Categoria: twitter

  • IFTTT vai deixar de suportar conteúdos publicados para o Twitter

    IFTTT vai deixar de suportar conteúdos publicados para o Twitter

    IFTTT vai deixar de suportar conteúdos publicados para o Twitter

    Recentemente o Twitter começou a realizar mudanças sobre a sua API, colocando a mesma numa variante paga para quem pretenda tirar total potencial da mesma.

    Esta medida tem vindo a causar vários impactos para contas e serviços que usaram, durante anos, a API para a publicação de conteúdos. E agora confirma-se mais uma baixa nesta vertente.

    A plataforma IFTTT, que se encontra ativa desde 2010, confirmou que vai começar a deixar de suportar as “receitas” dentro da sua plataforma que tenham como alvo o Twitter.

    Num email enviado para os utilizadores do serviço, a empresa refere que, devido às mudanças da API no Twitter, a partir de 13 de Fevereiro, as receitas que tenham como alvo a rede social, poderão não funcionar corretamente.

    mensagem do IFTTT para clientes

    Esta medida encontra-se diretamente relacionada com as alterações da API que o Twitter confirmou de forma recente, e vão afetar praticamente qualquer aplicação que use a mesma.

    A partir do dia 13, a versão paga da API será a única forma de continuar a obter acesso à plataforma por meio destas aplicações – a qual possui o custo de 100 dólares por mês.

    De notar que o Twitter indicou que ainda irá manter uma versão limitada e gratuita da sua API, mas apenas para bots que o mesmo considere como “bons” – algo que ainda se desconhece exatamente o que quer dizer.

    No entanto, eventualmente mais plataformas podem começar a aplicar medidas similares, limitando consideravelmente a forma como os conteúdos são partilhados para o serviço.

  • “Estás despedido”: Elon Musk despede engenheiro que explicou queda na sua popularidade

    “Estás despedido”: Elon Musk despede engenheiro que explicou queda na sua popularidade

    “Estás despedido”: Elon Musk despede engenheiro que explicou queda na sua popularidade

    Elon Musk tem estado bastante obcecado com o Twitter nos últimos tempos, e sobretudo como a comunidade visualiza os seus conteúdos. De forma recente, o diretor da plataforma realizou um teste na própria conta pessoal – tendo colocado a mesma em formato privado, para verificar se as interações e visualizações das suas mensagens teria impacto.

    Esta medida foi realizada depois de várias fontes de partidos políticos nos EUA terem apontado que o Twitter estaria a reduzir a visibilidade dos seus conteúdos em contas privadas.

    De acordo com o portal Platformer, Musk terá terminado a experiência com uma reunião com os engenheiros da plataforma, questionando os mesmos o motivo para as interações e visualizações dos seus conteúdos estarem a baixar quando a conta estaria privada.

    Face a esta questão, os engenheiros terão indicado várias possibilidades para tal. Uma delas encontra-se sobre a própria popularidade de Musk para com o público, que tem vindo a cair consideravelmente. Os engenheiros terão mesmo usado dados do Google Trends para indicar como, em meados de Novembro, Elon Musk estava entre a maioria das pesquisas da Google, mas agora esse valor encontra-se consideravelmente mais reduzido.

    dados do google trends sobre elon musk

    No entanto, parece que Musk não recebeu esta informação de bom agrado. Segundo a mesma fonte, Musk terá despedido os engenheiros na hora quando estes apresentaram esta informação.

    Ainda dentro deste processo, Musk terá instruído os restantes engenheiros para analisarem a interação de conteúdos da sua conta, identificando a quantidade de vezes que as suas mensagens são recomendadas.

    De relembrar que uma das medidas que Musk tinha deixado para melhorar a transparência da plataforma encontra-se sobre a contagem de visualizações de tweets. Esta pequena indicação daria, na ideia de Elon Musk, mais visibilidade para o quanto o Twitter possui de impacto.

    No entanto, os dados até agora indicam que terá tido o efeito oposto, demonstrando como contas com elevado número de utilizadores possuem um volume consideravelmente reduzido de visualizações nos seus conteúdos.

    Ao mesmo tempo, não ajuda também que o Twitter tenha vindo a verificar grandes mudanças nas formas como conteúdos são recomendados, e isso possui igualmente impacto para a forma como tweets de vários utilizadores são verificados.

    Ao mesmo tempo, a situação dentro do Twitter encontra-se longe de ficar melhor. Uma das fontes da plataforma aponta que os funcionários estão a passar uma considerável parte do seu tempo sem uma indicação clara do que deverá ser feito para o futuro. Musk exige tarefas que muitos consideram impossíveis, existem ideias de melhorar a eficiência de trabalho, mas sem guias concretos para tal, e uma grande parte do tempo os funcionários que ainda se encontram na plataforma encontram-se a corrigir falhas que foram implementadas no passado.

    Outro funcionário aponta ainda como o Slack, outrora a principal forma de comunicação dentro do Twitter e por entre os funcionários, agora encontra-se como uma “cidade fantasma”. A maioria dos funcionários comunicam apenas entre si pelo Signal ou WhatsApp, e na maioria das vezes para discutirem temas que não são relacionados diretamente com o trabalho.

    Ao mesmo tempo, a tendência de despedimentos repentinos de Musk afeta também as equipas, não apenas a nível moral, mas na forma como o trabalho é feito.

  • Tenha atenção aos esquemas de doações para ajuda da Turquia e Síria

    Tenha atenção aos esquemas de doações para ajuda da Turquia e Síria

    Tenha atenção aos esquemas de doações para ajuda da Turquia e Síria

    A Turquia e a Síria encontram-se a passar por um dos piores momentos da sua história, após terramotos terem devastado a região. A comunidade internacional rapidamente se focou em ajudar os dois países, mas infelizmente, isto aplica-se também a possíveis esquemas que tentam tirar proveito desta situação.

    Nos últimos dias, um volume consideravelmente elevado de esquemas sobre supostos apoios para a Turquia começaram a surgir pela Internet. Estes esquemas propagam-se, sobretudo, como formas de apoio direto para as vítimas do desastre, e na maioria das vezes como campanhas de angariação de fundos e doações.

    De acordo com o portal BleepingComputer, estes esquemas surgem nos mais variados formatos e sobre os mais variados meios. Uma das principais formas de propagação tem vindo a ser o Twitter, onde falsas contas de apoio às vítimas são criadas, levando os interessados em doar para sites externos ou até links de doações diretamente no PayPal.

    O que torna este género de esquemas ainda mais convincentes encontra-se sobre o facto que estão a usar diretamente o domínio do PayPal para as doações. As vítimas podem olhar apenas para este ponto, e considerar que são doações legitimas, quando na verdade estão a ser feitas para indivíduos que apenas estão a tentar tirar proveito da situação.

    Várias contas no Twitter estão também a partilhar links para o PayPal.me, que é normalmente usado para doações a pessoas individuais, mas onde a causa referida será para juntar dinheiro para ajudar as vítimas do desastre.

    Este género de esquemas, no entanto, não usa apenas o PayPal como forma de angariar dinheiro. Existem também várias contas de bots no Twitter que estão a usar o sistema de respostas da plataforma para incentivar a doações para carteiras de criptomoedas.

    No entanto, como se isso não fosse suficiente, quem realiza este género de esquemas encontra-se ainda a propagar os mesmos sobre falsos sites de doações, que são depois enviados sobre campanhas de spam ou até em publicidade diretamente em outras plataformas.

    Estes sites possuem um aspeto aparentemente legitimo, mas no final o objetivo será similar, levando os utilizadores a realizar doações pensando que estariam a ajudar as vítimas.

    exemplo de falso site de doações

    Existem também emails que se estão a fazer passar por instituições reconhecidas no mercado, como a UNICEF, levando as vítimas a realizarem doações.

    Existem pela Internet vários meios legítimos de realizar doações para ajuda das vítimas na Turquia e Síria, sendo que os potenciais interessados em o realizar devem garantir que usam entidades oficiais e legitimas, evitando aceder a plataformas desconhecidas e enviadas sobre meios “desapropriados”.

    Várias instituições reconhecidas no mercado estão também a  criar campanhas de ajuda humanitária para o pais, pelo que verifique individualmente com estas se existem formas de ajudar.

  • Windows 11 vai permitir controlar RGB diretamente das Definições

    Windows 11 vai permitir controlar RGB diretamente das Definições

    Windows 11 vai permitir controlar RGB diretamente das Definições

    Se possui um conjunto de acessórios com RGB e afins sobre o seu sistema, possivelmente também possui um conjunto de programas para controlar os mesmos. Esta é uma tendência cada vez mais presente nos sistemas atuais, com cada fabricante a adotar o seu próprio programa para gerir o RGB e outros efeitos dos seus produtos.

    No entanto, a Microsoft parece estar a trabalhar numa forma de tornar essa tarefa mais simples.

    De acordo com o utilizador do Twitter @thebookisclosed, a mais recente versão Dev do Windows 11 conta com uma pequena novidade escondida, onde os utilizadores podem gerir o RGB dos seus dispositivos diretamente das Definições do Windows.

    Sobre o que parece ser uma lista de dispositivos certificados, a Microsoft vai permitir que certas configurações de RGB sejam alteradas diretamente das Definições, sem a necessidade de software secundário no sistema.

    Esta nova opção parece encontrar-se em desenvolvimento – e para já, a única forma de a aceder será ativando flags escondidas no sistema.

    definições do Windows sobre configurações RGB

    Mas ainda assim, os utilizadores podem rapidamente configurar os efeitos e cores dos seus dispositivos RGB diretamente das definições do Windows, poupando espaço de memória e processamento que estaria reservado para programas dedicados das fabricantes – muitas vezes integrados com outras funções desnecessárias.

    Os utilizadores que estejam interessados em testar esta novidade, e se encontrem sobre a versão Dev do Windows 11, podem usar a ferramenta ViveTool com os seguintes comandos: vivetool /enable /id:35262205 e vivetool /enable /id:41355275

    Isto deverá permitir ativar as funcionalidades de controlo do RGB, que passam a ficar disponíveis sobre a secção de “Personalização” nas Definições do Windows.

  • Twitter pode receber milhões de dólares sobre contas banidas no passado

    Twitter pode receber milhões de dólares sobre contas banidas no passado

    Twitter pode receber milhões de dólares sobre contas banidas no passado

    Nas últimas semanas, o Twitter tem vindo a reativar um elevado número de contas que tinham sido anteriormente banidas da plataforma. No entanto, estas reativações podem também levar a pequenos aumentos de receitas para a plataforma, segundo um recente estudo indica.

    Um estudo realizado pela Center for Countering Digital Hate (CCDH) estima que o Twitter receba quase 19 milhões de dólares por ano sobre publicidade de apenas dez contas que anteriormente tinham sido banidas da plataforma.

    O estudo analisou a interação de algumas contas que, no passado, tinham sido banidas do Twitter por violarem os termos da plataforma e publicarem conteúdo potencialmente perigoso. Essas contas foram reativadas depois de Elon Musk ter entrado na direção da empresa.

    O estudo analisou ainda as mensagens partilhadas de forma recente nessas contas, tendo em conta também a sua interação. Usando os dados que a plataforma disponibiliza, os investigadores indicaram o quanto a plataforma ganha apenas com a publicidade gerada sobre essas mensagens.

    Tendo em conta que, em média, o custo de publicidade no Twitter encontra-se em cerca de 6.46 dólares por 1000 visualizações, foram calculados os ganhos que a plataforma recebe apenas por apresentar a publicidade aos utilizadores finais. Este valor encontra-se em aproximadamente 19 milhões de dólares na escala de um ano.

    Obviamente, estes valores não são inteiramente precisos, mas demonstram como contas influentes na plataforma podem ter impacto para as receitas do Twitter, e isso inclui contas conhecidas por criarem conteúdo potencialmente polémico.

    Em simultâneo, o estudo confirma que a publicidade ainda se encontra a ser apresentada sobre contas e conteúdos controversos, podendo não agradar aos anunciantes da plataforma – que certamente não gostarão de ter a sua publicidade associada a temas deste género.

    De relembrar que o Twitter tem enfrentado vários problemas a nível das finanças, sendo que na publicidade, inúmeros anunciantes da plataforma deixaram a mesma depois de Musk entrar na direção.

  • Novo Bing procurado por mais de um milhão de pessoas

    Novo Bing procurado por mais de um milhão de pessoas

    Novo Bing procurado por mais de um milhão de pessoas

    Durante esta semana, a Microsoft revelou uma revolução que se encontra a chegar ao Bing, com a introdução de funcionalidades de IA no mesmo. Apesar de este novo sistema ter sido confirmado para testes, e apenas se encontrar disponível para alguns de momento, parece que o interesse é elevado.

    A partir de uma mensagem no Twitter, Yusuf Mehdi, vice-presidente da Microsoft, confirmou que em menos de 48 horas foram registados mais de um milhão de utilizadores na lista de espera para o “novo Bing”.

    Este número complementa-se com os aumentos nos downloads realizados sobre a app oficial do Bing, tanto para iOS como Android, juntamente com o Edge em ambos os sistemas.

    Parece que existe um grande público ansioso por testar a nova funcionalidade do Bing, mesmo que ainda possa demorar algum tempo até que esta venha a ficar disponível para todos.

    Segundo a Microsoft, esta pretende abrir a nova experiência do Bing para todos os utilizadores durante as próximas semanas, mas ainda sem uma data concreta de quando isso poderá acontecer.

    Por outro lado, a Google também se encontra a preparar a sua própria oferta de IA para o motor de pesquisa da empresa, conhecido como Bard, mas que recebeu consideravelmente menos atenção – e devido a falhas da empresa na apresentação, até a quedas de valores na bolsa.

  • Donald Trump está de regresso ao Facebook e Instagram

    Donald Trump está de regresso ao Facebook e Instagram

    Donald Trump está de regresso ao Facebook e Instagram

    A Meta tinha prometido que iria analisar a possibilidade de Donald Trump voltar ao Facebook e Instagram, e depois de uma análise da empresa, parece que o mesmo encontra-se agora de regresso às duas plataformas.

    De acordo com o portal Gizmodo, o ex-presidente dos EUA encontra-se de volta às duas plataformas da Meta, depois de ter sido banido pouco tempo depois dos conflitos do dia 6 de Janeiro de 2021.

    Apesar de as contas de Trump estarem de retorno na plataforma, a Meta afirma que vai manter um olhar atento sobre todas as ações da mesma, e que poderão existir penalizações adicionais caso se verifique que Trump volta a violar as regras da plataforma.

    Caso seja encontrado novo conteúdo que viole as políticas da empresa, a Meta pode aplicar novos bloqueios que terão a duração entre um mês e dois anos. Ao mesmo tempo, se forem publicados conteúdos que não violem diretamente as regras da plataforma, mas sejam considerados de conteúdos questionáveis, a Meta irá diminuir o alcance dessas publicações dentro da plataforma.

    Esta medida segue-se pouco depois de a conta de Trump também ter sido restaurada no Twitter, sobre a liderança de Elon Musk. Até ao momento, Trump ainda não deixou qualquer mensagem em todas as plataformas onde agora se encontra disponível.

  • Twitter vai manter versão gratuita da API, mas com limites

    Twitter vai manter versão gratuita da API, mas com limites

    Twitter vai manter versão gratuita da API, mas com limites

    O Twitter encontra-se a revelar mais detalhes sobre como irá alterar a sua API, que atualmente sabe-se que vai começar a ser paga.

    A empresa já confirmou que o acesso completo da API começará a ser fornecido com o custo mensal de 100 dólares, o que pode ser proibitivo para alguns programadores. No entanto, a plataforma também confirmou que uma versão gratuita vai ficar disponível no serviço – embora de forma consideravelmente limitada.

    Segundo o Twitter, o que este considera como “bons” bots, poderão continuar a usar a API gratuita na normalidade, embora se encontre agora o limite de 1500 tweets enviados por mês.

    A empresa clarifica ainda que os “bons bots” são todas as contas que publicam conteúdos de interesse para os utilizadores, como informações históricas ou lembranças.

    No entanto, o limite de 1500 mensagens enviadas por mês pode ser consideravelmente pequeno para os bots mais populares. Este volume de mensagens corresponde a cerca de 50 tweets por dia. Os bots mais ativos da plataforma enviam um valor consideravelmente mais elevado de mensagens, e, portanto, podem rapidamente atingir os limites agora definidos.

    Enquanto a empresa confirmou as alterações no preçário da API, também foi indicado que a versão atual da plataforma vai manter-se até ao dia 13 de fevereiro – invés de ser apenas até ao dia 9, como estava previsto.

    Após este período, os programadores que ultrapassem o limite da versão gratuita necessitam de pagar os 100 dólares por mês para a versão mais elevada e sem limites.

  • Não, o Twitter não alterou os limites da plataforma

    Não, o Twitter não alterou os limites da plataforma

    Não, o Twitter não alterou os limites da plataforma

    Durante o dia de ontem, o Twitter passou por uma falha que levou os utilizadores a receberem uma mensagem de erro, indicando que teriam atingido o limite de tweets diários.

    A falha foi também verificada para o envio de mensagens diretas e no seguimento de novas contas, surgindo novamente a indicação de que algum limite teria sido atingido.

    Apesar de não existir nenhuma confirmação oficial da plataforma sobre esta situação, existem agora fontes que apontam estar relacionado com um novo limite existente sobre o serviço.

    O Twitter possui uma página onde refere alguns dos limites da plataforma, nomeadamente sobre o número de tweets que podem ser enviados de forma diária ou de mensagens diretas.

    No entanto, pela rede social e por alguns órgãos de comunicação, tem vindo a ser referido que isto se deve a uma recente mudança destes limites – o que não será correto. Estas fontes indicam que os limites da plataforma foram alterados, ou até que existem planos de colocar os utilizadores do Twitter Blue sem qualquer limite.

    Face ao que se sabe atualmente, não foram feitas mudanças do que existia e sempre existiu, e também não existe nenhuma confirmação que esses limites vão ser alterados – seja para utilizadores regulares ou para os do Twitter Blue.

    Como exemplo, a página de limites do Twitter indica que os utilizadores podem enviar até 500 mensagens diretas por dia, ou 2400 tweets públicos. No entanto, estes limites não são recentes, e, na verdade, existem sobre a plataforma muito antes de Elon Musk ter entrado para a mesma.

    Verificando o histórico da página no Way Back Machine, podemos confirmar que os limites pouco se alteraram. Para comparação, em Julho de 2022, a mesma página indicava também a existência de 2400 tweets enviados por dia, sendo que a única diferença seria associada com as Mensagens Diretas (onde o limite se encontrava nas 1000).

    página antiga de limites no twitter

    A falha que se verificou recentemente, mesmo que não tenha sido confirmada, trata-se apenas de um bug da plataforma. Não existe alteração das políticas de limites no envio de mensagens – pelo menos face ao que existia nos últimos dias.

  • Twitter vai começar a cobrar 100 dólares por mês para acesso da API

    Twitter vai começar a cobrar 100 dólares por mês para acesso da API

    Twitter vai começar a cobrar 100 dólares por mês para acesso da API

    Recentemente o Twitter confirmou que iria realizar alterações sobre a sua API, começando a cobrar para quem pretenda usar a mesma. E agora conhecem-se mais detalhes sobre qual será o preço da mesma.

    De acordo com os detalhes revelados pelo Twitter, o acesso básico para a API do Twitter irá agora começar a ter o custo de 100 dólares por mês. Este valor inclui o acesso a uma API que a empresa considera de “low level”, mas ainda sem revelar detalhes exatos sobre como esta vai funcionar.

    A data limite para a existência da API gratuita era de 9 de Fevereiro, mas o Twitter decidiu aumentar este prazo para 13 de Fevereiro. Ainda existe pouca informação sobre o que vai realmente acontecer nesta altura, tendo em conta todas as mudanças, e como o preço vai começar a ser aplicado.

    Twitter sobre novo preço da api

    De acordo com Elon Musk, a decisão de começar a cobrar pela API terá sido forçada devido ao uso da mesma para bots e spam, sendo que estariam a contribuir para conteúdos de desinformação na plataforma. Este também indicou que a versão gratuita vai manter-se, de certa forma, mas apenas para bots que realizem conteúdos “bons” – que ainda se desconhece exatamente o que quererá isso indicar.

    Ao mesmo tempo, a empresa afirma também que vai descontinuar o suporte para a API Premium, aconselhando os programadores a optarem pela nova versão Enterprise.

    A confirmar-se as mudanças, espera-se que vários bots e aplicações existente da plataforma possam vir a passar por mudanças na forma como os conteúdos são publicados na rede. Estas alterações têm vindo a ser alvo de críticas também pela comunidade de programadores em geral – e possivelmente ainda mais agora que se conhece o preço final da mesma.

  • Twitter permite envio de mensagens até 4000 carateres, mas com limitações

    Twitter permite envio de mensagens até 4000 carateres, mas com limitações

    Twitter permite envio de mensagens até 4000 carateres, mas com limitações

    Os utilizadores do Twitter podem agora ter mais um incentivo para subscreverem ao Twitter Blue, pelo menos caso residam nos EUA.

    A plataforma confirmou que vai começar a fornecer a nova funcionalidade de tweets longos dentro do serviço. Esta novidade vai permitir aos utilizadores enviarem mensagens com até 4000 carateres, invés dos tradicionais 256. No entanto, esta novidade apenas se encontra disponível para os utilizadores com a subscrição do Blue.

    confirmação do Twitter sobre mensagens longas

    No entanto, os tweets surgem para todos os utilizadores na plataforma, contando com a indicação de “ver mais” próximo do link, para permitir o carregamento completo do texto.

    Nesta primeira fase a novidade parece focada apenas para utilizadores nos EUA, sendo ainda desconhecido se vai chegar a outros utilizadores em países onde o Twitter Blue se encontra.

  • Em situação de crise, governo da Turquia bloqueia acesso ao Twitter

    Em situação de crise, governo da Turquia bloqueia acesso ao Twitter

    Em situação de crise, governo da Turquia bloqueia acesso ao Twitter

    A Turquia tem vindo a enfrentar uma onda de sismos avassaladores para a região, tendo sido contabilizados mais de 12.000 mortos e 54.000 feridos apenas nas últimas horas.

    Os pedidos de ajuda chegam de várias regiões, e afetam milhares de pessoas que se encontram a viver um dos períodos desastres naturais que ocorreram no pais. No meio de todos estes problemas, as redes sociais revelam-se bastante úteis para ajudar nos pedidos, mas o governo local decidiu agora bloquear o Twitter.

    De acordo com a plataforma de monitorização na web Netblocks, as autoridades turcas terão começado a aplicar bloqueios no Twitter sobre toda a região. Sobre praticamente todas as operadoras locais o acesso ao Twitter encontra-se atualmente bloqueado, sendo que não existe uma razão concreta para tal.

    confirmação de bloqueio do Twitter na turquia

    Os sismos e as suas consequências levaram uma grande parte da população a usar meios sociais para pedidos de ajuda, ou apenas para relatar o que se encontra a ocorrer. No entanto, diante desta crise, o governo optou por aplicar bloqueios gerais à Internet.

    Ao mesmo tempo, muitos fornecedores de serviços VPN encontram-se agora a prestar auxilio para a população turca. A empresa Tunnel Bear confirmou que vai oferecer 10GB de dados VPN para todos os utilizadores na Turquia, de forma a permitir a ligação a conteúdos bloqueados durante este período difícil.

    Existem ainda relatos que as autoridades encontram-se também a aplicar medidas mais severas contra utilizadores que partilham conteúdos nas redes sociais que são consideradas provocadoras para o governo local. Estima-se que 18 pessoas tenham sido detidas nas últimas horas derivado desta prática.

  • Twitter está com problemas: “limite de tweets diários”

    Twitter está com problemas: “limite de tweets diários”

    Twitter está com problemas: “limite de tweets diários”

    Se está a ter problemas com o envio de conteúdos para o Twitter, não é o único. Ao que parece, a plataforma encontra-se a terminar o dia com alguns problemas, onde os utilizadores parecem impossibilitados de enviar conteúdos para a mesma.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a plataforma encontra-se a apresentar um erro de ter sido atingido o limite diário de tweets enviados, impedindo que novas publicações sejam feitas.

    Este erro surge sobretudo na versão web, independentemente do conteúdo que esteja a ser publicado. No caso das aplicações para iOS e Android, a mensagem de erro não surge, mas o Twitter não procede com o envio dos conteúdos. As mensagens diretas também não se encontram a funcionar, sendo apresentada uma mensagem de erro.

    O TugaTech validou igualmente este erro, estando a surgir sobretudo na versão Web. Alguns conteúdos enviados via o Tweetdeck parecem ser enviados, mas não todos.

    Até ao momento não existem detalhes da empresa sobre o sucedido, sendo que as falhas parecem afetar várias regiões globalmente.

    Iremos atualizar o presente artigo quando obtivermos mais informações.

  • Mastodon regista elevada queda de utilizadores ativos mensalmente

    Mastodon regista elevada queda de utilizadores ativos mensalmente

    Mastodon regista elevada queda de utilizadores ativos mensalmente

    Quando Elon Musk adquiriu o Twitter, uma grande vaga de utilizadores começaram a migrar para plataformas alternativas. Entre os nomes que mais destaque ganharam encontra-se o Mastodon.

    Durante várias semanas, o número de utilizadores ativos no Mastodon tinha vindo a aumentar, a grande maioria de utilizadores que estariam a “sair” do pássaro azul. No entanto, depois deste período, agora a plataforma regista uma das suas primeiras quedas em meses.

    De acordo com os dados mais recentes, o Mastodon registou em Janeiro de 2023 uma queda na contagem de utilizadores ativos mensalmente, atingindo agora os 1.4 milhões de utilizadores. Este valor é consideravelmente abaixo dos 2.5 milhões de utilizadores registados em meados de Novembro de 2022.

    dados de queda do mastodon

    Em parte, esta queda pode ser derivada do facto que muitos utilizadores consideram o Mastodon uma plataforma difícil de utilizar. Para novos utilizadores, a ideia de uma instância diferente e do próprio uso da plataforma podem ser difíceis de compreender, levando os mesmos a afastar-se dessa plataforma por alternativas mais viáveis.

    Ao mesmo tempo, o Mastodon não conta com um algoritmo para apresentar conteúdos, o que pode não agradar a muitos utilizadores que gostam de receber temas associados com os seus gostos.

    Todos estes fatores podem afastar os utilizadores, acabando por levar os mesmos a plataformas alternativas ou a voltarem ao Twitter. Apesar de ainda existir espaço para evolução no Mastodon, pode também demorar algum tempo para que o mesmo venha a tornar-se um verdadeiro rival para o Twitter em nível de utilizadores ativos.

  • Twitter Blue conta com menos de 180 mil subscritos nos EUA

    Twitter Blue conta com menos de 180 mil subscritos nos EUA

    Twitter Blue conta com menos de 180 mil subscritos nos EUA

    Os planos de Elon Musk para o Twitter passam por tentar obter o máximo de rendimentos possíveis para a plataforma, e isso inclui incentivar os utilizadores para o plano do Twitter Blue. Esta oferta permite que os utilizadores tenham acesso a alguns extras dentro da plataforma, incluindo o novo sinal de verificado.

    No entanto, se tivermos em conta alguns dados mais recentes, o número de utilizadores que efetivamente subscrevem ao plano podem ser consideravelmente abaixo do que Musk previa.

    Segundo revela o portal The Information, apenas 180.000 utilizadores nos EUA possuem atualmente uma subscrição do Twitter Blue. Este valor corresponde a menos de 0.2% dos utilizadores ativos mensalmente no Twitter.

    Ao mesmo tempo, a fonte também refere que 62% dos utilizadores subscritos no plano encontram-se localizados nos EUA, o que fará sentido tendo em conta que é onde o programa se encontra acessível faz mais tempo. Mas tendo em conta este valor, estima-se que o número de utilizadores subscritos a nível global atinja cerca de 290,000.

    Os últimos dados da plataforma apontam que existem cerca de 450.000.000 utilizadores ativos mensalmente na mesma. Desta forma, o número de utilizadores realmente ativos sobre o Twitter Blue é consideravelmente reduzido para o ecossistema do Twitter.

    Se tivermos em conta os números agora revelados, estima-se que o Twitter venha a obter de receitas pelo Twitter Blue cerca de 27.8 milhões de dólares – o que é um valor consideravelmente baixo para as previsões de Musk.

    No entanto, é importante sublinhar que o Twitter Blue encontra-se a expandir para novos mercados, e ainda de forma recente passou a ficar disponível também para utilizadores em Portugal. Isto pode vir a permitir que a base de utilizadores no mesmo aumente, embora ainda se necessite de ver o quanto.

    De relembrar que Elon Musk tinha indicado aos funcionários que ficaram na plataforma que este pretendia que metade das receitas do Twitter fossem originárias de subscrições. O executivo pretende que o Twitter atinja 3 mil milhões de dólares em receitas durante 2023.

  • Twitter vai lembrar-se da timeline escolhida pelos utilizadores

    Twitter vai lembrar-se da timeline escolhida pelos utilizadores

    Twitter vai lembrar-se da timeline escolhida pelos utilizadores

    O Twitter continua a sua onda de atualizações na plataforma, e a mais recente agora encontra-se para quem use os feeds personalizados do serviço. Com a mais recente atualização da app para iOS e Android, os utilizadores agora podem carregar por padrão o feed onde se encontravam antes de encerrarem a app.

    Ou seja, os utilizadores agora podem alternar entre o feed “Para você” e “Seguindo”, sendo que a aplicação vai lembrar-se da escolha para futuras sessões. Desta forma deixa de ser necessário alternar para um feed diferente do que o Twitter escolhia como “padrão”.

    De relembrar que timeline “Para você” apresenta os conteúdos otimizados pelo algoritmo da plataforma, com base na utilização de cada conta dentro da mesma e no que esta considera ser o mais interessante para os utilizadores.

    Já a timeline “Seguindo” apresenta todos os conteúdos em ordem cronológicas das contas que se encontre a seguir, sem apresentar as recomendações do algoritmo.

    Estas novidades devem começar a chegar na aplicação para iOS e Android durante os próximos dias – a empresa confirmou que o update deve encontrar-se hoje enviado para ambas as plataformas.

  • Fitbit encontra-se inacessível para vários utilizadores

    Fitbit encontra-se inacessível para vários utilizadores

    Fitbit encontra-se inacessível para vários utilizadores

    Os utilizadores da Fitbit podem estar a verificar alguns problemas em aceder aos serviços da entidade. Ao que parece, a empresa da Google encontra-se a começar a semana com algumas falhas, com relatos de vários problemas no acesso aos seus serviços.

    De acordo com os relatos dos utilizadores, as falhas surgem na sincronização dos dados ou no login das contas, bem como no uso de várias das aplicações da plataforma – os problemas parecem encontrar-se focados mais sobre as apps para Android e iOS, na sincronização dos dados.

    O website da plataforma ainda se encontra ativo, mas algumas partes do painel de controlo nas contas dos utilizadores não carregam corretamente os conteúdos. A empresa também confirmou as falhas a partir do seu Twitter oficial, estando a analisar o problema.

    falhas na fitbit

    De momento ainda se desconhece a origem das fallhas.

  • Windows 11 é capaz de funcionar em 196MB de RAM

    Windows 11 é capaz de funcionar em 196MB de RAM

    Windows 11 é capaz de funcionar em 196MB de RAM

    Apesar de os requisitos do Windows terem vindo a aumentar ao longo dos anos, existe sempre quem goste de puxar um pouco os limites, neste caso para valores abaixo do que seria normal.

    Oficialmente, o Windows 11 necessita de, pelo menos, 4 GB de memória RAM para correr corretamente. No entanto, isso não impede que os utilizadores tentem arrancar o sistema com valores consideravelmente abaixo disso.

    De acordo com o utilizador do Twitter @XenoPanther, é possível correr o Windows 11 com apenas 196 MB de memória RAM, quase 21 vezes abaixo dos valores recomendados pela Microsoft.

    No entanto, a tarefa não é para todos. Apesar de ser possível correr o Windows com este valor de RAM, isso não quer dizer que a experiência seja das melhores. Segundo o programador, o Windows 11 sobre esta capacidade de RAM demorou quase 30 minutos apenas para arrancar, no meio de várias falhas. Além disso, depois de arrancar, terá ainda demorar mais 15 minutos apenas para abrir o explorador do Windows e o Gestor de Tarefas.

    Windows 11 em 196 MB de ram

    Como se pode ver, não será um dos sistemas mais rápidos no mercado, e possivelmente não será boa ideia usar o mesmo no dia a dia. No entanto, não deixa de ser interessante ver como um sistema em 2022 ainda pode correr com hardware que seria datado da época do Windows 98.

    De notar que este teste foi feito usando uma versão modificada do Windows 11, criada exatamente para usar o mínimo de recursos possíveis. Recentemente o TugaTech deixou o artigo sobre esta versão, disponível aqui.

  • Dell confirma que vai despedir 6650 funcionários

    Dell confirma que vai despedir 6650 funcionários

    Dell confirma que vai despedir 6650 funcionários

    Seguindo a onda de empresas afetadas por despedimentos em massa, a Dell junta-se agora nesta lista. A empresa confirmou que vai realizar o despedimento de 6650 trabalhadores, o que representa cerca de 5% da sua força laboral.

    De acordo com a Bloomberg, os despedimentos terão sido confirmados pelo COO da empresa, Jeff Clarke, num memorando interno enviado aos funcionários. Segundo o mesmo, as medidas que a Dell aplicou no passado para limitar os gastos não terão sido suficientes, pelo que a nova vaga de despedimentos será algo necessário face ao futuro incerto do mercado.

    Este anúncio surge na mesma altura em que o mercado dos PCs registou uma queda em geral nas vendas, que afetou várias marcas.

    Depois dos períodos mais críticos da pandemia, a procura por novos computadores tem vindo a reduzir consideravelmente, e o mercado encontra-se atualmente a passar novamente por uma crise em geral, com vendas abaixo do que as empresa antecipavam. Ao mesmo tempo, as contratações realizadas durante o período da pandemia provam agora ser um peso elevado para as empresas.

    De acordo com os dados mais recentes da IDC, a Dell registou menos 37% de sistemas enviados para o mercado em comparação com o trimestre do final do ano anterior. Segundo a Bloomberg, isto terá considerável impacto para a empresa, uma vez que 55% das receitas da Dell partem das vendas de PCs.

    A empresa afirma ainda que os cortes são necessários para o futuro a longo prazo da empresa, e que devem ajudar a mesma a ajustar as suas receitas para os próximos meses. Depois dos despedimentos, o número de funcionários da Dell deve cair para os valores mais baixos dos últimos seis anos.

    No entanto, a Dell encontra-se longe de ser a única empresa a realizar cortes, numa medida que tem vindo a afetar grandes empresas sobretudo no ramo da tecnologia. A esta juntam-se nomes como a Meta, Twitter, Google, Microsoft e Amazon, entre outras.

  • Windows 11 Moment 3 pode vir a chegar em breve na versão Beta

    Windows 11 Moment 3 pode vir a chegar em breve na versão Beta

    Windows 11 Moment 3 pode vir a chegar em breve na versão Beta

    Em meados de Novembro do ano passado, a Microsoft terá começado a desenvolver a próxima grande atualização do Windows 11, conhecida como Moment 3. As referências a esta versão surgiram sobre algumas versões do Windows no canal Dev, do programa Insider.

    Ao longo dos meses, mais funcionalidades desta versão foram sendo descobertas, confirmando que a empresa estaria a desenvolver ativamente a mesma. No entanto, todas as descobertas de novidades sobre a Moment 3 tinham sido feitas sobre o canal Dev. Mas isso pode vir agora a mudar.

    De acordo com o utilizador do Twitter Xeno, a Microsoft pode encontrar-se a preparar para trazer algumas das novidades do Moment 3 para as versões Beta do Windows 11. Isto deverá permitir que ainda mais utilizadores possam testar as novidades sem terem de passar para o canal Dev do programa Insider – onde normalmente existe o maior risco de problemas.

    Estas novidades podem começar a surgir sobre as builds 23141 e 23145, que foram recentemente confirmadas para o canal Beta – embora ainda não estejam disponíveis.

    Isto também dá força aos rumores que, no passado, indicavam que o Windows 11 22H2 Moment 3 poderia chegar em meados de Maio deste ano. A confirmar pelo ritmo de desenvolvimento do sistema, isso pode vir a acontecer.

  • Twitter vai manter API gratuita… mas com limitações

    Twitter vai manter API gratuita… mas com limitações

    Twitter vai manter API gratuita… mas com limitações

    Recentemente o Twitter confirmou que iria realizar grandes mudanças sobre a sua API, tornando-a num sistema pago. Desta forma, que pretenda usar a API necessita de pagar para tal, medida que rapidamente levou a críticas da comunidade.

    No entanto, Elon Musk veio recentemente fornecer mais detalhes sobre como o novo sistema de APIs da empresa vai funcionar. E existem alguns pontos a ter em conta para quem pretenda usar a mesma.

    Para começar, a versão gratuita da API vai continuar disponível, mas com mais restrições. Esta API vai ser fornecida gratuitamente no formato de apenas escrita, e será apenas para uso em bots ou sistemas que criam “bons conteúdos” para a plataforma – algo que o Twitter não esclareceu sobre o que será.

    resposta de elon musk sobre a API

    Basicamente, esta nova versão da API será usada apenas para o envio de mensagens, e terá consideráveis limitações face ao que existia até aqui. Em parte, Musk afirma que esta medida será realizada devido aos abusos dentro da plataforma usando a sua API.

    Segundo Musk, o formato da API atual encontra-se a ser usado para bots de campanhas de desinformação e spam, sendo que colocar esse sistema sobre um formato pago pode ajudar a limitar essas situações. Ao mesmo tempo, a limitação da API para ser apenas do formato de escrita impede que terceiros possam usar a versão gratuita para “lerem” dados do Twitter diretamente.

    Esta limitação pode ter impacto, sobretudo, para programadores de apps de estatísticas e de recolha de dados para fins de investigação, que deixam de ter a possibilidade de o realizarem sem terem de pagar pela versão avançada da API.

    De relembrar que as mudanças devem começar a ser aplicadas no dia 9 de Fevereiro, altura em que o Twitter já tinha confirmado que vai realizar a mudança.

  • Twitter vai permitir vistos dourados para contas de empresa por 1000 dólares mensais

    Twitter vai permitir vistos dourados para contas de empresa por 1000 dólares mensais

    Twitter vai permitir vistos dourados para contas de empresa por 1000 dólares mensais

    O Twitter tem vindo a testar novas formas de aumentar as suas receitas dentro da plataforma nos últimos meses, e as subscrições pagas para os utilizadores do serviço é uma das formas de tal. O Twitter Blue foi a primeira parte da experiência, mas agora essa função deve começar a chegar a mais empresas… por um preço.

    De acordo com o portal The Information, os utilizadores que confirmaram interesse sobre o programa de verificação para empresas, encontram-se agora a receber emails sobre como poderão inscrever-se no mesmo. Este programa vai permitir às contas na plataforma terem o seu sinal de verificado “amarelo”, juntamente com contas afiliadas, por 1000 dólares mensais.

    Cada conta adicional que pretenda ser verificada – por exemplo, de autores numa publicação – vai custar mais 50 dólares por mês.

    De relembrar que este sistema diz respeito ao novo sinal de verificado para empresas, que se encontra a surgir na plataforma com a cor dourada. Este sinal pretende reconhecer empresas que sejam verificadas na área, e veio substituir os antigos sinais de verificado em tom azul, que agora qualquer utilizador pode obter com o Twitter Blue.

    Esta indicação foi igualmente confirmada pelo especialista em redes sociais, Matt Navarra, que indicou uma pequena imagem enviada para algumas das entidades que registaram interesse no programa, e onde o novo preço se encontra também indicado.

    Ou seja, as entidades que pretendam obter o novo sinal de verificado para empresas (visto dourado) devem agora pagar 1000 dólares por mês para tal. De notar que, oficialmente, o Twitter não deixou detalhes sobre o novo preçário para esta plataforma desde que entrou em fase de testes o mês passado.

    No entanto, esta medida é apenas mais uma das que Elon Musk tem vindo a implementar no Twitter, na ideia de aumentar as receitas da plataforma em geral.

  • Twitter vai dividir receitas da publicidade com utilizadores do Twitter Blue

    Twitter vai dividir receitas da publicidade com utilizadores do Twitter Blue

    Twitter vai dividir receitas da publicidade com utilizadores do Twitter Blue

    Depois de abrir o Twitter Blue para mais utilizadores, agora Elon Musk confirmou mais algumas novidades para quem tenha subscrito ao programa da rede social. De acordo com a mensagem de Elon Musk, a plataforma vai começar a pagar aos criadores de conteúdos que tenham o Twitter Blue, com base na publicidade que seja apresentadas nas suas respostas.

    Desta forma, o Twitter vai dividir as receitas de publicidade com os criadores de conteúdos, com base na publicidade que esteja a surgir sobre as respostas a um determinado tweet. Isto será valido apenas para quem tenha contas ativas com o Twitter Blue – e nem mesmo as contas verificadas no passado estão englobadas na funcionalidade.

    Até ao momento ainda existem poucos detalhes sobre como este sistema iria funcionar. Tudo o que se sabe é que os criadores devem efetivamente possuir uma conta verificada do Twitter Blue, e os ganhos serão contabilizados apenas das respostas feitas a conteúdos da mesma.

    Desconhecem-se detalhes sobre qual a percentagem de receitas que seria partilhada com os criadores, ou como o sistema iria propriamente contabilizar as visualizações da publicidade.

    No entanto, esta é a mais recente medida do Twitter na tentativa de obter receitas, possivelmente incentivando mais utilizadores a inscreverem-se sobre o Twitter Blue. De relembrar que, recentemente, a plataforma também passou a ficar disponível em Portugal, permitindo que qualquer um possa usufruir da mesma.

  • Bing ChatGPT: reveladas imagens do novo motor de pesquisa

    Bing ChatGPT: reveladas imagens do novo motor de pesquisa

    Bing ChatGPT: reveladas imagens do novo motor de pesquisa

    De forma recente surgiram rumores que a Microsoft estaria a preparar-se para integrar o ChatGPT sobre o Bing, alterando potencialmente a forma como os utilizadores pesquisam. Isto foi o suficiente para colocar a Google em alerta.

    E agora, parece que se encontram a surgir algumas imagens de como este sistema poderá funcionar. Um estudante sobre o nome de Owen Yin publicou recentemente algumas imagens no Twitter e na sua página sobre esta nova versão.

    De acordo com o mesmo, o Bing ChatGPT conta com a capacidade dos utilizadores realizarem perguntas diretamente no mesmo, obtendo as respostas em tempo real. Yin afirma que obteve acesso a esta versão por algumas horas, antes de ter sido removido.

    imagem da nova pesquisa chatgpt do bing

    Sobre como o sistema iria funcionar, a barra de pesquisa do Bing é substituída por uma mais comprida, que permite escrever até 1000 carateres. Apesar de o ChatGPT apenas permitir obter informações datadas até 2021, parece que a versão do Bing vai um pouco mais longe, usando várias fontes para obter os seus dados.

    pesquisa com chatgpt no bing

    Para além de apresentar as respostas às questões que os utilizadores coloquem, este sistema também referência os sites de onde essa informação foi recolhida, permitindo assim que se verifique se a mesma está correta.

    pesquisa do bing

    Mas este sistema parece que vai além de ser possível apenas realizar perguntas. O estudante afirma que o sistema é também capaz de escrever pequenos textos, como poemas ou uma história – algo similar ao que o ChatGPT também permite, mas neste caso de forma mais “limitada”.

    Os utilizadores também podem alternar entre o “novo” Bing e o antigo diretamente da barra de pesquisa, caso se pretenda aceder a uma página tradicional de resultados.

    De notar que, para já, esta funcionalidade parece algo que ainda está em testes iniciais, portanto muito pode alterar-se até à chegada da novidade na versão final.

  • Instagram está a testar subscrição que garante verificação da conta

    Instagram está a testar subscrição que garante verificação da conta

    Instagram está a testar subscrição que garante verificação da conta

    O Twitter Blue permite que os utilizadores possam ter um sinal de conta verificada dentro da plataforma, caso paguem para tal. Na altura que a rede social lançou esta funcionalidade, vários utilizadores criticaram a mesma, e rapidamente se verificou que o sistema não era perfeito, levando a situações que certamente causaram problemas para a empresa.

    No entanto, parece que mais plataformas sociais podem agora estar a testar essa mesma ideia. De acordo com os recentes rumores, o Instagram pode ser uma dessas plataformas. Segundo revela o programador Alessandro Paluzzi, alterações recentes no código do Instagram apontam que a empresa está a testar um novo plano de subscrição, que por entre das suas vantagens, iria ter a capacidade de verificar as contas na plataforma.

    Instagram com sinal de verificado pago

    O programador afirma que o código ainda não se encontra funcional, e apenas será um teste que a empresa está a realizar – por agora. No entanto, a ideia será permitir que os utilizadores possam pagar para terem o sinal de verificado nas suas contas do Instagram – juntamente com outras regalias associadas a esse processo.

    De notar que todas as informações partem de fontes não oficiais, sendo que o Instagram não deixou comentários sobre a descoberta. Ao mesmo tempo, a funcionalidade parece estar ainda num estado bastante inicial de desenvolvimento, e sem previsões que venha realmente a ser lançada para os utilizadores em geral.

  • Twitter Blue encontra-se oficialmente disponível em Portugal

    Twitter Blue encontra-se oficialmente disponível em Portugal

    Twitter Blue encontra-se oficialmente disponível em Portugal

    O Twitter encontra-se desesperadamente a tentar aumentar as suas receitas, e para isso o Twitter Blue é uma das formas de permitir que tal aconteça. E agora, os utilizadores em mais 12 países podem finalmente subscrever ao mesmo – incluindo em Portugal.

    A partir de hoje, o Twitter confirmou que a subscrição do Twitter Blue vai ficar disponível em 12 novos países, entre os quais se encontra Portugal e Espanha. Ao mesmo tempo, a plataforma também confirmou novidades para quem usa os Spaces, onde agora é possível procurar por canais ao vivo e espaços que tenham sido gravados consideravelmente mais simples.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores que procurem Spaces podem agora também encontrar os mesmos divididos por temas, para mais rapidamente se encontrar um que se pretenda. Por fim, podcasts estão também a ser integrados na plataforma, mas neste caso os utilizadores não poderão procurar pelos mesmos, e terão de ouvir aquilo que o algoritmo do Twitter recomendar.

    Esta é mais uma medida tomada pela empresa na tentativa de aumentar as suas receitas, algo que Elon Musk tem estado focado desde que entrou para a direção da empresa. Ao mesmo tempo, surge também numa altura em que a plataforma se encontra a preparar para mudanças a nível da sua API, onde a mesma irá começar a ter um nível pago para os programadores.

  • Paquistão ameaça bloquear acesso à Wikipédia

    Paquistão ameaça bloquear acesso à Wikipédia

    Paquistão ameaça bloquear acesso à Wikipédia

    Ao longo dos anos, o Paquistão tem vindo a aplicar várias medidas de controlo dos conteúdos disponibilizados pela Internet, com bloqueios constantes a plataformas como o YouTube, Facebook, Twitter entre outros.

    No entanto, agora as autoridades locais parecem estar a ponderar bloquear o acesso à Wikipédia, alegadamente pelo conteúdo que se encontra na mesma ser questionável para as autoridades locais.

    Várias fontes apontam que o acesso ao portal da Wikipédia encontra-se atualmente com consideráveis problemas, com falhas de acesso e lentidão em geral, no que pode ser uma medida a antecipar um bloqueio mais generalizado.

    Não existe, para já, confirmação de que tenha sido aplicado um bloqueio, mas as páginas parecem demorar bastante tempo a carregar, e em muitos casos exigem uma atualização manual para carregarem todos os conteúdos corretamente.

    Segundo as autoridades locais, em causa encontra-se conteúdos que se encontram na plataforma e que são considerados blasfémia pelas forças governamentais do Paquistão. A PTA confirmou que os problemas e atrasos de acesso à Wikipédia vão ser mantidos por 48 horas, e eventualmente podem tornar-se um bloqueio permanente.

    Apesar do ultimato feito pelo governo do Paquistão, os detalhes sobre quais os conteúdos que as autoridades consideram ilegítimo na plataforma não foram revelados.

  • Twitter vai colocar a API da plataforma em formato pago

    Twitter vai colocar a API da plataforma em formato pago

    Twitter vai colocar a API da plataforma em formato pago

    O Twitter encontra-se focado em aumentar as receitas da plataforma, e desde que Elon Musk entrou para a direção da mesma essa ideia encontra-se ainda mais presente. Uma das mudanças que recentemente foi realizada focou-se sobre a API da plataforma – onde clientes de terceiros deixaram de poder usar a API da plataforma para criarem as suas próprias aplicações.

    No entanto, antecipam-se tempos ainda mais complicados para quem use as APIs da plataforma. Isto porque o Twitter veio agora confirmar que vai começar a cobrar pelo uso das APIs, o que vai alterar drasticamente a forma como os utilizadores usam o serviço.

    Em base, a API permite que os programadores possam criar aplicações para tirarem o máximo de proveito da plataforma, e em alguns casos, adicionar novas funcionalidades sobre a mesma. Ao longo dos anos, esta API foi o que permitiu à empresa ter várias apps externas que adicionavam conteúdos extra à plataforma, ou simplesmente permitiam que conteúdos fossem enviados para a mesma.

    No entanto, a partir de 9 de Fevereiro, isso vai mudar. O Twitter confirmou que a API vai começar a ser paga, sendo que os utilizadores terão de pagar para continuarem a usar o serviço. A empresa sublinha que vai existir um nível “básico” de pagamento – o que parece apontar que vão existir diferentes escalões e planos, mas que eventualmente todos serão pagos.

    Twitter alterações da API

    A empresa espera revelar mais detalhes sobre estas mudanças durante a próxima semana. No entanto, colocar a API do Twitter em formato pago pode ter sérias consequências para qualquer aplicação que faça uso da mesma.

    Os programadores passam agora a necessitar de pagar para continuarem a usar as aplicações que criaram ao longo dos anos. Além disso, é importante relembrar que a API do Twitter foi sempre usada para criar novas experiências na plataforma, e uma parte fundamental da rede.

  • Twitter abre formulário de pedidos para reativação de contas suspensas

    Twitter abre formulário de pedidos para reativação de contas suspensas

    Twitter abre formulário de pedidos para reativação de contas suspensas

    Uma das primeiras medidas que Elon Musk realizou quando entrou no Twitter foi prometer uma maior liberdade de expressão dentro da plataforma, e também que alguns utilizadores suspensos pudessem voltar para o serviço.

    Agora essa medida volta a tornar-se ainda mais simples de se realizar. O Twitter confirmou que vai começar a abrir os pedidos para reativação de contas suspensas. Através de um novo formulário existente no site da plataforma, os utilizadores que tenham sido suspensos no passado da rede social podem agora apelar para terem as suas contas reativadas.

    Este formulário encontra-se disponível para quem consiga ainda realizar o login nas contas que tinham sido previamente suspensas da plataforma. De notar que nem todas as contas poderão ser reativadas, dependendo da violação dos termos que tenha levado à sua suspensão, mas agora os utilizadores possuem uma nova forma de tentar reativar as mesmas.

    Segundo a empresa, esta medida faz parte das novas regras do Twitter, que pretendem levar a ações menos severas contra os utilizadores que violem os termos da plataforma. Invés de suspender as contas, os utilizadores podem agora ter o alcance dos tweets limitados ou podem ser feitos pedidos para remover conteúdos em violação antes de se poder continuar a usar a conta.

  • Twitter encerra suporte aos CoTweets sem razão aparente

    Twitter encerra suporte aos CoTweets sem razão aparente

    Twitter encerra suporte aos CoTweets sem razão aparente

    O Twitter confirmou que vai encerrar o suporte para a funcionalidade de “CoTweets”, que possui menos de um ano de existência. Esta funcionalidade permitia que os utilizadores enviassem tweets para a plataforma contendo mais do que um autor no mesmo.

    A funcionalidade foi lançada durante o ano passado, numa fase de testes para algumas contas. A ideia seria usar a mesma como forma de incentivar os criadores de conteúdos e a marcas a enviarem mensagens patrocinadas – além de permitir também a identificação e autoria de determinados conteúdos dentro do Twitter.

    No entanto, a funcionalidade vai agora ser descontinuada. A empresa não deixou uma clarificação do motivo para tal, tendo apenas atualizado a página de suporte destinada aos CoTweets, e indicando que a mesma vai deixar de se encontrar disponível com efeitos imediatos.

    cancelamento dos cotweets

    Quem tenha enviado tweets usando a funcionalidade, os mesmos ainda irão surgir dentro do Twitter na normalidade, mas no início de março devem converter-se automaticamente em retweets tradicionais dentro da plataforma.

    De notar que, quando a empresa confirmou a chegada dos CoTweets, esta já estaria a indicar que seria apenas um teste, e sem garantias que a mesma seria lançada para os utilizadores em geral. A disponibilidade também foi bastante limitada, sendo que apenas alguns criadores de conteúdos obtiveram aceso inicial à mesma.

  • PayPal confirma que vai despedir 2000 funcionários

    PayPal confirma que vai despedir 2000 funcionários

    PayPal confirma que vai despedir 2000 funcionários

    O PayPal junta-se na lista de empresas que vão realizar novos despedimentos, tendo sido confirmado que a plataforma de pagamentos vai cortar cerca de 2000 postos de trabalho.

    De acordo com o comunicado da empresa, o presidente e CEO do PayPal, Dan Schulman, confirmou que os despedimentos devem acontecer durante as próximas semanas, e que algumas partes da empresa vão ser mais afetadas do que outras.

    Schulman afirma que os funcionários que venham a ser despedidos terão acesso a todos os benefícios que a empresa tenha de fornecer. Foi ainda deixada uma mensagem de agradecimento pelo trabalho prestado dentro da empresa ao longo dos últimos anos.

    O executivo deixou ainda claro que esta decisão foi tomada com base nas mudanças no mercado global, que se encontram a afetar várias empresas e da qual a PayPal não escapa. A medida vai permitir também melhorar o foco da plataforma sobre determinadas áreas chave da mesma.

    Com esta confirmação, o PayPal junta-se na mais recente empresa a realizar cortes, de uma lista que inclui nomes como a Meta, Google, Twitter, entre outros. Ainda de forma recente a Google confirmou que iria despedir cerca de 12.000 funcionários, o que representa cerca de 6% da sua força laboral.

  • NetApp confirma despedimento de 8% dos funcionários

    NetApp confirma despedimento de 8% dos funcionários

    NetApp confirma despedimento de 8% dos funcionários

    A empresa NetApp é a mais recente a confirmar um conjunto de despedimentos, juntando-se na lista de grandes empresas do ramo da tecnologia a realizar cortes de funcionários.

    De acordo com o portal The Register, a empresa vai realizar o corte de 8% da sua força de trabalho. Tendo em conta os resultados financeiro da empresa, respeitantes ao ano de 2022, a empresa conta atualmente com 12.000 funcionários a nível global, pelo que os cortes agora confirmados vão afetar 960 postos de trabalho.

    De acordo com o CEO da empresa, George Kurian, numa carta enviada para os funcionários e investidores, este afirma que os mercados encontram-se em fortes mudanças, e que isso tem vindo a afetar praticamente toda a indústria das TI – onde a empresa que lidera não se encontra imune.

    O objetivo será focar a atenção para os conteúdos de maior destaque para a empresa, fornecendo serviços que sejam relevantes para os utilizadores finais e reduzindo os custos operacionais. Os cortes vão afetar as filiais da empresa em vários mercados.

    Esta é apenas mais uma empresa do ramo da tecnologia a revelar cortes em nível de funcionários, medida que tem vindo a ser aplicada em várias outras entidades, com nomes como a Microsoft, Google, Meta, Twitter, entre outras.

  • Twitter avança com ideia de se tornar uma plataforma de pagamentos

    Twitter avança com ideia de se tornar uma plataforma de pagamentos

    Twitter avança com ideia de se tornar uma plataforma de pagamentos

    O Twitter tem vindo a passar por inúmeras mudanças desde que Elon Musk entrou na direção da empresa, na ideia de tornar o serviço algo rentável. Uma dessas medidas pode ser encontrada sobre o Twitter Blue, que fornece as utilizadores extras na plataforma, incluindo a verificação da conta, pelo custo de 8 dólares mensais.

    No entanto, parece que a plataforma se encontra agora focada em tornar também uma rival para serviços como o PayPal ou o Apple Pay. Dentro das ideias mais recentes de Musk pode encontrar-se a possibilidade de a empresa vir a tornar-se também uma plataforma de pagamentos, facilitando esta tarefa para os seus utilizadores.

    De acordo com o Financial Times, o Twitter começou a obter licenças junto das autoridades norte-americanas, no sentido de atuar como uma plataforma de pagamentos. Além disso, acredita-se que a plataforma já se encontre a desenvolver o seu sistema de pagamentos dedicados, e que brevemente devem ser reveladas novidades nesse sentido.

    A medida vai de encontro com a ideia de Musk em tornar o Twitter como uma aplicação focada “para tudo”. Esta ideia foi algo que o mesmo deixou claro em meados de Novembro, quando referiu que pretendia que o Twitter fosse uma app dedicada para realizar compras, pagamentos, transferências de dinheiro entre utilizadores e similares.

    De forma recente, durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa, Musk terá referido para os investidores que espera que a plataforma venha a ter receitas de 1.3 mil milhões de dólares até 2028. Se esta meta vai ser atingida ou não ainda será algo para ver.

  • Glovo prepara-se para realizar despedimentos em Espanha

    Glovo prepara-se para realizar despedimentos em Espanha

    Glovo prepara-se para realizar despedimentos em Espanha

    Tal como tem vindo a acontecer com várias outras empresas do ramo da tecnologia, a espanhola Glovo confirmou ser a mais recente afetada pela onda de despedimentos. A empresa confirmou que vai realizar o despedimento de 6.5% da sua força laboral – o que corresponde a cerca de 250 pessoas.

    De acordo com o comunicado da empresa, os planos de despedimentos da empresa estavam já feitos nos últimos seis meses, mas a mesma tinha vindo a tentar evitar a sua aplicação. Infelizmente, esta medida será inevitável, sendo que irá afetar vários funcionários na área de apoio da empresa, contratações e de gestão de dados.

    De notar que, segundo o comunicado da empresa, os despedimentos irão focar-se sobre a sede da empresa, em Barcelona. As atividades em Portugal não serão afetadas por estas medidas.

    Apesar de ainda se deverem conhecer mais informações nas próximas horas, a empresa afirma que, nos últimos anos, a Glovo cresceu de forma considerável, tendo levado também a aumentos no número de trabalhadores necessários para as diferentes áreas.

    A pandemia também obrigou a um forte investimento nestas áreas, que apesar de uma grande maioria das pessoas encontrarem-se em confinamento, a área das entregas verificou um crescimento considerável.

    No entanto, com as próprias alterações do mercado financeiro, existe agora a necessidade de serem realizadas alterações, entre as quais se encontram os despedimentos.

    A empresa junta-se assim a outros nomes que, nos últimos meses, têm vindo a realizar fortes cortes de funcionários. Entre os nomes encontra-se a Amazon, Meta, Google, Twitter, entre outras.

    Atualização (14H50): Adicionada informação sobre foco dos despedimentos ser em Espanha.

  • Glovo prepara-se para realizar novos despedimentos

    Glovo prepara-se para realizar novos despedimentos

    Glovo prepara-se para realizar novos despedimentos

    Tal como tem vindo a acontecer com várias outras empresas do ramo da tecnologia, a espanhola Glovo confirmou ser a mais recente afetada pela onda de despedimentos. A empresa confirmou que vai realizar o despedimento de 6.5% da sua força laboral – o que corresponde a cerca de 250 pessoas.

    De acordo com o comunicado da empresa, os planos de despedimentos da empresa estavam já feitos nos últimos seis meses, mas a mesma tinha vindo a tentar evitar a sua aplicação. Infelizmente, esta medida será inevitável, sendo que irá afetar vários funcionários na área de apoio da empresa, contratações e de gestão de dados. Os despedimentos irão acontecer sobretudo na sede da empresa, em Barcelona.

    Apesar de ainda se deverem conhecer mais informações nas próximas horas, a empresa afirma que, nos últimos anos, a Glovo cresceu de forma considerável, tendo levado também a aumentos no número de trabalhadores necessários para as diferentes áreas.

    A pandemia também obrigou a um forte investimento nestas áreas, que apesar de uma grande maioria das pessoas encontrarem-se em confinamento, a área das entregas verificou um crescimento considerável.

    No entanto, com as próprias alterações do mercado financeiro, existe agora a necessidade de serem realizadas alterações, entre as quais se encontram os despedimentos.

    A empresa junta-se assim a outros nomes que, nos últimos meses, têm vindo a realizar fortes cortes de funcionários. Entre os nomes encontra-se a Amazon, Meta, Google, Twitter, entre outras.

  • Nova campanha de spam leva a roubo de criptomoedas pelas redes sociais

    Nova campanha de spam leva a roubo de criptomoedas pelas redes sociais

    Nova campanha de spam leva a roubo de criptomoedas pelas redes sociais

    Os investigadores da Kaspersky descobriram uma nova campanha de spam que se propaga através de mensagens diretas no Twitter e que visa roubar as criptomoedas dos utilizadores afetados. Solicita-se ajuda aos utilizadores para retirar centenas de milhares de dólares da conta criptográfica de um desconhecido no Twitter. No entanto, para ajudar o desconhecido, as vítimas são encorajadas a criar e pagar uma conta VIP no domínio do esquema, levando-as a perder as suas moedas.

    O Twitter é uma das redes sociais mais populares do mundo, com quase 400 milhões de utilizadores ativos mensalmente. Inúmeros utilizadores, que nunca se encontraram nas suas vidas, interagem e trocam ideias, pelo que uma mensagem recebida de um estranho pode não surpreender inicialmente tanto os ávidos utilizadores do Twitter.

    dados de ataque para phishing

    Nesta mensagem, um estranho pede ajuda urgente: ele está a ter dificuldades em aceder à sua conta numa troca de criptomoedas, por isso solicita que o ajude a retirar uma certa quantidade de criptomoeda da sua carteira. Na mensagem, ele especifica o domínio a entrar, o seu nome de utilizador, palavra-chave, e a quantidade de criptomoedas na sua carteira, atingindo muitas vezes centenas de milhares de dólares. Os peritos da Kaspersky calculam que, potencialmente, um desconhecido poderia prometer às vítimas uma pequena quantia em troca de ajuda em levantamentos. Contudo, isto é apenas uma armadilha para atingir o maior número de utilizadores possível.

    Ao seguir o domínio partilhado pelo desconhecido, a vítima acaba num site que alega ser uma plataforma de investimento. Depois de o utilizador introduzir o nome de utilizador e a palavra-chave que recebeu, entra na conta do desconhecido, onde existe realmente a quantia especificada. É de notar que apenas a aparência do site já pode provocar desconfiança por parte de uma potencial vítima: página mal desenhada com um design fraco, onde a lista de contactos consiste apenas de correio, e não dos nomes e fotos dos criadores da plataforma.

    Para retirar a moeda, pede-se à vítima que indique o seu próprio endereço de carteira, blockchain, e, surpreendentemente, uma palavra-passe adicional. Mas a vítima não tem esta palavra-passe adicional. Assim, a plataforma oferece à vítima uma forma de transferir fundos directamente dentro do sistema, caso em que a palavra-passe adicional não é necessária – basta criar uma conta com estatuto VIP, o que custa uma pequena soma de dinheiro.

    exemplo de site usado no esquema

    Assim que uma vítima se regista no sistema e introduz os dados da sua carteira criptográfica para pagar o estatuto VIP, os fundos são roubados da sua conta. Em suma, o utilizador é induzido de uma forma ou de outra a criar uma conta VIP e a pagar por ela, mas a vítima não recebe nada em troca e apenas perde as suas moedas.

    “Descobrimos pela primeira vez tal esquema em que os hackers fingem ser pessoas simples no Twitter e pedem a estranhos que os ajudem a retirar dinheiro de uma carteira de criptomoedas, a fim de realmente roubar moedas da conta da vítima. Mas este esquema criptográfico, infelizmente, está longe de ser o único exemplo. A criptomoeda continua a ser um tópico extremamente quente para os atacantes, uma vez que cada vez mais utilizadores abrem carteiras de criptomoedas e convertem as suas moedas em moedas. O Blockchain também permite aos atacantes roubar fundos das vítimas sem deixar rasto, o que não torna as coisas melhores. Esperamos que mais e mais exemplos sofisticados de esquemas criptográficos apareçam em breve, pelo que todos os utilizadores que utilizam criptográficos devem estar cientes de como manter as suas contas, carteiras e moedas seguras”, comenta Andrey Kovtun, a security expert at Kaspersky.

  • Programadores voltam-se para o Mastodon com bloqueios da API do Twitter

    Programadores voltam-se para o Mastodon com bloqueios da API do Twitter

    Programadores voltam-se para o Mastodon com bloqueios da API do Twitter

    De forma recente, o Twitter alterou as regras da sua API, praticamente enterrando todos os clientes de terceiros que ainda existiam para a plataforma. Isto teve um considerável impacto para quem desenvolvia aplicações para a rede social – e que eram parte de uma cultura do Twitter.

    E tal como muitos utilizadores começaram a migrar para o Mastodon depois de Elon Musk entrar na plataforma, ao mesmo tempo também programadores começam a focar as suas atenções para este serviço.

    Desde que o Twitter fechou a sua API a clientes externos, muitos dos programadores de clientes dedicados para a plataforma começaram a desenvolver as suas alternativas para o Mastodon, no sentido de criarem uma aplicação que permite usar mais facilmente esta plataforma.

    Ainda durante esta semana, a Tapbots, criadores do antigo Tweetbot, lançaram a nova aplicação do Ivory, um cliente para o Mastodon e focado para iOS. Também Matteo Villa, o programador da popular aplicação Felix, encontra-se a desenvolver a sua versão para o Mastodon apelidado de Wooly. Já Junyu Kuang, criador do “Spring”, encontra-se a desenvolver a nova aplicação “Mona”, também para o Mastodon.

    Cada vez mais programadores, sejam empresas ou independentes, que desenvolviam apps para o Twitter como clientes alternativos da app oficial, agora voltam-se para o Mastodon na tentativa de criarem a sua próxima grande app da plataforma.

     Em parte, o Mastodon abre também uma grande parte da sua filosofia para a API, e encoraja os programadores a criarem as suas apps dedicadas, algo que o Twitter, infelizmente, se parece estar a afastar.

    Paul Haddad, da empresa TapBot, afirma que esta começou a trabalhar na app dedicada para o Mastodon faz mais de um ano, depois da incerteza de alguns programadores sobre o futuro da API da plataforma. Apesar de o Twitter ter vindo a melhorar a mesma, isso mudou desde que Musk entrou para a plataforma.

    É também importante notar que o próprio Mastodon parece interessado em que sejam criadas apps de terceiros para a sua plataforma. Mesmo que este tenha uma app dedicada para Android e iOS, a plataforma tem vindo a promover consideravelmente os clientes de terceiros para o seu serviço, focando-se na abertura do mesmo para mais utilizadores – e trazendo novidades que não se encontram noutros locais.

    Ainda se desconhece o impacto que esta medida do Twitter em limitar consideravelmente a sua API terá, a longo prazo, para a plataforma. De relembrar que o Twitter sempre manteve uma ideia bastante aberta relativamente a plataformas de terceiros usarem a sua API para criarem clientes dedicados – algo que veio agora a ser mudado drasticamente.

  • Twitter vai aplicar ações menos severas contra contas que violem as regras

    Twitter vai aplicar ações menos severas contra contas que violem as regras

    Twitter vai aplicar ações menos severas contra contas que violem as regras

    O Twitter tem estado sobre grandes mudanças nos últimos tempos, desde que Elon Musk entrou para a direção da empresa. Entre as mudanças encontram-se alterações nas políticas da plataforma, na ideia de criar um ambiente mais focado para a liberdade de expressão.

    Dentro dessa ideia, uma das medidas que o Twitter pode agora vir a tomar será realizar ações menos severas contra entidades que violem as regras da plataforma. De acordo com a própria plataforma, o Twitter encontra-se a preparar mudanças na forma como aplica as regras da sua plataforma, aplicando medidas menos severas para contas que violem as mesmas – exceto  em situações consideradas como “graves”.

    A plataforma afirma que vai começar a permitir que, contas suspensas, possam apelar para serem restauradas, tendo por base as violações que foram realizadas. Nas que seja verificado que foram suspensas no passado por ações menos graves, estas podem ser restauradas novamente – com algumas limitações.

    Entre as ações que podem ser tomadas, encontra-se a limitação da visibilidade dos tweets, bem como pedir aos utilizadores para removerem um tweet ofensivo antes de poderem voltar a usar a plataforma. No final, a ideia será ter a plataforma mais aberta e com menos restrições, bem como evitar que sejam aplicadas suspensões por situações algo “regulares”.

    A empresa afirma ainda que pretende ser mais transparente sobre as suas ações e na forma como aplica as suas medidas contra as contas, dando mais detalhes quando uma conta é suspensa respeitante aos motivos que levaram a tal.

    O Twitter também irá informar os utilizadores quando estes forem alvo de “shadowban”, a prática de “limitar” a visibilidade de uma conta e dos seus conteúdos sem propriamente a suspender.

    De relembrar que, em Novembro do ano passado, Musk tinha referido que iria começar a perdoar contas anteriormente suspensas da plataforma, exceto  para situações onde as mesmas tenham violado graves termos da plataforma ou tenham sido usadas para spam. Isto levou à reativação de contas como a de Donald Trump e outras personalidades banidas da plataforma no passado.

  • Elon Musk terá ordenado diretamente o bloqueio de contas do Twitter

    Elon Musk terá ordenado diretamente o bloqueio de contas do Twitter

    Elon Musk terá ordenado diretamente o bloqueio de contas do Twitter

    Desde que Elon Musk entrou para a direção do Twitter, muito se alterou dentro da rede social. E isto inclui também na forma como algumas contas podem ser bloqueadas da plataforma, onde é o próprio Musk a indicar essa medida.

    Pelo menos esta é a indicação que deixa o portal Bloomberg, que de forma recente divulgou que o Twitter pode remover contas, a mando de Musk, sem qualquer justificação aparente e sem ir pelos meios tradicionais de bloqueio.

    Normalmente, quando uma conta é bloqueada da plataforma, este processo ocorre porque essa conta violou algum termo da mesma. No entanto, fontes próximas do Twitter indicam que, desde a entrada de Elon Musk na direção, este tem vindo a ordenar que várias contas fossem bloqueadas da plataforma sem razão aparente.

    Dois jornalistas da plataforma, que obtiveram acesso a documentos internos da divisão Trust and Safety do Twitter, indicam que existem vários relatórios onde estão listadas contas que, sobre o motivo da suspensão, encontra-se indicado que terá sido derivado de ordem direta de Musk.

    Ou seja, existem contas dentro da plataforma que estão a ser bloqueadas por ordem direta de Elon Musk, passando diretamente para os cargos mais elevados do bloqueio – sem terem de ser analisadas pelos meios regulares da plataforma.

    Infelizmente o Twitter não deixou qualquer comentário sobre este caso, e será improvável que o faça, tendo em conta que a plataforma não possui uma equipa de comunicação externa desde os despedimentos feitos por Elon Musk no final do ano passado.

  • CEO usa frase de Martin Luther King Jr. para realizar despedimentos via email

    CEO usa frase de Martin Luther King Jr. para realizar despedimentos via email

    CEO usa frase de Martin Luther King Jr. para realizar despedimentos via email

    Nos últimos tempos, várias empresas realizaram cortes de funcionários, incluindo grandes nomes como Twitter, Meta, Microsoft, Google, entre outras. Qualquer pessoa que receba uma mensagem de despedimento do seu cargo certamente que não a vê como algo de animo leve.

    Ainda pior quando essa mesma mensagem conta com excertos de frases reconhecidas, como as de “Martin Luther King Jr.”

    A empresa PagerDuty foi uma das que, recentemente, confirmou que iria realizar alguns despedimentos. A empresa confirmou que cerca de 7% dos funcionários seriam despedidos, numa medida que vai ser aplicada sobretudo na divisão da empresa nos EUA.

    Certamente que não existe uma forma perfeita de se dizer a alguém que vai ser despedido, mas o CEO da PagerDuty, Jennifer Tejada, encontra-se a receber algumas críticas pela forma como o decidiu realizar, sobretudo pelo texto que o mesmo decidiu incluir na mensagem.

    Os despedimentos foram confirmados num email enviado a todos os afetados pelos cortes. No entanto, a estrutura desta mensagem tem vindo a ser alvo de críticas. Em primeiro lugar, a mensagem é bastante longa, onde os funcionários apenas são informados que realmente serão despedidos depois de um longo texto desnecessário no começo.

    No entanto, surgem ainda mais críticas quando o CEO decide usar uma frade dita por Martin Luther King Jr., em 1958, como forma de anunciar os cortes. Ao mesmo tempo, alguns dos agora ex-funcionários indicam que toda a mensagem aparenta ter sido escrita de forma automática, por uma IA, e que não seria a forma correta de endereçar o problema.

    Ainda assim, este formato de despedir funcionários talvez seja melhor do que o usado por algumas outras entidades e os seus diretores, como é o caso da plataforma Better.com, que revelou o despedimento de 300 funcionários a partir de uma chamada de Zoom com apenas três minutos de duração.

  • Elon Musk critica a própria regra que implementou no Twitter

    Elon Musk critica a própria regra que implementou no Twitter

    Elon Musk critica a própria regra que implementou no Twitter

    De todas as pessoas que deveriam saber como o Twitter funciona, talvez o dono da plataforma seja uma delas. No entanto, parece que isso não é o caso.

    Elon Musk, CEO do Twitter, recentemente realizou a alteração do seu nome para “Mr. Tweet”, como continuação de uma piada que o mesmo tinha publicado um dia antes. No entanto, a mudança acabou por se virar contra o mesmo, que aparenta ter sido surpreendido pelo facto que agora não pode alterar novamente o nome.

    Uma das novas regras do Twitter, aplicável para contas verificadas ou dentro do Twitter Blue, encontra-se na impossibilidade de alterarem o nome dos seus perfis após uma mudança ser feita. Com isso em mente, a alteração que Elon Musk fez do nome ativou este sistema, bloqueando o mesmo de alterar novamente o nome – pelo menos durante algum tempo.

    Musk deixou essa indicação num novo tweet, onde o mesmo refere que, devido à alteração do nome, agora não pode voltar ao seu nome antigo, permanecendo a conta com o “Mr. Tweet” no nome.

    mensagem de elon musk

    Esta medida foi implementada como forma de garantir uma proteção adicional contra contas falsas na plataforma, mas ao mesmo tempo foi também alvo de críticas por parte de vários utilizadores verificados, que ficam assim bloqueados de alterarem os seus nomes com frequência – algo que era bem comum de se realizar.

  • Windows poderá resolver problemas usando o Windows Update

    Windows poderá resolver problemas usando o Windows Update

    Windows poderá resolver problemas usando o Windows Update

    De tempos a tempos, o Windows pode apresentar alguns problemas que necessitam de uma intervenção mais aprofundada no sistema. Em muitos casos, isso pode passar pela reinstalação do sistema operativo.

    No entanto, parece que a Microsoft encontra-se agora a trabalhar numa nova funcionalidade, que vai permitir aos utilizadores tentarem corrigir algumas falhas do sistema, usando para tal o Windows Update.

    Como se sabe, o Windows conta com uma funcionalidade de reparação do sistema, que permite usar um conjunto de ferramentas integradas para tentar resolver problemas em várias áreas do sistema operativo. No entanto, estas ferramentas encontram-se longe de ser perfeitas, em parte porque nem sempre são capazes de corrigir efetivamente as falhas – apenas realizam alguns passos de forma local para tal.

    No entanto, de acordo com o utilizador do Twitter PhantomOcean3, a Microsoft encontra-se agora a trabalhar numa nova funcionalidade que vai permitir usar o Windows Update para realizar a reparação de algumas falhas no sistema.

    Caso o utilizador verifique problemas com alguma funcionalidade do Windows, agora deve contar com uma ferramenta nativas nas Definições do sistema para corrigir a falha, usando o Windows Update.

    correção do Windows via o Windows update

    Não se sabe como esta funcionalidade vai realmente corrigir as falhas, mas acredita-se que poderá usar o Windows Update para descarregar conteúdos que podem ter sido corrompidos do sistema, sem que o utilizador tenha de realizar uma reinstalação do Windows.

    Para já, esta novidade apenas se encontra disponível sobre a recente atualização fornecida no canal Dev do Windows 11, e não se encontra ativa por padrão. Espera-se que, no futuro, possa vir a ser integrada nas ferramentas de resolução de problemas do Windows 11.

  • Spotify confirma problemas na sua plataforma

    Spotify confirma problemas na sua plataforma

    Spotify confirma problemas na sua plataforma

    Se está a ter problemas em aceder ao Spotify, possivelmente não é o único. A plataforma de streaming de música confirmou que se encontra a verificar problemas de ligação em várias partes do mundo, e que se junta aos relatos de milhares de utilizadores pelas redes sociais.

    A partir do Twitter, o Spotify confirmou a falha, e indicou que se encontra a analisar a mesma. Os utilizadores relatam vários problemas no acesso à plataforma, tanto via web como pelas aplicações oficiais, com conteúdos a não carregarem corretamente ou contas a não entrarem depois de colocados dados de login.

    confirmação do spotify sobre falha

    As falhas parecem localizar-se mais nos EUA e Europa, mas afetam tanto quem use a aplicação via web como as aplicações oficiais – via desktop ou smartphone.

    Para já ainda não existe uma solução concreta para o problema, sendo que resta aguardar novos desenvolvimentos da plataforma.

  • Twitter altera novamente a fonte usada na plataforma

    Twitter altera novamente a fonte usada na plataforma

    Twitter altera novamente a fonte usada na plataforma

    Se está a aceder ao Twitter, e nota que algo está ligeiramente diferente, não será o único. E na verdade, algo mudou, mesmo que seja bastante subtil. A plataforma confirmou ter alterado a fonte usada na sua plataforma web, em mais uma mudança feita sobre o serviço.

    Para a grande maioria, a mudança será bastante pequena, e praticamente impercetível, na verdade. Algumas das áreas da plataforma podem parecer ligeiramente diferentes, nomeadamente a nível do nome de utilizadores, onde as letras parecem estar mais destacadas.

    O Twitter também não deixou uma clara referência do motivo pelo qual esta mudança foi feita, sendo que a conta oficial de suporte da plataforma não deixou qualquer mensagem a confirmar, e também não existe nenhum comunicado oficial – algo que será improvável, tendo em conta que a empresa não possui uma equipa de comunicação externa.

    No entanto, uma das explicações para esta alteração pode encontrar-se na tentativa da plataforma reduzir a possibilidade de contas falsas aproveitarem-se de determinadas letras para alterarem o nome de utilizador.

    Num dos exemplos deixados pela utilizadora Molly White, é agora mais simples identificar a letra O do número 0, ou a letra l do I, tendo em conta as subtis mudanças que são feitas no nome de utilizador.

  • Donald Trump vai ter contas do Facebook e Instagram reativadas

    Donald Trump vai ter contas do Facebook e Instagram reativadas

    Donald Trump vai ter contas do Facebook e Instagram reativadas

    A Meta confirmou que vai, durante as próximas semanas, restaurar as contas de Donald Trump no Facebook e Instagram, seguindo a decisão de rever as mesmas depois dos bloqueios da plataforma realizados faz mais de dois anos.

    De relembra que Donald Trump foi banido tanto do Facebook como do Instagram depois de ter usado estas plataformas para incentivar o ataque que ocorreu ao capitólio, a 6 de Janeiro de 2021. No restauro que agora vai ser realizado, a Meta analisou se o risco para a segurança publica da reativação das contas tinha sido reduzido – algo que foi confirmado.

    Apesar de agora ter decidido reativar as contas, a Meta alerta que vai continuar a manter as mesmas sobre apertadas regras a nível dos conteúdos que podem ser publicados. De acordo com a empresa, as contas de Donald Trump devem seguir à risca os termos da plataforma, e qualquer violação dos mesmos pode levar a uma suspensão prolongada ou até permanente.

    A Meta indica que, caso as contas voltem a publicar conteúdos que violem os termos da Meta, as contas podem ser banidas novamente durante o período de um mês e de dois anos, dependendo da gravidade.

    Além disso, as publicações das contas de Donald Trump podem ser consideravelmente limitadas caso seja respeitante a conteúdos prejudiciais para a comunidade em geral, e podem ser aplicadas novas restrições em nível de conteúdos publicitários que podem ser enviados para a plataforma.

    É importante notar que a Meta não será a única plataforma a restaurar as contas de Trump no meio social. Também o Twitter, sobre a liderança de Elon Musk, reativou recentemente a conta de Trump na sua plataforma.

  • Twitter procura formas de obter 3 mil milhões de dólares para pagar dívida

    Twitter procura formas de obter 3 mil milhões de dólares para pagar dívida

    Twitter procura formas de obter 3 mil milhões de dólares para pagar dívida

    Ao que parece, Elon Musk encontra-se a preparar para realizar algumas medidas no sentido de tentar reduzir as dívidas do Twitter, sobretudo as que sejam relacionadas com a sua aquisição da plataforma.

    De acordo com o Wall Street Journal, Elon Musk e a sua equipa dentro do Twitter encontram-se a explorar formas para obterem cerca de 3 mil milhões de dólares em fundos, de forma a ajudar no pagamento dos quase 13 mil milhões de dólares em dívida que se encontra sobre o Twitter, associada com a compra da plataforma por Musk.

    Em finais de Dezembro, os rumores indicavam que o Twitter poderia vender cerca de 3 mil milhões de dólares em ações da empresa para compensar esta divida. Amortizar esta divida poderia aliviar as finanças dos Twitter, que surgiria numa altura igualmente complicada para a plataforma – que nos últimos meses regista uma saída em peso dos anunciantes, depois de Musk entrar na administração.

    As previsões mais recentes de Musk será que o Twitter pode ter algum alívio financeiro em 2023, seguindo-se várias alterações feitas na estrutura da empresa, que incluem o despedimento de quase 6000 funcionários.

    É importante notar que, até ao momento, ainda não existe uma confirmação do Twitter ou por parte de Elon Musk sobre o futuro da plataforma e da forma como esta espera obter receitas em geral para pagar a dívida pendente.

  • Twitter acusado de não moderar conteúdos antissemitistas

    Twitter acusado de não moderar conteúdos antissemitistas

    Twitter acusado de não moderar conteúdos antissemitistas

    O Twitter volta a encontrar-se em problemas legais, desta vez sobre a Alemanha e as autoridades locais, derivado da forma como a rede social tem vindo a gerir conteúdos de ódio antissemitista.

    O caso, que foi apresentado no tribunal de Berlim durante o dia de ontem, por parte da entidade HateAid, aponta o facto que o Twitter tem vindo a realizar poucas medidas no combate a conteúdos de ódio dentro da sua plataforma, nomeadamente relacionados com conteúdos antissemitistas e de negação do holocausto.

    Este género de conteúdos tem vindo a propagar-se sobre o Twitter, praticamente sem controlo pela administração de Elon Musk, e encontra-se em violação das leis locais na Alemanha. A acusação aponta que, apesar de as regras do Twitter banirem este género de conteúdos, a moderação efetiva do mesmo é feita com bastante falhas.

    O caso indica que uma grande parte dos conteúdos de ódio na plataforma são mantidos online, mesmo quando os utilizadores o reportam para moderação direta. O caso suporta ainda um recente estudo, realizado pelo Center for Countering Digital Hate, e que aponta que 84% dos tweets com conteúdos de ódio na plataforma não são removidos ou moderados.

    O caso indica ainda que, apesar de o Twitter ter conhecimento destes casos, a resposta do mesmo para com a comunidade é praticamente nula, sem a moderação dos conteúdos de forma apropriada e permitindo que certas comunidades sejam diretamente atacadas pelos mesmos.

    De relembrar que o Twitter, desde que Elon Musk entrou na administração, reduziu consideravelmente o número de funcionários na empresa. Estima-se que as equipas responsáveis pela moderação de conteúdos tenham sido das mais afetadas pelos cortes, e que o número de funcionários atualmente existentes para esta tarefa são insuficientes para uma plataforma como o Twitter.

    Até ao momento o Twitter não deixou comentários sobre o presente caso, mas a empresa também não conta com uma equipa de comunicação externa para deixar detalhes sobre o mesmo.

  • Publicidade no Twitter caiu cerca de 70% em Dezembro

    Publicidade no Twitter caiu cerca de 70% em Dezembro

    Publicidade no Twitter caiu cerca de 70% em Dezembro

    Não existe como negar que o Twitter tem vindo a enfrentar vários problemas nos últimos meses, e uma grande parte dos mesmos encontra-se relacionado com a baixa procura dos anunciantes da plataforma.

    Desde a entrada de Elon Musk na direção da empresa que as receitas de publicidade do serviço caíram consideravelmente. E os dados agora revelados parecem confirmar exatamente isso, com graves prejuízos para a plataforma social.

    De acordo com os dados da empresa Standard Media Index (SMI), desde dezembro de 2022, as receitas do Twitter sobre publicidade terão caído quase 71%, com cada vez mais anunciantes a colocarem as suas campanhas em pausa.

    Os dados apontam ainda que, em Novembro de 2022, a queda teria sido de 55%, o que indica que muitos dos anunciantes que deixaram de colocar os seus anúncios na plataforma também não voltaram a faze-lo nas semanas seguintes.

    Por norma, é no final do ano que as empresas tendem a investir mais em publicidade, tendo em conta a altura do natal. No entanto, para o Twitter, 2022 terminou com menos anunciantes a usarem a plataforma para as suas campanhas, tendência que ainda se parece manter.

    No final, isto pode ser bastante prejudicial para a rede, que já se encontra cada vez mais apertada com a falta de anunciantes. Os dados indicam ainda que 14 dos 30 maiores anunciantes da plataforma não voltaram para a rede social nos últimos meses.

    De relembrar que a publicidade correspondia a cerca de 90% das receitas do Twitter, portanto é uma grande fatia da empresa a perder.

  • Engenheiros do Twitter continuam a ter acesos à ferramenta de “GodMode”

    Engenheiros do Twitter continuam a ter acesos à ferramenta de “GodMode”

    Engenheiros do Twitter continuam a ter acesos à ferramenta de “GodMode”

    Existem novas revelações sobre o Twitter, que voltam a deixar duras críticas sobre a forma como a empresa gere o acesos de funcionários para algumas das ferramentas essenciais da plataforma.

    De forma recente, o portal The Washington Post publicou a informação de leakers da empresa, indicando que os funcionários e até mesmo antigos funcionários do Twitter continuam a ter acesso a ferramentas conhecidas como “GodMode”, que basicamente permite ter um controlo de qualquer conta da plataforma, incluindo para enviar tweets em nome da mesma.

    Esta ferramenta interna é usada pelo Twitter para as mais variadas situações, mas por norma apenas funcionários de elevados cargos deveriam ter acesso à mesma. No entanto, de acordo com as fontes do portal, ainda existem vários funcionários que possuem acesso a esta plataforma praticamente sem controlo – ou onde apenas necessitam de alterar pequenas linhas de código para poderem ter acesso à mesma.

    A fonte afirma que o acesso ao “GodMode” ainda se encontra disponível para praticamente qualquer engenheiro da empresa, nos portáteis que os mesmos usam para as tarefas internas do Twitter. Apesar de nem todos terem acesso à ferramenta, basta uma simples alteração na linha de código da aplicação para se obter esse acesso.

    É importante notar que esta ferramenta terá sido a mesma que foi usada em 2020, quando um grupo de jovens obteve acesso à rede interna do Twitter, e usou a funcionalidade para enviar tweets de várias personalidades da plataforma, incluindo do presidente Joe Biden e do próprio Elon Musk, para esquemas de criptomoedas.

    Ao mesmo tempo, a fonte indica ainda que o Twitter não possui a capacidade de registar quem usa a ferramenta, pelo que qualquer engenheiro dentro da plataforma pode, teoricamente, usar a funcionalidade sem ter diretamente consequências. A mesma permite não apenas o envio de tweets de qualquer conta no serviço, mas também apagar e restaurar conteúdos diretamente nos perfis – algo que o Twitter não fornece para os utilizadores regulares.