Categoria: tiktok

  • Youtube Shorts podem vir a permitir tag de comentários em novos vídeos

    Youtube Shorts podem vir a permitir tag de comentários em novos vídeos

    Youtube Shorts podem vir a permitir tag de comentários em novos vídeos

    Ao longo dos últimos meses, o YouTube tem vindo a dar bastante destaque aos Shorts, como parte da ideia de integrar uma funcionalidade rival para o TikTok dentro da plataforma de vídeos mais reconhecida no mercado.

    Agora encontra-se em testes uma novidade, focada para os criadores de conteúdos, que pode permitir novas interações entre os mesmos e as suas comunidades.

    A Google encontra-se a testar um novo sistema de tags em comentários para os Shorts, que basicamente, iria permitir aos criadores de conteúdos criarem um vídeo tendo como tag um comentário, deixado pelos utilizadores em outros conteúdos da plataforma.

    A ideia não é nova, e na realidade, é bastante vulgar de se encontrar no TikTok, mas a plataforma da Google ainda não contava com a mesma. Integrar esta novidade pode vir a permitir novas interações entre os criadores e os seus fãs.

    A funcionalidade, de momento, ainda se encontra em fase experimental – e tal como todas as funcionalidades nesta fase, pode ou não vir a ser integrada na plataforma para todos. No entanto, tendo em conta o sucesso da mesma em redes como o TikTok, será improvável de ver a Google a descartar a ideia.

    No entanto, alguns utilizadores que obtiveram acesso à funcionalidade também apontam as suas críticas a algumas falhas do sistema. Ao que parece, esta funcionalidade não notifica o autor do comentário que o mesmo foi usado para criar um novo vídeo, e portanto, a menos que este acompanhe regularmente o criador, pode não saber que o seu conteúdo foi usado para outra criação.

    De momento ainda se desconhece quando a Google espera integrar a funcionalidade para todos na sua plataforma.

  • TikTok agora também permite publicações de texto

    TikTok agora também permite publicações de texto

    TikTok agora também permite publicações de texto

    O Twitter/X encontra-se em alterações, e nem todas estão a ser bem vistas pela comunidade. Isso leva a que redes alternativas comecem a surgir, como é o caso da Threads da Meta, que recentemente esteve em ribalta pela sua integração com o Instagram, mesmo que ainda não se encontre disponível em Portugal.

    No entanto, várias plataformas encontram-se agora a tentar criar as “alternativas”, e parece que o TikTok é uma delas. A plataforma, mais conhecida pelos seus vídeos, agora parece encontrar-se também a analisar a possibilidade de criar conteúdos de texto, numa clara ideia que pretende atrair os utilizadores que pretendam usar a plataforma para este género de conteúdos.

    A ideia do TikTok parece ser permitir que os utilizadores tenham acesso a um feed apenas de texto, invés de conteúdos de vídeo, como o que era possível de encontrar na plataforma até agora, e que era o destaque da mesma.

    Os conteúdos criados neste formato ainda surgem no feed principal dos utilizadores. Os utilizadores podem escolher o formato das letras, fundos e até uma música para correr em segundo plano.

    Conteudos de texto no TikTok

    Publicações em texto não são bem a ideia que o TikTok terá ganho ao longo dos anos, mas tendo em conta a procura de alternativas dos utilizadores do Twitter, parece que a rede social não pretende ficar para trás.

    De momento a novidade ainda se encontra limitada para alguns utilizadores, mas espera-se que comece a ficar disponível para um grupo mais alargado de contas durante as próximas semanas.

  • Contas no Twitter/X estão a ser suspensas devido a pedidos de DMCA em massa

    Contas no Twitter/X estão a ser suspensas devido a pedidos de DMCA em massa

    Contas no Twitter/X estão a ser suspensas devido a pedidos de DMCA em massa

    O Twitter/X encontra-se com um problema maior do que apenas as recetes mudanças do nome da plataforma. Ao que parece, várias contas na plataforma encontram-se agora a ser suspensas depois de terem sido alvo de vários pedidos de DMCA em conteúdos publicados com vários anos.

    Vários utilizadores começaram a reportar que as suas contas no Twitter estão a ser banidas, devido a conteúdos que são alvo de DMCA – em alguns casos, esses conteúdos encontram-se no Twitter faz anos.

    Segundo o utilizador @drefanzor, o Twitter é uma das poucas plataformas atualmente que não conta com acordos sobre algumas das maiores empresas da industria discográfica, abrindo a possibilidade das mesmas iniciarem processos de DMCA contra qualquer conta que publique um conteúdo que seja visto como uma violação de direitos de autor.

    Isto pode também aplicar-se para contas que publicam bastantes conteúdos de outras fontes, como o YouTube, TikTok, entre outras. Em alguns casos, apenas um vídeo com alguns segundos de música com direitos de autor pode ser suficiente para a conta ser suspensa ou alvo de DMCA.

    A mesma fonte indica ainda que, na maioria dos casos, os pedidos estão a ser enviados até em situações onde se encontra a ser feito “uso justo” dos conteúdos.

    Numa rápida pesquisa pelo Twitter encontram-se outras situações de utilizadores que estão a ter as suas contas suspensas ou bloqueadas exatamente por este motivo, em conteúdos que datam de 2021 ou mais antigos.

    Até ao momento, o Twitter não respondeu a estes comentários.

  • Reels do Instagram vão tornar-se bastante mais repetitivos

    Reels do Instagram vão tornar-se bastante mais repetitivos

    Reels do Instagram vão tornar-se bastante mais repetitivos

    O Instagram encontra-se a testar uma novidade para os templates do Reels, que podem tanto ajudar os utilizadores, como também facilitar a criação de conteúdos repetitivos dentro da plataforma – dependendo do ponto de vista.

    Os templates do Reels são uma funcionalidade que permite aos utilizadores do Instagram criarem rapidamente vídeos para o Reels, usando uma base feita por outros utilizadores. Isto facilita consideravelmente a edição dos conteúdos, onde apenas se necessita de colocar as fotos e vídeos que se pretende no final.

    Mas ao mesmo tempo, esta novidade pode vir também a levar que mais conteúdos venham a ter a mesma aparência dentro da rede social. Como os templates podem ser usados por qualquer um, vão levar a que mais utilizadores usem os mesmos templates de forma repetitiva, entre diferentes contas.

    A funcionalidade não é propriamente nova, e existe na plataforma faz alguns meses, mas recentemente a Meta confirmou que vai começar a permitir aos templates terem também efeitos de transição os conteúdos e de texto, o que pode ajudar a criar ainda mais conteúdos idênticos entre si.

    No final, a ideia da funcionalidade certamente que é boa: permite aos pequenos criadores de conteúdos terem uma base para criar as suas publicações no Reels. Mas ao mesmo tempo, conforme mais contas venham a usar os mesmos templates, também pode levar a que os conteúdos se tornem bastante repetitivos e rapidamente.

    A ter em conta que esta ideia de templates para a criação de conteúdos não é nova. O TikTok também possui a sua própria funcionalidade similar.

  • TikTok agora suporta passkeys no iOS

    TikTok agora suporta passkeys no iOS

    TikTok agora suporta passkeys no iOS

    O TikTok é a mais recente app que vai começar a suportar as Passkeys, tendo confirmado que a aplicação para iOS vai brevemente suportar a autenticação sem senhas.

    O suporte para Passkeys foi introduzido no iOS 16 o ano passado, e desde então tem vindo a ser usado por várias aplicações como forma de garantir uma camada adicional de segurança – e excluindo a necessidade de usar senhas dedicadas.

    As Passkeys usam meios de autenticação alternativos, como a autenticação biométrica, evitando que se tenha de usar senhas. Isto impede que os utilizadores possam ser alvo de ataques diretos através de phishing ou de senhas roubadas.

    A chave privada da Passkeys encontra-se apenas no dispositivo, e não é partilhada com terceiros. Isto permite criar um sistema de login seguro e virtualmente impenetrável – a menos que os atacantes obtenham acesso direto aos dispositivos.

    tiktok com passkeys

    Agora, o TikTok é a mais recente aplicação a receber suporte para Passkeys. Para já, a novidade encontra-se disponível apenas na app para iOS, e apenas para alguns países. Na Europa, a novidade ainda não vai ficar disponível de imediato, mas espera-se que isso venha a acontecer durante os próximos meses.

    Os utilizadores podem verificar se as Passkeys estão suportadas nas suas contas acedendo às configurações de segurança das mesmas. Caso seja possível ativar as Passkeys, a opção deve surgir ai indicada.

  • Burla engana utilizadores com falso emulador pago da Nintendo Switch

    Burla engana utilizadores com falso emulador pago da Nintendo Switch

    Burla engana utilizadores com falso emulador pago da Nintendo Switch

    Todos os dias surgem novos esquemas na internet, com o objetivo de enganar os utilizadores. E o mais recente, além de ter um toque nacional, foca-se para os fãs da Nintendo Switch, que estejam à procura de formas de jogar os títulos da consola no PC.

    A emulação é uma das técnicas mais antigas para colocar consolas a correrem dentro do PC – embora seja um método longe de ser simples de realizar, ou com desempenho aceitável. No entanto, existem atualmente emuladores para PC de várias consolas no mercado, e uma delas é a Nintendo Switch.

    Neste caso, o emulador Ryujinx é talvez um dos mais conhecidos para tal, embora ainda esteja em formato experimental. No entanto, existe quem esteja a aproveitar-se do mesmo para divulgar “serviços de emulação” da consola para PC, cobrando por tal medida.

    Um leitor do TugaTech deu-nos a conhecer um caso de uma conta, que se encontra a propagar via Instagram e TikTok, prometendo um serviço de instalação e ativação de um emulador da Nintendo Switch.

    Na mensagem que é enviada aos utilizadores, é prometida a instalação do emulador, bem como a sua ativação e em alguns casos a oferta de jogos para o mesmo. O serviço é fornecido como “packs”, onde os utilizadores podem ter de pagar até 50 euros para ativarem o suposto software e os jogos.

    falsa mensagem de ativação do emulador da Nintendo Switch

    Para tentar obter ainda mais destaque, a conta em questão encontra-se a fornecer um falso giveaway, onde fornece aos utilizadores o emulador gratuitamente.

    falsa conta de ativação do emulador da Nintendo Switch

    No entanto, nos próprios vídeos que a conta se encontra a partilhar, é possível ver que está a ser usado o emulador Ryujinx para a tarefa. Este emulador, além de open source, é totalmente gratuito – e não existe qualquer formato de ativação para o mesmo.

    O pagamento é indicado como sendo feito via MBWay, onde os utilizadores necessitam de pagar uma taxa inicial de cinco euros para a tarefa.

    Este esquema foca-se em enganar os utilizadores, levando os mesmos a crer que estão a instalar um software licenciado, quando na verdade estão apenas a pagar pela instalação de uma aplicação que se encontra disponível gratuitamente.

  • Nova tendência do TikTok: criadores NPC

    Nova tendência do TikTok: criadores NPC

    Nova tendência do TikTok: criadores NPC

    Não existe como negar que o TikTok veio revolucionar a internet, e a forma como os utilizadores acedem a novos conteúdos. No entanto, de tempos a tempos, surgem também na plataforma algumas formas de interação que, para a maioria… são estranhas.

    É o caso da mais recente tendência de vídeos no TikTok, de utilizadores “NPC”. Nos últimos dias, o TikTok tem vindo a ser inundado com transmissões e vídeos de utilizadores que imitam os NPCs de videojogos.

    Basicamente, estes criadores tendem a repetir palavras conforme os comentários e prendas enviadas durante a transmissão. A repetição dos termos e a forma de agir dos criadores relembra o que por vezes se encontra em videojogos, com os NPCs.

    A maioria dos criadores deste género de conteúdos usam as transmissões em direto, realizando ações diferentes conforme os stickers que os utilizadores enviem. Cada sticker corresponde a uma ação, que é repetida as vezes que forem necessárias.

    Obviamente, isto está a ser aproveitado pelos criadores. Nomes como pinkydoll e cherry_crush TV são algumas das criadoras que se encontram constantemente em lives, usando a popularidade deste tema para incentivar ao envio de stickers – que, obviamente, correspondem a dinheiro real para os mesmos.

    Mesmo que a tendência possa parecer estranha para alguns, parece que existe uma comunidade de interessados neste género de tema, tendo em conta todas as doações que são feitas durante as transmissões em direto destes conteúdos.

    Ao mesmo tempo, os criadores encontram-se a ganhar milhares de euros com este género de conteúdos, por vezes em lives que podem demorar horas.

  • TikTok revela novas ferramentas de controlo parental

    TikTok revela novas ferramentas de controlo parental

    TikTok revela novas ferramentas de controlo parental

    Nos últimos meses, o TikTok tem vindo a ser alvo de algumas críticas relativamente à sua segurança junto de utilizadores menores na plataforma. Mas agora a empresa pretende realizar algo relativamente a isso, tendo apresentando mudanças sobre a forma como irá proteger os menores no serviço e dando mais controlo para os pais.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta vai começar a fornecer ainda mais controlo para os pais sobre o que os menores podem fazer a aceder na plataforma de vídeos.

    A ferramenta que permite reduzir a probabilidade de os adolescentes verem conteúdos que, para os pais e encarregados de educação, podem ser estranhos, surge na sequência da auscultação das necessidades destes de personalizar os tópicos que pretendem que os filhos não tenham acesso, uma vez que cada adolescente é único e são eles os mais próximos das exigências individuais dos seus filhos, e depois de ter sido lançada, no ano passado, a opção de filtrar vídeos com palavras e hashtags indesejadas nos feeds Para si ou Seguir. 

    Para adaptar esta funcionalidade ao Acompanhamento Familiar, o TikTok colaborou com especialistas, incluindo o Family Online Safety Institute, para encontrar um equilíbrio entre permitir às famílias escolher a melhor experiência para as suas necessidades e, ao mesmo tempo, garantir que são respeitados os direitos dos jovens de participar no mundo online.

    novas medidas de controlo parental no TikTok

    Assim, e por conseguinte, por predefinição, os adolescentes podem ver as palavras-chave que os seus pais ou encarregados de educação adicionaram. A plataforma acredita que esta transparência também pode ajudar a promover conversas sobre limites online e segurança. As palavras-chave que os pais e encarregados de educação indicarem vão acrescentar uma camada personalizada por cima do sistema de Content Levels que ajuda já a impedir que conteúdos com temas mais maduros, ou complexos, cheguem a audiências com idades compreendidas entre os 13 e os 17 anos.

    Formação do Conselho de Jovens do TikTok

    Ouvir a experiência dos adolescentes é um dos passos mais importantes para que seja construída uma plataforma segura para os adolescentes e para as suas famílias. Isto ajuda o TikTok a evitar a criação de soluções de segurança para adolescentes que podem ser ineficazes ou inadequadas para a comunidade que a plataforma pretende proteger, e faz com que seja um parceiro forte para os pais e encarregados de educação, dado que, desta forma, é possível defender melhor as necessidades de segurança e bem-estar dos adolescentes.

    Ainda este ano, o TikTok irá lançar o Conselho de Jovens mundial do TikTok, onde será possível ouvir as experiências daqueles que usam diretamente a plataforma e, assim, a plataforma estará melhor posicionada para fazer alterações e para criar a experiência mais segura possível para nossa comunidade.

    O TikTok já está a trabalhar para interagir com os adolescentes e agir com base nos seus comentários. Por exemplo, no Acompanhamento Familiar, o TikTok fornece dicas para os pais e encarregados de educação desenvolverem em colaboração com os adolescentes. Isto está na base do apoio que os adolescentes gostariam de ter e das suas sugestões sobre a forma como abordar as conversas sobre literacia digital e segurança.

    Esta será também a forma a plataforma vai colaborar regularmente com mais de 50 académicos e principais especialistas do mundo através do Content and Safety Advisory Councils. Este novo Conselho de Jovens proporcionará ainda uma oportunidade mais estruturada e regular para os jovens darem a sua opinião. O TikTok conta poder partilhar mais informações nos próximos meses sobre este fórum e sobre como os jovens podem participar.

    O trabalho do TikTok para criar um local seguro para os adolescentes e as famílias não acaba. Em março, a plataforma definiu que, por defeito, o tempo de ecrã diário de cada adolescente era de 60 minutos, com quase três quartos dos adolescentes a optarem por manter o limite. Para os que optam por não cumprir a predefinição, mas que passam mais de 100 minutos no TikTok por dia, continuamos a incentivar a utilizar as nossas ferramentas de gestão do tempo de ecrã.

    Também em março, o TikTok incentivou a comunidade a saber mais sobre o Emparelhamento Familiar e, até agora, já chegámos a mais de 400 milhões de pessoas com esta informação. Orgulhamo-nos de, através desta apoiarmos mais de 850 000 adolescentes e as suas famílias a definirem limites com base nas suas necessidades individuais. À medida que aprendemos mais, fazemos mais para proteger e capacitar a nossa comunidade e estamos ansiosos por partilhar mais sobre o nosso progresso no futuro.

  • TikTok vai descontinuar o seu clone do BeReal

    TikTok vai descontinuar o seu clone do BeReal

    TikTok vai descontinuar o seu clone do BeReal

    O TikTok encontra-se a descontinuar uma funcionalidade de quem usava a plataforma como uma alternativa ao BeReal. A funcionalidade do TikTok Now vai ser descontinuada, conforme a notificação enviada pela empresa aos utilizadores da aplicação.

    Em meados de 2022, o BeReal foi uma das aplicações sociais que mais tração ganhou no mercado, permitindo aos utilizadores partilharem momentos do dia registando fotos inesperadas com a câmara frontal e traseira. Os utilizadores apenas poderiam ver os conteúdos de outros utilizadores da plataforma caso partilhassem primeiro as suas fotos – algo que teria de ser feito todos os dias.

    Apesar do interesse ter aumentado consideravelmente nos meses seguintes ao lançamento, a tendência de uso da app começou também a cair. Mas não sem antes que várias plataformas fossem imitar a ideia, e o TikTok foi uma delas.

    O TikTok Now foi criado para rivalizar com o BeReal. No entanto, devido à fraca adesão dos utilizadores, a funcionalidade encontra-se agora a ser descontinuada, com a ByteDance a afirmar que pretende focar em outras funcionalidades mais interessantes para os utilizadores finais.

    O sucesso desta funcionalidade foi limitado, o que não estranha agora a decisão de o descontinuar. A mesma vai ser removida da plataforma durante as próximas semanas, e os utilizadores deixarão de ter acesso aos conteúdos criados pela mesma.

  • Instagram começa a permitir download dos Reels

    Instagram começa a permitir download dos Reels

    Instagram começa a permitir download dos Reels

    O Instagram encontra-se a adicionar uma das funcionalidades mais pedidas da plataforma: a capacidade de descarregar conteúdos dos Reels para partilhar diretamente noutras plataformas.

    Esta nova funcionalidade encontra-se agora a ser fornecida para os utilizadores do Instagram, embora ainda de forma limitada para os EUA. A confirmação da mesma foi deixada por Adam Mosseri, no canal do mesmo no Instagram.

    Os utilizadores podem agora rapidamente descarregar os Reels para os seus dispositivos. Isto pode ser feito pela opção de partilha no Reels pretendido, onde se deve encontrar a nova opção de “Download”. No entanto, esta opção apenas vai encontrar-se disponível para conteúdos do Reels que tenham sido partilhados publicamente, e os criadores ainda continuam a manter o controlo para optarem que os mesmos não sejam descarregados – caso assim pretendam.

    Download de conteúdos dos reels do instagram

    De relembrar que um dos principais rivais do Reels, o TikTok, faz bastante tempo que permite descarregar os vídeos da sua plataforma, embora com o watermark das contas dos utilizadores. Durante algum tempo, muitos utilizadores do TikTok estariam a partilhar os seus conteúdos no Instagram desta forma – algo que a empresa notou, e começou a aplicar medidas para dar menos visibilidade a conteúdo que teriam o watermark de outras plataformas sociais.

    Para já, esta novidade vai encontrar-se disponível apenas nos EUA, mas espera-se que venha a ficar disponível para mais utilizadores em diferentes países durante os próximos dias.

  • Vimeo integra novas ferramentas de edição de vídeos usando IA

    Vimeo integra novas ferramentas de edição de vídeos usando IA

    Vimeo integra novas ferramentas de edição de vídeos usando IA

    A Vimeo é a mais recente entidade a integrar algumas novidades focadas em Inteligência Artificial, de forma a ajudar os utilizadores a criarem os seus conteúdos mais rapidamente.

    A empresa confirmou que vai lançar um novo conjunto de ferramentas, para ajudar os criadores de conteúdos a editarem os seus vídeos na plataforma, usando para tal a ajuda da IA. No total foram confirmadas três novas funcionalidades, sendo que uma de maior destaque será a capacidade de remover, automaticamente, dos vídeos as pausas que tenham termos como “um” e “ahm”.

    Com apenas o carregar de um botão, os utilizadores podem rapidamente remover estas pausas nos conteúdos finais, melhorando a qualidade do conteúdo para os utilizadores que venham a verificar o vídeo.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores podem também encontrar diferentes partes do vídeo usando a pesquisa por texto – que o sistema da Vimeo converte todas as falas para texto, e apresenta as mesmas aos utilizadores. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente remover uma secção do vídeo sabendo apenas o que foi dito.

    Esta funcionalidade pode também ser usada para criar pequenos clipes para outras plataformas sociais, como o TikTok e Reels.

    Além disso, com a integração da API da OpenAI, os utilizadores podem também usar o sistema da Vimeo para criar scripts de vídeos, onde basta introduzir o texto que se pretende criar, e o sistema usa a IA da OpenAI para criar o conteúdo final – que depois pode ser lido pelos utilizadores durante a gravação.

    Estas novas funcionalidades vão ficar disponíveis para os planos Standard e Pro da plataforma, com um período de teste gratuito de sete dias.

  • Streamlabs recebe novo editor de podcast inteligente

    Streamlabs recebe novo editor de podcast inteligente

    Streamlabs recebe novo editor de podcast inteligente

    Os utilizadores do Streamlabs vão começar, a partir de hoje, a ter acesso a algumas novidades na plataforma, caso tenham uma subscrição ativa do Streamlabs Ultra.

    A partir de hoje, os utilizadores com o Streamlabs Ultra podem aceder ao novo Podcast Editor, que fornece uma forma mais simples de realizar edições baseadas em texto, e de criar automaticamente transcrições e traduções dos conteúdos em tempo real.

    É ainda possível usar este novo editor para, rapidamente, adicionar legendas aos conteúdos finais, em diferentes idiomas, e de partilhar os mesmos em plataformas sociais como o Facebook, TikTok e outras.

    editor de podcast da Streamlabs

    De acordo com a Logitech, que adquiriu a Streamlabs em 2019, esta nova ferramenta pode ajudar os criadores a editarem os seus conteúdos mais rapidamente. A empresa afirma que o novo editor pode poupar horas de edição. Apesar de as ferramentas completas ficarem disponíveis apenas para quem tenha o Streamlabs Ultra, algumas das mesmas devem chegar também para utilizadores com contas gratuitas, embora de forma limitada.

  • YouTube vai reduzir limites para poder ganhar dinheiro com vídeos

    YouTube vai reduzir limites para poder ganhar dinheiro com vídeos

    YouTube vai reduzir limites para poder ganhar dinheiro com vídeos

    O YouTube encontra-se a preparar algumas mudanças na forma como os criadores de conteúdos poderão inscrever-se no programa de parceiros da empresa, de forma a poderem receber dinheiro dos seus conteúdos no portal.

    Apesar de o YouTube permitir que qualquer utilizador possa enviar os seus conteúdos para a plataforma, apenas quem se encontre dentro de alguns limites poderá ter a capacidade de receber dinheiro com os mesmos.

    E agora, estes limites encontram-se um pouco mais reduzidos, sendo que a plataforma encontra-se assim a abrir as portas para mais criadores poderem entrar no programa. Em breve, os criadores de conteúdos mais pequenos terão a possibilidade de entrar no programa de parceiros da plataforma, e de monetizarem os seus conteúdos.

    Nos novos limites, os criadores apenas necessitam de atingir 500 subscritos – invés dos 1000 anteriores. Ao mesmo tempo, o número de horas de conteúdos visualizados passa também de 4000 para 3000, ou de 3 milhões de visualizações nos Shorts, em comparação com os 10 milhões anteriores.

    Isto pode ajudar criadores mais pequenos a entrarem na plataforma e a obterem rendimentos das suas criações. No entanto, o modelo de partilha de receitas vai manter-se, portanto os criadores ainda necessitam de continuar a criar conteúdos regulares e interessantes para as suas comunidades.

    Isto pode ajudar os pequenos criadores de conteúdos a terem a possibilidade de entrar no programa, e ajusta-se também com as ideias que outras plataformas sociais também têm vindo a aplicar. Ainda de forma recente, o TikTok também reduziu os requisitos para os criadores de conteúdos na plataforma poderem receber ganhos da publicidade.

    Estas alterações vão começar a ser aplicadas primeiro apenas a um pequeno conjunto de utilizadores, e em alguns países – nomeadamente nos EUA, Reino Unido, Canadá, Taiwan e Coreia do Sul. Brevemente espera-se que venha a ser expandido para mais localizações.

  • TikTok também pode vir a apostar na Inteligência Artificial

    TikTok também pode vir a apostar na Inteligência Artificial

    TikTok também pode vir a apostar na Inteligência Artificial

    Cada vez mais empresas encontram-se a focar na corrida para a Inteligência Artificial, integrando a mesma nos mais variados formatos. E agora, parece que essa ideia vai também chegar ao TikTok.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Bytedance encontra-se a estudar formas de integrar IA nas suas plataformas, e pode mesmo vir a desenvolver um rival do ChatGPT para tal. Esta ideia não seria algo novo, se tivermos como exemplo o Snapchat, que em Fevereiro lançou o “My AI” para a sua plataforma.

    Os rumores indicam que a Bytedance encontra-se a estudar algo similar, mas que se venha a integrar com o TikTok. De acordo com o portal Bloomberg, a empresa encontra-se a trabalhar num chatbot que será conhecido internamente como “Grace”.

    As fontes indicam que, os funcionários da empresa que acedem ao mesmo, recebem uma notificação a indicar que os resultados apresentados pelo sistema são baseados em vários LLMs diferentes.

    Ambas as fontes indicam que o projeto ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, mas que deverá ser a aposta da empresa para os próximos tempos. O foco será criar um chatbot que os utilizadores podem usar dentro da plataforma, para as mais variadas tarefas e conversas.

    Ao mesmo tempo, existem ainda rumores que a empresa encontra-se a desenvolver outro chatbot, sobre o nome de “Tako”. No entanto, desconhece-se se este iria integrar IA para as respostas ou se iria ser apenas um chatbot baseado nas questões que sejam colocadas ao mesmo.

    Seja como for, tendo em conta os potenciais da tecnologia para a plataforma, sem dúvida que não é de estranhar ver o TikTok a ponderar o investimento na IA. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve, mas para já, a empresa não deixa comentários relativamente a estes rumores.

  • Reels vão chegar ao Meta Quest em breve

    Reels vão chegar ao Meta Quest em breve

    Reels vão chegar ao Meta Quest em breve

    Os Reels começaram como uma tentativa do Instagram em rivalizar com o TikTok, focado para os utilizadores em smartphones terem uma forma simples e rápida de acederem a pequenos vídeos verticais.

    Apesar de ser focado para smartphones, com toda a dedicação que a Meta tem vindo a  dar no metaverso e em realidade virtual, não será agora de estranhar que a plataforma esteja a preparar-se para integrar a tecnologia noutro dos seus produtos: o Quest.

    De acordo com os mais recentes detalhes de Mark Zuckerberg, a Meta encontra-se a testar a possibilidade de integrar os Reels no Meta Quest, permitindo aos utilizadores navegar pelos conteúdos com uma nova forma de visualizar os mesmos.

    A confirmação foi deixada pelo próprio Mark Zuckerberg no seu canal do Instagram, juntamente com um pequeno vídeo a revelar a funcionalidade.

    A ideia será permitir que os utilizadores do Meta Quest tenham uma nova forma de acederem aos conteúdos que estão habituados nos seus smartphones, mas num ambiente virtual. Dependendo do conteúdo, este pode ser consideravelmente mais imersivo neste formato.

    Para já, ainda se desconhece quando a funcionalidade vai ficar disponível para os utilizadores, e quais os dispositivos que o vão realmente suportar.

  • Buffer agora permite enviar conteúdos para o YouTube Shorts

    Buffer agora permite enviar conteúdos para o YouTube Shorts

    Buffer agora permite enviar conteúdos para o YouTube Shorts

    A plataforma de gestão de redes sociais Buffer agora conta com uma nova forma dos utilizadores partilharem conteúdos… para o YouTube.

    A plataforma confirmou recentemente que vai começar a permitir o envio automático de conteúdos para os YouTube Shorts. Desta forma, os criadores de conteúdos podem usar a ferramenta para, rapidamente, enviarem os seus vídeos digitais para diferentes plataformas – seja o Instagram, TikTok e, agora, o YouTube.

    De relembrar que o YouTube Shorts tem vindo a ser uma forte aposta da maior plataforma de vídeos, permitindo que os utilizadores possam enviar pequenos conteúdos rápidos para as suas comunidades. Esta é vista como uma alternativa ao TikTok, mas para quem usa o YouTube no dia a dia.

    Os dados mais recentes apontam que o YouTube Shorts conta com mais de 50 mil milhões de visualizações por dia. E tendo em conta que o YouTube é uma das maiores plataformas de vídeos em toda a internet, certamente que esta será uma forma dos criadores de conteúdos poderem chegar a mais utilizadores, sobretudo se já usarem esta plataforma para comunicarem com as suas comunidades.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores do Buffer podem ainda usar todas as restantes funcionalidades da plataforma para enviarem o conteúdo de forma eficaz, seja através do agendamento das publicações ou do uso de IA para escolher os melhores conteúdos a partilhar.

  • Twitch deixa de permitir streaming para múltiplas plataformas ao mesmo tempo

    Twitch deixa de permitir streaming para múltiplas plataformas ao mesmo tempo

    Twitch deixa de permitir streaming para múltiplas plataformas ao mesmo tempo

    O Twitch encontra-se a realizar algumas alterações nos seus Termos de Serviço, que começaram recentemente a causar uma certa revolta por parte da comunidade de criadores de conteúdos.

    No entanto, muitas destas mudanças não se encontram a ser colocadas em destaque, e podem afetar igualmente a forma como muitos usam o serviço para as suas transmissões. Uma das mudanças foi recentemente integrada nos termos da plataforma, impedindo os utilizadores de transmitirem para várias plataformas ao mesmo tempo.

    Em Agosto de 2022, o Twitch tinha começado a proibir os parceiros da empresa de realizarem o que é conhecido como Simulcasting, ou seja, transmitir o mesmo conteúdo para diferentes plataformas de live streaming ao mesmo tempo – como o YouTube e Kick.

    Na altura, a medida apenas se aplicava aos parceiros do Twitch, o que faria sentido tendo em conta que serão os criadores diretamente relacionados com a plataforma. No entanto, de forma algo silenciosa, o Twitch parece ter alterado essa regra, colocando a mesma nos termos gerais do serviço.

    Ou seja, com esta medida, a regra passa a ser aplicada para todos os utilizadores do Twitch, incluindo quem não seja parceiro da plataforma. Os utilizadores que usem o Twitch apenas podem realizar a transmissão dos seus conteúdos, ao mesmo tempo, para este serviço.

    Os termos indicam, no entanto, que continua a ser possível realizar a transmissão para outras plataformas focadas para conteúdos mobile, como é o caso do TikTok e Instagram. No entanto, para plataformas mais genéricas, como o YouTube, isso deixa de ser possível.

    Esta medida pode ter impacto sobretudo para pequenos criadores, que tentam ganhar a sua comunidade em diferentes plataformas, bem como para quem realize transmissões de doações ou campanhas especificas, que ficam assim consideravelmente mais limitados.

  • Twitter abandona acordo voluntário da UE de combate a desinformação

    Twitter abandona acordo voluntário da UE de combate a desinformação

    Twitter abandona acordo voluntário da UE de combate a desinformação

    O Twitter recentemente confirmou a saída voluntária do acordo com a União Europeia para o combate a desinformação online. No entanto, esta medida não quer dizer que a plataforma tenha menos responsabilidades no que respeita ao controlo de conteúdos na mesma.

    Thierry Breton, em comentário no Twitter, deixou claro que a Comissão Europeia vai continuar a manter as suas regras no combate à desinformação pela Internet, e estas aplicam-se também a plataformas como o Twitter. Breton afirma mesmo que o Twitter “pode correr, mas não se pode esconder”, referindo-se à aplicação da nova Digital Services Act, que vai alterar a forma como grandes plataformas sociais moderam conteúdos na União Europeia.

    A partir de 25 de Agosto, grandes plataformas sociais, como é o caso do Twitter, serão obrigadas a aplicar novas medidas para a prevenção de conteúdos de desinformação, e nomeadamente para a moderação dos seus utilizadores.

    mensagem de Thierry Breton contra o Twitter

    De notar que o Twitter tinha assinado o acordo para seguir o Código de conduta da União Europeia, face ao combate de desinformação, em 2018, juntamente com empresas como a Meta, Google e TikTok. Apesar da assinatura deste acordo ser totalmente voluntária, terá impacto quando as novas leis começarem a ser impostas.

    O facto que o Twitter encontra-se a sair do acordo a apenas três meses das novas leis entrarem em vigor aponta para o facto que a plataforma pode estar a preparar-se para não seguir diretamente o indicado no mesmo. No entanto, a Comissão Europeia também estará atenta às medidas do Twitter e ao seu formato de moderação.

    Caso o Twitter não siga a nova legislação, pode enfrentar coimas que chegam a atingir os 10% das receitas anuais da empresa, ou até 20% em caso de reincidências. A alternativa seria o Twitter ser completamente bloqueado para os utilizadores europeus, o que poderia ter também sérias consequências para a empresa.

  • TikTok encontra-se a desenvolver chatbot com IA para ajudar a encontrar conteúdos

    TikTok encontra-se a desenvolver chatbot com IA para ajudar a encontrar conteúdos

    TikTok encontra-se a desenvolver chatbot com IA para ajudar a encontrar conteúdos

    O TikTok é a mais recente empresa que parece estar a entrar na onda da Inteligência Artificial, tendo confirmado que vai brevemente lançar uma nova forma dos utilizadores encontrarem conteúdos na rede social.

    A empresa confirmou encontrar-se a desenvolver um novo chatbot, baseado em IA, que vai ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos recomendados no serviço. Este chatbot ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, mas deve ser apelidado de “Tako”.

    O mesmo terá a capacidade de recomendar conteúdos que possam ser do interesse de cada utilizador, bem como responder a questões simples sobre o que os utilizadores estejam a ver na plataforma – em base, deverá ser uma versão mais avançada e interativa da pesquisa que já existe atualmente.

    De acordo com a empresa, o Tako encontra-se criado para ajudar e tornar mais simples a tarefa dos utilizadores em encontrarem novos conteúdos dentro do TikTok. A funcionalidade ainda se encontra em fase inicial de desenvolvimento, portanto ainda pode demorar algum tempo a surgir para os utilizadores.

    No entanto, o portal TechCrunch obteve um acesso antecipado à funcionalidade, indicando que este chatbot surge em destaque sobre a barra principal da plataforma, e possivelmente, deverá ser uma aposta de peso para a empresa no futuro.

    Esta não é a única funcionalidade usando IA que o TikTok se encontra a estudar, sendo que também estão em testes algumas funcionalidades para ajudar na criação de avatares e até filtros usando IA para o efeito.

    No entanto, para já, ainda não existe nenhuma confirmação de quando estas novidades vão ficar disponíveis para os utilizadores em geral. Uma vez que ainda estão em desenvolvimento, espera-se que ainda deva demorar algum tempo para ficarem acessíveis para todos.

  • Twitter testa esconder “Gostos” públicos nos perfis

    Twitter testa esconder “Gostos” públicos nos perfis

    Twitter testa esconder “Gostos” públicos nos perfis

    O Twitter tem vindo a testar algumas novidades para a plataforma nos últimos meses, algumas vistas como boas, e outras nem tanto. As alterações fazem parte dos planos de Elon Musk para a rede social, no que o mesmo considera ser a “nova versão” do Twitter.

    Agora, a plataforma pode estar a testar uma nova forma de garantir mais privacidade para os utilizadores, e sobretudo, dos conteúdos que acompanham na plataforma.

    Como se sabem, os gostos do Twitter são públicos, sendo que surgem numa aba dedicada do perfil de cada utilizador, representando todas as mensagens que foram colocadas com “Gosto”. Mas parece que o Twitter encontra-se agora a testar uma forma de “esconder” essa informação.

    De acordo com Jane Manchun Wong, o Twitter encontra-se a testar a capacidade dos utilizadores esconderem os gostos dos seus perfis, impedindo que os mesmos possam ser vistos por outros utilizadores da rede.

    mensagem da leaker sobre nova funcionalidade no Twitter

    A ideia, aqui, parece ser otimizar a privacidade das contas. Teoricamente, ainda é possível encontrar os gostos que foram deixados por uma conta, se for verificado individualmente cada mensagem que o mesmo tenha acedido – o que é praticamente impossível de se realizar – mas a listagem deixa de surgir no perfil de cada um.

    Esta funcionalidade é algo que plataformas alternativas já permitem faz algum tempo, como é o caso do TikTok, onde os gostos podem ser escondidos do perfil público de cada utilizador.

  • TikTok vai avançar com processo contra o estado de Montana

    TikTok vai avançar com processo contra o estado de Montana

    TikTok vai avançar com processo contra o estado de Montana

    Depois de o TikTok ter sido banido do estado do Montana, nos EUA, agora a rede social confirmou que vai avançar com um processo contra o mesmo.

    De acordo com o portal The Wall Street Journal, a plataforma social terá confirmado que vai iniciar um processo contra o distrito de Montana, devido ao bloqueio aplicado da sua plataforma no mesmo. De relembrar que o governador de Montana assinou, durante a semana passada, uma nova lei que impede o uso do TikTok no mesmo.

    No dia seguinte, um grupo de criadores na região avançaram com o processo coletivo contra o Estado, e agora a rede social junta-se ao mesmo. De notar que a lei apenas se encontra prevista de entrar em vigor a 1 de Janeiro de 2024.

    A nova lei impede que a plataforma, gerida pela ByteDance, possa operar no estado, devendo também ser bloqueada de plataformas como a App Store da Apple e a Play Store da Google. Os utilizadores que se encontrem no estado não serão sancionados caso continuem a usar a rede social, mas a lei indica coimas de até 10.000 dólares por dia caso a app continue ativa na região depois do período estipulado.

  • Visualizações do TikTok estão em queda? Dados demonstram que sim

    Visualizações do TikTok estão em queda? Dados demonstram que sim

    Visualizações do TikTok estão em queda? Dados demonstram que sim

    Não faz muito tempo que o TikTok era considerado como a “máquina das visualizações”. Esta era a plataforma onde muitos iam para ganhar notoriedade, e sem dúvida que isso aconteceu – milhares de criadores começaram a surgir do dia para a noite.

    Isto levou também muitos utilizadores a simplesmente usarem a plataforma, para obterem novas informações e conteúdos no seu dia a dia. Mas foi sem dúvida para os criadores de conteúdos que o TikTok foi considerado a “maior” plataforma do momento.

    Mas esta onda parece ter vindo a desaparecer nos últimos tempos. Faz já vários meses que os criadores de conteúdos no TikTok afirmam que as suas visualizações encontram-se a cair consideravelmente e o crescimento a nível de seguidores encontra-se a atingir um ponto de estagnação.

    De acordo com o portal AdWeek, o número de contas que se encontram a evoluir atualmente é consideravelmente mais pequeno do que se registava em 2020 e inícios de 2021. As contas com mais de 50 milhões de seguidores praticamente que estagnaram em existência, face ao crescimento repentino que foi verificado, desde o verão de 2020.

    Em parte, isto pode dever-se ao próprio crescimento da plataforma em geral. Como se sabe, quem entra primeiro sobre uma plataforma possui a vantagem de obter mais destaque para novas contas que também estejam a entrar – este será o motivo pelo qual os criadores de conteúdos que estão no TikTok faz vários anos, e publicam regularmente conteúdos, estão entre as contas mais seguidas da rede social.

    No entanto, não será apenas as visualizações em queda: os próprios conteúdos criados na plataforma também são consideravelmente menores do que em anos anteriores.

    Os dados demonstram que, nos últimos meses, existem cada vez menos vídeos que são considerados virais dentro do TikTok – isto inclui vídeos que tenham mais de 10 milhões de visualizações. Em parte, isso também se deve a menos conteúdos estarem a ser criados pelos criadores – ou pelo menos junto daqueles que mais conteúdos e seguidores possuem na plataforma, e são os mais recomendados no serviço.

    dados de vídeos com mais de 10 milhões de visualizações

    O pico de vídeos com mais de 10 milhões de visualizações ocorreu em Fevereiro de 2022, com mais de 9259 vídeos criados nessa altura. O valor caiu para apenas 4600 em Abril de 2023. Ou seja, em menos de um ano, o número de conteúdos virais dentro do TikTok praticamente que caiu o dobro.

    No entanto, a queda é também sentida em níveis inferiores de visualizações. Existem cada vez menos vídeos a atingir a marca das 100 mil visualizações, um valor que faz apenas alguns anos era considerado “normal” para um criador de conteúdos na plataforma.

    Os dados demonstram que, desde dezembro de 2022, o número de vídeos a atingir esta meta encontra-se também em queda e em valores consideráveis. Embora a queda seja menos acentuada do que o registado em vídeos com mais visualizações, ainda assim é algo que demonstra o futuro.

    dados de vídeos com menos de 100 mil visualizações

    Por fim, a média de visualizações que os criadores de conteúdos na plataforma registam por vídeo é agora inferior ao que era registado faz apenas seis meses, passando de uma média de 219.000 visualizações para cerca de 212.000. A queda de 7000 visualizações pode também não ser acentuada, mas ao mesmo tempo demonstra com existe mais competição no mercado, e os consumidores estão também a procurar alternativas.

    Esta tendência de queda é algo que os criadores também têm vindo a sentir. Faz vários meses que alguns dos maiores criadores de conteúdos na plataforma apontam que as visualizações dos seus vídeos encontram-se em queda – e não será apenas pela falta de interesse dos utilizadores em geral sobre os novos conteúdos.

    Alguns criadores apontam que os seus conteúdos estão a demorar mais tempo a serem recomendados para o feed de outros utilizadores da plataforma, e por vezes podem nem surgir de todo, levando portanto a menos visualizações.

    Existe ainda a questão que o TikTok tem vindo também a dar mais destaque ao sistema de pesquisa da plataforma, invés de se basear apenas no algoritmo. A pesquisa encontra-se na parte central de muitos conteúdos que os utilizadores acedem, e a empresa tem vindo a aproveitar essa onda de utilizadores para reforçar mais conteúdos para essa zona.

    Isto pode também justificar porque muitos vídeos publicados na plataforma encontram-se a ganhar aderência, por vezes, com meses depois de serem publicados. Inicialmente, os criadores olhavam para os conteúdos com uma visão “semanal”, tendo em conta que era durante este período que os vídeos ganhavam mais visualizações, e depois começavam a descer.

    Dados sobre visualizações em vídeos mais antigos

    Agora, a tendência parece ser a contrária. Vídeos publicados faz meses na plataforma podem ganhar subitamente visualizações depois de serem descobertos pelas pesquisas ou por outros criadores que os usam para as suas criações. Isto muda completamente a ideia que anteriormente existia, onde as “views” iniciais seriam as obtidas na primeira semana do conteúdo ficar disponível.

    No final, esta tendência demonstra que o TikTok encontra-se com um possível problema entre mãos: existem mais utilizadores, mas também existe mais conteúdo e dificuldade em recomendar o mesmo como acontecia, levando a que as visualizações demorem mais tempo a chegar junto dos novos conteúdos.

  • Falsos sites levam a versões de malware do CapCut

    Falsos sites levam a versões de malware do CapCut

    Falsos sites levam a versões de malware do CapCut

    O CapCut é uma popular aplicação usada por criadores de conteúdos para edição de vídeos, sobretudo para plataformas como o TikTok e Reels. A integração com as mesmas torna o uso da app consideravelmente mais simples – ainda mais tendo em conta que a CapCut é detida pela ByteDance, a mesma empresa mãe do TikTok.

    No entanto, apesar de ser uma aplicação bastante popular, a mesma encontra-se bloqueada em alguns países, como a Índia devido às suas ligações com a empresa Bytedance. E em parte, isso leva também os utilizadores a procurarem alternativas ou até formas de descarregar a apps de fontes não oficiais.

    É neste ponto que os criminosos se encontram agora a aproveitar, com novas campanhas descobertas focadas para a aplicação. A empresa de segurança Cyble confirmou ter identificado várias campanhas ativas de malware a ser distribuído sob apps e sites que alegam ser do CapCut.

    Não existem detalhes em como as vítimas são direcionadas para estes sites, mas tudo leva a crer que será via campanhas de phishing ou de publicidade maliciosa distribuída a partir de vários locais.

    exemplo de site de malware

    Em praticamente todos os sites, estes levam os utilizadores a descarregarem aplicações para os seus sistemas ou dispositivos móveis, que uma vez instaladas nos mesmos, procedem com o roubo de dados sensíveis. No caso de desktop, o malware foca-se em roubar dados de login de plataformas sociais, bem como tenta replicar os cookies do navegador, e obter senhas de extensões que possam estar ativas.

    O malware pode ainda instalar software de controlo remoto, como o AnyDesk, que poderá permitir aos atacantes acederem remotamente aos sistemas das vítimas, ou verem o que as mesmas estão a realizar no sistema.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos sites que acedem e evitar descarregar aplicações fora dos seus locais legítimos. Neste caso, as apps encontram-se a ser fornecidas por sites sem relação com a Bytedance.

    O uso de software de segurança nos sistemas será também um bom ponto de partida para evitar infeções.

  • Estado de Montana realiza bloqueio completo do TikTok

    Estado de Montana realiza bloqueio completo do TikTok

    Estado de Montana realiza bloqueio completo do TikTok

    O TikTok tem vindo a enfrentar pressão de várias entidades governamentais, tanto que a plataforma social encontra-se atualmente banida de alguns dispositivos associados a diferentes governos, tanto nos EUA como pela Europa.

    No entanto, parece que o estado de Montana, nos EUA, será um dos primeiros a aplicar medidas contra a rede social. Depois de quase um mês de ter sido lançada a votação para o estado bloquear o acesso ao TikTok, agora o mesmo vai entrar em vigor.

    De acordo com a Reuters, o estado vai começar a banir o uso do TikTok em todos os dispositivos de consumidores em geral, que se encontrem na região. Ao mesmo tempo, as plataformas onde a app se encontra disponível, neste caso da Apple e da Google, devem também bloquear o download da app dentro das mesmas para utilizadores nestas zonas.

    A nova lei deve começar a entrar em vigor a 1 de Janeiro de 2024, sendo que as diferentes plataformas devem adaptar-se até esta altura para bloquearem a rede social. De notar que esta é a primeira vez que surge uma lei específica para bloquear o acesso do TikTok para utilizadores regulares do serviço, invés de se focar apenas em dispositivos do governo.

    A lei irá começar a ser aplicada devido às ligações que são feitas entre o TikTok e o governo da China, mais em concreto sobre a empresa mãe da ByteDance. As autoridades afirmam que o governo da china pode encontrar-se a usar o TikTok para espiar utilizadores de outros países e recolher informações sobre os mesmos.

    Em resposta ao bloqueio, o TikTok já afirmou que a medida vai contra as leis norte-americanas, nomeadamente na forma como se encontra a ser bloqueado o livre acesso ao serviço. É possível que a Bytedance proceda agora com um processo contra o estado de Montana derivado do bloqueio.

    Além dos bloqueios a nível dos consumidores em geral, o estado também se encontra a bloquear a plataforma nos dispositivos associados com o governo, alegando que o TikTok pode roubar informação sensível dos mesmos que pode ser usada pelo governo da China.

  • TikTok conta com dois novos programas de fundos para criadores

    TikTok conta com dois novos programas de fundos para criadores

    TikTok conta com dois novos programas de fundos para criadores

    O TikTok confirmou que vai lançar duas novas iniciativas, focadas para os criadores de conteúdos, que irá recompensar quem criar conteúdos populares para a plataforma de vídeos curtos.

    O primeiro programa, apelidado de “Effect Creator Rewards”, irá contar com um fundo de 6 milhões de dólares, e pretende recompensar os criadores que desenvolvam filtros populares dentro da plataforma. Os criadores desses filtros irão receber ganhos com base na popularidade dos vídeos que tenham o filtro.

    O programa pretende oferecer inicialmente 700 dólares por efeitos que sejam usados em 500.000 vídeos únicos em 90 dias depois de serem publicados. Um extra de 140 dólares será fornecido para cada 100.000 vídeos que o usem depois disso dentro do mesmo período de tempo.

    Além deste, a empresa também revelou o novo “Creativity Program Beta”, que vai recompensar os criadores de conteúdos na plataforma. Este novo programa surge depois das críticas de alguns criadores sobre os baixos rendimentos que eram verificados com o programa anterior.

    A empresa irá agora permitir que criadores com mais de 18 anos e pelo menos 10.000 seguidores possam ter a capacidade de ganhar um extra dentro da plataforma.

    Infelizmente, estes dois programas não estão previstos de serem lançados em Portugal.

  • TikTok acusado de usar bots para impulsionar conteúdos na plataforma

    TikTok acusado de usar bots para impulsionar conteúdos na plataforma

    TikTok acusado de usar bots para impulsionar conteúdos na plataforma

    O TikTok ainda se encontra sob uma forte pressão das autoridades nos EUA, com a possibilidade de a plataforma de vídeos poder vir a ser banida do pais devido às ligações que alegadamente possui com o governo da China. No entanto, existem agora novas alegações contra a mesma sobre a forma como os conteúdos são manipulados dentro do serviço.

    Um antigo executivo do TikTok encontra-se a acusar a Bytedance de usar bots para impulsionar os conteúdos da plataforma, ao mesmo tempo que também usa estes sistemas para roubar conteúdos de outros locais na internet.

    De acordo com o New York Times, o caso foi reportado por Yintao Yu, antigo engenheiro do TikTok, que admite ter sido despedido da empresa depois de confrontar a ByteDance com o roubo de materiais de outras plataformas para publicação na sua própria rede. O engenheiro acusa a ByteDance de usar conteúdos de outras plataformas, e de publicar os mesmos no TikTok através de contas de bot falsas, para obter mais atração dos utilizadores em geral.

    Ao mesmo tempo, este acusa ainda a empresa de ligações com o governo da China, e sobre como o TikTok é usado para a propaganda de conteúdos do governo, bem como a empresa e os funcionários na China possuem acesso a dados de utilizadores nos EUA.

    Yu alega que a Bytedance continha uma divisão na China que era responsável por analisar os conteúdos e garantir que os mesmos se encontravam dentro das regras do governo local, e que também eram a favor do governo comunista da China. Estas alegações apontam-se para a app “Douyin”, que será a versão do TikTok focada para uso exclusivo na China.

    No entanto, algumas das áreas de acusação aplicam-se também ao TikTok que se encontra disponível em formato internacional. Sobretudo na forma como a plataforma roubo dados de serviços como o Snapchat e Instagram, publicando os mesmos como “conteúdo original” no TikTok, de forma a atrair os utilizadores. Yu saiu da empresa em 2018, poucos meses antes da aplicação Musical.ly ter sido renomeada para TikTok.

    Segundo a fonte, as alegações de Yintao Yu apontam as operações diárias do Bytedance faz cerca de cinco anos, quando o mesmo ainda se encontrava na empresa. Mesmo que as alegações não sejam provadas diretamente, devem aumentar ainda mais a pressão sobre o TikTok e a forma como esta plataforma atua.

    Várias entidades a nível mundial já se encontram a classificar o TikTok como uma ameaça para a segurança nacional, sendo que a app encontra-se banida de dispositivos associados a vários governos e entidades governamentais.

    Em comunicado, o TikTok já negou todas as acusações, alegando que as mesmas não possuem qualquer base de fundamento. Ao mesmo tempo, a empresa afirma que Yu trabalhou para a entidade durante menos de um ano, e que o seu contrato terminou em 2018, sendo que durante este período, o mesmo trabalhou em outro projeto da empresa – Flipagram – que eventualmente acabaria por ser descontinuado.

  • Twitch agora permite criar clipes de vídeos verticais

    Twitch agora permite criar clipes de vídeos verticais

    Twitch agora permite criar clipes de vídeos verticais

    O Twitch possui uma nova funcionalidade focada para os criadores de conteúdos, que agora permite realizar o clip de conteúdos transmitidos na plataforma, de forma mais rápida, para vídeos no formato vertical.

    Esta nova ferramenta pode tornar a tarefa de partilhar clipes em plataformas como o TikTok e Reels consideravelmente mais simples, criando os vídeos já preparados para as mesmas. Os criadores dos clipes terão a possibilidade de escolher se pretendem que apenas uma parte do conteúdo seja focada ou se o vídeo deve ser colocado centrado no ecrã em formato completo.

    Seja qual for o formato escolhido, este novo sistema poderá tornar consideravelmente mais simples a tarefa de partilhar conteúdos diretamente em outras plataformas. O foco é claramente o Reels e TikTok, que adotaram este formato de vídeo faz algum tempo.

    É ainda possível colocar no vídeo a imagem de marca do canal, para publicitar o mesmo. Os utilizadores podem, no final, descarregar o clip criado ou partilhar diretamente para plataformas como o YouTube Shorts – no futuro devem chegar ainda mais plataformas.

    Esta nova funcionalidade deve ficar disponível para todos os utilizadores até ao final desta semana.

  • Hacker por detrás dos ataques ao Twitter em 2020 foi sentenciado no Reino Unido

    Hacker por detrás dos ataques ao Twitter em 2020 foi sentenciado no Reino Unido

    Hacker por detrás dos ataques ao Twitter em 2020 foi sentenciado no Reino Unido

    Em meados de 2020, o Twitter foi alvo de um ataque onde vários perfis de relevo na plataforma começaram, subitamente, a partilhar links para esquemas relacionados com criptomoedas.

    O ataque foi realizado contra contas de alto relevo na plataforma, como as de Barack Obama, Bill Gates e Elon Musk. Na altura, os atacantes usarem o acesso que teriam ao Twitter para enviar mensagens de esquemas de criptomoedas.

    Pouco depois, em 2021, as autoridades detiveram o jovem Graham Ivan Clark, alegadamente o autor dos ataques, sendo que o mesmo considerou-se também como culpado em troca de uma pena de prisão de três anos.

    No entanto, este não terá sido o único do grupo a realizar o ataque. O mesmo foi também orquestrado por Joseph James O’Connor, que as autoridades do Reino Unido agora se encontram a considerar como culpado pelos ataques.

    O’Connor, mais conhecido como “PlugwalkJoe” na internet, terá sido um dos jovens que também realizou o ataque, tendo comprado o acesso a uma das contas do Twitter afetadas pelo ataque, por cerca de 10.000 dólares.

    Ao mesmo tempo, as autoridades encontram-se ainda a acusar o mesmo de ter atacado uma conta do TikTok, na mesma altura, juntamente com uma conta do Snapchat, usando as mesmas para distribuir ainda mais os seus esquemas de criptomoedas.

    O mesmo terá ainda acedido a informação privada das vítimas dessas contas, chantageando as mesmas para evitar a divulgação dos conteúdos na internet. Apesar de as autoridades não indicarem as duas vitimas destes casos, o portal The Guardian aponta que estas poderão ser a criadora de conteúdos do TikTok Addison Era e a atriz Bella Thorne.

    Além disso, O’Connor encontra-se ainda acusado de ter realizado ataques contra uma empresa de encriptação de dados nos EUA, de onde terá roubado cerca de 794.000 dólares em criptomoedas. Este terá usado uma técnica de troca de cartões SIM para se fazer passar como três executivos da empresa, levando aos roubos.

    O’Connor declarou-se como culpado dos crimes, enfrentando agora uma pena de prisão até 20 anos.

  • Google prepara-se para fazer grandes mudanças nas pesquisas

    Google prepara-se para fazer grandes mudanças nas pesquisas

    Google prepara-se para fazer grandes mudanças nas pesquisas

    A Google encontra-se a poucos dias de realizar um dos seus eventos mais importantes do ano, o Google I/O. O evento, que se realiza a 10 de Maio, vai ser palco de algumas revelações da empresa, e possivelmente de novidades que devem vir a surgir para o futuro.

    Uma das novidades pode vir a surgir para a Pesquisa da Google. Os rumores agora indicam que a Google encontra-se a preparar algumas alterações na forma como a pesquisa funciona, e que devem adaptar a mesma para a “internet atual”.

    Ao longo dos anos, a pesquisa da Google sofreu poucas alterações. Apesar de novas funcionalidades, o conceito base é similar ao que lhe deu origem: uma lista de links relevantes para os termos de pesquisa dos utilizadores.

    No entanto, de acordo com o Wall Street Journal, a Google encontra-se a preparar para mudar isso. Os rumores indicam que a empresa pode agora dar destaque a outros conteúdos que se encontram pela internet, e que podem alterar consideravelmente a forma como os resultados de pesquisa são apresentados.

    Entre as mudanças encontra-se a possibilidade da empresa começar a dar mais destaque para conteúdos de vídeo, sobretudo em plataformas como o Instagram e TikTok. Os vídeos destas plataformas poderiam ficar visíveis diretamente das pesquisas, para rápido acesso pelos utilizadores.

    Além disso, a empresa deve também focar-se mais nas pesquisas por negócios e outros locais de interesse para os utilizadores. A Google é bastante usada como ponto de pesquisa para se encontrar restaurantes, centros de interesse e outros, sobretudo pelos utilizadores mais jovens. Com isto, a empresa pode vir a focar-se mais neste género de conteúdos quando os utilizadores pesquisam pelos mesmos.

    Por fim, a Google pode vir ainda a dar mais destaque a conteúdos de comunidades e fóruns, integrando diretamente respostas às questões dos utilizadores recolhidas destes locais. Isto é algo similar ao que o Bing Chat já realiza, facilitando o acesso dos utilizadores a rápidas respostas para questões que tenham sobre os mais variados temas.

    Será certamente interessante analisar o que a Google se encontra a preparar para o futuro da pesquisa, ainda mais numa altura em que surgem alternativas focadas em Inteligência Artificial, e onde os conteúdos parecem ser cada vez mais dinâmicos. Ao mesmo tempo, também será interessante analisar como a Google espera aplicar estas medidas sem afetar o rendimento de muitas das plataformas online.

  • Autoridades nos EUA pretendem que Meta pare de lucrar com dados de menores

    Autoridades nos EUA pretendem que Meta pare de lucrar com dados de menores

    Autoridades nos EUA pretendem que Meta pare de lucrar com dados de menores

    A Meta encontra-se a enfrentar a pressão das autoridades nos EUA, sobre a forma como recolhe e processa os dados de menores nas suas plataformas. A FTC encontra-se, novamente, a pressionar a Meta derivado da sua recolha de dados para efeitos de publicidade.

    A Federal Trade Commission encontra-se a propor um conjunto de novas sanções contra a Meta, alegadamente por a empresa ter falhado a seguir uma ordem de 2020, que se focava, entre outros pontos, a não monetizar a informação recolhida de menores de 18 anos nas suas plataformas – seja no Facebook, Instagram, WhatsApp, Quest ou outras.

    Entre as punições que a FTC pretende implementar encontra-se a possível suspensão no lançamento de novos produtos e serviços até que sejam dadas garantias que a empresa é capaz de seguir as indicações da ordem de privacidade de 2020.

    Além disso, a Meta deve ainda requerer confirmação explicita dos utilizadores antes de implementar sistemas de reconhecimento facial nas suas plataformas. A medida aplica-se também a empresas que a Meta tenha adquirido ou venha a adquirir no futuro.

    As medidas possuem a duração de 20 anos, período em que a Meta deve reger-se pelas mesmas e garantir o nível de privacidade adequado para os seus utilizadores, sob pena de enfrentar novas sanções. Este caso diz também respeito ao acordo que a FTC estabeleceu com a Meta, na altura Facebook, sobre o escândalo da Cambridge Analytica.

    Samuel Levine, diretor da FTC, afirma que “O Facebook violou repetidamente suas promessas de privacidade”, sublinhando ainda que “A imprudência da empresa colocou os usuários jovens em risco, e o Facebook precisa responder por suas falhas.”

    Entre alguns dos pontos citados encontra-se o facto que a Meta terá enganado os pais de menores de idade sobre o controlo que possuem em aplicações como o Messenger Kids. A FTC alega que, entre 2017 e 2019, os menores foram capazes de conversar com desconhecidos pela aplicação, apesar de isso ser uma das funcionalidades que deveria encontrar-se limitada da app.

    A entidade afirma ainda que a Meta continuou a fornecer acesso a terceiros aos dados dos utilizadores na sua plataforma, apesar de prometer em 2018 que iria revogar as permissões de acesso a dados de todas as aplicações que não fossem usadas por um período superior a 90 dias. Este acesso foi mantido até meados de 2020.

    Em resposta, a Meta acusa a FTC de se encontrar a realizar um golpe político, estando também a preparar a sua defesa para uma possível batalha legal com as autoridades norte-americanas. A empresa sublinha que a FTC encontra-se a tentar “usurpar a autoridade do Congresso para definir padrões para todo o setor e, em vez disso, destacar uma empresa americana, permitindo que empresas chinesas, como a TikTok, operem sem restrições em solo americano”.

  • Snapchat vai introduzir mais publicidade na plataforma

    Snapchat vai introduzir mais publicidade na plataforma

    Snapchat vai introduzir mais publicidade na plataforma

    O Snapchat encontra-se a preparar para introduzir mais publicidade sobre a sua plataforma, mais concretamente sobre duas novas funcionalidades que foram recentemente reveladas na mesma.

    A Snap confirmou que vai, brevemente, colocar publicidade sobre a função Spotlight – um clone do TikTok para o serviço – bem como no chatbot “My AI”.

    O Spotlight começou a surgir em testes o ano passado, mas vai agora começar a ser disponibilizado em formato global. O mesmo permite que os utilizadores tenham acesso a conteúdos populares dentro do serviço, ao mesmo tempo que recompensará os criadores de conteúdos. A introdução de publicidade no mesmo vai também permitir que a Snap obtenha mais rendimentos da plataforma.

    A colocação de publicidade no Spotlight também permite que os criadores de conteúdos possam tirar proveito de tal, criando campanhas personalizadas com marcas e outros criadores, partilhando as receitas finais.

    Outra funcionalidade que vai começar a apresentar publicidade é o My AI, um chatbot revelado recentemente pela empresa, e que se encontra produzido com a tecnologia da OpenAI. Este pode ser usado para criar recomendações ou guias para os utilizadores, diretamente como uma conversa dentro do Snapchat.

    A colocação de publicidade no mesmo vai permitir que empresas e negócios em geral possam colocar os seus anúncios no serviço, dando mais destaque aos mesmos. Por exemplo, um restaurante pode surgir recomendado no topo do My AI por pagar para a publicidade de tal.

    De notar que a Snap descreve o My AI como uma experiência, portanto ainda existem algumas arestas a limar antes da funcionalidade ficar totalmente funcional de forma estável para os utilizadores, mas a ideia da empresa será expandir a mesma para mais países no futuro.

  • Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Depois de um longo processo de análise, a Comissão Europeia deu agora alguns meses para algumas das maiores plataformas sociais na internet terem de se ajustar às nova leis europeias sobre a moderação de conteúdos online.

    A Comissão Europeia decretou que 17 plataformas online de elevadas dimensões, entre as quais o Facebook, Twitter, Bing e Google, terão agora quatro meses para se adaptar ao conjunto de novas regras na moderação de conteúdos e proteção dos utilizadores.

    Estas novas medidas serão aplicadas com base na nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, que foi aprovada em Novembro de 2022, e que pretende integrar um conjunto de regras para algumas das maiores entidades na internet. Uma empresa é considerada de grandes dimensões quando possui mais de 45 milhões de utilizadores ativos mensais.

    A lista inclui as empresas AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipédia, YouTube e Zalando. Da lista integram-se ainda dois dos maiores motores de pesquisa, Google e Bing.

    As novas regras estipulam que devem ser criadas medidas para proteger os utilizadores online, sobretudo os menores, de conteúdos que podem ser prejudiciais, sendo  necessário aplicar novas regras relacionadas com a moderação de conteúdos.

    Ao mesmo tempo, esta nova legislação pretende também fornecer mais controlo para os utilizadores sobre os seus dados, bem como ferramentas para estes poderem alertar e denunciar casos de conteúdos ilegais nas diferentes plataformas – sendo que as entidades associadas com as mesmas devem também realizar as suas medidas para analisar as denúncias.

    Ao mesmo tempo, com foco em utilizadores menores de idade, as plataformas terão de implementar novos sistemas que possam fornecer mais privacidade e segurança para os mesmos, incluindo o bloqueio da recolha de dados para publicidade direcionada.

    Existem ainda novas regras no que respeita a conteúdos de desinformação, sendo que as plataformas devem agora adotar medidas para combater esta prática em noticias falsas, que possam ter impacto no mundo real, e devem ainda fornecer meios para que os utilizadores possam denunciar este género de conteúdos.

    As empresas encontram-se ainda obrigadas a fornecerem detalhes completos sobre a forma como a moderação dos conteúdos é feita, bem como relatórios de transparência para as suas atividades.

  • TikTok vai começar a remover conteúdos de negação das alterações climáticas

    TikTok vai começar a remover conteúdos de negação das alterações climáticas

    TikTok vai começar a remover conteúdos de negação das alterações climáticas

    O TikTok aproveitou o Dia da Terra para deixar uma mudança sobre os seus termos de conteúdos na plataforma. A partir de agora, todos os conteúdos partilhados no serviço que sejam respeitantes à negação das alterações climáticas serão considerados proibidos.

    Esta medida vai começar a ter efeito a partir do dia 21 de Abril, com a plataforma a reforçar as suas politicas contra os conteúdos de desinformação sobre o clima. Ao mesmo tempo, todas as pesquisas diretas por conteúdos de desinformação sobre as alterações climáticas irão também redirecionar os utilizadores para fontes fidedignas com mais informação sobre o tema.

    A plataforma sublinha que todos os vídeos que comprometam fatos científicos relativamente às alterações climáticas vão ser considerados como proibidos na rede social, e eventualmente removidos.

    Estas medidas, no entanto, surgem apenas depois de uma longa batalha no combate a este género de conteúdos na plataforma. Faz menos de um ano algumas fontes indicavam estudos em como era possível comprovar que a procura por conteúdos de negação das alterações climáticas era bastante simples de ser realizada dentro da plataforma.

    Ao mesmo tempo, a medida surge numa altura que o TikTok encontra-se a ser fortemente pressionado pelas autoridades nos EUA e em alguns outros países, devido às possíveis ligações da sua empresa mãe Bytedance com as autoridades chinesas – tendo em conta que se trata de uma empresa sediada na China.

    Nos últimos tempos, o TikTok tem vindo a defender a segurança dos dados dos utilizadores e o facto de não possuir qualquer relação com o governo da China para a possível recolha de dados de cidadãos da plataforma. Por sua vez, várias entidades começaram a bloquear o TikTok de dispositivos considerados como sensíveis ou onde poderia encontrar-se informação sensível se recolhida por terceiros.

  • TikTok em risco de bloqueio no estado do Montana

    TikTok em risco de bloqueio no estado do Montana

    TikTok em risco de bloqueio no estado do Montana

    As autoridades norte-americanas encontram-se a pressionar o TikTok, sendo que a plataforma se encontra agora sob a possibilidade de ser bloqueada nos EUA.

    E se tivermos em conta algumas medidas recentes, existe a possibilidade que um dos estados nos EUA venha a ser dos primeiros a aplicar bloqueios gerais para a plataforma social. O Estado do Montana pode ser um dos primeiros a aplicar um bloqueio geral sobre o TikTok.

    O mesmo encontra-se agora a votar uma nova lei que, se aprovada, irá obrigar as plataformas como a App Store da Apple e a Play Store da Google a bloquearem o TikTok nesse estado.

    O bloqueio já se encontrava aplicado em dispositivos associados com o governo, mas a nova legislação vai forçar a app a ser banida de todos os dispositivos dentro do estado, incluindo o de residentes no mesmo. Se aprovada – e existe uma forte possibilidade de tal – a lei iria entrar em vigor a partir de 2024.

    De relembrar que, recentemente, o CEO do TikTok, Shou Chew, esteve perante o congresso dos EUA, tentando demonstrar junto do mesmo que a plataforma encontra-se comprometida em garantir a segurança dos dados, e como a Bytedance não possui relações com o governo da China.

    A lei no estado do Montana também aponta como justificação para o bloqueio as ligações entre o TikTok, a Bytedance e a ligação desta com o governo da China, colocando em risco a privacidade e segurança dos utilizadores em geral.

    De notar que o TikTok, no passado, já tinha indicado que um bloqueio da aplicação no estado do Montana poderia causar problemas para pequenas empresas que usam a plataforma, e que distribuem os seus conteúdos, produtos e serviços pela mesma.

    A plataforma sublinha ainda que irá continuar a lutar para manter a rede social ativa para todos os utilizadores, bem como a esclarecer todas as duvidas relativamente ao uso da mesma e ao funcionamento da empresa mãe.

  • Existe uma nova estrela felina no TikTok

    Existe uma nova estrela felina no TikTok

    Existe uma nova estrela felina no TikTok

    Não existe como negar que o TikTok tem vindo a ser o palco para a revelação de algumas das maiores estrelas da internet nos últimos tempos. Durante a pandemia, a plataforma de vídeos ganhou bastante destaque, e muitos dos criadores da mesma começaram também a ganhar notoriedade com este formato de vídeos curtos.

    No entanto, de tempos a tempos surgem alguns casos de estrelas inesperadas pela plataforma, e a mais recente foi agora descoberta. Alguém decidiu aproveitar o sistema de lives do TikTok, e decidiu colocar uma pequena câmara a transmitir, em tempo real, as aventuras de um gato pela cidade.

    A conta lovelycatsdogs0417 possui transmissões diárias das “aventuras” de um pequeno gato, enquanto este caminha pelas ruas de uma cidade. E parece que esse tema é também de interesse dos utilizadores, tendo em conta os milhares que se encontram constantemente a ver a transmissão. Ao mesmo tempo, a conta é também usada para partilhar alguns conteúdos relacionados com gatos.

    O conceito do vídeo não é nada demais, sendo apenas uma câmara, colocada na coleira de um gato, enquanto este anda pela rua a realizar o seu “dia a dia”. Mas parece cativar quem assistente para ver um pouco mais da vida felina de perto – e das suas aventuras e desafios.

  • Austrália bloqueia TikTok de dispositivos do governo

    Austrália bloqueia TikTok de dispositivos do governo

    Austrália bloqueia TikTok de dispositivos do governo

    O governo da Austrália aplicou um novo bloqueio ao TikTok em todos os dispositivos governamentais, seguindo a mesma medida que foi aplicada nos EUA, Canadá, Reino Unido e Nova Zelândia.

    De acordo com as autoridades australianas, a medida terá sido tomada depois de o governo local ter obtido informações sobre as possíveis questões de segurança e privacidade envolvendo a aplicação, e que poderiam comprometer a segurança nacional.

    Como tal, a aplicação encontra-se agora bloqueada de todos os dispositivos associados a entidades do governo.

    De relembrar que o TikTok tem vindo a ficar sobre pressão das autoridades governamentais de diversos países, nas últimas semanas, derivado de preocupações com a segurança e privacidade. Também a Comissão Europeia aplicou medidas recentemente para limitar os dispositivos que podem ter a app instalada, sobre a possível recolha de dados que estaria a ocorrer na app.

    Durante a semana passada, as autoridades nos EUA deixaram claro que o TikTok poderia vir a sofrer um bloqueio a nível nacional, caso a empresa Bytedance, com raiz na China, não vendesse a plataforma de vídeos e deixasse de ter associações com a mesma. Neste caos, o governo dos EUA encontra-se preocupado com a possibilidade de as autoridades chinesas obterem acesso a dados dos utilizadores pela Bytedance que se encontra sediada na China.

    Perante o congresso dos EUA, o CEO da plataforma, Shou Zi Chew, deixou claro que a aplicação não possui qualquer relação com as autoridades chinesas e que a empresa iria recusar qualquer pedido de informação de utilizadores estrangeiros que fosse realizada pela China – tendo em conta que a plataforma possui a sua própria versão do “TikTok” dedicada apenas para esse mercado.

    Os dados mais recentes indicam que, apenas na Austrália, existem mais de 8 milhões de utilizadores do TikTok com mais de 18 anos. A medida, para já, apenas se aplica a dispositivos associados com o governo.

  • TikTok enfrenta multa de 15.8 milhões de dólares no Reino Unido

    TikTok enfrenta multa de 15.8 milhões de dólares no Reino Unido

    TikTok enfrenta multa de 15.8 milhões de dólares no Reino Unido

    O TikTok encontra-se a enfrentar novos problemas junto das autoridades do Reino Unido, sendo que agora encontra-se a ser multado em quase 15.8 milhões de dólares, por alegadamente não processar corretamente dados de menores dentro da plataforma.

    Nos últimos tempos, o TikTok tem vindo a sentir a pressão de várias entidades governamentais, tanto que algumas já começaram a bloquear a plataforma dos dispositivos do governo. A rede social de vídeos encontra-se mesmo a enfrentar um possível bloqueio nos EUA a nível nacional.

    A penalização agora aplicada pelas autoridades do Reino Unido surge depois de uma investigação sob como a plataforma estaria a usar incorretamente dados de menores no serviço. A multa inicial resultante desta investigação encontrava-se nos 33 milhões de dólares, mas foi eventualmente reduzida depois do apelo do TikTok.

    A ICO do Reino Unido indica que o TikTok terá recolhido dados pessoais de aproximadamente um milhão de crianças, com menos de 13 anos, e sem a devida autorização dos representantes legais – algo que é obrigatório por lei.

    Apesar de o TikTok ter regras sobre como os menores podem usar ou não o serviço, em 2020 acredita-se que 1.4 milhões de menores de idade teriam conta na plataforma.

    As autoridades indicam que o TikTok terá falhado em obter permissão dos encarregados legais para os menores usarem a plataforma, e poderem ter os seus dados recolhidos na mesma, apesar de que o TikTok sabia que existiam contas de menores de 13 anos no serviço.

    Em resposta a esta caso, o TikTok indica que a sua plataforma destina-se apenas a maiores de 13 anos, e que a mesma investe uma considerável percentagem do seu tempo a garantir que todas as contas estão associadas a utilizadores maiores de idade. Existem mesmo equipas dedicadas para moderação deste género de contas, com mais de 40.000 funcionários dedicados.

    O TikTok afirma ainda que, apesar de discordar da decisão do tribunal, considera que o valor da multa é consideravelmente mais justificado face às acusações de que é alvo. No entanto, a empresa garante que irá continuar a trabalhar para garantir a segurança de todos os utilizadores da plataforma.

  • França aplica restrições ao TikTok e outras apps em dispositivos governamentais

    França aplica restrições ao TikTok e outras apps em dispositivos governamentais

    França aplica restrições ao TikTok e outras apps em dispositivos governamentais

    Nos últimos dias, vários países têm vindo a aplicar medidas de restrição contra o TikTok, sobre as suspeitas de possíveis recolhas de dados da plataforma. EUA, Canadá, Reino Unido e outros aplicaram restrições sobre o uso do TikTok em dispositivos do governo.

    No entanto, o mais recente pais a aplicar medidas vai ser agora a França, que não só se encontra a aplicar para o TikTok, mas para um mais vasto conjunto de aplicações.

    De acordo com Stanislas Guerini, Ministro da Transformação e Serviço Público de França, o governo local encontra-se a aplicar uma nova legislação que, basicamente, vai proibir todo o género de aplicações recreativas nos dispositivos associados ao governo. Isto aplica-se ao TikTok e a várias outras plataformas de redes sociais similares.

    A medida vai ter efeitos imediatos, e para já, aplica-se apenas aos dispositivos usados por entidades associadas ao governo – os dispositivos pessoais podem continuar a manter as apps instaladas por agora.

    A ideia por detrás desta medida será que, em geral, as aplicações recreativas não possuem padrões de segurança que vão de encontro com as diretivas necessárias para dispositivos do governo, e que pode existir uma recolha elevada de dados dos mesmos com potencial de comprometer a segurança nacional.

    No entanto, vão existir algumas exceções, como é o caso de dispositivos onde seja necessário o uso destas aplicações para manter as comunicações das entidades – por exemplo, para gerir as redes sociais das mesmas.

    Apesar de o TikTok ter sido indicado como uma das aplicações consideradas como recreativas, não se conhecem detalhes sobre quais as apps que vão ser englobadas nesta lista. Algumas fontes indicam que poderão ser também consideradas aplicações como o Twitter e Netflix, tendo em conta o género de conteúdos que apresentam para os utilizadores.

    De notar que o TikTok em particular tem vindo a sentir a pressão das autoridades, sobre a possível recolha de dados da plataforma, e as ligações da empresa com o governo da China, por intermédio da empresa Bytedance.

  • CEO do TikTok prepara-se para defesa da plataforma junto do congresso nos EUA

    CEO do TikTok prepara-se para defesa da plataforma junto do congresso nos EUA

    CEO do TikTok prepara-se para defesa da plataforma junto do congresso nos EUA

    O TikTok encontra-se a preparar para a defesa junto das autoridades dos EUA, agora que o CEO da plataforma, Shou Chew, irá testemunhar perante as autoridades o motivo pelo qual a app não deve ser banida dos EUA.

    Shou Chew irá defender a posição do TikTok, no Congresso dos EUA, sobre como a aplicação não possui ligações diretas com a China, e como a sua empresa mãe, a Bytedance, não se encontra a usar a plataforma para fins de espionagem. Esta medida surge depois de uma tensão de vários meses entre as autoridades dos EUA e o TikTok.

    O CEO espera ainda resolver algumas questões que se encontram pendentes relativamente ao TikTok e à forma como a plataforma gere os dados dos seus utilizadores.

    Em antecipação da defesa, Chew já referiu que a Bytedance não é um agende das autoridades da China nem de qualquer outro pais, e que existe muita informação incorreta no caso que as autoridades dos EUA pretendem montar sobre a plataforma.

    De relembrar que, recentemente, as a autoridades dos EUA indicaram que o TikTok poderia ser banido do pais caso a ByteDance não terminasse a sua relação com a plataforma – separando-se da empresa.

    As declarações que Chew se encontra a fornecer sobre o caso são idênticas ao que o TikTok tem vindo a indicar faz já vários anos, e que deverá manter-se durante todo o caso. No entanto, a pressão das autoridades continua a fazer-se sentir, e neste momento ainda não é claro se o TikTok vai continuar ativo nos EUA ou não por muito mais tempo.

    Chew afirma que as ligações entre a Bytedance e as autoridades da China são falsas e sem fundamento, e que a empresa é considerada uma entidade global, que foi fundada por empresários chineses.

    Resta agora saber o que as autoridades irão indicar sobre este caso e das respostas de Chew às mesmas.

  • TikTok agora não permite conteúdos deepfake

    TikTok agora não permite conteúdos deepfake

    TikTok agora não permite conteúdos deepfake

    Durante o dia de hoje, o TikTok confirmou várias alterações nas suas regras comunitárias, pelas quais os criadores de conteúdos devem guiar-se na publicação de conteúdos para a plataforma. E um desses conteúdos agora banido será a publicação de deepfakes.

    Antes desta mudança, a plataforma permitia que conteúdos deepfake fossem publicados, desde que não guiassem os utilizadores para informações falsas ou enganadoras. Basicamente, os conteúdos eram permitidos desde que não fossem de informações falsas ou que representem algo contrário à realidade.

    No entanto, com a recente medida, a plataforma agora encontra-se a bloquear todo o género de conteúdos deepfake, sejam verdadeiros ou não. A plataforma refere ainda que todos os conteúdos criados via IA devem também ser claramente identificados como tal, seja na descrição do vídeo ou com um sticker dedicado para a tarefa.

    Ao mesmo tempo, a plataforma refere que não vai permitir conteúdos que sejam representativos de personalidades reconhecidas e reais. Ou seja, conteúdos criados de forma artificial para imitar pessoas reconhecidas será agora banido do serviço.

    Estas regras parecem ir de encontro a um género de conteúdo que tem vindo a ganhar bastante destaque na plataforma durante os últimos meses. Existem várias contas dentro do TikTok focadas em partilharem conteúdos criados por IA, a grande maioria sem interesse para os utilizadores, mas que acabam por se tornar virais dentro do serviço.

    Este género de conteúdos encontra-se agora a ser banido da plataforma, o que certamente terá impacto para as contas que partilham o mesmo.

    Além destas medidas, a empresa também tornou mais clara algumas das regras gerais do serviço, como é o caso de conteúdo violento ou para adulto.

  • TikTok prepara-se para atualizar as suas regras comunitárias

    TikTok prepara-se para atualizar as suas regras comunitárias

    TikTok prepara-se para atualizar as suas regras comunitárias

    Na mesma altura em que aumentam os receios de um possível bloqueio ao TikTok nos EUA, a plataforma veio agora confirmar algumas mudanças sobre as suas regras, focadas sobretudo nos conteúdos que podem ser partilhados no serviço.

    A plataforma confirmou ter atualizado as suas Community Guidelines, sendo que as mudanças se refletem no âmbito da moderação do conteúdo, proteção da dignidade dos seus criadores e estabelecimento de um compromisso entre a liberdade de expressão e a segurança.  Estas atualizações vão entrar em vigor a 21 de abril.

    Ao longo dos próximos meses, todos os moderadores de conteúdos da plataforma vão receber informação adicional para ajudar a aplicar de forma eficaz cada uma destas regras e normas, à medida que forem sendo aplicadas.

    A comunidade poderá ter acesso a todas as regras e pormenores sobre cada uma delas, conhecendo as suas definições e permissões. Foram ainda definidos quatros pilares da abordagem à moderação:

    • Remover conteúdos violentos
    • Restringir o conteúdo com limite de idade para que seja visto apenas por adultos (este também deverá obedecer às Community Guidelines)
    • Tornar o conteúdo inelegível para recomendação no feed “For You” que não seja apropriado para um público alargado;          
    • Dotar a comunidade de ferramentas e recursos de informação que lhes permitam manter o total controlo da sua experiência.

    Foram ainda feitas mudanças focadas em como os conteúdos podem ser partilhados pela plataforma, nomeadamente:

    • Novas regras para a forma como os produtores de conteúdo que utilizam Inteligência Artificial, como Bots, são tratados dentro da plataforma.
    • Reforçar o sentido de ‘tribo’ enquanto atributo de proteção contra o discurso de ódio e nas políticas de comportamento odioso;
    • Detalhes sobre o trabalho de proteção da integridade cívica e eleitoral, incluindo a abordagem às contas governamentais, políticas e partidos políticos.

    A atualização das Community Guidelines estende-se ainda à estratégia de aplicação de lei:

    • Partilhando mais informação sobre as decisões face a contas que violam as regras e esclarecendo que não permitimos a utilização de múltiplas contas, de modo a contornar intencionalmente as regras ou a sua aplicação.
    • Explicando as considerações que são tidas em conta quando se aplica as regras com base no interesse público.
    • Incluindo mais pormenores sobre a forma como são usados rótulos informativos, avisos, e ecrãs de call to action.

    A empresa espera que estas novas medidas possam ajudar os utilizadores a ter uma melhor experiência dentro da plataforma, ao mesmo tempo que tornam o TikTok mais seguro.

  • BBC bloqueia TikTok em dispositivos da empresa

    BBC bloqueia TikTok em dispositivos da empresa

    BBC bloqueia TikTok em dispositivos da empresa

    Seguindo as recentes decisões de vários governos a nível mundial, o TikTok parece continuar a sofrer algumas baixas. A plataforma foi recentemente banida de dispositivos do governo dos EUA, Comissão Europeia, Reino Unido e vários outros países, mas agora parece que também empresas privadas estão a tomar medidas contra a plataforma.

    A BBC pode ter sido a mais recente empresa a bloquear o uso da rede social em dispositivos dos seus funcionários. De acordo com a mesma, foi emitido um novo memorando interno, para os funcionários, sobre como estes não podem mais usar o TikTok em dispositivos da empresa ou dentro das instalações da mesma.

    A confirmar-se, esta medida alarga a lista de entidades onde a plataforma social se encontra atualmente bloqueada, e que se junta aos bloqueios que foram aplicados recentemente por vários governos a nível mundial.

    Tal como os restantes, a BBC acredita que a app pode colocar em risco informação sensível dos funcionários e da empresa, e que pode ser usada para recolher dados ou colocar em causa a segurança de informação.

    Em comunicado, o TikTok já terá reagido a este caso, indicando com a BBC possui um vasto leque de conteúdos em destaque dentro da sua plataforma, e que a empresa encontra-se empenhada em trabalhar com a mesma para ser transparente sobre todas as preocupações que esta tenha.

    De relembrar que, sobre os receios, encontra-se o facto que a empresa Bytedance, a empresa mãe do TikTok, encontra-se localizada na China, e pode partilhar informações dos utilizadores na plataforma social com o governo chinês caso seja necessário – algo que o TikTok nega.

  • TikTok atinge 150 milhões de utilizadores mensais nos EUA

    TikTok atinge 150 milhões de utilizadores mensais nos EUA

    TikTok atinge 150 milhões de utilizadores mensais nos EUA

    Apesar de se encontrar sobre uma forte pressão, o TikTok parece continuar a crescer como uma das plataformas sociais mais ativas atualmente na internet. E os dados mais recentes comprovam exatamente isso.

    De acordo com o portal NBC, respeitante a dados de utilizadores nos EUA, o TikTok encontra-se a evoluir consideravelmente, estando perto de atingir os 150 milhões de utilizadores ativos mensalmente no continente.

    Para comparação, os últimos dados oficiais conhecidos sobre o número de utilizadores mensais da plataforma foram revelados faz mais de três anos, e indicavam que a plataforma contava na altura com 100 milhões de utilizadores ativos. Este valor parece, desde então, ter aumentado de forma considerável, apesar de todas as medidas que foram recentemente implementadas contra a entidade.

    Dentro dos dados, e analisando os mesmos em maior detalhe, estima-se que 12 milhões destes utilizadores tenham menos de 18 anos. Os dados não incluem, no entanto, o número de utilizadores que se encontram abaixo dos 13 anos, mas revelam que a idade média dos utilizadores na plataforma encontra-se agora nos 31 anos.

    Estes dados surgem na mesma altura em que as autoridades dos EUA preparam-se para aplicar medidas que, eventualmente, podem levar ao bloqueio da rede social no pais. Caso isso aconteça, é possível que os criadores de conteúdos na app sejam dos mais afetados.

  • TikTok pode recolher dados de utilizadores mesmo se nunca tiverem usado a app

    TikTok pode recolher dados de utilizadores mesmo se nunca tiverem usado a app

    TikTok pode recolher dados de utilizadores mesmo se nunca tiverem usado a app

    O TikTok encontra-se a sofrer uma forte pressão das autoridades nos EUA, e parece que um bloqueio a nível nacional não se encontra fora da lista de possibilidades. Uma parte desse bloqueio poderá ser potenciada pelas ligações da empresa mãe do TikTok, a Bytedance, com o governo da China.

    No entanto, continuam a surgir detalhes sobre a plataforma que deixam ainda mais pressão para a empresa, e sobretudo sob a ideia de como esta recolhe dados dos utilizadores. De acordo com um relatório da empresa Feroot, é indicado que a app do TikTok pode recolher dados dos utilizadores mesmo que estes acabem por remover a app dos seus dispositivos, ou até se nunca tiverem usado a app de todo.

    De acordo com a empresa, o TikTok pode continuar a criar um perfil dos utilizadores mesmo depois destes eliminarem a app dos seus dispositivos ou de nunca terem usado a plataforma, com o que é conhecido como “pixel tracking”. Para apresentar os seus conteúdos recomendados e de publicidade, muitos sites usam o tracking do TikTok, que pode monitorizar as atividades dos utilizadores em alguma forma.

    Praticamente qualquer site ou empresa que realize publicidade sobre o TikTok pode usar este género de tracking para medir o sucesso das suas campanhas, e esses dados são usados também pela rede social. Portanto, mesmo que um utilizador nunca tenha usado o TikTok, ainda pode ter dados recolhidos para a plataforma através deste formato.

    De notar que este género de recolha de dados não é inteiramente invulgar – plataformas como a Meta também a realizam. No entanto, a escala em que o TikTok pode recolher os dados vai mais além do que simplesmente monitorizar o sucesso de vendas de uma entidade.

    De acordo com o relatório da Feroot, estes píxeis de monitorização do TikTok podem recolher dados que os utilizadores introduzam nos sites, como nomes e moradas, e enviar essa informação para os servidores da empresa espalhados em vários países – que a empresa indica existir tanto na China como na Rússia.

    De notar que, de forma oficial, o TikTok indica que todos os dados dos utilizadores nos EUA agora são processados diretamente em infraestruturas da empresa na Oracle, desde meados de Junho. Ao mesmo tempo, a plataforma continua a trabalhar para focar-se na privacidade dos utilizadores e a demonstrar como implementar medidas para garantir as mesmas, bem como ser transparente nesta tarefa.

  • Cofundador do Instagram afirma que rede “perdeu o foco”

    Cofundador do Instagram afirma que rede “perdeu o foco”

    Cofundador do Instagram afirma que rede “perdeu o foco”

    Não se pode negar que, ao longo dos anos, o Instagram alterou consideravelmente o seu foco. Passando de uma plataforma para fotos, para se voltar mais para vídeos rápidos e um “clone” do TikTok.

    Esta mudança foi fortemente criticada por muitos fãs da plataforma, e agora surgem revelações de um dos próprios criadores da mesma, que não abonam a favor da mesma. Kevin Systrom, um dos cofundadores originais do Instagram, afirmou recentemente que a plataforma perdeu o seu foco.

    Systrom foi um dos responsáveis por criar a plataforma, em meados de 2010. Numa recente entrevista, Systrom afirma que quando a plataforma foi criada, o objetivo seria partilhar rapidamente informações como amigos e familiares, dando a conhecer um pouco mais da vida do mesmo para estes.

    No entanto, o executivo agora revela que o Instagram mudou consideravelmente o seu foco, e deixou de ser uma rede social focada para o meio familiar e de amigos, para ser voltada para o negócio. Systrom afirma que, hoje em dia, a rede encontra-se cheia de criadores a tentarem vender a sua marca e imagem, na ideia de obterem dinheiro.

    O mesmo afirma arrepender-se que a ideia do Instagram tenha mudado para se tornar uma plataforma comercial.

    Ao mesmo tempo, Systrom deixa críticas na forma como o Instagram se encontra direcionado para ajustar a sua publicidade para os criadores de conteúdos e marcas, invés de se focar nos utilizadores regulares, que usam a plataforma no dia a dia para manterem a comunicação com as suas comunidades.

    Simultaneamente, Systrom indica ainda que o Instagram criou a imagem que muitos criadores de conteúdos possuem vidas de luxo derivado da rede social, o que acaba por frustrar muitos utilizadores que usam a plataforma e não atingem os mesmos objetivos.

    Systrom deixou ainda detalhes sobre o BeReal, congratulando a plataforma por tentar resgatar um pouco da ideia original do Instagram, numa altura em que praticamente todas as plataformas sociais tentam ir na direção oposta.

  • TikTok encontra-se banido dos dispositivos do governo na Nova Zelândia

    TikTok encontra-se banido dos dispositivos do governo na Nova Zelândia

    TikTok encontra-se banido dos dispositivos do governo na Nova Zelândia

    A lista de países a aplicarem medidas de restrição para o TikTok tem vindo a aumentar de forma gradual, e o mais recente a juntar-se nesta lista é agora a Nova Zelândia.

    As autoridades da Nova Zelândia confirmaram que o TikTok se encontra agora banido dos dispositivos associados ao governo local. Desta forma, todos os dispositivos de funcionários do governo, e das respetivas entidades, não podem agora ter a aplicação do TikTok instalada.

    A nova medida vai começar a ser aplicada no final de março, mas existem exceções que podem ser aplicadas para quem necessite de acesso à plataforma para realizar os seus trabalhos, como é o caso de forças de segurança.

    Tal como aconteceu em outros países, as autoridades da Nova Zelândia consideram que o uso do TikTok pode representar um risco para a privacidade dos envolvidos e para a possível recolha de informação sensível, que pode comprometer a segurança nacional.

    Chris Hipkins, primeiro-ministro da Nova Zelândia, referiu que o bloqueio segue as recomendações das entidades técnicas e de cibersegurança do governo, e não afetam o publico em geral. No entanto, não se nega que o TikTok tem vindo a sentir a pressão por parte das autoridades a nível global, e portanto, existe sempre a possibilidade de vir também a ser banido do pais.

    De relembrar que, ainda no início desta semana, o governo do Reino Unido confirmou que iria começar a bloquear o TikTok dos dispositivos associados com entidades do governo, indicando também que o uso da plataforma poderia comprometer informação potencialmente sensível do país. Também as autoridades nos EUA se encontram a aplicar novas medidas para a plataforma, ao ponto de agora recomendarem a empresa a separar-se da Bytedance.

    Em várias ocasiões, o TikTok tem vindo a deixar claro que as informações dos utilizadores na plataforma não são partilhadas com o governo da China. No entanto, várias partes apontam que, caso o governo da China requeira, tendo em conta que a Bytedance se encontra sediada no país, essa informação necessita de ser fornecida.

  • ByteDance em investigação nos EUA por vigilância de jornalistas americanos

    ByteDance em investigação nos EUA por vigilância de jornalistas americanos

    ByteDance em investigação nos EUA por vigilância de jornalistas americanos

    Em meados de Dezembro do ano passado, a ByteDance, empresa mãe do TikTok, confirmou ter despedido quatro funcionários, que terão usado os seus acessos dentro da empresa para espiarem dois jornalistas via o TikTok, nos EUA.

    Agora, as autoridades norte-americanas encontram-se a investigar este incidente. De acordo com o portal Forbes, o Departamento de Justiça dos EUA e o FBI encontram-se a analisar o incidente, avaliando o possível impacto do mesmo.

    No entanto, as notícias desta investigação surgem na mesma altura que a plataforma se encontra a ser alvo de uma forte pressão, relacionada com a privacidade dos dados de utilizadores no serviço.

    Neste momento, as autoridades norte-americanas não excluem a possibilidade que o TikTok possa vir a ser banido do pais, face ao impacto da plataforma na segurança nacional. Em parte, as autoridades dos EUA pretendem que a ByteDance se separe diretamente do TikTok.

    Ao mesmo tempo, o congresso norte-americano tem vindo a levantar várias questões sobre a possibilidade de a app ser usada para espionagem de utilizadores nos EUA, ou para recolha de dados que podem ser fornecidos às autoridades na China.

    Em comunicado, um porta-voz da ByteDance afirma que a empresa condena as ações realizadas pelos funcionários, e que assim que o caso foi conhecido, os mesmos foram prontamente destituídos dos seus cargos dentro da empresa. A empresa sublinha que as investigações do incidente ainda se encontram a decorrer, mas que esta irá cooperar com as autoridades conforme necessário.

  • TikTok vai permitir realizar o “reset” das recomendações

    TikTok vai permitir realizar o “reset” das recomendações

    TikTok vai permitir realizar o “reset” das recomendações

    Em meados de Fevereiro, o TikTok tinha confirmado que iria começar a permitir aos utilizadores terem novas formas de realizarem o “reset” das suas linhas de tempo. Esta opção iria ajustar os algoritmos para permitir aos utilizadores descobrirem conteúdos mais relevantes para os seus interesses.

    A funcionalidade tinha vindo a ser testada desde então, mas finalmente agora encontra-se disponível para todos os utilizadores. Caso os utilizadores ativem esta opção, basicamente estarão a realizar o “reset” das suas recomendações, e irão ver os conteúdos como se fossem novos utilizadores no serviço – eventualmente, as recomendações serão melhoradas com base nos gostos e usos da app.

    Esta nova funcionalidade encontra-se dentro das Definições das contas, na secção de Segurança e Privacidade. Os utilizadores podem usar a mesma caso considerem que os conteúdos recomendados no feed principal não se adequam aos seus gostos.

    De notar que as contas que os utilizadores tenham seguido no passado não serão removidas, e os utilizadores ainda irão continuar a ver conteúdos das mesmas. Além disso, conforme a app seja usada, as recomendações serão novamente ajustadas para os interesses de cada um.

    De notar que a novidade encontra-se ainda a ser disponibilizada de forma gradual para os utilizadores, portanto ainda poderá demorar alguns dias a surgir para todas as contas. No entanto, a medida pretende ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre os conteúdos que são recomendados dentro da plataforma, dando também mais transparência para a forma como os algoritmos do TikTok funcionam.

    Enquanto isso, a plataforma continua a ser algo de fortes pressões por parte das autoridades governamentais, sobretudo sobre as suas ligações com a China e o governo chinês, que várias entidades consideram ser um risco para a segurança e privacidade.

  • Reino Unido bloqueia TikTok em dispositivos do governo

    Reino Unido bloqueia TikTok em dispositivos do governo

    Reino Unido bloqueia TikTok em dispositivos do governo

    O Reino Unido é o mais recentes país a aplicar medidas contra o TikTok, tendo sido confirmado que a plataforma vai agora encontrar-se banida dos dispositivos associados ao governo.

    De acordo com a Bloomberg, a rede social chinesa vai começar a ser bloqueada de todos os dispositivos associados a entidades do governo do Reino Unido, com medidas imediatas. Em causa encontra-se o potencial risco para a segurança nacional que o TikTok possui, derivado das suas ligações com a China e o governo chinês.

    Segundo o comunicado do primeiro-ministro Rishi Sunak, a medida foi tomada depois de uma análise do risco da plataforma para os dispositivos que fazem parte do governo, sendo indicado que a app do TikTok pode ser usada para a recolha de dados sensíveis, e que eventualmente poderão comprometer a segurança nacional.

    Ao mesmo tempo, as novas medidas estabelecem ainda uma lista de aplicações aprovadas que podem ser usadas junto destes dispositivos. Todos os equipamentos do governo apenas poderão usar apps que foram aprovadas pelo governo.

    A medida não afeta os dispositivos pessoais que os utilizadores possam manter, sendo apenas respeitante aos dispositivos com ligações ao governo do Reino Unido.

    A medida junta-se à que a Comissão Europeia também aplicou recentemente, onde dispositivos associados com entidades e pessoas da instituição não podem agora instalar o TikTok, sendo indicado o mesmo receio de recolha de dados.