Categoria: tiktok

  • TikTok cria novo curso para ajudar pequenas empresas a apostarem na plataforma

    TikTok cria novo curso para ajudar pequenas empresas a apostarem na plataforma

    O TikTok encontra-se a lançar um novo conjunto de ferramentas e dicas para ajudar as pequenas empresas e criadores a tirarem mais proveito da plataforma.

    Apelidado de “Follow Me”, este novo programa educacional do TikTok foca-se em ajudar as pequenas empresas a usarem a plataforma como meio de divulgar os seus produtos e serviços, usando para tal dicas e alguns métodos de ajuda por especialistas da plataforma.

    Este pequeno curso gratuito será fornecido via email, a vai contar com vários métodos de ajudar os utilizadores, desde criarem as suas contas a gerirem as mesmas, bem como a poderem tirar proveito das ferramentas de publicidade que o TikTok oferece.

    O programa terá a duração de seis semanas, entre 11 de Julho e 19 de Agosto de 2022. Este vai contar com a participação de nomes como Cassie Sorenson, Tassel Amor e Jacob Zander.

    De relembrar que, segundo as estimativas, o TikTok deverá ultrapassar os 1.5 mil milhões de utilizadores em 2022, tornando-se uma excelente plataforma para as pequenas empresas apostarem na divulgação dos seus produtos.

    Os interessados podem inscrever-se no curso por este link.

  • Utilizadores do TikTok na Europa vão ser forçados a receber publicidade personalizada

    Utilizadores do TikTok na Europa vão ser forçados a receber publicidade personalizada

    Os utilizadores do TikTok na Europa irão brevemente começar a receber publicidade personalizada sobre a plataforma, independentemente da atividade que realizem sobre a mesma. Esta medida irá ser aplicada a todos os utilizadores do TikTok que tenham 18 ou mais anos.

    No entanto, a parte mais interessante será que esta medida será aplicada quem os utilizadores tenham consentido receber essa publicidade personalizada ou não – e como seria de esperar, nem todos estão contentes com a decisão.

    Esta nova decisão vai começar a ser realizada pela empresa a partir de 13 de Julho de 2022. Os utilizadores que tenham autorizado a recolha de dados para fins de publicidade direcionada podem ainda remover o consentimento, o que elimina também os dados recolhidos, mas apenas até ao dia 13 de Julho de 2022 – onde dai em diante será sempre apresentada publicidade personalizada.

    Esta nova medida faz parte das alterações que o TikTok tem vindo a realizar sobre o seu modelo de negócio, nomeadamente na forma como apresenta publicidade aos utilizadores. Até agora os utilizadores poderiam escolher se pretenderiam receber publicidade baseada nas suas atividades ou não, mas isso deixa de ser possível a 13 de Julho.

    A publicidade futura que seja apresentada na plataforma vai ter por base as atividades dos utilizadores dentro da mesma. Obviamente, isto não está a ser bem recebido por alguns utilizadores e grupos de proteção da privacidade online, em parte porque a plataforma não deixa o controlo da gestão dos dados para os utilizadores.

    Existe ainda a questão relativa à recolha de dados do TikTok, que algumas entidades apontam que será uma prática que a empresa realiza de forma pouco cuidada, e que tem vindo a ser alvo de críticas praticamente desde que a plataforma começou a ganhar popularidade no mercado.

  • TikTok deixa de lado ideia de vendas em direto pelo serviço

    TikTok deixa de lado ideia de vendas em direto pelo serviço

    O TikTok tinha vindo a tentar integrar-se como uma plataforma de comércio online em alguns mercados, mas parece que a empresa deixou agora essa ideia de lado. A ideia passava por permitir que os criadores de conteúdos na plataforma pudessem usar a mesma para realizar transmissões em direto da venda de produtos variados.

    A ideia começou a ser testada em alguns países desde o ano passado, sendo conhecido como “TikTok Shop”. A ideia seria permitir aos criadores terem uma forma de poderem usar o TikTok como canal de vendas ao vivo, com a possibilidade de os utilizadores interagirem em tempo real com a compra dos produtos.

    Apesar de a ideia ter sido inicialmente bem recebida, quando a empresa tentou lançar a mesma fora do mercado asiático parece ter encontrado alguns problemas. Isto seja por causa das leis locais que impedem este género de vendas, pelo elevado volume de esquemas ou pela falta de interesse dos criados em mais países.

    Com isto em mente, a ideia parece estar agora nos planos a serem descontinuados, sendo que se espera que a plataforma venha a deixar de lado a mesma totalmente até ao final do ano.

  • TikTok removeu 20 milhões de contas associadas a menores

    TikTok removeu 20 milhões de contas associadas a menores

    O TikTok revelou recentemente o seu relatório relativamente a comunidade, do primeiro trimestre de 2022. De acordo com os dados presentes no mesmo, entre Janeiro e Março de 2022, a plataforma terá removido mais de 20 milhões de contas associadas a menores de 13 anos.

    Este valor representa um crescimento face aos trimestres anteriores. Durante o último trimestre de 2021 a plataforma tinha revelado a remoção de 15 milhões de contas de menores de 13 anos – a idade mínima permitida para os utilizadores no serviço.

    A plataforma revela ainda que, durante este período, terá removido mais de 20.9 milhões de contas falsas, que seriam usadas para esquemas e outras atividades maliciosas dentro da app. No final de 2021 este valor encontrava-se em cerca de 6 milhões de contas removidas.

    Por fim, a plataforma refere ainda que foram bloqueadas mais de 202 milhões de contas de serem criadas durante este trimestre, por suspeitas de uso para spam. Foram também removidos mais de 102.3 milhões de conteúdos da plataforma que violavam diretamente os termos de serviço da mesma, com 41.7% dos mesmos a estarem associados a violações sobre a Segurança de menores.

  • Microsoft revela Stories para o OneDrive

    Microsoft revela Stories para o OneDrive

    Parece que praticamente todas as plataformas sociais atualmente contam com alguma espécie de Stories. Seja o Facebook, Instagram, TikTok… praticamente todas possuem esta funcionalidade para a partilha rápida de momentos do dia dos utilizadores, disponíveis durante algumas horas para a comunidade.

    No entanto, parece que agora a Microsoft pretende também integrar essa novidade… sobre o OneDrive.

    A empresa confirmou o lançamento para a sua plataforma cloud de armazenamento da nova funcionalidade “Photo Story”, que basicamente será uma espécie de “Stories” para a mesma. Esta permite que os utilizadores possam partilhar fotos e vídeos com os amigos e familiares, sendo que estes também podem interagir com os conteúdos enviados.

    De notar que, ao contrário do que acontece com as plataformas sociais, esta funcionalidade foca-se mais num formato limitado, sendo que apenas os utilizadores que façam parte da família ou estejam adicionados às contas da Microsoft terão acesso à mesma.

    No entanto é possível criar um link público para esses conteúdos, que podem ser vistos por outros utilizadores mesmo que não se encontrem no serviço – embora tal ainda tenha de ser aprovado pelos gestores das contas.

    Esta funcionalidade não ocupa o espaço da conta do OneDrive, uma vez que já utiliza os próprios conteúdos que se encontram armazenados no serviço. No entanto, se os utilizadores colocarem um conteúdo nas Stories, e mais tarde o removerem da conta, este vai permanecer a contar para o espaço de armazenamento.

    A funcionalidade encontra-se disponível para todas as contas da plataforma, exceto as contas de trabalho e escolares. De notar também que esta novidade ainda se encontra em testes, e para já a disponibilidade será limitada. Espera-se que isso venha a mudar durante os próximos meses.

  • Senador nos EUA pede o bloqueio do TikTok por recolha de dados pessoais

    Senador nos EUA pede o bloqueio do TikTok por recolha de dados pessoais

    O TikTok tem vindo a estar presente no dia a dia de cada vez mais utilizadores, mas isso não parte sem uma dose de críticas à plataforma, sobretudo sobre a possível recolha de dados que é realizada.

    E recentemente, o Senador republicano da FCC, Brendan Carr, enviou um pedido para a Apple e a Google de forma a removerem o TikTok da sua loja de aplicações. Em causa encontra-se a recolha massiva de dados dos utilizadores norte-americanos que é realizada pelo serviço, segundo alega o mesmo.

    pedido do senador

    Estas declarações surgem depois de, recentemente, o portal BuzzFeed News ter revelado um conjunto de 80 gravações que demonstram reuniões internas do TikTok, e onde é comprovado que os funcionários da empresa chinesa terão acedido a informações privadas de utilizadores nos EUA.

    Pouco depois das gravações terem sido reveladas, o TikTok tinha confirmado que iria mover todos os seus conteúdos para a Oracle Cloud, de forma a manter os dados dos utilizadores dos EUA no pais. No entanto, esta medida parece não ter sido suficiente para o senador.

    O mesmo alega ainda que o TikTok encontra-se a utilizar incorretamente os dados dos utilizadores, com práticas que o mesmo considera “preocupantes”, incluindo várias investigações que demonstram que a aplicação é capaz de contornar algumas das medidas de segurança do iOS e Android para recolher dados dos utilizadores.

    Carr, na carta enviada à Apple e Google, deu até ao dia 8 de Julho para que as empresas apresentem informações para não removerem a aplicação das suas plataformas – sendo que, até ao momento, nenhuma das entidades deixou qualquer comentário relativamente ao caso.

  • Apenas um em seis jovens reporta conteúdo prejudicial na Internet

    Apenas um em seis jovens reporta conteúdo prejudicial na Internet

    A Internet está cheia de conteúdos, mas nem sempre os mesmos são os mais apropriados para todas as audiências. E de acordo com um recente estudo, a grande maioria dos utilizadores mais jovens que são expostos a conteúdos negativos online nunca reportam o mesmo.

    De acordo com a entidade Ofcon, do Reino Unido, um recente estudo feito pela mesma demonstra que apenas um em cada seis jovens e jovens-adultos reportam conteúdo prejudicial que encontram online. A entidade encontra-se a lançar uma campanha para apelar aos utilizadores mais jovens a reportarem o conteúdo prejudicial que encontrem online, tornando a internet um lugar mais seguro para todos.

    Entre as principais razões para não se reportar conteúdo, os jovens apontam que estes não consideram tal medida como necessária, ou até que seja necessária qualquer tarefa – já que o conteúdo será eventualmente removido. Uma grande parte aponta ainda o facto que reportar os conteúdos não terá qualquer diferença.

    Além disso, 12% dos entrevistados neste estudo apontaram que pretendem reportar o conteúdo que encontram, mas ao mesmo tempo não conseguem realizar esse processo.

    Quanto aos principais conteúdos prejudiciais que os jovens encontram pela internet, a maioria aponta a linguagem ofensiva como um ponto principal, seguindo-se a desinformação, esquemas, fraude e phishing, solicitações de amigos não intencionadas, trolling e bullying.

    A maioria destes conteúdos encontram-se sobre plataformas sociais, como o Instagram, Facebook, TikTok, entre outras onde existe uma forte interação entre os utilizadores finais.

  • TikTok pode ultrapassar os 12 mil milhões de dólares em receitas este ano

    TikTok pode ultrapassar os 12 mil milhões de dólares em receitas este ano

    O TikTok tem vindo, lentamente, a tornar-se uma das aplicações mais usadas a nível mundial. E isso parece sentir-se também nas receitas que a sua empresa mãe regista. A ByteDance, empresa mãe do TikTok, parece não parar de crescer, e as estimativas também apontam para isso.

    De acordo com o portal eMarketer, o TikTok terá gerado em 2021 cerca de 4 mil milhões de dólares em receitas, sendo que se espera que este valor aumente consideravelmente ao longo deste ano, podendo mesmo atingir os 12 mil milhões de dólares até ao final do mesmo.

    Caso se confirme este valor, a ByteDance pode vir a ter um valor final superior ao Twitter e Snap combinados. O mais impressionante será que este valor é atingido em apenas três anos depois da plataforma ter começado a aceitar publicidade sobre o serviço, elevando ainda mais as suas receitas.

    dados de crescimento do tiktok

    A plataforma tem vindo a ser usada para os mais variados mercados, tendo impacto tanto para a indústria musical como até para vendas. Os diversos setores onde a plataforma pode integrar-se causam impacto para outras rivais, e demonstram que o serviço ainda possui uma forte possibilidade de expansão.

  • TikTok afirma não ser uma plataforma social como o Facebook

    TikTok afirma não ser uma plataforma social como o Facebook

    Parece que cada vez mais a Meta se encontra a retirar algumas ideias do TikTok, para tentar manter ou cativar os utilizadores a usarem as suas plataformas invés da rival. No entanto, parece que o TikTok não se demonstra muito preocupado nesta frente.

    Mark Zuckerberg não parece querer ocultar o quanto se encontra a copiar do TikTok para implementar no Facebook e Instagram. As mais recentes alterações feitas nas duas plataformas demonstram bem esse ponto, com o objetivo de tornar as mesmas similares ao TikTok.

    No entanto, a rival não parece muito preocupada com isso, deixando declarações bastante claras sobre o que pensa da ideia. Recentemente um porta-voz da empresa revelou que o TikTok não pretende ser uma plataforma social, mas sim uma plataforma de entretenimento. Dessa forma, mesmo que a plataforma quisesse copiar o Facebook, a ideia base das duas é completamente diferente.

    Blake Chandlee, executivo do TikTok, revelou durante uma recente entrevista com a CNBC que o TikTok possui os seus próprios algoritmos focados para permitir aos utilizadores terem mais entretenimento durante o uso da app. Em contrapartida, o Facebook e Instagram encontram-se mais focados no aspeto da socialização entre os utilizadores.

    Apesar de a Meta ter começado a implementar mudanças para tornas as suas plataformas mais similares ao TikTok, o executivo acredita que estas podem vir a prejudicar a rede social como um todo e a longo prazo. Isto porque são plataformas com duas motivações diferentes entre si, e no caso do Facebook e Instagram, essas mudanças podem revelar-se uma alteração total das ideias da empresa e do foco para os utilizadores finais.

    Um dos exemplos deixados pelo executivo encontra-se sobre a Google, que apesar de ter tentado entrar no mercado das redes sociais, claramente a empresa falhou nessa tarefa – na altura para competir diretamente com o Facebook.

    Cada aplicação possui o seu propósito, e no caso da Google será para pesquisas, do TikTok para entretenimento, no Instagram para fotografia e no Facebook para a vertente social.

  • Instagram vai começar a mostrar conteúdos de ecrã completo no feed principal

    Instagram vai começar a mostrar conteúdos de ecrã completo no feed principal

    O Instagram encontra-se a testar uma nova forma de apresentar conteúdos no seu feed principal, sendo que agora será possível aceder a conteúdos de ecrã completo diretamente do mesmo.

    Este sistema permite que os utilizadores tenham uma experiência consideravelmente similar ao que se encontra no TikTok, onde poderão navegar pelos conteúdos arrastando os mesmos para cima.

    Os testes a este novo formato de apresentação de conteúdos começaram a surgir durante o mês passado, mas na altura os conteúdos não ocupavam a totalidade do ecrã. Agora parece que a empresa começou a alargar os testes para mais utilizadores, dando também uma nova experiência mais similar ao que se encontra na rede rival.

    Apesar de ainda ser considerada uma experiência, ao mesmo tempo esta nova forma de apresentar conteúdo aproxima-se mais da ideia do Instagram em criar uma alternativa para o TikTok, focando-se neste género de conteúdos para a plataforma.

    O Instagram também tem vindo a focar-se mais nas recomendações dos seus Reels, dando mais destaque a este género de conteúdos para criar uma competição direta com o TikTok.

    No entanto, Zuckerberg também deixou claro sobre o anúncio desta novidade que as fotos continuam a ser uma parte importante do Instagram, e que vão continuar a existir formas dos utilizadores poderem distribuir os seus conteúdos no serviço sobre este formato, com novidades previstas para breve.

  • Comissão Europeia pretende apertar medidas contra desinformação na Internet

    Comissão Europeia pretende apertar medidas contra desinformação na Internet

    As maiores empresas do ramo da tecnologia juntam-se aos esforços da Comissão Europeia de reduzir a desinformação propagada pela internet.

    Cerca de 34 empresas e entidades terão assinado um novo acordo do Código de conduta relativamente a desinformação na internet, em conjunto com a Comissão Europeia. Entre os nomes de empresas que apoiam esta medida encontra-se a Google, Meta, Microsoft, TikTok, Twitch, Twitter, entre outras.

    O objetivo passa por criar um código de conduta que pretenda combater os conteúdos de desinformação sobre os mais variados temas – embora o foco atual seja a desinformação relativamente à guerra entre a Rússia e Ucrânia.

    As empresas que se comprometam sobre o novo código de conduta prometem realizar mais esforços para combater a desinformação e sobretudo a forma de rentabilização desses conteúdos – como é o caso de impedir a apresentação de publicidade nesses conteúdos.

    Este acordo inclui ainda medidas para combater contas de spam, bots e falsas contas usadas para difundir a desinformação a ainda mais pessoas. As empresas devem ter uma nova forma de combater esse género de partilhas – além de que todas as empresas podem partilhar mais rapidamente informações que possam ajudar investigadores ou até outros participantes no programa do código de conduta.

    Os participantes neste novo Código de conduta possuem seis meses para começarem a implementar medidas para combater essa desinformação, pelo que se espera que algumas medidas comecem a surgir já no inicio de 2023.

  • PlayStation 5 agora conta com editor rápido de clips no formato do TikTok

    PlayStation 5 agora conta com editor rápido de clips no formato do TikTok

    PS5 comando

    A Sony confirmou que, brevemente, os utilizadores da PS5 poderão ter uma nova forma de criar e partilhar conteúdos que capturem pela consola, através do uso do Share Factory Studio.

    De acordo com a empresa, os utilizadores poderão usar a ferramenta para criarem pequenos clipes de vídeo usando as gravações feitas na consola dos videojogos, e usando templates pré-criados para as suas criações num formato similar ao que se encontra no TikTok.

    A funcionalidade, apelidada de “Bits”, permite que os utilizadores possam escolher um conjunto de temas e efeitos para colocarem nos seus vídeos, criando uma partilha personalizada dos mesmos.

    Espera-se que novos estilos dos Bits sejam revelados todas as semanas, e como sempre, os conteúdos editados pela ferramenta podem ser partilhados nas mais variadas redes sociais. Existem ainda Bits dedicados para datas e eventos especiais.

    Segundo a empresa, os Bits pretendem ser uma forma de criar conteúdos rápidos para a partilha dos utilizadores, e para que estes possam demonstrar o seu gameplay para o mundo.

    Para quem não conheça, o Share Factory Studio é uma pequena aplicação da PlayStation que permite aos utilizadores capturarem e editarem rapidamente conteúdos diretamente da consola, permitindo ainda a partilha em diferentes plataformas sociais.

  • Facebook pode estar a preparar grandes mudanças para competir com o TikTok

    Facebook pode estar a preparar grandes mudanças para competir com o TikTok

    A Meta encontra-se a sentir a pressão de plataformas como o TikTok, apesar de ter vindo a tentar lançar as suas próprias alternativas. E parece que Mark Zuckerberg pode agora adotar algumas mudanças drásticas com esta ideia em mente.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Meta encontra-se a ponderar fazer uma reformulação completa no Facebook e no seu feed principal, que terão alterações drásticas nos conteúdos que são recomendados para os utilizadores, e podem tornar a plataforma algo mais similar com o que se encontra no TikTok.

    De acordo com o portal The Verge, citando um memorando interno da empresa, estas alterações encontram-se atualemente em análise pela empresa, mas ainda sem nada em concreto de serem implementadas para os utilizadores finais.

    O documento refere que a plataforma pode alterar o seu modelo de recomendações para um formato conhecido como “Discovery Engine”, que iria tornar as recomendações mais aproximadas com o que se encontra no Feed principal do TikTok.

    Com esta mudança, os utilizadores poderiam começar a ver mais conteúdos de criadores ou utilizadores desconhecidos, sobretudo sobre conteúdos do Reels, invés de verem os conteúdos de amigos e familiares. A mudança é considerável, sobretudo se tivermos em conta que, no passado, a rede social realizou mudanças para focar mais em amigos e familiares – bem como nos conteúdos dos mesmos.

    Além disso, estas mudanças podem ainda passar por trazer de volta o Messenger para a app principal do Facebook – novamente com a ideia de incentivar a participação dos utilizadores na plataforma e de criar este “Discovery Engine”.

    De relembrar que esta não é a primeira vez que o Facebook analisa a possibilidade de alterar a forma como os conteúdos são recomendados para os utilizadores. Ainda em Abril deste ano Zuckerberg afirmava que a empresa estava a preparar mudanças na forma como os conteúdos seriam recomendados, passando a adotar mais a Inteligência Artificial para esta tarefa.

    Seja como for, o documento interno aponta claramente a ideia que o Facebook pretende acompanhar as tendências do mercado, e competir diretamente com o TikTok ao ponto de estar a ponderar grandes mudanças na sua própria plataforma para tal.

  • YouTube Shorts contam agora com 1.5 mil milhões de utilizadores mensais

    YouTube Shorts contam agora com 1.5 mil milhões de utilizadores mensais

    O YouTube tem vindo a investir cada vez mais nos Shorts, a sua versão de pequenos vídeos focada em ser um rival para o TikTok. E com isto em mente, parece que o incentivo da plataforma para o uso deste sistema tem vindo a revelar-se positivo.

    Os dados mais recentes, citados pelo portal TechCrunch, indicam que existem cerca de 1.5 mil milhões de utilizadores ativos nos Shorts do YouTube todos os meses. Para comparação, o TikTok obteve o valor de mil milhões de utilizadores ativos mensalmente em Setembro de 2021, apesar de existir durante bastante mais tempo.

    O formado de vídeos em formato curto também parece ter ajudado o YouTube e os criadores a darem mais destaque nos seus conteúdos mais longos e convencionais. Segundo a Google, os criadores que publicam tanto nos Shorts como os vídeos tradicionais possuem uma maior interação entre o seu público e registam um maior crescimento em geral, em comparação com outros criadores que apenas publicam os vídeos em formato tradicional.

    O YouTube afirma que estes dados demonstram a tendência para o consumo de conteúdos pelos utilizadores atualmente, que estão mais focados para pequenos vídeos, invés de longos, embora os dois se complementem. Por exemplo, os utilizadores podem ter mais interesse em assistir a pequenos vídeos durante o dia, mas a vídeos mais longos durante pausas prolongadas.

    Isto claramente marca os Shorts como um rival de peso para plataformas como o TikTok ou Instagram Stories, algo que a plataforma tem vindo a tentar demonstrar-se nos últimos tempos. Mesmo que os valores sejam positivos, ainda existe um longo trabalho a ser feito para que os Shorts venham a ter o mesmo sucesso que o TikTok ainda se encontra a registar no dia a dia.

  • TikTok prepara-se para recolher mais dados dos utilizadores para publicidade

    TikTok prepara-se para recolher mais dados dos utilizadores para publicidade

    O TikTok encontra-se a preparar para algumas mudanças a nível da recolha de dados que irá passar a realizar pela plataforma, sendo que alguns utilizadores já começaram a receber as notificações sobre a mudança.

    Segundo a mensagem, a partir de 13 de Julho de 2022 vão entrar em vigor na plataforma a nova Politica de Privacidade, que conta com alterações na forma como os dados dos utilizadores são usados para personalizar os anúncios.

    A alteração também se aplica na forma como a plataforma recolhe e utiliza os dados de localização, seja para apresentar publicidade direcionada ao mesmo ou para apresentação de conteúdos relevantes com base nessa informação.

    alerta do tiktok sobre alteração das politicas de privacidade

    Ou seja, com base na informação da nova Política de Privacidade, o TikTok pretende usar mais informações dos utilizadores para apresentar conteúdos direcionados para os mesmos, com base nas suas preferências pessoais. Estes dados serão usados para apresentação de publicidade direcionada, mas também para melhorar as recomendações de novos conteúdos.

    Obviamente, o objetivo claro destas mudanças parecem ser usar mais dados dos utilizadores para fornecer mais publicidade para os mesmos, com foco na publicidade baseada nos interesses dos mesmos e nas interações que são feitas dentro da plataforma. De notar que as novas medidas vão aplicar-se a todos os utilizadores que tenham mais de 18 anos.

  • TikTok implementa novas funções de controlo do tempo na plataforma

    TikTok implementa novas funções de controlo do tempo na plataforma

    O TikTok encontra-se a disponibilizar um novo conjunto de ferramentas focadas em permitir que os utilizadores controlem melhor o tempo que passam dentro da plataforma.

    O vicio nas redes sociais é um problema bastante real nos dias de hoje, e o TikTok, sendo uma das maiores plataformas do género no mercado, pretende ajudar a controlar esta tendência. Para tal, a empresa confirmou que vai lançar um conjunto de novas ferramentas de controlo de tempo, que permitem aos utilizadores controlar melhor como usam a plataforma.

    Estas novas ferramentas vão fornecer estatísticas sobre o tempo que cada um passa dentro da app, em diferentes alturas da semana. Para além disso, será possível configurar um limite de tempo que os utilizadores poderão usar a app.

    controlo de tempo no tiktok

    A plataforma já contava com algumas funcionalidades neste sentido, embora consideradas algo básicas. O novo sistema permite um maior controlo sobre a gestão do tempo, permitindo que os utilizadores sejam alertados quando estão a usar a app por longos períodos, ou que a mesma seja bloqueada.

    Obviamente, estas funcionalidades ainda dependem da própria atitude dos utilizadores para gerirem o tempo e seguirem os limites impostos. Mas ao mesmo tempo poderá ser uma ajuda preciosa para quem use consideravelmente o serviço.

  • TikTok continua a ser a plataforma favorita dos jovens

    TikTok continua a ser a plataforma favorita dos jovens

    O TikTok é sem dúvida uma das plataformas que mais cresce em popularidade nos últimos tempos, e parece que esse crescimento não se deveu apenas à pandemia, já que os dados confirmam a tendência continua da plataforma.

    Na verdade, o TikTok continua a crescer para se tornar uma das plataformas mais populares por entre algumas camadas de utilizadores no mercado. De acordo com os dados da plataforma Piper Sandler, existem algumas movimentações no que respeita às redes sociais mais populares entre o público jovem, e o TikTok encontra-se no topo da tabela.

    Os dados apontam que, sobre os EUA, o TikTok conseguiu tornar-se mais popular do que o Snapchat, ultrapassando assim a plataforma que se encontrava na liderança até agora. Estes dados dizem respeito ao primeiro trimestre de 2022.

    Ambas as plataformas continuam a dominar por entre os utilizadores mais jovens, e espera-se que durante os próximos meses a tendência venha a ser de alternância entre as duas, no entanto o TikTok tem vindo a ganhar vantagem e será certamente o vencedor.

    Outra plataforma que também importa referir e tem vindo a ganhar destaque será o Discord. Apesar de ser mais focada para a comunicação, o Discord conseguiu recentemente ultrapassar a popularidade de plataformas como o Twitter por entre este setor.

    dados do mercado sobre redes sociais jovens

    Por sua vez, plataformas como o Facebook e o Instagram continuam a cair no interesse dos utilizadores mais jovens, apesar de todo o incentivo das plataformas para tentar manter os mesmos.

  • TikTok agora permite criar avatares virtuais dos utilizadores

    TikTok agora permite criar avatares virtuais dos utilizadores

    O TikTok encontra-se a revelar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores criarem os seus próprios avatares na plataforma. Esta nova funcionalidade é bastante similar ao que se encontra nos Memoji da Apple, sendo que permite criar uma versão virtual dos utilizadores para usar em conteúdos na plataforma.

    Os utilizadores podem personalizar conforme pretendam os seus avatares, de forma a parecerem-se com os mesmos ou a terem versões alternativas. A funcionalidade vai contar com alguns templates prontos a serem usados, e que permitem aos utilizadores rapidamente editarem as suas versões virtuais conforme pretendam.

    Estes avatares podem depois ser usados para a criação de conteúdos dentro da plataforma, integrando ainda a possibilidade de adicionar diferentes efeitos na voz e reações para as imagens. É ainda possível usar o avatar como “filtro”, criando uma versão animada com base nas expressões no rosto dos utilizadores.

    Os Avatares no TikTok começaram a surgir para alguns criadores em meados de Fevereiro, mas parece que finalmente a empresa começou agora a alargar os testes para mais contas. Espera-se que chegue a todos os utilizadores até ao final do ano.

  • Meta expande Instagram Reels para os 90 segundos com várias novidades

    Meta expande Instagram Reels para os 90 segundos com várias novidades

    A Meta acaba de revelar mais um conjunto de novidades para os criadores de conteúdos no Instagram e Facebook, sobretudo os que fazem uso dos conteúdos do Reels. As novas funcionalidades encontram-se focadas em ajudar os criadores a terem novas formas de colocar os seus conteúdos online.

    Para começar, a Meta encontra-se a tirar ainda mais proveito de algumas funcionalidades que já se encontravam disponíveis no Instagram Stories, trazendo agora as mesmas para o Reels. Entre as novidades encontra-se o suporte aos stickers de Questões, Slider de emojis e Quiz no Reels – até agora estes apenas se encontravam nas Stories.

    Outra novidade será a possibilidade de os utilizadores agora enviarem os seus próprios áudios para o Instagram Reels. Com esta funcionalidade os utilizadores podem enviar os seus próprios áudios para sobrepor a vídeos da plataforma.

    Outra novidade que irá facilitar a criação de Reels encontra-se sobre os templates, que os criadores agora podem usar para rapidamente criarem conteúdos que sejam similares a outros na plataforma – por exemplo, usando um conjunto específico de efeitos e stickers.

    Por fim, agora os utilizadores também podem enviar conteúdos com uma duração de até 90 segundos, invés dos anteriores 60 segundos que eram permitidos.

    Facebook reels

    Para além do Instagram, também o Facebook Reels vai receber algumas novidades. Entre estas encontra-se o novo Sound Sync, que permite rapidamente sincronizar os vídeos dos utilizadores com as músicas escolhidas.

    Existe ainda a nova possibilidade de adicionar voice-overs sobre os conteúdos publicados no Reels, algo que já se encontrava no TikTok e era bastante usado pelos criadores.

    Existem ainda novas ferramentas para ajudar os criadores de conteúdos a realizarem a transmissão de conteúdos pelo Reels, separando o ecrã em duas partes – por exemplo, criadores de conteúdos de jogos podem colocar a transmissão do jogo numa parte e a face cam na outra.

    Dentro do Facebook, os Reels também devem começar a surgir mais sobre o feed principal dos utilizadores, com base nas preferências de cada utilizador.

    Todas estas novidades devem encontrar-se disponíveis no Instagram e Facebook durante os próximos dias.

  • TikTok poderá voltar a funcionar na Índia

    TikTok poderá voltar a funcionar na Índia

    Em meados de 2020, a Índia baniu do pais o TikTok, depois de uma escalada de tensões entre o pais e a China – onde se encontra a sede da rede social da ByteDance. Face a esta tensão entre os dois países, as autoridades indianas decidiram bloquear a aplicação de vídeos localmente.

    No entanto, parece que a plataforma encontra-se a estudar formas de poder voltar para junto dos utilizadores indianos, através da criação de uma parceira com uma empresa local para distribuir a plataforma.

    Segundo várias fontes, a Bytedance encontra-se em conversações com empresas Indianas para realizar uma parceria, no sentido de voltar a fornecer o TikTok no pais – embora algumas adaptações possam ser necessárias para tal. Uma das possibilidades estaria na criação da parceria com o grupo local Hiranandani.

    Entre as alterações encontram-se a colocação dos dados dos utilizadores indianos armazenados de forma local, algo que se encontra entre as exigências das autoridades para que a app volte a funcionar localmente.

    Até ao momento ainda não existem confirmações oficiais sobre esta medida, portanto ainda poderá demorar algum tempo até que tal venha a ocorrer.

  • TikTok está a testar um novo modo de visualizar conteúdos

    TikTok está a testar um novo modo de visualizar conteúdos

    O TikTok encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá alterar a forma como os conteúdos são apresentados na plataforma, ou pelo menos como são vistos pelos utilizadores.

    A empresa encontra-se a testar o que é conhecido como “Clear Mode”, que basicamente será uma opção que se foca em remover da interface todos os botões que podem atrapalhar a visualização dos conteúdos.

    De acordo com o especialista em redes sociais, Matt Navarra, a plataforma encontra-se a testar um novo modo que vai permitir remover todos os botões e ícones enquanto os conteúdos estiverem a ser visualizados na plataforma – ou seja, quando o utilizador se encontrar no feed principal.

    Clear mode tiktok

    Em comunicado ao portal TechCrunch, a empresa confirmou que se encontra a testar este novo modo de visualização de conteúdos, mas não deixou detalhes sobre quando o mesmo irá encontrar-se disponível para os utilizadores de forma geral. Por agora, apenas alguns utilizadores selecionados parecem estar a receber a novidade.

    modo transparente do tiktok

    Para aceder à funcionalidade basta pressionar durante alguns segundos o vídeo, e escolher no menu que surge sobre o ecrã a opção correspondente – que em tradução para Português deverá ficar como “Modo Transparente”, mas o nome pode alterar.

  • TikTok supera YouTube no tempo gasto pelos utilizadores na aplicação

    TikTok supera YouTube no tempo gasto pelos utilizadores na aplicação

    O sucesso do TikTok sente-se em praticamente todas as frentes, e o crescimento da plataforma é certamente sentido. Com esse crescimento consistente, talvez não seja de estranhar o mais recente marco da plataforma no mercado.

    Com isto em mente, o TikTok acaba de ultrapassar o YouTube sobre uma plataforma bastante importante para o género de conteúdos que os dois serviços fornecem: o tempo que os utilizadores permanecem dentro da app.

    De acordo com os dados mais recentes, os utilizadores adultos passam agora uma média de 45.8 minutos por dia no TikTok, o que supera ligeiramente os 45.6 minutos obtidos no YouTube. Este é um marco certamente importante para a plataforma, tendo em conta que ambas se focam em conteúdos de vídeos.

    Curiosamente, a listagem de apps nesta categoria marca outra surpresa no top 3: o Twitter. A aplicação do pássaro azul tem os utilizadores adultos a passarem 34.8 minutos do seu dia, em média, sobre a mesma.

    dados sobre uso de aplicações e tempo dos utilizadores

    Outro detalhe interessante será que o Snapchat também consegue ultrapassar o Facebook e Instagram neste requisito, demonstrando que mesmo não sendo uma das plataformas mais utilizadas no mercado, ainda é atrativa para os utilizadores que fazem parte da mesma mais ativamente.

    Em média os utilizadores passam 30.4 minutos por dia no Snapchat, comparativamente aos 30.1 minutos registados pelo Facebook e Instagram. A finalizar a lista encontra-se o Reddit, com 23.8 minutos por dia de média.

    Será certamente interessante analisar como o TikTok irá manter este ganho, ou até aumentar a diferença face ao YouTube. A confirmar-se, isso pode ditar alguns problemas para a plataforma de vídeos da Google, que tem certamente vindo a perder algum destaque para os conteúdos publicados sobre o TikTok nos últimos meses.

    É importante notar que estes dados dizem respeito aos utilizadores dos EUA, e foram medidos durante o mês de Abril de 2022.

  • TikTok testa sistema para atribuição de créditos aos criadores de uma trend

    TikTok testa sistema para atribuição de créditos aos criadores de uma trend

    O TikTok encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade focada em tentar que os criadores possam dar créditos para as fontes da inspiração nas suas criações.

    Numa tentativa de evitar a criação de vídeos replicados dentro da plataforma, o TikTok encontra-se a notificar alguns utilizadores na criação dos seus vídeos para deixarem o crédito ao criador original da ideia.

    Com esta funcionalidade, os conteúdos vão surgir com uma pequena tag para a conta original da ideia, dando assim os respetivos créditos ao seu autor. Esta funcionalidade é ligeiramente diferente da já existente de “tags”, onde os criadores podem marcar outros utilizadores da plataforma nos seus vídeos.

    Neste caso, o foco parece ser mesmo para atribuir a criação a outras contas, e dar assim mais visibilidade às mesmas. Numa fase inicial a plataforma parece estar a criar esta funcionalidade sobre a forma de um botão que pode ser apresentado na edição dos vídeos – os criadores também recebem uma notificação a incentivar o seu uso.

    notificação para dar créditos

    A plataforma afirma que, com esta funcionalidade, pretende também criar uma plataforma livre para a liberdade de expressão, mas ao mesmo tempo justa para quem cria conteúdos dentro da mesma.

    A plataforma também parece focada em reconhecer os utilizadores que iniciam uma nova trend dentro do serviço. Com esta atribuição, a empresa espera que seja mais simples de identificar os utilizadores originais de um determinado tema, dando também visibilidade para os mesmos.

  • TikTok processado por falecimento de menor em desafio

    TikTok processado por falecimento de menor em desafio

    O TikTok, e consequentemente a sua empresa mãe, a Bytedance, encontra-se a ser processadas pela morte de um menor de 10 anos, que terá ocorrido depois do mesmo ter tentado realizar um “challenge” na plataforma social.

    O caso ocorreu a 7 de Dezembro de 2021, quando o menor tentou realizar o que era conhecido como “Blackout challenge”, onde os utilizadores eram desafiados a suster a respiração para além do que deveriam, sem desmaiarem.

    O menor terá realizar esta tentativa depois de ver vídeos na plataforma, tendo sido encontrado inconsciente no seu quarto pelos pais. Este ainda foi levado para o hospital, mas acabaria por falecer cinco dias depois.

    A acusação aponta que a morte terá sido provocada pelo algoritmo do TikTok, que apresentou outros vídeos similares ao menor enquanto este se encontrava na plataforma.

    Tawainna, a mãe do menor, afirma que a rede social deve ser responsabilizada pelas suas práticas e pela falta de controlo que possui nos vídeos que são partilhados dentro desta, e neste caso, pela morte do menor.

    Em resposta, o TikTok afirma que este género de desafios são algo que não é permitido dentro da plataforma, e na maioria dos casos estes conteúdos são realizados por fontes externas à rede social ou na internet em geral. A plataforma afirma ainda que encontra-se atenta a todas as tendências que surgem no mercado, e remove qualquer conteúdo que seja considerado perigoso para o bem estar dos utilizadores.

  • TikTok vai distribuir receitas entre criadores e plataforma

    TikTok vai distribuir receitas entre criadores e plataforma

    TikTok app em smartphone

    Os criadores de conteúdos para o TikTok terão brevemente uma nova forma de poderem rentabilizar os seus conteúdos. Isto porque a plataforma encontra-se a explorar novas formas de poder partilhar as receitas da publicidade com os criadores.

    De acordo com a empresa, os criadores que tenham mais de 100.000 seguidores poderão brevemente começar a entrar num novo programa de partilha de receitas, que se foca em partilhar as receitas obtidas pela publicidade no TikTok com os criadores de conteúdos e as publicações que os mesmos realizam na rede social.

    De acordo com o comunicado da empresa ao portal TechCrunch, esta iniciativa faz parte do TikTok Pulse, que chegou aos EUA em Junho do ano passado. No programa, as receitas serão partilhadas a meio entre os criadores e a plataforma – o que é ligeiramente melhor do que se encontra em outras plataformas.

    A ideia da plataforma é clara: os criadores com mais seguidores terão ganhos mais elevados com cada publicação que realizem, ao mesmo tempo que a medida vai ajudar a que sejam publicados ainda mais conteúdos no TikTok. Isto também pode ajudar os criadores a não terem de se limitar apenas a doações e parceiros diretos.

    A medida também vai ajudar o TikTok, não apenas para existir um incentivo para os criadores publicarem mais na plataforma, mas também para que este conteúdo seja consideravelmente mais “amigo” da publicidade e anunciantes – o que pode mudar um pouco o género de conteúdos que serão acessíveis pelo serviço.

  • YouTube Shorts vai começar a receber publicidade

    YouTube Shorts vai começar a receber publicidade

    O YouTube tem vindo a incentivar os criadores de conteúdos a usarem o YouTube Shorts, no entanto, a empresa tem vindo a ganhar muito pouco dessa iniciativa. Mas isso pode vir brevemente a mudar, tendo em conta que parece estar a ser preparada a inclusão de publicidade sobre o mesmo.

    De acordo com o portal Bloomberg, o YouTube encontra-se a preparar para lançar o sistema de publicidade para o YouTube Shorts, que iria permitir aos anunciantes colocarem os seus conteúdos sobre esta plataforma. No entanto, isso também quer dizer que os utilizadores finais vão começar a ver anúncios sobre estes conteúdos.

    De relembrar que o YouTube Shorts foi lançado em Setembro de 2020, na altura como uma aposta do YouTube para rivalizar com a popularidade do TikTok, de forma a criar vídeos com até 15 segundos. O sistema começou em testes sobre alguns países, antes de se expandir para os EUA em Março de 2021, e posteriormente para mais países a nível mundial.

    Atualmente o YouTube Shorts conta com mais de 30 mil milhões de visualizações diárias, mais de quatro vezes o valor registado o ano passado. Como seria de esperar, o YouTube pretende agora apostar em rentabilizar esta plataforma ainda mais.

    Espera-se que o novo sistema de publicidade no YouTube Shorts venha a ser aplicado de forma gradual durante os próximos meses, nos vários países onde a plataforma se encontra disponível para os utilizadores finais e criadores.

  • A internet em Portugal e no Mundo: 5 mil milhões de utilizadores ativos

    A internet em Portugal e no Mundo: 5 mil milhões de utilizadores ativos

    A internet tem vindo a crescer consideravelmente ao longo dos anos, e isso claramente demonstra-se nos dados mais recentes da entidade DataReportal. Esta entidade especializa-se em avaliar a Internet a nível mundial, e os dados mais recentes de 2022 demonstram claramente que a internet está em crescimento constante.

    De acordo com os dados do Digital 2022 April Global Statshot, atualmente existe na internet mais de 5 mil milhões de utilizadores, ou seja, cerca de 63% de toda a população mundial – que se estima em mais de 7 mil milhões de pessoas.

    O estudo é bastante mais extenso do que apenas estes números, e é capaz de analisar ao pormenor a penetração da Internet nos diferentes países, continentes, dispositivos, entre outros.

    Dados da Internet mundual

    O estudo aponta que, de toda a população mundial, existem ainda cerca de 5.32 mil milhões de utilizadores com um dispositivo móvel, o que corresponde a cerca de 67% da população global. Destes dispositivos, cerca de 4 em 5 são smartphones.

    Existem ainda 4.65 mil milhões de utilizadores que fazem parte de redes sociais diariamente, embora este número seja indicativo apenas dos utilizadores que possuem mais de 13 anos – a idade mínima para se usar a maioria das grandes plataformas sociais de forma legal.

    dados de crescimento do uso da internet

    Olhando para os dados apenas de Portugal, atualmente existem cerca de 10.15 milhões de utilizadores, com um total de 8.63 milhões de utilizadores Portugueses ligados à internet. Isto representa cerca de 85% da população portuguesa que se encontra ligada à maior rede mundial.

    A nível das ligações à internet, a velocidade média encontra-se em cerca de 94.84 Mbps para ligações fixas, e 45.77 Mbps para ligações móveis. Em comparação com o ano anterior, este valor representa um aumento de 59.5% na velocidade da internet móvel (17.07 Mbps a mais) e 12.2% na internet fixa (10.35 Mbps a mais).

    bandeira de Portugal

    Existem ainda 16.07 milhões de ligações móveis ativas em Portugal. De notar que este numero é superior ao da população residente em Portugal, o que pode indicar que existem utilizadores com mais do que uma ligação a redes móveis ativa – algo bastante vulgar nos dias de hoje.

    dados em portugal

    A nível das redes sociais, existem mais de 8.50 milhões de utilizadores dedicados em plataformas sociais, o que representa 83.7% da população. Dentro destas, o Facebook conta com 5.95 milhões de utilizadores, enquanto que o Instagram conta com 5.40 milhões de utilizadores. O YouTube surge com um total de 7.27 milhões de utilizadores ativos em Portugal.

    Já o TikTok, apesar do seu crescimento, conta apenas com 2.83 milhões de utilizadores com mais de 18 anos. O LinkedIn também se destaca, com 4 milhões de utilizadores, seguindo-se o Twitter com 1.40 milhões.

    Curiosamente, o Pinterest supera o número de utilizadores do Twitter, com um total de 2.03 milhões. A nível das apps de conversa, o Messenger é uma das plataformas mais populares com 4.80 milhões de utilizadores.

    dados de uso da internet

    Os dados apontam ainda que os utilizadores Portugueses estão a passar mais tempo ligados nos seus dispositivos à Internet, com um utilizador a passar em média 7 horas e 56 minutos a usar internet nos seus dispositivos. Deste valor, cerca de 3 horas e 34 minutos são passados no smartphone, e 4 horas e 22 minutos em computadores.

    Caso pretenda, poderá verificar o estudo completo em seguida:

    É importante notar que os dados obtidos deste estudo são tidos em conta na análise de várias entidades para o uso da internet sobre os diferentes países, portanto podem ter algumas variações face à realidade, mas são o mais aproximado do que se pode obter dos dados da internet mundial.

  • TikTok continua a ser a aplicação mais descarregada para smartphones

    TikTok continua a ser a aplicação mais descarregada para smartphones

    Sem grandes surpresas, o TikTok volta a registar-se novamente como uma das aplicações mais descarregadas ao longo do primeiro trimestre de 2022, mantendo a tendência dos últimos meses.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de analise do mercado Sensor Tower, a aplicação do TikTok voltou a ser uma das mais descarregadas durante os primeiros meses de 2022, com um total de 175 milhões de downloads neste período.

    Da lista faz ainda parte o Instagram, Facebook, WhatsApp e Telegram, sendo que o mais perto de atingir a popularidade do TikTok terá sido o Instagram.

    dados de download do tiktok

    Dentro da App Store, o TikTok registou um crescimento de 11% nos downloads em comparação com o trimestre anterior, com um total de 70 milhões de instalações. No entanto, a maior fatia de downloads surge do lado da Google, a partir da Google Play Store e para dispositivos Android.

    Estes dados voltam a confirmar que o TikTok ainda se encontra bem forte no mercado, em parte devido aos seus algoritmos de recomendações bastante poderoso, juntamente com novos conteúdos para criadores e de entretenimento para os utilizadores.

  • Instagram vai permitir colocar conteúdos fixos no topo de perfis

    Instagram vai permitir colocar conteúdos fixos no topo de perfis

    O Instagram pode estar a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que mais uma vez retira algumas ideias diretamente do TikTok. De acordo com os recentes rumores, o Instagram encontra-se a testar a possibilidade de os utilizadores colocarem até três posts como “fixos” no topo dos seus perfis.

    Estes conteúdos iriam surgir no topo dos perfis, independentemente dos posts seguintes que fossem colocados – algo similar ao que acontece com os perfis do TikTok. Os conteúdos poderiam ser usados para destaque a algumas informações importantes da conta ou para destacar determinados conteúdos.

    Esta novidade, para já, parece encontrar-se ainda em testes. Os relatos apontam que a mesma parece estar em testes sobre alguns utilizadores na Índia, sendo que surge como uma opção adicional para os posts publicados na plataforma – para já ainda não existe nenhuma confirmação oficial sobre a funcionalidade ou quando esta irá encontrar-se disponível.

    Instagram posts fixos no perfil

    De relembrar que o Instagram já permite que os utilizadores coloquem comentários em destaque dentro dos seus conteúdos, pelo que esta nova funcionalidade poderia conjugar-se para adicionar mais uma camada de personalização para os criadores e utilizadores da plataforma.

    Até ao momento, no entanto, ainda se desconhece quando a empresa espera disponibilizar esta novidade publicamente – parece que os testes estão a ser feitos de forma aleatória para alguns utilizadores na Índia, antes de serem alargados para mais países.

  • Spotify começa a apostar nos Video Podcasts

    Spotify começa a apostar nos Video Podcasts

    Spotify Video podcasts

    O Spotify é uma plataforma que pode ser mais reconhecida pelos seus conteúdos de áudio, no entanto o mercado tem vindo a apostar também cada vez mais em conteúdos visuais, e que o diga o YouTube, que continua a ser um dos maiores portais para partilha de vídeos no mundo.

    O Spotify parece não querer ficar de fora desta ideia, e vai começar a testar o novo formato de Video Podcasts. Conjugando o formato de podcasts com conteúdos visuais, os criadores podem assim expandir as suas possibilidades para distribuir novas formas de conteúdo para os utiizadores finais.

    Os Video Podcasts vão começar a ser testados no Spotify para os criadores nos EUA, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e Canadá. Para já o serviço vai estar disponível sobre a plataforma Anchor, mas espera-se que venha a ser alargada para mais países durante os próximos meses.

    A empresa espera que, com esta medida, possa começar a ganhar mais destaque para atrair também novos criadores de conteúdos para o serviço. Além disso, pode também ser uma forma de o Spotify reforçar ainda mais o seu destaque no mercado dos conteúdos podcast, com novidades para tal, e criando alternativas a plataformas como o YouTube e TikTok.

    De momento ainda se desconhece quais serão os criadores de conteúdos que vão adotar o novo formato, mas certamente alguns dos maiores criadores do serviço devem estar na lista da frente para tal. Desconhece-se também quando a funcionalidade vai estar disponível para os utilizadores na Europa, seja como forma de ver os conteúdos ou de criar.

  • Instagram vai começar a dar mais destaque a conteúdos originais

    Instagram vai começar a dar mais destaque a conteúdos originais

    O Instagram tem vindo a realizar mudanças subtis na sua plataforma nos últimos tempos, e as mais recentes agora vão começar a afetar os conteúdos que são partilhados no serviço, e a forma como são recomendados a outros utilizadores.

    O Instagram revelou que vai realizar algumas mudanças no seu algoritmo, de forma a valorizar mais conteúdo que seja considerado original. Adam Mosseri revelou que a mudança vai ser aplicada para alinhar a plataforma com a visão da Meta, em apoiar ainda mais os criadores de conteúdos.

    O mesmo afirma que os criadores que realizam conteúdo original devem receber mais apreço do que aqueles que apenas partilham conteúdos recolhidos de outras fontes. A plataforma vai focar-se em valorizar ainda mais quem cria conteúdos que sejam originais para a mesma, dando assim mais visibilidade também.

    Mosseri afirma que o Instagram já tenta dar prioridade a conteúdos que sejam considerados originais na plataforma, mas que ainda existe trabalho a ser feito, e que este género de conteúdos tem vindo a revelar-se cada vez mais importante.

    No entanto, ainda se desconhece qual o impacto que estas mudanças vão ter, de forma efetiva, para os criadores e os seus conteúdos. Isto será algo que apenas com tempo será possível de analisar.

    Obviamente, esta alteração vai também afetar os conteúdos que são partilhados no Reels, com a plataforma a focar-se mais em dar destaque a conteúdos originais do que aos vídeos partilhados do TikTok – uma tendência que a mesma tem vindo a reforçar faz algum tempo.

  • Maioria dos utilizadores acedem ao Facebook a partir de smartphones

    Maioria dos utilizadores acedem ao Facebook a partir de smartphones

    O Facebook é uma das redes sociais mais usadas a nível mundial, com mais de 2.2 mil milhões de utilizadores ativos no final de 2021. A plataforma tem vindo a adaptar-se ao mercado de forma constante, seja para criar novas funcionalidades ou para se adaptar ao principal meio do qual os utilizadores acedem.

    E de acordo com os dados da empresa Statista, existe uma clara tendência: a maioria dos utilizadores do Facebook acedem à plataforma por intermédio de um smartphone. Segundo os dados da empresa, no primeiro trimestre deste ano, a grande maioria dos acessos ao Facebook foi realizada a partir de smartphones – num total de 81.8% de todos os acessos de contas ativas.

    Os dados apontam ainda que apenas 1.5% dos acessos foram feitos a partir de um desktop, com os restantes valores distribuídos entre outro género de dispositivos – tablets, tvs, entre outros.

    De notar que, apesar de a grande maioria dos utilizadores acederem ao Facebook a partir da aplicação para smartphone – seja no iOS ou Android – esta não se encontra mais na lista de apps mais descarregadas. Esse troféu foi dado para o TikTok em meados de 2021, sendo a app mais descarregada em dispositivos móveis.

  • Instagram está a tornar-se cada vez mais um TikTok

    Instagram está a tornar-se cada vez mais um TikTok

    Depois de puxar para integrar o Reels junto dos utilizadores, o Instagram agora encontra-se a apostar ainda mais para tornar a sua plataforma similar ao que se encontra no TikTok – e não apenas para o Reels.

    Os mais recentes rumores apontam que o Instagram encontra-se a testar um novo formato de feed, onde todos os conteúdos iriam surgir como uma interface de ecrã completo, similar ao TikTok ou ao Reels, e onde os utilizadores poderiam navegar sobre os conteúdos arrastando o ecrã.

    Esta funcionalidade iria aplicar-se não apenas a conteúdos do Reels, mas também integrar as tradicionais publicações da plataforma, como os posts e stories. A descoberta desta funcionalidade começou por ser revelada pelo programador Alessando Paluzzi, em meados de Maio, mas parece que os testes têm vindo a alargar-se.

    No entanto, é importante notar que uma grande parte do impacto do TikTok deve-se ao seu algoritmo, que tende a recomendar conteúdos com bastante exatidão face ao que os utilizadores pretendam ver. Por outro lado, o Instagram ainda não consegue obter o mesmo nível de resultados que o rival, portanto ainda resta saber como este teste iria surgir efeitos no final.

  • TikTok em investigação sobre práticas de moderação em conteúdos abusivos de menores

    TikTok em investigação sobre práticas de moderação em conteúdos abusivos de menores

    TikTok com crianças de fundo

    Qualquer grande plataforma online que tenha conteúdos criados pelos utilizadores necessita também de ter moderação, sobretudo sobre temas como potenciais abusos de menores. Este tema tem vindo a tornar-se cada vez mais importante nos dias de hoje, e várias empresas começaram a implementar formas de bloquear e reportar este género de conteúdos.

    No entanto, parece que as autoridades consideram que o TikTok não tem vindo a realizar o suficiente neste aspeto, sendo que terão agora iniciado uma nova investigação às práticas da empresa neste sentido.

    De acordo com o portal Financial Times, o TikTok encontra-se atualmente sobre investigação das autoridades nos EUA para verificação sobre como a plataforma lida com conteúdos potencialmente abusivos de menores dentro dos seus serviços. Da mesma forma, as autoridades também estão a avaliar as funcionalidades de privacidade da plataforma no que respeita a prevenir potenciais predadores da mesma.

    Apesar de o TikTok afirmar ter mais de 100.000 moderadores humanos a controlar os conteúdos do serviço, além das ferramentas automáticas de identificação, as autoridades consideram que ainda existe um largo espaço para a mesma ser usada para estas atividades, em parte devido ao número de utilizadores jovens na mesma.

    Em comunicado, o TikTok afirma que possui zero tolerância sobre conteúdo de abusos a menores sobre os seus serviços, e que age em conformidade assim que os mesmos são identificados – o que passa também pela apresentação das informações necessárias às autoridades.

    A plataforma também afirma ter funcionalidades de controlo da privacidade e dos conteúdos que podem ser acedidos tendo por base a idade de cada utilizador.

  • YouTube Shorts vão receber funcionalidade de Remix

    YouTube Shorts vão receber funcionalidade de Remix

    Os utilizadores do YouTube Shorts agora vão começar a receber novas ferramentas para criarem as suas produções na plataforma, nomeadamente em poderem usar conteúdos de outros criadores para criarem “remix” dos mesmos.

    O YouTube confirmou que a nova funcionalidade vai começar a ficar disponível para os utilizadores durante os próximos dias, permitindo que os mesmos possam usar até cinco segundos de qualquer outro Short na plataforma para criar um “remix”.

    Espera-se que a novidade venha a surgir primeiro sobre a aplicação para iOS, devendo chegar também ao Android até ao final do ano.

    No final, esta funcionalidade é algo similar ao que já existe em plataformas como o TikTok, permitindo que os criadores possam usar conteúdos de outros utilizadores no serviço para criarem adaptações rápidas dos mesmos.

    Os conteúdos que sejam usados para Remix irão automaticamente ter uma tag para o criador original dos mesmos, dando assim também visibilidade a estes. No entanto, os criadores dos Shorts podem sempre optar por evitar que os seus conteúdos sejam usados para remix, através das definições avançadas dos vídeos.

    Além desta novidade, o YouTube também confirmou que os utilizadores da plataforma na Web e em tablets irão começar a ter acesso aos shorts. Até agora os mesmos encontravam-se apenas disponíveis sobre a aplicação para smartphones.

  • TikTok testa novo botão de “Não Gosto” para comentários

    TikTok testa novo botão de “Não Gosto” para comentários

    O Instagram parece estar a testar uma nova funcionalidade para os utilizadores “não gostarem” de comentários na plataforma.

    De forma similar ao que o Twitter também se encontra a testar, o TikTok parece ter começado a testar o botão de “Não gosto” para os comentários na plataforma. Esta opção encontra-se a surgir de forma bastante limitada para alguns utilizadores.

    De momento ainda não existem informações concretas sobre como este sistema iria funcionar, mas certamente que a plataforma irá usar as votações para classificar os comentários mais relevantes nos conteúdos do serviço. Além disso, esta pode ser também uma forma da empresa monitorizar comentários potencialmente em violação dos termos de serviço.

    contagem de não gosto no tiktok

    Ao contrário do que acontece com os “Gostos” dos comentários, neste caso a opção não surge com nenhum género de contagem. Portanto tanto os criadores como os utilizadores não teriam forma de saber o número de “Não Gostos” que foram deixados sobre um comentário em particular. No entanto, essa contagem certamente que será usada pela empresa para determinar a relevância de uma mensagem.

    O TikTok já terá confirmado que se encontra a realizar testes a esta funcionalidade, mas para já não adianta mais detalhes sobre quando a mesma será ativada para todos os utilizadores – ou se irá ser ativada de todo.

  • Snapchat revela novas Stories para notícias na plataforma

    Snapchat revela novas Stories para notícias na plataforma

    O Snapchat tem vindo a perder alguma da sua popularidade para plataformas como o Instagram e TikTok, mas este ainda se encontra a tentar lançar funcionalidades para atrair os utilizadores para a plataforma. E as mais recentes pretendem ser uma forma de permitir o rápido acesso a noticias pelo serviço.

    O Snapchat confirmou que vai brevemente disponibilizar as novas “Dynamic Stories”, uma funcionalidade que permite a editores de notícias partilharem os seus artigos como Stories para os utilizadores do Snapchat. Estes conteúdos são automaticamente partilhados na aba de Discovery através do feed RSS dos sites.

    Os conteúdos são depois partilhados para os utilizadores interessados como parte da descoberta de novos conteúdos no serviço. Inicialmente esta funcionalidade vai encontrar-se disponível apenas para o Reino Unido, EUA, França e Índia, e com alguns editores aprovados.

    No entanto, espera-se que venha a alargar-se para mais países durante os próximos meses.

    Curiosamente esta funcionalidade não parece focar-se nos ganhos monetários para o Snapchat, embora o foco pareça ser incentivar os utilizadores a terem acesso a conteúdos de notícias recentes mais rapidamente enquanto usam a plataforma.

  • TikTok agora permite a qualquer um criar os seus filtros

    TikTok agora permite a qualquer um criar os seus filtros

    Se alguma vez quis criar um efeito para o TikTok, agora isso é possível. A plataforma revelou que vai abrir a ferramenta Effect House para todos os utilizadores, permitindo assim que qualquer pessoa possa criar efeitos no serviço.

    Esta plataforma permite que os utilizadores criem os seus próprios filtros dentro da app. Esta tinha vindo a ser testada em beta fechado desde o ano passado, com aproximadamente 450 criadores de conteúdos. No entanto encontra-se agora aberta para todos os que pretendam criar os seus próprios efeitos.

    Ao aceder ao site do projeto, os utilizadores podem verificar todas as ferramentas e documentação necessários para começar a produzir os filtros. O TikTok também revelou um conjunto de regras para os conteúdos que podem ser criados – e que se encontram dentro do que será também as restantes regras da plataforma.

    Entre os filtros que não são permitidos encontram-se aqueles que incentivam a realização de cirurgias plásticas ou similares. Por exemplo, não é possível criar filtros que tenham como objetivo mostrar como os utilizadores ficariam com alterações nas feições do rosto.

    Este tema tem vindo a encontrar-se em debate nos últimos tempos, com plataformas que fornecem filtros de Realidade aumentada de “beleza” a serem também criticadas por estes criarem uma ideia errada para os utilizadores.

    O TikTok afirma ainda que todos os conteúdos criados por esta plataforma irão ser validados antes de poderem ser usados dentro da rede social, tanto por quem crie os filtros como por terceiros.

  • Spotify começa a testar feed similar ao TikTok para músicas

    Spotify começa a testar feed similar ao TikTok para músicas

    O Spotify tem vindo a testar novas formas dos utilizadores poderem descobrir conteúdos na plataforma, e agora parece que está a apostar em algo similar ao que se encontra no TikTok, mas para o efeito musical da plataforma.

    Utilizando a já existente funcionalidade de Canvas, que apresenta pequenos excertos da música a ser reproduzida, a empresa começou a testar uma nova funcionalidade que permite navegar pelas músicas do serviço ao estilo do TikTok, apresentando estas imagens como fundo.

    A funcionalidade, sobre o nome de “Discovery”, permite aos utilizadores navegar rapidamente por músicas no serviço de streaming, sendo apresentado o pequeno vídeo associado com a música. Para avançar, o utilizador apenas necessita de arrastar para cima esse conteúdo – ou colocar o gosto para personalizar a sua experiência.

    Discovery spotify

    Esta funcionalidade já tinha vindo a surgir em testes nos últimos meses, mas parece que agora vai começar a ser alargada para mais utilizadores. Todos os dias este feed vai disponibilizar 15 novas músicas para os utilizadores, que podem ser ou não adicionadas na biblioteca musical de cada utilizador.

    O feed será personalizado com base nos gostos de cada utilizador. Portanto os conteúdos terão em conta as músicas ouvidas no serviço, bem como os gostos anteriores deixados em conteúdos do feed.

  • Aplicações de VPN são agora as principais descargas da App Store da Rússia

    Aplicações de VPN são agora as principais descargas da App Store da Rússia

    A guerra entre a Ucrânia e a Rússia veio alterar drasticamente o foco dos utilizadores nos dois países no que respeita a apps usadas. E isso comprova-se nos dados mais recentes relativos à App Store da Apple, analisando as aplicações mais descarregadas na plataforma entre os meses de Fevereiro e Março.

    De acordo com o analista Alex Kocharov, em Fevereiro a App Store da Rússia era dominada sobretudo pelas aplicações focadas na produtividade e entretenimento, onde se encontra o Zoom, Telegram, WhatsApp, TikTok e Instagram. No entanto, a partir de Março, praticamente toda a lista de apps mais descarregadas agora dizem respeito a serviços de VPN.

    Na verdade, o top 10 das aplicações mais descarregadas durante este mês dizem respeito a serviço de VPN, tanto pagos como gratuitos. Isto demonstra que, mesmo com todas as medidas de limitação implementadas pelo governo russo no pais, os utilizadores ainda procuram contornar as mesmas para aceder a informação de fora.

    dados dos downloads na Rússia

    Além de aceder a informação, estas plataformas são também usadas pelos utilizadores para conseguirem ter acesso a outros serviços que tenham sido bloqueados pelas autoridades locais, como é o caso do Instagram, que foi recentemente bloqueado por ter sido considerado uma “ameaça” para os locais.

    A maioria das plataformas de VPN no mercado também revelam que, após a invasão da Ucrânia, a procura por VPNs nos dois países aumentou consideravelmente, com empresas a registarem crescimentos de novos registos acima dos 11.000%.

  • Reels incentiva criadores com botão para partilha dedicado

    Reels incentiva criadores com botão para partilha dedicado

    O Instagram encontra-se a aplicar novas medidas para incentivar os utilizadores a criarem conteúdos originais para o Reels. No que a empresa apelida de “Partilhar para o Reels”, a plataforma permite que aplicações de terceiros possam agora enviar conteúdos diretamente para o Reels.

    Ou seja, com esta funcionalidade, os programadores de apps podem criar agora um novo botão de partilha para o Reels, que permite enviar conteúdos diretamente para a plataforma do Instagram.

    A funcionalidade ainda permite que os utilizadores tenham acesso a todos os conteúdos de edição do Reels, sendo que o processo deve facilitar consideravelmente a tarefa de enviar esses conteúdos para o serviço. A lista de apps que suportam a funcionalidade ainda é bastante limitada, mas espera-se que venha a alargar-se durante os próximos tempos.

    partilha no reels

    Este é mais um exemplo de como a Meta tem vindo a considerar o Reels uma parte importante para a sua plataforma, estando a puxar cada vez mais conteúdos do mesmo para os utilizadores e a disponibilizar novas funcionalidades para tornar o seu uso mais simples.

    Ainda se encontra longe de atingir a popularidade de serviços como o TikTok, mas certamente será um primeiro passo para dar mais destaque na plataforma.

    No entanto, ainda se encontra a ser um problema para a empresa o facto que muitos utilizadores usam o Reels para publicarem conteúdos de outras plataformas, sobretudo do TikTok, e não para criarem conteúdos originais. Mesmo criadores dedicados que usam a plataforma muitas vezes enviam os seus conteúdos do TikTok para o Reels.

  • ByteDance acusada de roubar conteúdos de outras plataformas na Flipagram

    ByteDance acusada de roubar conteúdos de outras plataformas na Flipagram

    Antes do TikTok ser o que é hoje, existia uma aplicação da ByteDance mais ou menos reconhecida em certos mercados e conhecida pelo nome de Flipagram. Esta era uma app que permitia aos utilizadores criarem pequenos conteúdos para partilharem com os seus amigos, usando filmes e fotos nos seus dispositivos.

    A aplicação foi adquirida pela ByteDance em 2017, tendo operado sobre o nome de Vigo por algum tempo, antes de ser encerrada. A aplicação fez bastante sucesso sobre alguns mercados, mas longe do que a empresa obteve com o TikTok.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a ser acusada de ter usado conteúdo roubado de outros canais na Flipagram para tentar dar mais visibilidade aos mesmos dentro do seu ecossistema. Segundo revela o portal BuzzFeed News, citando ex-funcionários da ByteDance, a empresa terá usado conteúdos publicados no Instagram, Snapchat e Facebook para divulgar pelo Flipagram em 2017, pouco depois da empresa ter sido adquirida.

    Estes conteúdos eram depois publicados sobre falsas contas na plataforma, como “conteúdo original”. Alguns dos funcionários apontam que estes conteúdos terão sido posteriormente usados para ajudar a criar o algoritmo que se encontra hoje no TikTok e na sua versão chinesa Douyin. A empresa estaria a tentar perceber quais os conteúdos mais atrativos para o publico nos EUA, e terá ajustado o código dos algoritmos da altura para o conteúdo que era retirado dos outros serviços sociais.

    Os documentos internos que foram divulgados por estes ex-funcionários ao portal demonstram ainda quais os géneros de conteúdos que estariam a ser retirados de outras plataformas e para que fins. Um destes documentos demonstra como vídeos estavam a ser usados para treinar o algoritmo a escolher os conteúdos mais populares para os utilizadores, e com maior possibilidade de se tornarem virais.

    Terão também ocorrido situações onde os criadores dos conteúdos originais tinham conhecimento de que os mesmos estariam a ser partilhados na app, sendo os funcionários instruídos a removerem o conteúdo assim que descoberto, eliminarem a conta falsa que o publicou e darem o controlo do mesmo ao utilizador que fazia a denúncia.

    Esta situação levanta algumas questões relativamente à forma como o algoritmo atualmente presente nos conteúdos do TikTok poderá ter sido treinado. Apesar de todo o sucesso do TikTok, não existe como negar que uma grande parte do seu crescimento se deve ao excelente algoritmo que a empresa possui – e se este foi treinado por conteúdos noutras plataformas, e ainda mais roubado sem autorização, pode levantar algumas questões complicadas para a empresa.

    Em comunicado, a Bytedance refere que o Flipagram trata-se de uma plataforma que está atualmente encerrada e não possui relação com qualquer produto que é atualmente fornecido pela entidade no mercado.

    Apesar de, na altura, a plataforma ser vista como um sério rival do Instagram, a ByteDance optou por conjugar o Musical.ly com o TikTok, tendo descontinuado de vez a antiga aplicação em Fevereiro de 2018.

  • Moderadores do Facebook deixam críticas sobre avaliação de conteúdos abusivos a menores

    Moderadores do Facebook deixam críticas sobre avaliação de conteúdos abusivos a menores

    O Facebook volta a encontrar-se sobre fortes críticas, depois de terem começado a surgir informações que a plataforma poderá encontrar-se a desclassificar algumas imagens partilhadas na plataforma que seriam consideradas abusos de crianças.

    De acordo com o portal New York Times, documentos internos de treino da empresa para os moderadores da plataforma indicam que os mesmos devem classificar imagens de conteúdos abusivos olhando para o lado do adulto, durante a fase de avaliação dos conteúdos.

    Ou seja, os documentos indicam que os moderadores devem analisar as imagens deixando de lado a idade das pessoas intervenientes nas mesmas em primeiro lugar, o que foi alvo de críticas por parte dos próprios moderadores, mas parece ser defendido pelos gestores da rede social.

    Esta medida pode levantar algumas questões sobre conteúdos potencialmente abusivos de menores que acabam por ser passados da moderação derivado de não serem corretamente analisados. Além disso, os conteúdos podem também acabar por não ser reportados às autoridades, como o Facebook possui obrigação de realizar quando este género de conteúdos é partilhado na plataforma.

    Além disso, as críticas encontram-se ainda no facto que nem sempre é possível avaliar com exatidão a idade dos intervenientes num conteúdo deste género. Muitas situações de abusos podem ocorrer a menores sem que os mesmos pareçam encontrar-se dentro do patamar de idades para serem considerados como tal.

    Como os moderadores são instruídos para olharem para as imagens como “adultos”, alguns conteúdos de potencial abuso podem passar despercebidos.

    Esta situação complica-se ainda mais se tivermos em conta que uma grande parte da equipa de moderação encontra-se fora do Facebook, em entidades externas responsáveis por analisarem estes conteúdos, e muitas vezes possuem apenas alguns segundos para analisarem um conteúdo antes de avançarem para o próximo.

    Enquanto isso, outras empresas parecem seguir uma ideologia diferente, reportando conteúdos de abuso mesmo que não seja possível identificar a idade dos participantes. Apple, Snapchat e TikTok todas partilham esta regra, e quando um conteúdo surge como potencial abuso de menores mas não é possível identificar a idade dos participantes, o mesmo é na mesma reportado às autoridades.

  • Spotify começa a testar nova interface para descobrir podcasts

    Spotify começa a testar nova interface para descobrir podcasts

    O Spotify encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá ajudar os utilizadores a descobrirem mais podcasts na plataforma, com um estilo similar ao que se encontra no TikTok.

    De acordo com os testes da plataforma, ativos para alguns utilizadores, a empresa encontra-se a desenvolver um novo feed para podcasts recomendados, que permite navegar pelos mesmos através do “arrastar” do ecrã.

    Ao aceder aos mesmos, os utilizadores podem ouvir um episodio do podcast rapidamente, e decidir se é algo que seja do seu interesse. Caso não seja, basta arrastar o conteúdo da parte inferior do ecrã para passar para a próxima recomendação.

    A ideia é parecida com o que se encontra no TikTok para navegar nos diferentes conteúdos pelo feed principal. Obviamente, os utilizadores podem marcar conteúdos que gostem, ativar ou desativar som bem como aceder à lista de todos os episódios do podcast disponíveis de forma rápida.

    No final, o objetivo será ajudar os utilizadores a encontrarem novos conteúdos que possam ser dos seus interesses, ao mesmo tempo que reforça a ideia da plataforma sobre este género de conteúdos finais.

    De momento a nova interface ainda se encontra em desenvolvimento, portanto não será algo que se encontre disponível para todos os utilizadores. Espera-se que os testes comecem a alargar durante as próximas semanas.

  • Meta terá pago para prejudicar imagem do TikTok com o público

    Meta terá pago para prejudicar imagem do TikTok com o público

    A Meta tem vindo a travar uma batalha acesa contra o TikTok, seja retirando algumas ideias para funcionalidades ou, conforme os detalhes mais recentes parecem revelar, tentando afetar a imagem da empresa.

    De acordo com o The Washington Post, que obteve diversos emails internos da Meta, a empresa terá tentado pago a vários consultores políticos da firma Targeted Victory para realizarem uma campanha de ataque direto à imagem do TikTok.

    A campanha tinha em vista propagar informação enganadora sobre a plataforma de vídeos, sobretudo na tentativa de acusar o TikTok de prejudicar a saúde dos mais jovens – quer fosse essa acusação fundamentada ou não. A campanha ditava ainda informações sobre a possibilidade do TikTok partilhar informação dos utilizadores com empresas na China.

    O objetivo da Meta seria colocar o TikTok na mira das críticas do público sobre a saúde mental dos mais jovens que usam a plataforma, sobretudo para a vertente política, ao mesmo tempo que a Meta melhorava a imagem do Facebook.

    Em comunicado ao portal The Post, um porta-voz da Meta afirma que todas as plataformas devem enfrentar um nível de análise das suas práticas com base no crescimento que tenham. Por sua vez, o TikTok demonstrou-se preocupado com o facto que a Meta poderia estar a pagar a uma entidade para propagar desinformação sobre a empresa e os seus serviços.

    Tendo em conta que o TikTok é, atualmente, uma das maiores rivais para o Facebook e Instagram, não será de estranhar ver a Meta a aplicar algumas medidas para prejudicar a imagem publica dessas entidades – algo que vários documentos no passado já comprovaram que a empresa realiza, como é o caso dos documentos citados por Frances Haugen.

  • TikTok vai começar a permitir adicionar GIFs nos conteúdos

    TikTok vai começar a permitir adicionar GIFs nos conteúdos

    Os utilizadores do TikTok terão brevemente novas formas de adicionarem animações nos seus conteúdos, com a nova funcionalidade para adicionar GIFs.

    Esta nova funcionalidade vai permitir que os criadores de conteúdos possam adicionar pequenas animações nos seus vídeos, através do formato de GIFs, tal como se encontra em muitas outas plataformas sociais. As animações podem ser adicionadas em qualquer parte do vídeo.

    De notar que já existiam formas de adicionar as pequenas animações nos vídeos, através do uso de Stickers ou do efeito de fundo verde. No entanto, este novo formato vai permitir adicionar mais facilmente os mesmos, sem ter de recorrer a “truques” para tal.

    Efeitos GIF no TikTok

    A funcionalidade vai entrar em testes a partir de hoje para os utilizadores no Android e em certos países. Espera-se que venha a expandir para mais no futuro.

  • TikTok prepara opção para aceder aos vídeos vistos recentemente

    TikTok prepara opção para aceder aos vídeos vistos recentemente

    Um dos problemas para muitos utilizadores do TikTok encontra-se na capacidade destes voltarem a ver conteúdos que encontraram pela plataforma. Atualmente não existe uma forma de aceder ao histórico de vídeos que foram vistos dentro do serviço.

    No entanto, parece que a plataforma encontra-se a preparar para algumas novidades em breve. De acordo com o utilizador do Twitter “Hammod Oh”, conhecido por revelar algumas funcionalidades das redes sociais antes destas surgirem publicamente, a plataforma de vídeos encontra-se a testar uma nova opção que vai permitir aos utilizadores acederem aos conteúdos visualizados na rede social.

    A opção deverá encontrar-se sobre as opções das contas dos utilizadores, e permite aceder ao histórico de todos os conteúdos visualizados de forma recente sobre a timeline principal do serviço. Isto permitirá aos utilizadores terem rápido acesso a conteúdos que tenham visto mas não se recordem exatamente das contas dos criadores.

    vídeos vistos no TikTok

    É importante notar que existem algumas formas como os utilizadores podem aceder aos conteúdos que já viram na timeline do TikTok. Uma delas passa por usar o sistema de pesquisa do TikTok e colocar apenas um asterisco, selecionando a opção de filtragem para “Vídeos vistos”. No entanto, este processo é pouco intuitivo para a grande maioria dos utilizadores – já para não dizer que nem todos conhecem o “truque”.

    Uma opção dedicada para tal iria tornar todo o processo mais rápido e simples. Por enquanto ainda se desconhece quando esta opção irá começar a ser disponibilizada para os utilizadores em geral da plataforma.

  • Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Faz pouco mais de um mês que a Rússia começou a invadir a Ucrânia, o que tem vindo a causar medidas por toda a indústria. Várias empresas começaram a cortar as suas relações com a Rússia, o que inclui grandes nomes da tecnologia.

    Enquanto que algumas das sanções foram aplicadas por bloqueios governamentais, existem outras onde foram as próprias entidades a bloquear os seus serviços de serem fornecidos no pais.

    Nesta lista iremos verificar algumas das empresas e serviços que estão atualmente limitados ou bloqueados na Rússia.

    • Apple Pay: depois de várias entidades bancárias terem sofrido sanções na Rússia, a Apple decidiu também cortar o acesso ao seu serviço de pagamentos.
    • Apple Store: No início deste mês, a Apple confirmou que iria suspender todas as vendas dos seus produtos na Rússia. Isto inclui também remover da App Store as apps de entidades como a RT News e Sputnik.
    • Adobe: a empresa confirmou que iria suspender todas as vendas de software e serviços a partir de 4 de Março, causando impacto para vários artistas que fazem uso dos softwares da empresa.
    • Amazon: a empresa confirmou que iria suspender todos os envios para a Rússia, juntamente com a disponibilização do Prime Vídeo.
    • Meta: a rede social e todas as suas plataformas não foram voluntariamente desligadas da Rússia, mas sim bloqueadas devido às ordens do governo local.
    • Google: os serviços de publicidade digital da empresa foram bloqueados, juntamente com vários canais do YouTube associados a meios de imprensa com ligações ao governo russo. Google Cloud também deixou de aceitar novos clientes do pais.
    • Google Pay: tal como a Apple Pay, com os bloqueios aplicados a entidades bancárias russas, o serviço de pagamentos da Google foi igualmente suspenso.
    • Microsoft: todas as vendas de novos produtos e software foram suspensos na Rússia, o que inclui a venda de licenças do Windows e também do Azure.
    • Netflix: a plataforma de streaming terá bloqueado os seus serviços na Rússia no inicio do mês, depois das autoridades locais exigirem que fossem colocados canais estatais no mesmo.
    • Nokia: a empresa confirmou que irá deixar de fornecer produtos e serviços para a Rússia.
    • PayPal: empresa demonstrou o seu apoio com a Ucrânia e bloqueou todos os meios de pagamento na Rússia.
    • Sony: Todos os futuros lançamentos de músicas e filmes da empresa serão suspensos na Rússia, juntamente com os serviços da PlayStation.
    • Spotify: plataforma de streaming confirmou durante o mês de Março que iria suspender todos os seus serviços na Rússia.
    • Samsung: Todos os envios de produtos para a Rússia foram suspensos, que terá impacto tendo em conta que é uma das maiores empresas de tecnologia no pais.
    • TikTok: Depois de suspender o registo de novos utilizadores a 6 de Março, a plataforma suspendeu também o envio de novos conteúdos e de live stream pela Rússia.
    • Twitter: Plataforma confirmou que estaria com alguns bloqueios na Rússia, aplicados externamente à plataforma – que entretanto lançou um site na rede Tor para permitir o acesso.

    É importante notar que esta lista pode ser consideravelmente mais extensa conforme o escalar dos confrontos também aumente. Além disso, existem ainda muitas outras entidades mais pequenas que também cortaram as suas relações com o pais.

  • Ex-moderadores do TikTok processam plataforma por práticas de trabalho

    Ex-moderadores do TikTok processam plataforma por práticas de trabalho

    Um conjunto de ex-moderadores do TikTok irão lançar um caso em tribunal contra a plataforma, mais concretamente contra a empresa responsável pela mesma, a Bytedance. Em causa encontram-se alegadas violações dos direitos dos trabalhadores no que respeita a terem de moderar os conteúdos gráficos da plataforma.

    Ashley Velez e Reece Young, que trabalharam como moderadores no TikTok, afirmam que durante o período em que estiveram com a empresa tiveram de assistir a diversos conteúdos extremos ou de violência, enquanto que o TikTok terá negligenciado várias regras associados com os direitos destes funcionários.

    Num dos exemplos apresentados pelos ex-moderadores, estes afirmam que tiveram de assistir a conteúdos gráficos durante mais de 12 horas por dia, além de terem de pagar ajuda psicológica fora do trabalho dos seus próprios bolsos, sem o apoio da empresa.

    A plataforma encontra-se a ser acusada de impor elevados padrões para os seus moderadores, obrigando os mesmos a ficarem horas a visualizar conteúdos gráficos e explícitos, sem terem as pausas necessárias no processo. Os ex-funcionários alegam ainda que tiveram de assinar acordos para não partilhar publicamente as condições de trabalho no exterior.

    De relembrar que esta não é a primeira vez que uma grande plataforma social é acusada de não tratar corretamente os seus moderadores, ou de fornecer o apoio necessário para os mesmos sobre os conteúdos que estes muitas vezes verificam ao longo dos dias.

    Além disso, até mesmo dentro do TikTok, este não é o primeiro caso que surge do género, sendo que atualmente a plataforma conta com mais de 10.000 moderadores de conteúdos ativos.