Categoria: twitter

  • Twitter volta a permitir interações com links do Substack

    Twitter volta a permitir interações com links do Substack

    Twitter volta a permitir interações com links do Substack

    Depois de, no final da semana passada, o Twitter ter começado a aplicar alguns limites a conteúdos partilhados com links do Substack, agora essa limitação encontra-se finalmente removida.

    O caso começou a acontecer no final da semana passada, onde tweets enviados com links para o Substack não podiam ser partilhados ou até “curtidos” dentro da plataforma. A limitação acreditava-se que tinha sido imposta depois de esta plataforma ter lançado um serviço que é bastante similar ao Twitter.

    Ao mesmo tempo, também os conteúdos do Twitter deixaram de poder ser integrados diretamente no Substack, alegadamente porque a plataforma tinha bloqueado o acesso à API – numa das recentes mudanças do Twitter.

    Apesar dos problemas, agora parece que estes se encontram resolvidos. As mensagens enviadas com links para o Substack voltaram a ficar funcionais no Twitter, sendo possível realizar novamente a interação com esses conteúdos.

    mensagem do Substack

    No entanto, as pesquisas no Twitter por conteúdos do Substack ainda parecem algo problemáticas, tendo em conta que os resultados nem sempre são de mensagens que se esperava para o termo.

  • Elon Musk manda pintar “W” do Twitter na sede da empresa

    Elon Musk manda pintar “W” do Twitter na sede da empresa

    Elon Musk manda pintar “W” do Twitter na sede da empresa

    Durante a semana passada, foi partilhado no Twitter uma foto onde se encontrava a placa de indicação da sede do Twitter, com a letra W coberta sobre um plástico protetor branco. Apesar de alguns considerarem que se tratava de uma montagem, esta medida foi agora confirmada por Elon Musk.

    A partir da sua conta, Musk referiu que o senhorio onde se encontra a sede do Twitter, em São Francisco, não permite que a empresa remova o W do logo que se encontra na lateral do edifício. Como tal, Musk terá optado por mandar pintar o W com a mesma cor de fundo que o resto da placa, praticamente “escondendo” o W e colocando o nome do edifício como “Titter”.

    No passado, Musk já tinha feito piadas sobre alterar o nome do Twitter para Titter, numa piada possivelmente relacionada com seios. Em Abril de 2022 este terá colocado uma questão pública sobre se o Twitter deveria alterar o nome para “Titter”. Na altura, Musk ainda não era dono da empresa, mas já se encontrava a preparar para realizar esse passo.

    Mensagem de musk sobre pintar o w de Twitter na sede

    Esta será, certamente, mais uma medida controversa de Musk para a plataforma. Desde que o mesmo entrou na direlção do Twitter, em Outubro de 2022, o mesmo fez várias alterações sobre o funcionamento da plataforma, que este considerava ser necessário para atrair mais utilizadores para a mesma e aumentar as receitas do Twitter em geral.

    No entanto, estas medidas estão a levar a que muitos utilizadores estejam a olhar cada vez menos para o Twitter, e os próprios anunciantes encontram-se agora a abandonar a empresa.

  • Twitter agora censura interações em mensagens com links do Substack

    Twitter agora censura interações em mensagens com links do Substack

    Twitter agora censura interações em mensagens com links do Substack

    Durante o dia de hoje, os utilizadores do Substack foram subitamente surpreendidos com o facto que os tweets deixaram de poder ser colocados na sua plataforma, no que aparenta ter sido um bloqueio do Twitter à API por parte da Substack.

    No entanto, parece que as medidas vão agora ainda mais longe. A rede social de Elon Musk agora encontra-se a bloquear todas as interações a tweets que sejam enviados contendo links para o Substack, e as publicações também recebem consideravelmente menos visibilidade dentro da timeline.

    Os utilizadores que tentarem partilhar tweets com links para o Substack, devem agora verificar que essas mensagens não se encontram a poder ser partilhadas, comentadas ou até para se colocar um simples gosto.

    Quando os utilizadores tentam realizar essas ações, o Twitter apenas apresenta uma mensagem de erro a indicar que a tarefa foi desativada pelo Twitter – o que indica que terá sido uma medida deliberada da plataforma para bloquear esta plataforma.

    Mensagem de erro no Twitter sobre links do substack

    Esta medida pode afetar, sobretudo, os criadores de conteúdos que tendem a partilhar os seus conteúdos dentro da rede social. Como os links do Substack agora deixam de poder ter interações, a visibilidade dos mesmos é também consideravelmente mais reduzida.

    De notar que, quando Elon Musk entrou na direção da plataforma, uma das medidas previstas do mesmo para com o Twitter seria a de maior transparência sobre a rede social, mas também de maior liberdade de expressão. Esta recente medida claramente comprova que as ideias iniciais encontram-se fora do que Musk prometera quando tomou posse da plataforma.

    Ao mesmo tempo, o bloqueio de interações do Substack dentro do Twitter também não vai de encontro com o que se considera ser a liberdade de expressão, novamente indo contra o que Musk prometeu para todos os utilizadores do Twitter.

    Por parte do Twitter, este não deixou qualquer informação sobre o motivo destas ações, sendo que não possui uma equipa de comunicação externa e o único meio de contacto da imprensa encontra-se a ser usado para uma piada interna de Musk para com a sua audiência mais chegada.

  • Quantum Break foi temporariamente removido da Steam e Microsoft Store

    Quantum Break foi temporariamente removido da Steam e Microsoft Store

    Quantum Break foi temporariamente removido da Steam e Microsoft Store

    Quantum Break, o jogo da editora Remedy Entertainment lançado em 2016, foi agora removido da Microsoft Store e da Steam. No entanto, esta medida será apenas temporária, de acordo com a editora.

    Segundo uma mensagem publicada pela Remedy Entertainment no Twitter, o jogo estava previsto de ser removido das duas plataformas derivado a alguns problemas de licenciamento, que a empresa necessita de resolver antes que este volte a ficar disponível para os utilizadores.

    A editora não deixou detalhes sobre quais as licenças que terão expirado, mas como costuma ser regular neste género de conteúdos, possivelmente encontra-se relacionado com alguma música presente no jogo.

    Mensagem da editora no twitter

    Espera-se que, caso tudo corra como previsto, o jogo volte a ficar disponível nas duas plataformas em breve – embora uma data concreta para tal acontecer não tenha sido revelada. Obviamente, que tinha o jogo nas suas contas pode continuar a usar o mesmo sem problemas – e este ainda se encontra disponível para esses utilizadores descarregarem o mesmo, caso pretendam.

  • Twitter começa a fornecer Notas da Comunidade em Portugal

    Twitter começa a fornecer Notas da Comunidade em Portugal

    Twitter começa a fornecer Notas da Comunidade em Portugal

    O Twitter encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para os utilizadores em Portugal: as Notas da Comunidade.

    Esta funcionalidade trata-se de uma plataforma colaborativa de verificação de fatos, usada para ajudar os utilizadores a obterem melhor contexto sobre o que se encontra no Twitter. A ideia será ajudar a entreajuda da comunidade para esclarecer conteúdos partilhados no Twitter, sejam de desinformação ou apenas situações onde possa existir a necessidade de maior contexto.

    A plataforma já se encontrava disponível nos EUA, e tem vindo a ser considerada um excelente meio para ajudar ao combate de desinformação. Esta fica agora disponível para os utilizadores em Portugal, que podem inscrever-se na mesma para ajudarem na votação de conteúdos partilhados por outros utilizadores, e para também ajudarem a escrever notas quando sejam encontrados conteúdos que necessitem de maior contexto ou explicação.

    notas de comunidade no twitter

    Estes conteúdos surgem, se aceites, junto dos tweets originais com mais informações conforme o caso.

    Qualquer utilizador interessado pode inscrever-se para o programa de Notas da Comunidade, mas é importante ter em conta que a ideia será realizar o uso responsável do programa e entreajuda de outros utilizadores do Twitter.

    Os interessados devem começar a verificar a opção para acederem ao programa na barra lateral do Twitter.

  • Twitter corta acesso da API ao Substack

    Twitter corta acesso da API ao Substack

    Twitter corta acesso da API ao Substack

    Os utilizadores do Substack poderão brevemente ter alguns problemas para adicionarem conteúdos do Twitter. Como parte das mudanças que estão a acontecer na API do Twitter, a plataforma parece ter bloqueado o acesso à API para o Substack.

    Os utilizadores que tentarem adicionar conteúdos do Twitter no Substack, agora devem verificar uma mensagem de erro a dizer que não é possível enviar diretamente os conteúdos, uma vez que o Twitter terá bloqueado o acesso à API da empresa.

    A empresa afirma que se encontra a trabalhar para resolver o problema, mas tendo em conta todas as mudanças que foram feitas no Twitter nos últimos tempos, isso pode ser complicado de se realizar.

    mensagem da empresa no twitter

    Este bloqueio pode dificultar a tarefa de criadores de conteúdos em enviarem os conteúdos que estão a ser partilhados pela plataforma. Curiosamente, esta medida surge apenas alguns dias depois de a Substack ter lançado a nova funcionalidade “Notes”, que muitos consideram ser um rival do Twitter.

    Os criadores ainda podem colocar imagens dos conteúdos capturadas do Twitter, mas este género de conteúdos tende a ser menos impactante para os utilizadores finais, uma vez que não fornece diretamente o conteúdo da plataforma – e ao mesmo tempo não permite a colocação de conteúdos como vídeos ou animações.

    Apesar de a Substack não indicado diretamente o problema como sendo relacionado com a API do Twitter, tendo em conta todas as mudanças feitas nos últimos dias, e ainda mais dos programadores que começaram a registar problemas, isso não será de todo inesperado.

  • Twitter começa a bloquear aplicações da sua versão gratuita da API

    Twitter começa a bloquear aplicações da sua versão gratuita da API

    Twitter começa a bloquear aplicações da sua versão gratuita da API

    Tal como era esperado, o Twitter encontra-se atualmente a encerrar o acesso a várias apps, como parte das mudanças da sua API, e isso encontra-se a causar os mais variados problemas para os utilizadores – tanto para aplicações em geral como para sites.

    De relembrar que o Twitter tinha confirmado que iria aplicar mudanças na API em meados de Fevereiro, antes de alterar essa data. As medida que estava previstas encontram-se agora a ser processadas, e quem usava ferramentas gratuitas ou apps para as mais variadas tarefas no Twitter, agora pode enfrentar problemas.

    Nos últimos dias, vários programadores começaram a notar que as suas apps no Twitter deixaram de funcionar, como parte das mudanças da API. Os bloqueios começaram a acontecer durante a terça-feira, com vários programadores a registarem que as suas apps no Twitter tinham sido bloqueadas sem justificação. E desde então parece que a lista apenas tem aumentado.

    De relembrar que o Twitter continua a oferecer acesso a uma API gratuita para a sua plataforma, mas que será consideravelmente mais limitada do que a existente anteriormente. Esta mudança tem vindo a causar com que vários serviços tenham de encerrar as suas atividades, simplesmente porque não podem adquirir o acesso mais avançado da API, o qual possui custos elevados – acima de 42.000 euros em alguns casos.

    Um dos exemplos de plataformas que enfrentaram problemas encontra-se no próprio WordPress. A empresa responsável pela plataforma indicou, durante esta semana, que o seu acesso ao Twitter estaria bloqueado, uma vez que a app da empresa foi subitamente bloqueada – e afetava funcionalidades como a partilha direta de conteúdos para o Twitter.

    A situação neste caso foi entretanto resolvida, mas o mesmo não se verifica em outras plataformas mais pequenas.

    O Flipboard também começou a alertar os utilizadores para a possibilidade de deixarem de conseguir ver tweets dentro dos seus conteúdos, uma vez que a API poderia ser bloqueada a qualquer momento.

    De relembrar que o Twitter tinha indicado que existe uma versão “free” da sua API, mas que apenas permite o envio de 1500 tweets por mês, o que para alguns programadores é um valor consideravelmente reduzido – tendo em conta o elevado volume de conteúdos enviados pelos seus utilizadores.

    Sem grandes alternativas, a maioria dos programadores encontram-se a encerrar as suas aplicações que eram dedicadas a usar o Twitter.

    Como sempre, o Twitter não deixa grandes justificações para as medidas e sobretudo para as falhas da API e dos bloqueios indiscriminados. A empresa encontra-se sem uma equipa de comunicação externa na gestão por Elon Musk e o contacto reservado à imprensa encontra-se agora a ser usado para uma piada recorrente de Musk, com respostas automáticas de um emoji.

  • Twitter começa a remover seguidores do perfil oficial de contas verificadas

    Twitter começa a remover seguidores do perfil oficial de contas verificadas

    Twitter começa a remover seguidores do perfil oficial de contas verificadas

    Como se sabe, o Twitter começou a alterar as regras para quem possuía contas verificadas na plataforma. Desde o início do mês que estava previsto que as contas verificadas no formato original (fora do Twitter Blue) iriam deixar de apresentar o sinal de verificado na plataforma – algo que não aconteceu.

    Basicamente, a partir de 1 de Abril que apenas contas verificadas pelo Twitter Blue teriam acesso ao sinal de verificado. No entanto, com o dia a passar, isso acabou por não acontecer – pelo menos de imediato.

    Agora parece que existem novas movimentações. Dentro do Twitter, todas as contas verificadas eram seguiras pela conta @verified. Esta era a conta que confirmava o número de utilizadores que realmente estavam verificados de forma oficial pela plataforma – algo que se tornou irrelevante desde que a verificação ficou disponível para todos pelo Twitter Blue.

    No entanto, durante o dia de hoje a conta começou a remover todas as contas verificadas que seguia. De forma algo espontânea, a contagem de contas seguidas pelo @verified começou a reduzir, sendo que atualmente o número ainda se encontra a decrescer – existem mais de 135 mil contas seguidas atualmente, mas possivelmente este valor deve cair consideravelmente nos próximos minutos.

    Twitter verificado contas removidas

    Não se conhecem os motivos pelos quais a conta se encontra a remover todos os seguidores. Em parte isto pode ser derivado da ideia que existia para o dia 1 de Abril, em que apenas utilizadores do Twitter Blue passariam a receber o sinal de verificação.

  • Funcionários da Tesla partilha vídeos capturados por veículos de clientes

    Funcionários da Tesla partilha vídeos capturados por veículos de clientes

    Funcionários da Tesla partilha vídeos capturados por veículos de clientes

    Uma das vantagens dos Tesla encontra-se no facto que estes possuem câmaras que permitem registar tudo o que se passa em redor dos veículos. No entanto, este sistema é também a porta de entrada para possíveis problemas.

    De acordo com alguns rumores, existem funcionários dentro da Tesla que terão, durante anos, partilhado fotos e vídeos sensíveis de conteúdos capturados nas viaturas dos clientes da empresa. Segundo revela a Reuters, estes conteúdos eram partilhados internamente entre os funcionários, na maioria das vezes contendo conteúdos sensíveis ou pessoais dos clientes.

    Os conteúdos eram partilhados em grupos onde estariam vários funcionários da empresa. Estes poderiam ser sobre os mais variados temas, desde imagens engraçadas ou pessoais que os donos de Teslas tenham gravado com as suas câmaras. Existem mesmo casos onde foram partilhadas imagens de acidentes ou conteúdos mais traumatizantes.

    Um ex-funcionário da Tesla indica que foram partilhados casos de acidentes que ocorreram com os veículos da empresa. O funcionário que revelou o caso indica que os conteúdos eram partilhados numa clara falha de privacidade da empresa, e que o mesmo não adquiriu um Tesla exatamente por esse motivo.

    Os mais recentes veículos da Tesla contam com até oito câmaras exteriores, que são usadas para os mais variados fins, mas a grande maioria será para ajudar no funcionamento de sistemas como o Autopilot e para gravações de segurança.

    Os termos de privacidade da Tesla indicam que os conteúdos da gravações são usados mantendo a privacidade dos utilizadores em foco. Mesmo os conteúdos que são partilhados com a Tesla, para fins de estudo, possuem as informações pessoais removidas e não são identificáveis. No entanto isso não impede que determinados conteúdos potencialmente pessoais e sensíveis possam ser passados nessas gravações.

    A Tesla não conta com um departamento de comunicações que possa fornecer detalhes sobre este caso, algo que Elon Musk aplicou em outras das suas empresas, como o Twitter.

  • Twitter envia notificação a ex-funcionários para impedir comentários contra a empresa

    Twitter envia notificação a ex-funcionários para impedir comentários contra a empresa

    Twitter envia notificação a ex-funcionários para impedir comentários contra a empresa

    No final do ano passado, quando Elon Musk entrou na direção do Twitter, este fez várias alterações na empresa. Algumas delas afetaram também os funcionários, onde uma grande parte dos mesmos foram despedidos no processo – ao ponto que algumas fontes indicam que existem atualmente poucos funcionários e engenheiros na empresa para conseguirem gerir a empresa.

    No entanto, parece que o Twitter encontra-se agora a fazer valer de uma pequena nota sobre os acordos de despedimento para com os funcionários. Segundo revela a jornalista Zoë Schiffer do portal Platformer, o Twitter encontra-se a enviar cartas de aviso para diversos antigos funcionários da empresa, informando-os para um ponto do acordo de despedimento, que basicamente impede os mesmos de deixarem comentários relativamente ao Twitter e à sua gestão.

    Este alerta encontra-se a ser enviado, alegadamente, para quem tenha assinado ou não o acordo de despedimento do Twitter na altura em que o processo aconteceu. O ponto em questão impede que os funcionários deixem qualquer género de comentário, escrito ou verbal, relativamente ao Twitter e as suas comunicações, bem como das equipas de gestão e administração da plataforma – o que se aplica mesmo que os funcionários já não se encontrem na empresa.

    exemplo do texto no contrato

    Caso o Twitter pretenda, com base neste ponto, pode avançar com processos contra ex-funcionários que não sigam a mesma. No entanto, as ameaças legais encontram-se a ser enviadas tanto para os funcionários que efetivamente assinaram o acordo, como também para quem se recusou a tal medida – mas foi na mesma despedido.

    O Twitter não deixou qualquer comentário sobre este caso.

  • Microsoft começa a enviar oferta de pens USB do Windows 11

    Microsoft começa a enviar oferta de pens USB do Windows 11

    Microsoft começa a enviar oferta de pens USB do Windows 11

    No final de Março, a Microsoft começou a permitir que alguns utilizadores do Windows Insider pudessem realizar o pedido para receberem uma pen de instalação do Windows, de forma totalmente gratuita.

    A ideia seria trazer alguma atenção para o sistema operativo, e apesar de a Microsoft ter indicado que a disponibilidade das mesmas seria limitada, alguns utilizadores encontram-se agora a receber as mesmas.

    Um utilizador já partilhou no Twitter ter recebido a pen personalizada da Microsoft, a qual conta com uma das instalações mais recentes do Windows 11. A mesma possui o pequeno ícone do programa Insider, juntamente com uma carta de agradecimento da empresa e das instruções de instalação do Windows 11.

    pen de instalação do Windows 11

    A pen conta com 64 GB de capacidade total, sendo que o espaço não se encontra totalmente ocupado pela instalação. Teoricamente, os utilizadores podem ser usar a pen para qualquer outro fim, mas a ideia seria ter um item personalizado pela Microsoft.

    A pen foi também criada para promover o canal Canary que ficou disponível no programa Insider. No entanto, é importante relembrar que os utilizadores que se encontrem neste programa podem rapidamente alterar para o programa Canary pelas definições do Windows – não existe necessidade de pedir uma pen à Microsoft para isso.

  • Carteira de DOGE inativa por 9 anos é reativada após mudança no Twitter

    Carteira de DOGE inativa por 9 anos é reativada após mudança no Twitter

    Carteira de DOGE inativa por 9 anos é reativada após mudança no Twitter

    Uma carteira dormente de Dogecoin, com mais de 1.2 milhões de moedas virtuais, foi subitamente “acordada” depois de Elon Musk ter alterado o logótipo do Twitter – e que levou ao aumento do valor da criptomoeda no mercado.

    De acordo com o portal Whale Alert, uma das carteiras de dogecoin mais antigas, e contendo exatamente 1.215.614 DOGE, foi subitamente mexida depois de o Twitter ter alterado o logo da plataforma para a imagem do DOGE. A carteira, com a cotação atual, possui mais de 116.000 dólares em DOGE.

    A carteira encontrava-se inativa faz mais de nove anos, mas foi subitamente ativada depois da alteração do logo do Twitter. A última transação desta carteira tinha sido realizada a 16 de Janeiro de 2014. Até ao momento ainda se desconhece o dono da carteira.

    A reativação foi feita com uma pequena transferência de 823 DOGE para uma segunda carteira, o que pode ter sido realizado como teste, tendo em conta o pequeno valor. No entanto, pouco depois foi feita uma segunda transação no valor de 116.000 DOGE, o correspondente a 11.100 dólares.

    mudanças na carteira

    De notar que, pouco depois de Musk ter alterado o ícone do Twitter para a imagem do Doge, a criptomoeda Dogecoin registou um aumento de valor de quase 30% em apenas 30 minutos. Este valor continua ainda elevado face aos registados faz apenas alguns dias. Enquanto isso, o Twitter continua a manter a imagem do Doge na plataforma, substituindo o logo da plataforma.

    Ainda se desconhece exatamente os motivos que levaram o Twitter, ou neste caso, Elon Musk, a alterar o logo do Twitter pelo ícone do Doge.

  • Bing Chat v98 chega com várias melhorias e respostas mais rápidas

    Bing Chat v98 chega com várias melhorias e respostas mais rápidas

    Bing Chat v98 chega com várias melhorias e respostas mais rápidas

    A Microsoft continua a trabalhar para melhorar as funcionalidades que se encontram no Bing Chat, e parece que as mais recentes focam-se em tentar manter os utilizadores na plataforma e a continuarem as suas conversas.

    De acordo com Mikhail Parakhin, chefe da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, a nova versão 98 do Bing Chat encontra-se agora disponível para os utilizadores, trazendo consigo algumas melhorias e correções importantes de ter em conta.

    Segundo Parakhin, a nova versão vai ser fornecida em duas fases, e conta com dois focos principais. A primeira será para reduzir os casos onde o Bing Chat deixa de responder aos utilizadores, quando estes pedem para obter informações sobre algo.

    Ao mesmo tempo, esta versão deve ter ainda melhorias na forma como o chatbot interage com os utilizadores, tentando manter os mesmos na conversa – basicamente, uma tentativa da Microsoft em evitar que os utilizadores acabem por sair da conversa antes do esperado.

    Parakhin também respondeu a alguns utilizadores no Twitter sobre os problemas que se encontram atualmente no Bing Chat, entre os quais se encontra as restrições impostas sobre o Bing Image Creator, que para alguns ainda são consideravelmente elevadas.

    O mesmo indica que se encontram a ser feitas melhorias nesse aspeto, e que devem começar a ser sentidas durante os próximos dias.

    Este afirma ainda que a Microsoft encontra-se a trabalhar para que o Bing Chat seja capaz de fornecer as respostas o mais rapidamente possível, mas também de forma eficaz para aquilo que os utilizadores perguntem. Estas melhorias também devem começar a ser aplicadas na plataforma durante os próximos dias.

    Estas novidades surgem apenas alguns dias depois de a Microsoft ter confirmado um conjunto de mudanças para o Bing Chat, como é o caso da integração da pesquisa de imagens no chatbot e de vídeos – que podem ajudar os utilizadores a encontrarem mais facilmente novos conteúdos pelo sistema.

  • Twitter bloqueia API até para quem paga 42.000 dólares por mês para acesso

    Twitter bloqueia API até para quem paga 42.000 dólares por mês para acesso

    Twitter bloqueia API até para quem paga 42.000 dólares por mês para acesso

    Nas últimas semanas, o Twitter tem vindo a realizar mudanças sobre a sua API, sobretudo limitando o acesso à plataforma para quem a usava com mais liberdade antigamente. Apesar de a API gratuita ainda se encontrar disponível, esta encontra-se bastante mais limitada, ao ponto que muitos programadores não conseguem manter as suas apps ativas.

    Para quem pretenda continuar a usar a API sem as novas limitações, necessita de pagar pelo acesso, com valores que são consideravelmente elevados para a grande maioria dos programadores, e desde que o preço foi revelado, muitos tiveram de encerrar as suas apps.

    No entanto, parece que a plataforma se encontra agora a cortar o acesso até mesmo para quem estava disposto a pagar as quantias mensais elevadas para a API. De acordo com o portal Mashable, vários programadores que estavam dispostos a pagar quase 42.000 dólares por mês para usarem a API também estão a ver as suas aplicações subitamente encerradas.

    No início desta terça-feira, vários programadores no Twitter começaram a ser notificados que as suas apps estariam a ser bloqueadas, o que inclui apps de quem optou por pagar a quantia para manter o serviço de API ativo. Em alguns dos casos, os programadores nem sequer receberam o aviso do bloqueio das apps, e apenas verificaram tal medida quando acederam ao painel de programadores das mesmas.

    Um dos exemplos encontra-se no fundador da plataforma TweetHunter, que apesar de pagar pelo acesso à API sobre os novos termos do Twitter, durante o dia de hoje teve a sua aplicação subitamente bloqueada e sem qualquer aviso prévio. O mesmo indica que 5426 utilizadores da sua app perderam o acesso aos serviços do Twitter derivado desta falha.

    No entanto, a medida afeta também até plataformas de larga escala, que tinham apelado para o pagamento do acesso Enterprise da API – que possui custos a partir de 42 mil euros mensais. Um desses exemplos encontra-se sobre a plataforma de gestão de redes sociais Publer, onde o fundador da plataforma confirmou que a empresa perdeu acesso à API, apesar de ter-se inscrito para uso do acesso “Enterprise”.

    fundador da pebler sobre api do twitter

    Em ambos os casos, o Twitter não deixou qualquer justificação para as apps terem sido bloqueadas da sua API. Numa rápida pesquisa encontra-se vários outros exemplos de criadores de aplicações para o Twitter que deixaram de poder continuar a usar a plataforma na normalidade.

    É também importante sublinhar que, neste caso, as aplicações em questão eram focadas em funcionalidades extra para o serviço, e não eram usadas para substituir os clientes oficiais do Twitter – um dos motivos pelos quais apps como a Tweetbot e Twitterific foram banidas no início do ano.

    Seja como for, as mudanças da API encontram-se a causar graves problemas aos programadores, que ficam consideravelmente limitados na capacidade de usarem a plataforma e de manterem as suas atividades – até mesmo para quem esteja disposto a pagar para tal.

  • Alemanha acusa Twitter de não remover conteúdos de ódio

    Alemanha acusa Twitter de não remover conteúdos de ódio

    Alemanha acusa Twitter de não remover conteúdos de ódio

    O Twitter tem vindo a sofrer várias mudanças nos últimos tempos, mas nem todas são positivas. E agora, parece que as autoridades da Alemanha encontram-se a focar num tema importante para a plataforma e que esta não se encontra a conseguir gerir.

    As autoridades da Alemanha encontram-se a acusar o Twitter de falhas no processo de remoção de conteúdos de ódio da plataforma. O Federal Justice Office revelou em comunicado que a plataforma social encontra-se atualmente a violar a lei “NetzDG”, que exige às plataformas sociais que apliquem medidas rápidas de remoção de conteúdos considerados como sendo de ódio.

    A lei conhecida como NetzDG exige que as empresas e meios sociais tenham de remover conteúdos ilegais ou de ódio das suas plataformas o mais rapidamente possível – sendo que o prazo encontra-se em sete dias, ou 24 horas para conteúdos consideravelmente graves. A lei estipula um conjunto de temas dos quais se encontram abrangidos, como é o caso de conteúdos de ódio, abusos e anti semitismo.

    Segundo as autoridades, o Twitter tem vindo a ser uma das principais fontes criadores deste género de conteúdos, sendo que a grande maioria é reportado para as autoridades, mas permanece na plataforma durante mais do que seria necessário. Em alguns casos, apesar das denúncias dos utilizadores, estes conteúdos acabam por não ser removidos do Twitter.

    As autoridades alegam que o Twitter se encontra a falhar na tarefa de remover estes conteúdos da sua plataforma, o que pode violar a legislação local e em particular a lei NetzDG. Se considerado como culpado, plataformas como o Twitter podem enfrentar multas de 50 milhões de euros.

    Até ao momento, nenhuma empresa foi diretamente mencionada como estando a violar esta lei, sendo o Twitter o primeiro caso em que tal acontece. De relembrar que as leis do NetzDG entraram em vigor em meados de 2017, muito antes de Elon Musk ter entrado na direção da rede social.

    O Telegram foi uma das empresas que passou por multas derivadas desta lei, mas neste caso terá sido por não fornecer ferramentas que permitam aos utilizadores denunciar conteúdos dentro da plataforma de forma simples. O caso contra o Twitter encontra-se baseado diretamente em conteúdos que estão disponíveis na plataforma e não são removidos.

    O TugaTech tentou entrar em contacto com o Twitter sobre o caso, mas infelizmente a empresa encontra-se a responder a todos os pedidos de imprensa com uma resposta automática de um emoji de fezes desde o final do mês passado – e a própria plataforma não conta com equipas de comunicação externa, sendo que uma grande parte dos comunicados são feitos sobre a conta pessoal de Elon Musk.

  • Twitter Circle: uma tendência perigosa para a segurança das contas

    Twitter Circle: uma tendência perigosa para a segurança das contas

    Twitter Circle: uma tendência perigosa para a segurança das contas

    De tempos a tempos surgem tendências pelo Twitter que acabam por se tornar virais, e uma das mais recentes é conhecida como “Twitter Circles” – não confundir com os “Circles” que o Twitter fornece como uma funcionalidade nativa da plataforma.

    Os Twitter Circles são aplicações para a rede social, que permitem aos utilizadores verificar as contas com que os utilizadores mais interagem dentro do serviço. A ideia será mostrar as contas que se comenta e acompanha com maior regularidade, partilhando o resultado final na plataforma.

    O problema encontra-se no risco que esta pequena “brincadeira” pode ter para as contas dos utilizadores. Algumas das plataformas que prometem criar este género de conteúdos fazem-no através de apps, que necessitam de aceder a informações das contas dos utilizadores.

    E o acesso vai muito além de verificar apenas as interações que os utilizadores realizam dentro da plataforma. Num dos exemplos descobertos pelo TugaTech, estas aplicações encontram-se a requerer acessos avançados às contas dos utilizadores, que permite ver os seguidores, mas também ter praticamente controlo absoluto da conta em questão – incluindo a capacidade de seguir outras pessoas, banir as mesmas ou enviar mensagens, ou até alterar as configurações da conta em si.

    Twitter circle exemplo de app

    Isto tudo apenas para que os utilizadores tenham uma pequena imagem com o seu círculo dentro do Twitter, enquanto que a app permanece com acesso em segundo plano na conta, e com o potencial de realizar várias atividades sobre a mesma.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham extremo cuidado quando aceitam que aplicações externas possam usar a conta do Twitter, tendo bastante atenção à lista de permissões. Se algo não parece bem para a funcionalidade que se pretende, possivelmente será algo a ter em atenção.

  • Apple começa a realizar pequenos cortes de funcionários

    Apple começa a realizar pequenos cortes de funcionários

    Apple começa a realizar pequenos cortes de funcionários

    A Apple encontra-se, alegadamente, a despedir uma pequena quantidade de funcionários de algumas das suas equipas de vendas. De acordo com o portal Bloomberg, apesar de a empresa ainda não ter confirmado as saídas, várias fontes indicam que os despedimentos já se encontram a ocorrer.

    No entanto, para já ainda se desconhece a escala dos mesmos. Acredita-se que seja apenas uma pequena quantidade de funcionários da divisão de vendas da empresa. De relembrar que a Apple era uma das poucas empresas que ainda não tinha realizado cortes nos seus funcionários em massa, seguindo empresas como a Amazon, Google, Meta e Twitter.

    Na verdade, as fontes apontam que os despedimentos agora a serem realizados, além de serem considerados bastante pequenos, são mais focados para a reestruturação interna da empresa e das equipas, e não como parte de uma onda de despedimentos em massa ou de redução de custos.

    Ao mesmo tempo, é possível que muitos dos funcionários que foram agora despedidos possam ainda encontrar-se dentro da empresa, uma vez que estes terão a possibilidade de se inscreverem para outros cargos dentro da Apple até ao final da semana. Para os que não consigam ficar na empresa, esta encontra-se a fornecer até quatro meses de salário, dentro das leis norte-americanas de trabalho.

    Apesar de estes serem os primeiros cortes verificados dentro da Apple, é importante notar que a empresa tem vindo a realizar controlos de despesas em outras áreas, com a indicação que o CEO da Apple, Tim Cook, terá mesmo indicado aos funcionários que o despedimento apenas seria aplicado em caso de “última necessidade”.

  • Google Drive remove limite de 5 milhões de ficheiros

    Google Drive remove limite de 5 milhões de ficheiros

    Google Drive remove limite de 5 milhões de ficheiros

    De forma recente a Google começou a aplicar limites na quantidade de ficheiros que podem ser enviados para contas do Google Drive. O limite aplica-se agora nos 5 milhões de ficheiros, que independentemente do espaço que os utilizadores tenham na conta, foi aplicado como “limite fixo” do serviço.

    Os utilizadores que se encontravam a atingir o limite poderiam verificar uma mensagem de erro quando tentam enviar novos conteúdos para as suas contas, a indicar que atingiram o limite de 5 milhões de ficheiros.

    A Google não deixou qualquer informação sobre esta mudança, tendo no entanto deixado alguns utilizadores sem a capacidade de suarem as suas contas, mesmo tendo espaço para armazenamento. A medida também parece ter sido aplicada de forma inesperada, tendo em conta que a empresa nunca manteve qualquer limite no número de ficheiros para as suas contas.

    Hoje a empresa decidiu voltar atrás nesta decisão. A partir da conta oficial do Google Drive no Twitter, a empresa confirmou que vai remover a limitação de cinco milhões de ficheiros. A empresa sublinha que esta medida foi aplicada para garantir o desempenho do sistema.

    Ao mesmo tempo, a empresa também refere que, no futuro, irá informar os utilizadores antes de serem aplicadas medidas que possam ter impacto nas contas dos mesmos. Apesar de ser uma mensagem curta, esta indica que o limite terá sido removido, portanto os utilizadores que se encontravam afetados pelo mesmo devem conseguir voltar a enviar conteúdos para as suas contas sem problemas.

  • Windows 11 continua a receber integração com Cloud PC

    Windows 11 continua a receber integração com Cloud PC

    Windows 11 continua a receber integração com Cloud PC

    Com as últimas builds do Windows 11, a Microsoft tem vindo a focar-se em integrar a funcionalidade de Cloud PC no sistema, para permitir aos utilizadores acederem rapidamente a sistemas na cloud.

    Os rumores apontam que, com a chegada do Next Valley (ou do Windows 12?), a Microsoft vai começar a permitir que os utilizadores criem rapidamente PCs na Cloud, que podem ser usados como uma extensão do desktop existente.

    E ao que parece, a empresa continua a desenvolver funcionalidades focadas para esse fim, sendo que a mais recente build 25330 do Windows 11, disponibilizada no canal Canary do Windows Insider, possui algumas mudanças que indicam essa possibilidade.

    De acordo com o utilizador do Twitter Albacore, reconhecido por investigar as novas funcionalidades do Windows, o sistema encontra-se agora a apresentar uma nova opção de Cloud PC nas Definições. O mais interessante é que parece que este sistema não será limitado ao serviço que a Microsoft fornece, dentro do Windows 365.

    Os utilizadores ainda necessitam de ter as aplicações dos fornecedores de plataformas de Cloud PC instalados no sistema, mas isto pode facilitar consideravelmente o acesso a esse género de serviços diretamente do Windows.

    A ideia será ter uma área de trabalho adicional, que será baseada inteiramente na cloud, e onde os utilizadores podem realizar ações mais rapidamente do que no sistema habitual e local.

    Apesar de ser possível ativar a novidade sobre as builds canary que se encontram disponíveis, será desaconselhado, tendo em conta que muitas das funcionalidades ainda não se encontram disponíveis ou podem apresentar falhas.

  • Post, a alternativa do Twitter para notícias, encontra-se agora aberta a todos

    Post, a alternativa do Twitter para notícias, encontra-se agora aberta a todos

    Post, a alternativa do Twitter para notícias, encontra-se agora aberta a todos

    O que não faltam são alternativas para quem não pretenda continuar no Twitter, e o Post é uma delas. Focada inicialmente para jornalistas, esta plataforma foi criada como uma das muitas alternativas para o Twitter.

    No entanto, quando foi anunciada, esta encontrava-se ainda fechada ao público em geral. Mas isso muda a partir de hoje: a plataforma encontra-se agora aberta para todos.

    Ao contrário do Twitter, a ideia da Post será criar uma plataforma focada para criadores de conteúdos, onde estes possam obter rendimentos das suas criações na mesma. A ideia será que os criadores podem fornecer conteúdos do Post, e os utilizadores poderão pagar pequenas quantias para terem acesso aos mesmos de forma direta.

    Isto pode incluir os mais variados géneros de conteúdos, sendo que a plataforma deixa como exemplo artigos que, sobre outros meios, estariam atrás de um pagamento de subscrição. Os utilizadores do Post podem obter acesos a esses conteúdos, caso paguem uma pequena quantia para tal.

    Ao mesmo tempo, estes conteúdos ficam também disponíveis na plataforma sem as tradicionais distrações, como é o caso de publicidade adicional, vídeos em autoplay ou outros conteúdos que não se referem à notícia que os utilizadores estejam a tentar ler.

    Os conteúdos, depois de pagos, são carregados diretamente no feed dos utilizadores dentro da plataforma, portanto nem existe a necessidade de sair da mesma para obter os conteúdos finais. A Post encontra-se a trabalhar com alguns parceiros para o fornecimento destes conteúdos, mas espera-se que a lista venha eventualmente a aumentar nos próximos meses.

    Os utilizadores interessados podem verificar a plataforma a partir do seu site oficial.

  • Elon Musk pretende terminar caso de 258 mil milhões de dólares sob a Dogecoin

    Elon Musk pretende terminar caso de 258 mil milhões de dólares sob a Dogecoin

    Elon Musk pretende terminar caso de 258 mil milhões de dólares sob a Dogecoin

    Elon Musk terá recentemente pedido ao tribunal nos EUA para terminar um processo contra o mesmo, que alega a manipulação do mercado através da criptomoeda Dogecoin. A acusação alega que Elon Musk terá realizado um esquema em pirâmide, para atrair possíveis investidores para a Dogecoin através da publicação de conteúdos da mesma, apenas para se distanciar desta poucos meses depois.

    A acusação, composta por vários investidores da Dogecoin, pretende que Musk pague quase 258 mil milhões de dólares devido à promoção da criptomoeda e consequente manipulação do seu valor. Os advogados de defesa, no entanto, deixaram hoje a posição de Musk sobre caso.

    Os advogados indicam que o caso encontra-se baseado em “ficção” de alguns conteúdos publicados sobre a Dogecoin por Elon Musk. Os advogados apontam ainda que a acusação não foi capaz de indicar em concreto como as declarações de Musk prejudicam o mercado ou podem ser vistas como fraude.

    De acordo com a Reuters, os advogados terão mesmo indicado que não existe qualquer ilegalidade em enviar tweets de suporte a uma criptomoeda, ou imagens engraçadas associadas à mesma, sendo ainda referido que a Dogecoin é uma criptomoeda legitima no mercado com mais de 10 mil milhões de dólares em valor atual.

    De relembrar que o caso foi apresentado em tribunal depois de o valor da criptomoeda ter subido consideravelmente no mercado, sobretudo depois das publicações de tweets por parte de Elon Musk em apoio da criptomoeda. Em menos de dois anos, o valor da mesma aumentou quase 36.000%, até que eventualmente este valor veio a cair depois de Musk deixar de suportar a mesma.

    O valor caiu sobretudo depois de Musk ter referido, num sketch de humor na SNL, que a Dogecoin era um “esquema”.

    Curiosamente, no mesmo dia em que este pedido foi realizado pela defesa de Elon Musk, o Twitter alterou subitamente o logo da sua plataforma para a imagem de um Doge, associado com a criptomoeda. O valor da mesma também aumentou mais de 30% desde que a mudança foi realizada.

    No entanto, é importante ter em conta que as autoridades recentemente têm vindo a apertar o certo a queixas associadas com a promoção de criptomoedas. Vários influencers nos EUA foram já acusados de enganarem os seus seguidores por partilharem criptomoedas que viriam a tornar-se esquemas, enganando os investidores nas mesmas.

  • Twitter altera logo da plataforma e aumenta valor da Dogecoin

    Twitter altera logo da plataforma e aumenta valor da Dogecoin

    Twitter altera logo da plataforma e aumenta valor da Dogecoin

    Se abrir o Twitter hoje, não se admire se vir a imagem do “Doge” invés do tradicional símbolo da plataforma. Ao que parece, numa das mais recentes medidas de Elon Musk na frente da plataforma, este decidiu colocar o ícone do Doge como sendo o logo do Twitter.

    Quando os utilizadores abrem a aplicação do Twitter na web, ou para alguns também na app, o local onde deveria encontrar-se o logo do Twitter possui agora um shiba inu, que simboliza a criptomoeda Doge. E isso não passou despercebido também para esse mercado.

    Twitter Doge

    Pouco depois de os utilizadores começarem a verificar a mudança do ícone da plataforma para o mesmo, a criptomoeda Dogecoin aumentou de valor e de forma substancial. Em poucos minutos depois do ícone do Twitter ter sido substituído, o valor da Dogecoin aumentou cerca de 21%.

    valor da dogecoin

    Não se conhece para já as razões sobre a colocação do ícone na app, mas esta pode estar associada com um caso em tribunal contra Elon Musk, onde o mesmo é acusado de manipular o valor da mesma através dos seus tweets, e onde a sua defesa encontra-se no facto que a Dogecoin é uma moeda legitima que continua a manter o valor do mercado.

  • Bing apresenta resultados com indicação de “Site Oficial”

    Bing apresenta resultados com indicação de “Site Oficial”

    Bing apresenta resultados com indicação de “Site Oficial”

    O Bing continua a tentar melhorar o seu motor de pesquisa, aproveitando a popularidade recebida do Bing Chat. E as mais recentes alterações feitas sobre o mesmo são um claro passo para tal.

    A Microsoft continua a adicionar algumas pequenas novidades no seu motor de pesquisa, e as mais recentes podem agora ajudar os utilizadores a encontrarem os sites que realmente pretendem das pesquisas.

    Segundo o utilizador do Twitter @shemiadhikarath, o Bing encontra-se a testar a colocação da tag de “Site Oficial” sobre os resultados de pesquisa, em termos que estejam associados com os sites diretos das entidades a serem procuradas.

    Site oficial no Bing

    De momento a novidade parece encontrar-se ainda em testes, sendo que nem todos os utilizadores se encontram a verificar a mesma. O TugaTech tentou analisar as pesquisas e não conseguimos replicar a aplicação da tag, mas espera-se que tal venha a mudar em breve.

    Esta medida pretende ser mais uma melhoria para o sistema de pesquisa do Bing, e em parte focada para melhorar também o motor de pesquisa para o adaptar ao Bing Chat. Com toda a atenção que o mesmo tem vindo a receber, certamente que o Bing em geral também terá beneficiado.

    Como referido anteriormente, esta ainda se encontra em testes, e para já desconhece-se quando vai chegar junto de todos os utilizadores da plataforma.

  • Twitter está com um problema de verificações

    Twitter está com um problema de verificações

    Twitter está com um problema de verificações

    Nos últimos dias, o Twitter tem vindo a realizar mudanças sobre o sistema de verificações da plataforma. Desde que qualquer utilizador começou a poder obter o sinal de verificado na plataforma, os problemas tinham vindo a acumular-se.

    De forma recente, Elon Musk tinha confirmado que, a partir de 1 de Abril, as contas verificadas originais do Twitter iriam perder o seu estatuto de tal, e apenas iriam encontrar-se na plataforma contas verificadas pelo Twitter Blue. A medida, no entanto, não se veio a realizar.

    Apesar disso, muitos consideram que o sistema de verificação encontra-se consideravelmente prejudicado na plataforma. Agora, o Twitter apenas indica que uma conta pode ter sido verificada via o Twitter Blue ou por ter a verificação original – deixando poucos detalhes sobre qual será realmente. Isto não parece ter agradado também a medida para quem tenha contas verificadas de forma original, porque não deixa claro se os utilizadores compraram ou não essa verificação.

    Ao mesmo tempo, abre também a possibilidade que continuem a surgir casos de contas usadas com o propósito de enganar os utilizadores. É o recente exemplo do que ocorreu com a conta do New York Times, que perdeu a sua verificação depois de Elon Musk a ter removido.

    No entanto, não demorou muito para que outros utilizadores na plataforma pudessem registar as suas próprias contas, verificadas, e fazendo-se passar pelo New York Times.

    Twitter conta verificada falsa

    Não existe como negar que o Twitter encontra-se a enfrentar problemas com o seu sistema de verificação, e neste ponto, nem mesmo Elon Musk parece saber exatamente como resolver a situação.

    Este não deixou qualquer comentário relativamente às recentes mudanças, ou ao que aconteceu à ideia de remover a verificação de contas antigas – estando os utilizadores sem detalhes do que aconteceu.

  • Twitter torna mais complicado diferenciar contas verificaras originais e pagas

    Twitter torna mais complicado diferenciar contas verificaras originais e pagas

    Twitter torna mais complicado diferenciar contas verificaras originais e pagas

    O Twitter continua a realizar mudanças sobre o seu sistema de verificação de contas. Depois de ter confirmado que, a partir de 1 de Abril, apenas contas verificadas pelo Twitter Blue iriam encontrar-se na plataforma, agora a empresa parece ter voltado atrás nessa ideia.

    A rede social de Elon Musk aplicou agora uma nova alteração no sistema de verificação, que torna praticamente impossível diferenciar as contas verificadas de forma original (antes da existência do Twitter Blue) e as que foram verificadas através do sistema do Blue.

    Quando se carrega sobre o ícone de verificado num perfil, agora o mesmo vai apresentar a informação que a conta foi verificada por ser registada no Twitter Blue ou por ser uma conta verificada de antigamente. Anteriormente era feita a diferenciação entre os dois formatos de verificação.

    nova verificação de contas do Twitter

    Com esta mudança, o Twitter cria uma linha mais fina entre a verificação real e a verificação paga, colocando as duas sobre o mesmo género. Desta forma, torna-se mais complicado diferenciar entre uma conta antiga que tenha sido verificada na plataforma, e uma conta que tenha pago para obter a verificação via o Twitter Blue.

    Mensagem de elon musk sobre verificação

    De notar que esta medida surge depois de, no fim de semana, a conta do New York Times ter perdido acesso à sua verificação, com aparentemente Elon Musk a remover a mesma por esta publicação ter indicado que não pretendia pagar pelo Twitter Blue.

    Ao mesmo tempo, várias celebridades na plataforma também foram indicando que não iriam pagar para obterem a verificação. Isto será certamente um problema, pois torna mais complicado diferenciar uma conta verdadeira de uma real.

    Na altura, o próprio Elon Musk tinha referido – numa mensagem entretanto eliminada – que iria manter a antiga verificação durante mais umas semanas para permitir que os utilizadores com a verificação antiga ainda possam realizar o “upgrade”. No entanto, isso parece não ter ocorrido.

  • Contas do Twitter começam a perder sinais de verificado

    Contas do Twitter começam a perder sinais de verificado

    Contas do Twitter começam a perder sinais de verificado

    Desde o dia 1 de Abril que o Twitter irá começar a remover os sinais de verificado das contas na plataforma, sobre as novas mudanças previstas para a rede social. No entanto, este processo não será feito de forma imediata, sendo que ainda pode demorar alguns dias para que todas as contas percam acesso ao sinal.

    A remoção dos antigos sinais de verificado gratuitos do Twitter é uma das muitas medidas feitas por Elon Musk na plataforma. A partir de agora, apenas contas verificadas pelo Twitter Blue irão surgir na plataforma, sendo que quem tinha uma conta verificada de antigamente vai perder o mesmo.

    A medida estava prevista de ser realizada a partir de 1 de Abril, mas aparentemente não será algo imediato para todos. Mesmo depois desta data, existem ainda contas verificadas com o sinal antigo, e que não se encontram sobre o Twitter Blue – embora também comecem a surgir casos onde as antigas verificações deixam de existir.

    Um desses exemplos é a conta do New York Times, que durante o dia de hoje perdeu o seu sinal de verificado. A conta de uma das entidades jornalísticas mais antigas nos EUA deixou de ter acesso ao sinal de verificado dentro do Twitter como parte desta medida.

    Twitter conta do new york Times verificação removida

    Espera-se que, eventualmente, outras contas venham a perder também esse sinal a menos que paguem para obter o mesmo, o que pode variar conforme a conta. No caso de utilizadores regulares, a subscrição será diretamente do Twitter Blue, que possui o custo a partir de 8 euros. No caso de empresas ou marcas, o custo é consideravelmente mais elevado, uma vez que é necessária a verificação para empresas (sinal dourado), com custos que começam nos 1000 euros mensais.

    A grande maioria das empresas encontram-se a optar por não verificar as suas contas sobre este novo formato, e com isto, eventualmente irão perder acesso ao seu sinal de verificado na plataforma.

  • Bluesky pretende criar um mercado para algoritmos diferentes

    Bluesky pretende criar um mercado para algoritmos diferentes

    Bluesky pretende criar um mercado para algoritmos diferentes

    O que é para ser considerado uma alternativa do Twitter, a rede social criada por Jack Dorsey ainda se encontra longe de ser lançada para todos. Esta está atualmente a aceitar utilizadores apenas por convite, mas a plataforma continua a desenvolver-se para ser uma alternativa viável para a rede agora de Elon Musk.

    E recentemente, o CEO da empresa, Jay Graber, veio revelar detalhes sobre as futuras novidades da plataforma. De acordo com o executivo, a Bluesky encontra-se a desenvolver o que é conhecido como “marketplace de algoritmos”, que vai permitir aos utilizadores configurarem o algoritmo da plataforma conforme pretendam.

    A ideia será permitir que cada utilizador tenha um algoritmo personalizado para si, mas também que os programadores possam ter acesso a informações dos mesmos, e possam até criar os seus próprios algoritmos que poderão depois ser partilhados e usados por terceiros.

    Basicamente, os utilizadores poderiam aceder a uma plataforma onde poderiam escolher o algoritmo que pretendiam usar, personalizando também os conteúdos que surgem para os mesmos.

    De relembrar que o Bluesky começou por ser desenvolvido como um projeto apoiado pelo Twitter, mas eventualmente veio a tornar-se uma plataforma dedicada em 2021. Este tem vindo a ser considerado como uma das principais alternativas ao Twitter depois de Elon Musk entrar na direção da rede social – embora o acesso a esta plataforma ainda esteja bastante limitado.

    O Bluesky apenas se encontra disponível por convite, e o número de acessos e utilizadores que podem participar no mesmo é bastante limitado. Espera-se que isso venha eventualmente a mudar, mas para já estas são as únicas formas de se aceder a esta plataforma.

  • Código fonte do Twitter dá prioridade a tweets de Elon Musk

    Código fonte do Twitter dá prioridade a tweets de Elon Musk

    Código fonte do Twitter dá prioridade a tweets de Elon Musk

    Durante o dia de hoje, o Twitter revelou finalmente uma parte do código-fonte associado com o sistema de recomendações da plataforma. E não demorou muito tempo para que fossem encontradas partes do código que demonstram como este funciona – mas também de forma tendenciosa para o lado de Elon Musk.

    O Twitter apresenta recomendações com base em diversos aspetos, e para tal analisa uma lista de informações respeitantes às contas e às publicações das mesmas.

    Por exemplo, a plataforma dá relevância a conteúdos que sejam publicados sobre utilizadores com bastante atividade dentro do Twitter, ou de candidatos políticos e governantes. No entanto, uma parte do código demonstra também que a plataforma verifica se os tweets estão a ser enviados… por Elon Musk.

    Uma parte do código fonte do sistema de recomendações do Twitter possui a referência a Elon, com a variável “author_is_elon”. Basicamente, esta secção do código analisa se a mensagem é publicada por Elon Musk, e se for verdadeiro, recomenda a mesma.

    Basicamente, o sistema encontra-se a dar preferências a conteúdos que sejam explicitamente publicados por Elon Musk dentro da sua plataforma, dando prioridade aos mesmos invés de outras contas.

    código a destacar mensagens de elon musk

    Esta secção do código também possui como referência a “power users”, que são utilizadores que possuem mais atividade dentro do Twitter, bem como candidatos políticos republicados e democratas.

    O interessante desta secção de código será em como analisa especificamente se as mensagens são enviadas por Elon Musk, como forma de recomendar as suas mensagens a outros utilizadores. De relembrar que um dos problemas que Musk tinha indicado internamente aos engenheiros do Twitter, no início do ano, seria que as suas mensagens não se encontravam a ganhar atenção suficiente.

    Isto terá levado os engenheiros a modificar o código para dar mais destaque aos conteúdos de Musk, tanto que uma falha recente terá mesmo levado as mensagens de Elon a serem colocadas em destaque na plataforma durante horas.

  • Twitter partilha código fonte do sistema de recomendações

    Twitter partilha código fonte do sistema de recomendações

    Twitter partilha código fonte do sistema de recomendações

    Numa das promessas deixadas por Elon Musk quando adquiriu o Twitter encontrava-se a capacidade de tornar algumas partes do código-fonte da plataforma acessíveis para os utilizadores. E hoje isso encontra-se a ocorrer.

    O Twitter revelou a disponibilização de uma parte do seu código-fonte, nomeadamente do algoritmo da plataforma e como este recomenda conteúdos para os utilizadores.

    A partir do GitHub, a empresa revelou dois novos repertórios contendo partes do código-fonte usado pela rede social, incluindo o sistema que a plataforma usa para recomendar conteúdos para os utilizadores na timeline principal.

    Numa mensagem partilhada no blog oficial, a empresa afirma que esta é a primeira medida para tornar a plataforma mais transparente.

    A partir do Twitter Spaces criado para revelar o código, Elon Musk referiu que o código-fonte que agora se encontra a ser disponibilizado vai ser embaraçoso, e que o Twitter se encontra preparado para isso – indicando ainda como devem existir erros e falhas sobre o mesmo.

    No entanto, Musk promete que isso vai mudar nos próximos meses. Ao mesmo tempo, fornecer o código-fonte para o público permite que este também melhore o mesmo ou identifique potenciais falhas.

    A mensagem do Twitter indica ainda que o código agora revelado não representa um risco para a plataforma, tendo em conta que conteúdos sensíveis não são partilhados, e também não foram revelados detalhes sobre como os sistemas são treinados.

    O Twitter afirma ter removido qualquer código que poderia comprometer a privacidade ou segurança dos utilizadores, bem como partes que poderiam ser usadas para abusos. A empresa sublinha ainda que se encontra a trabalhar em ferramentas para ajudar a gerir melhor recomendações que possam ser enviadas para melhorar o sistema de recomendações. Eventualmente essas ferramentas devem ser fornecidas no futuro.

    A empresa sublinha que se encontra a aceitar não apenas que sejam reportados bugs, mas também melhorias que possam ser feitas sobre a plataforma, e que possam ajudar a melhorar o sistema para todos.

    Como seria de esperar, o código-fonte é bastante técnico, mas os interessados podem ver o mesmo na plataforma.

  • Twitter pode oferecer sinal de verificado às contas com mais seguidores e de anunciantes

    Twitter pode oferecer sinal de verificado às contas com mais seguidores e de anunciantes

    Twitter pode oferecer sinal de verificado às contas com mais seguidores e de anunciantes

    A partir de 1 de Abril, o Twitter vai começar a remover todos os sinais de verificação das contas que ainda os tinham ativos, mas que não eram registadas no Twitter Blue. Estas seriam as contas verificadas do Twitter que existiam antes de Elon Musk entrar na direção da plataforma.

    A partir desta data, apenas contas que tenham adquirido o Twitter Blue vão começar a mostrar o sinal de verificado, ou então as que tenham os sinais de verificado dourados, que correspondem às marcas e empresas (e que possuem um valor de subscrição consideravelmente mais elevado, na casa dos 1000 euros mensais). Existe ainda um sinal de verificado cinza, que será fornecido a entidades governamentais – e que deve passar também por um custo para as entidades.

    No entanto, os detalhes mais recentes apontam que, afinal, nem todas as empresas poderão ter de pagar para obterem esta verificação – desde que sejam consideradas como “importantes” para a plataforma. De acordo com o New York Times, o Twitter encontra-se a ponderar fornecer gratuitamente a verificação de contas para organizações e marcas que tenham uma importância elevada para a plataforma.

    A classificação de “importantes” para o Twitter serão as contas que estejam entre os 500 maiores anunciantes da plataforma, ou as 10.000 contas mais seguidas da plataforma. Estas, alegadamente, não terão de pagar para obter as regalias da verificação de empresas.

    Algumas das contas mais seguidas da plataforma incluem nomes como o YouTube, NASA, CNN, ESPN, NBA, BBC e as contas do próprio Twitter.

    Caso realmente se confirme esta medida, estas contas não teriam de realizar o pagamento de 1000 dólares mensais para obterem o seu sinal de verificado na plataforma, e poderiam aproveitar o mesmo gratuitamente.

    Infelizmente o Twitter não possui uma equipa de comunicação externa, sendo que o email usado para a imprensa é usado para uma “piada” de Elon Musk, onde responde automaticamente com um emoji.

  • Maioria das empresas não pretendem manter verificação do Twitter

    Maioria das empresas não pretendem manter verificação do Twitter

    Maioria das empresas não pretendem manter verificação do Twitter

    Desde que Elon Musk entrou para a direção do Twitter, uma das medidas que o mesmo pretendia aplicar na plataforma seria o fácil acesso ao sistema de verificação, onde qualquer utilizador pode ser verificado – desde que compre o Twitter Blue.

    Isso foi conseguido, e para bem ou para mal, agora a plataforma prepara-se para remover os antigos sinais de verificado, para contas que não possuam o Twitter Blue. A ideia será levar os utilizadores a adquirirem o Twitter Blue para manter a verificação – ou no caso de empresas, a obterem o novo sistema de verificação para o sinal dourado, com preços bastante elevados.

    No entanto, de acordo com as mais recentes informações, parece que a grande maioria dos utilizadores de maior relevo na plataforma, e até mesmo de fontes de notícias e contas importantes para o Twitter, não se encontram interessados em adquirir estas verificações.

    Oliver Darcy, jornalista da CNN, afirma que uma grande parte das instituições de noticias não se encontram interessadas em adquirir a verificação, seja para as suas contas diretamente ou para jornalistas. Um dos exemplos encontra-se sobre o New York Times, que seguindo Darcy, não está a antecipar comprar a verificação para as suas contas.

    Isto aplica-se tanto nas contas da entidade, a nível institucional, como nas contas de jornalistas – tirando alguns casos onde tal seja estritamente necessário para a segurança ou funcionamento das atividades.

    Outras entidades possuem a mesma ideia, onde consideram que o Twitter Blue deixou de fornecer a autenticidade que se pretende para este género de contas, e como tal, a subscrição ao mesmo torna-se irrelevante. No final, o sinal de verificado apenas indica que os utilizadores pagam pelo serviço, e não que são entidades reconhecidas como confiáveis ou de interesse publico, deixando de lado um dos benefícios de tal.

  • Twitter pretende que GitHub forneça detalhes sobre leaker de código fonte

    Twitter pretende que GitHub forneça detalhes sobre leaker de código fonte

    Twitter pretende que GitHub forneça detalhes sobre leaker de código fonte

    Recentemente foi descoberto que partes do código-fonte do Twitter estariam publicados o GitHub, supostamente enviadas por antigos funcionários da empresa que foram despedidos durante a vaga de despedimentos no final de 2022.

    O código-fonte estaria disponível na plataforma desde o início do ano, tendo sido enviado por um utilizador conhecido apenas como “FreeSpeech Enthusiast”, mas apenas agora o Twitter decidiu avançar com o pedido de remoção do mesmo da plataforma.

    Além disso, a rede social vai também avançar com o processo para tribunal, de forma a identificar quem enviou o código para esta plataforma. Num novo pedido feito ao tribunal da Califórnia, o Twitter pretende que o GitHub forneça detalhes sobre o utilizador em questão, nomeadamente o nome, morada, número de telefone, email, dados de perfis sociais e IPs usados para acesso à conta.

    O pedido ao tribunal pretende ainda indiciar os utilizadores que tenham acedido, modificado ou descarregado o código-fonte, de forma a também avançar com uma investigação do mesmo.

    De acordo com o New York Times, fontes dentro da empresa indicam que os altos cargos do Twitter suspeitam que o código-fonte tenha sido enviado por um ex-funcionário que foi despedido da empresa, mas não existem provas a indiciar os mesmos.

    De relembrar quem, no final de 2022, o Twitter foi uma das empresas que realizou despedimentos massivos de funcionários, pouco depois de Elon Musk entrar na direção da empresa.

  • Twitter suspende sem explicação apps de leitores de feeds

    Twitter suspende sem explicação apps de leitores de feeds

    Twitter suspende sem explicação apps de leitores de feeds

    Durante o dia de hoje, o Twitter alterou a sua API para começar a aplicar os novos limites da mesma. Depois de semanas a adiar a implementação, parece que finalmente a plataforma vai começar a limitar a sua API – afetando sobretudo os pequenos programadores.

    No entanto, parece que a plataforma também se encontra a aplicar medidas contra apps que possam permitir, de alguma forma, o acesso a conteúdos dentro da plataforma. Entre estas encontram-se alguns leitores de feeds RSS, que subitamente tiveram as suas apps suspensas dentro do Twitter.

    O Inoreader foi uma das primeiras plataformas a confirmar o problema, onde subitamente a app da plataforma no Twitter foi suspensa por, alegadamente, violar as regras do Twitter. O Inoreader permite que os utilizadores possam aceder a conteúdos que se encontre no Twitter, bem como criar feeds de publicações no mesmo, pesquisas e utilizadores em geral.

    aplicação do inoreader suspensa no twitter

    A aplicação da plataforma terá sido suspensa sem aviso prévio – e não diretamente relacionado com a alteração da API ou os seus limites. Pouco depois, também a aplicação da plataforma Feedbin, que fornece serviços similares, foi afetada. Neste caso, a plataforma optou por desativar completamente todas as integrações com o Twitter.

    Esta é apenas mais uma baixa que ocorre devido às mudanças feitas no Twitter e na sua API, que certamente pode afetar os utilizadores que fazem uso destas plataformas para aceder a conteúdos. Ao mesmo tempo, os limites aplicados na nova API vão também afetar pequenos programadores, que não podem dispensar pagar 100 dólares (ou mais) todos os meses para obterem acesso a limites mais elevados.

  • Elon Musk possui agora a conta mais seguida do Twitter

    Elon Musk possui agora a conta mais seguida do Twitter

    Elon Musk possui agora a conta mais seguida do Twitter

    Depois de ter adquirido o Twitter, Elon Musk começou a ganhar também bastante popularidade dentro da sua plataforma, tendo aumentado consideravelmente o número de seguidores num espaço de apenas alguns meses.

    E agora, este consegue ultrapassar a personalidade que era mais seguida no Twitter. A conta de Elon Musk é agora a que regista mais seguidores dentro do Twitter, tendo ultrapassado o anterior recorde de Barack Obama, com mais de 133 mil seguidores.

    A conta de Musk já tinha atingido o valor de 100 mil seguidores no passado mês de Junho, depois deste ter começado a confirmar a intenção de comprar o Twitter. E o valor foi continuando a aumentar desde então, de forma gradual.

    Musk usa a sua conta para partilhar vários conteúdos, desde memes a informações relevantes sobre o Twitter e as suas mudanças. Este utiliza também a sua conta para a partilha de algumas informações pessoais de si mesmo.

    Em contrapartida, a anterior conta mais seguida do Twitter, a de Barack Obama, é sobretudo usada para a partilha de informações profissionais do mesmo e de alguns projetos que se encontram a ser desenvolvidos.

    A tabela de contas mais seguidas dentro do Twitter inclui ainda a conta de Justin Bieber e de Katy Perry.

  • Twitter anuncia novos planos para API e coloca problemas a pequenos programadores

    Twitter anuncia novos planos para API e coloca problemas a pequenos programadores

    Twitter anuncia novos planos para API e coloca problemas a pequenos programadores

    O Twitter continua a realizar mudanças, e uma das que vai começar agora a ser aplicada pode afetar muitas aplicações e pequenos programadores na plataforma. Depois de ter sido confirmado em Fevereiro que a API da plataforma iria mudar, agora chegam os detalhes finais de como esta vai ser limitada para a grande maioria.

    O Twitter confirmou hoje os novos detalhes sobre a sua API, que chega com novos limites para os planos gratuitos. Esta nova versão da API vai alterar consideravelmente o acesso que é feito para a plataforma, focando sobretudo na ideia que os utilizadores necessitam de pagar pelo acesso avançado para continuarem a usar a mesma – depois de esta ter sido fornecida gratuitamente nos últimos anos.

    Sobre os novos limites, e do que será importante para a maioria dos utilizadores, a nova versão gratuita da API agora permite que os programadores enviem 1500 tweets por mês para a plataforma, um valor que é consideravelmente mais reduzido face ao que se encontrava anteriormente.

    Para quem pretenda aumentar este limite, necessita agora de pagar 100 dólares por mês para ter acesso a 3000 tweets por mês e por utilizador, ou 50.000 tweets a nível da aplicação em geral. Existe ainda um limite de leitura de conteúdos do Twitter de 10.000 tweets por mês.

    Por fim, para quem necessite de ainda mais acesso à plataforma, os custos serão ainda mais elevados. O acesso Enterprise é criado por medida para cada empresa, sendo que possui limites consideravelmente mais elevados. Apesar de não existir um preço final “fixo”, os detalhes mais recentes apontam que o valor pode encontrar-se a partir de 42.000 dólares por mês.

    detalhes da nova api do twitter

    Esta medida é um duro golpe para os programadores, que terão de deixar de fornecer as suas apps, ou terão de passar os custos para os utilizadores. A grande maioria das apps não se enquadram para a oferta gratuita, e os programadores não possuem forma de manter os custos elevados do acesso.

    Até mesmo os que pretendam pagar os 100 dólares por mês, o limite é relativamente pequeno para permitir o uso confortável das apps, sobretudo nas que tenham uma base de utilizadores mais alargada.

    Esta medida vai afetar sobretudo os pequenos programadores, que possuem apps publicas que necessitam de acesso à API do Twitter ou que as suas principais funcionalidades sejam baseadas em ferramentas para esta plataforma.

    Sobre a mensagem de revelação das mudanças na API, vários programadores deixaram já comentários em como terão de encerrar as suas plataformas devido a esta medida. Espera-se que mais venham a surgir durante os próximos dias.

    As alterações dos planos da API no Twitter vão começar a ser aplicadas a todas as apps da plataforma durante os próximos 30 dias, sendo que os programadores podem verificar os novos limites sobre as suas contas de desenvolvimento.

  • EA confirma que vai realizar despedimentos

    EA confirma que vai realizar despedimentos

    EA confirma que vai realizar despedimentos

    A Electronic Arts é a mais recente empresa a confirmar que vai ter de realizar alguns despedimentos, juntando-se assim na lista de entidades que, nas passadas semanas, realizaram cortes nas suas forças de trabalho.

    De acordo com a mensagem publicada no blog da empresa, esta vai realizar o corte de 6% dos seus funcionários durante os próximos meses, o que corresponde a cerca de 800 funcionários.

    O CEO da EA, Andrew Wilson, afirma que se trata de uma medida difícil de ser aplicada, mas que será necessária tendo em conta o futuro da empresa. A EA compromete-se ainda em ajudar em todo o processo de transição dos funcionários que sejam afetados, bem como em fornecer os pagamentos legalmente requeridos no processo.

    Apesar dos despedimentos, o executivo afirma que a EA ainda se encontra a funcionar com força no mercado, e que se esperam novidades para breve que devem trazer ainda mais força para a empresa. De relembrar que a EA encontra-se atualmente a gerir títulos como EA Sports FIFA 23, The Sims, e Apex Legends – entre outros.

    Existem ainda títulos que se esperam para os próximos meses, como é o caso de Dragon Age: Dreadwolf e Iron Man.

    A EA junta-se assim na lista de empresas mais recentes a realizarem despedimentos no mercado, onde se encontram nomes como a Microsoft, Google, Meta, Twitter e Amazon, entre outras.

  • The Last of Us Part I chega a PC com críticas pelo fraco desempenho e bugs

    The Last of Us Part I chega a PC com críticas pelo fraco desempenho e bugs

    The Last of Us Part I chega a PC com críticas pelo fraco desempenho e bugs

    Muitos estavam à espera do novo The Last of Us Part I para PC, como forma de experimentarem o título que fez sucesso para a consola da Sony. No entanto, parece que a receção inicial ao  mesmo encontra-se a ser longe do que muitos imaginavam.

    O título encontra-se atualmente disponível pela Steam, no entanto, o lançamento encontra-se longe de positivo, tendo em conta todas as reviews que estão a ser deixadas ao mesmo. De relembrar que The Last of Us Part I ficou disponível para PC durante o dia de ontem sendo que em menos de um dia já acumula mais de 9000 reviews na Steam, mas 67% das mesmas são negativas.

    Em parte, as críticas estão a ser deixadas aos vários problemas de desempenho e bugs que se verificam com esta adaptação. Entre os comentários, alguns utilizadores relatam que o desempenho encontra-se consideravelmente abaixo do esperado, mesmo em sistemas de topo – acima dos requisitos. Existem ainda bugs relacionados com falhas do jogo, que subitamente encerra, bem como longos tempos de loading e até personagens que subitamente ficam molhadas dentro das cutscenes.

    imagem das reviews na steam

    Existem ainda relatos que o jogo encontra-se mal otimizado para PC, ocupando uma grande parte da VRAM da placa gráfica, e acabando por levar a uma má experiência em geral. O TugaTech também confirmou este género de falhas em teste ao jogo, mesmo num sistema que se encontra bastante acima dos requisitos recomendados para o jogo.

    A Naughty Dog já terá confirmado os problemas, sendo que, a partir do Twitter, deixou a indicação de se encontrar a analisar os mesmos, garantindo ainda que vai lançar a correção em breve. No entanto, não foram deixados detalhes sobre quando efetivamente a correção vai ficar disponível.

    De notar, no entanto, que esta resposta surge quase dois meses depois de os estúdios terem adiado o lançamento do jogo, exatamente a pensar sobre as otimizações de última hora que ainda seriam necessárias de ser feitas. Na altura, a Naughty Dog indicava que o objetivo para o adiamento do jogo seria para garantir que os jogadores tinham a melhor experiência possível do jogo quando fosse oficialmente lançado – algo que parece não ter sido conseguido.

    Na altura, também tinha sido indicado que o jogo poderia vir a ficar disponível para a Steam Deck, mas infelizmente isso não se veio a verificar, sendo que o mesmo não se encontra otimizado para tal – e os problemas que se verificam no PC agravam-se ainda mais dentro da Steam Deck.

    É possível que algumas das falhas seja corrigida com tempo, e eventualmente os futuros patches devem corrigir os problemas de desempenho verificados. No entanto, isto não deixa uma boa imagem inicial para o jogo – sobretudo com a comunidade bastante ansiosa pelo lançamento.

  • Elon Musk volta atrás na decisão de recomendar apenas contas pagas no Twitter

    Elon Musk volta atrás na decisão de recomendar apenas contas pagas no Twitter

    Elon Musk volta atrás na decisão de recomendar apenas contas pagas no Twitter

    Recentemente o Twitter tinha revelado planos de alterar drasticamente a timeline principal da plataforma, com Elon Musk a indicar que apenas contas verificadas pelo Twitter Blue iriam passar a surgir na Timeline principal da plataforma – com os conteúdos recomendados pelo algoritmo da mesma.

    A medida foi recebida com controvérsia por parte da comunidade, já que, basicamente, a medida colocava a principal timeline do Twitter apenas focada para quem paga para usar a plataforma. No entanto, depois do feedback negativo recebido pela comunidade, Musk voltou ao Twitter para reverter essa decisão, tendo referido que se “esqueceu” de indicar alguns detalhes.

    Várias horas depois de a medida inicial ter sido revelada, Elon Musk voltou ao Twitter para indicar que se tinha “esquecido” de referir que a alteração não se aplica a contas que os utilizadores sigam diretamente – ou seja, além das recomendações de contas verificadas, a timeline vai afinal apresentar também conteúdos recomendados de utilizadores que sejam seguidos pelos interessados.

    Apesar de Musk referir que se terá “esquecido” de indicar esse pormenor, o mesmo surge apenas depois de a comunidade ter deixado um feedback bastante negativo sobre a medida – e depois de Musk ter respondido a vários utilizadores sobre a mesma, o que indica claramente que este teria a ideia iniciar de limitar a timeline do Twitter apenas para contas pagas.

    Esta medida surge como mais uma das muitas mudanças que Musk tem vindo a realizar sobre a plataforma. Desde que entrou na direção da empresa, Musk tem estado focado em tornar o Twitter Blue uma das principais fontes de rendimento do Twitter, embora os dados apontem que o número de inscritos neste programa é bastante reduzido.

  • Twitter alegadamente possui lista VIP de utilizadores na plataforma

    Twitter alegadamente possui lista VIP de utilizadores na plataforma

    Twitter alegadamente possui lista VIP de utilizadores na plataforma

    O Twitter continua sob ondas agitadas, ainda mais agora que Elon Musk confirmou que o feed das recomendações da plataforma apenas vai indicar mensagens de contas verificadas pelo Twitter Blue.

    No entanto, atrás do que é conhecido publicamente, parece que existem alterações no Twitter criadas especificamente para dar destaque a algumas contas da plataforma, em deterioramento de outras.

    De acordo com o portal Platformer, o Twitter possui atualmente uma lista de contas especificamente criadas para dar mais visibilidade dentro do serviço, onde os conteúdos das mesmas são propagados em maior escala dentro das recomendações.

    Esta lista aparenta ter sido criada pelo próprio Twitter, e encontram-se personalidades como LeBron James, Joe Biden, MrBeast, Dril, Ben Shapiro, entre outros. As contas recebem um tratamento preferencial dentro da rede social, com os seus conteúdos a alcançarem um valor muito mais elevado de utilizadores que o tradicional.

    Da lista fazem ainda parte algumas personalidades de relevo para o Twitter, como o investidor Marc Andreessen, ou contas associadas com a Tesla e que costumam partilhar conteúdos diretamente da empresa.

    Segundo o portal Platformer, a lista inclui mais de 35 contas diferentes dentro do Twitter que recebem um tratamento especial junto do algoritmo. De notar que a esta inclui-se ainda o tratamento que já era aplicado à conta de Elon Musk.

    Os engenheiros da rede social foram responsáveis por criarem este sistema, e terão feito o mesmo para que, quando fosse identificado que as interações das contas estariam a cair, o algoritmo poderia ser ajustado para dar mais visibilidade aos conteúdos. Este terá sido um dos motivos pelo qual, em Fevereiro, os utilizadores foram subitamente apresentados com tweets de Elon Musk, quando o sistema estaria a ser criado.

    Ao mesmo tempo, o Twitter parece igualmente dar prioridade ao feedback que recebe de personalidades de renome na plataforma, ou que sejam de interesse para Musk, invés dos utilizadores regulares da plataforma – e muitas vezes esses utilizadores podem ter um grande impacto nas decisões da plataforma.

    A mesma fonte indica ainda que, face a estes sistemas, muitos funcionários dentro da empresa estranham o motivo de Elon Musk querer tornar público o sistema de algoritmos do Twitter, uma vez que é possível que algumas partes deste sistema podem ficar visíveis no mesmo. No entanto, alguns acreditam que Musk pode fornecer acesso apenas a uma pequena parte do código, e não ao sistema completo – possivelmente onde se encontram as partes específicas para criar esta lista “VIP” do Twitter.

  • Microsoft continua a onda de despedimentos

    Microsoft continua a onda de despedimentos

    Microsoft continua a onda de despedimentos

    Em janeiro deste ano, a Microsoft foi uma das empresas que tinha confirmado que iria realizar despedimentos, estando previsto o corte de 10.000 postos de trabalho nos meses seguintes.

    Os cortes não foram aplicados de imediato. Invés disso, a empresa decidiu separar os mesmos por pequenos lotes durante os meses seguintes, sendo que em Fevereiro os primeiros terão sido confirmados.

    No entanto, parece que a empresa volta agora a estes, sendo que no início desta semana surgiram rumores que vários funcionários da empresa começaram a receber as suas cartas de despedimento.

    De acordo com o portal Geekwire, a Microsoft terá informado as autoridades nos EUA para um conjunto de despedimentos, que terão começado esta semana, e que fazem parte do pacote de 10.000 funcionários que vão sair da empresa. Os documentos apontam a saída de 559 trabalhadores dos escritórios da empresa em Redmond e Bellevue, nos EUA.

    Estes cortes devem afetar sobretudo as divisões da Microsoft Security, Compliance, Identity e de gestão. No entanto, as divisões exatas afetadas não são conhecidas.

    No entanto, é importante relembrar que a Microsoft tinha referido que os despedimentos iriam acontecer durante o primeiro trimestre de 2023, que se encontra agora a chegar ao fim. Como tal, caso a empresa pretenda manter a sua palavra em nível de prazos, este pode ser um dos últimos leques de despedimentos feitos pela mesma.

    A Microsoft é apenas um dos nomes das grandes empresas que, nos últimos meses, confirmaram despedimentos em massa, e onde se juntam o Twitter, Amazon, Google, Meta e várias outras.

  • Twitter vai apresentar apenas contas do Blue na timeline principal

    Twitter vai apresentar apenas contas do Blue na timeline principal

    Twitter vai apresentar apenas contas do Blue na timeline principal

    Elon Musk continua a fazer grandes mudanças no Twitter, e agora encontra-se a preparar para uma das maiores de sempre feita na plataforma. O mesmo veio confirmar que, brevemente, apenas utilizadores que pagam pelo Twitter Blue irão surgir na timeline do “For You”, a principal da plataforma.

    De acordo com Musk, a partir de 15 de Abril, a timeline principal do Twitter apenas será usada para contas que tenham pago pelo Twitter Blue, sendo que apenas as mensagens das mesmas irão surgir como recomendações pelo algoritmo.

    Isto será importante se tivermos em conta que esta timeline é a que a maioria dos utilizadores usam para encontrarem novos conteúdos. Esta é também onde os conteúdos surgem em recomendações, com base no algoritmo e nos gostos e preferências de cada utilizador da plataforma.

    Os utilizadores ainda podem continuar a ver as mensagens publicadas pelas pessoas que seguem na plataforma e não tenham o Twitter Blue, mas para tal devem agora acompanhar sobre a aba de “Seguindo”, que apresenta os conteúdos em ordem cronológica de criação – algo similar ao que acontece, por exemplo, no Mastodon.

    A medida encontra-se prevista de entrar em vigor a partir de 15 de Abril. Juntamente com esta chega ainda a necessidade de ter o Twitter Blue para que os utilizadores possam votar em questões feitas dentro da plataforma.

    No final, estas medidas serão bastante grandes para a empresa, e sobretudo para os utilizadores. Quem acompanha contas pelas recomendações que o Twitter fornece, a partir deste dia vai deixar de o conseguir fazer, sendo que os conteúdos serão baseados nas publicações feitas e na altura das mesmas.

    Resta saber se as medidas serão bem vindas pela comunidade, tendo em conta que esta era uma das principais formas da mesma usar a plataforma. Ao mesmo tempo, quem resistiu ao Twitter, também o fez porque em plataformas como o Mastodon, a ordem cronológica nem sempre era a melhor para encontrar novos conteúdos.

  • Twitter procura descobrir origem do leak de código fonte

    Twitter procura descobrir origem do leak de código fonte

    Twitter procura descobrir origem do leak de código fonte

    Durante o dia de hoje foi confirmado que parte do código fonte do Twitter pode ter estado disponível publicamente, desde o dia 3 de Janeiro, a partir do GitHub. Em causa encontra-se a descoberta de um pedido de DMCA recente, que se focava em remover um repertório no GitHub, alegadamente contendo o código fonte da rede social.

    Os ficheiros contendo o código fonte já não se encontram na plataforma, mas a conta de utilizador usada para partilhar os mesmos ainda se encontra ativa no serviço. E agora, o Twitter parece encontrar-se a tentar descobrir a origem do leak.

    De acordo com o portal BleepingComputer, o Twitter encontra-se agora a tentar forçar o GitHub a revelar detalhes sobre o detentor da conta usada para partilhar o código fonte da plataforma. Em causa encontra-se a conta associada com o utilizador “FreeSpeechEnthusiasm”, que foi o responsável por partilhar o código agora eliminado.

    O Twitter encontra-se a apresentar um caso para obter informações sobre o responsável da conta, nomeadamente dados identificativos do mesmo, para eventualmente avançar com um processo judicial, juntamente com os detalhes de todos os utilizadores que possam ter replicado o código fonte ou descarregado o mesmo.

    Eventualmente, o Twitter encontra-se a tentar descobrir a origem do leak do código fonte da plataforma, com intenções de processar legalmente a pessoa responsável por tal. De notar que algumas fontes apontam que o código aparenta ter sido divulgado por um ex-funcionário do Twitter, que terá sido despedido da primeira vaga de despedimentos da empresa, no início deste ano.

    Não se conhecem detalhes sobre o código fonte que estaria disponível, mas é possível que o mesmo possa ser usado para explorar eventuais falhas na plataforma. Ao mesmo tempo, também se desconhece o número de pessoas que poderão ter descarregado os conteúdos ou replicado o mesmo por outros meios.

  • Código fonte do Twitter foi parcialmente divulgado online

    Código fonte do Twitter foi parcialmente divulgado online

    Código fonte do Twitter foi parcialmente divulgado online

    Desde que Elon Musk entrou para a direção do Twitter, uma das suas prioridades foi focar-se em transparência, mas aprece que o mesmo pode ter obtido mais do que aquilo que desejava de forma recente.

    De acordo com o portal New York Times, parece que partes do código-fonte do Twitter, a base do código da plataforma, foram divulgadas na internet. Este código-fonte pode conter informação sensível da plataforma e sobre como esta funciona, dando a possibilidade para possíveis explorações e prejudicando ainda mais a tarefa da plataforma.

    O Twitter enviou, no final da semana passada, um pedido de DMCA para o GitHub após ter sido descoberto que partes do código-fonte da rede social estariam a ser partilhados por essa plataforma. Apesar de o código ter sido removido no mesmo dia em que o pedido foi feito, acredita-se que o mesmo pode ter estado disponível para o público durante meses antes de ter sido efetivamente removido.

    Ao mesmo tempo, o Twitter terá também começado a investigação de analisar quem terá enviado o código-fonte para a plataforma, bem como dos utilizadores que descarregaram o mesmo. No entanto, segundo a investigação interna da empresa, acredita-se que o código pode ter sido publicado por alguém que foi despedido da empresa durante a onda de despedimentos do ano passado.

    De relembrar que, quando Elon Musk adquiriu a plataforma, uma das primeiras medidas dentro da empresa foi o despedimento de quase 7500 funcionários, correspondendo a 75% da força laboral da empresa. Na altura, Musk também revelou encontrar-se preocupado sobre a possibilidade de algum funcionário poder prejudicar a plataforma – por sabotagem – ao ponto de ter aplicado várias medidas para prevenir que tal se realiza-se. 

    A direção da empresa apenas terá sido informada do leak do código-fonte de forma recente, e acredita-se que o mesmo pode conter falhas que poderiam ser exploradas por atacantes para obter informação sensível dos utilizadores.

    De acordo com vários analistas, o código-fonte do Twitter partilhado para a internet pode ser preocupante, uma vez que abre a possibilidade desse código ser analisado e explorado por falhas, que eventualmente podem ser aplicadas na plataforma real.

    Apesar de Elon Musk ter confirmado que iria divulgar o código-fonte do algoritmo da empresa para o público em geral, a partilha de código-fonte associado com a própria plataforma e as suas funcionalidades é algo que acaba por ser consideravelmente mais prejudicial.

    Estas notícias surgem no mesmo dia em que, alegadamente, Elon Musk terá informado os funcionários que a plataforma estaria a valer atualmente cerca de 20 mil milhões de dólares, metade do valor pelo qual Musk adquiriu a mesma.

  • ROG Phone 7 vai ser revelado a 13 de Abril

    ROG Phone 7 vai ser revelado a 13 de Abril

    ROG Phone 7 vai ser revelado a 13 de Abril

    Depois dos sucessos de vendas da Asus com o ROG Phone 6 e ROG Phone 6 Pro, que foram revelados em Julho do ano passado, agora a empresa prepara-se já para a nova geração do modelo.

    A Asus confirmou que vai lançar o novo ROG Phone 7 no próximo dia 13 de Abril. A confirmação foi deixada na conta do Twitter oficial da entidade, e indica que o dispositivo vai chegar num evento dedicado para o mesmo. A transmissão do evento será feita no site da entidade, e qualquer utilizador poderá ver a mesma.

    De relembrar que os rumores indicam que devem ser reveladas três novas versões deste dispositivo, que deverão chegar com diferentes características. Espera-se que os modelos venham a contar com o Snapdragon 8 Gen 2, o que não é de surpreender sendo modelos focados para gaming.

    Deve ainda existir variantes com até 16 GB de memória RAM, embora algumas fontes apontem ainda a existência de um modelo com 18 GB de RAM. Espera-se que todas as novidades venham agora a ser reveladas no evento da empresa.

  • Elon Musk terá reduzido para metade a avaliação do Twitter

    Elon Musk terá reduzido para metade a avaliação do Twitter

    Elon Musk terá reduzido para metade a avaliação do Twitter

    Por esta altura, as notícias sobre o Twitter tem vindo a acumular-se praticamente todos os dias, e enquanto algumas são positivas, existem cada vez mais as que surgem também do lado negativo da coisa.

    É exatamente isso o que parece ter ocorrido de forma recente. De acordo com o portal Platformer, Elon Musk terá recentemente enviado um memorando interno para os funcionários do Twitter, que coloca a avaliação da empresa num patamar consideravelmente abaixo daquilo que Elon Musk pagou pela mesma.

    De acordo com as fontes, Elon Musk avaliou o Twitter em cerca de 20 mil milhões de dólares, o que corresponde a menos de metade dos 44 mil milhões pelos quais Musk comprou a plataforma. Esta confirmação surge numa mensagem de Musk, enviada para os funcionários, a indicar que os mesmos irão receber as bolsas de ações da empresa com base nessa avaliação.

    É importante notar que o próprio Musk já tinha indicado, no passado, que se encontrava a pagar demasiado pelo Twitter. Na verdade, este tentou afastar-se do negócio afirmando que a rede social tinha fornecido informações erradas a nível da empresa.

    No entanto, Musk também afirmou pretender aumentar consideravelmente mais o valor do Twitter, atingindo os 250 mil milhões de dólares, no que o mesmo classifica agora como um longo e complicado caminho.

    Além disso, Musk continua a referir que se encontra a fazer o trabalho para salvar a empresa, que o mesmo alegava ter apenas quatro meses de funcionamento quando este entrou na mesma.

    No entanto, desde que Musk entrou na direção, muitas das suas medidas foram também vistas como controversas, ao ponto que muitos dos anunciantes do Twitter – a principal fonte de receitas da empresa – não voltaram para a plataforma.

    Ao mesmo tempo, apesar de todo o otimismo de Musk para com a plataforma, esta parece continuar numa tendência de queda. Existem cada vez menos anunciantes na plataforma, alguns dos quais nunca voltaram a ativar as suas campanhas, e cada vez mais o Twitter se encontra a focar no Blue como forma de “salvar” a empresa – algo que muitos consideram ser uma tentativa frustrada de Musk para tal.

  • França aplica restrições ao TikTok e outras apps em dispositivos governamentais

    França aplica restrições ao TikTok e outras apps em dispositivos governamentais

    França aplica restrições ao TikTok e outras apps em dispositivos governamentais

    Nos últimos dias, vários países têm vindo a aplicar medidas de restrição contra o TikTok, sobre as suspeitas de possíveis recolhas de dados da plataforma. EUA, Canadá, Reino Unido e outros aplicaram restrições sobre o uso do TikTok em dispositivos do governo.

    No entanto, o mais recente pais a aplicar medidas vai ser agora a França, que não só se encontra a aplicar para o TikTok, mas para um mais vasto conjunto de aplicações.

    De acordo com Stanislas Guerini, Ministro da Transformação e Serviço Público de França, o governo local encontra-se a aplicar uma nova legislação que, basicamente, vai proibir todo o género de aplicações recreativas nos dispositivos associados ao governo. Isto aplica-se ao TikTok e a várias outras plataformas de redes sociais similares.

    A medida vai ter efeitos imediatos, e para já, aplica-se apenas aos dispositivos usados por entidades associadas ao governo – os dispositivos pessoais podem continuar a manter as apps instaladas por agora.

    A ideia por detrás desta medida será que, em geral, as aplicações recreativas não possuem padrões de segurança que vão de encontro com as diretivas necessárias para dispositivos do governo, e que pode existir uma recolha elevada de dados dos mesmos com potencial de comprometer a segurança nacional.

    No entanto, vão existir algumas exceções, como é o caso de dispositivos onde seja necessário o uso destas aplicações para manter as comunicações das entidades – por exemplo, para gerir as redes sociais das mesmas.

    Apesar de o TikTok ter sido indicado como uma das aplicações consideradas como recreativas, não se conhecem detalhes sobre quais as apps que vão ser englobadas nesta lista. Algumas fontes indicam que poderão ser também consideradas aplicações como o Twitter e Netflix, tendo em conta o género de conteúdos que apresentam para os utilizadores.

    De notar que o TikTok em particular tem vindo a sentir a pressão das autoridades, sobre a possível recolha de dados da plataforma, e as ligações da empresa com o governo da China, por intermédio da empresa Bytedance.

  • Twitter poderá permitir esconder sinal de verificação das contas

    Twitter poderá permitir esconder sinal de verificação das contas

    Twitter poderá permitir esconder sinal de verificação das contas

    Com as mudanças que o Twitter tem vindo a realizar sobre o Twitter Blue, e sobre o sistema de verificação da plataforma, a partir de 1 de Abril apenas contas que pagam para ter a subscrição da plataforma vão começar a apresentar o sinal de verificado.

    No entanto, isto pode não ser desejado por muitos. Existe quem use o Twitter Blue apenas pelas funcionalidades que este fornece, e não diretamente pelo sinal de verificado na conta -que, basicamente, agora vai apenas indicar as contas que pagam para usar o Twitter.

    A pensar nisso, o Twitter parece encontrar-se a desenvolver um novo sistema, onde os utilizadores poderão verificar as suas contas usando métodos de identificação reais – como o cartão de cidadão – mas que também pode permitir remover o sinal de verificado da conta.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, o Twitter encontra-se a desenvolver uma nova opção para a plataforma, que vai permitir aos utilizadores do Twitter Blue terem a capacidade de “esconder” o sinal de verificado das contas. Desta forma, poderão manter todas as funcionalidades do Twitter Blue, sem terem de mostrar aos restantes utilizadores da plataforma que estão efetivamente no programa.

    Twitter Blue com opção para esconder sinal de verificado

    Existem várias razões pelas quais os utilizadores podem pretender desativar o sinal de verificado das suas contas, e ainda mais agora que serão apenas utilizadores do Twitter Blue que terão os mesmos.

    De notar que, para já, o Twitter não deixou qualquer confirmação relativamente a esta opção, embora se encontre em testes. Ao mesmo tempo, a plataforma não conta com uma equipa de comunicação externa para deixar detalhes sobre estas funcionalidades, tendo em conta todos os despedimentos realizados nos últimos tempos por Elon Musk.

  • Accenture vai despedir 19.000 funcionários nos próximos meses

    Accenture vai despedir 19.000 funcionários nos próximos meses

    Accenture vai despedir 19.000 funcionários nos próximos meses

    A empresa de consultoria Accenture confirmou que vai realizar, durante os próximos 18 meses, mais de 19.000 despedimentos na empresa. Estas medidas serão as mais recentes feitas sobre empresas do ramo das tecnologias, e que vão afetar um largo volume de funcionários em vários setores.

    A empresa estima que, com esta medida, irá ter de pagar 1.2 mil milhões de dólares em indemnizações e outros pagamentos aos funcionários despedidos, com um extra de 300 milhões de dólares para a consolidação da sua rede de escritórios.

    Este volume de despedimentos corresponde a 2.5% da força de trabalho atual da empresa, considerada uma das maiores do ramo da consultoria.

    Esta medida é uma das mais recentes vagas de despedimentos, que têm vindo a ocorrer em vários mercados, derivado da inflação e da economia mundial. Empresas como a Meta, Twitter, Google, Microsoft e Amazon também confirmaram as suas vagas de despedimentos nos últimos meses, e espera-se que mais cortes venham a ser realizados no futuro para outras entidades.

    De notar que a Accenture possui também presença em Portugal, e embora não tenham sido revelados dados exatos sobre o número de despedimentos na divisão nacional, espera-se que a mesma seja igualmente afetada.

  • Elon Musk tentou e falhou na compra da OpenAI

    Elon Musk tentou e falhou na compra da OpenAI

    Elon Musk tentou e falhou na compra da OpenAI

    Elon Musk tem vindo a demonstrar-se como um forte opositor das tecnologias de IA, sobretudo de plataformas como o ChatGPT da OpenAI. No entanto, antes disso, Musk terá tentar adquirir a empresa que agora coloca o ChatGPT para o mundo.

    De acordo com o portal Semafor, Elon Musk terá tentado adquirir a OpenAI em 2018, mas a compra acabaria por falhar para o empresário. De relembrar que Musk fazia parte do grupo que, em 2015, fundou a empresa ainda no estatuto de ser sem fins comerciais.

    Em 2018, no entanto, Musk demonstrava-se preocupado em como a OpenAI se encontrava consideravelmente atrás da Google na “guerra” para com a IA. Com isto, Musk terá feito a proposta de adquirir a OpenAI para a gerir em seu nome, mas esta terá sido rejeitada pelos fundadores da empresa – Sam Altman e Greg Brockman, que ambos ainda se encontram na mesma.

    Eventualmente, no mesmo ano, Musk viria a deixar o seu cargo dentro da OpenIA, citando o conflito de interesses com a Tesla. No entanto, antes da sua saída, o empresário terá pago apenas 100 milhões de dólares de um acordo feito anteriormente na entidade, quando o mesmo se encontrava no valor de mil milhões.

    Esta falha na promessa de Musk terá deixado a OpenAI em sérios problemas financeiros, em parte derivado dos elevados custos financeiros para desenvolver os sistemas de IA que a empresa estaria a criar na altura.

    Em 2019, a empresa mudou o seu estatuto para se tornar uma empresa final com estatuto comercial, de forma a poder obter fundos para continuar o desenvolvimento das suas tecnologias.

    Eventualmente, a empresa viria a receber financiamentos por parte da Microsoft, que ajudaram a entidade a tornar-se o que é hoje, e a desenvolver os seus sistemas. Atualmente, a empresa continua a desenvolver as suas tecnologias, tendo recentemente revelado o novo modelo de linguagem GPT-4.

    De notar que Musk, ao longo dos últimos meses, tem vindo a demonstrar-se contra o uso de algumas tecnologias de IA, ao mesmo tempo que condena a mudança de funcionamento da OpenAI nos últimos anos. Em parte, Musk critica o facto da OpenAI ter vindo a tornar-se cada vez mais fechada, e sobre o controlo da Microsoft, focando-se sobretudo no dinheiro.

    Curiosamente, esta mesma ideia é o que Musk se encontra a aplicar sobre o Twitter, que apesar de todas as ideias do mesmo para a abertura da plataforma, ainda se encontra cada vez mais a reforçar nas subscrições e pagamentos como forma de obter financiamento para a plataforma social.