Categoria: twitter

  • Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Com todas as medidas que Elon Musk aplicou no Twitter ao longo dos últimos meses, existe um forte descontentamento com a plataforma, o que também leva a que muitos utilizadores estejam à procura de formas alternativas.

    Alguns consideram que o Mastodon e Bluesky podem ser uma das opções. No entanto, o novo Threads parece ser um dos concorrentes mais pesados para a plataforma. Em parte porque, ao contrário dos rivais, esta plataforma conta com o suporte da Meta, e abre novas portas que podem ajudar a atrair mais utilizadores do Twitter para saírem dessa plataforma.

    A sua integração com Instagram é notável, e isso torna-a também uma das principais atrações. Rapidamente os utilizadores podem criar uma conta, e acompanhar os seus amigos e conhecidos – sem terem de esperar que os mesmos decidam sair para o Mastodon ou Bluesky.

    Mesmo não estando disponível na União Europeia, e a versão web ainda se encontrar bastante limitada, o TugaTech experimentou algumas das novidades desta plataforma, para lhe trazer em primeira mão o que esperar da mesma.

    Durante o dia de hoje já tínhamos revelado como pode instalar a Threads no seu dispositivo Android, que nem necessita de VPN para o processo. Caso tenha um iPhone, o processo é um pouco mais complicado, pois envolve alterar a localização da App Store e necessita de usar uma VPN para a tarefa.

    A ideia base do Threads é ser o mais parecido possível com o que se encontra no Twitter. Os utilizadores que estejam a sair de uma plataforma podem rapidamente integrar-se na outra, sem grandes curvas de aprendizagem.

    O processo de registo da conta é relativamente simples: basta realizar o login com a sua conta do Instagram – obrigatória para a tarefa. Os dados podem ser importados do Instagram ou criados “de raiz”.

    No processo de configuração da conta existe ainda uma opção que permite marcar os amigos que pretende seguir, conforme os que tenha no Instagram. Quando os mesmos se inscreverem na Threads, serão automaticamente seguidos – ou no caso de já se encontrarem, permite rapidamente que os encontre.

    perfil dentro do threads

    Além disso, o nome de utilizador do Threads encontra-se diretamente associado com o do Instagram. As duas plataformas estão interligadas, e portanto, caso pretenda alterar o nome de uma, terá também de alterar o nome noutra – apesar de as descrições e imagens de perfil poderem ser diferentes.

    > Dentro da Rede

    Realizando a configuração inicial, possui acesso à timeline da plataforma. Os utilizadores do Twitter rapidamente vão identificar alguns aspetos similares.

    As mensagens surgem num scroll infinito, sendo que a linha de tempo apresenta os conteúdos com base nos algoritmos da Meta. Os conteúdos de amigos podem surgir juntamente com contas que a Meta considere serem apropriadas ou recomendadas para si.

    Timeline do Threads

    Não existe forma de colocar os conteúdos a surgirem cronologicamente, como no Twitter, embora a empresa afirme que se encontra a trabalhar nessa funcionalidade.

    Cada publicação conta com a opção de gostar da mensagem, comentar, fazer quote ou partilhar em outras apps. Obviamente, na partilha com outras aplicações, o destaque é dado para a partilha no Instagram e nas Stories, onde uma mensagem pode rapidamente ser convertida numa publicação – com direito a uma imagem de fundo personalizada e tudo.

    As publicações possuem um limite de 500 carateres, e podem ser incluídos vídeos, fotos e imagens animadas. A Meta afirma que o Threads é baseado na rede ActivityPub, a mesma que se encontra no Mastodon – mas por enquanto, a integração pública ainda não é possível.

    Com isto, no futuro, é possível que os utilizadores possam acompanhar os conteúdos que são publicados noutras plataformas da rede – incluindo com utilizadores do Mastodon.

    Mensagem dentro do Threads

    Ao criar uma nova publicação, os utilizadores possuem ainda a capacidade de alterar as suas configurações para limitar quem pode responder nas mesmas. É possível configurar para que qualquer um possa responder, apenas perfis que o utilizador siga diretamente ou apenas perfis mencionados na mensagem.

    criar nova mensagem no threads da meta

    No entanto, a plataforma ainda se encontra algo limitada. Isto porque algumas funcionalidades consideradas como “básicas” não se encontram disponíveis. Entre estas encontra-se a capacidade de guardar uma mensagem na conta do utilizador, ou até de usar hashtags.

    Também se deve ter em conta que a pesquisa apenas permite encontrar outras contas na plataforma – não existe forma de pesquisar por um conteúdo em particular.

    Ao mesmo tempo, existem também alguns problemas com as aplicações, dependendo da versão do sistema operativo que se esteja a usar. Alguns utilizadores do iOS reportam que a aplicação pode bloquear quando se tenta enviar fotos e vídeos pela mesma diretamente. Alguns utilizadores do Android também reportam esta situação, juntamente com a lentidão no acesso a algumas áreas.

    Outro ponto a ter em conta é o facto que não existe uma versão web. Todas as funcionalidades apenas se encontram disponíveis para a aplicação no Android e iOS – embora a versão web deva surgir em algum momento no futuro.

    É possível que a maioria destes problemas venham a ser resolvidos em futuras atualizações das apps, tendo em conta que ainda é bastante cedo para tal.

    pesquisa dentro do Threads

    No final, o Threads possui o potencial de ser uma rede alternativa para quem esteja a tentar sair do Twitter. Possui todas as funcionalidades base que se pretendem, e a sua integração com o Instagram torna-a muito mais simples de usar que outras como o Mastodon.

    Resta agora esperar que a app venha a ficar oficialmente disponível em Portugal, que tendo em conta as mais recentes informações, ainda pode demorar algum tempo. A app encontra-se atualmente a aguardar a aprovação das autoridades europeias, e a adaptar os seus termos de serviço para o controlo mais apertado a nível de privacidade que existe na UE.

    E já agora, se está a experimentar a plataforma, não se esqueça de acompanhar o TugaTech por lá.

    Estamos em https://www.threads.net/@forum.tugatech .

  • Threads conta agora com 30 milhões de utilizadores ativos

    Threads conta agora com 30 milhões de utilizadores ativos

    Threads conta agora com 30 milhões de utilizadores ativos

    Em menos de 24 horas, a Threads da Meta ganhou bastante destaque no mercado, e os números parecem confirmar isso mesmo. Depois de um largo crescimento nas últimas horas, Mark Zuckerberg veio anunciar mais uma meta atingida pela Threads.

    O CEO da Meta confirmou que existem agora 30 milhões de utilizadores registados na Threads, menos de 24 horas depois de a app ter sido lançada – e tendo em conta que ainda nem sequer se encontra disponível para os utilizadores em alguns países.

    Zuckerberg afirma na sua mensagem que esta meta parece ser o começo de “algo especial”, mas que ainda existe bastante trabalho a ser feito para o desenvolvimento da plataforma, e que isso vai ser feito durante as próximas semanas.

    Mensagem de Zuckerberg sobre a Threads

    Apesar de não terem sido deixados detalhes sobre o que está a chegar à Threads, possivelmente a Meta pretende que a plataforma venha a ser cada vez mais um rival de peso para o Twitter, e poderemos brevemente ter ainda mais funcionalidades criadas com essa ideia em mente.

    Ainda existe muitas funcionalidades que deveriam ser consideradas “básicas” que simplesmente não existem na Threads, como é o caso de guardar mensagens nas contas dos utilizadores, ou enviar e receber mensagens diretas. Também as hashtags não estão ativas, e a pesquisa pela rede apenas funciona para utilizadores – não é possível pesquisar diretamente por conteúdos.

    Até ao momento o Twitter não deixou comentários relativamente ao lançamento da Threads – embora existam já algumas medidas que podem estar a ser tomadas, entre as quais se encontra uma possível ameaça de processo da Meta, por parte do Twitter, por alegadamente a empresa ter usado propriedade da empresa na criação da Threads.

  • Twitter ameaça processar Meta derivado do Threads

    Twitter ameaça processar Meta derivado do Threads

    Twitter ameaça processar Meta derivado do Threads

    A Meta lançou a plataforma Threads não faz nem 24 horas, mas o Twitter já se encontra a preparar para tomar medidas contra a empresa, tendo agora ameaçado a Meta por causa da sua aplicação.

    De acordo com o portal Semafor, o Twitter terá enviado uma carta para Mark Zuckerberg, alertando o mesmo para um possível processo do Twitter contra a Meta derivado de várias funcionalidades existentes na Threads.

    Nesta carta, de acordo com o portal, o Twitter alega que a Meta encontra-se a “copiar” a sua aplicação, tendo mesmo roubado talentos da empresa para esta tarefa. O Twitter acusa a empresa de Zuckerberg de roubar propriedade do Twitter, bem como segredos internos.

    O Twitter alega ainda que está disposta a agir em conformidade pela violação dos seus direitos e propriedades, caso a Meta não pare de usar as propriedades da mesma e outra informação confidencial da empresa.

    A empresa de Elon Musk encontra-se ainda a acusar a Meta de roubar alguns dos seus engenheiros para trabalharem diretamente no projeto da Threads, usando conteúdos que foram inicialmente obtidos e criados para o Twitter.

    Em resposta a estas acusações, um porta-voz da Meta afirma que estas não possuem fundamento, e que a equipa responsável pela criação da Threads não possui qualquer elemento que tenha, no passado, estado diretamente envolvido com projetos do Twitter ou informação sensível da empresa.

  • Como aceder ao Threads da Meta no Android?

    Como aceder ao Threads da Meta no Android?

    Como aceder ao Threads da Meta no Android?

    O Thread é a nova sensação do momento, criado como um rival direto do Twitter por parte da Meta. A plataforma encontra-se, depois de muita antecipação, finalmente disponível para todos… ou quase.

    Devido a questões legais, e relacionadas com a privacidade de dados, a Threads ainda não se encontra disponível na União Europeia. A plataforma encontra-se a aguardar aprovação das autoridades para poder ser usada na região, o que impede que os utilizadores possam usar a mesma de forma “legal”.

    No entanto, isso não quer dizer que os utilizadores não o possam fazer – e caso tenha um dispositivo Android, isso é relativamente simples de se fazer.

    A app do Threads encontra-se disponível na Play Store da Google, mas caso a tente instalar, vai verificar que não consegue. Isto porque esta não se encontra disponível para Portugal, surgindo a mensagem de que a app não está disponível na região.

    No entanto, é possível contornar esta limitação e usar a plataforma no seu dispositivo. Neste artigo vamos ver como o pode fazer.

    App do Threads não disponivel na Play Store

    Para começar, deverá procurar nas definições do seu sistema a opção para permitir a instalação de ficheiros externos à Play Store. Isto permite que possa instalar ficheiros APK diretamente, sem que os mesmos tenham de ser fornecidos via a Play Store da Google.

    Tendo esta configuração ativa, agora necessita do APK da Threads.

    Felizmente, este não é difícil de se encontrar. O portal APKMirror fornece a versão mais recente do ficheiro para poder instalar, diretamente deste link. Bastará aceder ao mesmo, e descarregar o ficheiro que corresponda ao seu dispositivo: a maioria deverá ser a versão para o “arm64-v8a” ou “armeabi-v7a” para dispositivos mais antigos.

    Com o ficheiro APK descarregado, basta agora instalar o mesmo. O processo deve ser idêntico ao de qualquer outra aplicação. Uma vez instalado, apenas necessita de abrir a app para começar a inscrição no Threads.

    imagem de download do apk do Threads

    A ter em conta que, apesar de, com este método, obter acesso ao Threads, a plataforma não está ainda disponível oficialmente na União Europeia, portanto algumas funcionalidades podem não funcionar como esperado, e deve ter em atenção a possível recolha de dados pessoais que é feita.

    Ao mesmo tempo, tenha igualmente atenção que a app não vai instalar automaticamente atualizações. Portanto, de tempos a tempos, necessita de aceder ao site da APKMirror para descarregar a versão mais recente que esteja disponível – e que pode conter algumas correções de erros e falhas.

    Feito isto, deve ter o Threads instalado e pode começar a usar a plataforma na normalidade. Pode também interligar a mesma com a sua conta do Instagram, para rapidamente acompanhar os seus amigos e familiares também na app.

    E se chegou até aqui, que tal acompanhar também o TugaTech por lá?

    https://www.threads.net/@forum.tugatech

  • Zuckerberg reativa conta do Twitter para deixar “toque” a Elon Musk

    Zuckerberg reativa conta do Twitter para deixar “toque” a Elon Musk

    Zuckerberg reativa conta do Twitter para deixar “toque” a Elon Musk

    A Meta finalmente veio revelar a sua grande aposta contra o Twitter, e mesmo que ainda não esteja disponível na União Europeia, a plataforma já se encontra a ganhar uma grande onda de popularidade.

    E parece que Zuckerberg decidiu deixar um pequeno “toque” ao Twitter. Depois de anos sem usar a sua conta na rede social rival, Zuckerberg voltou ao Twitter para publicar uma simples, mas direta, mensagem: um meme.

    A última vez que o CEO da Meta tinha usado a sua conta no Twitter foi em Janeiro de 2012, apesar de a ter criado em 2009. A conta tinha-se mantido inativa desde então, mas na mesma altura em que o Threads foi lançado, Zuckerberg usou a mesma para publicar uma imagem do meme de Spider Man.

    meme de spider man de zuckerberg no Twitter

    Esta pequena mensagem é uma clara indicação de que a Meta e o Twitter são agora duas plataformas rivais, que se encontram a competir diretamente no mesmo mercado e para o mesmo grupo de utilizadores.

    Ao mesmo tempo, no Twitter também as tendências encontram-se agora a indicar que o termo Thread está entre os mais populares, tendo em conta o lançamento da plataforma. Existe uma vasta quantidade de utilizadores do Twitter que se encontram desagradados com a forma como a rede social tem vindo a ser gerida, e esta nova plataforma da Meta pode ser vista, por muitos, como uma das melhores alternativas.

    De notar que, apesar de a Threads encontrar-se disponível para os utilizadores, ainda não se encontra oficialmente disponível para a União Europeia, tendo em conta as questões associadas com a privacidade de dados dos utilizadores – a plataforma afirma que ainda se encontra a aguardar a aprovação das autoridades para lançar a plataforma nesta região.

  • Threads já conta com mais de dez milhões de contas ativas

    Threads já conta com mais de dez milhões de contas ativas

    Threads já conta com mais de dez milhões de contas ativas

    Depois de uma longa espera, finalmente a Meta lançou a Threads, uma nova rede social da empresa que vai focar-se em ser um rival do Twitter.

    E se tivermos em conta os mais recentes dados partilhados por Mark Zuckerberg, o sucesso está a ser claramente sentido. Em apenas algumas horas depois do lançamento – e mesmo não estando disponível na Europa, por questões de privacidade – a Threads conta já com mais de dez milhões de utilizadores ativos.

    Uma das grandes vantagens da Threads encontra-se na integração que possui com o Instagram. Os utilizadores podem rapidamente criar os seus perfis, criando um meio de comunicar rapidamente com outros utilizadores, e podem manter toda a sua identidade tal como possuem no Instagram.

    Na verdade, é possível rapidamente seguir amigos e conhecidos da rede com o clique de um botão. E essa integração com o Instaram parece estar na base do sucesso inicial.

    A rede encontra-se baseada no mesmo protocolo que é usado pelo Mastodon, mas de momento esta ainda se encontra a funcionar de forma “isolada”. No entanto, no futuro, será possível aos utilizadores do ActivityPub, a mesma rede em que se baseia o Mastodon, acederem a conteúdos de utilizadores no Threads – e vice-versa.

    Em menos de 8 horas depois de ter sido lançada, a Threads conta atualmente com mais de 10 milhões de utilizadores ativos e registados.

    Infelizmente, Adam Mosseri, chefe do Instagram, afirma que a Threads não deve ficar disponível na União Europeia durante os próximos meses, tendo em conta que ainda se encontra a aguardar a aprovação das autoridades.

    Caso a Meta decidisse adiar o lançamento para integrar a União Europeia, isso iria atrasar a chegada da plataforma como um todo. Portanto, para já, a plataforma não se encontra disponível – mas os utilizadores podem ver os conteúdos que são publicados na mesma, caso pretendam.

    Muitos utilizadores encontram-se a considerar esta plataforma como uma excelente alternativa para o Twitter, sobretudo depois de todas as mudanças que foram realizadas na mesma nos últimos meses.

    Imagem do threads com a conta do TugaTech

    E caso tenha interesse, o TugaTech também já possui uma conta na plataforma. Para já, ainda não seremos muito ativos na mesma, mas pode ver os conteúdos diretamente em https://www.threads.net/@forum.tugatech

  • Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Está previsto que a Meta venha a lançar a sua nova plataforma do Threads durante o dia de amanhã, mesmo que não venha a ficar disponível em Portugal. Apesar disso, algumas imagens iniciais da rede social começaram a surgir pela internet.

    Durante algumas horas, o site oficial da Threads esteve a permitir aos utilizadores acederem diretamente aos links de alguns dos utilizadores da plataforma, que obtiveram acesso antecipado à mesma. Isto permitiu analisar um pouco da interface antes desta ficar oficialmente disponível.

    De acordo com o portal The Verge, algumas personalidades e nomes reconhecidos na Internet encontram-se já no Threads, com acesso antecipado do mesmo. Entre estes encontra-se, obviamente, Mark Zuckerberg.

    imagem de perfil do Netflix no theads

    No entanto, também já se encontram na plataforma nomes como a Netflix, Instagram, MKHB e iJustine.

    A interface apresenta-se de forma similar ao que se encontra no Twitter, com a possibilidade de os utilizadores colocarem um gosto, comentarem, partilharem nos seus perfis ou com apps externas.

    A interface apresenta ainda os comentários dos utilizadores, sendo que na versão web estes aparecem ocultos por padrão – mas podem ser acedidos carregando nas opções. No entanto, a empresa parece estar a forçar os utilizadores a usarem as apps, o que pode indicar que este será o principal meio de interação com a plataforma.

    Os utilizadores que se encontram na União Europeia podem não vir a conseguir obter acesso à plataforma para registarem as suas contas, mas devem conseguir ver as mensagens que estão partilhadas na mesma.

    A integração com o Fediverso não deve ficar disponível de imediato, portanto os utilizadores do Mastodon, por exemplo, não irão conseguir imediatamente seguir contas dentro do Threads. O mesmo se aplica para quem esteja na plataforma e pretenda acompanhar os utilizadores noutras plataformas. No entanto, essa integração deve ser ativada no futuro.

    Como referido inicialmente, pelo menos nesta fase, a Threads deve ficar fora da União Europeia, tendo em conta as regras mais apertadas a nível de privacidade e segurança de dados.

  • Twitter volta a ficar acessível na web sem obrigação de login

    Twitter volta a ficar acessível na web sem obrigação de login

    Twitter volta a ficar acessível na web sem obrigação de login

    Apenas alguns dias depois de o Twitter ter começado a bloquear a capacidade dos links serem vistos sem uma conta na plataforma, agora a limitação foi removida.

    De forma silenciosa, o Twitter voltou a começar a permitir que os links diretos para tweets e contas na plataforma voltassem a ficar disponíveis, mesmo para utilizadores que não tenham uma conta registada na rede social.

    De relembrar que, no final da semana passada, o Twitter tinha começado a limitar a visibilidade de tweets e contas dentro da sua plataforma, sendo obrigatório aos utilizadores terem uma conta registada na mesma para acederem aos conteúdos. Quando se tentava aceder a uma conta ou tweet diretamente, sem ter o login realizado, o Twitter apenas redirecionava para a página de login da mesma.

    Na altura, Musk confirmava que esta medida tinha sido aplicada como forma de reduzir a recolha de dados massiva que se encontrava a ser realizada na plataforma – e que foi conjugada com uma nova limitação nas visualizações de tweets dentro de cada conta.

    Apesar de não ter sido ainda confirmado oficialmente a mudança, o TugaTech confirmou que os links diretos para contas e mensagens dentro do Twitter voltaram a carregar corretamente na web.

    No entanto, a empresa ainda se encontra a aplicar limites sobre as visualizações de tweets dentro da plataforma – embora os utilizadores estejam a verificar menos bloqueios por este meio, o que pode indicar que os limites foram aumentados ou removidos para certas contas.

  • Twitter esclarece motivos para ter aplicado limites na plataforma

    Twitter esclarece motivos para ter aplicado limites na plataforma

    Twitter esclarece motivos para ter aplicado limites na plataforma

    Durante o fim de semana, o Twitter começou a aplicar limites na quantidade de mensagens que os utilizadores podem ver dentro da sua rede social. Na altura, Elon Musk confirmou que estes limites estariam a ser aplicados como forma de limitar a elevada recolha de dados que estava a ser feita na plataforma.

    A medida, no entanto, não ficou bem vista junto dos utilizadores do Twitter. Agora, o Twitter clarificou as medidas, tendo publicado uma nova mensagem no seu blog oficial a deixar detalhes sobre o caso.

    De acordo com a empresa, a limitação terá sido necessária como parte de uma medida extrema para remover spam e bots da plataforma. A limitação temporária do uso do Twitter, de acordo com a empresa, vai permitir que seja possível mais facilmente para a empresa identificar contas de spam e bots, bem como outras entidades que usem o Twitter de forma prejudicial.

    O Twitter afirma ainda que a medida teve de ser implementada sem aviso prévio, para prevenir que os atores maliciosos pudessem ter possibilidade de alterar o funcionamento dos seus sistemas para contornar o problema.

    A mensagem afirma ainda que os bots na plataforma estavam a recolher dados para uso em sistemas de Inteligência Artificial – algo que Elon Musk tinha vindo a deixar de indicação no passado – e que também estavam a ser usados para manipular as conversas dentro do Twitter.

    A empresa sublinhou que as limitações apenas afetaram um “pequeno número de utilizadores”. No entanto, o valor concreto não foi revelado, e apesar desta indicação, a plataforma continua a verificar um elevado número de utilizadores que reportam problemas devido às restrições – e que, com uma rápida pesquisa usando as próprias ferramentas do Twitter, se confirma que não será uma quantidade pequena.

    A mensagem do Twitter indica ainda que as limitações podem, eventualmente, ser levantadas no futuro.  No entanto, a medida tem vindo a causar alguns movimentos dos utilizadores, que também começaram a sair da plataforma.

    Os números comprovam que, desde a aplicação dos limites do Twitter, cada vez mais utilizadores encontram-se a deixar a rede social por alternativas, como é o caso do Bluesky e Mastodon. Brevemente a Meta também vai lançar a sua própria plataforma descentralizada do Threads.

  • Threads da Meta não vai ser lançado na União Europeia

    Threads da Meta não vai ser lançado na União Europeia

    Threads da Meta não vai ser lançado na União Europeia

    A Meta encontra-se a preparar para lançar a sua nova plataforma, rival do Twitter, que vai ser conhecida como Threads. A app está prevista de ser lançada no dia 6 de Julho, mas infelizmente, parece que não vai encontrar-se disponível em Portugal – ou na União Europeia em geral – durante os próximos tempos.

    De acordo com o portal Independent.ie, um porta-voz da Comissão de Proteção de dados da Irlanda afirma que a instituição tem vindo a manter contacto com a Meta sobre esta nova plataforma, e que a empresa não espera lançar a mesma na Europa durante o “futuro próximo”.

    Sendo uma plataforma que se integra diretamente com o Instagram, isto vai permitir também a recolha de diversa informação pessoal dos utilizadores. A ideia da Threads será que vai ser integrada diretamente com o Instagram, permitindo aos utilizadores terem acesso à sua lista de amigos facilmente – mas os dados entre as duas plataformas serão igualmente partilhados, incluindo também para fins de publicidade.

    Face às regras mais apertadas a nível de privacidade de dados, espera-se que a Meta não venha a lançar o Threads na Europa até que consiga garantir que a plataforma se encontra em conformidade com todas as legislações locais.

    É importante relembrar que a Meta já foi impedida de lançar, no passado, serviços de publicidade no WhatsApp que usem dados do Facebook e Instagram para esse fim. Como o Threads vai ser fortemente baseado no Instagram, a partilha de dados teria também de ocorrer.

    Apesar disso, a Comissão de Proteção de dados da Irlanda afirma que, para já, não existe nenhum bloqueio da entidade diretamente para o Threads integrar o mercado Europeu – cabe à Meta decidir se o realiza ou não.

    No entanto, se tivermos em conta os detalhes conhecidos até ao momento, é bem possível que a app não seja lançada na Europa. O site da plataforma apresenta informação diferente dependendo do local onde os utilizadores acedam.

    No caso dos utilizadores nos EUA, surge a indicação de um contador até ao dia 6 de Julho, com um código QR para o download da app. No entanto, quando se acede ao mesmo site a partir de Portugal – ou de outros países na zona euro – o mesmo apenas apresenta o nome da plataforma no centro, sem contagem.

    imagem do site da threads

    Isto pode ser um indício de que a plataforma vai ficar mesmo limitada apenas para utilizadores nos EUA e possivelmente no Reino Unido. Desconhece-se, para já, quando chegará a utilizadores na Europa.

  • O que é a Threads da Meta?

    O que é a Threads da Meta?

    O que é a Threads da Meta?

    O Twitter tem estado em declínio desde que Elon Musk entrou para a direção da empresa, e consequentemente com todas as decisões feitas pelo mesmo. Isto tem vindo a causar uma certa revolta entre os utilizadores, que procuram várias alternativas para poderem continuar as suas atividades sociais num formato similar ao Twitter.

    E alternativas é o que não falta, seja com o Mastodon ou Bluesky. Mas, independentemente da alternativa, existem sempre pontos negativos nas mesmas. Uma das principais encontra-se no facto de serem algo complicadas de usar por novos utilizadores, ou de não terem todas as funcionalidades que se espera – ou simplesmente porque nem todos os “amigos” no Twitter estão dispostos a alterar.

    A pensar nisso, a Meta encontra-se a desenvolver algo que pode vir a contornar alguns destes problemas. A Threads é uma nova plataforma social do Instagram, que vai focar-se em permitir que os utilizadores partilhem rapidamente mensagens como no Twitter, e tenham acesso a outros utilizadores com as mesmas ideias.

    No entanto, a Threads integra-se diretamente com as plataformas sociais da Meta. Ou seja, será consideravelmente mais simples para os utilizadores de se registarem na mesma, mas também de poderem interligar-se com amigos que já tenham no Instagram – sem que tenham de andar à procura dos mesmos.

    Imagens da app da Threads

    A Threads será gratuita, e qualquer utilizador com uma conta do Instagram poderá entrar na mesma. Não existem propriamente limites de leitura de conteúdos, como acontece no Twitter.

    E, o mais importante, é que apesar de ser uma rede da Meta, esta será baseada no mesmo protocolo que se encontra no Mastodon. Portanto, teoricamente, os utilizadores podem acompanhar e interagir com contas que estejam registadas em servidores do Mastodon sem problemas – abrindo as portas para um ecossistema ainda maior de utilizadores.

    Muitos analistas apontam que a Threads pode ser uma verdadeira ameaça para o Twitter. Não devido ao formato de funcionamento – que não é propriamente inovador – nem à rede que usa, mas pelo simples facto que se integra diretamente com o Instagram e a base de utilizadores no mesmo.

    Como se integra diretamente numa plataforma já conhecida pelos utilizadores, e bastante usada por sinal, esta pode acabar por cativar mais os utilizadores a criarem as suas contas e terem uma nova forma de interagir com outros.

    Se a Threads vai realmente conseguir tirar popularidade do Twitter ainda é algo que se deve esperar para ver. A plataforma encontra-se agendada para lançamento durante esta semana, e para já ainda se desconhece se vai ser focada apenas para os EUA de forma inicial, ou se também vai chegar a países na Europa.

  • Bluesky atinge novos recordes de utilizadores ativos

    Bluesky atinge novos recordes de utilizadores ativos

    Bluesky atinge novos recordes de utilizadores ativos

    A decisão de Elon Musk em limitar as mensagens que os utilizadores do Twitter podem ver por dia tem vindo a ter consequências. E uma das principais encontra-se no facto que existe cada vez mais gente desagradada com a plataforma e à procura de alternativas.

    E parece que, uma das que tem vindo agora a receber destaque, é a Bluesky. A nova rede social, que ainda se encontra fechada e acessível apenas por convite, tem vindo a registar um elevado número de novos utilizadores desde todas as medidas aplicadas pelo Twitter.

    De acordo com a CNBC, a Bluesky registou novos recordes de utilizadores ativos na plataforma, desde que foi criada em 2022. Os valores elevados de números de utilizadores ativos na mesma terão aumentado consideravelmente desde que Musk aplicou as novas regras do Twitter e das limitações de mensagens por dia vistas.

    De relembrar que, na altura, Musk afirmava que esta medida teria de ser tomada como forma de evitar a manipulação de informações dentro do Twitter e a recolha de dados na plataforma – e foi aplicada menos de um dia depois da empresa ter começado a impedir que mensagens do Twitter fossem vistas publicamente por quem não tenha conta na plataforma.

    Desde então, cada vez mais utilizadores tem vindo a procurar alternativas, e o Bluesky tem sido uma das principais – mesmo que ainda se encontre com os registos fechados e acessível apenas por convites. Existe uma crescente onda de utilizadores que também se encontram a procurar convites para a plataforma.

    Ao mesmo tempo, a Meta também se encontra a preparar para a chegada da Threads, a sua nova plataforma social, que pretende ser rival do Twitter. O lançamento encontra-se previsto de acontecer durante esta semana.

  • Como seria o Windows no Apple Vision Pro?

    Como seria o Windows no Apple Vision Pro?

    Como seria o Windows no Apple Vision Pro?

    Durante o evento WWDC deste ano, a Apple revelou grandes novidades no campo da realidade virtual e aumentada, com o seu novo Vision Pro. O dispositivo de quase 3499 dólares foi revelado contando com algumas das tecnologias mais avançadas no mercado.

    Juntamente com o dispositivo, a Apple também revelou o visionOS, o sistema operativo que o vai acompanhar, e que foi criado para se adaptar ao ambiente virtual que os utilizadores iriam experienciar com o Vision Pro.

    A empresa refere que o visionOS é o primeiro sistema operativo criado “de raiz” para um ambiente virtual, e que vai permitir aos utilizadores começarem a realizar o que a empresa refere como “computação espacial”.

    Infelizmente, será improvável que venhamos a ter um sistema operativo diferente para o Vision Pro, e o visionOS vai ser a aposta da empresa. Mas isso não impede que alguns possam imaginar o que seria uma cara mais reconhecida a entrar nessa ideia – e neste caso, o Windows é a solução mais aproximada.

    O utilizador do Twitter @froggie621 criou uma imagem de conceito do que seria integrar o Windows com o Vision Pro, criando um ambiente virtual para o Windows e que os utilizadores poderiam interagir.

    imagem do Windows em ambiente virtual aumentado

    O conceito, obviamente, não passa disso mesmo: e possivelmente nunca verá a luz do dia. Mas não deixa de ser interessante analisar as possibilidades que poderiam chegar ao Windows caso a Microsoft apostasse mais na sua integração em dispositivos de realidade virtual e aumentada.

  • Threads: o grande rival do Twitter feito pela Meta chega esta semana

    Threads: o grande rival do Twitter feito pela Meta chega esta semana

    Threads: o grande rival do Twitter feito pela Meta chega esta semana

    A Meta encontra-se a preparar para lançar o que muitos acreditam vir a ser uma grande plataforma rival do Twitter, conhecida como Threads.

    Esta nova app vai usar o mesmo protocolo que o Mastodon, e poderá vir a permitir que os utilizadores do Instagram tenham uma forma de, rapidamente, usarem uma plataforma para as suas conversas rápidas num formato similar ao que se encontra no Twitter.

    A app encontra-se a ser desenvolvida sobre o nome de “barcelona”, e durante o dia de ontem acabou por ficar disponível na App Store da Apple, confirmando consigo a sua data de lançamento.

    A App encontra-se listada como estando pronta para chegar junto dos utilizadores no dia 6 de julho, o que vai acontecer já durante esta semana. A confirmação para tal encontra-se na data de lançamento que se encontra referida na App Store, mas também no site da empresa dedicado para a Threads.

    Para os utilizadores nos EUA, o site threads.net apresenta ainda uma contagem exatamente para o mesmo dia em que se encontra previsto o lançamento. Curiosamente, para os restantes países o site apenas apresenta o nome da app.

    Isto pode indicar que, pelo menos numa fase inicial, a app vai ficar disponível apenas para utilizadores nos EUA e Canadá, o que não serão boas notícias para quem se encontra a tentar sair do Twitter.

    No entanto, a Meta escolheu uma data perfeita para revelar a sua nova plataforma, numa altura em que existe uma elevada quantidade de utilizadores a quererem sair do Twitter devido a todas as mudanças aplicadas na plataforma por Elon Musk.

    A Threads é vista como uma das alternativas que pode competir diretamente com o Twitter, fornecendo a simplicidade de uso que os utilizadores do Instagram encontram na app, ao mesmo tempo que pode ainda ser compatível com o protocolo ActivityPub, o mesmo que se encontra no Mastodon – e portanto, a plataforma poderá vir a ser completamente suportada também dentro de quem esteja neste protocolo.

  • TweetDeck vai ficar limitado apenas a quem pague o Twitter Blue

    TweetDeck vai ficar limitado apenas a quem pague o Twitter Blue

    TweetDeck vai ficar limitado apenas a quem pague o Twitter Blue

    Faz algum tempo que o Twitter tinha vindo a preparar a mudança do TweetDeck para uma nova interface, que até agora encontrava-se apenas disponível em formato “Beta”. Recentemente, as mudanças realizadas no Twitter sobre a limitação de tweets visualizados também começaram a levar a problemas no TweetDeck.

    Vários utilizadores começaram a reportar problemas na plataforma, onde os conteúdos deixaram subitamente de carregar. E agora chega a confirmação oficial do motivo: o TweetDeck vai alterar drasticamente.

    Para começar, a versão que até agora se encontrava em “beta” vai passar a ser a nova versão disponível para todos os utilizadores. Esta certamente que conta com algumas melhorias e novidades, mas pode não agradar a todos, sobretudo quem usava a versão original por ser mais simples de organizar as listas e pesquisas.

    No entanto, uma das maiores mudanças que vai ser verificada encontra-se em quem pode aceder a esta ferramenta. De acordo com o Twitter, a chegada da nova versão do TweetDeck também limita a plataforma para contas que estejam verificadas no Twitter – ou seja, para quem pague pelo Twitter Blue.

    Desta forma, a grande maioria dos utilizadores vão deixar, dentro de 30 dias, de ter acesso ao TweetDeck, a menos que paguem pelo Twitter Blue para tal. Quem tenha contas gratuitas do Twitter deixa também de conseguir aceder ao TweetDeck, e poderá usar apenas o Twitter na web ou as aplicações móveis existentes.

    Mensagem de confirmação do Twitter sobre tweetdeck

    Esta mudança pode vir a alterar consideravelmente a forma como muitos utilizadores usavam o Twitter. Em parte porque existe uma grande percentagem de utilizadores que ainda tiravam proveito do TweetDeck para gerir diferentes contas e para organizar melhor os conteúdos da rede.

    A mudança, no entanto, não surge como uma surpresa, tendo em conta que o Twitter tem vindo a focar-se consideravelmente em levar os utilizadores a subscreverem ao Twitter Blue.

  • Google está com menos 50% de links para o Twitter nos resultados

    Google está com menos 50% de links para o Twitter nos resultados

    Google está com menos 50% de links para o Twitter nos resultados

    Durante a semana passada, o Twitter decidiu bloquear o acesso de utilizadores não registados a conteúdos dentro da plataforma. Isto passa a exigir que os utilizadores tenham de usar uma conta para poderem aceder a conteúdos no Twitter, desde ver perfis a tweets.

    A medida foi uma das primeiras tomadas pelo Twitter, no que Elon Musk veio a referir ser uma forma de reduzir a recolha de dados da plataforma. Esta medida foi depois complementada com uma nova limitação, que impede os utilizadores de verem tweets ao atingirem um limite de visualizações.

    O facto de que tweets ficaram inacessíveis para utilizadores sem conta do Twitter, também causa impacto no número de links que se encontram acessíveis em locais como o Google.

    Segundo o portal SeoRoundTable, pouco depois da medida de limitação do Twitter ter sido implementada, a 30 de Junho, a Google continha cerca de 471 milhões de links associados com o Twitter.

    Desde então, o registo mais recente do dia 2 de Julho aponta que existem menos de 309 milhões de links. Ou seja, em apenas alguns dias, mais de 34% dos links existentes no Google para o Twitter foram removidos da pesquisa, possivelmente porque deixaram de se encontrar disponíveis para visibilidade pelos robots da Google.

    Atualmente, o valor encontra-se em “apenas” 227 milhões de resultados, o que indica uma queda de quase 52% no valor. Espera-se que esta venha a continuar, conforme os links inacessíveis comecem a ser removidos da indexação do Google.

    De notar que a Google possui acesso ao sistema interno do Twitter, que lhe permite apresentar algumas informações nos resultados de pesquisa, como os tweets relacionados com certos termos. No entanto, a remoção de links indexados dos resultados é a clara referência que existem menos conteúdos disponíveis para pesquisa que se encontram dentro do Twitter.

  • TweetDeck enfrenta problemas a meio de mudanças no Twitter

    TweetDeck enfrenta problemas a meio de mudanças no Twitter

    TweetDeck enfrenta problemas a meio de mudanças no Twitter

    Desde que Elon Musk confirmou que iria aplicar alterações na capacidade dos utilizadores verem tweets dentro do Twitter, os problemas começaram também a surgir para quem usa o TweetDeck.

    As medidas que foram implementadas na plataforma causaram controvérsia entre os utilizadores, mas parece que se encontram a afetar mais quem usa o Tweetdeck. Os utilizadores encontram-se a relatar falhas no carregamento de conteúdos dentro da interface, tanto na antiga versão como na mais recente “Beta”.

    Estes problemas parecem ter começado a surgir algumas horas depois de Elon Musk ter confirmado que iria começar a aplicar limites na quantidade de tweets que os utilizadores podem ver, dentro do Twitter, derivado da elevada recolha de dados na plataforma.

    imagem com erros do Tweetdeck

    Desde então, o mais variado género de falhas tem vindo a ser reportado para os utilizadores do TweetDeck, desde erros no carregamento de conteúdos a falhas nas notificações. Um dos problemas mais recorrentes encontra-se na falha de carregamentos de listas e perfis de utilizadores. As Notificações também podem apresentar uma mensagem de erro no carregamento.

    Apesar de não existir nenhuma confirmação do Twitter sobre as falhas, a consola de erros do navegador indica a existência de vários erros relacionados com a API e conteúdos inexistentes no Tweetdeck, o que leva a crer que poderá estar relacionado com as recentes mudanças aplicadas no Twitter.

    Ao mesmo tempo, a listagem dos erros indica que o TweetDeck ainda se encontra a usar a versão 1.1 da API do Twitter, o que pode ser a fonte dos problemas, tendo em conta que esta versão encontra-se atualmente descontinuada.

    imagem com mensagens de erro do tweetdeck

    De notar que o Twitter tem vindo a dar cada vez menos atenção ao Tweetdeck, de tal forma que muitos utilizadores consideram que o mesmo pode vir eventualmente a ser descontinuado. Outros apontam que este pode passar a ser uma funcionalidade paga dentro do Twitter Blue.

    Para já, nada de concreto foi revelado neste sentido. Ao mesmo tempo, desconhece-se quando as falhas agora reportadas serão resolvidas.

  • Administrador de instância do Mastodon anarquista detido junto com dados dos utilizadores

    Administrador de instância do Mastodon anarquista detido junto com dados dos utilizadores

    Administrador de instância do Mastodon anarquista detido junto com dados dos utilizadores

    O Mastodon continua a ser uma das principais zonas de “refúgio” para quem esteja a tentar sair do Twitter. Ao contrário do que acontece no Twitter, a rede do Mastodon é aberta, e qualquer um pode ter as suas contas na plataforma, bem como os seus servidores dedicados para diferentes temas.

    No entanto, isto também abre a possibilidade de a rede ser usada por servidores que não sejam propriamente os mais adequados para todos os utilizadores. E recentemente, um administrador de um servidor de Mastodon, usado para a partilha de conteúdos radicais, foi detido pelas autoridades.

    A par com a detenção, os dados de milhares de utilizadores podem igualmente ter sido apreendidos, sobretudo dos participantes no servidor em questão.

    O administrador do servidor de Mastodon Kolektiva.social terá sido detido pelas autoridades norte-americanas, por acusações não relacionadas com o sistema que gere. No entanto, o mesmo encontrava-se, na altura da detenção, a tratar de gerir um problema com o servidor de Mastodon que se encontra a gerir, e que terá obrigado a desencriptar muita da informação desse servidor. No exato momento em que este se encontrava a tratar de resolver os problemas no servidor, as autoridades terão apreendido os seus sistemas, incluindo dados não encriptados da instância do Mastodon.

    As autoridades terão obtido acesso a dados de backup não encriptados da instância de Mastodon, incluindo da informação dos utilizadores presentes na mesma e das suas mensagens. Isto inclui tanto informação pública como mensagens diretas enviadas dentro da plataforma.

    Apesar de o administrador ter sido detido pelas autoridades por razões não relacionadas com o seu servidor de Mastodon, as informações agora em posse das autoridades podem revelar-se úteis. De relembrar que a Instância do Mastodon em causa é conhecida por ser uma instância radical, com conteúdos de ódio.

    É importante relembrar que o Mastodon, como uma rede, é aberto a qualquer um, portanto podem ser criadas instâncias para qualquer tema, sendo que estas não possuem relação direta com o protocolo usado pelo Mastodon para a transmissão das mensagens.

  • Elon Musk pode vir a levantar restrições no Twitter em breve

    Elon Musk pode vir a levantar restrições no Twitter em breve

    Elon Musk pode vir a levantar restrições no Twitter em breve

    No final desta semana, Elon Musk confirmou que o Twitter iria começar a limitar as mensagens na plataforma a utilizadores que tenham contas na mesma. Ou seja, os tweets deixaram de ficar visíveis para os utilizadores que não possuem contas no Twitter.

    A medida foi realizada, segundo Musk, devido ao elevado número de entidades que estariam a recolher informações da plataforma, um volume que tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos.

    A medida foi depois alargada com a limitação do número de tweets que os utilizadores podem ver dentro do Twitter, por dia. Segundo Musk, a recolha de dados estava a ser realizada de tal forma que estaria a prejudicar a experiência de outros utilizadores.

    No entanto, Musk também deixou a indicação de que estas novas medidas limitadoras devem ser aplicadas apenas de forma temporária. Mesmo as medidas que foram aplicadas durante o dia de hoje, de limitação nas visualizações de tweets, serão aplicadas apenas de forma temporária – embora ainda se desconheça por quanto tempo.

    mensagem de elon musk sobre recolha de dados no twitter

    Ao mesmo tempo, muitos consideram que esta medida é apenas mais uma forma de Elon Musk responder à falta de conhecimento sobre como gerir uma plataforma social – desconhece-se exatamente o impacto que a recolha de dados da plataforma estaria a ter na experiência dos utilizadores.

    Elon Musk também referiu, de forma recente, que a plataforma terá atingido novos recordes de utilizadores ativos na mesma, o que pode indiciar que as falhas agora verificadas não estão diretamente relacionadas com a recolha de dados, mas também com o possível uso da plataforma de forma mais elevada.

    Nos últimos meses, Musk realizou vários cortes nas equipas internas do Twitter, incluindo equipas responsáveis por gerirem alguns dos sistemas básicos da plataforma.

  • Twitter aumenta limites de visualizações de tweets diários em menos de duas horas

    Twitter aumenta limites de visualizações de tweets diários em menos de duas horas

    Twitter aumenta limites de visualizações de tweets diários em menos de duas horas

    Depois de ter aplicado limites na quantidade de tweets que podem ser vistos, o Twitter agora volta a aumentar estes valores – menos de duas horas depois dos mesmos terem sido implementados.

    Inicialmente o Twitter tinha revelado que iria começar a limitar a visualização de tweets dentro da plataforma, passando a ser de 6000 mensagens por dia para contas verificadas, 600 para contas não verificadas e 300 mensagens por dia para contas novas registadas no Twitter.

    Agora, depois de vários utilizadores terem começado a verificar problemas no uso da plataforma – atingindo rapidamente os limites estabelecidos – Elon Musk veio referir que os limites vão ser em breve aumentados, para 8000 mensagens nas contas verificadas, 800 nas contas não verificadas e 400 mensagens para contas registadas recentemente na plataforma.

    mensagem de elon Musk

    Estas medidas surgem poucas horas depois dos novos limites terem sido aplicados. Pela plataforma, vários utilizadores confirmaram que deixaram de conseguir aceder aos conteúdos em apenas alguns minutos de uso do serviço – e até mesmo a conteúdos como as mensagens nos seus próprios perfis pessoais.

    De notar que Musk indica que estes limites foram aplicados como forma de evitar a massiva recolha de conteúdos que tem vindo a ser feita da plataforma, bem como os abusos a nível de manipulação de conteúdos na mesma.

  • Limitado no Twitter? Veja como continuar a aceder à plataforma

    Limitado no Twitter? Veja como continuar a aceder à plataforma

    Limitado no Twitter? Veja como continuar a aceder à plataforma

    Como foi confirmado hoje pelo TugaTech, o Twitter agora conta com um limite diário de mensagens que os utilizadores podem aceder. Quem não tenha uma conta verificada pelo Twitter Blue, agora encontra-se limitado a 600 tweets visualizados por dia – e mesmo quem pague, encontra-se limitado a 6000 mensagens por dia.

    A medida foi realizada, segundo a mensagem de Elon Musk, por uma extrema recolha de informações do Twitter. No entanto, se é um dos utilizadores afetados pelo problema, existe uma forma de voltar a conseguir ver alguns conteúdos da plataforma.

    Os limites parecem estar a ser aplicados diretamente nas contas dos utilizadores, e eventualmente vai chegar a todos. No entanto, para quem esteja a verificar que 600 tweets por dia não é suficiente, existe uma alternativa.

    Apesar de os limites estarem a ser aplicados na app principal do Twitter, e também na versão web, parece que a plataforma ainda não se encontra a aplicar a medida no Tweetdeck.

    Quem se encontra com a versão original do TweetDeck, ainda continua a conseguir aceder aos conteúdos na normalidade e sem limites. No entanto, a medida apenas se aplica para quem esteja na versão antiga da plataforma – a nova versão “beta” do Tweetdeck parece estar com os mesmos limites aplicados.

    Os utilizadores podem aceder diretamente a https://tweetdeck.twitter.com/ para poderem continuar a usar a plataforma. No entanto, de notar que é necessário certificar-se que se encontra na versão antiga da plataforma – caso esteja na versão beta, pode sair da mesma pelas definições da conta.

    Infelizmente, esta medida apenas deve ajudar os utilizadores que acedem regularmente pelo Twitter na web. As aplicações para dispositivos móveis ainda se encontram com os limites, e portanto, a impedir o acesso.

    Por agora, esta será a única forma de ainda continuar a ter alguma interação com a plataforma caso tenha a sua conta a atingir os limites de tweets diários.

  • Threads, o rival do Twitter, chega na Google Play Store

    Threads, o rival do Twitter, chega na Google Play Store

    Threads, o rival do Twitter, chega na Google Play Store

    No mesmo dia em que o Twitter decide começar a aplicar limites sobre as mensagens que os utilizadores podem ver dentro da plataforma, a Meta encontra-se a aproveitar o momento.

    Esta revelou oficialmente na Google Play Store a sua aplicação Threads, a nova app que pretende rivalizar com o Twitter. Esta nova plataforma encontrava-se em desenvolvimento faz alguns meses, tendo vindo a surgir em rumores durante este período.

    A ideia da Meta passa por criar uma plataforma que permite interligar os utilizadores do Facebook e Instagram, mas num serviço que seja mais focado para a partilha rápida de mensagens – tal como o Twitter.

    A Threads permite que os utilizadores possam manter a mesma identidade que nas restantes plataformas da Meta, ou neste caso, do Instagram, e possam interligar-se com utilizadores conhecidos da mesma e amigos. A ideia será criar um local para rapidamente partilhar pequenas mensagens de texto e imagens, num formato mais rápido que o existente no Facebook ou Instagram.

    imagem da threads da Meta

    De momento, a app apenas se encontra disponível na Google Play Store, e aparenta ainda encontrar-se limitada nos dispositivos onde pode ser instalada. Espera-se que a revelação oficial da mesma venha a surgir muito em breve.

  • Twitter vai limitar número de tweets que utilizadores podem ver por dia

    Twitter vai limitar número de tweets que utilizadores podem ver por dia

    Twitter vai limitar número de tweets que utilizadores podem ver por dia

    O Twitter encontra-se a implementar mais uma medida que promete vir a ser bastante controversa entre os utilizadores da plataforma.

    Depois de, recentemente, a plataforma ter começado a limitar a visualização de tweets para quem não tenha uma conta na plataforma, agora existem novos limites que vão começar a ser aplicados para todos os utilizadores, e que partem para a limitação considerável na forma como os utilizadores usam o Twitter.

    De acordo com a mensagem deixada por Elon Musk, o Twitter encontra-se a aplicar novos limites para os tweets que os utilizadores podem visualizar na plataforma, por dia. As contas verificadas dentro do Twitter Blue, agora podem ver apenas 6000 mensagens na plataforma a cada 24 horas.

    Por sua vez, as contas de utilizadores não verificados, encontram-se limitados a apenas 600 publicações por dia. Os novos utilizadores que tenham contas registadas recentemente no Twitter possuem o limite de 300 mensagens por dia.

    mensagem de elon musk no Twitter

    A mensagem de Elon Musk indica que esta limitação será aplicada como forma de evitar os casos extremos de manipulação de conteúdos, e de scraping da plataforma. Ao mesmo tempo, este deixa a indicação que se trata de medidas temporárias, portanto é possível que venham a ser levantadas no futuro.

    No entanto, para a grande maioria dos utilizadores no Twitter, existe agora um limite “fixo” de mensagens que podem ver na plataforma por dia. Esta medida pode limitar consideravelmente a experiência da plataforma para uma grande parte dos utilizadores, sobretudo para quem use a plataforma mais ativamente.

  • Twitter limita capacidade de utilizadores não registados verem conteúdos na plataforma

    Twitter limita capacidade de utilizadores não registados verem conteúdos na plataforma

    Twitter limita capacidade de utilizadores não registados verem conteúdos na plataforma

    O Twitter encontra-se a aplicar mudanças na sua plataforma, que vão limitar a forma como os conteúdos dentro da plataforma podem ser acedidos.

    A partir de hoje, todos os utilizadores que não tenham conta no Twitter vão ficar impossibilitados de verem tweets e contas dentro da plataforma. Basicamente, para que se possa usar o Twitter a partir de agora, é necessário ter uma conta ativa e ligada.

    Os links diretos para a plataforma em utilizadores não registados começaram no início do dia de hoje a redirecionar os utilizadores para a página de login do Twitter. Anteriormente, os utilizadores ainda poderiam aceder às contas e tweets de forma direta, bem como ver uma timeline genérica com os conteúdos em destaque na altura.

    A medida pretende levar os utilizadores a registarem contas na plataforma, apenas para acederem aos conteúdos da mesma. Isto pode levar a que mais utilizadores tenham de registar contas apenas para verem conteúdos que forem partilhados no serviço.

    Curiosamente, apesar de os conteúdos de forma direta não estarem acessíveis sem o login no Twitter, os conteúdos integrados em sites externos ainda continuam a funcionar normalmente. Mas caso os utilizadores tentem aceder aos mesmos, irão ter de realizar o login.

    Esta medida pretende forçar os utilizadores a terem de registar as suas contas no Twitter. De relembrar que, depois de Elon Musk entrar na direção do Twitter, muitos utilizadores optaram por encerrar as suas contas no Twitter.

  • Mensagens de ódio e assédio na Internet com tendência a aumentar

    Mensagens de ódio e assédio na Internet com tendência a aumentar

    Mensagens de ódio e assédio na Internet com tendência a aumentar

    A internet continua a ser uma área para debates e transmissão de informação, mas nem tudo corre sobre rodas em todos os aspetos. E a tendência para abusos, mensagens de ódio ou assédio continua a ser um dos temas mais presentes no dia a dia das redes sociais.

    De acordo com um estudo realizado pela Anti-Defamation League, e respeitante apenas aos EUA, mais de metade dos americanos afirmam ter sido alvo de mensagens com conteúdos de ódio ou assédio nos últimos 12 meses – um número que tem vindo a aumentar, sobretudo sobre a camada mais jovem de utilizadores.

    Segundo o estudo, o aumento deste género de casos leva a que, muitas vezes, se tenha impacto no mundo real, ao mesmo tempo que também leva menos utilizadores a participarem em discussões ativas nas redes sociais e no ambiente digital.

    O estudo aponta que as mensagens de ódio e assédio aumentaram em praticamente todas as camadas da sociedade, mas é mais notável sobre certos grupos religiosos e a comunidade LGBTQ+.

    Quase metade da comunidade LGBQ+ (47%) que participaram no estudo apontam que foram alvo de mensagens de ódio nas redes sociais durante o último ano. Ao mesmo tempo, cerca de 51% dos jovens no estudo apontam terem sido alvo de mensagens de ódio, um valor que aumentou consideravelmente face aos 36% registados no ano anterior.

    A maioria dos casos terão ocorrido em plataformas como o Facebook, mas a tendência parece também estar a mudar neste campo, com o Twitter e Reddit a serem cada vez mais a origem deste género de conteúdos.

    Um dos maiores problemas deste género de mensagens de ódio encontra-se nos danos que causam para os utilizadores, e sobretudo muitos que não são propriamente visíveis. Existe o stress emocional e danos de reputação social, bem como económicos que dai são derivados.

    Os ataques e mensagens de ódio levam também a uma participação menos ativa dos utilizadores nos meios sociais, e em alguns casos também sobre o mundo real.

  • Microsoft Teams está inacessível faz várias horas

    Microsoft Teams está inacessível faz várias horas

    Microsoft Teams está inacessível faz várias horas

    A Microsoft encontra-se a investigar uma falha global, que se encontra a afetar o Microsoft Teams. Esta falha começou a ser reportada pelos utilizadores no início do dia, mas ainda continua ativa.

    De acordo com os relatos, a falha verifica-se tanto na versão web como nas aplicações para diferentes sistemas. Os utilizadores, ao tentarem aceder à plataforma, apenas verificam mensagens de erro no processo.

    A partir do Twitter, a Microsoft confirmou a falha, indicando que se encontra a ser feita a investigação da mesma. A empresa sublinha também que, apesar das falhas serem verificadas na versão web, quem estiver com o cliente instalado no sistema pode não verificar problemas devido ao uso de cache.

    Quando se tenta abrir o site do Teams na web, apenas surge uma mensagem de erro “Operation failed with unexpected error”. No caso dos clientes desktop, os utilizadores reportam problemas no login e no uso de algumas funcionalidades da app.

    De momento ainda não existe uma confirmação de quando o problema estará resolvido. Iremos atualizar o presente artigo conforme venham a ser deixadas novas informações.

  • Apple lança primeiro episódio de Silo completo no Twitter

    Apple lança primeiro episódio de Silo completo no Twitter

    Apple lança primeiro episódio de Silo completo no Twitter

    A Apple encontra-se a retirar algumas ideias dos piratas do Twitter, tendo agora usado a sua conta na rede social para enviar – de forma legal e oficial – o primeiro episódio da série Silo, que se encontra disponível na Apple TV.

    Nas últimas semanas, em várias ocasiões o Twitter tem vindo a ser usado por piratas para partilharem conteúdos associados com filmes – ou até filmes completos – explorando as falhas da plataforma em monitorizar este género de conteúdos, e também com as melhorias que foram realizadas com foco em permitir conteúdos mais longos no serviço.

    A Apple encontra-se agora a tirar essa ideia para marketing, tendo lançado o primeiro episódio da série Silo de forma totalmente gratuita na sua conta. Este episódio permite aos utilizadores terem contacto com os primeiros momentos da série – e claramente, a ideia será incentivar os mesmos a adquirirem o Apple TV+ para poderem continuar a ver.

    Silo decorre numa versão pós-apocalíptica do planeta, onde o que resta da civilização encontra-se confinada num silo – dai o nome – e necessita de sobreviver para continuar a exploração.

    Apesar de se encontrar a terminar a primeira temporada da série, a Apple já renovou a mesma para uma segunda temporada, depois do sucesso junto dos utilizadores. Espera-se que esta medida venha a incentivar ainda mais utilizadores para verem a série – que se encontra atualmente na Apple TV+.

  • Filme do Flash esteve disponível no Twitter por várias horas

    Filme do Flash esteve disponível no Twitter por várias horas

    Filme do Flash esteve disponível no Twitter por várias horas

    O Twitter continua a ter problemas com filmes completos que estão a ser colocados na plataforma. O mais recente foi o “The Flash”, o primeiro filme do super-herói da WB, que recentemente entrou nos cinemas.

    Confirmando que o Twitter ainda parece ter um longo caminho a percorrer para evitar problemas de direitos de autor na sua plataforma, o utilizador @BriYoshFR realizou recentemente o upload do filme completo do Flash no Twitter.

    Tendo em conta que o filme ainda se encontra nos cinemas, a versão que foi publicada no Twitter era de baixa qualidade, gravada de uma sala de cinema. No entanto, era possível ver claramente o filme, sendo que este foi enviado de forma integral para o Twitter, sem que a plataforma o removesse durante várias horas.

    No período de tempo que se manteve no Twitter, apenas foi removido depois de ganhar mais notoriedade junto dos utilizadores e se tornar viral, com mais e 1.7 milhões de visualizações num período de oito horas.

    O Twitter tem vindo a focar-se para ser uma plataforma cada vez mais conteúdos de vídeo, tanto que Elon Musk indica mesmo que pretende que esta venha a ser uma plataforma usada pelos criadores de conteúdos para tal. Mas este género de situações claramente indicam que ainda existe trabalho a ser feito no que respeita a proteger os direitos de autor e na analise dos conteúdos enviados para o serviço.

  • Twitter está a limitar utilizadores por envio de spam em novo bug

    Twitter está a limitar utilizadores por envio de spam em novo bug

    Twitter está a limitar utilizadores por envio de spam em novo bug

    O Twitter parece encontrar-se a passar por mais um problema, agora bloqueando as contas de utilizadores por alegadas violações das suas políticas de spam.

    Segundo os relatos de vários utilizadores, as suas contas encontram-se a ser temporariamente limitadas por, alegadamente, terem enviado mensagens consideradas como spam. Esta situação encontra-se a ocorrer em contas que não realizaram qualquer género de envio destas mensagens, ou em violação das regras de spam da plataforma.

    Os utilizadores recebem apenas uma notificação a informar do bloqueio e que certas funcionalidades terão sido limitadas. Curiosamente, os utilizadores que referem estar a ser bloqueados estão a continuar a enviar mensagens sem problemas.

    imagem de exemplo da notificação

    Isto leva a indicar que se possa tratar de um bug, que estará a limitar as contas na plataforma de forma aleatória.

    Até ao momento não existe uma confirmação do Twitter sobre o problema, mas iremos atualizar este artigo caso existam novas informações.

  • Servidores de Diablo estiveram inacessíveis após ataque DDoS

    Servidores de Diablo estiveram inacessíveis após ataque DDoS

    Servidores de Diablo estiveram inacessíveis após ataque DDoS

    Os jogadores de Diablo IV podem, durante algumas horas, ter verificado problemas no acesso aos servidores do jogo, depois da Blizzard ter confirmado que os mesmos estariam a ser alvo de um ataque.

    A empresa confirmou, via o Twitter, que os servidores do jogo Diablo IV estariam a ser alvo de um ataque DDoS, levando a falhas para os jogadores que estavam a tentar entrar no jogo. Entre os problemas que poderiam ser verificados encontra-se o aumento da latência durante o jogo, ou falhas de ligação e no acesso a novas partidas.

    De notar que, apesar de o foco ter sido os sistemas de Diablo IV, o ataque estaria a afetar também outros jogos que se encontram sobre o ecossistema do Battle.net, o que inclui nomes como World of Warcraft, Overwatch 2, entre outros.

    As falhas terão começado a ser sentidas no início do dia, e embora tenham durado várias horas, apenas no final do dia é que a empresa confirmou que os problemas tinham sido ultrapassados.

    correção das falhas dos ataques DDoS da Battle.net

    Atualmente os relatos também parecem indicar que os sistemas estão novamente acessíveis, com os utilizadores a conseguirem realizar o login sem problemas.

  • Hacker do Twitter em 2020 vai ficar preso durante cinco anos

    Hacker do Twitter em 2020 vai ficar preso durante cinco anos

    Hacker do Twitter em 2020 vai ficar preso durante cinco anos

    Em meados de 2020, o Twitter foi subitamente alvo de um estranho ataque, onde várias contas de personalidades importantes na plataforma, como Barack Obama e Elon Musk, começaram a publicar mensagens associadas com esquemas de criptomoedas – no que aparentava ser contas comprometidas.

    No entanto, veio rapidamente a conhecer-se que o caso foi algo mais grave, e que alguém estaria a usar os poderes administrativos no Twitter para enviar mensagens em nome de algumas das maiores personalidades no planeta.

    Isto veio a confirmar-se como tendo sido realizado por Joseph James O’Conner, também conhecido online como “PlugwalkJoe”.

    O hacker terá obtido acesso a ferramentas internas do Twitter, através de vários esquemas direcionados para os funcionários da empresa, e conseguiu enviar mensagens de contas como as de Elon Musk, Bill Gates, Barack Obama e mais 100 outras personalidades, tendo obtido mais de 794.000 dólares em cripto moedas como parte do esquema.

    Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, depois de obterem os fundos de criptomoedas através das mensagens enviadas nas contas dos utilizadores, O’Conner e os seus ajudantes procederam com a tentativa de lavagem das moedas virtuais em várias plataformas de exchange – antes de terem sido eventualmente detidos pelas autoridades.

    O’Connor declarou-se como culpado das declarações, sendo agora conhecido que vai permanecer durante cinco anos na prisão, ao qual se junta ainda mais três anos de supervisão. Este deve ainda devolver os 794.000 dólares que foram obtidos durante o ataque.

  • Twitter a testar integração das regras da Digital Services Act na UE

    Twitter a testar integração das regras da Digital Services Act na UE

    Twitter a testar integração das regras da Digital Services Act na UE

    Nos últimos meses, o Twitter tem vindo a realizar várias mudanças, algumas das quais podem ter chamado mais à atenção para certas entidades. Uma delas foi as alterações nos termos da plataforma, e a sua ligação com a Digital Services Act da União Europeia.

    No passado, Thierry Bretom tinha confirmado que existiam algumas preocupações sobre as mudanças do Twitter e a capacidade da empresa em seguir as novas regras europeias – que vão entrar em vigor em Agosto.

    No entanto, agora a comissária afirma que o Twitter encontra-se focado em seguir estas normas. Segundo a mesma, o Twitter encontra-se a realizar um conjunto de testes para garantir que a empresa se encontra dentro das mesmas, para que esteja dentro dos planos quando a lei for realmente implementada.

    mensagem da comissária europeia sobre o Twitter

    De acordo com o Wall Street Journal, Thierry Breton terá deixado esta ideia depois de visitar os escritórios do Twitter, durante esta semana, e de ter realizado uma reunião com Elon Musk sobre o caso. A mesma afirma que o Twitter tem vindo a realizar “testes de stress” para garantir que se encontra dentro da lei.

    Apesar de os resultados destes testes não terem sido revelados, e de possivelmente nunca o virem a ser, a rede social agora possui claras intenções de se guiar pelas novas leis – depois de um período em que se desconhecia se tal iria acontecer.

    É importante ter em conta que, atualmente, a CEO do Twitter, Linda Yaccarino, tem vindo a realizar mudanças internas na plataforma, algumas das quais foram implementadas por Musk na mesma durante os últimos tempos.

  • Zuckerberg vs Musk: o ringue está aberto a uma possível luta entre os dois

    Zuckerberg vs Musk: o ringue está aberto a uma possível luta entre os dois

    Zuckerberg vs Musk: o ringue está aberto a uma possível luta entre os dois

    Parece que está em vista uma “guerra” de bilionários. Elon Musk e Mark Zuckerberg estão alegadamente numa disputa acesa um contra o outro, que pode estar em vista numa possível “batalha” entre os dois.

    Segundo revela o portal The Verge, recentemente Elon Musk desafiou em resposta a um utilizador no Twitter, Mark Zuckerberg, para um combate no ringue. Esta mensagem teria sido deixada apenas como uma resposta rápida a um comentário feito no Twitter, mas parece que o CEO da Meta está aberto a tal.

    A partir da sua conta no Instagram, Zuckerberg deixou uma captura de ecrã da resposta de Elon Musk no Twitter, com a indicação para este lhe enviar a localização onde o fazer. Musk não se ficou para trás, tendo respondido apenas duas palavras: Vegas Octagon.

    mensagem de zuckerberg ao desafio

    Esta “guerra” entre os dois bilionários não é em vão. A Meta encontra-se atualmente a criar uma plataforma que pode ser considerada rival do Twitter, e nas últimas semanas Elon Musk tem vindo a deixar algumas críticas contra Zuckerberg.

    No entanto, sobre se a luta entre os dois vai realmente acontecer, ainda resta saber. Elon Musk possui 51 anos, e praticamente nenhum histórico neste género de rivalidades. Por sua vez, Mark Zuckerberg, com 39 anos, já demonstrou várias vezes que possui habilidades suficientes para se defender, tendo mesmo ganho recentemente um campeonato de Jiu-Jitsu.

    Portanto, se a guerra entre os dois vai realmente escalar para dentro do ringue, será algo a ver.

  • Twitter terá retomado pagamentos do Google Cloud

    Twitter terá retomado pagamentos do Google Cloud

    Twitter terá retomado pagamentos do Google Cloud

    Depois dos rumores que o Twitter teria suspendido o pagamento à Google, sobre os serviços fornecidos do Google Cloud, agora surge a indicação de que a empresa pode ter voltado atrás nessa ideia.

    De acordo com o portal Bloomberg, o Twitter terá começado a retomar os pagamentos do Google Cloud, mantendo assim a parceria que existia entre as duas empresas antes de Musk entrar na direção.

    No entanto, o acordo apenas terá sido realizado com a ajuda da nova CEO, Linda Yaccarino, que aparentemente terá criado acordos com a Google na forma como esta pode usar a plataforma e dos serviços fornecidos.

    Ao que parece, o Twitter e a Google encontram-se atualmente a discutir novas formas de expandir a parceria, que podem passar por publicidade e o uso da API por parte da Google para algumas das suas tarefas.

    Outra fonte próxima da empresa aponta também que não existem atualmente problemas entre as duas partes, mas não foram adiantados detalhes sobre uma extensão da parceria que existe entre ambas.

    O Twitter paga à Google cerca de 200 a 300 milhões de euros todos os anos, para usar a plataforma do Google Cloud nas suas infraestruturas. No início do mês surgiram rumores que a empresa estaria a testar suspender os pagamentos da Google Cloud, e até em desligar completamente a infraestrutura da rede do Twitter “como teste”.

  • Programador chave do GitHub Copilot afirma não ter sido recompensado de forma justa

    Programador chave do GitHub Copilot afirma não ter sido recompensado de forma justa

    Programador chave do GitHub Copilot afirma não ter sido recompensado de forma justa

    A Inteligência Artificial tem vindo a encontrar-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e isto aplica-se também para junto dos programadores, que puderam começar a usar a mesma para as suas criações de código.

    Uma das primeiras plataformas que começou a permitir essa ideia foi o GitHub Copilot, facilitando a tarefa dos programadores em criarem código nas suas plataformas, usando a IA para a tarefa.

    Esta tecnologia tem vindo a receber consideráveis melhorias nos últimos meses, incluindo a integração do modelo GPT-4 da OpenAI, para melhorar consideravelmente as capacidades de previsão e correção do código criado.

    No entanto, uma das mentes responsáveis pela criação deste sistema, não se encontra inteiramente satisfeito pela forma como a empresa terá valorizado o seu trabalho. Alex Graveley, engenheiro chefe do GitHub, foi um dos responsáveis por criar o sistema base do Copilot.

    No entanto, a partir do Twitter, o mesmo revelou que a empresa não terá valorizado o seu trabalho ao longo dos meses. Apesar de a plataforma ter permitido ao GitHub ganhar milhares de dólares, o programador afirma que o seu trabalho não foi justamente valorizado.

    Graveley afirma ter recebido apenas 20.000 dólares por ter criado este produto, apesar de todos os benefícios que veio trazer para a plataforma e para a empresa. Esta ideia parece ser partilhada por alguns programadores da comunidade, que também indicam que Graveley deveria ter sido melhor recompensado por todas as melhorias que veio trazer para a empresa com esta tecnologia.

    Ao mesmo tempo, Graveley ainda que o chefe da divisão onde o mesmo trabalhava terá indicado que o seu trabalho no projeto não era suficiente, e que o mesmo não merecia uma promoção pelas tarefas realizadas.

    Na mensagem, Graveley afirma ainda que este projeto não nasceu da noite para o dia, e na verdade parte de uma colaboração com vários anos entre o GitHub e a OpenAI, que permitir criar o resultado final que hoje se encontra disponível para todos.

    Apesar das criticas, Graveley demonstra-se satisfeito e feliz pela oportunidade de trabalhar no desenvolvimento do sistema, e de criar algo que pode ajudar programadores em todo o mundo.

  • Submarino desaparecido de viagem ao Titanic é controlado por um simples comando

    Submarino desaparecido de viagem ao Titanic é controlado por um simples comando

    Submarino desaparecido de viagem ao Titanic é controlado por um simples comando

    No passado domingo, um submarino da OceanGate, com cinco pessoas no interior, desapareceu misteriosamente sem deixar rasto quando se deslocava para uma viagem até aos destroços do Titanic.

    A história surpreendeu o mundo, tendo em conta o súbito desaparecimento do mesmo dos radares, sem qualquer alerta. O submarino tinha oxigénio suficiente para cerca de 96 horas. As buscas ainda se encontram a ser realizadas, mas conhecem-se agora mais detalhes sobre o submarino e a forma como o mesmo era controlado.

    Numa entrevista realizada pela CBS News ao CEO da OceanGate, Stockton Rush, este demonstrou como o controlo do submarino era feito usando apenas um comando Logitech F710. Na altura, o CEO indicava que o veículo submergível contava com equipamento 4K tanto externo como interno, que permitiam capturar conteúdos em redor do mesmo em alta qualidade.

    É importante notar, no entanto, que este género de sistemas de controlo não são inteiramente novos. Existem diversos veículos que são usados com controlos tradicionais, incluindo comandos normalmente encontrados em plataformas de jogos e computadores.

    Em parte, isto deve-se ao facto deste género de acessórios serem bastante simples de usar e versáteis, o que lhes permite terem um grande controlo por parte de qualquer pessoa sem grande treino.

    O jornalista David Pongue, da BBC News, também teve oportunidade de verificar o submarino faz alguns meses, e confirma pelo Twitter que os comandos da Logitech são o principal meio de controlo do mesmo quando este se encontra em alto mar.

    imagem dos comandos do submarino

    No entanto, este meio de controlo não é infalível. Qualquer utilizador que tenha usado um comando ligado a um PC, ainda mais via wireless, certamente que deve ter passado pela experiência de o mesmo ter deixado de funcionar subitamente.

    Possivelmente, num sistema como um submarino, este género de controlos devem ter medidas de precaução adicionais, mas nada impede que o mesmo deixe de funcionar subitamente. As medidas de segurança seriam esperadas de uma viagem que custa quase 250.000 dólares por pessoa.

    Além disso, antes de qualquer viagem, os participantes necessitam de assinar um acordo em como tomaram conhecimento que o submarino ainda se trata de um veículo experimental, e que podem ocorrer problemas do mesmo – incluindo problemas que resultem em danos físicos aos viajantes.

    Apesar de o veículo contar cm um sistema de comunicação via internet, quando se encontra debaixo de água a comunicação é feita sobretudo via ondas de rádio e mensagens de texto. Não existe também uma ligação GPS ativa no mesmo.

    Apesar de o sistema de comunicação ser baseado em texto, o jornalista da BBC News, que teve oportunidade de experimentar o submarino alguns meses antes deste incidente, afirma que as mensagens apenas podem ser enviadas quando o mesmo se encontra diretamente abaixo do navio de controlo.

    Na realidade, o jornalista presenciou este mesmo problema quando esteve a realizar a sua peça. Durante a gravação da notícia, o submarino esteve perdido durante cerca de uma hora, por falhas nas comunicações e que impediam ao posto de controlo saber exatamente onde este se encontrava (pode verificar o momento no vídeo em seguida, por volta dos 7 minutos e 27 segundos).

    O jornalista afirma ainda que o veículo não conta com qualquer género de localizador externo, que permitiria a localização do mesmo. A estrutura encontra-se ainda fechada a partir do exterior, pelo que não existe forma dos passageiros abrirem o mesmo durante a viagem – e mesmo que o submarino seja encontrado, ainda será necessário a equipa de resgate abrir externamente o mesmo.

    Até ao momento ainda se desconhece a localização do mesmo.

  • Nintendo Direct vai realizar-se a 21 de Junho

    Nintendo Direct vai realizar-se a 21 de Junho

    Nintendo Direct vai realizar-se a 21 de Junho

    A Nintendo confirmou hoje as datas para a realização do seu evento oficial da Nintendo Direct, onde se espera que sejam reveladas algumas novidades da empresa para os próximos tempos.

    A empresa confirmou no Twitter que o evento da Nintendo Direct vai realizar-se no próximo dia 21 de Junho, e terá a duração de aproximadamente 40 minutos. Durante o evento, a empresa deve focar-se na revelação de algumas novidades para a sua consola Switch, com a lista a incluir alguns dos novos títulos que devem chegar na mesma durante os próximos tempos.

    Atualmente, os únicos jogos confirmados para o futuro próximo na consola são Everybody 1-2-Switch e Pikmin 4. Espera-se que Pikmin 4 venha a ter revelados mais detalhes durante o evento da Nintendo, tendo em conta que a data de lançamento corresponde à data do evento.

    Ainda se desconhecem que outras novidades poderão marcar presença no evento, embora o TugaTech vá ficar atento a todas as novidades a serem reveladas.

  • Depois do Trial infinito, WinRAR verifica explosão de vendas

    Depois do Trial infinito, WinRAR verifica explosão de vendas

    Depois do Trial infinito, WinRAR verifica explosão de vendas

    Por esta altura, a história do WinRAR é bem conhecida, e ainda mais do seu Trial infinito. Durante antes, um dos softwares mais reconhecidos para a compressão de artigos manteve-se com o formato de trial infinito – embora oficialmente, os utilizadores apenas o poderiam usar por 40 dias antes de terem de comprar a licença.

    Tirando uma pequena janela a alertar para a compra da licença, o WinRAR continua a funcionar como esperado mesmo depois deste período – e na realidade, a entidade pouco se importa que os utilizadores continuem a usar o mesmo depois desse tempo.

    No entanto, esta ideia mudou de forma recente, quando a Microsoft revelou que o Windows 11 iria contar com suporte nativo a ficheiros RAR. A verdade é que, apesar de o WinRAR ser um programa pago, é possível usar livremente a funcionalidade de extração de arquivos do formato RAR em qualquer outra aplicação.

    Apenas a criação de .RAR é que se encontra limitada ao software da empresa alemã. No entanto, como a extração é gratuita, qualquer um a pode integrar nos seus programas – o que inclui a Microsoft no Windows 11.

    Ora, quando a Microsoft confirmou que o suporte a ficheiros RAR chegaria ao Windows 11, muitos também ditavam o “fim” do WinRAR – pois deixaria de ser necessário ter o programa instalado. Mas parece que a ideia foi exatamente a contrária.

    Winrar compra da licença

    Depois do anúncio, cada vez mais utilizadores parecem estar agora a comprar a licença do WinRAR. Em alguns casos, utilizadores com anos de uso do programa em “trial”, estão agora a partilhar as suas histórias no Twitter de como compraram a licença do programa.

    Licença comprada do winrar

    Através da hashtag #IBoughtWinRAR, os utilizadores partilham as suas faturas de compra da licença, ou dos programas registados, confirmando também o aumento exponencial de vendas.

    Muitos dos utilizadores encontram-se a partilhar a ideia que, durante anos, o WinRAR esteve presente na vida dos utilizadores, sem qualquer custo, e que chega agora a altura de se recompensar os criadores.

    Existem também quem partilhe que, mesmo antes do tema se ter tornado viral, estes possuíam a licença do WinRAR – e existem motivos legítimos para o realizar. A verdade é que, nos últimos tempos, a empresa alemã não tem vindo a ter mãos a medir para a quantidade de pessoas que se encontram a comprar a licença.

    E do seu lado, ainda usa o WinRAR? E já pensou em comprar a licença?

  • Nothing revela cabo USB do seu novo smartphone

    Nothing revela cabo USB do seu novo smartphone

    Nothing revela cabo USB do seu novo smartphone

    Por esta altura existem vários rumores sobre o que esperar do Nothing Phone (2), tanto que a própria empresa também já confirmou alguns detalhes nesse sentido. E os mais recentes agora indicam o que pode surgir como um acessório do dispositivo.

    Carl Pei partilhou, na sua conta do Twitter, uma imagem do que poderá ser o cabo de carregamento que vai encontrar-se na caixa do Nothing Phone 2, e que se destaca por contar algumas novidades a nível do design.

    Na imagem, Pei revelou o novo cabo USB Type-C, que conta com um design transparente e minimalista, mantendo o que se espera que venha a encontrar também no novo smartphone da empresa. A Nothing sempre se destacou pelo design que aplica nos seus dispositivos e o Nothing Phone 2 não será exceção.

    De notar, no entanto, que o cabo não é inteiramente transparente. Apensa as entradas do mesmo se encontram com uma estrutura transparente, que permite ver o interior das ligações – sendo o cabo propriamente dito feito de plástico duro.

    Cabo USB da Nothing

    Quanto ao smartphone, se tivermos em conta os rumores, o Nothing Phone (2) deve contar com um processador Snapdragon 8+ Gen 1, juntamente com um ecrã AMOLED de 120 Hz e uma bateria de 4700 mAh. Espera-se ainda duas câmaras traseiras de 50 MP cada, com a possibilidade de realização de chamadas via satélite – embora este ponto ainda esteja pendente da aprovação das operadoras.

    Tendo em conta que faltam apenas alguns dias para a revelação oficial do novo smartphone, espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve.

  • Banco Europeu de Investimento alvo de ataque informático DDoS

    Banco Europeu de Investimento alvo de ataque informático DDoS

    Banco Europeu de Investimento alvo de ataque informático DDoS

    Durante o dia de hoje, o Banco Europeu de Investimento foi o mais recente alvo de um ciberataque, o qual se encontra a afetar algumas das páginas online da instituição – incluído a do Fundo Europeu de Investimento (FEI).

    A partir do Twitter, a entidade afirma que se encontra atualmente a verificar largos ataques DDoS contra os sites eib.org e eif.org, que estão a causar transtornos nos acessos dos utilizadores aos mesmos.

    De acordo com várias fontes no Twitter, este ataque encontra-se a ser reivindicado pelos grupos Killnet e Anonymous Sudan, os quais possuem ligações com a Rússia. Ambos os grupos confirmam que os ataques a serem realizados contra a entidade estão a ter origem nos mesmos, e estarão relacionados com os apoios que as entidades europeias têm vindo a realizar à Ucrânia.

    Neste momento, o ataque apenas aparenta encontrar-se a causar a indisponibilidade dos acessos aos sites da entidades, não existindo a indicação de qualquer roubo de dados associado ao mesmo.

  • Twitter invadido por rede falsa de publicidade a lojas chinesas

    Twitter invadido por rede falsa de publicidade a lojas chinesas

    Twitter invadido por rede falsa de publicidade a lojas chinesas

    Se usou o Twitter nos últimos dias, é possível ter começado a verificar que a publicidade da plataforma está a atingir níveis bastante elevados – sobretudo no que respeita a publicidades para lojas de conteúdos questionáveis.

    Com todas as medidas que Elon Musk tem realizado no Twitter, estas afastaram também um vasto conjunto de anunciantes da empresa – atualmente ainda a principal fonte de receitas da plataforma. No entanto, parece que existe uma nova vaga de esquemas a aproveitar a saída de anunciantes mais reconhecidos da empresa, para a propagação de anúncios de produtos baratos e de fraca qualidade.

    No Twitter, existe atualmente uma rede de falsas lojas de dropshipping, que estão a usar a plataforma para anunciar produtos que, na maioria dos casos, são de baixa qualidade ou nunca chegam aos clientes finais – mas que o Twitter encontra-se a promover como conteúdos patrocinados para os utilizadores da plataforma.

    Estas lojas online surgem com vídeos a demonstrar os supostos produtos, a maioria das vezes com conteúdos falsos para cativar a atenção dos utilizadores, e direcionando para vários sites das supostas lojas, onde os produtos se encontram.

    Como seria de esperar, estas lojas são, na sua maioria, plataformas de baixa qualidade e sem qualquer controlo de qualidade ou segurança, que podem levar os utilizadores a comprarem produtos sobre falsas promessas – a maioria afirma ser da China.

    exemplo de publicidade falsa no twitter

    Estas lojas encontram-se a usar a publicidade do Twitter para distribuir em massa publicidade sobre vários nomes. Numa rápida pesquisa é possível encontrar centenas de contas falsas destas lojas, sobre os mais variados nomes, e todas verificadas pelo Twitter Blue – relembrando que um dos motivos pelos quais Elon Musk tem vindo a propagar o Twitter Blue seria para combater exatamente as contas falsas e de spam.

    exemplos de contas falsas no twitter

    A maioria destas contas possuem apenas algumas centenas de seguidores, a grande maioria de contas aparentemente falsas, sem imagem de perfil e poucas ou nenhumas interações. Este género de esquemas tendem a surgir em largas redes de falsas contas nas plataformas sociais, e que podem ser usadas para os mais variados fins.

    Uma das formas de identificar as contas presentes neste esquema encontra-se no facto de usarem quase sempre imagens de perfil similares, com cores e formas aleatórias, e nomes bastante genéricos e simples. A descrição das contas também aparenta ser bastante genérica, alegando ser de uma loja de produtos de “prenda” e tecnologia.

    exemplo de loja falsa

    As lojas em questão, distribuídas sobre diferentes contas e nomes, possuem todas o mesmo formato de design, mudando apenas as cores e alguns detalhes.

    imagem de loja falsa

    Apesar disso, a campanha encontra-se a ser propagada em massa na plataforma, com centenas de anúncios existentes para cada uma destas contas falsas. As contas exploram a falta de anunciantes da plataforma para surgirem em maior escala junto dos utilizadores – na tentativa de enganar os mesmos com falsos produtos.

    Infelizmente, o TugaTech tentou contactar o Twitter para obter mais informações sobre esta situação, mas o contacto de imprensa da plataforma encontra-se a responder automaticamente com um emoji originário de uma piada criada por Elon Musk.

  • Twitter pode estar a trabalhar em nova app de vídeos para Smart TVs

    Twitter pode estar a trabalhar em nova app de vídeos para Smart TVs

    Twitter pode estar a trabalhar em nova app de vídeos para Smart TVs

    O Twitter pretende criar uma plataforma amiga dos criadores de conteúdos, e isso inclui adicionar funcionalidades que sejam vistas como positivas para os mesmos – sobretudo para criadores de conteúdos de vídeo.

    E nesta ideia, Elon Musk deixou recentemente a indicação que o Twitter pode estar a trabalhar numa nova app, que iria permitir o acesso a conteúdos de vídeo diretamente das TVs. A indicação de tal surgiu depois de um utilizador ter apontado a Musk que o Twitter necessitava de uma app para ver conteúdos de vídeo da Smart TV.

    Musk terá respondido que seria algo nos planos da empresa, e que pode assim chegar em breve. No entanto, nada de concreto foi revelado sobre esta app ou como a mesma iria funcionar.

    mensagem de elon musk a confirmar app para smart tvs

    De relembrar que, desde a sua aquisição do Twitter, Musk fez várias promessas sobre funcionalidades a chegarem à plataforma, mas nem todas se traduziram em verdade. Ao mesmo tempo, as novas funcionalidades que foram introduzidas, a maioria foca-se apenas para utilizadores do Twitter Blue, deixando quem usa a plataforma gratuitamente de parte.

    Desconhece-se se a ideia de uma app para smart tvs do Twitter seria algo focado também apenas para contas do Twitter Blue ou iria beneficiar a todos os utilizadores.

    De momento, a única forma de ver conteúdos do Twitter na TV será acedendo diretamente à versão web do Twitter, via o navegador da plataforma onde os utilizadores se encontrem. Este não será o método mais simples para se ver conteúdo neste formato, e uma app dedicada poderia ajudar consideravelmente na tarefa.

    Curiosamente, esta ideia do Twitter surge menos de uma semana depois de plataformas como a Vimeo ter confirmado que iria deixar de suportar as suas apps para smart tvs, devido ao baixo uso das mesmas.

  • Microsoft revela novos belos wallpapers para o Windows

    Microsoft revela novos belos wallpapers para o Windows

    Microsoft revela novos belos wallpapers para o Windows

    Durante o evento Build 2023, a Microsoft revelou algumas novidades para o seu ecossistema, sendo que uma delas foram as novas funcionalidades focadas para programadores, como a Dev Home app.

    Esta nova aplicação foi criada como forma de centralizar todas as tarefas dos programadores de sistemas da Microsoft. No entanto, a app conta também com alguns detalhes que foram criados pela equipa de design da Microsoft – bem conhecida por algumas criações icónicas nos últimos tempos, como a versão atualizada do wallpaper do Bliss (imagem de fundo do Windows XP).

    E agora, a equipa veio trazer para os utilizadores mais algumas novidades, que vão permitir a todos terem uma área de trabalho mais personalizada. A equipa revelou no Twitter um conjunto de novos wallpapers associados com a app Dev Home, que ficam agora disponíveis para todos.

    No total são 16 novos wallpapers, que os utilizadores podem configurar nos seus sistemas para personalizarem ao gosto. Estes wallpapers possuem traços modernos e que podem agradar a quem goste do design existente no Windows 11.

    Os utilizadores interessados podem descarregar os mais recentes wallpapers diretamente do site da entidade, ou usando o ficheiro ZIP com todas as variantes.

  • ChatGPT pode revelar chaves de ativação do Windows 10 e 11

    ChatGPT pode revelar chaves de ativação do Windows 10 e 11

    ChatGPT pode revelar chaves de ativação do Windows 10 e 11

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser usada para vários fins, mas parece que existem alguns que podem não cair bem em todas as empresas – sobretudo se for a Microsoft.

    Recentemente, foi descoberto quem usando certos pedidos diretamente o ChatGPT, é possível fazer com que o mesmo seja capaz de indicar chaves do Windows 10, 11 e até de versões mais antigas, como o Windows 7.

    Vários utilizadores no Twitter encontram-se a reportar que, pedindo ao ChatGPT para contar uma história, é possível fazer com que o mesmo recite algumas chaves do Windows para ativação do sistema.

    Estas chaves parecem estar a funcionar corretamente para alguns utilizadores, mas parecem tratar-se de chaves genéricas do sistema, que possivelmente apenas permitem a ativação durante o processo de instalação – e não vão ser aceites caso os utilizadores tentem usar em sistemas ativos ou ligados à internet.

    Ao mesmo tempo, o ChatGPT alerta que as chaves usadas para a “história” são fictícias e não vão funcionar para a ativação do sistema. Ainda assim, existe quem parece estar a conseguir usar as mesmas para ativação.

    Existem utilizadores que, com o mesmo pedido, parecem estar a conseguir aplicar medidas similares também para chaves de versões mais antigas do Windows, como o Windows 7. Existe também que esteja a conseguir a mesma tarefa via o Google Bard.

    É importante relembrar que o Windows possui chaves genéricas usadas para ativações do sistema, em diferentes ambientes. Estas encontram-se até mesmo no site da Microsoft.

    No entanto, estas chaves não são usadas como chaves de ativação do Windows em geral, sendo para efeitos de validação e instalação apenas em alguns ambientes.

  • Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    O Twitter pode encontrar-se a enfrentar um novo processo em tribunal, desta vez devido ao uso de música licenciada sobre a sua plataforma.

    De acordo com o portal OCRegister, a National Music Publishers encontra-se a processar o Twitter, por alegadamente a empresa ter violado os direitos de autor de várias músicas, que se encontram a ser partilhadas no serviço.

    A acusação indica que o Twitter é uma das poucas plataformas sociais que não se encontra, atualmente, a pagar pelos direitos de autor das músicas que são colocadas na plataforma. Em contrapartida, plataformas como o Facebook, Snap, YouTube e outras encontram-se a pagar milhões de dólares todos os anos para manterem acordos de licenciamento das músicas colocadas nos seus serviços.

    A NMPA, uma das maiores associações de artistas musicais nos EUA, encontra-se a acusar o Twitter de violar os direitos de autor de quase 1700 músicas. O caso foi apresentado no tribunal de Nashville, e engloba alguns dos maiores nomes da indústria, como é o caso da Sony Music e Universal Music Publishing Group.

    As editoras pretendem que o Twitter seja obrigado a pagar quase 150.000 dólares por cada conteúdo que esteja a ser infringido na sua plataforma, entre outros danos. A acusação aponta ainda que o Twitter encontra-se a beneficiar dos conteúdos dos artistas que possuem as suas músicas colocadas no serviço sem autorização.

    De notar que, ainda antes de Elon Musk entrar na plataforma, o Twitter encontrava-se a focar na criação de acordos com alguns dos maiores estúdios de música nos EUA, para evitar exatamente este género de problemas. No entanto, desde que Musk se encontra na direção da plataforma social, as atenções do mesmo voltaram-se para outros temas.

  • Twitter pode perder escritório por falta de pagamento da renda

    Twitter pode perder escritório por falta de pagamento da renda

    Twitter pode perder escritório por falta de pagamento da renda

    Quando Elon Musk entrou na direção do Twitter, várias mudanças foram feitas na plataforma. No entanto, também rapidamente começaram a surgir rumores de que algumas das contas da empresa não estariam a ser pagas – incluindo a renda mensal de alguns dos escritórios da mesma.

    Isto estaria englobado em algumas das medidas de cortes que o Twitter estaria a aplicar sobre as despesas. Mas até agora, esses cortes nunca tinham resultado em ações concretas para a plataforma – algo que agora parece mudar.

    De acordo com o Denver Business Journal, o Twitter deve perder o escritório que possui na cidade de Boulder, Colorado, depois do tribunal local ter estipulado a saída da empresa do mesmo por três meses de renda atrasada.

    As fontes indicam que o edifício arrendado custa 27.000 dólares por mês, e faz mais de três meses que a empresa deixou de pagar o mesmo. Isto levou o senhorio a avançar com um processo contra a empresa, que pode agora resultar na saída da empresa do edifício.

    Estima-se que o Twitter tenha até ao final de Julho para sair completamente do edifício. No entanto, desconhece-se o número de funcionários que podem ser afetados com esta medida, tendo em conta todos os cortes que foram feitos na empresa nos últimos meses.

    Até ao momento, tanto Elon Musk como a nova CEO da empresa, Linda Yaccarino, não deixaram nenhum comentário sobre a medida.

  • Nothing Phone 1 também vai receber o Nothing OS 2.0

    Nothing Phone 1 também vai receber o Nothing OS 2.0

    Nothing Phone 1 também vai receber o Nothing OS 2.0

    Durante o dia de ontem, a Nothing veio oficialmente confirmar a chegada de novidades sobre o Nothing Phone 2, com a confirmação da sua revelação para o dia 11 de Julho.

    No entanto, apesar de o novo modelo estar previsto para breve, os utilizadores da primeira geração do smartphone também vão receber algumas novidades. Entre elas encontra-se a atualização para o sistema operativo dedicado do dispositivo.

    O Nothing OS 2.0 é uma das atualizações mais esperadas pelos utilizadores dos dispositivos da Nothing, e felizmente não vai ser algo focado apenas para o modelo mais recente, sendo que os utilizadores da primeira geração do smartphone também terão acesso.

    Numa recentemente mensagem publicada no Twitter, Carl Pei, CEO da Nothing, confirmou que o Nothing OS 2.0 vai ficar disponível para os utilizadores do Nothing Phone 1 no final de Agosto, confirmando assim que a atualização também vai chegar para o modelo.

    De momento ainda se desconhece se a empresa vai lançar uma atualização Beta do software primeiro, e possivelmente antes desta data. No entanto, tendo em conta o histórico da empresa, isso é bastante provável de acontecer.

    mensagem de carl pei no Twitter sobre nothing os 2.0

    Ao mesmo tempo, ainda não se conhecem também muitos detalhes sobre o Nothing OS 2.0. Numa recente entrevista, Carl Pei afirmou que o sistema vai focar-se numa experiência minimalista para os utilizadores, mas mantendo o memos design que se encontrava nas versões anteriores.

    Espera-se que mais detalhes do sistema venham a ser revelados no evento da empresa, previsto para o dia 11 de Julho.

  • Instagram testa novo sistema de Notas com músicas

    Instagram testa novo sistema de Notas com músicas

    Instagram testa novo sistema de Notas com músicas

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade para as Notas, que foram recentemente introduzidas na plataforma como forma de facilitar a partilha de conteúdos rápidos entre os utilizadores.

    De acordo com a plataforma, citada pelo portal The Verge, as Notas vão brevemente começar a receber suporte a conteúdos de músicas. Os utilizadores poderão escolher uma música para colocar como Nota do seu perfil, que permanece na mesma durante 24 horas, e onde os restantes utilizadores da plataforma podem carregar para ouvir um excerto da mesma por 30 segundos.

    Estes conteúdos podem ainda ser acompanhados de uma pequena nota pessoal de cada utilizador, bem como o link direto para a música, em diferentes plataformas de streaming.

    Notas do Instagram com conteúdo de música

    A ideia é algo similar ao que se encontrava em tempos no MSN Messenger, onde os utilizadores podiam colocar as músicas que se encontravam a ouvir na barra de estado dos seus perfis, e os contactos poderiam aceder rapidamente ao conteúdo.

    Esta novidade deve começar a chegar aos utilizadores da plataforma durante os próximos meses.

    Ao mesmo tempo, a Meta encontra-se também a trabalhar em algumas novidades que podem ajudar os utilizadores a encontrarem uma plataforma alternativa ao Twitter, com o que é conhecido como Project 92.

  • Twitter pode limitar as mensagens diretas enviadas por dia

    Twitter pode limitar as mensagens diretas enviadas por dia

    Twitter pode limitar as mensagens diretas enviadas por dia

    O Twitter tem aplicado medidas para limitar a forma como os utilizadores enviam mensagens diretas na plataforma, com a ideia de reduzir o spam da mesma.

    As alterações mais recentes indicam que, em breve, os utilizadores apenas podem enviar mensagens para contas de que sejam seguidos, exceto se tiverem o Twitter Blue. No entanto, parece que a rede social pretende ir mais longe.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, o Twitter encontra-se agora a trabalhar num novo sistema de limites de mensagens diretas enviadas por dia, para contas que não tenham adquirido o Twitter Blue.

    Ou seja, com este novo sistema, os utilizadores do Twitter terão um limite diário de mensagens que poderão enviar a cada 24 horas, exceto se forem utilizadores do Twitter Blue, onde terão os envios “ilimitados”.

    mensagem de alerta do Twitter sobre ter ultrapassado o limite de mensagens diretas diárias

    De momento, a funcionalidade encontra-se em testes, sendo ainda incerto se irá ser algo a aplicar no futuro. No entanto, tendo em conta todas as mudanças que foram realizadas na plataforma nos últimos tempos, não será algo de estranhar – ainda mais para incentivar os utilizadores a adquirirem o Twitter Blue.