Categoria: twitter

  • X deixa de monetizar conteúdos marcados com Notas Comunitárias

    X deixa de monetizar conteúdos marcados com Notas Comunitárias

    X deixa de monetizar conteúdos marcados com Notas Comunitárias

    Este ano a X sofreu várias mudanças, incluindo o próprio nome da plataforma – que passou do antigo Twitter para X. Em parte, muitas das mudanças foram realizadas na ideia da empresa e de Elon Musk em tornar a X como uma app “para tudo”.

    Uma das novidades que a X introduziu foi o seu novo sistema de monetização, onde os criadores com contas pagas do X Premium podem obter receitas dos conteúdos publicados e das visualizações de publicidade na plataforma. Este sistema tem vindo a ser usado como forma de “recompensar” os criadores por usarem a X – embora os ganhos variem consideravelmente de conta para conta.

    O sistema, no entanto, ainda vinha a manter uma crítica. Isto porque a monetização era aplicada a todas as mensagens, mesmo que fossem consideradas como conteúdos enganadores ou tivessem Notas da Comunidade aplicadas nas mesmas.

    No entanto, Musk revelou agora uma alteração do sistema, onde as publicações que tenham Notas comunitárias adicionadas, a partir de agora vão deixar de ser aceitáveis para o sistema de monetização.

    Ou seja, com esta medida, quando uma publicação na X recebe uma Nota Comunitária, agora deixa de se encontrar válida para receber ganhos no sistema de monetização da plataforma. A ideia será evitar que os utilizadores da plataforma partilhem conteúdos que venham a ser considerados como enganadores, apenas para aproveitarem as receitas da mesma. Até agora, os conteúdos que recebiam estas notas, continuavam a ficar aceites no programa de monetização.

    A medida deverá aplicar-se tanto a novas publicações que sejam marcadas com notas, como também às mais antigas, com efeitos imediatos. A medida tem vindo a ser bem recebida pela comunidade, tendo em conta que a capacidade de monetizar conteúdos com Notas comunitárias era um dos pontos de críticas ao novo sistema. Ao mesmo tempo, esta medida também deixa mais responsabilidade para as Notas Comunitárias, que passam a ter de certificar-se que os conteúdos são corretamente marcados como tal – no passado, este sistema apresentou algumas falhas, com conteúdos que foram incorretamente marcados como enganadores ou falsos.

  • Um ano depois, X continua a perder utilizadores e anunciantes

    Um ano depois, X continua a perder utilizadores e anunciantes

    Um ano depois, X continua a perder utilizadores e anunciantes

    Desde que a X, antigo Twitter, foi adquirida por Elon Musk, muito se alterou na plataforma. E nem todas as medidas foram certamente apreciadas, embora a mesma ainda tenha uma das maiores comunidades ativas em comparação com as alternativas.

    No entanto, mesmo que a X ainda seja uma das maiores plataformas ativas neste formato, os dados demonstram que os utilizadores tem vindo a passar cada vez menos tempo na mesma desde que Elon Musk se encontra na mesma.

    De acordo com os dados da empresa de análise Sensor Tower, entre agosto de 2022 e agosto de 2023, o tempo gasto pelos utilizadores dentro da X caiu mais de 9%, um valor consideravelmente mais elevado do que se registou em plataformas sociais rivais, como o Facebook, Snapchat e outras.

    A maior queda ocorreu nos meses seguintes à aquisição por Musk, e terá sido do impacto que esta compra teve para os utilizadores da rede social, e sobretudo, para a insatisfação em geral da medida. De notar que estes dados não incluem os números de Setembro, os quais ainda não estariam inteiramente disponíveis para serem incluídos na análise.

    Além deste ponto, os dados parecem demonstrar que, em Agosto de 2023, e comparativamente ao período anual de 2022, o número de utilizadores ativos no Twitter caiu quase 9%, mais do que qualquer outra plataforma social. Na realidade, praticamente todas as outras plataformas registaram crescimentos, com o Facebook a ter o valor modesto de 2%, seguindo-se o TikTok com 6% e Instagram com 10%. O Snapchat foi o que registou o maior crescimento de 14%.

    No que respeita à publicidade na plataforma, os dados parecem demonstrar que a grande maioria dos anunciantes da X, sobretudo os maiores da entidade, deixaram a plataforma. Os dados indicam que quase metade dos 100 maiores anunciantes da X deixaram a empresa depois da compra. Um número ainda mais elevado terá também limitado os gastos dentro da plataforma em quase metade do valor. Esta tendência é algo que continua também para 2023, apesar da X indicar o contrário.

    Apesar disso, a X continua posicionada como uma das maiores plataformas sociais da atualidade, e dificilmente esse cargo deverá alterar-se no futuro próximo, mesmo com todas as quedas que foram sendo registadas durante este período.

  • Elon Musk pretende que a X venha a substituir os bancos em apenas um ano

    Elon Musk pretende que a X venha a substituir os bancos em apenas um ano

    Elon Musk pretende que a X venha a substituir os bancos em apenas um ano

    Na mesma altura em que faz um ano que Elon Musk adquiriu o antigo Twitter, este deixa agora os planos para o próximo ano, e são certamente grandes para a plataforma como um todo – mas dentro da ideia de tornar a X a “app para tudo”.

    De acordo com o portal The Verge, um email interno enviado por Musk para os funcionários da X deixa alguns dos planos da empresa para o próximo ano, e um deles passa por criar um centro de pagamentos dentro da X. A ideia de Musk passa por criar uma forma de os utilizadores terem as suas atividades financeiras realizadas diretamente da X, ao ponto de indicar mesmo que pretende que a app venha a substituir as entidades bancárias atuais.

    Na mensagem, Musk refere que “Quando digo pagamentos, estou a referir-me a toda a vida financeira de uma pessoa. Se envolve dinheiro. Estará na nossa plataforma. Dinheiro ou títulos ou o que quer que seja. Portanto, não se trata apenas de enviar 20 dólares ao meu amigo. Estou a falar de não precisar de uma conta bancária.”

    Ao mesmo tempo, parece que também a atual CEO da plataforma, Linda Yaccarino, encontra-se dentro dessa ideia, tendo deixado a confirmação que a X possui grandes planos para o próximo ano, envolvendo as atividades financeiras na empresa. Já Musk refere que a ideia será ter algo preparado nesse sentido até ao final do próximo ano.

    De relembrar que, no início deste ano, foi confirmado que Elon Musk teria obtido permissão e licenças para atividades financeiras na X dentro de vários estados dos EUA, portanto a ideia de criar uma plataforma deste género não será algo certamente de agora. A licença iria permitir à X realizar atividades de pagamentos e outras atividades financeiras dentro dos EUA.

    É importante relembrar que a ideia da X não surgiu do nada. Musk foi o criador da X.com, juntamente com outros, faz mais de 20 anos. Eventualmente, a X viria a tornar-se PayPal e seria vendida para o Ebay. No entanto, Musk ainda acredita que pode criar uma plataforma da X, focada em tudo.

  • Slack confirma fim da integração com a X

    Slack confirma fim da integração com a X

    Slack confirma fim da integração com a X

    A Slack, depois de alguns meses a adiar, finalmente veio agora confirmar que vai descontinuar todas as suas integrações com a X (ex-Twitter) devido às mudanças feitas na plataforma a nível da sua API.

    De acordo com a empresa, as mudanças feitas pela X na sua API vieram causar graves problemas na forma como o Slack se integrava na plataforma, não apenas a nível do preço para acesso às mesmas, mas também sobre as funcionalidades que estas fornecem para os programadores.

    Com isto, a plataforma optou por finalmente descontinuar a integração, depois de ter estado alguns meses a avaliar possíveis alternativas.

    De notar que os utilizadores ainda podem partilhar links para a X na normalidade dentro das suas conversas, mas funções onde a integração com a plataforma de Elon Musk era realizada vão deixar de se encontrar acessíveis.

    Esta medida segue também a tendência que várias outras empresas realizaram no que respeita às suas integrações com a X, derivado das alterações feitas desde o início do ano na API.

  • Empresas que deixaram a X estão agora a ser usadas em esquemas de suporte

    Empresas que deixaram a X estão agora a ser usadas em esquemas de suporte

    Empresas que deixaram a X estão agora a ser usadas em esquemas de suporte

    Com todas as mudanças que temos verificado na X, antigo Twitter, durante os últimos meses, algumas empresas optaram por retirar as suas presenças da plataforma. No entanto, isto abre também portas para que possam começar agora a surgir ataques explorando tal situação.

    De acordo com o portal RTL Nieuws, a X encontra-se agora a ser alvo de campanhas de scam, onde os atacantes tentam enganar as vítimas ao afirmarem serem representantes das empresas que deixaram a plataforma. É uma prática comum as empresas fornecerem meios de suporte por intermédio da X, nem que seja para um contacto inicial com os clientes.

    Mas as medidas que Elon Musk aplicou recentemente na X levaram muitas entidades a deixarem de fornecer suporte por este meio, sobretudo via mensagens diretas – tendo em conta que agora existe uma limitação de envio de mensagens para contas gratuitas.

    No entanto, os scammers encontram-se agora a aproveitar as empresas que não possuem presença na plataforma, ou que abandonaram a mesma, para lançarem esquemas contra as vítimas. Estas podem pensar estar a contactar o suporte da empresa, quando na realidade estão apenas a ser enganadas por um falso representante. Os atacantes respondem diretamente a utilizadores que apresentem as suas dúvidas para antigos perfis de suporte na entidade, e tentam recolher dados que podem depois ser usados para esquemas.

    A ter em atenção que algumas das contas que se encontram a realizar esta prática encontram-se verificadas. O sinal de verificado, para a maioria dos utilizadores que tentam obter ajuda das empresas na X, é o que muitos consideram ser necessário para se considerar a empresa “legítima”. No entanto, poderão estar a enviar dados sensíveis para terceiros, que os vão usar para os mais variados fins.

    Como sempre, antes de qualquer contacto com uma empresa na X, é recomendado que se verifique se o perfil associado diz realmente respeito à entidade, possivelmente validando de outras fontes, como o site oficial da entidade em questão.

  • 15 contas da X em Portugal foram suspensas por incentivo a mensagens de ódio

    15 contas da X em Portugal foram suspensas por incentivo a mensagens de ódio

    15 contas da X em Portugal foram suspensas por incentivo a mensagens de ódio

    Várias contas da X, antigo Twitter, foram recentemente suspensas como parte de medidas da plataforma parta combater a mensagens de ódio e desinformação. E de acordo com algumas fontes, pelo menos 15 das mesmas terão sido de utilizadores em Portugal.

    Segundo avança o jornal ECO, pelo menos 15 contas de utilizadores portugueses dentro da X foram suspensas por propagarem mensagens de ódio e desinformação. Algumas das contas teriam ligações políticas, entre as quais se encontram contas pessoais do CHEGA.

    Segundo o “Projeto Global contra o Ódio e o Extremismo” (do inglês GPAHE), as contas terão sido associadas com grupos e atividades extremistas em Portugal, tendo sido aplicadas medidas na X relacionadas com as mesmas, entre as quais se encontra a suspensão temporária de publicação de conteúdos.

    A GPAHE afirma que a conta oficial do CHEGA dentro da X foi uma das afetadas, sendo que no dia 13 de Setembro foi temporariamente bloqueada por violar as regras de conduta da plataforma. A esta sucederam-se várias contas associadas a membros do partido, entre os quais se encontra o líder do partido, André Ventura – que no passado já teve outras suspensões da plataforma por atitudes similares.

    A conta de João Tilly, líder da distrital de Viseu e presidente do Conselho Nacional do partido, também foi banida no dia 17 de Outubro, sendo que o relatório da GPAHE indica que esta terá sido suspensa derivado dos conteúdos partilhados. O documento indica que Tilly é conhecido por partilhar teorias e mensagens de conspiração no YouTube, Instagram e na X, nomeadamente em campanhas contra vacinação da COVID e do reconhecimento da pandemia.

    Mário Machado, conhecido dentro da plataforma como parte da campanha “Racismo Contra Europeus”, também teve a sua conta suspensa, depois de publicar conteúdos que foram considerados uma violação das regras de conduta da rede social de Elon Musk. O mesmo também já teve a sua conta suspensa no passado, nomeadamente em Fevereiro de 2022.

    Também a conta de Afonso Gonçalves foi limitada, sendo que o relatório considera que a mesma encontra-se regularmente a partilhar conteúdos reconhecidos como comentários ofensivos e de ódio, sobretudo contra mulheres, imigrantes, homossexuais e pessoas de ascendência africana.

    De relembrar que estas suspensões terão sido aplicadas de forma temporária, tendo em conta as medidas que Musk também se encontra agora a aplicar na X – onde os bloqueios permanentes serão cada vez mais raros, e invés disso, serão aplicadas apenas suspensões temporárias ou outras medidas de limitação de visibilidade de conteúdos dentro da rede.

  • Contas verificadas da X contribuem largamente para desinformação

    Contas verificadas da X contribuem largamente para desinformação

    Contas verificadas da X contribuem largamente para desinformação

    De acordo com um recente estudo, associado com a X, a maioria dos conteúdos de desinformação relativos ao Hamas e aos ataques em Israel surgem dentro da plataforma por contas que possuem o sinal de verificado – e consequentemente, que pagam para obter o X Premium.

    De acordo com um estudo da NewsGuard, numa análise das publicações com mais interações entre 7 e 14 de Outubro, relativamente aos confrontos em Israel e com desinformação, a maioria das contas que os promoveram foram associadas com contas verificadas.

    74% das contas que partilharam conteúdos de desinformação contavam com o sinal de verificado ou o X Premium ativo nas mesmas. No total foram analisadas 250 publicações dentro destes termos, que se tornaram virais dentro da X, apesar de conterem desinformação.

    Entre estas encontram-se publicações de que equipas de reportagem da CNN estariam sobre ataque, com vídeos de tal, e que existiam crianças presas dentro de jaulas. No total, estas publicações receberam 1,349,979 interações, entre gostos, partilhas, comentários e outros, e foram vistas mais de 100 milhões de vezes – apesar de serem totalmente falsas.

    exemplo de publicação falsa

    A NewsGuard aponta que o facto que qualquer utilizador pode agora comprar o sinal de verificado na plataforma, e que tal dá tanto mais visibilidade aos conteúdos como uma maior autoridade face ao que é reconhecido do próprio, é um dos responsáveis para este problema.

    Antes de Elon Musk adquirir o Twitter, os utilizadores verificados dentro da plataforma tinham a reputação de serem fontes credíveis de alguma informação, e incluíam celebridades, jornalistas e outros. No entanto, como agora qualquer um pode comprar o mesmo, isso leva a que a mentalidade anterior ainda prevaleça – com o sinal a ser visto como algo genuíno para os conteúdos partilhados – mas, ao mesmo tempo, algo que qualquer pessoa pode comprar.

    O “boost” que é dado a estes conteúdos para quem tenha contas verificadas também não ajuda a reduzir a distribuição de conteúdos enganadores ou falsos. De relembrar que a X encontra-se atualmente a ser alvo de uma investigação da Comissão Europeia, exatamente pela partilha de conteúdos ilegais ou de desinformação sobre a sua plataforma, sem moderação.

  • Um ano depois da compra: X encontra-se com dados negativos

    Um ano depois da compra: X encontra-se com dados negativos

    Um ano depois da compra: X encontra-se com dados negativos

    Está a fazer um ano desde que Elon Musk confirmou que iria adquirir o Twitter, agora conhecido como X. Portanto, certamente será importante avaliar o impacto que a compra teve na plataforma, e como afetou positiva ou negativamente os dados da mesma.

    De acordo com os dados da plataforma SimilarWeb, a rede tem vindo a cair em praticamente todos os aspetos importantes a ter em conta numa rede social.

    A decisão de Musk em comprar a plataforma foi alvo de críticas, mas também de mensagens de apoio, no que muitos consideravam que seria uma forma de “salvar” o Twitter. No entanto, os números parecem agora demonstrar o contrário.

    De acordo com os dados, apesar de praticamente todas as plataformas sociais terem sentido quebras no tráfego durante o último ano, a X foi certamente uma das que mais sentiu esse impacto.

    Relativamente aos dados de Setembro deste ano, e comparativamente ao desempenho anual, o tráfego do Twitter caiu cerca de 14%, com apenas o Facebook a registar a segunda maior queda, de 10.4%.

    dados sobre acesso das redes sociais

    A queda não terá sido imediata, sendo que alguns meses a empresa ainda registou ligeiros aumentos. No entanto, em geral, pode-se afirmar que a tendência terá sido negativa.

    No que respeita a interação a partir de dispositivos móveis, a queda foi ainda mais sentida. O número de utilizadores ativos da X, nas aplicações do iOS e Android e apenas para os EUA, registou uma queda de 17.8% na comparação anual.

    Tal como na análise do tráfego web, ocorreram meses em que surgiram em tendência positiva, mas no geral, o tráfego tem vindo a cair.

    dados de acesso via dispositivos móveis

    Ainda assim, o site do Twitter continua a ser o terceiro por entre as redes sociais que é mais acedido, apenas sendo ultrapassado pelo Facebook e Instagram.

    dados de acesso aos sites de redes sociais

    O mesmo panorama verifica-se também a nível de dispositivos móveis, nomeadamente no Android.

    dados de uso da x no android

    É importante relembrar que Elon Musk tem vindo a referir que a X pretende ser a “app para tudo”, e que isso envolve um processo que pode ser longo. Na ideia do mesmo, apesar da plataforma se encontrar com alguns dados negativos, eventualmente irá superar os mesmos – se isso irá tornar-se realidade ou não, infelizmente, não se consegue saber.

  • X vai cobrar 1 dólar anual para acesso a funcionalidades básicas da plataforma

    X vai cobrar 1 dólar anual para acesso a funcionalidades básicas da plataforma

    X vai cobrar 1 dólar anual para acesso a funcionalidades básicas da plataforma

    A X, antigo Twitter, confirmou que vai começar um teste na Nova Zelândia e Filipinas, onde os utilizadores da plataforma agora necessitam de pagar para validar a sua identidade, e poderem usar a plataforma sem restrições.

    No que a empresa apelida de ser um programa de testes, o “Not a bot” pretende ser a forma de Elon Musk combater os bots dentro da X, forçando os utilizadores a pagarem 1 dólares anual para poderem aceder a funcionalidades da plataforma como enviar tweets, retweetar ou gostar de conteúdos. É ainda necessário que os utilizadores validem os seus números de telefone na plataforma.

    O programa encontra-se atualmente em testes apenas para novas contas criadas na web, a partir da Nova Zelândia e Filipinas. Os utilizadores que não paguem esta taxa, terão acesso “apenas de leitura” à X, onde poderão ver os conteúdos, mas não terão a capacidade de interagir com os mesmos ou de usar funcionalidades básicas da conta.

    Os utilizadores que não paguem podem ainda seguir contas e assistir a vídeos, mas terão a experiência consideravelmente limitada.

    De relembrar que, no passado, Elon Musk tinha deixado a ideia que a X poderia vir a aplicar uma pequena taxa para validar os utilizadores, na tentativa de combater os bots da plataforma. Na altura, Musk não deixou detalhes de como este sistema iria funcionar.

    O “Not a bot” pode ser o primeiro programa de testes nesse sentido, e eventualmente poderá chegar a mais países. Apesar de se encontrar limitado atualmente a novos utilizadores e a dois países, a ideia não será de todo nova para Musk, e era algo que vários utilizadores da X já apontavam que poderia vir a acontecer.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando a medida pode vir a ser aplicada noutros países.

  • Nostalgia pura: documentário do MySpace está em desenvolvimento

    Nostalgia pura: documentário do MySpace está em desenvolvimento

    Nostalgia pura: documentário do MySpace está em desenvolvimento

    Antes do Facebook, Twitter ou Instagram, existia uma plataforma que reinava por entre os utilizadores da Internet: o MySpace. E agora, está para chegar um novo documentário que certamente vai levantar a nostalgia de muitos.

    Numa parceria entre os estúdios Gunpowder & Sky e The Documentary Group, de acordo com o portal Deadline, encontra-se em desenvolvimento um novo documentário focado no crescimento e queda do MySpace. Este vai apresentar todas as fases da rede social, que certamente marcou uma geração na altura em que a internet ainda dava os primeiros passos para a casa de milhões.

    O documentário estaria a ser direcionado por Tommy Avallone, sendo que deve contar com a participação de algumas celebridades conhecidas, embora a lista ainda não seja detalhada. Obviamente, os fundadores da plataforma, Tom Anderson e Chris DeWolfe, vão também marcar presença.

    De relembrar que o Myspace foi uma plataforma social bastante popular nos anos 2000, tendo sido lançada em 2003. Esta era usada sobretudo por aficionados da música e bandas, mas também por utilizadores regulares que apenas pretendiam partilhar novidades com os amigos próximos do meio digital.

    Eventualmente, a plataforma começou a perder tração quando o Facebook foi lançado. Na altura, o Facebook ainda era visto como apenas “mais uma rede social”, numa época em que era habitual surgirem e desaparecerem às dezenas. Mas a plataforma veio a crescer consideravelmente, para o alcance que hoje se conhece.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando o documentário do Myspace vai ser lançado.

  • Autoridades australianas aplicam coima ao X por evitar responder a questões

    Autoridades australianas aplicam coima ao X por evitar responder a questões

    Autoridades australianas aplicam coima ao X por evitar responder a questões

    As autoridades australianas aplicaram uma coima à X, antigo Twitter, por a empresa falhar em responder a questões associadas na forma como lida com conteúdos de abusos de menores na sua plataforma.

    As autoridades aplicaram uma coima de 387,000 dólares à rede social de Elon Musk, depois da empresa falhar em responder a algumas questões associadas a como a empresa combate conteúdos de abusos de menores (CSAM).

    Segundo o The New York Times, Julie Inman Grant, comissária eSafety da Austrália, afirma que as empresas podem realizar afirmações vagas de que combater conteúdos de abusos de menores é “prioridade número um”, mas é necessário fornecer provas de tal.

    A X, segundo as autoridades, falhou em responder a questões básicas de quais as medidas e como se encontra a combater este género de conteúdos dentro da sua própria plataforma.

    De notar, no entanto, que a repreensão não terá sido voltada apenas para a X. A Google terá também sido questionada pelas autoridades na mesma matéria, mas neste caso a empresa chegou a responder. Apesar disso, as autoridades consideraram que as respostas da Google foram vagas e não forneciam detalhes concretos sobre as suas plataformas.

    Apesar disso, Inman Grant afirma que os problemas da X foram consideravelmente mais graves, com a empresa a não responder às questões, deixar as mesmas em branco ou com afirmações vagas e incompletas.

    Além disso, as autoridades afirmam ainda que a X terá ocultado deliberadamente informação quando questionada sobre tal. A X terá sido notificada para o caso e para responder às questões a 22 de Fevereiro, sendo que a empresa teria 35 dias para a resposta. A resposta foi apenas fornecida a 29 de Março, com as autoridades a sublinharem que 14 das questões colocadas não foram apresentadas com os detalhes exigidos.

    Foram enviadas mais questões a 6 de Abril, sendo que a X apenas respondeu a 5 de Maio, levando as autoridades a crer que a X teria retido algumas respostas do questionário inicial, e encontrava-se a alongar o processo no máximo possível.

    Inman Grant afirma ainda que, apesar da coima agora aplicada, podem ser aplicadas eventualmente outras sanções na X, sobretudo se a empresa não realizar o pagamento dentro dos prazos previstos.

    Em resposta a estas acusações, a X terá afirmado às autoridades australianas que os menores de idade não são o foco da plataforma nem o serviço se encontra criado para os mesmos. No entanto, estas declarações chocam com recentes informações partilhadas pela CEO da X, Linda Yaccarino, que durante um evento terá afirmado que a “Geração Z” é a que se encontra em maior crescimento dentro da X, com mais de 200 milhões de utilizadores únicos mensais, na faixa dos 20 anos.

  • Threads será contido na amplificação de notícias para manter positividade

    Threads será contido na amplificação de notícias para manter positividade

    Threads será contido na amplificação de notícias para manter positividade

    A Meta encontra-se a desenvolver a sua própria plataforma alternativa da X, a Threads. Embora ainda não esteja disponível na União Europeia, a plataforma tem vindo a receber bastante atenção da Meta nos últimos tempos.

    No entanto, ao contrário da posição que Elon Musk possui com a X, a Meta pretende ser mais cautelosa na forma como conteúdos são propagados pela mesma.

    Adam Mosseri, chefe da divisão do Instagram, e consequentemente, também da Threads, revelou recentemente como a plataforma pretende combater a desinformação e a partilha de noticias na plataforma.

    Segundo Adam Mosseri, a Threads não vai limitar a capacidade dos utilizadores acompanharem, partilharem ou escreverem noticias dentro da Threads, com a indicação de que, atualmente, existem contas dedicadas a tal já em funcionamento. No entanto, a Threads não vai amplificar diretamente os conteúdos de noticias na plataforma, com vista a levar a uma medida mais cautelosa na forma como conteúdo potencialmente de desinformação também se propague.

    Em Setembro de 2023, ao portal The Verge, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, referia que a ideia da empresa para o Threads seria criar um ambiente positivo e amigável entre todos os utilizadores.

    Zuckerberg referiu que locais como o Twitter, Instagram e Facebook possuem conteúdos diferentes, e como tal, não devem ser classificados inteiramente como o Threads.

    Ou seja, ao contrário do que ocorre com o Twitter/X, a Meta pretende que os utilizadores ainda tenham capacidade de aceder a conteúdos de noticias, mesmo as que possam ser mais controversas ou negativas, mas sem a mesma intensidade com que surge na X cada vez que se abre a app.

  • Mudança de links da X prejudica acessibilidade no site

    Mudança de links da X prejudica acessibilidade no site

    Mudança de links da X prejudica acessibilidade no site

    Recentemente a X, antigo Twitter, realizou uma mudança considerável a nível dos links partilhados na plataforma. Na ideia de Elon Musk por considerar que fica “mais bonito”, este decidiu remover os títulos e descrições de todos os links na plataforma, passando apenas a apresentar a imagem do conteúdo final.

    A medida foi realizada porque Musk considera que a mesma é esteticamente mais agradável para os utilizadores. No entanto, se fez melhorias estéticas para uns, também veio causar dores de cabeça para outros, sobretudo para quem mais necessita de ajuda para navegar online.

    O novo formato de links da X veio trazer consigo alguns problemas a quem usa sistemas de leitura do ecrã, como pessoas com problemas visuais. A mudança tornou impossível a leitura de conteúdos dos links, sendo que praticamente todos os leitores de ecrã existentes apenas consideram agora o link como uma imagem, sem descrição do que vai ser acedido.

    Isto prejudica consideravelmente a experiência para utilizadores com necessidades especiais, que necessitam de leitores de ecrã para navegarem pela plataforma. Literalmente impede os mesmos de obterem detalhes sobre os conteúdos a que vão aceder.

    Além disso, a medida vai também incentivar a outras práticas que podem prejudicar ainda mais esta acessibilidade. Alguns dos criadores de conteúdos e fontes de notícias, com esta medida, simplesmente vão começar a colocar o título dos artigos diretamente nas imagens dos links, informação que também não é visível para os leitores de ecrã. Ao mesmo tempo, incentiva também os criadores destes conteúdos a publicarem os mesmos sem a descrição apropriada.

     No final, a medida prejudicou consideravelmente a acessibilidade dentro da X, que nos últimos tempos tinha vindo também a ser alvo de críticas.

  • X começa a remover titulo e descrição de links na plataforma

    X começa a remover titulo e descrição de links na plataforma

    X começa a remover titulo e descrição de links na plataforma

    Faz algumas semanas que surgiram rumores que a X, antigo Twitter, encontrava-se a testar uma nova forma de partilhar links dentro da plataforma. Entre as mudanças encontrava-se a remoção do título e descrição dos links que eram partilhados na plataforma.

    Depois dos testes, esta mudança começa agora a ser aplicada. Vários utilizadores da X confirmaram que a plataforma agora apresenta apenas a imagem dos links, com uma pequena referência ao domínio no canto da mesma. O título do site e a descrição, que normalmente surgiam na parte inferior da imagem, deixam de se encontrar visíveis. Ao carregar na imagem, os utilizadores são direcionados para o link final.

    No entanto, esta medida pode afetar a visibilidade de alguns conteúdos na plataforma, e alguns especialistas apontam que pode também elevar a partilha de desinformação dentro da plataforma.

    novo design de links partilhados no Twitter

    Como as imagens passam a ser o único ponto de referência para links, os utilizadores deixam de ter uma descrição sobre o que estão a aceder, o que pode afetar diretamente a forma como os conteúdos são partilhados.

    Para já, a mudança parece limitada apenas a algumas contas, mas espera-se que comece a surgir para mais utilizadores nas próximas semanas.

  • Plataformas sociais são cada vez menos usadas para conteúdos de notícias

    Plataformas sociais são cada vez menos usadas para conteúdos de notícias

    Plataformas sociais são cada vez menos usadas para conteúdos de notícias

    As plataformas sociais podem continuar a ser largamente usada para interligar os utilizadores, e eram também usadas por algumas das maiores fontes de notícias como forma de partilharem os seus conteúdos. No entanto, parece que essa tendência encontra-se cada vez menos destacada.

    De acordo com um estudo da empresa Similarweb, os maiores sites de notícias da Internet têm vindo a perder consideravelmente tráfego de plataformas sociais como o Facebook e a X, antigo Twitter. O estudo aponta que, numa tendência que tem vindo a ser de queda faz já algum tempo, os sites de notícias encontram-se a receber cada vez menos tráfego de fontes sociais.

    plataformas sociais para noticias em queda

    Em parte isto deve-se ao facto que estas plataformas sociais começaram a dar cada vez mais destaque para conteúdos partilhados diretamente pelos utilizadores, invés de foco para conteúdos noticiosos. Ao mesmo tempo, o aumento de conteúdos criados via IA também leva a que estas notícias tenham cada vez menos qualidade.

    A maioria dos maiores editores de notícias na internet encontram-se a procurar alternativas para fornecerem os seus conteúdos para as suas audiências, em formatos que ganhem interação por parte dos utilizadores. No entanto, plataforma sociais parecem ser cada vez menos o foco deste género de conteúdos e temas.

  • X de Elon Musk processada por violação de marca registada nos EUA

    X de Elon Musk processada por violação de marca registada nos EUA

    X de Elon Musk processada por violação de marca registada nos EUA

    Faz alguns meses que Elon Musk decidiu começar uma mudança drástica para o Twitter, passando a marca da rede social para “X”, focando-se na ideia de que esta será uma plataforma “para tudo”. No entanto, parece que a empresa pode agora vir a ter alguns problemas com a justiça.

    Segundo a Reuters, a X Corp encontra-se a ser oficialmente processada nos EUA devido ao uso da marca “X”. O caso, que foi apresentado no Tribunal da Florida, foi lançado pela empresa “X Social Media”, a qual afirma que possui os direitos da marca “X” , e na qual a plataforma de Elon Musk terá usado sem a devida autorização.

    É importante notar que existem atualmente várias empresas que possuem o registo da marca “X” nos EUA, incluindo a Microsoft e Meta. No entanto, a categoria de cada uma das marcas será importante, e nem todas as empresas possuem a X registada diretamente como uma plataforma social.

    No entanto, a X Social Media afirma tratar-se de uma empresa de publicidade, fundada em 2015. A empresa afirma que registou oficialmente a marca em 2016, e que tem vindo a usar a mesma como parte dos seus serviços desde então, tendo investido mais de 400 milhões de dólares no Facebook para chegar a possíveis clientes. A empresa alega que a mudança de nome do Twitter para X já levou a alguns dos seus clientes ficarem confusos sobre a origem da entidade.

    No caso apresentado no tribunal, a X Social Media afirma que a “X” de Elon Musk tem vindo a dominar o mercado das redes sociais, usando como parte o nome que a empresa registou em 2016. A empresa pretende que a rede social de Elon Musk deixe de usar a marca X e ainda pague um valor não especificado sobre danos contra a empresa.

    Até ao momento, tanto a X Social Media como a X de Elon Musk deixaram qualquer comentário oficial sobre o caso.

  • Antigo executivo do Twitter deixa alerta a Elon Musk

    Antigo executivo do Twitter deixa alerta a Elon Musk

    Antigo executivo do Twitter deixa alerta a Elon Musk

    Um antigo executivo do departamento de segurança do Twitter encontra-se a deixar o alerta que, caso a empresa agora conhecida como X não realize mudanças, esta pode vir a entrar em rota de colisão com as novas regras da União Europeia sobre a Digital Services Act (DSA).

    Durante uma entrevista realizada no evento Code Conference, Yoel Roth, antigo diretor da divisão de segurança e privacidade do Twitter, afirmou que a X encontra-se em vias de ter problemas com a União Europeia, sobretudo depois de ter saído da Code of Practice on Disinformation na União Europeia. A isto agrava-se ainda o facto que a plataforma foi, recentemente, considerada como uma das piores a nível da partilha de conteúdos de desinformação, que partem sem controlo dentro da mesma e atingem uma elevada quantidade de utilizadores.

    Segundo Roth, este antecipa que será eventual que a plataforma venha a ter problemas com as autoridades, sobretudo sobre as leis da DSA, e que isso pode vir a levar a mudanças consideráveis, seja na plataforma em si, para os seus utilizadores ou para quem a use da União Europeia. O antigo executivo aponta ainda que, a existirem consequências, estas podem não surgir de forma imediata, e pode mesmo demorar anos até que tal aconteça, mas eventualmente a X, com os seus ideais atuais, vai ter problemas.

    O executivo aponta que as leis tendem a mover-se de forma lenta, e como tal, é possível que as autoridades europeias não apliquem medidas de forma imediata, mas ficarão atentas. Eventualmente, algo pode surgir.

    O mesmo afirma ainda que, se existe algo que a União Europeia demonstrou ao longo dos anos será que não terá meias medidas para tomar ações de forma a fomentar as suas leis, sobretudo quando estas são associadas na forma como grandes empresas atuam no mercado e para com os seus consumidores. A X encontra-se cada vez mais a ser um potencial alvo de sanções ou investigações, que podem levar a graves consequências para a empresa como um todo. Isto tornou-se ainda mais evidente depois de ter sido confirmado que a X é, atualmente, uma das plataformas onde a desinformação mais rapidamente se propaga, e sem grande controlo por parte da entidade.

  • CEO da X não possui a app da rede social na página inicial do seu iPhone

    CEO da X não possui a app da rede social na página inicial do seu iPhone

    CEO da X não possui a app da rede social na página inicial do seu iPhone

    Ao longo dos últimos meses o X, antigo Twitter, tem estado rodeado de criticas e questões no ar, sobretudo desde que Elon Musk adquiriu a empresa no final de 2022. No entanto, as questões sobre a plataforma continuam a surgir, e de vez em quando surgem momentos caricatos de algumas das maiores caras da plataforma.

    Recentemente, Linda Yaccarino, CEO da X, foi entrevistada durante o evento Vox Media Core 2023, onde foram colocadas várias questões sobre a mesma e o futuro da X. Foram também tocados em alguns pontos sensíveis, como algumas das controvérsias que ocorreram na plataforma durante os últimos meses, embora nem todas as questões tenham sido respondidas. No entanto, durante o evento, também ocorreram alguns momentos caricatos.

    Durante a entrevista, Linda Yaccarino mostrou a página inicial do seu iPhone, onde rapidamente a internet indicou que – apesar de ser a CEO da empresa – Linda não possui a app da X na página inicial do mesmo.

    Os utilizadores do iPhone certamente que sabem que podem colocar as apps que mais usam no ecrã inicial, sendo que é na primeira página do mesmo que, normalmente, se encontram as apps mais usadas. Dessa forma, os utilizadores podem rapidamente ter acesso às apps que mais usem durante o dia. Com isto em mente, de acordo com o portal 9to5Mac, Linda Yaccarino não parece ter a app da X na sua página inicial do iPhone.

    Durante o evento, esta apresentou várias vezes o seu dispositivo para as câmaras, o que permitiu ver algumas das apps que se encontram instaladas no mesmo. Esta terá mostrado o seu dispositivo desbloqueado como forma de “provar o que era a X”, mas acabou por revelar mais do que era suposto, concretamente que a app da X não se encontra nesta página.

    Curiosamente, as fotos do evento parecem revelar que esta possui várias apps na sua página inicial, entre as mais regulares, como a app do Gmail e as tradicionais da Apple, mas curiosamente, até a do Facebook e Instagram, que são da empresa rival. E o que também foi apontado, para alguns utilizadores do iOS, é considerado um problema: a app das Definições do sistema encontra-se fixa na dock.

  • CEO da X não comenta sobre possibilidade da plataforma ficar paga

    CEO da X não comenta sobre possibilidade da plataforma ficar paga

    CEO da X não comenta sobre possibilidade da plataforma ficar paga

    Recentemente surgiram algumas indicações que Elon Musk estaria a ponderar colocar a X como uma plataforma apenas disponível para utilizadores pagos. Esta indicação foi deixada durante uma entrevista de Musk, onde este referiu que poderia existir a necessidade de um “pequeno pagamento” para validar a identidade dos utilizadores invés de bots. Isto levou rapidamente a ideia que a X poderia vir a tornar-se uma plataforma disponível apenas no formato pago, mas a mensagem original de Musk é bastante vaga neste aspeto.

    No entanto, a própria CEO da X, Linda Yaccarino, não deixou igualmente uma resposta concreta. Durante o evento Vox Media’s Code 2023, Yaccarino foi questionada se a X estaria realmente a ponderar implementar um sistema de pagamentos para usar a plataforma e a quantidade de utilizadores que a empresa poderia perder com essa medida.

    No entanto, confrontada com esta questão, Yaccarino optou por não responder diretamente à mesma, tendo apenas deixado a questão se, face às referências anteriores de Elon Musk, este afirmou ou apenas colocou a possibilidade. A jornalista que colocou a questão indicou que seria uma possibilidade que Musk colocou, acrescentando se este teria falado com Yaccarino sobre a medida. Nesta, a resposta foi igualmente vaga, com Yaccarino apenas a referir que esta e Musk “falam de tudo”.

    No final, Yaccarino não deixou uma resposta clara sobre se a plataforma vai realmente tornar-se paga ou não, tendo desviado a mesma. De relembrar que as declarações iniciais de Elon Musk foram ditas durante uma conferência com o primeiro ministro Benjamin Netanyahu. Durante a conferência Code, Yaccarino defendeu Elon Musk várias vezes, voltando-se para a plateia e questionando de quem não gostaria de ter Musk ao seu lado para gerir um produto. Durante o evento foi ainda referido que se espera que a X, antigo Twitter, venha a obter receitas positivas ainda em 2024, e que cerca de 90% dos anunciantes da plataforma voltaram a anunciar na mesma.

    No entanto, estas declarações não vão de encontro com os dados mais recentes recolhidos de diversas fontes independentes, os quais indicam que a plataforma encontra-se com consideráveis perdas financeiras, e onde uma grande parte dos maiores anunciantes da mesma ainda não voltaram a reativar as suas campanhas publicitárias na plataforma.

  • X vai começar a alertar utilizadores alvo de “shadowban”

    X vai começar a alertar utilizadores alvo de “shadowban”

    X vai começar a alertar utilizadores alvo de “shadowban”

    A X, anteriormente conhecido como Twitter, revelou que se encontra a preparar algumas novidades para a plataforma, que vão ajudar os utilizadores a compreenderem quando as suas contas forem algo de “shadowban”.

    Esta prática ocorre quando uma conta, em determinadas plataformas sociais, não é inteiramente removida ou bloqueada, mas os conteúdos publicados pela mesma deixam de ter o alcance pretendido dentro da mesma. Isto ocorre, normalmente, em contas que publicam conteúdos ofensivos ou controversos. E agora, a X pretende dar mais transparência nesse aspeto, tendo confirmado que vai informar os utilizadores quando forem aplicadas medidas.

    Andrea Conway, designer na X, afirma que a plataforma encontra-se a preparar o novo sistema de alertas para contas com shadowban. Este sistema irá notificar os utilizadores quando os seus alcances forem limitados por alguma razão.

    Conway partilhou duas imagens da funcionalidade, uma da notificação que vai surgir na aba de “Notificações”, e a segunda da página que apresenta os detalhes sobre o motivo pelo qual a conta se encontra a ser limitada. Além de limitar o alcance dos conteúdos publicados pela conta, as imagens e vídeos partilhados pela mesma podem também ser restritos, com avisos de conteúdos sensíveis. Isto pode ocorrer caso os utilizadores não coloquem o alerta nos mesmos. A redução do alcance aplica-se não apenas ao feed principal, mas também nas respostas e pesquisas.

    imagem da funcionalidade na X

    No entanto, a empresa fornece um botão que os utilizadores podem usar para apelar da decisão, caso pretendam. A eficácia de tal medida ainda é algo que resta saber, tendo em conta que nem sempre a plataforma gere da melhor forma as decisões sobre conteúdos reportados na mesma – até quando integram violações dos próprios termos de serviço da empresa.

    Anteriormente a empresa aplicava este formato de limitação a conteúdos individuais, mas a ideia será aplicar a limitação de forma mais abrangente, para toda a conta e conteúdos que a mesma publique.

    É importante notar que este género de “limitação” era algo que o Twitter já aplicava, ainda antes de ter sido adquirido por Elon Musk. A ideia da plataforma passa por ser mais transparente na forma como o realiza, informando os utilizadores de tal ação.

  • Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Indo de encontro com as novas leis, que vão começar a ser aplicadas a partir de 2024, a Comissão Europeia revelou hoje a Base de Dados sobre Transparência da Lei dos Serviços Digitais. Esta será usada pelas maiores plataformas sociais na internet, no seguimento da Lei dos serviços digitais, prevista de entrar em vigor no próximo ano.

    Esta Base de Dados sobre Transparência da Lei dos Serviços Digitais vai ser a forma das plataformas digitais abrangidas pela lei, que engloba algumas das maiores plataformas e empresas da internet atualmente, disponibilizarem os dados necessários para os seus utilizadores em virtude da lei. Isto inclui os detalhes sobre motivos para removerem ou limitarem acesso a determinados conteúdos dentro das suas plataformas. De relembrar que a nova lei aplica-se a algumas das maiores plataformas da internet, como a Google, Meta, entre outros.

    A Comissão Europeia afirma que esta nova Base de dados será usada para a recolha e apresentação pública dessa informação, num formato claro para os consumidores. A partir de fevereiro de 2024, as entidades visadas devem começar a divulgar dados sobre as suas decisões de moderação de conteúdos. A base de dados atualmente disponível ainda se encontra em formato “beta”, mas deve receber mais funcionalidades no futuro.

    Para já, a mesma apresenta algumas informações sobre as diferentes plataformas envolvidas.

    De relembrar que as plataformas envolvidas integram nomes como a AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando.

  • X pode vir a permitir chamadas de voz e video apenas para utilizadores Premium

    X pode vir a permitir chamadas de voz e video apenas para utilizadores Premium

    X pode vir a permitir chamadas de voz e video apenas para utilizadores Premium

    Faz algumas semanas que se conhecem os planos da X, antigo Twitter, em começar a fornecer suporte para chamadas dentro da plataforma. Esta novidade iria permitir aos utilizadores expandir as tradicionais mensagens diretas, e poderem realizar chamadas de voz e vídeo diretamente no serviço.

    No entanto, parece que essa novidade não vai ser algo disponível para todos. Isto porque, de acordo com o programador Chris Messina, código-fonte das apps da X revelam que a funcionalidade vai encontrar-se limitada apenas para quem tenha uma subscrição do X Premium.

    Ou seja, a nova funcionalidade de chamadas de voz e vídeo dentro da X pode vir a surgir apenas como uma adição para as funcionalidades que existem dentro do X Premium, com os utilizadores gratuitos a não poderem usar a mesma.

    imagem de confirmação das chamadas da x como parte do premium

    O código indica ainda que vão existir opções que permitem aos utilizadores configurarem que pode ligar, seja de uma lista especifica de contas, de todos ou de ninguém.

    No entanto, a ideia de colocar o sistema de chamadas da X dentro da funcionalidade Premium será uma forma de incentivar mais utilizadores a subscreverem ao plano na plataforma. De notar que, atualmente, os dados demonstram que apenas uma pequena parte de utilizadores estão subscritos ao X Premium.

    Ao mesmo tempo, existem até rumores de que a plataforma pode vir a ser totalmente paga, algo que surgiu de entrevistas dadas recentemente por Elon Musk, embora ainda nada tenha sido confirmado nesse sentido.

  • Threads recebe suporte para múltiplas contas de utilizador

    Threads recebe suporte para múltiplas contas de utilizador

    Threads recebe suporte para múltiplas contas de utilizador

    A Meta continua a incluir novas funcionalidades para a Threads, com vista a melhorar a plataforma para os utilizadores. E as mais recentes novidades podem ajudar quem tenha mais do que uma conta na mesma.

    O Instagram conta com a capacidade de os utilizadores rapidamente alternarem para outras contas que possuam. E agora, essa capacidade chega também na Threads.

    Com a mais recente atualização, passa a ser possível alternar rapidamente entre as diferentes contas da Threads que o utilizador tenha criado. É possível adicionar rapidamente várias contas à mesma aplicação, alternando pelas mesmas como acontece com o Instagram.

    Threads com múltiplos utilizadores

    Esta funcionalidade pode ser útil para utilizadores que pretendam alternar entre contas pessoais e empresariais. No entanto, ainda se desconhece qual o limite máximo de contas que os utilizadores podem adicionar.

    De notar que a Meta tem vindo a adicionar novas funcionalidades na Threads, focadas em criar uma alternativa para plataformas como a X, antigo Twitter. Infelizmente, a plataforma ainda não se encontra disponível na Europa.

  • X vai descontinuar funcionalidade de círculos

    X vai descontinuar funcionalidade de círculos

    X vai descontinuar funcionalidade de círculos

    A X, antigo Twitter, confirmou que vai encerrar uma funcionalidade da sua plataforma – que já tinha no passado sido alvo de críticas por Elon Musk.

    A “Roda do Twitter”, também conhecida como “Circulo”, era usada para criar um grupo restrito de utilizadores que teriam acesso a conteúdos dedicados, que não estariam acessíveis para outros utilizadores na plataforma.

    Basicamente, seria uma espécie de grupos dentro da X, onde se poderia incluir diferentes utilizadores para verem conteúdos que não estariam publicamente acessíveis. No entanto, a funcionalidade agora vai ser oficialmente descontinuada.

    No entanto, a plataforma confirmou que a mesma será encerrada a 31 de Outubro de 2023, passando a ser oferecido destaque, invés disso, para as comunidades e Mensagens Diretas. Musk aconselha os utilizadores a criarem comunidades caso pretendam manter uma comunicação mais privada com um pequeno grupo de utilizadores, ou a usarem as mensagens diretas para tal.

    A partir desta data, os conteúdos anteriores que tinham sido enviados de forma privada vão manter-se como tal, mas deixa de ser possível o envio de novos conteúdos para o círculo.

    A X não referiu os motivos para descontinuar esta funcionalidade, mas além das criticas que Elon Musk já tinha deixado no passado para a mesma, junta-se ainda o facto que a mesma passou por alguns problemas nos últimos meses, com conteúdos partilhados nesta a surgirem para todos os utilizadores.

    Para a X, será mais simples descontinuar a funcionalidade do que resolver o problema em primeiro lugar.

  • X está com falhas em vários países, incluindo Portugal

    X está com falhas em vários países, incluindo Portugal

    X está com falhas em vários países, incluindo Portugal

    A rede social de Elon Musk, X, antigo Twitter, encontra-se a passar novamente por problemas durante o dia de hoje.

    Vários utilizadores encontram-se a confirmar problemas na plataforma, que ocorrem no carregamento de vários conteúdos da mesma. Os relatos apontam para erros no carregamento e envio de mensagens, onde surgem variadas mensagens de erro ao realizar a tarefa.

    Esta é a segunda vez esta semana que a plataforma enfrenta problemas. Os dados indicam que as falhas parecem estar a ser sentidas com maior impacto para os utilizadores na Europa, mas encontram-se também nos EUA.

    imagem de erro no carregamento de notificações na X

    Até ao momento não existe uma clarificação oficial para o motivo das falhas.

  • Starfield atinge dez milhões de jogadores ativos

    Starfield atinge dez milhões de jogadores ativos

    Starfield atinge dez milhões de jogadores ativos

    Não existe como negar que Starfield tem sido um verdadeiro sucesso desde o lançamento. O jogo está atualmente nas tendências de várias plataformas, e continua a surpreender em vários aspetos.

    E cerca de duas semanas depois do lançamento original, agora surgem mais dados sobre o sucesso. Foi confirmado que Starfield ultrapassou a marca dos 10 milhões de jogadores ativos, o que a Bethesda afirma ser um “número astronómico”.

    A partir da X, antigo Twitter, a Bethesda confirmou ter atingido a nova marca de jogadores em Starfield. A empresa agradece ainda o suporte dos fãs para o jogo, e promete continuar a desenvolver o mesmo para trazer novidades e melhorias.

    mensagem de confirmação sobre dez milhões de jogadores em starfield

    Esta marca não era algo inesperado. Ainda no passado dia 8 de Setembro a empresa tinha revelado que o jogo já teria ultrapassado a marca de 6 milhões de jogadores ativos. E no dia do lançamento, mais de um milhão de jogadores ativos ao mesmo tempo entraram no mundo virtual de Starfield.

    De relembrar que o jogo foi originalmente lançado a 6 de Setembro, para Xbox Series, PC, Game Pass e Xbox Cloud Gaming. Infelizmente, a Bethesda não revelou detalhes dos números em cada uma das plataformas.

  • X teria realizado novos despedimentos na divisão de moderação

    X teria realizado novos despedimentos na divisão de moderação

    X teria realizado novos despedimentos na divisão de moderação

    Elon Musk realizou, no final do ano passado, vários despedimentos no Twitter, como parte de uma redução de custos da empresa. Estas medidas afetaram o funcionamento da plataforma em vários aspetos.

    No entanto, a lista de funcionários a sair da empresa, agora com o nome de X, volta a aumentar. De acordo com o portal Insider, Elon Musk realizou novos despedimentos na X, desta vez sobre a divisão de Segurança da empresa – que normalmente é usada para a moderação de conteúdos.

    Os cortes terão ocorrido no início de Setembro, de acordo com fontes próximas da empresa. Apesar de os cortes terem afetado apenas entre 5 a 10 funcionários da X, estas foram focadas inteiramente para a divisão de moderação da rede social.

    Esta divisão é responsável por monitorizar as tarefas de moderação e segurança de conteúdos dentro da plataforma.

    Estas informações surgem na mesma altura em que a X se encontra a ser alvo de duras críticas, depois de se verificar um aumento considerável de conteúdos de ódio dentro da plataforma, que aumentaram significativamente desde que Elon Musk se encontra na direção da mesma.

    De relembrar que, desde janeiro deste ano, a divisão de segurança da plataforma já teve dois lideres, que acabariam por sair da mesma depois de desentendimentos com Musk. De acordo com a mesma fonte, a equipa de moderação da X encontra-se atualmente com uma pequena fração do número de funcionários que teria antes da entrada de Musk na plataforma.

    Ao mesmo tempo, as fontes indicam que a equipa não possui capacidade de moderar todos os conteúdos que são partilhados na plataforma social de forma eficaz, levando a que existam cada vez mais conteúdos em violação dos termos da plataforma na mesma.

  • Elon Musk pretende que todos os utilizadores paguem para usar a X

    Elon Musk pretende que todos os utilizadores paguem para usar a X

    Elon Musk pretende que todos os utilizadores paguem para usar a X

    Elon Musk tem vindo a realizar várias alterações no Twitter, agora X, desde que adquiriu a plataforma em finais de 2022. Entre as alterações encontra-se incentivar consideravelmente o uso do X Premium, a modalidade paga da plataforma.

    Na ideia de Musk, o Twitter continha um problema com bots, que apenas pode ser resolvido com a verificação de contas – o que leva à ideia de pagar para usar o X Premium. No entanto, se tivermos em conta algumas declarações de Musk recentes, é possível que a ideia possa vir a ser integrar um pagamento para todos os que pretendam usar a rede social.

    Durante uma recente entrevista, Musk afirmou que a X ainda conta com um problema de bots, que apenas pode ser eliminado com um formato onde todo os utilizadores paguem para usar a plataforma.

    A ideia parece ser integrar uma modalidade de pagamento, mais barata que o X Premium, mas que iria basicamente tornar a X numa plataforma usada apenas por quem pague para tal.

    Musk defende que esta é a única forma que existe para erradicar os problemas de bots na plataforma, obrigando os mesmos a pagar caso pretendam usar – e que também permitiria à empresa suportar os custos, mesmo que reduzidos, dessas contas.

    A ideia, como seria de esperar, não se encontra a ser bem recebida pela comunidade. Existem vários utilizadores que já começaram a apontar que não irão pagar para continuar a usar a plataforma. Isto iria tornar a X uma plataforma acessível apenas para quem esteja disposto a pagar pela mesma.

    De notar que, para já, esta ideia surge apenas de declarações de Elon Musk durante uma entrevista, e não existe nenhuma confirmação clara de que tal medida venha a ser aplicada. O mesmo também refere que se trata apenas de uma ideia em discussão interna – algo que também já tinha surgido em alguns rumores no passado, mas não foi aplicado até ao momento.

  • X está com problemas a carregar conteúdos dos perfis

    X está com problemas a carregar conteúdos dos perfis

    X está com problemas a carregar conteúdos dos perfis

    A X, antigo Twitter, encontra-se atualmente a enfrentar problemas no carregamento de determinados conteúdos da sua plataforma.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, existem problemas no carregamento de mensagens dos perfis dos utilizadores. Quando se tenta aceder a um perfil, a listagem de conteúdos do mesmo apenas apresenta uma mensagem de erro, a indicar que ocorreu um problema a carregar os conteúdos do perfil.

    A falha parece encontrar-se a afetar sobretudo utilizadores nos EUA, mas existem relatos igualmente de utilizadores na zona da Europa.

    De momento ainda não existe uma confirmação da X para o problema, mas iremos atualizar o artigo caso surjam novas informações sobre a falha.

  • X agora permite esconder gostos dos utilizadores Premium

    X agora permite esconder gostos dos utilizadores Premium

    X agora permite esconder gostos dos utilizadores Premium

    Os utilizadores que pagam pela subscrição na X, antigo Twitter, agora contam com uma nova funcionalidade dentro da plataforma.

    A X revelou que, para os utilizadores Premium, agora passa a ser possível esconder a aba de “Gostos” do perfil, que apresenta todos os gostos deixados pelos utilizadores dentro da plataforma.

    Esta nova funcionalidade foca-se em criar mais privacidade para os mesmos, garantindo que as suas preferências não surgem publicamente num formato acessível. Os gostos podem continuar a ser vistos diretamente nos conteúdos originais, mas não vão surgir mais na listagem pública do perfil.

    imagem da x com opção para esconder gostos

    De momento a novidade ainda se encontra disponível em formato de teste, sendo que os utilizadores podem aceder à mesma dentro da configuração de “Acesso antecipado” nas suas contas.

    A ideia que a X se encontra a deixar para a função é de privacidade para gostos que os utilizadores podem não querer que fiquem visíveis para outros. No entanto, será ainda questionável se a ideia terá alguma vantagem para os utilizadores.

  • OnePlus Watch 4: novos detalhes revelados do dispositivo

    OnePlus Watch 4: novos detalhes revelados do dispositivo

    OnePlus Watch 4: novos detalhes revelados do dispositivo

    A OnePlus é uma das empresas que se encontra a preparar para expandir a sua linha de produtos, incluindo também um smartwatch no processo. O mais recente dispositivo da empresa deverá ser o “OnePlus Watch 4”, e embora ainda não tenha sido oficialmente confirmado, novas imagens e detalhes do mesmo já começaram a surgir pela internet.

    O leaker @realMlgmXyysd revelou na X, antigo Twitter, que a OnePlus encontra-se a preparar para lançar um novo smartwatch, que seria conhecido como OnePlus Watch 4. Este dispositivo seria apenas uma versão remodelada do OPPO Watch 4, tendo em conta as ligações entre as duas empresas.

    O OPPO Watch 4 encontra-se atualmente disponível na China, mas a OnePlus iria tratar do lançamento de uma versão similar para o mercado global. O dispositivo iria contar com o nome de modelo OPWWE231, e não deveria ter grandes diferenças a nível de hardware.

    Isto inclui um ecrã AMOLED de 466 x 466 pixels e com suporte para Always-On Display. Deve ainda contar com um processador Snapdragon W5 Gen 1 e um coprocessador BES 2700 para operações com baixo consumo de energia.

    Este deve ainda chegar com o sistema WearOS da Google, trazendo portanto todas as novidades do sistema para o ecossistema da OnePlus.

    De notar que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que ainda não existe uma confirmação oficial da empresa para o dispositivo.

  • Filme completo da Barbie está a ser partilhado na X

    Filme completo da Barbie está a ser partilhado na X

    Filme completo da Barbie está a ser partilhado na X

    Desde que Elon Musk entrou para a direção do Twitter, agora X, muito se mudou na plataforma. Já vimos centenas de alterações na forma como a plataforma funciona, e sobretudo, na ideia de “liberdade de expressão” que Musk tinha prometido para a mesma.

    No entanto, essa liberdade de expressão ainda não é bem clara para todos. Em parte seja porque a própria plataforma parece censurar conteúdos, ou porque existe demasiada liberdade. Tanta que permite até violar algumas leis.

    Não é a primeira vez que filmes completos são publicados no Twitter, agora X, aproveitando algumas das suas funcionalidades – como é o caso de permitir envios de vídeos de longa duração com contas Premium.

    Agora, um dos grandes lançamentos do ano no cinema está a chegar… ao X. Várias contas na plataforma encontram-se a partilhar o filme completo da Barbie diretamente na X. As publicações contendo estes conteúdos somam já milhares de visualizações em apenas algumas horas.

    Imagem de tweet com filme da barbie

    Com uma rápida pesquisa na plataforma é possível encontrar contas verificadas, que estão a aproveitar os recursos das mesmas para publicarem filmes completos, com o mais recente a ser o da Barbie. Obviamente, isto é uma violação dos direitos de autor, e o conteúdo não é diretamente permitido na plataforma.

    Mas isso não impede que as contas estejam ativamente a publicar o conteúdo, e sem aparente moderação. Existem filmes que estão disponíveis faz apenas algumas horas, e contam já com mais de 6 milhões de visualizações.

    Quando os conteúdos ganham tração, a plataforma eventualmente remove os mesmos, mas sem grandes penalizações para a conta que realizou a atividade, levando a que esta possa continuar a publicar outros conteúdos no mesmo formato.

    Tentamos entrar em contacto com a X para obter esclarecimentos sobre como as medidas são aplicadas nas suas próprias regras, mas a empresa não possui um departamento para comunicações externas.

  • Starfield está agora disponível na Nvidia GeForce Now

    Starfield está agora disponível na Nvidia GeForce Now

    Starfield está agora disponível na Nvidia GeForce Now

    Os utilizadores que pretendam aproveitar toda a experiência de Starfield, mas não tenham o hardware para isso, agora podem usar a plataforma da NVIDIA para tal.

    A empresa confirmou que Starfield vai ficar disponível para a NVIDIA GeForce Now a partir de hoje, permitindo aos jogadores terem acesso ao jogo em streaming, com a qualidade máxima.

    Infelizmente, a mensagem que a NVIDIA partilhou na X, antigo Twitter, foi alvo vaga. Apenas referiu que o jogo vai ficar disponível na plataforma, mas sem deixar detalhes se estaria acessível de forma tradicional ou se quem o tenha adquirido via a Xbox Game Pass também poderia ter acesso ao mesmo.

    De relembrar que a NVIDIA GeForce Now começou a adicionar jogos da Xbox Game Pass na sua plataforma em Agosto, depois de um acordo feito com a Microsoft em Fevereiro, que permitia acesso a jogos da plataforma durante dez anos.

    A adição de Starfield na NVIDIA Geforce Now surge, no entanto, no mesmo dia em que o jogo também recebeu o seu primeiro patch, com várias melhorias e correções.

  • Bing Chat pode aumentar limites de caracteres das mensagens

    Bing Chat pode aumentar limites de caracteres das mensagens

    Bing Chat pode aumentar limites de caracteres das mensagens

    A Microsoft continua a investir nas suas tecnologias de IA, e o Bing Chat é o exemplo disso. De forma regular, a empresa integra novidades no mesmo, de forma a melhorar a experiência para todos os utilizadores.

    No entanto, a empresa pode agora estar a preparar-se para realizar algumas melhorias no conteúdo que pode ser criado, nomeadamente em ampliar os limites de carateres para as conversas com o chatbot.

    De acordo com a revelação de Mikhail Parakhin, diretor-executivo do Bing, a empresa estaria a estudar a expansão do limite de carateres que o chatbot pode usar. Em resposta a um utilizador do Twitter, o executivo afirma que a empresa está a estudar a possibilidade de aumentar o valor dos carateres limite das mensagens do chatbot, mas que esta tarefa deve ser aplicada com cuidado.

    Atualmente existe um limite de 4 mil carateres, que se aplica tanto os utilizadores em geral do Bing Chat como a quem tenha a versão Enterprise. A ideia da Microsoft seria aumentar o limite para 8 mil carateres, mas este processo pode ser mais dispendioso para a mesma.

    Isto porque os aumentos apenas podem ser feitos de forma exponencial, e o aumento para 8 mil carateres iria aumentar os custos em cerca de 4 vezes. A Microsoft teria de analisar bem os gastos de tal medida face ao que disponibiliza atualmente, ou poderia vira ter problemas rapidamente.

    Inicialmente, o Bing Chat permitia enviar mensagens até 2000 carateres, mas a empresa aumentou o valor para 4000 em atualizações recentes.

  • Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, retirada diretamente do Safari da Apple. Com a nova funcionalidade de pré-visualização de links, os utilizadores podem rapidamente ver os conteúdos de um link pela web, sem terem de aceder diretamente ao mesmo.

    De acordo com o utilizador Leopeva64 no X (ex-Twitter), a funcionalidade ativa-se sempre que os utilizadores passem o rato sobre um link pelos sites na internet. Uma pequena janela surge no ecrã contendo a pré-visualização do site e dos seus conteúdos. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente verificar os mesmos, sem terem de aceder diretamente a este – ou de abrir uma nova janela ou aba para tal.

    A funcionalidade é conhecida como “Link Preview”, e encontra-se atualmente em testes sobre a versão Canary do Edge. Espera-se que, eventualmente, venha a ficar disponível para os utilizadores na versão estável.

    Sistema de pré-visualização de links no Chrome

    De momento, mesmo estando disponível na versão Canary, apenas se encontra ativa para um pequeno conjunto de utilizadores, o que indica que estará ainda numa fase bastante inicial de desenvolvimento.

    Takashi Toyoshima, um dos engenheiros da Google, afirma que a funcionalidade ainda necessita de ser trabalhada, sobretudo analisar as formas de evitar que os sites abertos neste contexto possam recolher dados potencialmente sensíveis dos utilizadores ou para fins de tracking.

    Ao mesmo tempo, o sistema deve funcionar sem que sejam necessárias mudanças nas APIs do navegador ou na forma como as extensões atualmente funcionam.

    Desta forma, ainda deve demorar algum tempo até que venha a ficar disponível oficialmente para todos.

  • Microsoft Teams passa por instabilidade nos acessos

    Microsoft Teams passa por instabilidade nos acessos

    Microsoft Teams passa por instabilidade nos acessos

    No que parece ser um evento que acontece todas as semanas, o Microsoft Teams esteve novamente com problemas durante o dia de hoje. Vários utilizadores começaram a confirmar, no início da tarde, problemas no envio e receção de mensagens pela plataforma.

    As falhas começaram a ser relatadas no Twitter, agora X, com utilizadores a indicarem que o Teams estaria a falhar no envio e receção das mensagens, nas diferentes aplicações. A falha parece afetar sobretudo os utilizadores na América do Norte, mas também existem relatos de falhas na Europa.

    A Microsoft veio oficialmente confirmar o problema via a X, indicando que se encontra a investigar o incidente. Algumas horas mais tarde, a empresa confirmou que a falha tinha sido identificada e encontrava-se a ser aplicada a correção.

    A empresa afirma que a falha afeta sobretudo a infraestrutura do Teams na América do Norte, devido a um súbito aumento de acessos na plataforma. Mais detalhes não foram confirmados sobre o caso, mas a empresa garante que a correção encontra-se agora aplicada e que o serviço deve encontrar-se restabelecido.

    De notar que a Microsoft tem vindo a ser fustigada por vários problemas de acesso em diferentes plataformas. Ainda em Junho, vários dos serviços da Microsoft 365 ficaram inacessíveis depois de largos ataques DDoS contra os mesmos.

  • FTC considera que Elon Musk deixou de lado privacidade e segurança no Twitter

    FTC considera que Elon Musk deixou de lado privacidade e segurança no Twitter

    FTC considera que Elon Musk deixou de lado privacidade e segurança no Twitter

    O Twitter, agora X, encontra-se a ser investigado por várias das suas práticas nos últimos meses, sobretudo depois de todas as mudanças que Elon Musk aplicou na plataforma. Uma das entidades que se encontra a investigar a empresa é a FTC.

    Segundo novos dados revelados em tribunal sobre esta investigação, existem provas que Musk terá descuidado a privacidade e segurança da X em várias situações, desde que assumiu a responsabilidade da plataforma.

    As autoridades afirmam que Musk provocou deliberadamente um ambiente de trabalho caótico dentro da X, tendo prejudicado o fornecimento de informações e obrigações para entidades como a FTC.

    Em causa encontra-se também um acordo que o Twitter, na altura liderado por Jack Dorsey, terá realizado com a FTC devido ao uso de dados dos utilizadores para efeitos de publicidade. O acordo indicava a necessidade da rede social adaptar as suas politicas de segurança e privacidade, bem como melhorar as mesmas para o futuro.

    No entanto, a FTC considera que muitas das medidas foram implementadas, mas rapidamente retiradas quando Musk entrou na direção da empresa. Ao mesmo tempo, as autoridades consideram que essas medidas serão importantes para a privacidade e segurança de todos os utilizadores dentro do serviço.

    As falhas que foram verificadas deste acordo, que apenas aconteceram depois de Musk entrar na plataforma, foram uma das razões que levaram a FTC a iniciar a investigação à X.

    A investigação começou em Março, quando a FTC analisou a forma como o Twitter Blue foi rapidamente lançado na plataforma, e as falhas que surgiram dai a nível da privacidade e segurança dos utilizadores. Ao mesmo tempo, encontra-se igualmente em analise a partilha de informação que foi feita via o “Twitter Files”, e promovida diretamente por Musk.

    O caso teve ainda como base as declarações de antigos executivos da empresa. Muitos dos quais indicam que o Twitter Blue foi de tal forma apressado na liderança de Musk que muitos dos processos de verificação da privacidade e segurança da empresa foram totalmente colocados de lado.

    Num dos exemplos, encontra-se a forma como a empresa geriu as mudanças de servidores. Todos os servidores, ao serem realocados, necessitam de ser cuidadosamente limpos de potenciais dados sensíveis ou até dados dos utilizadores – algo que não aconteceu em muita situação.

    A X não deixou comentários sobre o caso, mas Elon Musk já tinha referido no passado que considera a investigação da FTC como sendo uma arma do governo para os interesse políticos.

  • Bluesky atinge oficialmente 1 milhão de utilizadores registados

    Bluesky atinge oficialmente 1 milhão de utilizadores registados

    Bluesky atinge oficialmente 1 milhão de utilizadores registados

    Com todas as alterações que foram aplicadas na X, antigo Twitter, nos últimos meses, muitos utilizadores encontram-se a procurar alternativas, e o Bluesky tem vindo a  ser um dos nomes mais reconhecidos para tal.

    Mesmo que a inscrição ainda esteja limitada por convite, parece que existem cada vez mais utilizadores nesta plataforma. Rose Wang, que trabalha na equipa de desenvolvimento da Bluesky, confirmou hoje que existem mais de um milhão de utilizadores registados na plataforma.

    Este valor surge depois de, em julho, a aplicação da plataforma ter atingido também o mesmo valor de downloads. No entanto, nem todos os utilizadores que descarregaram a app podem ser considerados utilizadores do serviço, tendo em conta que ainda é necessário o convite para tal.

    De relembrar que o Bluesky começou a ganhar tração no mercado sobretudo por ter sido criado pelo cofundador do Twitter, Jack Dorsey, e ainda mais depois de Elon Musk ter entrado para a direção da agora X.

    Esta plataforma conta com algumas funcionalidades interessantes, como a capacidade de os utilizadores poderem usar os seus próprios feed se algoritmos para personalizar os conteúdos que recebem.

    No entanto, existem também limitações, como o facto de não ser possível publicar vídeos, e de não existirem formas de enviar imagens animadas. O registo também apenas pode ser feito por convite, que deve ser recebido de outros utilizadores na plataforma, ou esperando que a entidade forneça os mesmos.

  • X estaria a limitar visibilidade de publicações para o New York Times

    X estaria a limitar visibilidade de publicações para o New York Times

    X estaria a limitar visibilidade de publicações para o New York Times

    A X, antigo Twitter, tem vindo a realizar várias mudanças nos últimos tempos, mas nem todas estão a ser bem vistas pela comunidade da plataforma. E recentemente, algumas fontes indicam que a rede de Elon Musk pode estar a limitar consideravelmente o alcance de certas publicações conhecidas por reportarem factos sobre a plataforma que não vão de encontro aos gostos do mesmo.

    De acordo com o portal Semafor, dados da entidade NewsWhip indicam que as publicações do New York Times na X caíram consideravelmente de visibilidade, no que aparenta ser uma redução feita a nível do algoritmo da plataforma.

    Este caso parece surgir apenas sobre o New York Times, que tem sido várias vezes ridicularizado em publicações de Elon Musk. Os dados demonstram que as publicações da entidade na X tiveram uma visibilidade consideravelmente inferior ao que se verifica em plataformas rivais, num problema que apenas começou a verificar-se desde que Musk entrou para o serviço.

    Apesar de ainda ser incerto do motivo para tal queda nas interações dos conteúdos da X sobre o New York Times, esta não é a primeira vez que a plataforma realiza limitações sobre links externos. Em agosto, a X ativamente interferiu com a publicação de links para plataformas rivais, como o Mastodon, Bluesky, Threads e outros, limitando a visibilidade dos conteúdos ou ativamente negando a publicação dos links.

    A X não deixou comentários sobre este caso, e será improvável que o realize, tendo em conta que a plataforma social não possui uma equipa de comunicação externa.

  • Threads para Android recebe várias melhorias, mas ainda fora da UE

    Threads para Android recebe várias melhorias, mas ainda fora da UE

    Threads para Android recebe várias melhorias, mas ainda fora da UE

    A Meta continua a lançar algumas atualizações para a sua plataforma social rival do Twitter (agora X), com o Threads. A plataforma tem vindo a receber algumas novidades nas últimas semanas, mas agora a empresa focou-se mais na aplicação móvel da mesma.

    A mais recente versão do Threads para Android conta com várias novidades, entre as quais se encontra a maior integração ao design Material You do Android 13. Por enquanto, o suporte parece limitado ao ícone da aplicação, que se integra com os ícones temáticos do sistema, mas eventualmente deve também chegar na interface do mesmo.

    A empresa encontra-se ainda a trabalhar num novo sistema de menções, que vai permitir indicar outros utilizadores dentro da plataforma através do conhecido @, bem como melhorias a nível do texto alternativo para fotos e vídeos – que pode ajudar utilizadores com necessidades especiais.

    A Meta tem vindo a trabalhar para melhorar a Threads, transformando a mesma numa alternativa sustentável à X, mas infelizmente a sua disponibilidade ainda é algo limitada. A Threads ainda não se encontra disponível na União Europeia, e sem previsões de quando irá ficar.

  • X vai processar o Estado da Califórnia por lei sobre moderação de conteúdos

    X vai processar o Estado da Califórnia por lei sobre moderação de conteúdos

    X vai processar o Estado da Califórnia por lei sobre moderação de conteúdos

    A X, antigo Twitter, confirmou durante o dia de hoje que vai processador o Estado da Califórnia, alegadamente pela lei que obriga as empresas a revelarem detalhes sobre as suas práticas de moderação de conteúdos.

    A lei, conhecida como AB 587, obriga empresas de redes sociais a publicar informação sobre a forma como moderam conteúdos nas suas plataformas, nomeadamente sobre conteúdos de ódio, extremismo, desinformação e outros temas. Devem ainda ser publicados detalhes sobre como, internamente, as empresas realizam as tarefas de moderação dos conteúdos.

    Os advogados da X afirmam que, com esta lei, o Estado da Califórnia encontra-se a violar a constituição e que pode levar a casos de censura. A empresa alega que a lei pode vir a pressionar as entidades sociais a moderarem conteúdos que estão dentro dos direitos da constituição.

    A empresa sublinha ainda que o único objetivo da lei passa por pressionar as plataformas sociais a removerem certos conteúdos que são vistos como problemáticos pelo estado.

    De notar que a X Corp não é a única entidade contra esta lei. A Netchoice, um grupo que representa a Meta, Google TikTok e outras grandes plataformas, também deixaram criticas contra esta nova lei, sobretudo na forma como iria permitir criar formas de se contornar a moderação dos conteúdos online.

    Quem apoia a lei indica que a mesma é necessária para fornecer mais transparência para as plataformas sociais, sobretudo na forma como lidam com conteúdos considerados como problemáticos para a sociedade moderna.

  • Hackers estão a realizar campanhas contra investigadores de segurança e programadores

    Hackers estão a realizar campanhas contra investigadores de segurança e programadores

    Hackers estão a realizar campanhas contra investigadores de segurança e programadores

    A equipa de segurança da Google, a Threat Analysis Group (TAG), encontra-se a alertar para uma nova campanha de hackers da Coreia do Norte, focada contra investigadores de segurança.

    Os atacantes tentam enganar os investigadores, levando-os a usar um popular software no mercado, que depois é explorado com uma falha zero-day para infetar os sistemas das vítimas.

    De acordo com a empresa, os principais alvos destes ataques encontram-se focados em programadores e investigadores de segurança, que são normalmente aliciados para analisarem supostas falhas via o Twitter e Mastodon.

    Depois de iniciarem conversa, os atacantes tentam levar as vítimas para plataformas de comunicação encriptadas, como o Telegram, Signal ou WhatsApp, a partir de onde são enviados ficheiros maliciosos desenhados para explorar a falha zero-day. No entanto, as conversas podem ser mantidas durante semanas ou meses, em temas que sejam do interesse das potenciais vitimas.

    Imagem de uma conta usada na campanha

    A Google não revelou detalhes sobre qual a falha em concreto ou o programa a que se encontra associado, mas espera-se que isso venha a acontecer em breve. No entanto, a empresa afirma que, caso as vitimas corram o software, o sistema compromete dados potencialmente sensíveis e recolhe informação privada do mesmo, incluindo contas e senhas armazenadas no sistema.

    A TAG recomenda que as vítimas reinstalem completamente o sistema operativo para evitarem ter conteúdos roubados. Tendo em conta que se desconhece qual o software do qual  a falha zero-day está a ser explorada, é recomendado que os utilizadores tenham cuidado com qualquer script ou programa que seja enviado de fontes desconhecidas.

  • Notas Comunitárias da X recebem nova funcionalidade para vídeos

    Notas Comunitárias da X recebem nova funcionalidade para vídeos

    Notas Comunitárias da X recebem nova funcionalidade para vídeos

    As Notas comunitárias do Twitter/X são uma excelente funcionalidade para evitar a propagação de conteúdos enganadores, ou para fornecer informações adicionais sobre temas partilhados na plataforma. E agora esta encontra-se ainda mais poderosa nas suas capacidades.

    A partir de agora, quando uma Nota Comunitária for adicionada a um vídeo partilhado sobre a X, essa mesma nota vai ser automaticamente aplicada a todos os vídeos similares que sejam partilhados sobre o serviço. A ideia será alargar a extensão em que as notas podem chegar, não se focando apenas num conteúdo, mas abrangendo também quem possa ter partilhado esse mesmo conteúdo diretamente como uma nova mensagem.

    A plataforma vai encontrar vídeos que sejam similares entre si, aplicando a nota automaticamente nos mesmos. Isto vai aplicar-se mesmo a vídeos que sejam partilhados por outras contas de onde o conteúdo original foi enviado.

    imagem de notas comunitárias da X a serem partilhadas em vídeos

    A X afirma que esta medida vai ser importante para evitar a propagação de conteúdos deepfake ou criados via Inteligência Artificial.

    De notar que esta funcionalidade tinha sido revelada, faz apenas alguns dias, também para imagens no mesmo formato. As Notas Comunitárias podem agora ser adicionadas a uma imagem, sendo essa nota partilhada em todas as imagens similares que sejam partilhadas na X por outras contas.

    Elon Musk tem vindo a  indicar que as notas comunitárias são um excelente sistema de moderação para a plataforma, que coloca informação adicional mais rapidamente em conteúdos partilhados na mesma.

  • Clubhouse agora foca-se em conversas mais pessoais

    Clubhouse agora foca-se em conversas mais pessoais

    Clubhouse agora foca-se em conversas mais pessoais

    Faz algum tempo que não se ouvia novidades sobre o Clubhouse, a app que, durante a pandemia, ficou bastante popular por entre os utilizadores. A plataforma ganhou notoriedade depois de se tornar um centro para salas de áudio, permitindo criar pequenas comunidades onde as pessoas poderiam falar entre si.

    No entanto, a app que agora se encontra disponível é bastante diferente, tanto que a mesma se encontra a reinventar como uma “app de comunicação”, não apenas para grandes grupos, mas também para amigos e familiares.

    Na sua mais recente atualização, o Clubhouse agora permite que sejam criadas salas de áudio apenas para grupos de utilizadores, apelidadas de “Chats” (sem surpresas), que permite criar pequenos grupos focados para amigos ou familiares, e onde estes podem conversar entre si.

    A app foi também fortemente atualizada, para contar com funcionalidades focadas nessa ideia. Ao abrir a app, os utilizadores devem agora verificar uma nova opção para criarem um grupo de chat e partilhar o mesmo.

    Os utilizadores podem depois partilhar as salas com as pessoas que pretendam que participem na mesma.

    A empresa espera que esta medida possa vir a trazer alguma popularidade para a plataforma, que nos últimos tempos tem vindo a perder consideravelmente uma grande base de utilizadores. Apesar de ter sido uma das apps mais populares durante a pandemia, esta começou a perder popularidade quando outras plataformas começaram também a copiar as suas funcionalidades, como é o caso do Twitter Spaces.

    O ClubHouse agora parece focado em criar uma app voltada mais para a vertente social com amigos do que propriamente algo para grandes comunidades. Resta saber se será suficiente para ganhar tração.

  • X (antigo Twitter) afirma não estar dependente de receitas de publicidade

    X (antigo Twitter) afirma não estar dependente de receitas de publicidade

    X (antigo Twitter) afirma não estar dependente de receitas de publicidade

    Ainda existem dúvidas sobre se os planos de Elon Musk para a X realmente vão ter sucesso ou não, mas se tivermos em conta as declarações do mesmo, parece que a plataforma encontra-se a evoluir de forma considerável.

    Recentemente Elon Musk tem estado a debater a possibilidade de banir da plataforma a Anti-Defamation League (ADL), uma entidade criada nos EUA contra conteúdo de ódio. Em comentários deixados sobre o caso, Musk afirma que a ADL tem pressionado os anunciantes da X para não usarem a plataforma nas suas campanhas, e que a entidade quase conseguiu com que isso tivesse um impacto direto para a X/Twitter.

    No entanto, em respostas posteriores, Musk também referiu que, atualmente, a X não se encontra mais dependente dos ganhos associados com publicidade nos EUA, o que indica que a plataforma encontra-se a obter receitas de outras áreas de atuação.

    Este ponto será importante, tendo em conta que faz apenas alguns meses, o Twitter tinha a sua principal fonte de receita como sendo a publicidade na plataforma.

    No entanto, tendo em conta que a empresa encontra-se agora privada, e não é obrigada a partilhar dados financeiros publicamente, estas declarações não são possíveis de validar. No final de 2022, quando ainda se encontrava como Twitter, a empresa obtinha mais de 90% das suas receitas como parte da sua plataforma de publicidade – e será difícil de atingir um patamar em que, apenas com alguns meses, se tenha conseguido reduzir substancialmente este valor para não o considerar mais como importante.

    Ao mesmo tempo, cerca de 50% dos ganhos de publicidade eram originários dos EUA. Com isto, existem várias fontes que indicam que as afirmações de Musk não se encontram inteiramente verdadeiras, e que seria praticamente impossível para uma empresa como a X/Twitter alterar os seus planos para deixar de ser dependente da publicidade – quando esta fazia parte de 90% das suas receitas.

    No entanto, ao mesmo tempo, desde que Musk entrou na direção da empresa, os cortes que foram aplicados também levaram a uma drástica redução de custos, o que pode ter ajudado a equilibrar as contas da mesma.

    Aqui entra em equação o número de utilizadores que estão a subscrever aos planos pagos da plataforma – que os números indicam serem reduzidos – bem como aos programadores que se encontram a pagar pela API.

  • Microsoft pode revelar evento sobre OneDrive em Outubro

    Microsoft pode revelar evento sobre OneDrive em Outubro

    Microsoft pode revelar evento sobre OneDrive em Outubro

    Faz algum tempo que a Microsoft não realiza grandes anúncios associados com o OneDrive, a sua plataforma de armazenamento cloud. No entanto, isso pode vir brevemente a mudar.

    De acordo com os mais recentes rumores, a plataforma encontra-se a preparar para realizar um evento, no dia 3 de Outubro, onde poderão ser reveladas grandes novidades sobre o OneDrive.

    A confirmação foi deixada pelo leaker “WalkingCat” no Twitter (agora X), com um pequeno vídeo que deverá ser usado pela empresa para apresentar o evento. O vídeo claramente detalha que este evento será focado no OneDrive e nas suas funcionalidades.

    É possível que o dia 3 de Outubro tenha sido escolhido visto ser o mesmo dia em que começa a Power Platform Conference, uma conferência da Microsoft que se realiza entre 3 e 5 de Outubro, em Las Vegas.

    Apesar de se desconhece o que vai ser revelado, tendo em conta os investimentos feitos pela Microsoft nos últimos tempos, possivelmente este encontra-se relacionado com a integração de tecnologias de IA.

    A plataforma não recebe grandes novidades faz alguns meses, sendo que as mais recentes forma focadas para empresas, com a descontinuação dos planos de armazenamento ilimitado.

  • Bug no Windows 11 faz o sistema carregar mais rapidamente

    Bug no Windows 11 faz o sistema carregar mais rapidamente

    Bug no Windows 11 faz o sistema carregar mais rapidamente

    De tempos a tempos surgem alguns bugs no Windows, que afetam os utilizadores de várias formas. A maioria dos bugs, no entanto, possuem impactos negativos. Seja funcionalidades com erros ou que deixam de funcionar como era previsto, quase sempre estes bugs são algo visto como negativo.

    No entanto, recentemente foi descoberto um bug que, apesar de ainda ser considerada uma falha, na realidade acaba por trazer melhorias para o sistema, nomeadamente a nível do desempenho do Explorador de Ficheiros.

    A tecla F11 normalmente é usada para colocar uma janela no Windows em ecrã completo, o que se aplica também a janelas do Explorador de Ficheiros do sistema. Nas versões recentes do Windows 11, no entanto, ativar o modo e desativar de seguida faz com que a barra de ferramentas do Explorador de Ficheiros deixe de funcionar.

    No entanto, de acordo com o utilizador do Twitter “Vivy”, o bug surge com um resultado inesperado, uma vez que quando se encontra ativado, o desempenho no carregamento de conteúdos do explorador de ficheiros é consideravelmente melhorado.

    O utilizador reporta que o carregamento de conteúdos das pastas e a criação de miniaturas das mesmas é consideravelmente acelerado depois de se entrar e sair do ecrã completo. A pesquisa do Windows também é feita de forma relativamente mais rápida depois do bug ser ativado.

    Um utilizador do Reddit afirma que, depois de realizar este truque, pastas com milhares de musicas e conteúdos multimédia começaram a carregar de forma praticamente instantânea os detalhes dos mesmos, trazendo o desempenho par com o que se encontrava no Windows 7.

    Curiosamente, este bug parece fazer o Explorador de Ficheiros mais rápido, mesmo que os utilizadores percam acesso à barra de navegação do mesmo. Curiosamente, este bug encontra-se presente em todas as versões do Windows, incluindo as mais recentes no canal Canary, e em todas verifica-se as melhorias de desempenho.

  • X (antigo Twitter) clarifica como vai usar dados biométricos dos utilizadores

    X (antigo Twitter) clarifica como vai usar dados biométricos dos utilizadores

    X (antigo Twitter) clarifica como vai usar dados biométricos dos utilizadores

    Recentemente, a X (antigo Twitter) confirmou que iria alterar os termos da sua Política de Privacidade. Entre as alterações encontra-se a capacidade de a plataforma recolher mais dados dos utilizadores, entre os quais se encontra o histórico de trabalho e académico, e também dados biométricos.

    Este último ponto, no entanto, não tinha sido bem clarificado pela empresa. A recolha dos dados profissionais e acadêmicos encontrava-se relacionada com a nova funcionalidade para a X, de procura e oferta de empresa, disponível para empresas verificadas.

    No entanto, a recolha de dados biométricos surgia apenas como sendo uma forma da empresa garantir a segurança da plataforma e dos seus utilizadores, algo vago para o que se recolhia.

    No entanto, de acordo com a BBC, existem agora mais detalhes de como estes dados serão usados. A X vai usar os dados biométricos para uma nova ferramenta de validação de identidade, que se encontra a ser testada para os utilizadores do X Premium.

    Esta nova funcionalidade foca-se em permitir que os utilizadores possam validar as suas identidades usando dados como o Cartão de cidadão ou fotos do rosto. A ideia será fornecer um meio alternativo de validar a identidade dos utilizadores que comprem o X Premium.

    A X vai usar essa informação para validar a conta dos utilizadores, e eventualmente, validar também a identidade para com a plataforma e outros utilizadores. A recolha dos dados será o que se encontra descrito nestes termos.

    De relembrar que Elon Musk possui ideias de tornar a X uma plataforma “para tudo”, o que também indica que o serviço pode vir a ter de recolher cada vez mais dados pessoais. Isto pode colocar mais pressão sobre a empresa, e a forma como esta recolhe dados dos utilizadores e processa os mesmos – o que pode ter ainda mais impacto em regiões como a União Europeia, onde este género de recolhas encontra-se sob regras mais rígidas.

  • X revela novas funcionalidades de privacidade para utilizadores pagos

    X revela novas funcionalidades de privacidade para utilizadores pagos

    X revela novas funcionalidades de privacidade para utilizadores pagos

    A X, antigo Twitter, confirmou um conjunto de novidades para os utilizadores da plataforma que tenham contas Premium. Entre as quais encontram-se melhorias a nível da privacidade e de algumas funcionalidades que a empresa fornece.

    Para começar, os utilizadores contam agora com novas opções de personalização dos perfis, onde passa a ser possível esconder a aba de “Gostos” do mesmo – evitando que essa informação fique disponível para outros utilizadores na plataforma.

    Esta informação fica não apenas escondida do perfil dos utilizadores, mas também da API, evitando que os dados possam ser diretamente recolhidos por terceiros.

    Para os utilizadores das funcionalidades de Mensagens Diretas, a plataforma confirmou que se encontra agora disponível o “Swipe” para resposta rápida nas mensagens. Os utilizadores apenas necessitam de deslizar sobre uma mensagem para responderem diretamente à mesma. Esta novidade encontra-se disponível para iOS e Android – na web continua disponível a opção para realizar a resposta diretamente.