Categoria: tiktok

  • YouTube Shorts vão começar a gerar dinheiro para criadores

    YouTube Shorts vão começar a gerar dinheiro para criadores

    YouTube Shorts vão começar a gerar dinheiro para criadores

    Nesta altura existe uma certa batalha na internet para ver qual a plataforma que lança o melhor serviço de vídeos verticais. Claramente, o TikTok possui uma vantagem aqui, sendo o mais usado pela grande maioria.

    No entanto, várias outras plataformas possuem as suas opções para tal. O Instagram tem o Reels e o YouTube tem o Shorts. E neste último, agora a Google parece estar a tentar tirar algum proveito da popularidade do formato, tendo introduzido as novas ferramentas de monetização para estes conteúdos.

    A partir do próximo ano, os Shorts do YouTube vão começar a fazer parte do Programa de Parceiros do YouTube. Ou seja, os criadores de conteúdos para este formato vão poder começar a ganhar receitas pelos conteúdos que publiquem no mesmo – tal como já acontece nos vídeos da plataforma.

    O objetivo da empresa parece ser fornecer novas formas de os criadores poderem obter rendimentos dos conteúdos que criam na plataforma, ao mesmo tempo que a Google também beneficia no processo – afinal de contas, as receitas são partilhadas entre a Google e os criadores.

    Isto pode também ajudar a que a plataforma ganhe mais destaque, sobretudo para atrair novos criadores para a mesma. No TikTok, apesar de existirem formas de monetizar os conteúdos partilhados, ainda é uma tarefa complicada de ser feita – e os ganhos estão longe de ser elevados.

    A maioria dos criadores de conteúdos no TikTok obtém as suas receitas de parcerias e patrocínios, não diretamente da plataforma. No caso do YouTube, a empresa espera que os Shorts possam ser uma nova forma dos criadores terem receitas pelo serviço – o que certamente deve atrair alguns olhos para o mesmo.

    De notar que o YouTube já fornecia algumas formas de monetizar os conteúdos do Shorts, mas a grande maioria era focada apenas para alguns criadores e de forma limitada. A inclusão no programa de parceiros da plataforma abre as portas a muitos mais criadores para tal.

  • Meta acusada de beneficiar com tráfico humano no Marketplace

    Meta acusada de beneficiar com tráfico humano no Marketplace

    Meta acusada de beneficiar com tráfico humano no Marketplace

    O Facebook tem vindo a lidar com vários problemas ao longo dos anos, tanto a nível da privacidade como dos dados dos utilizadores. No entanto, o mais recente problema que parece estar a afetar a empresa encontra-se sobre o Marketplace.

    Teoricamente, o marketplace deveria ser um lugar para vender produtos que os utilizadores não necessitem, ou para fornecer aos amigos e familiares, bem como a residentes na área, produtos que podem ter uma segunda vida.

    No entanto, de acordo com uma investigação do portal BuzzFeed, existe uma tendência crescente para esta plataforma ser usada também para algumas atividades ilícitas. As mais populares nos EUA estão associadas com a imigração.

    Segundo a investigação da Tech Transparency Project, o Facebook Marketplace encontra-se cheio de anúncios que prometem a passagem segura de diversos países para os EUA, fornecendo serviços de transporte e agendamento de passaportes, bem como do próprio tráfego humano.

    No entanto, o mais grave encontra-se no facto que alguns destes anúncios estão mesmo a usar a plataforma de publicidade da Meta para ganharem ainda mais destaque, dando diretamente as receitas de tal para a plataforma.

    A investigação indica como alguns dos anúncios estão a ser propagados sobre publicidade no Facebook, aliciando mais consumidores para o mesmo, mas também dando os ganhos dessa publicidade para a Meta.

    exemplos de publicidade ilegal no facebook

    A entidade afirma que a Meta tem vindo a beneficiar desta publicidade, em parte devido à falta de controlo que existe sobre o Marketplace e aos erros de moderação, que não deveriam permitir este género de publicidades nas suas plataformas.

    Estes anúncios tentam chegar sobretudo aos mais vulneráveis, que se encontram noutros países fora dos EUA e à procura de uma vida melhor.

    Também são levantadas várias questões sobre a falta de moderação que existe na plataforma, tanto a nível da publicidade como dos anúncios que são publicados, algo que parece não ter um grande controlo por parte da rede social.

    contas falsas a publicarem na Meta

    Em comunicado, a Meta afirma que a plataforma não pode ser usada para anunciar serviços de tráfego humano, e que quando esse conteúdo é identificado, é também prontamente removido. No entanto, isso não impede que centenas de anúncios possam escapar da moderação e chegar aos utilizadores finais.

    A investigação aponta, no entanto, que o problema não será exclusivo do Facebook. A maioria dos anúncios são publicados no Facebook, mas os meios de comunicação entre os anunciantes e os interessados é muita vez feito a partir do WhatsApp, e o TikTok é usado como meio de “publicidade” para os anúncios.

    É importante sublinhar que, sempre que os utilizadores encontrem algum género de conteúdo que se acredite estar em violação das regras das plataformas, é recomendado reportar o mesmo através dos meios disponíveis nas mesmas.

  • TikTok Now é a cópia quase idêntica do BeReal

    TikTok Now é a cópia quase idêntica do BeReal

    TikTok Now é a cópia quase idêntica do BeReal

    Por esta altura já deve ter ouvido falar da BeReal. Se não, então esta é uma aplicação bastante popular nas últimas semanas, onde os utilizadores devem colocar uma foto por dia do que estejam a realizar no momento, sendo capturada a foto tanto da câmara traseira como frontal.

    A app ganhou popularidade nas últimas semanas, e parece que isso chamou à atenção do TikTok, que agora confirma a chegada de uma nova funcionalidade para a sua plataforma.

    Sobre o nome de “Now”, o TikTok confirmou a chegada de uma nova plataforma similar ao que se realiza no BeReal, onde os utilizadores devem publicar uma foto por dia quando a app mandar a notificação para tal – e para verem os conteúdos publicados por outros utilizadores.

    TikTok Now

    A plataforma acredita que esta nova funcionalidade pode vir a ser um novo meio de os utilizadores poderem comunicar entre si com conteúdos rápidos. De notar que, tal como no BeReal, os conteúdos publicados por outros utilizadores apenas se tornam visíveis depois de o próprio utilizador publicar algo.

    No entanto, ao contrário do que acontece na BeReal, o TikTok não permite apenas fotos, mas também vídeos que tenham uma duração de até dez segundos. Isto engloba-se na ideia da própria plataforma, que é mais voltada para vídeos do que para fotos.

    Os utilizadores podem aceder aos conteúdos do Now diretamente do botão dedicado na interface, que surge próximo do botão de “Home”.

    De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já apenas os utilizadores nos EUA devem ter acesso à mesma. Espera-se que mais países venham a receber a novidade durante as próximas semanas.

  • Estudo aponta problemas de desinformação nas pesquisa do TikTok

    Estudo aponta problemas de desinformação nas pesquisa do TikTok

    Estudo aponta problemas de desinformação nas pesquisa do TikTok

    O TikTok tem vindo a fazer um esforço para combater a desinformação sobre a sua plataforma, mas recentes indicações apontam que ainda existe um longo caminho a percorrer até que isso seja realmente algo visível.

    De acordo com um estudo realizado pela entidade NewsGuard, cerca de 20% das pesquisas realizadas sobre a plataforma levam a conteúdos que podem ser considerados como desinformação, sobretudo em temas que se encontrem “quentes” no mercado.

    O estudo teve como análise as pesquisas feitas dentro do TikTok, que são onde possivelmente os conteúdos estão menos moderados – mas também um dos primeiros locais por onde quem esteja à procura de um tema vai usar para aceder a conteúdos associados ao mesmo.

    Segundo os investigadores, cerca de 20% dos resultados apresentados sobre temas como a COVID, guerra, entre outros, apresentam conteúdos associados com desinformação ou enganadores.

    Em resposta a este estudo, a rede social apenas afirma que não permite na sua plataforma conteúdos de desinformação, e que os conteúdos identificados como tal são prontamente removidos.

    De notar que o TikTok tem vindo a reforçar as suas medidas de combate à desinformação, sendo eu os dados mais recentes apontam que a empresa removeu quase 350.000 vídeos associados com desinformação das eleições presidenciais de 2020.

    A plataforma usa uma combinação de IA com moderação humana para avaliar os conteúdos que sejam potencialmente enganadores – sendo que o alerta da comunidade sobre os conteúdos em violação dos termos do TikTok também são usados para ajudar neste caso.

  • Dados na rede da Vodafone duplicam no verão face ao pré-pandemia

    Dados na rede da Vodafone duplicam no verão face ao pré-pandemia

    Dados na rede da Vodafone duplicam no verão face ao pré-pandemia

    O tráfego de dados na rede da Vodafone Portugal aumentou em 102% durante este verão (julho e agosto) quando comparado com o mesmo período de 2019, antes do início da pandemia.

    Esta subida para o dobro reflete o perfil de consumo dos utilizadores, o maior recurso aos dispositivos móveis durante os tempos de lazer e férias, bem como o regresso aos grandes eventos que foram interrompidos durante a crise de saúde pública.

    Em termos anuais (face ao verão de 2021), o aumento do tráfego entre julho e agosto deste ano foi de 35%, para o que contribuiu o uso de aplicações como Instagram, Facebook, YouTube e TikTok.

    Este resultado coincidiu ainda com a recuperação da procura turística no País, em particular a internacional, originada sobretudo por turistas de França, Espanha e Reino Unido. O tráfego de dados gerado por visitantes (roaming-in) cresceu 100% neste verão face ao de 2019, enquanto o número de utilizadores em roaming aumentou 34%.

    Numa perspetiva global, as regiões de Algarve, Costa Vicentina e Minho foram aquelas em que se verificou um maior aumento sazonal de dados, sendo a região do Algarve aquela em que se registou o maior volume de dados móveis.

    No primeiro verão desde que a Vodafone iniciou a oferta comercial do 5G em Portugal, o tráfego associado aos dispositivos ligados a esta rede móvel de nova geração representou 5% do total de dados processados em toda a rede Vodafone, chegando a atingir 11% nas zonas já totalmente cobertas com 5G.

    Este aumento foi expressivo também em zonas onde se retomaram grandes eventos interrompidos durante a pandemia (como os festivais de verão, de que o Rock in Rio e o Vodafone Paredes de Coura são exemplo) e onde se registou grande concentração de utilizadores, tendo nestes casos o 5G representado cerca de 30% do total de tráfego de dados móveis.

    O aumento generalizado da procura foi acompanhado por um robustecimento da capacidade de comunicações móveis proporcionadas pela rede Vodafone, em regiões como Algarve, Litoral Centro, Alto Minho e Trás-os-Montes, mais visitadas nesta altura do ano. O período entre as 20h e as 24h concentrou a maior parte do tráfego de dados, cerca de 22% do total diário.

    Face a este crescimento, a Vodafone refere ainda que continua a manter o compromisso de “modernização das suas redes em todo o País, onde se inclui a implementação da rede 5G, para levar ao maior número de utilizadores as potencialidades de uma infraestrutura ainda mais rápida e fiável.”

  • Instagram começam a testar presentes para criadores

    Instagram começam a testar presentes para criadores

    Instagram começam a testar presentes para criadores

    O Instagram continua a trabalhar em novas funcionalidades focadas em atrair os criadores de conteúdos para a plataforma. As mais recentes parecem focadas em permitir que os criadores recebam “presentes” dos seus seguidores.

    A funcionalidade foi descoberta pelo programador Alessandro Paluzzi, e surge em ideia similar ao que já se encontra no TikTok. Basicamente, os utilizadores poderiam enviar presentes para os seus criadores favoritos, que seriam uma espécie de pagamento pela criação que realizam sobre a plataforma.

    Este sistema poderia ser usado como forma de presente para publicações ou Reels, bem como para transmissões em direto. A juntar ao valor do pagamento, os utilizadores podem ainda incluir uma mensagem personalizada para se vista pelos criadores.

    Instagram com presentes

    Em comunicado, um porta-voz da Meta confirma que a empresa se encontra a realizar os testes a este novo serviço, mas para já o mesmo ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento. Não se conhece também quando vai encontrar-se disponível para todos os criadores da plataforma – numa primeira fase deve ser integrado apenas para um conjunto limitado de contas.

    A empresa espera também que esta novidade venha a ser uma forma de os criadores terem novas formas de obterem rendimentos por parte dos seus seguidores.

  • Instagram admite ter problemas para resolver com o Reels

    Instagram admite ter problemas para resolver com o Reels

    Instagram admite ter problemas para resolver com o Reels

    O Instagram encontra-se a apostar tudo para o Reels, o formato que pretende rivalizar diretamente com o TikTok, aproveitando também a popularidade que este género de conteúdos tem vindo a obter pela internet.

    A aposta no Reels tem vindo a ser recebida com algumas críticas, sobretudo por parte dos utilizadores, que consideram que o Instagram encontra-se apenas a tentar copiar a ideia do TikTok, invés de apostar naquilo pelo qual o mesmo é conhecido: as fotos.

    No entanto, de acordo com um documento interno obtido pelo The Wall Street Journal, a própria plataforma parece estar ciente de que existem alguns problemas com o Reels que necessitam de ser corrigidos, sobretudo no facto que a interação dos mesmos está a ser menor do que a plataforma antecipava.

    Segundo o documento, enquanto que os utilizadores passam mais de 197.8 milhões de horas por dia no TikTok, o Instagram obteve apenas 17.6 milhões de horas diárias sobre o Reels. Não apenas isso, mas a própria interação dos conteúdos do Reels tem vindo a cair nos últimos tempos, com os dados a indicarem uma queda de 13.6% apenas nas últimas quatro semanas de Agosto.

    A maioria dos Reels na plataforma acabam por não contar com nenhuma interação, apesar dos esforços da empresa para “puxar” esse género de conteúdos. Em parte, um dos problemas endereçados pela rede social encontra-se na falta de originalidade que existe sobre os Reels.

    A maioria dos conteúdos que existem na plataforma são os mesmos que existem no TikTok, com muitos criadores a optarem por colocar os seus conteúdos em ambas as plataformas ao mesmo tempo – e o TikTok ganha sempre mais exposição no final.

    Existe ainda os conteúdos que são deliberadamente colocados no Reels até com marcas de água do TikTok, que  a empresa no passado já tinha indicado que iria dar menos destaque a este género de conteúdos – mas não parece ter surtido efeito junto dos criadores.

    Para tentar cativar os utilizadores e criadores, a Meta terá criado um fundo de quase mil milhões de dólares para os criadores que publiquem conteúdos originais na sua plataforma, mas apenas 120 milhões foram entregues até ao momento – de acordo com os dados.

    Ao mesmo tempo, a comunidade parece algo revoltada com a mudança de formato de conteúdos do Instagram, e sobretudo com a adoção de cada vez mais o vídeo como sendo o futuro. A maioria dos utilizadores consideram que a plataforma deveria ser usada para os conteúdos que foram originalmente criados para a mesma, e não criando uma cópia do TikTok.

  • TikTok nega ataque e roubo de dados da sua plataforma

    TikTok nega ataque e roubo de dados da sua plataforma

    TikTok nega ataque e roubo de dados da sua plataforma

    Recentemente surgiram indicações de que o TikTok poderia ter sido alvo de um ataque, onde várias informações internas da empresa poderiam ter sido roubadas – com o potencial de existirem também informações respeitantes aos utilizadores da plataforma.

    No entanto, em comunicado ao portal BleepingComputer, a plataforma veio agora negar este roubo de dados, afirmando que os dados recolhidos pelos atacantes não possuem qualquer relação com a empresa.

    O caso começou no passado Domingo, quando um utilizador conhecido como “AgainstTheWest” publicou num site de divulgação de bases de dados uma lista com mais de 2.05 mil milhões de registos, e 790GB de tamanho total, respeitante alegadamente ao TikTok.

    Na altura, as imagens partilhadas diziam respeito a conteúdos que aparentavam estar associados com utilizadores da plataforma, nomeadamente a dados estatísticos e de contas individuais. Foi ainda indicado que o código fonte da plataforma teria sido roubado no mesmo ataque.

    No entanto, em resposta a este leak, o TikTok afirma que os conteúdos que estão a ser publicados não possuem qualquer relação com a empresa. Em comunicado, a empresa sublinha que os dados a serem divulgados não são respeitantes à empresa, e tão pouco o código fonte é de ferramentas desta.

    A empresa afirma ainda que terá analisado os seus sistemas, não tendo verificado qualquer ataque sobre a sua infraestrutura. Por agora, os atacantes ainda não divulgaram muita informação sobre o que terá sido efetivamente roubado, para além de algumas informações escassas.

    Várias fontes apontam falhas nos dados que indicam que pode tratar-se de uma recolha massiva de informações da plataforma, e não de um ataque direto à mesma. Acredita-se que os dados podem dizer respeito a uma plataforma que estaria a recolher dados dos utilizadores do TikTok – vulgo scraping – para criar listas detalhadas com informação pública do serviço.

  • TikTok alegadamente alvo de roubo de dados sobre milhões de utilizadores

    TikTok alegadamente alvo de roubo de dados sobre milhões de utilizadores

    TikTok alegadamente alvo de roubo de dados sobre milhões de utilizadores

    O TikTok é uma das plataformas que mais atenção tem vindo a ganhar nos últimos meses, cativando um crescente número de utilizadores. No entanto, existem agora rumores que a plataforma pode ter sido alvo de um ataque, onde terão sido acedidas informações internas da mesma e dos seus utilizadores.

    O utilizador do Twitter conhecido como @AggressiveCurl revelou ter obtido acesso a uma das bases de dados da empresa, onde se encontram alegadamente milhares de informações respeitantes à plataforma e aos seus utilizadores.

    Ainda não existem informações claras sobre os conteúdos que os atacantes terão obtido, mas as imagens reveladas sobre os dados apontam para tabelas associadas com contas de utilizadores e informações da própria plataforma, incluindo o código fonte de alguns dos serviços internos da mesma.

    mensagem publicada pelo atacante

    Acredita-se que as bases de dados acedidas possam conter informações associadas com mais de 1.6 mil milhões de registos. Numa publicação criada pelos alegados atacantes, sobre um site focado para a partilha destes roubos de dados, é indicado que os dados incluem informações de menores e dados considerados como sensíveis.

    Os dados incluem informação tanto da app principal do TikTok como da sua variante usada na China, a Douyin. Existe também a indicação de que dados associados com a aplicação de mensagens WeChat também poderiam ter sido comprometidos.

    dados alegadamente roubados do tiktok

    A confirmar-se, esta falha pode ter graves consequências para a plataforma e os seus utilizadores, uma vez que os dados apontam para a existência de informação associada com os utilizadores da mesma. Desconhece-se quais os dados concretos que podem ter sido obtidos, embora as amostras indicadas nas imagens apontam para conteúdos como nomes, números de telefone, informações associadas às contas, entre outros dados sensíveis das mesmas. Existem ainda registos associados com pagamentos do PayPal, mas desconhecem-se informações sobre os dados contidos nas tabelas.

    É importante sublinhar que, até ao momento, não existe uma confirmação oficial do TikTok relativamente ao roubo dos dados. Além disso, a informação conhecida sobre os mesmos ainda é bastante limitada. Os atacantes terão divulgado algumas das tabelas roubadas, as quais aparentam indicar dados pessoais, mas sem uma confirmação clara da empresa sobre o ataque.

  • Falha grave de segurança no TikTok para Android permitia roubo de contas

    Falha grave de segurança no TikTok para Android permitia roubo de contas

    Falha grave de segurança no TikTok para Android permitia roubo de contas

    O TikTok confirmou ter corrigido uma grave vulnerabilidade sobre a sua aplicação para Android, que quando explorada, poderia permitir o roubo das contas com apenas uma ação. A falha acredita-se que poderia afetar milhões de utilizadores se fosse ativamente explorada.

    A descoberta foi realizada pela equipa de segurança da Microsoft, que a partir do seu blog oficial revelou mais detalhes sobre a mesma. A falha foi reportada para o TikTok, e desde então corrigida, portanto não pode ser atualmente explorada.

    A falha foi classificada como sendo de elevada gravidade, tendo em conta que poderia permitir levar ao roubo de contas na plataforma com poucas ações por parte das vítimas. Tudo o que estas necessitavam de fazer seria carregar num link, especialmente criado para explorar a falha.

    Uma vez feita essa tarefa, o atacante passaria a ter controlo para algumas tarefas básicas da conta, mas que envolvem o possível envio de mensagens, vídeos e acesso a conteúdos privados das contas.

    Tendo em conta que a aplicação do TikTok para Android conta com mais de 1.5 mil milhões de downloads na Play Store, existe o potencial desta falha afetar um largo número de utilizadores. No entanto, a boa noticia será que a mesma terá sido, entretanto, corrigida.

    A Microsoft afirma que forneceu toda a informação à equipa de segurança do TikTok, a qual respondeu rapidamente ao incidente e procedeu com a correção da falha. Apesar de não terem sido fornecidos todos os detalhes sobre a falha, esta parecia estar associada com a funcionalidade deep link, existente sobre apps do Android.

    Os investigadores acreditam que a falha não terá sido ativamente explorada para ataques antes de ter sido corrigida. Para os utilizadores finais, a única necessidade será de manterem as suas apps atualizadas para a versão mais recente.

  • Existem cada vez mais utilizadores do YouTube a assistir vídeos em velocidades elevadas

    Existem cada vez mais utilizadores do YouTube a assistir vídeos em velocidades elevadas

    Existem cada vez mais utilizadores do YouTube a assistir vídeos em velocidades elevadas

    Quando se acede a um vídeo, possivelmente a maioria gosta de ver os conteúdos na velocidade a que os mesmos foram criados. O YouTube possui uma pequena funcionalidade no seu leitor de vídeos que permite acelerar os vídeos, e aparentemente, esta pequena funcionalidade encontra-se a ser bastante usada.

    Um novo estudo aponta que existe cada vez mais utilizadores que estão a ver vídeos na plataforma com velocidades mais elevadas que as “normais”. O estudo analisou os padrões de visualização de diferentes utilizadores, e chegou à conclusão que existe um elevado número que assiste a vídeos em velocidades acima dos 1.0x.

    A velocidade mais escolhia pelos utilizadores parece ser a de 1.5x, sendo seguida de perto pela de 2.0x e a de 1.25x. Este padrão encontra-se mais sobre vídeos com conteúdos generalistas, sendo normalmente usado para avançar mais rapidamente sobre um tema.

    Além disso, parece que existem também períodos específicos do dia em que os utilizadores tendem a usar esta funcionalidade. De acordo com o estudo, as velocidades de reprodução são mais elevadas até aproximadamente às sete da tarde. Depois deste período, o valor retoma a valores aproximados do normal, antes de começar a aumentar novamente – isto de forma diária.

    Os resultados claramente demonstram que existe cada vez mais uma tendência dos utilizadores consumirem os vídeos num formato mais rápido, e em menos tempo. Esta tendência pode ser derivada também do aumento de conteúdos com foco de atenção mais curto, como é o caso dos vídeos do TikTok e Reels, que normalmente demoram apenas alguns segundos antes de se avançar para outro tema.

    O YouTube foca-se em conteúdos mais longos, mas parece que os consumidores ainda optam por tentar obter todos os segundos que podem ao reproduzir os mesmos mais rapidamente.

  • TikTok testa novo feed para conteúdos próximos dos utilizadores

    TikTok testa novo feed para conteúdos próximos dos utilizadores

    TikTok testa novo feed para conteúdos próximos dos utilizadores

    O TikTok tem vindo a testar algumas novidades para a sua plataforma, no sentido de trazer novos conteúdos para os utilizadores. E parece que o mais recente teste vai focar-se em ajudar a encontrar conteúdo de entidades próximas do mesmo.

    De acordo com o portal TechCrunch, a plataforma de vídeos encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores encontrarem conteúdos publicados próximos de si. Apelidada de “Nearby”, esta nova função vai ser um feed dedicado onde apenas irão surgir conteúdos de TikToks que tenham sido publicados próximos de onde o utilizador se encontra.

    O foco desta função parece ser, sobretudo, para empresas, que podem assim ter novas formas de cativar os seus utilizadores a visitarem determinados locais. Mas pode também ser útil para encontrar novos conteúdos de eventos próximos ou para inspiração.

    tiktok feed próximo do local

    De notar que esta novidade ainda se encontra em testes, e de momento apenas se encontra disponível para alguns utilizadores da plataforma. Espera-se que os testes venham, no entanto, a alargar-se para mais contas durante os próximos meses.

  • Twitch agora permite parceiros transmitirem em outras plataformas

    Twitch agora permite parceiros transmitirem em outras plataformas

    Twitch agora permite parceiros transmitirem em outras plataformas

    O Twitch encontra-se a realizar uma grande alteração sobre a sua plataforma, que vai ter efeitos para todos os parceiros diretos da mesma.

    Até agora, os parceiros oficiais do Twitch tinham como regra o facto de apenas poderem realizar transmissões em direto sobre a sua plataforma. Ou seja, o acordo feito entre os criadores e a plataforma apenas autorizava a que os mesmos usassem o Twitch como forma de divulgar as suas transmissões.

    No entanto, numa recente atualização dos termos do programa, este acordo agora vai ser alterado, permitindo que os criadores possam realizar as suas transmissões em qualquer outra plataforma que pretendam – nomeadamente o YouTube ou Facebook.

    Desta forma, para além do Twitch, os criadores de conteúdos podem usar outras plataformas de streaming para transmitirem os seus conteúdos, e tentarem chegar a ainda mais utilizadores.

    Num email enviado para os criadores, o Twitch afirma reconhecer que os criadores pretendem alcançar o máximo de utilizadores possíveis, e que isso necessita de ser feito em diferentes plataformas. Como tal, abrir esta exclusividade vai ajudar na tarefa – o que certamente será bem-vindo pelos criadores.

    De notar, no entanto, que ainda existem algumas regras. Apesar de a plataforma permitir que os parceiros do Twitch possam usar outras plataformas para transmissão, esse processo não deve ser feito ao mesmo tempo. Ou seja, se um criador estiver em direto sobre o Twitch, não pode ao mesmo tempo realizar a transmissão sobre o YouTube, Facebook ou outras.

    No entanto, a plataforma permite essa transmissão para determinados serviços, como o TikTok e Instagram – caso os criadores pretendam – ao mesmo tempo que se encontra a transmissão no Twitch.

    Os detalhes das alterações do acordo de parceiros podem ser verificados no site oficial da plataforma.

  • Meta confirma bug na exportação de áudio do conteúdos do Reels

    Meta confirma bug na exportação de áudio do conteúdos do Reels

    Meta confirma bug na exportação de áudio do conteúdos do Reels

    No início desta semana, a Meta foi alvo de algumas críticas, depois de ter sido confirmado que a empresa estaria a remover o áudio dos conteúdos do Reels que eram exportados da plataforma, no que muitos consideraram ser uma medida para evitar a exportação dos conteúdos para o TikTok.

    O caso começou a ser notado por alguns utilizadores no momento de exportarem os conteúdos para outras plataformas, sem primeiro terem publicado no Reels. Quando esta tarefa era realizada, os conteúdos eram exportados sem o áudio original.

    Anteriormente, os utilizadores podiam usar as ferramentas de edição do Reels e exportarem o vídeo para qualquer outro lugar. Agora a empresa confirma que o problema estaria associado com um bug.

    Não é incomum os utilizadores optarem por gravar os vídeos sobre uma plataforma, para usarem as ferramentas de edição da mesma, e depois exportarem o conteúdo final para outro serviço. Este bug, no entanto, impedia que tal tarefa fosse realizada.

    De momento a Meta ainda se encontra a tentar resolver a situação. Curiosamente, o problema apenas afeta os utilizadores no sistema iOS, sendo que a versão da app para Android encontra-se a funcionar corretamente.

  • TikTok alegadamente monitoriza tudo digitado pelo seu navegador interno na app

    TikTok alegadamente monitoriza tudo digitado pelo seu navegador interno na app

    TikTok alegadamente monitoriza tudo digitado pelo seu navegador interno na app

    Recentemente a Meta foi alvo de críticas depois de ter sido descoberto que a aplicação estaria a injetar código de monitorização sobre o seu navegador integrado – o que surge quando se acede a um website pela plataforma.

    No entanto, agora foi igualmente descoberto que o TikTok pode estar a realizar uma medida similar, mas com mais graves consequências para os utilizadores finais.

    De acordo com o investigador de segurança Felix Krause, o TikTok encontra-se a injetar no seu navegador integrado da aplicação, tanto em Android como iOS, um script que permite monitorizar as atividades dos utilizadores fora da plataforma. No entanto, ao contrário do que acontece com a Meta, este script possui também a capacidade de recolher o que o utilizador digita – segundo o investigador afirma.

    Krause afirma que o navegador integrado no TikTok é capaz de recolher todas as teclas que o utilizador prima no seu teclado ao interagir com um website externo. Isto pode incluir dados sensíveis como senhas e números de cartão de crédito, juntamente com todos os toques que são realizados no ecrã.

    Segundo Krause, esta medida é comparada a instalar um keylogger sobre um website, registando tudo o que os utilizadores realizam sobre os mesmos e recolhendo essa informação para uso interno. No entanto, o investigador também afirma que, somente porque um pedaço de código se encontra a ser injetado num site externo, isso não quer dizer que a plataforma esteja a realizar algo malicioso com essa informação.

    Em comunicado ao portal Forbes, um porta-voz do TikTok confirmou a existência do código, mas sublinhando que o mesmo serve apenas para debug, otimização, correção de erros e melhorias na experiência dos utilizadores.

    Uma das formas de contornar este problema passa por evitar usar o navegador integrado nas aplicações, usando invés disso o navegador dedicado do sistema. Krause recomenda que os utilizadores copiem os links usados nas plataformas e acedam diretamente dos navegadores externos, para evitar este género de tracking.

  • YouTube Shorts vão agora contar com uma marca de água nos downloads

    YouTube Shorts vão agora contar com uma marca de água nos downloads

    YouTube Shorts vão agora contar com uma marca de água nos downloads

    Faz algum tempo que o YouTube tem vindo a focar-se bastante no YouTube Shorts, a aposta da empresa no que seria uma espécie de “TikTok” para a sua plataforma. Os criadores certamente têm vindo a usar esta plataforma para partilharem alguns conteúdos.

    No entanto, um problema que ainda se verifica, encontra-se no facto que estes conteúdos são muitas vezes retransmitidos para outras plataformas. Ou seja, os vídeos partilhados no YouTube Shorts acabam muitas vezes por também ser enviados para o Instagram Stories e TikTok.

    No entanto, para os criadores de conteúdos, isso agora vai ficar um pouco mais complicado. Isto porque os vídeos do YouTube Shorts, ao serem descarregados, agora vão contar com uma pequena marca de água indicando o canal do YouTube associado e o logo da empresa.

    Isto é similar ao que o TikTok já aplica sobre os vídeos descarregados da sua plataforma, de forma a facilitar a tarefa de encontrar a fonte original do conteúdo.

    A mesma ideia vai agora aplicar-se sobre o YouTube Shorts, sendo que a alteração será feita de forma automática para todas as contas no serviço. De relembrar que, no passado, já tivemos plataformas que ativamente desencorajavam o uso de conteúdos retirados de outras fontes, ao ponto que o Instagram chegou mesmo a revelar que iria dar menos visibilidade a conteúdos que tivessem a marca de água de outras plataformas.

  • Amazon agora pretende imitar o TikTok

    Amazon agora pretende imitar o TikTok

    Amazon agora pretende imitar o TikTok

    Não existe como negar o sucesso que o TikTok tem vindo a ter sobre o mercado, e a influenciar a forma como as plataformas sociais atualmente propagam os seus conteúdos. E com isto, parece que a Amazon encontra-se a idealizar uma nova forma de aproveitar a forma de funcionamento do TikTok, mas adaptada para a sua própria plataforma de comércio eletrónico.

    De acordo com o portal Wall Street Journal, a Aamzon encontra-se a projetar um novo formato de venda para a sua plataforma, que iria ter um formato similar ao de apresentação do TikTok, mas para a venda de produtos.

    Ou seja, segundo os rumores, a app da Amazon iria ter um novo feed onde os utilizadores poderiam aceder a vários vídeos, associados com produtos à venda na sua plataforma. A partir dos mesmos os utilizadores poderiam ter acesso a algumas características e, caso pretendam, realizar diretamente a compra.

    Este feed iria funcionar de forma parecida ao que se encontra no TikTok, com os vídeos a carregarem de forma “infinita” e os utilizadores a poderem navegar pelos mesmos, com algumas opções extra no processo – como o de adicionar à lista ou “gostar” do conteúdo.

    Esta nova funcionalidade encontra-se a ser apelidada internamente de “Inspire”, e acredita-se que tenha como foco sobretudo os jovens, cativando os mesmos para a compra de produtos novos na plataforma. De momento esta ainda se encontra numa fase beta, e não existe confirmação de quando vai ficar disponível para os utilizadores em geral.

  • TikTok começa a apostar em novo formato de publicidade para vendas

    TikTok começa a apostar em novo formato de publicidade para vendas

    TikTok começa a apostar em novo formato de publicidade para vendas

    O TikTok tem vindo a ganhar bastante destaque como uma plataforma de partilha de conteúdos, mas ao mesmo tempo a empresa tem vindo também a testar novas formas de rentabilizar esses conteúdos – e de fornecer novas experiências aos utilizadores.

    A mais recente aposta da empresa parece ser para o mercado do e-commerce, sendo que foi confirmado que esta vai começar a mostrar mais publicidade focada para a compra e venda de produtos diretamente da rede social.

    A empresa confirmou que vai começar a lançar as suas novas campanhas publicitárias sobre venda de produtos, com a tarefa a ser realizada diretamente da app. Este novo formato pretende ser uma forma de interligar ainda mais as marcas com a promoção de produtos e serviços pela plataforma.

    A empresa afirma que este novo formato de publicidade vai gerar mais procura para as vendas de determinados produtos, dando também mais destaque para as marcas que usem esse formato. Espera-se ainda que este novo formato permita aos utilizadores terem formas de adquirir produtos publicitados sobre a plataforma, sem terem de sair da mesma.

    Para os utilizadores, estes vão ter acesso também a esta publicidade, e devem começar a ver mais destes conteúdos durante a utilização do serviço. Ao aceder ao mesmo, os utilizadores podem visualizar diretamente os produtos à venda, e concluir a compra sem saírem da app.

    Obviamente, este formato de publicidade permite não apenas aos anunciantes terem uma nova forma de publicitarem os seus produtos, mas também para a própria empresa de receber receitas extra dos anunciantes dispostos a usarem este formato de anúncio.

  • TikTok prepara-se para a chegada das eleições nos EUA

    TikTok prepara-se para a chegada das eleições nos EUA

    TikTok prepara-se para a chegada das eleições nos EUA

    Em relativamente pouco tempo, o TikTok tornou-se uma das maiores plataformas sociais da internet, estando a ameaçar grandes nomes da indústria como o Facebook e Instagram. No entanto, a plataforma ainda necessita de provar que é capaz de manter o seu sucesso com os possíveis problemas que dai podem surgir.

    Um dos problemas encontra-se sobre a desinformação, que em alturas de campanhas políticas e eleições, atinge novos máximos em praticamente todas as plataformas. E com o aproximar das eleições nos EUA, a plataforma também se prepara para isso.

    A partir do seu blog, a empresa confirmou que se encontra preparada para combater a desinformação e teorias relativamente às eleições norte-americanas, com a chegada do novo “Election Center” esta semana. Este novo centro será usado para fornecer informações credíveis e legitimas sobre o processo de eleições nos EUA, com conteúdos associados aos candidatos políticos, e também a algumas fontes verificadas da plataforma.

    novo local sobre campanhas políticas tiktok

    Apesar de o TikTok ter proibido campanhas políticas como publicidade na plataforma em 2019, esta medida vai agora expandir-se também para conteúdos patrocinados, que poderiam ser colocados indiretamente por influencers e terceiros.

    De relembrar que, em 2020, vários candidatos ainda continuaram a usar o TikTok como forma de lançarem as suas campanhas, através da publicidade com influencers no serviço para tal. Estas novas regras impedem assim essa atividade.

    A empresa acredita que estas novas medidas podem ajudar a plataforma a combater a desinformação e a evitar que o serviço possa ter influencia sobre os resultados das votações finais.

  • Oracle irá monitorizar algoritmo e moderação do TikTok

    Oracle irá monitorizar algoritmo e moderação do TikTok

    Oracle irá monitorizar algoritmo e moderação do TikTok

    A Oracle confirmou que vai analisar os algoritmos e conteúdos do TikTok, de forma a analisar se as autoridades chinesas não possuem controlo sobre os mesmos. Esta medida surge depois de o TikTok ter confirmado que iria mover todos os conteúdos da sua plataforma dos utilizadores nos EUA para servidores da Oracle, que se encontram localizados no continente.

    A Oracle confirmou que a auditoria a estes pontos terá começado durante a semana passada, mas vai estender-se durante os próximos dias. A medida terá também coincidido com a altura em que a plataforma começou a enviar o tráfego dos seus utilizadores para os sistemas da Oracle.

    Em comunicado ao portal Axios, a empresa afirma que vai analisar os algoritmos da plataforma, de forma a identificar se os mesmos possuem algum controlo ou manipulação por parte das autoridades chinesas, sobretudo na forma como os conteúdos são apresentados para os utilizadores.

    Além disso, a Oracle irá ainda regularmente analisar as práticas da empresa a nível da moderação, de forma a identificar se a mesma continua a reger-se pelas regras e leis norte-americanas, sem controlos externos.

    De relembrar que em 2020, durante a administração de Donald Trump, o mesmo teria interesse que a plataforma fosse vendida a uma empresa norte-americana, de forma a ter um controlo específico dos conteúdos sem moderação por parte das autoridades chinesas. Na altura, a Oracle e a Wallmart estariam na lista de possíveis interessadas para a compra.

    Apesar de a mesma não se ter realizado, o TikTok comprometeu-se a ser mais transparente relativamente às suas políticas internas, bem como formas de moderação e dos conteúdos que são fornecidos para os utilizadores, bem como dos dados destes.

    Em junho, novas fontes indicavam que funcionários de topo da Bytedance teriam acedido a informações de utilizadores norte-americanos a partir da China.

  • TikTok agora possui filtro de criação de imagens por IA

    TikTok agora possui filtro de criação de imagens por IA

    TikTok agora possui filtro de criação de imagens por IA

    Não existe como negar o sucesso do TikTok, que nos últimos tempos tem vindo a tornar-se uma das plataformas mais procuradas pelos utilizadores. E para incentivar a criação de conteúdos, a plataforma agora fornece um novo filtro que utiliza a Inteligência Artificial para criar verdadeiras obras de arte, a partir de texto.

    O novo filtro viral do TikTok permite que os utilizadores criem obras de arte geradas por IA com apenas alguns textos, num formato similar ao que se encontrava sobre a ferramenta Dall-E.

    Com este novo filtro, os utilizadores apenas necessitam de colocar algumas palavras sobre o que pretendem criar por IA, sendo que o sistema procede automaticamente com essa tarefa. O resultado final é depois apresentado, podendo ser usado para criar novos conteúdos dentro da plataforma.

    imagens criadas por IA no TikTok

    As imagens, de acordo com os detalhes do filtro, são totalmente criados por IA, e que resulta numa imagem abstrata com base nos termos que o utilizador escolha. De notar, no entanto, que devido ao sucesso do filtro o mesmo parece estar com alguns problemas de criar imagens, com mensagens de erro bastante vulgares.

  • Existem cada vez menos jovens interessados no Facebook

    Existem cada vez menos jovens interessados no Facebook

    Existem cada vez menos jovens interessados no Facebook

    Cada rede social atualmente tenta adotar diferentes formas de cativar os utilizadores, uns seja a manter a tendência pelo qual foram criadas, enquanto outras tentam abandonar as ideologias originais e adaptarem-se aos tempos modernos.

    A Meta encontra-se certamente nesta lista, e a empresa tem vindo a aplicar diversas medidas nos últimos meses para tentar cativar os utilizadores. As mais recentes são afetas ao Instagram, focando mais os conteúdos do mesmo para vídeos e para o Reels.

    Estas medidas pretendem ser uma forma da empresa cativar os utilizadores a manterem-se no serviço, mas parece que os dados não deixam bons números para a mesma.

    De acordo com um recente estudo realizado pela Pew Research Center, existem cada vez menos utilizadores jovens sobre a plataforma, ficando também consideravelmente mais difícil para a Meta cativar os mesmos para os seus serviços – nomeadamente para o Facebook.

    Os dados, que analisaram o uso das diferentes plataformas sociais por utilizadores entre os 13 e 17 anos, entre Abril e Maio de 2022, demonstra que apenas 32% dos jovens nos EUA usam ativamente a plataforma. Este valor representa uma queda considerável face aos 71% que eram registados em 2014 e 2015 pelo mesmo estudo, e onde o Facebook se encontrava no topo das preferências.

    dados do estudo sobre uso das plataformas por jovens

    Por sua vez, os jovens continuam a ser bastante adeptos do Instagram, com 62% a afirmarem manterem-se ativos na plataforma, acompanhado de perto pelo TikTok com 67%. O Snapchat, curiosamente, encontra-se também perto destes rivais, com 59%.

    No topo da lista permanece o YouTube, com 95% dos utilizadores jovens a usarem esta plataforma para verem novos conteúdos.

    Resta saber se as medidas que a Meta se encontra a aplicar sobre o Facebook para tentar cativar os mais jovens terão sucesso, algo que se pode verificar nos próximos meses conforme a tendência venha a crescer ou cair.

  • Utilizadores do Netflix não parecem interessados em jogos

    Utilizadores do Netflix não parecem interessados em jogos

    Utilizadores do Netflix não parecem interessados em jogos

    A Netflix recentemente começou a apostar para o mercado dos jogos, com a chegada no passado mês de Novembro de um novo conjunto de títulos para os subscritores, baseados nos vários filmes e séries que se encontram sobre a plataforma.

    No entanto, de acordo com os dados mais recentes, existe uma baixa percentagem de utilizadores que realmente usam este serviço.

    Os dados da empresa Apptopia parecem apontam que menos de 1% dos utilizadores com subscrições do Netflix realmente usam a sua plataforma de jogos. De relembrar que a plataforma esperava que os jogos poderiam vir a atrair novos utilizadores, bem como manter alguns fãs entretidos durante episódios ou temporadas das suas séries.

    No total, estima-se que estes títulos tenham sido descarregados 23.3 milhões de vezes, com 1.7 milhões de utilizadores diários. Ainda assim, a plataforma parece estar focada em lançar novos conteúdos para esta plataforma, bem como em integrar os títulos existentes com ainda mais conteúdos, atraindo novos utilizadores.

    De relembrar que, na recente apresentação dos resultados financeiros da empresa, a Netflix considerou o TikTok e a Epic Games como dois dos maiores rivais da sua plataforma. Tendo em conta o género de conteúdos que são fornecidos nestas duas entidades, certamente que jogos faz parte de uma delas.

    De notar também que o TikTok começou recentemente a testar a inclusão de jogos sobre a sua plataforma, numa tentativa de aumentar a interação entre os utilizadores e a comunidade em geral, bem como para manter os mesmos sobre o serviço.

  • Instagram sofre com perda de utilizadores para rivais após planos de focar em vídeo

    Instagram sofre com perda de utilizadores para rivais após planos de focar em vídeo

    Instagram sofre com perda de utilizadores para rivais após planos de focar em vídeo

    As recentes medidas que o Instagram tem vindo a realizar sobre a sua plataforma, tornando os conteúdos de vídeo o “destaque” para o futuro, não foram bem recebidas por todos os utilizadores. E agora podemos estar a ver uma situação que também aconteceu no passado com outras plataformas como o WhatsApp.

    Devido às recentes mudanças do Instagram para se tornar, nas palavras de vários utilizadores, um “clone do TikTok”, existem cada vez mais utilizadores que estão agora a abandonar o serviço por rivais.

    Sobretudo criadores que se focam em conteúdos fixos, como é o caso de fotógrafos, designers e outros artistas, começaram a abandonar a plataforma para se focarem em outros serviços.

    Esta medida não será de todo inesperada, uma vez que o Instagram sempre foi visto como a aplicação focada para fotos, e não para conteúdos de vídeo. As mudanças que a plataforma está a querer realizar são drásticas, e muitos consideram que é apenas mais uma medida da Meta para copiar a popularidade de outros serviços, neste caso do TikTok.

    De notar que a mudança de planos do Instagram, dando cada vez menos destaque a imagens, não é de agora. A plataforma já se tinha vindo a preparar para mudanças faz alguns anos, mas a recente popularidade do TikTok parece ter acelerado essa tendência.

    Muitos utilizadores estão a migrar para plataformas rivais que se foquem em conteúdos que sejam do seu interesse, o que inclui nomes novos no mercado, como a Glass e Grainery, ou até mesmo alguns nomes mais antigos, como o Flickr.

    Outros estão a optar por alterar para newsletters focadas com o seu público, invés de usarem redes sociais de todo.

    No entanto, mesmo com estas mudanças, as plataformas rivais ainda se encontram longe de ter a mesma popularidade que o Instagram e o seu número de utilizadores, que ainda continua a ser um dos principais focos da plataforma para muitos criadores.

    Ainda assim, será interessante analisar como criadores e utilizadores vão reagir a estas mudanças, que certamente estão a ser preparadas para o Instagram.

  • Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Havia uma altura em que o Facebook/Meta considerava que as vendas online eram o “futuro”, antes de ter mudado essa ideia para o metaverso e, mais recentemente, para o Reels. E isso demonstra-se claramente com as recentes decisões da empresa.

    A Meta confirmou que vai brevemente encerrar a plataforma do Facebook Live Shopping, a plataforma usada para as vendas em direto – e que ganhou bastante popularidade durante os períodos mais críticos da pandemia.

    Segundo o comunicado da empresa, a plataforma vai deixar de se encontrar disponível a partir de 1 de Outubro, sendo que o foco passa por mudar os utilizadores da mesma para o Reels. Isto aplica-se tanto aos potenciais compradores como para os vendedores, que agora são aconselhados a criarem os seus conteúdos de forma direta para o Reels.

    Curiosamente, a decisão de remover as funcionalidades de Live Shopping aplica-se apenas ao Facebook, já que esta funcionalidade ainda vai encontrar-se disponível para o Instagram e outras plataformas da Meta. Mas para quem usava o Facebook como forma de distribuir as suas vendas, a partir de Outubro isso deixa de ser possível.

    Esta funcionalidade tinha sido lançada pelo Facebook em 2018, e na altura recebeu boas críticas por parte da comunidade, tanto dos compradores como dos vendedores, que poderiam usar a mesma para alargarem a sua audiência e as suas vendas.

    No entanto, parece que o uso desta plataforma tem vindo a cair consideravelmente desde então. A Meta não é a única que se encontra a abandonar as plataformas de vendas em direto, sendo que o TikTok também revelou recentemente que iria descontinuar a sua plataforma de vendas online.

  • Outlook para Android agora recebe nova versão Lite

    Outlook para Android agora recebe nova versão Lite

    Outlook para Android agora recebe nova versão Lite

    Depois de alguns rumores, eis que a Microsoft confirma a chegada da nova versão do Outlook Lite, a nova aplicação para Android focada para dispositivos com baixos recursos.

    Esta nova versão chega otimizada para dispositivos que tenham reduzidos recursos disponíveis, tendo apenas 5MB de tamanho total – um valor consideravelmente abaixo dos 80MB que são necessários para a aplicação regular do Outlook.

    A aplicação encontra-se disponível, de momento, numa lista restrita de países – a grande maioria com ligações à Internet mais lentas ou difíceis de se realizar. No entanto, a lista pode vir a expandir-se durante os próximos meses, ou até passar para um lançamento mundial em todos os países.

    outlook lite

    Como seria de esperar, os utilizadores podem aceder aos emails e calendários das suas contas da Outlook, sendo no entanto o processo feito mais rapidamente devido à eliminação de recursos desnecessários da interface, ou pesados para carregamento na mesma.

    A aplicação do Outlook Lite encontra-se adaptada para dispositivos com menos de 1GB de RAM, em redes 2/3G, e encontra-se ainda otimizada para consumir menos recursos da bateria com a sincronização em segundo plano.

    Obviamente, o objetivo da empresa passa por distribuir o Outlook para o máximo de dispositivos e utilizadores possíveis. A app junta-se assim a outras da variante Lite, como é o caso do Facebook Lite, Instagram Lite, Spotify Lite e TikTok Lite, que se encontram disponíveis em alguns países.

  • TikTok vai permitir em breve a venda de produtos alimentares

    TikTok vai permitir em breve a venda de produtos alimentares

    TikTok vai permitir em breve a venda de produtos alimentares

    Atualmente o TikTok já fornece uma loja integrada na sua aplicação, que permite a contas de empresas venderem alguns produtos diretamente pela plataforma. No entanto, recentemente a empresa decidiu alargar os produtos que podem ser vendidos sobre a mesma.

    A TikTok Shop é a plataforma da empresa onde os utilizadores podem colocar os seus produtos à venda diretamente para os seguidores. Esta funcionalidade ainda se encontra em testes, mas de acordo com Patrick Nommensen, senior director eCommerce Operations, a empresa encontra-se agora a alargar o leque de produtos que podem ser aceites, passando a incluir também produtos alimentares frescos, como frutas, legumes e peixe.

    A novidade encontra-se, para já, restrita para comerciantes no Reino Unido, mas acredita-se que poderá ser algo a ser expandido para mais países em breve. Isto iria permitir aos consumidores terem novas formas de adquirirem produtos para o dia a dia, ao mesmo tempo que os comerciantes teriam também novas formas de divulgar os seus produtos para os mesmos.

    Também será uma forma das marcas associadas com produtos alimentares poderem lançar os seus produtos no mercado, alcançando os utilizadores da rede social.

  • Larga rede de esquemas de investimentos atinge utilizadores em Portugal

    Larga rede de esquemas de investimentos atinge utilizadores em Portugal

    Larga rede de esquemas de investimentos atinge utilizadores em Portugal

    Um grupo de investigadores revelou ter descoberto uma rede com mais de 11.000 domínios associados a esquemas de falsos investimentos, que se espalharam sobre várias países na Europa.

    A rede levava os utilizadores a realizarem investimentos em diversas empresas, a partir das quais eram prometidos altos rendimentos em retorno. A rede foi descoberta por investigadores da empresa de segurança Group-IB, e segundo os mesmos, esta seria bastante sofisticada.

    Os sites usados na campanha estavam traduzidos para vários idiomas diferentes, e quando as vítimas realmente colocavam dados sobre os mesmos, estes eram reencaminhados para os atacantes, que por sua vez realizavam chamadas de “suporte” para ajudar no investimento – e para também dar mais legitimidade aparente ao esquema.

    exemplo de esquema publicidade

    Depois das vítimas se inscreverem nos supostos sites de investimentos, eram levadas a carregarem as suas contas com 250 euros. Caso tal medida fosse realizada, o site ia mantendo dados de atualização a indicar crescimento das receitas – obviamente falsas.

    exemplo de site malicioso

    Quando os utilizadores pretendiam retirar o dinheiro das suas contas, eram informados que deviam fazer um novo carregamento para atingirem o limite para retirada, ou caso já estivessem nesse valor, as receitas depois não chegavam – altura em que as vítimas confirmavam então tratar-se de um esquema.

    De notar que, neste processo, as vítimas eram ainda indicadas para introduzir dados de cartões de crédito como forma de realizarem o pagamento, dados que possivelmente passam também a ficar comprometidos.

    Atualmente ainda existem mais de 5000 sites ativos sobre estes domínios, e com campanhas que estão a ser distribuídas em vários países, incluindo Portugal. A principal forma de distribuição das campanhas encontra-se sobre publicidade paga através de plataformas como o Facebook e TikTok.

    Tendo em conta que ainda existem vários domínios ativos sobre este género de campanhas, será extremamente aconselhado que os utilizadores tenham cuidado com qualquer publicidade sobre investimentos ou situações similares, sobretudo que tenham origem de fontes desconhecidas ou plataformas que não sejam totalmente credenciadas.

  • TikTok encontra-se a testar novo sistema de jogos HTML5

    TikTok encontra-se a testar novo sistema de jogos HTML5

    TikTok encontra-se a testar novo sistema de jogos HTML5

    O TikTok encontra-se a testar uma nova secção para a sua app, que vai permitir aos utilizadores poderem aceder a pequenos jogos em formato HTML5 diretamente da aplicação.

    De acordo com o portal TechCrunch, esta novidade vai permitir que os utilizadores possam rapidamente aceder a alguns jogos na plataforma, que podem ser executados sem ser necessário sair da aplicação.

    De momento os testes a esta nova funcionalidade encontram-se a ser feito no Reino Unido e nos EUA, sendo que um porta-voz da plataforma confirmou os testes limitados. Basicamente, a empresa pretende disponibilizar uma nova funcionalidade para que os utilizadores possam aceder a conteúdo ligeiramente diferente do tradicional.

    teste de jogos no TikTok

    Obviamente, o foco será incentivar os utilizadores a criarem novos conteúdos usando estes jogos, que podem rapidamente ser partilhados como vídeos na plataforma. A empresa afirma que irá realizar parcerias com diferentes estúdios para desenvolverem os jogos.

    Os jogos atualmente disponíveis foram criados pelos estúdios Vodoo, Nitro Games, FRVR, Aim Lab e Lotem, bem conhecidos no mercado dos jogos para dispositivos móveis.

    De relembrar que, durante o ano passado, a ByteDance terá realizado a compra da editora chinesa Moonton Technology, que na altura levantou os rumores de que a empresa poderia estar a preparar-se para apostar neste setor. A chegada dos jogos HTML5 comprova essa ideia.

    Para já ainda se desconhece quando a funcionalidade vai encontrar-se disponível em mais países.

  • YouTube incentiva uso dos Shorts com novas ferramentas

    YouTube incentiva uso dos Shorts com novas ferramentas

    YouTube incentiva uso dos Shorts com novas ferramentas

    o YouTube tem vindo a focar-se nos conteúdos partilhados sobre os Shorts, a sua ideia para rivalizar com o TikTok. E agora a plataforma pretende ajudar os criadores a terem mais conteúdo neste formato.

    A empresa revelou que vai lançar uma nova funcionalidade para ajudar os criadores a enviarem para os Shorts mais conteúdos, tirados a partir dos seus vídeos principais mais longos.

    A partir da aplicação para iOS e Android, os criadores de conteúdos possuem agora uma nova opção de “Editar no Shorts”, que permite enviar os vídeos longos para um formato mais pequeno da plataforma. Isto vai permitir aos criadores terem conteúdos do Shorts mais facilmente, com até 60 segundos.

    Todo o processo de edição pode ser feito diretamente da app do YouTube no Android e iOS, sem que os utilizadores tenham de realizar manualmente a edição dos conteúdos. Obviamente, continua a ser possível adicionar filtros, texto, legendas e fotos ou vídeos diretamente da galeria do dispositivo.

    edição em shorts no youtube

    O Short final vai ainda contar com o link direto para o vídeo mais longo que se encontre sobre o canal, facilitando assim a tarefa dos utilizadores acederem ao conteúdo final.

    Esta é mais uma aposta do YouTube sobre os Shorts, uma funcionalidade que tem vindo a ganhar bastante destaque para a empresa, com esta a incentivar o uso da mesma por parte dos criadores e como forma de criar uma alternativa dedicada para a comunidade ao TikTok.

  • TikTok pode vir a lançar um novo rival para o Spotify

    TikTok pode vir a lançar um novo rival para o Spotify

    TikTok pode vir a lançar um novo rival para o Spotify

    O TikTok tem vindo certamente a revolucionar a internet, e a forma como os utilizadores acedem a conteúdos a partir da mesma. O formato de vídeo encontra-se popular em parte face à crescente onda de utilizadores nesta plataforma.

    No entanto, a Bytedance, empresa mãe do TikTok, pode ter planos de expandir as suas operações para outras áreas. Depois dos rumores que estaria a ser desenvolvida uma nova aplicação de fotos rival ao Instagram, parece que a empresa agora pretende rivalizar também com o Spotify.

    De acordo com o portal Business Insider, a ByteDance terá recentemente registado a marca “TikTok Music”, dando nova força aos rumores de 2019 que a empresa pode estar a ponderar criar uma nova plataforma de streaming.

    É importante notar, no entanto, que este trata-se apenas do registo de uma marca, e na realidade pode ser de muita coisa diferente. No entanto, em 2019 existiam rumores que a plataforma iria lançar um serviço de streaming em breve, e o nome “TikTok Music” surgiu por entre as possibilidades.

    Tendo em conta a vertente musical associada com o próprio TikTok, ter a sua própria plataforma de streaming poderia permitir ainda mais interligação entre os conteúdos dos dois serviços. Por exemplo, os utilizadores poderiam ter recomendações de músicas com base nos vídeos musicais recomendados no TikTok – ou as músicas poderiam ser automaticamente colocadas em playlists.

    Ainda assim, este projeto necessitaria de um grande investimento para se tornar um verdadeiro rival para serviços como o Spotify e Apple Music, que fazem desta oferta a sua principal vertente e possuem bastantes mais anos de experiência nessa tarefa.

  • Dona do TikTok pode criar aplicação para rivalizar o Instagram em fotos

    Dona do TikTok pode criar aplicação para rivalizar o Instagram em fotos

    Dona do TikTok pode criar aplicação para rivalizar o Instagram em fotos

    Recentemente o Instagram ficou sobre fogo com as recentes decisões de dar mais destaque a conteúdos de vídeo a partir do Reels, com ações que também levaram a críticas por parte da comunidade. Muitos utilizadores parecem estar mais interessados em que o Instagram se mantenham como uma plataforma dedicada para fotos, e não uma “cópia” do TikTok.

    No entanto, a ideia da plataforma parece segura. Mas enquanto o Instagram tenta parecer-se mais um TikTok, o TikTok pode agora apostar mais em parecer-se com o Instagram. Isto porque, de acordo com os recentes rumores, a ByteDance, empresa mãe do TikTok, pode estar a preparar-se para lançar uma nova aplicação focada para fotos, que iria rivalizar diretamente com o Instagram.

    Segundo o portal South China Morning Post, a empresa encontra-se a trabalhar numa nova aplicação conhecida apenas sobre o nome de “Kesong” (que pode ser traduzido como croissant). Esta aplicação seria focada para conteúdos de fotos, e pretende ser uma resposta às críticas dos utilizadores do Instagram que pretendem usar a plataforma para esse género de conteúdos.

    De notar que, até ao momento, não existe uma confirmação oficial sobre o lançamento desta nova plataforma, mas tudo aponta para que mais detalhes venham a ser revelados em breve. É possível que a mesma venha a ser um exclusivo da China durante o lançamento inicial, tal como aconteceu com o TikTok.

  • TikTok pretende ser mais transparente sobre a sua plataforma e moderação

    TikTok pretende ser mais transparente sobre a sua plataforma e moderação

    TikTok pretende ser mais transparente sobre a sua plataforma e moderação

    O TikTok encontra-se a criar uma nova iniciativa para fornecer mais transparência sobre os dados da plataforma para algumas entidades. Segundo a empresa, esta irá fornecer mais dados a determinados investigadores sobre o uso da plataforma e a moderação realizada sobre a mesma.

    Estes dados serão fornecidos através de uma API especial, da qual apenas entidades ou investigadores selecionados pelo TikTok terão acesso. Esta nova API pretende ser uma extensão com mais informações sobre a transparência da plataforma, face ao que já é atualmente fornecido de forma regular.

    De notar que esta nova API estará apenas disponível para as entidades que o TikTok selecionar como tal, tendo em conta que iria fornecer dados mais atualizados e detalhados sobre como a plataforma se encontra a ser usada e como é feita a moderação de conteúdos.

    Será ainda fornecido acesso a conteúdos considerados como confidenciais para a empresa, como é o caso de hashtags consideradas “proibidas” no serviço ou que são alvo de vistorias por conteúdos prejudiciais para os utilizadores ou em violação dos termos da plataforma.

    Vanessa Pappas, chefe de operações do TikTok, afirma que esta nova API vai permitir à entidade fornecer dados mais transparentes sobre o seus conteúdos e a moderação realizada pelo serviço.

    Este anúncio surge numa altura em que a plataforma tem vindo a ser fortemente criticada relativamente às suas questões de privacidade, em parte devido à relação que ainda possui com a sua empresa mãe na China, e em como os dados dos utilizadores podem estar a ser usados por esta.

  • Dona do TikTok acusada de incentivar notícias positivas sobre a China em antiga app

    Dona do TikTok acusada de incentivar notícias positivas sobre a China em antiga app

    Dona do TikTok acusada de incentivar notícias positivas sobre a China em antiga app

    A ByteDance, empresa mãe do TikTok na China, poderá ter usado a sua aplicação de notícias locais “TopBuzz” para propagar mensagens de apoio ao governo chinês. Esta alegação foi deixada pelo portal BuzzFeed News, que cita antigos funcionários da entidade.

    De acordo com o portal, os funcionários alegam que eram forçados pela ByteDance a colocarem em destaque as notícias que fossem positivas ou que promovessem de alguma forma a China e o seu governo, invés de adaptarem apenas o uso de preferências com base nos algoritmos.

    Ou seja, os funcionários eram aconselhados a recomendar mais para os utilizadores conteúdos que fossem positivos para o governo chinês. Os funcionários eram mesmo forçados a apresentar capturas de ecrã em como tinha feito o que a empresa teria pedido – tendo em conta que a aplicação era maioritariamente usada por utilizadores nativos em Inglês.

    Em 2018, a aplicação TopBuzz contava com mais de 40 milhões de utilizadores ativos mensalmente, antes de ter sido eventualmente descontinuada pela plataforma.

    Entre os conteúdos também se encontravam notícias que demonstravam como a China era um bom local para se iniciar uma empresa e para sediar um negócio, com benefícios diversos. Este género de conteúdos ganhavam mais atenção dentro da aplicação tendo em conta que era diretamente promovido pelos funcionários, sobre ordens da empresa. Um dos funcionários afirma que este género de atividade era algo que o mesmo não gostava de realizar.

    O conteúdo que era visto contra o governo da China era também considerado como “negativo” e muitas vezes selecionado para remoção, mesmo que não fosse uma violação direta dos termos da plataforma e das notícias em geral.

    A aplicação do TopBuzz foi oficialmente encerrada em Junho de 2020, embora algumas das suas funcionalidades tenham depois sido migradas para o TikTok.

  • Metade dos utilizadores do TikTok afirmam ter comprado produtos por influencers

    Metade dos utilizadores do TikTok afirmam ter comprado produtos por influencers

    Metade dos utilizadores do TikTok afirmam ter comprado produtos por influencers

    A publicidade em plataformas sociais tem vindo a estar diretamente ligada a influencers praticamente desde o surgimento das mesmas. E as marcas sabem tirar proveito disso, ganhando mais exposição e feedback para os seus produtos ou serviços.

    E se existe como demonstrar isso encontra-se sobre um recente estudo, que aponta como a Gen Z no TikTok estão cada vez mais inclinados para a compra de um produto depois de o verem a ser patrocinado por alguns influencers.

    O TikTok tem vindo a registar uma grande popularidade faz cerca de dois anos, e com isto muitos influencers viraram-se para a plataforma para distribuírem os seus conteúdos, incluindo conteúdos patrocinados.

    O estudo, que foi encomendado pelo TikTok à empresa Ipsos, demonstra exatamente como estes conteúdos partilhados pelos influencers possuem impacto para as decisões de compra de muitos utilizadores.

    Segundo o estudo, cerca de 50% dos utilizadores que assistiram a conteúdos em direto pelo TikTok associado com marcas, seja de forma direta ou através de influencers, tiveram mais incentivo para realizar a compra desse mesmo produto no final.

    Além disso, um em cada três utilizadores do TikTok consideram que a plataforma é um dos principais meios sobre como estes podem interagir com essas marcas, seja em verificar novos conteúdos ou para partilhar opiniões e obter feedback sobre os produtos.

    No final, a plataforma tem vindo a ser cada vez mais usada por marcas não apenas para distribuírem os seus conteúdos diretamente, mas também para usarem a influencia de outros utilizadores para obterem mais popularidade, acompanhando também a popularidade da própria plataforma.

  • Instagram reponde às críticas dos utilizadores sobre mudanças

    Instagram reponde às críticas dos utilizadores sobre mudanças

    Instagram reponde às críticas dos utilizadores sobre mudanças

    O Instagram encontra-se a passar por várias mudanças que, para o bem ou para o mal, estão a ser verificadas pelos utilizadores. A plataforma, que começou como um serviço focado para as fotos, tem vindo a centrar-se cada vez mais em conteúdos de vídeo – tanto que, ainda de forma recente, foi demonstrado um movimento em como se pretendia que a plataforma voltasse a ser o que era antes, e não uma cópia do TikTok.

    No entanto, parece que a plataforma não se encontra com planos de mudar estas ideias. Adam Mosseri, diretor da plataforma, veio publicamente esclarecer algumas questões sobre as mudanças que se encontram a ser feitas e o foco em conteúdos de vídeos.

    De acordo com o mesmo, a plataforma encontra-se a realizar vários testes, e ainda existem muitos pontos que necessitam de acertos antes de ficarem totalmente perfeitos. Mosseri afirma que os utilizadores podem verificar alguns desses testes durante as próximas semanas, mas que estes devem vir a ser reajustados com o tempo e conforme necessário.

    Outra mudança encontra-se no foco para conteúdos de vídeo. Mosseri afirma que as fotos vão manter-se na plataforma, mas que o futuro passa exatamente pelo formato de vídeo. O mesmo afirma que, até se o Instagram não realizasse nenhuma alteração, os utilizadores teriam mais partilhas de vídeos tendo em conta que este seria o novo formato de conteúdos a chegar na plataforma de uma forma ou de outra.

    Com esta ideia, parece claro que o Instagram não se encontra com ideias de retroceder nas medidas que foram implementadas, mesmo depois de todas as críticas deixadas sobre a comunidade – incluindo de altos nomes de celebridades.

    No entanto, Mosseri afirma que os utilizadores ainda vão poder continuar a publicar fotos sobre o serviço, tendo em conta que esse género de conteúdos encontra-se na essência da plataforma e será mantida.

  • Utilizadores do Instagram protestam recentes mudanças na plataforma

    Utilizadores do Instagram protestam recentes mudanças na plataforma

    Utilizadores do Instagram protestam recentes mudanças na plataforma

    O Instagram tem estado a realizar algumas mudanças drásticas na forma como o mesmo funciona, começando a dar cada vez mais destaque a conteúdos do Reels. No entanto, enquanto isto acontece, parece que uma cada vez maior percentagem dos utilizadores se encontra descontente com a medida.

    Sobre a plataforma social que ficou conhecida por ser uma fonte de partilha de fotos, agora existe um novo movimento que critica as recentes mudanças feitas sobre o serviço, nomeadamente sobre o incentivo no uso do Reels.

    Um vasto conjunto de utilizadores no Instagram encontram-se a criar um novo movimento, com a ideia de voltar a trazer o Instagram para o que este era anteriormente: um local para partilha de fotos de selfies e amigos, e não uma imitação do TikTok.

    Este movimento tem vindo a ganhar cada vez mais apoiantes, com milhares de partilhas nas Stories a apelarem para que o Instagram retroceda nas alterações. Esta ideia é ainda mais reforçada com a participação de algumas celebridades, como é o caso de Kylie Jenner e Kim Kardashian.

    De notar que esta não é a primeira vez que a Meta é fortemente criticada por apenas copiar os rivais na tentativa de ganhar algum destaque. Situações similares aconteceram no passado com as Stories, que foram uma cópia do sucesso que o Snapchat vinha a verificar.

    Mas ao mesmo tempo, a ideia de mudanças e da comunidade demonstrar o descontentamento é também importante de ser revista. Em 2018, quando o Snapchat decidiu alterar a sua interface de forma drástica, muitos utilizadores criticaram a medida. No entanto, a empresa decidiu ignorar estas críticas e aplicar as mudanças de qualquer forma, levando a uma saída em grande de utilizadores da plataforma – da qual a mesma ainda não recuperou totalmente.

    A petição para prevenir a mudança do Instagram encontra-se ainda ativa de momento, tendo mais de 147.410 assinaturas, com o valor bastante próximo de atingir os 150.000 que estava previstos.

  • Instagram facilita criação de Reels com os templates

    Instagram facilita criação de Reels com os templates

    A Meta revelou recentemente um conjunto de novas funcionalidades para o Instagram, com foco sobretudo para o Reels e para permitir novas formas de criar conteúdos para o mesmo. Uma das novidades que agora foi revelada serão os “templates”.

    Esta nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam, consideravelmente mais rápido, criar os seus conteúdos para o Reels com base em templates pré-criados pela empresa. Desta forma, os utilizadores terão um tema disponível logo à partida, com os efeitos e músicas necessários, e apenas necessitam de colocar nos mesmos os seus vídeos ou fotos.

    Esta novidade pretende ser uma nova forma do Instagram ajudar os utilizadores a criarem conteúdos para o Reels, sem que tenham de passar pelo processo de edição e criação dos mesmos – o que muitos consideram ser a parte mais complicada.

    Dentro destes templates encontra-se ainda uma nova funcionalidade para a plataforma, que será a capacidade de gravar com a câmara frontal e traseira do dispositivo ao mesmo tempo. Desta forma os utilizadores podem gravar o vídeo principal usando a câmara traseira do dispositivo, ao mesmo tempo que capturam também a reação em tempo real.

    Espera-se que estas novas ferramentas ajudem os criadores a terem novas formas de publicar os seus conteúdos, e certamente que será mais uma demonstração de como o Instagram está a focar-se consideravelmente nos Reels para o futuro, com foco em ultrapassar o TikTok.

  • Meta processada por distribuir músicas ilegalmente no Facebook e Instagram

    Meta processada por distribuir músicas ilegalmente no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se novamente nos tribunais, mas desta vez não será pelo uso da marca, mas sim pelos conteúdos que a plataforma oferece para os seus utilizadores – e sobretudo criadores.

    A empresa Epidemic Sound fornece um banco de dados de músicas e efeitos para os criadores de conteúdos poderem usar nos seus projetos – por exemplo, para vídeos do YouTube ou TikTok – sendo que os conteúdos são disponibilizados livres de royalties mas sobre uma subscrição mensal. Estes conteúdos estão disponíveis para utilizadores individuais – e não empresas ou as que fornecem conteúdos para estas.

    No entanto, parece que nem todas as empresas seguem estas regras. A Epidemic Sound afirma que cerca de 94% do seu catálogo de conteúdos encontra-se disponível indevidamente numa plataforma: o Facebook e a Meta. A empresa alega que a Meta encontra-se a usar indevidamente os seus conteúdos para fornecer aos criadores e publicitários uma forma de criarem os seus conteúdos dentro do serviço mais rapidamente.

    Face a esta situação, a empresa confirmou que vai avançar com um processo contra a Meta, alegando prejuízos em mais de 142 milhões de euros. Em causa encontra-se a violação de direitos de autor e distribuição ilícita de conteúdos pela rede social.

    Música em rede

    Segundo o documento apresentado ao tribunal, é referido que:

    “Com esta ação buscamos deter o roubo de música criado por centenas de músicos, compositores, produtores e vocalistas, um roubo que Meta conscientemente, intencionalmente e descaradamente realiza diariamente em suas plataformas de mídia social, Facebook e Instagram. [ … ] O arguido —Meta— não só tem conhecimento desta infração: ele violou ativamente, bem como participou, incentivou e permitiu a referida infração”.

    É ainda sublinhado que:

    “A própria empresa Meta vem armazenando, selecionando, reproduzindo, executando, distribuindo e explorando a música da Epidemic sem licença. […] Mais de 950 faixas de música da Epidemic foram reproduzidas, armazenadas, disponibilizadas e distribuídas a seus usuários por Meta por meio de sua Biblioteca de Música ou por meio de outras ferramentas de compartilhamento de conteúdo não licenciadas. A Epidemic está confiante de que uma investigação mais aprofundada revelará violações adicionais.”

    Obviamente, este género de acusação é bastante grave. A Epidemic afirma que os seus conteúdos musicais estão agora disponíveis em milhares de vídeos de forma ilegal, devido às ações da Meta. A empresa afirma ainda que, todos os dias, 50.000 vídeos com conteúdos em violação de direitos de autor são enviados para o Facebook neste formato.

    A empresa afirma que, apesar de esta situação já ocorrer faz algum tempo, desde que a plataforma começou a apostar mais no Reels, a situação tem vindo a piorar, tendo em conta que os utilizadores desta plataforma tendem a usar mais os conteúdos musicais para os seus vídeos.

    Até ao momento a Meta não deixou qualquer comentário relativamente a esta situação.

  • TikTok agora possui legandas automáticas para os vídeos

    TikTok agora possui legandas automáticas para os vídeos

    Agora, os utilizadores do TikTok podem finalmente ter as legendas ativas em todos os vídeos da plataforma, sem que tenham de esperar que sejam os criadores a enviar esse conteúdo.

    Como parte de um conjunto de atualizações para a plataforma, o TikTok começou a disponibilizar o novo sistema de legendas automáticas, que são geradas com base no áudio dos vídeos.

    Estas legendas tentam retirar do vídeo as falas, convertendo as mesmas para texto e apresentando aos utilizadores – similar ao que a Google fornece para os vídeos do YouTube. Até agora, as legendas apenas se encontravam disponíveis caso os criadores enviassem as mesmas juntamente com o vídeo.

    Este sistema vai encontrar-se disponível para os idiomas em Inglês, Alemão, Indonésio, Italiano, Coreano, Mandarim, Português, Espanhol e Turco.

    Esta novidade vai aplicar-se tanto a novos conteúdos enviados para a plataforma como também para vídeos antigos, onde não existam legendas. Os utilizadores apenas necessitam de carregar no ícone das legendas que surge sobre o vídeo.

  • Jovens no Reino Unido usam cada vez mais redes sociais para lerem notícias

    Jovens no Reino Unido usam cada vez mais redes sociais para lerem notícias

    Leitura de jornal

    As redes sociais vieram alterara a forma como os utilizadores acedem a novas informações no dia a dia, e isto inclui também as notícias diárias. De acordo com um recente estudo, e pelo menos para o Reino Unido, os jovens estão agora cada vez mais a recolherem as suas informações de notícias através das redes sociais, invés dos meios tradicionais para tal.

    De acordo com a BBC News, um estudo da entidade reguladora de comunicações do Reino Unido, a Ofcom, revela que cada vez mais os jovens estão a recolher informações de notícias a partir de plataformas sociais, como o TikTok, Facebook e Instagram.

    Mesmo que o TikTok tenha sido uma das plataformas que registou o maior crescimento em nível de utilizadores mundiais, o Instagram parece liderar no que respeita à recolha de informações sobre notícias pelos jovens.

    Sem surpresas, os jovens são os que mais informações de notícias recolhem pelas plataformas sociais, sendo que os mais adultos continuam a preferir os meios mais tradicionais para tal – como a TV, jornais ou revistas. No entanto, algumas das notícias são mais rapidamente partilhadas em plataformas sociais como o TikTok doque pelos meios tradicionais – tendo em conta também a rapidez com que a informação pode ser difundida pelas mesmas.

    Um dos problemas da recolha de informações de notícias sobre plataformas sociais encontra-se sobre a credibilidade das mesmas. Nem sempre as informações partilhadas em plataformas como o TikTok são feitas por entidades credíveis, o que pode levar a mais desinformação.

    A distribuição de “fake news” continua a ser um grande problema pela internet, e como tal os jovens estão mais expostos a este género de casos sobre as plataformas sociais do que usando outros meios mais focados na distribuição de notícias.

    Os dados deste estudo não são propriamente uma surpresa, tendo em conta que as redes sociais fazem cada vez mais parte do dia a dia dos utilizadores, e ainda mais das camadas mais jovens, mas reforçam a ideia do que já se conhecia sobre a forma de recolha de informações pela internet.

  • TikTok vai cortar postos de trabalho a nível mundial

    TikTok vai cortar postos de trabalho a nível mundial

    Seguindo a onda de empresas que realizaram cortes recentemente, o TikTok é o mais recente a juntar-se nesta lista. De acordo com o portal Wired, a empresa começou a notificar alguns funcionários para o despedimento, como parte de uma restruturação global.

    De acordo com a publicação, alguns funcionários da empresa na Europa fora subitamente surpreendidos com o alerta que os seus postos de trabalho estariam em risco, e que poderiam ser contactados pelos Recursos Humanos em breve.

    Enquanto isso, no Reino Unido várias fontes indicam que alguns funcionários terão já sido dispensados dos seus postos de trabalho regulares, e que mais se espera durante as próximas semanas. As mesmas medidas parecem estar a ser aplicadas também nos EUA.

    Um dos funcionários da empresa nos EUA, David Ortiz, revelou no LinkedIn que a plataforma o teria dispensado das suas funções, tendo sido uma das primeiras saídas confirmadas fora da China. O mesmo afirma que o seu cargo teria sido eliminado como parte de uma restruturação global da empresa.

    Um porta-voz da empresa não negou que a empresa tenha realizado despedimentos, mas ao mesmo tempo também não deixou claro os detalhes sobre o processo de restruturação que se encontra a ser aplicado.

    Não se conhecem, para já, números relativamente aos despedimentos, mas o TikTok não é a única grande empresa que se encontra a aplicar estas medidas. Um pouco por todo o mundo as grandes empresas no mercado das tecnologias – e no mercado em geral – tem vindo a realizar cortes de funcionários.

  • Chefe de Segurança do TikTok sai do cargo em período critico da empresa

    Chefe de Segurança do TikTok sai do cargo em período critico da empresa

    O chefe de segurança global do TikTok, Roland Cloutier, revelou que vai abandonar o seu cargo da empresa, em plena altura critica da mesma relativamente ao uso de dados dos utilizadores. O TikTok tem estado recentemente sobre fogo depois das críticas deixadas sobre a forma como os dados dos utilizadores estariam a ser tratados.

    Face a estas críticas, a empresa tinha confirmado que iria começara migrar os dados dos utilizadores dos EUA para sistemas localizados no pais, sobre a cloud da Oracle.

    No entanto, a empresa também deixou uma atualização no seu site a indicar que Cloutier irá sair do seu cargo como chefe do departamento de segurança global da empresa, sendo o mesmo ocupado temporariamente por Kim Albarella.

    A saída irá acontecer a 2 de Setembro de 2022, sendo que Cloutier encontrava-se no TikTok desde 2020.

    De relembrar que, em Junho deste ano, o TikTok confirmou que iria começar a migrar os dados dos utilizadores nos EUA para servidores sediados no pais, mais concretamente na cloud da empresa Oracle. Em causa encontravam-se as críticas que os dados poderiam estar armazenados em servidores localizados na China, onde a empresa mãe da plataforma, a Bytedance, se encontra sediada, e que poderiam ser acedidos por entidades terceiras.

    A medida, segundo os executivos da empresa, será vista como uma forma de reduzir os receios relativamente ao uso dos dados e para garantir mais transparência para a empresa. Um porta voz do TikTok afirmou, no entanto, que Cloutier não se encontrava responsável por gerir a transição de dados para os EUA.

  • Jovens estão a passar cada vez mais tempo no TikTok

    Jovens estão a passar cada vez mais tempo no TikTok

    As redes sociais vieram alterar a forma como os utilizadores interagem com o mundo, sejam miúdos ou graúdos. E ao longo dos anos, os hábitos de uso das diferentes plataformas também se alteraram consideravelmente.

    Um novo estudo demonstra que existem cada vez mais jovens a passar mais tempo em apps como o TikTok e YouTube, algo que faz apenas alguns anos era bastante inferior. E isto pode também ser algo problemático para alguns.

    Segundo o estudo, os jovens e menores estão a passar cada vez mais tempo nas plataformas sociais. O TikTok lidera, sendo a app onde os mesmos passam uma maior parte do seu tempo distraídos com os conteúdos apresentados.

    Na verdade, este aumento no uso de plataformas como o TikTok tem vindo a registar crescimentos desde 2020, mas a tendência não será para abrandar, o que muitos consideram ser problemático.

    Em média, durante o ano de 2020, um jovem passava cerca de 82 minutos por dia no TikTok, contra os 75 minutos por dia do YouTube. Esta foi a primeira vez que o TikTok conseguiu ultrapassar o YouTube em nível de período de tempo em que os utilizadores mais jovens permanecem a ver conteúdos nas plataformas.

    No entanto, desde então, os valores não têm vindo a melhorar. A empresa de análise do mercado Qustodio revelou recentemente que, no final de 2021, os jovens estavam a passar 91 minutos do seu dia no TikTok, e 56 minutos por dia no YouTube, a nível global.

    Não existe um padrão claro relativamente ao uso, sendo que os dados dizem respeito a utilizadores a nível mundial – que participaram no estudo. A tendência será que, conforme o tempo, os jovens venham a passar ainda mais tempo no TikTok, em parte devido aos conteúdos que neste são partilhados.

    Curiosamente, a maioria dos utilizadores que se encontram em plataformas como o YouTube, e passam mais tempo dentro das mesmas, serão os nascidos entre 1990 e 2010, em parte porque esta ainda é a plataforma que os mesmos estão habituados. Em contrapartida, a Gen Alpha encontra-se mais focada para plataformas como o YouTube.

  • Publicações do Instagram estão a perder interação para os Reels

    Publicações do Instagram estão a perder interação para os Reels

    Se havia dúvidas que o Instagram tem vindo a focar-se cada vez mais nos Reels, os dados mais recentes da empresa Later demonstram exatamente isso. Desde que a plataforma começou a introduzir os Reels, o foco parece ter começado também a migrar para esses conteúdos, deixando de lado as tradicionais publicações na plataforma.

    Os dados da empresa de ferramentas sociais apontam que a interação dos utilizadores com as publicações caiu drasticamente desde que os Reels foram revelados. Os dados indicam que a taxa de interação com posts caiu quase 44% desde 2019, enquanto a interação com os Reels aumentou uns impressionantes 500%.

    uso do reels

    Para quem use o Instagram intensivamente, isto não será propriamente uma novidade, tendo em conta que a plataforma tem vindo a focar-se nos Reels como o futuro, sobretudo para rivalizar com a popularidade do TikTok.

    Quase 20% de toda a atividade feita sobre o Instagram atualmente foca-se nos Reels, e este valor deve vir a aumentar consideravelmente durante os próximos tempos.

    interação com o reels instagram

    Além disso, a maioria das marcas e influencers começaram a apostar mais nos Reels, invés de publicações, exatamente porque a visibilidade dos conteúdos é superior neste ponto.

    Os principais afetados com isto serão criadores como os que publicam temas sobre viagens e países, já que as suas publicações são muitas vezes mais focadas para conteúdos de imagens e fotos.

    A tendência demonstra ainda que os vídeos do Reels a ensinarem sobre os mais variados temas parecem ser os que atraem mais utilizadores no final, como temas de tutoriais ou dicas. Esta tendência será algo que também se verifica em plataformas como o TikTok.

  • Facebook vai permitir criar até cinco perfis diferentes por utilizador

    Facebook vai permitir criar até cinco perfis diferentes por utilizador

    O Facebook encontra-se a permitir que os utilizadores agora possam ter a possibilidade de criar até cinco perfis diferentes dentro da plataforma, uma mudança drástica sobre uma regra que a empresa tinha vindo a manter inalterada praticamente desde a sua criação.

    Até agora, o Facebook apenas permitia aos utilizadores terem uma conta ou identidade dentro do serviço. No entanto, a empresa parece ter começado a testar uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores gerirem até cinco perfis diferentes dentro da mesma conta.

    De acordo com o portal Bloomberg, esta medida seria mais uma tentativa da empresa em cativar os utilizadores que se encontram a abandonar a plataforma pelas alternativas.

    Um porta-voz da Meta confirmou, entretanto, os testes, que se encontram a ser feitos sobre um conjunto limitado de utilizadores. A empresa afirma que estes perfis vão permitir adaptar os interesses e relações dos utilizadores dentro da rede social, no entanto, a empresa sublinha também que todas as contas necessitam de seguir as regras gerais da plataforma.

    Apesar de a empresa ter confirmado os testes, ainda se desconhece o número de utilizadores que fazem parte do mesmo. Espera-se que estes venham a alargar-se durante os próximos meses.

    Quanto ao que esta medida irá ajudar, poderá permitir aos utilizadores terem diferentes “personas” para cada identificação na plataforma, ou para facilitar a gestão de certas páginas. Além disso, é também uma grande mudança relativamente à necessidade de se usar nomes reais para os perfis, já que estas contas podem adotar nomes diferentes ou fictícios.

    Esta medida é também diferente do que se encontra no Instagram, que desde cedo começou a permitir aos utilizadores terem mais do que uma conta ativa, e até com nomes que não sejam os seus – o que pode ser útil para empresas.

    É importante relembrar que estas novidades surgem na mesma altura em que a plataforma confirmou que necessita de atrair mais utilizadores jovens para a mesma, sobretudo para evitar que os mesmos migrem para plataformas como o TikTok.

  • Jovens estão a alterar a forma de pesquisar na Internet

    Jovens estão a alterar a forma de pesquisar na Internet

    Para muitos, realizar uma pesquisa é algo tão simples como abrir o Google e introduzir o que se pretende pesquisar. Para muitos, esta é uma tarefa diária e rotineira.

    Mas parece que essa tendência está a mudar ligeiramente para as gerações mais novas, que agora, invés de usarem o Google, optam por realizar essas mesmas pesquisas em plataformas como o TikTok e Instagram.

    Durante a Fortune Brainstorm Tech 2022, que se realizou no Colorado, o SVP da Google, Prabhakar Raghavan, afirmou que os mais jovens estão a mudar drasticamente a forma como se realizam pesquisas na internet.

    Raghavan afirma que muitos utilizadores mais jovens estão agora a voltar-se para plataformas como o Instagram e TikTok para realizarem a procura por certas questões ou termos. Por exemplo, muitos recorrem ao TikTok para procurar o melhor lugar para comer, invés de usarem o Google ou o Maps.

    A Google também confirmou estas declarações, indicando que os dados terão sido obtidos de um estudo interno da empresa, realizado com utilizadores nos EUA com entre 18 e 24 anos. Os dados ainda se encontram em análise, pelo que não estão inteiramente públicos – mas devem surgir brevemente nas plataformas da empresa.

    A longo prazo, isto pode revelar-se um problema para o Google. A empresa tem vindo a ser focada para as pesquisas na Internet faz anos, e é atualmente uma das melhores fontes de informação que existe. No entanto, com cada vez mais jovens a usarem plataformas alternativas, isso pode ditar cada vez menos pessoas a realizarem as pesquisas no motor de pesquisa.

    Além disso, é importante ter em conta que as informações fornecidas em pesquisas do TikTok ou Instagram encontra-se longe do que é fornecido pelo Google nos seus serviços – mas isso não parece ter importância para os mais jovens.

  • Meta continua com previsões negativas pelos analistas e anunciantes

    Meta continua com previsões negativas pelos analistas e anunciantes

    O Facebook tem vindo a sentir um pouco a pressão dos mercados, e os números parecem confirmar exatamente isso. Cada vez mais plataformas como o TikTok são focadas para os criadores, utilizadores e também para uma grande parte dos anunciantes.

    E como seria de esperar, os números demonstram que existem cada vez menos anunciantes interessados em usarem o Facebook para difundir as suas campanhas, o que pode ser problemático para a rede social, tendo em conta que uma grande parte das suas receitas são provenientes da publicidade.

    De acordo com vários analistas, espera-se que a taxa de crescimento da plataforma seja de praticamente zero, respeitante ao segundo trimestre deste ano. Ou seja, este valor será uma das piores projeções feitas para a empresa, e ainda pior se realmente se vier a confirmar.

    Isto parece ter sido confirmado também pelo próprio Mark Zuckerberg, que ainda de forma recente terá indicado que a empresa está a passar por uma das suas fases mais complicadas, e espera-se que isso venha a manter-se durante os próximos meses.

    Os problemas, de longe, não são exclusivos do Facebook. Empresas como a Google, Snap e Twitter também se encontram a sentir a pressão, mas é sem dúvida no Facebook que os dados são mais pessimistas.

    Alguns analistas apontam que a Meta deve registar um crescimento anual de apenas 16%, quando este valor foi de 37% durante o ano passado. Ou seja, será uma queda significativa que pode ter impacto para o futuro da plataforma como um todo, ainda mais tendo em conta que o Facebook encontra-se em grandes mudanças com a ideia do Metaverso – e da sua implementação como o “futuro”.

    Muitos investidores ainda se encontram incertos sobre como o dinheiro investido para a publicidade na plataforma é realmente usado, e quais os benefícios comparativamente aos rivais. A ideia do metaverso é também um problema, porque nem todos os anunciantes parecem interessados em entrar para esta tecnologia – e ainda mais tendo em conta que o público vasto não sabe exatamente o que é ou o que esperar da mesma.

  • TikTok vai restringir certos vídeos para menores de idade

    TikTok vai restringir certos vídeos para menores de idade

    Em Fevereiro deste ano, o TikTok tinha confirmado estar a trabalhar numa ferramenta para limitar a forma como alguns conteúdos eram vistos dentro da plataforma, por menores. A medida seria focada em garantir mais segurança para os jovens dentro da plataforma, e parece que agora começam a chegar novidades nesse sentido.

    A empresa confirmou que se encontra agora a lançar um novo sistema de restrição de conteúdos por idade, que vai limitar a capacidade de os menores acederem a certos vídeos dentro da plataforma.

    Este novo sistema irá funcionar na base da classificação, onde os vídeos recebem uma determinada marca conforme sejam ou não focados para menores. A empresa descreve este sistema como o existente para filmes e videojogos no mercado, onde existem diferentes categorias para várias idades.

    Ou seja, com este novo sistema, o algoritmo da plataforma iria classificar os vídeos com base na idade a que se destinem, o que teoricamente deve filtrar vídeos de teor mais adulto dos feeds de menores e jovens. De notar que este sistema foca-se para vídeos que, apesar de não violarem os termos da plataforma, podem não ser inteiramente apropriados para os menores de idade.

    exemplo de imagem do feed restrito

    Quando os jovens tentam aceder a um vídeo que não terá sido feito para a sua idade, irá surgir uma mensagem de alerta a informar que o conteúdo encontra-se restrito. De notar que este conteúdo não será possível de ser visto pelos menores, sendo que a única alternativa será continuar a navegar pela aplicação para outros vídeos.

    A empresa não revelou, no entanto, como classifica os vídeos na sua maturidade, ou qual o critério usado para tal medida. No entanto, a empresa alega que a funcionalidade encontra-se na sua fase inicial de desenvolvimento, e como tal ainda necessita de algum trabalho a ser feito.

    Para além disso, a plataforma também revelou que se encontra a desenvolver uma nova funcionalidade que vai ajudar os utilizadores a filtrarem temas e conteúdos que não pretendam ver no feed inicial. Esta nova funcionalidade, que deve chegar durante as próximas semanas, vai permitir ocultar conteúdos que tenham determinados termos ou hashtags.