Categoria: twitter

  • Grok começa a ficar acessível em todos os planos Premium da X

    Grok começa a ficar acessível em todos os planos Premium da X

    Grok começa a ficar acessível em todos os planos Premium da X

    A X, antigo Twitter, tal como tinha sido prometido por Elon Musk recentemente, começou agora a disponibilizar o Grok para todos os utilizadores com contas Premium na sua plataforma.

    Até agora, o Grok, chatbot de IA da empresa, apenas estava disponível para utilizadores com os planos mais avançados da empresa, nomeadamente o Premium+. No entanto, Musk tinha referido recentemente que iria abrir o Grok para ainda mais contas, e que poderia chegar aos planos de entrada Premium da X.

    Esta medida encontra-se agora a ser aplicada, sendo que os primeiros utilizadores com contas que não são a Premium+ encontram-se agora a receber acesso ao Grok. A disponibilidade ainda será limitada, e para já, não estará também acessível em todos os países.

    O Grok possui dois modos de funcionamento: o modo regular, em que o modelo se comporta mais como um chatbot tradicional, e o “Fun Mode”, onde as respostas são fornecidas em tom mais sarcástico e de humor.

    Ao mesmo tempo, está nos planos da X começar a adotar mais funcionalidades onde o Grok seja usado, como a capacidade de resumir conteúdos na internet e nas publicações da plataforma. Existe ainda a capacidade do Grok de criar resumos dos temas em destaque na plataforma, embora esta funcionalidade tenha sido criticada por criar títulos falsos.

    Musk espera que o Grok seja um rival direto a plataformas como o ChatGPT da OpenAI, empresa do qual o mesmo ajudou a fundar no início, embora tenha saído do cargo da mesma nos anos seguintes, devido a conflitos internos com os restantes membros da administração. De forma recente, Musk tem deixado várias criticas na forma de atuação e funcionamento da OpenAI, bem como da sua estrutura interna.

  • Elon Musk afirma que vai começar “limpeza” na X

    Elon Musk afirma que vai começar “limpeza” na X

    Elon Musk afirma que vai começar “limpeza” na X

    Uma das medidas que Elon Musk prometeu quando entrou para o antigo Twitter, agora X, seria a de remover os bots da plataforma. No entanto, isto ainda não foi algo que o mesmo tenha conseguido realizar.

    Embora a plataforma se tenha focado em fornecer as subscrições Premium e a verificação de contas pagas como uma forma de validar quem era bot ou não, a realidade é que ainda existe uma elevada quantidade de contas falsas na plataforma – e muitos consideram mesmo que está a crescer o número total de bots na mesma.

    Embora ainda se desconheçam os planos por inteiro, Musk referiu numa recentemente mensagem que a X iria começar a remover contas associadas a bots e trolls, que usam o serviço para propagar esquemas, spam ou outras atividades contra os termos da plataforma.

    mensagem de musk

    Não se conhecem detalhes de quais as medidas que Musk irá implementar para remover estas contas, mas o mesmo indica que os utilizadores podem reportar contas que tenham sido incorretamente suspensas como parte desta “limpeza”.

  • X está a dar sinal de verificado gratuitamente a certas contas

    X está a dar sinal de verificado gratuitamente a certas contas

    X está a dar sinal de verificado gratuitamente a certas contas

    A X, antigo Twitter, encontra-se a fornecer gratuitamente o sinal de verificado a algumas contas influentes na sua plataforma, como parte de um novo programa da empresa.

    Tal como tinha sido indicado anteriormente por Elon Musk, a X encontra-se agora a fornecer acesso ao X Premium gratuitamente para utilizadores com mais de 2500 seguidores verificados, permitindo que os mesmos voltem a ter o sinal de verificado nas suas contas.

    Isto ocorre mesmo em utilizadores e contas que não pretendem este selo associado aos seus nomes – com vários críticos da plataforma sobre a forma como se encontra a permitir a “compra” do sinal de verificado.

    Na era do Twitter, o selo de verificação era uma forma de validar contas autenticas e de conteúdo original, que eram relevantes para a comunidade em geral. No entanto, isso mudou desde que Elon Musk entrou na plataforma, e colocou os sinais de verificados como algo genérico, onde qualquer um pode adquirir.

    Com esta nova medida, Musk pretende que mais contas tenham acesso ao sinal de verificado. No entanto, esta medida pouco fará a nível de dar mais credibilidade ao sinal como um todo, visto que este ainda pode ser adquirido por qualquer um que pretenda usar o Premium da plataforma.

  • X recebe o terceiro chefe de segurança em dois anos

    X recebe o terceiro chefe de segurança em dois anos

    X recebe o terceiro chefe de segurança em dois anos

    A X, antigo Twitter, confirmou que vai alterar novamente o cargo de chefe de segurança da plataforma, pouco menos de um ano depois de o cargo ter sido ocupado por uma nova cara.

    Kylie McRoberts foi promovido esta semana ao cargo de chefe da divisão de segurança da plataforma, tendo também contratado Yale Cohen para o cargo de chefe de segurança de marca e soluções de publicidade.

    Os dois irão agora ter a responsabilidade de tratar da segurança da plataforma e dos conteúdos fornecidos pela mesma, bem como da imagem da marca e das suas soluções para os anunciantes.

    A empresa já tinha revelado, no início deste ano, que pretendia contratar 100 novos funcionários para a equipa de segurança e moderação da empresa, com o objetivo de remover conteúdos potencialmente prejudiciais do serviço.

    Esta é a terceira vez que surge uma nova pessoa para este cargo, em menos de dois anos. O mesmo é um dos mais complicados dentro da X, sobretudo depois de Musk ter adquirido a plataforma e ter aberto a mesma para uma maior transparência e menos censura – algo que é diretamente impactante para o cargo de segurança.

    De momento ainda se desconhecem detalhes sobre Kylie McRoberts, sendo que o nome era desconhecido até agora. No entanto, as informações apontam que este encontrava-se na equipa de segurança da X antes de ter sido promovido. A sua conta dentro da X encontra-se privada, e o perfil do LinkedIn associado ao mesmo aparenta ter sido também removido.

  • X/Twitter continua a registar quedas de utilizadores ativos

    X/Twitter continua a registar quedas de utilizadores ativos

    X/Twitter continua a registar quedas de utilizadores ativos

    A X tem vindo a sofrer mudanças desde a entrada de Elon Musk na plataforma, algumas das quais não agradam a todos os utilizadores. No entanto, os dados também claramente demonstram que existem cada vez menos utilizadores interessados em usar a plataforma para o dia a dia das suas interações sociais.

    De acordo com os dados revelados pelo portal NBC, a plataforma de Elon Musk continua a perder um elevado número de utilizadores de forma constante, que procuram alternativas à mesma. Os dados foram obtidos pela firma Sensor Tower, e indicam que a plataforma teve 27 milhões de utilizadores ativos durante o mês de Fevereiro – que embora ainda seja um valor elevado, corresponde a menos 18% do que se verificava faz apenas um ano.

    Se tivermos em comparação o mês de Novembro de 2022, o primeiro em que Musk se encontrava em frente da plataforma, a queda é ainda mais expressiva, na casa dos 23%.

    No entanto, a queda não se verifica apenas na X, sendo que também outras plataformas sociais verificaram quedas de uso em geral, mas não tão alargadas. O TikTok, como exemplo, registou uma queda de utilizadores ativos de 9.5%.

    As quedas de uso da X podem ser atribuídas a vários fatores, a grande maioria associada com a entrada de Musk na plataforma. Desde este ponto, vários começaram a considerar o impacto que a medida teria na plataforma e no uso da mesma, algo que viria a confirmar-se com as várias mudanças feitas ao longo dos meses.

    Recentemente, a plataforma tem vindo a ser alvo também de campanhas de publicidade maliciosas, que se distribuem de forma expressiva e sem aparente controlo. Embora os dados indiquem quedas no número de utilizadores ativos, Musk continua a apelidar os mesmos de enganadores, juntamente com as contas que acompanham o mesmo, e a indicar que os meios que os fornecem são fontes de imprensa “antiquadas”.

  • X pode lançar aplicação para smart TVs

    X pode lançar aplicação para smart TVs

    X pode lançar aplicação para smart TVs

    A X, antigo Twitter, encontra-se a preparar para brevemente permitir a reprodução de conteúdos de vídeo em ecrãs de maiores dimensões, nomeadamente o de smart TVs.

    Elon Musk confirmou que a plataforma encontra-se a trabalhar num novo sistema, que brevemente, pode permitir assistir a vídeos de longa duração em ecrãs de maiores dimensões, mais concretamente via Smart TVs.

    Esta revelação surge apenas alguns dias depois de algumas fontes terem confirmado que a X estaria a trabalhar numa nova aplicação, focada para Smart TVs, e que permitiria aos utilizadores acederem a alguns dos conteúdos da plataforma por esse formato.

    A ideia seria lançar uma app similar ao YouTube, para TVs da Samsung e Amazon, com a ideia de competir diretamente com o mesmo.

    Os rumores apontam ainda que a plataforma estaria a trabalhar nesta aplicação desde o ano passado, altura em que Musk também tinha confirmado que a app deste formato estaria em desenvolvimento. No entanto, entanto, nada concreto foi revelado até ao momento.

    De notar que, recentemente, a X tem vindo a focar-se consideravelmente em conteúdos de vídeo como a aposta para o futuro da plataforma. Além de permitir conteúdos de longa duração para contas Premium, a X tem vindo também a incentivar vários criadores de conteúdos, como o Mr.Beast, a publicarem diretamente os seus vídeos na plataforma – de forma a obterem as receitas provenientes da mesma.

    Apesar disso, ainda existe uma pequena quantidade de criadores a realmente usarem a plataforma para este fim, e os ganhos da mesma encontram-se consideravelmente abaixo do que se verifica nos principais rivais, como o YouTube da Google.

  • X agora permite a certos utilizadores publicarem Artigos

    X agora permite a certos utilizadores publicarem Artigos

    X agora permite a certos utilizadores publicarem Artigos

    A X confirmou que os utilizadores da plataforma podem agora usar a funcionalidade de “Artigos”, para escrever textos longos no serviço em formato diferente do tradicional.

    A funcionalidade de Artigos encontra-se disponível para utilizadores dos planos Premium+ e entidades Verificadas na X. Esta permite que os utilizadores escrevam conteúdos em formato longo, e com formatação, imagens e outros conteúdos externos, como vídeos. Estes podem depois ser publicados na rede social, algo similar ao que se encontraria num blog.

    De relembrar que esta funcionalidade era algo que estaria em testes faz alguns meses, mas agora começa finalmente a ficar disponível publicamente. Ao mesmo tempo surge depois da X ter aumentado o limite de carateres para 25.000 nas mensagens enviadas para utilizadores de contas pagas.

    O limite dos Artigos encontra-se agora nos 100,000 carateres, permitindo assim conteúdos consideravelmente mais longos.

    Antes de Elon Musk ter adquirido a empresa, o Twitter encontrava-se a trabalhar nas “Notes”, uma funcionalidade similar, mas que acabaria por ser descontinuada. A par com esta, também o Revenue e artigos sem publicidade foram removidos da plataforma para quem tinha contas do Twitter Blue.

    Como referido inicialmente, esta funcionalidade vai ficar disponível apenas para contas com o plano Premium+ ou para Organizações Verificadas com o selo dourado.

  • X volta a crescer em popularidade por mais um mês

    X volta a crescer em popularidade por mais um mês

    X volta a crescer em popularidade por mais um mês

    Faz algum tempo que Elon Musk decidiu deixar de lado a marca do Twitter, para adotar a nova plataforma social como “X”. A mudança foi rapidamente associada a críticas, e com estas surge também uma vasta quantidade de pessoas confusas com as mudanças de nome.

    No entanto, conforme o tempo foi passando, parece que existem agora mais utilizadores que associam “X” como sendo o antigo Twitter. De acordo com os dados da empresa AppFigures, a X encontra-se a voltar a crescer em popularidade, depois de meses em queda.

    Estas quedas foram derivadas, sobretudo, da mudança do nome da plataforma para X, que deixou muitos utilizadores confusos. Logo após a mudança de nome, os downloads da app da X caíram quase 50%. Seja porque os utilizadores não se reviam no “novo Twitter”, ou porque simplesmente não conseguiam encontrar a antiga app sob o nome de “Twitter”.

    dados de crescimento X

    No entanto, os dados agora indicam que a popularidade da app parece estar novamente a crescer, tendo em conta que existem mais utilizadores a associar a letra ao antigo Twitter. Desde o início do ano a app registou um total de 9 milhões de downloads, que será um considerável crescimento face aos meses anteriores – cerca de 11% comparativamente  dezembro do ano passado.

    Este é também o segundo mês que a app regista o crescimento de downloads, apontando uma tendência positiva para a plataforma.

    No entanto, é também importante relembrar que existe agora no mercado vários rivais para a X, que pode causar impacto no crescimento da plataforma que, em tempos, era vista como praticamente a “única”. A Threads da Meta é um claro exemplo, que tem vindo a registar também crescimentos de adoção, com muitos utilizadores a optarem por esta pela sua integração com o Instagram.

  • Koo pode estar em vias de ser adquirida

    Koo pode estar em vias de ser adquirida

    Koo pode estar em vias de ser adquirida

    Em tempos, a Koo foi uma plataforma que era vista como alternativa para a X, na altura em que Elon Musk adquiriu o Twitter e vários utilizadores encontravam-se à procura das alternativas mais viáveis para a mesma.

    No entanto, estes tempos passaram, e a plataforma não atingiu a popularidade que se esperava. Face a isto, existem agora rumores que a plataforma pode estar em vias de ser adquirida por outra entidade.

    De acordo com o portal Techcrunch, algumas fontes próximas da empresa apontam que esta pode estar em vias de ser adquirida pela startup Dailyhunt. A discussão sobre a possível compra encontra-se numa fase avançada, e pode ocorrer durante as próximas semanas, embora nenhuma das partes tenha confirmado oficialmente a mesma.

    O cofundador da Koo, Mayank Bidawatka, afirmou em Setembro do ano passado que a empresa estaria à procura de parceiros estratégicos que fossem capazes de começar a “próxima fase” da plataforma. Isto surgia depois da plataforma ter obtido mais de 60 milhões de dólares em investimentos de entidades como a Tiger Global, Accel, 3One4 Capital, Mirae Asset e Blume.

    A ideia aparenta ser usar a posição da Dailyhunt no mercado para atingir novos utilizadores com a Koo. De relembrar que esta app possui uma forte presença sobretudo no mercado indiano, e a expansão da Dailyhunt poderá ajudar nisso.

  • Gmail vai terminar? Não é bem assim…

    Gmail vai terminar? Não é bem assim…

    Gmail vai terminar? Não é bem assim…

    Se olhou para as redes sociais recentemente, particularmente para a X (antigo Twitter), é possível ter visto algumas mensagens sobre o alegado “fim do Gmail”.

    Nas últimas horas, uma imagem alegadamente da Google, estaria a informar os utilizadores que a empresa teria preparado a descontinuação do Gmail. A mensagem indicava que os utilizadores iriam deixar de ter acesso às suas contas de email a partir do início de Agosto, e que a empresa iria descontinuar inteiramente o serviço.

    A imagem começou rapidamente a ser partilhada pelas redes sociais, com alguns utilizadores a demonstrarem-se incrédulos, enquanto outros ficaram seriamente preocupados.

    imagem da mensagem

    No entanto, é preciso olhar para esta mensagem como tudo na Internet: com uma certa cautela. A imagem, apesar de ter uma linguagem cuidada e profissional, que quase aparenta ser verdadeira… não o é.

    A imagem começou a ser partilhada por um círculo de utilizadores na X, como uma piada da Google, mas começou rapidamente a espalhar-se para mais contas, atingindo um estatuto de conteúdo “viral”. Embora muitos utilizadores tenham rapidamente compreendido tratar-se de uma piada, existe também um elevado número que acredita que esta é real, ficando preocupado com o futuro das suas contas de email.

    A Google não possui nenhum plano para descontinuar o Gmail, ou serviços associados, nem anunciou tal medida de nenhuma forma.

  • Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    O TikTok é uma das maiores plataformas de vídeos sociais na internet, mas embora existam muitos conteúdos disponíveis na mesma, e vários criadores, parece que uma grande parte dos utilizadores da plataforma apenas a usam para ver os conteúdos.

    De acordo com um estudo da Pew Research Center, envolvendo 2745 adultos que usam diariamente o TikTok, a maioria afirma nunca ter publicado um vídeo na plataforma, usando apenas a mesma para ver conteúdos de outros criadores.

    48% dos participantes no estudo afirmam nunca terem publicado um vídeo no TikTok, embora acedam à plataforma diariamente. Na realidade, a grande maioria afirma também nem sequer ter atualizado a sua bio ou imagem de perfil.

    Este estudo vai de encontro com outros que foram realizados para diferentes plataformas sociais. Existe uma regra nas plataformas sociais, conhecida como Regra do 1%, onde se indica que apenas 1% dos utilizadores realmente criam conteúdos, com 10% a ativamente envolverem-se com esses conteúdos – como a deixar comentários – e os restantes apenas o veem.

     Embora o conceito desta regra tenha sido criado em 2006, quando o YouTube ainda tinha apenas um ano de idade, ainda se aplica em parte aos tempos modernos. Existe muita mais facilidade atualmente na criação de conteúdos, mas a grande maioria dos utilizadores das plataformas sociais apenas as usam para verem esses conteúdos, e não para criar ativamente os mesmos.

    O autor do estudo, Samuel Bestaver, afirma, no entanto, que este valor é estranhamente elevado para o TikTok comparativamente a outras plataformas. Sendo uma plataforma de vídeos rápidos, e onde qualquer um pode criar os mesmos, a taxa de utilizadores que não usam ativamente a rede social para publicar conteúdos é bastante mais elevada que as restantes plataformas analisadas.

    Em parte, é possível que o formato de vídeo deixe alguns utilizadores menos interessados em publicar os conteúdos, tendo em conta que se encontram a expor mais e de forma direta. Em contrapartida, plataformas como o Twitter ou o agora X tendem a ser mais usados, nem que seja por utilizadores que apenas pretendem deixar uma ideia rápida.

  • X obrigada a limitar contas devido a ordens de governo indiano

    X obrigada a limitar contas devido a ordens de governo indiano

    X obrigada a limitar contas devido a ordens de governo indiano

    A X, antigo Twitter, confirmou que vai aplicar medidas para limitar as publicações de algumas contas e conteúdos na Índia, como resposta a medidas do governo indiano.

    A empresa afirma que o governo indiano aplicou novas leis de forma a limitar os conteúdos que podem ser partilhados em redes sociais, onde a X se enquadra. A empresa garante que não concorda com esta lei, mas que para evitar pesadas coimas, terá de aplicar as mesmas.

    A X refere ainda que, devido aos termos da lei, não é possível indicar-se quais as restrições aplicadas e em que conteúdos, mas a empresa garante que apresentar as mesmas é fundamental para a transparência da plataforma e para os seus utilizadores.

    Esta decisão da X surge também depois de a empresa ter sido ordenada, pelo governo da Índia, a suspender 177 contas e publicações dentro da plataforma, associadas com os protestos dos agricultores no pais.

    Algumas das contas terão sido bloqueadas antes mesmos dos protestos terem começado, com as autoridades a requererem a várias plataformas sociais que apliquem medidas para limitar a publicação, sobretudo de indivíduos conhecidos por pertencerem a grupos de defesa dos direitos dos agricultores.

  • Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    É a partir de hoje que entra em vigor a nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, aplicando um conjunto de regras para as plataformas online com mais de 45 milhões de utilizadores. Esta medida surge depois da lei ter estado seis meses em processo de transição – e agora será efetiva.

    Segundo o comunicado da Comissão Europeia, “No dia 17 de fevereiro [sábado], a Lei dos Serviços Digitais, o marco normativo da UE que visa tornar o ambiente em linha mais seguro, mais justo e mais transparente, começa a aplicar-se a todos os intermediários ‘online’ na União”.

    Esta nova lei iria aplicar-se a 19 plataformas online, entre as quis encontram-se dois motores de pesquisa com elevado número de utilizadores. Durante a fase de transição, mais três plataformas foram adicionadas, que necessitam agora de seguir os termos da mesma.

    A Comissão Europeia relembra ainda que as grandes entidades visadas por esta lei vão começar a ser monitorizadas pelas entidades de proteção de dados de cada pais, de forma a garantirem que se encontram a seguir os termos estipulados da mesma.

    A entidade refere ainda que “Os coordenadores dos serviços digitais e a Comissão formarão um grupo consultivo independente, o Conselho Europeu dos Serviços Digitais, para garantir que a lei é aplicada de forma coerente e que os utilizadores em toda a UE gozam dos mesmos direitos, independentemente do local onde as plataformas em linha estão estabelecidas”.

    A lista de serviços abrangidos pela nova legislação serão o AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando. Também se junta o Google e o Bing enquanto motores de pesquisa com mais de 45 milhões de utilizadores ativos.

    Os sites de conteúdos para adultos Pornhub, Stripchat e XVideos também foram adicionados na mesma, e devem seguir as regras, evitando conteúdos ilegais e protegendo os menores de idade nas plataformas.

  • Mastodon vs Bluesky: utilizadores disputam qual a melhor plataforma

    Mastodon vs Bluesky: utilizadores disputam qual a melhor plataforma

    Mastodon vs Bluesky: utilizadores disputam qual a melhor plataforma

    Desde que a X, antigo Twitter, começou a ser considerado por muitos como um terreno pouco fértil para se socializar, existem duas plataformas que rapidamente ganharam atenção: Mastodon e Bluesky.

    O Mastodon é uma das plataformas descentralizadas mais antigas, mas que ganhou força desde a compra do Twitter por Elon Musk. A plataforma encontra-se matura no mercado, mas ainda possui espaço para crescer.

    Por sua vez, o Bluesky é uma rede consideravelmente mais recente, que até recentemente esteve disponível apenas por convite. Agora esta encontra-se aberta para todos, o que chamou também um grande grupo de utilizadores para a mesma.

    No entanto, embora ambas as plataformas sejam descentralizadas, o Mastodon ainda é, por agora, o único que permite aos utilizadores terem os seus próprios servidores. O Bluesky deve abrir o seu protocolo em breve, que eventualmente irá permitir essa descentralização.

    No entanto, as duas plataformas usam meios de comunicação diferentes. O Mastodon usa o protocolo ActivityPub, enquanto que o Bluesky usa o AT. Isto faz com que as duas plataformas não possam nativamente comunicar uma com a outra, o que, por sua vez, faz com que sejam duas redes descentralizadas diferentes.

    Nos últimos meses tem vindo a assistir-se a um debate acesso sobre qual a plataforma a usar. Por um lado, existe quem considere que o Mastodon é uma plataforma madura, aberta e consideravelmente mais acessível do que as alternativas.

    Por outro, existe quem considere que as ideias e funcionalidades reveladas para o Bluesky estão a tornar esta plataforma uma alternativa mais em conta.

    Isto cria uma certa tensão entre as duas plataformas, e sobretudo entre os utilizadores e apoiantes de cada uma. De um lado temos um grupo de utilizadores que preferem a maturidade do Mastodon, enquanto do outro existe um grupo que prefere as ideias do Bluesky.

    Estas ideias estão muitas vezes na origem de longos e acessos debates por utilizadores em cada uma das redes. E agora que o Bluesky encontra-se aberto para todos, existem ainda mais utilizadores a colocar estas questões, e consequentemente, a criar ainda mais discussão no tema.

    No final, as duas plataformas possuem um conceito similar: de criar uma rede aberta para qualquer um, e que pode ser descentralizada para permitir uma maior liberdade de expressão na Internet.

    Mas qual considera ser a plataforma a adotar para o futuro?

    Deixe nos comentários.

  • Bluesky regista um milhão de novos utilizadores após retirada de convites

    Bluesky regista um milhão de novos utilizadores após retirada de convites

    Bluesky regista um milhão de novos utilizadores após retirada de convites

    Está a fazer pouco mais de 24 horas desde que a plataforma do Bluesky começou a abrir para todos, sem a necessidade de convites. E parece que esta medida tem vindo a ser benéfica para a rede.

    De acordo com os dados mais recentes, desde que a plataforma se encontra disponível sem a necessidade de convites, mais de um milhão de utilizadores entraram para a mesma.

    Ainda é relativamente cedo para indicar se estes utilizadores se tornam membros ativos da plataforma, ou se foram apenas registar as suas contas com interesse na mesma. Seja como for, este feito é certamente de realçar para a plataforma vista como alternativa da X.

    O número de utilizadores totais na Bluesky ultrapassa agora os 4 milhões, e encontra-se em tendência de crescimento. A entidade afirma ainda que existem novos utilizadores a criar conta a cada 8.5 segundos.

    De relembrar que a Bluesky começou a surgir nos finais de 2021, tendo começado os testes para a sua plataforma social em meados de 2023.

    Inicialmente, a Bluesky foi criada ainda com o apoio do Twitter, como forma de criar uma plataforma descentralizada, antes de se ter tornado independente.

  • Falha grave permite tomar controlo de contas do Mastodon

    Falha grave permite tomar controlo de contas do Mastodon

    Falha grave permite tomar controlo de contas do Mastodon

    O Mastodon é um sistema de rede social descentralizada, que permite a qualquer um iniciar a sua própria plataforma, baseada no protocolo ActivityPub. Esta rede é considerada uma das principais alternativas ao antigo Twitter, tendo ganho reputação depois de Elon Musk confirmar a compra da plataforma.

    O facto de ser uma rede open source permite que qualquer um possa analisar o seu código fonte. E de acordo com uma recente descoberta, foi identificada uma vulnerabilidade na mesma, que pode permitir a atacantes obterem acesso a contas na plataforma.

    As instâncias de Mastodon encontram-se separadas entre si, embora possam ser interligadas para comunicarem com os diferentes utilizadores nas mesmas. Estas instâncias são administradas por utilizadores variados, que são os administradores das mesmas.

    Recentemente foi descoberta a falha CVE-2024-23832, que quando explorada, pode permitir aos atacantes terem controlo de contas dentro da plataforma, ou assumir o perfil das mesmas, enviando mensagens diretamente.

    A vulnerabilidade afeta todas as instâncias com as versões anteriores à 3.5.17, 4.0.13, 4.1.13, e 4.2.5. A falha foi corrigida com a versão 4.2.5, que foi lançada durante o fim de semana, e será recomendado que todos os administradores de instâncias atualizem o mais rapidamente possível.

    Os detalhes da falha não foram inteiramente revelados, para evitar que a mesma possa ser ativamente explorada, mas ficou indicado que os mesmos devem ser revelados a 15 de Fevereiro.

    Os utilizadores do Mastodon e das instâncias da mesma não podem realizar nada para corrigir esta falha, além de incentivarem os administradores das instâncias a atualizarem o mais rapidamente possível. Felizmente, uma notificação de emergências foi enviada para todas as instâncias, pelo que os administradores das mesmas devem receber o alerta.

    Caso a instância não seja atualizada, esta pode permitir aos atacantes tomarem controlo de praticamente qualquer conta na mesma, o que pode ter consequências graves se usada de forma incorreta, sobretudo tendo em conta que existem algumas contas importantes dentro do universo do Mastodon.

  • Microsoft Teams sofre segunda falha em menos de três dias

    Microsoft Teams sofre segunda falha em menos de três dias

    Microsoft Teams sofre segunda falha em menos de três dias

    A Microsoft encontra-se a investigar a segunda falha nos acessos ao Microsoft Teams em menos de três dias, que tem afetado sobretudo utilizadores na América do Norte e Sul. As falhas impedem os utilizadores de aceder à plataforma, e apresentam várias mensagens de erro associadas com os acessos.

    Alguns utilizadores reportam ainda atrasos no envio das mensagens, ou falhas por completo na tarefa. A partir da conta oficial da empresa na X, antigo Twitter, as falhas foram confirmadas pela mesma como afetando os utilizadores de vários países, sendo que a empresa encontra-se a analisar atualmente a situação.

    Mesmo agora, várias horas depois dos primeiros relatos de falhas terem começado a surgir, ainda existem utilizadores que se encontram a verificar problemas no acesso. A Microsoft ainda não confirmou uma origem concreta para estas falhas, indicando apenas que se encontra a monitorizar a situação.

    Na europa as falhas não se encontram a ser fortemente sentidas, embora ainda existam alguns utilizadores que reportam erros no envio de certas mensagens ou no acesso às suas contas.

    De relembrar que, no início da semana, o Teams já tinha verificado também uma falha geral na sua plataforma, que afetou praticamente toda a infraestrutura da mesma, sem uma origem ainda revelada ou causa para tal.

  • X suspende temporariamente pesquisas por Taylor Swift após onda de deepfakes

    X suspende temporariamente pesquisas por Taylor Swift após onda de deepfakes

    X suspende temporariamente pesquisas por Taylor Swift após onda de deepfakes

    Durante a semana passada, várias imagens deepfake associadas com a cantora Taylor Swift foram partilhadas na X, criadas usando sistemas de IA. Estas imagens apresentavam a cantora em cenas explicitas, tendo sido usados sistemas de IA para criar os conteúdos falsos e enganadores – que muitas vezes encontravam-se também associados a grupos de spam e phishing para outros esquemas.

    Como parte das medidas para prevenir a distribuição destes conteúdos, a X aplicou uma medida inesperada, tendo bloqueado todas as pesquisas relacionadas com a cantora da sua plataforma.

    Desde o fim de semana que os utilizadores da X, antigo Twitter, não conseguem realizar pesquisas do nome de Taylor Switft, sendo que a plataforma não apresenta resultados para o mesmo.

    De acordo com o portal WSJ, esta medida será temporária, de forma a que a X possa evitar a partilha dos conteúdos abusivos na sua plataforma. No entanto, não foram deixados detalhes de quando o bloqueio da pesquisa será levantado.

    pesquisa bloqueada por taylor swift na x

    Ao mesmo tempo, enquanto as imagens deepfake eram partilhadas na X, os seguidores da cantora começaram também a usar a X para partilhar imagens reais da mesma, de forma a tentar que estas fossem mais visíveis do que as imagens deepfake.

    De acordo com o portal 404Media, as imagens deepfake criadas da cantora teriam sido desenvolvidas usando a ferramenta Microsoft Designer, e as suas capacidades de IA. A Microsoft confirmou que se encontra a investigar a situação, mas que até ao momento não encontrou falhas na sua plataforma que permitam a criação de imagens explicitas no formato em que se encontravam a ser partilhadas.

  • Nitter é oficialmente descontinuado

    Nitter é oficialmente descontinuado

    Nitter é oficialmente descontinuado

    O Nitter era um projeto que permitia criar instâncias para aceder a informação da X com mais privacidade e segurança. Basicamente, atuava como um “proxy” dos dados existentes na X, antigo Twitter, sem que os mesmos fossem enviados diretamente para os servidores da entidade.

    No entanto, depois de todos os contratempos que o projeto tem vindo a enfrentar, com as mudanças na X, agora o gestor do mesmo confirmou que este vai ser descontinuado. Zed, o programador responsável pelo projeto Nitter, confirmou que o desenvolvimento do mesmo vai ser descontinuado.

    A partir do GitHub, o programador apenas referiu que o projeto encontra-se “morto”, sem deixar muitas explicações sobre o motivo para tal. No entanto, é possível que esta decisão tenha sido realizada depois de todas as mudanças feitas na X, sobretudo sobre o acesso “sem login” na plataforma.

    Até recentemente, a X permitia aos utilizadores acederem a informação dentro da mesma sem que os utilizadores tivessem de realizar o login nas suas contas, o que era usado como base para o funcionamento do Nitter. No entanto, Elon Musk decidiu remover essa capacidade e limitar consideravelmente a experiência, forçando os utilizadores a terem de realizar login na plataforma para acederem à informação.

    Ao mesmo tempo, as mudanças na API da X também limitaram consideravelmente o funcionamento de certas funcionalidades do Nitter, e como tal, este sofreu grandes alterações nos últimos meses.

    Infelizmente, essas mudanças parecem agora ter levado ao fim do projeto. Como se trata de um projeto open source, os utilizadores ainda podem usar e modificar o código do mesmo, caso pretendam, mas de forma oficial, a sua origem será agora descontinuada.

  • X encontra-se a testar nova aba dedicada para vídeos

    X encontra-se a testar nova aba dedicada para vídeos

    X encontra-se a testar nova aba dedicada para vídeos

    Nos últimos meses, a X tem vindo a focar-se consideravelmente em conteúdos de vídeos, com Elon Musk a incentivar os utilizadores a partilharem vídeos na plataforma – ao ponto de levar alguns grandes criadores de conteúdos, como o Mr. Beast, a publicar diretamente na plataforma.

    E agora, a rede social pode encontrar-se a preparar para ainda mais mudanças. Ao que parece, encontra-se em testes um novo design para a barra no fundo da aplicação em dispositivos móveis, que passaria a contar com um novo ícone de rápido acesso a conteúdos de vídeo.

    Esta nova opção iria permitir aos utilizadores acederem rapidamente a conteúdos de vídeo partilhados na plataforma, e daria ainda mais destaque para os mesmos. Atualmente este botão é usado para permitir o rápido acesso ao Grok, para utilizadores com contas premium, sendo que se desconhece se a alteração para a nova aba de vídeos será porque o assistente de IA da Xai não está a ganhar o interesse dos utilizadores.

    imagem da aba de vídeos na x

    Os conteúdos de vídeos podem, assim, ganhar um maior destaque dentro da plataforma, caso a mesma também consiga ajustar os seus algoritmos para recomendar corretamente os conteúdos para tal.

    Os dados mais recentes da plataforma indicam que os conteúdos com vídeos criam até dez vezes mais interação dentro da X do que mensagens enviadas sem os mesmos ou apenas com imagens. Esta tendência é algo que se verifica também em outras plataformas sociais, onde mensagens de vídeo tendem a ser o foco.

    No entanto, a X ainda necessita de conseguir adaptar os seus algoritmos para encontrarem e recomendarem conteúdo interessante para os utilizadores, o que pode ser complicado se tivermos em conta que o Twitter sempre foi uma plataforma focada mais em texto do que em conteúdos multimédia.

  • X começa a testar sistema de passkeys nos EUA

    X começa a testar sistema de passkeys nos EUA

    X começa a testar sistema de passkeys nos EUA

    Depois da conta da SEC dos EUA ter sido alvo de um ataque, onde terceiros terão conseguido aceder à mesma e enviaram mensagens falsas, agora a X, antigo Twitter, encontra-se a integrar uma nova funcionalidade de segurança na sua plataforma.

    Os utilizadores nos EUA e iOS podem agora usar o sistema de passkeys para acederem às suas contas. Com esta funcionalidade, é possível adicionar uma camada de segurança às contas na plataforma, e será uma alternativa para o agora descontinuado sistema de autenticação em duas etapas via SMS das contas gratuitas.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores podem usar as passkeys existentes no iOS para rapidamente acederem às suas contas, autenticando o acesso nas mesmas de forma segura e prática. Esta medida é vista como uma alternativa ao método de autenticação em duas etapas via SMS, que ainda se encontra suportado para utilizadores de contas Premium – embora não seja mais recomendado.

    ativar passkeys nos EUA da X

    De relembrar que as passkeys foram criadas pela FIDO Alliance, com a ideia de fornecer um meio mais rápido e seguro de login em contas online, sem a necessidade de senhas. Este sistema usa dispositivos de autenticação biométrica ou facial para identificar os utilizadores e realizar o login nas suas contas.

    Várias plataformas e serviços começaram a suportar sistemas de autenticação via passkeys, e espera-se que este venha a ser integrado em ainda mais plataformas no futuro.

  • X revela novo sistema de chamadas de voz e vídeo para Android

    X revela novo sistema de chamadas de voz e vídeo para Android

    X revela novo sistema de chamadas de voz e vídeo para Android

    Nos últimos meses, Elon Musk tem vindo a revelar algumas novidades para a sua plataforma, de onde se encontra a possibilidade de os utilizadores realizarem chamadas de voz e de vídeo pela mesma.

    Agora, esta funcionalidade começa a ficar disponível para mais utilizadores dos planos Premium. O engenheiro da X, @enriquebrgn, revelou que a funcionalidade vai começar a ficar disponível para utilizadores de dispositivos Android, depois de ter sido lançada em teste para iOS.

    Com esta, os utilizadores de planos Premium na plataforma podem realizar chamadas de voz e de vídeo diretamente pelos seus dispositivos, com outros utilizadores da mesma. A novidade encontra-se ainda a ser disponibilizada de forma gradual, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todas as contas.

    Para já a funcionalidade apenas se encontra disponível para utilizadores dos planos Premium, sem previsões de chegar para quem tenha contas gratuitas na plataforma – tal como tem vindo a ser para a maioria das novidades da mesma.

    De relembrar que a funcionalidade de chamadas na X já tinha vindo a ser revelada como uma das novidades a chegar ao serviço desde Maio de 2023, quando ainda sob o nome de Twitter, Elon Musk confirmou que este era um dos planos para funcionalidades futuras da sua plataforma. A mesma começou em testes para meados de Outubro, quando foi lançada no iOS.

    Os utilizadores podem iniciar uma nova chamada de voz ou vídeo abrindo as suas mensagens diretas, onde a opção para iniciar a mesma deve surgir próxima dos contactos.

  • X encontra-se a trabalhar em sistema de pagamentos peer-to-peer

    X encontra-se a trabalhar em sistema de pagamentos peer-to-peer

    X encontra-se a trabalhar em sistema de pagamentos peer-to-peer

    A X, antigo Twitter, confirmou recentemente algumas novidades para a plataforma, a começar o novo ano. Hoje já tínhamos indicado que as imagens de perfil em formato NFT iriam ser descontinuadas, mas estas não são as únicas mudanças a chegar à plataforma em breve.

    Ao que parece, Elon Musk encontra-se a trabalhar em algumas novidades para a X, que vão permitir aos utilizadores usarem a plataforma como um meio de pagamentos digitais. A ideia será permitir que os utilizadores da X possam realizar pagamentos via peer-to-peer.

    Este sistema iria ser usado como forma de otimizar também os pagamentos realizados pela X aos criadores de conteúdos, tendo uma forma direta de compensar os mesmos pela utilização da rede.

    Muitos dos detalhes sobre este sistema de pagamentos são ainda desconhecidos, mas os mesmos vão de encontro com a ideia de Elon Musk de criar uma app focada para “tudo”. Musk também deixou a ideia de permitir que os utilizadores possam realizar investimentos na plataforma, como meio de ajudar ao desenvolvimento da mesma.

    Infelizmente os detalhes sobre os planos para este sistema de pagamentos ainda são desconhecidos, mas é possível que os mesmos venham a ser revelados em breve – tendo em conta que é uma ideia que Musk tem vindo a demonstrar-se bastante aberto nos últimos meses.

  • X começa a remover suporte para imagens de perfil em NFT

    X começa a remover suporte para imagens de perfil em NFT

    X começa a remover suporte para imagens de perfil em NFT

    O mercado das NFTs tem vindo a cair consideravelmente nos últimos tempos, e isso é visível até mesmo na X. Uma das primeiras plataformas a permitir o uso de NFTs como imagens de perfil, agora encontra-se a aplicar medidas para descontinuar a mesma.

    Uma das vantagens dos utilizadores Premium da X encontrava-se na possibilidade de usarem NFTs como imagem de perfil, algo bastante popular por entre utilizadores de comunidades de criptomoedas.

    A funcionalidade foi lançada ainda sobre a antiga gestão do Twitter, em Janeiro de 2022. Na altura, a mesma estaria disponível apenas para utilizadores do Twitter Blue, eventualmente passando para a X e para os seus planos premium.

    No entanto, agora a rede confirmou que vai começar a remover o suporte para estes conteúdos. As imagens de perfil com NFTs surgiam com um hexágono, a indicar tratar-se de conteúdo especial. Estas imagens vão continuar a surgir para quem não altere as imagens de perfil, mas desconhece-se se serão eventualmente removidas no futuro.

    Esta medida não é certamente surpreendente, tendo em conta que uma grande parte das experiências realizadas com NFTs encontram-se agora a ser lentamente descontinuadas. Também em 2022 o Instagram e Facebook testaram a partilha de NFTs nas suas plataformas, mas o suporte para as mesmas foi removido em Março de 2023.

  • Contas da Netgear e Hyundai na X usadas para esquemas de criptomoedas

    Contas da Netgear e Hyundai na X usadas para esquemas de criptomoedas

    Contas da Netgear e Hyundai na X usadas para esquemas de criptomoedas

    As contas oficiais da Netgear e da Hyundai MEA na X, antigo Twitter, foram recentemente alvo de um ataque, tendo sido usadas para a propagação de esquemas de criptomoedas – ambas as contas possuem um total combinado de 160.000 seguidores.

    As contas foram usadas para propagar mensagens focadas em roubar os fundos das carteiras dos utilizadores, através da indicação de sites maliciosos. De momento a Hyundai parece já ter obtido acesso à sua conta, tendo removido as mensagens maliciosas da mesma. No caso da Netgear o acesso parece ainda não ter sido restabelecido.

    A conta da Hyundai MEA teve o nome alterado para “Overworld”, com a indicação de que se tratava de um jogo RPG da Binance Labs, com o objetivo de dar mais credibilidade ao esquema.

    exemplo de conta atacada

    A conta da Netgear aparenta ter sido atacada da mesma forma, e algumas fontes apontam que o roubo terá ocorrido desde o passado dia 6 de Janeiro. Nas mensagens, os utilizadores eram incentivados a acederem a links externos sobre falsos pretextos de ganhos e ofertas de criptomoedas. Para tal, os utilizadores tinham de ligar as suas carteiras com o site da oferta, que caso fosse realizado, levava ao roubo imediato de todos os fundos da mesma.

    De notar que a X tem sido bastante fustigada com ondas de ataques diretos a contas de relevo na plataforma. Ainda de forma recente foi verificado que os atacantes encontram-se cada vez mais voltados para contas verificadas com sinais de empresas ou governos, com o objetivo de enganar o máximo possível de utilizadores.

    Ao mesmo tempo, a plataforma ainda se encontra a ser alvo de campanhas de spam e phishing através do sistema de publicidade da empresa, com foco em falsos giveaways e airdrops de criptomoedas.

  • X alvo de vastas campanhas falsas de criptomoedas

    X alvo de vastas campanhas falsas de criptomoedas

    X alvo de vastas campanhas falsas de criptomoedas

    Os utilizadores da X encontram-se a ser alvo de campanhas de malware, focadas em criptomoedas, que continuam a aumentar de forma considerável na plataforma sem aparente controlo.

    Tal como a grande maioria das plataformas sociais, a X, antigo Twitter, aplica publicidade na sua plataforma. No entanto, os utilizadores encontram-se a verificar um aumento considerável a nível de publicidade usada para campanhas de phishing associadas com criptomoedas.

    Estes esquemas passam por links para supostas campanhas de Airdrop e outros formatos de ofertas de criptomoedas, normalmente acompanhadas por links para salas de conversa no Telegram ou para sites com o objetivo de levar os utilizadores a ligarem as suas carteiras de criptomoedas, que são eventualmente esvaziadas.

    Tendo em conta que a publicidade da X é direcionada, estes géneros de campanhas encontram-se focadas sobretudo para utilizadores que possuem preferências para este género de conteúdos.

    imagem de esquema na x

    O problema verifica-se mesmo para quem tenha contas verificadas, que continua a ver esta publicidade maliciosa nas suas linhas de tempo. E apesar de este género de campanhas não serem novas, vários investigadores de segurança apontam que têm vindo a aumentar nos últimos meses, e que as vítimas continuam a aumentar.

    O problema é de tal magnitude que as Notas comunitárias da plataforma encontram-se agora a ser usadas para informar de campanhas publicitárias maliciosas. No entanto, estas provam ser ineficazes contra uma vasta lista de campanhas ativas.

  • Contas da X verificadas com sinal dourado e cinza cada vez mais alvo de ataques

    Contas da X verificadas com sinal dourado e cinza cada vez mais alvo de ataques

    Contas da X verificadas com sinal dourado e cinza cada vez mais alvo de ataques

    Grupos de hackers encontram-se a usar cada vez mais contas verificadas no Twitter, associadas com governos e empresas, com sinais de verificado dourado e cinza, para promoverem esquemas falsos de criptomoedas.

    Recentemente a conta da Mandiant, subsidiária da Google, foi atacada, tendo sido usada para promover esquemas de criptomoedas. No entanto, este é apenas um exemplo de vários existentes na plataforma.

    De acordo com a conta MalwareHunterTeam, existem atualmente dezenas de contas verificadas de empresa e governos que estão a ser usadas – ou foram usadas – para promover este género de esquemas.

    Estas contas possuem a particularidade de possuírem o sinal de verificado dourado ou cinza, que é um dos mais prestigiados dentro da plataforma, e que possui mais validade que o sinal azul de verificado – que agora qualquer um pode obter.

    exemplo de conta atacada

    As contas de entidades governamentais são particularmente importantes, tendo em conta que normalmente são usadas por organismos importantes de estado, e se usadas para este género de ataques podem ter um grande impacto nos utilizadores que vejam as mensagens.

    Em vários portais da dark web, encontram-se à venda acessos para contas da X verificadas com sinal dourado e cinza, por preços entre 1200 e 2000 dólares – que tendo em conta o potencial de ataque, não serão valores elevados.

    Alguns vendedores podem vender acesso a contas afiliadas, que normalmente são de mais fácil obtenção, por preços de aproximadamente 500 dólares.

    A X não deixou comentários sobre esta onda de ataques, mas recomenda-se que os utilizadores tenham atenção aos conteúdos partilhados, independentemente da origem das contas.

  • X volta a alterar formato dos links na timeline

    X volta a alterar formato dos links na timeline

    X volta a alterar formato dos links na timeline

    Nos últimos meses foram realizadas várias mudanças dentro da X, antigo Twitter, uma das quais na forma como links são partilhados na plataforma. A X tinha alterado a forma como os conteúdos eram pré-visualizados quando se partilhava um link faz alguns meses, passando a usar apenas a imagem do link como conteúdo na rede social – e removendo o título e excerto do mesmo.

    Na altura, a medida foi realizada depois de Elon Musk considerar que seria mais apelativa visualmente, apenas para alterar essa ideia alguns meses mais tarde. Depois de ter partilhado um artigo no seu perfil pessoal, onde apenas surgia a imagem sem descrição do conteúdo, Elon Musk viria a confirmar que voltaria a colocar o título dos artigos na pré-visualização.

    A medida parece agora estar a ser feita, mas ainda de forma algo confusa para muitos – e longe do que se encontrava anteriormente no serviço. De acordo com o portal The Verge, os utilizadores começam novamente a verificar os títulos quando partilham links na timeline, mas agora estes surgem como uma pequena caixa de texto sobre a imagem – similar ao que surge como “Alt Text”.

    imagem de exemplo para partilha de link

    De momento a alteração encontra-se a ser realizada apenas na versão web da X, mas espera-se que venha a surgir para mais sistemas em breve. Ao mesmo tempo, a medida ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores, portanto parece fazer parte de uma disponibilidade gradual da mesma.

    A alteração, apesar de ser dentro do que Elon Musk tinha referido, ainda se encontra longe de perfeita para muitos utilizadores, que continuam a considerar que a mesma não fornece informação suficiente sobre os links, além de que torna ainda mais difícil identificar agora a fonte da mesma.

  • Chrome prepara sistema de abas PiP para Android

    Chrome prepara sistema de abas PiP para Android

    Chrome prepara sistema de abas PiP para Android

    A Google tem vindo a fornecer algumas novidades para o Chrome nas últimas semanas, e recentemente a empresa começou a testar uma nova funcionalidade que pode chegar em breve na versão estável do mesmo.

    Com a ideia de melhorar a experiência dos utilizadores, sobretudo para quem pretenda realizar múltiplas tarefas ao mesmo tempo, no navegador, a Google começou a testar um novo sistema de minimizar abas em formato PiP no Android.

    De acordo com o leaker AssembleDebug, que confirmou a novidade na X, antigo Twitter, o Chrome conta com uma nova funcionalidade escondida, que permite minimizar as abas do navegador, ficando sobrepostas no ecrã em formato PiP – algo similar ao que acontece com certos vídeos.

    Um pequeno quadrado no canto do ecrã permanece com a aba em segundo plano, enquanto que os utilizadores podem usar o resto do sistema na normalidade. Para se abrir novamente a aba basta pressionar sobre a janela minimizada.

    Para já, a novidade encontra-se disponível na versão 120 do Chrome para Android, mas os utilizadores necessitam de ativar a flag “Allow Custom Tabs to be minimized” via chrome://flags. Ainda se desconhece quando a novidade vai ficar disponível para todos os utilizadores do Chrome.

    Ao mesmo tempo, tendo em conta que ainda se trata de uma funcionalidade em desenvolvimento, pode conter alguns bugs e falhas, portanto talvez seja melhor os utilizadores esperarem por a mesma ser integrada de forma nativa no Chrome.

  • Bluesky revela novo logo e prepara abertura para todos

    Bluesky revela novo logo e prepara abertura para todos

    Bluesky revela novo logo e prepara abertura para todos

    Para muitos, o Bluesky é visto como uma das alternativas ao X (antigo Twitter), embora a plataforma ainda esteja acessível apenas por convite. Mas recentemente, esta começou a preparar algumas novidades, e um rebranding do existente.

    Durante esta semana, e mesmo a terminar o ano, a plataforma revelou algumas novidades que vão brevemente chegar à plataforma. Para começar, agora o Bluesky conta com um novo logótipo, alterando a tradicional imagem do “céu azul” por uma borboleta.

    A ideia desta mudança será que, tal como acontece com uma borboleta, a plataforma encontra-se a abrir as asas para o mundo.

    Ao mesmo tempo, o CEO Jay Graber confirmou também que os conteúdos existentes no Bluesky vão começar a ficar disponíveis para todos os utilizadores, quer estes se encontrem registados na plataforma ou não. Desta forma, as publicações passam a ficar acessíveis para todos, mesmo para quem não tenha contas na plataforma.

    Ou seja, com esta medida, os utilizadores podem rapidamente partilhar conteúdos dentro do Bluesky com terceiros, mesmo que não tenham contas diretamente na plataforma. De notar que os utilizadores ainda possuem controlo se pretendem que as suas publicações fiquem publicamente disponíveis ou não.

    A nova interface pública na web, algo que a plataforma tinha vindo a confirmar desde o mês passado, está cada vez mais próxima do lançamento, e deve abrir a rede para ainda mais utilizadores.

    Atualmente o Bluesky conta com 2.6 milhões de utilizadores registados, mas este número ainda será relativamente pequeno tendo em conta que a plataforma continua com os registos publicamente fechados – apenas utilizadores com convites podem aceder e registar as suas contas.

  • Versus Evil anuncia encerramento dos estúdios

    Versus Evil anuncia encerramento dos estúdios

    Versus Evil anuncia encerramento dos estúdios

    A indústria dos videojogos tem vindo a passar por alguns problemas este ano, e hoje conhece-se mais uma baixa neste setor. Os estúdios da Versus Evil confirmaram que vão encerrar as suas atividades.

    De acordo com a mensagem partilhada na X, antigo Twitter, os estúdios confirmam que vão encerrar as suas atividades depois de quase 10 anos no mercado. Na mensagem, a entidade agradeceu a todos os seguidores dos conteúdos criados pelos mesmos.

    Segundo o chefe de produção Lance James, a equipa dos estúdios foi inteiramente despedida, sendo que o mesmo posteriormente indicou que a decisão para o encerramento da entidade não foi feita pela Versus Evil.

    De relembrar que os estúdios foram criados em 2013, mas em 2021 foram adquiridos pela TinyBuild. No entanto, esta aquisição não terá corrido da melhor forma, com a administração da Versus Evil a processar a TinyBuild por alegadamente não seguir os termos do acordo.

    No final, a TinyBuild concordou em pagar 3.5 milhões de dólares para resolver os problemas com a editora.

    A editora indie tinha alguns jogos planeados para 2024, entre os quais Lil’ Guardsman, Monolith: Requiem of the Ancients, e Broken Roads. Com agora o encerramento das atividades, o futuro dos títulos é incerto.

  • Insomniac Games deixa comentários sobre recente ataque informático

    Insomniac Games deixa comentários sobre recente ataque informático

    Insomniac Games deixa comentários sobre recente ataque informático

    Durante o início desta semana, o grupo de ransomware Rhysida confirmou ter realizado um ataque aos estúdios da Insomniac Games, tendo recolhido mais de 1.67 TB de informações dos sistemas da editora.

    Entre os dados encontra-se bastante informação sensível da empresa, incluindo de futuros jogos da mesma, onde se encontra “Wolverine”. Recentemente, a editora deixou mais comentários sobre o ataque.

    A partir da sua conta na X, antigo Twitter, a editora afirma encontrar-se desapontada e furiosa sobre os ataques, e do facto de terem sido divulgadas informações que foram feitas a pensar nos consumidores – e que claramente os estúdios não pretendiam que fosse divulgado.

    A editora afirma ainda que o ataque e leak de dados teve impacto também na moral da equipa de desenvolvimento, sendo que alguns projetos foram colocados em suspenso devido a tal.

    Existe ainda a questão dos dados sensíveis de funcionários que foram partilhados, e que se encontram por entre os ficheiros agora divulgados pelo grupo de ransomware. Isto inclui dados pessoais e sensíveis dos mesmos, que podem comprometer a segurança.

    No entanto, a editora afirma que, apesar destes contratempos, esta vai continuar o desenvolvimento como previsto, incluindo de Wolverine. Este título está previsto de ser lançado em 2026, mas a editora vai continuar o seu desenvolvimento daqui em diante.

  • Threads começa os testes a API dedicada

    Threads começa os testes a API dedicada

    Threads começa os testes a API dedicada

    A Threads tem vindo a ganhar bastante popularidade desde que abriu as portas na União Europeia, com cada vez mais utilizadores a usarem a mesma como uma alternativa a rivais – nomeadamente a X, antigo Twitter.

    No entanto, a plataforma ainda conta com um problema. Ao contrário do que existe noutros locais, a Threads não conta com uma API oficial, o que impede que os utilizadores possam usar a mesma para enviarem conteúdos para o serviço – e de forma a otimizar as entregas das mensagens na plataforma.

    Isto seria o que poderia permitir a criação de sistemas como bots, ou até mesmo aplicações alternativas às oficiais, para enviar mensagens na plataforma. Infelizmente, sem API, isso não é possível.

    No entanto, parece que a Meta encontra-se a trabalhar para corrigir este problema. Recentemente, um dos engenheiros da Meta, 0xjessel, afirmou na plataforma que se encontra a ser desenvolvida a API para a Threads.

    mensagem do engenheiro

    Este sistema ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, mas a plataforma pode brevemente começar a permitir que os primeiros programadores tenham acesso à funcionalidade, e possam, desta forma, criar as suas aplicações para a rede social.

    Ainda se desconhece quando tal vai ficar disponível, mas a mensagem de avanços nesta área será sem dúvida importante.

    Ao mesmo tempo, a Meta começou recentemente os testes a abrir a Threads para a rede da ActivityPub, que vai começar a permitir que os conteúdos da plataforma tenham acesso a esta rede e os utilizadores possam interagir entre si pela mesma – nomeadamente utilizadores do Mastodon.

  • Com a X inacessível, procura pela Threads aumenta

    Com a X inacessível, procura pela Threads aumenta

    Com a X inacessível, procura pela Threads aumenta

    Durante o dia de ontem, a X (antigo Twitter) sofreu um dos maiores problemas dos últimos meses, tendo estado inacessível durante quase uma hora. Ainda se desconhecem detalhes sobre o que realmente aconteceu para esta falha, mas a mesma afetou todos os utilizadores a nível global.

    Curiosamente, os utilizadores da X que não conseguiram aceder à plataforma parecem ter estado a procurar alternativas, e o Threads foi uma das escolhas. Durante o período em que a X esteve inacessível, a pesquisa pelo Threads aumentou consideravelmente.

    Os dados do Google Trends apontam que, durante a hora em que a X esteve inacessível, a pesquisa por “Threads” aumentou de forma considerável. Isto indica claramente que os utilizadores estiveram a usar o Google para procurar a alternativa da X.

    Google trends

    De notar que o Threads, desde que foi aberto para a União Europeia, tem vindo a cativar cada vez mais utilizadores. Isto também faz com que a plataforma esteja cada vez mais atrativa para quem pretenda uma alternativa para a X.

    A falha da X durou cerca de uma hora, com os utilizadores a reportarem que a timeline surgia sem publicações, a plataforma apresentava erros ou redirecionava para o site inicial. A empresa ainda não confirmou os detalhes do que aconteceu.

  • X esteve inacessível em falha global

    X esteve inacessível em falha global

    X esteve inacessível em falha global

    Durante a madrugada do dia de hoje, a X (antigo Twitter) esteve durante cerca de uma hora inacessível nas suas várias plataformas. Tanto o acesso via web como pelas apps em dispositivos móveis esteve a falhar.

    Os utilizadores reportaram que, durante este período, era impossível usar a plataforma na sua normalidade, com uma mensagem de erro a surgir quando se tentava carregar conteúdos. Em alguns casos os utilizadores eram direcionados constantemente para a página inicial da plataforma, ou a timeline não carregava conteúdos.

    De acordo com a conta Netblocks, a falha foi registada a nível global, não tendo sido associada como algo que ocorreu apenas em algumas regiões ou devido a influências externas.

    Curiosamente, a publicação de mensagens, para quem tinha acesso ao serviço, ainda estaria a funcionar, embora as mensagens fossem logo eliminadas depois de publicação. Durante a falha, nenhuma das contas oficiais da X ou de Elon Musk publicou qualquer comentário sobre a mesma. A página de estado do serviço da X não apresentou igualmente qualquer falha registada, embora a plataforma estivesse efetivamente inacessível.

    Atualmente o acesso aparenta ter sido restaurado, e os conteúdos da rede social voltaram a funcionar na normalidade. Até ao momento ainda se desconhece o motivo da falha.

    No entanto, de notar que as falhas na X parecem ter vindo a surgir de forma mais recorrente. Ainda durante a semana passada, os links externos da X estiveram inacessíveis durante várias horas, sendo que a falha também não foi comentada por qualquer fonte oficial da X.

  • Esquemas de criptomoedas exploram falha nos links da X

    Esquemas de criptomoedas exploram falha nos links da X

    Esquemas de criptomoedas exploram falha nos links da X

    Os utilizadores da X (antigo Twitter) certamente que, de tempos a tempos, encontram algum formato de spam pela plataforma. Mas recentemente, uma nova campanha de scam para criptomoedas tem vindo a propagar-se na plataforma, aproveitando funcionalidades legitimas da mesma para chegar a ainda mais utilizadores.

    Esta campanha tem sido usada para promover falsos giveaways de criptomoedas e NFTs, bem como para esquemas de phishing e canais de Telegram para esquemas diversos.

    Na X, os links associados com conteúdos da plataforma contam com o nome da conta do utilizador, juntamente com o ID da mensagem que foi publicada. Este ID é usado para validar qual a mensagem a apresentar dentro da conta do utilizador.

    Por exemplo: https://twitter.com/SpaceX/status/1736977320265859361

    No entanto, na realidade a única parte importante para este endereço será o ID da mensagem, que deve ser único para cada conteúdo enviado na plataforma. O nome de utilizador, apesar de presente no link, não será necessário para validar a mensagem final.

    É exatamente aqui que se encontra o problema. Como a X não valida o nome de utilizador da mensagem, os esquemas encontram-se agora a aproveitar essa falha para enviarem mensagens com links que parecem ser de um utilizador, quando, na verdade, correspondem a outro.

    No exemplo do link anterior, o mesmo foi enviado pela conta da SpaceX. Mas se usarmos o link em seguida, com o nome de utilizador para a conta do TugaTech, podemos verificar que o mesmo é igualmente válido: https://twitter.com/tugatech/status/1736977320265859361

    Apesar de contar com o nome da conta, a mensagem direciona os utilizadores para a mensagem da SpaceX.

    Nas campanhas de esquemas agora a decorrer, os atacantes começaram a usar este sistema para tentar enganar os utilizadores, fazendo-os crer que estão a aceder a uma mensagem de entidades legitimas, quando na realidade estão a direcionar para contas falsas.

    Na maioria dos casos, as mensagens surgem como notificações, onde os atacantes mencionam os utilizadores de forma massiva, e direcionam para um link “especial” que aparenta ser de entidades reconhecidas, como a Binance ou o próprio Elon Musk. No entanto, o link acaba numa conta falsa, que pode aparentar ser a original.

    exemplo de esquema twitter

    Alguns utilizadores reportam que, ao ativar o filtro de qualidade, nas definições das Notificações, isso pode ajudar a reduzir este género de spam, mas sem garantias. No TugaTech temos registado um aumento considerável de mensagens de spam enviadas neste formato durante as últimas semanas, apesar de o sistema de filtragem se encontrar ativo.

    Apesar de a maioria dos utilizadores serem capazes de identificar rapidamente o esquema, ainda assim aconselha-se cautela no acesso a links desconhecidos, sobretudo quando enviados de fontes desconhecidas.

  • Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    As autoridades europeias atualizaram recentemente a lista de sites que necessitam de seguir a nova Lei dos Serviços Digitais, integrando agora alguns dos mais reconhecidos portais para adultos da Internet: Pornhub, Stripchat e XVideos.

    De acordo com o comunicado da Comissão Europeia, estas plataformas de vídeos e conteúdos para adultos passam a ter de se reger também sobre a Lei dos Serviços Digitais, nomeadamente a nível da remoção de conteúdos ilegais e a novas medidas para a proteção de menores.

    Com esta medida, as plataformas agora necessitam de implementar mecanismos para que os utilizadores ou entidades terceiras possam notificar para conteúdos ilegais nas suas plataformas, bem como devem informar diretamente as autoridades quando exista a suspeita de crimes, nomeadamente a nível de abusos de menores.

    Estas devem ainda fornecer medidas para garantir a proteção e privacidade dos dados dos utilizadores nas mesmas, bem como indicar claramente conteúdos que sejam de publicidade.

    De relembrar que a Lei dos Serviços Digitais aplica-se a 19 plataformas online, entre as quais AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando. Adiciona-se ainda os motores de pesquisa do Bing e da Google, juntamente com os sites agora adicionados de conteúdos para adultos.

  • Receitas de publicidade de X caíram drasticamente em 2023

    Receitas de publicidade de X caíram drasticamente em 2023

    Receitas de publicidade de X caíram drasticamente em 2023

    É algo complicado de avaliar o desempenho da X a nível de publicidade, bem como das receitas em geral da empresa, agora que Elon Musk se encontra na frente desta. No entanto, algumas fontes apontam os primeiros detalhes de quanto a X pode realmente ter perdido com a publicidade durante este ano.

    Mesmo que Musk ainda esteja a tentar outras formas de obter receitas para a X, a plataforma é maioritariamente gerida pelos ganhos da publicidade. Esta é a principal fonte de receitas da rede social, ao ponto do próprio Musk afirmar que, sem anunciantes, a plataforma “morre”.

    De acordo com o portal Bloomberg, fontes internas da empresa agora revelaram que a X espera terminar o ano de 2023 com receitas da publicidade em torno dos 2.5 mil milhões de dólares. Este valor é uma queda considerável em comparação com anos anteriores.

    Encontra-se também cerca de 1.5 mil milhões de dólares abaixo das previsões de 3 mil milhões que os executivos da X esperavam para o período.

    Olhando para cada trimestre do ano, as fontes indicam que a X obteve menos de 600 milhões de dólares das receitas publicitárias, quando nos mesmos períodos de anos anteriores os valores encontravam-se na casa dos mil milhões de dólares.

    A queda deve ser sentida ainda mais forte em Novembro, altura em que vários anunciantes suspenderam as suas campanhas na X, depois de comentários deixados por Elon Musk na plataforma e de as campanhas de publicidade terem surgido junto de conteúdos de ódio.

    No entanto, Joe Benarroch, chefe de operações da X, afirma que os valores não se encontram corretos e não refletem todos os dados do negócio, sendo que estão a ser obtidos valores de fontes com poucos detalhes sobre tais informações.

    Benarroch também deixou claro que a X não pretende ser comparada com o antigo Twitter, o que se aplica também aos formatos de negócios da empresa, onde agora as receitas são focadas para o sistema de subscrições da mesma, e não diretamente da publicidade.

  • UE chega a acordo para nova lei de regulamentação da IA

    UE chega a acordo para nova lei de regulamentação da IA

    UE chega a acordo para nova lei de regulamentação da IA

    As autoridades da União Europeia encontram-se mais perto de criar uma lei para estabelecer regras para o uso de IA. Os colegisladores da União Europeia (UE), o Conselho e o Parlamento Europeu chegaram recentemente a um acordo após várias horas em negociações sobre as regras para a Inteligência Artificial no mercado.

    De acordo com a confirmação na X, ex-Twitter, o Conselho da UE terá estabelecido um acordo provisório sobre a Lei respeitante à Inteligência Artificial. Esta regulamentação pretende garantir que os sistemas de IA são implementados e usados de forma segura dentro da UE, e que os mesmos também respeitam os direitos fundamentais dos cidadãos.

    A Comissão Europeia também deixou a sua mensagem de congratulação sobre as medidas, com Thierry Breton a considerar o momento como “histórico”, em que a Europa se torna o primeiro continente a aplicar regras claras para a utilização da IA.

    Ursula von der Leyen, também a partir da X, afirma que esta nova lei é uma “novidade a nível mundial”, e que será um “momento histórico para a Europa digital”.

    É importante relembrar que os Estados-membros e Parlamento Europeu já estariam desde Junho a estabelecer as regras para o uso de IA e das suas tecnologias derivadas, de forma a que essa tarefa seja feita de forma segura e com respeito pelas atuais leis em vigor, bem como dos direitos fundamentais dos cidadãos.

    Tendo em conta a importância do uso de IA no dia a dia de vários mercados, esta nova legislação será um passo importante para garantir o uso seguro da mesma em diferentes mercados europeus, e coloca a Europa na linha da frente para ficar preparada para o futuro da tecnologia.

  • Threads regista aumento de downloads após crise de anunciantes na X

    Threads regista aumento de downloads após crise de anunciantes na X

    Threads regista aumento de downloads após crise de anunciantes na X

    A Meta tem vindo a trabalhar para tentar aumentar a popularidade da Threads, vista como uma das principais rivais da X. No entanto, o sucesso da mesma ainda se encontra longe do esperado.

    No entanto, com o recente boicote de publicidade verificado na X, onde os anunciantes deixaram de usar a plataforma devido a ações de Elon Musk e do facto das suas campanhas surgirem próximas de conteúdos de ódio, parece que a plataforma da Meta está a beneficiar.

    De acordo com os dados da empresa Apptopia, o número de downloads da app da Threads tinha vindo a cair quase desde Setembro. No entanto, desde o passado dia 23 de Novembro, registou-se um aumento gradual dos downloads diários da app.

    No início de Novembro, os downloads diários da app da Meta encontravam-se nos 350.000 por dia, mas desde o dia 23 de Novembro que aumentaram para os 620.000 por dia.

    dados de downloads da x e threads

    Desde Setembro, a app da X registou 27 milhões de novos downloads, o que será um valor consideravelmente inferior face aos 41 milhões da Threads. De notar que os dados da X incluem também a app “Lite”, que ainda se encontra disponível com o nome “Twitter”, e alguns utilizadores poderão estar a usar apenas por esse facto.

    O mais interessante será também que o número de downloads aumentou fora dos EUA. A Threads ainda não se encontra disponível na zona europeia, mas nos países onde se encontra acessível, os downloads dispararam nos últimos tempos.

    Na Índia, foram registados 9.2 milhões de novos downloads, o que corresponde a 11.2% de todos os downloads feitos da aplicação. Os EUA contam com 6.1 milhões de downloads, ou cerca de 7.4% dos downloads totais. A Indonésia é um dos países que registou um maior crescimento de downloads da Threads.

    De acordo com a Apptopia, existem algumas razões para a possível queda de downloads da X. A primeira será a alteração do nome, onde muitos utilizadores ainda se encontram a procurar pelo Twitter nas lojas de aplicações. Além disso, encontra-se ainda a mudança de muitos utilizadores para plataformas rivais devido ao descontentamento com a X.

    No entanto, mesmo com aumentos de downloads, a X ainda continua a ser uma plataforma com um maior número de utilizadores em geral. A plataforma de Elon Musk conta com mais de 500 milhões de utilizadores ativos mensalmente, enquanto que a Threads regista pouco mais de 100 milhões. Ainda assim, será um forte valor tendo em conta que faz apenas alguns meses do seu lançamento.

  • Yup permite interligar X, Bluesky, Threads e mais plataformas numa só

    Yup permite interligar X, Bluesky, Threads e mais plataformas numa só

    Yup permite interligar X, Bluesky, Threads e mais plataformas numa só

    Com cada vez mais redes sociais existentes, começa a tornar-se complicado de gerir todas as contas. O Twitter foi o ponto de origem, mas desde que foi adquirido por Elon Musk, e agora sobre a marca X, tem vindo a causar algumas controvérsias que levam ao aparecimento de várias alternativas.

    No entanto, gerir todas essa alternativas, a menos que se faça uma transição completa para essa nova plataforma, pode ser complicado. Alternar entre diferentes apps apenas para enviar conteúdos é algo difícil de ser feito, e nem todas as plataformas fornecem um meio de realizar essa tarefa rapidamente.

    A pensar nisso, existe agora a Yup. Esta nova aplicação, que ficou recentemente disponível para todos, pretende ser uma “tudo em um”, que conjuga diferentes redes sociais a partir de um único local.

    Os utilizadores podem com esta app, gerir e enviar os seus conteúdos em diferentes serviços. A Yup permite que os utilizadores ligem as suas contas da X, Bluesky, Threads, Farcaster e Lens, para gerirem inteiramente as mesmas de um único ponto.

    crossposting da Yup

    É possível usar a app para enviar mensagens para uma ou todas as plataformas, ver os conteúdos das mesmas e deixar comentários diretamente.

    Esta aplicação fornece ainda acesso às timelines de cada uma das plataformas, bem como às notificações e outras tarefas nativas das mesmas – como comentários e quotes. Os utilizadores podem usar a Yup para gerirem as suas contas nestas plataformas, sem terem de alternar entre apps diferentes.

    A aplicação esteve recentemente em testes, mas agora encontra-se oficialmente disponível para iOS e Android, nas respetivas lojas de aplicações. O uso da plataforma é inteiramente gratuito.

    A plataforma conta ainda com alguns extras interessantes, como é o caso de integração com carteiras de criptomoedas e NFTs, para quem pretenda usar essas funcionalidades – não será obrigatório.

  • Spaces da X podem vir a permitir transmissão de vídeo em breve

    Spaces da X podem vir a permitir transmissão de vídeo em breve

    Spaces da X podem vir a permitir transmissão de vídeo em breve

    A X encontra-se a testar algumas novidades para a sua plataforma, e uma delas será focada para os utilizadores dos Spaces. Brevemente, os utilizadores que criem estes espaços de conversa poderão também usar os mesmos para partilha de vídeo.

    De acordo com o utilizador Aaron (@aaronp613), a X encontra-se a testar esta nova funcionalidade, que vai permitir aos criadores de um Space ativarem as suas câmaras, e começarem a transmissão em direto de conteúdos para os seus seguidores e outros participantes no Space.

    A indicação desta funcionalidade foi descoberta no código fonte da app do X para iOS, o que indica que poderá encontrar-se em ativo desenvolvimento. No entanto, para já, a funcionalidade ainda não se encontra oficialmente ativa e desconhece-se quando irá ficar acessível para os utilizadores em geral.

    imagem do video durante a transmissão dos spaces

    É importante relembrar que os Spaces já vinham do antigo Twitter, ainda antes da compra por parte de Elon Musk. No entanto, sobre a nova direção, a funcionalidade foi mantida e é bastante usada por grandes comunidades – e até mesmo por Elon Musk e funcionários da X – como forma de interação com os utilizadores.

    A funcionalidade é algo similar ao que o Clubhouse fornece, e que esteve em ribalta durante os inícios da pandemia – embora este tenha vindo a perder popularidade, na X a mesma ainda conta com uma legião de utilizadores que usam os Spaces com regularidade.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando a X vai realmente disponibilizar esta novidade para os utilizadores em geral.

  • X está a ser inundada por publicidade maliciosa e perigosa para utilizadores

    X está a ser inundada por publicidade maliciosa e perigosa para utilizadores

    X está a ser inundada por publicidade maliciosa e perigosa para utilizadores

    A publicidade, que se queira, quer não, continua a ser um dos principais meios de rendimento para várias plataformas na internet. A X é um desses casos, onde uma grande parte das receitas da rede social surgem exatamente das campanhas publicitárias na mesma.

    No entanto, recentemente, devido a algumas ações por parte de Elon Musk e da falta de confiança dos anunciantes na plataforma, muitos começaram a suspender as suas campanhas publicitárias no serviço.

    Nomes como a Disney, Apple, Lionsgate e outras grandes marcas, algumas das quais das maiores anunciantes da X, suspenderam as suas campanhas na plataforma. Ao mesmo tempo, surgem ainda relatos que estas campanhas publicitárias estariam a surgir próximas de conteúdos de ódio na rede social.

    Mas se ter publicidade é importante, outro aspeto que se deve ter em consideração é também a qualidade da mesma. De nada adianta ter um sistema de publicidade, se depois as campanhas fornecidas pelo mesmo são de baixa qualidade, irrelevantes ou até mesmo potencialmente perigosas.

    No caso da X, desde que as grandes anunciantes suspenderam as suas campanhas de publicidade na rede, parece que a plataforma tem vindo a surgir com cada vez mais conteúdos maliciosos distribuídos por este meio.

    Nos últimos dias, o TugaTech confirmou que uma grande parte da publicidade existente na plataforma corresponde a conteúdos de baixa qualidade, na grande maior parte dos casos associados com esquemas de criptomoedas ou para venda de produtos de baixa qualidade em lojas de origem na China.

    exemplo de publicidade de baixa relevância na X

    Com uma rápida análise pela plataforma, encontra-se facilmente campanhas de publicidade que direcionam os utilizadores para esquemas de criptomoedas, nomeadamente airdrops com ofertas de criptomoedas, ou literalmente sites que levam os utilizadores para conteúdos maliciosos, com o objetivo de roubar as suas carteiras digitais.

    imagem de publicidade maliciosa na X

    Num dos exemplos verificado pelo TugaTech, uma destas publicidades dizia respeito a um alegado projeto baseado no GTA VI da Rockstar Games, que direcionava os utilizadores para um site onde o objetivo seria roubar as carteiras digitais de cripto ativos das vítimas.

    exemplo de publicidade maliciosa na X

    A conta que estaria a realizar a campanha publicitária possuía ainda o sinal de verificado – que Elon Musk tinha referido no passado que seria uma forma de combater os bots no Twitter, algo que parece não surgir efeito para este caso.

    imagem da conta de publicidade maliciosa

    Noutro exemplo, a publicidade direciona os utilizadores para campanhas de “airdrop”, onde são oferecidas criptomoedas dos mais variados formatos, normalmente direcionando os utilizadores para sites igualmente maliciosos ou grupos do Telegram.

    O TugaTech tentou entrar em contacto com a X para obter esclarecimentos sobre o caso, mas a empresa não mantém um contacto ativo externo, tendo em conta que o único meio de email disponível está a ser usado para uma “piada” recorrente de Elon Musk.

    O caso de publicidade maliciosa na X é sobretudo grave para os utilizadores da mesma, que podem ficar abertos a possíveis esquemas maliciosos ou roubos. Desde a saída em peso de anunciantes da plataforma, estes exemplos têm vindo a aumentar consideravelmente.

    Muitas das contas usadas para a publicidade possuem o sinal de verificado, e encontram-se ativas faz anos – algumas das contas que verificamos na nossa investigação encontram-se datadas de 2012.

    Infelizmente, a X não forneceu qualquer explicação para este género de campanhas encontrarem-se a surgir mais frequentemente desde a saída em peso de anunciantes da plataforma.

  • O potencial malicioso das ferramentas de deepfake de voz com IA

    O potencial malicioso das ferramentas de deepfake de voz com IA

    O potencial malicioso das ferramentas de deepfake de voz com IA

    Os Beatles voltaram a encantar milhões de fãs em todo o mundo ao lançarem uma nova canção, tudo possível graças à inteligência artificial (IA), combinando partes de uma gravação antiga e melhorando a sua qualidade de áudio. Embora esta tecnologia tenha, neste caso específico, permitido a criação de uma obra-prima da banda, há também um lado mais sombrio na utilização da IA para criar vozes e imagens falsas.

    Felizmente, estas falsificações profundas – e as ferramentas utilizadas para as criar – não estão, por enquanto, bem desenvolvidas ou generalizadas, mas o seu potencial de utilização em esquemas de fraude é extremamente elevado e a tecnologia não está parada.

    De que são capazes os deepfakes de voz?

    A Open AI demonstrou recentemente um modelo de API de áudio que pode gerar discurso humano e texto de entrada de voz. Até à data, este software da Open AI é o que mais se aproxima do discurso humano real.

    No futuro, estes modelos podem também tornar-se uma nova ferramenta nas mãos dos atacantes. A API de áudio pode reproduzir o texto especificado por voz, enquanto os utilizadores podem escolher com qual das opções de voz sugeridas o texto será pronunciado.

    O modelo Open AI, na sua forma atual, não pode ser utilizado para criar vozes falsas, mas é indicativo do rápido desenvolvimento das tecnologias de geração de voz.

    Atualmente, praticamente não existem dispositivos capazes de produzir uma voz falsa de alta qualidade, indistinguível da fala humana real. No entanto, nos últimos meses, estão a ser lançadas mais ferramentas para gerar uma voz humana. Anteriormente, os utilizadores necessitavam de conhecimentos básicos de programação, mas agora é cada vez mais fácil trabalhar com elas. Num futuro próximo, podemos esperar ver modelos que combinam simplicidade de utilização e qualidade de resultados.

    A fraude com recurso à inteligência artificial é pouco comum, mas já são conhecidos exemplos de casos bem-sucedidos. Em meados de outubro de 2023, o capitalista de risco americano Tim Draper avisou os seus seguidores no Twitter que os burlões estão a utilizar a sua voz em esquemas de fraude. Tim partilhou que os pedidos de dinheiro feitos pela sua voz são o resultado da inteligência artificial, que está obviamente a ficar mais inteligente.

    Como se proteger?

    Até à data, a sociedade pode não considerar os deepfakes de voz como uma possível ameaça cibernética. Há muito poucos casos em que são utilizadas com intenções maliciosas, pelo que as tecnologias de proteção demoram a aparecer.

    Para já, a melhor forma de se proteger é ouvir atentamente o que o seu interlocutor lhe diz ao telefone. Se a gravação for de má qualidade, tiver ruídos e a voz soar robótica, isso é suficiente para não confiar na informação que está a ouvir.

    Outra boa forma de testar a “humanidade” do seu interlocutor é fazer-lhe perguntas fora do comum. Por exemplo, se o autor da chamada for um modelo de voz, uma pergunta sobre a sua cor favorita deixá-lo-á perplexo, pois não é o que uma vítima de fraude costuma perguntar. Mesmo que o atacante acabe por reproduzir a resposta nesta altura, o atraso na resposta deixará claro que está a ser enganado.

    Uma opção mais segura é também instalar uma solução de segurança fiável e abrangente. Embora não consigam detetar a 100% as vozes deepfake, podem ajudar os utilizadores a evitar sites suspeitos, pagamentos e descarregamentos de malware, protegendo os browsers e verificando todos os ficheiros no computador.

    “O nosso conselho neste momento é não exagerar a ameaça ou tentar reconhecer deepfakes de voz onde eles não existem. Para já, é pouco provável que a tecnologia disponível seja suficientemente potente para criar uma voz que um ser humano não seja capaz de reconhecer como artificial. No entanto, é necessário estar ciente das possíveis ameaças e estar preparado para que a fraude avançada de deepfake se torne uma nova realidade num futuro próximo”, defende Dmitry Anikin, cientista de dados sénior da Kaspersky. Mais informações sobre deepfakes de voz estão disponíveis neste link.

  • X falha pagamento de coima às autoridades australianas

    X falha pagamento de coima às autoridades australianas

    X falha pagamento de coima às autoridades australianas

    As autoridades australianas, durante o mês de Outubro, aplicaram uma coima à X, antigamente conhecida como Twitter, por falhas nas respostas colocadas pelas autoridades do pais sob as medidas tomadas pela entidade no que respeita a conteúdos abusivos de menores, algo que tinha sido colocado em Fevereiro deste ano.

    Na altura, as autoridades locais aplicaram uma coima do equivalente a 388.000 dólares pela falha na resposta por parte da X. A empresa tinha até ao final de Outubro para realizar o pagamento da coima, tendo requerido a extensão algumas semanas antes deste prazo. No entanto, esta extensão expirou durante o final da semana passada, e a entidade ainda não terá realizado o pagamento da coima. Julie Inman Grant, comissária da eSafety, terá referido à agência AFP que a X não realizou o pagamento da coima conforme tinha sido acordado, sendo que a entidade encontra-se agora a ponderar as próximas medidas a serem tomadas face à situação.

    De notar que, o mês passado, Julie Inman Grant tinha referido que a X deveria aplicar medidas para remover conteúdos abusivos da sua plataforma, indicando que esta tarefa não se encontrava a ser corretamente realizada. Na altura, a mesma referiu que a X tinha vindo a indicar que combater conteúdo abusivo de menores na sua plataforma era uma prioridade central da mesma, mas que as medidas devem ser feitas com ações concretas, e não apenas com “palavras”.

    Até ao momento a X não deixou comentários relativamente a este caso, mas as autoridades podem agora aplicar medidas adicionais para a plataforma e a falha no pagamento da coima, ou até mesmo aplicar valores mais elevados de coimas para a mesma.

  • X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    Quando Elon Musk entrou no Twitter, agora conhecido como X, uma das primeiras medidas foi realizar fortes despedimentos dentro da empresa. Alguns destes despedimentos afetaram também as equipas de moderação da plataforma, que na altura algumas fontes indicavam que tinham ficado fortemente comprometidas nas atividades diárias da plataforma social.

    No entanto, os dados sobre como os cortes afetaram estas divisões não tinham sido revelados. Mas agora, com as medidas mais apertadas da União Europeia sobre moderação de conteúdos online, conhecem-se finalmente alguns detalhes. A Reuters afirma que a X conta agora com 2294 moderadores de conteúdos para toda a sua plataforma, que será um valor consideravelmente inferior aos das restantes plataformas sociais na Internet. A confirmação teria sido deixada por um alto funcionário da Comissão Europeia, e terá sido com base nos próprios dados que a X forneceu para as autoridades quando requerida para tal, dentro da Lei de Serviços Digitais (DSA) da EU.

    Para comparação, o YouTube da Google conta atualmente com 16974 funcionários focados apenas para a moderação de conteúdos, enquanto que na Google Play encontram-se 7319, e 6125 no TikTok. O valor associado com a X é consideravelmente inferior ao das restantes plataformas, ainda mais tendo em conta que a X é vulgarmente usada para a partilha de informação em tempo real – e é também um dos pontos que Elon Musk afirma ser a favor da plataforma face aos meios de imprensa tradicionais. No entanto, esta informação “rápida” necessita de ser benéfica e verdadeira, algo que a Comissão Europeia já demonstrou que a X não se encontra a seguir.

    Os números reduzidos de moderadores na plataforma pode indicar o motivo para o elevado volume de conteúdos de desinformação que são partilhados regularmente na plataforma. Desde que Elon Musk entrou na X, os dados apontam que a plataforma tem sido cada vez mais usada para a partilha de conteúdos de desinformação, embora Elon Musk e a CEO afirmem o contrário – e indiquem que essa tarefa está a ser bem realizada com a ajuda do sistema de notas comunitárias.

  • Threads pode estar mais perto de chegar à Europa

    Threads pode estar mais perto de chegar à Europa

    Threads pode estar mais perto de chegar à Europa

    Ainda não será uma confirmação oficial, e tão pouco se sabe se realmente vai acontecer em breve, mas os rumores apontam que a Meta pode estar mais perto de lançar a Threads na Europa.

    Quando o Threads foi lançado, como um rival do Twitter/X, infelizmente a plataforma não ficou acessível para utilizadores na Europa. Isto deve-se, em parte, às leis mais apertadas nesta região a nível de privacidade, e sobretudo devido à Lei dos Serviços Digitais. No passado, Adam Mosseri tinha referido que a Threads não tinha planos de lançar na zona europeia para já, sem deixas muitas mais justificações. Mas claramente o motivo encontrava-se associado com as leis nesta região – algo que certamente a empresa tem vindo a tentar adaptar para se integrar nas mesmas.

    No entanto, de acordo com o investigador Alessandro Paluzzi, o Instagram aparenta encontrar-se a atualizar o código da sua aplicação principal, com foco em um possível lançamento da Threads na Europa. Isto comprova-se no pequeno convite que a plataforma oferece dentro das contas dos utilizadores, onde com algumas modificações no código fonte da aplicação, é possível ativar a opção que indica a possibilidade de um lançamento na Europa.

    Threads da Meta

    Obviamente, esta indicação não confirma detalhes que isso venha a acontecer em “breve”. Apenas que a Meta está a trabalhar para tal – o que não será propriamente uma surpresa. A empresa certamente que se encontra a trabalhar para tal, algo que iria beneficiar grandemente a plataforma – sobretudo com a tendência de cada vez mais utilizadores procurarem alternativas para a X. Ao mesmo tempo, isso poderia também aumentar o número de utilizadores na Threads, que nos últimos meses tem vindo a verificar uma tendência de queda.

  • Sony vai remover integração da X na PS4 e PS5

    Sony vai remover integração da X na PS4 e PS5

    Sony vai remover integração da X na PS4 e PS5

    A Sony confirmou que vai remover a integração que possui nas suas consolas com a X, a partir de 13 de Novembro. Esta medida será realizada devido às mudanças feitas na API da plataforma, e que alteraram significativamente a capacidade da Sony em permitir a partilha de conteúdos.

    De relembrar que tanto a PS4 como a PS5 contam com uma funcionalidade de partilha de conteúdos diretamente para redes sociais. A X, antigo Twitter, era uma das plataformas até agora suportadas. No entanto, segundo a mensagem do suporte da Sony, a integração vai deixar de se encontrar disponível.

    Os utilizadores deixarão de conseguir aceder a conteúdos da X diretamente das suas consolas, mas também de enviar os mesmos para a plataforma – como capturas de ecrã ou partilhas de recompensas.

    Em alternativa, a empresa recomenda que os utilizadores usem meios secundários para realizar a partilha, como é o caso da app da PlayStation Plus. A medida não será certamente inesperada, tendo em conta que também a Microsoft removeu a integração com a X faz alguns meses. Apesar de nenhuma das empresas confirmar os motivos da descontinuação, estas coincidem com a mesma altura em que a X realizou mudanças no preçário e estrutura da sua API.

    Até ao momento, a única entidade que ainda suporta a partilha direta de conteúdos para a X será a Nintendo Switch.

  • X vale menos de metade dos 44 mil milhões pagos por Elon Musk

    X vale menos de metade dos 44 mil milhões pagos por Elon Musk

    X vale menos de metade dos 44 mil milhões pagos por Elon Musk

    Fez recentemente pouco mais de um ano que Elon Musk adquiriu a X (antigo Twitter), pelo valor de 44 mil milhões de dólares.

    Na altura, o valor foi considerado um investimento bastante alargado, tanto que o próprio Musk tentou sair do negócio antes deste acontecer. Eventualmente a compra viria a realizar-se, mas os dados mais recentes não parecem ser a favor da empresa.

    De acordo com o portal Fortune, a X encontra-se atualmente avaliada em pouco mais de 19 mil milhões de dólares. A confirmar-se este valor corresponde a uma queda de 55% face aos 44 mil milhões pelos quais Musk comprou a rede social.

    Durante o início desta semana, os funcionários da empresa receberam recompensas de ações na bolsa da entidade. De acordo com os documentos internos da mesma, cada ação encontra-se avaliada em 45 dólares, o que representa assim um valor total de 19 mil milhões de dólares.

    De relembra que, desde que entrou na plataforma, Musk referiu que pretende recompensar os funcionários da mesma forma que realiza com a SpaceX, com a distribuição de ações da empresa e do seu valor, criando uma espécie de “investidores externos” da empresa.

    Desde que Musk assumiu o cargo da empresa, os funcionários que se mantiveram na empresa desconheciam o valor real da empresa “pós aquisição”. Esta distribuição de ações responde a estas questões, que confirma que a plataforma desvalorizou consideravelmente em apenas um ano – algo que os analistas também vinham a apontar.

    Na realidade, alguns analistas apontam que as quedas podem ser ainda maiores. Isto porque o valor das ações é decidido pelo próprio Musk – como parte do conselho de administração da empresa – no que este considera como “justo”. Alguns analistas apontam que as quedas de valor da X podem atingir até 65% face ao valor de 44 mil milhões de dólares.