Categoria: tiktok

  • Youtube revela sistema de recompensas virtuais para criadores

    Youtube revela sistema de recompensas virtuais para criadores

    Youtube com diamante

    O Youtube encontra-se a testar um novo sistema de “prendas” para usar dentro da plataforma, que os utilizadores podem enviar para os seus criadores favoritos durante transmissões em direto.

    Apelidadas de Jewels, este sistema permite que os utilizadores possam adquirir prendas virtuais, que depois poderão enviar diretamente para os criadores de conteúdos durante transmissões em direto. A ideia será parecida com o que já existe nos Bits do Twitch ou nos presentes do TikTok.

    No caso do YouTube, as Jewels podem ser trocadas por “prendas virtuais”, que depois poderão ser enviadas para os criadores como recompensas. Cada prenda possui um valor associado, e claro, cada uma delas fornece uma recompensa maior para os criadores.

    jewels youtube

    De momento, os Jewels apenas se encontram disponíveis para utilizadores nos EUA, e desconhece-se quando irá ficar disponível em outros locais. Ao mesmo tempo, também está acessível apenas para utilizadores em dispositivos móveis, sendo que parece uma funcionalidade focada para este formato.

  • ByteDance revela modelo de IA capaz de recriar expressões faciais

    ByteDance revela modelo de IA capaz de recriar expressões faciais

    cara com formato digital

    A Bytedance, empesa mãe do TikTok, acaba de confirmar uma nova tecnologia de IA, que brevemente pode vir a ser aplicada no mercado para ajudar a criar pequenos vídeos a partir de imagens estáticas.

    A ByteDance revelou o novo modelo X-Portrait 2, que se integra num serviço capaz de animar imagens e fotos estáticas, colocando diferentes efeitos, e fazendo com que a pessoa na mesma ganhe “vida” virtual.

    Este modelo foi criado para rapidamente adotar algumas feições faciais, e animar as mesmas em diferentes formatos. Os utilizadores podem pedir ao modelo o que pretendem, e o sistema é capaz de aplicar efeitos realistas e naturais.

    É ainda possível usar o sistema para recriar as expressões de outras fontes, como outros vídeos ou até pequenas cenas de um filme. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente adotar as expressões de atores e outras personalizadas famosas.

    exemplo de modelo de IA da Bytedance para expressões faciais

    Este modelo pode vir a ser implementado em algumas das tecnologias existentes da ByteDance, o que inclui integrar o mesmo em futuros filtros e funcionalidades para a sua plataforma chave, o TikTok.

    A empresa indica que o modelo terá a capacidade de replicar fielmente vários formatos de expressões faciais e movimentos oculares. Além disso, pode ser usado para mais do que apenas publicações do TikTok, já que a empresa garante que a tecnologia pode ser benéfica também para fins profissionais.

    De momento, porém, a tecnologia do modelo parece ainda encontrar-se limitada, sendo que os vídeos possuem apenas poucos segundos de duração e as fotos necessitam de se encontrar em ângulos específicos para serem usadas.

  • Spotify lança nova integração com o TikTok

    Spotify lança nova integração com o TikTok

    TikTok logo da app

    Uma funcionalidade que era bastante pedida pelos utilizadores do TikTok encontra-se agora disponível na plataforma. O Spotify confirmou a nova integração com a rede social, facilitando a partilha de conteúdos diretamente para a plataforma de vídeos.

    De acordo com o comunicado do Spotify, os utilizadores podem agora partilhar mais rapidamente músicas, podcasts e qualquer outro conteúdo da plataforma de música para o TikTok, que pode depois ser usado para criar novos conteúdos dentro da rede social. Os conteúdos podem ser partilhados diretamente como vídeos nos perfis, ou até mesmo nas Stories da rede.

    A ideia será incentivar os utilizadores a partilharem novos conteúdos do Spotify, e rapidamente descobrir os mesmos dentro do TikTok, ou a criar conteúdos com as músicas em questão sem ter de procurar pela lista da plataforma de vídeos – caso as músicas estejam disponíveis na mesma.

    Esta nova integração aproxima ainda mais o Spotify e o TikTok, algo que tem vindo a ser verificado faz algumas semanas. As duas plataformas continuam a trabalhar em conjunto para fornecer aos utilizadores novas formas de interagirem com os conteúdos e de encontrarem rapidamente músicas nas mesmas.

    De relembrar que a ByteDance, dona do TikTok, revelou que o TikTok Music iria ser encerrado em Novembro, com os detalhes do encerramento a não terem sido explicados.

  • Canadá obriga ao encerramento de escritórios do TikTok por segurança nacional

    Canadá obriga ao encerramento de escritórios do TikTok por segurança nacional

    TikTok com bandeira do canadá

    O governo do Canadá encontra-se a ordenar a que a filial da plataforma de vídeos na região, a TikTok Technology Canada, encerre as suas atividades. Em causa encontra-se os riscos para a segurança nacional que a plataforma e entidade representa.

    As autoridades e governo do Canadá consideram que a TikTok Technology Canada coloca em risco os dados de cidadãos e a própria segurança nacional, tendo sido este o resultado de uma investigação que teria sido iniciada faz alguns meses.

    Esta medida surge também como parte da avaliação das autoridades de segurança de dados e de privacidade no Canadá, bem como das avaliações externas dos parceiros da mesma. No entanto, de notar que esta medida não impede os utilizadores no Canadá de acederem ou publicarem conteúdos no TikTok, dizendo apenas respeito à empresa filial na região.

    O governo afirma que uma grande parte das preocupações encontra-se associada diretamente com a relação entre o TikTok e a sua empresa mãe, ByteDance, sediada na China. As autoridades consideram que a empresa pode ser usada para a recolha de dados dos cidadãos do Canadá, para uso interno na China e das autoridades locais.

    Apesar destas alegações, o governo canadiano não deixou detalhes sobre os riscos ou problemas associados.

    De relembrar que o TikTok tem sido alvo de duras investigações, sobretudo nos EUA, devido às suas relações com a ByteDance, a empresa mãe que se encontra sediada na China. Uma das principais encontra-se no facto de, sendo a ByteDance uma empresa chinesa, pode ser usada pelo governo da China para a recolha de dados dos cidadãos de outros países.

    Face à medida do governo do Canadá, o TikTok deixou uma pequena nota, indicando que tal vai prejudicar consideravelmente as atividades da empresa na região, e afetar centenas de postos de trabalho, confirmando ainda que irá confrontar a decisão em tribunal em sua defesa.

    A mensagem do governo deixa claro que a decisão apenas afeta os escritórios do TikTok no Canadá, e não a plataforma como um todo. Os utilizadores na região podem continuar a usar livremente a rede social de vídeos, caso assim o pretendam. É ainda referido que cabe a cada utilizador a decisão de usar ou não o TikTok, sendo que a medida apenas afeta o que respeita ao governo local.

  • Austrália pode bloquear redes sociais para menores de 16 anos

    Austrália pode bloquear redes sociais para menores de 16 anos

    smartphone com bandeira da austrália e redes sociais

    A Austrália encontra-se a analisar uma nova proposta de lei, que poderá vir a banir os menores de 16 anos de terem e usarem contas em redes sociais. Esta medida pretende ajudar a evitar problemas associados com o uso abusivo das redes sociais em diferentes ambientes.

    Anthony Albanese, primeiro ministro da Austrália, afirma que Facebook, Instagram, X, TikTok e Bluesky devem implementar medidas para restringir os utilizadores menores de idade de acederem às suas plataformas. Este sistema deve basear-se na autodeclaração pelos próprios utilizadores, embora esteja também em análise a possibilidade de ser requerido dados pessoais para validar a idade – como o documento de identificação.

    Albanese considera que as redes sociais encontram-se a prejudicar a saúde mental dos jovens, direcionando os mesmos para conteúdos potencialmente danosos ou para ideias que podem acabar por prejudicar a saúde dos mesmos.

    O mesmo afirma ainda que os algoritmos das redes sociais encontram-se, atualmente, a distribuir conteúdos que podem ser considerados perturbadores para alguns jovens, e fazem-no com a ideia de manter os mesmos o máximo de tempo possível dentro das suas plataformas.

    A medida pretende ainda sancionar as próprias plataformas caso não sigam a lei, e não diretamente quem controla o acesso à Internet dos menores. Ou seja, serão as plataformas sociais que devem implementar medidas para garantir que os utilizadores possuem idade suficiente para acederem às mesmas.

    A lei ainda vai passar pela fase de votação, onde poderá depois ser ou não aplicada. Por agora ainda não existe uma data concreta de quando isso irá acontecer.

  • TikTok vai despedir 700 funcionários e substituir por IA

    TikTok vai despedir 700 funcionários e substituir por IA

    TikTok logo

    A ByteDance, empresa responsável pelo TikTok, confirmou que vai despedir mais de 700 funcionários na Malásia, substituindo os seus postos de trabalho por ferramentas de IA.

    A maioria das pessoas que agora vão perder os seus postos de trabalho encontravam-se associadas com tarefas de moderação e verificação de conteúdos dentro da plataforma de vídeos. Estes eram os responsáveis por garantir que conteúdos publicados na rede vão dentro dos termos da plataforma.

    No entanto, a ByteDance pretende agora tornar o processo mais simples e eficiente, trocando o olhar humano por sistemas automáticos, onde IA encontra-se a ser utilizada para realizar algumas das tarefas de moderação.

    A empresa afirma que cerca de 80% dos conteúdos que violam os termos do TikTok podem ser identificados e removidos usando sistemas automáticos de IA, sendo os restantes manualmente verificados pelos moderadores. Como tal, a equipa de moderação não necessita de ser tão extensa, e portanto, a empresa vai agora cortar os 700 postos de trabalho. A ByteDance espera ainda que adotar sistemas de IA possam tornar a moderação mais eficiente e rápida, removendo conteúdos ofensivos ainda mais rapidamente.

    A ter em conta que esta medida surge numa altura em que vários governos encontram-se a pressionar as plataformas sociais, de forma a aumentarem as suas tarefas de moderação de conteúdos e removerem publicações enganadoras ou violentas.

    Apesar dos despedimentos que a empresa agora pretende realizar, o TikTok encontra-se empenhado em investir 2 mil milhões de dólares nos próximos anos, com o objetivo de melhorar as suas tarefas de segurança e confiança, o que inclui novas formas de remover conteúdos abusivos.

  • Google sente a pressão do TikTok e de empresas de IA

    Google sente a pressão do TikTok e de empresas de IA

    Google sente a pressão do TikTok e de empresas de IA

    A Google é considerada uma das maiores plataformas de pesquisa, mas também uma das maiores plataformas de publicidade atualmente na internet. Porém, mesmo que ainda mantenha a liderança, a empresa parece estar algo preocupada com o avançar das tecnologias de IA e de algumas plataformas rivais.

    De acordo com o The Wall Street Journal, a Google olha para algumas das tecnologias de IA e para o TikTok como possíveis ameaças para a sua dominância do mercado da publicidade online.

    No caso do TikTok, a plataforma tem sido cada vez mais usada para campanhas de publicidade direcionadas, além de chegar também a um vasto conjunto de utilizadores – sobretudo os mais jovens – com as entidades a poderem direcionar as suas campanhas de publicidade para um público bastante especifico.

    Um dos exemplos encontra-se na forma como o TikTok encontra-se a usar as pesquisas feitas dentro da sua plataforma para fins de publicidade, fornecendo resultados relevantes para os utilizadores que sejam baseados nos termos.

    Este formato de publicidade permite que os anunciantes possam usar os termos de pesquisa dos utilizadores para direcionarem publicidade aos mesmos, tendo como base essas pesquisas. Se o conceito lhe faz lembrar algo, é porque este formato é exatamente o aplicado pela Google no seu motor de pesquisa.

    Os resultados iniciais deste teste de publicidade dentro da plataforma de vídeos também demonstram ser um sucesso. Embora o TikTok tenha apenas 3.4% de participação a nível da publicidade em mercados digitais, as receitas da empresa em publicidade aumentaram 38.1% em apenas um ano.

    Todos os dias são feitas mais de 3 mil milhões de pesquisas dentro do TikTok, algo que certamente a empresa pretende monetizar com este sistema.

    Claro, este formato de publicidade é algo que a Google vê como uma ameaça, tendo em conta que coloca em risco um potencial negócio da empresa – do qual esta ainda é líder.

    No entanto, a Google olha também para plataformas de IA como uma possível ameaça para este mercado. Algumas plataformas começaram a testar sistemas de publicidade, como introduzir links e campanhas de publicidade depois das respostas criadas por modelos LLM.

    Este formato de publicidade pode vir a ser um problema para a Google, tendo em conta que acompanha o crescimento no uso deste formato de plataformas. Com mais utilizadores dentro das mesmas, existe um maior alcance das campanhas – e a Google tem vindo a tentar combater isso ao tentar integrar a sua própria IA nas pesquisas, embora de sucesso ainda limitado.

    Os dados apontam que a Google pode vir a perder alguma quota no mercado das pesquisas na internet, algo que acontece pela primeira vez em mais de dez anos. Isto pode começar a ser uma tendência, conforme mais sistemas de IA venham a ser lançados para o mercado – sobretudo aqueles focados para pesquisas online.

  • YouTube Shorts aumenta limite dos vídeos para três minutos

    YouTube Shorts aumenta limite dos vídeos para três minutos

    YouTube Shorts aumenta limite dos vídeos para três minutos

    O YouTube Shorts foi a aposta da plataforma de vídeos mais conhecida da internet para rivalizar com o TikTok nos vídeos curtos. No entanto, parece que agora a ideia encontra-se a afastar um pouco do que estava inicialmente previsto.

    Embora o nome ainda seja “Shorts”, agora a plataforma confirmou que os utilizadores podem enviar conteúdos para a funcionalidade com até três minutos de duração. A ideia do YouTube será permitir que os utilizadores possam ter ainda mais formas de partilharem os seus conteúdos com as comunidades que criaram dentro da plataforma de vídeos.

    A novidade vai ficar disponível para todas as contas da plataforma a partir de 15 de Outubro de 2024. A plataforma sublinha ainda que os vídeos anteriores que foram enviados para o Shorts vão continuar disponíveis no mesmo formato, mas todos os vídeos enviados no formato vertical e com até três minutos, depois da data anterior, passam automaticamente a ser contabilizados como Shorts.

    Além disso, os criadores devem também ter atenção aos conteúdos colocados nos vídeos, já que os Shorts com mais de 60 segundos passam também a ter as mesmas regras de direitos de autor que são aplicados em todos os restantes vídeos da plataforma.

    Além disso, os Shorts com maior duração podem ainda ter um alcance mais reduzido face a conteúdos de menor duração, e podem não surgir de imediato no sistema de recomendações da plataforma.

    Embora a medida possa vir a permitir que os criadores enviem conteúdos com maiores durações para os Shorts, ao mesmo tempo levanta a questão se será algo que compense, quando o YouTube já é uma plataforma onde se pode diretamente partilhar vídeos de longa duração nos formatos regulares que esta fornece.

  • ByteDance teria planos para usar chips da Huawei

    ByteDance teria planos para usar chips da Huawei

    ByteDance teria planos para usar chips da Huawei

    O governo dos EUA encontra-se a apertar as regras contra algumas entidades que possuem relações com as autoridades chinesas, e uma das quais é a Bytedance, empresa responsável pela rede social do TikTok.

    De acordo com os recentes rumores, a ByteDance pode agora ter planos para usar novas tecnologia originárias da China para desenvolver as suas próprias tecnologias e funcionalidades. Os rumores apontam que a ByteDance pode ter criado um acordo com a Huawei, de forma a usar os chips Kirin da mesma para treinar os vários modelos de IA da empresa.

    Os rumores apontam que a empresa pretende usar os chips Huawei Ascend 910B para o treino de modelos de IA, que poderiam depois ser usados nas várias plataformas associadas com a Bytedance – de onde se encontra o TikTok.

    De notar que a empresa já usa estes chips, mas apenas para tarefas mais simples que não exigem um volume de processamento elevado.

    A ideia seria usar as tecnologias da Huawei de forma a enfrentar os possíveis problemas que venham a surgir como o governo dos EUA avance com o bloqueio da Bytedance na região, o que impediria também o acesso a várias tecnologias associadas com empresas norte-americanas.

    De notar que, para já, nenhuma das partes envolvidas comenta estes rumores.

  • Bing agora apresenta mais detalhes sobre vídeos curtos

    Bing agora apresenta mais detalhes sobre vídeos curtos

    Bing agora apresenta mais detalhes sobre vídeos curtos

    O Bing encontra-se a realizar algumas alterações para o seu sistema de pesquisa, sendo que vai começar a dar mais destaque a vídeos de curta duração, como conteúdos de Reels e do TikTok. Estes vídeos podem agora surgir em mais destaque nas pesquisas de certos conteúdos.

    De acordo com o portal SEO Roundtable, o Bing encontra-se a testar apresentar mais informações sobre os vídeos de curta duração que surgem nas pesquisas, apresentando informações como o tempo total dos mesmos, detalhes do título e descrição – quando relevante.

    bing com dados adicionais de videos curtos

    Encontra-se ainda disponível uma nova opção para ver mais conteúdos desse formato diretamente da pesquisa, que permite navegar por uma lista de conteúdos relevantes para o tema pesquisado pelo utilizador.

    As mudanças parecem encontrar-se atualmente em testes, portanto nem todos os utilizadores terão acesso às mesmas. No entanto, será certamente algo que a Microsoft espera começar a implementar no Bing, para dar mais destaque para esse formato de conteúdos.

  • TikTok Music vai ser totalmente descontinuado em Novembro

    TikTok Music vai ser totalmente descontinuado em Novembro

    TikTok Music vai ser totalmente descontinuado em Novembro

    Em tempos, o TikTok tentou entrar no mercado do streaming de música, aproveitando o seu catálogo de músicas para lançar uma plataforma de streaming, conhecida como TikTok Music. No entanto, a plataforma vai agora ser descontinuada oficialmente.

    Em comunicado, o TikTok afirma que o TikTok Music vai ser descontinuado a 28 de Novembro de 2024. Os utilizadores devem transferir as suas listas de músicas para outras plataformas de streaming até final de 28 de Outubro, altura em que os dados devem começar a ser apagados.

    A plataforma foi lançada pela ByteDance como uma aposta para rivalizar com o Spotify e YouTube Music, mas a sua adoção encontrou-se longe de ser a maior. A ideia seria aproveitar a popularidade da plataforma de vídeos para incentivar ao uso da plataforma de streaming de música, e até para dar a conhecer novos artistas e conteúdos – algo que o TikTok é também conhecido por fazer.

    No entanto, a plataforma nunca recebeu uma grande atenção, e o facto de se encontrar limitado apenas a alguns países também não terá ajudado.

    Para ajudar os utilizadores a realizarem a transição, a plataforma agora fornece uma nova aplicação que permite exportar as listas de músicas diretamente para outra plataforma de streaming, ajudando consideravelmente na transição – nomeadamente para o Spotify, Apple Music e Amazon Music.

    Esta medida surge também numa altura em que o TikTok enfrenta uma forte pressão por parte das gravadoras. Ainda no início do ano a empresa teve problemas com a Universal Music Group, que levou à retirada de milhares de conteúdos musicais da plataforma de vídeos, por falta de licenças.

  • TikTok expande sistema de subscrições para mais criadores

    TikTok expande sistema de subscrições para mais criadores

    TikTok expande sistema de subscrições para mais criadores

    O TikTok encontra-se a expandir a sua funcionalidade de Subscrições, de forma a ajudar os criadores de conteúdos a monetizarem as suas contas na plataforma. Este sistema vai brevemente encontrar-se disponível em mais regiões, permitindo que ainda mais criadores possam aderir ao mesmo.

    A funcionalidade encontra-se agora disponível para o Brasil, França, Alemanha, Espanha, Reino Unido, Indonésia, Itália, Japão, Coreia do Sul e EUA. A medida expande a oferta de Subscrições para além das que já existiam em transmissões em direto. Agora, as mesmas podem ser feitas também para as contas individuais de cada criador e as suas publicações.

    O sistema permite que, para quem esteja subscrito, tenha acesso a conteúdos especiais e dedicados, que não se encontram disponíveis publicamente. Os criadores podem criar um sistema com três níveis de subscrição e diferentes preços e vantagens para cada um.

    Existe a possibilidade de se criar ainda um meio de comunicação direta com os criadores dos conteúdos, stickers exclusivos, emojis e outros emblemas para destacar quem esteja subscrito nas transmissões em direto e publicações da conta.

    O TikTok espera ainda expandir este sistema para mais países durante as próximas semanas, com a ideia de o fazer chegar a nível global em breve.

  • Microsoft lança ferramenta para remover conteúdos abusivos do Bing

    Microsoft lança ferramenta para remover conteúdos abusivos do Bing

    Microsoft lança ferramenta para remover conteúdos abusivos do Bing

    O Bing tem vindo a receber algumas novas funcionalidades voltadas para remover conteúdos potencialmente abusivos dos resultados de pesquisa. E a mais recente ferramenta apresentada pela Microsoft para o mesmo pode agora ajudar a bloquear conteúdos de “revenge porn”.

    A Microsoft afirma ter criado uma nova ferramenta, com o apoio da StopNCII, que vai proativamente bloquear e remover do Bing resultados para conteúdos pornográficos partilhados sem consentimento pelos autores do mesmo.

    A ferramenta usa um conjunto de hash para identificar conteúdos conhecidos como sendo abusivos, e rapidamente remover os mesmos dos resultados de pesquisa da plataforma.

    Esta ferramenta foi criada tendo como base o projeto “Revenge Porn Helpline”, uma plataforma criada para ajudar as vítimas de conteúdos deste formato. As vítimas podem usar esta plataforma para identificarem, de forma segura e privada, conteúdos que foram partilhados sem a sua autorização.

    O projeto conta com vários parceiros, que usam a base de dados para rapidamente identificarem conteúdos quando estes são partilhados nas suas próprias plataformas. Entre os mesmos encontra-se o TikTok, Meta, PornHub, Reddit, OnlyFans, entre outros.

    Com a nova ferramenta, a Microsoft vai usar a base de dados do Revenge Porn Helpline para rapidamente identificar conteúdos ilegais que possam vir a surgir nos resultados de pesquisa do Bing, e notifica também a entidade para alertar sobre a sua existência.

  • Entidades chinesas usam redes sociais para desestabilizar eleições nos EUA

    Entidades chinesas usam redes sociais para desestabilizar eleições nos EUA

    Entidades chinesas usam redes sociais para desestabilizar eleições nos EUA

    Existem novos indícios de que as autoridades chinesas e grupos organizados com ligações políticas podem estar a usar redes sociais para prejudicar as eleições presidenciais dos EUA.

    A empresa Graphika afirma que a estratégia destes grupos passa por usar as redes sociais para distribuir spam, acompanhado por propaganda direcionada para determinadas atividades. Segundo os investigadores, a campanha propaga-se também em sites e blogs, e não parece orientada para levar a votos a favor de nenhum dos candidatos em específico.

    O objetivo aparenta ser aumentar a tensão entre os EUA e a China, com comentários associados às políticas aplicadas pelo pais e a diversos eventos recentes entre os mesmos. A mesma possui ainda como objetivo aumentar as tensões dentro dos EUA, com temas como tensões raciais.

    Jack Stubbs, chefe de pesquisa da Graphika, afirma que a China tem vindo a tentar criar destabilização usando estes meios sociais para tentar influenciar os debates políticos.

    Alguns dos exemplos apontados pela investigação indicam contas da X que partilham mensagens e memes tanto contra Trump como contra Biden.

    Depois do relatório ter sido divulgado, o Facebook, Instagram e TikTok confirmaram ter encerrado as contas usadas para a distribuição destes conteúdos, com novas medidas aplicadas a nível de moderação.

  • X TV já se encontra disponível para reproduzir vídeos na TV

    X TV já se encontra disponível para reproduzir vídeos na TV

    X TV já se encontra disponível para reproduzir vídeos na TV

    Os utilizadores da X podem brevemente ter uma nova forma de aceder aos conteúdos de vídeos da plataforma, através da nova app dedicada para smart TVs.

    A X confirmou que vai lançar a nova X TV, uma app dedicada para TVs inteligentes, que permite o acesso a conteúdos de vídeo partilhados na plataforma. Esta nova aplicação vai brevemente começar a ficar disponível para diferentes modelos de TV no mercado, nas respetivas lojas de aplicações das mesmas.

    Ao mesmo tempo, a X TV aproxima mais a ideia do que Elon Musk pretendia para a plataforma, tornando-a mais voltada para vídeos, e de forma a competir com rivais como o YouTube e TikTok – ambos dos quais já possuem as suas apps para este formato.

    Atualmente a X TV encontra-se disponível em formato Beta para as TVs da LG, Amazon Fire e Google TV. Espera-se que venha a chegar a mais sistemas no futuro – curiosamente, não se encontra disponível a app para tvOS da Apple.

    A aplicação permite aos utilizadores acederem rapidamente a vídeos da X, bem como a transmissões em direto, sendo necessário o acesso com as contas da X. É ainda possível deixar gostos e comentários rápidos nas criações.

    Embora a X já permitisse a transmissão de conteúdos para a TV, isso era feito de forma secundária, através da transmissão sem fios dos dispositivos móveis para o sistema da TV.

  • OpenAI pode criar novo chip dedicado para ajudar as vendas da Apple

    OpenAI pode criar novo chip dedicado para ajudar as vendas da Apple

    OpenAI pode criar novo chip dedicado para ajudar as vendas da Apple

    A Apple e a OpenAI pode ter intenções de realizar uma parceria mais duradoura do que simplesmente integrar a IA da empresa na nova versão do iOS.

    A TSMC, atualmente uma das maiores fabricantes de chips no mercado, pretende começar a fabricar os novos processadores na arquitetura A16 Angstrom em 2026. No entanto, a Apple pode já estar a preparar um novo acordo com a fabricante, que vai permitir criar os novos chips com o apoio direto da OpenAI.

    A ideia será a Apple criar um chip dedicado para futuros dispositivos, que iria ser adaptado para tarefas de IA. A OpenAI poderia encontrar-se atrás dos planos para tal, onde o GPT da empresa poderia ser usado como parte dos modelos de treino.

    O chip seria dedicado para os dispositivos da Apple, portanto poderia surgir nos vários modelos de equipamentos da empresa, tanto iPhones como Macs.

    Estes chips teriam uma grande capacidade de processamento para tarefas de IA, com os rumores a apontarem que o uso da Sora – o sistema de criação de vídeos da OpenAI – poderia estar entre as possibilidades do chip. Ao mesmo tempo, esta tecnologia poderia ajudar também a Apple a aumentar as vendas dos seus dispositivos, focando-se na IA generativa dos mesmos.

    Existem mesmo rumores que a Apple também poderia ajudar a OpenAI a desenvolver estes chips para serem usados nos sistemas cloud da OpenAI, o que teria também benefícios para a entidade voltada para a IA. A OpenAI poderia usar esta parceria para melhorar a sua infraestrutura com chips dedicados para o processamento de tarefas de IA.

    De notar que existem vários rumores no mercado sobre a IA, e ainda mais relativamente à criação de chips dedicados para a tecnologia. Ainda no inicio do ano surgiram rumores que também o TikTok poderia estar a trabalhar num projeto para tal, com o apoio da Broadcom, para desenvolver um chip dedicado para tarefas de IA nos seus sistemas cloud.

  • TikTok testa nova ferramenta para personalizar feed dos utilizadores

    TikTok testa nova ferramenta para personalizar feed dos utilizadores

    TikTok testa nova ferramenta para personalizar feed dos utilizadores

    O TikTok encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, voltada para ajudar os utilizadores a gerirem melhor os conteúdos que são recomendados no feed principal.

    A nova ferramenta vai permitir aos utilizadores controlarem os tópicos de conteúdos que pretendem ver recomendados no feed principal, dando assim um controlo mais vasto do que se pretenda ver. A ferramenta encontra-se disponível, para já, apenas nos EUA, mas deve começar a surgir em mais países em breve.

    Os utilizadores podem gerir os tópicos que pretendem ver mais ou menos no feed, através de um slider. Por padrão, todos devem encontrar-se baseados nas recomendações feitas anteriormente aos utilizadores, e os tópicos vão sendo ajustados conforme mais se usa o TikTok.

    A ideia será que os utilizadores possam definir de forma mais detalhada os conteúdos que devem ser recomendados, e irem acompanhando a evolução dos mesmos usando a ferramenta.

    sliders para tópcios do feed do tiktok

    Obviamente, isto apenas afeta os conteúdos recomendados no feed, pelo que os utilizadores ainda podem ver conteúdos de contas que sigam diretamente.

    O TikTok tem vindo a experimentar novas formas de dar controlo aos utilizadores sobre os conteúdos a surgir no feed. Inicialmente a plataforma tinha disponibilizado uma funcionalidade que permitia realizar o “reset” do algoritmo para cada utilizador.

  • Samsung vai adicionar nova proteção contra ataques “clique zero”

    Samsung vai adicionar nova proteção contra ataques “clique zero”

    Samsung vai adicionar nova proteção contra ataques

    A Samsung encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade voltada para a segurança nos seus dispositivos. O Samsung Message Guard é uma nova funcionalidade que pode vir a surgir em dispositivos da fabricante, voltada para garantir mais segurança contra ataques “zero click”.

    Este género de ataques são dos mais graves que podem existir, tendo em conta que não requerem qualquer interação dos utilizadores para explorarem falhas nos dispositivos. Basicamente, os utilizadores não necessitam de realizar qualquer atividade direta para serem afetados – como, por exemplo, carregar em links ou instalar diretamente uma aplicação.

    Embora estes ataques sejam invulgares, podem acontecer. Ainda de forma recente foi identificada uma campanha voltada para criadores de conteúdos do TikTok, onde as contas dos mesmos foram roubadas depois dos seus dispositivos terem sido usados por este formato de ataques, através de mensagens maliciosas enviadas por diferentes plataformas.

    O Message Guard será uma funcionalidade desenvolvida pela Samsung, que pode ajudar a prevenir tais situações, adicionando uma camada adicional de proteção para os conteúdos recebidos por mensagens. O sistema cria uma “quarentena” virtual para conteúdos recebidos nas mensagens, evitando que os mesmos explorem falhas para ataques.

    Atualmente a funcionalidade encontra-se disponível para o Galaxy S23, mas a empresa espera lançar a mesma para mais modelos no futuro, integrando a proteção como forma nativa no sistema da mesma. De notar que, até ao momento, não existem relatos de ataques deste formato a afetarem dispositivos da Samsung.

  • Elevado número de menores encontram-se a usar a X nos EUA

    Elevado número de menores encontram-se a usar a X nos EUA

    Elevado número de menores encontram-se a usar a X nos EUA

    Embora a X seja uma plataforma voltada mais para adultos, os dados mais recentes apontam que existe um número surpreendente de crianças a usarem a plataforma social no dia a dia.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa Qustodio, um valor consideravelmente elevado de crianças entre os 7 e 9 anos encontram-se a usar a X para as suas atividades sociais no dia a dia. O estudo teve como objetivo analisar a forma como os menores usam as plataformas sociais nos EUA, e quais as suas atividades diárias.

    Segundo o estudo, cerca de 30% dos menores contam e usam ativamente uma conta na plataforma de Elon Musk. O estudo aponta ainda que 44% dos menores de idade já possuem o sue próprio tablet para aceder a apps e jogos no mesmo.

    Tendo em conta que a X foca-se mais em conteúdos para adultos, com temas como política e noticias, será certamente interessante analisar que um elevado número de menores ainda optam por usar a plataforma. No entanto, os investigadores responsáveis pelo estudo apontam que a maioria dos menores usam a X apenas por curiosidade, e sobretudo por terem encontrado conteúdos na internet que estavam na plataforma social.

    uso de apps sociais menores

    No entanto, este estudo aponta que ainda deve existir um controlo dos pais sobre as atividades dos menores. A X continua a ser uma rede social considerada como bastante tóxica entre os utilizadores – apesar de todas as promessas de Elon Musk para resolver os problemas da mesma, que ainda se encontram por resolver.

    O ambiente desta plataforma social não é de todo adaptado para menores de idade, e nem a X permite que menores tenham conta na mesma. Porém, também existe pouco controlo sobre a forma como os menores de idade podem realmente criar uma conta na X.

    Ainda assim, a plataforma abre portas para que conteúdos potencialmente inapropriados possam ser encontrados facilmente pelos menores, por vezes até mesmo sem o pesquisarem ativamente.

    O algoritmo da X é muitas vezes indicado como tendencioso a apresentar certos temas controversos ou potencialmente prejudiciais para menores, o que amplia ainda mais o problema para os menores de idade que usam a plataforma.

    Os dados demonstram ainda que 28% do mesmo grupo de menores de idade também usam o Reddit, e 26% encontra-se com contas no Facebook.

    dados sobre menores de 12 anos

    No que respeita a menores entre os 10 e 12 anos de idade, cerca de 62% encontram-se no Roblox, e 59% no YouTube, com 52% na Amazon. Neste grupo, 41% encontram-se na X e 40% no TikTok.

  • TikTok continua a negar qualquer relação com governo da China

    TikTok continua a negar qualquer relação com governo da China

    TikTok continua a negar qualquer relação com governo da China

    O TikTok encontra-se atualmente numa batalha com o governo dos EUA, que pode levar mesmo ao bloqueio da plataforma de vídeos em toda a região norte-americana. Por um lado, o governo dos EUA acusa o TikTok de manter relações com o governo da China, via a empresa mãe da Bytedance. No entanto, a plataforma social continua a negar tais acusações.

    O Departamento de Justiça dos EUA considera que o TikTok pode ser visto como uma ameaça para a segurança nacional, tendo em conta as alegadas ligações entre a plataforma e o governo da China. As autoridades consideram que o TikTok encontra-se a recolher dados dos cidadãos norte-americanos, com a possibilidade dos mesmos serem enviados para o governo da China.

    No entanto, apesar destas acusações, o TikTok e a ByteDance continuam a rejeitar tais alegações. A ByteDance veio recentemente reforçar que todos os servidores do TikTok encontram-se alojados em solo americano, e que nenhuma informação é partilhada diretamente com os sistemas da empresa na China.

    Além disso, a rede social continua a indicar que não existem provas concretas de que tal recolha de dados esteja a ser realizada e partilhada com o governo da China, sendo que o Departamento de Justiça dos EUA não terá apresentado qualquer confirmação ou prova de tal atividade.

    Apesar disso, caso não se chegue a uma resolução, o TikTok encontra-se ainda na possível lista de bloqueio dos EUA, e pode vir a ser efetivamente banido da região em 2025 – embora o processo legal possa arrastar mais algum tempo esse bloqueio.

  • YouTube Shorts podem vir a ficar mais longos em breve

    YouTube Shorts podem vir a ficar mais longos em breve

    YouTube Shorts podem vir a ficar mais longos em breve

    O YouTube tem vindo a apostar fortemente nos conteúdos do Shorts, colocando os mesmos em mais destaque dentro da plataforma, e também incentivando os criadores a adotarem este formato.

    Os YouTube Shorts são vistos como uma alternativa da plataforma de vídeos aos conteúdos mais longos, e surgem como resposta a plataformas como o TikTok. Embora a ideia original dos mesmos fosse de serem voltados para conteúdos mais simples e rápidos, parece que agora a plataforma de vídeos encontra-se a testar algumas mudanças.

    Ao que parece, o YouTube encontra-se a testar colocar Shorts com conteúdos de maior duração. Até agora, os vídeos do YouTube Shorts apenas poderiam contar com até 1 minuto de duração, mas brevemente, estes podem vir a ter limites de quase 1 hora. Algumas contas já se encontram a testar com este sistema de conteúdos mais longos, pelo que é possível de encontrar alguns conteúdos neste formato dentro da plataforma.

    Youtube Shorts com conteúdos mais longos

    Os testes foram confirmados pelo próprio YouTube, que numa mensagem sobre as alterações da plataforma, indica que existem algumas contas a testar o sistema de Shorts mais longos – embora não tenham sido revelados muitos mais detalhes.

    A ideia de vídeos mais longos para o YouTube Shorts vai contra a ideia original da entidade, que colocava os Shorts – como o nome indica – em vídeos mais curtos e rápidos. Conteúdos longos seriam voltados para vídeos regulares dentro do YouTube.

    Embora esta novidade possa ser bem recebida por criadores, ao mesmo tempo, pode trazer problemas para os utilizadores da plataforma, que olham para os Shorts como conteúdos rápidos.

  • TikTok testa sistema para identificar filmes e séries

    TikTok testa sistema para identificar filmes e séries

    TikTok testa sistema para identificar filmes e séries

    O TikTok tem um vasto conjunto de conteúdos publicados na sua plataforma, e um dos que normalmente se encontra são pequenos excertos de filmes ou séries. Quando estes conteúdos são publicados, muitas vezes surgem comentários de utilizadores a questionarem qual é a série ou filme a que o mesmo se associa.

    A pensar nisso, o TikTok pode estar a preparar uma nova funcionalidade, que vai ajudar a encontrar os conteúdos originais. A plataforma encontra-se a testar um sistema que pode identificar automaticamente filmes e séries de pequenos excertos, apresentando essa informação diretamente para os utilizadores.

    Dessa forma, os utilizadores teriam acesso direto aos conteúdos, sem terem de perguntar ou analisar os comentários para tal. A plataforma poderia adotar um sistema de IA para identificar os conteúdos, e apresentar essa informação na secção de comentários ou na descrição do vídeo, ajudando os utilizadores.

    Além disso, será ainda fornecido um link direto para onde os utilizadores podem encontrar outros conteúdos relacionados com esse filme ou série, o que inclui outros conteúdos partilhados dentro do TikTok, ou até contas dos atores.

    De notar que toda a informação seria centrada apenas aos dados que o TikTok possui, portanto a informação seria associada com dentro da plataforma. Por exemplo, apenas contas do TikTok de atores iriam ser apresentadas.

    Por fim, a aplicação poderia ainda sugerir aos utilizadores os locais para verem o conteúdo original e completo, como plataformas de streaming onde os mesmos se encontrem.

    Esta novidade encontra-se atualmente em testes, portanto ainda pode demorar algum tempo a surgir para todos os utilizadores da plataforma. Espera-se que mais novidades sobre a mesma venham a ser reveladas em breve.

  • TikTok agora permite criar chats de grupo

    TikTok agora permite criar chats de grupo

    TikTok agora permite criar chats de grupo

    O TikTok encontra-se como uma das principais plataformas sociais da atualidade, focada em vídeos, e recentemente esta recebeu algumas novidades voltadas para os seus utilizadores, e para melhorar a forma como os mesmos comunicam dentro da plataforma.

    A empresa confirmou no início desta semana que os utilizadores podem agora criar grupos de conversa dentro da aplicação, sendo que os mesmos podem conter até 32 pessoas, e podem ser usados para rapidamente partilhar conteúdos e mensagens com todos os utilizadores.

    Embora muitos utilizadores usem o TikTok, a partilha de conteúdos é normalmente feita por outras aplicações de terceiros, como o Messenger e WhatsApp. No entanto, esta nova funcionalidade de grupos permite que os utilizadores possam ter um local, dentro do próprio TikTok, para rapidamente partilharem conteúdos da rede com amigos e familiares.

    Ao mesmo tempo, o TikTok pretende-se focar ainda no aspeto social, tornando a plataforma mais adaptada para conversas do dia a dia, e melhorando a experiência para os utilizadores. Embora o sistema de mensagens seja uma das características da app, esta não era associada com conversas de grupo.

    O TikTok indica ainda que foram adicionadas medidas de segurança para grupos, sendo que estes apenas podem ser usados por utilizadores com mais de 15 anos, e para quem tenha até 17 anos serão aplicados ainda limites de segurança nos conteúdos partilhados.

    Esta nova funcionalidade deve começar a ficar disponível para todos os utilizadores durante os próximos dias.

  • Nicolás Maduro apela utilizadores a deixarem o WhatsApp

    Nicolás Maduro apela utilizadores a deixarem o WhatsApp

    Nicolás Maduro apela utilizadores a deixarem o WhatsApp

    Nicolás Maduro encontra-se agora a voltar as suas críticas para algumas redes sociais detidas pela Meta, mais concretamente o Instagram, Facebook e WhatsApp. O mesmo aponta que estas plataformas têm sido usadas para distribuir conteúdos de ódio, que aumentaram os incidentes e violência pela Venezuela.

    Maduro tem sido alvo de críticas depois das eleições da Venezuela, onde várias entidades apontam que os resultados finais – que dão a vitória a Maduro – foram adulterados. Isto tem vindo a levar a ondas de protestos e violência em vários locais na Venezuela.

    No entanto, para Maduro, a culpa encontra-se nas plataformas sociais, que não controlam os conteúdos partilhados pelos utilizadores, levando a que falsas informações sejam livremente partilhadas e acabem por causar problemas.

    Além das plataformas da Meta, Maduro também deixou críticas ao TikTok pelo mesmo formato, onde o mesmo acusa que as entidades não realizam a remoção de conteúdos de ódio, o que ajuda a propagar ainda mais violência na Venezuela.

    Durante um comício, Maduro deixou claro que iria deixar de usar o WhatsApp, onde grupos de utilizadores encontram-se igualmente a partilhar conteúdos enganadores. Invés disso, o mesmo iria adotar o Telegram e WeChat.

    No entanto, o mesmo não deixou claro como o mesmo formato de conteúdos não se encontra também nessas próprias plataformas, tendo em conta que também serão as mesmas abertas e usadas para a partilha de informação por qualquer um que assim pretenda.

    Maduro apela ainda a que a população da Venezuela deixe de usar o WhatsApp e remova a aplicação dos seus dispositivos.

    De relembrar que a situação na Venezuela tem vindo a escalar nos últimos dias. Ainda recentemente Edmundo González Urrutia terá sido auto declarado presidente do pais, embora os valores oficiais indiquem o contrário – esta medida terá sido apoiada por vários países.

  • Android, iOS e Google podem ser banidos da Rússia

    Android, iOS e Google podem ser banidos da Rússia

    Android, iOS e Google podem ser banidos da Rússia

    A Rússia tem vindo a aplicar medidas contras as grandes empresas dos EUA, e ao que parece, o governo local pode agora estar a preparar novas medidas consideradas por muitos como “drásticas”.

    Faz alguns meses que a Rússia tinha multado a Google e o TikTok por apresentarem no pais conteúdos que se encontram banidos – a maioria voltado para a guerra com a Ucrânia, que a Rússia continua a negar.

    No entanto, o governo de Putin pode agora ir mais longe, com ideias de bloquear o uso de sistemas Android e iOS, além dos serviços da Google em toda a região. Caso a medida seja aprovada, deixa de ser possível usar sistemas Android e iOS nos dispositivos vendidos na Rússia, o que pode afetar consideravelmente as vendas na região e deixa os consumidores sem escolhas – tendo em conta que estes são os dois principais sistemas para dispositivos móveis.

    No caso da Google, a medida pode impedir que os utilizadores na Rússia tenham acesso a vários dos serviços da empresa. Em parte, esta medida poderia ser implementada como resposta à constante censura que o governo russo tem vindo a tentar aplicar em sistemas como a pesquisa da Google.

    De notar, no entanto, que não existe nenhuma medida concreta para o bloqueio ser aplicado de imediato. Para já, apenas fontes russas parecem indicar essa possibilidade como algo que o governo encontra-se a estudar.

  • TikTok acusado pelos EUA de violar leis de proteção de menores

    TikTok acusado pelos EUA de violar leis de proteção de menores

    TikTok acusado pelos EUA de violar leis de proteção de menores

    As autoridades dos EUA continuam a sua batalha contra o TikTok, tendo agora sido confirmado que a rede social de vídeos encontra-se a ser acusada de não garantir a segurança dos conteúdos de menores.

    As autoridades consideram que o TikTok encontra-se a violar as leis de proteção de menores na sua plataforma, ao que se junta ainda a empresa mãe Bytedance. Em causa encontra-se a Children’s Online Privacy Protection Act (COPPA), onde o TikTok é acusado de recolher dados pessoais ou sensíveis de menores de 13 anos, sem consentimento dos tutores legais.

    Além disso, o TikTok encontra-se a ser acusado de permitir aos utilizadores menores de idade de criarem contas fora do “Kids Mode”, um modo especialmente criado pelo TikTok para contas de utilizadores menores de 13 anos, e que deveria ter medidas de segurança adicionais para os mesmos.

    Embora a empresa tenha disponível esse modo para crianças, não estariam a ser aplicadas medidas para garantir que as contas dos menores não poderiam ser criadas também no modo regular da plataforma, onde existe menos segurança e uma maior recolha de dados – de acordo com as autoridades.

    O Departamento de Justiça dos EUA acusa ainda o TikTok de permitir que os menores tenham acesso e interações com adultos dentro da plataforma, por vezes em conteúdos que não seria apropriados para as suas idades.

    Foi ainda indicado que, apesar de o TikTok e a Bytedance terem conhecimento destas falhas, as entidades ainda continuaram a realizar as práticas e ignoraram as questões apresentadas.

    Os EUA acusam ainda a empresa de falhas no processo de eliminação dos dados de menores, quando tal era requerido pelos pais. A empresa teria falhas na forma como os dados dos menores seriam removidos, com muitos dos mesmos a continuarem a ser usados para publicidade direcionada e outros fins, mesmo quando a eliminação era pedida pelos pais dos menores.

    A informação fornecida pelo TikTok sobre os dados recolhidos também não seria detalhada, e apresentava falhas nos conteúdos que a plataforma estaria realmente a recolher dos menores, bem como a forma como essa informação era usada.

    Em resposta a estas acusações, o TikTok afirma que tem vindo a melhorar as suas medidas de proteção para os menores de idade, com novas práticas para garantir que os mesmos estão corretamente colocados dentro da plataforma. A empresa sublinha ainda que muitas das acusações são baseadas em práticas antigas, que foram entretanto corrigidas.

  • EUA voltam a acusar TikTok de recolha ilegal de dados

    EUA voltam a acusar TikTok de recolha ilegal de dados

    EUA voltam a acusar TikTok de recolha ilegal de dados

    Os EUA encontram-se numa agressiva missão contra o TikTok, e mais concretamente, a empresa mãe, Bytedance. Numa altura em que o futuro da plataforma ainda é algo incerto nos EUA, voltam a surgir novas informações sobre o caso.

    Desta vez, o Departamento de Justiça dos EUA encontra-se a acusar o TikTok, e a sua empresa mãe, de recolher informação dos utilizadores em várias questões sensíveis, como é o caso do controlo de armas e religião, enviando esses dados para a Bytedance, na China.

    Nos documentos agora revelados sobre o caso, os EUA acusam a plataforma de usar dados dos cidadãos e de enviar a informação para a Bytedance, usando uma plataforma interna para a troca de informação confidencial. A recolha desta informação encontra-se a ser feita, segundo a entidade, de forma ilegal.

    A acusação aponta ainda que vários funcionários do TikTok estariam a trocar informações diretamente com funcionários da Bytedance na China, algumas das quais envolviam dados sensíveis dos utilizadores. As informações eram depois enviadas para servidores na China, dos quais a ByteDance teria acesso.

    Uma das ferramentas de pesquisa era conhecida como Lark, e permitia a troca de informações entre o TikTok e Bytedance de forma segura. Este sistema era usado para recolher dados sobre questões sensíveis nos EUA, como é o caso de leis sobre o controlo de armas, do aborto, religião e outros temas polémicos.

    De notar que estes documentos demonstram uma das primeiras defesas dos EUA contra a Bytedance e a plataforma associada. De relembrar que ainda se encontra ativa a lei que, caso a Bytedance não se separe diretamente do TikTok, a plataforma de vídeos pode vir a ser banida por completo dos EUA.

    A acusação aponta ainda que a Bytedance pode controlar a forma como o algoritmo apresenta conteúdos aos utilizadores, moldando as suas opiniões pelo mesmo. Esta manipulação era feita de forma silenciosa, e partiria da China.

    Em resposta a estas acusações, o TikTok afirma que o governo dos EUA encontra-se a fornecer detalhes sem dar provas concretas do que é dito. A plataforma continua a sublinhar que as medidas aplicadas contra a mesma possuem apenas intenções políticas, e não se baseiam em provas concretas – que a rede afirma não terem ainda sido fornecidas pelas autoridades dos EUA.

    Espera-se que o caso venha a desenvolver-se durante os próximos meses, sendo que a próxima audição do mesmo encontra-se prevista para Setembro.

  • TikTok revela nova forma de encontrar rapidamente músicas

    TikTok revela nova forma de encontrar rapidamente músicas

    TikTok revela nova forma de encontrar rapidamente músicas

    Nos dias de hoje, não é complicado encontrar-se a música que se pretende, com várias plataformas de streaming existentes para tal. Além disso, existem ainda ferramentas que permitem encontrar também as músicas, mesmo quando não se sabe quem as criou – como é o caso do Shazam e das ferramentas de identificação da Google.

    No entanto, parece que o TikTok agora pretende criar algo similar para a sua própria plataforma. Tendo em conta que a rede social é fortemente centrada nos conteúdos musicais, o TikTok encontra-se agora a desenvolver um novo sistema de pesquisa por músicas, que pode ser usado para rapidamente encontrar novos conteúdos – e claro, poder usar os mesmos para criar novos conteúdos para a sua própria plataforma.

    O “Sound Search” é uma nova funcionalidade existente no TikTok, que permite aos utilizadores procurarem uma determinada música, apenas reproduzindo a mesma durante alguns segundos, ou até cantando a mesma diretamente.

    tiktok com pesquisa de música

    Quando a música é descoberta, a plataforma apresenta vídeos onde a mesma tenha sido usada, juntamente com os detalhes do conteúdo e também a opção de usar a música rapidamente para criar um novo vídeo – caso esta se encontra disponível para o TikTok.

    Para usar a novidade, os utilizadores apenas necessitam de carregar no microfone que aparece junto da barra de pesquisa. De notar que a novidade ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores, portanto pode demorar algumas semanas a chegar a todos.

    Além disso, esta parece ser uma experiência da plataforma, portanto a funcionalidade pode vir a sofrer mudanças, ou até a ser descontinuada de todo.

  • TikTok perde processo e passa a ser considerado gatekeeper na União Europeia

    TikTok perde processo e passa a ser considerado gatekeeper na União Europeia

    TikTok perde processo e passa a ser considerado gatekeeper na União Europeia

    A empresa mãe do TikTok, a Bytedance, tinha vindo a tentar evitar englobar-se dentro das novas Leis dos Serviços e Mercados Digitais da União Europeia. A empresa tinha contestado a decisão da Comissão Europeia de considerar o TikTok um “gatekeeper”, e portanto, de se encontrar abrangido pelas leis.

    No entanto, a empresa acaba agora de perder a contestação judicial, o que faz com que tenha mesmo de ser abrangida pelas novas regras. A decisão, apresentada pelo Tribunal Geral da União Europeia, coloca o TikTok como um “gatekeeper”, de forma idêntica ao de outras plataformas sociais, como o Facebook e Instagram.

    Desta forma, a empresa deve guiar-se pelas Leis dos Serviços e Mercados Digitais tal como todos os outros. Por entre as medidas, uma entidade que seja considerada “gatekeeper” deve permitir que as suas plataformas tenham operacionalidade com plataformas de entidades rivais, o que na prática indica que terceiros podem usar e comunicar diretamente com a plataforma.

    Além disso, existem ainda leis associadas com o favorecer os próprios serviços da empresa, em deterioramento de outros ou não dando escolhas para os utilizadores finais.

    A Bytedance argumentou que, tendo em conta a sua presença no mercado, o TikTok não teria ainda uma posição dominante no mesmo, e como tal, não deveria ser enquadrado como “gatekeeper”. Porém, o tribunal discordou desta ideia.

    Em comunicado, a empresa mãe do TikTok afirma que se encontra desiludida com a decisão, e encontra-se a analisar os próximos passos. Um dos pontos focados pelos juízes encontra-se na forma como o TikTok tem vindo a expandir-se no mercado europeu, e como se encontra atualmente numa posição bastante elevada e com milhares de utilizadores ativos diariamente.

  • CapCut vai remover armazenamento cloud gratuito

    CapCut vai remover armazenamento cloud gratuito

    CapCut vai remover armazenamento cloud gratuito

    O CapCut é um dos editores de vídeo mais conhecidos para criadores de conteúdos de plataformas como o TikTok. Este conta com funcionalidades que tornam a edição e criação de conteúdos consideravelmente mais simples de serem feitas em dispositivos móveis.

    No entanto, numa medida algo inesperada, a plataforma confirmou agora que, a partir de 5 de Agosto, vai deixar de fornecer a sua funcionalidade de armazenamento na cloud gratuitamente.

    Esta funcionalidade era usada para permitir aos utilizadores guardarem até 1GB de dados na cloud, sem custos. Isto permitia que os conteúdos pudessem ser editados de diferentes dispositivos, com os dados sincronizados entre si.

    No entanto, isso vai agora mudar, tendo em conta que o armazenamento cloud vai ser descontinuado, e apenas ficará disponível para quem pague pelo mesmo.

    Quem tenha os conteúdos na Cloud, ainda poderá descarregar os mesmos. No entanto, a partir de 5 de Agosto deixará de ser possível enviar novos conteúdos para a plataforma.

    É importante notar que esta medida deve ser aplicada a nível global, portanto vai afetar todos os utilizadores da plataforma. A empresa encontra-se atualmente a notificar os utilizadores das mudanças dos termos, onde se encontra esta alteração no armazenamento.

  • YouTube Shorts recebe novas ferramentas de edição

    YouTube Shorts recebe novas ferramentas de edição

    YouTube Shorts recebe novas ferramentas de edição

    Os utilizadores do YouTube Shorts podem brevemente aceder a novas funcionalidades de edição de conteúdos na plataforma, que vão tornar a tarefa ainda mais simples para os mesmos.

    As novas ferramentas pretendem adicionar novas funcionalidades para o serviço, de forma a tornar a plataforma um potencial rival para o TikTok.

    A primeira novidade encontra-se no novo sistema text-to-speech, que permite aos utilizadores escreverem um pequeno texto, que pode depois ser colocado nos vídeos como narração, usando quatro vozes das disponíveis na plataforma. Estes conteúdos são criados com IA da Google.

    Além disso, agora o YouTube Shorts permite também criar automaticamente legendas para os conteúdos de vídeos, deixando de ser necessário usar aplicações de terceiros para essa tarefa. Basta selecionar a opção de legendagem, e a plataforma cria automaticamente as legendas.

    Por fim, a nova funcionalidade de auto-layout vai permitir aos criadores de conteúdos converterem mais rapidamente vídeos de longo formato para Shorts, sem terem de passar por todo o processo de edição dos mesmos. Isto deve permitir criar muito mais rapidamente este formato de conteúdos a partir de vídeos de longo formato que sejam partilhados no YouTube.

  • TikTok regista quedas no investimento de grandes marcas em publicidade

    TikTok regista quedas no investimento de grandes marcas em publicidade

    TikTok regista quedas no investimento de grandes marcas em publicidade

    O TikTok ainda se encontra disponível nos EUA, mas se tivermos em conta as medidas impostas para a plataforma no início do ano, isso pode não durar muito tempo. A rede social encontra-se em vias de ser banida dos EUA, o que pode vir a ter grandes consequências para utilizadores, criadores de conteúdos e marcas que usam a plataforma.

    Se nada for alterado, em Janeiro do próximo ano, o TikTok pode vir a ficar indisponível nos EUA, com as medidas de bloqueio previstas pelo governo. Com isto, existem algumas marcas que estão a começar a ter de lidar com essa possibilidade.

    De acordo com a Adweek, durante os meses de Abril e Maio, as marcas gastaram consideravelmente menos na publicidade pela plataforma. Os quatro maiores anunciantes do TikTok cortaram substancialmente os gastos em publicidade dentro da plataforma, já preparando o possível bloqueio da mesma nos EUA.

    A Target terá reduzido o investimento em publicidade no TikTok por 30%, enquanto que a DoorDash desceu em 25%. Bayer e Procter & Gamble também reduziram os valores, em 20% e 10%, respetivamente.

    Esta medida não é de todo inesperada. As empresas encontram-se a antecipar o possível bloqueio do TikTok nos EUA, preferindo por investir o dinheiro em outros lugares, e preparando também os utilizadores para essa mudança. Além da publicidade, muitas empresas também começam a investir menos tempo no TikTok e na criação de conteúdos para o mesmo, focando-se invés disso em outras plataformas.

    Embora o TikTok ainda esteja em batalha legal com os EUA sobre este bloqueio, se nada se alterar, a plataforma deve mesmo ser banida dos EUA em breve.

  • Vimeo passa a marcar vídeos com conteúdos criados por IA

    Vimeo passa a marcar vídeos com conteúdos criados por IA

    Vimeo passa a marcar vídeos com conteúdos criados por IA

    A plataforma de vídeos Vimeo confirmou que vai começar a colocar tags em conteúdos criados por IA, juntando-se a medidas que foram também aplicadas por plataformas como o YouTube, TikTok e Meta.

    Com esta nova funcionalidade, os criadores de conteúdos na Vimeo podem agora marcar os vídeos como tendo conteúdos criados por IA, sendo que será obrigatório os criadores dos conteúdos colocarem a tag nos vídeos partilhados neste formato.

    Esta medida faz parte de uma nova atualização dos Termos de Serviço da Vimeo, que vão agora entrar em vigor e contam com mudanças focadas para criação de conteúdos em IA. As novas medidas surgem depois de terem começado a surgir novos conteúdos onde é consideravelmente mais difícil de identificar se são reais ou criados por IA.

    A Vimeo afirma que os criadores não necessitam de colocar esta tag em vídeos que claramente se apresentam como sendo criados por IA, como é o caso de desenhos animados ou outros similares.

    Por fim, a empresa afirma que irá começar a aplicar a tag de conteúdos criados por IA quando os criadores usem as funcionalidades de edição IA da empresa, como a de remover conteúdos de silêncio dos vídeos.

    A seleção de conteúdos criados por IA irá surgir na altura que os criadores enviarem os conteúdos para a plataforma, e depois disso, com os vídeos publicados, irão surgir próximo do titulo do vídeo e dos detalhes do mesmo.

    A empresa afirma ainda encontrar-se a trabalhar em ferramentas que, no futuro, poderão identificar e marcar estes conteúdos de forma automática, mesmo que os criadores não tenham selecionado a opção manualmente.

  • Empresa de verificação de identidade esteve a expor dados sensíveis de utilizadores

    Empresa de verificação de identidade esteve a expor dados sensíveis de utilizadores

    Empresa de verificação de identidade esteve a expor dados sensíveis de utilizadores

    Algumas das maiores plataformas sociais na internet podem ter estado, durante mais de um ano, a permitir o acesso a dados potencialmente sensíveis dos utilizadores, sendo que alguma dessa informação pode mesmo ter sido recolhida por utilizadores com intenções maliciosas.

    Em causa encontra-se uma recente descoberta feita sobre uma entidade usada para a verificação de identidade de várias plataformas sociais, como a X, TikTok, LinkedIn, Coinbase, PayPal, Fiverr, Uber, entre outras.

    A empresa AU10TIX, sediada em Tel Aviv, dedica-se à criação de sistemas de verificação de identidade. Esta empresa conta com vários clientes, entre os quais encontram-se algumas das maiores plataformas na internet, que a usam para validar a identidade dos seus utilizadores quando é necessário.

    No entanto, um grupo de investigadores revelou recentemente ter descoberto que a empresa AU10TIX estaria a disponibilizar, via um dos seus sistemas, acesso a dados potencialmente sensíveis de utilizadores que usavam os seus sistemas para verificação de identidade.

    Derivado de configurações incorretas aplicadas nos sistemas da empresa, estaria a permitir acesso a dados sensíveis dos clientes, que estavam armazenados nos sistemas internos da mesma.

    Entre os dados acessíveis encontram-se nomes, datas de nascimento, nacionalidade, imagens dos documentos de identificação e outras informações pessoais, que eram usadas pela plataforma para verificação da identidade.

    Muita da informação encontrava-se associada com plataformas como a X e Uber, que usam os sistemas da AU10TIX.

    A piorar a situação, os investigadores acreditam existir a possibilidade de alguns dos dados terem sido recolhidos por terceiros e malware, e que podem ter sido partilhados em grupos do Telegram em 2023.

    Em resposta, a AU10TIX indica ter realizado a investigação do incidente, e chegou à conclusão que os dados de um dos seus funcionários teriam sido comprometidos, e que poderá ter permitido o acesso a esta informação. No entanto, mesmo depois da empresa ter sido notificada do incidente, o acesso aos dados ainda estaria aberto e sem uma correção aplicada para prevenir de tal.

  • YouTube testa sistema de download automático de Shorts

    YouTube testa sistema de download automático de Shorts

    YouTube testa sistema de download automático de Shorts

    O YouTube tem vindo a experimentar com novas formas de melhorar a sua plataforma, e com foco sobretudo nos Shorts – o novo formato de vídeos rápidos da mesma, que pretende competir com plataformas como o TikTok.

    E agora, os utilizadores que usam essa funcionalidade podem ter algumas novidades a chegar em breve. Como parte do sistema de Smart Downloads do Youtube, agora os conteúdos dos Shorts podem ser descarregados automaticamente das recomendações, de forma a serem vistos em formato offline.

    A experiência Shorts Smart Downloads permite que a plataforma selecione automaticamente conteúdos recomendados para os utilizadores, e os descarregue automaticamente quando existir uma ligação ativa à internet. Desta forma, os utilizadores podem ver o conteúdo, mesmo que se desliguem da internet.

    A funcionalidade encontra-se disponível em formato experimental até 15 de Julho, e apenas para dispositivos Android e utilizadores com o Youtube Premium. Eventualmente, dependendo dos testes, pode chegar a mais utilizadores e sistemas.

    Quando os utilizadores assistem a um YouTube Shorts, a plataforma vai automaticamente descarregar esse conteúdo para visualização offline. Os conteúdos recomendados mais próximos são também descarregados de forma automática.

    Eventualmente, quando se atinge o limite configurado para o armazenamento, os conteúdos mais antigos são automaticamente removidos.

    De notar que a funcionalidade integra-se diretamente com os Smart Downloads, que a plataforma apresentou em Abril do ano passado, para utilizadores do Youtube Premium. Portanto, para usar a nova função com os Shorts, basta ter a funcionalidade ativa.

  • X vai colocar transmissões em direto apenas para contas Premium

    X vai colocar transmissões em direto apenas para contas Premium

    X vai colocar transmissões em direto apenas para contas Premium

    Depois de ter passado por um período de testes, e de ter incentivado os utilizadores a usarem a mesma, a X confirmou que a funcionalidade de transmissões em direto vai agora passar a ser uma funcionalidade “premium”.

    De acordo com a mensagem da plataforma, a capacidade de realizar transmissões em direto vai começar a ser limitada para utilizadores que possuem contas Premium, fazendo assim da X uma das poucas plataformas onde tal funcionalidade é paga.

    Facebook, Instagram, YouTube, Twitch e TikTok todas fornecem a capacidade de realizar transmissões em direto sem qualquer custo, o que é visto como uma forma dos criadores de conteúdos e utilizadores em geral terem meios de interagir com as suas comunidades.

    Na X, embora a plataforma tenha vindo a incentivar o uso desta funcionalidade, agora a mesma vai ser limitada apenas para quem paga para ter o plano premium dentro da mesma. A plataforma não referiu os motivos para tal alteração, ainda mais tendo em conta que foi uma função adotada como forma de incentivar mais criadores para a mesma.

    Limitar a capacidade de transmissão em direto para contas premium é visto como um sério problema para criadores de conteúdos, visto que a grande maioria opta por não pagar pelo premium.

    Ao mesmo tempo, existem ainda indícios que a plataforma pretende começar a cobrar por usar funcionalidades básicas. Em tempos, Elon Musk tinha deixado a ideia que, para combater o spam e bots, seria aplicada uma taxa de 1 dólar por ano para as contas que pretendam usar funções como gostar ou deixar comentários na plataforma – algo que entrou mesmo em testes na Nova Zelândia e Filipinas, mas sem previsões de chegar a mais países.

  • Instagram estaria a expor conteúdos de adulto para menores de idade

    Instagram estaria a expor conteúdos de adulto para menores de idade

    Instagram estaria a expor conteúdos de adulto para menores de idade

    Um novo estudo aponta que o Instagram encontra-se a recomendar, a utilizadores menores de idade, conteúdos potencialmente sugestivos e sexuais, mesmo que os utilizadores não estejam ativamente a procurar por esse género de conteúdos.

    De acordo com o The Wall Street Journal, o estudo analisou a forma como os conteúdos são recomendados a utilizadores menores de idade dentro do Instagram, tendo-se chegado à conclusão que, eventualmente, conteúdos com cariz sexual acabam por surgir nas recomendações com algum uso da plataforma.

    As contas, que foram criadas como sendo de menores, rapidamente começaram a receer conteúdos com este formato de conteúdo, com danças sensuais. Como parte da investigação, os utilizadores simplesmente começaram a analisar mais estes vídeos, saltando outros Reels, sendo que o algoritmo rapidamente começou também a apresentar mais conteúdos deste formato.

    Alguns dos Reels que começaram a surgir continham cenas de cariz sexual, enquanto outras incentivavam os menores a deixarem comentários para serem enviadas fotos explicitas – a maioria das contas poderiam ser usadas também para esquemas e burlas.

    Os investigadores indicam que demorou menos de três minutos depois da conta ser criada para começarem a ser recomendados estes vídeos. Com apenas 20 minutos de uso do Reels, a maioria das recomendações eram deste formato de conteúdos.

    O mesmo teste foi também realizado sobre o Snapchat e TikTok, sendo que em ambos os casos nenhuma das plataformas começou a apresentar este formato de vídeos para as contas de menores de idade.

    De notar que este problema não é inteiramente novo, e até mesmo a Meta já tinha indicado que o seu algoritmo poderia sugerir conteúdos menos apropriados para menores dependendo das visualizações.

    Face à investigação, um porta-voz da Meta veio confirmar que o teste não foi realizado de forma clara e verdadeira, sendo referido que a forma como os conteúdos foram analisado não é a forma como utilizadores menores de idade usam o Reels ou o Instagram.

    De relembra que, em Janeiro deste ano, a Meta aplicou alterações na sua plataforma para focar consideravelmente na privacidade de menores, colocando os mesmos numa lista mais restritiva de conteúdos a que podem ter acesso.

  • Bytedance lança nova aplicação com as ideias do BeReal

    Bytedance lança nova aplicação com as ideias do BeReal

    Bytedance lança nova aplicação com as ideias do BeReal

    A ByteDance, empresa mãe do TikTok, lançou recentemente uma nova aplicação no mercado. Sem grandes anúncios, a nova Whee é uma app dedicada para a partilha de fotos entre amigos chegados.

    Esta aplicação encontra-se atualmente disponível de forma limitada, apenas para alguns países, embora tenha sido lançada na Google Play Store. A aplicação permite que os utilizadores possam partilhar imagens do seu dia a dia, com círculos de amigos que também se encontram na app.

    A ideia da aplicação é algo parecida com a de BeReal, onde os utilizadores podem partilhar momentos genuínos do seu dia a dia, sem filtros ou grandes produções.

    Ao contrário do que acontece em plataformas como o Instagram, as publicações apenas podem ser vistas pelos amigos que o utilizador selecione. É possível criar um círculo de amigos, que terão acesso aos conteúdos. Os conteúdos publicados na app não ficam inteiramente públicos, portanto mais ninguém terá acesso aos mesmos.

    Os amigos que tenham acesso ao conteúdo podem ainda deixar gostos e comentários, tal como acontece no Instagram.

    Para usar a aplicação, os utilizadores necessitam de se encontrar numa região onde a mesma esteja disponível – atualmente não acessível em Portugal. Além disso, usar uma VPN também não permite que o acesso seja feito.

    Por fim, o acesso é feito por intermédio da conta do TikTok, portanto os utilizadores necessitam de possuir a mesma para poderem também usar esta nova app. Ainda se desconhece quando a mesma ficará disponível de forma mais abrangente.

  • Facebook perde posição de plataforma social mais usada depois de 9 anos

    Facebook perde posição de plataforma social mais usada depois de 9 anos

    Facebook perde posição de plataforma social mais usada depois de 9 anos

    Depois de quase nove anos na liderança, o Facebook não é mais a rede social mais usada para partilha de conteúdos pelos utilizadores.

    De acordo com o mais recente relatório Reuters Digital News Report 2024, que foi hoje revelado, o Facebook deixou de se encontrar no topo da tabela por entre as redes sociais mais usadas no mercado.

    Os dados indicam que o WhatsApp, também da Meta, atualmente lidera a tabela com 65% dos entrevistados no estudo a usarem a mesma, face aos 64% do Facebook. Embora a diferença seja pequena, é o suficiente para colocar a app de mensagens da Meta no topo.

    Os dados apontam ainda que a plataforma de vídeos do YouTube é usada por 59% dos participantes, seguindo-se o Instagram com 51% e o Messenger com 41%. O TikTok, curiosamente, conta com 22%.

    No entanto, analisando as plataformas mais usadas para aceder a conteúdos de notícias, o Facebook continua a liderar, com 35% dos entrevistados a usarem a rede social para tal. Em seguida encontra-se o WhatsApp, com 23%, YouTube e Instagram, ambos com 21%. A X (antigo Twitter) é usado por 6%.

    O relatório também indica que existem cada vez menos utilizadores a usarem plataformas sociais. Esta tendência é algo que se verifica tanto a nível de utilizadores jovens como adultos.

    Esta queda no uso de plataformas sociais é derivada de vários fatores, entre os quais encontram-se o aborrecimento de alguns utilizadores com o formato de conteúdos que se encontram nas mesmas, e também como a forma como as plataformas estão a apostar em certos tipos de conteúdos, que nem sempre são do agrado dos utilizadores.

  • Empresa mãe do TikTok estaria a usar Oracle para aceder a chips de IA avançados

    Empresa mãe do TikTok estaria a usar Oracle para aceder a chips de IA avançados

    Empresa mãe do TikTok estaria a usar Oracle para aceder a chips de IA avançados

    O governo dos EUA aplicou medidas para restringir o acesso a chips avançados de IA para empresas sediadas na China. No entanto, novas informações apontam que a empresa mãe do TikTok, a Bytedance, encontra-se a explorar uma falha nas regras para continuar a usar este sistema.

    De acordo com o portal The Information, a Bytedance encontra-se a usar o ecossistema da Oracle para ter acesso a chips avançados para treino de modelos de IA, apesar de a empresa encontrar-se sediada na China e, portanto, englobar-se na lista de entidades que não poderiam ter acesso a estes chips.

    A fonte indica que a ByteDance encontra-se a alugar sistemas da Oracle, contendo chips H100 da Nvidia, que são usados para treino dos seus modelos de IA. Isto apesar de o governo dos EUA ter banido empresas chinesas de usarem tecnologias norte-americanas avançadas para IA.

    O governo norte-americano receia que as empresas possam usar as tecnologias dos EUA, nomeadamente chips avançados de IA, para fins militares na China. Este foi um dos motivos pelos quais foram aplicadas sanções contra a exportação de certos chips avançados para a China.

    No entanto, a ByteDance terá encontrado uma forma de contornar a situação, usando os sistemas da Oracle para este fim, que se encontram em solo americano. Apesar disso, nada impede a ByteDance de enviar essa informação diretamente para a China.

    De relembrar que a Oracle foi a parceira escolhida pelo TikTok para colocar os dados da sua plataforma, usando a infraestrutura nos EUA, invés de usar a infraestrutura da Bytedance. Desta forma, os dados de cidadãos norte-americanos permanece nos EUA, o que foi uma tentativa da empresa aliviar as queixas das autoridades sobre o potencial envio de dados sensíveis para a China.

    Embora a informação seja focada no caso da Bytedance, algumas fontes apontam ainda que outras empresas chinesas, como a Tencent e Alibaba, encontram-se a preparar medidas similares, usando parcerias nos EUA e outras regiões para continuarem a ter acesso a tecnologias avançadas de treino dos modelos de IA.

  • Falha no TikTok permitia roubar contas com apenas uma mensagem direta

    Falha no TikTok permitia roubar contas com apenas uma mensagem direta

    Falha no TikTok permitia roubar contas com apenas uma mensagem direta

    Devido a uma falha existente no TikTok, grupos de hackers estariam a conseguir roubar contas de várias celebridades e influencers na plataforma, explorando uma falha zero-day no sistema de mensagens diretas da plataforma.

    As falhas são consideradas zero-day quando se encontram a ser ativamente exploradas para ataques, sem uma correção implementada ou até mesmo o conhecimento das entidades associadas com a plataforma.

    Neste caso em particular, tudo o que os utilizadores teriam de realizar era aceder ao sistema de mensagens diretas, onde mensagens especificamente criadas para explorarem a falha poderiam levar ao roubo da conta.

    De acordo com o portal Forbes, a falha apenas requeria que as vítimas acedessem diretamente à mensagem maliciosa, sendo que não era sequer necessário aceder a links ou realizar outras tarefas diretamente. Ao abrir a mensagem diretamente pelo TikTok, a conta estaria automaticamente em controlo dos atacantes.

    Este terá sido usado contra algumas contas de relevo na plataforma, como a conta da Sony, CNN e Paris Hilton, que durante algumas horas estiveram em controlo dos atacantes por explorarem esta falha.

    Um porta-voz do TikTok veio confirmar a falha, tendo indicado que a mesma foi corrigida. A empresa afirma ainda que a falha terá sido explorada sobre um pequeno número de contas, e que a empresa encontra-se a trabalhar com todos os afetados para restaurar o acesso às contas. No entanto, a empresa não revelou dados concretos sobre as contas afetadas.

    Ao mesmo tempo, também não foram revelados detalhes sobre a correção aplicada, embora a empresa garante que a falha já não pode ser explorada.

  • TikTok lança nova plataforma para criadores de conteúdos

    TikTok lança nova plataforma para criadores de conteúdos

    TikTok lança nova plataforma para criadores de conteúdos

    Os criadores de conteúdos no TikTok possuem agora uma nova forma de gerirem os seus conteúdos na plataforma, e de acederem a mais informações sobre os mesmos. A plataforma confirmou a disponibilidade do novo TikTok Studio.

    Esta nova plataforma permite aos criadores terem um ponto central para controlar os seus conteúdos, partilhados na plataforma. Esta nova plataforma pretende ser uma versão melhorada do antigo Creator Center e TikTok Creator Tools.

    A plataforma encontra-se disponível tanto para utilizadores na web como em smartphones, e permite rapidamente aceder aos detalhes dos vídeos partilhados na plataforma, obtendo informações dos mesmos e outros detalhes sobre a conta.

    tiktok studio

    Além disso, os criadores podem ainda usar o TikTok Studio para enviar e editar rapidamente conteúdos das suas contas. Esta pode ser uma nova forma de os criadores enviarem conteúdos para o serviço, e de fazerem chegar o mesmo a ainda mais utilizadores.

    O TikTok Studio encontra-se disponível diretamente da web, sendo que a aplicação para Android encontra-se atualmente em testes. Espera-se a versão para iOS fique disponível em breve.

  • TikTok testa upload vídeos até 60 minutos

    TikTok testa upload vídeos até 60 minutos

    TikTok testa upload vídeos até 60 minutos

    O TikTok tem vindo a passar de uma plataforma focada para vídeos rápidos, focando-se em conteúdo cada vez mais longo. E agora, parece que se vai realizar mais uma atualização neste sentido.

    O TikTok encontra-se agora a testar a capacidade de os utilizadores enviarem vídeos com até 60 minutos de duração total. Até agora, o limite máximo dos vídeos encontrava-se nos 10 minutos, pelo que o aumento será considerável, e poderá permitir aos criadores de conteúdos terem novas formas de criatividade.

    Neste momento o teste parece encontrar-se apenas num pequeno conjunto de contas, mas espera-se que a plataforma abra os testes para mais utilizadores durante as próximas semanas.

    mensagem do tiktok a informar sobre uploads de 60 minutos

    Embora este novo formato permita conteúdos mais longos dentro da plataforma, ao mesmo tempo, alguns utilizadores encontram-se a criticar o facto que este formato de vídeos pode ser demasiado longo. O TikTok começou por ser conhecido pelos vídeos de curta duração, embora a tendência do mercado tenha vindo a alterar-se.

  • Google vai expandir marcas de água para vídeos criados por IA

    Google vai expandir marcas de água para vídeos criados por IA

    Google vai expandir marcas de água para vídeos criados por IA

    Com a Google a revelar os planos para expandir a criação de imagens e vídeos criados usando IA, a empresa afirma também que vai aplicar medidas para que a tecnologia seja usada de forma responsável e segura.

    Uma dessas medidas passa por criar marcas de água em todos os conteúdos que sejam criados usando a IA da empresa. Segundo a mesma, todos os vídeos criados pelo VideoFX, usando o modelo Veo hoje revelado, vão contar com uma marca de água do sistema SynthID.

    O SynthID é um sistema de marca de água da Google, que começou a ser implementado nas criações da empresa o ano passado. A tecnologia integra marcas de água invisíveis para os utilizadores em todos os conteúdos criados por IA, o que permite a ferramentas externas identificar esses conteúdos rapidamente.

    Tendo em conta as capacidades do Veo, a empresa pretende garantir que os mesmos são igualmente simples de se identificar, e, portanto, todos os vídeos criados por este vão contar com a marca de água do SynthID.

    Demis Hassabis, CEO da DeepMind, afirmou mesmo que a tecnologia pode vir a ser expandida para integrar também conteúdos criados por IA a nível de texto – e eventualmente imagens. Conforme as tecnologias de IA estão a ficar mais avançadas, existe o receio real de que os conteúdos criados pelas mesmas possam vir a ser usados para abusos e desinformação.

    Os sistemas de marcas de água podem ajudar a rapidamente identificar estes conteúdos, independentemente de como os mesmos foram criados. Ao mesmo tempo, outras plataformas podem usar estas tecnologias para rapidamente identificarem conteúdos criados pela IA. TikTok e Meta são algumas das empresas que já confirmaram que vão usar sistemas automáticos para identificar conteúdos criados por IA.

  • TikTok torna-se a primeira plataforma a marcar conteúdos de IA automaticamente

    TikTok torna-se a primeira plataforma a marcar conteúdos de IA automaticamente

    TikTok torna-se a primeira plataforma a marcar conteúdos de IA automaticamente

    Durante esta semana, o TikTok confirmou que iria começar a aplicar medidas mais agressivas na identificação e marcação de conteúdos criados por IA generativa. E na realidade, esta é uma das primeiras plataformas sociais que vai aplicar tal medida de forma automática.

    Embora a plataforma já disponibilize formas dos utilizadores marcarem conteúdos criados por IA generativa, esta marcação era feita, até agora, de forma manual pelos próprios criadores de conteúdos – algo que nem sempre era realizado.

    No entanto, a empresa vai agora aplicar medidas mais rigorosas sobre conteúdos criados por IA generativa, usando sistemas que podem automaticamente identificar estes conteúdos e aplicar a respetiva tag.

    O TikTok torna-se uma das primeiras plataformas sociais a ter este género de sistema a funcionar de forma totalmente automática.

    Este sistema irá funcionar de diferentes formas para identificar os conteúdos de IA generativa. Primeiro, este começa por verificar se os conteúdos possuem “Content Credentials”, uma nova tecnologia criada pela Coalition for Content Provenance and Authenticity (C2PA) para marcar conteúdos criados por IA.

    Para além dessa, a plataforma irá ainda usar mecanismos para encontrar marcas de água nos conteúdos criados normalmente por sistemas de IA, que ainda não tenham a “Content Credentials”.

    Futuramente, o TikTok espera ainda implementar o sistema de Content Credentials também para conteúdos marcados como sendo de IA e que sejam descarregados pela plataforma, para garantir que o selo se mantêm inalterado independentemente da plataforma onde for usado.

  • Android 15 vai permitir acesso a funções avançadas das câmaras

    Android 15 vai permitir acesso a funções avançadas das câmaras

    Android 15 vai permitir acesso a funções avançadas das câmaras

    O Android 15 vai contar com várias novidades para melhorar a experiência dos utilizadores com o sistema. E uma delas pode ajudar quem usa as aplicações diretamente para a captura de conteúdos.

    Várias aplicações, sobretudo as de redes sociais, permitem que os utilizadores capturem diretamente fotos e vídeos pelas mesmas, para enviar rapidamente conteúdos. No entanto, a interface da câmara que é fornecida para os utilizadores é normalmente bastante básica – e a qualidade dos conteúdos é bastante inferior ao que se captura com as apps tradicionais da câmara dos dispositivos.

    Isto acontece porque muitas funcionalidades nativas não se encontram disponíveis para estas apps de terceiros – entre os exemplos, processamento de imagens em HDR, captura de vídeos com estabilização de imagem, entre outros.

    Android 15 opção de acesso avançado a funções da câmara

    No entanto, com o Android 15, isso pode vir a mudar. A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que vai permitir a apps de terceiros terem acesso a algumas das funcionalidades nativas da câmara, nomeadamente ao sistema de estabilização de imagem.

    Usando a API da Camera2, as aplicações podem ter acesso a uma nova função apelidada de “Eyes Free Videography”, que basicamente, permite obter acesso a alguns dos extras normalmente disponíveis apenas para a app de câmara nativa dos dispositivos, como a captura com estabilização de imagem e de conteúdos com processamento de IA.

    Com isto, apps como o Instagram, Snapchat e TikTok podem brevemente vir a aproveitar mais funcionalidades dos dispositivos para a captura direta de conteúdos. Esta novidade está prevista de surgir apenas no Android 15, portanto será improvável que venha a ficar acessível para outras versões do sistema.

    Os utilizadores podem ainda controlar se as apps de terceiros podem ter acesso a estas funcionalidades ou não, como forma de privacidade e segurança.

  • TikTok vai identificar mais conteúdos criados por IA

    TikTok vai identificar mais conteúdos criados por IA

    TikTok vai identificar mais conteúdos criados por IA

    O TikTok confirmou que vai começar a aplicar medidas mais rigorosas para conteúdos criados por IA, nomeadamente a marcar os mesmos dentro da sua plataforma.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta irá apostar em aplicar mais rigorosamente a tag de conteúdos criados por IA em vídeos e imagens que sejam partilhados na sua plataforma, mesmo que tenham sido criados por ferramentas externas.

    A plataforma vai começar a aplicar medidas para identificar automaticamente os conteúdos criados por IA, nomeadamente através das marcas de água que esses conteúdos possam ter. De notar que os termos do TikTok já indicam que os criadores devem marcar conteúdos “realistas” criados por IA – mas esta medida ainda se encontra bastante dispersa de ser aplicada, e necessita na maioria dos casos de intervenção dos próprios utilizadores para tal.

    A ideia será o TikTok agora usar ferramentas automáticas para identificar e marcar estes conteúdos, tornando também os mesmos mais seguros para os utilizadores finais, e evitando a propagação de falsas informações pela plataforma.

    Uma das formas que a empresa irá usar será validar imagens e vídeos que tenham marcas de água, que são normalmente adicionadas pelas ferramentas de IA, algumas até mesmo de forma invisível para os utilizadores. Estas indicam claramente que os conteúdos foram criados por IA.

    Além disso, a empresa vai ainda usar um sistema de credenciais que são usadas neste formato de conteúdos, e que muitas vezes permitem identificar o conteúdo original usado para a criação da IA, bem como a ferramenta usada para tal tarefa.

    O TikTok sublinha que a ferramenta ainda estará em desenvolvimento, e portanto, pode não marcar todos os vídeos que sejam criados via IA, mas será um primeiro passo para adotar medida mais seguras dentro da plataforma face a este género de conteúdos.

  • Mulher fica presa em Tesla enquanto este atualiza

    Mulher fica presa em Tesla enquanto este atualiza

    Mulher fica presa em Tesla enquanto este atualiza

    As atualizações OTA são algo necessário para cada vez mais produtos, e entre estes encontram-se também recentes veículos no mercado. A Tesla é uma das empresas que fornece atualizações OTA, que facilita a tarefa dos utilizadores instalarem novidades nos seus sistemas.

    No entanto, a partir do TikTok, uma utilizadora de um veículo da Tesla relatou uma situação algo inédita. A mesma afirma ter ficado presa dentro do Tesla enquanto este se encontrava a atualizar o sistema.

    Brianna Janel estava num estacionamento em Los Angeles, quando decidiu aceitar uma atualização de software para o seu Tesla. Enquanto o sistema se encontra em atualização, uma grande parte das funcionalidades do veículo ficam indisponíveis.

    A mesma afirma que a atualização demorou mais do que o esperado, fazendo com que esta ficasse presa dentro do veículo por mais de 40 minutos, com uma temperatura exterior de quase 39ºC.

    Enquanto a atualização era realizada, no painel de tempo previsto para a mesma concluir estavam indicados 24 minutos de tempo em falta.

    Embora a Tesla integre um sistema de abertura manual das portas, Brianna Janel afirma que decidiu não usar esse sistema por considerar que poderia estragar algo do veículo.

    Num segundo vídeo enviado para a plataforma, a utilizadora afirma que conseguiu atualizar o sistema com sucesso, e eventualmente, este permitiu usar as funcionalidades como esperado.

  • TikTok avança com processo contra governo dos EUA

    TikTok avança com processo contra governo dos EUA

    TikTok avança com processo contra governo dos EUA

    O TikTok vai avançar contra o governo dos EUA, depois de ter sido aprovada a nova medida que obrigava a empresa mãe da plataforma social, a Bytedance, a deixar de investir na rede social.

    O caso do TikTok foi apresentado nos tribunais de Washington, e vai contra a lei aprovada no pais. De relembrar que a lei foi aprovada como parte de medidas contra entidades chinesas, mais concretamente a Bytedance. As autoridades afirmam que a empresa mãe do TikTok, sediada na China, encontra-se a colocar em causa a segurança nacional e dos cidadãos norte-americanos, potencialmente fornecendo acesso às autoridades chinesas da informação.

    Com a nova lei, a ByteDance deve deixar de investir no TikTok, e vender toda a sua participação a empresas nos EUA ou terceiras, no período de 270 dias. No entanto, a ByteDance já tinha feito saber que não iria deixar de lado o investimento na plataforma de vídeos, e este processo agora apresentado nos tribunais reforça isso mesmo.

    Tanto o TikTok como a ByteDance afirmam que a nova lei é inconstitucional, e viola os direitos da liberdade de expressão dos cidadãos norte-americanos. O caso agora apresentado aponta exatamente essa questão, indicando que os fatos para tal são claros, e que até mesmo entidades associadas com o governo já apontaram isso.

    Caso nada fosse realizado, o TikTok iria deixar de ficar disponível para os utilizadores nos EUA a partir de 19 de Janeiro de 2025. É possível que o caso agora apresentado nos tribunais pela rede social venha a alargar o processo durante mais algum tempo – eventualmente, permitindo que esta data seja estendida.

    A acusação aponta ainda o facto de a nova lei não clarificar em como o TikTok encontra-se a ser considerado uma “ameaça”, ou apresentando provas que os dados dos cidadãos norte-americanos encontram-se realmente a ser recolhidos por entidades chinesas.

    De notar que, segundo a lei da China, as empresas sediadas na região podem ser obrigadas pelas autoridades locais a terem de fornecer informações dos seus utilizadores, caso seja requerido para tal. No final, a Bytedance poderia ter de fornecer dados dos utilizadores às autoridades, se estas o requererem.

    Algumas entidades em defesa do TikTok apontam que várias entidades norte-americanas também realizam este género de práticas, fornecendo dados dos seus clientes a forças da autoridade – um dos exemplos mais vezes indicado encontra-se nas operadoras norte-americanas, que muitas vezes forneceram dados dos seus clientes às autoridades.

    David Greene, da EFF, afirma que os pontos citados pelo TikTok possuem alguma validade, e que será difícil para as autoridades norte-americanas demonstrarem como o bloqueio pode e deve ser aplicado sem violar os direitos fundamentais da constituição norte-americana. Esta ideia é igualmente partilhada por vários defensores da liberdade de expressão.