Elon Musk tem estado sobre as notícias recentemente, depois de ter comprado o Twitter. E também, de forma recente, ficou a saber-se que este negócio iria ser financiado em quase 2 mil milhões de dólares por um empresário da Arábia Saudita.
No entanto, estas atividades de Musk podem brevemente vir a ser alvo de uma investigação mais aprofundada por parte das autoridades norte-americanas. Pelo menos esta é a medida que o senador Chris Murphy pretende que seja tomada.
Numa declaração enviada às autoridades norte-americanas do CFIUS, este sublinha a necessidade de se realizar uma investigação sobre a compra do Twitter por parte de Elon Musk, bem como dos investimentos que se encontram a ser feitos sobre a plataforma. Em parte encontram-se as recentes indicações que, sobre o negócio de 44 mil milhões de dólares, encontram-se investimentos feitos por vários empresários da Arábia Saudita e da China.
Kingdom Holding Company e o Príncipe saudita Alwaleed bin Talal são agora os dois maiores investidores do Twitter, com um valor combinado de investimento na plataforma em 1.89 mil milhões de dólares.
Para Murphy, uma das maiores preocupações encontra-se sobre o facto de uma entidade da Arábia Saudita encontra-se com um forte investimento sobre uma plataforma que possui uma forte influência sobre os mercados mundiais e a própria politica dos EUA.
Murphy afirma que, caso o negócio seja realmente realizado, o Twitter iria tornar-se mais uma empresa com uma forte presença de investimentos associados a países como a China e Arábia Saudita, sendo dado como exemplo o caso do TikTok – detido pela empresa Bytedance, da China.
O Twitter tem vindo a receber algumas mudanças nos últimos dias, mas parece que as mais recentes são focadas em colocar ainda mais publicidade sobre a plataforma.
De acordo com os relatos de alguns utilizadores, o Twitter encontra-se agora a colocar publicidade sobre os conteúdos de vídeo partilhados na plataforma.
Os utilizadores reportam que os anúncios surgem durante alguns segundo antes do conteúdo pretendido realmente iniciar. Em alguns casos pode ser apenas uma publicidade, enquanto noutros são duas – para já o limite parece ser este.
A novidade parece encontrar-se em testes, sendo que apenas um pequeno conjunto de utilizadores se encontram a reportar as mesmas. No entanto, espera-se que esta venha a ser uma nova forma da empresa obter receitas dos utilizadores, monetizando os conteúdos de vídeo que são partilhados no serviço.
É possível que a plataforma estivesse a testar a funcionalidade antes mesmo de Elon Musk ter assumido a direção do Twitter, no entanto apenas agora se encontra a surgir em massa para mais utilizadores.
Como se sabe, Elon Musk encontra-se agora em frente da direção do Twitter, e desde que assumiu o cargo têm vindo a ser feitas algumas alterações na plataforma. As mais recentes dizem agora respeito a possíveis despedimentos.
De acordo com o Washington Post, depois dos rumores que Musk poderia começar brevemente a realizar cortes nos números de funcionários na plataforma, agora essa medida parece ter sido internamente confirmada.
Num documento obtido pelo portal, é indicado que Musk pretende cortar 25% dos funcionários da empresa. Este processo de despedimento terá sido realizado com a ajuda do advogado Alex Spiro, bem reconhecido na área de tratamento judicial de celebridades.
Estima-se que a medida venha a afetar cerca de duas mil pessoas dentro do Twitter, sobre os mais variados departamentos. Existe ainda a possibilidade que estes sejam apenas os primeiros despedimentos de um vasto conjunto previsto para os próximos meses.
De relembrar que, pouco depois de Musk assumir o cargo de direção do Twitter, terá realizado o despedimento de Parag Agrawal, CEO do Twitter, praticamente na mesma altura. Foram ainda realizados vários despedimentos sobre as instâncias elevadas da plataforma, com diretores e vários executivos afetados.
Agora as medidas parecem voltar-se mais para os funcionários. De relembrar que, também de forma recente, surgiram rumores que Musk teria planos de despedir 75% dos funcionários da empresa – algo que o mesmo veio mais tarde desmentir numa reunião interna.
O Instagram encontra-se a passar por um novo problema que está a afetar centenas de utilizadores. Desde o inicio desta semana que vários utilizadores estão a relatar que as suas contas foram suspensas sem motivo aparente, no que parece ser um problema geral da plataforma.
Os relatos apontam que, de forma aparentemente aleatória, as contas dos utilizadores são suspensas da plataforma. Isto pode ocorrer em contas que não tenham realizado qualquer género de atividade que viole os termos da plataforma.
O bloqueio é também aplicado sem a respetiva justificação sobre o motivo para tal, dando apenas a possibilidade aos utilizadores de tentarem reativar a mesma em contacto com o suporte da plataforma.
A este problema existem ainda relatos de utilizadores que estão a verificar problemas em entrar nas suas contas ou a aceder aos conteúdos publicados na plataforma – as falhas parecem estar a afetar os utilizadores a nível global.
A partir do Twitter, a plataforma confirma que se encontra a verificar problemas sobre o acesso às contas e também que algumas contas estão a ser bloqueadas no processo, sendo que se encontra a verificar a causa do problema.
Para já, isto não resolve os problemas dos utilizadores que, efetivamente, têm as suas contas bloqueadas na plataforma. Mas espera-se que mais detalhes venham a ser revelados nas próximas horas.
O Twitter encontra-se a preparar para realizar algumas alterações agora que se encontra sobre a direção de Elon Musk. E uma dessas alterações poderá ser sobre o sistema de verificação de contas na plataforma, os reconhecidos selos de “verificação”.
Ao que parece, o Twitter encontra-se a analisar a possibilidade de colocar este sistema como uma “funcionalidade paga”. Segundo revela o portal The Verge, o Twitter encontra-se a realizar um questionário junto de alguns utilizadores, onde uma das questões será exatamente se os mesmos considerariam pagar para obterem acesso ao símbolo de verificação da empresa.
A medida poderia também ter impacto para os utilizadores que possuem atualmente o símbolo de verificação, uma vez que os rumores indicam que, para manter o mesmo, os utilizadores poderiam ter de se manter subscritos sobre o Twitter Blue. Ou seja, apenas os utilizadores do Twitter Blue teriam a capacidade de manter os símbolos de verificação nas suas contas – ou de poderem obter os mesmos de todo.
O próprio Elon Musk aparenta ter confirmado que o sistema de verificação da plataforma encontra-se atualmente sobre uma grande mudança, reforçando ainda mais os rumores sobre a possível alteração do sistema.
De relembrar que, atualmente, o símbolo de verificação é fornecido a contas que tenham um impacto significativo sobre a comunidade, no entanto, o mesmo é totalmente gratuito de se obter e manter.
A este rumor surgem ainda os rumores a indicar a possível subida de preços do Twitter Blue. Ao que parece, Musk encontra-se a preparar para aumentar consideravelmente o preço da subscrição mensal do Twitter Blue, passando dos atuais 5 dólares para 19.99 dólares por mês.
Este poderia ser um aumento considerável de valores, mas não seria a primeira vez que tal acontecia. Quando o serviço foi oficialmente confirmado, o preço encontrava-se nos 3.99 dólares, tendo depois alterado para aproximadamente 5 dólares mensais. Mas a nova mudança prevista seria um dos maiores aumentos de sempre no valor do serviço.
Se tivermos isto em conta, é possível que algumas alterações venham a surgir em breve sobre o sistema, que podem afetar não apenas novos utilizadores que pretendam obter o símbolo de verificação, como também os atuais.
Apesar de Elon Musk ter prometido que não iria realizar despedimentos em massa sobre o Twitter, parece que a plataforma vai mesmo realizar algumas mudanças em breve. Se tivermos em conta os recentes rumores, existe a possibilidade de serem em breve anunciados alguns despedimentos dentro da empresa.
Segundo revela o portal The New York Times, o executivo terá confirmado junto de alguns dos administradores do Twitter que se encontra a preparar para realizar alguns cortes sobre os funcionários. Infelizmente não foram revelados detalhes sobre qual será a percentagem de funcionários da empresa afetados, mas algumas equipas podem sofrer mais cortes que outras.
De relembrar que, antes de Elon Musk se encontrar na direção da empresa, surgiram rumores sobre a possibilidade do mesmo ter planos para despedir cerca de 75% dos funcionários – a empresa conta atualmente com aproximadamente 7500 funcionários ativos. Alegadamente, Musk terá referido numa reunião com os funcionários que estes rumores não eram verdadeiros e que os cortes não seriam tão dramáticos – embora se tenha também deixado a ideia que iriam existir cortes.
Se tudo correr como esperado, é possível que os despedimentos venham a começar a verificar-se a partir de 1 de Novembro. De notar que Musk não deixou muitos detalhes sobre quais os seus planos para a empresa desde que assumiu o cargo da empresa, sendo que a empresa também não comenta os rumores.
Depois de ter uma nova direção por parte de Elon Musk, o Twitter tem vindo a ser o alvo de campanhas direcionadas de “trolling”. Esta é a indicação de Yoel Roth, chefe de segurança do Twitter, que esclarece o facto que existe uma campanha ativa contra a empresa a indicar como esta terá “relaxado” as suas regras de segurança e de moderação.
Roth afirma que as regras da comunidade não se alteraram desde que Musk tomou o cargo de direção da empresa, e tão pouco existem alterações sobre os conteúdos que são permitidos ou não na plataforma, nomeadamente conteúdos de ódio.
No entanto, a empresa afirma que existem contas direcionadas a criar campanhas de desinformação, no sentido de levar os utilizadores a pensarem que existem mudanças sobre as regras da mesma, e que agora estas se encontram mais permissivas que anteriormente.
Roth afirma que a empresa viu mesmo algumas contas colocarem mais de 300 mensagens, em mais de 50.000 tweets, contendo conteúdo de desinformação ou termos que podem ser considerados ofensivos para a comunidade. No entanto, o mesmo também afirma que a empresa toma medidas contra este género de ações, nomeadamente ao realizar o bloqueio das contas em infração.
Desde que Musk entrou para a direção da empresa, vários investigadores afirmam ter verificado um aumento considerável de utilizadores a testarem os limites da plataforma, nomeadamente sobre a forma como esta aceita conteúdos potencialmente violadores das regras de conteúdos.
Está a pensar mudar do Twitter para o Mastodon, mas não pretende comprometer para já em desativar o Twitter por completo? Existe uma forma de manter os conteúdos sincronizadores entre as duas plataformas.
Se está a pensar mudar para o Mastodon, possivelmente ainda vai ter de se habituar às pequenas particularidades da mesma. E talvez tenha receio de eliminar por completo a conta do Twitter de imediato… o que é compreensível.
Mas ao mesmo tempo, também não pretende abandonar por completo o Twitter, pelo menos até que a transição esteja totalmente concluída. Então o que fazer?
Esta simples ferramenta permite manter os conteúdos do Twitter sincronizados com os do Mastodon (ou vice versa, conforme a plataforma que pretenda adotar como “primária”). Desta forma, cada vez que publicar no Mastodon, pode também ter essa publicação automaticamente enviada para a sua conta do Twitter, ou o contrário também é possível.
Tudo o que necessita será de realizar o login com as contas que pretende usar nas duas plataformas. Feito isso, deve selecionar qual a plataforma primária que pretende usar, para começar a sincronizar os conteúdos entre elas.
Se está a migrar do Twitter para o Mastodon, possivelmente vai querer começar a usar mais esta segunda opção. Logo talvez seja aconselhado selecionar a opção de sincronizar os conteúdos a partir da sua conta da Mastodon.
Também é possível escolher por sincronizar entre as duas plataformas apenas certos conteúdos – que tenham uma hashtag especifica por exemplo.
De notar, no entanto, que existem algumas limitações, tendo em conta as limitações do Twitter. Por exemplo, se publicar conteúdos no Mastodon com mais de 280 carateres, a mensagem no Twitter vai surgir com um link para o toot original no mastodon.
No entanto, é uma excelente ferramenta para quem não se pretenda comprometer de imediato para uma nova plataforma, e pretenda manter os conteúdos atualizados “do outro lado”.
O Twitter encontra-se a experimentar uma nova forma de apresentar conteúdos de NFT dentro da plataforma, quando são colocados links para marketplaces externos.
De acordo com a confirmação da plataforma, os links para alguns dos marketplaces de NFTs mais conhecidos irão agora surgir com mais informações dentro do serviço. Os utilizadores terão agora a capacidade de pré-visualizar os conteúdos das NFTs diretamente do Twitter, sem terem de aceder diretamente ao site do marketplace.
De notar que, atualmente, a única integração com NFTs que existe no Twitter foca-se para utilizadores do Twitter Blue, que podem colocar as suas NFT como imagens de perfil. Isto permite que os utilizadores possam também ter uma forma de aceder rapidamente a informações sobre essa NFT na plataforma.
Esta novidade será similar, onde os conteúdos das NFTs vão surgir com mais detalhes diretamente do Twitter, sem que os utilizadores sequer tenham de sair da plataforma.
Isto deve também ajudar os utilizadores a terem uma forma de partilharem os seus conteúdos digitais de forma mais abrangente com as suas comunidades.
De notar que esta nova funcionalidade junta-se também aos rumores, recentes, que a plataforma estaria a preparar-se para lançar uma carteira digital. Os rumores apontam que o Twitter encontra-se a trabalhar para criar uma carteira de ativos digitais para os utilizadores, que iria permitir aos mesmos guardarem as suas criptomoedas ou NFTs diretamente na plataforma.
Nos últimos dias a compra do Twitter por Elon Musk tem estado sobre destaque, sobretudo devido à incerteza do que está para chegar na plataforma. No entanto, certamente que algumas medidas vão ser tomadas, e entre elas encontra-se a ideia de que a plataforma poderá ficar mais aberta para os conteúdos que são permitidos.
Musk já tinha confirmado no passado que pretende regras menos restritivas sobre o Twitter, de forma a permitir uma maior liberdade de expressão para todas as ideias. No entanto, isso também pode acabar por trazer problemas. Afinal de contas, uma rede onde qualquer coisa pode ser dita, abre também caminho para eventuais problemas nos conteúdos que são partilhados.
No entanto, parece que a Comissão Europeia não pretende deixar escapar. Thierry Breton deixou uma mensagem direcionada para Musk, onde o mesmo referia que o pássaro estava “livre”, indicando que o passado na União Europeia iria voar sobre as regras da mesma.
Na mensagem, partilhada pelo Twitter, foram ainda deixadas as siglas DAS, respeitante à Digital Services Act, e claramente indicando que a plataforma ainda deverá manter-se sobre as regras europeias.
De notar que Elon Musk já tinha confirmado que iria manter a plataforma sobre todas as regras dos países onde a mesma se encontra, e como tal isso inclui também as regras europeias. No entanto, ainda existe muita questão que se encontra sobre o futuro da plataforma e como esta irá mudar – seja para bom ou para mau.
A General Motors confirmou que vai suspender toda a sua publicidade no Twitter, depois de Elon Musk ter confirmado a conclusão da compra da plataforma por 44 mil milhões de dólares.
De acordo com a CNBC, a GM pretende analisar quais os planos de Musk para a plataforma no futuro, antes de se comprometer em manter a publicidade ativa na mesma. Esta ideia surge também menos de um dia depois de alguns rumores terem começado a indicar que, caso Musk alterasse drasticamente a forma como o Twitter era gerido, poderia ser feito um boicote dos anunciantes na plataforma.
A GM afirma estar em conversações com o Twitter para analisar o futuro da plataforma, e ao mesmo tempo, indica que é normal serem colocadas em pausa as campanhas de publicidade quando surgem drásticas alterações numa plataforma como o Twitter.
De notar que Musk tentou esclarecer algumas das questões sobre as suas motivações sobre a compra da plataforma, alegando que a mesma teria sido para ajudar a humanidade. Na mensagem, o mesmo deixou também a indicação para os anunciantes que a publicidade pode ser importante e útil, quando bem aplicada.
Existem várias razões pelas quais pode estar a pensar sair do Twitter. Talvez seja o ambiente que se tornou mais tóxico, ou porque não gosta da plataforma e procura algo novo. Ou então, talvez sejam as recentes movimentações no departamento da direção da empresa, e com Elon Musk, que o fizeram querer algo alternativo.
Seja qual for o motivo, uma das alternativas mais escolhidas é sem dúvida o Mastodon. Apesar de numa primeira vista as plataformas serem parecidas, existem algumas diferenças que deve ter em conta na hora de mudar.
Como em qualquer mudança, terá de se habituar à forma como esta nova plataforma funciona. E talvez com a ajuda deste guia poderá começar a dar os primeiros passos em grande, compreendendo melhor como funciona e como o usar da melhor forma.
Mas vamos começar pelo básico:
> O que é o Mastodon?
Ao contrário do Twitter, o Mastodon trata-se de uma plataforma aberta e descentralizada. Ou seja, invés de ter todos os seus conteúdos fechados sobre um único local, o Mastodon permite que qualquer pessoa possa (teoricamente) ter o seu servidor – que também são conhecidos como instâncias.
Basicamente, é uma rede onde não existe um controlo central, e cada utilizador tem total controlo dos seus dados e do que pretende fazer dos mesmos.
Isto possui algumas vantagens, sendo a clara o facto que não necessita de ficar “preso” sobre uma instância caso não pretenda, e pode escolher aquela que se adequa melhor ao seu meio de comunicação.
> Qual a instância a escolher?
Se está a começar a criar a sua conta, tem de escolher primeiro qual a instância que pretende usar. Existem centenas pelas quais pode escolher, cada uma com as suas particularidades, mas é importante que escolha uma que seja adequada para o público que pretende atingir.
Note que, mesmo escolhendo uma instância em particular, pode sempre continuar a comunicar com utilizadores que se encontrem noutras instâncias. Nada o impede disso, portanto não existe impedimentos no local a escolher.
A mais popular para a comunidade portuguesa deverá ser a “masto.pt“. No entanto, poderá optar invés disso por outras, como é o caso da “mastodon.social“, esta gerida pelos criadores do Mastodon e a mais popular a nível global.
Caso pretenda, pode dar uma vista de olhos no site do mastodon para encontrar todos os servidores ativos, e pode até separar os mesmos por tópicos que costume acompanhar ou idiomas. No entanto, os dois anteriores serão um bom ponto de partida.
> Como funciona os nomes de utilizador?
Ao contrário do Twitter, o Mastodon possui algumas particularidades sobre os nomes de utilizadores. Como se trata de uma rede aberta, não fica limitado a ter o nome de utilizador registado sobre toda a plataforma e todos os servidores.
Ou seja, se registar a sua conta no “masto.pt”, o nome escolhido vai aplicar-se apenas a essa instância, e nada impede que possa ser registada noutra (como a mastodon.social) com o mesmo nome. Isto pode parecer confuso, mas tem o seu formato de ser.
No final, os utilizadores devem olhar para os seus nomes de utilizador como um email, no seguinte formato:
@[Utilizador]@[NomeDaInstancia.Dominio]
Por exemplo, a conta do TugaTech será:
@tugatech@mastodon.social
Este será o “nome” que deve partilhar para os contactos que pretenda que o sigam na plataforma.
> Mas tenho de registar em cada instância o meu nome de utilizador?
Teoricamente não. Deve tratar o nome de utilizador do Mastodon como um email.
Tal como provavelmente não iria registar o seu nome em todas as plataformas de email que existem no planeta, também não o necessita de fazer no Mastodon. Para garantir alguma proteção do nome, certamente que pode ser uma forma de o fazer, mas é totalmente desnecessário.
Tudo o que necessita é de partilhar o seu nome de utilizador com o formato anterior, completo e com o nome da instância. Coloque-o também nos seus canais oficiais – como no site ou comunicações externas – para garantir que é validado como sendo o verdadeiro nome a usar.
> Feito! E agora?
Se já criou a conta, está oficialmente no Mastodon. Comece a ambientar-se com a nova plataforma. Independentemente da Instância, o funcionamento da mesma deve ser igual em todas, bem como a interface.
Se começou agora a usar a conta, possivelmente deve ter uma interface parecida com a do Twitter, onde se encontra a timeline com os conteúdos principais da Instância e dos seguidores.
O que deve reter é que existem algumas diferenças face ao Twitter:
Os “tweets” são conhecidos como “toots”
O Retweet é conhecido como “partilhar” (com o mesmo ícone)
O “Gosto” é conhecido como “Favorito” (estrela invés de coração)
Se quiser uma interface mais parecida com o que se encontra no tweetdeck, e mais avançada, pode alterar para a “interface web avançada”. Isto é feito carregando na opção de “Preferências“, do menu lateral, e selecionando a opção “Ativar interface web avançada” em “Aspeto“.
Feito isso, deve reparar que a interface aproxima-se mais do que está no TweetDeck – bom para quem anteriormente usava esse formato.
Já que se encontra nas Preferências da sua conta, também é uma boa altura para começar a analisar um pouco essa área. Se carregar sobre a opção “Perfil” pode encontrar todas as opções que pode alterar da sua conta, nomeadamente para alterar o avatar, banner de topo e bio.
Passando para a secção de “Preferências” > “Aspeto“, existem algumas configurações que talvez queira também alterar. Por exemplo, pode ativar a “Reproduzir GIFs automaticamente“, para que as imagens animadas sejam automaticamente reproduzidas.
Na secção de “Outros” possui também algumas configurações importantes, como é o caso de escolher a Privacidade das publicações – se pretende que sejam vistas por todos ou apenas um conjunto de pessoas.
> Como sigo novos utilizadores?
Se souber o nome de utilizador dos mesmos, pode colocar no campo de “Pesquisa”, que lhe permite adicionar rapidamente a conta.
Como vimos anteriormente, o utilizador não necessita de se encontrar na mesma instância que a sua, pode adicionar independentemente disso e vai conseguir interagir na normalidade. Também podem surgir algumas recomendações sobre a sua instância, que pode usar para as seguir, mas o método de adicionar manualmente será o mais aconselhado.
> Vamos à primeira publicação?
Se configurou a conta, está agora na altura de fazer o seu primeiro Toot. Uma boa notícia logo à partida: pode escrever até 500 carateres. Sim, chega de ficar limitado apenas a um valor reduzido, aqui pode escrever o que bem entender.
Obviamente, pode também incluir ficheiros com a mensagem, como imagens animadas, emojis, fotos e vídeos, votações e controlar quem pode ver determinadas publicações. Tudo tal e qual como no Twitter.
Existem até algumas funcionalidades extra que pode não encontrar no Twitter. Uma delas é o pequeno botão “CW”, que basicamente permite adicionar um alerta personalizado para os conteúdos que forem publicados. Por exemplo, possui um spoiler? Coloque aqui e ele surge automaticamente escondido para os outros utilizadores.
Tendo o conteúdo escolhido, apenas necessita de pressionar em “Publicar“, e está feito! Tem o seu primeiro Toot enviado para o mundo.
> Comece a dar os passos e habitue-se à “nova casa”
Agora que compreendeu os passos básicos do Mastodon, está pronto para dar os primeiros passos sobre a nova rede. Existem algumas particularidades a ter em conta, tal como em qualquer mudança, mas assim que se habituar à “nova casa” vai ver que permite até mais do que o existente no Twitter – e com a vantagem de estar totalmente livre e em controlo dos seus dados.
Explore, e chame alguns amigos e conhecidos, para ter também com quem partilhar conteúdos.
E acompanhe-nos no Mastodon também, estamos por lá!
Agora que o Twitter se encontra sobre a direção de Elon Musk, existe muita gente que se encontra a procurar alternativas para a plataforma. E o Mastodon parece ser uma das preferidas pelos utilizadores.
De acordo com os dados da conta @mastodonusercount, durante o dia de hoje foram registadas quase 33.559 novas contas criadas sobre o Mastodon, com um crescimento de 52.237 novas contas desde a semana passada.
Este valor representa um dos maiores crescimentos de sempre na plataforma. Para comparação, antes de Elon Musk ter confirmado a intenção de compra do Twitter, o número de novos utilizadores diários pelo Mastodon encontrava-se entre os 5000 e 7000 utilizadores.
Os valores atuais são consideravelmente acima disso, e tendo em conta os comentários deixados pelo Twitter, existe muito utilizador que considera tornar o Mastodon a sua plataforma favorita para o futuro, abandonando o Twitter de vez.
Não se esqueça que o TugaTech também se encontra no Mastodon, e caso o pretenda pode seguir em @tugatech@mastodon.social.
Com a chegada de Elon Musk na direção do Twitter, várias fontes apontam que se esperam mudanças drásticas no futuro. No entanto, para já, parece que as medidas tomadas por Musk são mais contidas.
A partir da sua conta pessoal no Twitter, Musk afirma que vai criar um consórcio de moderação, que será composto por membros com diferentes pontos de vista sobre os mais variados assuntos, e que será responsável por realizar a moderação de determinados conteúdos na plataforma.
Este grupo será ainda responsável por validar se uma conta na plataforma deve ou não ser restaurada depois de ser suspensa. Esta medida é claramente uma alusão à ideia que Musk teria de abrir a plataforma para todos, o que poderia significar que contas anteriormente banidas da mesma poderiam voltar a ficar ativas.
Até ao momento a plataforma não deixou detalhes sobre quando este grupo seria criado ou quais seriam os membros. No entanto, a ideia faz parte de uma das medidas que Musk pretende tomar sobre a plataforma, com o objetivo de fazer mudanças significativas nas politicas de moderação da empresa.
Um dos exemplos de preocupação para muitos utilizadores com esta medida encontra-se sobre a possibilidade de contas anteriormente banidas da plataforma, como é o caso da conta de Donald Trump, poderem vir a ser restauradas novamente. Até agora nada indica que tal venha a acontecer, mas com as mudanças que Musk se encontra a prever implementar, isso pode vir a ser algo em cima da mesa.
De notar que, apesar de esta decisão ser mais contida, Musk não terá tido problemas em realizar outras consideravelmente mais “agressivas”, como é o caso de despedir alguns dos executivos de topo da empresa mal assumiu o cargo de diretor do Twitter.
O perfil no Twitter de Kanye West está de novo ativo, depois de o rapper ter sido suspenso da plataforma por publicação de conteúdos associados a antissemitismo. A reativação da conta ocorre menos de um dia depois de Elon Musk ter tomado o controlo da direção do Twitter.
De relembrar que Kanye West, agora conhecido como Ye, tinha sido suspenso tanto do Twitter como do Instagram por publicar conteúdos que eram considerados de antissemitismo. As mensagens levaram mesmo à perda de suporte de marcas como a Adidas.
De notar, no mesmo dia que Ye voltou a usar ativamente a sua conta do Twitter, a 8 de Outubro, Musk tinha respondido a uma das suas publicações com a frase ” Welcome back to Twitter, my friend!”. Pouco depois, Ye terá usado a conta para publicar o conteúdo que levou à suspensão da mesma.
De momento ainda se desconhece se a conta terá sido reativada por Musk ter começado a fazer parte da direção do Twitter, sendo que a plataforma também não deixou qualquer detalhe relativamente ao caso.
Desde que Musk confirmou a entrada na direção do Twitter, existe cada vez mais gente que se encontra a procurar formas de sair da plataforma. Esta tendência foi algo que já tinha começado quando Elon Musk inicialmente deu intenções de comprar o Twitter, e agora com a compra terminada, volta-se a seguir a ideia.
De acordo com os dados do Google Trends, as pesquisas sobre como Apagar o Twitter ou de Alternativas ao Twitter aumentaram consideravelmente. No caso de “Apagar Twitter”, houve um aumento de 560% nas pesquisas feitas sobre o termo, enquanto que “Alternativas ao Twitter” teve um crescimento de 300%.
Esta tendência parece algo que tem vindo a registar-se também dentro da própria plataforma, com cada vez mais utilizadores a procurarem formas de criar contas alternativas ao Twitter. Uma das maiores tendências parece ser o Mastodon – que o TugaTech já tinha revelado no passado – e que apenas nas ultimas horas registou também um forte crescimento de novos utilizadores.
A grande maioria dos utilizadores que se encontram a abandonar o Twitter fazem-no com o receio das alterações que Musk irá implementar na plataforma, e como estas poderão afetar as contas de utilizador ou a funcionalidade do serviço em geral.
Com a chegada de Elon Musk à direção do Twitter, existem alguns rumores sobre a possibilidade de o empresário vir a desbloquear algumas contas anteriormente banidas da plataforma, entre as quais se encontra a conta de Donald Trump.
Os rumores sobre tal possibilidade surgiram muito antes da conclusão do negócio de compra da plataforma, mas agora ganham novo fôlego com Musk em frente da direção. De acordo com o portal The Wall Street Journal, vários anunciantes do Twitter encontram-se a preparar para realizar um boicote na plataforma caso Musk realmente venha a reativar a conta do ex-presidente dos EUA.
De acordo com várias marcas e agências de marcas no mercado, readmitir Donald Trump sobre a plataforma poderia abrir uma nova era para os anunciantes do Twitter, que certamente iriam iniciar um boicote da plataforma – eventualmente na esperança de causar prejuízos financeiros sobre a mesma.
De notar que, para já, Musk ainda não realizou nenhuma medida que preveja reativar algumas das contas antigas da plataforma que teriam sido bloqueadas. Mas claramente os anunciantes não parecem agradados com esta medida, e preparam-se já para qualquer eventualidade.
No passado, Musk tinha afirmado que o bloqueio de Trump teria sido uma decisão “moralmente errada” por parte do Twitter, alegadamente porque esse bloqueio terá eliminado uma grande parte da população de ter voz na plataforma, ao mesmo tempo que não impediu Trump de continuar a manter as suas ideias em outros locais.
Desde que Elon Musk entrou como diretor do Twitter, existe uma criptomoeda que tem vindo a ganhar bastante destaque e valor no mercado: a dogecoin. Como se sabe, a Doge foi uma das criptomoedas que, em tempos, Musk mais apoiou.
Agora que o mesmo se encontra em frente do Twitter, o valor da criptomoeda “meme” lançada em 2013 aumentou quase 35% desde o inicio da semana. Apenas nas ultimas 24 horas o valor da DOGE aumentou quase 10%, sobretudo depois de Musk ter alterado a bio do seu perfil no Twitter, a confirmar a mudança para a direção da rede social.
De relembrar que, me Abril, quando surgiram rumores que Musk poderia vir a adquirir o Twitter, o preço da Dogecoin também aumentou consideravelmente. Em parte este aumento surge sobre a ideia de Musk apoiar fortemente a criptomoeda, e ter usado exatamente o Twitter para a promover.
Curiosamente, o aumento de preços da Dogecoin junta-se aos rumores que o Twitter também se encontra a desenvolver a sua carteira de ativos digitais, que iria permitir aos utilizadores da plataforma terem um meio de armazenar as suas criptomoedas de forma segura.
Até ao momento o Twitter não deixou qualquer detalhe sobre essa ideia, mas acredita-se que alguns detalhes podem vir a surgir durante os próximos tempos – ainda mais agora que Musk se encontra em frente da plataforma.
De relembrar que, em 2021, o valor da DOGE aumentou consideravelmente depois de Musk ter deixado várias notas e mensagens sobre a mesma no seu perfil, dando ainda mais destaque ao termo e ao valor da moeda virtual.
Tal como Elon Musk tinha deixado em ideia no passado, o Twitter vai mesmo tornar-se uma empresa privada. A mesma irá deixar de se encontrar listada na bolsa de ações de Nova Iorque a partir de 8 de Novembro.
A confirmação surge de um novo documento redigido para as autoridades norte-americanas, confirmando as intenções do Twitter em tornar-se uma empresa privada. Esta medida surge menos de um dia depois de Musk ter passado a ser o diretor oficial da plataforma.
O documento confirma ainda que a compra do Twitter por parte da subsidiária de Musk, X Holdings II, Inc, encontra-se atualmente concluída, finalizando assim o negócio.
Apesar de se encontrar faz menos de um dia em frente do Twitter, Musk já realizou várias ações dentro da empresa, nomeadamente com a retirada dos seus cargos de alguns dos executivos de topo. Espera-se que mais medidas venham a ser realizadas nos próximos tempos, pelo que as novidades podem ainda não se ficar por aqui.
Elon Musk tem estado sobre o centro das atenções nos últimos dias, tendo em conta que se encontra bastante perto de concluir a compra do Twitter. No entanto, não se encontra longe de criticas e alguns rumores, sendo que os mais recentes davam conta que o mesmo pretendia despedir quase 75% dos funcionários da rede social.
A ideia começou a surgir pelas redes sociais faz alguns dias, sobre como Musk tinha planos de realizar despedimentos de quase 75% da força laboral da empresa, depois de assumir o cargo de “chefe” do Twitter.
No entanto, de acordo com a Bloomberg, o mesmo terá agora assegurado os funcionários que isso não vai acontecer. No mesmo dia em que visitou a sede da empresa, Musk terá referido aos funcionários que não possui plano de realizar despedimentos em massa dentro da plataforma, e tão pouco de 75%.
No entanto, isso não quer dizer que alguns despedimentos não venham a ocorrer, como parte das medidas de restruturação da empresa. Na realidade, alguns dos funcionários de topo da plataforma já terão sido recentemente dispensados dos seus cargos, como é o caso do ex-CEO da mesma. Espera-se que mais alterações venham a ocorrer sobre os próximos dias.
Segundo o portal The Post, alguns documentos internos apontavam que os despedimentos deveriam rondar os 25% da força laboral, o que corresponde a cerca de 1900 pessoas afetadas. Este valor ainda será certamente elevado para a empresa, mas longe dos 75% que os rumores indicavam.
Para já, Musk não deixou mais detalhes sobre possíveis despedimentos que venham a acontecer sobre a empresa.
Depois de meses numa saga que parecia interminável, Elon Musk finalmente começou a sua transição para o Twitter. E já começaram a ser feitas mudanças dentro da empresa logo no primeiro dia.
De acordo com o The Washington Post, Musk já terá despedido vários dos responsáveis de topo da plataforma, onde se encontram o agora ex-CEO Parag Agrawal, Ned Segal e vários outros nomes nas cadeias de topo da empresa.
Entre outros nomes encontram-se Vijaya Gadde e Sean Edgett, sendo que existem fontes que apontam que pelo menos um dos executivos teve de ser escoltado pelos seguranças para fora das instalações – embora não tenham surgido detalhes sobre a quem terá ocorrido.
Musk terá mantido uma relação próxima com os funcionários da empresa, no dia em que visitou a sede do Twitter. Terá ainda proferido algumas mensagens para os funcionários, com algumas garantias do que será a empresa daqui em diante.
Este terá ainda recolocado alguns funcionários da Tesla dentro da sede da empresa, para “ajudar” a analisar o código fonte do Twitter e outros detalhes importantes da rede.
De relembrar que a batalha legal entre Elon Musk e o Twitter encontra-se próxima de terminar com esta aquisição da plataforma, depois de meses em duras guerras entre ambas as partes. Musk já fez saber que pretende realizar grandes alterações dentro da plataforma, com menos moderação mas para criar um ambiente relaxado para os utilizadores.
É possível que sejam realizados alguns despedimentos, mas que se encontrem longe dos 75% de funcionários que surgiram recentemente em rumores – e os quais Musk já afirmou que não iria acontecer.
É possível que o Twitter venha a sofrer grandes mudanças durante os próximos tempos, e estas certamente que vão alterar algumas das estruturas base da rede social, não apenas para gerar receitas para a empresa, mas também para a forma como os conteúdos poderão ser partilhados na mesma.
O New York Post, uma das publicações mais reconhecidas nos EUA, confirmou ter sido vitima durante o dia de hoje de um ataque. Tanto o seu website como a conta do Twitter terão sido usadas para distribuir noticias falsas a atacarem diretamente alguns dos políticos dos EUA.
De acordo com a mensagem deixada pela empresa no Twitter, esta confirma o ataque, indicando que se encontra a analisar as origens do mesmo. De notar que tanto o site como a conta do Twitter da plataforma terão sido alvo do ataque, embora os conteúdos tenham sido entretanto removidos – o que pode indicar que o serviço se encontra novamente no controlo da empresa.
As mensagens foram direcionadas contra várias personalidades politicas dos EUA, e continham mensagens ofensivas para os mesmos. Entre os nomes citados encontram-se Joe Biden e Hunter Biden.
Este ataque possui traços bastante similares ao ataque que aconteceu sobre a empresa Fast Company, e onde esta foi forçada a colocar a sua plataforma inacessível durante quase duas semanas. Neste caso, os atacantes tomaram controlo dos sistemas da empresa, enviando notificações para os utilizadores da app da mesma com conteúdos racistas.
Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre como os atacantes obtiveram acesso à plataforma ou como conseguiram aceder às contas da empresa.
Está a fazer quase dois anos que o Netflix tinha publicado uma mensagem, de forma breve, a indicar a chegada de uma nova série de Sonic à sua plataforma. A mensagem surgiu durante alguns minutos sobre o Twitter, mas foi rapidamente removida – não o suficiente para ter ficado escondida do público.
No entanto, parece que finalmente essa série animada está a chegar à plataforma. O Netflix finalmente confirmou quando irá encontrar-se disponível a nova série animada de Sonic.
A primeira temporada de Sonic Prime vai encontrar-se disponível no Netflix a partir de 15 de Dezembro, sendo que irá contar com 24 episódios. Na mensagem partilhada pela plataforma no Twitter esta deixou algumas das imagens mais bem conhecidas do universo de Sonic, entre as quais Sonic, Amy Rose, Shadow, Knuckles, Rouge, Big the Cat e Eggman.
Espera-se que o trailer da série animada venha a ser revelado durante o evento Geeked: Toon-In, com transmissão via o Twitch. No entanto, esta série pode trazer de volta alguma da nostalgia dos fãs de Sonic, tendo também uma nova historia para a saga.
Com o aproximar da realização da compra do Twitter por Elon Musk, a empresa terá recentemente colocado em suspensão a compra de novas ações da empresa, uma medida esperada tendo em conta a realização do negócio.
De relembrar que os rumores indicavam que Musk poderia concretizar a compra da plataforma até ao final desta semana. E existem ainda rumores de que vários dos principais acionistas da plataforma terão começado a receber a documentação dos advogados de Musk, preparando a transição para o domínio do milionário.
Com esta ideia, acredita-se que está consideravelmente perto de se dar por concluída a compra. De notar também que, durante o dia de ontem, Musk terá visitado os escritórios da sede do Twitter, tendo também atualizado a bio da sua conta pessoal na plataforma para se indicar como “chefe do Twitter”.
As ações foram bloqueadas com o valor de 53.35 dólares por ação na bolsa dos EUA.
Esta semana encontra-se a ser cheia de novidades para o Twitter, que se encontra finalmente na reta final de ser adquirido por Elon Musk. No entanto, o milionário possui uma ideia clara sobre como pretende usar o Twitter, e segundo o mesmo, este será um projeto que terá como objetivo melhorar a humanidade.
Segundo uma longa mensagem deixada sobre a sua conta no Twitter, Musk afirma que tem planos sobre como pretende usar o Twitter, e nomeadamente do que pretende que a plataforma seja para o futuro. A mensagem, que foi especificamente direcionada para os anunciantes da plataforma, mas ao mesmo tempo aplica-se para qualquer utilizador da mesma, deixa mais detalhes sobre as ideias de Musk para a rede.
Musk afirma que esta compra terá sido feita com a ideia de criar uma plataforma digital comum, que possa permitir aos utilizadores criarem um ambiente de debate critico, sem violência. No entanto, o mesmo também admite que, atualmente, isso é algo complicado de se obter, e que a tendência será existirem palcos para difundir ideias de extrema direita ou esquerda.
O mesmo afirma que a compra do Twitter teve como objetivo criar um palco neutro para a discussão entre utilizadores. Musk afirma que não comprou a plataforma por dinheiro, mas sim por humildade para evitar um caos das redes sociais atuais.
Elon Musk afirma mesmo que terá adquirido o Twitter com a ideia de ajudar a humanidade, criando o ambiente para tal.
No que respeita ao futuro, Musk afirma que pretende usar o Twitter, adaptando-se às leis de cada pais, mas para criar um ambiente acolhedor para todos os utilizadores, ao mesmo tempo que aberto a todas as ideias, e adaptado para cada utilizador. Musk afirma ainda que pretende manter o Twitter uma plataforma aberta e transparente, mas ao mesmo tempo adaptada para o que cada utilizador prefira.
Este afirma ainda ser defensor da publicidade, e como tal, o Twitter será também uma plataforma onde a publicidade terá um grande impacto. No entanto, Musk pretende que a plataforma seja o meio publicitário mais respeitado da internet, de forma a fortalecer a marca como um todo.
É importante relembrar que a compra do Twitter tem estado sobre bastantes contratempos. Depois das ideias originais de aquisição, Musk terá começado a afastar-se da ideia de comprar a plataforma derivado dos valores fornecidos pela mesma, segundo este, não condizerem com a realidade. O caso terá mesmo chegado a tribunal entre ambas as partes, antes de Musk ter voltado a decidir adquirir a mesma.
A Realme encontra-se a preparar para lançar um novo conjunto de dispositivos no mercado, e espera-se que a nova linha do Realme 10 venha a ser brevemente lançada, de acordo com a própria empresa.
Numa mensagem enviada no Twitter, esta encontra-se a convidar os utilizadores para um novo evento, onde se acredita que venha a ser revelada a nova geração de produtos da empresa – nomeadamente os novos Realme 10.
O lançamento irá acontecer durante o mês de Novembro, e espera-se que os dispositivos sejam colocados à venda no mercado pelo mesmo período. Esta linha irá focar-se, sobretudo, no desempenho, design e no ecrã.
Espera-se que o modelo venha a contar com um design premium, e com características que se adequam a cada um dos três pontos anteriores. Apesar de não terem sido anunciadas datas para o lançamento, acredita-se que tal deve acontecer a 5 de Novembro, tendo por base os rumores do mercado.
A empresa deve lançar o Realme 10 5G, Realme 10 Pro e Realme 10 Pro+, sendo que o modelo Pro e Pro+ devem contar com um ecrã curvo AMOLED e suporte para uma taxa de atualização de 120 Hz.
O modelo de topo deve ainda contar com uma câmara principal de 50 MP, juntamente com um processador MediaTek Dimensity 1080 e um sistema de carregamento rápido de 65W. Deve ainda existir uma variante do Realme 10 4G que irá contar com o MediaTek Helio G99, mantendo o ecrã AMOLED, mas com o carregamento rápido a 33W.
Faz algum tempo que têm vindo a surgir informações sobre a possibilidade de o Twitter estar, lentamente, a perder a sua base de utilizadores. E ao que parece, tendo em conta um recente estudo que foi feito sobre a plataforma, parece que isso pode ser mesmo o caso.
De acordo com a Reuters, revelando um estudo feito pelo Twitter sobre a análise dos seus utilizadores, a plataforma parece ter chegado à conclusão que encontra-se efetivamente a perder uma vasta maioria dos seus utilizadores.
O estudo indica que os “heavy users”, que são considerados todos os utilizadores que iniciam a sessão nas suas contas entre 6-7 dias seguidos na semana e enviam tweets pelo menos 3 vezes por semana, estão a cair. Estes utilizadores representam apenas 10% de todos os utilizadores da plataforma, mas criam mais de 90% de todos os tweets da rede.
É também nestas categorias de utilizadores que a plataforma se encontra a perder mais utilizadores. Existem cada vez menos contas que ativamente usam Twitter para partilharem os seus conteúdos, tendência que tem vindo a ser de queda desde o início da pandemia. E a plataforma não consegue explicar exatamente para onde os mesmos foram, embora o TikTok e Instagram possa ser um exemplo de tal.
Obviamente, esta saída de utilizadores também tem consequências para a plataforma. Com menos utilizadores ativos, existem também menos anunciantes interessados em poderem colocar a sua publicidade na plataforma – e consequentemente, menos receitas para esta.
Uma tendência que parece ter vindo a ser cada vez mais popular dentro da rede passa por conversas sobre criptomoedas e pornografia. Estes dois temas em particular estão a surgir cada vez mais entre as preferências dos considerados “heavy users” e a ocupar uma grande parte das mensagens enviadas para a rede.
Tendo em conta que o Twitter é uma das poucas redes sociais que permite a publicação de conteúdos para adultos, existem cada vez mais contas que olham para essa permissão como forma de partilharem conteúdos da mesma – conteúdos para adulto correspondem a 13% dos conteúdos no Twitter.
Obviamente, isso pode trazer consequências graves para a plataforma no futuro, já que os temas debatidos sobre a mesma iriam ser focados apenas em dois temas em particular, e que podem não atrair nem utilizadores nem anunciantes.
Como se sabe, Elon Musk está finalmente a finalizar os planos para realizar a compra do Twitter. E se tivermos em conta as declarações que foram deixadas recentemente, é possível que o negócio esteja concluído ainda durante esta semana.
De acordo com o portal Bloomberg, durante uma conferência realizada na passada segunda feira, com vários investidores da Tesla, Elon Musk terá referido que pretende que o negócio da compra do Twitter esteja concluída até ao final da sexta feira desta semana.
A mesma fonte aponta ainda que os bancos da entidade irão investir 13 mil milhões de dólares em financiamento da divida para a concretização do negócio – estando atualmente numa das últimas fases para a concessão do crédito.
Ou seja, se tivermos em conta estes detalhes, é possível que a compra do Twitter por parte de Elon Musk esteja concretizada até ao final desta semana. A notícia foi também favorável para a bolsa, onde as ações do Twitter registaram um crescimento de 2.41% ao longo do dia.
Os utilizadores do Instagram podem ter verificado também alguns problemas durante o dia de hoje, que não foram similares aos que aconteceram com o WhatsApp no início do dia, mas certamente podem ter causado alguns problemas.
De acordo com os relatos de vários utilizadores no Twitter, as Histórias do Instagram encontram-se a “saltar” determinados conteúdos para alguns utilizadores. Os relatos apontam que as histórias são automaticamente saltadas antes de serem terminadas, algo que apenas não acontece quando surge publicidade.
Obviamente, muitos utilizadores começaram a indicar que esta seria uma forma de o Instagram “obrigar” a ver mais publicidade, mas claro não será propriamente essa a explicação. Ao que parece trata-se de um bug sobre a plataforma, e que afeta quem se encontre sobre as versões mais recentes da app. A falha parece ocorrer mais sobre utilizadores no Android, embora também existam relatos de problemas para quem se encontre no iOS.
O TugaTech tentou analisar o erro, mas até ao momento não o conseguimos replicar, o que pode indicar que já terá sido corrigido – embora ainda existam alguns utilizadores a reportar problemas.
Depois dos problemas que afetaram o WhatsApp no inicio do dia, parece que agora chega a vez da Steam e do Canva também terem algumas falhas.
De acordo com os relatos de vários utilizadores, praticamente ao mesmo tempo, tanto a Steam como o Canva começaram a verificar problemas em várias das suas funcionalidades. No caso da Steam, os utilizadores relatam problemas na tentativa de entrarem nas contas ou acederem a determinadas funcionalidades.
Já no Canva, os utilizadores reportam que vários conteúdos dos seus designs encontram-se a desaparecer dos mesmos, com falhas no carregamento de imagens e vídeos.
No caso do Canva, a empresa veio confirmar no Twitter a falha, indicando que estaria associada com a plataforma do Cloudflare, e um aumento de erros que a mesma estaria a verificar. A falha parece ter sido entretanto corrigida, sendo que os conteúdos encontram-se a carregar novamente sem problemas.
No caso da Steam, a empresa ainda não veio deixar qualquer indicação sobre a causa dos problemas.
De forma recente, o portal da Bloomberg tinha revelado que as autoridades dos EUA poderiam encontrar-se preocupadas com as ações que Elon Musk estaria a realizar, nomeadamente com a sua ajuda por parte da SpaceX e a Starlink à Ucrânia.
Estas indicações surgiram apenas alguns dias depois de ter sido confirmado que Musk teria contactado o governo dos EUA, de forma a que este mantivesse o suporte da Starlink para o povo ucraniano, ao pagar o serviço – tendo em conta que a empresa não o poderia fornecer gratuitamente de forma indefinida.
Junta-se ainda a aparente preocupação que Musk poderia estar a divulgar informação pro-russa, alegadamente derivado de um recente tweet deixado pelo mesmo sobre um suposto plano de paz para a guerra entre a Ucrânia e a Rússia, onde era colocada a questão para os seus seguidores sobre a possibilidade de se encontrar um meio termo no acordo de paz.
Com isto, os rumores indicavam que as autoridades dos EUA poderiam estar a preparar-se para iniciar uma nova investigação contra Elon Musk, nomeadamente sobre as suas recentes compras no mercado – onde se inclui a recente compra do Twitter – analisando se as mesmas podem colocar em risco a segurança nacional dos EUA.
Apesar destes rumores, as autoridades norte-americanas vieram agora deixar mais detalhes sobre os mesmos, indicando que não existe qualquer investigação a ser realizada sobre Musk, e que os rumores revelados não serão verdadeiros.
Quando questionada sobre esta questão, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, terá referido que os rumores não são verdadeiros e que a questão ficaria por ai.
Obviamente, isto não impede que as autoridades possam, futuramente, lançar novas investigações às atividades de Musk, ainda mais tendo em conta que este prepara-se para realizar um negocio multimilionário com a compra do Twitter.
Faltam apenas alguns dias para Elon Musk realizar a aquisição do Twitter de forma oficial, mas recentemente surgiram também alguns rumores que, ainda antes deste negócio ter sido concluído, Musk tinha planos para realizar fortes cortes dentro da empresa.
Recentemente o The Washington Post deu conta de alguns documentos que indicavam a ideia que Elon Musk pretendia realizar cortes de quase 75% nos funcionários da empresa depois de realizar a compra da plataforma.
Esta ideia, no entanto, tem vindo a ser bastante controversa, e muitos funcionários da empresa apontam a mesma como sendo totalmente desnecessária e com falta de preparo se realmente for realizada.
De acordo com o portal Times, numa carta aberta deixada pelos funcionários da empresa, estes afirmam que tais cortes de elevada magnitude dentro da empresa iriam levar a uma falha na capacidade do Twitter em fornecer os seus serviços, o que teria consequências graves para os utilizadores da plataforma como um todo.
Os funcionários afirmam ainda que não podem manter as suas atividades num ambiente de trabalho de constante assédio e ameaças, e que toda a situação entre o Twitter e Musk tem vindo a causar exatamente isso.
A carta aberta junta ainda um conjunto de exigências, que iriam aplicar-se tanto aos atuais como futuros gestores da empresa, de forma a criar um ambiente digno de trabalho na empresa. Entre uma das exigências encontra-se a de permitir que os funcionários possam continuar a manter o seu trabalho remoto quando possível – algo que Musk é bem conhecido por ser contra em outras das suas empresas.
A carta aponta ainda que os trabalhadores não devem ser discriminados com base na sua religião, etnia, ou qualquer outro género de traços pessoais, sobre a ideia que o Twitter iria tornar-se uma plataforma mais aberta e menos moderada dentro da gestão de Musk.
A Neuralink, empresa detida por Elon Musk, confirmou que vai adiar o seu próximo evento. Inicialmente o evento de revelação da empresa estava previsto de acontecer a 31 de Outubro, mas através do Twitter, agora veio a confirmação de Musk que vai realizar-se a 30 de Novembro.
A mensagem de Elon Musk é relativamente curta, e não fornece detalhes sobre o motivo pelo qual o evento foi adiado. De relembrar que o mesmo estava já agendado desde meados de Agosto.
A última vez que a Neuralink realizou um evento deste formato apresentou um pequeno macaco a jogar Pong com a mente, uma evolução certamente interessante. Mas ao mesmo tempo, desde esse evento, nada mais foi conhecido da empresa para além de algumas saídas dos seus executivos de topo.
Surgiram ainda rumores que o próprio Elon Musk poderia estar a ponderar investir uma parte do seu dinheiro em empresas rivais, o que certamente deixou algumas ideias no ar sobre o futuro da Neuralink.
Seja como for, espera-se que o evento venha a revelar algum do futuro para a entidade, e possivelmente o tempo extra irá permitir que a mesma se adapte para revelar as novas tecnologias o melhor possível.
Para os criminosos, uma conta hackeada pode ser consideravelmente valiosa, sobretudo se estes tiverem um valor consideravelmente elevado das mesmas em “Packs”. E também não é muito difícil para quem pretenda comprar estas contas de as obter, e a preços cada vez mais acessíveis.
De acordo com um recente estudo da empresa Whizcase, sobre a dark web é possível encontrar-se contas roubadas nas mais variadas plataformas sociais a serem vendidas por valores extremamente reduzidos.
De entre todas as plataformas, contas do Reddit tendem a ser as mais baratas de adquirir, onde é possível obter as mesmas por apenas 6 dólares ou até mesmo em média. As contas do TikTok tendem a surgir em segundo lugar, com um preço médio de venda na casa dos 8 dólares.
De seguida encontra-se as do Pinterest, com valores de 9 dólares, do Twitter por 10 dólares e do Snapchat por 11 dólares.
Por entre as contas mais “caras” encontram-se as do Facebook, por 14 dólares, ou do Discord e Instagram por 12 dólares cada. Curiosamente, as contas do LinkedIn são as mais caras de todas, com uma média de 45 dólares por conta – possivelmente derivado de se tratar de uma rede social mais focada no profissional, e onde os utilizadores podem ter um maior impacto em geral.
É importante reforçar, no entanto, que a grande maioria das contas não são vendidas de forma individual. Invés disso os criminosos tentam aumentar os seus ganhos ao misturarem diferentes contas em “packs”, que depois são vendidos com valores consideravelmente mais elevados.
E se os preços são reduzidos para adquirir contas roubadas, também o mesmo se aplica a nível de falsas interações. Adquirir um pack de apenas 1000 “gostos” no Facebook pode custar cerca de 8 dólares – em parte porque é consideravelmente mais simples de criar e manter contas falsas sobre esta plataforma do que nas restantes.
Como sempre, parte dos próprios utilizadores terem precaução para manter as suas contas seguras, ativando as ferramentas de autenticação em duas etapas sempre que possível, e usando diferentes métodos de garantir a segurança das mesmas – e das senhas associadas.
Tirando um pouco a ideia do que aconteceu com Game of Thrones, o mais recente House of the Dragon também está a ter um final de temporada algo similar. Uns dias antes do episódio final da temporada ter sido oficialmente revelado, pela Internet já se encontram em diversos sites vídeos do mesmo, estragando a “surpresa” antes do pretendido.
De acordo com o portal Variety, a HBO revela-se bastante desapontada que o episódio tenha sido divulgado antes do que estava previsto, estragando também a experiência para os utilizadores e acompanhantes da série. A empresa sublinha ainda que se encontra ativamente a monitorizar as atividades dos conteúdos divulgados, de forma a identificar como foram enviados para a internet, e também a remover o máximo de locais que os estejam a partilhar.
Para os fãs, é possível que spoilers venham a ser revelados pelas redes sociais durante os próximos dias, embora uma grande parte da história seja já conhecida, tendo em conta que é bastante parecida com a saga “Fire and Blood” de George R. R. Martin.
Apesar de ser fácil evitar os spoilers em sites dedicados para tal, ao mesmo tempo pode não ser tão simples de o fazer numa plataforma como o Twitter ou Facebook.
Os utilizadores regulares do Twitter podem brevemente começar a verificar algumas mudanças sobre a plataforma, nomeadamente a nível dos ícones que são usados pela mesma.
Em comunicado, a empresa confirmou que está a realizar algumas adaptações nos ícones que se encontram sobre a plataforma, nas diversas funcionalidades e atalhos da mesma. Para alguns as mudanças podem ser subtis, mas claramente os ícones adotam uma nova linha mais grossa e destacam-se mais sobre o resto da interface.
A ideia da plataforma passa por criar uma linha de ícones que seja facilmente reconhecida como sendo do Twitter, e que ao mesmo tempo também permita usar mais facilmente a plataforma em geral para todos os utilizadores.
Estes novos ícones também devem tornar mais simples a visualização dos mesmos, uma vez que as linhas mais salientes destacam mais a ideia do ícone – o que pode ajudar certos utilizadores a rapidamente identificarem as funcionalidades pretendidas.
Para já as mudanças encontram-se a ser aplicadas no Twitter pela Web, sendo que devem chegar também às aplicações do Android e iOS durante os próximos dias.
Quem usa software beta sabe que algumas coisas podem não funcionar bem como se espera. Afinal de contas, este é o preço a pagar para se ter acesso às mais recentes novidades antes de todos. E recentemente, isso começou a ser algo que os utilizadores do iOS estão a sentir.
Para quem se encontra no programa Beta do iOS 15, existem agora bugs nas mais recentes versões do software que podem causar variados problemas com o sistema de Face ID dos equipamentos. Os relatos têm vindo a multiplicar-se pelos fóruns de suporte da empresa, e parecem dizer respeito à versão do iOS 15.7.1 RC, que foi lançada no início desta semana.
Os utilizadores apontam problemas com o uso do Face ID sobre o iPhone 12 Pro, iPhone 12 Pro Max, e iPhone 13 Pro.
A partir do Reddit, um utilizador afirma que tentou realizar o reset do seu dispositivo, apenas para ser apresentada a informação que o “Face ID não se encontra disponível”. A partir do Twitter também existem vários utilizadores a recomendar que a atualização não seja instalada, sobretudo para quem pretenda usar o Face ID como medida de segurança para os seus dispositivos.
É importante notar que as atualizações Release Candidate tendem a ser praticamente as mesmas que vão surgir para a versão final do sistema, portanto, existir um bug deste género e nesta versão será certamente preocupante. No entanto, a Apple ainda pode lançar a correção para a mesma antes da chegada da versão final estável para todos.
Existe, no entanto, uma solução: atualizar os dispositivos para o iOS 16. Quem reporta falhas do Face ID também indica que, ao atualizar para o iOS 16, o mesmo volta a funcionar na normalidade. No entanto, esta “correção” não está certamente nos planos de muitos utilizadores, sobretudo quem não realiza o upgrade por opção – seja por considerar que pretende manter o sistema na versão antiga ou porque ainda existem bugs no iOS 16 por corrigir.
Seja como for, até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário relativamente a este problema.
Durante bastante tempo, os gestores de redes sociais necessitavam de usar ferramentas de terceiros para agendar as suas publicações sobre as mais variadas plataformas. Mas nos últimos anos temos vindo a verificar cada vez mais plataformas a integrarem algumas dessas ferramentas diretamente nos seus sistemas.
No entanto, cada vez mais essas ferramentas começam a tornar-se desnecessárias. O Instagram pode agora ser a próxima rede social que vai implementar um sistema nativo de agendamento de publicações.
De acordo com alguns testes que a empresa se encontra a realizar, e que foram confirmados pelo utilizador do Twitter @WFBrother, a plataforma encontra-se a realizar testes a um novo sistema agendado de publicações para os utilizadores regulares, o qual iria funcionar tanto para publicações como para os Reels.
Basicamente, este sistema iria permitir aos utilizadores escolherem quando pretendem que os seus conteúdos fossem publicados. É ainda possível editar a data para tal acontecer caso se pretenda.
De momento esta novidade parece estar apenas em testes, e a Meta ainda não confirmou quando vai ficar disponível para os utilizadores em geral. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve, mas para já poderemos esperar que a mesma venha a surgir para algumas contas.
De relembrar que a Meta fornece a capacidade de agendar publicações diretamente do Facebook Creator Studio desde meados de 2020, mas esta novidade pode ser útil para utilizadores que não tenham acesso a estas ferramentas avançadas da empresa ou para contas pessoais.
A Microsoft tem vindo a trabalhar em novas formas de otimizar o desempenho do Windows sobre as mais variadas situações. No entanto, parece que está a ser desenvolvida uma nova aplicação que vai tratar desse problema de forma consideravelmente mais simples.
Segundo os mais recentes rumores, revelados no Twitter, a Microsoft encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade e aplicação para o Windows 11, apelidada de “PC Manager”, que teria como responsabilidade otimizar o sistema para o melhor desempenho possível.
Esta aplicação iria permitir colocar algumas das tarefas de manutenção do Windows sobre um único local, para rápido acesso e gestão das mesmas. Por exemplo, a limpeza dos ficheiros em cache e temporários poderia ser feita com apenas um clique. Seria ainda possível ver quais as apps que afetam o arranque do sistema ou realizar a verificação por vírus usando o Microsoft Defender.
Como não poderia deixar de ser, a app também parece focada em tornar o Edge o navegador padrão do Windows, sobre uma funcionalidade conhecida como “Browser Protection”, que por entre as alterações, realizaria a mudança do navegador padrão do sistema para o Edge.
Seja como for, esta aplicação poderá ser certamente útil para os utilizadores com menos conhecimentos técnicos, que podem assim ter uma forma de otimizar o sistema sem terem de navegar por configurações complicadas no painel das “Definições”.
Para já esta aplicação ainda parece encontrar-se em testes, sem previsão de quando vai exatamente ser lançada para os utilizadores finais. Como tal, também se desconhece se irá ser algo que a empresa realmente vai lançar ou será apenas mais um teste focado apenas na ideia.
Durante o dia de hoje foram revelados alguns dos planos que Elon Musk poderia ter para o Twitter, e sobretudo quais as ideias do mesmo para a plataforma depois de a compra ser realizada. E ao que parece, as mesmas não seriam propriamente boas para a maioria dos funcionários do serviço.
De acordo com o The Washington Post, Elon Musk teria planos para despedir quase 75% dos funcionários do Twitter, reduzindo a sua força laboral para apenas 2000 funcionários. Esta fonte afirma que estas indicações foram obtidas a partir de documentos associados com conversas entre Musk e várias partes que poderiam ajudar o mesmo a realizar o negócio de compra do Twitter.
Os documentos apontam ainda o facto que, mesmo que a compra da plataforma por Musk não seja realizada, a empresa iria realizar cortes substanciais no número de funcionários no ativo, com previsões de um quarto dos mesmos serem despedidos – atualmente a plataforma conta com mais de 7500 funcionários.
Num email enviado, entretanto, pelo Twitter aos funcionários, a plataforma afirma desconhecer de onde surgiu estes planos nem que terá qualquer ideia para os mesmos no futuro. No entanto, oficialmente, tanto Elon Musk como o Twitter não deixaram qualquer informação sobre o caso.
Os cortes iriam afetar mais os funcionários dos setores associados com o controlo de conteúdos abusivos dentro da rede e de violação de conteúdos. De notar, no entanto, que os cortes poderiam não ficar apenas em nível de funcionários, já que a empresa também teria planos para reduzir custos a nível das suas infraestruturas, reduzindo o número de sistemas ativos para manterem a plataforma ativa.
Esta medida, se for realizada, pode ter graves prejuízos para a empresa e para os conteúdos que são fornecidos pela mesma. No entanto, ao mesmo tempo, poderá também permitir que a mesmo ajuste os seus fundos para o foco de pontos de interesse, e obviamente, que também permita reduzir as despesas finais.
A Parler tem estado sobre as notícias nos últimos dias, depois de ter sido confirmado que a rede social iria ser adquirida por Kanye West. No entanto, exatamente a revelar esta novidade, a empresa acabou por criar uma pequena gafe com consequências algo graves.
Numa newsletter enviada a 300 utilizadores verificados dentro da plataforma, a Parler acidentalmente revelou toda a lista de emails, no que aparenta ter sido a confusão sobre os campos CC e BCC.
Adam Ryan, CEO da empresa Workweek, reportou a situação no Twitter, indicando que a entidade responsável por enviar a campanha da Parler cometeu um erro, colocando mais de 300 emails sobre o campo CC do email – e consequentemente, dando a conhecer toda a lista para a comunidade da qual a mesma foi enviada.
Muitos dos emails indicados dizem respeito a personalidades de topo dentro da própria Parler, como diretores. No entanto, o email conta ainda com personalidades de relevo em vários setores, e que possuem relações diretas com a entidade.
Não apenas isso, mas alguns dos utilizadores que fazem parte desta lista estão também a usar a opção de “Responder a todos”, enviando a mensagem de resposta à plataforma diretamente para todos os emails que foram notificados.
A situação certamente não será bem vista por quem teve os seus emails, muitas dos quais pessoais, divulgados sobre a campanha.
Em meados de 2019, o Twitter começou a trabalhar num protocolo alternativo para a sua plataforma, que iria ser totalmente descentralizado, e conhecido como Bluesky. Desde então, pouco tem vindo a ser revelado sobre o projeto, mas recentemente surgiram novas informações sobre o avanço do mesmo.
O Bluesky ainda está longe de ser uma realidade, mas a entidade afirma que se encontra a desenvolver o protocolo que vai abrir as portas para criar uma solução descentralizada e alternativa do Twitter, conhecido como Protocolo AT. Ainda não existem datas concretas nem detalhes, mas os desenvolvimentos estão a ser feitos.
A ideia do protocolo AT passa por ter uma forma de separar as aplicações sociais das redes sociais, basicamente permitindo que os utilizadores possam ter a capacidade de usar as plataformas sem terem de recorrer aos mecanismos proprietários para tal – como é o caos das apps dedicadas das mesmas.
Esta liberdade na escolha de aplicações para os diferentes serviços iria permitir também ter muito mais controlo sobre o que realmente os utilizadores pretendem. Ao utilizar este protocolo, a ideia passa por permitir que os programadores e os utilizadores em geral possam ter a capacidade de escolher qual a app que realmente pretendem usar dentro de uma determinada rede social.
Como se encontra tudo desenvolvido sobre o mesmo protocolo, a ideia também iria permitir que os utilizadores tivessem uma forma de comunicar entre até diferentes entidades ou plataformas sociais. Desde que esteja sobre o protocolo AT, será possível de se comunicar diretamente.
A ideia não é propriamente nova, e existem atualmente várias plataformas descentralizadas pela Internet, como é o caso da Mastodon. A verdadeira vantagem aqui seria o apoio que este protocolo teria sobre o Twitter, abrindo portas para a criação de uma internet mais aberta para todos.
No entanto, se espera que este novo protocolo venha a tornar-se realidade, ainda pode demorar algum tempo. Na altura que a Bluesky foi revelada, a entidade tinha confirmado que pretende desenvolver o mesmo de forma aberta para todos, e pública. No entanto, o desenvolvimento tem vindo a ser algo lento, e para já ainda nada de concreto foi revelado quando ao uso efetivo da tecnologia – portanto poderemos estar ainda a anos de realmente ver algo final no mercado.
Recentemente o YouTube esteve sobre o olhar atento de alguns utilizadores, e também o alvo de algumas críticas, depois de ter iniciado um teste em que iria obrigar os utilizadores a pagar pelo Premium para acederem a conteúdo 4K.
Este teste começou a ser realizado faz algumas semanas, onde os utilizadores que pretenderiam aceder a conteúdos 4K a partir da app no smartphone, necessitavam de ter uma conta Premium do YouTube para a tarefa.
Como seria de esperar, a medida não foi muito bem recebida pela comunidade, que se junta a várias outras críticas sobre como o YouTube tem vindo a “forçar” cada vez mais a compra da subscrição premium. No entanto, parece que este teste chegou agora ao fim.
De acordo com a mensagem publicada pela própria conta do YouTube no Twitter, a experiência de colocar conteúdos 4K apenas disponíveis para utilizadores Premium terá sido encerrada. Isto também quer dizer que, para os utilizadores que anteriormente estavam a fazer parte dos testes, agora podem voltar a ter acesso aos conteúdos 4K sem terem de pagar pelo premium.
Não se sabe, no entanto, se a novidade vai ser integrada no futuro como algo padrão da plataforma, ou se realmente o YouTube viu que este não seria o melhor formato para a comunidade. Mesmo que os testes tenham sido encerrados, nada impede a plataforma de vir a incluir a mesma como uma “funcionalidade final” no YouTube para o futuro.
Depois de quase um ano em rumores, a Konami veio agora oficialmente revelar o evento onde irão ser apresentadas algumas novidades sobre o jogo Silent Hill. O evento irá ser realizado em formato digital, e centra-se em algumas novidades que vão surgir sobre o título.
De acordo com a empresa, que confirmou o evento pelo Twitter, este irá realizar-se no dia 19 de Outubro. O mesmo será realizado sobre um site criado especialmente para o mesmo, e onde o evento deverá também ocorrer.
De relembrar que o primeiro jogo de Silent Hill foi lançado para a PlayStation original em 1999. Rapidamente se tornou um dos jogos mais aclamados da consola, criando uma legião de fãs que dura ainda para os dias de hoje. A última versão do jogo foi lançada em 2012, com Silent Hill: Downpour.
É importante notar que esta não é a primeira vez que surgem rumores sobre Silent Hill. Ao longo dos anos foram surgindo algumas indicações que algo poderia estar em desenvolvimento. Um dos exemplos disso terá sido uma mensagem partilhada por Masahiro Ito, artista que participou na criação do jogo original, e que sugeriu numa mensagem nas redes sociais que uma nova versão do jogo poderia estar em desenvolvimento.
Também de forma recente foi confirmada a existência de um novo registo na Coreia, sobre o nome “Silent Hill: The Short Message”. Este título iria ser distribuído pela UNIANA, uma empresa que regularmente disponibiliza jogos da Konami no pais.
Durante o mês de Setembro, a Starlink terá pedido ao Pentágono para continuar a suportar o serviço de satélite que a empresa forneceu para a Ucrânia, alegando que a empresa não poderia manter o suporte gratuitamente à tecnologia de forma “indefinida”.
Segundo as declarações da empresa, a medida já terá custado à SpaceX mais de 80 milhões de dólares, com mais de 100 milhões esperados até ao final do ano. No entanto, depois deste pedido ter chegado a público, agora Elon Musk voltou atrás na decisão, tendo usado o Twitter para confirmar que vai manter o suporte gratuito à Starlink na Ucrânia.
Estas declarações surgem depois de Musk ter também confirmado o pedido feito ao Pentágono, indicando como a empresa não pode simplesmente manter-se a fornecer os seus serviços gratuitamente por um período de tempo indefinido, já que os custos seriam avultados – ainda mais com o número de terminais que continuaram a ser enviados para o pais.
De notar que a Starlink tem vindo a demonstrar-se um meio de comunicação essencial, tanto para a população como para as tropas, uma vez que as comunicações no pais estão constantemente inacessíveis derivado dos ataques russos.
Musk afirma que, para além de toda a infraestrutura necessária para o serviço, com lançamento de satélites e o uso das ligações, a empresa ainda necessita de se proteger de constantes ataques informáticos que têm vindo a surgir do lado russo. As estimativas apontam que a empresa esteja a gastar quase 20 milhões de dólares por mês para fornecer o serviço na Ucrânia.
Por sua vez, o Pentágono afirma que terá discutido com a SpaceX alternativas para o sistema, ou a possível ajuda no fornecimento dos serviços, mas ainda nada de concreto terá sido revelado.
Kanye West, o artista que recentemente foi suspenso do Twitter por ter publicado conteúdos de Antissemitismo, confirmou recentemente que vai adquirir a plataforma “Parler”.
Esta plataforma apelida-se por ser uma rede social livre de expressão, alternativa ao Twitter. A plataforma tinha vindo a ser usada na altura que Donald Trump foi banido do Twitter, como alternativa para a publicação de conteúdos dos apoiantes do mesmo.
Em comunicado, a Parler confirmou a compra por parte de “Ye”, a empresa associada com Kanye West, sendo que se espera que o negócio esteja concluído até ao final do ano. Por sua vez, a Ye afirma em comunicado que “num mundo onde as opiniões conservativas são consideradas controversas, pretendemos garantir que o direito da liberdade de expressão é mantido”.
Curiosamente, esta aquisição surge menos de uma semana depois de Kanye West ter sido suspenso do Twitter e do Instagram por ter publicado conteúdos considerados como sendo de Antissemitismo. As suas contas foram temporariamente suspensas depois de mensagens e comentários deixados em ambas as plataformas.
O Windows 11 pode estar a preparar-se para receber algumas novidades interessantes em breve, se tivermos em conta as próprias declarações de funcionários da empresa.
Claton Hendricks, funcionário da Microsoft na área do Windows, revelou recentemente no Twitter que a sua equipa encontra-se a trabalhar em algo excitante para ser revelado em breve, e que, obviamente, envolve o Windows 11.
Apesar de a mensagem do mesmo não ter deixado detalhes sobre exatamente o que vai ser revelado, Hendricks trabalha diretamente com a equipa responsável pelo Gestor de Tarefas do Windows, portanto acredita-se que estas novidades podem dizer respeito ao mesmo.
Desconhece-se sobre exatamente o que poderá ser, mas de notar que o Gestor de Tarefas do Windows 11 tem vindo a receber várias mudanças nos últimos tempos. A Microsoft tem vindo a focar-se em fornecer melhorias consideráveis a este pequeno programa, para o tornarem ainda mais integrado no Windows e também com novas funcionalidades.
Quando o Windows 11 foi inicialmente lançado, este ainda era baseado no estilo do Windows 10. Mas desde então pode-se verificar grandes mudanças no mesmo feitas para integrar mais junto do Windows 11.
Seja como for, se a ideia estiver correta, durante a próxima semana poderemos finalmente saber as novidades.
O metaverso ainda é uma ideia que não está bem clara para muitos, e tão pouco algo que se considere como tendo um uso elevado. E se existe bom exemplo disso pode-se ter em conta os dados relativos à plataforma Decentraland.
A Decentraland trata-se de uma plataforma no metaverso que conjuga a ideia de ambiente virtual com criptomoedas, onde os utilizadores podem ter as suas próprias terras digitais. A plataforma encontra-se avaliada em vários milhões de dólares, mas se tivermos em conta os dados da empresa DappRadar, podem não existir assim tantas pessoas no mesmo como se espera.
A empresa afirma que, depois de analisar as transações feitas sobre o ambiente virtual da mesma, existem nada menos do que 38 utilizadores ativos num período de 24 horas. Este valor é consideravelmente baixo se tivermos em conta que a plataforma como um todo encontra-se avaliada em mais de 1.2 mil milhões de dólares.
No entanto, a plataforma afirma que os dados não estão propriamente corretos. De acordo com o comunicado da empresa, feito pelo diretor criativo Sam Hamilton, a análise da DappRadar teve por base apenas as transações que foram feitas dentro do ambiente virtual da empresa, e no seu metaverso, durante esse período. No entanto, não analisou os utilizadores que estão ativamente na plataforma.
Em entrevista à Coindesk, o diretor afirma que o número de utilizadores ativos é consideravelmente superior. Isto inclui utilizadores que apenas entram na plataforma para conversar ou interagir com outros utilizadores, com os números a apontarem para cerca de 8000 utilizadores ativos por dia.
A própria conta do Twitter da plataforma também tentou corrigir estes números, indicando que existem cerca de 56.600 utilizadores ativos mensalmente.
No entanto, se tivermos em conta os dados, é relevante também indicar que os mesmos encontra-se consideravelmente abaixo do que seria esperado para uma plataforma que se encontra avaliada em milhões de dólares. Mesmo o valor que foi fornecido pela própria empresa, de 8000 utilizadores ativos por dia, é relativamente pouco para uma entidade avaliada da forma que a Decentraland se encontra.
A ideia pode também estar centrada sobre a própria ideia do metaverso. De forma recente também foi confirmado que a plataforma da Horizon Worlds, o metaverso da Meta, encontra-se com um valor consideravelmente abaixo das expectativas sobre o número de utilizadores ativos, tendo sido baixada a previsão para o final do ano. Indica-se ainda que uma grande parte dos utilizadores não voltam à plataforma após um mês de uso, o que indica problemas para reter os utilizadores existentes.
O Twitter é uma plataforma aberta para todos, e permite que qualquer um possa, com um simples @, chegar a qualquer pessoa. No entanto, se esta funcionalidade é certamente útil para alguns, ao mesmo tempo também pode ser usada para abusos.
No entanto, parece que a plataforma encontra-se agora a testar uma nova forma de dar mais controlo para os utilizadores neste caso. De acordo com a investigadora de aplicações Jane Manchun Wong, a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade para bloquear a capacidade de serem realizadas menções sobre contas.
Basicamente, os utilizadores terão a possibilidade de escolher se pretendem evitar ser mencionados, ou se apenas pretendem que tal seja feito por contas que sigam.
Esta funcionalidade foi depois confirmada pela própria plataforma, que indica encontrar-se em testes da mesma sobre alguns utilizadores. Para já ainda se desconhece quando os utilizadores em geral terão acesso a esta novidade, mas a mesma parece focada na ideia de evitar abusos dentro do serviço, ao mesmo tempo que fornece mais controlo e privacidade para os utilizadores finais.