Categoria: tiktok

  • Músicas da Universal Music Group voltam ao TikTok

    Músicas da Universal Music Group voltam ao TikTok

    Músicas da Universal Music Group voltam ao TikTok

    Depois da Universal Music Group ter removido todas as suas músicas do TikTok, alegando não ter conseguido chegar a um acordo com a plataforma social para o licenciamento de conteúdos, agora parece que a situação ficou resolvida.

    A Universal Music Group confirmou ter chegado a um acordo com o TikTok, de forma a manter os conteúdos na plataforma. Com este acordo, os conteúdos que anteriormente tinham sido removidos, de vários artistas da UMG, voltam agora a ficar acessíveis na plataforma.

    De relembrar que, em janeiro, a Universal Music Group tinha confirmado que iria remover as músicas dos seus artistas do TikTok, depois do acordo que mantinha com a rede social ter expirado, e as duas partes não terem chegado a um acordo para renovação.

    A editora musical apontava que o TikTok estaria a forçar a aceitar um novo acordo menos justo e vantajoso, tanto para a editora como para os artistas. A medida levou a que os conteúdos da Universal Music Group fossem eventualmente removidos do TikTok.

    Com o novo acordo, no entanto, as duas empresas voltam agora a permitir que os seus conteúdos fiquem acessíveis na plataforma. De acordo com o comunicado da UMG, o acordo agora estabelecido é justo para ambas as partes, e ajuda também a prevenir casos de uso abusivo da IA generativa.

    De relembrar que a medida removeu alguns artistas de renome do TikTok, entre os quais Taylor Swift, The Weeknd, Bad Bunny, Rosalía e The Beatles. No entanto, os utilizadores rapidamente encontraram formas de contornar a limitação, enviando músicas ligeiramente adulteradas dos conteúdos para o serviço.

  • TikTok pode estar a violar termos da App Store para contornar taxas

    TikTok pode estar a violar termos da App Store para contornar taxas

    TikTok pode estar a violar termos da App Store para contornar taxas

    O TikTok encontra-se atualmente numa batalha legal nos EUA, depois da possibilidade do mesmo ser banido da região. No entanto, foi recentemente descoberto que a app da rede social de vídeos pode agora estar a violar alguns dos termos da App Store da Apple, com uma recente atualização fornecida na mesma.

    De acordo com o portal TechCrunch, a mais recente atualização do TikTok para dispositivos da Apple pode estar a violar os termos da App Store, tentando contornar o pagamento de comissões associadas com a plataforma da Apple.

    Um número limitado de utilizadores encontram-se a ser direcionados para carregarem as suas contas através da plataforma web, de forma a evitarem as taxas de pagamento da Apple. A notificação surge quando se tenta recarregar as contas para usar os créditos em funcionalidades internas da app – como presentes.

    A mensagem surge quando se tenta recarregar a conta para usar a funcionalidade, onde uma notificação indica que os utilizadores devem aceder ao site do TikTok e realizarem o carregamento das contas a partir dai, para evitarem as taxas de serviço da Apple.

    notificação para contornar taxas de pagamento da app store pelo tiktok

    A compra ainda pode ser realizada diretamente da app, mas com um custo mais elevado face ao valor real, tendo em conta que é aplicado o custo final das taxas da Apple para a App Store.

    Caso se venha a confirmar que o TikTok encontra-se realmente a apresentar esta mensagem, a app pode encontrar-se em violação dos termos de serviço da App Store, o que pode levar a que a mesma seja suspensa da plataforma. De relembrar que a Apple obriga todas as apps com compras diretas a terem uma taxa aplicada nas mesmas, que é conhecida como a taxa da App Store. Ao mesmo tempo, as aplicações não podem indicar meios alternativos de pagamento para contornar esta taxa.

    Até ao momento ainda não existe uma confirmação do TikTok sobre esta alteração, e parece que a mensagem encontra-se a surgir de forma limitada para um pequeno conjunto de utilizadores, possivelmente os que adquiriram valores elevados de moedas virtuais pela plataforma no passado.

  • Bloqueio do TikTok na Europa não está fora das possibilidades

    Bloqueio do TikTok na Europa não está fora das possibilidades

    Bloqueio do TikTok na Europa não está fora das possibilidades

    Durante as últimas semanas, o TikTok tem sido fortemente pressionado por várias partes, mas sobretudo nos EUA, onde se encontra em aprovação uma nova lei que vai obrigar a Bytedance a desinvestir do TikTok.

    Em causa encontra-se o facto da Bytedance ser uma empresa sediada na China, e existirem receios do governo norte-americano que os dados de utilizadores do TikTok estejam a ser recolhidos por esta entidade, para fornecer os mesmos ao governo chinês.

    No entanto, se o TikTok encontra-se a batalhar com a justiça nos EUA, pode agora vir a enfrentar também algumas dores de cabeça na Europa. As mais recentes indicações apontam, a possibilidade de o TikTok enfrentar também problemas – incluindo a possibilidade de bloqueio – em vários países da zona europeia.

    Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, afirmou recentemente que não se encontra descartada a possibilidade do TikTok enfrentar uma investigação mais aprofundada na zona europeia, e que o bloqueio da app nesta região encontra-se em cima da mesa.

    A presidente sublinhou ainda que a Europa foi uma das primeiras regiões a aplicar medidas contra o uso do TikTok em dispositivos associados a entidades governamentais, e que tal não exclui que possam ser aplicadas medidas mais severas caso se verifique a violação de leis europeias pelo serviço.

    Atualmente a Comissão Europeia encontra-se a investigar algumas das atividades do TikTok, nomeadamente do seu programa de recompensas e como este pode incentivar ao vício na plataforma e pode ser prejudicial para menores de idade.

    Em resposta a estas acusações, a plataforma de vídeos aponta que o programa não é destinado a menores de idade, e que se encontra dentro da lei europeia.

    Se a mesma medida que está prevista de acontecer nos EUA avançar também na Europa, a Bytedance pode ter ainda mais problemas em cima da mesa. No passado, a empresa já tinha indicado que não iria vender a sua parte do TikTok nos EUA, e que enfrentaria o possível bloqueio.

  • Hackers para alugar estão a menos de 300 dólares no Telegram

    Hackers para alugar estão a menos de 300 dólares no Telegram

    Hackers para alugar estão a menos de 300 dólares no Telegram

    Contratar um cibercriminoso era algo complicado de se realizar até bem pouco tempo, mas parece que nos dias que correm, esta tarefa encontra-se não apenas mais simples, mas também consideravelmente mais acessível.

    De acordo com um recente estudo, o Telegram é uma das plataformas cada vez mais usada para encontrar, e encomendar, serviços de “hacking”. Onde antes era necessário navegar por sites da dark web e usar sistemas de pagamento anónimo para este género de atividades, agora existem grupos e vendedores em plataformas como o Telegram que permitem realizar a tarefa de forma bastante mais simples.

    Na realidade, não é apenas em encontrar, mas também nos preços que se notam diferenças. Os custos de contratar um serviço de hacking ficaram consideravelmente mais baratos nos últimos anos, em parte por ser mais simples de adotar estes ataques e de existir uma competição ainda maior no “mercado paralelo”.

    Analisando alguns dos canais onde se vendem este género de serviços, é possível encontrar “hackers” prontos a atacar vitimas por apenas 120 dólares, com contas do WhatsApp, Skype, Facebook ou TikTok.

    Para se obter acesso completo ao dispositivo de outra pessoa, seja Android ou iOS, a tarefa pode ser realizada por menos de 300 dólares.

    Os pagamentos são quase sempre feitos em criptomoedas, com o valor pago a metade antes da tarefa ser realizada, e o restante depois. Dependendo do que se pague, alguns hackers fornecem o serviço mais rápido, com prazos que podem demorar menos de duas horas.

    As criptomoedas são usadas como forma de pagamento por serem mais difíceis de rastrear, embora não seja impossível. Em alguns casos usam-se criptomoedas que possuem foco em privacidade, como é o caso da Monero.

    Este género de vendas é um verdadeiro negócio, que conta até com “marketing” em geral para o mesmo. Vários vendedores fornecem links para “feedback” de outros clientes antigos, sobre os trabalhos que tenham realizado, como forma de validar a autenticidade e satisfação dos mesmos.

    O sistema seguro e privado do Telegram também permite que as mensagens sejam trocadas de forma consideravelmente mais simples e segura, sem olhares de terceiros, além de ser mais simples do que navegar por sites desconhecidos da dark web.

  • TikTok suspende programa de recompensas devido a investigação da CE

    TikTok suspende programa de recompensas devido a investigação da CE

    TikTok suspende programa de recompensas devido a investigação da CE

    Depois de ter sido aprovado nos EUA a nova lei, que vai obrigar a empresa mãe do TikTok a vender a sua participação na rede social, agora as autoridades europeias também se encontram a pressionar a rede.

    A Comissão Europeia confirmou no início da semana que iria começar uma investigação ao TikTok, nomeadamente à forma como a plataforma estaria a recompensar os utilizadores por usarem o serviço, via um programa conhecido como “TikTok Lite”.

    Este programa fornece aos utilizadores ganhos monetários por cada vez que usam o serviço e interagem com conteúdos no mesmo. No entanto, a Comissão Europeia encontra-se preocupada que o sistema pode estar a causar o vício dos utilizadores na rede social.

    Este programa recompensa os utilizadores cada vez que gostam de um vídeo ou descobrem novos conteúdos pela app, sendo que os pontos obtidos podem ser convertidos em dinheiro real.

    O programa encontrava-se limitado a algumas regiões, e embora a Comissão Europeia tenha questionado o TikTok sobre o mesmo antes de iniciar a investigação, a plataforma social terá falhado em fornecer informações concretas ou dentro do que era pretendido.

    Face a esta investigação, o TikTok veio agora confirmar que vai encerrar o programa. Em comunicado, a plataforma afirma que o programa de recompensas vai ser colocado em pausa enquanto se encontra a averiguar as questões da União Europeia.

  • TikTok revela dados sobre utilizadores europeus

    TikTok revela dados sobre utilizadores europeus

    TikTok revela dados sobre utilizadores europeus

    O TikTok revelou novos dados respeitantes ao número de utilizadores ativos na União Europeia, bem como às suas equipas de moderação. Como parte das novas medidas da Lei Europeia dos Serviços Digitais, o TikTok necessita de fornecer dados adicionais relativamente à sua plataforma na região.

    Os dados mais recentes do TikTok foram agora revelados. A empresa afirma ter removido mais de 13 milhões de conteúdos da sua plataforma, entre Outubro e Dezembro do ano passado, dentro da categoria de conteúdos “Sensíveis e de adulto”. Esta foi uma das categorias com mais conteúdos removidos dentro da plataforma social.

    Outros temas de onde conteúdos foram removidos terá sido a nível de crimes financeiros, violações de privacidade e discurso de ódio. Durante o mesmo período, a plataforma afirma ainda ter removido mais de 3 milhões de contas europeias por violarem os termos da plataforma.

    A plataforma conta com 6287 pessoas dedicadas à moderação de conteúdos dentro do serviço, o que corresponde a mais 162 moderadores face ao relatório anterior.

    A nível dos utilizadores ativos, a plataforma conta atualmente com 142 milhões de utilizadores na União Europeia, um aumento face aos 135.9 milhões registados no relatório anterior. No entanto, a plataforma alerta que estes valores podem não incluir contas duplicadas ou contas associadas com o mesmo utilizador.

    Ainda assim, os valores parecem indicar que a plataforma conta com um aumento de utilizadores em geral dentro da região europeia. Entre os países com mais utilizadores encontra-se a Alemanha, França e Itália.

  • Snapchat conta com mais utilizadores ativos

    Snapchat conta com mais utilizadores ativos

    Snapchat conta com mais utilizadores ativos

    Embora não seja uma das plataformas mais populares em Portugal, o Snapchat tem vindo a registar um aumento substancial de novos utilizadores nos últimos meses, o que possui impacto também a nível das receitas da plataforma.

    A Snap Inc., empresa mãe do Snapchat, revelou recentemente os seus resultados financeiros, respeitantes ao primeiro trimestre de 2024. De acordo com os mesmos, o Snapchat conta agora com 422 milhões de utilizadores ativos diariamente, um aumento de 8 milhões de utilizadores face ao período anterior.

    Embora estes dados sejam positivos, a plataforma ainda se encontra com valores abaixo do esperado no crescimento em algumas das suas regiões chave, como os EUA e Europa. Ainda assim, o crescimento verificado em alguns mercados emergentes é certamente importante para a plataforma e para o seu futuro – embora as receitas destas regiões ainda sejam algo limitadas.

    Os dados apontam que as receitas provenientes de utilizadores nos EUA ainda é considerada uma das maiores partes da empresa. Com isto, não será de estranhar que a empresa esteja a referir que vai focar-se ainda mais para o mercado dos EUA e Europa durante os próximos tempos.

    A plataforma refere ainda que a visualização de conteúdos dentro do Spotlight aumentou cerca de 125% comparativamente ao ano anterior. De relembrar que o Spotlight fornece aos utilizadores conteúdos num formato parecido ao do TikTok.

    Isto pode ser uma porta de entrada para o Snapchat ser uma alternativa para a eventualidade do TikTok ser banido dos EUA, e os utilizadores tenham de procurar uma plataforma alternativa para os seus conteúdos.

    Quanto ao programa Snap Stars, que recompensa os maiores criadores de conteúdos para o Snapchat, a empresa afirma que este continua a crescer, e existem atualmente 1500 novos criadores aprovados no mesmo.

    A nível das receitas, a Snap registou 1.195 milhões de dólares, um aumento de 21% face a ano anterior. A plataforma afirma que o investimento em machine learning e novas técnicas para apresentação de conteúdos ajuda a aumentar a interação e receitas finais da plataforma.

  • Bytedance não possui intenções de vender o TikTok

    Bytedance não possui intenções de vender o TikTok

    Bytedance não possui intenções de vender o TikTok

    Durante esta semana, os EUA aprovaram a nova lei que vai obrigar o TikTok a separar-se da Bytedance, a sua empresa mãe. A medida vai obrigar a que a empresa com sede na China tenha de realizar o desinvestimento na rede social.

    No entanto, parece que o TikTok não está com planos de levar essa ideia para a frente. De acordo com a Reuters, a Bytedance não possui intenção de deixar de investir no TikTok, nem de vender a sua participação para uma entidade norte-americana, podendo mesmo enfrentar o bloqueio que se encontra previsto para a plataforma caso tal não ocorra.

    De acordo com várias fontes próximas da empresa, esta terá já indicado aos altos cargos que não possui intenções de vender a sua participação, e que irá enfrentar tais consequências por parte do governo norte-americano – incluindo o bloqueio no acesso do continente ao serviço de vídeos.

    Aparentemente, o algoritmo do TikTok ainda é um dos mais valiosos para a ByteDance, e a empresa não pretende que terceiros tenham acesso ao mesmo e o possam usar para outros fins. A empresa chinesa pretende manter o total controlo desta tecnologia, independentemente de isso poder levar ao bloqueio da rede social de vídeos nos EUA.

    É importante relembrar que o algoritmo do TikTok é considerado um dos bens mais valiosos da plataforma, e o motivo para o seu sucesso, pelo que fará sentido que a ByteDance não se pretenda desfazer de um dos bens mais valiosos da rede.

    Ao mesmo tempo, parece que a ByteDance não se encontra preocupada com a possível perda de receitas originárias dos EUA. As fontes indicam que as receitas provenientes dos EUA para o TikTok não são assim tão substanciais, com alguns dos executivos da empresa a indicarem que o bloqueio total da região teria apenas um “pequeno impacto” na plataforma como um todo.

    Obviamente, o TikTok não vai desistir sem uma luta contra o governo dos EUA, sendo que se avizinham alguns meses complicados entre as duas partes. A plataforma deve avançar com o caso para os tribunais em breve, enfrentando os EUA e a nova lei agora aprovada.

  • TikTok pode ser bloqueado nos EUA. E agora?

    TikTok pode ser bloqueado nos EUA. E agora?

    TikTok pode ser bloqueado nos EUA. E agora?

    Depois da proposta ter sido aprovada pelo senado dos EUA, agora foi assinada pelo presidente Joe Biden: o TikTok encontra-se em vias de ser banido do continente caso não sejam realizadas ações pela empresa.

    A nova lei obriga a Bytedance, empresa mãe do TikTok, a vender a sua participação na rede social a uma entidade norte-americana, ou a plataforma de vídeos enfrenta um possível bloqueio nos EUA, deixando de ficar disponível na App Store e Play Store para os utilizadores.

    A proposta foi apresentada por vários representantes nos EUA, considerando a plataforma de vídeos como uma ameaça para a segurança nacional e os cidadãos, em parte devido à Bytedance encontrar-se sediada na China.

    Mas o que esta nova lei vai obrigar o TikTok a fazer?

    Antes de mais, o bloqueio não é imediato. A plataforma terá agora nove meses para realizar as ações exigidas pela lei, que englobam a venda da participação da Bytedance a uma empresa norte americana.

    Durante este período, o serviço vai continuar ativo e acessível para utilizadores nos EUA. No entanto, no final do mesmo, caso as medidas não tenham sido aplicadas, a plataforma será então bloqueada.

    Embora o prazo seja de nove meses, o TikTok deve responder à medida nos tribunais, o que pode atrasar a implementação da mesma durante algum tempo. Durante a batalha legal, a lei pode ser alargada ou suspensa, o que pode dar mais tempo para o TikTok.

    Na eventual situação de o bloqueio ser efetivamente aplicado, a medida também não terá efeitos imediatos. O TikTok ainda deve manter-se acessível para utilizadores que o tenham instalado nos seus dispositivos, mas eventualmente, deixaria de ficar disponível nas lojas de aplicações no mercado, e de receber atualizações.

    Ao mesmo tempo, as operadoras poderiam ainda ser obrigadas a bloquear o acesso à plataforma, obrigando os utilizadores a usarem serviços de VPN para a tarefa.

    De momento ainda se desconhece qual será o próximo passo para a plataforma. Existem alguns interessados na sua compra, mas a rede social parece interessada em manter-se como está nos EUA, e não diretamente a vender o negócio.

  • TikTok mais perto de ser banido nos EUA

    TikTok mais perto de ser banido nos EUA

    TikTok mais perto de ser banido nos EUA

    Parece que o destino do TikTok nos EUA está cada vez mais certo, agora que o Senado norte americano aprovou a lei que obriga a Bytedance, empresa mãe do TikTok, a vender a sua participação na empresa ou a plataforma passa a ser bloqueada na região.

    A medida começou a ser votada faz algumas semanas, e surge dos receios que o TikTok, e mais concretamente a empresa mãe da Bytedance, possam encontrar-se a recolher dados dos cidadãos norte americano, enviando os mesmos para o governo da China – tendo em conta que a Bytedance encontra-se sediada na China.

    A proposta foi agora aprovada no senado, e irá transitar para o presidente Joe Biden – que no passado já teria indicado que iria aprovar o resultado final que fosse decidido pelo senado. Com isto, a medida passa a tornar-se uma lei, e o TikTok enfrenta as possíveis consequências.

    Com a proposta, o TikTok terá 12 meses para desinvestir da empresa mãe Bytedance, e caso não o realize, enfrenta o possível bloqueio de atividades nos EUA. A plataforma pode ficar banida de usar a App Store e Play Store da Google, chegando assim aos utilizadores.

    O TikTok já respondeu a esta proposta, indicando que a mesma é inconstitucional, e que pretende lutar contra a mesma – o que pode adiar a decisão final durante mais algum tempo. No entanto, pelo que se sabe agora, a medida encontra-se bastante perto de se tornar uma lei final, e de ser aprovada pelo presidente dos EUA.

    Existem duas partes desta medida: uma indica que a plataforma pode ser considerado um sério risco de segurança nacional e para os cidadãos norte americanos. Do outro lado, existe quem considere que as possíveis ameaças da plataforma são quase nulos.

    O TikTok tem vindo a tentar combater esta nova proposta, com medidas que envolvem o envio de notificações para os utilizadores nos EUA, apelando a votarem contra a mesma ou a demonstrarem o seu descontentamento. No entanto, algumas destas medidas também foram vistas como negativas pelas autoridades, sobretudo sob acusações que o governo da China pretende manter o controlo dos dados recolhidos sobre a app.

  • Comissão Europeia vai investigar programa do TikTok

    Comissão Europeia vai investigar programa do TikTok

    Comissão Europeia vai investigar programa do TikTok

    O TikTok encontra-se novamente sobre pressão das autoridades, desta vez com os olhos da Comissão Europeia. Em causa encontra-se o TikTok Lite, um programa da plataforma que pretende recompensar os utilizadores que usem a plataforma.

    Na sua base, o TikTok Lite é um programa existente dentro do TikTok, que pretende recompensar os utilizadores que sejam ativos dentro da rede social. Este programa encontra-se disponível de forma limitada, para maiores de 18 anos, em França e Espanha.

    No entanto, embora ainda não esteja disponível de forma abrangente para todos, já se encontra a ser o foco das atenções da Comissão Europeia. Thierry Breton afirmou recentemente que irá ser iniciada uma investigação a este programa, por alegadas violações das leis europeias no que respeita à possibilidade de causar uma atitude viciante para os utilizadores.

    Thierry Breton afirma que a Comissão Europeia irá questionar o TikTok sobre as medidas de segurança da plataforma para este programa, e que não terá problemas em aplicar medidas adicionais – como a suspensão do programa na zona europeia, se necessário.

    Para já, o TikTok ainda não deixou comentários sobre este caso.

  • TikTok está mais perto de ficar bloqueado nos EUA

    TikTok está mais perto de ficar bloqueado nos EUA

    TikTok está mais perto de ficar bloqueado nos EUA

    O TikTok pode estar prestes a enfrentar mais pressão nos EUA, agora que foi aprovada uma nova lei que poderá levar a que a empresa tenha de ser vendida ou pode enfrentar bloqueios no pais.

    Esta nova legislação indica que a ByteDance, empresa mãe do TikTok, sediada na China, deve vender a sua participação no TikTok nos EUA no período de seis meses, ou a plataforma pode enfrentar a possibilidade de ser bloqueada em todas as lojas de aplicações dos EUA.

    A lei foi a votação durante o final desta semana, tendo sido aprovada pela maioria dos candidatos. Esta vai agora passar para o senado, onde será novamente analisada, e caso seja aprovada, o TikTok terá de seguir a mesma.

    De relembrar que esta nova lei coloca o TikTok como uma ameaça para a segurança nacional dos EUA, derivado da participação na empresa da ByteDance, que possui sede na China. Em causa encontra-se o facto de o governo dos EUA apontar que a plataforma está a ser usada para a recolha de dados de quase 170 milhões de utilizadores norte americanos, com a possibilidade dos mesmos serem usados pelas autoridades chinesas.

    A plataforma encontra igualmente a lutar contra esta nova lei, tendo a semana passada indicado que, se a medida for aprovada, pode constituir uma violação dos direitos de liberdade de expressão dos utilizadores. Ao mesmo tempo, vários analistas também apontam que o bloqueio do TikTok pouco fará para proteger a privacidade e segurança dos utilizadores dos EUA.

    De relembrar que a plataforma já se encontra proibida de ser usada em vários locais associados com o governo dos EUA. Além disso, também em outros países, a app encontra-se proibida de uso em diferentes plataformas governamentais.

  • TikTok Notes é o Instagram… mas no TikTok

    TikTok Notes é o Instagram… mas no TikTok

    TikTok Notes é o Instagram… mas no TikTok

    O TikTok encontra-se a testar uma nova plataforma, que pretende distanciar do tradicional formato de vídeos, e tornar a rede social mais em algo parecido ao Instagram.

    A nova aplicação do TikTok Notes encontra-se agora disponível para utilizadores na Austrália e Canadá, sendo que a mesma pode ser descrita como uma app focada para partilha de fotos, no mesmo formato que o Instagram.

    Os utilizadores podem partilhar fotos e pequenos vídeos, que surgem numa timeline para outros utilizadores que acompanhem as contas. Estas fotos podem ainda ser acompanhadas de uma descrição criada pelos utilizadores.

    A ideia do TikTok Notes será criar uma nova plataforma para a partilha de fotos e textos, sendo que se encontra em testes como uma nova área a explorar pela plataforma. A empresa espera que este novo formato possa incentivar os utilizadores a usarem a plataforma para documentar atividades interessantes do dia a dia.

    Se tivermos em conta as imagens na App Store da app, irão encontrar-se disponíveis dois feeds, com conteúdos recomendados e um com conteúdos dos seguidores. Os conteúdos surgem num feed similar ao Instagram, com o texto a acompanhar. Podem ser publicadas fotos individuais ou carrosséis de várias imagens ao mesmo tempo.

    Faz algum tempo que os rumores apontam que o TikTok pode estar a testar uma nova plataforma focada neste género de conteúdos, e o Notes parece ser o primeiro passo para tal. De momento a plataforma encontra-se ainda limitada nos países onde se encontra acessível, mas é possível que a rede social comece a alargar os testes durante os próximos meses.

  • Burla no TikTok afeta cada vez mais utilizadores

    Burla no TikTok afeta cada vez mais utilizadores

    Burla no TikTok afeta cada vez mais utilizadores

    Existem cada vez mais burlas a aparecer pela internet, e depois de esquemas como o Olá mãe/Olá pai, que foi criado no WhatsApp, agora parece que os criminosos estão a voltar as suas atenções para outra plataforma: o TikTok.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores em diferentes plataformas sociais, o TikTok encontra-se a ser alvo de uma nova campanha de burla, onde alguém entra em contacto com os utilizadores, alegando ser o representante do TikTok. Na mensagem, este indica que se encontra à procura de trabalhadores para a empresa, e que estes podem obter rendimentos diários de entre 50 e 800 euros, dependendo do trabalho feito.

    O esquema começa por direcionar as vítimas para um grupo do WhatsApp, onde se encontram outros alegados “candidatos”, e onde a tarefa passa por “gostar” de alguns vídeos na plataforma. Feito isto, os utilizadores são contactados novamente pelo representante, que agora indica terem sido aceites no recrutamento, e direciona as potenciais vítimas para um site de registo na empresa.

    Este site requer a introdução de vários dados pessoais, que caso seja feito, ficam em controlo dos atacantes e podem ser usados para os mais variados fins. Em alguns casos são mesmo requeridos dados bancários ou de cartões de crédito, como “validação de identidade”.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção a qualquer link externo que seja recebido de forma desconhecida e irregular, o que inclui mensagens pelo TikTok ou qualquer outra plataforma social.

  • Tesla adia entregas do Cybertruck devido a “problema inesperado”

    Tesla adia entregas do Cybertruck devido a “problema inesperado”

    Tesla adia entregas do Cybertruck devido a “problema inesperado”

    A Tesla terá, alegadamente, colocado em pausa a distribuição de novas unidades do Cybertruck, citando “imprevistos na preparação dos veículos”.

    De acordo com algumas fontes, a Tesla encontra-se a enviar uma notificação para os clientes que realizaram a compra do Cybertruck, indicando que existem alguns imprevistos na preparação do veículo para entrega, e que poderá demorar mais tempo para o mesmo ser realizado.

    Embora a empresa não tenha confirmado quais os problemas, um utilizador do portal Cybertruck Owners Club afirma que o atraso estaria relacionado com um problema no pedal de acelerador do Cybertruck, e que as unidades já enviadas para o mercado estão a ser chamadas à oficina da Tesla para reparação.

    Nas mensagens que os clientes com entregas programadas estão a receber, a Tesla afirma que irá reajustar a data para o futuro, entrando em contacto quando os mesmos estiverem prontos para entrega.

    Um cliente da Tesla no TikTok afirma que o problema pode estar relacionado com o uso excessivo de lubrificante no pedal, que pode fazer com que a parte de plástico que protege o mesmo se desloque, ficando presa na parte frontal do veículo. Isto pode fazer com que o acelerador fique ativo no máximo, e eventualmente, pode ser causador de problemas.

    Apesar do vídeo, a Tesla não confirma a existência do problema, nem deixa detalhes sobre a causa dos atrasos. O que a empresa indica, para já, será que as unidades previstas de entrega devem começar a ser reenviadas depois de 20 de Abril – sendo que cada cliente deve receber a nova data em futuras comunicações da Tesla.

  • Taylor Swift está de volta ao TikTok

    Taylor Swift está de volta ao TikTok

    Taylor Swift está de volta ao TikTok

    Depois de ter sido removida de um confronto entre TikTok e a editora Universal Music Group, os conteúdos da cantora Taylor Swift encontram-se novamente disponíveis na plataforma de vídeos.

    Durante dez semanas os conteúdos de vários cantores com associação à UMG foram removidos do TikTok, depois da empresa não ter chegado a um acordo com a plataforma social para o pagamento dos direitos de uso dos conteúdos.

    No entanto, para o caso de Taylor Swift, as músicas voltam agora a ficar disponíveis na plataforma. Desconhece-se qual o acordo que a cantora realizou para ter os conteúdos novamente acessíveis no TikTok, tendo em conta que os conteúdos de outros artistas da UMG não estão acessíveis. Billie Eilish, The Weeknd e Drake são alguns dos que ainda não voltaram a ter as suas músicas na plataforma.

    É possível que o facto de Taylor Swift ser considerada uma das maiores cantoras da atualidade possa ter ajudado a retornar as músicas para o TikTok. Também pode ser derivado de uma campanha para promover o novo álbum “The Tortured Poets Department”, que será lançado a 19 de Abril.

    Apesar de as músicas de Taylor Swift estarem novamente disponíveis na plataforma, a batalha entre UMG e TikTok continua aberta, sem um fim à vista.

  • LinkedIn confirma testes a novo feed de vídeos no formato do TikTok

    LinkedIn confirma testes a novo feed de vídeos no formato do TikTok

    LinkedIn confirma testes a novo feed de vídeos no formato do TikTok

    Depois de alguns rumores, agora chega a confirmação oficial que o LinkedIn encontra-se a testar um feed de vídeos, similar ao que se encontra no TikTok.

    Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam ver os vídeos, em formato vertical, num feed dedicado. O estilo dos vídeos e da interface é bastante similar ao que se encontra no TikTok, onde os utilizadores podem arrastar o vídeo para cima, de forma a avançar, ou carregar duas vezes no mesmo para gostar.

    De acordo com o LinkedIn, a ideia desta experiência será melhorar a interação dos utilizadores com a plataforma, permitindo também ter novas formas de criar conteúdos para a mesma.

    A medida parte também da estratégia da rede social profissional para garantir uma maior interação dos utilizadores, e de os manter mais tempo no serviço – usando para tal as técnicas que são aplicadas com outras plataformas.

    Os vídeos apresentados neste feed serão escolhidos com base nos gostos dos utilizadores. De momento a novidade ainda se encontra a testar a função, mas espera-se que venha a ficar disponível para mais utilizadores durante os próximos meses.

  • Instagram testa Reels com gostos de dois utilizadores

    Instagram testa Reels com gostos de dois utilizadores

    Instagram testa Reels com gostos de dois utilizadores

    O Instagram encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade, focada em melhorar o sistema de recomendações do Reels. Com o novo sistema, os utilizadores poderão receber conteúdos personalizados com base nos gostos de dois utilizadores.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, a funcionalidade em teste encontra-se a ser apelidada de “Blend”, e basicamente, permite conjugar os gostos de dois utilizadores para criar um feed personalizado para os mesmos, com os gostos de ambos.

    Ou seja, o utilizador pode conjugar os seus gostos do Reels com os de outro utilizador na plataforma, e criar um feed personalizado com conteúdos dos dois, para acesso mais rápido a novos temas e conteúdos.

    instagram blend

    A ter em conta que a funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já, desconhece-se se vai ser algo que venha a ver a luz do dia, ou apenas irá ser lançado como conceito. Ao mesmo tempo, a empresa ainda não deixou muitos detalhes de como o sistema do Blend irá funcionar.

    Esta nova funcionalidade parece fazer parte dos planos do Instagram em lançar novas funcionalidades, que possam fazer frente ao que se encontra no TikTok. Atualmente a plataforma da Bytedance não conta com este género de funcionalidade, o que pode dar uma vantagem competitiva para o Instagram.

    Desconhece-se para já quando a novidade vai ficar disponível para os utilizadores.

  • LinkedIn testa novo sistema de vídeos ao formato do TikTok

    LinkedIn testa novo sistema de vídeos ao formato do TikTok

    LinkedIn testa novo sistema de vídeos ao formato do TikTok

    O LinkedIn encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que vai permitir aos utilizadores terem acesso a um conteúdo bastante similar ao que se encontra no TikTok. A empresa encontra-se a testar um sistema de vídeos rápidos, que funciona de forma similar ao TikTok, YouTube Shorts, Reels, entre outros.

    De acordo com o analista Austin Null, a funcionalidade encontra-se atualmente em testes na plataforma, e permite que os utilizadores enviem vídeos de curta duração, que podem ser apresentados num feed dedicado, e com gestos de navegação para alterar rapidamente entre os mesmos.

    A funcionalidade pode vir a ser acedida ainda pela aba dedicada de Vídeo, que se encontra nas opções da mesma. Os vídeos, em formato vertical, podem ser navegados tal como no TikTok, arrastando para cima para pular para o conteúdo seguinte.

    É ainda possível gostar do vídeo, ou deixar comentários, e aceder aos perfis dos utilizadores finais. No entanto, ainda se desconhecem detalhes de como os conteúdos serão recomendados aos utilizadores.

    De relembrar que o TikTok possui um dos melhores algoritmos no mercado, que é muitas vezes considerado um dos motivos para o sucesso dos conteúdos e da própria plataforma.

    Ao mesmo tempo, o LinkedIn continua a afirmar que os vídeos são um dos conteúdos mais apreciados pelos utilizadores, e que tem vindo a ser cada vez mais usado para a criação de conteúdos.

    Esta novidade, para já, ainda se encontra em formato de teste, sendo desconhecido quando ficará disponível para todos na plataforma.

  • TikTok pode enfrentar novas pressões nos EUA

    TikTok pode enfrentar novas pressões nos EUA

    TikTok pode enfrentar novas pressões nos EUA

    O TikTok encontra-se atualmente a enfrentar a pressão das autoridades dos EUA, sob a possibilidade de um bloqueio da app na região. Mas existem agora novas investigações que podem aumentar ainda mais este sentimento contra a plataforma social.

    A FTC, nos EUA, pode agora estar a iniciar uma investigação sobre as práticas de recolha e uso dos dados dos utilizadores por parte do TikTok. A investigação encontra-se centrada, segundo fontes do Politico, na segurança dos dados dos utilizadores e das práticas da plataforma a nível de privacidade.

    Um dos pontos chave da investigação será eventuais falhas em seguir a COPPA, uma lei nos EUA focada em proteger a privacidade de utilizadores menores de idade online. Caso se confirme, o TikTok pode enfrentar pesadas multas ou até mesmo bloqueios.

    De momento, a FTC encontra-se apenas a realizar a investigação deste caso, sendo que não existe confirmação que essa investigação vai transitar para um processo contra a empresa. Ainda assim, será mais um ponto de pressão para a plataforma social, que se encontra atualmente em braço de ferro com o governo dos EUA, e na possibilidade de ser inteiramente banida dos EUA.

    De relembrar que as autoridades norte-americanas acusam a Bytedance, empresa mãe do TikTok, de fornecer dados dos utilizadores norte-americanos para o governo da China – tendo em conta que esta empresa encontra-se sediada nessa região, e como tal, envolvida pelas leis locais.

  • X/Twitter continua a registar quedas de utilizadores ativos

    X/Twitter continua a registar quedas de utilizadores ativos

    X/Twitter continua a registar quedas de utilizadores ativos

    A X tem vindo a sofrer mudanças desde a entrada de Elon Musk na plataforma, algumas das quais não agradam a todos os utilizadores. No entanto, os dados também claramente demonstram que existem cada vez menos utilizadores interessados em usar a plataforma para o dia a dia das suas interações sociais.

    De acordo com os dados revelados pelo portal NBC, a plataforma de Elon Musk continua a perder um elevado número de utilizadores de forma constante, que procuram alternativas à mesma. Os dados foram obtidos pela firma Sensor Tower, e indicam que a plataforma teve 27 milhões de utilizadores ativos durante o mês de Fevereiro – que embora ainda seja um valor elevado, corresponde a menos 18% do que se verificava faz apenas um ano.

    Se tivermos em comparação o mês de Novembro de 2022, o primeiro em que Musk se encontrava em frente da plataforma, a queda é ainda mais expressiva, na casa dos 23%.

    No entanto, a queda não se verifica apenas na X, sendo que também outras plataformas sociais verificaram quedas de uso em geral, mas não tão alargadas. O TikTok, como exemplo, registou uma queda de utilizadores ativos de 9.5%.

    As quedas de uso da X podem ser atribuídas a vários fatores, a grande maioria associada com a entrada de Musk na plataforma. Desde este ponto, vários começaram a considerar o impacto que a medida teria na plataforma e no uso da mesma, algo que viria a confirmar-se com as várias mudanças feitas ao longo dos meses.

    Recentemente, a plataforma tem vindo a ser alvo também de campanhas de publicidade maliciosas, que se distribuem de forma expressiva e sem aparente controlo. Embora os dados indiquem quedas no número de utilizadores ativos, Musk continua a apelidar os mesmos de enganadores, juntamente com as contas que acompanham o mesmo, e a indicar que os meios que os fornecem são fontes de imprensa “antiquadas”.

  • TikTok multado por entidade reguladora em Itália

    TikTok multado por entidade reguladora em Itália

    TikTok multado por entidade reguladora em Itália

    As autoridades em Itália decidiram aplicar uma coima de 10 milhões de euros ao TikTok, depois de considerarem que a empresa estaria a distribuir conteúdos potencialmente prejudiciais para a segurança dos utilizadores menores de idade.

    A AGCM, entidade reguladora em Itália, afirma que a plataforma e a sua empresa mãe, a Bytedance, terão falhado em analisar as vulnerabilidades dos utilizadores mais jovens que podem encontrar-se na plataforma, permitindo que os mesmos tivessem acesso a conteúdos prejudiciais para os mesmos através de conteúdos que se tornam virais no serviço.

    A investigação das autoridades italianas terá começado o ano passado, chegando agora a esta conclusão. Na altura, a investigação centrava-se nas práticas perigosas que eram incentivadas sobre os conteúdos distribuídos no TikTok, e sobretudo os “desafios” que se tornavam virais na mesma.

    Em comunicado, o TikTok afirma ter realizado medidas para evitar que conteúdo potencialmente perigoso fosse distribuído a menores de idade.

  • Anunciantes do TikTok preparados para mudarem de plataforma se necessário

    Anunciantes do TikTok preparados para mudarem de plataforma se necessário

    Anunciantes do TikTok preparados para mudarem de plataforma se necessário

    Atualmente o TikTok é uma das plataformas usadas pelos anunciantes para colocarem os seus produtos e serviços, mas sobre um possível bloqueio nos EUA, estes deixam agora clara a intenção de procurarem alternativas.

    Os anunciantes do TikTok encontram-se à espera da decisão do Senado dos EUA, sobre o possível bloqueio do TikTok, antes de alterarem os seus investimentos na plataforma. No entanto, caso tal venha realmente a acontecer, os anunciantes revelam-se preparados para tal, com apostas em novas plataformas sociais alternativas.

    Caso tal venha realmente a acontecer, duas das plataformas que podem sair beneficiadas seria o YouTube e a Meta, que teriam um fluxo mais elevado de novos anunciantes nas suas plataformas, a colocarem os investimentos do TikTok nestas duas.

    Muitos especialistas em publicidade digital apontam que as empresas estão apreensivas sobre o futuro do TikTok, mas ao mesmo tempo, necessitam de ter planos de backup para o que possa acontecer.

    O eventual bloqueio da plataforma pode levar muitas agências a desinvestirem da plataforma, e começaram a colocar os seus orçamentos noutros locais.

    Embora esta possibilidade esteja para o futuro, para já, algumas das maiores agências de publicidade não se encontram a recomendar aos seus clientes qualquer mudança dos investimentos, indicando que mantenham os planos como sempre.

    Esta também não é a primeira vez que o TikTok passa por um possível bloqueio nos EUA, sendo que, durante a administração de Donald Trump, a possibilidade também esteve em cima da mesa.

  • Existem mais interessados na compra do TikTok nos EUA

    Existem mais interessados na compra do TikTok nos EUA

    Existem mais interessados na compra do TikTok nos EUA

    Depois das autoridades norte-americanas terem votado para o possível bloqueio do TikTok, a menos que este seja comprado por uma entidade fora da China, surgem agora informações que podem existir mais empresas interessadas nessa compra.

    Caso a medida venha a ser aprovada como lei, a Bytedance, empresa mãe do TikTok, terá seis meses para vender a empresa a uma entidade fora da China, ou enfrenta o possível bloqueio nos EUA – através do bloqueio da sua disponibilização nas principais lojas de aplicações para dispositivos móveis.

    Existem atualmente alguns interessados na possível compra da plataforma. Um destes é Steven Mnuchin, secretário do tesouro dos EUA, que numa recente entrevista indicou que o mesmo estaria a tentar criar um grupo de possíveis investidores, que teriam como objetivo a compra da empresa.

    Além deste, os rumores também indicam que o ex-CEO da Activision, Bobby Kotick, pode ser um dos interessados na compra da plataforma.

    No entanto, mesmo com estes interessados na mesa, é possível que a Bytedance não pretenda vender a empresa, além de outros problemas associados com o governo da China.

    Vários analistas apontam que, mesmo com a existência de interessados na compra da Bytedance nos EUA, o governo da China pode não aprovar a venda, colocando mais um entrave para a medida. Isso pode também agravar as delicadas relações entre os EUA e a China a nível governamental, e eventualmente, pode mesmo levar a que os EUA sejam obrigados a ter de bloquear o TikTok na região.

    Ao mesmo tempo, é ainda possível que o caso se venha a alongar nos tribunais, e o bloqueio possa passar por ainda mais complicações, atrasando a sua implementação.

  • Comissão Europeia vai investigar vendas ilegais na AliExpress

    Comissão Europeia vai investigar vendas ilegais na AliExpress

    Comissão Europeia vai investigar vendas ilegais na AliExpress

    A Comissão Europeia confirmou que vai começar uma investigação ao AliExpress relativamente às vendas da plataforma na região.

    De acordo com o comunicado da entidade, existem preocupações que a AliExpress esteja a distribuir produtos considerados ilegais e pornográficos, violando as regras da venda de produtos na União Europeia.

    Esta investigação surge também como parte da nova Lei dos Serviços Digitais, conhecida como DSA, e que obriga as empresas a terem medidas adicionais para combaterem a venda de produtos ilegais ou prejudiciais pelas suas plataformas.

    É importante ter em conta que esta investigação também se encontra a ser realizada a outras plataformas, nomeadamente a plataformas sociais. A Microsoft, Google, Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok e a X foram algumas das entidades que terão sido questionadas sobre as suas práticas face à nova legislação, e que se encontram atualmente sob investigação pela Comissão Europeia.

    De momento a AliExpress ainda não deixou comentários sobre esta investigação.

  • EUA aprovam lei que pode bloquear TikTok dos EUA

    EUA aprovam lei que pode bloquear TikTok dos EUA

    EUA aprovam lei que pode bloquear TikTok dos EUA

    A votação da lei que pode banir o TikTok dos EUA terminou e passou com sucesso, o que pode agora ter implicações para a rede social.

    A lei, aprovada hoje nos EUA, estabelece quer a empresa mãe do TikTok, a Bytedance, deve vender a empresa nos EUA ou enfrenta um possível bloqueio da plataforma. De relembrar que o presidente dos EUA, Joe Biden, já tinha indicado que iria suportar a legislação, caso a lei fosse aprovada.

    A lei foi agora aprovada, com 352 votos a favor. Em comunicado, o TikTok afirma que espera que o Senado norte-americano considere os factos, e ouça os constituintes do mesmo, sendo que o bloqueio da plataforma pode afetar mais de 7 milhões de pequenas empresas e 170 milhões de americanos que usam o serviço.

    Existem atualmente duas possibilidades em cima da mesa para o TikTok. A primeira será que a empresa deve separar o seu negócio nos EUA da Bytedance, empresa chinesa que é detentora da rede social. Esta venda deve acontecer no prazo de seis meses.

    Caso tal venda não aconteça, o TikTok enfrenta a possibilidade de ser impedido de atuar nos EUA, o que tecnicamente será considerado um bloqueio da plataforma. Embora a lei não indique diretamente que se trata de um “bloqueio”, o TikTok deixa de poder ser distribuído em plataformas como a Apple App Store ou Google Play Store, e portanto, ficaria praticamente inacessível.

    De relembrar que o governo dos EUA considera que o TikTok constitui um risco para a segurança nacional, e que a empresa Bytedance, estando sediada na China, pode vender dados dos cidadãos norte americanos para o governo da China.

    De notar que a lei ainda deve passar pelo Senado norte americano, antes de ser efetivamente aprovada, portanto ainda existe a possibilidade de vir a ser revertida.

  • China deixa críticas a possível bloqueio do TikTok nos EUA

    China deixa críticas a possível bloqueio do TikTok nos EUA

    China deixa críticas a possível bloqueio do TikTok nos EUA

    O TikTok encontra-se a enfrentar uma forte pressão das autoridades norte americanas, com a possibilidade de vir a ser bloqueado no pais caso não sejam tomadas medidas. E a China encontra-se agora a criticar esta eventual proibição da plataforma.

    A ByteDance, empresa mãe do TikTok, encontra-se sediada na China, e uma das críticas das autoridades governamentais encontra-se na possibilidade da empresa fornecer dados de cidadãos dos EUA para o governo chinês.

    Os EUA consideram que, com isto, existe um sério risco para a privacidade e segurança dos cidadãos norte-americanos ao usarem o TikTok, colocando mesmo em risco a segurança nacional.

    Como tal, o TikTok pode ter de enfrentar uma decisão complicada: ou a empresa é vendida a uma entidade fora da China, ou pode enfrentar bloqueios em geral nos EUA.

    No entanto, para o governo da China, esta é apenas mais uma das medidas do governo dos EUA contra a China. Um porta-voz do governo da China terá recentemente indicado que, embora não se tenham encontrado indícios de que o TikTok esteja a fornecer dados para o governo da China, os EUA continuam a usar essa narrativa como forma de suprimir as atividades da rede social.

    Wang Wenbin, representante do governo da China nos EUA, aponta que esta é mais uma campanha de intimidação contra a rede social, e uma forma de atacar diretamente o governo da China.

    Wang alerta ainda que, caso o bloqueio seja realmente aplicado, este apenas irá afetar os próprios EUA e os utilizadores do mesmo que se encontram na plataforma. De notar que a plataforma conta atualmente com mais de 170 milhões de utilizadores registados apenas nos EUA, embora se encontre em investigações de várias autoridades faz vários meses.

    Durante o dia de hoje encontra-se em votação uma nova legislação, que pode obrigar o TikTok a cortar as relações com a empresa mãe, a Bytedance na China, ou enfrenta o possível bloqueio nos EUA.

  • TikTok poderá preparar-se para competir com o Instagram

    TikTok poderá preparar-se para competir com o Instagram

    TikTok poderá preparar-se para competir com o Instagram

    O TikTok pode estar a tentar expandir-se para novas áreas, sendo que os rumores mais recentes apontam que a plataforma está a desenvolver uma nova aplicação focada para a partilha de fotos.

    Embora o TikTok seja conhecido mais pelos seus vídeos, nos últimos meses, a plataforma tem vindo também a permitir aos utilizadores publicarem fotos estáticas, como forma de chegarem a ainda mais utilizadores.

    No entanto, de acordo com os rumores mais recentes, o TikTok pode estar a desenvolver uma nova aplicação, conhecida como “TikTok Photos”, e que pretende ser focada para a partilha de conteúdos estáticos.

    Esta nova aplicação pode ser vista como um rival para o Instagram da Meta, permitindo aos utilizadores partilharem fotos diretamente com os seus amigos e a comunidade em geral.

    A mais recente versão do TikTok conta com várias referências ao “TikTok Photos”, indicando que a app pode encontrar-se em desenvolvimento interno. Para já, nada em concreto foi revelado quando à nova aplicação.

    Caso venha a confirmar-se, o TikTok pode estar a tentar competir diretamente com plataformas de partilha de fotos e imagens, como o Instagram. Isto abriria novas portas para os criadores de conteúdos, bem como para a própria plataforma.

    No entanto, para já, todas as informações partem apenas de rumores, embora tendo como base o código fonte da aplicação oficial da rede social. Ainda nada foi confirmado pela mesma sobre uma versão alternativa do TikTok para fotos.

  • Donald Trump considera o TikTok uma ameaça à segurança nacional

    Donald Trump considera o TikTok uma ameaça à segurança nacional

    Donald Trump considera o TikTok uma ameaça à segurança nacional

    Numa altura em que o TikTok encontra-se a enfrentar fortes pressões do governo dos EUA, o candidato presidencial Donald Trump veio deixar novas declarações contra a rede social, e o efeito da mesma para os cidadãos norte-americanos.

    Em entrevista à CNBC, Donald Trump afirma que o TikTok é uma ameaça à segurança nacional dos EUA, comparando o mesmo às ameaças de outras redes sociais, como o Facebook e Instagram, da Meta.

    Estas declarações surgem numa altura em que as autoridades norte-americanas encontram-se a avaliar a possibilidade da Bytedance, empresa mãe do TikTok, tenha de vender a plataforma nos EUA no espaço de seis meses, ou enfrenta o possível bloqueio da plataforma por completo no continente.

    Durante esta semana, a Câmara dos deputados dos EUA devem votar na nova legislação, que pode obrigar a empresa chinesa a vender o TikTok para continuar a atuar nos EUA. Se aprovada, isto daria pouco mais de seis meses para a empresa encontrar potenciais compradores, de forma a não ser bloqueada para os mais de 170 milhões de utilizadores que existem apenas neste continente.

    Trump afirma que, caso o bloqueio do TikTok venha realmente a acontecer, quem iria beneficiar com tal medida seriam outras plataformas, como o Facebook, o qual o candidato considera que tem vindo a ser bastante desonesta enquanto plataforma social.

    Esta não é a primeira vez que Trump deixa críticas à Meta e às suas plataformas, sobretudo depois da empresa ter decidido suspender as contas do ex-presidente dos EUA. Esta situação agravou-se depois das mensagens publicadas por Donald Trump no dia 6 de Janeiro de 2021, incitando à invasão do Capitólio. As contas viriam a ser restabelecidas em Fevereiro de 2023.

    O TikTok, por sua vez, tem vindo a apresentar a mesma resposta, indicando que os dados dos utilizadores dos EUA, ou da plataforma em geral, não são partilhados com o governo da China, local onde a Bytedance se encontra sediada.

    A plataforma sublinha ainda que a proposta agora a ser votada possui já uma decisão tomada, a de bloquear o TikTok por completo nos EUA e para os cidadãos norte-americanos. A empresa afirma ainda que, tal medida, vai ter impacto não apenas para criadores de conteúdos, mas também para as empresas que usam a plataforma para divulgar os seus serviços ou para publicidade.

    De notar que Donald Trump não chegou a abrir numa conta no TikTok, tanto quando o mesmo era presidente dos EUA, como durante a sua nova campanha eleitoral.

  • Ex-CEO da Activision pode ter interesse na compra do TikTok

    Ex-CEO da Activision pode ter interesse na compra do TikTok

    Ex-CEO da Activision pode ter interesse na compra do TikTok

    Bobby Kotick, o antigo CEO da Activision Blizzard, pode ser um dos interessados em comprar o TikTok caso o governo dos EUA aprove a nova lei que obriga a empresa a ser vendida – ou enfrentar o bloqueio na região.

    De acordo com fontes do The Wall Street Journal, o ex-CEO da Activision, que saiu do cargo durante o ano passado, estaria interessado em comprar o TikTok. Esta ideia terá sido discutida durante uma reunião do mesmo com o CEO da OpenAI, Sam Altman, e outros executivos.

    Embora os planos não passem, para já, de uma ideia, caso a compra venha realmente a acontecer poderemos estar a falar de um dos negócios mais caros de sempre, na casa dos vários milhões de dólares.

    De relembrar que Kotick esteve em frente da Activision por mais de 30 anos, embora tenha terminado a sua carreira com algumas acusações de assédio. Em 2021 foram apresentadas queixas sobre casos de assédio realizados pelo mesmo, juntamente com acusações de discriminação de género.

    Depois das acusações terem sido realizadas, os funcionários da Activision criaram um movimento para exigir a saída de Kotick da direção. No entanto, o mesmo manteve-se no cargo até que a Activision foi adquirida pela Microsoft em 2023.

    De notar que Kotick não deverá ser o único interessado na compra do TikTok para o mercado dos EUA, de forma a garantir que a plataforma continua a funcionar no pais, mas de momento ainda não existe nenhum plano traçado para tal, sendo que todas as informações partem apenas de rumores.

  • TikTok responde a um possível bloqueio nos EUA

    TikTok responde a um possível bloqueio nos EUA

    TikTok responde a um possível bloqueio nos EUA

    O TikTok encontra-se a enfrentar uma batalha com o governo dos EUA, tendo em cima da mesa a possibilidade de um bloqueio nacional da aplicação de vídeos. No entanto, a empresa responsável pela plataforma afirma que esta medida pode afetar milhares de empresas e utilizadores em toda a região.

    Durante a próxima semana, o governo dos EUA irá votar numa nova legislação, que terá de obrigar a ByteDance, empresa sediada na China e proprietária do TikTok, a desinvestir na plataforma – vendendo a mesma a uma empresa norte-americana, ou deixando de ter participação na mesma. Caso tal medida não seja realizada no prazo de seis meses, o TikTok pode ser completamente banido dos EUA, afetando mais de 150 milhões de utilizadores.

    Em comunicado, o TikTok já se posicionou sobre esta medida, indicando que o bloqueio da mesma pode levar a que milhares de cidadãos americanos sejam afetados, o que inclui também empresas que fazem uso do TikTok para as suas campanhas.

    A rede social afirma ainda que a legislação já possui predeterminada a ideia de bloquear completamente a plataforma, e que pode afetar a liberdade de expressão dos cidadãos. O TikTok afirma que um bloqueio total da plataforma pode levar a perdas consideráveis de rendimento para empresas, e também para criadores que usam o serviço diariamente como único meio de sustento.

    Obviamente, a medida pode também afetar anunciantes, que usam os serviços de publicidade do TikTok para chegarem a mais utilizadores.

    Um dos receios das autoridades norte-americanas encontra-se na possibilidade da empresa encontrar-se a enviar dados dos cidadãos norte-americanos para o governo da China, tendo em conta que a Bytedance encontra-se sediada nesta região.

    Por sua vez, o TikTok afirma que nunca partilhou, nem irá partilhar, dados dos seus utilizadores com o governo da China, tendo mesmo criado uma app inteiramente dedicada apenas para essa região.

  • Youtube Create fica disponível em mais países

    Youtube Create fica disponível em mais países

    Youtube Create fica disponível em mais países

    O YouTube acaba de revelar uma novidade, focada para criadores de conteúdos, que pode ajudar a mais rapidamente e facilmente criar conteúdos na plataforma.

    Numa tentativa de rivalizar com o TikTok, o YouTube confirmou que vai disponibilizar o YouTube Create para mais países. Esta aplicação permite que os criadores de conteúdos possam rapidamente realizar a edição de vídeo dos seus dispositivos móveis ou o PC.

    A partir do YouTube Create os utilizadores podem rapidamente editar os vídeos, criar efeitos, aplicar músicas em segundo plano e várias outras edições, sendo bastante mais simples para a criação de conteúdos na plataforma.

    O foco do YouTube Create parece ser criar uma alternativa a apps como o Capcut do TikTok, com funcionalidades adaptadas para o YouTube. Desta forma, os criadores podem rapidamente criar conteúdos onde quer que se encontrem.

    A aplicação fornece vários efeitos para os vídeos, transições, músicas da biblioteca de conteúdos do YouTube, entre outras. Basicamente, é um portefólio de funcionalidades adaptadas para quem pretenda criar rapidamente conteúdos “on the go”.

    O YouTube Create encontra-se disponível ainda com funcionalidades de remoção do ruído de fundo, e de ajuste da música com os vídeos. No entanto, o YouTube afirma que a aplicação vai receber mais novidades no futuro, portanto a sua lista de funcionalidades pode vir a aumentar consideravelmente nos próximos tempos.

  • TikTok vai perder ainda mais músicas até finais de fevereiro

    TikTok vai perder ainda mais músicas até finais de fevereiro

    TikTok vai perder ainda mais músicas até finais de fevereiro

    Os utilizadores do TikTok vão ter ainda mais problemas para encontrarem as músicas que pretendem, agora que a disputa com a Universal Music Group (UMG) vai levar a que ainda mais conteúdos sejam removidos.

    Em comunicado, a UMG afirma que vai começar a remover ainda mais conteúdos da plataforma de vídeos, depois de terem falhados as negociações entre as duas partes para manter os conteúdos monetizados.

    Este caso começou durante o mês passado, quando a UMG indicou que não iria manter o acordo com o TikTok, para fornecer as suas músicas na plataforma. Na altura, a editora indicou que tal medida teria sido aplicada visto não se ter chegado a um acordo com o TikTok para o pagamento das músicas aos artistas.

    A 31 de Janeiro, vários conteúdos de artistas da UMG foram removidos da plataforma. E agora chega a vez de ainda mais conteúdos serem removidos, desta pelos estúdios da Universal Music Publishing Group (UMPG).

    A medida vai levar a que as músicas de todos os artistas que estejam associados com a UMPG tenham os conteúdos removidos do TikTok, deixando assim ainda menos conteúdos acessíveis para os criadores de conteúdos. A medida vai também afetar conteúdos atualmente disponíveis, que tenham os vídeos com essas músicas.

    A remoção dos conteúdos deve ser realizada até ao final de fevereiro, sendo que o TikTok confirmou que vai começar o procedimento para tal a partir de hoje.

    Esta medida pode também afetar os artistas que tenham ligações com a UMPG, que ficam assim impedidos de partilharem as suas músicas na plataforma, e de obterem mais visibilidade para as mesmas com os conteúdos criados.

  • Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    O TikTok é uma das maiores plataformas de vídeos sociais na internet, mas embora existam muitos conteúdos disponíveis na mesma, e vários criadores, parece que uma grande parte dos utilizadores da plataforma apenas a usam para ver os conteúdos.

    De acordo com um estudo da Pew Research Center, envolvendo 2745 adultos que usam diariamente o TikTok, a maioria afirma nunca ter publicado um vídeo na plataforma, usando apenas a mesma para ver conteúdos de outros criadores.

    48% dos participantes no estudo afirmam nunca terem publicado um vídeo no TikTok, embora acedam à plataforma diariamente. Na realidade, a grande maioria afirma também nem sequer ter atualizado a sua bio ou imagem de perfil.

    Este estudo vai de encontro com outros que foram realizados para diferentes plataformas sociais. Existe uma regra nas plataformas sociais, conhecida como Regra do 1%, onde se indica que apenas 1% dos utilizadores realmente criam conteúdos, com 10% a ativamente envolverem-se com esses conteúdos – como a deixar comentários – e os restantes apenas o veem.

     Embora o conceito desta regra tenha sido criado em 2006, quando o YouTube ainda tinha apenas um ano de idade, ainda se aplica em parte aos tempos modernos. Existe muita mais facilidade atualmente na criação de conteúdos, mas a grande maioria dos utilizadores das plataformas sociais apenas as usam para verem esses conteúdos, e não para criar ativamente os mesmos.

    O autor do estudo, Samuel Bestaver, afirma, no entanto, que este valor é estranhamente elevado para o TikTok comparativamente a outras plataformas. Sendo uma plataforma de vídeos rápidos, e onde qualquer um pode criar os mesmos, a taxa de utilizadores que não usam ativamente a rede social para publicar conteúdos é bastante mais elevada que as restantes plataformas analisadas.

    Em parte, é possível que o formato de vídeo deixe alguns utilizadores menos interessados em publicar os conteúdos, tendo em conta que se encontram a expor mais e de forma direta. Em contrapartida, plataformas como o Twitter ou o agora X tendem a ser mais usados, nem que seja por utilizadores que apenas pretendem deixar uma ideia rápida.

  • TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    O TikTok acaba de revelar uma nova funcionalidade na sua plataforma, que pode ajudar os utilizadores a usarem as músicas que encontram no serviço em outras aplicações. Esta funcionalidade pode ser útil para quem pretenda rapidamente encontrar as músicas de clipes na plataforma em serviços como o Spotify ou Apple Music.

    A funcionalidade vai ficar disponível em 163 novos países, e foca-se em ajudar os utilizadores a encontrarem rapidamente as músicas que são usadas dentro do TikTok em outras plataformas de streaming.

    Esta funcionalidade era algo que os utilizadores nos EUA e Reino Unido começaram a testar em Novembro do ano passado, mas que apenas agora chega a mais países. De momento a funcionalidade encontra-se disponível para integração com o Apple Music, Amazon Music e Spotify, sendo que tal depende da região onde os utilizadores se encontrem.

    Quando um clip dentro do TikTok tenha uma música associada, os utilizadores irão ver um novo botão de “Adicionar Música”, que permite rapidamente encontrar esse conteúdo noutras plataformas de streaming.

    Dependendo da plataforma, a música pode ser adicionada nas playlists criadas pelos utilizadores, ou reproduzida de imediato. No exemplo do Spotify, se o utilizador não escolher nenhuma playlist dedicada, a música será colocada na pasta de “Musicas favoritas”.

    Como referido, a novidade encontra-se disponível a partir de hoje numa lista bastante mais extensa de países, e de onde se encontra Portugal. Caso ainda não veja a opção, tente atualizar a app do TikTok na respetiva loja de aplicações do iOS ou Android.

  • Instagram expande marketplace para interligar marcas e criadores

    Instagram expande marketplace para interligar marcas e criadores

    Instagram expande marketplace para interligar marcas e criadores

    O Instagram confirmou que vai expandir o seu marketplace para mais países, permitindo assim às marcas ligarem-se diretamente aos criadores de conteúdos. O marketplace da empresa encontra-se agora disponível no Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Japão, Índia e Brasil.

    Os testes a este sistema começaram em meados de 2022 nos EUA, como forma de ligar milhares de marcas e criadores. Durante o ano passado, a empresa expandiu o sistema para se integrar com a API da mesma, convidando também algumas agências a participarem no mesmo.

    A abertura para mais mercados é mais um passo para esta funcionalidade, fazendo-a chegar a ainda mais países e utilizadores no final.

    Com esta funcionalidade, as agências de publicidade e marketing podem rapidamente chegar a novos criadores de conteúdos, de forma a criarem anúncios patrocinados dentro da plataforma.

    Para os criadores, estes podem também inscrever-se no programa, indicando quais os temas que se enquadram para o seu público e marcas que tenham interesse em ver associadas.

    Basicamente, o novo sistema do Marketplace é uma forma de se interligar mais rapidamente marcas e criadores de conteúdos, para criar campanhas direcionadas para os utilizadores da plataforma.

    De notar que várias outras plataformas sociais, como o Snap, YouTube e TikTok, todas contam com este género de funcionalidades, portanto a integração no Instagram pode ser uma vantagem para a Meta e para os criadores de conteúdos na mesma.

    Infelizmente ainda se desconhece se este sistema vai chegar a novos mercados no futuro, mas tendo em conta a abertura do mesmo para novas regiões, é provável que a Meta venha brevemente a alargar o seu alcance.

  • Comissão Europeia vai iniciar nova investigação ao TikTok

    Comissão Europeia vai iniciar nova investigação ao TikTok

    Comissão Europeia vai iniciar nova investigação ao TikTok

    A Comissão Europeia confirmou que vai iniciar uma investigação ao TikTok, de forma a analisar se o mesmo se encontra dentro das regras da Leis dos Serviços Digitais, também conhecida como DSA.

    A Comissão Europeia confirmou hoje que a investigação irá ser centrada na forma como o TikTok protege os utilizadores menores de idade, a transparência a nível da publicidade, acesso a dados por parte de investigadores e o risco de conteúdo perigoso dentro da plataforma.

    Apesar de a lei aplicar-se a várias plataformas digitais, o TikTok tem sido uma das mais visadas para seguir os termos da mesma, sobretudo devido ao seu alargado público e de várias idades.

    De relembrar que a lei estipula que, caso sejam encontradas violações, a empresa pode ter de pagar até 6% das suas receitas anuais.

    A investigação agora iniciada segue-se a vários meses de onde foi recolhida informação sobre a forma de atuação do TikTok, e onde a empresa foi questionada em várias ocasiões para garantir que se encontra sobre os termos da DSA, sobretudo a nível da proteção de menores e dos riscos de desinformação.

    Ainda antes da DSA ter começado a ser aplicada para grandes plataformas, em Junho de 2022 o TikTok foi forçado a alterar algumas das suas práticas depois de ter sido confirmado que várias entidades de proteção de dados iriam começar as suas próprias investigações das práticas da empresa a nível de segurança de crianças.

    De momento ainda não existe uma confirmação de quando esta investigação irá encontrar-se terminada, e de onde irão surgir os resultados finais. No entanto, as mesmas tendem a demorar alguns meses a ser concluídas.

    Ao mesmo tempo, a Comissão Europeia vai ainda investigar algumas acusações sobre a forma como o algoritmo da plataforma recomenda conteúdos para os utilizadores, e até mesmo a forma como a app pode encontrar-se estruturada para incentivar ao uso da mesma por parte dos utilizadores, com risco de causar vícios.

    A publicidade presente na plataforma também será analisada, nomeadamente se a mesma conta com uma forma de ser possível validar facilmente quais os anunciantes existentes e quais os conteúdos de publicidade que se encontram ativos na mesma para os utilizadores.

    O TikTok tem vindo a enfrentar várias pressões das autoridades, tanto a nível da Europa como também nos EUA, onde a empresa continua a sua batalha com as autoridades devido à associação da empresa mãe Bytedance com a China, e a possível partilha de informações com as autoridades chinesas.

  • Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    É a partir de hoje que entra em vigor a nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, aplicando um conjunto de regras para as plataformas online com mais de 45 milhões de utilizadores. Esta medida surge depois da lei ter estado seis meses em processo de transição – e agora será efetiva.

    Segundo o comunicado da Comissão Europeia, “No dia 17 de fevereiro [sábado], a Lei dos Serviços Digitais, o marco normativo da UE que visa tornar o ambiente em linha mais seguro, mais justo e mais transparente, começa a aplicar-se a todos os intermediários ‘online’ na União”.

    Esta nova lei iria aplicar-se a 19 plataformas online, entre as quis encontram-se dois motores de pesquisa com elevado número de utilizadores. Durante a fase de transição, mais três plataformas foram adicionadas, que necessitam agora de seguir os termos da mesma.

    A Comissão Europeia relembra ainda que as grandes entidades visadas por esta lei vão começar a ser monitorizadas pelas entidades de proteção de dados de cada pais, de forma a garantirem que se encontram a seguir os termos estipulados da mesma.

    A entidade refere ainda que “Os coordenadores dos serviços digitais e a Comissão formarão um grupo consultivo independente, o Conselho Europeu dos Serviços Digitais, para garantir que a lei é aplicada de forma coerente e que os utilizadores em toda a UE gozam dos mesmos direitos, independentemente do local onde as plataformas em linha estão estabelecidas”.

    A lista de serviços abrangidos pela nova legislação serão o AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando. Também se junta o Google e o Bing enquanto motores de pesquisa com mais de 45 milhões de utilizadores ativos.

    Os sites de conteúdos para adultos Pornhub, Stripchat e XVideos também foram adicionados na mesma, e devem seguir as regras, evitando conteúdos ilegais e protegendo os menores de idade nas plataformas.

  • TikTok recebe aplicação dedicada para Apple Vision Pro

    TikTok recebe aplicação dedicada para Apple Vision Pro

    TikTok recebe aplicação dedicada para Apple Vision Pro

    O TikTok também pretende aproveitar a tendência do Apple Vision Pro, tendo confirmado que vai lançar uma app dedicada para o sistema da Apple.

    O Vision Pro da Apple foi oficialmente revelado no dia 2 de Fevereiro, e conta já com mais de 1000 apps disponíveis de forma oficial para o dispositivo. Embora ainda existam algumas apps populares fora desta lista, agora o TikTok passa a fazer parte da mesma.

    Embora os utilizadores já poderiam assistir a vídeos do TikTok dentro do navegador no sistema, a app dedicada permite uma integração mais aprofundada com a rede social, além de algumas funcionalidades importantes para tornar a experiência mais imersiva.

    A aplicação encontra-se adaptada para o ambiente do Vision Pro, com o menu a ser colocado na parte lateral da interface, e os conteúdos em destaque na parte central. Os utilizadores podem assistir ao vídeo, e na lateral encontram os comentários e descrição.

    No entanto, para quem pretenda, é possível também colocar os vídeos em ecrã completo, removendo distrações. Os utilizadores podem aceder ainda aos perfis dos criadores de conteúdo e deixar as suas mensagens e comentários, tal como se fosse a app nos smartphones.

    apple vision pro com tiktok

    O TikTok afirma que, tendo em conta o espaço virtual do Vision Pro, deixa de existir limites a nível de espaço no ecrã para os conteúdos que podem ser apresentados, o que deixa um conjunto mais vasto de possibilidades para a empresa explorar.

    De relembrar que o TikTok foi uma das empresas que confirmou, ainda antes do Vision Pro ter sido lançado, que estaria a trabalhar numa aplicação dedicada para o sistema da Apple. Eventualmente, a app fica agora disponível para todos os que tenham o equipamento.

    Esta medida também pode ajudar o TikTok a ganhar terreno neste mercado, tendo em conta que outras apps populares (e rivais) ainda não possuem as suas apps dedicadas para o Vision Pro, como é o caso do YouTube.

  • YouTube agora permite usar vídeos musicais nos Shorts

    YouTube agora permite usar vídeos musicais nos Shorts

    YouTube agora permite usar vídeos musicais nos Shorts

    Os criadores de conteúdos no YouTube agora contam com uma nova funcionalidade para os Shorts, onde podem adicionar vídeos de música nas suas criações diretamente da plataforma.

    Com esta novidade, os utilizadores podem rapidamente criar “remixes” de vídeos musicais na plataforma de vídeos, em formato curto. Esta novidade surge aproveitando uma das capacidades que plataformas rivais, como o TikTok, não possuem, que será um acesso vasto a vários conteúdos musicais.

    Ao mesmo tempo, surge também numa das melhores alturas para a plataforma, depois da Universal Music Group ter removido várias músicas do TikTok derivado de desacordos a nível das licenças e pagamentos, que afetam conteúdos da Taylor Swift, Billie Eilish e outros bastante reconhecidos.

    A partir de agora, quando os utilizadores usarem a ferramenta de Remix do YouTube para criar Shorts, podem fazer a tarefa também em vídeos musicais, contando com várias opções disponíveis. É possível usar apenas o som para criar um conteúdo próprio, ou cortar uma parte do vídeo. É também possível usar o “Ecrã verde” para colocar a pessoa em destaque com o vídeo como fundo.

    Para usar a novidade, os utilizadores apenas necessitam de aceder ao vídeo que pretendem usar, com a música, e carregar no botão Remix. As opções devem surgir de seguida no menu.

    O YouTube alerta, no entanto, que os utilizadores não poderão usar esta novidade em todas as músicas disponíveis na plataforma, visto que em alguns casos os artistas podem ter optado por evitar o uso dos seus conteúdos em Shorts.

    Esta novidade certamente que será interessante para os criadores de conteúdos no YouTube Shorts, que também tem vindo a revelar-se uma plataforma de peso para quem procura uma alternativa ao TikTok.

  • TikTok prepara-se para combater conteúdos enganadores sobre eleições na União Europeia

    TikTok prepara-se para combater conteúdos enganadores sobre eleições na União Europeia

    TikTok prepara-se para combater conteúdos enganadores sobre eleições na União Europeia

    A ByteDance, empresa responsável pelo TikTok, confirmou que vai realizar medidas para combater a propagação de falsas informações durante as eleições na União Europeia, nomeadamente com a criação de um centro dedicado para analisar as notícias publicadas na plataforma.

    Segundo o comunicado da empresa, a antecipar as eleições para a União Europeia de 2024, e para o Parlamento Europeu, a rede social confirmou que vai criar centros eleitorais, que terão a principal tarefa de identificar conteúdos enganadores que sejam partilhados nas plataformas sociais.

    Estes centros serão criados em 27 países membros da União Europeia, para identificarem conteúdos em vários idiomas.

    Atualmente a plataforma conta com 6000 funcionários que ativamente monitorizam os conteúdos publicados na União Europeia, mas a empresas pretende investir ainda mais na moderação destes conteúdos daqui em diante.

    A empresa sublinha ainda que, no último trimestre de 2023, cerca de 99% dos vídeos enganadores sobre conteúdos políticos ou eleitorais foram removidos da plataforma antes mesmos de terem sido reportados pelos utilizadores.

    Por fim, ficou ainda a promessa de que vão ser lançadas campanhas de sensibilização para os utilizadores do TikTok, com o objetivo de ajudar os mesmos a compreender os conteúdos enganadores e quando podem estar perante os mesmos em diferentes plataformas na internet. Serão ainda investidos mais de 2 mil milhões de dólares a nível global para tornar a plataforma mais segura para todos os utilizadores.

  • Taylor Swift e outros artistas começam a ter músicas removidas do TikTok

    Taylor Swift e outros artistas começam a ter músicas removidas do TikTok

    Taylor Swift e outros artistas começam a ter músicas removidas do TikTok

    Tal como estava previsto, e depois das ameaças, a Universal Music Group começou a remover as músicas de vários dos seus artistas do TikTok, com nomes como Taylor Swift, Drake, Billie Eilish, The Weeknd e outros.

    Os utilizadores que tentem procurar por músicas destes artistas na plataforma devem verificar que os seus conteúdos deixaram de se encontrar na mesma. Isto também vai começar a impedir que os utilizadores possam partilhar as suas criações com músicas dos mesmos.

    A medida surge depois do TikTok e a UMG não terem chegado a acordo para manter os conteúdos na plataforma. De um lado, a UMG afirma que o acordo estabelecido e que o TikTok pretendia manter ativo não é justo, enquanto do outro, o TikTok afirma que a editora encontra-se a colocar os seus interesses à frente.

    Esta medida sem dúvida que afeta a visibilidade de conteúdos dos artistas da UMG, que deixam de ter as suas criações disponíveis na plataforma de vídeos. Mas ao mesmo tempo, também terá grande impacto para o TikTok, que fica assim com menos músicas disponíveis para os utilizadores criarem conteúdos.

    Tendo em conta que as músicas começam agora a ser removidas, parece que os acordos entre as duas partes estão cada vez mais longe de acontecer, e será improvável que tenhamos os conteúdos dos artistas a voltarem para a plataforma.

  • CEO da Bytedance reclama da fraca adoção de IA pela empresa

    CEO da Bytedance reclama da fraca adoção de IA pela empresa

    CEO da Bytedance reclama da fraca adoção de IA pela empresa

    Liang Rubo, o CEO da Bytedance, empresa mãe do TikTok, deixou recentemente um alerta sobre a forma como a empresa tem vindo a adotar de forma lenta novas tecnologias baseadas em IA.

    Durante uma conferência, Liang Rubo afirmou que a Bytedance tem vindo a ser lenta na integração de novas tecnologias de IA nas suas plataformas, apesar destas estarem cada vez mais presentes no dia a dia dos utilizadores.

    Num dos exemplos, Rubo aponta que novas tecnologias de IA generativa não surgiram na empresa até meados de 2023, apesar de modelos como o GPT-1 existirem desde 2018.

    O CEO aponta que a empresa tem sido demasiado cautelosa na implementação de IA, o que pode vir a prejudicar o alcance das suas plataformas no futuro, quando existem entidades rivais que estão a adotar novas tecnologias de IA de forma consideravelmente mais eficaz, e com meios para cativar os utilizadores.

    Mesmo que o CEO da empresa aponte que esta tem vindo a ser lenta na integração das tecnologias, a ByteDance tem lançado alguns produtos onde a mesma se encontra implementada, sobretudo na região da China. Um dos exemplos encontra-se nos chatbots de IA Doubao e Cici.

    Ao mesmo tempo, o executivo aponta que as tecnologias de IA generativa estiveram em desenvolvimento desde 2018, mas a lenta adoção por parte da ByteDance pode agora forçar a empresa a acelerar o passo, para acompanhar as tendências do mercado.

    Obviamente, um dos principais usos da IA generativa dentro do leque de serviços da ByteDance encontra-se no TikTok, onde a tecnologia pode ser usada para a criação de conteúdos, mas também para otimizar ainda mais os algoritmos de recomendação da empresa – que atualmente são considerados como os melhores do mercado, e um dos pilares do sucesso da rede social.

  • TikTok vai perder milhares de músicas após desacordos com Universal Music

    TikTok vai perder milhares de músicas após desacordos com Universal Music

    TikTok vai perder milhares de músicas após desacordos com Universal Music

    O TikTok pode vir a perder um vasto conjunto de músicas, depois de não ter chegado a um acordo com a Universal Music, uma das maiores editoras musicais no mercado.

    A Universal Music Group (UMG) confirmou que vai começar a remover do TikTok todas as suas músicas, devido a desacordos sobre um novo contrato com a plataforma. As duas empresas não terão conseguido chegar a um acordo para manterem os conteúdos disponíveis, e como tal, a UMG encontra-se agora a preparar para remover as músicas de vários artistas que a mesma representa do TikTok.

    Alguns dos artistas que podem brevemente deixar de ter as músicas no TikTok serão a Taylor Swift, The Weeknd, Bad Bunny e Rosali. Em comunicado, o TikTok afirma que estes e outros artistas com acordos diretos com a UMG podem ter as suas músicas removidas da plataforma em breve.

    Por sua vez, a Universal afirma que o TikTok tem aplicado técnicas de intimidação para forçar a editora a aceitar um acordo que será menos justo e vantajoso para a mesma comparativamente ao atualmente criado.

    Ao mesmo tempo, a UMG afirma que o TikTok pretende pagar consideravelmente menos aos artistas por terem as suas músicas na plataforma em comparação com outras redes sociais. Existem ainda questões sobre a gestão dos direitos de autor, onde o TikTok terá recusado tomar medidas suficientes para proteger os direitos dos artistas.

    A UMG afirma que o TikTok encontra-se a tentar desenvolver o seu negócio com base em conteúdos musicais, mas sem pagar o valor apropriado para tal. Em contrapartida, o TikTok afirma-se dececionado com a decisão, sublinhando que a UMG encontra-se a colocar os seus próprios interesses à frente dos interesses dos seus artistas.

  • Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    De acordo com um recente estudo realizado pelo Network Contagion Research Institute (NCRI), um grupo criminoso encontra-se responsável por praticamente todos os crimes de extorsão sexual e romântica na internet.

    O grupo é apelidado de “Yahoo Boys”, e atua a partir de África, sendo focado na criação de material que é depois usado por outros criminosos para os crimes online. Este grupo é conhecido por criar ferramentas e “guias” de como realizar este género de ataques, e em alguns casos recebem igualmente vantagens financeiras de quem pretenda aprender as técnicas.

    Os conteúdos usados para “treino” são partilhados em plataformas como o YouTube, TikTok e Scribd, de forma a outros criminosos poderem aceder. Existem ainda conteúdos focados para mais jovens que são partilhados diretamente do Snapchat e outras plataformas sociais, como o Instagram.

    Segundo o estudo, nos últimos 18 meses, estes materiais foram usados para o treino de novos criminosos no mercado, e levaram a um aumento considerável deste género de crimes no meio digital pelo mesmo período.

    Em alguns dos ataques, os investigadores apontam que foram também usadas tecnologias de IA generativa, como o ChatGPT, para criar os conteúdos de forma mais realista – como mensagens de texto que os criminosos usam para os ataques.

    É importante que os utilizadores tenham atenção a este género de ataques e evitem realizar qualquer pagamento para desconhecidos na internet – mesmo que estes possam manter conversas durante meses, mas sem nunca se “conhecerem” atrás de mensagens de texto.

  • TikTok acusado de apresentar vídeos da guerra para menores de idade

    TikTok acusado de apresentar vídeos da guerra para menores de idade

    TikTok acusado de apresentar vídeos da guerra para menores de idade

    Durante as últimas semanas, várias plataformas sociais começaram a aplicar medidas para remover conteúdos considerados como violentes sobre a guerra entre Israel e Hamas. O TikTok é uma dessas plataformas, que apesar de indicar que milhares de conteúdos já foram removidos, ainda parecem existir alguns conteúdos problemáticos sobre a plataforma.

    Uma investigação do portal The Wall Street Journal indica que a plataforma ainda conta com conteúdos potencialmente danosos, e mais importante, encontra-se a apresentar os mesmos para crianças menores de idade.

    O portal afirma ter criado 8 contas diferentes, dentro do TikTok, como sendo crianças de 13 anos de idade. Com apenas algumas horas de uso da plataforma, em praticamente todas as contas começaram a surgir conteúdos considerados como extremistas sobre a guerra, contendo imagens e vídeos sobre os ataques.

    O portal afirma que os vídeos com conteúdos deste formato começaram a surgir por volta do 58º vídeo visualizado no feed principal. A partir desse momento, mais conteúdos do mesmo formato começaram também a surgir.

    Muitos dos vídeos demonstravam conteúdos da guerra, desde incidentes com menores a mortes e conteúdos prejudiciais para crianças de 13 anos.

    Importante notar que, de todas as contas criadas para esta experiência, nenhuma seguia perfis relacionados com o conflito ou que estivessem a partilhar esses conteúdos. Os mesmos começaram a surgir de forma repentina apenas pelo algoritmo e as suas recomendações.

    Isto demonstra que a plataforma encontra-se a apresentar vídeos de conteúdos que estão em “foco” no momento, mesmo que esses conteúdos sejam potencialmente prejudiciais para os utilizadores finais.

    A fonte afirma ainda que estes conteúdos foram apresentados mesmo para uma conta que tinha o modo de restrição ativo, que normalmente limita consideravelmente o formato de conteúdos que podem ser vistos dentro da plataforma.

    Em resposta a esta experiência, o TikTok afirma que a mesma possui falhas e erros, visto que as contas não apresentam uma interação real como a que acontece com os jovens, nomeadamente a nível de gostar dos conteúdos e dos comentários – critérios que são tidos em conta para ajustar os algoritmos à preferência de cada utilizador.

    A juntar a isso, o TikTok afirma que já removeu mais de 6.9 milhões de vídeos contendo conteúdos impróprios, e mais de 2.4 milhões de contas foram banidas por promoverem terrorismo ou atos violentos.

  • Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    As autoridades europeias atualizaram recentemente a lista de sites que necessitam de seguir a nova Lei dos Serviços Digitais, integrando agora alguns dos mais reconhecidos portais para adultos da Internet: Pornhub, Stripchat e XVideos.

    De acordo com o comunicado da Comissão Europeia, estas plataformas de vídeos e conteúdos para adultos passam a ter de se reger também sobre a Lei dos Serviços Digitais, nomeadamente a nível da remoção de conteúdos ilegais e a novas medidas para a proteção de menores.

    Com esta medida, as plataformas agora necessitam de implementar mecanismos para que os utilizadores ou entidades terceiras possam notificar para conteúdos ilegais nas suas plataformas, bem como devem informar diretamente as autoridades quando exista a suspeita de crimes, nomeadamente a nível de abusos de menores.

    Estas devem ainda fornecer medidas para garantir a proteção e privacidade dos dados dos utilizadores nas mesmas, bem como indicar claramente conteúdos que sejam de publicidade.

    De relembrar que a Lei dos Serviços Digitais aplica-se a 19 plataformas online, entre as quais AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando. Adiciona-se ainda os motores de pesquisa do Bing e da Google, juntamente com os sites agora adicionados de conteúdos para adultos.

  • TikTok adapta-se para dispositivos com ecrãs maiores

    TikTok adapta-se para dispositivos com ecrãs maiores

    TikTok adapta-se para dispositivos com ecrãs maiores

    A aplicação do TikTok acaba de receber uma nova atualização, que deverá otimizar o uso da mesma em dispositivos com ecrãs de maiores dimensões. Conhecido como uma plataforma de vídeos rápidos, o TikTok lançou recentemente uma nova atualização que conta com várias melhorias da interface, focadas em otimizar a experiência para dispositivos de maiores dimensões.

    A nova atualização chega com menus mais adaptados para as dimensões elevadas, bem como um feed mais claro para os vídeos, e suporte para visualização de conteúdos na horizontal.

    Apesar de estas melhorias serem certamente importantes, o TikTok afirma que ainda se encontra a melhorar as mesmas. Portanto os utilizadores podem verificar alguns bugs caso usem algum dispositivo com ecrã de maiores dimensões, mas estes devem ser corrigidos em futuras atualizações.

    A ideia aqui aparenta ser adaptar o TikTok para dispositivos dobráveis, que normalmente contam com ecrãs interiores mais largos e que ocupam mais da estrutura. A antiga app do TikTok funcionava nestes dispositivos, mas a experiência ainda se encontrava longe de perfeita.

    A atualização deve começar a ser disponibilizada em breve, mas ainda pode demorar várias semanas a chegar a todos os utilizadores.

  • TikTok foca-se em vídeos mais longos e deixa criadores preocupados

    TikTok foca-se em vídeos mais longos e deixa criadores preocupados

    TikTok foca-se em vídeos mais longos e deixa criadores preocupados

    Quando o TikTok começou a ganhar popularidade, em meados de 2020, a plataforma começou por ser conhecida pelos seus vídeos curtos, sobretudo com danças e trends rápidas que surgiram praticamente do dia para a noite.

    No entanto, conforme o tempo foi passando, a plataforma também começou a tornar-se bastante mais abrangente. Outras plataformas começaram a ter as suas próprias alternativas para vídeos rápidos, como o YouTube com os Shorts – que também pode ser visto como uma alternativa a Stories.

    No entanto, a juntar ao aumento de popularidade, o TikTok também começou a focar-se em vídeos cada vez mais longos. Passando de vídeos de 15 segundos para alguns que podem agora conter vários minutos.

    E esta tendência parece algo que vai ser o foco da plataforma para o futuro. Recentemente a empresa deixou de lado o seu programa de fundos para criadores, apenas para lançar o novo “Creativity Program Beta”, um novo programa para criadores de conteúdos que pretendam receber receitas dentro da plataforma.

    No entanto, este programa chega com algumas alterações na forma como criadores de conteúdos podem ganhar dinheiro. Com o mesmo, os conteúdos que podem ser considerados monetizados serão apenas vídeos com mais de um minuto – claramente uma grande diferença face às origens da plataforma.

    A medida é claramente o que o TikTok pretende para o futuro da sua plataforma: vídeos mais longos. No entanto, alguns criadores de conteúdos já começaram a demonstrar o seu desagrado com a medida.

    Em parte, os criadores consideram que esta medida retira a ideia original da plataforma, apenas para a tornar uma versão “reduzida” do YouTube.

    Os criadores apontam o facto que a ideia de rapidamente passar pelos vídeos da plataforma tornou-se cada vez menos frequente, com os utilizadores agora a terem de permanecer vários minutos para verem a totalidade de um vídeo.

    Ao mesmo tempo, os criadores apontam ainda que isto coloca novas pressões sobre os mesmos. Nem sempre os mesmos possuem material para fazer vídeos de um minuto ou mais. A ideia dos mesmos sempre foi vídeos curtos, e as novas medidas do TikTok colocam novas formas como os conteúdos necessitam de ser criados.

    No entanto, este novo formato de vídeos parece ser o foco do TikTok para o futuro, e será certamente o que os utilizadores devem começar a encontrar mais pela plataforma daqui em diante.