Categoria: telegram

  • Sam Bankman-Fried vai ter de usar telemóvel simples para comunicações

    Sam Bankman-Fried vai ter de usar telemóvel simples para comunicações

    Sam Bankman-Fried vai ter de usar telemóvel simples para comunicações

    As autoridades dos EUA encontram-se a investigar o caso de Sam Bankman-Fried, o ex-CEO da falida FTX. O mesmo encontra-se a ser julgado por várias acusações nos EUA, entre as quais se encontra a de fraude e uso indevido de fundos enquanto se encontrava na direção da empresa.

    No entanto, parece que as autoridades pretendem agora aplicar algumas medidas de restrição para evitar que SBF possa usar os seus contactos externamente. De acordo com o portal Bloomberg, as autoridades responsáveis pela investigação decretaram uma nova alteração nos termos para a saída sob caução de SBF, que implica o uso de um telemóvel antigo sem ligação à Internet para as comunicações do mesmo.

    Com estas novas restrições, SBF encontra-se limitado a usar apenas dispositivos telefónicos que não tenham capacidades de smartphones atuais .Esta medida terá sido aplicada depois de terem surgido suspeitas que SBF estaria a contactar terceiros através de plataformas de comunicação seguras – e onde as mensagens poderiam comprometer o mesmo, mas estariam encriptadas e a ser automaticamente eliminadas.

    Além disso, sob os novos termos do acordo, SBF encontra-se impedido de comunicar com atuais ou ex-funcionários da Alameda Research e da FTX sem que um advogado das duas partes esteja presente na conversa. Por fim, este encontra-se ainda proibido de usar qualquer plataforma de comunicação segura, como o Signal e Telegram, onde as mensagens enviadas possam ser encriptadas e eliminadas.

    De relembrar que, segundo os rumores, SBF terá tentado contactar o atual gestor da FTX nos EUA, durante o início do ao, alegadamente para construir uma nova “relação” com o mesmo.

    Enquanto isso, vários executivos de topo dentro da FTX têm vindo a considerar-se culpados das acusações que enfrentam. O mais recente caso será o de Nishad Singh, antigo diretor de engenharia da FTX, o qual se declarou culpado das acusações que era alvo, e deverá agora fornecer informações vitais para as autoridades sobre o caso – e que podem, de forma direta, ter impacto para SBF.

    Também no final do ano passado a antiga diretora da Alameda Research, Caroline Ellison, e o co-fundador da FTX, Zixiao “Gary” Wang , consideraram-se culpados das acusações que ambos enfrentavam perante a justiça norte-americana. Apenas SBF continua a declarar-se como inocente.

  • Google Play Store começa a receber novidades do Material You

    Google Play Store começa a receber novidades do Material You

    Google Play Store começa a receber novidades do Material You

    Os utilizadores da Google Play Store podem, brevemente, começar a receber algumas novidades sobre a mesma, nomeadamente em nível de design, tendo em conta as alterações que a Google se encontra a aplicar.

    A empresa encontra-se, finalmente, a trazer mais detalhes da interface Material You para a Play Store, nomeadamente a nível dos botões e textos da interface. De acordo com o grupo Google News do Telegram, a Google Play Store começou a receber a atualização que vai adaptar a cor da interface à cor do Material You no dispositivo.

    Com esta novidade, os botões e alguns dos textos da interface vão ser automaticamente adaptados para a cor que se encontre configurada como o tom do Android em geral. Atualmente estes itens tinham a cor estática verde, que era associada com a cor do robot do Android.

    Desta forma, a alteração vai trazer uma camada extra de personalização para a plataforma, e também se encontra nos planos da Google em expandir a forma como o Material You se integra sobre as diferentes plataformas da empresa.

    nova interface do google play store

    De relembrar que a Google começou a alterar o visual da Play Store em meados de 2021, quando foi lançado o Android 12. Na altura, a ideia da empresa seria tentar aproximar mais o visual da loja de aplicações com o que se encontrava disponível no Android em geral.

    De notar que, para já, a atualização encontra-se a ser fornecida do lado dos servidores da Google, portanto não existe forma de os utilizadores poderem usar as novidades – e devem aguardar que a mesma fique ativa sobre a conta da Google associada, o que é feito de forma aleatória.

  • Rússia bloqueia várias aplicações de mensagens instantâneas

    Rússia bloqueia várias aplicações de mensagens instantâneas

    Rússia bloqueia várias aplicações de mensagens instantâneas

    A agência russa Roskomnadzor, que controla a Internet na Rússia, começou hoje a banir as aplicações de mensagens seguras de serem usadas no pais – mantendo apenas as que tenham origem no mesmo.

    Como parte de uma nova legislação em vigor para a Rússia, as aplicações que não tenham sido criadas na Rússia, e permitam aos utilizadores enviarem mensagens diretas ou de conversa em chat estão agora banidas da internet no pais. Isto aplica-se também a empresa que usem sistemas onde as mensagens são enviadas para servidores fora da Rússia – o que pode aplicar-se até mesmo a empresas que tenham apps criadas localmente.

    Entre estas aplicações encontram-se o Discord, Microsoft Teams, Skype, Snapchat, Telegram, Threema, Viber, WhatsApp e WeChat. Todas estas aplicações, face à nova legislação na Rússia, encontram-se agora banidas.

    Curiosamente, a lista de apps bloqueadas não integra alguns nomes de plataformas bastante conhecidas. Entre estas encontra-se a Zoom, que ganhou popularidade durante a pandemia, para realizar conversas online e reuniões, bem como a aplicação de mensagens Signal, que se foca na privacidade das conversas.

    É importante notar que, no passado, as autoridades russas já tinham alertado algumas das aplicações agora bloqueadas para removerem conteúdo que eram considerado “desinformação” das suas plataformas. Entre estas encontra-se o Discord, que tinha sido notificado para remover conteúdos associados com a invasão da Ucrânia – e que o governo russo considera serem incorretas.

    Esta nova medida não parece ser focada em prevenir que os utilizadores russos possam aceder a conteúdos fora do pais, mas sim para prevenir que alguma informação russa possa ser enviada para entidades estrangeiras – dando basicamente mais controlo para a internet local russa.

  • Stealc: um novo malware a propagar-se em força pela Internet

    Stealc: um novo malware a propagar-se em força pela Internet

    Stealc: um novo malware a propagar-se em força pela Internet

    Existe um novo malware que tem vindo a ganhar bastante popularidade pela internet, focado em roubar informações pessoais das vítimas. Apelidado de Steac, este novo malware tem vindo a tornar-se consideravelmente mais popular desde Janeiro de 2023.

    O mesmo não é propriamente um novo malware no mercado, uma vez que foi criado tendo como base outras variantes de malware já existentes. No entanto, este surge com algumas particularidades de interesse, e tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos tempos pela Dark web.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança SEKOIA, o Stealc tem vindo a ser cada vez mais usado para ataques pela internet. Atualmente são conhecidos mais de 40 servidores usados pelo malware para controlo dos sistemas infetados – que são responsáveis por enviar os comandos para os mesmos.

    Ao mesmo tempo, pela internet encontram-se dezenas de variantes deste malware, que se focam em roubar sobretudo informações sensíveis dos utilizadores, nomeadamente contas e dados de login online.

    O Stealc é vendido na Dark Web a custos relativamente acessíveis, o que pode contribuir também para a facilidade com que se espalha pela Internet. O mesmo é vendido com um conjunto de funcionalidades, onde se inclui um sistema de criação e controlo do malware, dando aos atacantes bastantes ferramentas para realizarem ataques diversos.

    O malware foca-se sobretudo em roubar dados de alguns programas em particular, começando por detalhes de carteiras de criptomoedas populares, entre aplicações para desktop e extensões no navegador, bem como de dados guardados em 22 navegadores diferentes. Existe ainda a recolha de informação sobre clientes de email e outras aplicações de mensagens diretas.

    Obviamente, os atacantes possuem total controlo sobre o que pretendem que o malware roube, bem como as atividades que podem realizar no sistema. Esta variante de malware é bastante configurável, o que é também um ponto de interesse para a venda.

    Os atacantes podem obter toda a informação, que posteriormente pode ser vendida ou usada para ainda mais ataques.

    Para além de serem vendidos na dark web, os itens do malware são também vendidos sobre outros canais, como Telegram e diversos fóruns focados para comunidades de hackers.

    De acordo com os investigadores da SEKOIA, espera-se que o malware venha a ficar consideravelmente mais popular nos próximos tempos, tendo em conta a sua propagação em larga escala para diferentes locais.

  • Telegram responde às acusações do WhatsApp

    Telegram responde às acusações do WhatsApp

    Telegram responde às acusações do WhatsApp

    Faz algum tempo que o WhatsApp e o Telegram se encontram numa “batalha cerrada” sobre qual é a melhor plataforma de conversas segura. No entanto, de forma recente, foi a vez do WhatsApp deixar as suas acusações contra a plataforma rival.

    Recentemente, Will Cathcart, CEO do WhatsApp, veio publicamente deixar críticas contra o Telegram e o seu fundador, Pavel Durov. Em entrevista ao portal Wired, Cathcart terá referido que Durov ainda mantinha ligações com a Rússia e que estaria a permitir a recolha de dados da sua plataforma para as autoridades do pais – colocando em risco a segurança das mensagens partilhadas na plataforma.

    No entanto, o Telegram respondeu rapidamente a estas acusações. Em declarações ao portal telegra.ph, a plataforma de mensagens deixou vários detalhes sobre todas as acusações, e como estas seriam falsas e enganadoras.

    De acordo com o Telegram, o artigo da Wired conta com erros graves, que estariam a retratar informações incorretas sobre a plataforma de mensagens, e retrata informações que simplesmente não foram comprovadas.

    Num dos exemplos encontra-se o caso de Marina Matsapulina, uma ativista russa que, alegadamente, terá sido identificada pelas autoridades russas através do seu smartphone. Inicialmente foi referido que a localização da ativista teria sido partilhada pelo Telegram, do qual as autoridades russas obtiveram acesso às mensagens e conseguiram identificar a mesma.

    No entanto, segundo a plataforma, as autoridades terão conseguido obter a localização da ativista por obterem acesso ao seu smartphone, e não diretamente às mensagens do Telegram – algo que o CEO do WhatsApp estaria a acusar o Telegram de permitir.

    Ao mesmo tempo, a plataforma de mensagens nega que seja possível localizar os utilizadores do Telegram com base na sua API. Esta foi uma das acusações do WhatsApp, que o Telegram afirma ser incorreto, visto que a sua API nunca forneceu estes dados nem recolhe os mesmos.

    Enquanto isso, o Telegram continua a reforçar que todas as suas mensagens encontram-se encriptadas, e que nenhum dos conteúdos é acessível nem mesmo pela própria plataforma.

  • Meta revela novos canais do Instagram com inspiração retirada do Telegram

    Meta revela novos canais do Instagram com inspiração retirada do Telegram

    Meta revela novos canais do Instagram com inspiração retirada do Telegram

    A Meta parece encontrar-se a retirar algumas ideias do Telegram, tendo agora confirmado uma nova funcionalidade que vai ficar disponível no Instagram em breve.

    A empresa acaba de confirmar a chegada dos novos “canais” dentro do Instagram, que permite aos utilizadores transmitirem mensagens apenas num sentido dentro da plataforma. Basicamente, os canais do Telegram encontram-se agora sobre o Instagram, no formato de chats que apenas podem ter mensagens enviadas pelos gestores do mesmo para toda a comunidade no mesmo.

    Esta novidade encontra-se atualmente em testes junto de alguns criadores na plataforma, sendo que a empresa espera expandir a mesma para mais criadores nos próximos meses. Como referido anteriormente, estes canais permitem que os criadores possam enviar mensagens para toda a sua comunidade, que vão surgir como mensagens de chat diretas da plataforma.

    Os participantes nos canais podem deixar reações às mensagens ou deixar votações, mas não podem enviar mensagens para o canal. Zuckerberg revelou a funcionalidade com o “Meta Channel”, um canal que a empresa irá usar para distribuir notícias e novidades sobre os produtos que se encontra a construir na Meta.

    Para já parece que apenas um pequeno conjunto de criadores de conteúdos possuem acesso à novidade, sendo que não existe forma de os utilizadores interessados poderem apelar para se inscreverem e obterem a novidade. No entanto, espera-se que a mesma venha a ser expandida em breve para mais países e criadores em geral.

  • Android 14 conta com novo modo de clone de aplicações

    Android 14 conta com novo modo de clone de aplicações

    Android 14 conta com novo modo de clone de aplicações

    Durante o dia de hoje a Google confirmou a chegada oficial do novo Android 14 Developer Preview 1. Esta é a primeira versão de testes do futuro Android, e apesar de contar com poucas novidades, existem algumas que merecem destaque.

    Uma delas será algo que apenas se encontrava disponível a partir de apps de terceiros, mas chegará agora de forma nativa no sistema.

    Em algumas aplicações, os utilizadores podem ter mais do que uma conta ativa, mas apenas podem usar uma ao mesmo tempo, sobre o mesmo dispositivo.

    A pensar nisso, segundo o portal XDA Developers, uma das novidades do Android 14 encontra-se agora no suporte nativo ao clone de aplicações. Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam replicar uma aplicação com dados diferentes, permitindo ter duas versões instaladas no sistema.

    Esta funcionalidade vai permitir o uso de até duas versões da app, o que teoricamente permite duas contas por app. De momento a funcionalidade parece encontrar-se disponível apenas para um conjunto de apps definidas pelos fabricantes – neste momento o Facebook, Telegram e Discord são algumas das que parecem funcionar.

    android 14 com clone de apps

    Para usar esta funcionalidade, o Android cria um segundo perfil de utilizador dentro do sistema, onde as apps clonadas são instaladas. Como este perfil não partilha dados com o perfil principal, isto permite que sejam mantidas duas versões diferentes da mesma app.

    Esta funcionalidade era algo que aplicações de terceiros já realizavam para funcionalidades idênticas. A diferença encontra-se que agora estará integrada diretamente no Android e será consideravelmente mais simples de usar.

    Ao mesmo tempo, algumas versões modificadas do Android feitas pelas fabricantes contam também com esta funcionalidade integrada.

    De notar, no entanto, que a versão agora disponível do Android 14 ainda se encontra em desenvolvimento, portanto algumas das suas funcionalidades podem modificar-se ao longo do tempo.

    No entanto, é importante notar também que a funcionalidade, para já, encontra-se desativada por padrão. Os utilizadores apenas a podem usar caso modifiquem o sistema para tirar proveito da mesma – eventualmente a Google deve integrar a mesma como parte do Android.

  • Telegram recebe nova atualização com dezenas de novidades

    Telegram recebe nova atualização com dezenas de novidades

    Telegram recebe nova atualização com dezenas de novidades

    O Telegram encontra-se a começar 2023 com um conjunto de novas atualizações, que devem melhorar ainda mais a plataforma para quem a use como forma de comunicação diária. E sobretudo para quem comunique com pessoas noutro idioma.

    Com a mais recente atualização fornecida para a app, os utilizadores que recebam mensagens em outro idioma agora devem verificar um sistema que permite traduzir os conteúdos de forma automática e em tempo real. Caso seja utilizador Premium da plataforma, esta funcionalidade também se encontra disponível para grupos e canais dentro do serviço.

    Para quem pretenda subscrever ao plano Premium, a plataforma conta ainda com uma nova opção de pagamento anual, que agora permite obter todas as regalias do plano a um preço consideravelmente mais acessível – com até 40% de desconto face ao pagamento mensal.

    Outra novidade pode ser encontrada para os perfis, que permite aos utilizadores terem uma forma de converter stickers e emojis em imagens de perfil, dando mais personalização para os conteúdos finais. É também possível adicionar imagens personalizadas para os contactos.

    Foram ainda adicionais mais de 10 packs personalizados de emojis, que vão permitir aos utilizadores ter acesso a ainda mais conteúdos para personalizarem as suas mensagens.

    Também foram feitas melhorias sobre as Definições da app, que agora devem encontrar-se em categorias consideravelmente mais simples de usar e mais organizadas. Isto deve permitir aos utilizadores encontrarem o que pretendem de forma mais rápida.

    Para finalizar, os utilizadores podem agora ter mais controlo sobre os dados que são usados pela app. Esta nova atualização conta com um novo painel de controlo do uso de dados, que facilita a gestão do uso de dados pela app. Isto aplica-se também nos conteúdos que são armazenados sobre o sistema, que agora passam a contar com um sistema de exceções, que permite guardar imagens e vídeos de forma local para certos contactos ou grupos, invés de aplicar uma configuração padrão para todos.

  • Hacker alega vender acesso a servidores do Telegram

    Hacker alega vender acesso a servidores do Telegram

    Hacker alega vender acesso a servidores do Telegram

    Por cerca de 20.000 dólares, um hacker encontra-se alegadamente a vender, a partir de portais na dark web, acesso a servidores do Telegram para obtenção de informações privilegiadas.

    A descoberta foi realizada pelos investigadores da empresa SafetyDetectives, que descobriram um anúncio publicado na dark web onde o hacker se encontra, alegadamente, a vender acesso a servidores do Telegram.

    De acordo com a mensagem, o acesso é feito com privilégios elevados e fornecido diretamente por acessos de funcionários dentro da empresa. Invés de fornecer acesso permanente aos sistemas internos, o hacker alega que pode obter as mensagens dos últimos seis meses de praticamente qualquer contacto ou grupo na plataforma. Além disso são fornecidos ainda os IPs de acesso e números de telefone associados com cada conta.

    Apesar de não ser possível validar se a informação se encontra correta ou não, a verificar-se como tal, isto pode indicar que existe alguém a vender dados sensíveis de utilizadores do Telegram dentro da própria empresa, o que certamente pode ser um ponto de problemas.

    Ao mesmo tempo, é importante referir que a venda não possui qualquer confirmação de ser legítima ou não. O vendedor que terá colocado o anúncio sobre a plataforma na dark web é relativamente recente no mercado, e o próprio anúncio não aparenta ter, até ao momento, qualquer comprador que tenha fornecido um feedback do negócio.

  • Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    A Meta confirmou que vai avançar com um processo contra a empresa Voyager Labs, por alegadamente ter recolhido dados de milhares de utilizadores do Facebook e dos seus perfis.

    A Meta alega que a empresa Voyager Labs terá realizado o scrapping de 600.000 perfis do Facebook, recolhendo as informações pessoais dos utilizadores para os mais variados fins. Entre os conteúdos recolhidos estarão publicações, dados do perfil, gostos, fotos, comentários e outras informações publicamente acessíveis.

    A empresa afirma ainda que a Voyager Labs terá tentado ocultar as suas atividades usando para tal o software de vigilância da própria para o processo. É ainda referido que também terá sido recolhida informação de outros sites, entre os quais o Instagram, Twitter, YouTube, LinkedIn e Telegram – com o objetivo de vender estes dados a terceiros para receitas.

    No caso apresentado ao tribunal, a Meta pretende que a Voyager Labs seja totalmente banida do Facebook e Instagram pelas suas atividades, as quais terão causado vários prejuízos para a Meta e os seus utilizadores.

    O documento apresentado no tribunal aponta ainda que a Voyager Labs teria recolhido informações dos utilizadores associados com categorias especificas de diferentes camadas, entre as quais funcionários de organizações governamentais, de universidades, meios de imprensa, serviços de saúde e forças armadas.

    Numa mensagem publicada no blog da Meta, a empresa sublinha que terá procedido com a suspensão de contas que estariam relacionadas com a Voyager Labs.

    É importante notar que as ferramentas da Voyager Labs começaram a ser usadas em alguns testes por autoridades nos EUA, como forma de identificar determinados utilizadores usando as plataformas sociais. A empresa foca-se no desenvolvimento de software de vigilância e recolha de dados através de meios digitais.

    O scrapping de conteúdos tem vindo a ser um problema para a Meta nos últimos anos, onde cada vez mais plataformas tentam usar as informações dos utilizadores para os mais variados fins. Ainda o ano passado a Meta foi multada pela entidade de proteção de dados da Irlanda, por não ter impedido terceiros de recolher dados de utilizadores da sua plataforma, que foram posteriormente usados em outros serviços públicos.

  • Telegram lança última atualização do ano com várias novidades

    Telegram lança última atualização do ano com várias novidades

    Telegram lança última atualização do ano com várias novidades

    O ano de 2022 está quase a terminar, mas ainda existe tempo para o Telegram lançar algumas novidades para a sua aplicação de mensagens, e focadas em trazer algumas novas funcionalidades para os utilizadores.

    No que será a última atualização de 2022, o Telegram confirmou a chegadas de um conjunto de novidades para a sua aplicação de mensagens, entre as quais se encontram novas ferramentas para facilitar a partilha de informações e melhorias sobre os perfis.

    Para começar, os utilizadores agora possuem a capacidade de enviar mensagens com “desfoco” em imagens. Esta funcionalidade já se encontrava na plataforma para texto, e era usada em situações onde se pretendia esconder um determinado conteúdo de visualização imediata – por exemplo, para spoilers. No entanto, a mesma apenas funcionava com texto.

    Agora, esta mesma ideia pode também ser aplicada a imagens, com os conteúdos ocultos por padrão, e ficando apenas visíveis se os utilizadores acederem aos mesmos.

    imagens com blur no Telegram

    Outra novidade encontra-se sobre os ficheiros que o Telegram automaticamente guarda no dispositivo dos utilizadores. Agora, a plataforma vai permitir que os utilizadores tenham mais controlo sobre quais os ficheiros que podem permanecer no dispositivo, e durante quanto tempo – sendo possível escolher diferentes períodos para remoção automática dos ficheiros e de diferentes tipos.

    Além disso, é ainda possível aplicar exceções para contactos onde não se pretenda que os ficheiros sejam automaticamente removidos. Desta forma, mesmo que a remoção automática de conteúdos esteja ativada, os ficheiros de determinados contactos podem permanecer no equipamento.

    Outra novidade encontra-se sobre o editor de imagens, que agora conta com novas funcionalidades para mais rápida edição de conteúdos, envio de textos personalizados e a inclusão de emojis animados em imagens editadas pela aplicação.

    novas ferramentas de desenho

    Por fim, foram ainda feitas melhorias a nível da privacidade dos perfis do Telegram, sendo que agora os utilizadores podem optar por ocultar as suas imagens de perfil para contactos desconhecidos, e contam ainda com diversos controlos adicionais para garantir que apenas as informações que se pretendem são partilhadas publicamente.

    Os detalhes completos das novidades podem ser verificados no site da entidade, sendo que a atualização deve encontrar-se disponível desde já para Android e iOS.

  • Hackers roubam 8 milhões de dólares em falsas aplicações da BitKeep

    Hackers roubam 8 milhões de dólares em falsas aplicações da BitKeep

    Hackers roubam 8 milhões de dólares em falsas aplicações da BitKeep

    Vários utilizadores de carteiras da BitKeep indicaram que os fundos nas mesmas terão sido removidos das suas contas, pouco depois do Natal, no que parece ter sido um ataque coordenado por falsas apps da plataforma.

    A BitKeep é uma plataforma DeFi, que suporta mais de 30 blockchains e conta com mais de oito milhões de utilizadores ativos em todo o mundo. Durante o dia de Natal, vários utilizadores começaram a confirmar que fundos das suas carteiras teriam sido usados para pagamentos não autorizados, no que aparenta ter sido um ataque coordenado contra os utilizadores da mesma.

    Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial da empresa sobre o sucedido, a partir do Telegram, a mesma indica ter conhecimento que alguns utilizadores da BitKeep começaram a reportar perdas de fundos das suas carteiras, sendo que tal terá ocorrido sobre os que estariam a usar aplicações não oficiais da plataforma.

    Ao que parece, os utilizadores que reportaram fundos das suas carteiras terão instalado uma versão modificada do APK para Android da aplicação do BitKeep, a qual continha código malicioso programado para roubar fundos das carteiras existentes na app. O código, no entanto, aparenta ter sido programado para apenas funcionar no da de Natal, o que terá levado a que apenas agora os utilizadores tenham verificado as perdas.

    mensagem da empresa sobre o telegram bitkeep

    A BitKeep alerta que, os utilizadores que tiveram fundos roubados das suas carteiras, possivelmente estariam a usar uma versão modificada e não oficial da app da plataforma. Os utilizadores afetados são ainda aconselhados a usarem a aplicação oficial, que se encontra na Google Play Store ou na App Store, para criarem uma carteira e moverem para aí os fundos o mais rapidamente possível.

    A empresa sublinha ainda que todas as carteiras criadas a partir da versão maliciosa da app devem ser consideradas como comprometidas, e possivelmente usadas para pagamentos ilícitos.

    Os utilizadores afetados são ainda aconselhados a entrarem em contacto com o suporte da BitKeep, de forma a analisar-se a possível solução do problema. Apesar de a empresa não indicar detalhes sobre os fundos que terão sido roubados até ao momento, a empresa de análise do mercado PeckShield aponta que cerca de 8 milhões de dólares em fundos de utilizadores terão sido roubados nos últimos dias.

    Os atacantes parecem ter aproveitado a época de Natal e Ano novo para se centrarem nestes ataques, e a campanha dos mesmos ainda se encontra a decorrer, pelo que as perdas podem ser consideravelmente mais avultadas nas próximas semanas.

  • Telegram atinge um milhão de utilizadores subscritos em Premium

    Telegram atinge um milhão de utilizadores subscritos em Premium

    Telegram atinge um milhão de utilizadores subscritos em Premium

    O Telegram encontra-se a celebrar o facto de ter recentemente atingido a meta de um milhão de utilizadores assinantes da versão Premium da plataforma, a qual fornece um conjunto de melhorias para a mesma.

    Faz pouco mais de seis meses que a plataforma lançou a sua nova oferta premium, a qual permite aos utilizadores, com uma subscrição mensal, terem acesso a funcionalidades extra dentro da plataforma. E parece que uma grande maioria aproveitou isso mesmo, sendo que a empresa encontra-se agora a confirmar ter atingido a meta de um milhão de utilizadores Premium.

    Pavel Durov, CEO do Telegram, descreve este feito como um dos mais impressionantes no meio das plataformas sociais, onde nenhuma outra empresa terá sido capaz de ter tamanho sucesso num novo plano e num espaço tão curto de tempo.

    No entanto, o mesmo também indica que o plano Premium diz respeito a apenas uma pequena parte das receitas da plataforma. No entanto, este acredita que o serviço pode vir a tornar-se algo que, um dia, vai conseguir competir com o que a publicidade online atualmente fornece.

    A ideia do Telegram passa por oferecer uma plataforma de subscrição para os utilizadores que pretendam ajudar a plataforma  a evoluir – ao mesmo tempo que recebem funcionalidades extra – invés de se focarem diretamente na colocação de publicidade.

    A ideia passa por permitir que os utilizadores tenham o controlo, invés de serem os mesmos usados como intermédio para as receitas das plataformas sociais – como acontece em outras empresas, onde são fornecidos serviços “gratuitos”, a troco de dados pessoais ou de privacidade.

  • Autoridades Chinesas estão a procurar por apps “banidas” em smartphones

    Autoridades Chinesas estão a procurar por apps “banidas” em smartphones

    Autoridades Chinesas estão a procurar por apps “banidas” em smartphones

    A China tem vindo a verificar vários protestos derivados das medidas cada vez mais severas e limitativas relacionadas com o COVID, onde o governo se encontra a aplicar regras restritivas para os cidadãos.

    Durante os protestos, muitos encontram-se a usar os seus dispositivos móveis para distribuir imagens dos eventos e das intervenções das autoridades, muitas vezes em plataformas que se encontram banidas no pais – como o Twitter, Instagram, Facebook e outras apps sociais.

    O Telegram também tem vindo a ser fortemente usado como meio de propagação de informações e para agendar protestos, tendo em conta a sua privacidade e encriptação que torna difícil o roubo de dados pelo governo local.

    No entanto, de acordo com várias fontes, as autoridades estão agora a verificar os próprios smartphones dos cidadãos, para identificar os que tenham apps consideradas como “proibidas”. Segundo as fontes, as autoridades estão a obrigar os cidadãos a desbloquearem os seus dispositivos para verificarem se existem apps consideradas como “banidas” no pais – o que inclui varias apps de mensagens, redes sociais e apps de VPN.

    Ao mesmo tempo, sobre o Twitter tem vindo a verificar-se a um aumento considerável de mensagens de spam, que estão a ser propagadas sobre termos das cidades da China, alegadamente difundidas pelo governo para dificultar a tarefa de se encontrar informação sobre os protestos.

    Os cidadãos que são encontrados com apps consideradas “ilegais” estão a ser notificados ou detidos pelas autoridades. Ao mesmo tempo, surgem cada vez mais informações sobre intervenções violentas por parte das autoridades, que o governo chinês se encontra a tentar censurar de várias plataformas sociais.

  • WhatsApp agora permite enviar mensagens para si mesmo

    WhatsApp agora permite enviar mensagens para si mesmo

    WhatsApp agora permite enviar mensagens para si mesmo

    Os utilizadores do WhatsApp podem, a partir de hoje, começar a enviar mensagens para si mesmos dentro da plataforma. Esta nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores enviem notas ou lembranças para si mesmos, dentro do serviço.

    Esta funcionalidade vai permitir que seja possível enviar conteúdo que fica salvaguardado na conta do WhatsApp. Tal como qualquer outro chat na plataforma, os utilizadores podem enviar texto, anexos, votações e vídeos para ficarem salvaguardados na sua conta.

    Esta é uma funcionalidade similar ao que o Telegram já fornece faz algum tempo, e uma boa forma de tirar notas rápidas no serviço. De notar também que a funcionalidade já se encontrava em testes faz alguns meses, sendo que os rumores sobre a mesma começaram a surgir no início deste ano.

    whatsapp enviar mensagens para si mesmo

    Para já, a novidade encontra-se disponível apenas para as aplicações do Android e iOS, mas ainda de forma limitada. Portanto não se admire caso não verifique a mesma na sua conta de imediato – pode ainda demorar algumas semanas a surgir.

    Ainda se desconhece quando irá encontrar-se disponível para a versão em PC e na web.

  • Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    No seguimento de uma explosão verificada durante o dia de ontem, em Istambul, as autoridades locais começaram a bloquear o acesso a várias plataformas sociais na Internet para evitar a partilha de conteúdos e imagens do acontecimento.

    De acordo com várias fontes, o Instagram, Facebook, Twitter, YouTube e Telegram começaram a ser bloqueados na Turquia depois de terem sido usadas para a partilha de imagens e vídeos do acontecimento. O ataque já foi considerado pelas autoridades um ato terrorista, sendo que vitimou 8 pessoas e feriu outras 81.

    Dentro do pais, e para além dos bloqueios na internet, também as fontes de noticias locais estão a ser bloqueadas de difundir informações sobre o evento, com indicações para os cidadãos não partilharem conteúdos associados ao mesmo.

    De acordo com a plataforma NetBlocks, o tráfego nas principais aplicações sociais começou a cair no país durante o final do fim de semana. Uma das únicas plataformas que parece não ter sido afetada será o WhatsApp.

    Inicialmente os bloqueios foram apenas verificados sobre a operadora Turk Telekom, que é considerada uma das maiores no país, mas rapidamente foi expandido para outras entidades locais.

  • FTX enfrenta possível roubo de fundos dos clientes em ataque

    FTX enfrenta possível roubo de fundos dos clientes em ataque

    FTX enfrenta possível roubo de fundos dos clientes em ataque

    Durante o dia de hoje, mais de 600 milhões de dólares em criptomoedas sairão diretamente das carteiras digitais da FTX, empresa que se encontra sobre atual processo de insolvência. Esta retirada de fundos teria ocorrido no que algumas fontes alegam tratar-se de um ataque nos sistemas internos da empresa.

    O caso começou a ser reportado por alguns utilizadores em plataformas sociais, que verificaram as suas carteiras digitais passarem para “zero”, com ativos a serem retirados das mesmas – numa altura em que todas as retiradas de fundos da plataforma se encontram suspensas.

    Poucos minutos depois, a FTX terá partilhado uma mensagem no Telegram oficial do grupo a indicar que teria sido atacada, aconselhando os utilizadores a não descarregarem apps da empresa e a removerem a mesma dos seus dispositivos. Esta mensagem foi colocada como fixa no grupo por parte de Ryne Miller, da administração da FTX, mas desconhece-se se terá sido o mesmo ou alguém com acesso à sua conta no Telegram.

    Os dados, segundo a CoinDesk, apontam que vários ativos em Ethereum, Solana e Binance foram retirados de carteiras ativas da FTX para plataformas externas descentralizadas, como a 1inch.

    Poucas horas depois, Miller terá usado o Twitter para indicar que estaria a ser investigado o movimento ilícito de fundos de algumas carteiras na plataforma.

    Este suposto ataque não poderia ter surgido em pior altura, uma vez que acontece no mesmo dia em que a empresa se encontra a iniciar o processo de insolvência, depois de ter sido descoberto que terá perdido milhões de dólares dos seus clientes em investimentos fracassados.

    Enquanto isso, continuam a surgir utilizadores da FTX que apontam como as suas carteiras subitamente ficaram a valor zero, sendo que a API da empresa também parece encontrar-se agora desativada – e que pode estar relacionado com este caso.

    De notar que, neste momento, apesar de o site da FTX ainda se encontrar ativo, o login no mesmo não é possível, sendo que os utilizadores verificam os mais variados erros nas tentativas de login.

  • Nova atualização do Telegram adiciona melhorias para a interface e grupos

    Nova atualização do Telegram adiciona melhorias para a interface e grupos

    Nova atualização do Telegram adiciona melhorias para a interface e grupos

    O Telegram encontra-se a receber uma nova atualização, a qual conta com algumas novidades focadas para o design da aplicação, e também dos grupos.

    A atualização, que começou a ser disponibilizada durante o passado fim de semana, vai chegar tanto para Android como iOS. No entanto, focado sobre o sistema da Apple, existem melhorias feitas a nível do modo noturno, que agora passa a contar com um novo sistema de desfoque das janelas, e também melhorias durante a navegação pela app neste modo.

    Para os utilizadores do Android, as melhorias foram feitas a nível das animações, que agora devem ser mais fluidas. Existem também alterações no tamanho dos elementos dentro da própria interface, para tornar o uso da app mais simples em diferentes dispositivos.

    Dentro das novidades para ambos os sistemas, chegam agora aos grupos do Telegram os “Tópicos”, que basicamente permitem criar diferentes categorias dentro dos grupos, para os utilizadores poderem falar sobre determinados temas diferentes. Basicamente, a ideia será similar ao que o Discord já permite com as suas salas.

    Os administradores dos grupos podem sempre ativar ou desativar esta funcionalidade, se preferirem.

    Foi ainda adicionado um novo sistema de transcrição de vídeos para texto, que permite tentar decifrar o que se encontre a ser dito nos vídeos enviados pela aplicação – embora este sistema pareça estar focado mais para o idioma do Inglês.

    A atualização encontra-se desde já disponível, sendo que os utilizadores podem atualizar nas respetivas lojas de aplicações da Apple ou da Google.

  • Telegram testa sistema de mensagens pagas para visualização

    Telegram testa sistema de mensagens pagas para visualização

    Telegram testa sistema de mensagens pagas para visualização

    O Telegram continua a alargar as funcionalidades que fornece aos seus utilizadores, e as mais recentes podem vir a permitir que alguns utilizadores possam usar a plataforma para obterem um rendimento extra – sobretudo para quem gere grupos largos.

    Ao que parece, a plataforma encontra-se a testar um novo sistema de pagamento para visualizar mensagens na plataforma. Basicamente, este sistema iria permitir aos utilizadores colocarem mensagens num grupo ou canal, os quais apenas poderiam ser vistos depois de se pagar uma determinada quantia.

    O pagamento é feito diretamente pela aplicação, e fica disponível de forma permanente depois de ser adquirido. Esta pode ser uma boa forma de os utilizadores partilharem conteúdos pagos dentro do serviço, mas ainda se desconhecem detalhes sobre como o mesmo iria funcionar.

    sistema de pagamento do telegram por mensagem

    No entanto, ao mesmo tempo que surge esta novidade em testes, surgem também questões sobre como o Telegram pretende implementar o mesmo. Isto porque, tanto na Google Play Store como na App Store, as aplicações que queiram ter sistemas de pagamento integrados devem usar os respetivos meios das mesmas.

    Neste caso, o Telegram encontra-se a usar a sua própria plataforma para aceitar os pagamentos, o que claramente iria violar os termos das duas plataformas anteriores.

    O Telegram é também uma das plataformas que, em tempos, deixou duras criticas sobre as taxas cobradas pela Apple e Google sobre os pagamentos in-app. Portanto será interessante analisar como a empresa espera integrar esta funcionalidade na sua plataforma.

    Seja como for, a novidade parece encontrar-se em testes, para já, sem nada concreto ainda revelado para lançamento.

  • LinkedIn lança novas ferramentas para combater perfis falsos

    LinkedIn lança novas ferramentas para combater perfis falsos

    LinkedIn lança novas ferramentas para combater perfis falsos

    O LinkedIn revelou ter introduzido novas ferramentas de segurança para a sua plataforma, que vão ajudar a identificar e remover perfis falsos sobre a mesma, bem como de validar os existentes com recurso ao número de telefone ou email.

    Os problemas com o LinkedIn não são recentes, e na verdade têm vindo a piorar consideravelmente. Cada vez mais existem utilizadores maliciosos a usarem a plataforma para distribuir os mais variados géneros de esquemas, bem como para realizar atividades de espionagem ou de roubo de credenciais.

    Este abuso tem vindo a ser algo de problemático para os utilizadores da plataforma, e também para a própria empresa. Mas agora, parece que esta última vai começar a aplicar algumas medidas para combater a prática.

    Para começar, a empresa vai lançar um novo sistema para ajudar a identificar contas falsas, através da validação dos seus números de telefone e de email. Os utilizadores agora podem validar se estão a contactar uma conta potencialmente falsa através da verificação das informações de perfil.

    validação de perfis

    A plataforma vai começar a validar se as contas possuem um número de telefone válido e um email ativo para confirmarem se são reais. A maioria das contas falsas não validam estes dados, e como tal, se os mesmos não forem validados, existe o potencial de se tratar de algo falso.

    Isto será também importante para validar se o email se encontra associado com a empresa que a conta afirma trabalhar, já que essa informação vai surgir também no processo de validação.

    Outra novidade diz respeito à forma como a empresa vai encontrar as contas falsas. Agora, os sistemas de segurança do LinkedIn serão capazes de identificar imagens de perfil que tenham sido criadas via IA – uma prática comum para quem tenha contas falsas.

    Por fim, a plataforma vai também começar a alertar os utilizadores que recebam mensagens de terceiros, a indicar para continuarem a conversa sobre outra plataforma – normalmente o WhatsApp ou Telegram, uma vez que são plataformas focadas para a privacidade e onde não existe tanto controlo como no LinkedIn.

    alerta para mensagens fora do linkedIn

    Obviamente, estas ferramentas podem ajudar a identificar casos de contas falsas sobre a plataforma, mas não serão perfeitas. Portanto ainda cabe aos utilizadores terem atenção a qualquer mensagem ou proposta que possam receber das mesmas.

  • Autoridades Italianas detiveram suspeitos de pirataria via o Telegram

    Autoridades Italianas detiveram suspeitos de pirataria via o Telegram

    Autoridades Italianas detiveram suspeitos de pirataria via o Telegram

    As autoridades italianas confirmaram ter desmantelado uma rede de pirataria, a qual usava canais no Telegram para distribuir os seus conteúdos. Desta investigação terão resultado a apreensão de 545 meios de divulgação de conteúdo ilegal por IPTV, juntamente com várias buscas em 8 regiões de Itália, e 8 administradores dos chats do Telegram detidos.

    De acordo com o portal TorrentFreak, esta não é a primeira vez que as autoridades italianas se focam no Telegram, que nos últimos anos tem vindo a ser uma das principais formas de distribuição de conteúdos pirateados. A plataforma, com as suas promessas de proteção e segurança, garante também uma certa proteção para quem realize atividades deste género.

    No entanto, as autoridades conseguiram rapidamente identificar oito operadores que estavam a usar a plataforma para distribuir conteúdos ilegalmente. Alguns dos canais agora bloqueados teriam mais de 500 mil participantes, e uma camada de pagamentos integrada diretamente para permitir o acesso a conteúdos “premium” ilegalmente.

    Dentro destas comunidades, que interagiam diretamente no Telegram, os utilizadores tinham acesso a filmes, revistas, jornais e outros conteúdos protegidos por direitos de autor. Uma das formas sobre como os administradores dos grupos obtinham dinheiro seria através de esquemas de afiliação, onde os visitantes eram redirecionados para sites de compras e os administradores obtinham lucros das vendas feitas.

    Os canais foram entretanto desativados pelo Telegram, e as autoridades em Itália devem agora proceder com as respetivas medidas legais contra o suspeitos detidos.

  • Grupo Russo encontra-se a lançar ataques contra sites de aeroportos nos EUA

    Grupo Russo encontra-se a lançar ataques contra sites de aeroportos nos EUA

    Grupo Russo encontra-se a lançar ataques contra sites de aeroportos nos EUA

    O grupo de ativistas digitais conhecido como “KillNet”, e com ligações à Rússia, encontra-se a realizar uma onda de ataques digitais contra sites de aeroportos nos EUA. O objetivo aparenta ser realizar ataques DDoS para colocar os sites inacessíveis, e causar prejuízos para as empresas associadas.

    Um ataque DDoS ocorre quando existe um volume bastante elevado de pedidos feitos contra uma plataforma, com o objetivo de inutilizar a mesma ou sobrecarregar o sistema. Neste caso em particular, os grupos de apoio à Rússia encontram-se a realizar ataques persistentes contra vários sites de aeroportos nos EUA.

    Um dos exemplos encontra-se sobre o Atlanta International Airport (ATL), que se encontra inacessível atualmente – apesar de estar aparentemente protegido sobre o sistema da Cloudflare.

    Segundo o portal BleepingComputer, o grupo “KillNet” terá recentemente publicado no Telegram uma lista de alvos a realizar ataques, onde os membros voluntários do grupo deveriam lançar os seus ataques. Esta mensagem foi publicada durante o dia de hoje, e parece focar-se em destabilizar as operações dos aeroportos em causa.

    De notar que estes ataques não causam diretamente impactos nos voos que estão programados, mas podem causar alguns inconvenientes para clientes que pretendam aceder aos sites das empresas para os mais variados fins.

    É importante relembrar que o grupo “KillNet” é conhecido por realizar ataques contra países que apoiam a Ucrânia, sendo um grupo que se afirma como sendo de defesa digital para a Rússia.

  • WhatsApp aumenta limites de participantes em grupos

    WhatsApp aumenta limites de participantes em grupos

    WhatsApp aumenta limites de participantes em grupos

    Os utilizadores do WhatsApp poderão brevemente ter novidades sobre os grupos da plataforma, acompanhando a tendência que se encontra noutros serviços. A partir de agora, os grupos do WhatsApp vão poder ter até 1024 participantes.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta tem vindo a preparar algumas mudanças para o WhatsApp, sendo que uma delas dirá respeito aos grupos. Com as futuras versões da aplicação, os utilizadores gestores de grupos agora poderão ter até 1024 participantes no mesmo, aumentando assim o valor anterior de 512.

    Esta novidade pode já ter sido disponibilizada para um pequeno conjunto de grupos, mas espera-se que venha a ser alargado para mais contas da plataforma durante as próximas semanas. O objetivo claro passa por permitir uma maior interação entre os utilizadores na plataforma, não se ficando limitado pelos participantes.

    novos grupos do WhatsApp

    No entanto, este valor ainda é bastante pequeno se comparado com outras plataformas. Como exemplo, o Telegram também conta com a mesma funcionalidade de grupos e com os conteúdos encriptados, permitindo até 200 mil utilizadores ao mesmo tempo dentro dos mesmos.

  • Fundador do Telegram recomenda deixar o WhatsApp pela segurança

    Fundador do Telegram recomenda deixar o WhatsApp pela segurança

    Fundador do Telegram recomenda deixar o WhatsApp pela segurança

    No passado, o fundador do Telegram, Pavel Durov, já tinha deixado duras críticas a plataformas como o WhatsApp. Mas de forma recente chegam novas indicações do mesmo, aconselhando os utilizadores a deixarem a plataforma da Meta.

    Numa recente mensagem partilhada sobre vários meios, Pavel Durov deixou duras críticas ao WhatsApp e a Meta, nomeadamente a nível da segurança. Segundo Durov, o mesmo acredita que o WhatsApp não fornece a segurança que promete para os utilizadores, e que pode ser facilmente atacado por entidades externas.

    Para confirmar esta indicação, o CEO do Telegram deu como exemplo uma falha recente divulgada sobre a aplicação de mensagens da Meta, que permitia a atacantes enviarem um vídeo para os utilizadores, especialmente criado para explorar a falha na plataforma, e em retorno eram enviados dados sensíveis dos utilizadores que o abrissem.

    Segundo Pavel, de forma regular são conhecidas falhas de segurança sobre o WhatsApp que podem comprometer dados sensíveis dos utilizadores. O mesmo afirma ainda que estas falhas são deixadas para permitir às autoridades terem meios de aceder aos conteúdos partilhados na plataforma, uma forte acusação tendo em conta que o WhatsApp possui o foco na privacidade e segurança dos conteúdos partilhados.

    Tendo em conta que o WhatsApp conta com mais de 2 mil milhões de utilizadores em todo o mundo, Pavel acredita que a Meta deixa estas falhas para permitir o possível roubo de dados pelas autoridades, mas que eventualmente acabam por ser exploradas para atividades maliciosas.

    Na mesma mensagem, Pavel diz que o seu comentário não é para focar o Telegram ou para dar mais destaque na sua plataforma – o qual o mesmo afirma nem necessitar – mas sim para garantir a privacidade e segurança dos utilizadores em geral, recomendado o uso de qualquer outra plataforma invés do WhatsApp.

  • Novo malware para Android rouba dados e regista áudio

    Novo malware para Android rouba dados e regista áudio

    Novo malware para Android rouba dados e regista áudio

    Foi recentemente descoberto um novo malware, que pode afetar os utilizadores do sistema Android, e que possui como foco roubar dados pessoais dos sistemas das vítimas, bem como registar conversas através do microfone dos dispositivos.

    Apelidado de RatMilad, este malware foi descoberto inicialmente pela empresa de segurança Zimperium, que alerta para a existência do mesmo com foco em espionagem. O malware, que possui traços de spyware, foi criado para roubar informações sensíveis dos utilizadores e dados que podem ser usados para variados fins. O objetivo parece ser focar os ataques do malware contra diferentes entidades e executivos das mesmas.

    Os dados que são recolhidos do malware, segundo os investigadores, são depois usados para aceder aos sistemas internos das empresas, e eventualmente recolher ainda mais informações ou criar chantagem para tal.

    O malware distribui-se sobretudo sobre uma falsa aplicação, que promete aos utilizadores criarem números de telefone virtuais. Esta aplicação, uma vez instalada, acaba por levar à instalação do malware no sistema. Os utilizadores podem nem verificar que se trata de malware, já que o funcionamento da mesma aparenta ser regular – embora a ativação dos números de telefone virtuais nunca aconteça.

    Os criadores do malware parecem mesmo ter criado um site focado para a aplicação, com o intuito de dar mais legitimidade ao esquema. O ficheiro de instalação da aplicação distribui-se sobretudo sobre o Telegram, ou sobre plataformas de comunicação direta.

    Uma vez instalado, o malware possui acesso a praticamente todos os dados pessoais no smartphone, incluindo mensagens, emails, contactos, entre outros. É também capaz de ativar o microfone, para começar a gravar áudio em qualquer momento.

    Os dados, uma vez recolhidos, são enviados para servidores remotos em controlo dos atacantes.

    Como sempre, os utilizadores são a primeira linha de defesa, e devem sempre ter atenção aos locais de onde descarregam as suas aplicações. Mesmo que a Google Play Store não seja o local 100% seguro, ainda é o mais credível para se descarregar aplicações no sistema Android.

  • Governo Indiano pretende lei que contorna toda a encriptação

    Governo Indiano pretende lei que contorna toda a encriptação

    Governo Indiano pretende lei que contorna toda a encriptação

    O governo indiano pode estar a ponderar criar uma nova lei que, caso avance, pode causar graves problemas a nível da privacidade dos utilizadores no pais – e também para as empresas que fornecem plataformas de comunicação encriptada.

    O governo indiano encontra-se a estudar a possibilidade de criar uma nova lei na qual, basicamente, poderia contornar os sistemas de encriptação de mensagens em diferentes plataformas online, tendo acesso aos conteúdos que os utilizadores enviam pelos mesmos.

    Esta nova lei pode ter graves impactos para plataformas como o WhatsApp, Signal e Telegram, que usam sistemas de encriptação ponta-a-ponta para os conteúdos enviados pelos seus serviços.

    Basicamente, caso a lei do governo seja aprovada, estas entidades passam a necessitar de fornecer meios de as autoridades poderem aceder aos conteúdos das mensagens encriptadas nas plataformas, o que vai contra a própria ideia de usar essas plataformas em primeiro lugar.

    Esta medida aplica-se não apenas a mensagens de texto, mas basicamente a qualquer género de conteúdo encriptado que possa ser enviado pela rede da internet no pais – como imagens, vídeos, voz, entre outras.

    Obviamente, caso a lei seja aprovada, isto vai ter um grande impacto para o mercado em geral, e sobretudo para as plataformas de comunicação que operam no pais. Estas necessitariam de adotar medidas para seguirem a lei, fornecendo acesso das autoridades aos conteúdos – ou, em alternativa, a única forma de evitar essa situação seria deixar de fornecer acesso a conteúdos encriptados no pais.

    A lei cita que este acesso apenas seria realizado pelas autoridades competentes e em casos de extrema necessidade, mas não é inteiramente claro sobre quais seriam estes casos – e, tecnicamente, a própria ideia da lei mesmo que aplicada corretamente, iria contra a ideia de privacidade destas plataformas.

  • Kiwi Farms afirma ter sido atacado

    Kiwi Farms afirma ter sido atacado

    Kiwi Farms afirma ter sido atacado

    A plataforma do Kiwi Farms, que é reconhecida por ser um portal de distribuição de conteúdo de ódio e de assédio, afirmou recentemente que terá sido alvo de um ataque sobre a sua plataforma de proxy e sobre o próprio website.

    De acordo com o investigador de segurança Kevin Beaumont, o criador do portal terá afirmado no Telegram que a plataforma terá sido recentemente atacada, com todos os avatares a serem mudados para publicitarem outra plataforma online, ao mesmo tempo que vários conteúdos do portal foram também removidos ou modificados.

     Apesar de os backups terem sido restaurados, é indicado que dados pessoais dos utilizadores registados na plataforma podem ter sido acedidos por terceiros. Joshua Moon, fundador do portal, afirma que o seu email e senha terão sido comprometidos neste ataque, bem como o IP usado para acesso ao mesmo.

    Até ao momento ainda se desconhece se os conteúdos terão sido efetivamente roubados na sua totalidade, e se estão a ser distribuídos por outras plataformas, embora não tenham sido revelada a existência dos mesmos publicamente. Moon afirma que os atacantes tentaram descarregar todos os conteúdos dos utilizadores ao mesmo tempo, mas que essa ação terá falhado – e pouco tempo depois foram realizadas medidas para prevenir o acesso.

    De relembrar que Kiwi Farms tem estado sobre as noticias ultimamente depois de uma campanha criada para retirar o site da internet. A plataforma tem vindo a alternar entre diferentes serviços, embora ainda se encontre, de certa forma, online.

  • Leaker de vídeos de GTA 6 pode ter mais conteúdos por divulgar

    Leaker de vídeos de GTA 6 pode ter mais conteúdos por divulgar

    Leaker de vídeos de GTA 6 pode ter mais conteúdos por divulgar

    Depois de terem surgido dezenas de vídeos supostamente de GTA 6 pela Internet, parece que a pessoa responsável pela divulgação dos mesmos encontra-se agora a tentar negociar com a Rockstar Games para evitar a revelação de ainda mais conteúdos.

    De acordo com o portal VGC, o utilizador do portal GTA Forums, que se identifica apenas como “Teapotuberhacker”, terá publicado uma mensagem onde parece estar a tentar negociar com a Rockstar Games para evitar a divulgação de mais conteúdos sobre o jogo.

    Na mensagem publicada sobre o portal, o leaker afirma que os seus vídeos estão a ter um impacto viral como nem este esperava, tendo acordado com milhares de mensagens no seu Telegram. Na mesma mensagem, o leaker afirma que, para qualquer funcionário da Rockstar Games que pretenda encontrar em contacto com o mesmo, deve indicar um código especifico na sua mensagem ou realizar o contacto a partir de um endereço associado com a empresa.

    Até ao momento ainda se desconhece exatamente o que o leaker pretende da Rockstar Games. No entanto, a editora tem estado as últimas horas a tentar evitar ao máximo a divulgação destes conteúdos pela internet, tendo enviado vários pedidos de DMCA para centenas de conteúdos partilhados no YouTube e outras plataformas pela Internet.

    No entanto, acredita-se que o leaker pode ter mais informações sobre o jogo que ainda não foram reveladas, e o contacto com a Rockstar Games seria no sentido de se chegar a um acordo para evitar a sua divulgação.

    De relembrar que os primeiros conteúdos foram publicados sobre o portal GTA Forums, e incluíam vídeos e imagens sobre a jogabilidade de, alegadamente, GTA 6. Os conteúdos demonstravam algumas das mecânicas do jogo, juntamente com novas personagens que iriam encontrar-se no mesmo.

    As imagens comprovam ainda que o jogo iria passar-se sobre a cidade de Vice City, tal como também alguns rumores indicavam no passado.

  • Telegram recebe novas reações infinitas e muitas mais novidades

    Telegram recebe novas reações infinitas e muitas mais novidades

    Telegram recebe novas reações infinitas e muitas mais novidades

    O Telegram revelou recentemente uma nova atualização para a sua app, a qual vai chegar com algumas novidades interessantes para os utilizadores.

    Para começar, as novidades surgem para os utilizadores do Premium, que agora contam com o que a empresa apelida de “Reações Infinitas”. Com esta, os utilizadores Premium vão poder ter uma seleção praticamente infinita de reações que podem enviar nas mensagens – de relembrar que o Telegram lançou a sua nova plataforma de Emojis o mês passado, permitindo a qualquer um enviar os seus próprios emojis e ter acesso a packs personalizados.

    Para os utilizadores sem o premium, foram adicionadas mais reações que podem ser usadas.

    reações infinitas no telegram

    Também para os utilizadores Premium chegam os novos Estados de Emoji, que vão permitir personalizar o estado dos utilizadores com centenas de emojis diferentes, para dar mais personalização sobre o mesmo. É possível ainda configurar os emojis para que “expirem” após um determinado período de tempo, deixando de ser apresentados.

    status dos emojis no telegram

    Existem ainda os novos links para nomes de utilizadores, que agora adotam o formato “username.t.me”. Este pretende ser um novo formato para facilitar a partilha de perfis e de canais na plataforma – que embora não seja muito diferente do que já existia, vai permitir a mais simples colocação dos mesmos. De notar que os links anteriores vão continuar a funcionar na normalidade.

    Por fim, encontra-se ainda o novo sistema de prioridade de downloads para Android, que permite gerir quais os downloads que devem ser realizados primeiro – os utilizadores podem alterar a ordem dos mesmos caso necessitem. Isto pode ser útil para quem descarregue conteúdos de grandes dimensões pelo serviço.

    Todas as novidades devem encontrar-se sobre as mais recentes versões da app, que estão já disponíveis nas diferentes plataformas. Mais informações podem ser verificadas no site do Telegram.

  • Kiwi Farms encontra-se efetivamente fora da internet

    Kiwi Farms encontra-se efetivamente fora da internet

    Kiwi Farms encontra-se efetivamente fora da internet

    Depois de um longo e duro processo de batalha com a comunidade e várias empresas, o portal Kiwi Farms parece ter chegado ao fim. Depois de ter sido expulso da plataforma do Cloudflare, o site tentou adotar outras plataformas para manter os serviços ativos, mas sem sucesso.

    A polémica com o Kiwi Farms tem vindo a desenvolver-se nas últimas semanas. O portal era dedicado à partilha de conteúdos muitas vezes abusivos e de assédio contra várias personalidades, tendo iniciado as suas atividades em 2013, e estando atualmente ligado a pelo menos três incidentes com utilizadores que tiraram a sua própria vida devido aos abusos realizados pela plataforma. De forma recente este tinha vindo a ser usado como forma de atacar diretamente uma criadora de conteúdos, conhecida como Clara Sorrenti.

    Sorrenti tinha vindo a ser alvo de assédio por utilizadores da plataforma do Kiwi Farms, além de ter sido também alvo de vários casos de abuso, divulgação de dados pessoais e até Swatting – a prática de chamar as autoridades sobre falsas acusações de um eminente ato grave público, como ameaças de bomba.

    Pouco depois desta situação, a pressão moveu-se para o Cloudflare, que seria a plataforma que estaria a fornecer serviços de proteção para o site. Enquanto que a comunidade pretendia que a entidade realiza-se alguma tarefa, nomeadamente de expulsar ou bloquear o site da sua infraestrutura, a Cloudflare tentou manter uma posição neutra, até que, eventualmente, bloqueou o site da sua infraestrutura, alegando o risco eminente para a vida humana em conteúdos presentes no mesmo.

    Pouco depois de ter sido bloqueado nesta plataforma, o site ainda tentou mover as suas atividades para a plataforma DDoS-Guard, uma empresa russa que fornece serviços similares. Mas poucas horas mais tarde o site voltou a apresentar uma mensagem de erro, indicando que também teria sido bloqueado desta plataforma.

    O fundador do Kiwi Farms, conhecido como Joshua Moon, publicou uma mensagem no Telegram informando que a ideia de a Rússia ser um pais livre era “uma anedota”, indicando ainda que este não vê um futuro onde o site possa operar livremente e sem problemas.

    A partir do Twitter, Clara Sorrenti afirma que a campanha que tinha sido criada pela mesma face à situação acabou para bem, estando atualmente o site inacessível e com poucas probabilidades de voltar a surgir na internet no mesmo formato.

  • Telegram pode vir a permitir usar emails para proteger as contas

    Telegram pode vir a permitir usar emails para proteger as contas

    Telegram pode vir a permitir usar emails para proteger as contas

    O Telegram parece encontrar-se a testar uma nova funcionalidade focada em ajudar os utilizadores a protegerem as suas contas, ou a terem formas de tal como alternativa.

    Como se sabe, o Telegram foca-se sobretudo na privacidade, pelo que não pede aos utilizadores muitos dados de identificação. No entanto, isso também abre dificuldades no que respeita a tentar recuperar contas bloqueadas ou para garantir segurança extra nas mesmas.

    É exatamente nisso que a plataforma está a pensar melhorar, com a capacidade de associar um endereço de email às contas dos utilizadores.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, o Telegram encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores associarem os seus endereços de email ao ID das contas, de forma a terem meios de proteger a conta caso seja necessário. A funcionalidade vai integrar ainda uma opção de “Entrar com a Google”, para facilitar a associação com endereços de email da Google.

    telegram conta app

    Nas definições da app surgem também mais detalhes sobre como o sistema iria funcionar, sendo que sempre que os utilizadores entrarem nas suas contas a partir de um novo dispositivo, necessitam agora de validar esse acesso a partir do email.

    De notar que o Telegram conta atualmente com a funcionalidade de autenticação em duas etapas, mas esta usa uma senha que deve ser introduzida cada vez que se realiza o login sobre um novo dispositivo. O problema será que esta senha de autenticação é estática, e como tal, não possui o mesmo nível de segurança que a funcionalidade em testes.

    Para já ainda se desconhece quando a novidade vai chegar junto dos utilizadores.

  • WhatsApp testa envio de mensagens para o próprio utilizador

    WhatsApp testa envio de mensagens para o próprio utilizador

    WhatsApp testa envio de mensagens para o próprio utilizador

    O WhatsApp encontra-se a testar algumas novidades para a sua plataforma de mensagens, e uma delas pode agora ser uma ideia retirada diretamente do Telegram.

    No Telegram, os utilizadores possuem a capacidade de guardar mensagens enviadas para si mesmo. Desta forma, os utilizadores podem enviar conteúdos para ficarem guardados na plataforma – seja texto, vídeos, ficheiros ou fotos.

    Agora, parece que o WhatsApp encontra-se a testar algo parecido para a sua plataforma. De acordo com a descoberta do portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova função que permite enviar mensagens para os próprios utilizadores, ficando os conteúdos guardados nas contas e sincronizados entre os diferentes dispositivos.

    WhatsApp janela principal

    A principal vantagem desta funcionalidade será que permite rapidamente sincronizar um conteúdo com mais do que um dispositivo onde a conta esteja configurada. Por exemplo, se quiser enviar um documento para o PC, agora pode usar esta funcionalidade para tal.

    De notar que esta novidade ainda parece encontrar-se em testes, e, portanto, não existe uma confirmação oficial de quando vai encontrar-se disponível para os utilizadores finais. Espera-se que a plataforma venha a revelar mais detalhes durante os próximos meses.

  • Meta com planos de adicionar funcionalidades pagas ao Facebook e Instagram

    Meta com planos de adicionar funcionalidades pagas ao Facebook e Instagram

    Meta com planos de adicionar funcionalidades pagas ao Facebook e Instagram

    A ideia que o Facebook pode vir a ser pago pode passar de um meme para algo real… ou quase. Segundo os mais recentes rumores, a Meta encontra-se a estudar a possibilidade de incluir algumas funcionalidades pagas para o Facebook, Instagram e WhatsApp.

    De acordo com o portal The Verge, um memorando interno da empresa enviado para os funcionários refere a possibilidade de virem a ser integradas funcionalidades pagas na plataforma. Ou seja, estas novas funcionalidades poderiam permitir aos utilizadores ter acesso a extras, desde que paguem para tal.

    A medida poderia vir a ser aplicada tanto no Facebook como no Instagram e WhatsApp. A Meta encontra-se mesmo a criar um novo grupo dedicado de funcionários, que irá ter a tarefa de encontrar novas formas de monetizar os conteúdos na plataforma. Este grupo iria ser chefiado por Pratiti Raychoudhury.

    Isto não quer dizer que a empresa vai desistir de completo da publicidade. Na verdade, este vai continuar a ser a principal forma de rendimento da plataforma – tal como se encontra hoje em dia. No entanto, as funcionalidades pagas podem vir a fornecer um método de rentabilização para os utilizadores extra ao que existe atualmente.

    A empresa vê as funcionalidades pagas como uma forma de criar novas experiências para os utilizadores, aumentando também as suas receitas. Apesar de algumas destas funcionalidades serem mais focadas para empresas, espera-se que algumas venham também a ser focadas para os utilizadores em geral.

    pagamento tecla

    No entanto, ainda é bastante cedo para dizer exatamente o que a Meta se encontra a preparar. De forma recente a Meta integrou um novo serviço pago no WhatsApp para empresas, que permite enviar mensagens para os clientes, juntamente com o novo serviço de subscrição para criadores no Instagram.

    De notar que a Meta não é a única empresa que está com este género de planos. O Twitter também possui o seu Twitter Blue, que permite o acesso a funcionalidades extra na plataforma por um pagamento mensal. O Telegram também começou recentemente a testar um novo sistema de subscrição, onde se pode ter algumas funcionalidades extra com um pagamento adicional – mantendo a oferta gratuita.

    O Facebook, Instagram e WhatsApp certamente que vão manter também a sua vertente gratuita, mas possivelmente iremos ver os mesmos planos de funcionalidades extra colocadas atrás de uma subscrição muito em breve.

  • Tribunal ordena Telegram a fornecer dados pessoais de utilizadores

    Tribunal ordena Telegram a fornecer dados pessoais de utilizadores

    Tribunal ordena Telegram a fornecer dados pessoais de utilizadores

    O Telegram é uma das plataformas de mensagens mais reconhecidas pelas suas fortes práticas de privacidade e segurança. Isto é algo que a própria plataforma defende, sobretudo quando envolve questões relacionadas com a privacidade dos utilizadores e o direito de expressão.

    No entanto, uma recente decisão do tribunal de Delhi, na Índia, pode mudar isso. Relativamente a um caso sobre o uso do Telegram para a partilha de conteúdos piratas, o tribunal terá ordenado à app de mensagens que forneça os dados pessoais de vários utilizadores, associados com a gestão destes grupos.

    Apesar de conteúdos em violação de direitos de autor não serem permitidos sobre o Telegram, estes grupos podem permanecer ativos durante meses sem qualquer medida pela plataforma, e mesmo quando um é removido, rapidamente surgem alternativas.

    Como tal, grupos de defesa dos direitos de autor têm vindo a apostar mais no “ataque” contra os gestores desses grupos, do que propriamente os grupos em si e o Telegram. E para esta medida, necessita de se saber quem está por detrás das contas.

    Sobre este caso, o Tribunal de Delhi terá agora ordenado a plataforma a fornecer dados pessoais, o que inclui o IP, número de telefone e outras informações, sobre utilizadores que estarim relacionados com grupos de pirataria.

    Apesar de o Telegram ter negado fornecer essa informação, o tribunal não considera a defesa da plataforma como válida, e como tal está agora a pedir a informação dos utilizadores e que a mesma seja fornecida. O tribunal justifica a medida tendo em conta as leis locais na Índia, onde a app de mensagens conta com uma elevada base dos seus utilizadores.

    Tendo em conta que o Telegram opera na Índia, este necessita de se guiar pelas regras locais.

    O Telegram tentou apontar a constituição indiana, a qual fornece proteção para a liberdade de expressão e a privacidade dos residentes no pais. No entanto, parece que isso não terá resultado como defesa para o tribunal.

    Apesar de o caso ainda estar em análise, tudo aponta que o Telegram poderá mesmo ser forçado a fornecer os dados dos utilizadores ao tribunal indiano, sobre possível pena de agravamento da situação para a plataforma.

  • Telegram realiza limpeza de nomes de utilizador usados em “sequestros” de contas

    Telegram realiza limpeza de nomes de utilizador usados em “sequestros” de contas

    Telegram realiza limpeza de nomes de utilizador usados em “sequestros” de contas

    O Telegram parece ter vindo a verificar um problema recentemente. Várias entidades no Irão encontram-se a realizar o que é conhecido como cybersquatter, ou seja, o sequestro de um nome de utilizador para um canal ou nome de utilizador, com o objetivo de evitar que as pessoas ou entidades com esse nome possam realizar o registo do mesmo.

    De acordo com o CEO do Telegram, Pavel Durov, a plataforma tem vindo a registar um crescimento consideravel nestes casos, com mais de 70% dos nomes a serem registados por terceiros para depois tentarem vender os mesmos às entidades verdadeiras com um preço elevado.

    Segundo Durov, esta prática impede que os utilizadores tenham a capacidade de reservar os nomes reais que melhor poderiam identificar as suas identidades ou empresas. No entanto, parece que isso vai mudar, pois desde Agosto que  empresa tem vindo a realizar uma “limpeza” sobre nomes de utilizador e de canais inativos, mas que tinham sido registados no passado.

    A empresa espera que, com esta medida, cerca de 99% dos nomes que tinham sido registados no passado por estas ações coordenadas do Irão venham a estar limpas, permitindo que as entidades corretas possam registar os nomes que pretendem.

    Além desta medida, o CEO da plataforma confirmou ainda que, a partir de hoje, encontra-se disponível uma nova forma de aceder aos nomes de utilizador, com a chegada do suporte aos URLs “username.t.me” – por exemplo, tugatech.t.me – o qual redireciona para o endereço correto associado com o nome.

  • Ataque da Twilio pode ter sido mais grave do que o originalmente previsto

    Ataque da Twilio pode ter sido mais grave do que o originalmente previsto

    Ataque da Twilio pode ter sido mais grave do que o originalmente previsto

    No início do mês, a empresa Twilio confirmou ter sido vítima de um novo ataque, onde terão sido usados dados roubados de funcionários da entidade para aceder aos sistemas internos da mesma. E agora, conforme a investigação ao incidente também avança, são conhecidos mais detalhes sobre a situação.

    De acordo com a empresa de segurança Group-IB, em entrevista ao portal TechCrunch, o ataque à Twilio pode ter sido mais alargado do que o inicialmente previsto. Os investigadores apontam que existe a possibilidade de o grupo de atacantes ter permanecido com acesso aos sistemas internos durante bastante tempo.

    O ataque terá afetado cerca de 125 empresas que usam os sistemas da Twilio, entre as quais se encontra a empresa Signal, responsável pela aplicação de conversas privadas sobre o mesmo nome.

    O ataque acredita-se ter sido realizado por um grupo conhecido como “0ktapus”, e a maioria das empresas afetadas encontram-se localizadas nos EUA ou possuem algum género de presença no pais.

    Os investigadores acreditam ainda que 9931 dados de credenciais de utilizadores podem ter sido comprometidos no ataque, com uma grande maioria a incluir também códigos de autenticação para sistemas de autenticação em duas etapas.

    As empresas eram muitas vezes alvo de esquemas de phishing pelos atacantes, que usavam os dados da Twilio para tentar obter mais detalhes das contas de outras entidades. Acredita-se ainda que as informações roubadas estariam a ser enviadas diretamente para um bot no Telegram, que estaria sobre o controlo dos atacantes e onde todos os dados de login e informações importantes eram colocados.

    Um dos gestores deste bot no Telegram é conhecido apenas pelo nome de “X”, embora os investigadores tenham conseguido identificar a sua conta do Twitter e do Github, com indícios de que o mesmo se encontra localizado nos EUA. De notar que a empresa Cloudflare também já tinha confirmado que os atacantes poderiam ter usado o Telegram para recolher os dados de login.

    Para já não foram revelados os nomes das empresas que podem ter sido afetadas pelo ataque, mas a empresa afirma que existem nomes de grandes entidades a nível mundial, a maioria relacionada com o fornecimento de serviços técnicos, financeiros e até do mercado dos videojogos.

  • Telegram recebe novos pacotes de emojis animados e novidades para Premium

    Telegram recebe novos pacotes de emojis animados e novidades para Premium

    Telegram recebe novos pacotes de emojis animados e novidades para Premium

    O Telegram encontra-se hoje a disponibilizar uma nova atualização para a sua aplicação de conversa, sendo que esta nova versão chega com algumas novidades interessantes para os utilizadores, que vai permitir personalizar ainda mais as conversas.

    Algumas das novidades foram fornecidas apenas para os utilizadores das versões Premium, um claro incentivo para que os utilizadores subscrevam a esta opção para receberem mais funcionalidades dentro do serviço.

    Existe agora um conjunto de emojis exclusivos animados para os utilizadores, que permitem obter novas animações para os emojis tradicionais da app de conversa. No total encontram-se disponíveis 10 pacotes de emojis personalizados, contendo mais de 500 emojis Premium.

    Para os utilizadores sem esta subscrição, a empresa também deixou alguns emojis animados, mas apenas de forma limitada para alguns.

    Outra novidade encontra-se em melhorias sobre os emojis interativos, que permitem enviar os tradicionais emojis, mas com sons associados aos mesmos e animações. Neste campo a empresa apenas melhorou alguns dos emojis que já estavam disponíveis.

    No entanto, para os utilizadores do iOS, encontra-se agora disponível um novo painel de aceso rápido aos emojis, GIFs e stickers que permitem aceder mais rapidamente a estes conteúdos dentro da app no sistema.

    emojis animados telegram

    Para os utilizadores Premium, encontra-se ainda disponível uma nova opção de privacidade, que permite limitar os utilizadores que podem enviar mensagens de voz. Esta opção permite que os utilizadores restrinjam o envio destes conteúdos apenas para contactos, para ninguém ou para todos.

    A nova atualização deve começar a chegar aos utilizadores durante as próximas horas, pelas respetivas lojas da Google e da Apple.

  • Fundador do Telegram alega que Apple está a atrasar atualizações da app

    Fundador do Telegram alega que Apple está a atrasar atualizações da app

    Fundador do Telegram alega que Apple está a atrasar atualizações da app

    O Telegram é uma das aplicações de conversa mais usadas para quem pretenda segurança e privacidade. E para garantir tal, a empresa lança constantemente novas atualizações e melhorias para as suas aplicações em smartphones.

    No entanto, o CEO e fundador do Telegram, Pavel Durov, veio agora deixar duras críticas para a Apple, nomeadamente na forma como a empresa se encontra a atrasar o lançamento de novas atualizações importantes para os utilizadores do iOS.

    Segundo Durov, a equipa responsável pelo desenvolvimento da aplicação do Telegram para iOS lançou uma nova atualização para a app que ainda se encontra pendente de disponibilização por parte da Apple na App Store, isto quase duas semanas depois desta ter sido lançada.

    Segundo o executivo, a atualização iria trazer grandes novidades para os utilizadores da plataforma, mas encontra-se atualmente pendente porque a Apple não permite que a mesma seja publicada.

    Durov afirma mesmo que, se o Telegram, que atualmente se encontra como uma das aplicações mais descarregadas da App Store e dentro do ecossistema da Apple, recebe este tratamento, apenas se pode imaginar o que aplicações e programadores mais pequenos recebem quando tentam enviar as suas apps.

    mensagem de durov no telegram

    Até ao momento ainda se desconhecem quais seriam as novidades desta nova atualização do Telegram, sendo que a Apple também não deixa comentários sobre o motivo para o atraso na disponibilização da atualização.

    No entanto, de notar que não é a primeira vez que Durov deixa críticas contra a Apple. Em 2018 o mesmo também criticou a empresa, alegando que esta estaria a bloquear o lançamento de atualizações depois de a Rússia ter banido o Telegram. Um dia depois destas críticas terem sido deixadas, a Apple aprovou a atualização para ser lançada.

  • WhatsApp testa novidade para informar utilizadores das novidades

    WhatsApp testa novidade para informar utilizadores das novidades

    WhatsApp testa novidade para informar utilizadores das novidades

    O WhatsApp tem vindo a revelar algumas novidades para a sua plataforma de forma regular. Na realidade, nas últimas semanas temos visto mais novidades em teste pela plataforma do que poderemos dizer que foi feito nos últimos meses.

    A Meta parece focada em lançar novidades para manter os utilizadores cativados na aplicação e com novas utilidades para os mesmos. Mas para quem não consegue acompanhar todas as melhorias feitas, agora parece que a empresa também está a tentar resolver isso.

    De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo chatbot, integrado diretamente com a aplicação, que vai notificar os utilizadores de todas as novidades que sejam lançadas dentro da app.

    Ou seja, invés de os utilizadores terem de “adivinhar” quando uma nova função está disponível, esta novidade vai permitir que os mesmos recebam as novidades como uma conversa regular.

    WhatsApp chatbot

    Se é utilizador do Telegram possivelmente está habituado a esta informação, já que é uma das funcionalidades base da plataforma. De notar, no entanto, que este chatbot será apenas de leitura. Ou seja, os utilizadores apenas vão poder ler as mensagens enviadas, mas não responder às mesmas – o que fará sentido.

    Os utilizadores também podem controlar se pretendem ou não receber estas novidades por este formato, e é sempre possível silenciar as notificações do mesmo, para que não sejam enviadas pela aplicação como mensagens normais.

    Esta novidade, para já, ainda se encontra em testes, portanto estará limitada apenas a alguns utilizadores. Espera-se que venha a chegar a mais contas dentro das próximas semanas.

  • Google será banido dos territórios ucranianos em controlo das tropas russas

    Google será banido dos territórios ucranianos em controlo das tropas russas

    Google será banido dos territórios ucranianos em controlo das tropas russas

    Um dos motores de pesquisa mais usados a nível mundial, o Google, será banido das regiões da Ucrânia que sejam ocupadas pelas forças militares russas, segundo avança o portal The Guardian.

    A medida surge como uma ordem de vários líderes militares russos, que a partir do Telegram usado para a divulgação de informações sobre a guerra deixaram claro que o Google vai ser banido das regiões que passem a ficar no controlo da Rússia.

    Os russos acusam a Google de propagar terrorismo e violência contra o seu pais, além de permitirem aos utilizadores terem acesso a falsas informações sem controlo direto.

    De relembrar que, desde o início da invasão da Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin tem vindo a aplicar várias medidas contra plataformas pela internet, sobretudo redes sociais, que passam mesmo pelo bloqueio das mesmas sobre todo o território russo. Estas medidas foram realizadas como forma de controlar a informação que os utilizadores russos possuem sobre a guerra.

    Em Março, o Facebook e Instagram foram banidos da Rússia depois de terem sido usados para distribuir imagens sobre a Guerra – algo que o governo russo ainda não considera como tal, alegando tratar-se de uma “estratégia militar”.

    De forma recente a Google também foi multada pelas autoridades russas, em quase 365 milhões de dólares, por permitir o acesso a conteúdos proibidos no pais, tanto no motor de pesquisa como sobre o YouTube.

  • Fundador do Telegram deixa duras críticas à Apple

    Fundador do Telegram deixa duras críticas à Apple

    Apesar de a Apple indicar que o seu ecossistema é mais privado e seguro para os utilizadores, isso não chega sem uma dose de críticas. A empresa é bem conhecida por limitar a capacidade de inovação no mercado ao restringir os programadores de realizarem determinadas tarefas com o seu sistema.

    E agora parece que o CEO do Telegram também decidiu deixar a sua dose de críticas para a empresa nesse sentido, e focado para a plataforma web do serviço de mensagens.

    Pavel Durov deixou recentemente críticas à Apple pela forma como restringe a possibilidade dos programadores desenvolverem as suas aplicações para iOS, e mais concretamente pela falta de ferramentas para ajudar os programadores a desenvolverem conteúdos focados para o Safari.

    Durov deixou no seu canal do Telegram uma mensagem direta para a Apple, criticando como a mesma limita a possibilidade dos programadores desenvolverem as suas apps focadas no Safari e no iOS. O mesmo indica ainda que a equipa de desenvolvimento do Telegram na Web tinha já partilhado vários problemas registados com o Safari, juntamente com outros programadores pela web, mas que a Apple não parece interessada em resolver os mesmos – alguns dos quais com anos de existência.

    Durov e a sua equipa no Telegram acredita que a Apple limita consideravelmente a capacidade de criar web apps no iOS para forçar os programadores a criarem as suas apps para a App Store. Isto permite à empresa obter mais receitas, tendo em conta que as apps disponíveis pela App Store necessitam de ter as suas próprias regras para publicação.

    O CEO do Telegram indica ainda que se sente triste ao ver que, mais de dez anos depois do falecimento de Steve Jobs, uma empresa que revolucionou o mercado da internet móvel, é agora uma das que se encontra a causar prejuízos e bloqueios na inovação do mesmo.

  • Telegram Premium começa a chegar a mais utilizadores

    Telegram Premium começa a chegar a mais utilizadores

    O Telegram tem vindo a trabalhar num novo plano premium para a plataforma, que fornece algumas novidades para os utilizadores que estejam dispostos a pagar uma mensalidade pela subscrição.

    A versão Beta deste novo plano começou em testes no início deste mês, e parece que agora vai começar a chegar junto de mais utilizadores. Isto porque a plataforma confirmou que vai lançar o plano do Telegram Premium para todos os utilizadores.

    O Telegram Premium chega com um conjunto de novidades exclusivas para quem esteja com o mesmo ativo. Entre estas encontra-se a capacidade de enviar arquivos até 4GB, selos de perfil, novos icones animados e algumas imagens de animação para as conversas exclusivas.

    Chega ainda com a possibilidade de escrever uma bio mais longa para os perfis, além de ter até quatro contas por dispositivo, juntamente com downloads mais rápidos e “voice to text”, que permite converter automaticamente as mensagens de voz para texto.

    O Telegram já tinha confirmado que, apesar do plano Premium, pretende manter os utilizadores com contas gratuitas a terem todas as experiências que se encontram atualmente disponíveis, sendo que estes não irão perder nada o que a plataforma possui de momento.

    Além disso, caso esses utilizadores interajam com outros com planos Premium, poderão ter acesso a algumas das vantagens dos mesmos – como é o caso do acesso aos ficheiros com até 4GB nos uploads.

  • Snapchat vai começar a testar novo plano pago

    Snapchat vai começar a testar novo plano pago

    O Snapchat tem vindo a perder alguma popularidade no mercado, depois de um certo ganho registado durante os períodos mais críticos da pandemia. Mas agora a empresa pode estar a preparar uma nova forma de rendimento.

    Segundo revela o portal The Verge, a Snap encontra-se a preparar um novo plano de subscrição pago para o Snapchat, que iria permitir aos utilizadores terem acesso a novas funcionalidades antes de todos os demais na plataforma.

    Apelidado de Snapchat Plus, este novo plano foi confirmado por um porta-voz da empresa, que indicou estarem a ser realizados os primeiros testes ao sistema. O mesmo iria permitir aos utilizadores terem acesso a novas funcionalidades exclusivas na plataforma antes de todos os demais.

    Não foram revelados muitos mais detalhes sobre o funcionamento do plano, mas se tivermos em conta o indicado espera-se que este sistema seja uma forma dos utilizadores terem acesso a algumas funcionalidades em teste – e não propriamente algo totalmente novo.

    O programador Alessandro Paluzzi descobriu também alguns detalhes sobre o código interno da aplicação que demonstram algumas das funcionalidades que poderemos esperar do Snapchat Plus. Segundo o mesmo, será possível colocar um amigo no perfil como “BFF”, bem como será possível ver a localização dos amigos nas últimas 24 horas – caso essa partilha esteja a ser realizada.

    Este extra na plataforma iria ter o custo de 4.59 euros por mês, ou 45.99 euros em pagamento anual. No entanto, tanto as funcionalidades como o preço final da subscrição podem sofrer alterações até à chegada da versão final junto dos utilizadores.

    funcionalidades do Snapchat Plus

    Com isto, o Snapchat junta-se na lista de plataformas que começaram a fornecer este género de planos pagos para os utilizadores, uma tendência que tem vindo a ser cada vez mais regular. O Twitter também possui o seu plano “Blue”, e recentemente o Telegram confirmou que também iria lançar o seu plano “Premium”.

  • Speek! é a alternativa ao WhatsApp descentralizada e open-source

    Speek! é a alternativa ao WhatsApp descentralizada e open-source

    Empresas como o Facebook e a Google dominam o mercado, mas ao mesmo tempo realizam essa tarefa através de uma recolha de dados massiva. Quando se usa estas plataformas, estamos também a fornecer os nossos dados para as mesmas, o que muitos não consideram ser uma troca justa.

    Além disso, existe ainda a promessa de privacidade. Mesmo que plataformas como o WhatsApp e o Telegram prometam que todos os dados encontram-se encriptados e seguros, estes ainda se encontram – para todos os efeitos – em controlo por essas mesmas plataformas.

    Mas felizmente existem alternativas, e hoje vamos analisar melhor uma dessas: a Speek!.

    Esta aplicação encontra-se disponível para PC, macOS, Linux e Android, sendo que a principal vantagem encontra-se no facto de ser uma plataforma de mensagens totalmente descentralizada e open-source, focada em garantir a total privacidade dos seus utilizadores.

    speek funcionalidades

    Para manter as comunicações seguras, esta aplicação não apenas encripta todos os conteúdos localmente nos dispositivos dos utilizadores, mas usa ainda a rede Tor para realizar as ligações. Para além de toda a proteção que se verifica junto do serviço em si, as comunicações são enviadas por uma das redes mais seguras e privadas que atualmente existe.

    comparação entre diferentes plataformas

    O objetivo do Speek será criar uma alternativa a plataformas como o WhatsApp ou Signal, de forma totalmente anónima, gratuita e livre de censura. Existe também a vantagem que os utilizadores não necessitam de ter qualquer conta sobre a plataforma, nem de associarem praticamente qualquer dado.

    Para plataformas como o WhatsApp ou Signal ainda é necessário fornecer, no mínimo, o número de telefone para registar a conta. No Speek não é necessária qualquer informação.

    Speak interface

    Os utilizadores são identificados por um ID aleatório, que a qualquer momento também pode ser cancelado ou alterado. Isto garante a total privacidade dos contactos.

    No entanto, existem algumas limitações a ter em conta. Esta plataforma foca-se sobretudo na privacidade, e como tal, algumas funcionalidades podem ser mais limitadas em comparação com o WhatsApp ou Signal. Para começar, não é possível realizar chamadas de voz ou video, ainda mais porque se usa a rede tor para as ligações – que é bem conhecida por não ter propriamente das maiores velocidades.

    interface de mensagens speek

    Os chats são focados em tarefas básicas para envio de texto e pequenas imagens ou ficheiros. E estes apenas se encontram armazenados nos dispositivos dos utilizadores – não existe qualquer registo nos servidores da entidade, e como tal, o histórico das mensagens será perdido caso o utilizador também remova a aplicação ou os dados da mesma. Existe, no entanto, uma opção para exportar os conteúdos da aplicação, o que também permite configurar a mesma identidade sobre outros dispositivos.

    Apesar destas limitações, para quem pretenda uma plataforma segura e privada para comunicação, o Speek é possivelmente uma das melhores opções que existe atualmente. O facto que existe para diferentes plataformas é ainda uma das maiores vantagens, já que permite a qualquer utilizador manter a comunicação independentemente do dispositivo onde se encontre.

  • Telegram confirma que vai lançar planos pagos em breve

    Telegram confirma que vai lançar planos pagos em breve

    Faz algum tempo que ouvimos os rumores sobre a possibilidade do Telegram ganhar novos planos de subscrição pagos, para tentar rentabilizar a plataforma. E parece que finalmente isso vai agora acontecer.

    O fundador do Telegram, Pavel Durov, confirmou hoje que a plataforma vai lançar os seus planos pagos no final deste mês, e que pretende ser uma forma de expandir a oferta gratuita que se encontra atualmente na plataforma – e que vai manter-se.

    Durov pretende que esta mudança não afete os utilizadores que tenham as contas gratuitas, que vão poder continuar a usar a plataforma livremente. No entanto, para quem pretenda algumas funcionalidades extra, vão assim existir os novos planos pagos de subscrição.

    Na verdade, Durov afirma mesmo que, para além de os utilizadores na versão gratuita não sentirem qualquer impacto da medida, podem ainda beneficiar das ofertas que os utilizadores premium tenham – por exemplo, os utilizadores gratuitos poderão aceder a documentos que sejam enviados com tamanhos mais elevados pelos utilizadores na subscrição paga.

    A empresa tomou a decisão de lançar estes novos planos de subscrição como forma de responder ao aumento de custo de operação da plataforma, tanto a nível de tráfego como de armazenamento.

    Para já ainda não foram revelados detalhes sobre os novos planos pagos, mas ao longo das últimas semanas já foram revelados rumores e imagens de como estes irão funcionar. A versão Beta da app do Telegram já confirmou a existência de um plano de 4.99 dólares por mês, que permite aceder a várias funcionalidades extra na plataforma.

    Durov compara o Telegram Premium como uma espécie de Patreon, onde quem obtenha a mesma terá acesso a funcionalidades extra, ao mesmo tempo que se encontra a suportar a plataforma para lançar novas funcionalidades e melhorar o serviço.

  • Comissão Europeia pretende que WhatsApp seja claro sobre os Termos de Serviço

    Comissão Europeia pretende que WhatsApp seja claro sobre os Termos de Serviço

    A Comissão Europeia parece estar a focar as suas atenções sobre a plataforma de mensagens do WhatsApp, tendo requerido à mesma que seja clara sobre as suas políticas de dados e as atualizações dos termos de serviço.

    Esta medida surge depois de a plataforma ter realizado, no passado, algumas atualizações na sua política de privacidade e termos de serviço que foram consideradas polémicas, levando mesmo à saída de milhares de utilizadores do serviço para rivais como o Telegram e Signal.

    Numa carta enviada durante o dia de hoje ao WhatsApp, a Comissão Europeia e a Rede de Cooperação no domínio da Defesa do Consumidor (CPC) pretendem que a empresa responda a algumas das preocupações deixadas pelos utilizadores sobre os seus termos de serviço e política de privacidade. A empresa deve ainda informar os mesmos sobre o seu modelo empresarial.

    As autoridades pretendem que o WhatsApp informe como irá comunicar futuras atualizações dos seus termos aos utilizadores, e de que forma será feita para que estes tenham conhecimento e compreendam o que muda.

    Para as autoridades, os consumidores devem compreender aquilo a que estão a aceitar quando são feitas alterações, de forma a protegerem os seus direitos fundamentais. A plataforma possui agora um mês para responder ao pedido das autoridades europeias.

  • Utilizador anónimo promete expor vários influencers de criptomoedas

    Utilizador anónimo promete expor vários influencers de criptomoedas

    A comunidade de influencers em criptomoedas encontra-se algo agitada nos últimos dias, depois de uma mensagem anónima ter sido deixada com o alerta para a revelação de vários dados e segredos.

    Um utilizador do Twitter, conhecido como “adyingnobody”, revelou que terá explorado uma falha de segurança no Telegram, a qual terá permitir silenciosamente recolher dados e mensagens enviadas em centenas de grupos de influencers no ramo das criptomoedas.

    No total, este afirma ter em sua posse 137.21 GB de dados, entre mensagens, vídeos, imagens e outros conteúdos que estariam a ser partilhados nestes grupos. Entre os temas encontram-se ainda conversas sobre esquemas de criptomoedas, fraude financeira, racismo e vários crimes de natureza sexual.

    Apesar de a mensagem ter chamado rapidamente à atenção, ainda existem algumas questões relativamente à sua origem, em parte porque a conta associada com a partilha não possui qualquer histórico de atividade no passado e é inteiramente anónima. Também não foram deixados detalhes sobre qual a falha explorada para a recolha desta informação.

    mensagem do utilizador sobre esquemas no telegram

    O utilizador apenas indica que a falha usada para recolher estes dados foi descoberta inicialmente em 2019, e permite a qualquer utilizador aceder a mensagens antigas num determinado grupo, mesmo que não tenham permissões para tal.

    Entre Outubro de 2019 e Maio de 2022, o utilizador afirma ter-se mantido a recolher os dados de vários grupos, expondo um vasto conjunto de esquemas. O mesmo afirma ainda que existem várias entidades que se encontram envolvidas nestas comunicações, e que quando os dados forem revelados, irão causar uma vasta onda de danos para quem dessa comunidade faça parte.

    Em resposta a esta situação, o Telegram já veio confirmar não existir qualquer indicio que falhas na plataforma tenham sido exploradas, acrescentando ainda que existe uma forte possibilidade que a informação seja falsa e focada em levar os utilizadores a descarregar malware.

    resposta do telegram ao caso

    Seja como for, o utilizador anónimo deixou claro que pretende, durante os próximos dias, divulgar os dados que foram recolhidos.

  • Telegram encerra 11 canais em Portugal focados em distribuir jornais e revistas ilegalmente

    Telegram encerra 11 canais em Portugal focados em distribuir jornais e revistas ilegalmente

    O Telegram terá, durante o dia de hoje, encerrado 11 canais que violavam vários direitos de autor de entidades em Portugal. A confirmação parte da Visapress, que confirmou ter realizado o pedido de bloqueio dos grupos e canais associados à distribuição de jornais e revistas ilegalmente, tendo tal medida sido efetuada pela entidade à Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC).

    Carlos Eugénio, diretor executivo da Visapress, refere que “através do Telegram são, diariamente, reproduzidos e colocados à disposição do público ficheiros que contêm publicações periódicas, protegidas pelo direito de autor e conexos, o que resulta no enorme prejuízo para os autores das obras, e o fecho destes grupos e canais é apenas uma gota no oceano da partilha de conteúdos protegidos”.

    Até ao final de terça feira, existiam grupos na plataforma “com mais de 60.000 pessoas, são 60.000 vezes que as obras são vistas sem que seja comprado o jornal ou uma revista, é um enorme prejuízo para o setor, e para a qualidade do conteúdo”.

    A Visapress deixa uma mensagem de congratulação a todas as entidades envolvidas no processo, reiterando o desafio deixado ao Governo “para que este assuma um compromisso pela liberdade de imprensa através da criação de mecanismos que permitam a justa remuneração dos que criam, organizam e distribuem os jornais e revistas, apelando que um desses mecanismos é a Diretiva dos Direitos de Autor no Mercado Único Digital que deve ser transposta o mais brevemente possível”.

    A entidade apela ainda “aos eleitos pelos portugueses para que deem o exemplo à restante população, não integrando grupos que violam os direitos de autor, como recentemente foi noticiado em Portugal, e ainda recentemente deputados à Assembleia de República foram identificados num grupo de pirataria do Telegram”.

    Estima-se que os meios de comunicação social tenham perdido mais de 3,5 milhões de euros/mês devido à partilha de jornais e revistas em redes sociais.

  • Telegram Premium: estas serão as funcionalidades disponíveis na versão paga

    Telegram Premium: estas serão as funcionalidades disponíveis na versão paga

    O Telegram encontra-se cada vez mais perto de disponibilizar a sua nova versão paga da plataforma, conhecida como Telegram Premium. Esta nova subscrição vai permitir aos utilizadores, através de um pagamento mensal, terem acesso a algumas melhorias na plataforma.

    Apesar de ainda não ter sido confirmado oficialmente, as mais recentes versões do Telegram apontam já quais serão as características deste novo plano, bem como o preço final.

    De acordo com o canal Beta Info, o Telegram Premium vai encontrar-se disponível por 4.99 dólares por mês, sendo que permite ao utilizador ter acesso a algumas vantagens sobre a plataforma de comunicação.

    Para começar, os utilizadores recebem o dobro dos limites na plataforma, sendo possível terem até 1000 canais, 20 pastas de chats, 10 pins, 4 contas dentro da aplicação, 200 pins dentro de uma pasta, até 20 links públicos para canais e chats, além de 400 GIF personalizados.

    É também possível realizar o envio de ficheiros com um tamanho de 4GB – invés dos tradicionais 2GB. Os perfis passam também a permitir até 140 carateres, juntamente com mais espaço para descrições das fotos e vídeos nas mensagens.

    A nível dos downloads de ficheiros, a empresa deverá fornecer prioridade para os utilizadores Premium, com maiores velocidades de download e upload.

    Será ainda possível aceder ao novo sistema de Voice-to-text, que vai permitir aos utilizadores converterem comandos de voz para texto nas mensagens de chat, e claro, remove-se também toda a publicidade que possa existir sobre a interface.

    Por fim, vão ainda estar disponíveis stickers, emojis e outros itens exclusivos para as contas Premium, juntamente com um badge no perfil dos utilizadores a indicar que o mesmo faz parte do plano Premium. É ainda possível optar por usar uma imagem animada como foto de perfil.

    Até ao momento ainda se desconhece quando o Telegram Premium vai encontrar-se disponível para os utilizadores, mas tendo em conta as revelações espera-se que isso venha a acontecer muito em breve.