Categoria: tiktok

  • Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Recentemente o Spotify confirmou que se encontra a usar a tecnologia de IA da Google para melhorar os sistemas de recomendações de conteúdos dos utilizadores, numa parceria criada entre as duas empresas.

    No entanto, se tivermos em conta os detalhes mais recentes, parece que a plataforma de streaming possui planos de ir mais longe. Recentemente o Spotify confirmou que se encontra a testar o uso de IA para ajudar os utilizadores a criarem playlists dentro da sua plataforma.

    A funcionalidade foi descoberta pelo utilizador @robdad_ do TikTok, que aparenta ter sido um dos utilizadores a fazer parte dos testes ao sistema. Basicamente, este novo formato permite que os utilizadores criem as suas playlists com a ajudar de IA, selecionando os géneros de músicas que pretendem com base em algumas questões e respostas.

    Depois de selecionadas, o sistema do Spotify cria automaticamente uma playlist com algumas músicas que são consideradas recomendadas. A funcionalidade encontra-se a ser apelidada de “AI Playlist”.

    spotify com IA

    Basicamente, a ideia será aplicar um “ChatGPT” para o processo de criação das playlists. Os utilizadores apenas necessitam de dizer o que pretendem, quais as músicas e géneros favoritos ou simplesmente usar termos mais genéricos para obterem recomendações alargadas do sistema.

    Ao portal TechCrunch, a empresa confirma que a funcionalidade encontra-se em testes, mas ainda não foram deixados detalhes de quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores em geral.

    O Spotify tem vindo a apostar fortemente no uso de IA, tendo ainda de forma recente revelado planos de integrar a tecnologia para várias funcionalidades dentro da plataforma. Entre estas encontra-se a capacidade de realizar resumos de podcasts ou melhorar as recomendações.

  • TikTok vai continuar disponível em Montana apesar das tentativas de bloqueio

    TikTok vai continuar disponível em Montana apesar das tentativas de bloqueio

    TikTok vai continuar disponível em Montana apesar das tentativas de bloqueio

    O estado de Montana, nos EUA, terá tentado banir o TikTok da sua região, medida que iria afetar todos os utilizadores nesse local. No entanto, parece que os planos das entidades locais não vão seguir em frente.

    O tribunal central dos EUA terá bloqueado a nova legislação, que foi apresentada em Maio deste ano e que levava ao bloqueio do TikTok em todos os dispositivos no estado do Montana, a partir de 1 de Janeiro de 2024.

    Greg Gianforte tinha referido na altura que, tendo em conta as ligações da Bytedance com as autoridades na China, o uso do TikTok constitui um possível risco para a segurança nacional e dos utilizadores na plataforma, derivado da possível recolha de dados realizada pela mesma.

    A ByteDance, empresa mãe do TikTok, tem vindo a refutar estas acusações nos últimos meses. No entanto, agora as autoridades dos EUA suspenderam a aplicação da lei, alegando que a mesma encontra-se em violação direta com a constituição dos EUA sobre liberdade de expressão.

    O tribunal indica que a lei ultrapassa os poderes que o estado possui, e constitui uma violação direta dos direitos de expressão dos utilizadores nessa região. Desta forma, a medida não deverá ser aplicada no início de 2024, e os utilizadores nesse estado devem conseguir continuar a aceder à plataforma na normalidade.

    O governador do estado afirma, no entanto, que vai apresentar mais indicações dos motivos para a lei ser aplicada, de forma a tentar convencer as autoridades a procederem com o bloqueio.

  • Bytedance prepara-se para realizar cortes na divisão de gaming

    Bytedance prepara-se para realizar cortes na divisão de gaming

    Bytedance prepara-se para realizar cortes na divisão de gaming

    A Bytedance, empresa mãe do TikTok, encontra-se agora a realizar cortes sobre as suas divisões de gaming no mercado, uma medida que surge pouco mais de dois anos depois da entidade ter começado a apostar nesta área.

    De acordo com a Bloomberg, a Bytedance encontra-se a preparar para realizar vários cortes a nível da industria gaming, entre os quais se encontra a marca Nuverse. Apesar de ainda não existirem valores oficiais, fontes próximas da empresa indicam que os cortes devem atingir centenas de postos de trabalho.

    A Nuverse foi adquirida pela Bytedance em 2017, tendo sobre o seu nome títulos como Marvel Snap, Ragnarok X: Next Generation e One Piece: Blood Routes. A empresa encontra-se, alegadamente, a realizar alguns desinvestimentos nestes jogos, embora os mesmos venham a continuar ativos e atualizados.

    Ao mesmo tempo, estes despedimentos surgem também depois do CEO da empresa, Liang Rubo, ter referido que a divisão de gaming da Bytedance encontra-se desajustada do foco geral da empresa, e que alguns dos seus recursos foram incorretamente aplicados.

    Ao mesmo tempo, além dos despedimentos, a empresa também estaria a procurar vender a marca Moonton, que foi adquirida em meados de 2021. As negociações para uma possível venda da marca terão começado no início deste mês.

    Apesar de, como referido anteriormente, não existirem valores concretos relativamente aos despedimentos previstos, o portal 36Kr aponta que cerca de 700 postos de trabalho podem encontrar-se em linha para a medida.

  • Instagram testa novo sistema de download de Reels

    Instagram testa novo sistema de download de Reels

    Instagram testa novo sistema de download de Reels

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, mais concretamente para a funcionalidade de Reels, que vai permitir o download dos conteúdos de contas públicas.

    A nova funcionalidade foi confirmada por Adam Mosseri, sobre o seu canal no Instagram. Esta novidade começou a surgir em testes no início do ano, mas basicamente, a ideia será permitir que os utilizadores possam rapidamente descarregar os Reels – algo similar ao que já acontece no TikTok.

    Todos os conteúdos descarregados da plataforma vão contar com uma marca de água para a conta do utilizador, juntamente com o logo do Instagram.

    A mesma encontra-se na opção de Partilha do Reels, próxima de todas as outras redes sociais. No final, a novidade pode ser útil para quem pretenda assistir a algum conteúdo offline ou enviar para amigos e familiares de forma mais direta – ou para quem possa não ter uma conta na Reels.

    Instagram com download dos reels

    De notar que os criadores terão total controlo sobre se os utilizadores podem ou não descarregar os seus conteúdos. Estes devem ter a capacidade de bloquear o download durante o carregamento do Reel, evitando que o mesmo possa ser realizado.

    Ao mesmo tempo, a medida apenas se aplica a Reels em formato público – conteúdos partilhados por contas privadas continuam a não ser possíveis de descarregar.

    Espera-se que a novidade comece a surgir para os utilizadores durante as próximas semanas.

  • Reino Unido pretende obrigar sites a fornecerem opção para Rejeitar todos os cookies

    Reino Unido pretende obrigar sites a fornecerem opção para Rejeitar todos os cookies

    Reino Unido pretende obrigar sites a fornecerem opção para Rejeitar todos os cookies

    As autoridades do Reino Unido encontram-se a alertar para uma prática que alguns websites realizam, na União Europeia, em que os visitantes são forçados a aceitarem os cookies de publicidade nos mesmos. A Information Commissioner’s Office (ICO) alerta que alguns dos maiores sites no Reino Unido incentivam os utilizadores a aceitarem todos os cookies de publicidade e tracking, tornando consideravelmente difícil a tarefa de rejeitar os mesmos.

    Alguns dos sites em questão terão sido agora notificados para alterarem as suas práticas, tendo 30 dias para aplicarem medidas, ou podem enfrentar “consequências” de acordo com as autoridades. Entre as medidas encontra-se a capacidade de permitir aos utilizadores escolherem se pretendem rejeitar os cookies, tornando o processo de rejeição relativamente simples – invés de colocar a opção escondida ou difícil de ser ativada.

    A medida surge depois de também as autoridades de França, a CNIL, terem aplicado uma coima de 5 milhões de euros ao TikTok, em Janeiro deste ano, pela rede social ter o seu alerta de cookies apenas com a opção de “Aceitar tudo”, não fornecendo rapidamente uma opção para rejeitar o uso dos mesmos. No entanto, na altura, a ICO não estaria a aplicar a mesma medida no Reino Unido, apesar de as leis serem idênticas nos dois países relativamente aos cookies.

    É importante ter em conta que muitos sites pela internet, sobretudo de plataformas que se encontram na União Europeia, não fornecem uma forma dos utilizadores rejeitarem rapidamente os cookies, deixando essa opção escondida sobre um conjunto de configurações complicadas e confusas. Ao mesmo tempo, existem mesmo plataformas que não fornecem sequer essa possibilidade. Neste caso, a ICO aparenta encontrar-se a aplicar medidas mais drásticas, de forma a evitar que os sites apliquem práticas desonestas para levar os utilizadores a aceitarem os cookies.

    As autoridades afirmam que os sites visados terão 30 dias para aplicarem medidas corretivas. Caso tal não seja aplicado, a lista dos sites em violação das regras serão conhecidas em Janeiro de 2024, e eventualmente, serão aplicadas medidas para os mesmos, que podem passar pela aplicação de coimas pela violação das leis existentes.

    De relembrar que os banners de cookies são uma das medidas que foram implementadas com as leis mais apertadas do RGPD na União Europeia. Mesmo que o Reino Unido não faça parte da União Europeia, ainda se encontra sobre as leis a nível de RGPD.

  • Agora fica mais simples adicionar músicas do TikTok no Spotify

    Agora fica mais simples adicionar músicas do TikTok no Spotify

    Agora fica mais simples adicionar músicas do TikTok no Spotify

    O TikTok encontra-se a criar uma parceria com várias plataformas de streaming, como o Spotify e Amazon Music, para permitir que os utilizadores possam rapidamente partilhar as músicas que ouvem dentro da plataforma com as suas contas nessas plataformas.

    Com esta nova funcionalidade, quando os utilizadores encontrarem uma música em conteúdos pelo TikTok, podem rapidamente adicionar a mesma nas suas listas de favoritos da plataforma de streaming que usem. De momento a novidade encontra-se disponível para o Spotify e Amazon Music, mas espera-se que venha a ser alargado para mais serviços no futuro.

    Com a novidade, os utilizadores podem rapidamente encontrar as músicas nas tendências da rede social, e ouvirem a versão completa nas suas plataformas de streaming favoritas. Esta novidade surge também numa altura em que os conteúdos musicais no TikTok são um ponto de foco da comunidade, e onde ajuda vários artistas a lançarem as suas músicas ou a reconhecer alguns temas antigos.

    Ao mesmo tempo, o TikTok tem vindo a adaptar-se também para permitir mais facilmente a descoberta de conteúdos musicais por parte dos utilizadores, com novas ferramentas para ajudar a encontrar estes conteúdos, bem como para produzir novos vídeos com os mesmos.

    adicionar musicas do tiktok no spotify

    Relativamente a esta nova funcionalidade, a opção de “Adicionar a app de música” vai surgir quando os utilizadores se encontrarem numa página do TikTok focada para a pesquisa de conteúdos musicais, o que se pode aceder carregando no ícone da música nos conteúdos partilhados na plataforma. A opção deve também surgir diretamente no feed principal, e depois dos utilizadores escolherem a plataforma de streaming que usam, podem rapidamente adicionar novos conteúdos no futuro sem terem de selecionar a app novamente. Ao mesmo tempo, todas as músicas adicionadas por este formato surgem na playlist de músicas favoritas de cada plataforma.

    Infelizmente, esta novidade apenas se encontra disponível para utilizadores nos EUA e Reino Unido, mas a entidade refere que vai expandir o mesmo para novos mercados em breve. Portanto, espera-se que a novidade comece a chegar a mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • Homem compra o iPhone 15 Pro Max… e recebe uma réplica em Android

    Homem compra o iPhone 15 Pro Max… e recebe uma réplica em Android

    Homem compra o iPhone 15 Pro Max… e recebe uma réplica em Android

    Quando se compra um dispositivo da Apple via a sua loja oficial, espera-se que seja enviado com o produto verdadeiro na caixa. No entanto, um caso algo caricato terá ocorrido no Reino Unido, e começou a ganhar alguma notoriedade depois de ter sido partilhado no Reddit.

    De acordo com o relato, um homem terá adquirido o mais recente iPhone 15 Pro Max via a loja oficial da Apple no Reino Unido. O processo de compra foi realizado como qualquer outro, sendo que, depois do pagamento, o site forneceu diretamente o código de acompanhamento da encomenda. Alguns dias mais tarde, o homem terá recebido a sua encomenda… apenas para verificar que se tratava de uma falsificação.

    falsa caixa do iPhone

    Quando o mesmo abriu a caixa, afirma ter ficado surpreendido com o facto do dispositivo surgir com uma pelicula de ecrã aplicada, e a própria embalagem aparentava ser de menor qualidade que as originais. Ao ligar o dispositivo, no entanto, rapidamente se percebeu que seria uma cópia baseada em Android, que conta com uma skin e modificações para parecer o iOS. O sistema contava ainda com o TikTok e Facebook instalados, e não permitia o acesso com a conta do ID da Apple.

    Réplicas de dispositivos da Apple não são propriamente uma novidade no mercado, mas este caso será mais relevante tendo em conta que o homem alega que a compra foi feita pela loja oficial da Apple no Reino Unido.

    réplica do iPhone 15

    A ter em conta, no entanto, que não existe forma de validar esta informação. O homem pode ter realizado a compra num falso site, que replicava as ações do site da Apple, mas que não era propriamente o “verdadeiro”.

    Ao mesmo tempo, não existe nenhuma confirmação que a compra tenha sido mesmo realizada na loja oficial da Apple – embora o mesmo refira que tenha contactado a Apple para obter mais esclarecimentos sobre o sucedido.

  • TikTok encontra-se agora banido do Nepal

    TikTok encontra-se agora banido do Nepal

    TikTok encontra-se agora banido do Nepal

    O TikTok tem vindo a enfrentar uma pressão de várias entidades governamentais, em diferentes países, e até passou por alguns bloqueios em certas regiões ou nas áreas do governo em que a app pode encontrar-se instalada.  E agora, o Nepal junta-se na lista de países onde a app se encontra oficialmente bloqueada.

    As autoridades do Nepal confirmaram, durante o início desta semana, que vão aplicar uma restrição ao TikTok no pais. Para justificar a medida, o governo aponta que a plataforma tem vindo a incentivar atos de conteúdos de ódio para com utilizadores na região. As autoridades afirmam ter registado mais de 1647 casos de cibercrimes associados com o uso da app, nos últimos quatro anos.

    Com isto, as autoridades decidiram aplicar o bloqueio da plataforma na região, mas ainda sem uma data concreta para a mesma ser realizada. As autoridades afirmam que se encontram a trabalhar nos meios técnicos necessários para aplicar este bloqueio, que brevemente será integrado nas operadoras do pais. Eventualmente, a ligação à app seria bloqueada nas principais operadoras da região.

    Esta medida encontra-se também enquadrada nas leis locais do Nepal, que no início do ano começou a impor que as principais plataformas sociais devam ter um escritório na região, focado em resolver questões associadas com o pais.

    Esta medida aplica-se a plataformas como a X, Meta, YouTube, entre outras. Estas entidades devem integrar um escritório responsável por gerir as questões com o pais dentro da região, ou podem enfrentar bloqueios e outras medidas consideradas como necessárias pelo governo local. A ideia será ter uma forma das plataformas terem um meio de comunicação com as autoridades locais, para garantirem uma mais rápida remoção de conteúdos potencialmente prejudiciais que sejam partilhados nas mesmas.

  • X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    Quando Elon Musk entrou no Twitter, agora conhecido como X, uma das primeiras medidas foi realizar fortes despedimentos dentro da empresa. Alguns destes despedimentos afetaram também as equipas de moderação da plataforma, que na altura algumas fontes indicavam que tinham ficado fortemente comprometidas nas atividades diárias da plataforma social.

    No entanto, os dados sobre como os cortes afetaram estas divisões não tinham sido revelados. Mas agora, com as medidas mais apertadas da União Europeia sobre moderação de conteúdos online, conhecem-se finalmente alguns detalhes. A Reuters afirma que a X conta agora com 2294 moderadores de conteúdos para toda a sua plataforma, que será um valor consideravelmente inferior aos das restantes plataformas sociais na Internet. A confirmação teria sido deixada por um alto funcionário da Comissão Europeia, e terá sido com base nos próprios dados que a X forneceu para as autoridades quando requerida para tal, dentro da Lei de Serviços Digitais (DSA) da EU.

    Para comparação, o YouTube da Google conta atualmente com 16974 funcionários focados apenas para a moderação de conteúdos, enquanto que na Google Play encontram-se 7319, e 6125 no TikTok. O valor associado com a X é consideravelmente inferior ao das restantes plataformas, ainda mais tendo em conta que a X é vulgarmente usada para a partilha de informação em tempo real – e é também um dos pontos que Elon Musk afirma ser a favor da plataforma face aos meios de imprensa tradicionais. No entanto, esta informação “rápida” necessita de ser benéfica e verdadeira, algo que a Comissão Europeia já demonstrou que a X não se encontra a seguir.

    Os números reduzidos de moderadores na plataforma pode indicar o motivo para o elevado volume de conteúdos de desinformação que são partilhados regularmente na plataforma. Desde que Elon Musk entrou na X, os dados apontam que a plataforma tem sido cada vez mais usada para a partilha de conteúdos de desinformação, embora Elon Musk e a CEO afirmem o contrário – e indiquem que essa tarefa está a ser bem realizada com a ajuda do sistema de notas comunitárias.

  • Tumblr pode vir a sofrer largos cortes nas equipas

    Tumblr pode vir a sofrer largos cortes nas equipas

    Tumblr pode vir a sofrer largos cortes nas equipas

    Em tempos, o Tumblr foi uma plataforma que ganhou nome na internet por permitir a qualquer um entrar na era dos “blogs” pessoais. No entanto, a plataforma tem vindo a cair de popularidade nos últimos anos, o que pode justificar as recentes medidas na empresa.

    De acordo com um memorando interno que terá sido obtido, a Automattic, empresa atualmente detentora do Tumblr, terá começado a realizar cortes agressivos de funcionários. De acordo com a mensagem, os resultados da entidade não se encontram dentro dos valores que eram esperados, o que obriga a mesma a aplicar medidas, entre as quais os cortes de funcionários em massa. Esta mensagem vai contra as indicações que a empresa estaria a preparar uma grande mudança para a plataforma, que surgiram este verão, e poderiam ditar uma “nova era” para a mesma.

    Na altura, os rumores indicavam que o Tumblr poderia estar a preparar-se para mudar a experiência que fornecia aos utilizadores, adotando um sistema de feed com conteúdos de vídeos, recomendados por um algoritmo para os gostos de cada um – em formato similar ao que se encontrava no TikTok. No entanto, a mensagem agora revelada indica que a equipa do Tumblr será fortemente cortada. A mensagem indica que os despedimentos devem afetar praticamente todas as 139 pessoas em frente da plataforma, ficando apenas um pequeno grupo responsável pela moderação de conteúdos. A maioria dos funcionários seriam realocados para outros projetos da Automattic, sendo que a ideia da empresa seria evitar ao máximo despedimentos.

    No entanto, isto deixaria a equipa do Tumblr consideravelmente mais reduzida. Iria ser mantido apenas os postos de trabalho essenciais para o funcionamento da plataforma, a maioria focada na moderação de conteúdos. De notar, no entanto, que ainda não existe uma confirmação oficial da Automattic para a medida.

    A Automattic adquiriu o Tumblr da Verizon em 2019, depois desta ter sido adquirida da Yahoo em 2017. Desde então, a plataforma tem vindo a sofrer várias mudanças de gestão, e várias tentativas para cativar os utilizadores para o serviço, algo que, infelizmente, parece não estar a ser inteiramente conseguido. Um dos pontos vistos como sendo a reviravolta da plataforma encontra-se quando esta começou a banir conteúdos focados para adultos, um dos temas de que a mesma era mais conhecida.

  • YouTube, TikTok, Meta e Snap são questionadas pela Comissão Europeia

    YouTube, TikTok, Meta e Snap são questionadas pela Comissão Europeia

    YouTube, TikTok, Meta e Snap são questionadas pela Comissão Europeia

    A União Europeia encontra-se a apertar as regras para as entidades que tenham de seguir a Lei dos Serviços Digitais, nomeadamente ao serem mais transparentes na forma como regulam as políticas de proteção para os menores nas suas plataformas.

    E agora, algumas entidades encontram-se a ser questionadas para deixarem mais informações sob como pretendem proteger os menores dentro das suas plataformas. Entre as entidades encontra-se a Meta, TikTok, Snap e YouTube. Durante o dia de ontem, a entidade terá requerido mais informações ao YouTube e TikTok, sendo que rapidamente o pedido também se alargou para a Meta e Snap.

    As empresas terão, no entanto, prazos diferentes para apresentarem esta informação. A Meta e o Snap possuem até ao dia 1 de Dezembro, enquanto que o YouTube e TikTok possuem até 30 de Novembro.

    Estes pedidos surgem como parte da nova Lei dos Serviços Digitais, DSA, que foi aprovada em 2022. Dentro das mesmas, as entidades necessitam de garantir a segurança dos menores nas suas plataformas, com regras especificamente criadas para os mesmos e para a sua proteção de conteúdos e práticas ilegais. As entidades que não sigam esta nova lei podem ser multadas em valores até 6% das suas receitas anuais.

    Em Outubro de 2023, a Comissão Europeia também já tinha deixado o pedido para a Meta e o TikTok, bem como a X, de forma a fornecerem mais informações derivado da partilha de conteúdos de desinformação nas suas plataformas, bem como de conteúdo violento e de ódio.

  • Influencer pediu quatro iPhone 15 Pro Max e recebeu 60 unidades

    Influencer pediu quatro iPhone 15 Pro Max e recebeu 60 unidades

    Influencer pediu quatro iPhone 15 Pro Max e recebeu 60 unidades

    Quando compramos um novo dispositivo na Internet, esperamos que venha nas quantidades em que o adquirimos. Mas como sempre, ocorrem situações onde as empresas acabam por cometer erros, e que o diga o utilizador do TikTok “legends_go”.

    Este utilizador, quando a Apple revelou o iPhone 15 Pro Max, rapidamente comprou algumas unidades do modelo. De acordo com a história partilhada no seu perfil, este terá adquirido quatro unidades dos novos iPhones – uma para si, e outras três para membros da sua equipa. A compra foi feita via a loja oficial da Apple, no site da empresa. No entanto, este foi surpreendido ao receber, alguns dias mais tarde, na sua casa um total de três embalagens.

    Ao abrir as mesmas, o utilizador foi surpreendido pelo erro. A Apple não enviou apenas quatro unidades como o mesmo teria adquirido, mas sim 60 modelos idênticos do iPhone 15 Pro Max, com capacidade de 1 TB.

    Ao que tudo indica, a Apple terá incorretamente processado a encomenda do utilizador, enviando um número consideravelmente superior de dispositivos do que era suposto. Tendo em conta os quatro modelos que o mesmo teria verdadeiramente adquirido, o utilizador fica assim com 64 modelos do iPhone 15 Pro Max, avaliados num total de 120.000 euros.

    Apesar de o utilizador ter recebido os dispositivos por erro da distribuição da Apple, legalmente o mesmo deve reportar a falha à Apple, e devolver as unidades recebidas. Além disso, caso a empresa verifique o erro, pode bloquear todos os modelos que foram enviados por engano para este utilizador, mesmo que este acabe por não devolver os mesmos – algo similar ao que acontece quando os dispositivos da Apple são roubados das lojas da empresa. Os mesmos, eventualmente, são rapidamente bloqueados pelo número de série e torna-se impossível de os usar de outra forma.

  • Comissão Europeia vai analisar se TikTok está dentro da Lei dos Serviços Digitais

    Comissão Europeia vai analisar se TikTok está dentro da Lei dos Serviços Digitais

    Comissão Europeia vai analisar se TikTok está dentro da Lei dos Serviços Digitais

    O TikTok é uma das plataformas que se encontra sob a nova Lei dos Serviços Digitais, e uma das que a Comissão Europeia tem estado atenta às mudanças. A começar esta segunda feita, a mesma afirma estar agora a analisar as mudanças feitas na plataforma social, para identificar se estão em conformidade com a Lei dos Serviços digitais.

    Thierry Breton, comissário europeu do Mercado Interno, revelou em comunicado que a plataforma fez “mudanças nos últimos meses, com o lançamento de novas funcionalidades com o objetivo de proteger os utilizadores e investimentos feitos na moderação de conteúdos e na confiança e segurança”. As autoridades devem agora avaliar se as mudanças foram suficientes para que a plataforma fique dentro dos termos atuais da nova legislação, a qual entrou em vigor no final de Agosto deste ano.

    Os resultados da análise devem ser conhecidos durante os próximos tempos, e irão indicar se a plataforma social encontra-se dentro dos termos ou poderá ter de realizar ainda mais mudanças para tal.

    De relembrar que, para as empresas que estejam abrangidas por esta lei, e não sigam a mesma, as coimas podem ser aplicadas com base na sua dimensão e rendimentos, até 6% do seu volume de negócios global.

  • TikTok com potencial para se tornar uma referência nas vendas online

    TikTok com potencial para se tornar uma referência nas vendas online

    TikTok com potencial para se tornar uma referência nas vendas online

    O TikTok tem vindo a expandir-se para novos mercados e ideias, passando para além de simplesmente uma plataforma de vídeos. Um dos focos da empresa nos últimos tempos tem vindo a ser o das vendas online – eCommerce. E aparentemente a rede possui potencial real para se tornar uma rival de peso para algumas entidades no mercado.

    Faz algum tempo que o TikTok tem vindo a tentar integrar funcionalidades de compras online diretamente na sua plataforma, expandindo para novos mercados. No entanto, estas funcionalidades nunca receberam um grande apreço da comunidade, pelo menos na sua fase inicial.

    Porém, de acordo com recentes dados, parece que o TikTok encontra-se a conseguir dar a volta a essa ideia. Os dados apontam que existem mais consumidores interessados em realizar compras diretamente via o TikTok, de tal forma que alguns analistas apontam que a plataforma pode vir a tornar-se um marco importante para as vendas online nos próximos meses.

    Durante muito tempo, foram feitas muitas comparações com o concorrente da plataforma no sector, que por acaso é o Douyin na China. E enquanto este último está a florescer neste aspeto, o TikTok parece não ter seguido o exemplo.

    Seja qual for o caso, é muito interessante ver como os utilizadores da aplicação estão agora dispostos a gastar muito em termos de conteúdo pertencente aos principais criadores da indústria. A situação chegou a tal ponto que as pessoas estão realmente a gerar todo o seu rendimento através de conteúdos encontrados na aplicação.

    De acordo com os últimos relatórios do The Information, foram distribuídos 250 milhões de dólares na aplicação sob a forma de ofertas digitais, em que os streamers em direto foram recompensados pelo público pelo seu trabalho árduo e entretenimento. E estamos a falar de números que surgiram apenas durante o terceiro trimestre.

    Isto realçou realmente uma nova tendência que continua a crescer neste preciso momento e pode ser o bilhete de ouro da TikTok para ganhar mais dinheiro através das vendas efetuadas na aplicação.

    Outras tendências em destaque foram as dos NPC Streamers. Neste último caso, alguns criadores famosos estão a despertar o interesse dos utilizadores para esta prática, em que os espetadores têm a oportunidade de enviar donativos como presentes virtuais. Esta última desencadeia novas reações por parte desses streamers.

    Embora possa não ser uma tendência que dure anos, é certamente algo novo, pois é o que a aplicação precisa para que os fãs gastem mais na plataforma. E só depois disso é que podemos ver mais pessoas a gastar dinheiro em vários outros elementos que ocorrem no streaming, como bens e serviços que surgem através das lojas do TikTok. Mas ainda é muito recente e a empresa está a lutar para tentar fazer grandes coisas acontecerem.

  • TikTok afirma ter removido milhares de conteúdos relativos ao conflito Israel-Hamas

    TikTok afirma ter removido milhares de conteúdos relativos ao conflito Israel-Hamas

    TikTok afirma ter removido milhares de conteúdos relativos ao conflito Israel-Hamas

    Recentemente o TikTok tem vindo a ser alvo de algumas críticas, sobretudo na forma como se encontra a lidar com conteúdos de desinformação ou na moderação sobre vídeos relativos aos confrontos entre Israel e o Hamas. Mas agora, a plataforma veio deixar detalhes sobre o que se encontra a realizar.

    De acordo com um recente comunicado da entidade, esta afirma que, desde o passado dia 7 de Outubro, tem vindo a remover milhares de contas e vídeos associados com os confrontos, que se encontram a ser partilhados na plataforma, bem como aumentou consideravelmente a sua moderação. Segundo o TikTok, foram removidos mais de 925.000 vídeos do conflito e um número ainda mais elevado de outros conteúdos que foram partilhados via a plataforma.

    A empresa afirma ainda que, desde o passado dia 7 de Outubro, tem vindo a registar aumentos consideráveis a nível de falsas interações, com contas criadas para a partilha de propaganda ou falsas informações. Mais de 24 milhões de contas falsas foram removidas da plataforma durante este período, como parte da moderação para evitar a partilha dos mesmos. A grande maioria das contas eram usadas para deixar comentários e propagar conteúdos de falsa informação, aumentando a interação desse género de conteúdos e o potencial alcance dentro da plataforma.

    Estas declarações surgem na mesma altura em que algumas entidades apontam críticas para a forma como a rede social se encontra a moderar conteúdos, e também para a forma como estes se encontram a ser recomendados. A plataforma encontra-se ainda a ser acusada de propagar conteúdo enganador e de forma desproporcional. Por sua vez, a empresa afirma que os detalhes destas acusações são baseados em dados incorretos e uma análise errada.

    No entanto, o TikTok não é a única plataforma social que se encontra sob pressão. Também a X e a Meta foram já alertadas pela Comissão Europeia sobre a moderação de conteúdo e a propagação de falsas informações relativamente ao conflito dentro das suas próprias plataformas.

  • Canadá bane uso do WeChat e Kaspersky em dispositivos governamentais

    Canadá bane uso do WeChat e Kaspersky em dispositivos governamentais

    Canadá bane uso do WeChat e Kaspersky em dispositivos governamentais

    O governo do Canadá aplicou novas medidas de restrição para o uso de certas plataformas com ligações a entidades governamentais da China e Rússia, mais concretamente na app de mensagens WeChat e do uso de softwares da empresa russa Kaspersky.

    De acordo com o comunicado das autoridades, os dispositivos associados a entidades governamentais encontram-se agora banidos de usar a app do WeChat, bem como de qualquer software da empresa de segurança Kaspersky. Em causa encontram-se os riscos que as autoridades consideram para a segurança nacional do uso das plataformas destas entidades, e da recolha de dados que pode ser realizada para os respetivos governos onde se encontram sediadas as suas empresas.

    Em causa para a decisão encontra-se o facto que as aplicações possuem acesso a dados potencialmente sensíveis dos sistemas onde se encontram, o que é considerado um risco de segurança nacional.

    Tanto o WeChat como os softwares da Kaspersky recolhem dados dos dispositivos onde se encontram, e apesar de não existir qualquer indicação de roubo de dados destas entidades, o governo do Canadá considera que existe o risco de tal acontecer.

    O bloqueio terá ação imediata, mas para já apenas se aplica a entidades e dispositivos associados com o governo. Não existe nenhuma limitação direta para o uso destas empresas pelos utilizadores em geral.

    A Kaspersky foi uma das primeiras a reagir, lamentando a decisão, e indicando que não terá sido notificada previamente da mesma. A medida foi aplicada sem que a empresa tivesse sido notificada de tal ou pudesse apresentar alguma forma de resposta formal para o caso. A empresa também nega que o seu software coloque em risco a segurança nacional ou dos dados dos dispositivos onde se encontra, e acredita que a decisão terá sido motivada por questões políticas, e não diretamente de avaliação dos produtos que a empresa fornece.

    Esta medida segue também o bloqueio que foi aplicado em dispositivos governamentais no Canadá, desde o início do ano, para a app do TikTok, que possui relações com a China na sua empresa mãe, a Bytedance.

  • Um ano depois, X continua a perder utilizadores e anunciantes

    Um ano depois, X continua a perder utilizadores e anunciantes

    Um ano depois, X continua a perder utilizadores e anunciantes

    Desde que a X, antigo Twitter, foi adquirida por Elon Musk, muito se alterou na plataforma. E nem todas as medidas foram certamente apreciadas, embora a mesma ainda tenha uma das maiores comunidades ativas em comparação com as alternativas.

    No entanto, mesmo que a X ainda seja uma das maiores plataformas ativas neste formato, os dados demonstram que os utilizadores tem vindo a passar cada vez menos tempo na mesma desde que Elon Musk se encontra na mesma.

    De acordo com os dados da empresa de análise Sensor Tower, entre agosto de 2022 e agosto de 2023, o tempo gasto pelos utilizadores dentro da X caiu mais de 9%, um valor consideravelmente mais elevado do que se registou em plataformas sociais rivais, como o Facebook, Snapchat e outras.

    A maior queda ocorreu nos meses seguintes à aquisição por Musk, e terá sido do impacto que esta compra teve para os utilizadores da rede social, e sobretudo, para a insatisfação em geral da medida. De notar que estes dados não incluem os números de Setembro, os quais ainda não estariam inteiramente disponíveis para serem incluídos na análise.

    Além deste ponto, os dados parecem demonstrar que, em Agosto de 2023, e comparativamente ao período anual de 2022, o número de utilizadores ativos no Twitter caiu quase 9%, mais do que qualquer outra plataforma social. Na realidade, praticamente todas as outras plataformas registaram crescimentos, com o Facebook a ter o valor modesto de 2%, seguindo-se o TikTok com 6% e Instagram com 10%. O Snapchat foi o que registou o maior crescimento de 14%.

    No que respeita à publicidade na plataforma, os dados parecem demonstrar que a grande maioria dos anunciantes da X, sobretudo os maiores da entidade, deixaram a plataforma. Os dados indicam que quase metade dos 100 maiores anunciantes da X deixaram a empresa depois da compra. Um número ainda mais elevado terá também limitado os gastos dentro da plataforma em quase metade do valor. Esta tendência é algo que continua também para 2023, apesar da X indicar o contrário.

    Apesar disso, a X continua posicionada como uma das maiores plataformas sociais da atualidade, e dificilmente esse cargo deverá alterar-se no futuro próximo, mesmo com todas as quedas que foram sendo registadas durante este período.

  • Comissão Europeia pressiona Meta e TikTok sobre resposta aos incidentes em Israel

    Comissão Europeia pressiona Meta e TikTok sobre resposta aos incidentes em Israel

    Comissão Europeia pressiona Meta e TikTok sobre resposta aos incidentes em Israel

    Os oficiais da Comissão Europeia encontram-se a aplicar pressão sobre a Meta e o TikTok, derivado de conteúdos que se encontram a ser partilhados em ambas as plataformas relacionados com os recentes confrontos em Israel.

    Em causa, as autoridades alegam que existem conteúdos a falhar sobre as novas regras da DSA, que tanto a Meta como o TikTok parecem não estar a seguir inteiramente. O comissário Thierry Breton já tinha deixado o alerta a ambas as plataformas, que caso não sigam as regras, podem vir a enfrentar pesadas multas.

    Esta medida surge depois das autoridades terem começado também uma investigação à X pelas mesmas práticas.

    Neste caso em particular, o comissário encontra-se a requerer à Meta que forneça mais informações sobre o que foi feito com vista a mitigar conteúdo ilegal e de desinformação dentro das suas plataformas, relativamente aos recentes casos de violência.

    No caso do TikTok, é explicitamente referido casos de violência de conteúdos terroristas e de mensagens de ódio, que se encontram a propagar na plataforma sem moderação.

    No caso do TikTok, as autoridades pretendem ainda saber mais detalhes de como a plataforma se encontra a aplicar medidas para proteger os menores deste género de conteúdos. No caso da Meta, a preocupação encontra-se sobre as medidas que estão a ser tomadas para garantir a integridade das eleições.

    O comissário afirma ainda que, ao endereçar diretamente os CEOs das empresas, as autoridades estão a deixar uma mensagem clara de que as “coisas mudaram na Europa”, e que existem regras mais apertadas sobre os conteúdos a que podem ser acedidos e difundidos nestas plataformas.

    Ambas as empresas possuem até 25 de Outubro para responder sobre os casos relacionados com Israel e o Hamas, e até 8 de Novembro para todas as restantes questões.

  • TikTok revela como pretende controlar conteúdos violentos na plataforma

    TikTok revela como pretende controlar conteúdos violentos na plataforma

    TikTok revela como pretende controlar conteúdos violentos na plataforma

    O TikTok é a mais recente rede social a responder a questões sobre como gere os conteúdos da sua plataforma, face aos recentes atentados em Israel por parte do grupo Hamas. A plataforma deixou mais detalhes sobre como se encontra a lidar com conteúdos violentos e enganadores que se encontram a ser partilhados na plataforma.

    De acordo com a empresa, o TikTok encontra-se a implementar um centro de controlo, focado em moderar conteúdos partilhados sobre o tema recente em Israel, e com vista a evitar que conteúdos violentos ou enganadores possam ser partilhados pela plataforma.

    A rede social afirma que vai usar a sua rede de mais de 40,000 funcionários a nível global para moderar os conteúdos que são partilhados sobre o serviço, e a forma como estes são recomendados para outros utilizadores.

    Estas declarações surgem pouco tempo depois das autoridades europeias terem enviado cartas para a Meta e a X, relativamente a conteúdos de desinformação e violentos que estariam a ser partilhados na plataforma, e que poderiam encontrar-se em violação das leis da DSA.

    O TikTok afirma ter melhorado os sistemas para identificar conteúdos em Árabe e Hebraico, assim como contratou mais moderadores fluentes nestes idiomas. Os sistemas automáticos da plataforma para identificação de conteúdos violentos também foram melhorados, os quais se encontram focados em identificar os conteúdos violentos sem que seja necessária intervenção humana – a pensar também na saúde dos moderadores.

    Para conteúdos que sejam partilhados no TikTok, mas tenha interesse público, a plataforma afirma que vai começar a aplicar com mais intensidade os filtros de conteúdos violentos, de forma a que os utilizadores tenham de confirmar que pretendem aceder aos mesmos – além de que a sua distribuição será consideravelmente limitada.

    A empresa afirma ainda que, desde o início do conflito, já foram removidos mais de 500.000 vídeos da plataforma, e mais de 8000 transmissões em direto contendo conteúdos violentos.

  • Instagram termina programa de receitas para criadores do Reels

    Instagram termina programa de receitas para criadores do Reels

    Instagram termina programa de receitas para criadores do Reels

    Os criadores de conteúdos no Instagram não estão satisfeitos com uma recente medida da Meta, que vai reduzir consideravelmente as receitas obtidas através da plataforma, e mais concretamente, dos Reels.

    Faz algum tempo, o Instagram tinha lançado o programa “Reels Play”, que estaria a recompensar os criadores de conteúdos na plataforma, que criassem conteúdos interessantes para o Reels. O programa foi apresentado pouco depois do TikTok ter revelado o seu fundo para criadores.

    Este programa encontrava-se atualmente na base de receitas para muitos criadores, gerando entre 500 a 1000 dólares mensais para alguns. Apesar de se encontrar em testes, o programa tinha sido bem recebido pela comunidade, como forma de incentivo para usar a plataforma e criar novos conteúdos na mesma.

    No entanto, o Instagram decidiu agora encerrar o programa, deixando os criadores sem uma base de receitas. Segundo revela o portal Mashable, a criadora Anya Tisdale, que possui cerca de 125.000 seguidores no Instagram, afirma que o programa ajudou a obter rendimentos para esta concluir os estudos, e em várias tarefas do dia a dia.

    O programa foi também o incentivo para a mesma começar a criar ainda mais conteúdos de Reels e a interagir na plataforma – algo que agora esta se encontra a repensar. No entanto, o programa surgiu também numa altura em que toda a gente se encontrava a usar o TikTok, e era visto como uma aposta da Meta para incentivar o uso do Reels e das suas ferramentas de criação.

    Na ideia dos criadores, que vários já partilharam, o Instagram começa por incentivar a publicação com este género de programas, apenas para os descontinuar alguns meses mais tarde, quando existe uma boa fatia de novos criadores na plataforma.

    Adam Mosseri, chefe da divisão do Instagram, também respondeu a algumas questões dos criadores num recente evento da empresa, onde este programa foi diretamente mencionado. Segundo o mesmo, o programa terá ajudado novos talentos a surgir no Reels, mas ao mesmo tempo estaria também a custar bastante para a empresa de o manter.

    Este afirma que o Instagram encontrava-se a colocar mais dinheiro no programa e nos seus criadores do que aquele que era criado no final. Mosseri afirma ainda que, no final, o Instagram é uma empresa, e necessita de obter receitas, sendo que estes programas não podem durar para sempre.

    De notar que o programa, apesar de descontinuado na maioria das regiões, ainda vai encontrar-se acessível na Coreia e Japão.

  • Telegram não vai remover conteúdos sensíveis dos ataques em Israel

    Telegram não vai remover conteúdos sensíveis dos ataques em Israel

    Telegram não vai remover conteúdos sensíveis dos ataques em Israel

    Várias plataformas sociais começaram a ser pressionadas pela Comissão Europeia, sobre os conteúdos que estariam a ser partilhados nas mesmas sobre os ataques em Israel. X, Meta e TikTok foram algumas das entidades visadas.

    Praticamente todas indicaram estar a fazer esforços para remover conteúdo violento ou de desinformação respeitante às ações do Hamas em Israel. No entanto, o caso vai ser diferente no Telegram.

    O CEO do Telegram, Pavel Durov, veio confirmar que a empresa não vai aplicar medidas relativamente a conteúdos associados com os ataques em Israel, indicando que essa informação pode ser importante, e que a plataforma tem vindo a provar ser um meio fundamental de comunicação neste género de situações.

    O mesmo alega ainda que o Telegram não se compara diretamente a outras plataformas sociais, tendo em conta que os utilizadores apenas recebem conteúdos de canais onde se encontram subscritos para tal – embora esta indicação não deixe claro que a plataforma permite que esses utilizadores partilhem os conteúdos com terceiros.

    Durov afirma que o Telegram tem vindo a usar IA para remover conteúdos que são claramente uma violação das regras da plataforma, e quando estes são partilhados publicamente e de forma aberta. No entanto, a empresa sublinha que não vai remover conteúdos sensíveis no foco da partilha de informação sobre a guerra.

    O mesmo afirma ainda que a plataforma tem vindo a ser um importante meio de comunicação para todas as partes envolvidas, dando como referência o facto que o Hamas usou o seu canal na plataforma para alertar pessoas em Ashkelon sobre um conjunto de bombardeamentos, e sublinhando que “O encerramento do canal ajudaria a salvar vidas – ou poria em perigo mais vidas?”.

    É importante notar que o Telegram tem vindo a ser uma das principais formas por onde conteúdos associados com os ataques têm vindo a surgir para o mundo. Nos dias ou horas que se seguiram ao ataque em Israel, vários grupos dentro do mesmo começaram a partilhar fotos e vídeos dos ataques.

    Ao mesmo tempo que deixa esta declaração, Durov também aponta que a plataforma tem vindo claramente a beneficiar da situação, com mais utilizadores a registarem-se na mesma. Durov afirma que, nos dias seguintes aos ataques, a plataforma registou mais do dobro da média diária de novos registos, sobretudo nas zonas afetadas pelos ataques.

    A mensagem partilhada por Durov, no entanto, vem de encontro ao que a plataforma já permitia no passado. Esta tem vindo a classificar-se de forma diferente com as tradicionais plataformas sociais, onde o conteúdo não é partilhado publicamente, mas sim para quem ativamente procura o mesmo.

    Durov acredita que, ao contrário de plataformas onde existem algoritmos a recomendar conteúdos, os canais do Telegram são mais usados como fontes de informação, e não como meios de distribuição ou propaganda.

  • TikTok altera sistema de recompensas para criadores de filtros

    TikTok altera sistema de recompensas para criadores de filtros

    TikTok altera sistema de recompensas para criadores de filtros

    O TikTok encontra-se a realizar mudanças na forma como vai recompensar os criadores de filtros, através do programa criado para o efeito.

    De acordo com a mensagem recente da empresa no seu blog, esta vai alterar alguns dos termos sobre como os criadores de filtros podem ganhar dinheiro pela plataforma, juntamente com novos limites para que se possam inscrever no programa.

    O “Effect Creator Rewards” foi criado em Maio deste ano, com mais de 6 milhões de dólares colocados de lado pela empresa para pagar a criadores dos filtros e efeitos da rede. Antes disso, os conteúdos eram criados sem qualquer ganho monetário, pelo que o incentivo agora será consideravelmente maior.

    Antigamente, para os criadores poderem inscrever-se no programa, era necessário que o filtro ou efeito tivesse sido usado em 500.000 vídeos. Mas agora, este limite foi reduzido para apenas 1000 vídeos. Isto pode abrir as possibilidades para criadores mais pequenos inscreverem-se no programa.

    Além disso, o programa vai abrir em ainda mais regiões, embora ainda se desconheça quando vai ser lançado a nível global.

    Por fim, a empresa vai ainda alterar a forma como os criadores são recompensados pelas criações, sendo que, invés de um valor fixo, agora será aplicado um valor que pode variar conforme o filtro, a região onde este é mais usado, entre outros fatores.

  • TikTok vai permitir enviar conteúdos diretamente de outras apps

    TikTok vai permitir enviar conteúdos diretamente de outras apps

    TikTok vai permitir enviar conteúdos diretamente de outras apps

    O TikTok encontra-se a revelar uma nova funcionalidade, que vai tornar mais simples a publicação de conteúdos diretamente de plataformas de terceiros.

    Normalmente, os utilizadores necessitam de usar a app do TikTok para enviarem os seus conteúdos para a plataforma. No entanto, com a nova “Direct Post”, os utilizadores podem usar a API de publicação do TikTok para enviarem esses mesmos conteúdos de outras plataformas ou aplicações.

    Por exemplo, é possível usar a API para enviar vídeos diretamente para o serviço de aplicações de edição de vídeos. Isto, obviamente, supondo que a aplicação integrou suporte para a API do TikTok neste processo.

    Atualmente a funcionalidade encontra-se confirmada para as aplicações do Adobe Premiere Pro, Adobe Express, Twitch e CapCut. No entanto, a lista pode vir a aumentar durante as próximas semanas, conforme mais apps sejam atualizadas.

    Os utilizadores podem ainda configurar as definições padrão que pretendem para os conteúdos enviados de determinadas aplicações, como a visibilidade dos conteúdos e dos comentários.

    Apesar de a funcionalidade encontrar-se focada para vídeos, a plataforma afirma que pretende expandir a mesma em breve também para conteúdos de fotos.

  • Donos do iPhone 15 Pro reportam queimaduras por sobreaquecimento

    Donos do iPhone 15 Pro reportam queimaduras por sobreaquecimento

    Donos do iPhone 15 Pro reportam queimaduras por sobreaquecimento

    Os novos iPhone 15 foram lançados recentemente no mercado, mas também começaram rapidamente a surgir relatos de problemas com o aquecimento execivo do mesmo. Pelas redes sociais não é difícil de se encontrar utilizadores a relatarem problemas de sobreaquecimento dos seus dispositivos.

    No entanto, recentemente um utilizador relatou um caso algo insólito, que pode também demonstrar a temperatura que os dispositivos atingem. Que os novos iPhone 15 aquecem demasiado não é algo desconhecido, tanto que a própria Apple também confirmou o problema e promete uma correção para breve – algo que deve ter sido corrigido no iOS 17.0.3 lançado hoje. No entanto, nas redes sociais começam a surgir mais casos de utilizadores que sofreram queimaduras pelos seus dispositivos.

    Na rede social TikTok, um utilizador reportou ter sofrido queimaduras ligeiras enquanto usava o seu iPhone 15 Pro, na coxa e dedos, devido às temperaturas elevadas que o dispositivo atinge. De notar que a Apple confirmou que os problemas de aquecimento podem ser mais relevantes nos primeiros dias depois dos utilizadores configurarem os seus novos dispositivos, mas não foram deixadas explicações do motivo para tal.

    iphone 15 pro a queimar coxa

    Apesar da Apple indicar que os problemas de sobreaquecimento devem ser corrigido em atualizações de software, alguns especialistas apontam que o problema pode ser mais grave, e que afeta diretamente o sistema de arrefecimento dos novos modelos. A Apple parece ter realizado mudanças neste sistema, afetando a eficácia do mesmo.

  • TikTok pode lançar subscrição para remover publicidade

    TikTok pode lançar subscrição para remover publicidade

    TikTok pode lançar subscrição para remover publicidade

    O TikTok pode estar a testar integrar um novo formato de subscrição na sua plataforma, que iria permitir aos utilizadores terem uma experiência livre de publicidade.

    De acordo com os mais recentes rumores, partilhados pelo portal Android Authority, o TikTok encontra-se a ponderar criar um sistema de subscrição, que iria permitir aos utilizadores terem a capacidade de usar a plataforma sem qualquer publicidade, por um custo mensal.

    Analisando o código fonte da app, várias strings de texto no mesmo indicam que a plataforma estaria a realizar testes neste sentido, juntamente com os possíveis preços desta subscrição.

    Os utilizadores teriam a possibilidade de se manter na versão gratuita, que é suportada pela publicidade apresentada entre os conteúdos da mesma, ou podem optar por pagar 4.99 dólares por mês para obterem a experiência “ad free”, que remove toda a publicidade do serviço.

    imagem da escolha de planos no TikTok

    De momento parece que esta é a única oferta que este plano pago fornece, focado para quem realmente não pretenda a publicidade no serviço. Eventualmente, é possível que no futuro a empresa venha a integrar algumas funcionalidades adicionais exclusivas para quem esteja a pagar, mas este não parece ser o plano para já.

    De momento a funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, sendo desconhecido quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores em geral. Tendo em conta que o conteúdo encontra-se no código fonte da app, é possível que tal não demore muito a acontecer.

  • TikTok está a promover cada vez mais vídeos para usos de esteroides

    TikTok está a promover cada vez mais vídeos para usos de esteroides

    TikTok está a promover cada vez mais vídeos para usos de esteroides

    O TikTok tem vindo a ganhar cada vez mais popularidade nos últimos meses, e é a escolha atual para uma larga quantidade de jovens no que respeita a vários temas. No entanto, os conteúdos que são partilhados nesta plataforma parecem estar longe de deixar de ser problemáticos.

    De tempos a tempos surgem novos géneros de vídeos a serem partilhados no TikTok, seja com trends ou apenas com conteúdos que ganham adesão. E de acordo com um recente estudo, o tema agora encontra-se em vídeos a promover conteúdos de esteroides. Investigadores do Center for Countering Digital Hate revelaram um estudo que aponta a existência de vários conteúdos promovidos de esteroides dentro do TikTok. Estes vídeos encontram-se a ser partilhados sobre hashtags especificas, para tornar mais simples de se encontrar por parte dos utilizadores, e apenas nos EUA estima-se que alguns tenham mais de 580 milhões de visualizações nos últimos três anos.

    Este género de conteúdos não é um problema recente, mas tem vindo a agravar-se consideravelmente conforme a plataforma também é mais usada pelos utilizadores. A maioria dos conteúdos são vistos por utilizadores com entre 18 e 24 anos, e a maioria encontra-se a promover o uso destas drogas para os mais variados fins.

    O CEO da CCDH, Imran Ahmed, afirma que este género de conteúdos encontra-se a expor os utilizadores para substâncias que podem ser consideravelmente prejudiciais para a saúde, e que fazem passar as mesmas como sendo benignas. Os vídeos aproveitam-se ainda da ideia de muitos utilizadores para atingirem uma estatura ou corpo “perfeito”, e que estes géneros de medicamentos podem ajudar nessa tarefa de forma relativamente simples e rápida. O que não apontam é os danos que tal causa para a saúde – o que é largamente comprovado com centenas de estudos que foram realizados a este género de drogas.

    exemplo de videos no tiktok a promoverem conteudos ilegais

    Os conteúdos partilhados no TikTok são voltados para jovens adultos, e muitas vezes passam anos sem qualquer género de controlo por parte da plataforma. A tendência parece ter vindo a aumentar destes conteúdos serem partilhados na mesma, o que leva também muitos utilizadores a, eventualmente, os encontrarem. Ao mesmo tempo, existe também uma crescente tendência de quem vende estes produtos usarem influencers na plataforma, para estimular as vendas. Os investigadores revelam ter identificado pelo menos 35 criadores de conteúdos no TikTok que promovem o uso deste género de conteúdos.

    De acordo com os investigadores, o TikTok encontra-se a falhar na aplicação dos seus próprios termos de serviço, que impedem a promoção deste género de conteúdos dentro da sua plataforma – mas ainda assim, os vídeos que os promovem contam com milhares de visualizações, e alguns encontram-se na plataforma faz anos.

  • Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Indo de encontro com as novas leis, que vão começar a ser aplicadas a partir de 2024, a Comissão Europeia revelou hoje a Base de Dados sobre Transparência da Lei dos Serviços Digitais. Esta será usada pelas maiores plataformas sociais na internet, no seguimento da Lei dos serviços digitais, prevista de entrar em vigor no próximo ano.

    Esta Base de Dados sobre Transparência da Lei dos Serviços Digitais vai ser a forma das plataformas digitais abrangidas pela lei, que engloba algumas das maiores plataformas e empresas da internet atualmente, disponibilizarem os dados necessários para os seus utilizadores em virtude da lei. Isto inclui os detalhes sobre motivos para removerem ou limitarem acesso a determinados conteúdos dentro das suas plataformas. De relembrar que a nova lei aplica-se a algumas das maiores plataformas da internet, como a Google, Meta, entre outros.

    A Comissão Europeia afirma que esta nova Base de dados será usada para a recolha e apresentação pública dessa informação, num formato claro para os consumidores. A partir de fevereiro de 2024, as entidades visadas devem começar a divulgar dados sobre as suas decisões de moderação de conteúdos. A base de dados atualmente disponível ainda se encontra em formato “beta”, mas deve receber mais funcionalidades no futuro.

    Para já, a mesma apresenta algumas informações sobre as diferentes plataformas envolvidas.

    De relembrar que as plataformas envolvidas integram nomes como a AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando.

  • TikTok inundado com falsas promoções para a Temu

    TikTok inundado com falsas promoções para a Temu

    TikTok inundado com falsas promoções para a Temu

    O TikTok encontra-se a ser alvo de uma nova tendência, que desta vez não passa por lives de NPCs. Na plataforma estão agora a ser partilhados vários vídeos contendo celebridades, que foram adulterados para promoverem códigos de afiliado para a loja Temu.

    A Temu é uma plataforma de vendas que tem vindo a ganhar popularidade nos últimos tempos, sobretudo por fornecer produtos a preços bastante acessíveis. Existe alguma controvérsia sobre a loja e as suas origens, mas a plataforma é diariamente usada por milhares de utilizadores em todo o mundo.

    Para promover a sua plataforma, a Temu conta com um sistema de afiliados, onde quem partilhe o site com terceiros usando um código de referido exclusivo, ganha algumas vantagens dentro do serviço – como oferta de créditos e outros brindes.

    Esta é uma forma da plataforma obter visibilidade, ao mesmo tempo que oferece aos utilizadores uma forma de serem recompensados pela partilha da mesma.

    No entanto, recentemente o TikTok tem vindo a ser inundado com vídeos promovendo o serviço, onde várias celebridades são usadas para promover códigos de afiliados. Muitos dos vídeos sugerem que os utilizadores devem realizar alguns passos para acederem a conteúdos pornográficos das celebridades – passos esses que envolvem usar o código de afiliado da Temu.

    imagem de esquema do TikTok

    A ideia é levar os utilizadores a descarregar a Temu para os seus dispositivos, e a usarem o código de afiliado para, supostamente, acederem aos conteúdos que eram prometidos. São usadas várias celebridades e influencer conhecidos para tentar aliciar os utilizadores, com nomes como Olivia Rodrigo, Jenna Ortega, SSSniperWolf, Brooke Monk, Hailie Deegan, entre outros.

    Este género de “campanhas” não é algo novo nas plataformas sociais, mas tem vindo a ganhar cada vez mais destaque, sobretudo porque existe também uma tendência crescente das técnicas terem resultado positivo para quem as realiza.

  • YouTube revela nova aplicação para edição de vídeos no Android

    YouTube revela nova aplicação para edição de vídeos no Android

    YouTube revela nova aplicação para edição de vídeos no Android

    O YouTube encontra-se a lançar uma nova ferramenta, focada para criadores de conteúdos que pretendam começar a usar as funcionalidades de Shorts na plataforma de vídeos.

    A nova app YouTube Create pretende ajudar os criadores de conteúdos a rapidamente criarem os seus vídeos, e partilharem os mesmos diretamente para o YouTube. Seja para Shorts ou até mesmo para vídeos regulares, o YouTube Create foca-se em tornar o processo de edição ligeiramente mais simples – e pode ser visto como um pequeno editor de vídeo diretamente para o YouTube.

    Na sua base, o YouTube Create é bastante similar ao CapCut do TikTok, mas foca-se em permitir que os criadores do YouTube tenham novas formas de realizar rápidas edições. Talvez não substitua os editores tradicionais, mas pode ajudar a realizar pequenos ajustes antes de um vídeo ser publicado – e será sobretudo útil para quem pretenda expandir as suas criações nos Shorts.

    Os utilizadores possuem acesso a um conjunto de animações e GIFs que podem integrar nos vídeos, além das ferramentas habituais de edição. Existe ainda integração com a plataforma de músicas do YouTube, que permite usar milhares de conteúdos livres de direitos de autor.

    funcionalidades do youtube create com IA

    Existem ainda funcionalidades focadas em IA, como o “Dream Screen”, que permite aos utilizadores criarem rápidos vídeos ou imagens para fundos de conteúdos, e que são perfeitos para usar em vídeos dos Shorts.

    De momento, o YouTube Create ainda se encontra disponível apenas para alguns países, onde Portugal não se encontra. Além disso, apenas se encontra disponível para dispositivos Android, mas espera-se que a disponibilidade venha a aumentar durante as próximas semanas.

  • TikTok testa nova tag para conteúdos criados por Inteligência Artificial

    TikTok testa nova tag para conteúdos criados por Inteligência Artificial

    TikTok testa nova tag para conteúdos criados por Inteligência Artificial

    Os conteúdos criados por Inteligência Artificial encontram-se cada vez mais presentes no dia a dia dos utilizadores. A pensar nisso, o TikTok encontra-se a estabelecer algumas regras para permitir aos utilizadores identificarem rapidamente conteúdos criados por este formato.

    A plataforma confirmou que vai começar a permitir aos criadores de conteúdos adicionarem uma tag especifica aos seus vídeos, quando estes possuem conteúdos que foram criados usando IA. A funcionalidade tinha sido revelada para alguns utilizadores em teste desde o mês passado, mas agora deve começar a surgir para mais criadores.

    Segundo as regras do TikTok, é obrigatório para os criadores de conteúdos informarem os utilizadores quando determinado conteúdo é criado com base em IA, sendo que a aplicação da tag será o passo para tal. Quando estes conteúdos são apresentados a outros utilizadores, a tag encontra-se visível perto da descrição do vídeo.

    tag do tiktok para conteúdos criados via IA

    A empresa alerta ainda que, conteúdos criados via IA que não sejam classificados como tal, podem vir a ser alvo de remoção da plataforma.

    A empresa vai começar a testar também a capacidade da plataforma marcar automaticamente conteúdos que a mesma identifique como tendo sido criados via IA, sem que os criadores tenham de realizar esse processo manualmente. No entanto, a empresa ainda aconselha que seja os próprios criadores a usarem a tag de forma manual.

    Esta medida será certamente importante para a plataforma. Como qualquer utilizador do TikTok certamente deve reconhecer, nos últimos tempos tem vindo a verificar-se a um aumento considerável de conteúdos criados via IA, muitos dos quais são bastante difíceis de identificar como tal.

  • TikTok invadido por esquemas de criptomoedas

    TikTok invadido por esquemas de criptomoedas

    TikTok invadido por esquemas de criptomoedas

    Se tem estado no TikTok nos últimos dias, é possível que tenha assistido a alguns conteúdos de “giveaways de criptomoedas”. Ao que parece, a rede social encontra-se a ser inundada por uma nova campanha de spam, com esquemas de criptomoedas associadas com ofertas.

    Os criminosos encontram-se a usar contas e o sistema de transmissão em direto para propagarem esquemas de ofertas de criptomoedas, usando para tal a imagem da SpaceX e Elon Musk. Apesar da prática ser bastante comum em plataformas como o YouTube e X, agora parece estar a surgir também no TikTok, no que parece ser uma campanha coordenada em larga escala.

    Os criminosos dizem-se ser empresas de exchange de criptomoedas ou sites com ofertas de cripto, que prometem aos utilizadores ofertas várias, desde que se registem em determinadas plataformas ou enviem dinheiro para determinadas carteiras, na promessa de receberem de volta o dobro.

    Apesar de uma grande maioria dos utilizadores identificarem rapidamente este conteúdo como spam, a realidade é que é um esquema que ainda continua a surgir de tempos a tempos por ter bastante popularidade e adesão – com as vítimas a enviarem milhares de dólares na ideia de receberem a dobrar os seus ganhos.

    imagem do feed com conteudos de spam de criptomoedas no tiktok

    Com a popularidade do TikTok a aumentar consideravelmente nos últimos anos, seria apenas uma questão de tempo para estes conteúdos comerem a surgir na rede. E parece que agora as campanhas focadas no mesmo estão cada vez mais em trend.

    Alguns dos vídeos criados são bastante simples, com apenas indicações básicas de como os utilizadores podem registar códigos para obter as ofertas. A ter em conta, no entanto, que o esquema pode surgir de vários formatos, e apesar de estar a ganhar tendência usando a imagem de Elon Musk, pode adaptar-se para outros formatos.

    Como sempre, a principal linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos que acedem e a promessas demasiado boas para serem verdade.

  • TikTok multado em 345 milhões de euros por violar privacidade de menores

    TikTok multado em 345 milhões de euros por violar privacidade de menores

    TikTok multado em 345 milhões de euros por violar privacidade de menores

    As autoridades da Irlanda aplicaram uma multa ao TikTok, por alegadamente a plataforma ter violado regras de privacidade de menores entre os 13 e 17 anos. A DPC aplicou uma coima de 345 milhões de euros pelas práticas da plataforma relativamente aos menores.

    A investigação da autoridade começou em Setembro de 2022, e era associada com as práticas do TikTok junto de menores na sua plataforma entre 31 de Julho e 31 de Dezembro de 2020.

    Na investigação, as autoridades verificaram que a rede social terá violado várias regras do Regulamento Geral de Proteção de dados na União Europeia, relativamente à recolha e processamento de dados de menores que se encontravam na sua plataforma.

    Uma das preocupações das autoridades encontra-se no facto que os dados dos menores estariam a ser partilhados publicamente por padrão. As contas de menores eram criadas com a visibilidade das mesmas para formato “publico”, mantendo todos os conteúdos criados disponíveis e visíveis para terceiros.

    Além disso, as autoridades verificaram ainda falhas na forma como a ferramenta de proteção parental funcionava. Existiam falhas graves na plataforma, que poderiam permitir a terceiros associarem-se às contas e obterem permissão para gerir as mesmas, passando a controlar as contas dos menores de 16 anos.

    Ao mesmo tempo, a plataforma terá ainda falhado na tarefa de fornecer dados de transparência sobre os seus utilizadores menores de idade para as autoridades, dificultando a tarefa de compreender a forma como estes utilizadores eram geridos dentro da rede social.

    Por fim, as autoridades afirmam ainda ter encontrado indícios de que o TikTok terá aplicado padrões no momento de registo para levar os utilizadores a aplicarem configurações de forma a comprometer a privacidade dos utilizadores logo a partir do primeiro momento que se registam na plataforma.

    Face aos problemas, as autoridades da Irlanda aplicaram uma coima à plataforma no valor de 345 milhões de euros. Ao mesmo tempo, foram ainda deixadas recomendações para que o TikTok aplique medidas de forma a encontrar-se dentro da lei europeia, e a proteger os dados de menores – algo que a própria rede social tinha vindo a investir consideravelmente nos últimos meses.

    De relembrar que esta não é a única multa recente contra o TikTok. As autoridades em França também aplicaram uma multa de 5 milhões de euros, depois de terem confirmado que o TikTok estaria a dificultar a tarefa dos utilizadores em gerirem os cookies dentro da sua plataforma.

  • X vai processar o Estado da Califórnia por lei sobre moderação de conteúdos

    X vai processar o Estado da Califórnia por lei sobre moderação de conteúdos

    X vai processar o Estado da Califórnia por lei sobre moderação de conteúdos

    A X, antigo Twitter, confirmou durante o dia de hoje que vai processador o Estado da Califórnia, alegadamente pela lei que obriga as empresas a revelarem detalhes sobre as suas práticas de moderação de conteúdos.

    A lei, conhecida como AB 587, obriga empresas de redes sociais a publicar informação sobre a forma como moderam conteúdos nas suas plataformas, nomeadamente sobre conteúdos de ódio, extremismo, desinformação e outros temas. Devem ainda ser publicados detalhes sobre como, internamente, as empresas realizam as tarefas de moderação dos conteúdos.

    Os advogados da X afirmam que, com esta lei, o Estado da Califórnia encontra-se a violar a constituição e que pode levar a casos de censura. A empresa alega que a lei pode vir a pressionar as entidades sociais a moderarem conteúdos que estão dentro dos direitos da constituição.

    A empresa sublinha ainda que o único objetivo da lei passa por pressionar as plataformas sociais a removerem certos conteúdos que são vistos como problemáticos pelo estado.

    De notar que a X Corp não é a única entidade contra esta lei. A Netchoice, um grupo que representa a Meta, Google TikTok e outras grandes plataformas, também deixaram criticas contra esta nova lei, sobretudo na forma como iria permitir criar formas de se contornar a moderação dos conteúdos online.

    Quem apoia a lei indica que a mesma é necessária para fornecer mais transparência para as plataformas sociais, sobretudo na forma como lidam com conteúdos considerados como problemáticos para a sociedade moderna.

  • Soundcloud revela novo feed ao estilo TikTok para músicas

    Soundcloud revela novo feed ao estilo TikTok para músicas

    Soundcloud revela novo feed ao estilo TikTok para músicas

    O SoundCloud encontra-se a lançar uma nova funcionalidade, que vai criar um feed similar ao que se encontra no TikTok, mas focado para conteúdos de áudio. Esta nova funcionalidade encontra-se agora disponível para a aplicação da plataforma em iOS e Android, e surge depois de vários meses em testes.

    A mesma cria um novo feed, onde os utilizadores podem navegar para obterem recomendações de conteúdos disponíveis no SoundCloud. Os utilizadores podem ouvir até 30 segundos da música, antes de terem a possibilidade de a ouvir de forma completa.

    A plataforma afirma que este sistema vai usar Inteligência Artificial de forma a recomendar os conteúdos que se encontrem dentro dos gostos de cada utilizador. O sistema vai também melhorando as recomendações com base naquilo que os utilizadores oiçam.

    A partir deste feed, os utilizadores podem também, rapidamente, adicionar as músicas nos favoritos, partilharem ou deixarem comentários. A ideia será criar um local onde os utilizadores possam descobrir novos conteúdos e novos talentos que usam a plataforma para partilharem os mesmos.

    Apesar disso, esta funcionalidade não é algo que se possa considerar “inovador”. Afinal de contas, várias plataformas encontram-se a lançar os seus próprios feeds focados em ajudar na descoberta de novos conteúdos. Mas pode ser uma aposta interessante para novos utilizadores que pretendam usar rapidamente a plataforma e descobrir novos conteúdos na mesma.

  • TikTok confirma abertura do seu primeiro centro de dados na Europa

    TikTok confirma abertura do seu primeiro centro de dados na Europa

    TikTok confirma abertura do seu primeiro centro de dados na Europa

    O TikTok tem estado sobre os olhares atentos de algumas autoridades, nomeadamente na forma como os dados dos utilizadores da plataforma são processados. A pensar nisso, a empresa confirma hoje que vai começar a usar os seus centros de dados na Europa para todos os utilizadores que acedam desta região.

    O TikTok confirmou que vai começar a transferir os dados de todos os cidadãos europeus para o seu novo centro de dados, localizado na Irlanda. Além disso, a empresa referiu também que pretende reforçar a sua infraestrutura na região com a abertura de um segundo centro de dados na Irlanda e outro na Noruega.

    Esta medida surge na mesma altura em que a Comissão Europeia começa a apertar as regras relativamente à recolha de dados dos utilizadores por grandes entidades online, sobre a lei DSA.

    A empresa afirma que se encontra a trabalhar com a entidade NCC Group para realizar uma auditoria dos seus serviços, com vista a melhorar a proteção e controlo de dados para os utilizadores, e a fornecer uma verificação independente dos mesmos.

    Brevemente, todos os dados de contas sediadas na União Europeia irão encontrar-se diretamente nestes sistemas, e apenas poderão ser acedidos por representantes da empresa com permissões especificas.

    Enquanto isso, o TikTok continua a enfrentar a pressão das autoridades nos EUA, onde se encontra acusado de estar a ser usado como ferramenta de monitorização e recolha de dados para o governo da China – algo que a empresa nega.

  • Popularidade dos Shorts pode ameaçar o próprio YouTube

    Popularidade dos Shorts pode ameaçar o próprio YouTube

    Popularidade dos Shorts pode ameaçar o próprio YouTube

    Não existe como negar que o TikTok veio revolucionar a forma como os utilizadores acedem a conteúdos, sobretudo em formato de vídeo de curta duração. A popularidade da plataforma levou muitas outras a criarem as suas próprias alternativas.

    Até mesmo o YouTube, que é conhecido pelos vídeos de conteúdos mais longos, entrou na ideia com os Shorts. E a verdade é que o sucesso deste género de conteúdos está a aumentar.

    Mesmo no YouTube, os Shorts começam a ganhar cada vez mais tendência. Muitos utilizadores começam a usar a plataforma com este formato de vídeos rápidos, invés de adotarem a postura de verem os vídeos mais longos, pelos quais o serviço é conhecido.

    O curioso, neste caso, encontra-se no facto que estes conteúdos de vídeo mais pequenos e rápidos podem estar a ofuscar os vídeos tradicionais da própria plataforma. Ou seja, os Shorts estão a caminhar para se tornarem cada vez mais relevantes, mas ao mesmo tempo estão também a prejudicar os vídeos regulares do YouTube, que ainda é de onde a maioria das receitas da plataforma é proveniente.

    De acordo com o Financial Times, em várias reuniões internas da Google, foi discutida a possibilidade de os vídeos de curta duração estarem a ganhar mais destaque que os de longa duração.

    Internamente, a empresa encontra-se preocupada que os vídeos dos Shorts podem vir a ganhar mais destaque que os vídeos do YouTube em geral, causando com que o serviço venha a ser um foco cada vez maior.

    Ao mesmo tempo, os dados mais recentes também apontam que existem cada vez menos criadores de conteúdos a apostarem em vídeos de longa duração, com a maioria a optar por conteúdos mais rápidos e onde a interação também seja maior.

    No final, o YouTube Shorts foi criado como uma forma de complementar o YouTube, mas a empresa pode ter criado uma alternativa para estes conteúdos, que no futuro, pode vir a superar mesmo os conteúdos tradicionais da sua plataforma.

    Muitos criadores consideram os vídeos de curta duração também mais atrativos e simples de criar do que os de longa duração, que normalmente necessitam de mais investimento de tempo e dinheiro, com produções mais elaboradas. Em contrapartida, os vídeos de curta duração tendem a não obter as mesmas receitas que os conteúdos tradicionais, e a Google ainda não investiu no desenvolvimento de formas dos criadores monetizar os seus conteúdos de forma rentável nos Shorts, em comparação com o YouTube tradicional ou o TikTok.

  • Instagram pode tornar Reels mais longos para rivalizar com TikTok

    Instagram pode tornar Reels mais longos para rivalizar com TikTok

    Instagram pode tornar Reels mais longos para rivalizar com TikTok

    O Instagram tem vindo a sentir a pressão do mercado, e dos criadores de conteúdos, com plataformas rivais a terem mais sucesso para vídeos longos. No entanto, a empresa pretende cativar novos utilizadores – e manter os existentes – com algumas novidades que podem vir a surgir em breve.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a preparar para aumentar o tempo máximo que os Reels podem ter dentro da plataforma. Atualmente, os Reels podem ter uma duração máxima de três minutos, mas a ideia da Meta pode vir a ser aumentar este valor para dez minutos, ficando a par com o que se encontra em outras plataformas sociais, como o TikTok.

    imagem do Instagram com Reels de 10 minutos

    Ao mesmo tempo, isto iria dar mais capacidade para o Instagram e os Reels se tornarem a sua própria plataforma de vídeos. Mesmo não sendo focados para conteúdos longos como os que se encontram no YouTube, aumentar o tempo dos Reels poderia permitir que os criadores tivessem mais liberdade para as suas criações.

    Enquanto que o Instagram e TikTok encontram-se a focar em vídeos mais longos, o YouTube parece estar a focar-se nos Shorts – conteúdos mais curtos do que os tradicionalmente partilhados na plataforma.

    De notar que, para já, não existe nenhuma confirmação oficial da Meta sobre a mudança nos Reels.

  • TikTok pode vir a bloquear links para plataformas e-commerce externas

    TikTok pode vir a bloquear links para plataformas e-commerce externas

    TikTok pode vir a bloquear links para plataformas e-commerce externas

    O TikTok não é apenas uma plataforma focada para criadores, mas também para empresas que pretendem vender os seus produtos. E a pensar nisso, existem ferramentas que podem ser usadas dentro do serviço para permitir a venda dos conteúdos aos utilizadores.

    No entanto, muitas entidades ainda optam por redirecionar os utilizadores para as suas próprias plataformas ou sites – algo que o TikTok certamente não pretende. Tanto que, segundo os mais recentes rumores, está a ser analisada a possibilidade de serem bloqueados links para plataformas e-commerce externas, focando a utilização das ferramentas que a plataforma fornece – mais concretamente o TikTok Shop.

    De acordo com o portal TechCrunch, a ideia passa por obrigar as entidades a usarem a TikTok Shop para as vendas dos seus produtos, bloqueando a capacidade de redirecionarem os utilizadores para sites externos.

    Esta estratégia não seria inteiramente nova na plataforma. A versão chinesa do TikTok, a Douyin, já se encontra a bloquear links para sites externos desde 2020.

    A TikTok Shop atualmente representa gastos diários na plataforma entre 3 a 4 milhões de dólares nos EUA. No entanto, mesmo com estes valores, os custos operacionais da plataforma fazem com que o TikTok tenha perdas que atingem os 500 milhões de dólares por ano e apenas nos EUA.

    Em contrapartida, na Ásia, onde a plataforma é bastante mais usada, esta conta com receitas de quase 50-60 milhões de dólares diários, e espera-se que atinja os 90 milhões até ao final deste ano.

    Replicando o que aconteceu com a Douyin, a ideia do TikTok será focar ainda mais a utilização da TikTok Shop em mais países fora da Ásia. A ter em conta que, para já, ainda não foi tornada oficial qualquer medida neste sentido.

    No entanto, a confirmar-se, a plataforma pode vir a criar incentivos para os vendedores usarem a mesmo invés de plataformas externas. Por exemplo, algumas campanhas podem fornecer a capacidade de os vendedores terem zero comissões durante os primeiros meses de uso do serviço.

  • Shein confirma aquisição da Forever 21 em novo impulso para o negócio

    Shein confirma aquisição da Forever 21 em novo impulso para o negócio

    Shein confirma aquisição da Forever 21 em novo impulso para o negócio

    A Shein acaba de realizar um novo negócio, que pode impulsionar a plataforma para ainda mais locais. A empresa acaba de confirmar um acordo com a marca Forever 21, conhecida pela venda rápida de roupa em lojas, que pode colocar as duas marcas a funcionar em simultâneo.

    A Shein é atualmente uma das maiores plataformas de venda de roupas online, com milhares de utilizadores e compras diárias por todo o mundo. A plataforma acaba de confirmar a compra da Forever 21, da SPARC Group, que possui marcas como a Reebok, Brooks Brothers, e Eddie Bauer.

    Como parte do negócio, a SPARC Group vai passar a ter uma participação na Shein. Este acordo pode permitir que a SPARC Group venha a expandir ainda mais a distribuição das suas marcas sobre a plataforma da Shein, ao mesmo tempo que a Forever 21 pode vir a ganhar ainda mais destaque no mercado.

    De notar que, apesar de ter um sucesso moderado em vendas físicas nos EUA, a Forever 21 tinha iniciado o processo de insolvência em 2019, onde na altura, apenas 16% das vendas da marca eram feitas online.  No entanto, a recente compra pela Shein pode vir a permitir expandir as operações para novos mercados, e a revitalizar a marca como um todo.

    Apesar de todo o sucesso da Shein, a empresa ainda se encontra a enfrentar algumas acusações relativas a más práticas de trabalho e violações das leis laborais em países como a China. No entanto, mesmo com estes incidentes, a marca tem vindo a crescer consideravelmente no mercado, impulsionada ainda mais pelas redes sociais como o TikTok, onde a marca é regularmente indicada por influencers e criadores de conteúdos.

  • Twitch vai lançar feed de conteúdos similar ao TikTok

    Twitch vai lançar feed de conteúdos similar ao TikTok

    Twitch vai lançar feed de conteúdos similar ao TikTok

    Parece que cada vez mais plataformas online encontram-se a retirar ideias umas das outras, e a mais recente parece ser o Twitch. Ao que parece, a plataforma mais conhecida pelas suas transmissões em direto encontra-se agora a testar um novo formato de feed de conteúdos, bastante similar ao que se encontra… no TikTok.

    A empresa confirmou que se encontra a testar um novo formato de apresentação de conteúdos, onde os mesmos irão surgir num feed de vídeo vertical, que os utilizadores podem navegar para descobrir novos criadores e conteúdos interessantes para os seus gostos.

    O feed vai mostrar clipes dos criadores do Twitch, sendo que os conteúdos serão apresentados com base nos gostos e preferências de cada utilizador. Inicialmente espera-se que os conteúdos a surgir neste feed ainda se encontrem em formato horizontal, mas eventualmente o mesmo irá evoluir para conteúdos em vídeo vertical.

    Este feed vai ainda conter clipes que os criadores tenham considerado como “importantes” ou de “interesse”, e dos quais os utilizadores sigam. Portanto será também uma forma dos criadores interagirem de novas formas com os utilizadores em geral e a sua comunidade.

    No final, este novo feed é bastante parecido ao que se encontra no TikTok, mas será focado em conteúdos que são criados dentro da plataforma da Amazon. Espera-se que os conteúdos neste formato venham a ser um foco da empresa para o futuro, e também como oportunidade para os criadores de conteúdos no serviço.

  • TikTok vai começar a apresentar ainda mais publicidade

    TikTok vai começar a apresentar ainda mais publicidade

    TikTok vai começar a apresentar ainda mais publicidade

    A publicidade é uma grande parte das receitas de praticamente todas as plataformas online. Com isto, existe um incentivo para colocar cada vez mais publicidade em locais diversos – o que se aplica também no caso do TikTok.

    A plataforma conta com as suas próprias campanhas de publicidade, que os utilizadores podem ver de tempos a tempos durante o uso da mesma. No entanto, brevemente vão começar a surgir novos locais onde esta vai encontrar-se visível.

    O TikTok encontra-se a preparar para integrar publicidade sobre a pesquisa da plataforma. Desta forma, sempre que os utilizadores pesquisem por um termo, poderão ter conteúdos publicitários no mesmo – o que se aplica a hashtags, nomes de utilizador ou outros.

    Esta publicidade é diretamente relacionada com os anunciantes que usam o TikTok para as suas campanhas, portanto acredita-se que os conteúdos deste formato atualmente disponíveis devem passar também a surgir para as pesquisas.

    Apesar de isto poder ser um ponto negativo para alguns utilizadores, a empresa afirma que os conteúdos de publicidade nas pesquisas vão surgir indicados claramente como tal, e que os conteúdos continuam a ser relevantes para as pesquisas que sejam feitas, mesmo que sejam publicidade.

    Esta publicidade na pesquisa deverá também usar alguns dos parâmetros dos gostos dos utilizadores, a sua localização e outros detalhes de personalização, tal como acontece na restante publicidade da plataforma.

    A empresa afirma que, caso o utilizador pressione uma publicidade, esta não irá afetar a pesquisa feita, sendo que os utilizadores podem rapidamente voltar à mesma caso seja necessário.

    Esta nova forma de publicidade deve começar a surgir para os utilizadores da plataforma durante os próximos dias.

  • The Game Awards 2023: confirmada a data do evento deste ano

    The Game Awards 2023: confirmada a data do evento deste ano

    The Game Awards 2023: confirmada a data do evento deste ano

    Apesar de ainda faltarem alguns meses para o final do ano, um dos eventos mais aguardados da indústria dos videojogos conta agora com uma data oficial para ser realizado.

    The Game Awards, um dos eventos do ano onde se celebra as novidades no mundo dos videojogos, possui agora uma data marcada para a sua realização. Mais uma vez, e como tem sido tradicional nos últimos dez anos, o evento será apresentado por Geoff Keighley, tendo sido confirmado que The Game Awards 2023 vai realizar-se no dia 7 de Dezembro.

    Como também é habitual, o evento será transmitido para várias plataformas de streaming, onde se inclui o YouTube, Twitch, Facebook, X (ou Twitter), TikTok, entre outras. Para quem pretenda estar presente no evento, este vai realizar-se no Peacock Theatre em Los Angeles, Califórnia.

    Quanto aos nomeados do evento, estes apenas serão revelados mais perto da data de realização, dando ainda a possibilidade de votação. Espera-se que algumas novidades venham a ser confirmadas durante os próximos tempos.

  • Governo dos EUA terá tentado acordo com TikTok para evitar bloqueios

    Governo dos EUA terá tentado acordo com TikTok para evitar bloqueios

    Governo dos EUA terá tentado acordo com TikTok para evitar bloqueios

    O TikTok tem vindo a encontrar-se em alguns problemas com as autoridades de vários países, devido sobretudo às suas ligações na China e à possibilidade de recolha de dados. No entanto, um recente relatório indica que o governo dos EUA pode ter tentado também aplicar regras sobre a recolha de informações que realiza da plataforma, como forma de permitir que a mesma continuasse a operar no pais.

    De acordo com a agência Forbes, a CFIUS, autoridade dos EUA, terá oferecido ao TikTok uma proposta durante o Verão passado, que caso fosse aceite, iria dar acesso aos sistemas internos da plataforma e ao funcionamento da mesma sem limites para o governo norte-americano.

    O acordo, que foi verificado pela fonte, iria envolver acesso a sistemas internos da plataforma social, bem como dos utilizadores da mesma. Entre os termos do acordo encontra-se a capacidade das autoridades acederem aos conteúdos dos sistemas do TikTok sem praticamente restrições, terem a capacidade de bloquear ou alterar os termos de serviço da plataforma nos EUA, sujeitar a Bytedance e TikTok a investigações sempre que necessário de entidades externas, e até mesmo a suspender temporariamente o funcionamento da app nos EUA sempre que fosse considerado necessário.

    O acordo daria ainda a capacidade de o governo dos EUA realizar investigações e analises ao sistema da empresa, usando entidades terceiras para esse processo. Era ainda referida a possibilidade de excluir a ByteDance das decisões executivas tomadas pela empresa e contar com “um comitê executivo de segurança que operaria em sigilo da ByteDance”.

    Dentro deste acordo, apesar das autoridades alegarem que seria com vista em garantir a segurança dos cidadãos norte-americanos, diversas entidades também olharam para o mesmo como uma forma de garantir mais controlo do governo sobre dados de cidadãos norte-americanos, que poderia abrir também as portas para possíveis casos de espionagem.

    Apesar disso, o acordo não aparenta ter sido seguido pela empresa, tanto que o TikTok encontra-se atualmente a ser investigado pelas autoridades para averiguar se acarreta riscos para os utilizadores norte-americanos e para a segurança nacional. A mesma fonte indica ainda que vários advogados da ByteDance opuseram-se ao acordo e aos termos deixados no mesmo.

  • Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    O YouTube conta com duas versões da sua plataforma de vídeos: uma focada para o conteúdo em geral, e outra voltada para utilizadores menores de idade. A plataforma para menores conta com algumas características dedicadas para o género de publico em questão, sobretudo focadas na privacidade e segurança de acesso aos conteúdos.

    No entanto, de acordo com a empresa de analise do mercado Adalytics, o YouTube encontra-se a apresentar a utilizadores menores de idade publicidade que não deveria ser direcionada para os mesmos. Isto surge depois da empresa ter confirmado, em 2019, que não iria realizar essa prática.

    Em causa encontra-se a recolha de dados pessoais que é realizada com esta publicidade, e que normalmente ocorre quando os utilizadores acedem aos sites da publicidade, onde são requeridas informações potencialmente sensíveis. Isto inclui dados como o nome, morada e dados de pagamento.

    Em 2019, a CEO da plataforma na altura, Susan Wojcicki, tinha confirmado que a plataforma de vídeos iria deixar de apresentar publicidade direcionada para crianças. Apesar disso, a fonte da investigação agora realizada aponta que esta publicidade continua a surgir para utilizadores menores de idade, e que o tracking de conteúdos e apresentação de temas personalizados ainda é feita de forma regular em conteúdos focados para menores.

    Empresas como a Amazon, Facebook, Microsoft, OpenX ou TikTok encontram-se a receber dados personalizados de utilizadores que viram conteúdos como sendo marcados “para crianças”, e que, segundo o que o YouTube tinha indicado em 2019, não deveria acontecer.

    Esta nova investigação aponta agora dúvidas sobre o facto do YouTube encontrar-se a seguir as leis norte-americanas sobre proteção de privacidade de menores na internet, conhecida como Children’s Online Privacy Protection Act (COPPA).

    Um porta-voz da Google indicou que o estudo realizado pela Adalytics seria bastante “falível e enganoso”, com dados potencialmente errados. A mesma fonte indica ainda que conteúdos de publicidade direcionada nunca foram permitidos em plataformas como o YouTube Kids.

    A mesma fonte aponta ainda que o estudo aponta ideias falsas ou incorretas, como é o caso do uso de cookies no YouTube Kids, algo que não é inerentemente impeditivo sobre a lei da COPPA.

    Dan Taylor, vice-presidente da Google Ads, também deixou um comunicado na rede social X indicando os factos sobre o estudo, e demonstrando que existem falhas na forma como os conteúdos foram analisados pela empresa.

    De relembrar que a Google tem vindo a lançar funcionalidades na sua plataforma de vídeos criadas para ajustar os conteúdos apresentados aos menores de idade, dando também possibilidade aos criadores de conteúdos de terem os seus vídeos apresentados para os utilizadores corretos.

  • TikTok encontra-se agora banido em Nova Iorque dos dispositivos das autoridades

    TikTok encontra-se agora banido em Nova Iorque dos dispositivos das autoridades

    TikTok encontra-se agora banido em Nova Iorque dos dispositivos das autoridades

    A cidade de Nova Iorque encontra-se agora a juntar na lista de cidades onde o TikTok se encontra com restrições. As autoridades locais confirmaram que a aplicação de vídeos da Bytedance encontra-se agora bloqueada de todos os dispositivos associados com entidades governamentais.

    De acordo com o NYC Cyber Command, esta medida surge sobre a preocupação de que a aplicação possa comprometer a segurança das infraestruturas e informações sensíveis da cidade. Como tal, a medida vai ser aplicada em todos os dispositivos das autoridades, com efeitos imediatos, onde a app se encontra agora banida.

    De notar que esta medida apenas se aplica a dispositivos que estejam diretamente ligados a entidades do governo local, não sendo aplicada de forma geral para os cidadãos ou dispositivos pessoais.

    Esta é mais uma medida a surgir do foco que as autoridades norte-americanas têm aplicado contra o TikTok. Faz mais de três anos que as autoridades no Congresso encontram-se a apelar a um bloqueio nacional do TikTok, sobre as possíveis ameaças na app – que as autoridades alegam poder recolher dados dos cidadãos norte-americanos para fornecer os mesmos ao governo chinês.

    Vários estados já aplicaram restrições ou bloqueios sobre o uso da app em dispositivos do governo, e espera-se que estas medidas sejam aplicadas em ainda mais dispositivos no futuro.

  • YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    Nos dias que correm, praticamente todas as plataformas parecem ter algum género de TikTok nas mesmas, por entre as funcionalidades que oferecem aos utilizadores. E parece que agora até o YouTube Music vai entrar nessa ideia.

    A Google confirmou que a plataforma de streaming da empresa vai começar a receber um novo feed de vídeos verticais, apelidado de “Samples”, e que será usado para dar a conhecer aos utilizadores nova música. Este feed vai apresentar alguns dos conteúdos que estão disponíveis para streaming no YouTube Music, e recomenda conteúdos focados nos gostos de cada utilizador.

    Os utilizadores podem rapidamente aceder a esta nova opção sobre o ícone que se encontra no menu inferior da app. Ao abrir o mesmo, os conteúdos começam automaticamente a carregar num feed similar ao que se encontra no TikTok. Os utilizadores podem continuar a deslisar para verem mais recomendações, ou carregar duas vezes para gostar.

    Youtube Samples

    De notar que o YouTube Music já conta com várias playlists focadas nos gostos de cada utilizador, que recomenda conteúdos diretos para os mesmos. Esta nova funcionalidade será apenas mais uma para tentar ajudar a encontrar novos conteúdos dentro da plataforma.

    Os conteúdos apresentados nos Samples contam apenas com 30 segundos cada, mas é mais do que suficiente para que os utilizadores possam ver se gostam ou não da recomendação. Se não for do gosto, basta deslizar o ecrã para cima e uma nova recomendação é apresentada automaticamente.

    Os vídeos apresentados no Samples são dos videoclips das músicas recomendas, sempre que tal seja possível de ser apresentado. O YouTube afirma que os Samples encontram-se a ser disponibilizados a partir de hoje em todo o mundo, e que vai chegar nas apps para iOS e Android.

    Como acontece com todas as novas funcionalidades, ainda pode demorar alguns dias a surgir em todas as contas na plataforma.

  • TikTok pretende ajudar a marca conteúdos criados via Inteligência Artificial

    TikTok pretende ajudar a marca conteúdos criados via Inteligência Artificial

    TikTok pretende ajudar a marca conteúdos criados via Inteligência Artificial

    A Inteligência Artificial tem vindo a surgir em força pela internet, e nas redes sociais existem cada vez mais conteúdos criados com recurso a estas tecnologias. O TikTok é uma das plataformas onde cada vez mais destes conteúdos se encontram a surgir.

    Com isto em mente, a empresa parece estar a aplicar algumas medidas para tornar a classificação de conteúdos criados via IA mais simples para os utilizadores. De acordo com o especialista em redes sociais Matt Navarra, o TikTok encontra-se a testar uma nova forma dos criadores marcarem conteúdos como sendo criados via IA.

    imagem de conteudo do tiktok criado via IA

    Segundo as imagens partilhadas, esta medida pode ajudar a plataforma a evitar que o conteúdo seja removido automaticamente. De relembrar que o TikTok atualizou os seus termos de serviço de forma recente, sendo que os conteúdos criados via IA necessitam de ser claramente identificados como tal.

    Este método pode ajudar a tornar mais clara essa identificação, e evitar que os conteúdos sejam removidos como parte destas novas regras.

    Obviamente, ainda existem regras sobre o que pode ser partilhado, mesmo que seja de conteúdos criados com recurso a IA, mas esta funcionalidade pode ajudar consideravelmente os utilizadores a evitarem problemas a longo prazo.

    A funcionalidade parece, por agora, esta a ser disponibilizada em fases. Nem todos os utilizadores devem conseguir verificar a mesma, mas espera-se que venha a chegar para todos durante as próximas semanas.

  • Comissão Europeia vai multar o TikTok por violações de privacidade em dados de menores

    Comissão Europeia vai multar o TikTok por violações de privacidade em dados de menores

    Comissão Europeia vai multar o TikTok por violações de privacidade em dados de menores

    O TikTok pode vir a enfrentar uma nova multa por parte da Comissão Europeia, alegadamente por violar algumas das leis relacionadas com a privacidade de menores na plataforma.

    De acordo com o portal The Guardian, a Comissão Europeia encontra-se a analisar a possibilidade de aplicar uma multa ao TikTok, que iria surgir no seguimento de uma investigação que já tinha sido iniciada em 2021. As autoridades chegaram agora à conclusão, e essa pode passar por aplicar a coima, devido a violações na privacidade de menores na plataforma.

    A investigação focou-se em analisar a forma como o TikTok processa os dados de utilizadores entre os 13 e 17 anos. Desde então, a rede social tem vindo a realizar melhorias na forma como processa os dados dos utilizadores, o que inclui dos utilizadores menores, mas parece que estas medidas ainda serão insuficientes para evitar as coimas.

    Espera-se que novas funcionalidades focadas em privacidade venham a ser reveladas em breve, mas ao mesmo tempo, a Comissão Europeia pode estar também a preparar para se aplicar a coima contra a plataforma e as suas medidas no passado – incentivando também a empresa a apressar na tarefa de aplicar as alterações necessárias.

    Ainda o mês passado o TikTok foi multado em 15.9 milhões de dólares, por violar os seus próprios termos de serviço no Reino Unido. A plataforma possui nos seus termos que apenas permite utilizadores com mais de 13 anos de idade de usarem a app, mas as autoridades do Reino Unido afirmam que existem mais de 1.4 milhões de menores de 13 anos no TikTok, em parte devido a falhas no sistema de verificação de idade implementados pela empresa.

    De notar que ainda não existe uma decisão oficial da Comissão Europeia sobre a coima, mas espera-se que a confirmação venha a ser deixada em breve.

  • TikTok vai permitir desativar os algoritmos no feed face a novas regras europeias

    TikTok vai permitir desativar os algoritmos no feed face a novas regras europeias

    TikTok vai permitir desativar os algoritmos no feed face a novas regras europeias

    O TikTok encontra-se a realizar grandes mudanças na forma como os conteúdos vão começar a ser apresentados aos utilizadores, e que vai afetar todos os que tenham contas na União Europeia.

    A empresa confirmou que, de forma a seguir as regras da Digital Services Act previstas até 28 de Agosto, os utilizadores terão agora de escolher se pretendem que o feed principal da plataforma seja apresentado com base nas sugestões de algoritmos ou não.

    Os utilizadores que optarem por não ter os conteúdos recomendados pelos algoritmos do TikTok, vão poder desativar a personalização dos mesmos, o que se traduz em conteúdos menos relevantes a surgirem na página inicial – uma vez que deixam de se encontrar associados com a atividade dos utilizadores na rede.

    A empresa refere que, para os utilizadores que decidam desativar a personalização, os vídeos que vão surgir serão os mais populares da localização de onde se encontrem e de outros criadores a nível global.

    Esta medida vai também afetar as pesquisas, já que os primeiros resultados a surgirem vão ser de contas e conteúdos mais populares, invés dos mais recomendados com base nas atividades dos utilizadores.

    De relembrar que, com base nas novas regras da Digital Services Act (DSA), as grandes plataformas sociais, de onde o TikTok se integra, devem fornecer aos utilizadores alternativas para verem os conteúdos num formato que não seja personalizado para os seus interesses ou de sistemas de “recomendação”.

    Esta mudança, mesmo que pareça pequena na superfície, pode ter um grande impacto para o TikTok. Os algoritmos desta plataforma sempre foram considerados um dos sucessos da mesma, e em parte foi o que permitiu à plataforma crescer durante este tempo – e de criadores serem recomendados dentro da mesma.

    No entanto, dar a opção de remover a personalização, deixa de lado essa capacidade, e os conteúdos que agora poderão começar a surgir serão menos baseados nos gostos de cada um, e mais na popularidade que certos conteúdos poderão ter dentro do serviço – o que acaba por focar mais em grandes criadores de conteúdos dentro da plataforma.

    Ao mesmo tempo, a empresa refere ainda que vai começar a realizar mudanças na forma como a publicidade direcionada é apresentada, deixando de usar este sistema para utilizadores com idades entre os 13 e 17 anos.