Categoria: tiktok

  • Diretor do FBI considera o TikTok a maior ferramenta de espionagem da China

    Diretor do FBI considera o TikTok a maior ferramenta de espionagem da China

    Diretor do FBI considera o TikTok a maior ferramenta de espionagem da China

    O TikTok, de tempos a tempos, fica sobre alvo de algumas criticas sobre as suas ligações com o governo na China – ou com o facto que a sua empresa mãe se encontra localizada na China. Isto tem vindo a levantar várias questões sobre a plataforma como um todo ao longo dos tempos.

    E estas preocupações são agora deixadas pelo diretor do FBI, Christopher Wray, que num recente evento publico terá expressado novamente as suas preocupações com a app. Durante um evento na Universidade do Michigan, Wray terá indicado que o TikTok será uma das melhores ferramentas de espionagem para a China atualmente existente.

    Wray voltou a referir que a app de vídeos curtos, que atualmente conta com mais de 80 milhões de utilizadores ativos mensalmente apenas nos EUA, é uma ferramenta usada pelo governo da China para espionagem e considerado um risco para a segurança nacional.

    O mesmo afirma que uma das ferramentas mais prejudiciais da plataforma será o seu próprio algoritmo, que pode ser usado para apresentar conteúdos potencialmente enganadores para os termos que as autoridades Chinesas pretendam – e que pode influenciar as visões de outros utilizadores.

    Encontram-se ainda as tradicionais citações do potencial risco das informações recolhidas pela app e enviadas para sistemas em controlo das autoridades Chinesas.

    Wray afirma ainda que as intenções do governo da China serão consideravelmente diferentes do que as executadas pelo governo dos EUA, e que a recolha massiva de dados dos cidadãos norte-americanos pode ser considerada uma clara violação dos princípios da privacidade.

    De notar que esta não é a primeira vez que Wray critica as práticas do TikTok sobre a possível recolha de dados. Ao mesmo tempo, vários partidos e entidades nos EUA também apontam as possíveis falhas a nível de privacidade da plataforma, e a possível recolha de dados que se encontra a ser feita pela mesma.

    Por sua vez, a ByteDance tem vindo a demonstrar-se confiante com as conversações que tem vindo a manter com os EUA, de forma a tornar a sua aplicação mais privada e em torno das leis norte-americanas.

  • TikTok junta-se no combate a pornografia de vingança

    TikTok junta-se no combate a pornografia de vingança

    TikTok junta-se no combate a pornografia de vingança

    O TikTok confirmou que vai entrar na lista de empresas que se juntaram para criar uma base de dados contra conteúdos pornográficos de vingança. A rede social confirmou que vai integrar-se como parte do StopNCII.org (Stop Non-Consensual Intimate Image Abuse), uma plataforma usada para identificar conteúdos pornográficos de vingança pela internet.

    Esta plataforma foi originalmente criada para o desenvolvimento de uma base de dados contendo hashes de imagens e vídeos que são conhecidos como sendo de pornografia de vingança. Entre as entidades que fazem uso da mesma encontra-se o Facebook, Instagram, Bumble e agora o TikTok.

    Para proteger as possíveis vitimas, a plataforma não armazena os conteúdos em violação, mas sim hashes dos mesmos, que são depois comparados com os conteúdos enviados para as plataformas sociais. Se uma hash corresponde a um conteúdo que seja enviado para alguma das plataformas parceiras, esse conteúdo é enviado para moderação.

    A plataforma encontra-se ativa faz mais de um ano, e atualmente conta com mais de 40.000 hashes criadas sobre conteúdos de vingança deste género. Este projeto, que se encontra em desenvolvimento pela Meta, foi um alargamento de outro que a empresa começou a desenvolver em 2017 – na altura focado apenas para a Austrália.

  • Dakota do Sul impede uso do TikTok em dispositivos oficiais do estado

    Dakota do Sul impede uso do TikTok em dispositivos oficiais do estado

    Dakota do Sul impede uso do TikTok em dispositivos oficiais do estado

    A Dakota do Sul, nos EUA, acaba de passar uma nova legislação que vai impedir as entidades do governo local de terem dispositivos onde o TikTok esteja instalado. A nova medida foi aprovada pelo governador do estado, Kristi Noem.

    Com esta medida, todos os dispositivos do estado que sejam usados no mesmo pelas autoridades locais não vão poder contar com o TikTok instalado. Em causa encontra-se os receios sobre a possível segurança de informações sensíveis, tendo em conta a ligação entre a empresa mãe do TikTok, a Bytedance, e o governo da China.

    Noem afirma que existem receios de que a app social esteja a ser usada como forma de recolher informações dos dispositivos onde se encontra, enviando esses dados diretamente para uma empresa com relações ao governo da China. A medida encontra-se desde já em vigor, e impede também as entidades de acederem ao portal do TikTok a partir até de computadores – não apenas de terem a app instalada nos dispositivos.

    Segundo Noem, a Dokota do Sul não pretende entrar na ideia de fornecer informações potencialmente sensíveis e privadas para entidades associadas com o governo da China.

    De notar que as autoridades dos EUA têm vindo a expressar cada vez mais receios sobre o TikTok, nomeadamente nas suas ligações com a empresa sediada na China. Apesar de a Bytedance ter vindo a trabalhar para dissipar esses receios, ainda assim as medidas aplicadas parecem ser insuficientes para resolver o mesmo.

    De relembrar que, em 2020 e sobre a presidência de Donald Trump, o mesmo terá tentado bloquear o TikTok e WeChat sobre os EUA. Apesar de a medida não ter sido implementada, no processo várias entidades associadas com o governo foram banidas de terem a app instalada em dispositivos oficiais do estado.

    Por outro lado, a Bytedance encontra-se atualmente a trabalhar com a Oracle para garantir a segurança dos dados que sejam originários dos EUA, e de todos os seus cidadãos, passando a infraestrutura da empresa para a plataforma sediada nos EUA.

  • Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Nos últimos tempos, algumas das maiores empresas do mercado da tecnologia começaram a apostar mais na publicidade, e agora parece que a Microsoft vai ser uma das que vai investir consideravelmente nessa ideia.

    De acordo com os recentes rumores, a Microsoft pode ter planos para praticamente duplicar as receitas em publicidade, passando a receber quase 20 mil milhões de dólares na mesma. De notar que o objetivo inicial da empresa para os próximos meses encontrava-se nos 10 mil milhões de dólares, pelo que este valor representa um considerável aumento.

    A conseguir realizar-se, a Microsoft poderia tornar-se a sexta maior agência de publicidade no mundo, ultrapassando mesmo a Tencent. A ideia pode também ir de encontro com os planos futuros da empresa, de focar-se mais em criar conteúdos para publicidade e tornar-se uma das plataformas credíveis para essa tarefa.

    No entanto, a empresa ainda possui um longo caminho pela frente, sobretudo se tivermos em conta que algumas das maiores empresas neste ramo são o TikTok e a Apple. De notar também que a Apple, ultimamente, tem vindo a focar-se também bastante em publicidade para o futuro das suas plataformas, e podemos ver ainda mais apostas em breve nessa ideia.

    A confirmar-se, a Microsoft poderia aproveitar as suas plataformas atualmente existentes para começar a distribuir ainda mais publicidade. Isto aplica-se a locais como o Bing, Xbox, Windows e outros.

    Outra medida que pode incentivar a esta ideia será sobre a recente parceria criada entre a empresa e a Netflix. Tendo em conta que o Netflix recentemente começou a fornecer os novos planos suportados por publicidade, este pode ser o “puxão” para a empresa dentro do setor. Obviamente, isto dependerá consideravelmente do tempo que a Netflix e a Microsoft se mantiverem como parceiras estratégicas.

  • Trend do TikTok usada para espalhar malware

    Trend do TikTok usada para espalhar malware

    Trend do TikTok usada para espalhar malware

    Uma nova trend no TikTok está a ser agora aproveitada por criminosos para distribuírem malware para potenciais vítimas, com o objetivo de roubarem informações privadas.

    A trend é conhecida no TikTok como “Invisible Challenge”, e leva as potenciais vitimas a descarregarem malware para os seus dispositivos, com o objetivo de roubar dados de login em diferentes plataformas – como o Discord e outras senhas guardadas – ou para roubar carteiras de criptomoedas.

    A trend começa com a gravação do corpo em formato nu, mas usando o filtro “Invisible Body”, que substitui as áreas do corpo por outras do fundo onde o utilizador se encontre. Isto leva muitos criadores a enviarem vídeos onde se encontram a ser filmados aparentemente com o corpo exposto.

    O esquema encontra-se em contas que, aproveitando a tendência, estão a oferecer serviços ou programas que prometem “remover” este filtro, e apresentar a gravação original sem o mesmo. Obviamente, a promessa não é verdadeira, já que o filtro não pode ser simplesmente removido, mas a ideia pode levar alguns utilizadores a serem enganados para descarregar malware para os seus dispositivos.

    falsas contas do tiktok

    Como a procura é elevada, e a trend é feita por muitos utilizadores famosos na plataforma, a procura por meios de contornar o filtro é também elevada. Os criminosos aproveitam isso para espalharem o malware nos mais variados formatos.

    Alguns dos vídeos a oferecerem estes “serviços” arrecadavam milhares de visualizações, e direcionavam as potenciais vitimas para sites onde o serviço era oferecido. No final, se o processo fosse realizado, as vitimas descarregavam malware para os seus sistemas que levava ao roubo de dados sensíveis e senhas.

    Algum do malware estaria a ser distribuído em canais do Discord criados para a alegada oferta, com os ficheiros finais a estarem alojados em diferentes plataformas web. Apesar de algumas das contas que estariam a propagar o malware pelo TikTok terem sido, entretanto, removidas, isso não invalida que o esquema ainda possa estar a ser realizado sobre mais bots e contas falsas.

    Como sempre, é importante ter em atenção qualquer mensagem suspeita que prometa remover filtros do TikTok – ou de qualquer outra plataforma. Muitas vezes essa promessa é usada para ações inofensivas – como levar os utilizadores a partilharem os vídeos – mas também o podem ser para ações prejudiciais e com consequências reais.

  • Dados demonstram que redes sociais estão a ser menos utilizadas

    Dados demonstram que redes sociais estão a ser menos utilizadas

    Dados demonstram que redes sociais estão a ser menos utilizadas

    As redes sociais estão presentes no dia a dia de muitos utilizadores, no entanto, se tivermos em conta alguns dados recentes, existem indicações que a popularidade das plataformas está lentamente a desfazer-se.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa IPG Mediabrands, o qual analisou a evolução das redes sociais e o interesse dos utilizadores ao longo dos anos, esta tendência parece ter atingido o seu pico, estando agora em vias de começar a cair.

    O estudo teve como base apenas os EUA, portanto pode não ser indicativo de dados mais generalizados. No entanto, os mesmos apontam que os utilizadores começaram a usar menos redes sociais ao longo dos anos. Em 2019, cada utilizador passava uma média de 82 horas por semana nas redes sociais, mas este valor terá caído para pouco mais de 72.8 horas em 2022, o que corresponde a uma queda de 11.2%.

    O mais interessante será que isto afeta praticamente todas as plataformas por igual, até mesmo as que são consideradas as maiores redes sociais atualmente existentes, como é o caso do TikTok. Os dados demonstram que os utilizadores estão a usar cada vez menos estas plataformas conforme os anos passam.

    utilizadora em rede social

    De longe, os dados não revelam nenhum “apocalipse” para as redes sociais, mas demonstram claramente que os seus anos de crescimento podem estar a acabar. Como exemplo do TikTok, em 2022 a plataforma registou uma queda de 29% no uso semanal em comparação com 2021. E comparativamente a 2020 o uso foi de quase 42%, o que será ainda mais importante de ter em conta se analisarmos que este foi o ano em que a pandemia começou a afetar os utilizadores.

    Um dos motivos apontados pelo estudo para esta queda encontra-se no facto que os utilizadores estão a preferir, cada vez mais, atividades no mundo real invés do digital. Isto faz com que existam mais utilizadores a optarem por colocar em pausa as suas atividades online.

    No entanto, de notar que o estudo não teve em análise os motivos para a queda de uso, portanto as possibilidades são apenas uma das muitas que podem surgir sobre tal.

    No entanto, algo dos dados parece central: cada vez mais utilizadores estão a optar por usar o “mundo real” invés do digital para passarem o seu tempo.

  • Especialistas apontam o que pode acontecer se o Twitter fechar de vez

    Especialistas apontam o que pode acontecer se o Twitter fechar de vez

    Especialistas apontam o que pode acontecer se o Twitter fechar de vez

    O Twitter encontra-se em grandes mudanças, algumas das quais parecem estar a dividir os utilizadores. Existe quem acredite que a plataforma ainda se poderá manter, enquanto que outros começam a ditar o fim da mesma face às mudanças de Elon Musk.

    Esta ideia é algo que alguns especialistas também têm vindo a analisar, nomeadamente no que pode acontecer caso o Twitter realmente mude drasticamente ao ponto de ser fechado.

    A plataforma já perdeu mais de 50% da sua força laboral, e existem alguns relatos que menos de 25% dos funcionários que estariam na plataforma antes da entrada de Musk ainda se encontram nos seus postos.

    A isto juntam-se ainda os vários problemas que surgiram das medidas de Elon Musk. Uma das primeiras a surgir foi sobre o novo sistema de verificação do Twitter, onde as contas com o Twitter Blue poderiam ficar verificadas – o que levou a uma onda de contas falsas, de roubo de identidade ou para esquemas.

    Segundo vários especialistas, caso o Twitter venha realmente a mudar drasticamente ao ponto de fechar, existe uma forte possibilidade de outras plataformas sociais aproveitarem a deixa. Neste caso, o TikTok pode ser um dos que iria ganhar alguma vantagem, juntamente com plataformas como o Mastodon, ou até o Reddit.

    Esta ideia será válida não apenas para utilizadores finais, mas também para anunciantes. Nos últimos dias temos visto cada vez mais entidades a suspenderem as suas campanhas de publicidade no Twitter, o que pode abrir portas para que sejam criadas campanhas sobre plataformas rivais. O TikTok é uma das maiores candidatas a tal, tendo em conta a sua interação com os utilizadores.

    No entanto, se existe uma plataforma que certamente já se encontra a verificar as vantagens do fim do Twitter será o Mastodon. Esta plataforma tem vindo a acolher uma grande onda de novos utilizadores, a maioria em saída do Twitter, e caso a plataforma encerre de vez poderá ser uma das principais a acolher o espaço deixado pela rede.

    Outra plataforma que também tem vindo a ganhar destaque é o LinkedIn. Embora voltada mais para o formato profissional, existem muitos utilizadores do Twitter que se encontram a olhar para o LinkedIn como uma plataforma a manter no futuro, sobretudo para quem esteja a apostar em conteúdos mais dedicados a nível de trabalho.

    Por fim, existe a possibilidade que algo inteiramente novo venha a surgir. A Internet encontra-se em constante inovação, e com isto existe a possibilidade que o “próximo Twitter” esteja a ser desenvolvido, ou ainda nem tenha sido lançado. O futuro ainda é incerto sobre o que pode vir a acontecer, apesar de todas as possibilidades, mas a de uma plataforma vir a surgir com a mesma ideia do Twitter, e capaz de cativar os utilizadores, é algo certamente em cima da mesa de possibilidades.

    Seja como for, o Twitter (ainda) se encontra ativo, e tudo o que pode ser apontado para já são previsões para um possível futuro. Nada garante que a plataforma venha realmente a encerrar, e tão pouco que as medidas de Musk até possam vir a surgir como positivas para a rede.

  • YouTube Shorts vai receber novas funcionalidades de vendas

    YouTube Shorts vai receber novas funcionalidades de vendas

    YouTube Shorts vai receber novas funcionalidades de vendas

    Os Shorts do YouTube têm vindo a ser cada vez mais um foco da plataforma para os criadores de conteúdos, sendo que a empresa também tem vindo a focar-se cada vez mais em lançar funcionalidades para os mesmos – que cativem tanto criadores como utilizadores finais.

    Agora, a empresa parece estar a focar-se em novas formas de permitir que os Shorts sejam usados para vendas. A empresa confirmou que vai começar a permitir aos criadores de conteúdos, a partir dos Shorts, venderem os seus produtos. Esta novidade vai permitir que sejam colocados produtos para venda direta dos Shorts – como exemplo, materiais dos criadores ou produtos afiliados.

    Curiosamente, esta funcionalidade de compras no Shorts surge em testes apenas alguns dias depois do TikTok ter também ele próprio confirmado que iria começar a fornecer ferramentas de vendas para os conteúdos da sua plataforma. A Google parece estar a retirar alguma ideia desta plataforma rival, implementando no seu sistema – mas no final, será a implementação que é feita que importa, e como esta é feita.

    Para os criadores, isto permite que os mesmos tenham novas formas de anunciarem os seus produtos, e ao mesmo tempo obterem mais receitas das vendas. De momento a novidade apenas se encontra disponível nos EUA, Índia, Brasil, Canadá e Austrália, mas espera-se que a lista venha a aumentar nos próximos meses.

    A ideia da Google parece ser focar-se cada vez mais nesta plataforma, para criar um rival para o TikTok – e apostando num formato de conteúdos que seja cativante para os seus utilizadores. Ainda de forma recente a empresa tinha confirmado que iria permitir que os criadores começassem também a monetizar os seus Shorts – novamente, cativando mais utilizadores para essa plataforma.

  • TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    Todos os meses surge uma nova lista das aplicações mais descarregadas para os smartphones dos utilizadores, tanto no iOS como Android. E os dados mais recentes voltam a mostrar quais as tendências para o mercado – com algumas novidades pelo meio.

    Os dados da empresa AppFigures apontam quais as aplicações mais descarregadas na Apple App Store e da Google Play Store em Outubro de 2022. Como tem acontecido nos últimos meses, o TikTok da Bytedance encontra-se a liderara a tabela, tendo atingido os 53 milhões de novos downloads. Em segundo lugar encontra-se o Instagram, da Meta, seguido também de outras apps da empresa: Facebook e WhatsApp.

    No entanto, se olharmos para os valores em cada plataforma, existem algumas diferenças claras. No caso do iOS, o TikTok certamente que lidera, com 25 milhões de downloads, seguindo-se a app da Google com 17 milhões, e o Instagram com 15 milhões de downloads.

    No entanto, do lado do Android e na Google Play Store, o Instagram lidera a tabela, com 34 milhões de downloads durante o mês. Na segunda posição encontra-se o Facebook, com 31 milhões, seguindo-se então o TikTok com 28 milhões.

    dados das aplicações descarregadas em cada loja

    Outro destaque importante será relativo à aplicação do Snapchat, que apesar de não se encontrar entre as 10 mais descarregadas da App Store, surge do lado do Android com 18 milhões de downloads, ficando na sétima posição.

  • YouTube Shorts agora permite conteúdos de musica até 60 segundos

    YouTube Shorts agora permite conteúdos de musica até 60 segundos

    YouTube Shorts agora permite conteúdos de musica até 60 segundos

    O YouTube parece estar a focar-se consideravelmente no desenvolvimento da sua plataforma dos Shorts, sendo que agora vai dar novas formas de os criadores colocarem músicas sobre os seus conteúdos.

    Até agora, era possível usar músicas licenciadas sobre o Shorts com um limite de 15 segundos cada. Esta limitação era algo pequena, dai que a plataforma agora revela que os criadores podem usar até 1 minuto completo de música licenciada – desde que o conteúdo seja partilhado apenas pelo YouTube Shorts, obviamente.

    Este sistema vai aplicar-se a um vasto conjunto de conteúdos músicas na plataforma – mas não todos – onde os utilizadores poderão usar entre 30 a 60 segundos da música sem problemas de maior. Os criadores podem também ver rapidamente o período que poderão usar da música no momento que estiverem a escolher a mesma.

    YouTube Shorts com música

    A lista de músicas aprovadas para este uso deve vir também a crescer durante os próximos meses, conforme a plataforma venha a estabelecer mais acordos para tal com as editoras. Para já, a novidade vai estar disponível para os utilizadores da aplicação do YouTube em Android e iOS.

    É importante notar que esta é mais uma medida da plataforma para tentar criar um rival direto para o TikTok. Os conteúdos dos Shorts têm vindo a receber constantes atualizações, onde as mais recentes se encontram uma nova forma de rendimento para os criadores destes conteúdos, e agora as novidades sobre as músicas.

    A plataforma também tem vindo a “puxar” bastante estes conteúdos para as recomendações, o que certamente cativa os utilizadores finais. E isso parece ter vindo a compensar, tendo em conta que o YouTube agora conta com cerca de 1.5 mil milhões de utilizadores ligados na mesma todos os meses.

  • Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    A Opera encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade social ao seu navegador, focado para quem use plataformas como o TikTok. A nova versão do navegador da empresa agora conta com uma ferramenta de acesso direto para o TikTok.

    Esta novidade permite que os utilizadores, a partir da barra lateral, possam rapidamente aceder a conteúdos do TikTok, seja para ver vídeos ou para responder a notificações e mensagens. Ainda será apenas a versão web do TikTok compactada para a barra lateral do navegador, mas ao mesmo tempos será uma forma dos utilizadores rapidamente terem acesso à plataforma – caso usem a mesma.

    Esta novidade junta-se também ao rápido acesso que já existe para o Instagram, Messenger e WhatsApp. Também se encontra disponível o suporte para algumas plataformas de streaming de música, como o Spotify e Apple Music.

    Tal como anteriormente, estas tratam-se apenas de web apps, mas a Opera espera que as mesmas sejam suficientes para atrair a atenção dos utilizadores finais.

    Se esta novidade terá sucesso por entre os utilizadores será outra questão. O navegador da Opera tem vindo a ganhar popularidade no mercado, sendo que segundo os dados da Statcounter, passou de 2.3% em Outubro de 2019 para mais de 3.6% este ano. No entanto, ainda se encontra longe de outros rivais diretos, como o Google Chrome ou até o Edge.

    O navegador também tem vindo a tentar apelar um pouco a diferentes massas, tendo sido criada uma versão do mesmo adaptada para jogadores e até para a comunidade cripto, novamente, na ideia de tentar atrair o máximo de utilizadores possíveis.

  • TikTok começa a testar nova plataforma de compras integrada

    TikTok começa a testar nova plataforma de compras integrada

    TikTok começa a testar nova plataforma de compras integrada

    O TikTok tem vindo a apostar no mercado das compras online, e parece que agora a empresa encontra-se preparada para lançar algumas novidades para os utilizadores, pelo menos para o mercado norte-americano.

    A nova funcionalidade do TikTok Shop vai começar brevemente a ficar disponível na plataforma, permitindo aos utilizadores terem uma forma de realizar compras diretamente da rede social.

    Segundo revela o portal Semafor, a funcionalidade encontra-se atualmente em testes sobre alguns utilizadores nos EUA. Ainda não se conhecem muitos detalhes sobre como o sistema irá funcionar, mas a empresa deve começar a fornecer os testes a mais utilizadores durante as próximas semanas.

    A mesma fonte aponta que o TikTok encontra-se em conversações com algumas entidades para começarem a vender os seus produtos diretamente na plataforma, dando assim o primeiro passo para disponibilizar alguns conteúdos na mesma.

    Se tudo correr como esperado, é possível que a funcionalidade de compras in-app no TikTok esteja disponível de forma mais generalizada até ao Natal. No entanto, será improvável de ver esta funcionalidade noutros países num futuro próximo, uma vez que a empresa parece estar a focar-se em criar parcerias apenas com entidades locais nos EUA.

  • YouTube Shorts vão chegar às TVs

    YouTube Shorts vão chegar às TVs

    YouTube Shorts vão chegar às TVs

    O YouTube tem vindo a adotar em massa o novo formato dos Shorts, numa clara tentativa de criar uma rivalidade para o TikTok. Isto tem vindo a ser visível sobre a plataforma, que tanto na web como nas aplicações móveis agora incentivam a aceder a estes conteúdos.

    No entanto, brevemente vai existir um novo local onde os shorts passarão a estar disponíveis. De acordo com o YouTube, existem atualmente mais de 1.5 mil milhões de utilizadores, todos os meses, a ver os Shorts, com mais de 30 mil milhões de novos vídeos publicados no mesmo período.

    Com isto, a empresa encontra-se agora à procura de novas formas de fornecer este conteúdo a mais utilizadores, e parece que isso agora vai chegar também às TVs. A Google confirmou que os YouTube Shorts vão brevemente chegar sobre a plataforma do YouTube TV, onde os utilizadores terão acesso aos mesmos conteúdos que agora se encontram na web e nas apps móveis.

    A ideia da empresa passa por fornecer este conteúdo a mais utilizadores, e também incentivar mais criadores a terem os mesmos publicados. No entanto, a ideia dos vídeos “Shorts” sempre foi focada mais para smartphones, com conteúdos rápidos e verticais para os consumidores que pretendam algo rápido de se ver.

    Isto vai contra o propósito de se usar uma TV para a tarefa… mas ao mesmo tempo é mais um local onde pode aceder aos conteúdos, caso faça parte dos números anteriores.

  • YouTube agora permite transmissões em direto com convidados

    YouTube agora permite transmissões em direto com convidados

    YouTube agora permite transmissões em direto com convidados

    O YouTube vai começar a disponibilizar uma nova funcionalidade para os criadores de conteúdos, que permite aos mesmos terem uma forma de, rapidamente, colocarem convidados nas suas transmissões em direto.

    De acordo com a empresa, a funcionalidade vai ser chamada de “Go Live Together“, e permite que os criadores possam ter as suas lives diretamente com outros convidados na plataforma. Desta forma, os mesmos podem ter rapidamente uma forma de criar conteúdo com terceiros pelo serviço.

    Esta novidade encontra-se para já em testes, mas tudo aponta que o YouTube a venha a disponibilizar para mais criadores durante os próximos meses. A funcionalidade pode ser conhecida de quem venha do TikTok, visto que é algo que a plataforma rival também fornece para os utilizadores.

    transmissão do YouTube em direto com convidados

    Além de permitir aceitar convidados para as transmissões em direto, todas as restantes funcionalidades do YouTube ainda continua a estar disponíveis, como é o caso de permitir o agendamento de uma transmissão com convidados para um determinado período.

    É importante notar, no entanto, que a transmissão em direto não será partilhada no canal do convidado. Além disso, todos os ganhos que possam surgir da publicidade durante a transmissão serão apenas para o anfitrião.

    Ainda assim, esta pode ser uma boa ferramenta para criadores de conteúdos que pretendam ter uma nova forma de atingir o seu público com novas caras e criações.

  • TikTok passa por indisponibilidade a nível mundial

    TikTok passa por indisponibilidade a nível mundial

    TikTok passa por indisponibilidade a nível mundial

    Durante o dia de hoje, se tentou aceder ao TikTok e verificou algumas falhas, não foi o único. A plataforma esteve durante o final da tarde de hoje com alguns problemas de acesso, que estariam a causar falhas a nível global.

    De acordo com os relatos, os utilizadores estariam a verificar falhas no carregamento de conteúdos da plataforma, seja de vídeos ou até para acederem às suas próprias contas. Os erros indicavam a falha na ligação da internet, apesar de a mesma estar ativa.

    O TikTok não confirmou oficialmente o problema, mas poucos minutos depois o problema aparenta ter sido resolvido. De notar que a falha não aparenta ter afetado todos os utilizadores, pelo que poderá ter sido algo localizado.

    Até ao momento a plataforma ainda não confirmou detalhes sobre a falha.

  • TikTok vai permitir acesso a dados de utilizadores europeus em vários paises

    TikTok vai permitir acesso a dados de utilizadores europeus em vários paises

    TikTok vai permitir acesso a dados de utilizadores europeus em vários paises

    O TikTok encontra-se a alertar para o facto que várias entidades a nível mundial podem aceder a dados de utilizadores na Europa de forma remota. Esta confirmação foi deixada sobre uma recente atualização dos Termos de Serviço e Politica de Privacidade da empresa, que agora passam a permitir alguns acessos a dados de utilizadores na União Europeia.

    De acordo com a nova Politica de privacidade, o TikTok encontra-se agora a permitir que determinados funcionários da empresa em diferentes países possam aceder a dados de utilizadores europeus, nomeadamente na China, Brasil Canada, Israel, Japão, Malásia, Filipinas, Singapura, Coreia do Sul e EUA. Este acesso seria realizado sobre as regras do RGPD, e sobre restritas limitações de privacidade e segurança, sendo que os acessos seriam focados em garantir a segurança dos utilizadores em geral.

    Atualmente a plataforma armazena os dados de utilizadores europeus nos EUA e Singapura. A empresa alega que esta medida seria necessária para permitir o funcionamento da plataforma e das suas funcionalidades, dando assim permissão para que os funcionários possam aceder aos dados dos utilizadores na União Europeia de diferentes países.

    De notar que as novas politicas de privacidade do TikTok vão entrar em vigor em vários países a 2 de Dezembro – onde se inclui países na União Europeia. Esta medida pode, no entanto, elevar novamente as críticas contra a plataforma.

    Nos últimos meses, o TikTok tem vindo a ser alvo de duras criticas sobre a forma como a empresa mãe, a ByteDance, poderia encontrar-se a partilhar dados sensíveis dos utilizadores com as autoridades chinesas – algo que a empresa nega realizar, tendo também aplicado medidas para garantir mais privacidade dos dados na sua plataforma.

  • Vine pode voltar ao ativo sobre administração de Elon Musk

    Vine pode voltar ao ativo sobre administração de Elon Musk

    Vine pode voltar ao ativo sobre administração de Elon Musk

    Antes do TikTok existir como o conhecemos hoje em dia, uma das plataformas que liderava a ideia de formato de vídeos curtos era o Vine. A plataforma foi encerrada pelo Twitter em 2016, depois de a ter adquirido fazia apenas quatro anos antes.

    No entanto, é possível que venhamos a ter algumas novidades neste departamento, agora que Elon Musk se encontra em frente da plataforma. De acordo com os mais recentes rumores, Musk terá já coordenado uma equipa de funcionários do Twitter para reverem o código fonte do Vine, de forma a analisar as possibilidades de trazer a plataforma de volta.

    Esta indicação foi também deixada por parte de Musk, que através da sua conta pessoal no Twitter deixou a votação sobre se a comunidade gostaria de ter o Vine de volta. Esta é uma clara indicação que, pelo menos em ideia, encontra-se a possibilidade de a plataforma voltar ao ativo.

    A confirmar-se, esta poderia ser uma alternativa ao TikTok, que certamente iria agradar para os antigos fãs dessa mesma plataforma antes de ter sido encerrada. Mas ao mesmo tempo, também possui as suas diferenças face ao rival.

    O Vine baseia-se na recomendação de conteúdos sobretudo pelas contas que os utilizadores seguem dentro da mesma, enquanto o TikTok usa o algoritmo como uma das suas maiores atrações – e é este considerado o sucesso da plataforma como um todo, capaz de recomendar conteúdos que atraem os utilizadores finais.

    Seja como for, nada de concreto foi para já confirmado. Portanto ainda pode demorar algum tempo até que algo efetivo venha a ser revelado. Mas esta é apenas mais uma medida que Musk parece estar a tomar agora que se encontra em frente do Twitter.

    Ainda de forma recente Musk deixou a ideia que o sistema de verificação de contas da plataforma poderia vir a sofrer drásticas mudanças, entre as quais se encontra a criação de um sistema onde se pagaria para manter a verificação das contas.

  • Senador dos EUA pretende investigação aos investimentos no Twitter

    Senador dos EUA pretende investigação aos investimentos no Twitter

    Senador dos EUA pretende investigação aos investimentos no Twitter

    Elon Musk tem estado sobre as notícias recentemente, depois de ter comprado o Twitter. E também, de forma recente, ficou a saber-se que este negócio iria ser financiado em quase 2 mil milhões de dólares por um empresário da Arábia Saudita.

    No entanto, estas atividades de Musk podem brevemente vir a ser alvo de uma investigação mais aprofundada por parte das autoridades norte-americanas. Pelo menos esta é a medida que o senador Chris Murphy pretende que seja tomada.

    Numa declaração enviada às autoridades norte-americanas do CFIUS, este sublinha a necessidade de se realizar uma investigação sobre a compra do Twitter por parte de Elon Musk, bem como dos investimentos que se encontram a ser feitos sobre a plataforma. Em parte encontram-se as recentes indicações que, sobre o negócio de 44 mil milhões de dólares, encontram-se investimentos feitos por vários empresários da Arábia Saudita e da China.

    Kingdom Holding Company e o Príncipe saudita Alwaleed bin Talal são agora os dois maiores investidores do Twitter, com um valor combinado de investimento na plataforma em 1.89 mil milhões de dólares.

    Para Murphy, uma das maiores preocupações encontra-se sobre o facto de uma entidade da Arábia Saudita encontra-se com um forte investimento sobre uma plataforma que possui uma forte influência sobre os mercados mundiais e a própria politica dos EUA.

    Murphy afirma que, caso o negócio seja realmente realizado, o Twitter iria tornar-se mais uma empresa com uma forte presença de investimentos associados a países como a China e Arábia Saudita, sendo dado como exemplo o caso do TikTok – detido pela empresa Bytedance, da China.

  • TikTok com planos de expandir escritório em Londres

    TikTok com planos de expandir escritório em Londres

    TikTok com planos de expandir escritório em Londres

    O TikTok tem vindo a expandir a sua área de serviços para além do digital, e parece que agora a empresa encontra-se focada em alargar as áreas de atuação também para o “mundo real”.

    De acordo com os mais recentes rumores, o TikTok encontra-se a preparar para adquirir um novo escritório em Londres, como forma de melhorar a comunicação da empresa em todo o território europeu.

    O edifício seria um prédio de 11 andares, com uma área total de 134.000 metros quadrados, e estaria localizado em 150 Aldersgate Street. A ideia seria a empresa ter um ponto de contacto central sobre o mercado europeu, expandido as suas ofertas para esta área.

    De notar que a empresa já conta com um escritório em Londres, mas de menores dimensões. Este novo edifício iria suportar uma infraestrutura mais elevada para os funcionários, e possivelmente permitir expandir as operações da marca fora da China.

    Esta medida pode também ser importante para a empresa, que se encontre sobre fortes presões das autoridades internacionais sobre a forma como transmite os dados para a sede da empresa mãe, a Bytedance, a qual se encontra sediada na China.

  • Twitter está a perder utilizadores e a mudar temas de conversa

    Twitter está a perder utilizadores e a mudar temas de conversa

    Twitter está a perder utilizadores e a mudar temas de conversa

    Faz algum tempo que têm vindo a surgir informações sobre a possibilidade de o Twitter estar, lentamente, a perder a sua base de utilizadores. E ao que parece, tendo em conta um recente estudo que foi feito sobre a plataforma, parece que isso pode ser mesmo o caso.

    De acordo com a Reuters, revelando um estudo feito pelo Twitter sobre a análise dos seus utilizadores, a plataforma parece ter chegado à conclusão que encontra-se efetivamente a perder uma vasta maioria dos seus utilizadores.

    O estudo indica que os “heavy users”, que são considerados todos os utilizadores que iniciam a sessão nas suas contas entre 6-7 dias seguidos na semana e enviam tweets pelo menos 3 vezes por semana, estão a cair. Estes utilizadores representam apenas 10% de todos os utilizadores da plataforma, mas criam mais de 90% de todos os tweets da rede.

    É também nestas categorias de utilizadores que a plataforma se encontra a perder mais utilizadores. Existem cada vez menos contas que ativamente usam Twitter para partilharem os seus conteúdos, tendência que tem vindo a ser de queda desde o início da pandemia. E a plataforma não consegue explicar exatamente para onde os mesmos foram, embora o TikTok e Instagram possa ser um exemplo de tal.

    Obviamente, esta saída de utilizadores também tem consequências para a plataforma. Com menos utilizadores ativos, existem também menos anunciantes interessados em poderem colocar a sua publicidade na plataforma – e consequentemente, menos receitas para esta.

    Uma tendência que parece ter vindo a ser cada vez mais popular dentro da rede passa por conversas sobre criptomoedas e pornografia. Estes dois temas em particular estão a surgir cada vez mais entre as preferências dos considerados “heavy users” e a ocupar uma grande parte das mensagens enviadas para a rede.

    Tendo em conta que o Twitter é uma das poucas redes sociais que permite a publicação de conteúdos para adultos, existem cada vez mais contas que olham para essa permissão como forma de partilharem conteúdos da mesma – conteúdos para adulto correspondem a 13% dos conteúdos no Twitter.

    Obviamente, isso pode trazer consequências graves para a plataforma no futuro, já que os temas debatidos sobre a mesma iriam ser focados apenas em dois temas em particular, e que podem não atrair nem utilizadores nem anunciantes.

  • Não siga isto: colocar sal no processador não vai ajudar nas temperaturas

    Não siga isto: colocar sal no processador não vai ajudar nas temperaturas

    Não siga isto: colocar sal no processador não vai ajudar nas temperaturas

    Se acompanha o mundo do TikTok, e nomeadamente de hardware de computadores pelo TikTok, é possível que tenha visto recentemente um vídeo sobre como melhorar a eficácia do arrefecimento do processador.

    O vídeo, criado pelo utilizador “mryeester”, demonstra uma questão que foi colocada por um dos seus seguidores. Na questão, é indicado se sal, juntamente com pasta térmica, pode ser um bom sistema para arrefecer o processador.

    Ao que parece, segundo o vídeo faz parecer, essa ideia realmente pode trazer alguns benefícios para quem procura reduzir uns quantos níveis a temperatura do seu processador… mas com riscos.

    Se está a pensar retirar o cooler do seu processador para colocar sal, na esperança de ter temperaturas mais reduzidas, talvez seja melhor pensar duas vezes.

    O sal até pode ajudar a melhorar a condutividade térmica da pasta dedicada para essa tarefa, mas possui os seus efeitos negativos, sobretudo a longo prazo. O sal é bem conhecido por ser um material corrosivo, que em contacto com o metal existente em praticamente todos os processadores no mercado, eventualmente vai causar problemas.

    O sal pode acabar por corroer o metal do processador ou do cooler, levando a falhas no arrefecimento, ou em casos mais drásticos, a danos no próprio processador. Apesar de a técnica até parecer resultar, na prática este género de “truques” pode acabar por ser bastante prejudicial para os utilizadores, sobretudo os que acabem por utilizar o método em longo prazo – e eventualmente levem a danos físicos no processador.

    A melhor técnica para melhorar o arrefecimento do processador continua a ser otimizar o sistema com as ferramentas que foram feitas para tal, seja renovando a pasta térmica de forma regular, verificando se o sistema de ventoinhas da caixa do computador está a funcionar corretamente ou usar um cooler de melhor qualidade – ou até um AIO.

  • Nova campanha de Typosquatting tenta enganar vítimas no Android e Windows

    Nova campanha de Typosquatting tenta enganar vítimas no Android e Windows

    Nova campanha de Typosquatting tenta enganar vítimas no Android e Windows

    Se vai descarregar um novo programa pela Internet, talvez seja melhor ter atenção ao domínio que se encontra verdadeiramente a aceder. De forma recente, uma nova campanha de Typosquatting tem vindo a afetar milhares de utilizadores, tendo como alvo os utilizadores de sistemas Windows e Android.

    Typosquatting consiste num ataque em que as vítimas pensam estar a aceder ao site correto de uma determinada empresa ou produto, quando na verdade estão a aceder a um domínio similar, mas controlado por atacantes – e onde normalmente se leva ao roubo de dados pessoais ou download de malware para os sistemas.

    De acordo com o portal BleepingComputer, recentemente uma nova campanha deste género tem vindo a propagar-se, com foco para os utilizadores do Windows e Android, levando os mesmos a falsos sites que se assemelham aos verdadeiros, mas onde o objetivo será levar ao download de malware para o sistema.

    No caso do Android, os sites tendem a ser cópias de plataformas como o Google Play, APKCombo e APKPure, onde os sites são alterados para integrarem malware que os utilizadores são incentivados a descarregar – com o pretexto de ser uma atualização de software necessária. Existem ainda sites dedicados para determinadas aplicações, como é o caso de nomes do PayPal, Snapchat, VidMate e TikTok, onde os sites indicam o download direto das APK para as diferentes plataformas – mas que são, na verdade, malware para o sistema.

    No caso de sistemas Windows, a campanha parece focar-se em mais de 90 domínios diferentes, os quais abrangem vários softwares usados dentro do sistema. Se os utilizadores realmente descarregarem o malware para o sistema, acabam por ter os seus dados comprometidos.

    exemplo de site malicioso a distribuir malware para windows

    Um dos exemplos encontra-se sobre o “Visual Studio Code”, um software legitimo da Microsoft e focado para programadores, mas que se encontra a ser distribuído sobre vários domínios similares para tentar enganar as vítimas e levar à instalação de versões modificadas com malware.

    Uma das formas dos utilizadores se prevenirem deste género de ataques passa por validarem sempre o local de onde os conteúdos estão a ser descarregados, verificando se o site corresponde ao verdadeiro da entidade que se pretende.

  • Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Para os criminosos, uma conta hackeada pode ser consideravelmente valiosa, sobretudo se estes tiverem um valor consideravelmente elevado das mesmas em “Packs”. E também não é muito difícil para quem pretenda comprar estas contas de as obter, e a preços cada vez mais acessíveis.

    De acordo com um recente estudo da empresa Whizcase, sobre a dark web é possível encontrar-se contas roubadas nas mais variadas plataformas sociais a serem vendidas por valores extremamente reduzidos.

    De entre todas as plataformas, contas do Reddit tendem a ser as mais baratas de adquirir, onde é possível obter as mesmas por apenas 6 dólares ou até mesmo em média. As contas do TikTok tendem a surgir em segundo lugar, com um preço médio de venda na casa dos 8 dólares.

    De seguida encontra-se as do Pinterest, com valores de 9 dólares, do Twitter por 10 dólares e do Snapchat por 11 dólares.

    Por entre as contas mais “caras” encontram-se as do Facebook, por 14 dólares, ou do Discord e Instagram por 12 dólares cada. Curiosamente, as contas do LinkedIn são as mais caras de todas, com uma média de 45 dólares por conta – possivelmente derivado de se tratar de uma rede social mais focada no profissional, e onde os utilizadores podem ter um maior impacto em geral.

    dados de valores por conta

    É importante reforçar, no entanto, que a grande maioria das contas não são vendidas de forma individual. Invés disso os criminosos tentam aumentar os seus ganhos ao misturarem diferentes contas em “packs”, que depois são vendidos com valores consideravelmente mais elevados.

    E se os preços são reduzidos para adquirir contas roubadas, também o mesmo se aplica a nível de falsas interações. Adquirir um pack de apenas 1000 “gostos” no Facebook pode custar cerca de 8 dólares – em parte porque é consideravelmente mais simples de criar e manter contas falsas sobre esta plataforma do que nas restantes.

    Como sempre, parte dos próprios utilizadores terem precaução para manter as suas contas seguras, ativando as ferramentas de autenticação em duas etapas sempre que possível, e usando diferentes métodos de garantir a segurança das mesmas – e das senhas associadas.

  • TikTok nega ter sido usado para recolher localização de cidadãos nos EUA

    TikTok nega ter sido usado para recolher localização de cidadãos nos EUA

    TikTok nega ter sido usado para recolher localização de cidadãos nos EUA

    O TikTok tem estado nos últimos tempos debaixo de críticas, nomeadamente pela possível recolha de dados que é feita dentro da plataforma. Estas críticas levaram a empresa recentemente a deixar novas declarações sobre os dados que são recolhidos e que forma os mesmos são usados.

    Recentemente o portal Forbes revelou um artigo sobre como a ByteDance teria como intenção usar o TikTok para recolher dados dos utilizadores norte-americanos, sobretudo para recolher dados de localização de pessoas especificas para a entidade. Estas acusações foram, no entanto, desmentidas pela empresa, que veio afirmar não existir qualquer veracidade no artigo.

    O TikTok afirma que a aplicação não recolhe dados dos utilizadores via GPS da mesma forma que o artigo afirma. De notar que a Forbes indicava que o objetivo da ByteDance seria usar o TikTok como forma de obter dados de localização de pessoas especificas, e que essa tarefa estaria a ser realizada pelas equipas internas da empresa para monitorizar os seus funcionários.

    No entanto, também estaria indicado que a empresa terá usado os dados obtidos pelo TikTok para recolher essa informação para pessoas fora da empresa, nomeadamente em dois casos de cidadãos que tiveram as suas localizações monitorizadas.

    O TikTok afirma ainda que a Forbes terá ocultado informação importante relativamente à forma como a app recolhe os dados de localização dos utilizadores, nomeadamente no facto que não são recolhidos dados precisos de localização – apenas aproximações.

    É importante relembrar que estas acusações surgem também alguns meses depois do TikTok ter confirmado que iria começar a realizar mudanças para aliviar as pressões das autoridades norte-americanas, sobre a forma como a app poderia recolher dados dos cidadãos para uso por parte de entidades na China – onde se encontra a Bytedance.

    Isto terá levado a empresa a realizar várias mudanças, entre as quais se encontra a migração dos dados recolhidos de cidadãos norte-americanos para os EUA, para servidores da Oracle.

  • TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    O TikTok tem vindo a crescer em popularidade ao longo dos últimos meses, e isso é claramente visível nos mais recentes dados revelados pela empresa Omdia.

    De acordo com o estudo da empresa, o público com menos de 35 anos agora prefere mais usar o TikTok para aceder a conteúdos rápidos do que plataformas de streaming como o Netflix. Os dados revelam, nos EUA, o TikTok encontra-se à frente do Netflix como o segundo serviço de vídeo mais popular para pessoas até 35 anos.

    Segundo os analistas da empresa, o TikTok continua a ser uma plataforma importante para os mais jovens, que usam a mesma para aceder aos conteúdos mais recentes. Por outro lado, os utilizadores com mais de 35 anos tendem a aceder a conteúdos noutros formatos, como é o caso de sites de notícias ou diretamente a plataformas como o YouTube.

    Se olharmos para os dados respeitantes ao Reino Unido e França, no entanto, TikTok encontra-se na quinta posição entre as apps mais usadas por menores de 35 anos. Por outro lado, para os maiores de 35 a app nem se encontra no top dez.

    Além de ter conseguido ultrapassar a popularidade do Netflix, o TikTok também regista um aumento considerável a nível do tempo que os utilizadores passam dentro da app. Em média, cada utilizador passa 18.1 minutos dentro da plataforma, enquanto que este mesmo valor era de 6.4 minutos em 2021. Por sua vez, o Facebook continua a manter a liderança, com os utilizadores a permanecerem na plataforma por 18.7 minutos em média.

    É importante notar que o Facebook tem vindo a tentar cativar os utilizadores com o seu formato do Reels, algo que certamente pode criar alguma competição com o TikTok. Mesmo que ainda esteja longe de ser um dos formatos mais usados pelos utilizadores, os Reels têm vindo rapidamente a tornar-se um meio importante para a partilha de conteúdos, e cada vez mais usado pelos criadores.

  • TikTok vai limitar transmissões em direto apenas para maiores de idade

    TikTok vai limitar transmissões em direto apenas para maiores de idade

    TikTok vai limitar transmissões em direto apenas para maiores de idade

    O TikTok encontra-se a preparar algumas mudanças na sua plataforma, focadas para os menores de idade que se encontrem na mesma. A partir de agora, os menores na plataforma não podem usar as ferramentas de transmissão em direto, sendo necessário ter mais de 18 anos para tal.

    Atualmente, qualquer conta com mais de 1000 seguidores e pelo menos 16 anos pode iniciar uma transmissão em direto. Da mesma forma, qualquer pessoa com mais de 18 anos pode enviar e receber presentes no serviço, sendo a principal forma de monetização dentro da mesma.

    No entanto, a partir de 23 de Novembro, apenas os utilizadores com mais de 18 anos poderão iniciar uma transmissão em direto. Esta medida vai aplicar-se tanto a novos utilizadores como às contas atualmente existentes na plataforma de menores de idade.

    Além disso, para os criadores que realizem transmissões em direto, brevemente será possível configurar as mesmas para apenas serem apresentadas ao público adulto. Ou seja, com esta configuração, as transmissões apenas estarão acessíveis por quem tenha mais de 18 anos.

    A empresa sublinha que esta medida pode ajudar os criadores a terem mais controlo sobre quem pode ver determinados conteúdos, sobretudo quando os mesmos podem não ser os mais adequados para menores.

    No final, a empresa espera que estas novas medidas possam tornar a plataforma mais segura para os menores de idade, ao mesmo tempo que fornece aos criadores novas formas de partilharem conteúdos para o público que realmente se pretende.

    É importante notar que o TikTok tem vindo a dar bastante destaque aos conteúdos de transmissões em direto, em parte porque é uma das principais formas de rendimento para muitos criadores, que obtém presentes pelas mesmas. Ao mesmo tempo, conforme a popularidade das mesmas aumenta, também aumentam os esquemas que tentam tirar proveito da funcionalidade para enganar os utilizadores a enviarem presentes ou dados sensíveis.

  • Apple despede funcionária depois de partilhar vídeo viral no TikTok

    Apple despede funcionária depois de partilhar vídeo viral no TikTok

    Apple despede funcionária depois de partilhar vídeo viral no TikTok

    A Apple possui várias medidas e regras para prevenir que conteúdos da empresa possam sair para o público antes do esperado. E uma delas passa por não partilhar conteúdos internos da empresa nas redes sociais.

    Foi exatamente isso que terá levado Nylah Boone a ter o seu contrato de trabalho com a Apple cancelado, depois de publicar um vídeo no TikTok a documentar o seu dia. O vídeo demonstrava como Nylah Boone se preparava para iniciar o seu dia de trabalho na sede da Apple.

    Segundo uma entrevista deixada por Nylah Boone ao portal The Verge, o vídeo tinha como objetivo motivar outros a seguirem com os seus sonhos, e sobretudo para uma representação mais diversificada dentro das empresas. O vídeo ganhou tração no TikTok, tendo sido partilhado e visto por mais de 400.000 vezes, juntando-se ainda comentários de outras pessoas interessadas em obter ajuda em nível de dicas de carreira.

    No entanto, este vídeo também terá estado na origem do fim de contrato de Nylah Boone com a empresa. Quando esta terá tentado renovar o seu contrato em Maio, a Apple negou o mesmo, alegadamente pela violação de termos do seu contrato – onde se enquadra o vídeo que foi partilhado anteriormente.

    A Apple possui regras bastante restritivas a nível dos conteúdos que os funcionários da empresa podem partilhar nas redes sociais, e qualquer conteúdo que seja associado com o interior da empresa ou dos seus produtos encontra-se neste ponto.

    Apesar de o vídeo de Nylah Boone não deixar nada de segredo da Apple, partilha imagens do interior da sede da empresa e do local de trabalho. Estas imagens terão estado na origem dos motivos para não ter o seu contrato renovado junto da empresa.

    Esta não é a primeira situação onde funcionários da Apple enfrentam problemas por partilharem conteúdos nas redes sociais sobre os locais onde trabalham. De forma recente, Paris Campbell, engenheira na Apple, terá enfrentado problemas por também ter partilhado um simples vídeo nas redes sociais. Neste caso, a mesma nem se encontrava na empresa, mas a simples referência ao facto que trabalhava na Apple terá sido suficiente para causar alguns problemas.

  • TikTok com planos de batalhar diretamente a Amazon

    TikTok com planos de batalhar diretamente a Amazon

    TikTok com planos de batalhar diretamente a Amazon

    Depois de ter criado uma rivalidade direta com plataformas de vídeo, o TikTok parece agora focado em ultrapassar um novo rival.

    De acordo com os mais recentes rumores, o TikTok encontra-se a planear construir o seu próprio centro de distribuição de produtos nos EUA, de forma a permitir distribuir itens que sejam vendido sobre a plataforma de forma direta. Basicamente, a empresa encontra-se agora a lançar a ideia de criar uma alternativa à Amazon.

    Esta medida, a confirmar-se, vai ser um grande avanço da plataforma na área do e-commerce, criando a sua própria linha de distribuição, e entrando num mercado que a mesma já tem vindo a tentar adotar faz algum tempo.

    A ideia, no final, será aumentar as receitas através do uso de plataformas de distribuição para comerciantes, aproveitando ainda a popularidade do TikTok para a distribuição de publicidade e conteúdos para os comerciantes.

    A ideia passa por integrar este sistema de entregas dentro do TikTok Shop, expandido também a oferta para incluir entregas diretas para os consumidores. De acordo com algumas ofertas de emprego da empresa, esta encontra-se a focar para já no mercado dos EUA, mas a ideia passa por abranger um formato internacional de entregas para o futuro, o que demonstra que isto não é apenas uma ideia sem planos para a frente.

    armazém de encomendas

    A empresa encontra-se atualmente à procura de funcionários nos EUA para alguns cargos associados com a logística de entregas e encomendas, bem como para a organização de armazéns. Para já, todos os cargos existentes focam-se apenas para os EUA, sem referências a planos internacionais.

    Numa fase inicial, apesar dos planos do TikTok em criar o seu próprio centro de distribuição, a empresa parece focada mais em trabalhar com parceiros para as entregas e gestão das encomendas. No entanto, no futuro, a ideia pode ser criar a sua própria frota de entregas, algo similar ao que a Amazon realiza para as encomendas nos EUA.

    Ao mesmo tempo, a plataforma continua a apostar na criação de funcionalidades focadas para lojas a partir do TikTok, dando aos comerciantes novas formas de poderem apresentar os seus produtos.

  • BeReal atinge 53 milhões de instalações mas com pouca atividade diária

    BeReal atinge 53 milhões de instalações mas com pouca atividade diária

    BeReal atinge 53 milhões de instalações mas com pouca atividade diária

    Nas últimas semanas, a aplicação BeReal tem vindo a ganhar alguma popularidade, sobretudo junto da Gen Z. A aplicação incentiva os utilizadores a publicarem uma foto, todos os dias, tanto para mostrarem o que estão a fazer como para aceder aos conteúdos de outros utilizadores que também necessitam de publicar esses conteúdos.

    Apesar da popularidade da aplicação ter aumentado consideravelmente, existe ainda uma questão que se coloca: quantos utilizadores realmente usam a plataforma todos os dias?

    Esta questão foi agora respondida, segundo os dados da empresa Sensor Tower. Os dados apontam que a aplicação BeReal conta atualmente com 53 milhões de downloads, juntando tanto a App Store como Play Store. Isto representa um crescimento de quase 2254% desde Janeiro de 2022, o que sem dúvida é impressionante.

    No entanto, os dados também demonstram que apenas 9% dos utilizadores realmente usam a plataforma no dia a dia. Os dados da empresa tiveram por base apenas as instalações no Android, mas é sem dúvida uma demonstração clara que ainda existe muito a fazer para a BeReal realmente se tornar uma gigante no meio das plataformas sociais.

    dados do estudo sobre aplicações abertas diariamente

    De todos os utilizadores ativos no Android, apenas 9% realmente usam a app todos os dias. Isto é longe dos 39% registados pelo Instagram e dos 29% do TikTok.

    No entanto, é importante sublinhar que estes dados dizem respeito apenas ao Android, e uma grande parte dos utilizadores do BeReal são dos EUA, onde o iPhone da Apple lidera. Portanto, é possível que a experiência seja ligeiramente diferente na realidade.

    No entanto, a proposta do BeReal é algo confusa para muitos, que consideram que usar a app no dia a dia e na vertente que esta promete não se enquadra propriamente numa “rede social”. É mais visto como uma experiência ou hobbie, mas não diretamente algo para se realizar todos os dias.

    Existe ainda a questão que este género de plataformas foca-se mais nos utilizadores em geral, não sendo tanto usado por marcas ou empresa – uma vez que o objetivo é criar conteúdo original e inesperado.

  • ByteDance gasta valor impressionante em marketing das suas plataformas

    ByteDance gasta valor impressionante em marketing das suas plataformas

    ByteDance gasta valor impressionante em marketing das suas plataformas

    A ByteDance é mais conhecida por ser a empresa mãe associada com o TikTok, e como tal também uma das gigantes da Internet. Mas isso não surge sem um pouco de marketing, e no caso da empresa, os dados mais recentes apontam que esta tem vindo a expandir consideravelmente o seu investimento nesta área para tornar as suas plataformas ainda mais populares.

    De acordo com um relatório do portal chartr, a Bytedance terá gasto elevadas quantidades de dinheiro em marketing ao longo de 2021. Os dados apontam que a empresa gastou quase 19.2 mil milhões de dólares apenas para este setor durante todo o ano de 2021, um valor consideravelmente acima dos anos anteriores e até mesmo de outras empresas no mercado.

    Para comparação, a Bytedance terá gasto mais 5 mil milhões de dólares em marketing no mesmo período em comparação com a Meta. Em parte, isto pode justificar-se com o facto que plataformas com o Facebook e Instagram estão junto dos consumidores faz mais tempo, e como tal são mais conhecidas, enquanto o TikTok e similares da Bytedance necessitam de chegar a mais locais.

    Ainda mais interessante será o facto que este marketing, para além de ser superior ao da Meta, é também em comparação com outras plataformas sociais, como o Twitter, Pinterest ou Snapchat, e considerado mesmo um dos maiores do mercado.

    No entanto, este investimento também parece ter sido positivo para a empresa, que no mesmo período registou receitas de quase 61.7 mil milhões de dólares. Ou seja, este investimento claramente compensou tendo em conta os ganhos que dai surgiram.

    dados de gastos em marketing nas plataformas sociais

    É também possível que o TikTok tenha vindo a apostar mais no marketing tendo em conta a competição no mercado. Desde que a plataforma começou a ganhar tração, vários outros serviços sociais começaram também a criar as suas próprias versões do “TikTok”, como é o caso do Reels. Com isto, a Bytedance necessita de tentar atrair mais utilizadores para a plataforma que deu origem ao tema.

    No entanto, mesmo ficando atrás da Meta em nível de gastos em marketing, a empresa ainda não conseguiu ultrapassar a Alphabet, que durante o mesmo período gastou mais de 22.9 mil milhões de dólares em marketing de conteúdos dos seus variados serviços.

  • TikTok e Snapchat vão suportar conteúdos HDR no Pixel 7

    TikTok e Snapchat vão suportar conteúdos HDR no Pixel 7

    TikTok e Snapchat vão suportar conteúdos HDR no Pixel 7

    A chegada dos novos Pixel 7 da Google traz consigo também algumas novidades para os utilizadores do TikTok e Snapchat. Isto porque as duas plataformas já confirmaram que vão começar a suportar vídeos com conteúdos HDR para serem reproduzidos nestes dispositivos.

    Ambas as plataformas confirmaram que vão começar a permitir aos criadores de conteúdos enviarem os seus vídeos nestes novos formatos, aproveitando ainda mais das capacidades dos novos Pixel 7 – e eventualmente, de outros dispositivos que também recebam a tecnologia.

    Certamente que o TikTok e Snapchat não serão as únicas aplicações sociais a terem suporte para esta tecnologia, mas são as primeiras que chegam em larga escala com a mesma.

    Espera-se ainda que, com a chegada do Android 13, mais aplicações venham a usar estas tecnologias, tendo em conta que as mesmas estão agora integradas na própria API do sistema – como é o caso da API da Camera2 que conta com o suporte para captura de conteúdos HDR.

    Tanto o TikTok como o Snapchat usam esta API para a captura de conteúdos, portanto os utilizadores que estejam sobre o Android 13 vão poder usar as funcionalidades do Pixel 7 para também gravarem diretamente conteúdos nas apps.

    Espera-se que o suporte venha a chegar nas próximas atualizações de ambas as plataformas, o que deve acontecer durante os próximos dias.

  • Twitter agora incentiva a partilhar tweet invés da captura de ecrã

    Twitter agora incentiva a partilhar tweet invés da captura de ecrã

    Twitter agora incentiva a partilhar tweet invés da captura de ecrã

    Para alguns é pratica comum aceder ao Twitter e, quando se encontra algo interessante, realizar uma captura de ecrã. No entanto, parece que a plataforma prefere que os utilizadores partilhem diretamente o conteúdo invés de capturarem apenas a imagem.

    Num recente teste, o Twitter encontra-se a notificar os utilizadores quando estes realizam a captura de ecrã, informando os mesmos para, invés de realizarem essa tarefa, partilharem diretamente o Tweet ou o link do mesmo.

    A investigadora Jane Manchun Wong revelou ter descoberto um pequeno pop-up que surge quando se captura o ecrã na app. Este sugere aos utilizadores para partilharem a mensagem ou copiarem o link diretamente, embora o conteúdo da pequena janela possa variar.

    teste do Twitter na partilha sobre a captura de ecrã

    Até ao momento o Twitter não confirmou os detalhes desta funcionalidade, mas possivelmente faz parte de um pequeno teste para incentivar os utilizadores a partilharem mais conteúdos da plataforma, invés de apenas capturarem conteúdos da mesma. A medida pode também incentivar os utilizadores a optarem pela partilha direta em outras apps, invés de colocarem apenas a foto do tweet – como atualmente acontece em muitos casos.

    Isto não ajuda, no entanto, em casos onde a partilha dos tweets não seja possível, como é o exemplo em vídeos do TikTok ou do Instagram Reels. A medida, no entanto, foca-se na ideia do Twitter em aumentar o seu número de utilizadores, e também melhorar a interação entre os mesmos e a plataforma como um todo.

    Para já os testes estão a ser feito sobre um pequeno conjunto de contas, mas espera-se que venha a alargar-se para mais utilizadores durante os próximos tempos.

  • Até mesmo o Signal agora tem Histórias

    Até mesmo o Signal agora tem Histórias

    Até mesmo o Signal agora tem Histórias

    Por esta altura é rara a plataforma que não possui algum género de Histórias, onde conteúdos ficam disponíveis para a comunidade por um curto período de tempo – normalmente de 24 horas.

    WhatsApp, Instagram, TikTok, Facebook e muitas outras plataformas contam com este serviço… e agora o Signal faz também parte da lista.

    A aplicação de mensagens encriptadas encontra-se a testar oficialmente as novas Histórias, que permitem aos utilizadores partilharem rapidamente conteúdos para ficarem visíveis para os seus contactos, durante 24 horas.

    signal com stories

    De acordo com a mensagem da empresa, os utilizadores terão total controlo sobre esta funcionalidade, e como sempre, todos os conteúdos que sejam partilhados pela mesma vão permanecer totalmente encriptados e seguros.

    As Histórias podem ser vistas por todos os contactos da lista, ou com quem o utilizador tenha conversado no passado. Também pode ficar disponível para todos os membros de um determinado grupo, caso o utilizador pretenda, sendo possível a outros utilizadores reagirem ou comentarem.

    Historias no Signal

    Felizmente, ao contrário de outras plataformas onde as histórias são algo quase “obrigatório” de se ter, no caso do Signal a plataforma pretende dar o controlo aos utilizadores. Se estes pretenderem, podem desativar completamente a funcionalidade, com a desvantagem de que não vão poder também ver as Stories de outros contactos na plataforma.

    Stories do Signal com desativação

    Para já esta novidade está disponível apenas para os utilizadores Beta da aplicação, mas espera-se que venha a ser lançada para todos em breve.

  • TikTok agora pretende ser o Instagram com novo “Modo de Foto”

    TikTok agora pretende ser o Instagram com novo “Modo de Foto”

    TikTok agora pretende ser o Instagram com novo “Modo de Foto”

    Desde que o TikTok começou a ganhar popularidade, plataformas como o Instagram começaram a tentar copiar algumas das ideias da mesma. No entanto, em algo de reviravolta, agora é o TikTok que está a tentar copiar o Instagram.

    A plataforma de vídeos revelou que se encontra a testar um novo “Photo Mode”, que basicamente pretende trazer para dentro do TikTok a funcionalidade pelo qual o Instagram é conhecido: fotos.

    Invés de apostar nos conteúdos de vídeos, o Modo de Foto do TikTok permite que os utilizadores possam publicar imagens estáticas, com legendas de até 2200 carateres. Os conteúdos partilhados neste formato vão surgir sobre a página inicial dos utilizadores, no feed principal, tal como todos os restantes vídeos.

    Basicamente, a ideia do TikTok passa por permitir que os utilizadores possam agora partilhar mais do que apenas vídeos, criando uma alternativa para fotos. Estas fotos podem ainda conter alguns extras, como música de fundo, e uma vez que surgem no feed principal, terão a mesma visibilidade que os restantes posts da plataforma.

    TikTok photo mode

    Curiosamente, a funcionalidade já se encontra a ser usada por alguns criadores para partilhar memes e outros conteúdos que, por norma, seriam encontrados… no Instagram.

    Apesar de esta ser uma nova forma de os criadores poderem partilhar conteúdos na plataforma, ao mesmo tempo também encurta a linha entre as diferentes plataformas sociais. Com o TikTok agora a querer tornar-se o Instagram, e o Instagram a querer tornar-se o TikTok, acaba-se por ter plataformas que são praticamente idênticas entre si.

  • HTC encontra-se a preparar lançamento de novo dispositivo de Realidade Virtual

    HTC encontra-se a preparar lançamento de novo dispositivo de Realidade Virtual

    HTC encontra-se a preparar lançamento de novo dispositivo de Realidade Virtual

    A Meta e até mesmo o TikTok estão interessados em criar os seus próprios dispositivos de Realidade Virtual, sobretudo para uso no metaverso. Mas a HTC é, possivelmente, uma das marcas mais reconhecidas para este género de produtos.

    E recentemente, a empresa deixou o entusiasmo em alta com a revelação de um novo produto para breve. A empresa parece estar a desenvolver uma nova versão do HTC Vive, que deve ser mais leve e portátil, mas também mais acessível.

    A ideia deste novo dispositivo será mesmo o tamanho. Espera-se que a HTC esteja a trabalhar num dispositivo de realidade virtual que vai ser bastante compacto, ao ponto de se assemelhar ao de uns óculos regulares.

    HTC Vive novo

    Isto pode ser um pouco contrário ao que empresas como a Meta e a Bytedance estão a apostar, mas certamente que chama à atenção sobre o que está para vir. Para já, no entanto, ainda pouco se conhece sobre o mesmo, e também se desconhecem detalhes sobre quando a empresa vai oficialmente revelar o seu novo produto.

  • Rússia multa TikTok por violar leis anti-LGBTQ

    Rússia multa TikTok por violar leis anti-LGBTQ

    Rússia multa TikTok por violar leis anti-LGBTQ

    Na mais recente medida das autoridades russas contra plataformas sociais, foi confirmado que o TikTok terá uma multa de 51.000 dólares por violar as leis locais anti-LGBTQ.

    Em causa encontra-se a falta de resposta da plataforma em remover conteúdos LGBTQ, que segundo a lei local russa, são considerados como proibidos de serem partilhados em plataformas online. As autoridades alegam que o TikTok terá ignorado os pedidos feitos para remover conteúdos da sua plataforma.

    As autoridades sublinham ainda que a plataforma tem vindo a ser usada como forma de partilha para conteúdos que violam as leis locais, os valores da sexualidade e distorcem o que o governo local classifica como “valores sexuais comuns”, com conteúdos LGBT, feminista e outros similares.

    Até ao momento, o TikTok não terá comentado esta nova multa. No entanto, esta é apenas uma das mais recentes medidas das autoridades russas contra plataformas sociais do ocidente, algo que tem vindo a intensificar-se desde que a Rússia invadiu a Ucrânia e que vários conteúdos têm vindo a ser partilhados pelos meios sociais relativamente a esta situação.

    Nomes como a Google, Meta e Twitter também já foram visados anteriormente pelas autoridades por situações similares.

  • TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    A recolha de dados tende a ser o negócio que grandes plataformas estão envoltas para receberem uma parte das suas receitas. Afinal de contas, faz parte de todo o mercado que a Google e Facebook são bem conhecidos como exemplo.

    No entanto, existe um novo tracking que tem vindo a ganhar bastante popularidade pela internet, que pode igualmente ser considerado como um meio de recolher informações dos utilizadores nas mais variadas plataformas. Não existe como negar que o TikTok tem vindo a ganhar popularidade como uma plataforma de vídeos curtos, mas parece que a empresa também está a obter alguns ganhos através da recolha de informações dos utilizadores, até mesmo em sites fora da sua plataforma.

    De acordo com um estudo da Consumer Reports (CR), em parceria com a Disconnect, existe um número consideravelmente elevado de sites que estão a começar a usar um “pixel” de tracking associado ao TikTok. Este é usado para recolher informações sobre os utilizadores de um determinado site, com o objetivo de fornecer essa informação para a rede social – para fins de publicidade direcionada.

    O estudo teve como base a análise de quase 20.000 sites, onde se encontram alguns dos 1000 sites mais visitados da Internet sobre extensões .org, .edu e .gov – normalmente associadas com instituições do governo ou afins.

    O estudo aponta que centenas ou mesmo milhares de entidades podem estar a partilhar informações com o TikTok, sobre o uso deste pixel de tracking. Este pequeno conteúdo é responsável por enviar para o TikTok informações sobre os utilizadores e os sites que os mesmos visitam, para fins de publicidade direcionada.

    Isto será ainda mais importante de ter em conta se olharmos para o que a maioria dos utilizadores considera como sendo as principais plataformas que recolhem dados. Enquanto a grande maioria sabe – e aceita – que o Facebook recolha alguns dados em diferentes websites pela Internet para tracking, pouca gente associa esta prática ao TikTok, tendo em conta que possui um funcionamento completamente diferente.

    Patrick Jackson, CTO da Disconnect, afirma que ficou surpreendido com o volume de sites que se encontram a usar este sistema de tracking do TikTok, e ainda mais com o desconhecimento que muitos utilizadores podem ter da realização desta recolha de dados.

    De longe, entidades como o Google e Facebook ainda continuam a ser as que mais dados recolhem pela internet, mas o TikTok tem vindo a ganhar bastante terreno num curto espaço de tempo, e mais importante: tem feito essa tarefa de forma algo silenciosa.

    O pixel de tracking do TikTok pode recolher informações como o IP dos utilizadores, ID único para cada sistema, páginas visualizadas, onde o utilizador clica e outras informações estatísticas. Estes dados são depois enviados para os servidores da empresa – independentemente dos utilizadores terem ou não uma conta no TikTok.

    Em comunicado, a plataforma apenas refere que a recolha de dados encontra-se a ser feita sobre os termos de privacidade da empresa, e que é usada para melhorar o serviço para todos os utilizadores. Esta sublinha ainda que os dados recolhidos não são usados para criar um perfil dos utilizadores nem são vendidos para terceiros.

    Por enquanto não existe forma dos utilizadores bloquearem completamente esta situação, mas existem formas de mitigar a mesma, com o uso de sistemas de bloqueio a plataformas de tracking, seja via extensões ou navegadores focados para a privacidade online, como é o caso do Brave ou Vivaldi.

  • Executivo da Apple despedido por vídeo viral no TikTok

    Executivo da Apple despedido por vídeo viral no TikTok

    Executivo da Apple despedido por vídeo viral no TikTok

    Um dos executivos de topo da Apple encontra-se a enfrentar as consequências das suas ações sobre o uso das redes sociais, mais concretamente pelos comentários deixados sobre um vídeo do TikTok que se tornou viral.

    O vice-presidente da Apple, Tony Blevins, terá sido destituído do seu cargo depois de um vídeo publicado pelo mesmo no TikTok, com comentários que iriam contra os costumes da Apple. Segundo revela a Bloomberg, em causa encontra-se um vídeo criado com o utilizador Daniel Mac, conhecido na plataforma por criar vídeos onde se aproxima de pessoas em carros de luxo a perguntar o que fazem na vida.

    Numa das suas criações, Daniel Mac terá colocado essa mesma questão a Blevins, no qual o mesmo respondeu que possui carros de luxo, joga golfe e gosta de estar junto de mulheres com, citando o mesmo, “seios grandes”.

    A resposta, que faz referência ao filme Arthur de 1981, apesar de ter sido feita no contexto de um simples vídeo do TikTok, parece não ter caído nas boas graças da Apple. A equipa onde Blevins trabalha não terá gostado da resposta, tendo apontado o mesmo para os recursos humanos da Apple, que terá decidido retirar o cargo do mesmo dentro da empresa.

    Numa mensagem enviada à Bloomberg, Blevins pede desculpas sobre qualquer pessoa que tenha ficado ofendida sobre a sua tentativa de humor. De notar que Blevins fazia parte de um cargo bastante importante dentro da Apple, sendo responsável por alguns dos projetos mais visíveis da empresa, sendo que o mesmo trabalhava na Apple faz quase 22 anos.

  • YouTube Shorts agora permite narração de conteúdos como no TikTok

    YouTube Shorts agora permite narração de conteúdos como no TikTok

    YouTube Shorts agora permite narração de conteúdos como no TikTok

    O YouTube tem vindo a apostar nos Shorts como uma forma de criar uma alternativa ao TikTok dentro da sua plataforma, e agora a mesma aproxima-se ainda mais da rival com uma nova funcionalidade de narração.

    O YouTube confirmou que vai lançar a nova funcionalidade de narração para os Shorts, que permite aos utilizadores converter automaticamente o texto para áudio falado sobre o conteúdo. Isto é algo relativamente simples de implementar, e que o TikTok usa como forma de atrair mais utilizadores para a plataforma e para partilhar conteúdos no mesmo.

    O YouTube espera que a mesma ideia se aplique agora nos Shorts, permitindo que mais conteúdo seja publicado na plataforma pelos criadores.

    De tempos a tempos, muitas plataformas tendem a copiar as ideias dos rivais para os seus próprios serviços, e esta é apenas mais uma que se adequa ao género de conteúdos que se encontra nos Shorts.

    De relembrar que, de forma recente, o YouTube também começou a permitir que os criadores de conteúdos possam monetizar os conteúdos do Shorts, o que também será um bom incentivo para o uso do mesmo.

  • TikTok pode enfrentar multa no Reino Unido por violações de privacidade de menores

    TikTok pode enfrentar multa no Reino Unido por violações de privacidade de menores

    TikTok pode enfrentar multa no Reino Unido por violações de privacidade de menores

    O TikTok pode vir a sofrer uma coima pelas autoridades no Reino Unido, a qual pode atingir quase 29.2 milhões de dólares, por alegadamente violar a privacidade de menores na plataforma.

    De acordo com o comunicado das autoridades de proteção de dados do Reino Unido, o TikTok encontra-se na possibilidade de enfrentar uma pesada multa, no total de 29.2 milhões de dólares, por alegadamente ter violado leis de proteção de dados relativamente a menores, e na proteção dos mesmos, entre Maio de 2018 e Julho de 2020.

    A acusação indica que a rede social pode ter gerido informação de menores de 13 anos sem o consentimento dos pais, bem como terá processado dados dos mesmos que se enquadram em categorias sensíveis – como é o caso da etnia, orientação sexual, entre outros.

    As investigações das autoridades do Reino Unido ao TikTok iniciaram-se em Fevereiro de 2019, pouco depois das autoridades dos EUA terem também aplicado uma multa à plataforma por violações similares, no total de 5.7 milhões de dólares.

    Na altura, as autoridades verificaram que existiam predadores sexuais dentro da plataforma que estariam a usar a mesma para entrar em contacto com menores de até 8 anos, e que as restrições aplicadas pela app de vídeo eram consideradas insuficientes.

    Face a esta situação, as autoridades do Reino Unido terão também iniciado as suas próprias investigações, que agora podem resultar numa pesada multa caso se venha a confirmar a existência de violações nestas regras.

  • Utilizadores confiam cada vez menos em redes sociais

    Utilizadores confiam cada vez menos em redes sociais

    Utilizadores confiam cada vez menos em redes sociais

    A privacidade é um ponto cada vez mais importante para os utilizadores na altura de usarem redes sociais, e se tivermos em conta os dados mais recentes, parece que existe cada vez menos confiança neste ponto para praticamente todas as plataformas do género na Internet.

    De acordo com um estudo feito pela Insider Intelligence, e que se realiza todos os anos, os utilizadores possuem cada vez menos confiança nas redes sociais mais usadas no mercado para guardarem as suas informações pessoais, tendência que tem vindo a cair ao longo dos anos.

    O estudo foi realizado nos EUA, com cerca de 2225 participantes, questionados sobre qual o seu grau de confiança sobre o uso e recolha de dados pessoais por parte das principais plataformas sociais. A grande maioria dos utilizadores revelam possui pouca confiança sobre o fornecimento destes dados – mas o mais interessante será analisar também os dados com base nos estudos de anos anteriores.

    Por entre todas as plataformas, o Facebook é a pior de todas no que respeita à ideia de guardar dados pessoais. Em 2020, 30% dos utilizadores entrevistados revelaram que teriam confiança na rede social para guardar os seus dados, valor que caiu para 27% em 2021 e 18% em 2022.

    Em segundo lugar encontra-se o Twitter, passando de 40% a confiar na plataforma em 2020 para os atuais 23%. A fechar o Top 3 encontra-se o TikTok, que passa de 41% em 2020 para 24% em 2022.

    dados do estudo sobre confiança nas redes sociais

    Se tivermos em conta os dados de todas as plataformas analisadas, todas registaram quedas ao longo dos anos – sendo umas mais expressivas que outras, mas de igual modo. O Facebook tende a ser o que possui os valores mais reduzidos, até mesmo em 2020, o que não será uma surpresa tendo em conta todas as questões a nível de privacidade que surgiram com a plataforma nos últimos anos.

    Mas é também importante notar o exemplo do LinkedIn, uma rede social mais aproximada para o meio empresarial, e onde a confiança dos utilizadores caiu de 50% em 2020 para cerca de 31% em 2022.

    No final, a maioria dos utilizadores consideram cada vez menos que as redes sociais são um local seguro para fornecer dados pessoais ou para que estas guardem essa informação.

  • “Tamanho de Buffer” no Android: realmente melhora o desempenho?

    “Tamanho de Buffer” no Android: realmente melhora o desempenho?

    “Tamanho de Buffer” no Android: realmente melhora o desempenho?

    Se costuma estar atento a formas de otimizar o seu dispositivo Android, é possível que já tenha ouvido falar das “Opções de Programador”. Esta pequena funcionalidade “escondida” sobre o Android permite obter acesso a algumas funcionalidades extra que podem ser alteradas.

    Como o nome indica, estas ferramentas são mais voltadas para programadores, no desenvolvimento de apps para o sistema ou para testar funcionalidades do mesmo. No entanto, existem certas configurações que, quando alteradas, podem também ser uteis para os restantes utilizadores.

    Uma das que tem vindo a ganhar destaque nos últimos tempos é a “Tamanho do Buffer”, ou também conhecido como “Tamanhos da memória intermédia do Registo“. Vários vídeos do YouTube e TikTok apontam que aumentar esta configuração traz melhor desempenho para o sistema. Mas será que é verdade?

    Como o nome indica, esta configuração permite que os utilizadores possam alterar o tamanho do buffer. Por norma, aumentar o buffer de um sistema acaba por trazer melhorias, pois permite que mais conteúdos sejam colocados na memória ou aumento a velocidade de transferência de dados, por exemplo.

    tamanho de buffer no android

    No entanto, a ideia no caso do Android é totalmente diferente – e se está a seguir estes guias na esperança de melhorar o desempenho do seu dispositivo, lamentamos informar que não vai notar qualquer mudança.

    O “Tamanho do Buffer” nas opções de programação do Android diz respeito não às configurações do sistema em si, mas do registo das apps (logs). Esta opção altera o tamanho que os ficheiros de registo das aplicações em desenvolvimento podem ter – basicamente, ajusta o tamanho máximo de dados que podem ser recolhidos pelos logs das apps.

    Esta informação é apenas útil para programadores, durante o desenvolvimento das apps, como forma de recolher dados do funcionamento da app. Para os utilizadores finais, estes não deverão sequer ter qualquer registo a ser criado por padrão dentro desta funcionalidade, e como tal, alterar o conteúdo da mesma não terá qualquer utilidade.

    Além disso, de todo este valor não altera qualquer desempenho do sistema. Tendo em conta que apenas se aplica ao registo das apps que é criado por programadores, não vai afetar de nenhuma forma o funcionamento das apps dentro do sistema, ou o próprio Android como um todo. Também não vai trazer nem melhorias nem prejudicar o desempenho do sistema.

    Se realmente quiser uma forma de otimizar o desempenho do seu smartphone Android, um ponto importante que pode realizar será remover aplicações que não necessite, que podem estar em segundo plano a consumir desnecessariamente recursos.

  • Mais gente está a usar o TikTok para encontrar notícias

    Mais gente está a usar o TikTok para encontrar notícias

    Mais gente está a usar o TikTok para encontrar notícias

    O TikTok tem vindo a crescer consideravelmente em popularidade, e existem utilizadores que acedem à plataforma para verificar o mais variado género de conteúdos. Se muitos procuram apenas alguns vídeos para passar o tempo, também existe quem vá para a plataforma com a ideia de obter acesso a algumas informações recentes sobre o mundo.

    De acordo com os dados do passado, em 2020, cerca de 22% dos utilizadores nos EUA confirmavam aceder ao TikTok como forma de verificarem as notícias mais recentes. Este valor agora aumenta para 33%, o que representa um considerável aumento de utilizadores a usarem a plataforma como meio de obterem as mais recentes notificas sobre os mais variados temas.

    Em comparação, outras plataformas parecem estar a perder um pouco dessa tendência. O Twitter, como exemplo, passou de ter 59% dos seus utilizadores a procurarem notícias em 2020, para os atuais 53%. A queda no Facebook foi ainda mais expressiva, passando de 54% para 44%.

    A tendência parece ser clara: existe cada vez mais gente que usa o TikTok como forma de obter acesso a noticias. Isto abre também alguns problemas para a plataforma, que nos últimos meses tem vindo a aplicar medidas para combater as questões de “fake news” e desinformação, que ainda fazem parte de um elevado número de conteúdos na mesma.

  • TikTok começa a testar botão de “Não Gosto” para comentários

    TikTok começa a testar botão de “Não Gosto” para comentários

    TikTok começa a testar botão de “Não Gosto” para comentários

    Os utilizadores do TikTok terão agora uma nova forma de classificar os comentários que estejam sobre a plataforma. Para além do tradicional “Gosto” em comentários, agora é possível também colocar um “Não Gosto”.

    Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam marcar comentários que considerem negativos, sendo que as avaliações irão também ajudar a classificar os melhores comentários a apresentar para os restantes utilizadores.

    Ao contrário do que acontece com os gostos, esta opção surge sem uma contagem ativa, sendo que apenas o próprio utilizador sabe que foi colocada a mesma.

    A empresa espera que este sistema possa ajudar também na moderação de conteúdos dentro do serviço, o que indica que os comentários que tenham um volume elevado de “Não Gostos” podem ser marcados para avaliação pelos moderadores do TikTok.

    funcionalidade de não gosto em comentários do tiktok

    Os testes a esta novidade não são recentes, e no início do ano alguns utilizadores verificaram o mesmo sobre as suas contas. No entanto, parece que agora vai finalmente chegar para todos os utilizadores do serviço.

    Tendo em conta que é uma nova funcionalidade, ainda pode demorar alguns dias a surgir para todas as contas, portanto não se admire caso verifique que não existe o botão nos comentários da sua.

    Obviamente, os utilizadores podem (e devem) continuar a reportar os comentários negativos pelas ferramentas da plataforma, sobretudo quando estes sejam em violação dos termos da rede social.

  • Bytedance revela o novo Pico 4 como um rival do Meta Quest 2

    Bytedance revela o novo Pico 4 como um rival do Meta Quest 2

    Bytedance revela o novo Pico 4 como um rival do Meta Quest 2

    A ByteDance, através da sua empresa Pico, acaba de revelar a sua mais recente aposta para o mercado da Realidade Virtual, com a chegada do novo Pico 4. Este novo dispositivo pretende ser a aposta da empresa como um rival para o Meta Quest 2.

    O headset conta com um processador Qualcomm XR2, acompanhado por uma GPU Adreno 650 e 8 GB de RAM, sendo que pode ser usado de forma individual, sem necessitar de estar ligado ao PC. De acordo com a empresa, a bateria integrada permite até três horas de uso com apenas uma carga.

    No entanto, o Pico 4 pode ser ligado a um PC para se obter toda a experiência de realidade virtual, dando uso aos dois ecrãs de resolução 4K para cada olho, que a empresa sublinha serem de 90 Hz e contarem com um angulo de visão de 105º.

    Conta ainda com dois pequenos controladores, que possuem vibração integrada, e quatro câmaras externas que podem ser usadas para tracking dos movimentos.

    Pico 4 VR

    Tendo em conta que a ByteDance é a empresa mãe do TikTok, não seria de estranhar que o dispositivo chegasse com alguma integração direta para esta plataforma ou com foco na captura de vídeos.

    Atualmente existem 165 jogos na loja da plataforma, mas cada semana são lançados novos títulos. O mesmo vai ainda contar com suporte para a SteamVR, o que deve aumentar ainda mais as possibilidades de jogar.

    A empresa também parece focada em lançar a sua própria ideia de Metaverso, com o que é conhecido como Pico Worlds. Este mundo virtual está previsto de chegar durante o próximo ano, e pretende ser uma forma de interligar todos os utilizadores do dispositivo num ambiente virtual, com jogos e atividades diversas.

    A versão do Pico 4 com 128 GB de armazenamento interno custa cerca de 429 euros, enquanto que o modelo com o dobro da capacidade atinge os 499 euros. As pré-vendas vão começar no próximo mês, sendo que as primeiras unidades devem ser enviadas a 18 de Outubro.

    Espera-se ainda que venham a ser revelados novos acessórios para o mesmo no inicio do próximo ano.

  • TikTok revela novas regras para contas de políticos na plataforma

    TikTok revela novas regras para contas de políticos na plataforma

    TikTok revela novas regras para contas de políticos na plataforma

    Tendo em conta a sua popularidade e impacto para o mercado em geral, o TikTok confirmou que vai integrar um conjunto de novas regras para contas de políticos, governos ou autoridades oficiais.

    Estas novas regras surgem a poucas semanas de começarem as eleições nos EUA, e pretendem criar um conjunto de medidas para prevenir situações de abuso pela plataforma. Segundo a empresa, as novas regras vão obrigar estas contas a passarem por um processo de verificação, além de que irão ter funcionalidades de publicidade e monetização removidas.

    De notar que, até agora, as contas de políticos ou forças políticas no TikTok apenas necessitavam de passar pelo processo de verificação se o pretendessem. Com estas novas regras, no entanto, a medida passa a ser obrigatória para todas.

    Ao verificar as contas, o TikTok terá a capacidade de também restringir o acesso a ferramentas de publicidade e a outras funcionalidades usadas como forma de obtenção de receitas pela plataforma.

    O TikTok afirma ainda que deverá aplicar mais medidas no futuro, para limitar o uso da plataforma para recolha de donativos, até mesmo se usando plataformas externas mas que tenham estado inicialmente a ser anunciadas pelo serviço. Estas novas regras vão começar a ter efeitos a partir das próximas semanas, e apesar de se focarem sobretudo para os EUA, podem ser aplicadas a mais países.

  • TikTok alegadamente possui sistema de moderação diferente para contas populares

    TikTok alegadamente possui sistema de moderação diferente para contas populares

    TikTok alegadamente possui sistema de moderação diferente para contas populares

    O TikTok tem vindo a crescer ao longo dos tempos, e atualmente é uma das plataformas sociais mais populares da Internet. No entanto, parece que a plataforma possui um tratamento especial para quem seja mais popular dentro do serviço.

    De acordo com a Forbes, que terá recolhido uma gravação interna de uma reunião da empresa, datada de Setembro de 2021, esta indica que alguns criadores na mesma contam com o que é conhecido como Tag de Criador, que é associada a todas as contas com mais de 5 milhões de seguidores.

    Ao que parece, estas contas, quando necessitam de ser moderadas, passam por um sistema de avaliação diferente do resto das contas na plataforma. A mensagem indica que estes utilizadores devem ter uma avaliação diferente dos conteúdos que publicam face aos restantes da plataforma – o que vai contra os termos do TikTok, que indicam que as regras são aplicadas a todos de igual forma.

    Em comunicado ao portal, o TikTok afirma que não existe um sistema de moderação diferente com base na contagem de seguidores. No entanto, esta não seria a primeira vez que uma plataforma social poderia aplicar medidas de moderação diferentes para contas com muitos seguidores.

    No passado, empresas como a Meta também foram acusadas de darem preferência para contas com muitos seguidores, colocando as mesmas sobre um sistema de moderação diferente e mais “leviano” nas regras.

  • “Adrod 13”: promete instalar o Android 13 através de vídeos no TikTok

    “Adrod 13”: promete instalar o Android 13 através de vídeos no TikTok

    “Adrod 13”: promete instalar o Android 13 através de vídeos no TikTok

    A mais recente versão do Android atualmente disponível é o Android 13, no entanto nem todos os utilizadores podem instalar o mesmo nos seus dispositivos. Portanto, quando surge uma aplicação que promete oferecer o Android 13 para os utilizadores, alguns podem rapidamente ser cativados.

    É exatamente isso que parece estar a acontecer pelo TikTok, com cada vez mais vídeos virais a anunciarem uma app conhecida como “Adrod 13”, que promete ser o “instalador” do Android 13 para vários smartphones.

    No entanto, como muitos utilizadores devem saber, o Android não é algo que simplesmente se “instala” a partir de uma app desconhecida. Ainda assim, muitos utilizadores são enganados para descarregarem esta app pelos vídeos virais no TikTok.

    De acordo com o portal 9to5Google, a app aparenta ter sido criada como brincadeira de algum utilizador na plataforma, sendo que, depois dos utilizadores carregarem no botão de “Instalar”, esta apenas apresenta uma falsa mensagem de erro a indicar que o sistema operativo foi destruído.

    falsa aplicação de instalação do Android 13

    Felizmente, neste caso nada de grave parece ser realizado. Isto porque a app simplesmente apresenta uma falsa mensagem, sem realmente realizar mudanças no sistema. Analisando o código da mesma, é possível verificar que não existe atividade maliciosa a ser realizada.

    Ainda assim, existem utilizadores que estão a descarregar a aplicação apenas para testar, ou genuinamente acreditando que poderiam ter acesso ao Android 13. Mesmo que esta aplicação seja apenas uma piada da Internet, é sempre importante relembrar que nem todas as aplicações disponíveis pelos cantos da internet o são – e existe o risco sério de se acabar instalando uma aplicação maliciosa que realmente causa prejuízos para os utilizadores ou os seus dados.

    Independentemente do formato em que tal seja pedido, nunca se deve realizar a instalação de aplicações desconhecidas pela Internet em dispositivos Android. Ainda menos quando estas prometem tarefas que são impossíveis de ser realizadas.

  • Câmera do iPhone 14 vibra estranhamente em apps de terceiros

    Câmera do iPhone 14 vibra estranhamente em apps de terceiros

    Câmera do iPhone 14 vibra estranhamente em apps de terceiros

    Apesar de todas as novidades que a Apple veio trazer com os novos iPhone 14 e 14 Pro, parece que nem tudo está a correr como esperado para todos os consumidores. Existem relatos de utilizadores com alguns problemas no uso das câmaras dos novos dispositivos.

    Segundo os mesmos, quando se usa a câmara dos novos iPhone 14 a partir de uma aplicação que não seja a oficial, esta apresenta um estranho movimento das lentes. Conforme revelado por vários utilizadores na Internet, a câmara aparenta mover-se durante a gravação de vídeos ao ser usada uma aplicação que não a oficial do sistema – por exemplo, ao se usar a câmara diretamente do Instagram, TikTok ou outras apps.

    Um dos vídeos mais indicativos deste problema foi confirmado pelo youtuber Luke Miani, que verificou o problema de movimento das lentes quando usada a aplicação do Snapchat e a câmara diretamente pelo mesmo.

    No vídeo é até possível ouvir a câmara e a sua lente a realizar um pequeno zumbido, como se estivesse a bater no interior do modulo principal.

    Tendo em conta que o problema apenas se verifica quando a câmara está a ser usada em apps de terceiros, possivelmente trata-se de um bug associado com o software, que a empresa pode vir a corrigir em futuras atualizações. No entanto, é algo a ter em conta se estiver na linha da frente para comprar os novos iPhones.