Categoria: tiktok

  • LinkedIn aposta em vídeos verticais com aumento de uploads

    LinkedIn aposta em vídeos verticais com aumento de uploads

    LinkedIn app em App Store

    Várias plataformas sociais encontram-se a apostar em força nos conteúdos de vídeo, e o LinkedIn é certamente uma delas. Cada vez mais contas na plataforma adotam este formato de conteúdos para interagir com os utilizadores, e essa tendência parece visível nos dados da própria plataforma.

    Os dados do LinkedIn apontam que existe uma tendência crescente no uso de vídeo na sua plataforma, de tal forma que esta encontra-se agora a avaliar a possibilidade de adotar um feed para vídeos verticais, no mesmo formato que o TikTok.

    O upload de vídeos no LinkedIn aumentou quase 36% face ao ano anterior, com a criação de vídeos na plataforma a aumentar quase 100%. Estes valores parecem ser agora um ponto de foco do LinkedIn, que pretende apostar ainda mais no mesmo.

    A ideia será criar um feed de vídeos verticais dentro do LinkedIn, num formato similar ao TikTok, mas onde invés de ser focado para conteúdos mais genéricos, teria o ambiente profissional do qual o LinkedIn é conhecido.

    Esta ideia surge depois dos dados financeiros da rede social terem revelado um crescimento de 9% nas receitas, com quase 2 mil milhões de dólares das receitas provenientes de subscrições Premium.

    Ao mesmo tempo, a plataforma conta ainda com mil milhões de utilizadores, o que certamente será um atrativo tanto para criadores de conteúdos como para anunciantes, que podem começar a apostar nesta rede social profissional para as suas campanhas – caso ainda não o realizassem.

    Adotar um feed de vídeos verticais será um passo natural para a plataforma, e que acompanha a tendência verificada igualmente noutras plataformas sociais. A diferença será que o LinkedIn foca-se numa vertente mais profissional, e portanto, os conteúdos nesta plataforma serão mais adaptados nessa ideia, invés de vídeos de danças…

    Enquanto isso, o LinkedIn continua a testar um sistema dedicado de reprodução de vídeos, que conte com o seu leitor dedicado e funcionalidades adicionais para este formato de conteúdos. Este leitor encontra-se em testes desde Março de 2024, mas por agora ainda se desconhece quando será oficialmente lançado para todos.

    Por fim, o LinkedIn deve ainda começar a apresentar mais conteúdos de vídeos no feed dos utilizadores, bem como no seu sistema de pesquisa, dando mais relevo a este formato de conteúdos.

  • GoPro Hero: câmara de entrada agora com vídeo 4:3 para redes sociais

    GoPro Hero: câmara de entrada agora com vídeo 4:3 para redes sociais

    GoPro

    A GoPro encontra-se a lançar uma nova atualização para o seu modelo de entrada de linha Hero, que pretende ajudar os utilizadores a criarem vídeos mais adaptados para as redes sociais.

    Com a nova atualização, os utilizadores podem agora gravar conteúdos do modelo de entrada da linha Hero em formato 4:3 e a 4K. A plataforma afirma que este formato é excelente para quem pretende gravar vídeos para plataformas como o TikTok e Reels.

    A atualização deve começar a chegar para todos os utilizadores via a app GoPro Quik, disponível para iOS e Android. Os utilizadores apenas necessitam de interligar as câmaras com a app, para poderem realizar a atualização.

    Existem vários cenários onde usar um formato 4:3 pode ser benéfico, e não apenas para plataformas sociais. Este formato pode ser também interessante para quem pretenda gravar vídeos em primeira pessoa, já que fornece um formato mais realista de visão.

    Para quem não goste do formato, mas tenha gravado inicialmente do mesmo, é sempre possível alargar o vídeo para o formato 16:9. A app da GoPro fornece agora uma ferramenta que também permite realizar esse ajuste rapidamente, adicionando efeitos para tornar os vídeos mais realistas, e com efeito de ação.

    A atualização deve começar a ficar disponível para os utilizadores durante os próximos dias, e será certamente uma novidade interessante para quem tenha o modelo mais barato da linha de câmaras GoPro.

  • Tráfego do TikTok melhora, mas apps continuam banidas

    Tráfego do TikTok melhora, mas apps continuam banidas

    TikTok em queda

    Depois do bloqueio verificado do TikTok nos EUA, obviamente o tráfego na plataforma sofreu uma forte queda. Embora a plataforma tenha ficado inacessível apenas durante 14 horas, foi o suficiente para se notar uma queda alargada do tráfego com origem nos EUA.

    De acordo com os dados da Cloudflare Radar, o tráfego DNS registado nos domínios do TikTok, dos EUA, encontra-se ainda 10% abaixo do que seria normal antes do bloqueio, mas parece estar lentamente a retornar à normalidade.

    Quando a app foi bloqueada, o tráfego registado para a aplicação caiu quase 85% face aos valores normais diários. Embora tenha permanecido bloqueado apenas durante algumas horas, o facto da aplicação ter sido removida da Google Play Store e Apple App Store parece estar a dificultar um pouco a recuperação.

    Muitos utilizadores acabaram por desinstalar a app dos seus dispositivos, e agora ficam muitas vezes impossibilitados de voltarem a usar a mesma. Isto faz com que ainda seja complicado para muitos voltarem a aceder ao serviço, apesar de ter voltado ao ativo nos EUA.

    Além disso, o bloqueio também afetou outras plataformas que possuem relação direta com a Bytedance, como é o caso da app CapCut e até mesmo o jogo Marvel Snap. Estas apps, tal como as do TikTok, também não se encontram de volta às App Stores.

    De relembra que o presidente Donald Trump assinou a diretiva para alongar o bloqueio do TikTok por 75 dias, permitindo à empresa encontrar uma solução – com alguns interessados agora na compra de parte da entidade para manter as suas operações nos EUA.

  • Zuckerberg admite: Meta subestimou o crescimento do TikTok

    Zuckerberg admite: Meta subestimou o crescimento do TikTok

    Facebook e TikTok

    Ao longo dos anos, o TikTok tem vindo a ganhar cada vez mais popularidade em vários países, e os EUA são certamente um exemplo disso.  No entanto, nem todos viram imediatamente o sucesso que a plataforma poderia ter.

    Durante a recente apresentação dos resultados financeiros da Meta, Mark Zuckerberg revelou que a entidade foi lenta a reconhecer o crescimento do TikTok no mercado. O mesmo explicou que os engenheiros da Meta não consideraram o TikTok como uma plataforma social, e portanto, não a colocaram como uma das entidades a ter em vista – apesar desta se ter rapidamente tornado uma das maiores plataformas sociais do mercado.

    Zuckerberg afirma não ter olhado corretamente para o TikTok, nem feito a correta avaliação do mesmo quando a plataforma ainda começava a dar os primeiros passos. Na altura o mesmo considerava que o TikTok não era uma plataforma social convencional, e seria mais voltada para a vertente rival do Youtube ou outras parecidas.

    A ideia original da Meta sobre plataformas sociais seria focada naquelas que garantem a interação entre as pessoas e amigos, algo como acontecia no Facebook e Instagram. No entanto, esta visão mais fechada veio a revelar-se errada, e causou com que a plataforma não aproveitasse inteiramente o crescimento do TikTok nem adotasse medidas alternativas para a mesma.

    Eventualmente, a plataforma veio a revelar os Reels no Instagram, como uma forma de combater a popularidade do TikTok da altura, mas este surgiu já demasiado tarde para muitos.

    Além disso, Zuckerberg terá revelado este detalhe quando foi questionado se a Meta deveria apostar mais em tecnologias de IA para não perder o ritmo da inovação – tal como aconteceu com o TikTok na altura do seu aparecimento. Estas preocupações serão certamente relevantes, ainda mais numa altura em que o mercado da IA encontra-se bastante agitado.

    Quanto questionado sobre o recente bloqueio do TikTok nos EUA, Zuckerberg apenas referiu que não existe nada que a Meta possa realizar sobre essa situação, e que será algo focado da Bytedance e do TikTok em si. No entanto, o mesmo referiu que podem ser feitas melhorias para focar na criação de novas experiências para os utilizadores, que possam atrair os utilizadores do TikTok para a sua plataforma.

  • MrBeast quer comprar o TikTok por 20 mil milhões de dólares

    MrBeast quer comprar o TikTok por 20 mil milhões de dólares

    TikTok app smartphone

    O TikTok ainda se encontra com um futuro incerto nos EUA, que embora o presidente Donald Trump tenha alargado o bloqueio por 75 dias, ainda se desconhece exatamente o que vai acontecer. Mas agora, um dos maiores criadores de conteúdos no mundo pode estar com interesse na compra da plataforma de vídeos.

    O youtuber MrBeast, um dos maiores criadores atualmente no Youtube, afirma que pretende investir mais de 20 mil milhões de dólares para a compra da plataforma de vídeos, criando um consórcio de empresas e investidores. Isto iria permitir que uma parte das operações da plataforma fossem instaladas nos EUA, e desta forma, fosse possível manter a mesma ativa.

    Além do criador, este consórcio iria ainda integrar o fundador da Employer.com, Jesse Tinsley, cofundador e CEO da Roblox, David Baszucki, e o CEO da Anchorage Digital, Nathan McCauley. O grupo indica que a proposta em cima da mesa para a compra do TikTok supera a de outros interessados atualmente na rede, e que teria várias vantagens para a mesma.

    Embora os mesmos não tenham indicado nomes diretamente, é possível que se estivessem a referir ao Project Liberty, um consórcio criado por Frank McCourt e Kevin O’Leary, que também possuem interesse na compra do TikTok.

    De relembrar que também existem outras partes interessadas na compra do TikTok, com nomes como Elon Musk e até mesmo a Microsoft, embora nenhuma parte tenha confirmado oficialmente a proposta.

    Ao mesmo tempo, apesar de todas as propostas, a ByteDance não comenta a decisão final que espera vir a aplicar. De relembrar que, antes do bloqueio, a plataforma encontrava-se reticente à ideia de vender uma parte das suas operações nos EUA, mas isso parece ter-se alterado ligeiramente com a entrada do presidente Donald Trump na Casa Branca.

  • TikTok: Microsoft em negociações para adquirir operações nos EUA

    TikTok: Microsoft em negociações para adquirir operações nos EUA

    TikTok app

    Faz alguns dias que existem rumores que a empresa Perplexity AI poderia ter interesse na compra de parte do TikTok, permitindo que a empresa fosse detida em 50% por uma entidade norte-americana. Isto iria permitir manter a plataforma de vídeos com atividade nos EUA e iria dentro da ideia dos planos do presidente Donald Trump.

    No entanto, agora surgem rumores sobre uma nova proposta que pode estar em cima da mesa. De acordo com Donald Trump, a Microsoft também é uma das empresas interessadas na compra do TikTok, tendo já avançado com uma proposta para a compra da plataforma.

    O presidente dos EUA indica que a Microsoft pretende comprar a parte do TikTok associada aos EUA, da ByteDance, e manter assim a plataforma em funcionamento na região. Durante uma entrevista rápida, Trump terá indicado que haveria bastantes interessados na compra do TikTok, mas até ao momento as únicas entidades conhecidas serão a Perplexity AI e agora a Microsoft.

    De relembrar que o TikTok foi temporariamente suspenso dos EUA a 19 de Janeiro, por cerca de 14 horas, antes de Trump ter adiado a decisão por 75 dias quando entrou na Casa Branca. Embora Trump tenha, no seu primeiro mandato, sido um dos apoiantes ao bloqueio do TikTok, agora o mesmo tem vindo a defender que a plataforma deve ser mantida – em parte porque esta foi uma grande ajuda para a sua vitória, junto dos utilizadores mais jovens.

    Apesar disso, para que realmente o TikTok seja mantido nos EUA, uma grande percentagem da empresa deve ser controlada por entidades norte-americanas, e por agora, ainda se desconhece se a ByteDance estará interessada em vender a sua parte e ceder às decisões de Trump.

  • Bluesky revela aba de vídeos nos perfis dos utilizadores

    Bluesky revela aba de vídeos nos perfis dos utilizadores

    Bluesky

    A rede social Bluesky acaba de confirmar mais uma novidade para a sua plataforma, focada em distribuir ainda mais os vídeos pela mesma. Depois de ter adicionado suporte para um feed de vídeos, similar ao existente no TikTok e na X, agora a plataforma confirma que vai adicionar uma nova aba dedicada para vídeos nos perfis dos utilizadores.

    Esta aba junta-se às já existentes, que permitem, diretamente do perfil dos utilizadores, aceder aos conteúdos de vídeos que os mesmos partilhem. De acordo com a entidade, esta aba dará um acesso direto a todos os vídeos enviados pela conta, num formato simples de pesquisar e usar.

    A ideia será ajudar os utilizadores a terem acesso a este formato de conteúdos dentro da plataforma.

    De notar que a Bluesky tem vindo a focar-se fortemente em vídeo desde que anunciou a chegada do suporte ao mesmo na sua plataforma. Um dos motivos para tal, além de fornecer novas formas de interação para a comunidade, será também porque este formato pode vir a ser usado como formas de receitas para a plataforma no futuro.

    Atualmente o Bluesky não possui publicidade, nem possui receitas diretamente dos seus utilizadores. Mas eventualmente isso pode vir a ter de mudar, e aplicar a publicidade em vídeos pode ser uma das formas de obter algum rendimento da rede.

    Embora a aposta em vídeos tenha beneficiado o conteúdo dentro da Bluesky, nem todos os utilizadores gostam da ideia, considerando que a plataforma está apenas a aproveitar a tendência do TikTok invés de apostar em conteúdos originais. Muitos referem preferir que a plataforma aposte em algumas funcionalidades base, como a edição de mensagens.

    Ainda assim, parece que o Bluesky está a focar-se mais nestas novidades de vídeo do que nas restantes propostas – algumas anteriores ao surgimento do formato na rede.

  • TikTok: Perplexity AI oferece solução para evitar a proibição nos EUA

    TikTok: Perplexity AI oferece solução para evitar a proibição nos EUA

    TikTok em smartphone

    A Perplexity AI apresentou recentemente uma nova proposta para a possível compra do TikTok, da Bytedance, que iria permitir manter a plataforma de vídeos ativa nos EUA. A startup, mais voltada para as tecnologias de IA, apresentou uma proposta de compra de 50% da plataforma, onde seria criada uma entidade para as operações da mesma nos EUA.

    O governo dos EUA pode ainda participar na entidade criada para o efeito, caso a mesma seja colocada em formato público. Tal medida avaliaria a empresa em mais de 300 mil milhões de dólares.

    O plano da Perplexity AI terá sido apresentado a semana passada, e vai de encontro com a proposta que começou a surgir por parte dos planos de Donald Trump, ainda antes do TikTok ser banido.  No entanto, muito aconteceu depois disso.

    O TikTok esteve bloqueado dos EUA apenas 14 horas, antes do presidente Trump ter declarado que iria ajudar a manter a plataforma ativa – medidas que começou a fazer quando entrou efetivamente para a casa branca. O TikTok teve o seu prazo para a conclusão do processo adiado 75 dias, mas ainda assim, a aplicação não se encontra disponível nas lojas de aplicações – embora tenha voltado ao ativo.

    De relembrar que uma das propostas de Trump passaria por vender uma parte do TikTok para uma empresa norte-americana. Vários rumores surgiram de que poderiam existir alguns interessados, entre os quais Elon Musk.

    A venda faria com que a ByteDance ainda tivesse participação na empresa, mas não teria controlo direto sobre o algoritmo – que é visto por muitos como a parte fundamental da aplicação e das suas iterações.

    A medida pretende ser uma forma de reduzir a dependência da aplicação de entidades chinesas, medida que o governo dos EUA considera que poderá ser um risco para os utilizadores norte-americanos.

    Apesar de se desconhece como a ByteDance irá responder ao caso, aparenta existir vários interessados na possível venda e compra do TikTok, e das medidas que podem vir a surgir dai. Trump recentemente prometeu que o caso do TikTok iria ficar resolvido durante os próximos 30 dias.

  • Lojas de apps dos EUA sem TikTok: aplicação com regresso ainda incerto

    Lojas de apps dos EUA sem TikTok: aplicação com regresso ainda incerto

    TikTok em smartphone

    O TikTok tem estado numa verdadeira montanha russa nos EUA, onde depois de ter sido banido por 14 horas, a plataforma de vídeos voltou a ficar ativa, e Donald Trump alargou o prazo da ordem contra a mesma por 75 dias.

    No entanto, embora o TikTok esteja novamente disponível nos EUA, o mesmo não se pode dizer de voltar para as lojas de aplicações. A aplicação ainda se encontra inacessível tanto na Apple App Store como na Google Play Store, de onde foi removida depois de ser seguida a ordem do dia 19 de Janeiro.

    Por agora, ainda se desconhece quando a aplicação voltará a ambas as plataformas. Tanto do lado da Google como da Apple, nenhuma das empresas deixa detalhes de quando o TikTok voltará a ficar disponível para os utilizadores.

    Embora os utilizadores no Android possam sempre instalar a aplicação por meios alternativos, no lado do sistema da Apple a tarefa será um pouco mais complicada de se realizar. Além disso, como a app não está diretamente nas plataformas, quem a tenha nos seus dispositivos ainda a poderá usar livremente, mas não poderá receber atualizações.

    Ao mesmo tempo, para quem não tenha a app, ou tenha removido a mesma, agora não pode voltar a instalar das lojas de aplicações.

    Um dos motivos pelos quais a Apple e a Google ainda não colocaram a app de volta nas suas plataformas pode estar associada com as penalizações que, caso o realizem, as empresas podem sofrer. Entidades que ajudem a fornecer a app podem acabar por pagar 5000 dólares por utilizador que descarregue a mesma e a use ativamente, o que envolveria um valor bastante elevado de multas para as duas gigantes da tecnologia.

    Embora Trump tenha prometido não aplicar medidas contra quem ajudar a manter o TikTok nos EUA, existe receio de que tal possa não vir a acontecer, e que as empresas sejam legalmente responsabilizadas ao fornecerem a app. Como tal, será mais seguro manter as aplicações inacessíveis nas suas lojas do que enfrentar a multa.

  • Trump nega conversas com a Oracle para compra do TikTok

    Trump nega conversas com a Oracle para compra do TikTok

    TikTok

    Recentemente surgiram rumores que Donald Trump poderia estar em conversações com a Oracle, para uma venda de parte do TikTok para a entidade norte-americana, juntamente com outros investidores.

    No entanto, a administração de Trump veio agora negar estes rumores. O mesmo afiram que tem estado em conversações com “várias entidades” para uma possível venda do TikTok e que tem falado da plataforma, mas nada concreto foi revelado.

    De acordo com a agência Reuters, Trump afirma que deverá ter uma decisão para o caso durante os próximos 30 dias, o que surge depois de ter sido dado um alargamento do prazo para o bloqueio da rede social em 75 dias.

    Os rumores começaram a surgir no final desta semana, quando a NPR reportou que fontes próximas de Donald Trump teriam estado em contacto com a Oracle, juntamente com vários investidores, para uma possível compra do TikTok. Isto permitiria à empresa manter-se nos EUA, e fornecer os seus serviços.

    A Bytedance ainda teria participação na empresa, mas seria uma pequena fatia do grupo de investidores, que teriam maioria, nos EUA. A Microsoft também chegou a estar envolvida nos rumores, sobre a possível compra, ou como uma investidora. Porém, essa ideia parece agora não ser inteiramente verdade.

    De relembrar que, antes do bloqueio do TikTok nos EUA a 19 de Janeiro, a ByteDance mostrou-se reticente em vender parte das operações do TikTok, e manteve-se fiel na causa, o que eventualmente levou ao bloqueio por apenas 14 horas.

    Apesar das declarações de Trump em como este pretende manter a plataforma nos EUA, ainda se desconhecem detalhes de como irá realmente aplicar a medida – tendo em conta que ainda não existe um plano concreto para a venda de parte da empresa para uma entidade norte-americana. O TikTok também não deixou comentários sobre o caso.

  • Rumores apontam interesse da Oracle na compra do TikTok

    Rumores apontam interesse da Oracle na compra do TikTok

    TikTok com dinheiro

    O TikTok ainda se encontra numa posição delicada nos EUA, que embora o presidente Donald Trump tenha adiado a implementação do bloqueio, isso apenas dá mais tempo para a rede social encontrar uma solução.

    Uma das propostas em cima da mesa passa por criar uma entidade conjunta nos EUA, que seria detida a 50% por uma empresa norte-americana. Desconhece-se se o TikTok, e mais concretamente, a Bytedance estará interessada nessa ideia.

    No entanto, existem agora novas ideias que parecem estar a surgir para um possível acordo. Segundo revela o portal NPR, Donald Trump pode estar a mediar uma possível negociação de compra do TikTok por parte da Oracle, juntamente com alguns novos investimentos dos EUA.

    Os rumores, por agora não confirmados, aponta que a Oracle iria controlar uma grande parte das operações globais do TikTok, enquanto que a Bytedance ficaria como uma participante minoritária da empresa.

    De relembrar que, durante o seu primeiro mandato, Trump tentou que o TikTok fosse banido dos EUA, e também surgiram ideias de que a Oracle poderia ser uma das interessadas na compra da plataforma de vídeos para evitar o seu bloqueio. Embora isso, na altura, não tenha acontecido, o TikTok começou a usar a infraestrutura da Oracle para transmitir dados nos EUA – de forma a garantir mais privacidade para os utilizadores da região.

    No entanto, apesar destes rumores, internamente existe alguma confusão sobre os planos de Trump, visto que alguns senadores apontam que a lei aplicada exige que o TikTok seja vendido por completo – e não apenas uma parte – o que obrigaria a Bytedance a desinvestir completamente da plataforma. Isto será algo que se desconhece se a Bytedance pretende ceder.

  • Estudo aponta as plataformas de streaming mais lucrativas para artistas

    Estudo aponta as plataformas de streaming mais lucrativas para artistas

    Amazon Music

    Com o crescer das plataformas de streaming, muitos artistas começaram a colocar as suas criações nas mesmas. No entanto, a indústria conta com algumas diferenças no pagamento dos royalties, dependendo da plataforma.

    Um recente estudo tentou analisar qual é a plataforma de streaming da atualidade que mais recompensa os artistas. A empresa Duetti analisou as principais plataformas de streaming no mercado, para identificar quais as que pagam melhor aos artistas pelas suas criações.

    O estudo teve como base plataformas como o Apple Music, Deezer, Amazon Music, Spotify, TikTok, YouTube, Pandora e TIDAL. No entanto, embora todas as plataformas forneçam serviços similares, o que é pago aos artistas pode variar bastante.

    O Apple Music ficou relativamente bem posicionado, pagando cerca de 6.20 dólares aos artistas por cada 1000 reproduções das suas músicas. Em contrapartida, o Spotify é um dos piores, pagando apenas 3 dólares pelo mesmo valor de reprodução. Em parte, esta queda de receitas pode ser relacionada com o facto do Spotify ter uma oferta gratuita, onde as receitas provenientes de reproduções das mesmas são bastante reduzidas.

    No entanto, o grande destaque vai para o Amazon Music, que entre todas as plataformas, é dos que paga melhor aos artistas. A plataforma paga cerca de 8.80 dólares por cada 1000 reproduções. O Youtube Music também se destaca com 4.80 dólares por cada 1000 reproduções – um aumento face a 2023, onde pagava 4.30 dólares.

    A plataforma da Amazon é claramente uma das melhores no que respeita aos pagamentos, e certamente a que será o foco de muitos artistas. No entanto, esta ainda é uma das menos usadas no mercado por entre todas as alternativas, sendo superada pelo Spotify e Apple Music.

  • iPhones com TikTok estão à venda por milhares de dólares nos EUA

    iPhones com TikTok estão à venda por milhares de dólares nos EUA

    TikTok com dinheiro

    Quando algo de sucesso subitamente fica indisponível para os utilizadores, surge um mercado paralelo que tenta rentabilizar essa falta. E parece que, nos EUA, isto encontra-se agora a acontecer com o TikTok.

    O acontecimento não é novo. Quem se recorda do Flappy Bird em 2014, certamente que sabe o sucesso que foi praticamente do dia para a noite. No entanto, quando o programador do jogo decidiu remover o mesmo das lojas oficiais onde este se encontrava, rapidamente começaram a surgir em plataformas de vendas online dispositivos com o jogo instalado, a preços ridiculamente elevados.

    Agora, essa mesma tendência parece estar a surgir com o TikTok, onde depois da plataforma de vídeos ter sido banida dos EUA, e encontrar-se indisponível nas plataformas de apps da Google e da Apple, rapidamente dispositivos começaram a surgir em várias plataformas de vendas online. Estes prometiam ter o TikTok instalado – e basicamente isso.

    Embora a ordem de bloqueio tenha sido adiada pelo presidente Donald Trump, com o TikTok a ficar inacessível apenas por 14 horas, as lojas de aplicações da Google e da Apple ainda não disponibilizaram a aplicação de volta.

    Como tal, agora encontram-se a surgir dispositivos no mercado que prometem ter o TikTok instalado, e a preços consideravelmente elevados. No eBay é possível de encontrar iPhones com o TikTok, a preços que podem variar entre 300 e 50.000 dólares.

    dispositivos à venda com tiktok

    Até mesmo um Galaxy A54 da Samsung, que usa o sistema Android, encontra-se listado por quase 10 mil dólares. Isto apesar de ser inteiramente possível de descarregar o TikTok em formato APK para Android, e de o instalar nos dispositivos. A mesma tarefa, porém, é mais complicada no lado da Apple.

    Muitas das publicações referem exatamente que os dispositivos possuem o TikTok e prometem garantir o acesso, mesmo no caso da aplicação não voltar para as plataformas da Google e da Apple.

  • Meta tenta angariar criadores do TikTok com bónus e ofertas

    Meta tenta angariar criadores do TikTok com bónus e ofertas

    Instagram em smartphone

    Com todas as mudanças realizadas no TikTok recentemente, parece que a Meta encontra-se agora focada a tentar cativar os criadores de conteúdos para os seus serviços. Além de novidades focadas para o Instagram, que o tornam uma plataforma mais apelativa para criadores de conteúdos, a empresa encontra-se agora a colocar novas propostas para possíveis rendimentos.

    Embora o TikTok ainda se encontra disponível nos EUA, o futuro do mesmo ainda é algo incerto. O presidente Donald Trump alargou o prazo da suspensão da plataforma por 75 dias, para permitir chegar a um acordo com a mesma, mas isso não é diretamente uma resolução.

    A pensar nisso, a Meta começou agora a tentar incentivar os criadores do TikTok a mudarem para o Reels, colocando novas formas de aceder ao programa de monetização da plataforma. Segundo revelam algumas fontes, a Meta encontra-se a oferecer bónus de até 5000 dólares para criadores que venham do TikTok para o Instagram e Facebook.

    Além de acesso direto ao programa de monetização da Meta, e dos bónus iniciais, a empresa iria ainda fornecer um ano de Meta Verified para os criadores, permitindo assim obter o selo de verificação nos perfis do Instagram e Facebook.

    Obviamente, o bónus não se aplica a todos os criadores que venham do TikTok, sendo que apenas os selecionados pela empresa terão direito. No entanto, a Meta não clarifica quem realmente poderá ter acesso.

    Esta é apenas mais uma tentativa da Meta em angariar novos criadores para a sua plataforma, e, ao mesmo tempo, incentivar a que as comunidades dos mesmos também se integrem nestas. Se o processo terá sucesso ainda é algo a ver, tendo em conta que, com o bloqueio do TikTok não motivou muitos a usarem plataformas alternativas.

  • Trump assina diretiva para suspender bloqueio do TikTok por 75 dias

    Trump assina diretiva para suspender bloqueio do TikTok por 75 dias

    TiKTok

    Não demorou muito tempo para que Donald Trump aprovasse as primeiras medidas para tentar “salvar” o TikTok nos EUA. Depois de entrar na Casa Branca, o agora presidente dos EUA começou a aprovar várias medidas para o seu mandato. Entre as quais encontra-se a que vai permitir ao TikTok continuar a funcionar nos EUA.

    O presidente assinou uma nova diretiva, onde suspende a ordem da anterior administração para bloquear o acesso ao TikTok. A nova diretiva suspende o bloqueio de forma temporária, por 75 dias, e permite que a plataforma chegue a um novo acordo com o governo dos EUA.

    O presidente indica ainda que vai avaliar as questões relacionadas com a privacidade e segurança nacional – que foram também um dos motivos pelos quais Trump tentou bloquear a aplicação no seu primeiro mandato como presidente dos EUA. Além disso, serão ainda avaliadas as medidas realizadas pela plataforma para evitar a recolha de dados.

    De relembrar que o TikTok tem realizado vários projetos focados em garantir uma maior segurança dos dados dos seus utilizadores nos EUA. Um dos mais relevantes terá sido o Project Texas, que moveu uma grande parte da sua infraestrutura para sistemas da Oracle, nos EUA.

    De relembrar que, durante o final da semana passada, o TikTok esteve inacessível nos EUA durante algumas horas, até que Trump indicou que iria suspender a ordem de bloqueio, e não penalizaria as entidades que mantivessem a plataforma ativa, apesar da ordem em contrário.

    A Bytedance, empresa mãe do TikTok, também deixou recentemente a ideia de estar disposta a trabalhar com o governo dos EUA, para analisar uma possível resolução do problema. De relembrar que uma das propostas de Trump passaria pela criação de uma nova entidade nos EUA, que deteria 50% do TikTok.

    Durante o seu primeiro mandato, Trump foi um dos que tentou bloquear a rede social dos EUA, alegando que a mesma colocava em risco a segurança dos cidadãos e a segurança nacional, em parte pelas suas ligações com a China. No entanto, essa ideia mudou depois de Trump ter usado o TikTok para a sua campanha eleitoral o ano passado, e onde obteve uma elevada aprovação sobretudo dos jovens. Alguns críticos apontam que a mudança de posição de Trump apenas se deve ao facto da rede social ter sido benéfica para os seus propósitos.

  • China demonstra-se aberta ao diálogo para resolver problema do TikTok nos EUA

    China demonstra-se aberta ao diálogo para resolver problema do TikTok nos EUA

    China e TikTok

    Embora a anterior presidência dos EUA tenha tentado banir o TikTok do país, com a entrada de Donald Trump na Casa Branca, a ideia parece não ter resultado muito como se esperava. O TikTok esteve banido dos EUA por menos de 14 horas, com Trump a deixar a ideia de que pretende manter a plataforma ativa na região – depois do mesmo a ter tentado também banir no seu primeiro mandato.

    Uma das possíveis ideias para manter o TikTok nos EUA passaria por realizar a venda de 50% da empresa para uma entidade norte-americana, e embora ainda nada tenha sido confirmado nesse sentido, parece que a China está aberta ao diálogo para tal.

    Uma das medidas que Trump pretende adotar para manter o TikTok nos EUA será, primeiro, alargar por 90 dias o prazo para aplicar o suposto bloqueio. Além disso, o mesmo pretende que metade da plataforma seja detida por uma entidade americana, podendo ser criada uma entidade que teria a responsabilidade de gerir a mesma.

    E ao que parece, esta ideia vai dentro do que a China também parece ter interesse. Mao Ning, Ministro dos negócios estrangeiros da China nos EUA, indica que o governo chinês está aberto a um diálogo com Donald Trump para analisar as possíveis decisões, de forma a manter o TikTok no país. Ao mesmo tempo, este deixa ainda a referência que, se o acordo envolve uma empresa na China, deve também manter em conta a legislação chinesa e as regulamentações locais.

    Mao afirma que o TikTok tem sido benéfico para a comunidade nos EUA, aumentando não apenas a visibilidade dos negócios, mas sendo uma das principais fontes de rendimento para muitos. O mesmo acredita ainda que o governo dos EUA poderá ouvir as indicações da China, e estabelecer um acordo que permita manter a plataforma na região.

    De relembrar que, este fim de semana, o TikTok foi temporariamente banido dos EUA, por 14 horas, antes de ter sido restaurado com o apoio de Trump. Uma das primeiras medidas que o mesmo pretende tomar quando entrar na Casa Branca será tratar do acordo com o TikTok e de uma possível resolução para o problema.

    De relembrar também que, no seu primeiro mandato, Trump foi um dos que deixou a ideia iniciar de banir o TikTok dos EUA, considerando o mesmo um risco para a segurança nacional, e que estaria a realizar a recolha em massa de dados dos cidadãos. No entanto, essa ideia mudou quando este usou a plataforma para a sua campanha eleitoral, tendo ganho bastante adesão por parte dos utilizadores votantes mais jovens.

  • X lança nova aba dedicada para vídeos

    X lança nova aba dedicada para vídeos

    X com vídeos

    Com todas as mudanças feitas no TikTok, parece que cada vez mais plataformas sociais estão a tentar tirar proveito da falta de conteúdos em vídeo, e agora, a X é uma das que anuncia mudanças nesse aspecto.

    Por agora apenas para utilizadores nos EUA, a X passa a contar, na sua aplicação, com uma nova aba dedicada para vídeos no menu principal da mesma. Esta nova aba permite aos utilizadores acederem rapidamente a vídeos partilhados na plataforma, num formato bastante similar ao que se encontra no TikTok.

    A aba é representada pelo ícone de “Play”, e ao aceder à mesma, os utilizadores possuem acesso direto a conteúdos de vídeo que são publicados na rede – e que, segundo a X, serão adaptados às preferências de cada um.

    x com vídeos

    Anteriormente a plataforma já se focava neste formato de conteúdos, mas para iniciar a reprodução em série dos mesmos, os utilizadores ainda tinham de abrir um primeiro. Com este novo atalho, é automaticamente aberto um vídeo da timeline dos utilizadores.

    De notar que a X não é a única a tentar tirar proveito de quem procura aceder a conteúdos de vídeos nos EUA. Recentemente a Bluesky também lançou um novo feed voltado apenas para vídeos populares partilhados na sua plataforma, que também possui uma interface parecida à do TikTok.

    Por agora, a novidade da X encontra-se voltada apenas para os EUA, sendo ainda desconhecido se a plataforma espera lançar a mesma noutras regiões.

  • Bluesky revela novo feed voltado para vídeos

    Bluesky revela novo feed voltado para vídeos

    Bluesky em smartphone

    Embora o TikTok possa estar de volta aos EUA, pelo menos por agora, uma das plataformas rivais da X, a Bluesky, acaba de confirmar uma novidade que poderá ser interessante para quem pretenda ter uma forma de aceder rapidamente a vídeos.

    O Bluesky acaba de confirmar a chegada de um novo feed, que permite aos utilizadores encontrarem rapidamente publicações com vídeos na sua plataforma. Com o nome de “Trending Videos”, este novo feed permite aos utilizadores navegarem por vídeos partilhados na plataforma, num formato bastante similar ao do TikTok.

    A plataforma afirma que o feed será personalizado aos gostos de cada utilizador, e cada um pode optar por fixar o mesmo no seu menu, para rápido acesso – dando assim novas formas dos utilizadores acederem rapidamente a conteúdos de vídeo. Embora o Bluesky tenha um formato mais parecido com o da X, focado em texto e fotos, a realidade é que também tem vindo a investir em novidades voltadas para vídeos – incluindo o suporte para esse formato de conteúdos.

    Curiosamente, muitos dos vídeos que surgem atualmente na plataforma ainda são importações feitas do TikTok, que estão redistribuídos em outras plataformas, mas certamente que, com o tempo, devem começar a surgir mais conteúdos originais.

    A novidade ainda se encontra a ser disponibilizada, portanto pode demorar algumas horas a chegar a todas as contas na plataforma. Os utilizadores podem tentar verificar se as suas apps estão atualizadas, ou caso acedam via a web, se atualizaram recentemente a janela.

    Curiosamente, esta é apenas mais uma plataforma que se encontra a focar fortemente em conteúdos de vídeos, numa altura em que o futuro do TikTok ainda é incerto.

  • Edits: a nova aplicação da Meta para rivalizar com o CapCut

    Edits: a nova aplicação da Meta para rivalizar com o CapCut

    Meta Edits

    Com todas as movimentações que estão a acontecer com o TikTok nos EUA, e que afetam igualmente outras apps da entidade, como o CapCut, os utilizadores procuram alternativas. E a Meta parece estar a acelerar alguns desenvolvimentos para tentar ganhar destaque nesta parte.

    Na mesma altura em que o TikTok e as suas apps estiveram inacessíveis nos EUA, a Meta aproveitou para revelar a sua nova aplicação “Edits”. Esta pretende ser uma simples aplicação para edição de vídeo, similar ao CapCut, mas que claramente parece ter sido lançada à pressa.

    Adam Mosseri revelou a nova aplicação na Threads, deixando a indicação de que se trata de uma simples apps para ajudar os utilizadores a editarem os seus conteúdos mais facilmente e rapidamente. O Edits vai ser inteiramente gratuito, e funciona diretamente com o Instagram – com foco para os Reels.

    Embora a comparação com o CapCut seja evidente, a aplicação parece ter sido lançada um pouco à pressa por parte da Meta. Primeiro, esta apenas se encontra disponível para pré-registo na App Store e para dispositivos iOS – ou seja, tecnicamente ainda não se encontra disponível. A versão para Android deve chegar “nos próximos meses”.

    Além disso, Mosseri também afirma que a app ainda se encontra incompleta, e que deverá receber várias melhorias ao longo do tempo. A ideia será lançar a aplicação para obter o feedback da comunidade, e ir melhorando a partir dai.

    No final, o curioso terá sido que esta revelação surgiu na mesma altura em que o TikTok anunciou que iria voltar aos EUA, depois de apenas 12 horas inacessível.

  • TikTok está a regressar aos EUA em bloqueio com menos de 12 horas

    TikTok está a regressar aos EUA em bloqueio com menos de 12 horas

    TikTok com bandeira da China

    Menos de 24 horas depois de ter sido bloqueado pelas ordens do governo dos EUA, o TikTok agora confirma que se encontra a restaurar o acesso para os utilizadores norte-americanos.

    Numa mensagem publicada na X, o TikTok afirma estar a trabalhar num acordo com os vários fornecedores de serviço, de forma a que o TikTok possa ser restaurado nos EUA o mais rapidamente possível. Na verdade, a entidade refere que alguns utilizadores podem até já ter acesso.

    Na mesma mensagem, a plataforma deixa uma mensagem de agradecimento a Donald Trump, que vai entrar para a Casa Branca amanhã, 20 de Janeiro, e que considera estender o prazo para o TikTok continuar a funcionar nos EUA, por mais 90 dias. A plataforma afirma ainda que irá trabalhar com a equipa de Trump para manter a plataforma de vídeos nos EUA numa solução duradoura.

    Vários utilizadores nos EUA estão também a confirmar terem novamente acesso à plataforma, apesar da mensagem que começou a surgir durante o começo do dia. No entanto, embora quem tenha a aplicação instalada nos seus dispositivos tenha acesso, a app ainda não se encontra disponível na Google Play Store ou App Store da Apple. CapCut, outra app igualmente bloqueada, também parece ainda estar inacessível.

    De notar que, horas antes do bloqueio, a Casa Branca, ainda sobre a presidência de Joe Biden, indicava que não existia nenhuma obrigatoriedade do TikTok ser bloqueado, e que a medida seria aplicada apenas como uma estratégia da mesma. A medida de bloqueio passaria para Trump, e este poderá depois decidir o que realizar com a mesma, mas não seria forçada qualquer medida de bloqueio pelo ainda presidente Biden.

    No entanto, o TikTok manteve a sua posição de que não poderia manter-se ativo nos EUA, sem garantias que os fornecedores de serviço que permitem manter o TikTok ativo não seriam penalizados.

    Além disso, Trump apelou ainda, via a Truth Social, para que os fornecedores de serviço não deixassem o TikTok “no escuro”, indicando que não seriam aplicadas sanções para quem mantivesse a plataforma ativa.

    Por fim, Trump deixou ainda uma ideia do plano para o TikTok, que pode passar pela venda de 50% da empresa para uma entidade nova nos EUA, de forma a manter a plataforma ativa na região.

  • Trump afirma que vai adiar bloqueio do TikTok e sugere alternativas

    Trump afirma que vai adiar bloqueio do TikTok e sugere alternativas

    TikTok em app

    Embora o TikTok esteja atualmente inacessível dos EUA, a ideia será que o bloqueio pode não durar muito tempo. Como se sabe, Donald Trump vai entrar na Casa Branca no dia 20 de Janeiro, e espera-se que uma das primeiras ordens do mesmo venha a ser desbloquear a plataforma de vídeos.

    O mesmo já tinha deixado planos para tal no passado, mas a partir da sua rede social, agora surgem novas informações sobre o que poderá ser a ideia do futuro presidente dos EUA. Numa mensagem deixada na Truth Social, Trump afirma estar aberto a discutir formas de resolver a questão do TikTok.

    Numa fase inicial, o mesmo irá conceder uma permissão para estender a capacidade do TikTok operar nos EUA por mais 90 dias. Desta forma, a plataforma voltaria a ficar disponível na região, e os utilizadores ainda poderiam continuar a usar a mesma.

    mensagem de trump na sua rede social

    Posteriormente, Trump pretende chegar a uma decisão conjunta com o TikTok, para resolver as questões pendentes. Uma das ideias deixadas por Trump pode passar por criar uma empresa conjunta, que englobe o TikTok e uma empresa norte-americana, dividida a 50%.

    De relembrar que esta ideia parte da medida que o Congresso dos EUA aprovou em Abril, onde a ByteDance seria obrigada a vender a sua participação no TikTok a uma entidade norte-americana, ou a plataforma poderia ser bloqueada por questões relacionadas com a segurança nacional – medida que foi agora realizada.

    A mensagem de Trump vai de encontro com a mensagem que o TikTok também começou a apresentar aos utilizadores bloqueados, sobre a possibilidade da plataforma voltar ao ativo assim que Trump entrar na Casa Branca.

    No entanto, por agora, a medida apenas levou a que a plataforma estivesse inacessível por completo. Desconhece-se qual vai ser a futura medida aplicada por Trump uma vez na Casa Branca, e se o TikTok e a Bytedance aceitariam a proposta deixada.

  • CapCut, Lemon8 e Marvel Snap são outras baixas do bloqueio do TikTok

    CapCut, Lemon8 e Marvel Snap são outras baixas do bloqueio do TikTok

    TikTok bloqueado

    Embora ainda não seja claro o tempo que o TikTok irá ficar inacessível nos EUA, a realidade é que o bloqueio que estava previsto de acontecer realmente foi para a frente. A plataforma de vídeos, usada por mais de 170 milhões de utilizadores, encontra-se atualmente inacessível para os acessos dos EUA.

    No entanto, esta não foi a única baixa. Juntamente com o TikTok, outras apps que possuem alguma ligação com a ByteDance foram igualmente afetadas. Uma das baixas foi a aplicação de edição de vídeos CapCut, que está diretamente relacionada com a empresa chinesa e a plataforma de vídeos.

    Também a aplicação Lemon8 e o jogo Marvel Snap ficaram inacessíveis devido ao bloqueio do TikTok. Ben Brode, CDO da Second Dinner, editores de Marvel Snap, afirmou recentemente ter sido apanhado de surpresa pelo bloqueio, que não era esperado na sua plataforma.

    Embora o jogo tenha sido criado por uma editora nos EUA, a sua publicadora é a Nuverse Games, que possui como uma das suas investidoras a ByteDance.

    mensagem do capcut nos EUA

    O CapCut e a Lemon8 não serão surpresa de terem sido igualmente desativados nos EUA, tendo em conta que são diretamente associados com o TikTok e a aplicação principal. Faz apenas alguns dias, a Lemon8 era a segunda aplicação mais popular das lojas de aplicações nos EUA, portanto os utilizadores estão certamente atentos à mesma.

    Por agora ainda se desconhece qual o destino destas apps no futuro, juntamente com o de TikTok, embora a previsão seja que, com a entrada de Donald Trump na Casa Branca, sejam aplicadas medidas para permitir novamente o acesso da plataforma.

  • Elon Musk volta a deixar ideia para reativar o Vine

    Elon Musk volta a deixar ideia para reativar o Vine

    Vine

    Numa altura em que os criadores do TikTok encontram-se a procurar alternativas para a plataforma agora bloqueada nos EUA, Elon Musk parece ter algumas ideias do que colocar na mesa.

    Numa recente mensagem publicada na X, Musk aparenta ter planos de voltar a trazer o Vine de volta ao ativo, permitindo aos utilizadores terem uma forma de partilharem pequenos vídeos rápidos na internet.

    De relembrar que o Vine foi uma das plataformas bastante atrativa para os utilizadores, que permitia alargar a criatividade ao permitir vídeos com apenas seis segundos. No entanto, depois de 8 anos no ativo, esta foi subitamente encerrada – o que na altura também deixou muitos criadores de conteúdos à procura de alternativas.

    Embora o TikTok tenha surgido, em parte, como uma possível alternativa para o Vine, agora que a plataforma da Bytedance encontra-se banida dos EUA, Musk deixa a ideia de que poderá trazer de volta o Vine – marca que faz parte da X, antigo Twitter. A ideia de trazer de volta o Vine não é recente, e na realidade, Musk já a tinha deixado no passado, mas agora parece que existem mais motivações para tal.

    Em 2022, Musk publicou uma questão na sua conta da X, se o mesmo deveria trazer o Vine de volta, e apesar das respostas terem sido bastante positivas, isso nunca aconteceu.

    Apesar disso, o Vine certamente que vai de encontro com a ideia da X em criar uma “app para tudo”, portanto mesmo que não surja diretamente como uma app dedicada, pode vir a ser uma nova adição para a família de serviços da X.

    Ao mesmo tempo, será certamente interessante analisar como Elon Musk irá evoluir nesta ideia, ainda mais agora.

  • Marvel Snap também fica inacessível nos EUA por ligações à Bytedance

    Marvel Snap também fica inacessível nos EUA por ligações à Bytedance

    Marvel Snap

    Acompanhando a lei que estava prevista para entrar hoje em vigor nos EUA, o TikTok começou a ser bloqueado na região, tendo também sido removido das principais lojas de aplicações. No entanto, esta não foi a única aplicação afetada.

    A medida iria abranger todas as aplicações que possuem alguma relação com a ByteDance, o que engloba também algumas outras apps dentro do leque. Entre estas encontra-se a aplicação CapCut, que encontra-se atualmente inacessível na região.

    Outra aplicação igualmente afetada foi Marvel Snap, um jogo que, embora não tivesse inicialmente na lista, também foi bloqueado. Isto deve-se às ligações entre o mesmo e a ByteDance, nomeadamente pelo facto da empresa ter sido uma das editoras inicias do jogo, via a Nuverse.

    Embora a ByteDance tenha saído do mercado dos jogos móveis em 2023, parece que ainda manteve alguma relação direta com certos títulos que teria no mercado, sendo Marvel Snap um deles. Os utilizadores que tentarem aceder ao jogo nos EUA devem ter a mesma mensagem de notificação que surge também no acesso ao TikTok, indicando a indisponibilidade.

    Second Dinner, a editora de Marvel Snap, deixou a confirmação sobre a indisponibilidade do jogo na X, mas ao contrário do que é indicado no TikTok, não existem referências ao presidente Donald Trump, nem quando a app pode voltar a ficar disponível nos EUA.

  • TikTok começa a ser bloqueado nos EUA

    TikTok começa a ser bloqueado nos EUA

    TikTok bloqueado

    Tal como estava previsto, o TikTok começou hoje a bloquear os acessos à sua plataforma para utilizadores nos EUA. A medida era algo que já se encontrava previsto de acontecer, e agora vai realmente ser aplicada na plataforma de vídeos mais usada na região.

    Os utilizadores nos EUA que tentem aceder ao TikTok devem agora receber uma notificação da plataforma, a informar que o TikTok não se encontra disponível. A mensagem indica ainda que a decisão foi realizada pela atual presidência de Joe Biden, mas que se espera ser revertida quando Donald Trump entrar na Casa Branca.

    De relembrar que a entrada de Trump está prevista apenas para amanhã, 20 de Janeiro. Ao mesmo tempo, embora Trump tenha confirmado que pretende manter o TikTok ativo na região, ainda não existe uma clarificação concreta de como tal vai ser aplicado.

    Neste caso, é provável que a plataforma se mantenha inacessível durante mais alguns dias, enquanto a ordem de Trump é aplicada.

    Para já, os utilizadores que tentem aceder ao serviço devem apenas receber a notificação onde podem obter mais detalhes sobre o caso, ou encerrar a app.

  • Instagram alarga limite para os Reels e altera design das publicações

    Instagram alarga limite para os Reels e altera design das publicações

    Instagram logo

    O Instagram encontra-se a preparar um conjunto de mudanças para a sua plataforma, que curiosamente, vão tornar a mesma mais parecida com o que se encontrava no TikTok – na mesma altura em que a rede social está em vias de ser banida dos EUA.

    De acordo com Adam Mosseri, serão brevemente aplicadas algumas mudanças no Instagram, focadas no que a plataforma considera ser o melhor para os criadores de conteúdos.

    Para começar, os Reels passam agora a ter uma duração máxima de três minutos, permitindo assim conteúdos mais longos dentro da plataforma. Esta medida pretende também alargar o tempo que os utilizadores passam dentro da plataforma, a assistir aos conteúdos.

    Outra mudança será verificada nos perfis dos utilizadores, que deixam de adotar o formato de imagens quadradas para o novo formato retangular – que, curiosamente, é bastante parecido com o que se encontra no TikTok. A medida irá dar mais destaque para os Reels, sendo que este é também um dos conteúdos que a plataforma tem vindo a focar-se mais.

    Por fim, foi ainda confirmado que os utilizadores terão, a partir da aba de Reels, acesso a conteúdos que os seus amigos tenham gostado ou colocado notas. A ideia será ter um acesso mais rápido a conteúdos que possam ser do interesse do utilizador, e que tenham alguma relevância para o seu círculo de amigos.

    Em resposta às questões sobre a mudança do design das publicações nos perfis, passando a adotar o formato retangular, Adam Mosseri apenas refere que as mesmas foram tidas em conta com base nos hábitos de publicação dos utilizadores, e das preferências a nível dos conteúdos. Este afirma mesmo que a maioria dos conteúdos publicados na plataforma, sejam vídeos ou fotos, estão na vertical, e o novo formato, embora possa parecer estranho à partida, será adaptado para esta nova tendência.

    Embora o Instagram já tivesse um formato similar ao do TikTok nos Reels, este design encontrava-se apenas na aba dedicada para esses conteúdos. Agora, a mudança vai ser aplicada de forma bem mais abrangente, envolvendo também as fotos partilhadas nos perfis dos utilizadores, e na plataforma, em geral. A mudança deve começar a ser aplicada para as contas da plataforma nos próximos dias.

  • TikTok recebe proposta de última hora da Perplexity AI

    TikTok recebe proposta de última hora da Perplexity AI

    TikTok com dinheiro

    Estamos a apenas um dia do bloqueio do TikTok nos EUA, e com isto, muitas plataformas encontram-se também a preparar para o impacto de tal medida. Mas aparentemente existem algumas empresas americanas que continuam a tentar evitar esse cenário.

    Segundo os recentes rumores, a Perplexity AI, mais conhecida pelas suas tecnologias voltadas para IA, terá recentemente enviado um documento para a Bytedance, propondo a conjugação da empresa com a sua própria. Isto iria permitir manter o TikTok ativo nos EUA, visto que irria dentro dos termos que o governo dos EUA apontaram para tal.

    Segundo revela a CNBC, a proposta seria criar uma entidade que combinasse a Perplexity, TikTok US e a New Capital Partners. Esta proposta surgiu depois do Supremo Tribunal dos EUA ter negado o pedido do TikTok para adiar a aplicação da suspensão.

    De relembrar que, até agora, a Bytedance tem vindo a resistir à ideia de vender a sua parte de operações do TikTok nos EUA, portanto desconhece-se se a proposta da Perplexity AI irá ter alguma vantagem para a mesma.

    A mesma fonte aponta que a ideia da Perplexity será que o facto de ser uma conjugação, e não diretamente uma venda, poderá ser mais apelativo para o TikTok e a Bytedance, permitindo aos investidores atuais manterem uma parte das suas participações na entidade.

    Se esta proposta realmente for aceite, isto poderá permitir adiar a decisão final por 90 dias, que será o prazo indicado por Donald Trump a aplicar sobre o caso, assim que o mesmo entrar na casa branca. De notar que Trump já teria indicado que esta seria uma das vias mais prováveis de acontecer quando entrar na presidência – mas ainda não existe nenhuma confirmação clara. Ao mesmo tempo, desconhece-se também se a ByteDance irá aceitar esta proposta.

    Independentemente da medida, e do que possa acontecer depois, será esperado que a 19 de Janeiro de 2025, o TikTok venha realmente a ficar “desligado” para os utilizadores nos EUA, com os acessos restritos na região face à medida em vigor.

  • Supremo Tribunal dos EUA mantém bloqueio do TikTok

    Supremo Tribunal dos EUA mantém bloqueio do TikTok

    TikTok

    O TikTok tem vindo a tentar evitar o bloqueio da sua plataforma, previsto para 19 de Janeiro, mas a tarefa tem-se provado cada vez mais difícil. A entidade tinha deixado o pedido para o Supremo Tribunal dos EUA, de forma a tentar adiar a data de bloqueio.

    No entanto, o Supremo Tribunal dos EUA já deixou a resposta a este pedido. Segundo o mesmo, este considera a decisão final de bloqueio favorável, e decidiu rejeitar o pedido da rede social. Ou seja, a partir do dia 19 de Janeiro, a plataforma irá ser efetivamente bloqueada nos EUA, deixando de ficar acessível para os criadores de conteúdos e utilizadores na mesma.

    A Bytedance, empresa mãe do TikTok, encontra-se a ser acusada de usar a plataforma para recolher dados de cidadãos norte-americanos, sendo que o governo considera a mesma como um risco para a segurança nacional. A plataforma teria a opção de vender a divisão do TikTok para uma entidade norte-americana, ou enfrentaria o bloqueio.

    Tendo em conta que a venda não foi realizada, agora está previsto que o bloqueio seja realmente aplicado. Este surge um dia antes da entrada na Casa Branca de Donald Trump, que durante a sua campanha, prometeu que iria manter a plataforma ativa na região, e foi igualmente uma das suas promessas de campanha.

    O TikTok tinha argumentado com o Supremo Tribunal dos EUA que o bloqueio colocaria em risco a liberdade de expressão dos mais de 170 milhões de utilizadores, e violava os direitos dos mesmos na Constituição. Porém, o tribunal considera que existem razões válidas para que o bloqueio seja realmente aplicado.

    Por agora, Donald Trump não deixou detalhes sobre o que pretende realizar ao TikTok assim que assumir a Casa Branca. Durante a campanha, o mesmo prometeu manter a plataforma aberta para os utilizadores dos EUA, mas, ao mesmo tempo, durante a sua primeira candidatura, este foi um dos que tentou bloquear a rede social nos EUA.

    Embora o Supremo Tribunal dos EUA possa demorar meses a fornecer uma resposta a casos que lhe são apresentados, neste em particular a resposta foi fornecida de forma mais rápida, em parte porque a plataforma encontra-se a aproximar do prazo final previsto para o bloqueio.

  • TikTok, Temu, Shein e outras processadas por violarem Lei de Proteção de Dados

    TikTok, Temu, Shein e outras processadas por violarem Lei de Proteção de Dados

    China com código binário

    A organização None of Your Business (noyb) lançou recentemente uma queixa contra seis empresas sediadas na China, por se encontrarem a violar alguns dos termos de proteção de dados na União Europeia.

    Em causa encontram-se as empresas TikTok, AliExpress, SHEIN, Temu, WeChat e Xiaomi. Estas encontram-se a ser acusadas de enviarem dados dos utilizadores na União Europeia para fora da região, violando a Lei de Proteção de Dados.

    A NOYB é uma organização bem conhecida por lançar casos focados na proteção dos direitos dos consumidores, sobretudo a nível da sua privacidade digital. A organização aponta que as empresas listadas encontram-se a enviar os dados dos clientes para a China, sem autorização, e violando a Lei de Proteção de dados na União Europeia.

    De relembrar que a Lei de Proteção de dados impede que os dados dos utilizadores na União Europeia sejam enviados para fora da região, tirando raras exerções e depois de fornecidas garantias de que os mesmos estão protegidos e não serão usados para fins fora do que foi inicialmente proposto.

    A NOYB considera que os dados estão a ser enviados por estas empresas para sistemas na China, onde não existe o mesmo nivel de proteção. O governo da China é bem conhecido pelas suas medidas de censura e políticas agressivas contra a liberdade de expressão, existindo o risco dos dados estarem a ser usados para vigilância de utilizadores na zona europeia.

    Além disso, a acusação aponta ainda que, tendo em conta os dados enviados para a China, e as leis locais na região, caso as autoridades chinesas peçam acesso aos dados, as entidade são forçadas a fornecer os mesmos.

    A NOYB aponta ainda que, no passado, a Xiaomi foi uma das empresas que teria confirmado, nos seus relatórios de transparência, que as autoridades na China poderiam requerer dados dos utilizadores, incluindo dados pessoais.

    A entidade pretende que, com este caso, as entidades em questão deixem de enviar os dados dos utilizadores para a China, e apliquem medidas que vão de encontro com as leis europeias. O caso foi apresentado em diferentes regiões, nomeadamente na Grécia, Itália, Áustria e outras.

  • CEO do TikTok irá estar na transição para presidente de Donald Trump

    CEO do TikTok irá estar na transição para presidente de Donald Trump

    TikTok EUA

    Numa altura em que o TikTok enfrenta uma incerteza nos EUA, e muitos se preparam para o seu bloqueio no dia 19 de Janeiro, existem algumas movimentações do lado da administração do mesmo.

    Segundo os mais recentes rumores, o CEO do TikTok, Shou Chew, está previsto de comparecer na cerimónia de inauguração de Donald Trump, e da sua entrada oficial na Casa Branca como presidente eleito dos EUA.

    O executivo vai juntar-se a outros grandes nomes de plataformas digitais, como Mark Zuckerberg, Jeff Bezos e Elon Musk, que também irão encontrar-se presentes no evento.

    De relembrar que Donald Trump foi um dos primeiros a apelar ao bloqueio do TikTok, durante a sua primeira eleição, mas essa ideia mudou drasticamente com a sua recandidatura. Para 2024, Trump usou a plataforma para a sua campanha, e até prometeu que iria manter a plataforma no país.

    Uma das suas promessas seria que o TikTok iria ser mantido nos EUA, caso o mesmo fosse eleito. O mesmo usou também a plataforma para tentar apelar ao voto dos jovens.

    A presença de Chew no evento de Donald Trump será certamente importante, pois acontece um dia depois da data prevista de bloqueio da plataforma de vídeos na região.

  • TikTok: o que vai acontecer a 19 de Janeiro?

    TikTok: o que vai acontecer a 19 de Janeiro?

    TikTok

    Os utilizadores nos EUA encontram-se a poucos dias de terem uma das maiores plataformas de vídeo na região, o TikTok, a ser inteiramente bloqueado. Esta medida estava prevista faz meses, mas vai agora ser oficialmente aplicada no dia 19 de Janeiro.

    A decisão surge por parte da administração de Biden, que considera que a empresa mãe do TikTok, a Bytedance, e as suas relações com o governo da China, colocam em risco a segurança nacional dos EUA. O governo considera que a Bytedance pode fornecer dados de cidadãos norte-americanos ao governo da China, usando para tal o acesso que possui dentro do TikTok.

    Face à medida, a ByteDance teria duas opções: ou vendia a sua participação do TikTok a uma empresa sediada nos EUA, ou enfrentava o bloqueio da plataforma no país. Tendo em conta que a venda não aconteceu, agora a plataforma de vídeos encontra-se efetivamente em vias de ser encerrada nos EUA.

    Embora o TikTok tenha tentado combater esta medida, e manter-se ativo na região, o resultado não foi favorável à plataforma. Portanto, agora está mesmo previsto que o acesso seja cortado a 19 de Janeiro, altura em que tanto a plataforma ficará inacessível, como também o acesso pelas lojas de aplicações.

    Embora ainda exista a possibilidade de Donald Trump, que entra para a Casa Branca um dia depois, possa revogar a lei, o provável que aconteça é que a plataforma se mantenha bloqueada durante mais alguns dias. Isto pode afetar certamente a visibilidade de certos criadores na mesma – o TikTok conta com mais de 170 milhões de utilizadores apenas nos EUA.

    De notar, no entanto, que este bloqueio apenas se aplica aos EUA, e não a outras regiões. O TikTok vai continuar acessível em Portugal, bem como todos os conteúdos no mesmo. No entanto, para quem acompanhe mais criadores nos EUA, poderá começar a ver menos conteúdos dos mesmos, visto que deixarão de ter acesso para realizar as publicações de forma regular.

  • Duolingo regista aumento de 216% no treino de Chinês a par com bloqueio do TikTok

    Duolingo regista aumento de 216% no treino de Chinês a par com bloqueio do TikTok

    Duolingo

    Com o bloqueio iminente do TikTok nos EUA, algo previsto para o próximo dia 19 de Janeiro, existem cada vez mais utilizadores que têm procurado alternativas. Uma das que tem ganho popularidade é a aplicação RedNote – até há poucos dias desconhecida, mas é uma app bastante popular par vídeos curtos na China.

    Esta aplicação tem ganho bastante popularidade nos últimos dias, embora tenha os seus próprios problemas. Como é uma aplicação da China, a interface encontra-se igualmente em chinês, o que pode complicar o uso para alguns utilizadores.

    Mas parece que nem isso desmotiva os mesmos a tentarem usar a nova plataforma. Segundo os dados da plataforma Duolingo, uma das mais reconhecidas para o treino de novos idiomas, existem cada vez mais utilizadores nos EUA a treinarem para compreender chinês, ou mais concretamente, mandarim.

    Segundo o Duolingo, a aplicação registou um aumento de 216% na procura dos utilizadores nos EUA em aprenderem Mandarim, o que pode estar relacionado com o facto de mais utilizadores estarem a tentar usar a RedNote como alternativa ao TikTok.

    Além disso, a aplicação refere ainda que, nos utilizadores que indicam no feedback da app de onde ouviram a mesma, muitos se encontram a colocar “TikTok”, indicando que foi desta plataforma que foram referenciados para o treino.

    dados do duolingo

    A empresa publicou, na sua conta da X, uma pequena piada em como agora é que os utilizadores se encontram a procurar aprender mais mandarim, demonstrando que não era um idioma bastante procurado dentro da aplicação até de forma recente.

    As mudanças também se registaram na quantidade de pessoas que se encontram a instalar a aplicação. Os dados da plataforma Appfigures apontam que, desde as últimas semanas, a aplicação do Duolingo registou um crescimento de 36% nos downloads, nas diferentes plataformas, demonstrando que existem mais utilizadores interessados em usar a mesma – e que agora sabe-se é para treinar o mandarim.

  • Conjunto de celebridades pretendem criar rede social sem foco no dinheiro

    Conjunto de celebridades pretendem criar rede social sem foco no dinheiro

    Ideia de uma rede social

    As redes sociais não estão certamente a passar por um bom caminho nesta altura. Com todas as mudanças que foram realizadas ultimamente, seja na X, redes da Meta, TikTok ou qualquer outra, é seguro dizer que estas não estão a ajudar os utilizadores a terem uma “casa” para as suas tarefas sociais.

    Embora muitos tentem distribuir as suas participações entre diferentes plataformas, ainda assim existem alguns entraves. Nessa ideia, um conjunto de personalidades reconhecidas no meio podem agora esta a pensar numa nova ideia que passa por… uma nova rede social.

    Um grupo de celebridades e de antigos funcionários do Twitter encontram-se a traçar planos para criarem uma nova plataforma social, que iria ter como foco o libertar as plataformas dos dedos dos milionários. A ideia será criar uma plataforma social que seja focada no espirito da partilha social, e não nas receitas.

    Entre os nomes de alguns dos apoiantes deste novo projeto encontra-se o ator Mark Ruffalo, Alex Winter e Cory Doctorow. Também Brian Eno e Jimmy Wales, fundador da Wikipédia, estariam envolvidos no projeto.

    A ideia ainda se encontra numa fase bastante inicial, mas esta poderia usar o protocolo AT para comunicação – o mesmo que se encontra no Bluesky – o que daria mais controlo tanto aos utilizadores como à plataforma para os conteúdos que podem ser apresentados.

    Sherif Elsayed-Ali, diretor executivo da Future of Technology Institute, indica que nos últimos anos temos assistido a um conjunto de empresas e milionários que tentam usar o seu poder para controlar a experiência social dos utilizadores. Embora isso permita criar as plataformas, ao mesmo tempo dá bastante controlo das mesmas a esses.

    Embora a Bluesky seja vista como uma das principais alternativas à X e afins, esta ainda se encontra baseada numa estrutura onde necessita de obter financiamento para se manter ativa. Mas a ideia deste novo projeto será adaptar a estrutura que já existe na Bluesky, para criar algo que iria ter em foco a experiência social dos utilizadores, e não o dinheiro final das receitas provenientes da mesma.

    Mas, como em tudo, para a criação desta plataforma é necessário fundos, e a ideia será juntar cerca de 30 milhões de dólares nos próximos três anos, com foco em desenvolver o projeto, e contando com o apoio de novas entidades para tal – mas mantendo a ideia da plataforma aberta e disponível para todos, sem foco no dinheiro.

  • Mais países podem aplicar bloqueios no uso de redes sociais por menores

    Mais países podem aplicar bloqueios no uso de redes sociais por menores

    rede social com alguns utilizadores bloqueados

    Hoje em dia, plataformas sociais fazem parte da vida dos utilizadores. Redes como o TikTok, Instagram, Facebook, Snapchat e outras certamente que são usadas, diariamente, por milhares de utilizadores em todo o mundo – o que inclui também menores de idade.

    No entanto, de forma recente, várias entidades têm vindo a focar nos problemas e consequências negativas de usar as redes sociais, sobretudo quando esse uso é feito por menores de idade ou jovens.

    No final do ao passado, a Austrália aplicou uma das medidas mais rigorosas, tendo banido as redes sociais de serem usadas por jovens com menos de 16 anos. Os menores não podem contornar estas leis, e as plataformas necessitam de garantir que os mesmos não usam as redes sociais, aplicando medidas para validar a idade.

    Embora a lei tenha sido aplicada, esta também veio levantar questões sobre a forma como as plataformas sociais verificam a idade dos seus utilizadores, que nem sempre pode passar pelos métodos mais efetivos para tal. Existem ainda alguns governos, como o do Reino Unido, que se encontram a analisar a possibilidade de medidas similares às da Austrália, banindo as redes sociais por completo para menores de 16 anos.

    E ao que parece, brevemente a lista pode vir a aumentar. Existem rumores de que mais países podem estar a estudar formas de limitar as redes sociais para os mais jovens, e que podem aplicar as suas próprias legislações para menores de idade, limitando ou bloqueando o uso das mesmas.

    Um dos países a analisar essa possibilidade é, alegadamente, a Indonésia. Meutya Hafid, ministra das comunicações no país, considera que devem ser aplicadas medidas para uma limitação das plataformas sociais nos mais jovens.

    A Indonésia possui um vasto mercado de potenciais utilizadores na Internet. Mais de 79.5% dos utilizadores na região possuem acesso à Internet, e certamente que muitos usam a mesma para acesso a redes sociais, sobretudo utilizadores com entre 12 e 27 anos.

  • Aplicação chinesa de vídeos tem ganho popularidade com possível bloqueio do TikTok

    Aplicação chinesa de vídeos tem ganho popularidade com possível bloqueio do TikTok

    RedNote app logo

    Estamos a apenas alguns dias de um possível bloqueio do TikTok nos EUA, face à medida apresentada pelo governo, que considera a plataforma e a sua associação com a chinesa ByteDance como um possível risco de segurança.

    Face a este possível destino da plataforma de vídeos, alguns utilizadores nos EUA encontram-se a procurar alternativas. E curiosamente, uma das que tem vindo a registar maior interesse parece ser outra app originária da China.

    Nos últimos dias, a aplicação RedNote tem vindo a ganhar destaque nas plataformas de apps da Google e da Apple, sendo considerada por muitos como uma das melhores alternativas ao TikTok.

    Esta aplicação conta com um conceito similar ao do TikTok, onde os utilizadores podem publicar vídeos de curta duração, e partilhar os mesmos com a sua comunidade de seguidores. Na App Store da Apple, a aplicação encontra-se agora como a número 1 de apps sociais, enquanto que na Google Play Store encontra-se na 34 posição.

    Dentro da plataforma, existem muitos criadores que estão a publicar vídeos de como esta pode ser uma das melhores alternativas do TikTok, sobretudo depois do bloqueio previsto para 19 de Janeiro.

    No entanto, embora o funcionamento da app seja bastante similar ao do TikTok, a app encontra-se em Chinês, o que pode complicar o uso para alguns utilizadores, sobretudo na fase inicial de configuração de uma conta.

    De notar que a RedNote não é propriamente uma app recente, estando disponível faz anos, e sendo bastante popular na China. Noutros países, porém, a sua disponibilidade sempre foi bastante limitada.

    Mas parece que a RedNote não é a única alternativa. Existem outras apps similares ao TikTok que também registam aumentos de novos utilizadores, aproximando-se a data de bloqueio da plataforma de vídeos.

    Como sempre, muitas destas apps encontram-se a ganhar popularidade de forma temporária, com utilizadores a procurarem quais as melhores alternativas para o TikTok. Portanto, desconhece-se se as mesmas serão mantidas para o futuro ou se são apenas uma passagem temporária para quem procura algo para substituir o TikTok.

  • TikTok nega rumores de venda para Elon Musk

    TikTok nega rumores de venda para Elon Musk

    TikTok dinheiro

    O TikTok encontra-se em vias de ser banido dos EUA, tendo em conta as medidas que vão ser aplicadas contra a plataforma pelo governo atual. Embora a plataforma tenha mais de 100 milhões de utilizadores nos EUA, que passam cerca de 95 minutos por dia na mesma, o governo considera que a plataforma é um risco para a segurança nacional, pelas suas associações com a ByteDance, sediada na China.

    A 19 de Janeiro de 2025, a plataforma será oficialmente bloqueada nos EUA, exceto a ByteDance venda a sua parte do TikTok para uma entidade diferente. Face a essa ideia, recentemente surgiram rumores que Elon Musk poderia ser um dos interessados em comprar a plataforma de vídeos.

    Os rumores indicavam que Musk poderia estar em conversações com a ByteDance para a possível compra, caso o bloqueio venha mesmo a ser aplicado. Caso isso fosse realmente realizado, a plataforma ainda poderia manter-se em operações depois da data prevista do bloqueio, visto que ficaria sobre a gestão de uma entidade americana.

    No entanto, os rumores levaram agora o TikTok a deixar um comentário oficial sobre o mesmo, indicando que não existe qualquer conversação para a compra da plataforma por Elon Musk. Em comunicado, a plataforma afirma que não existe qualquer estratégia para a venda do TikTok ao Elon Musk, e que as ideias para tal são “pura ficção”, e que não seriam deixados mais comentários neste sentido.

    Embora o TikTok esteja mesmo previsto de ser banido a 19 de Janeiro, isto surge um dia antes da tomada de posse de Donald Trump, que durante a sua campanha, deixou a indicação de que pretenderia manter a plataforma ativa nos EUA. Portanto, ainda existe a possibilidade do bloqueio ser revertido, mas é bastante provável que a plataforma seja efetivamente banida na altura prevista, nem que seja por algum tempo.

  • TikTok acusado de saber de exploração de menores em transmissões em direto

    TikTok acusado de saber de exploração de menores em transmissões em direto

    TikTok logo 3D

    O TikTok continua a enfrentar algumas pressões, sendo que as mais recentes partem de um recente caso apresentado nos tribunais do Utah, onde a plataforma é acusada de não controlar as transmissões em direto.

    No caso que foi recentemente apresentado nos tribunais do Utah, o TikTok é acusado de não moderar as transmissões em direto da plataforma, permitindo que as mesmas sejam usadas para exploração de menores. Além disso, o caso refere ainda que a plataforma teria conhecimento de que os menores estariam expostos a conteúdos indesejados e preocupantes de adultos, mas que ignorou o mesmo derivado das receitas provenientes do sistema de presentes.

    Dentro das transmissões em direto do TikTok existe um sistema de presentes, que permite a quem participa nas mesmas enviar pequenas recompensas virtuais para os criadores, que se convertem em receitas. Ao mesmo tempo, o TikTok recebe a sua parte das receitas, através das compras feitas de moedas virtuais para enviar estes presentes – que ocorre com dinheiro real.

    Depois de uma investigação da Forbes ter confirmado que existiam transmissões com menores a serem explorados, a plataforma realizou uma investigação interna, conhecida como “Project Meramec”. Nesta, foram realmente descobertos casos de centenas ou milhares de crianças a serem exploradas dentro do sistema de transmissão em direto do TikTok, contornando as restrições de idade aplicada pela mesma e interagindo com adultos.

    tiktok live

    Apesar disso, a plataforma terá, em larga parte, e segundo a acusação, ignorado o problema tendo em conta as receitas que eram provenientes dessas transmissões, e que iriam diretamente para os cofres do TikTok.

    O caso presente no tribunal aponta ainda que, em algumas das transmissões, existiam interações potencialmente negativas e sexualizadas dos menores de idade, em troca de presentes virtuais. Estas transmissões poderiam chegar a centenas ou milhares de pessoas, tendo em conta que o algoritmo do TikTok dá vantagem a diretos com muitos envios de presentes.

    Além deste caso, a acusação aponta ainda outra investigação interna do TikTok, conhecida como “Project Jupiter”, que pretendia avaliar se as transmissões em direto e o sistema de presentes das mesmas poderiam estar a ser usadas para a lavagem de dinheiro. Os resultados da investigação terão confirmar que tal prática estaria a ser realizada, ajudando criminosos a lavaram dinheiro de vendas de substâncias ilícitas e fraudes.

    Depois do caso ter sido conhecido, o TikTok deixou um comunicado onde informa que:

    “Este processo ignora o número de medidas proativas que o TikTok implementou voluntariamente para dar suporte à segurança e bem-estar da comunidade. Em vez disso, a reclamação seleciona citações enganosas e documentos desatualizados e os apresenta fora do contexto, o que distorce nosso compromisso com a segurança de nossa comunidade.

    Mantemos nossos esforços, que incluem: proteções de segurança robustas e limites de tempo de tela para contas de adolescentes habilitados por padrão, ferramentas de controlo familiar para os pais supervisionarem seus adolescentes, requisitos rígidos de transmissão ao vivo e aplicação agressiva de nossas Diretrizes da Comunidade de forma contínua.”

  • X testa atalho para acesso direto a feed de vídeos

    X testa atalho para acesso direto a feed de vídeos

    X logo com vídeos

    Não é nenhum segredo que a X tem vindo a focar-se fortemente em conteúdos de vídeo na sua plataforma, e parece que isso vai ficar ainda mais visível em futuras atualizações. A plataforma encontra-se a preparar algumas mudanças para a sua aplicação, que podem dar ainda mais destaque para os vídeos dentro da mesma.

    Recentemente foi descoberto que a app encontra-se a testar uma nova barra de atalhos – que normalmente surge na parte inferior do ecrã – passando a integrar um botão dedicado para acesso ao feed de vídeos. Este iria carregar o feed de vídeos recomendados para o utilizador, com uma interface bastante similar à que se encontra no TikTok.

    O utilizador @p4mui da X revelou inicialmente a descoberta, olhando para o código fonte das versões mais recentes da app. Além do ícone dedicado para acesso a vídeos, existe ainda um botão que iria permitir o acesso direto ao Grok, para mais rapidamente interagir nesta plataforma.

    imagem da nova barra de atalhos da x

    De relembrar que, desde a compra da plataforma por Elon Musk, esta tem vindo a focar-se cada vez mais em vídeos, tanto que o algoritmo encontra-se a dar mais prioridade para este formato de conteúdos.

    No entanto, é importante ter em conta que a nova barra de atalhos da app encontra-se apenas em testes, e não está ainda acessível pelos utilizadores. Portanto, a plataforma pode vir a deixar de lado os planos para a mudança eventualmente.

  • TikTok integra novas funcionalidades baseadas em IA

    TikTok integra novas funcionalidades baseadas em IA

    TikTok logo em fundo digital

    O TikTok é uma das muitas plataformas que tem vindo a apostar em Inteligência Artificial, de forma a melhorar a interação com os seus utilizadores. E ao que parece, a plataforma encontra-se agora a preparar para ainda mais novidades neste sentido.

    Durante os últimos meses, temos visto um vasto conjunto de plataformas sociais a adotarem funcionalidades focadas em IA. Recentemente o Instagram foi uma delas, apresentando novos efeitos e filtros, onde a IA pode ser usada para melhorar os conteúdos publicados pelos utilizadores.

    O TikTok não pretende ficar atrás, e recentemente apresentou um conjunto de novas funcionalidades, que usam IA para ajudar os utilizadores a publicarem os seus conteúdos diretamente na plataforma. Uma dessas novidades é a ferramenta “AI Group Shot”, que usa a IA para rapidamente criar um template, que pode conter diferentes fotos, e recomendando modos de apresentação diferentes para as mesmas.

    AI Group Shot

    Desta forma, os utilizadores podem rapidamente publicar conteúdos diferentes e originais sobre as suas atividades.

    Existe ainda o “AI Self”, que permite alterar o cenário onde os utilizadores se encontram usando pequenos comandos de texto via IA. Os utilizadores podem alterar o fundo de uma cena, ou as roupas usadas, para se colocarem em diferentes ambientes ou cenários. Isto é bastante parecido com o que a Meta também fornece via o “Imagine Yourself”, mas os resultados da Meta são menos realistas que os criados via o TikTok.

    AI SELF

    Existe ainda uma nova ferramenta no TikTok, que permite aos utilizadores usarem IA para rapidamente criarem diferentes memes, sobre as diferentes situações do dia a dia, e que podem depois ser rapidamente partilhados como publicações na rede social.

    memes do tiktok

    Por fim, existe ainda uma nova funcionalidade que ajudará os utilizadores a criarem ideias para os seus conteúdos, usando a IA como base para tal, e a descreverem as suas publicações com legendas criadas via a IA da plataforma.

    Todas as novidades devem começar a ficar disponíveis para os utilizadores durante as próximas semanas. Isto ocorre numa altura em que o TikTok se encontra a enfrentar duras pressões dos EUA, e em risco de ser banido da região.

  • TikTok vai reembolsar anunciantes caso seja banido dos EUA

    TikTok vai reembolsar anunciantes caso seja banido dos EUA

    TikTok

    O TikTok encontra-se em vias de poder ser banido dos EUA, causando impactos não apenas para os utilizadores na plataforma, mas também para anunciantes na mesma, que eventualmente poderiam perder vários milhares de dólares em receitas das suas campanhas de publicidade.

    No entanto, de acordo com o portal The Information, o TikTok deixou agora uma mensagem de salvaguarda para os anunciantes. Caso a plataforma venha realmente a ser banida dos EUA, a 19 de Janeiro, esta irá reembolsar todos os pagamentos dos anunciantes feitos para campanhas que deixam de poder ser processadas.

    De relembrar que, caso o TikTok não venda a sua parte para se desassociar da chinesa Bytedance, a plataforma pode ser banida dos EUA a 19 de Janeiro, um dia antes da entrada de Donald Trump na Casa Branca.

    Apesar da possibilidade de bloqueio da plataforma, a empresa ainda se encontra a incentivar os anunciantes a investirem nas suas campanhas na mesma em força, com a garantia de que os gastos serão reembolsados se realmente um bloqueio for aplicado.

    Trump é uma das últimas linhas de salvação do TikTok, tendo em conta que, durante a sua campanha, o mesmo apelou ao voto usando a ideia de que iria manter o TikTok ativo nos EUA – depois de, no seu primeiro mandato, o mesmo ter sido um dos que pretendia bloquear a plataforma devido às suas ligações com o governo da China.

  • Venezuela aplica multa ao TikTok por desafios virais

    Venezuela aplica multa ao TikTok por desafios virais

    TikTok em Perigo

    A Venezuela aplicou recentemente uma multa de 10 milhões de dólares ao TikTok, por alegadamente a plataforma social não aplicar medidas para limitar certos desafios virais na sua plataforma, que podem colocar em risco a saúde dos utilizadores.

    Segundo o caso nos tribunais da Venezuela, os “desafios” do TikTok já causaram mais de uma centena de intoxicações a jovens, e levaram ainda ao falecimento de três menores, que tentavam realizar os mesmos para partilharem na rede social.

    O tribunal responsável por estes casos ordenou agora o TikTok a realizar o pagamento da multa até 7 de Janeiro de 2025, por negligência da rede social em controlar os desafios que são partilhados na mesma. Além disso, o TikTok deve ainda aplicar medidas futuras para limitar a visibilidade deste formato de conteúdos, sobretudo quando colocam em risco a saúde dos utilizadores.

    O TikTok deve ainda apresentar um representante ou sede na Venezuela, de forma a controlar este formato de conteúdos com mais rapidez e eficiência, algo que se aplica também tendo em conta a legislação venezuelana em vigor.

    Esta decisão surge no mesmo dia em que um jovem sofreu queimaduras em 70% do corpo ao tentar realizar um desafio do TikTok, tendo ateado fogo a uma das suas peças de roupa enquanto a vestia, numa situação que foi transmitida ao vivo no TikTok. Mais dois jovens morreram até agora no país a tentarem realizar o mesmo desafio.

    De notar que o TikTok não é novo neste formato de críticas, sendo que, no passado, a rede social já foi alvo de desafios bastante perigosos, que levaram mesmo a mortes. Em algumas situações, a rede acaba por intervir, mas para muitos isso apenas é realizado demasiado tarde.

  • Donald Trump apela a adiar bloqueio do TikTok nos EUA

    Donald Trump apela a adiar bloqueio do TikTok nos EUA

    TikTok app

    O TikTok pode ter uma pequena salvação para não ser inteiramente banido dos EUA, a partir do momento que Donald Trump passe a ser o presidente. O presidente eleito requereu recentemente ao Tribunal Supremo dos EUA, onde se encontra o caso contra o TikTok, para adiar a suspensão da plataforma.

    No pedido, feito pelo advogado do presidente eleito, Trump afirma que pretende avaliar a situação quando entrar na Casa Branca, e pretende encontrar a solução por vias políticas, pedindo ao tribunal para adiar o bloqueio da plataforma.

    De relembrar que a medida do tribunal aponta que o TikTok deve ser vendido a uma empresa norte-americana até 19 de Janeiro de 2025, ou será banido da região. Isto ocorre um dia antes do presidente Donald Trump entrar na Casa Branca.

    O pedido aponta ainda que o tempo fornecido foi infeliz, e que o tribunal deveria fornecer mais tempo para Trump analisar o caso e tentar chegar a um acordo fora dos tribunais. O pedido aponta ainda a experiência de Trump em acordos de negócios, bem como a sua experiência com a Truth Social.

    De notar que Trump foi um dos primeiros presidentes a apontar para o bloqueio do TikTok, em 2020, devido às suas ligações com a China. No entanto, essa ideia mudou drasticamente nos últimos tempos, sendo que o TikTok foi um dos pontos da campanha de Trump, apelando mesmo a que a plataforma se mantivesse nos EUA.

    É possível que a decisão deste pedido seja conhecida a 10 de Janeiro de 2025, altura em que o tribunal irá realizar uma audiência do caso.

  • Trump manifesta interesse em manter TikTok nos EUA

    Trump manifesta interesse em manter TikTok nos EUA

    TikTok

    Estamos a pouco menos de um mês de o TikTok ser oficialmente banido dos EUA, sobre o que o governo norte-americano considera ser uma ameaça para a segurança nacional e dos consumidores. No entanto, o novo presidente, Donald Trump, voltou agora a demonstrar a ideia de que não pretende que a plataforma de vídeos seja banida.

    Durante um evento que se realizou na cidade de Phoenix no Arizona, Trump indicou que a sua direção vai começar a analisar o problema, tendo deixado a ideia de que não possui planos para banir inteiramente a plataforma. Esta ideia é algo diferente da que o mesmo teria quando foi pela última vez presidente, e onde foi um dos que apoiou o bloqueio da rede social.

    Porém, durante a sua recente campanha, Trump indicou várias vezes que pretendia manter a plataforma ativa nos EUA, e até usou a mesma para a sua campanha presidencial. Trump indica ainda que os dados demonstram que existe um grande público dentro do TikTok, que apoiou a sua candidatura, e que esse é um dos fatores chave para manter a plataforma ativa.

    Seja como for, a diretiva para banir o TikTok dos EUA encontra-se prevista de entrar em vigor no começo de 2025, e caso não sejam aplicadas alterações na mesma, esta pode realmente ser aplicada. Por agora ainda se desconhece o futuro da plataforma, mas de relembrar que os EUA não são o único local onde o TikTok enfrenta problemas, já que vários outros países começaram recentemente a aplicar pressão para a plataforma sobre os mais variados temas.

  • TikTok encontra-se banido da Albânia por um ano

    TikTok encontra-se banido da Albânia por um ano

    TikTok logo

    A região da Albânia confirmou que vai aplicar um bloqueio por um ano ao TikTok, a popular plataforma de vídeos, depois de esta ter sido associada com o falecimento de um jovem o mês passado. A medida foi aplicada com base nos receios de como as redes sociais podem ter impacto nos utilizadores mais jovens, e em como algumas plataformas encontram-se a falhar na proteção da saúde mental dos mesmos.

    O bloqueio faz ainda parte de uma estratégia do governo local para garantir mais proteção nas escolas, e vai entrar em vigor já no início de 2025. A confirmação foi deixada pelo primeiro ministro do pais, Edi Rama, que confirmou o encerramento da plataforma para todos os utilizadores.

    Rama aponta que as plataformas sociais, em especial o TikTok, têm vindo a prejudicar a segurança e saúde dos menores de idade no país, e que as plataformas estão focadas apenas nos lucros sem terem em consideração estas medidas.

    Embora a Albânia tenha sido um dos primeiros países a aplicar medidas contra o TikTok, a plataforma social encontra-se a ser alvo de duras pressões por parte de outros países na União Europeia, e também nos EUA. França, Alemanha e Bélgica são alguns dos exemplos onde foram aplicadas limitações na forma como os menores podem usar as plataformas sociais, e onde o TikTok também atua.

    Nos EUA, o governo encontra-se a tentar bloquear o TikTok sobre as suas relações com a China, através da empresa mãe ByteDance, levando a mesma para uma questão de segurança nacional e dos consumidores americanos.

  • TikTok perde pedido para suspender bloqueio nos EUA

    TikTok perde pedido para suspender bloqueio nos EUA

    TikTok

    O tribunal federal dos EUA negou o pedido do TikTok para colocar temporariamente em pausa a suspensão prevista para a rede social, que pode afetar a mesma já no começo do próximo ano nos EUA.

    A decisão é a mais recente perda para o TikTok, que ainda se encontra a tentar reverter a decisão de banir a plataforma dos EUA, pelas suas relações com a Bytedance. No início da semana, o TikTok tinha tentado aplicar uma medida de emergência, no sentido de adiar a implementação do bloqueio, requerendo a pausa da medida.

    No entanto, o tribunal federal negou agora este pedido, atrasando as medidas que o TikTok pode aplicar para prevenir o bloqueio da plataforma. O adiamento da suspensão era visto como uma forma de evitar a decisão do atual governo, sendo que Donald Trump já tinha confirmado que pretendia manter a plataforma ativa no pais – tanto que foi um dos seus pontos de vantagem para a campanha eleitoral.

    A última linha de defesa para o TikTok encontra-se agora no Tribunal Supremo dos EUA, embora não exista nenhuma garantia que o mesmo venha a ouvir o caso. O TikTok já tinha indicado que pretendia levar o caso ao Tribunal Supremo, sobre a alegação de proteger os direitos de expressão e liberdade dos utilizadores norte-americanos.

    Caso nada seja realizado, o TikTok pode mesmo vir a ser banido dos EUA a 19 de Janeiro de 2025.

  • TikTok perde recurso nos EUA e continua em risco de ser banido

    TikTok perde recurso nos EUA e continua em risco de ser banido

    TikTok logo 3D

    Os EUA continuam a tentar banir o TikTok da região, algo que agora parece ainda mais certo de vir a acontecer. O tribunal responsável pelo caso entre o governo dos EUA e o TikTok deu mais uma vitória ao governo, e coloca o TikTok numa posição ainda mais apertada.

    O TikTok e a empresa mãe ByteDance acabam de perder um recurso nos tribunais norte-americanos, com o objetivo de reverter a decisão de banir a plataforma de vídeos. Os três juízes do tribunal de Washington, onde o caso se encontra, decidiram manter a decisão de suspender o TikTok dos EUA.

    Com esta medida, o TikTok necessita de encontrar um vendedor para o seu negócio nos EUA até 19 de janeiro de 2025, ou será bloqueado em todo o continente. Os juízes consideram que existem provas efetivas que o TikTok pode constituir um risco para a segurança nacional, tendo em conta a ligação da sua empresa mãe, a Bytedance, com o governo da China.

    Esta ligação estaria na base das queixas das autoridades norte-americanas, que consideram que o governo da China pode usar a Bytedance e o TikTok para recolher dados sensíveis dos cidadãos norte-americanos.

    Em resposta da recente decisão, a ByteDance já confirmou que pretende continuar a sua luta nos tribunais, e pode agora apelar ao supremo tribunal com o argumento da liberdade de expressão. A ByteDance alega que a decisão de bloquear a plataforma foi aplicada com basse em informações erradas, imprecisas e hipotéticas, que não se encontram realmente a ser aplicadas.

    A ByteDance alega que, com o bloqueio, o governo dos EUA encontra-se a colocar em risco a liberdade de expressão de 170 milhões de cidadãos dos EUA, que usam todos os dias a plataforma.

    De notar que Donald Trump, que assume o cargo de presidente dos EUA alguns dias depois da data prevista de bloqueio, já tinha deixado a indicação de que poderia reverter o bloqueio – sendo mesmo uma das suas frases de campanha. No entanto, no passado, Trump foi um dos principais responsáveis por bloquear as ações da Huawei, algo que se manteve com Joe Biden, alegando a mesma situação de possível perigo para a segurança nacional.

    Trump foi também o responsável por, em 2020, assinar a declaração para avaliar a possível suspensão do TikTok nos EUA, embora as ideias do agora presidente eleito tenham-se alterado desde então. Durante a sua campanha recente, Trump usou largamente o TikTok para apelar ao voto.

  • Internet da NOS colocada à prova em maratona de gaming

    Internet da NOS colocada à prova em maratona de gaming

    Computador com comando

    A NOS é o parceiro tecnológico do evento Megathon The Faceoff, um evento de streaming de gaming que alia dois dos mais surpreendentes criadores de conteúdos nacionais, o streamer e gamer Move Mind e o youtuber Wuant. A NOS instalou fibra de última geração e 5G para suportar todo o evento, que decorre durante todo o mês 24h/24h consecutivas.

    Inédita no panorama do entretenimento digital em Portugal, esta Megathon consiste numa livestream contínua na Twitch 24 horas por dia, 7 dias por semana, durante todo o mês de dezembro.

    “Por si só, o gaming já é exigente, mas um evento desta dimensão e duração com streaming ininterrupto com utilizadores intensivos como o Move Mind e o Wuant é um desafio que só uma net sem falhas consegue suportar e que a NOS aceitou sem hesitações”, afirma António Fuzeta da Ponte, Diretor de Marca e Comunicação da NOS.

    Ao longo dos 31 dias, a Megathon The Faceoff vai extravasar o universo online e as sessões intensas de gaming, para organizar espetáculos com convidados especiais, desporto e outras atividades outdoor que vão colocar frente a frente Move Mind e Wuant, dois dos mais surpreendentes e bem-sucedidos criadores de conteúdos nacionais, com uma audiência combinada de milhões de seguidores no Instagram, Youtube, Twitch TikTok e X.

    O evento vai articular entretenimento, criatividade e interatividade, com novidades a cada semana, envolvendo algumas das figuras mais conhecidas da comunidade gamer em Portugal.

    Com uma exigência de comunicações contínua e de desempenho de alto nível, o evento é integralmente suportado pela infraestrutura da NOS, parceiro tecnológico da Megathon The Faceoff, tanto em fibra de última geração como em 5G.

  • TikTok alega que restringir redes sociais a menores pode ser prejudicial

    TikTok alega que restringir redes sociais a menores pode ser prejudicial

    criança em frente de computador a navegar pela internet

    Existem vários países que se encontram a explorar a possibilidade de bloquearem o acesso às redes sociais para os menores de idade, sendo o exemplo da Austrália, que recentemente aprovou a lei para bloquear o acesso a menores de 16 anos.

    No entanto, para o TikTok, estas medidas podem ter um grande impacto no futuro, com os menores de idade a deixarem de usar as redes sociais para adotarem comportamentos e visitas bem mais prejudiciais.

    De acordo com o comunicado do TikTok, o bloqueio das redes sociais a menores de 16 anos na Austrália pode vir a ter um grande impacto para os utilizadores mais jovens, levando os mesmos a realizarem pesquisas e a visitarem sites mais “obscuros”.

    A medida do governo australiano será limitar o acesso dos menores de idade às redes sociais, pensando no bem estar e saúde mental dos mesmos. Porém, os dados do TikTok apontam que, com a mesma, os jovens possuem mais tendência a realizarem pesquisas em sites obscuros, e potencialmente, a conteúdos bem mais prejudiciais do que aqueles encontrados nas plataformas sociais.

    O TikTok acredita que esta medida vai levar os jovens para sites ainda mais escondidos, tendo em conta que a toda a internet continua a estar aberta a estes pesquisarem novas formas de obter informação.

    Existe ainda o caso dos utilizadores que deverão começar a procurar mais plataformas de VPN para poderem aceder livremente a estas plataformas e serviços.

    De notar que, para já, a lei australiana não refere quais as plataformas sociais que serão afetadas, mas é certo que algumas das maiores devem entrar na lista. As plataformas que não limitarem o acesso aos menores de 16 anos enfrentam possíveis coimas diárias.

    Como seria de esperar, várias plataformas sociais já vieram deixar as suas críticas para esta medida, apontando que esta não reduz o impacto que existe para os jovens, e que não irá resolver os problemas pendentes. Existem ainda incertezas na forma como a plataforma espera colocar as novas medidas da lei em prática, e quais os efeitos de tal no setor.

    As plataformas sociais, relembrando, devem implementar medidas para garantir que os utilizadores verificam a idade e não se encontram abaixo dos 16 anos, com sistemas que podem envolver a verificação biométrica ou dos dados de identificação.

  • Empresa mãe do TikTok avaliada em 300 mil milhões de dólares

    Empresa mãe do TikTok avaliada em 300 mil milhões de dólares

    TikTok em smartphone com bandeira da China de fundo

    A ByteDance, empresa mãe do TikTok, acaba de confirmar que se encontra avaliada atualmente em mais de 300 mil milhões de dólares, depois de ter apresentado os seus relatórios financeiros mais recentes.

    De acordo com o WSJ, a empresa chinesa encontra-se agora a atingir um novo valor recorde de avaliação, que ocorre depois da aquisição de algumas das suas ações no mercado. Ao mesmo tempo, a recente vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA pode ajudar a plataforma a manter-se nos EUA, onde muitos analistas consideram que Trump poderá vir a manter a relação com a China através do TikTok.

    De relembrar que Joe Biden, em Abril deste ano, assinou uma nota em como o TikTok poderia vir a ser banido dos EUA, derivado das suas ligações com a China e as autoridades locais. O governo, na altura, indicava que existia um sério risco para os cidadãos norte-americanos sobre o uso do TikTok, e que o bloqueio iria ser aplicado já durante o próximo ano.

    Embora Trump tenha também ele indicado no seu primeiro termo que o TikTok deveria ser banido, recentemente o mesmo foi uma das forças apoiantes do movimento para manter a plataforma de vídeos na região.