workshops, podendo ainda usufruir de mentorias para que se sintam apoiados na realização dos projetos”.

    A Shift Academy encontra-se atualmente na 10ª edição, e já conta com mais de 200 projetos criados na mesma ao longo dos anos.

  • 11 milhões de euros do PRR já foram entregues a projetos

    11 milhões de euros do PRR já foram entregues a projetos

    11 milhões de euros do PRR já foram entregues a projetos

    Estão previstos investimentos de quase 43.88 milhões de euros em projetos relacionados com a blockchain, como parte do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). E deste valor, cerca de 11.09 milhões já terão sido investidores em empresas públicas e privadas.

    De acordo com o Jornal de Negócios, Nuno Lima Luz, presidente da Associação Portuguesa de Blockchain e Criptomoedas, afirma que este PRR será usado para “capacitar as empresas com esta tecnologia específica, para poderem ter produtos e serviços que sejam disponibilizados” a todos os utilizadores.

    A campanha encontra-se apelidada de “Agenda Descentralizar Portugal com Blockchain”, e pretende levar ao investimento em áreas onde os cripto ativos podem ser uteis para as empresas e consumidores.

    De relembrar, no entanto, que o calendário para a Estratégia Nacional de Blockchain ainda se encontra dependente do novo governo. Espera-se que o mesmo venha a manter a aposta na área.

    Os cripto ativos têm sido uma tendência cada vez mais usada no mercado global, e em Portugal isso também se aplica, com várias entidades a apostarem cada vez mais nesta área de atuação.

  • Elon Musk considera que IA vai ultrapassar seres humanos até 2026

    Elon Musk considera que IA vai ultrapassar seres humanos até 2026

    Elon Musk considera que IA vai ultrapassar seres humanos até 2026

    Elon Musk é bem conhecido pelas suas declarações polémicas, mas em alguns casos, também inovadoras sobre o mercado. E recentemente, o mesmo deixou algumas previsões sobre a tecnologia de IA no mercado global.

    Durante uma recente entrevista num Espaço da X, Elon Musk afirmou que a Inteligência Artificial pode vir a ficar mais inteligente que o ser humano até, possivelmente, 2026. O mesmo deixou mesmo ainda a possibilidade que isso pode acontecer até ao final do próximo ano, mas estas declarações não vão de encontro com o que muitos analistas apontam.

    Para Musk, uma das limitações atuais da IA encontra-se sobre o uso de energia, que ainda é um problema recorrente para o uso da mesma. Os modelos de IA mais avançados no mercado necessitam de mais poder de processamento, e consequentemente, de mais eletricidade para funcionarem corretamente.

    Musk, que se encontra a desenvolver o seu próprio sistema de IA, com a xAI, afirma que o Grok deve ser otimizado para melhorar este aspeto na próxima versão do mesmo. O mesmo afirma ainda que os problemas no desenvolvimento de chips de elevado desempenho no mercado também é um fator limitador para a versão 2 do Grok.

    O mesmo afirma que, para treinar a versão 2 do modelo de IA do Grok, foram necessárias 20.000 unidades de GPUs H100 da NVIDIA. E para treinar o modelo na versão 3 acredita-se que sejam necessárias quase 100.000 unidades do mesmo GPU.

    Ainda assim, Musk considera que a IA deve evoluir consideravelmente nos próximos tempos, e que não deve demorar muito para esta ultrapassar a capacidade de inteligência dos seres humanos.

  • Find My Device da Google chega hoje aos EUA e Canadá

    Find My Device da Google chega hoje aos EUA e Canadá

    Find My Device da Google chega hoje aos EUA e Canadá

    A Google vai começar, a partir de hoje, a disponibilizar a rede do Find My Device em mais dispositivos Android, depois de a ter confirmado durante o evento IO do ano passado.

    Esta tecnologia vai permitir usar os milhares de dispositivos Android no mercado para ajudar a identificar objetos perdidos ou até outros dispositivos. Esta tecnologia é similar ao que a Apple já integra com os seus AirTags, onde a rede de dispositivos da empresa é usada para ajudar a identificar os mesmos em qualquer lugar.

    Esta novidade vai começar a ser disponibilizada inicialmente para utilizadores Android nos EUA e Canadá, mas espera-se que fique disponível à escala global nos meses seguintes.

    Quando estiver disponível, os utilizadores de dispositivos Android podem usar a app de localização da Google para identificarem onde se encontram os seus dispositivos, e enviar comandos para os mesmos. Isto pode ser feito mesmo que esses dispositivos não se encontrem ligados à rede ou dados móveis.

    Dispositivos Pixel 8 e Pixel 8 Pro podem mesmo surgir até se estiverem completamente desligados ou sem bateria.

    Este novo sistema vai ser integrado futuramente em vários dispositivos com o Android como base. Inicialmente a lista de dispositivos suportados pela mesma ainda será relativamente pequena, mas isso deve aumentar com o tempo.

    Além de permitir aos utilizadores encontrarem rapidamente os seus dispositivos, este sistema também permite que os mesmos possam partilhar essa localização com terceiros, como amigos e familiares, pelo que pode ser uma forma útil dos mesmos conseguirem monitorizar a localização dos mesmos em qualquer momento.

    Como seria de esperar, este género de sistemas tende a possuir algumas questões a nível de privacidade, pelo que a Google encontra-se a permitir aos utilizadores integrarem ou não o sistema.

    Algumas fontes apontam que a tecnologia da Google já estaria pronta a ser usada faz alguns meses, mas a empresa terá optado por adiar a mesma para conjugar o lançamento com a integração do sistema em dispositivos da Apple, de forma a criar uma rede que identifique dispositivos usados para stalking.

  • Google pode ter permitido treino de modelos de IA da OpenAI pelo YouTube

    Google pode ter permitido treino de modelos de IA da OpenAI pelo YouTube

    Google pode ter permitido treino de modelos de IA da OpenAI pelo YouTube

    Com a evolução dos modelos de IA generativa no mercado, as empresas responsáveis pelos mesmos necessitam de alguma forma de recolher informação para os mesmos. E aparentemente algumas empresas podem ter adotado técnicas algo controversas para tal.

    De acordo com um recente relatório publicado pelo NYT, a OpenAI pode ter usado milhares de horas de conteúdos transcritos do YouTube, como forma de treinar os modelos de IA da empresa, usados com o GPT-4.

    Segundo a alegação, a OpenAI terá desenvolvido um sistema baseado na tecnologia do Whisper, cujo objetivo seria transcrever para texto a informação de vídeos do YouTube, usando essa informação posteriormente para o treino dos modelos de IA da empresa. A mesma fonte aponta ainda que, embora a OpenAI tivesse conhecimento que esta forma de recolha de dados poderia ser problemática no futuro, esta terá avançado na mesma visto considerar a técnica como uso justo da informação.

    Curiosamente, existem ainda relatos que outras empresas, como a própria Google, tenham usado técnicas similares para recolher dados da internet, que podem ser considerados uma violação dos direitos de autor.

    Este terá sido um dos motivos pelos quais a Google pode não ter aplicado medidas contra a OpenAI. Embora a empresa tivesse conhecimento que vídeos do YouTube estariam a ser usados para treino dos modelos de IA da OpenAI, a empresa estaria limitada nas suas ações visto realizar as mesmas práticas para o treino dos seus próprios modelos de IA.

    É importante notar que esta não é a primeira vez que surgem indícios que a OpenAI pode ter usado dados do YouTube para treino dos seus modelos de IA. Recentemente, o portal The Information também tinha indicado que a empresa pode ter usado vídeos do YouTube como forma de treino para os seus modelos LLM de IA generativa. Greg Brockman, presidente da OpenAI, também estaria na equipa associada com a recolha destes dados, e teria conhecimento dos mesmos.

    A ter em conta também que, recentemente, o CEO do YouTube, Neil Mohan, tinha indicado que a recolha de dados da sua plataforma, e dos vídeos, constitui uma violação dos termos de serviço, embora o mesmo não tenha confirmado se o YouTube possui conhecimento de casos onde a OpenAI tenha recolhido informação da plataforma.

  • Microsoft pode ter reduzido equipa do Teams para focar no Copilot

    Microsoft pode ter reduzido equipa do Teams para focar no Copilot

    Microsoft pode ter reduzido equipa do Teams para focar no Copilot

    A Microsoft tem vindo a focar um grande esforço para melhorar as suas plataformas de IA generativa, e o Copilot é um claro exemplo disso. A empresa tem integrado a tecnologia em várias áreas, mas pode estar a preparar-se para ainda mais mudanças em breve.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Microsoft pode estar a preparar-se para passar uma grande parte dos funcionários que estariam em divisões associadas ao Teams para trabalharem diretamente no Copilot.

    Embora o Microsoft Teams ainda esteja como um software bastante popular para a empresa, a ideia da mesma será começar a reduzir o número de trabalhadores nesta divisão, focando-se mais nas divisões de IA da empresa, nomeadamente na equipa do Copilot.

    De acordo com o portal Business Insider, que cita um memorando interno da empresa, a mudança estaria já a ocorrer, e alguns dos funcionários já tiveram as suas funções transferidas para a nova divisão. O número de funcionários afetados por esta medida é ainda desconhecido.

    Em resposta a esta indicação, o diretor de comunicações da Microsoft, Frank Shaw, terá confirmado que a empresa encontra-se a focar as suas atenções no Copilot, e que isso engloba algumas mudanças internas na empresa. No entanto, o mesmo não deixou detalhes sobre quais as medidas adotadas, afirmando apenas que o Teams ainda é uma prioridade para a empresa.

    Este acrescenta ainda que o Copilot para o Teams é um dos produtos mais populares por entre toda as ofertas do Copilot dentro da Microsoft, e que isso leva a que seja um dos focos de atuação para a empresa.

    De relembrar que, ainda de forma recente, a Microsoft confirmou que iria começar a separar o Teams das suas ofertas do Microsoft 365 a nível global, depois de ter aplicado esta medida na União Europeia pelas novas leis locais.

  • Amazon confirma despedimentos na divisão da AWS

    Amazon confirma despedimentos na divisão da AWS

    Amazon confirma despedimentos na divisão da AWS

    A Amazon confirmou que vai despedir vários funcionários da sua divisão de Amazon Web Services. Esta medida surge como mais uma das que afetou várias empresas de tecnologia no mercado durante os últimos meses, levando a vários cortes e despedimentos.

    Segundo um porta-voz da Amazon, a empresa terá identificado algumas áreas internas onde podem ser feitas melhorias a nível dos custos e despesas operacionais, de forma a fornecer aos utilizadores uma melhor experiência em geral.

    Isto engloba, no entanto, a necessidade de realizar alguns despedimentos no processo. Embora a equipa da Amazon Web Services ainda tenha várias ofertas de emprego disponíveis, a equipa está agora mais curta, com os primeiros funcionários notificados durante o dia de hoje.

    Apesar disso, a AWS ainda é uma das divisões que mais receitas gera para a empresa, com receitas aproximadas de 24.2 mil milhões de dólares, e quase 7.2 mil milhões em lucros. No entanto, a popularidade da plataforma no mercado tem vindo a cair nos últimos anos, em parte devido a uma competição direta da Google e Microsoft.

    Estes novos despedimentos surgem também menos de um dia depois de a empresa ter revelado que iria encerrar as suas lojas de compras físicas, e que fornecia um inovador sistema de pagamento, onde não existiam caixas para tal.

  • Google pode cobrar pelas pesquisas com IA generativa

    Google pode cobrar pelas pesquisas com IA generativa

    Google pode cobrar pelas pesquisas com IA generativa

    A IA encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores pela Internet, e a Google tem vindo a investir para integrar a tecnologia nos seus próprios serviços. Um deles é o motor de pesquisa da empresa, mas existem novidades planeadas para tal.

    De acordo com o portal Financial Times, a Google encontra-se a avaliar a possibilidade de cobrar aos utilizadores para usarem a pesquisa da empresa com as funcionalidades de IA.

    Para já, a empresa ainda não terá decidido nada neste aspeto. No entanto, a ideia seria fornecer uma pesquisa mais avançada, onde os resultados poderiam ser melhorados com ajuda de IA. Isto é algo que a empresa já se encontra atualmente a testar, mas para já ainda gratuitamente para todos.

    A ideia seria colocar a IA como um “extra” para o motor de pesquisa. Ainda iria existir uma versão gratuita do Google, para pesquisas regulares, mas a versão mais avançada, com acesso a IA e respostas automáticas, estaria limitada para quem pagasse para tal.

    De relembrar que a maioria dos serviços gratuitos da Google são rentabilizados por intermédio de publicidade, que é apresentada aos utilizadores com base nos seus gostos e recomendações.

    Apesar de ser fornecido como um “extra” pago, os utilizadores que optassem por pagar para aceder à IA na pesquisa, ainda iriam receber publicidade na mesma, tal como nas pesquisas regulares atualmente.

    Para já, a Google ainda não se terá decidido sobre o que realizar, e os testes com a IA na pesquisa continuam a ser feito de forma gratuita para todos.

  • Apple com planos para desenvolver robô doméstico

    Apple com planos para desenvolver robô doméstico

    Apple com planos para desenvolver robô doméstico

    Depois de ter lançado o Apple Vision Pro, a Apple parece agora focada em lançar a próxima geração de produtos futuristas. E se tivermos em conta os mais recentes rumores, a novidade pode passar agora por um robot.

    Embora os detalhes ainda sejam escassos, existem rumores que a Apple estaria a trabalhar num novo robot doméstico, que iria ajudar os utilizadores nas suas tarefas do dia a dia.

    O analista Mark Gurman da Bloomberg afirma que este projeto estaria em cima da mesa depois de o veículo elétrico da Apple ter sido cancelado. No entanto, os planos para o mesmo já teriam sido criados ainda na altura em que o veículo da empresa estava também nos planos.

    A ideia da empresa seria ter um robot que poderia agir de forma autónoma, ajudando os utilizadores em cada e nas suas tarefas diárias. A mesma fonte aponta que, para já, o desenvolvimento deste robot ainda se encontra numa fase bastante inicial, portanto será improvável que alvo venha a ser revelado em concreto nos próximos tempos.

    Além de ajudar no dia a dia, o robot teria ainda a capacidade de realizar videochamadas, mantendo o foco nos utilizadores enquanto estes se encontram em casa. O mesmo poderia navegar pelas divisões, mantendo o foco no que importa.

    No entanto, ao contrário dos produtos que a Apple normalmente desenvolve, um robot será algo consideravelmente mais complexo, e que envolve uma tecnologia bastante mais avançada. Como tal, ainda se desconhece exatamente qual o plano de execução para a empresa.

    Mas claramente a Apple tem vindo a aventurar-se em novas áreas, com o exemplo mais recente do Apple Vision Pro. Portanto, não seria de admirar que um robot esteja nos planos futuros da empresa.