Categoria: tiktok

  • TikTok pode ser banido dos EUA caso não se distancie da China

    TikTok pode ser banido dos EUA caso não se distancie da China

    TikTok pode ser banido dos EUA caso não se distancie da China

    O TikTok pode mesmo vir a ser banido dos EUA, caso a empresa mãe da plataforma não remova todas as suas ligações com o governo da China. A medida foi confirmada durante o dia de hoje, e poderá afetar o futuro da plataforma no continente.

    De acordo com a CNN, o governo norte-americano terá pedido à ByteDance, empresa mãe do TikTok, para vender todas as suas ações da rede social e separar a sua ligação com a plataforma, criando se necessário uma empresa separada para a gestão da rede.

    O ultimato da Casa Branca foi feito pelo Comité de Investimento Estrangeiro nos Estados Unidos (CFIUS), e surge depois de uma investigação das atividades da empresa e sobre o risco que a aplicação do TikTok possui estando em solo americano e em controlo pela empresa chinesa.

    Um porta-voz da rede social terá indicado que a alteração da empresa gestora do TikTok não vai alterar a forma como os dados são enviados entre a plataforma e os diferentes países, e que as medidas que o governo dos EUA pretende aplicar apenas podem ser atingidas com transparência, algo que a rede tem vindo a manter.

    Ao mesmo tempo, um porta-voz do ministério dos negócios estrangeiros da China nos EUA indica que o governo norte-americano, até ao momento, ainda não demonstrou evidências de como o TikTok pode ser uma ameaça para a segurança nacional e os utilizadores no país.

    No final, caso o TikTok não quebre as suas ligações com a China, enfrenta um potencial bloqueio na escala nacional sobre os EUA, o que pode afetar a empresa e todas as instituições que se encontram nesta.

    Apesar de as questões de segurança nacional sob o TikTok estarem em discussão faz bastante tempo, começaram a ganhar novo destaque de forma recente, conforme também se encontra a aumentar a pressão entre os EUA e a China.

  • TikTok vai lançar novo feed dedicado para conteúdos de Ciência e Tecnologia

    TikTok vai lançar novo feed dedicado para conteúdos de Ciência e Tecnologia

    TikTok vai lançar novo feed dedicado para conteúdos de Ciência e Tecnologia

    As redes sociais são um dos meios por onde mais desinformação tende a surgir. Isto será particularmente relevante para temas que envolvam a ciência em geral. Com isto em mente, o TikTok encontra-se agora a criar uma secção dedicada para os utilizadores que tenham interesse em Ciência e Tecnologias, focada em apresentar conteúdos relevantes e verídicos sobre os mais variados temas.

    De acordo com a empresa, esta nova área encontra-se apelidada de STEM, e foca-se em apresentar conteúdos de vídeos educacionais, selecionados pela plataforma com foco em ensinar os utilizadores sobre os mais variados temas. Ao contrário do que se encontra no TikTok de forma geral, estes vídeos são escolhidos a dedo pela própria plataforma visto serem considerados relevantes, verídicos e informativos.

    Este novo feed vai ser também cuidadosamente analisado por verificadores de factos, que irão confirmar todas as informações dos vídeos partilhados nos mesmos antes de serem efetivamente publicados. No final, os vídeos que os utilizadores enviem para a plataforma ainda podem surgir no feed principal, mas apenas serão escolhidos para este feed dedicado caso consigam ultrapassar uma lista de requisitos da empresa para tal.

    De acordo com o TikTok, os utilizadores nos EUA devem começar a ver o novo feed STEM durante as próximas semanas, e a empresa espera integrar o mesmo em mais países durante os próximos meses.

    Esta medida surge também numa altura em que o TikTok encontra-se a ser fortemente criticado pela forma como os seus conteúdos podem contribuir para causar problemas a crianças e jovens, nomeadamente pela falta de controlo nos conteúdos partilhados sobre a rede social.

  • Antigo funcionário do TikTok afirma existirem falhas nos planos de privacidade da empresa

    Antigo funcionário do TikTok afirma existirem falhas nos planos de privacidade da empresa

    Antigo funcionário do TikTok afirma existirem falhas nos planos de privacidade da empresa

    O TikTok tem vindo a encontrar-se sob uma forte pressão das autoridades, em parte devido à possível recolha de dados que ocorre na plataforma, e das ligações da entidade com o governo da China.

    Apesar de a empresa ter vindo a tentar dar garantias sobre como os dados dos utilizadores se encontram protegidos, existem ainda fontes que indicam que o contrário pode estar a acontecer. Recentemente, o portal The Washington Post revelou que fontes próximas do TikTok indicam que existem falhas sobre os programas que a empresa se encontra a aplicar para garantir a privacidade dos utilizadores.

    O whistleblower revelou que alguns dos projetos do TikTok, focados em garantir a privacidade dos dados dos utilizadores da rede social, possuem falhas que ainda podem permitir às autoridades da China obterem acesso a dados sensíveis dos mesmos.

    Um desses será o “Project Texas”, um projeto da rede social focado em garantir mais privacidade de dados para os utilizadores nos EUA. Este ainda pode conter falhas que poderão permitir o acesso a dados dos utilizadores do TikTok por parte de entidades na China.

    Em causa estaria os dados que a plataforma poderia partilhar com a app Toutiao, da Bytedance, e que poderiam ser igualmente controlados pelo governo da China. No entanto, face a estas acusações, o TikTok indica que as mesmas são infundadas, e que a mudança dos sistemas da rede social para servidores da Oracle será o suficiente para comprovar a privacidade, uma vez que os dados deixam de ter qualquer relação com os sistemas da Toutiao.

    De notar que, ao longo dos meses, o TikTok tem vindo a indicar que não existe qualquer relação entre a empresa e o governo da China, e tecnicamente não existem evidências que tal esteja realmente a acontecer. Ao mesmo tempo, a Bytedance possui também uma app similar ao TikTok, a Douyin, que é focada apenas para os utilizadores na China e tendo em conta a legislação deste pais – que não recebe ou partilha dados com a app principal do TikTok.

    No entanto, estas revelações não surgem numa das melhores alturas para o TikTok, que ainda se encontra a sentir a pressão das autoridades dos EUA, as quais estão a analisar a possibilidade de ser aplicado um bloqueio nacional da app.

  • Meta suspende pagamentos de programas de incentivo ao Reels

    Meta suspende pagamentos de programas de incentivo ao Reels

    Meta suspende pagamentos de programas de incentivo ao Reels

    A Meta parece encontrar-se a deixar de lado algumas das iniciativas de apoio aos criadores, que chamaram uma grande parte dos criadores para o Reels do Instagram e Facebook. De acordo com o portal Insider, a empresa encontra-se a colocar em pausa o sistema de iniciativas para este sistema.

    Este programa foi inicialmente criado em Dezembro de 2021, como forma de oferecer um pagamento mensal a alguns criadores, caso estes atingissem determinadas metas na publicação de conteúdos para o Reels. Inicialmente, a ideia foi tentar cativar os criadores para o programa, e consequentemente, o público em geral para este formato de conteúdos.

    Alguns criadores poderiam ganhar até 35.000 dólares por mês dentro deste programa, como parte da iniciativa da Meta e para incentivar os criadores a usarem mais a plataforma invés do TikTok.

    No entanto, a Meta agora encontra-se a “evoluir” este programa, tendo sido confirmado que os pagamentos aos criadores vão ser colocados em suspenso. Com isto, os criadores não deverão receber novos pagamentos dentro do programa, mas a Meta afirma que se encontra a trabalhar em novas iniciativas para os mesmos.

    De notar que o programa era considerado um bónus extra para os criadores, sendo que esta medida não afeta os ganhos a nível da publicidade na plataforma – e ao mesmo tempo, os programas apenas se encontravam disponíveis para utilizadores nos EUA.

    Ao mesmo tempo, a Meta parece encontrar-se a preparar para expandir as possibilidades de monetização de conteúdos dentro do Reels, fornecendo novas formas de os criadores poderem ganhar dinheiro com os conteúdos que criam dentro desta plataforma.

    Espera-se que mais detalhes sobre estas novidades venham a ser reveladas durante os próximos meses.

    Infelizmente ainda se desconhece se este género de programas irão chegar a mercados internacionais ou serão voltados apenas para os EUA – como é habitual de se verificar no caso dos programas da Meta.

  • Spotify começa a disponibilizar novo feed mais “visual”

    Spotify começa a disponibilizar novo feed mais “visual”

    Spotify começa a disponibilizar novo feed mais “visual”

    Cada vez mais plataformas estão a adotar o formato de vídeos para os seus conteúdos, seguindo uma tendência que começou a ganhar popularidade com o TikTok. E agora até mesmo o Spotify se encontra a entrar nesta onda de mudanças.

    Depois de alguns testes durante o ano passado, o Spotify agora encontra-se a lançar a sua nova interface, disponível para a app em smartphones, que vai permitir aceder mais rapidamente a conteúdos visuais dentro da plataforma conhecida pelo streaming de músicas.

    A nova aba “Home” conta agora com um visual mais dinâmico, com novos efeitos e vídeos dos artistas que estejam em recomendação na plataforma – e dentro das preferências de cada um. A empresa afirma que esta nova interface irá permitir aos utilizadores descobrirem mais conteúdos dentro do serviço, mas também terem uma relação direta com os artistas.

    Com esta nova alteração, os utilizadores que realizem o scroll pelo feed de músicas do Spotify, e da sua página inicial, eventualmente irão encontrar conteúdos de videoclipes e de artistas em geral, que serão automaticamente reproduzidos conforme se realize o scroll.

    Estes conteúdos irão surgir para músicas, podcasts e playlists, sendo que os utilizadores podem navegar também pelos diferentes conteúdos, ou caso pretendam, ouvir os mesmos rapidamente. Os conteúdos podem também surgir como um formato de “Stories” – por exemplo, em playlists os utilizadores podem navegar por diferentes conteúdos visuais dentro das músicas e conteúdos que se encontrem nas mesmas.

    Estas novidades devem começar a ficar disponíveis na plataforma a partir de hoje, sendo que irão chegar na app para Android e iOS durante os próximos dias.

  • TikTok vai abrir dois centros de dados europeus na Irlanda e na Noruega

    TikTok vai abrir dois centros de dados europeus na Irlanda e na Noruega

    TikTok vai abrir dois centros de dados europeus na Irlanda e na Noruega

    O TikTok anunciou hoje mais detalhes sobre o Projecto Clover. A plataforma de entretenimento líder de vídeos de curta duração, vai assim criar um enclave europeu seguro para os dados dos utilizadores do TikTok do Reino Unido e no Espaço Económico Europeu.

    Através do Projecto Clover, o TikTok irá introduzir uma série de novas medidas para melhorar as atuais proteções de dados.

    Com base na abordagem de segurança de dados implementada nos Estados Unidos da América, o TikTok irá melhorar os controlos de acesso aos dados, com a introdução de portais de segurança que determinam o acesso dos colaboradores aos dados de utilizadores britânicos e europeus da plataforma, e transferências de dados de utilizadores europeus. Qualquer acesso aos dados não só cumprirá as leis de proteção de dados relevantes, como também terá de passar primeiro pelos referidos portais de segurança e verificações adicionais.

    Para proporcionar a supervisão e verificações independentes, o TikTok anunciou também a escolha de um terceiro parceiro europeu para a segurança de dados, que supervisionará e auditará os controlos e proteção de dados, monitorizará os fluxos de dados, providenciará verificação independente e comunicará incidentes.

    O TikTok irá ainda trabalhar com terceiros na incorporação das mais recentes tecnologias avançadas de melhoria da privacidade na sua abordagem. Isto inclui, mas não está limitado a, pseudonimização de dados pessoais, agregação de dados e um sistema conhecido como privacidade diferencial.

    Além do centro de dados europeu em Dublin, anunciado no ano passado, o TikTok confirmou mais detalhes sobre mais dois locais europeus de centros de dados – um segundo centro de dados em Dublin e um terceiro na região de Hamar, na Noruega. Este último será gerido a 100% com energia renovável.

    O TikTok começou já a armazenar dados europeus dos utilizadores na Irlanda e continuará este trabalho durante este ano de 2023 e até  2024. Uma vez concluídos, os três centros de dados serão os locais padrão de armazenamento dos dados dos utilizadores europeus do TikTok, com um investimento total anual de 1,2 mil milhões de euros.

    Uma equipa interna tem estado dedicada a trabalhar no Projecto Clover desde o ano passado e a implementação destas medidas inovadoras e líderes da indústria continuará ao longo deste ano e até 2024.

    As medidas do Projecto Clover farão com que o TikTok passe do cumprimento dos padrões da indústria para o estabelecimento de um novo padrão quando se trata de segurança de dados na Europa. O projecto irá concretizar a estratégia de longa data do TikTok na Europa, que se baseia nos princípios de armazenamento local de dados de utilizadores europeus; minimização dos fluxos de dados fora da Europa; e maior redução do acesso dos colaboradores aos dados dos utilizadores.

    “O Projecto Clover reforça o nosso compromisso de longa data com a segurança dos dados na Europa, e irá garantir a proteção e segurança de dados líder na indústria da nossa comunidade europeia, que conta com 150 milhões de habitantes”- Theo Bertram, VP de Política Pública e Relações Governamentais do TikTok.

  • Reddit lança novo feed dedicado para videos

    Reddit lança novo feed dedicado para videos

    Reddit lança novo feed dedicado para videos

    O Reddit é certamente uma das plataformas mais conhecidas da Internet, e ao longo dos últimos tempos esta tem vindo a receber algumas funcionalidades que parecem indicar uma nova tendência para a mesma.

    Numa clara tentativa de chamar à atenção dos utilizadores que optam pelo TikTok e Reels, o Reddit agora confirmou que vai começar a lançar uma nova aba da sua plataforma dedicada para vídeos – e que se junta a outras novidades que vão chegar brevemente ao serviço.

    Para começar, a empresa agora permite que os utilizadores possam realizar a pesquisa de conteúdos diretamente dentro dos comentários de uma publicação. Isto deverá tornar mais simples a tarefa de se encontrar um tema específico que se pretenda também nos comentários.

    No entanto, a maior mudança que a empresa veio confirmar será a criação de um feed separado para os utilizadores. Agora os utilizadores poderão ter acesso a um feed focado para conteúdos de texto e de imagens, e um feed “Watch”, focado para conteúdos de vídeo.

    Esta ideia, claramente, parece ser uma forma de o Reddit aproveitar a popularidade dos conteúdos de vídeos pela internet, tendo uma zona dedicada onde os utilizadores podem aceder a este formato de conteúdo. Neste novo feed apenas irão surgir conteúdos de vídeo dos subreddits que os utilizadores se encontrem.

    nova interface do reddit na app

    Por fim, a empresa confirmou ainda que se encontra a melhorar alguns aspetos da interface, de forma a tornar a mesma mais acessível para os utilizadores, e melhorando algumas das suas características para a tornar mais simples de usar.

    O Reddit sublinha ainda que se encontra a trabalhar para trazer novas experiências para os utilizadores nos próximos meses, que devem melhorar consideravelmente a forma como a plataforma é usada. Não foram deixados muitos detalhes sobres estas experiências, mas certamente que os detalhes devem vir a ser conhecidos em breve.

  • Messenger vai voltar a integrar-se na app do Facebook

    Messenger vai voltar a integrar-se na app do Facebook

    Messenger vai voltar a integrar-se na app do Facebook

    Faz algum tempo que o Facebook decidiu separar a sua aplicação principal da rede social da app de conversas, criando assim o Messenger. No entanto, parece que a plataforma agora vai voltar atrás nessa ideia.

    De forma algo discreta, na revelação de alguns detalhes sobre o futuro da Meta, Facebook e Messenger, a empresa confirmou que o Messenger vai voltar à aplicação principal do Facebook. Ou seja, a plataforma de conversas da empresa vai voltar a ficar acessível diretamente de dentro do Facebook e das suas apps – tal como se encontrava no passado.

    De relembrar que faz perto de dez anos que a empresa separou o Messenger do Facebook, criando duas apps diferentes para cada plataforma.

    A empresa sublinha que se encontra a realizar os testes para colocar novamente a plataforma dentro da app com um número limitado de utilizadores, mas que os testes devem expandir-se nas próximas semanas.

    A empresa sublinha que esta medida será focada em permitir que os utilizadores possam, mais rapidamente, partilhar conteúdos tanto no Facebook como no Messenger – no entanto, muitos também olham para esta medida como forma de corrigir um problema que se encontrava na plataforma.

    Plataformas como o TikTok e até mesmo o Instagram integram a caixa de mensagens diretamente na app principal. Na verdade, o Instagram ainda tentou separar as suas mensagens diretas para uma app dedicada faz alguns anos, mas a ideia acabou por não ser realizada com sucesso, levantando várias criticas da comunidade.

    Basicamente, com esta medida, os utilizadores vão poder voltar a ter acesso às mensagens do Messenger diretamente da app do Facebook, sem que tenham de instalar uma aplicação alternativa para o caso.

  • TikTok lança novas publicações pagas com videos de até 20 minutos

    TikTok lança novas publicações pagas com videos de até 20 minutos

    TikTok lança novas publicações pagas com videos de até 20 minutos

    O TikTok encontra-se a testar uma nova funcionalidade para os criadores poderem rentabilizar os seus conteúdos na plataforma, desta vez criando um sistema de pagamento onde determinados conteúdos apenas ficariam disponíveis para quem compre o acesso.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta nova funcionalidade vai permitir o envio de conteúdos com até 20 minutos para a plataforma, onde os criadores podem criar pequenas coleções de vídeos, as quais estariam disponíveis apenas para quem pague por tal.

    Cada coleção pode conter até 80 vídeos diferentes, e cada um dos conteúdos pode ter até 20 minutos de duração. Os criadores podem colocar os preços de acesso a estas coleções entre 1 e 190 dólares. Apenas as contas que tenham adquirido o acesso podem aceder a esses conteúdos, os quais também não podem ser partilhados na plataforma para outros utilizadores.

    Este novo sistema pretende ser uma alternativa para plataformas como o Patreon ou o OnlyFans, mas tendo em conta que os termos de serviço do TikTok continuam a aplicar-se nesses conteúdos – portanto não será possível usar este sistema para enviar conteúdos potencialmente em violação dos mesmos.

    Numa fase inicial, os criadores vão manter todas as receitas que obtenham do programa, embora se espere que a empresa comece a cobrar uma comissão dos pagamentos no futuro. A empresa não revelou detalhes sobre quando a comissão será aplicada nem o valor da mesma.

    Todos os conteúdos necessitam de ser adquiridos diretamente pela app do TikTok, e os criadores terão acesso a alguns dados estatísticos que permitem avaliar o desempenho de cada conteúdo dentro das coleções.

    Esta nova funcionalidade será mais uma novidade para os criadores poderem obter receitas a partir da plataforma, algo que a empresa tem vindo a focar-se consideravelmente nos últimos tempos. Para já, a novidade apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de criadores na plataforma e localizados nos EUA – embora a compra possa ser feita por utilizadores em qualquer pais.

  • Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    A Meta tem vindo a dar cada vez mais destaque aos Reels, e tem também vindo a lançar algumas novidades para os mesmos, focadas em melhorar a interação com os utilizadores. A mais recente novidade poderá ser útil para quem tenha a tendência de publicar conteúdos mais longos nos mesmos.

    Segundo a Meta, os Reels do Facebook agora suportam conteúdos com até 90 segundos de duração, aumentando assim do anterior limite de 60 segundos. De notar que a empresa já tinha aumentado o limite de tempo para os Reels no Instagram, passando para 90 segundos, em Julho do ano passado – no entanto, este valor ainda é relativamente pequeno quando comparado aos 10 minutos que são possíveis no TikTok.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a trazer algumas novidades para o sistema, entre as quais algumas novidades que já existiam no Instagram faz algum tempo, como a capacidade de sincronizar a música de fundo de um Reels ao tempo. Esta funcionalidade vai ser apelidada de Grooves, e a empresa afirma que vai usar uma nova tecnologia visual de batidas para identificar e sincronizar automaticamente os conteúdos com o vídeo.

    Simultaneamente, a empresa encontra-se ainda a testar uma nova funcionalidade que vai tornar mais simples criar Reels a partir de memórias do Facebook. Com esta novidade, os utilizadores podem rapidamente converter memórias da rede social em conteúdos do Reels, aproveitando ainda templates criados pela empresa para facilitar na tarefa.

    A Meta continua a referir-se aos Reels como um formato cada vez mais popular entre os utilizadores e criadores, e que é visto como um rival direto para o TikTok – embora ainda não tenha as mesmas capacidades que a plataforma rival. A empresa afirma ainda que a utilização dos Reels praticamente que duplicou nos últimos seis meses.

    De relembrar que, desde Agosto do ano passado, os utilizadores podem enviar automaticamente os Reels do Instagram para o Facebook e vice versa, numa nova integração da plataforma.

  • TikTok pode enfrentar bloqueio geral nos EUA

    TikTok pode enfrentar bloqueio geral nos EUA

    TikTok pode enfrentar bloqueio geral nos EUA

    Depois de o TikTok ter sido banido de várias instituições governamentais, agora existe a possibilidade da rede social vir a ser banida a nível nacional, nos EUA.

    De forma recente, a proposta para o bloqueio do TikTok nos EUA começou a ganhar tração, sendo que existe uma elevada percentagem de senadores e membros do governo dos EUA que pretendem ver este bloqueio aplicado à escala nacional.

    Sobre o Comité dos EUA, 16 membros votaram contra a proposta de bloqueio da rede social, enquanto 24 membros votaram a favor da medida, o que não deixa um futuro favorável para a mesma.

    De relembrar que a tensão entre os EUA e o TikTok tem vindo a escalar nos últimos meses, em parte também pelo agravamento das relações entre o pais e a China. Como se sabe, a Bytedance, empresa mãe do TikTok, encontra-se sediada na China, e existe o receio que a rede social esteja a ser usada como forma de recolher dados dos utilizadores nos EUA – que podem depois ser fornecidos para as entidades chinesas.

    De acordo com a Reuters, caso esta medida de bloqueio do TikTok venha a ser aprovada, esta será um dos maiores bloqueios de uma plataforma digital feito nos EUA. No entanto, apesar de a medida ser focada para o TikTok, esta abrange ainda um conjunto mais alargado de aplicações ou serviços.

    Basicamente, a proposta abrange todas as plataformas que possam ser usadas para transferir informação sensível e pessoal dos utilizadores nos EUA para a China – o que, teoricamente, pode aplicar-se a uma lista bastante extensa de entidades.

    Teoricamente, se aprovada, esta proposta pode dar o poder a Biden para realizar o bloqueio de várias plataformas, onde se foca sobretudo o TikTok.

    Michael McCaul, do partido republicano, já tinha deixado declarações no passado em como o TikTok é uma ameaça para a segurança nacional, e que qualquer utilizador que tenha a aplicação instalada nos seus dispositivos encontra-se a colocar em risco a sua informação pessoal.

    Ao mesmo tempo, o TikTok continua banido de todos os dispositivos associados ao governo dos EUA, e recentemente medidas similares foram também aplicadas para a Comissão Europeia e entidades governamentais do Canadá.

  • TikTok vai limitar uso da aplicação a 60 minutos por dia para menores de idade

    TikTok vai limitar uso da aplicação a 60 minutos por dia para menores de idade

    TikTok vai limitar uso da aplicação a 60 minutos por dia para menores de idade

    Os utilizadores menores de idade no TikTok vão brevemente ter novas limitações para o uso da plataforma. A rede social confirmou que vai implementar uma nova limitação de uso por 60 minutos por dia para menores de 18 anos na mesma.

    Este novo limite vai ser aplicado por padrão a todas as contas de menores de 18 anos, e apesar de poder ser removido ou alterado, será necessário os utilizadores realizarem diretamente essa tarefa. No caso de o limite ser alterado, os utilizadores que ultrapassem o limite necessitam de introduzir um código especifico para continuarem a navegar pela plataforma.

    O TikTok afirma que, com esta nova medida, irá incentivar os utilizadores a reduzirem a sua dependência da rede social, ao mesmo tempo que também fornece aos pais novas formas de controlo do tempo que os menores passam no TikTok.

    Estes utilizadores também podem receber, mensalmente, um relatório sobre o uso do TikTok, para avaliarem a forma como se encontram a usar a plataforma a cada 30 dias.

    A empresa sublinha ainda que irá fornecer novas ferramentas para o controlo parental, que vão dar aos pais e tutores mais controlo sobre o que os menores podem realizar dentro da app. Via passar a ser possível configurar períodos em que a aplicação pode enviar notificações, ou que os menores podem aceder à mesma.

    Segundo o comunicado da empresa, “estudos mostram também que ter uma maior consciência da forma como passamos o nosso tempo pode ajudar-nos a ser mais intencionais nas decisões que tomamos. Com esta ferramenta, estamos também a incitar os adolescentes a definir um limite de tempo diário em frente ao ecrã”.

    De relembrar que o TikTok tem vindo a ficar debaixo de algumas críticas relativamente à privacidade dos dados dos utilizadores, tendo mesmo sido banido de dispositivos associados ao governo norte-americano, do Canadá e até da Comissão Europeia.

    Quanto às novidades, estas devem começar a ficar disponíveis para todas as contas da plataforma em breve.

  • Republicanos nos EUA pretendem banir o TikTok

    Republicanos nos EUA pretendem banir o TikTok

    Republicanos nos EUA pretendem banir o TikTok

    Ao longo dos últimos meses, o TikTok tem vindo a sentir a pressão das autoridades, sobretudo nos EUA, derivado da sua ligação com as autoridades da China – tendo em conta que a Bytedance é uma empresa sediada na China.

    Apesar de a empresa garantir que os dados dos utilizadores estão seguros pelas leis locais de cada pais, isto não impede que as autoridades venham a apertar o certo à empresa, e à sua possível recolha de informações. Ainda de forma recente, a aplicação do TikTok foi banida de praticamente todos os dispositivos da Comissão Europeia e do governo dos EUA, juntando-se ainda o Canadá na lista.

    No entanto, existe agora uma pressão ainda maior para que seja aplicado um bloqueio mais alargado sobre a plataforma, que pode ter impacto para qualquer utilizador da mesma. Dentro do congresso dos EUA, existem várias frentes do partido republicano que pretendem ver um bloqueio geral do TikTok nos EUA, pressionando o atual presidente Joe Biden para que aplique a medida.

    De acordo com o portal Axios, vários nomes do partido republicano pretendem que a aplicação do TikTok seja banida dos EUA, citando o risco para a privacidade e segurança dos cidadãos, bem como o facto que a plataforma pode estar a ser usada para a recolha de dados dos mesmos para as autoridades chinesas.

    Michael McCaul, republicano do estado do Texas, afirma que cada utilizador que tenha o TikTok instalado nos seus dispositivos encontra-se a abrir uma porta para o governo da China recolher dados pessoais do mesmo.

    A pressão encontra-se a ser feita para que sejam aplicadas novas medidas restritivas sobre o TikTok, acompanhando as atuais restrições que foram aplicadas na instalação da app sobre dispositivos associados ao governo, bem como o uso pelos seus funcionários.

    Ao mesmo tempo, acredita-se que mais sanções podem vir a ser aplicadas à plataforma, e também a outras empresas sediadas na China que ainda estejam a funcionar nos EUA, tendo em conta os receios sobre uma possível recolha de dados dos cidadãos norte-americanos.

    Para já, o TikTok ainda não se encontra banido dos EUA, apenas dos dispositivos associados ao governo e dos seus funcionários.

  • Agências governamentais nos EUA terão 30 dias para remover o TikTok

    Agências governamentais nos EUA terão 30 dias para remover o TikTok

    Agências governamentais nos EUA terão 30 dias para remover o TikTok

    Como se sabe, o TikTok encontra-se a ser banido de várias entidades associadas ao governo dos EUA, numa medida que segue o que o Canadá e a Comissão Europeia também realizaram de forma recente.

    E agora, conhecem-se mais detalhes sobre este caso. O governo dos EUA terá indicado que as agências federais do pais possuem agora 30 dias para remover o TikTok dos dispositivos associados ao governo.

    A medida, segundo o Departamento de Administração e Orçamento da Casa Branca, foi agora confirmada, e define um prazo para que todos os dispositivos associados com entidades do governo norte-americano tenham a aplicação do TikTok removida dos mesmos.

    De relembrar que a medida encontra-se a ser aplicada tendo em conta que o governo considera que a aplicação pode ser usada para a recolha de informação potencialmente sensível, e tendo em conta a relação entre a empresa mãe do TikTok e o governo da China – onde se encontra sediada.

    Nos EUA, alguns dos departamentos do governo já tinham aplicado a restrição no uso do TikTok, mas a medida vai agora alargar-se para as restantes entidades do mesmo, sendo que estas possuem o período de 30 dias para removerem as apps.

    O governo afirma que esta medida será focada em garantir a segurança das infraestruturas do pais e das informações e privacidade do povo norte-americano.

    De relembrar que, em Dezembro de 2022, foi aprovado pelo Congresso dos EUA uma nova legislação que impede o uso do TikTok sobre todos os dispositivos associados com o governo, salvo raras exceções.

    Em reação a esta medida, um porta-voz do TikTok afirma que as medidas do governo norte-americano foram aprovadas se qualquer deliberação, e que estão a ser seguidas por outras entidades a nível mundial como um modelo.

    É importante notar que, para além desta pressão, a rede social encontra-se ainda a enfrentar um possível bloqueio a nível nacional, onde a plataforma pode ser bloqueada de operar dentro do continente norte-americano.

    Em causa encontra-se a possível recolha de dados que a empresa estaria a realizar dos utilizadores norte-americanos, e da relação que a sua empresa mãe possui com as autoridades chinesas – onde essa informação poderia estar a ser fornecida.

  • Canadá prepara-se para banir o TikTok em dispositivos do governo

    Canadá prepara-se para banir o TikTok em dispositivos do governo

    Canadá prepara-se para banir o TikTok em dispositivos do governo

    O Canadá pode vir a ser o próximo pais a aplicar restrições ao TikTok, pelo menos nos dispositivos associados com entidades governamentais onde a app da rede social pode encontrar-se instalada.

    Depois de, recentemente, as autoridades da Comissão Europeia terem banido o TikTok dos dispositivos de funcionários da mesma, parece que o Canadá está para seguir os mesmos passos em breve.

    De acordo com o portal National Post, as autoridades do Canadá estão a preparar-se para aplicar uma nova legislação, a qual pode impedir que a app do TikTok esteja instalada sobre dispositivos associados ao governo. Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da medida, espera-se que esta venha a ser anunciada a 1 de Março.

    A medida deveria ser aplicada por pontos similares que levaram ao bloqueio da app em outras entidades, nomeadamente pelo risco da mesma poder ser usada para a recolha de dados pessoais ou sensíveis, e do risco de comprometer informação sensível das entidades.

    Em causa encontra-se a possível recolha de dados pela aplicação, e do acesso por parte de entidades chinesas aos mesmos – tendo em conta que a Bytedance, empresa mãe do TikTok, encontra-se sediada na China.

    De notar que, em várias ocasiões, a Bytedance já confirmou que não partilha qualquer informação do TikTok com as autoridades da China, e que os dados dos utilizadores estão salvaguardados dentro das legislações de cada pais onde os mesmos se encontram e acedem ao TikTok.

    Apesar disso, a Bytedance e o TikTok em particular têm vindo a ser constantemente alvo de pressões de várias entidades sobre a possível recolha de dados feita pela sua plataforma, e como essa informação pode ser usada para os mais variados fins.

    De notar que, apesar de ainda não existir uma confirmação oficial das autoridades no Canadá sobre o bloqueio, acredita-se que a nova legislação está praticamente concluída, e que será efetivada no dia 1 de Março – altura em que deve também ser conhecida publicamente.

  • Filtro do TikTok torna-se viral por ser incrível e assustador ao mesmo tempo

    Filtro do TikTok torna-se viral por ser incrível e assustador ao mesmo tempo

    Filtro do TikTok torna-se viral por ser incrível e assustador ao mesmo tempo

    Desde o passado fim de semana que um novo filtro do TikTok tem vindo a dar que falar, sobretudo pela forma como este é praticamente impercetível para os utilizadores – até mesmo quando outros filtros rapidamente demonstrariam a sua face.

    Por norma, os filtros do TikTok, sobretudo os que se baseiem na deteção do rosto dos utilizadores, são rapidamente detetados com tarefas como cobrir um olho ou a boca. No entanto, um filtro recentemente criado na plataforma, com o nome de “Bold Glamour“, é completamente diferente.

    Este filtro foca-se em criar um efeito de beleza para os utilizadores, e aplica alguns retoques a nível da sobrancelha e lábios, juntamente com os olhos. No entanto, a diferença encontra-se no facto de o mesmo ser capaz de reconhecer quando o utilizador coloca uma mão em frente do rosto.

    O filtro é bastante complicado de enganar, em tarefas que outros filtros na plataforma poderiam ser rapidamente identificados como tal. Este tem vindo a ganhar bastante atenção dentro da plataforma, pela forma como é aplicado, mas também sobre algumas vozes que apontam críticas ao mesmo.

    Existem utilizadores que apontam que, este género de filtros, podem criar uma perceção errada de alguns utilizadores para a realidade, aplicando efeitos de beleza que não correspondem ao normal de se encontrar no mundo real. Ao mesmo tempo, a evolução dos filtros torna ainda mais complicado distinguir a realidade da ficção.

    Com o recurso a este ou a filtros similares, os utilizadores podem criar uma pessoa completamente diferente entre o que será a realidade e o que é apresentado nos vídeos das redes sociais.

    No final, trata-se de um efeito muito bem conseguido, e possivelmente um dos filtros com melhor sistema de deteção de rosto do TikTok, mas levanta igualmente as suas próprias críticas para uma certa parte da comunidade.

  • TikTok afirma não ter sido informado sobre medidas da Comissão Europeia

    TikTok afirma não ter sido informado sobre medidas da Comissão Europeia

    TikTok afirma não ter sido informado sobre medidas da Comissão Europeia

    Durante o dia de hoje, a Comissão Europeia decidiu aplicar um bloqueio geral no uso do TikTok sobre dispositivos associados a funcionários da entidade, bem como de locais próximos da instituição.

    A entidade referiu que esta medida foi realizada para garantir a segurança da mesma. No entanto, em resposta à medida, o TikTok considera que esta terá sido fora do foco que a União Europeia apela.

    Segundo revela o Vice-presidente do departamento de políticas públicas europeias do TikTok, Theo Bertram, a entidade nunca foi informada por parte da Comissão Europeia sobre a decisão, e terá descoberto a mesma após verificar as notícias feitas sobre tal.

    Theo Bertram afirma que a Comissão Europeia nunca terá entrado em contacto com o TikTok de forma a esclarecer algumas das dúvidas, ou simplesmente para informar da medida que iria ser aplicada. A empresa terá tido conhecimento da decisão por parte das notícias que foram surgindo de forma recente, alegando que, em nenhum momento, a Comissão Europeia terá tentado entrar em contacto com a empresa sobre esta medida.

    De relembrar que a Comissão Europeia decidiu que, a partir de 15 de março, os dispositivos profissionais e pessoais de quase 32.000 funcionários da instituição não poderão contar com qualquer aplicação associada ao TikTok. A entidade refere que a medida foi aplicada para garantir a proteção de dados e segurança digital da instituição.

  • Comissão Europeia impede funcionários de usarem TikTok

    Comissão Europeia impede funcionários de usarem TikTok

    Comissão Europeia impede funcionários de usarem TikTok

    A Comissão Europeia confirmou que vai começar a banir dos dispositivos de funcionários da entidade o TikTok. Em causa encontra-se o possível uso da aplicação para a recolha de dados, que podem comprometer informações sensíveis da entidade.

    De acordo com o comunicado da Comissão Europeia, os funcionários terão até ao dia 15 de Março para realizarem a desinstalação da app dos seus dispositivos. A medida vai aplicar-se tanto aos dispositivos profissionais que sejam usados por funcionários da instituição, como também a dispositivos móveis que se encontrem junto da mesma.

    A medida, segundo a Comissão Europeia, será tomada para evitar ameaças à cibersegurança da instituição, ou à possível recolha de dados da mesma. A mesma afirma ainda que esta medida não terá sido tomada por pressão dos EUA – que possuem algo similar para as suas entidades – mas sim devido a uma revisão da entidade sobre a segurança nos dispositivos usados pela mesma.

    Em resposta a esta decisão, o TikTok já veio indicar que considera a mesma “errada” e que foi tomada com base em informações erradas. Em comunicado, a rede social indica estar dececionada com a decisão, embora tenha contactado a Comissão Europeia para tentar explicar como os dados de 125 milhões de utilizadores na Europa são protegidos.

    A empresa sublinha ainda que se encontra a trabalhar constantemente para melhorar a segurança de dados para todos os utilizadores, e que tomou várias medidas nos últimos meses para garantir tais ações – entre as quais se encontra a criação de três centros de dados na Europa para armazenar informações dos utilizadores na rede dentro do continente.

  • Reels estão a perder visibilidade dentro do Instagram

    Reels estão a perder visibilidade dentro do Instagram

    Reels estão a perder visibilidade dentro do Instagram

    Faz mais de dois anos que o Instagram tem vindo a tentar “puxar” os vídeos como sendo o conteúdo principal da sua plataforma, deixando para trás conteúdos como fotos – até então o que muitos consideram ser o foco do serviço.

    Os Reels começaram a ser uma das formas de maior partilha para os utilizadores do Instagram, e também de onde os criadores poderiam obter mais destaque para os seus conteúdos. No entanto, parece que a tendência pode agora estar a abrandar – exatamente na altura em que muitos ainda se encontram a ajustar ao novo formato do Instagram.

    De acordo com o portal Adweek, os conteúdos partilhados no Reels começam agora a ter cada vez menos visibilidade dentro do Instagram, com várias entidades a confirmarem quedas nas visualizações e interações em geral dentro do serviço.

    Algumas fontes apontam que os conteúdos do Reels têm vindo a cair faz meses, em alguns casos com quedas nas visualizações de quase 20%. Em contrapartida, conteúdos partilhados em fotos começaram a receber uma maior interação – ou seja, exatamente o contrário do que o Instagram pretenderia.

    De relembrar que, durante bastante tempo, o Instagram esteve a focar-se no Reels como sendo o futuro da plataforma e dos criadores, em parte para criar uma alternativa ao mais popular TikTok neste formato de vídeos. No entanto, parece que a tendência não se deverá manter durante muito tempo.

    Algumas fontes apontam que isto será ainda mais frustrante para marcas e criadores que se adaptaram às mudanças para vídeo, e que teriam planos de começar a apostar nesse formato de conteúdo para este ano. Com esta queda das visualizações, o Instagram volta a ser mais interessante para conteúdos partilhados em formatos de fotos e stories.

  • TikTok abre informações da plataforma para investigadores

    TikTok abre informações da plataforma para investigadores

    TikTok abre informações da plataforma para investigadores

    O TikTok encontra-se a abrir uma nova ferramenta, focada em tornar a plataforma mais transparente para a investigação de algumas das suas práticas. Através de uma nova API focada para investigadores, a empresa confirmou que vai permitir dar mais acesso aos mesmos sobre informação que se encontra presente na sua rede.

    Esta nova API será focada exclusivamente para investigadores, com o objetivo de analisarem os dados que existem sobre a plataforma e sobre utilizadores nos EUA. Esta API deve fornecer mais informação do que a normalmente acessível, para uso por parte de investigadores no sistema de educação norte-americano.

    Todos os pedidos para uso desta API necessitam de ser aprovados pela divisão USDS, criada dentro do TikTok para tratar de questões relacionadas com as regras de segurança nacional nos EUA. A ideia do TikTok será aumentar a sua transparência para com o mercado, fornecendo informações adicionais sobre como a plataforma funciona e que dados são usados e recolhidos pela mesma.

    As entidades que obtenham aprovação para usar esta nova API passam a obter acesso a detalhes das publicações na plataforma, como o número de gostos, partilhas e comentários, bem como outras informações que normalmente apenas estão acessíveis para os criadores do conteúdo.

    Obviamente, tendo em conta a informação que se possui acesso ser consideravelmente mais sensível e extensa, apenas entidades aprovadas terão acesso a esta e sobre apertadas regras.

    Esta API encontra-se também em testes faz alguns meses, mas apenas agora a empresa se encontra preparada para a disponibilizar sob um formato mais alargado.

  • TikTok lança novo programa de incentivos para criadores

    TikTok lança novo programa de incentivos para criadores

    TikTok lança novo programa de incentivos para criadores

    O TikTok encontra-se a testar uma nova forma de os criadores obterem rendimentos a partir da plataforma, com a criação de um novo fundo para a criação de conteúdo no serviço.

    Apelidado de TikTok Creativity Program, este novo programa de incentivo para os criadores encontra-se disponível a partir de hoje, mas apenas por convite, e os participantes no mesmo necessitam de atingir alguns limites – entre os quais se encontra a publicação de vídeos mais longos que o normal para a plataforma.

    De acordo com o portal The Information, o novo programa encontra-se disponível nos EUA, França e Brasil. Inicialmente este programa encontra-se disponível apenas para utilizadores e criadores por convite, mas a empresa garante que pretende abrir o mesmo para mais países e criadores no futuro – eventualmente para todos os interessados.

    Para se inscreverem, os criadores necessitam de ter pelo menos 18 anos, atingir algumas metas de seguidores e vídeos criados, mas também devem ter vídeos produzidos de elevada qualidade e originais com mais do que um minuto de duração.

    A necessidade de vídeos de maior duração pode ser uma surpresa para alguns, tendo em conta que o TikTok sempre foi focado como uma plataforma de vídeos rápidos e curtos. Embora a rede social tenha vindo a permitir o envio de vídeos mais longos nos últimos tempos, a ideia da mesma sempre se manteve focada neste formato.

    Ao mesmo tempo, este programa abre também as portas para os criadores terem uma nova forma de obterem receitas a partir da rede social. Este é um dos principais pontos de críticas para os criadores, que tendem a possui baixos rendimentos a partir do TikTok – algo que a empresa se encontra a tentar mudar.

    Ao mesmo tempo, ainda se desconhecem detalhes concretos sobre este novo programa, nomeadamente qual será o valor do investimento que a plataforma pretende realizar para o mesmo – embora esta informação possa vir a ser revelada no futuro, e conforme o programa seja aberto para mais países.

    De notar que os criadores que fizeram parte do programa de incentivos original da empresa, lançado em 2020, podem inscrever-se mais rapidamente para o novo programa, no entanto não poderão voltar ao antigo depois de feita a mudança.

  • Hyundai e Kia lançam atualização para evitar roubos devido a desafio do TikTok

    Hyundai e Kia lançam atualização para evitar roubos devido a desafio do TikTok

    Hyundai e Kia lançam atualização para evitar roubos devido a desafio do TikTok

    A Hyundai e a Kia terão disponibilizado durante o dia de hoje uma nova atualização para alguns dos seus veículos, devido em parte a um novo desafio que tem vindo a ser partilhado sobre o TikTok.

    Os problemas começaram quando começou a ser partilhado um novo desafio sobre o TikTok, em meados de Maio do ano passado. Na altura, os utilizadores eram incentivados a explorarem uma falha no software de algumas viaturas das empresas, que dariam acesso aos veículos e controlo dos mesmos.

    Esta falha foi de tal forma propagada pela rede social que rapidamente começaram a surgir relatos de roubos, e os donos dos veículos também começaram a processar tanto a Hyundai como a Kia pela situação.

    Em resultado do caso, foi confirmado que alguns veículos da empresa não possuem um componente fundamental para bloquear o motor em casos de tentativas de roubo, e que isso estaria a permitir que as atividades retratadas no desafio do TikTok fossem feitas na vida real.

    Em resultado disso, a Kia e a Hyundai vão agora começar a atualizar os veículos afetados, bem como a fornecer a instalação gratuita de algumas medidas para evitar que os veículos sejam alvo de roubos. Os donos de veículos 2017-2020 Elantra, 2015-2019 Sonata e 2020-2021 Venue podem dirigir-se aos concessionários das entidades para a instalação das atualizações.

    Para outros veículos que foram também afetados, espera-se que as atualizações de software comecem a ser fornecidas a partir de Junho. Estima-se que mais de quatro milhões de veículos tenham de ser atualizados para evitar os roubos.

    As autoridades dos EUA também se envolveram no caso depois de terem sido confirmados 14 acidentes resultado de roubos de veículos usando os métodos propagados no TikTok, dos quais resultaram oito vítimas mortais.

  • Google lança nova iniciativa para combater a desinformação na Internet

    Google lança nova iniciativa para combater a desinformação na Internet

    Google lança nova iniciativa para combater a desinformação na Internet

    A Google é uma das empresas que tem vindo a trabalhar para reforçar o combate à desinformação pela Internet. E recentemente a empresa confirmou que vai também começar a adotar novas estratégias para este fim.

    Sobre a filial da empresa na Alemanha, a Google confirmou que vai lançar um conjunto de vídeos informativos sobre conteúdos de desinformação na Internet. Estes vídeos serão focados em ajudar os utilizadores a identificarem conteúdos enganadores sobre plataformas como o Facebook, Twitter e TikTok, bem como nos diversos sites pela internet.

    Estes vídeos serão publicados como publicidade sobre diversas plataformas sociais, cativando os utilizadores com informações que podem ser consideradas úteis para os mesmos. Este género de ação é conhecido como “prebunking”, e ocorre quando se partilha informação sobre um determinado tema falso antes que o mesmo venha a surgir para os utilizadores finais – desta forma, os utilizadores estarão informados quando a eventualidade chegar.

    Beth Goldberg, responsável de investigação e desenvolvimento da Jigsaw, uma divisão da incubadora da Google, afirmou que o uso de publicidade para partilhar este género de conteúdos é bastante inovador, e permite também cativar os utilizadores para um tema sério e com impacto real no mundo.

    Este género de informações pode ser a base para teorias e falsas notícias, que se propagam fortemente pela internet e pelos seus utilizadores em redes sociais. Apesar de existirem técnicas para combater esta desinformação, como o fact-checking, estas ainda se revelam insuficientes para a escala a que ocorre.

    A empresa pretende abranger mais países com esta técnica, depois de ter realizado alguns testes na Polónia, República Checa e Eslováquia, com relativo sucesso. A ideia será abranger um volume mais elevado de locais onde os utilizadores podem obter informações fidedignas e aprender a combater a desinformação online.

    Para já a campanha encontra-se prevista apenas para a Alemanha, mas eventualmente deve abranger mais países europeus.

  • TikTok pode vir a lançar publicações pagas na plataforma

    TikTok pode vir a lançar publicações pagas na plataforma

    TikTok pode vir a lançar publicações pagas na plataforma

    O TikTok encontra-se a criar uma nova forma de os criadores de conteúdos poderem obter rendimentos a partir da plataforma, desta vez com recurso a uma nova funcionalidade de publicações “pagas”.

    Apesar de ainda se encontrar em desenvolvimento, fontes próximas da plataforma afirmam que o TikTok encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade que, para criadores selecionados, iria permitir colocar determinadas publicações sobre um pagamento associado – onde o valor mínimo seria de 1 dólar.

    Apesar de se desconhecerem detalhes sobre como este sistema iria funcionar, o mesmo poderia permitir aos criadores de conteúdos terem uma forma de obterem receitas extra dentro da plataforma. No entanto, a base do sistema seria onde os utilizadores que pretendam visualizar determinados conteúdos das contas de alguns criadores teriam de pagar uma quantia para acederem aos mesmos – isto seria feito por publicação.

    Uma parte das receitas destes pagamentos iriam diretamente para os criadores – eventualmente o TikTok ficaria com uma percentagem dos pagamentos.

    No entanto, estes não são os únicos planos que a empresa possui para os criadores de conteúdos. Ao que parece, o TikTok encontra-se ainda a estudar novas formas de recompensar os criadores que tenham conteúdos populares dentro do serviço e que cativem a sua comunidade.

    De notar que, até ao momento, o TikTok não confirmou estas novidades na plataforma. As mesmas ainda estariam em fase de estudo, portanto ainda podem demorar algum tempo a surgir no mercado.

    Ao mesmo tempo, este género de funcionalidades podem ser necessárias para o TikTok manter os criadores de conteúdos sobre a sua plataforma. Apesar da popularidade verificada durante  a pandemia, os níveis de interação no TikTok tem vindo a estabilizar nos últimos tempos.

    De longe, o TikTok ainda se encontra como uma rede social bastante ativa para criadores, e bastante atrativa para novos conteúdos. Mas a empresa necessita de inovar para manter os utilizadores cativados e os criadores interessados.

  • Utilizadores continuam a ignorar alertas de conteúdos enganadores em redes sociais

    Utilizadores continuam a ignorar alertas de conteúdos enganadores em redes sociais

    Utilizadores continuam a ignorar alertas de conteúdos enganadores em redes sociais

    As principais redes sociais no mercado tendem a alertar quando existem conteúdos que podem ser considerados de desinformação ou enganadores. No entanto, apesar destes alertas, ainda existe um elevado número de pessoas que simplesmente ignoram os mesmos.

    Estes alertas, por norma, surgem quando existem conteúdos que podem ser considerados enganadores ou que tenham informações potencialmente falsas, mas que não violem diretamente os termos das plataformas onde se encontram. Isto inclui notícias ou informações sobre determinados temas.

    No entanto, apesar de as plataformas sociais implementarem estes alertas, um estudo recentemente realizado aponta que a maioria dos utilizadores optam por ignorar os mesmos.

    Os utilizadores de plataformas como o TikTok, Facebook e Instagram, quando apresentados com um alerta sobre conteúdos potencialmente enganadores, tendem a ignorar os mesmos e a assistir ao conteúdo final de qualquer forma.

    O estudo aponta ainda que, quem pretenda ver o conteúdo, também continua a partilhar o mesmo com terceiros apesar de todos os alertas. O estudo aponta que, tendo como exemplo o Facebook, apenas 25% dos utilizadores que verificam os alertas acabam por não aceder ao conteúdo.

    Por outro lado, o Instagram afirma que o seu valor é ligeiramente superior, na casa dos 38%.

    Isto também demonstra que ainda existe um grande trabalho a ser feito pelas plataformas sociais, não apenas em informar sobre os conteúdos, mas em fornecer informações que possam ajudar os utilizadores a encontrar informação que seja legitima.

  • Paquistão bloqueia acesso à Wikipédia

    Paquistão bloqueia acesso à Wikipédia

    Paquistão bloqueia acesso à Wikipédia

    As autoridades do Paquistão confirmaram, depois do alerta para tal, que irão bloquear a Wikipédia no pais, derivado de conteúdos que as mesmas consideram ser provocativos e que se encontram disponíveis na maior enciclopédia do mundo.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Pakistan Telecommunication Authority (PTA) tinha alertado para a existência de conteúdos ofensivos sobre a plataforma, e que iria bloquear a mesma caso os mesmos não fossem removidos em 48 horas. Tendo passado esse prazo, as autoridades aplicaram agora o bloqueio.

    O portal da Wikipédia já se encontrava com acessos lentos e com falhas em vários acessos a partir do Paquistão nos últimos dias, mas agora chega a confirmação oficial do bloqueio. Os conteúdos em questão não foram indicados publicamente, mas aparentemente ainda se encontram acessíveis no site.

    A Wikimedia Foundation também confirmou o bloqueio da plataforma no pais, bem como vários dos seus outros projetos, tendo em conta a análise de tráfego na plataforma. A entidade afirma que existem mais de 50 milhões de visualizações de conteúdos, todos os meses, a partir do pais, juntamente com um conjunto de editores e ajudantes na plataforma, sendo o quinto pais com maior acesso a conteúdos na plataforma.

    Segundo o portal TechCrunch, nos últimos anos o governo do Paquistão tem vindo a tentar aplicar mais controlo sobre os conteúdos que podem ser encontrados na internet, e o bloqueio de plataformas online tem vindo a ser uma das medidas aplicadas, bloqueando acesso para todos os cidadãos no pais a essa informação.

    Já em 2020 as autoridades do Paquistão bloquearam o acesso ao TikTok, considerando que o mesmo possuía conteúdos imorais e indecentes.

  • TikTok revela novo sistema de avisos para criadores que violem as regras

    TikTok revela novo sistema de avisos para criadores que violem as regras

    TikTok revela novo sistema de avisos para criadores que violem as regras

    O TikTok encontra-se a realizar algumas mudanças na forma como aplica medidas contra violações dos termos dentro da plataforma, adotando algo similar ao que se encontra no YouTube.

    A empresa encontra-se a introduzir um conjunto de alterações nas suas regras, que vão dar aos criadores de conteúdos mais possibilidades para compreenderem os termos da plataforma, sem diretamente aplicarem medidas severas contra as contas.

    Entre as mudanças encontra-se a adoção de um novo sistema de “avisos”, que basicamente será similar ao que existe no YouTube. As contas que violem os termos da plataforma irão receber um aviso na sua conta, mas não serão imediatamente banidas. Caso a violação seja repetida, e a conta atinja o limite de possíveis avisos, então são aplicadas medidas mais severas, como o bloqueio ou suspensão.

    Esta medida pretende ser uma forma de resolver os problemas de contas com violações regulares, um problema que o TikTok afirma ainda ser bastante persistente. Ao mesmo tempo, dará a possibilidade aos criadores de conteúdos de adaptarem os seus conteúdos para evitarem situações similares no futuro.

    As contas que continuem a violar os termos, e recebam mais avisos, podem acabar por ser banidas da plataforma. De notar que as contas ainda podem ser totalmente banidas com apenas um aviso caso a violação seja considerada “grave”.

    sistema de avisos do tiktok

    De notar que cada aviso possui as suas limitações, e os utilizadores podem ser penalizados caso as suas contas recebam um determinado número. No entanto, a plataforma afirma que este novo sistema vai permitir aos criadores terem mais informação sobre as políticas da plataforma que violaram.

    A empresa também sublinhou que vai encontrar-se disponível um novo painel que permite aos criadores verificarem os avisos atribuídos à conta nos últimos 90 dias.

    Além desta novidade, o TikTok encontra-se também a testar uma nova funcionalidade que permite realizar o “reset” das recomendações. Com esta, os utilizadores podem realizar o reset completo das recomendações que surgem na página inicial, permitindo ajustar as mesmas com base nas novas preferências. Este sistema pode ser útil para quem esteja a ver conteúdos que não sejam do seu interesse.

    A ideia do TikTok será usar estas novidades para melhorar a transparência da plataforma para com o exterior. As mesmas surgem também numa altura em que existe mais pressão para a empresa por parte de várias autoridades, nomeadamente sobre a possível recolha de dados que é feita.

  • ChatGPT pode contar com 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    ChatGPT pode contar com 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    ChatGPT pode contar com 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    O ChatGPT tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos tempos, demonstrando o que a IA pode fazer para o mercado. Mesmo que este esteja a preparar-se para algumas mudanças, a plataforma da OpenAI claramente tem chamado à atenção, e isso verifica-se também nos números.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de análise do mercado UBS, a plataforma do ChatGPT pode ter atingido, durante o mês de janeiro de 2023, a meta dos 100 milhões de utilizadores ativos mensais. Isto apesar de o sistema apenas ter ficado disponível para o público em geral a 30 de Novembro de 2022, e rapidamente conseguiu chamar à atenção pela forma como cria conteúdos.

    No final de Dezembro a plataforma contava com cerca de 57 milhões de utilizadores ativos mensalmente, sendo que em janeiro o valor passou para os 100 milhões. Estima-se ainda que a plataforma tenha cerca de 13 milhões de utilizadores individuais ativos todos os dias.

    Para comparação, o TikTok demorou cerca de nove meses para atingir o marco dos 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente, apesar de as duas plataformas serem integralmente diferentes entre si. Os analistas indicam ainda que, para a Meta atingir o mesmo valor com o Instagram, foram necessários cerca de dois anos e meio.

    No entanto, é importante ter em conta que uma grande parte dos utilizadores que se encontram a aceder ao ChatGPT fazem-no em nível de curiosidade, e não propriamente para usarem a plataforma no dia a dia como acontece com as redes sociais. Como tal, é possível que os valores venham eventualmente a baixar, depois de passar esta fase.

    Ainda assim, isso não impede a OpenAI de começar a aproveitar a popularidade para lançar o plano pago do ChatGPT, que vai custar 20 dólares por mês e permite o acesso a funcionalidades extra na plataforma.

  • CEO do TikTok vai testemunhar no congresso dos EUA

    CEO do TikTok vai testemunhar no congresso dos EUA

    CEO do TikTok vai testemunhar no congresso dos EUA

    O CEO do TikTok, Shou Zi Chew, deverá testemunhar perante o congresso dos EUA, derivado das políticas de privacidade da empresa e da recolha de dados que é feita dentro da aplicação. A audiência encontra-se prevista para o dia 23 de Março de 2023.

    De acordo com Cathy McMorris Rodgers (R-WA), o CEO deverá apresentar mais detalhes sobre a forma como o TikTok recolhe e processa dados dos utilizadores nos EUA, bem como qual o impacto da plataforma para utilizadores menores de idade. Deve ainda fornecer informações sobre a ligação do TikTok com o governo da China.

    Estas questões surgem numa altura em que a aplicação de vídeos se encontra a ser fortemente criticada derivado das suas práticas de privacidade e recolha de dados, estando mesmo sobre a mesa um potencial bloqueio da plataforma sobre os EUA – tendo em conta a segurança e privacidade dos cidadãos.

    Apesar de a empresa já ter reagido no passado a todos os casos apontados sobre a possível recolha de dados da aplicação, esta será a primeira vez que o CEO da empresa vai testemunhar perante as autoridades dos EUA.

    De relembrar que, em meados de Dezembro do ano passado, o TikTok e todas as suas aplicações derivadas foram bloqueados de dispositivos associados ao governo dos EUA, juntamente com todas as redes de entidades governamentais. Em causa encontra-se o receio de que a aplicação poderá recolher dados dos utilizadores para fornecer a ao governo chinês.

  • TikTok começa a ser banido de escolas e universidades nos EUA

    TikTok começa a ser banido de escolas e universidades nos EUA

    TikTok começa a ser banido de escolas e universidades nos EUA

    Depois de o governo dos EUA ter começado a aplicar restrições sobre o uso do TikTok sobre dispositivos associados às entidades governamentais, agora parece que também escolas e algumas universidades encontram-se a aplicar medidas similares.

    Nos últimos dias, várias escolas e universidades nos EUA têm vindo a proibir e bloquear o uso do TikTok dentro das suas instalações, como uma nova medida de combate ao uso da plataforma. De relembrar que o governo dos EUA começou a bloquear o uso da aplicação dentro das suas redes por questões associadas com a segurança nacional.

    No caso das universidades, estas encontram-se a bloquear o acesso da aplicação dentro das suas redes, tanto para quem se encontre dentro das aulas como para quem esteja fora das mesmas – desde que ligado na rede da escola.

    Apesar de não terem sido deixados detalhes sobre o motivo deste bloqueio nas escolas, a grande maioria acredita que poderá estar relacionado com a possível recolha de dados feita pela Bytedance, e como esta pode ser usada para recolher informação de cidadãos nos EUA e enviar os mesmos diretamente para o governo chinês – algo que a Bytedance nega realizar.

    Por sua vez, a responsável pelo TikTok afirma que as medidas estão a ser aplicadas com base em informações falsas e sem base, estando a mesma aberta a comunicar as suas políticas de privacidade e segurança.

  • TikTok confirma que funcionários podem ter influencia sobre conteúdos virais

    TikTok confirma que funcionários podem ter influencia sobre conteúdos virais

    TikTok confirma que funcionários podem ter influencia sobre conteúdos virais

    O TikTok veio recentemente confirmar que, em certas situações, alguns dos conteúdos promovidos dentro da sua plataforma podem ter um ligeiro “toque” pelos funcionários da mesma.

    Em entrevista à Forbes, a empresa confirmou que alguns funcionários nos EUA possuem a capacidade de ajustar os conteúdos que são recomendados dentro da plataforma, como meio de incentivar determinadas celebridades ou criadores independentes à comunidade.

    Estas declarações surgem depois de rumores apontarem que o TikTok teria a capacidade de alterar artificialmente alguns dos conteúdos apresentados pelo algoritmo, dando destaque a determinados temas ou criadores com base em vários fatores.

    Segundo o porta-voz da empresa, este género de conteúdos são também promovidos para alterar um pouco dos conteúdos que surgem visíveis para os utilizadores, sobretudo quando existem vários temas repetidos de uma trend em geral.

    No entanto, a empresa afirma que não realiza este género de alteração do algoritmo muitas vezes, e que apenas 0.002% dos vídeos no feed principal da plataforma foram escolhidos por este método.

    No entanto, a Forbes indica que este valor pode ser ligeiramente superior, com dados internos obtidos da entidade a revelarem que os vídeos “escolhidos” surgem em 1-2% de todas as visualizações diárias de conteúdos na aplicação.

    De notar também que este género de vídeos não surgem com qualquer indicação, como acontece com publicidade ou posts patrocinados. Invés disso são considerados como qualquer outro vídeo para os utilizadores finais, tal como tivesse sido recomendado diretamente pelo algoritmo.

    É importante notar que o TikTok não é a única plataforma social conhecida por realizar esta prática. O Facebook também teria inflacionado alguns dos dados de visualização de vídeos na plataforma, como forma de incentivar mais criadores e anunciantes para a mesma – algo que veio a revelar-se prejudicial, uma vez que levou a ações em tribunal.

    Apesar de este género de conteúdos ajudarem a diversificar os conteúdos apresentados aos utilizadores, ao mesmo tempo também levanta algumas controvérsias junto dos criadores de conteúdos na plataforma e anunciantes, que podem perder espaço para este género de conteúdos dentro do feed principal.

  • Google continua a sentir a pressão do ChatGPT

    Google continua a sentir a pressão do ChatGPT

    Google continua a sentir a pressão do ChatGPT

    No mesmo dia em que foi confirmado que 12 mil postos de trabalho da Alphabet seriam cortados, a Google volta a reforçar a sua aposta em tecnologias de IA com a criação de um rival para o ChatGPT.

    Nas últimas semanas, a Google parece ter entrado em “modo de emergência”, com o foco em criar uma plataforma que seja considerada alternativa à solução que a OpenAI apresento. De acordo com o portal New York Times, a Google teria mesmo entrado em “código vermelho” no que respeita ao desenvolvimento de novas tecnologias relacionadas com IA.

    Segundo as informações mais recentes, agora a Google encontra-se a preparar para revelar mais de 20 tecnologias relacionadas com IA durante este ano, onde se encontram vários produtos e serviços focados também para a pesquisa.

    Uma das ferramentas seria focada na criação de um gerador de imagens através de IA, juntamente com uma versão melhorada do AI Test Kitchen – uma app usada para criar protótipos – e uma nova aplicação para criar vídeos no formato do TikTok com fundo de ecrã verde.

    Pichai teria mesmo chamado os cofundadores da Google, Larry Page e Sergey Brin, para avaliarem com o mesmo a possibilidade de desenvolver novas tecnologias de IA. De notar que os cofundadores da empresa deixaram os seus cargos ativos da mesma em meados de 2019, sendo que desde então encontram-se focados em outros projetos.

    No entanto, a Google ainda possui um longo caminho pela frente para poder desenvolver este género de tecnologias. Em parte porque as mesmas devem ser seguras e éticas, algo que a empresa também já se comprometeu a fornecer para os utilizadores finais.

    Por um lado, não será de admirar que a Google esteja atualmente preocupada com o desenvolvimento da ferramenta da OpenAI, sobretudo depois dos rumores que a Microsoft estaria interessada em integrar estas tecnologias sobre o seu motor de pesquisa – o que poderia melhorar consideravelmente o mesmo.

  • Comissão Europeia deixa ameaça de possível bloqueio ao TikTok

    Comissão Europeia deixa ameaça de possível bloqueio ao TikTok

    Comissão Europeia deixa ameaça de possível bloqueio ao TikTok

    O TikTok tem vindo a enfrentar cada vez mais pressão por parte das autoridades, sobretudo sobre a privacidade dos dados dos utilizadores na sua plataforma. E depois de ter passado por alguns problemas nos EUA, agora parece que a mesma situação está a ocorrer também na Europa.

    Durante o dia de hoje, a Comissão Europeia deixou a ameaça contra o TikTok sobre um possível bloqueio da plataforma, caso a empresa não realize medidas para evitar que utilizadores menores de idade tenham acesso a conteúdos nocivos dentro da mesma.

    Thierry Breton, comissário europeu para o Mercado Interno, realizou hoje uma videoconferência com Shou Zi Chew, conselheiro delegado do TikTok, onde teria sido deixado o possível alerta para o bloqueio.

    A Comissão Europeia encontra-se preocupada, acima de tudo, com o potencial de os utilizadores terem acesso a conteúdos perigosos, sobre um serviço que se publicita como sendo divertido e inofensivo. Ao mesmo tempo, o comissário deixou clara a ideia que o TikTok deve implementar medidas para evitar que menores tenham acesso a conteúdos potencialmente perigosos dentro da rede.

    Foi também deixada a recomendação que a plataforma aplique medidas que venham a ficar dentro da nova lei de serviços digitais, que se encontra a preparar para a União Europeia. Entre as novas legislações encontram-se pontos associados a uma maior transparência, sobre como as grandes plataformas devem fornecer detalhes sobre como os seus algoritmos recomendam conteúdos aos utilizadores.

    Thierry Breton afirma que a Comissão Europeia não irá hesitar em aplicar coimas para as entidades que não sigam estas novas leis, ou até bloqueios mais alargados para as mesmas. Com isto, a mensagem clara da Comissão Europeia será que não se encontra de fora a possibilidade de serem aplicados bloqueios ao TikTok, caso o mesmo não venha a seguir as novas leis quando estas entrarem em vigor.

  • Criança de 12 anos faleceu depois de tentar trend do TikTok

    Criança de 12 anos faleceu depois de tentar trend do TikTok

    Criança de 12 anos faleceu depois de tentar trend do TikTok

    As trends do TikTok podem ser uma forma dos utilizadores ganharem gostos sobre a plataforma, mas ao mesmo tempo, também podem ser uma porta de entrada para possíveis problemas. De tempos a tempos surgem tendências que podem ser consideradas perigosas para qualquer pessoa as realizar – e recentemente surgiu um caso exatamente disso.

    Nas últimas semanas, uma nova trend no TikTok começou a ganhar popularidade, levando os utilizadores a colocarem-se sobre situações perigosas. A tendência é conhecida como “Desafio do Apagão”, e basicamente consiste em cortar a respiração durante o máximo de tempo possível, gravando a reação final. Esta trend já teve diversas versões diferentes ao longo dos anos, mas recentemente voltou a surgir em peso.

    Infelizmente, nem todas as tendências acabam bem. De acordo com o portal Mirror, criança de 12 anos foi encontrada morta na sua casa, após ter realizado a trend. Milagros Soto, residente na Argentina, foi encontrada pelas autoridades já sem vida, depois de ter realizado a transmissão do desafio para os seus amigos no TikTok.

    A jovem teria colocado uma corda em volta do pescoço para suster a respiração, mas não a conseguiu depois retirar, tendo acabado por falecer. A situação foi reportada pelos amigos que estariam a ver a transmissão em direto às autoridades.

    Este não é, infelizmente, o único caso de menores a falecerem devido a tentarem a trend. Em 2021, uma rapariga de 10 anos residente em Itália também viria a falecer depois de tentar a tendência para as redes sociais, tendo sido encontrada horas depois pelos pais.

  • TikTok vai começar a marcar contas com associações a entidades governamentais

    TikTok vai começar a marcar contas com associações a entidades governamentais

    TikTok vai começar a marcar contas com associações a entidades governamentais

    O TikTok confirmou que vai expandir o seu sistema de verificação para contas afiliadas com entidades governamentais, num programa que começou a surgir em Março do ano passado. Inicialmente a plataforma limitou este programa a algumas contas na plataforma, localizadas nos EUA, mas espera-se que agora venha a abranger mais países.

    Na altura, o TikTok tinha lançado o programa de testes a este novo sistema face à guerra na Ucrânia, como forma de evitar a distribuição de conteúdos de falsa informação sobre a sua plataforma. Algumas entidades que seriam controladas por entidades governamentais entraram para o programa e receberam a marcação de tal, como é o caso da RT, RIA Novosti e TASS.

    Agora, o TikTok confirma que a funcionalidade vai ser alargada para 40 novos mercados, com efeitos imediatos. Com isto, as entidades que possuem relações com entidades governamentais, ou que são controladas fortemente pelas mesmas, passam a contar com um sinal de verificação associado dentro da plataforma, e os utilizadores são informados de tal.

    Ao mesmo tempo, o TikTok afirma que se encontra a trabalhar em ferramentas que venham a permitir às entidades marcadas dentro deste programa para apelarem da decisão, caso considerem que a mesma se encontra incorreta. As entidade que o realizem devem, no entanto, fornecer documentos sobre essa independência das autoridades governamentais.

    De notar que outras plataformas sociais, como o Twitter, Facebook e Instagram, também se encontram a aplicar sinais similares para informar os utilizadores da associação das entidades com entidades governamentais.

  • TikTok multado em 5 milhões de euros por violar práticas de cookies

    TikTok multado em 5 milhões de euros por violar práticas de cookies

    TikTok multado em 5 milhões de euros por violar práticas de cookies

    O TikTok foi recentemente alvo de uma coima de quase 5 milhões de euros, por parte das autoridades de proteção de dados em França. Em causa encontra-se as regras impostas na plataforma a nível do consentimento sobre cookies.

    De acordo com a Commission nationale de l’informatique et des libertés (CNIL), o TikTok terá violado as normas europeias relativamente ao consentimento de cookies, não fornecendo uma forma dos utilizadores poderem rapidamente rejeitar o consentimento para as suas escolhas.

    As autoridades afirmam ter monitorizado a plataforma entre Maio de 2020  e Junho de 2022, sendo que a empresa não fornecia uma forma dos utilizadores poderem rapidamente rejeitar os cookies do site – algo que apenas foi introduzido em Fevereiro de 2022.

    A plataforma colocava em destaque o botão de aceitar os cookies, enquanto que a opção para rejeitar os mesmos estaria escondida sobre consideráveis opções a navegar. A entidade afirma que a plataforma estaria ativamente a tentar dificultar a tarefa de rejeitar os cookies para os utilizadores finais, em oposição da secção de aceitar os mesmos.

    Ao mesmo tempo, a empresa foi ainda acusada de não fornecer informações sobre o motivo de alguns cookies serem usados sobre a sua política de privacidade. Apesar de estes problemas terem sido, entretanto, corrigidos, a empresa não escapou da eventual multa.

    É importante notar que, apesar de os avisos de cookies terem vindo a  tornar-se cada vez mais frequentes, muitas plataformas ainda continuam a implementar os mesmos com falhas. Entre uma das mais recorrentes encontra-se o facto das plataformas não poderem implementar cookies até que a permissão para tal seja estabelecida – mas muitos websites ignoram estas permissões e aplicam os cookies de qualquer forma.

  • TikTok começa a testar novo modo para tablets

    TikTok começa a testar novo modo para tablets

    TikTok começa a testar novo modo para tablets

    O TikTok tem vindo a lançar algumas versões da sua aplicação para formatos diferentes ao do smartphone, e parece que agora a plataforma irá focar-se nos tablets.

    Ao que parece, o TikTok encontra-se a atualizar a sua aplicação para receber suporte para tablets, contando também com um novo formato de apresentação de conteúdos. De acordo com uma imagem descoberta sobre a Play Store da Google, a app do TikTok irá brevemente suportar o modo horizontal, focando-se em tablets.

    De acordo com o portal 9to5Google, a aplicação iria ajustar-se para ser usada sobre tablets, mas mantendo o mesmo formato de vídeos na vertical pela qual a mesma é conhecida. Com esta nova aplicação, a interface iria ajustar-se aos conteúdos, sendo que os vídeos iriam ser reproduzidos numa parte do ecrã na vertical, enquanto que na outra metade iriam surgir os comentários.

    nova interface do TikTok em tablets

    Os utilizadores possuem ainda a possibilidade de esconder os comentários, mas isso apenas coloca o vídeo no centro do ecrã com as tradicionais bordas escuras na lateral. O novo formato pode ser uma nova forma da plataforma aproveitar o espaço do ecrã nos tablets, ao mesmo tempo que incentiva o uso dos comentários.

    Esta nova versão deve começar a ser fornecida para os utilizadores de tablets Android durante os próximos dias, sendo que a atualização irá chegar na normalidade via a Play Store.

  • TikTok vai permitir limitar publicações para maiores de idade

    TikTok vai permitir limitar publicações para maiores de idade

    TikTok vai permitir limitar publicações para maiores de idade

    Os criadores de conteúdos no TikTok vão brevemente começar a contar com novas ferramentas de controlo para a publicação dos seus conteúdos na plataforma. Estas novas ferramentas incluem a possibilidade de limitar determinados vídeos apenas para “adultos”.

    De acordo com o comunicado da empresa, os criadores de conteúdos vão começar a receber novas funcionalidades para controlar a distribuição de conteúdos na plataforma. Entre essas novidades encontra-se a capacidade de colocar determinados conteúdos disponíveis apenas para utilizadores maiores de idade – algo que já existia, mas apenas para o TikTok Live.

    A plataforma sublinha, no entanto, que os termos da mesma não se alteraram, e apesar de os conteúdos poderem ser marcados como sendo focados para adultos, a plataforma continua a não permitir imagens contendo nudez ou outro género de atividades diretamente relacionadas com essa prática.

    A ideia será permitir que os criadores tenham controlo de limitar certos conteúdos que podem não ser os mais aconselhados para menores de idade, como é o caso de tópicos sensíveis.

    Num dos exemplos que a plataforma indicou quando a funcionalidade ficou disponível para as transmissões em direto seria para conteúdos de humor que seriam focados mais para adultos. O mesmo conceito aplica-se agora também a publicações individuais na plataforma.

    Esta nova funcionalidade deve começar a ficar disponível para mais utilizadores durante os próximos meses, bem como para mais países.

  • TikTok está agora banido de quase todos os dispositivos governamentais

    TikTok está agora banido de quase todos os dispositivos governamentais

    TikTok está agora banido de quase todos os dispositivos governamentais

    Os EUA começaram a aplicar medidas contra a plataforma do TikTok faz algum tempo, em parte sobre as questões relacionadas com a privacidade e recolha de informações dos utilizadores da plataforma – tendo em conta que a empresa responsável pela plataforma, a ByteDance, encontra-se sediada na China.

    Apesar de a plataforma ainda não estar banida dos EUA, recentemente as autoridades têm vindo a focar-se cada vez mais em bloquearem a instalação da app em diversos dispositivos associados com o governo. E uma recente lei que se encontra a ser criada pode vir a alargar essas medidas.

    A nova lei, apelidada de “No TikTok on Government Devices Act”, pretende que o TikTok seja banido de todos os dispositivos associados com instituições governamentais nos EUA, sendo considerado uma ameaça para a segurança nacional devido à possível recolha de dados para a China.

    Ou seja, com esta nova lei aprovada, praticamente todos os níveis de entidades associadas ao governo dos EUA ficarão proibidos de ter o TikTok nos seus dispositivos.

    No início deste mês, o diretor do FBI, Chris Wray, deixou o alerta para a possibilidade de a aplicação ser usada como forma de recolha de dados pessoais para a China, mais concretamente para o governo chinês.

    Ao longo das últimas semanas, várias medidas foram aplicadas para limitar a utilização do TikTok em dispositivos associados com o governo. Apesar de ainda não se encontrar aplicada uma lei que bloqueie a aplicação por completo no pais – para todos os utilizadores – as medidas que foram sendo aplicadas nos últimos tempos apontam para a possibilidade de isso vir a acontecer no futuro.

    Ao mesmo tempo, o TikTok tem vindo a tentar fornecer mais informações sobre a recolha de dados dos utilizadores, bem como a realizar medidas para garantir que os dados se encontram apenas em território norte-americano. Uma das medidas começou a ser aplicada em Junho deste ano, quando todo o tráfego da plataforma começou a passar para servidores da Oracle, sediados nos EUA, para evitar o envio de dados para sistemas na China.

    Além disso, os sistemas foram ainda revistos de forma independente, para garantir a segurança e privacidade dos dados que por eles passam.

  • Aplicações instaladas em 2022 aumentam para os 151 mil milhões

    Aplicações instaladas em 2022 aumentam para os 151 mil milhões

    Aplicações instaladas em 2022 aumentam para os 151 mil milhões

    O ano de 2022 parece ter sido particularmente interessante para o mercado das aplicações em smartphones. Os dados claramente demonstram que os consumidores estão cada vez mais interessados em instalar novas aplicações nos seus dispositivos, o que também tem vindo a levar a um aumento no número de aplicações instaladas no mercado.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa data.ai, durante todo o ano de 2022 os consumidores gastaram mais de 129 mil milhões de dólares na compra de aplicações. Este valor representa uma queda de 2% face ao valor de 2021, onde o mesmo era de 131 mil milhões.

    Como sempre, tende a ser os utilizadores do iOS que mais gastam na compra de aplicações, com um total de 83 mil milhões de dólares. No caso do Android o valor encontra-se em cerca de 46 mil milhões. No entanto, os gastos tanto em aplicações regulares como em jogos tem vindo a ficar cada vez mais indiferenciado.

    No entanto, se os gastos na compra de aplicações caiu, por outro lado o uso das mesmas aumentou consideravelmente. Durante este ano verificou-se a um aumento considerável no número de aplicações descarregadas nas duas principais lojas do mercado.

    No total, durante este ano foram instaladas 151 mil milhões de novas aplicações nos dispositivos dos utilizadores, um crescimento de 9% face ao ano anterior. Neste caso é na Play Store que se verificam as maiores mudanças, com o número de downloads na loja da Google a corresponde a 73% do total do mercado.

    Este valor corresponde a um crescimento de 12% face ao ano anterior. Do lado da Apple, o crescimento foi menos sentido, com apenas 1%.

    aplicações mais populares mercado

    Olhando agora para as aplicações mais usadas, claramente o mercado das apps sociais continua a ser a preferência, com o Instagram a surgir no topo da lista das aplicações mais descarregadas ao longo do ano.

    No entanto, foi no TikTok que os utilizadores gastaram mais dinheiro, possivelmente em presentes para os seus criadores favoritos e outras atividades dentro da plataforma. Em segunda posição encontra-se o YouTube, finalizando com o Tinder.

    Espera-se que esta tendência venha a manter-se para o próximo ano, embora ainda seja relativamente cedo para dar indicações do que esperar.

  • Ex-funcionários da Bytedance acederam a dados pessoais de jornalistas

    Ex-funcionários da Bytedance acederam a dados pessoais de jornalistas

    Ex-funcionários da Bytedance acederam a dados pessoais de jornalistas

    A ByteDance confirmou ter identificado quatro funcionários da empresa que, usando a sua posição dentro da mesma, terão acedido a dados de jornalistas nos EUA através da plataforma do TikTok.

    De acordo com o New York Times, a empresa confirmou que os funcionários terão acedido a dados pessoais de, pelo menos, dois jornalistas nos EUA, numa tentativa de chegar à raiz de fontes de informações dos mesmos. A ByteDance afirma que os funcionários em questão foram imediatamente despedidos, sendo que dois encontravam-se a trabalhar nos EUA e outros dois na China.

    A informação interna da ByteDance aponta que os funcionários terão acedido a dados pessoais dos residentes nos EUA sem a respetiva autorização, violando as práticas de privacidade e segurança da mesma. Os jornalistas seriam das publicações do Financial Times e do BuzzFeed, ao que se junta ainda informação de outros utilizadores com relações aos mesmos.

    A empresa terá afirmado que o acesso feito por estes funcionários à informação pessoal dos utilizadores terá sido uma grave violação das regras de privacidade da empresa, e da conduta de trabalho. Os mesmos terão aproveitado o seu acesso dentro da rede para a recolha dos dados. É ainda sublinhado que, desde o incidente ocorreu, novas medidas de segurança foram implementadas para prevenir a mesma situação no futuro.

    Numa mensagem deixada pelo CEO da ByteDance aos funcionários, Rubo Liang afirma que esta prática foi uma clara violação das políticas de conduta internas da empresa, e que será severamente condenada pela empresa.

  • TikTok agora vai indicar motivos da recomendação de videos

    TikTok agora vai indicar motivos da recomendação de videos

    TikTok agora vai indicar motivos da recomendação de videos

    As principais plataformas sociais da atualidade usam algoritmos para recomendar conteúdos aos utilizadores, e se existe uma plataforma onde isso é feito bem será no TikTok. Esta plataforma é considerada uma das melhores no que respeita ao seu sistema de recomendações, e em parte isso deve-se ao algoritmo que possui.

    Se muitos utilizadores dão como exemplo o TikTok no que respeita a um bom algoritmo, outros também apontam criticas na forma como a entidade pode manipular o mesmo para apresentar os conteúdos que pretenda.

    A Bytedance parece focada em dar a conhecer um pouco mais sobre como os seus conteúdos são recomendados, e terá sido nessa ideia que agora se encontra a lançar uma nova linha de transparência sobre como os conteúdos são recomendados dentro do TikTok.

    Os utilizadores poderão agora verificar, de forma rápida, o motivo pelo qual um vídeo foi recomendado para o mesmo, bastando carregar no pequeno ícone de um ponto de interrogação junto dos conteúdos recomendados.

    Com isto, os utilizadores podem ver mais detalhes sobre o motivo pelo qual um vídeo especifico foi recomendado na sua timeline, ou porque determinada publicidade se encontra a surgir. A empresa refere que os termos usados serão adaptados para o rápido entendimento de qualquer utilizador.

    A empresa espera que a funcionalidade venha a ficar mais transparente no futuro, com detalhes mais concretos sobre o motivo para um determinado conteúdo ter sido recomendado.

    Apesar de esta funcionalidade, muito possivelmente, não resolver as questões que existem de críticas ao algoritmo da empresa, podem ser um ponto de partida para ajudar os utilizadores a compreenderem melhor o motivo de certas recomendações dentro do serviço.

  • Google e Meta estão a perder relevância no mercado da publicidade digital

    Google e Meta estão a perder relevância no mercado da publicidade digital

    Google e Meta estão a perder relevância no mercado da publicidade digital

    A publicidade ainda é o que move a internet nos dias de hoje, mas ao contrário do que acontecia faz apenas alguns anos, a dominância deste mercado por um conjunto de empresas tem vindo a mudar consideravelmente.

    A Google e a Meta são consideradas duas das maiores plataformas de publicidade de toda a internet, e durante anos que mantiveram esse reinado. No entanto, o pico da sua popularidade pode agora estar ligeiramente em queda.

    De acordo com os dados do portal Axios, o valor das receitas de publicidade combinada da Google e da Meta pode atingir os valores mais baixos desde 2014, representando uma queda que tem vindo a ser verificada praticamente desde 2016.

    De longe, as duas empresas ainda possuem a maior fatia do setor, sendo que para as receitas dos EUA, espera-se que ambas atinjam os 48.4% das mesmas – 28.8% para a Google e 19.6% para a Meta. No entanto, este valor representa uma queda face aos 54.7% que as empresas tinham em 2017.

    dados de publicidade no mercado

    Por outro lado, a Amazon espera-se que venha a ser uma das maiores surpresas no setor. Desde praticamente 2017 que tem vindo a ganhar terreno no mercado da publicidade digital, sendo que anualmente a empresa obtêm receitas em torno dos 30 mil milhões de dólares sobre publicidade.

    Até 2024, espera-se que a Amazon atinja uma quota no mercado das receitas de publicidade de 12.7% nos EUA, enquanto a Meta irá cair para os 17.9%.

    O TikTok é outro nome que também se destaca no mercado, mas ainda relativamente pequeno comparativamente às restantes empresas nos EUA. Espera-se que a entidade venha a obter receitas em torno dos 8.6 mil milhões de dólares em publicidade até 2024.

    No geral, espera-se que a Google ainda venha a manter a sua posição dominante no mercado da publicidade pelos próximos anos, acompanhada de perto pela Meta. No entanto, esta posição vai gradualmente começar a dissipar-se para os rivais, algo que tem vindo a ser verificado nos últimos anos.

  • TikTok banido dos dispositivos do governo norte-americano

    TikTok banido dos dispositivos do governo norte-americano

    TikTok banido dos dispositivos do governo norte-americano

    As autoridades dos EUA aprovaram, durante o dia de ontem, uma nova legislação que vai impedir o uso do TikTok sobre dispositivos associados com as entidades governamentais. Esta nova legislação pretende ser uma forma de evitar a possível espionagem através da aplicação – uma preocupação que tem vindo a ser crescente nos últimos tempos.

    A nova legislação, que ainda se encontra a aguardar a aprovação pelo presidente Joe Biden, indica que o TikTok não deverá ser instalado em dispositivos que estejam a ser usados como parte oficial de entidades governamentais, nomeadamente smartphones e tablets.

    As autoridades encontram-se preocupadas, sobretudo, pelo facto que a ByteDance, empresa chinesa responsável pela plataforma, possa usar a app do TikTok para recolher dados dos utilizadores, fornecendo os mesmos para o governo da China.

    A instalação da aplicação do TikTok em dispositivos do governo poderia colocar em risco a “segurança nacional” através da possível recolha destes dados. De notar que esta medida já tinha sido aprovada em 2021, mas esta nova legislação vai abranger ainda mais entidades do governo norte-americano.

    De relembrar que o diretor do FBI, Chris Wray, já tinha alertado em Novembro para a possibilidade do TikTok ser usado como uma ferramenta de espionagem junto das entidades governamentais nos EUA.

    De relembrar também que, em 2020, o então presidente Donald Trump também tentou bloquear o uso da aplicação sobre os EUA, mas a medida acabou por não ser implementada como lei.

  • TikTok está a testar novos vídeos horizontais

    TikTok está a testar novos vídeos horizontais

    TikTok está a testar novos vídeos horizontais

    O TikTok continua a ser uma das maiores plataformas sociais da atualidade, tendo vindo a cativar cada vez mais utilizadores para partilharem conteúdos na mesma.

    E para tentar inovar nesta ideia, a plataforma encontra-se agora a testar novas formas de apresentar conteúdos aos utilizadores finais. Os mais recentes testes podem fazer com que a plataforma venha a competir diretamente com o rival YouTube.

    De acordo com os mais recentes rumores, citados pelo portal TechCrunch, o TikTok encontra-se a testar a possibilidade de os utilizadores terem acesso a vídeos em formato horizontal ou quadrado – tal como se encontra em plataformas como o YouTube.

    Isto iria permitir aos criadores de conteúdos terem novas formas de enviar vídeos para o serviço para além dos vídeos em formato vertical – que são a imagem de marca da plataforma desde a sua criação.

    Exemplo de funcionamento do novo formato de videos

    O teste parece encontrar-se a ser feito sobre alguns utilizadores, e permite que vídeos que tenham sido enviados com formato horizontal para a plataforma possam ser “expandidos” para ocuparem o ecrã completo. Os vídeos são inicialmente carregados na vertical, mas os utilizadores podem expandir os mesmos num novo botão dedicado para o efeito que surge na interface.

    Obviamente, os criadores também necessitam de continuar a informar os seus utilizadores que devem carregar neste botão para que o conteúdo completo seja apresentado, ou doutra forma os conteúdos vão continuar a ser apresentados apenas no formato vertical – com parte do conteúdo cortado.

    Para já, no entanto, a plataforma parece ainda estar a realizar os testes sobre esta novidade, sem nenhuma confirmação exata de quando a mesma vai chegar aos utilizadores finais – ou se irá realmente chegar.

    No entanto, este teste parece ir de encontro com os dados da plataforma, que apontam o facto que a maioria dos utilizadores jovens passam agora mais tempo dentro do TikTok do que o YouTube – e  a plataforma parece estar a tentar aproveitar essa ideia para o novo conteúdo.

  • Congresso dos EUA apresenta proposta para bloquear o TikTok

    Congresso dos EUA apresenta proposta para bloquear o TikTok

    Congresso dos EUA apresenta proposta para bloquear o TikTok

    O TikTok tem vindo a ser alvo de várias criticas a nível da privacidade, sobretudo nos EUA, face à ligação entre a sua empresa mãe – a Bytedance – e o governo da China. Apesar de a empresa ter vindo a tentar melhorar a transparência, as medidas aplicadas ainda parecem insuficientes para resolver todas as questões.

    Agora, as autoridades dos EUA pretendem que a plataforma do TikTok venha a ser inteiramente banida do pais. Membros da Câmara e do Senado nos EUA terão apresentado uma nova proposta de lei que iria impedir as empresas de redes sociais de realizarem transações com qualquer entidade na China, Rússia, Cuba, Irão, Coreia do Norte ou Venezuela.

    A ideia passaria por evitar que dados de utilizadores dos EUA fossem enviados para entidades associadas a estes países, e pudessem ser usados para os mais variados fins. A confirmar-se, a medida pode ter grande impacto para redes sociais que tenham empresas sediadas na China, sendo que o TikTok é um dos exemplos mais referidos como sendo o foco da lei.

    Em resposta a esta medida, o TikTok afirma que é preocupante a forma como as entidades estão a tentar bloquear a plataforma do pais, ao mesmo tempo que é indicado que esta lei não irá ajudar a melhorar a segurança nacional – um dos pontos chave para a implementação da mesma passa exatamente pelo risco para a segurança nacional destas plataformas.

    Ao mesmo tempo, o TikTok também nega ter qualquer plano para monitorizar utilizadores dos EUA ou recolher informação privada dos mesmos para fornecer a entidades externas.

    No entanto, ainda se desconhece se esta proposta vai realmente ser implementada ou não como lei nos EUA. No passado, Joe Biden tinha revogado várias leis de Donald Trump sobre o bloqueio da plataforma social no pais, exigindo invés disso uma revisão das leis de segurança nacional.

  • Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Não existe como negar que o Facebook é atualmente uma das maiores plataformas sociais na internet. A rede social tem vindo a ganhar bastante destaque no mercado, e é uma das mais reconhecidas no meio.

    No entanto, com isto surgem também utilizadores que tentam aproveitar-se de quem usa esta plataforma no dia a dia, com variados esquemas a serem propagados todos os dias. Nesta ideia, a empresa de segurança Lookout decidiu recentemente investigar o volume de ataques ou esquemas que surgem sobre a plataforma e as potenciais vítimas.

    De acordo com os dados do estudo, cerca de 62% dos utilizadores do Facebook que usam a plataforma de forma semanal, caem ou ficam sujeitos a possíveis esquemas dentro da mesma. Existem alturas em que os esquemas aumentam, sobretudo no final de ano, em épocas festivas e em dias de eventos importantes.

    O estudo aponta que, por entre um grupo de utilizadores do Facebook usado para o estudo, um em cada cinco utilizadores já foram vítimas de esquemas pelo Facebook. Deste grupo, cerca de 46% afirmam ter perdido mais de 100 dólares. A maioria dos esquemas propagam-se como brindes e ofertas na rede social, que supostamente as empresas fornecem.

    dados do estudo sobre ataques e fontes de origem

    No entanto, os esquemas também se encontram em constante evolução. O género de esquemas tende a evoluir de forma relativamente rápida, e mesmo que um utilizador tenha conhecimento sobre um esquema em particular que tenha ganho popularidade, este pode ser rapidamente substituído por outro ao fim de alguns dias.

    No entanto, o Facebook não é a única plataforma social onde os utilizadores podem ser vítimas de esquemas diversos. Da lista o TikTok também surge no topo, com 60% dos utilizadores potencialmente afetados todas as semanas, seguindo-se o WhatsApp e Instagram. O LinkedIn encontra-se como a plataforma mais segura, possivelmente por ser tratar de uma plataforma focada para o meio empresarial.

    generos de esquemas a surgirem em plataformas sociais

    A diferença encontra-se também na forma como os utilizadores são enganados. Em praticamente todas as plataformas sociais, as ofertas de prémios e de giveaways falsos são quase sempre o ponto de entrada. No LinkedIn o esquema começa com falsas ofertas de trabalho.

  • Amazon retira ideias do TikTok para um novo feed de produtos

    Amazon retira ideias do TikTok para um novo feed de produtos

    Amazon retira ideias do TikTok para um novo feed de produtos

    A Amazon está sempre à procura de novas formas de aumentar as vendas dentro da sua plataforma, e a mais recente parece ser retirar algumas ideias diretamente do TikTok.

    A empresa começou recentemente a testar uma nova forma dos utilizadores verificarem os conteúdos dentro da plataforma, num novo formato de feed similar ao que se encontra na rede social do TikTok.

    Sobre este novo formato, os utilizadores são apresentados a vídeos dos produtos, onde podem verificar um pouco melhor dos mesmos, e caso pretendam basta arrastar o vídeo para cima para poderem continuar a ver mais produtos recomendados da empresa – basicamente, o mesmo sistema que o TikTok possui, mas focado para a venda de produtos.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, mas já está disponível para os utilizadores da Amazon no iOS e Android nos EUA. De notar que os conteúdos não necessitam de ser apenas de vídeos, sendo que os comerciantes também podem colocar imagens fixas.

    De momento a listagem do feed parece indicar produtos de comerciantes selecionados, mas espera-se que a mesma venha a aumentar nos próximos tempos. Seja como for, a funcionalidade ainda se encontra em testes, sendo desconhecido quando vai ficar disponível para mais utilizadores.

  • TikTok possui um novo sistema de rascunhos para conteúdos publicados

    TikTok possui um novo sistema de rascunhos para conteúdos publicados

    TikTok possui um novo sistema de rascunhos para conteúdos publicados

    Os criadores de conteúdos para o TikTok terão brevemente algumas novidades para poderem usar a plataforma num formato mais eficaz.

    Mantendo-se ainda como uma das plataformas sociais mais populares da atualidade, apesar de apenas ter sido lançada em 2016, o TikTok tem vindo a focar-se em fornecer novas funcionalidades para os criadores de conteúdos. E agora, a empresa veio apresentar ruma nova que pode ajudar na criação dos conteúdos finais.

    De acordo com o especialista em redes sociais Matt Navarra, o TikTok encontra-se a testar um novo sistema de Rascunhos, que é ligeiramente diferente do que já existia na plataforma. Os criadores do TikTok certamente que estão habituados a publicarem conteúdos para o Rascunho, onde um determinado conteúdo pode ficar “pendente” antes de ser enviado.

    No entanto, a ideia do TikTok para a sua mais recente novidade será criar um sistema de Rascunhos, mas para os conteúdos que já foram publicados. Isto permite que, caso o criador tenha de fazer alguma alteração no vídeo, possa ter acesso a uma cópia rápida para realizar essa tarefa, e não necessita propriamente de criar todo o conteúdo de novo.

    rascunhos postados do tiktok

    Os vídeos que são publicados ficam, desta forma, como “Rascunhos postados” durante o período de três dias. Neste tempo, os utilizadores podem sempre voltar a editar o conteúdo, caso necessitem. Basicamente será uma forma dos criadores terem a possibilidade de retificar erros nas suas criações sem terem de passar por todo o processo de criação do vídeo novamente.

    Os vídeos permanecem nestes Rascunhos de forma automática, e podem ser usados nos três dias seguintes à publicação. Finalizado esse prazo, o vídeo é automaticamente removido dos Rascunhos.

    Para já a novidade encontra-se ainda limitada apenas a alguns criadores, mas espera-se que a plataforma venha a abrir a mesma para mais contas durante os próximos dias.