Categoria: web

  • Chrome Web Store vai receber novo design: veja como exprimentar

    Chrome Web Store vai receber novo design: veja como exprimentar

    Chrome Web Store vai receber novo design: veja como exprimentar

    A Google tem vindo a revelar algumas alterações de visual para as suas aplicações e serviços, e depois do Chrome ter sido um dos que se prepara para a nova interface, agora a empresa pretende trazer a mesma experiência para a sua loja de extensões.

    A Chrome Web Store encontra-se a receber uma nova atualização, que vai ser uma das maiores atualizações de sempre na plataforma. Como se sabe, a Chrome Web Store é onde se encontra a grande maioria das extensões disponíveis para o Google Chrome e derivados do Chromium.

    Depois de alguns anos sem grandes mudanças, a Google decidiu realizar uma das maiores alterações de sempre na plataforma, aproximando o design da mesma daquilo que se encontra noutras áreas e plataformas da empresa.

    O novo design adota o estilo do Material Design, com bordas curvas e novos itens, além de se encontrar consideravelmente melhor organizada.

    Atualmente, o novo design ainda se encontra em fase de testes, mas os utilizadores podem desde já testar o mesmo, ao acederem ao link chromewebstore.google.com. De notar, no entanto, que ainda podem existir bugs e outros erros, que eventualmente a empresa deve corrigir antes de chegar a versão final para todos.

    novas categorias da Chorme web store

    Uma das maiores alterações encontra-se na interface mais limpa e moderna, com destaque para um novo banner na página principal a sugerir algumas das extensões da plataforma. Existe ainda uma nova secção de categorias, que apresenta as diferentes extensões conforme o uso que se pretenda para as mesmas.

    Existem ainda as tradicionais categorias de recomendações e outras extensões melhoradas com IA. As recomendações também devem agora adaptar-se a cada utilizador, e ao uso dos mesmos do navegador e das extensões que tenham instaladas.

    Para já, a nova versão da Chrome Web Store ainda se encontra em fase de testes, sendo desconhecido quando vai ficar disponível para todos os utilizadores.

  • Chrome remove funcionalidade Click to Call e irrita utilizadores

    Chrome remove funcionalidade Click to Call e irrita utilizadores

    Chrome remove funcionalidade Click to Call e irrita utilizadores

    De tempos a tempos, a Google altera algumas das suas funcionalidades no Chrome, um dos navegadores mais usados da Internet. Entre estas mudanças mais recentes encontra-se agora algo que poderia ajudar quem interage entre desktop e smartphones.

    Nas versões mais recentes do Chrome, a Google parece ter removido a capacidade dos utilizadores usarem a função “Click to Call”. Esta funcionalidade permitia que os utilizadores, ao encontrarem um número de telefone num site web, pudessem rapidamente realizar a chamada nos seus dispositivos móveis pressionando no mesmo.

    Até agora, o Chrome permitia enviar esse número para um dispositivo Android sincronizado com a conta da Google – mas isso deixa agora de ser possível.

    Esta funcionalidade foi removida sobre a mais recente versão do Chrome disponível no canal Estável, e de momento não existe forma de a voltar a reativar. Até mesmo através das flags do navegador, a funcionalidade não se encontra acessível.

    Esta alteração também não se trata de um bug nas recentes versões, visto que a Google parece ter confirmado que optou por remover a funcionalidade depois de ter confirmado que existem “poucas pessoas” a usarem a mesma.

    A realidade é que, apesar de ser uma funcionalidade bastante focada, poderia acabar por ser útil para os utilizadores, sobretudo os que acedem a vários números de telefone a partir dos seus dispositivos.

    Felizmente, nem tudo está perdido, tendo em conta que a Google também afirma que se encontra a trabalhar em formas de melhorar o sistema de comunicação entre o Chrome no Desktop e em smartphones, o que pode indicar que algumas novidades podem estar para chegar.

    Apesar disso, os utilizadores parecem não estar contentes com a mudança. A partir do tracking de bugs do Chromium, vários utilizadores reportam queixas sobre esta medida, indicando que pretendem a funcionalidade de volta. Até ao momento, não existe confirmação que isso venha a acontecer.

  • Versões modificadas do Signal e Telegram com spyware surgem na Google Play Store

    Versões modificadas do Signal e Telegram com spyware surgem na Google Play Store

    Versões modificadas do Signal e Telegram com spyware surgem na Google Play Store

    Apesar de a Google Play Store ser uma das formas mais seguras de se descarregarem aplicações para Android, a loja de aplicações da Google não se encontra imune de possíveis apps maliciosas.

    Foi exatamente isso que investigadores da ESET recentemente descobriram, onde apps modificadas do Telegram e Signal foram identificadas tanto na Play Store como na Samsung Galaxy Store, contendo spyware para espiar as atividades dos utilizadores.

    As aplicações em questão foram distribuídas com o spyware BadBazaar, que é conhecido por ter associações com grupos na China. Acredita-se que o mesmo tivesse como objetivo recolher dados sensíveis de utilizador em diferentes países, onde se inclui Portugal.

    O BadBazaar possui capacidade de roubar a localização dos dispositivos, registo de chamadas e SMS, realizar a gravação de chamadas, tirar fotos e vídeos com a câmara sem informar os utilizadores, recolher os dados de contactos e recolher ficheiros no equipamento.

    Os investigadores revelaram terem descoberto duas aplicações na Play Store, com os nomes de Signal Plus Messenger e FlyGram, que afirmavam serem versões modificadas dos clientes do Signal e Telegram, contendo funcionalidades adicionais.

    De acordo com os investigadores, o FlyGram recolhia dados de contactos e contas da Google, bem como registos de redes wifi por onde o utilizador se encontrava, enviando essa informação para sistemas em controlo dos atacantes.

    Ambas as aplicações aparentavam funcionar corretamente como clientes de email, usando para tal a ligação que é possível de se realizar a contas do Signal e Telegram, através da leitura de códigos QR.

    Ambas as aplicações foram entretanto removidas da Play Store da Google, mas ainda se encontram acessíveis na Samsung Galaxy Store, onde teriam cerca de 5000 instalações – embora as apps estivessem disponíveis também de forma isolada a partir da web, onde os utilizadores as podiam instalar diretamente, portanto os valores podem ser consideravelmente mais elevados.

  • Falha no Skype pode divulgar IP dos utilizadores em conversas

    Falha no Skype pode divulgar IP dos utilizadores em conversas

    Falha no Skype pode divulgar IP dos utilizadores em conversas

    O Skype é uma popular aplicação de conversa da Microsoft, que apesar de ter perdido alguma popularidade no mercado nos últimos anos, ainda é bastante usada, sobretudo por empresas. No entanto, parece que a aplicação conta com uma vulnerabilidade que pode expor o IP dos utilizadores, e que ainda não foi corrigida pela Microsoft.

    De acordo com o portal 404Media.co, a vulnerabilidade encontra-se sobre todas as aplicações móveis do Skype, e pode ser explorada de forma relativamente simples. As vítimas apenas necessitam de receber um link de um contacto, através de mensagens na plataforma. Na verdade, o link nem precisa de ser acedido para que o IP dos utilizadores seja revelado.

    Segundo os investigadores, a falha encontra-se a ser apelidada de “Yossi”, e tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é receber dos atacantes um link especialmente criado para explorar a falha, e abrir a mensagem nos seus dispositivos. Feita esta tarefa, os atacantes podem receber de resposta o IP das vítimas, que pode ser suficiente para obter mais informações da mesma.

    O artigo indica que a falha apenas se verifica sobre as versões em dispositivos móveis do Skype, e não afeta a versão web ou via desktop. No entanto, muitos utilizadores usam a app em smartphones e tablets, pelo que existe a possibilidade da falha ser ativamente explorada nestes meios.

    A Microsoft terá sido informada da falha, mas aparentemente esta considera que a mesma não é uma vulnerabilidade, visto apenas expor o IP do utilizador. Em comentário posterior, a empresa afirma que espera corrigir esta funcionalidade para evitar que o IP seja exposto, mas que não considera a mesma como uma falha de segurança ou privacidade, nem uma falha grave.

  • Bluesky recebe suporte a notificações em tempo real e várias melhorias

    Bluesky recebe suporte a notificações em tempo real e várias melhorias

    Bluesky recebe suporte a notificações em tempo real e várias melhorias

    O Bluesky é visto como a principal plataforma rival do Twitter, agora X. Criada pelo ex-CEO da rede social, esta tem vindo a ganhar várias novidades nas últimas semanas. E durante o fim de semana, a aplicação oficial para Android e iOS recebeu uma das maiores atualizações de sempre.

    A app do Bluesky para Android e iOS agora recebeu uma nova atualização, trazendo consigo algumas novidades que eram pedidas pelos utilizadores faz bastante tempo. Para começar, a mais importante será o suporte para notificações em tempo real.

    Apesar de ser uma plataforma social, até agora a Bluesky não contava com um sistema de notificações em tempo real – os utilizadores tinham de manualmente aceder à aba de notificações da app.

    Mas com a nova versão, isso agora deixa de ser necessário. As notificações são enviadas diretamente para o sistema operativo, facilitando a sua leitura. Isto aplica-se quando são deixados gostos, comentários e outras tarefas no perfil dos utilizadores.

    Outra novidade que a plataforma revelou encontra-se na nova aba de “Gostos”, que permite ver as mensagens gostadas por um utilizador em particular. A nova aba surge no perfil dos utilizadores.

    Para os utilizadores da versão web, encontra-se ainda disponível um novo selecionador de emojis, que permite escolher os emojis mais rapidamente na plataforma, além de melhorias na capacidade de mencionar utilizadores.

    Por fim, a plataforma sublinha que vai começar a limitar o número de vezes que os utilizadores podem alterar as suas senhas ou nomes de utilizador. Esta medida foi realizada depois da plataforma ter verificado um crescente número de utilizadores a saírem da X, e que também começaram a usar o serviço para fins de spam.

  • Microsoft 365 possui nova forma de instalar extensões

    Microsoft 365 possui nova forma de instalar extensões

    Microsoft 365 possui nova forma de instalar extensões

    A Microsoft encontra-se a lançar uma nova atualização para o Office, focada em ajudar os utilizadores a gerirem melhor as extensões instaladas na suíte de produtividade da empresa.

    Com a mais recente atualização, disponível tanto no Office para Web como para Windows, os utilizadores podem mais rapidamente instalar as mesmas, algo similar ao que se encontra nos navegadores.

    Os utilizadores podem rapidamente realizar a pesquisa de adições para a suíte, que ampliam as funcionalidades possíveis do Word, Excel e PowerPoint.

    imagem da funcionalidade acessível no Word

    Até agora, os utilizadores necessitavam de aceder diretamente aos sites da Microsoft para descarregar as extensões. Mas com a novidade isto pode ser feito mais rapidamente e facilmente dentro do próprio programa, na nova opção Suplementos.

    Esta abre uma pequena janela a partir da qual se pode pesquisar e instalar as extensões da suíte.

    A novidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, sendo acessível pela versão 2301 (número da build 16026.20146) da suíte Microsoft 365.

  • Chrome testa novo modo de leitura em alta voz

    Chrome testa novo modo de leitura em alta voz

    Chrome testa novo modo de leitura em alta voz

    O Google Chrome já conta atualmente com um Modo de Leitura, que permite simplificar as páginas web para um formato fácil de ler, focando-se no tema principal do site. Este modo é particularmente útil para sites de notícias e artigos, tendo em conta que reduz a quantidade de conteúdos desnecessários no ecrã e foca-se no principal.

    No entanto, a Google encontra-se a testar algumas novidades para o modo, entre as quais encontra-se a possibilidade de este receber um sistema de leitura em alta voz.

    A versão Canary do Chrome conta agora com um novo modo de leitura em alta voz, que é capaz de reconhecer o texto no site e realizar a leitura dos conteúdos – o que será particularmente útil para quem tenha necessidades especiais ou pretenda ouvir apenas as notícias.

    Esta funcionalidade surge quando o modo de leitura se encontra ativo, e onde os utilizadores podem encontrar um pequeno ícone de reprodução, que permite iniciar a leitura do conteúdo.

    De acordo com um vídeo partilhado no Reddit, a funcionalidade parece usar uma voz robótica – possivelmente de forma local no sistema invés de usar o sistema de voz da própria Google. No entanto, é possível que o sistema venha ainda a receber alterações antes de ficar disponível na versão estável do navegador.

    A ter em conta que esta funcionalidade é algo que já se encontra em navegadores alternativos no mercado, como o Edge, portanto a Google parece estar a trazer uma função que os utilizadores já poderiam usar para tentar manter o seu navegador relevante.

    De momento a novidade apenas se encontra disponível na versão Canary do Chrome, sendo ainda desconhecido quando ficará disponível para todos.

  • Bing Chat testa novo modo de respostas sem pesquisa na web

    Bing Chat testa novo modo de respostas sem pesquisa na web

    Bing Chat testa novo modo de respostas sem pesquisa na web

    A Microsoft tem vindo a testar algumas novidades para o Bing Chat nas últimas semanas, e agora, parece que uma nova está a surgir para alguns utilizadores na plataforma.

    Por norma, as respostas do Bing Chat são uma combinação dos conhecimentos do modelo de IA da OpenAI com a pesquisa da web, que combinados são usados para dar informações mais consistentes. No entanto, a empresa encontra-se agora a testar uma nova opção.

    Mikhail Parakhin, chefe da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, publicou na X uma imagem do Bing Chat a responder a questões sem usar a pesquisa web. Isto indica que a empresa está a testar um modo em que a IA da empresa vai responder apenas baseado nos conteúdos do modelo.

    A ideia será que os utilizadores possam, desta forma, apreciar o Bing Chat sem terem os resultados personalizados pelo que surja na web. As respostas serão apenas baseadas no conhecimento dos modelos de IA usados pela Microsoft para a tecnologia.

    Bing Chat em modo offline

    Isto pode ser também útil para os utilizadores que pretendam resolver questões mais complexas ou quando exige o uso de código – que por vezes é apenas baseado em pesquisas do que se encontra pela net. Ao mesmo tempo, pode também ser útil para utilizadores que apenas pretendam ter uma conversa rápida com o chatbot, sem que o mesmo vá pesquisar informações na “web”.

    De momento, este modo parece encontrar-se em testes, e apenas alguns utilizadores selecionados encontram-se com acesso ao mesmo. No entanto, como é habitual da Microsoft, espera-se que o teste venha a ser alargado para mais utilizadores durante os próximos tempos.

  • Base de dados com 2.6 milhões de utilizadores do Duolingo à venda na dark web

    Base de dados com 2.6 milhões de utilizadores do Duolingo à venda na dark web

    Base de dados com 2.6 milhões de utilizadores do Duolingo à venda na dark web

    A DuoLingo é uma popular aplicação de aprendizagem de idiomas, bastante usada para quem esteja a aprender um novo idioma para os mais variados fins. A app coloca a aprendizagem em formato de pequenos jogos diários, e claro, conta com as suas características de contas para os utilizadores manterem o progresso.

    Atualmente a plataforma conta com mais de 74 milhões de utilizadores mensais, sendo uma das maiores na internet. No entanto, uma base de dados da empresa, com dados dos utilizadores da plataforma, encontra-se agora à venda na Dark Web. A base de dados alega conter informações de 2.6 milhões de utilizadores do DuoLingo.

    Em Janeiro de 2023, alguém colocou à venda uma base de dados com 2.6 milhões de utilizadores do DuoLingo, contendo informações públicas e não publicas, como emails e dados de contas. A base de dados encontrava-se à venda por 1500 dólares.

    Apesar de dados como o nome real e de perfil estarem publicamente acessíveis, dados como os emails poderiam ser mais sensíveis – e estavam englobados na base de dados, que aparentava ter sido uma recolha massiva feita dos sistemas da DuoLingo.

    Apesar de a base de dados ter estado à venda por 1500 dólares, esta encontra-se agora consideravelmente mais acessível. De acordo com o utilizador VX-Underground, a base de dados encontra-se novamente na dark web, mas desta vez pode ser adquirida por menos de 2 dólares.

    Acredita-se que os detalhes tenham sido recolhidos com recurso à API da plataforma, que até Março de 2023 estaria a ser usada para validar emails como válidos dentro da plataforma. Isto terá permitido criar esta base de dados.

    O problema encontra-se no facto de poder associar emails a nomes de utilizador e nomes reais dos utilizadores, enquanto é uma lista bastante elevada de dados de email, que podem ser usados para os mais variados fins.

    Apesar de dados recolhidos desta forma não serem propriamente um ataque contra as entidades, ainda assim podem conter informação que é considerada sensível para os utilizadores, e que não deveria ser publicamente partilhada.

    Os utilizadores do DuoLingo devem ficar atentos a possíveis esquemas que venham a surgir nas suas contas de email, sobretudo quando forem associados com os nomes usados nesta plataforma.

  • Google Fotos recebe novas funcionalidades de edição na web

    Google Fotos recebe novas funcionalidades de edição na web

    Google Fotos recebe novas funcionalidades de edição na web

    O Google Fotos é uma das plataformas mais reconhecidas para guardar e organizar conteúdos multimédia. Estando diretamente associada com a conta Google dos utilizadores, é uma das formas mais simples de organizar as fotos e vídeos que sejam capturados em smartphones Android.

    Além de salvaguardar os conteúdos, a plataforma também conta com algumas ferramentas de edição básicas, que permitem realizar pequenos retoques nas fotos capturadas.

    De acordo com o portal 9to5Google, é exatamente neste sistema que a empresa agora encontra-se a lançar novidades. Para os utilizadores que usam o editor na web, agora vai encontrar-se disponível uma nova aba de sugestões, que apresenta algumas edições rápidas que podem ser realizadas nas imagens.

    Estas sugestões são analisadas pela IA da Google, e recomendadas como as melhores opções para cada foto. Os utilizadores podem pressionar rapidamente na sugestão para aplicar os efeitos, e as edições automaticamente são aplicadas.

    exemplo de sistema de edição do google fotos com diferentes sugestões

    Obviamente, os utilizadores podem ainda alterar os controlos para o modo manual, que permite realizar alterações mais profundas. No entanto, a ideia das sugestões será permitir que os utilizadores possam ter edições rápidas sempre disponíveis, para melhorar a qualidade de algumas das suas fotos sem terem de as editar manualmente.

    De momento esta novidade ainda se encontra disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores, mas espera-se que venha a ficar acessível para mais contas durante os próximos dias.

  • Versão web da Threads começa a ficar disponível para alguns utilizadores

    Versão web da Threads começa a ficar disponível para alguns utilizadores

    Versão web da Threads começa a ficar disponível para alguns utilizadores

    Depois das promessas, a Meta encontra-se agora a disponibilizar a versão web do Threads, que permite aos utilizadores acederem à plataforma sem terem de usar a app para as tarefas regulares, como publicar conteúdos.

    Até agora, a versão web encontrava-se limitada para permitir apenas a visualização de conteúdos e pequenas reações aos mesmos. Para publicar ainda era necessário usar a app. No entanto, isso vai agora mudar.

    A empresa encontra-se finalmente a revelar a nova versão web do Threads, que permite aos utilizadores acedem às suas contas, e realizar tanto a visualização como publicação de conteúdos diretamente do desktop, sem terem de usar a versão na app.

    De notar que a versão web ainda parece encontrar-se disponível apenas em “testes”, uma vez que não está acessível por todos os utilizadores. Ao mesmo tempo, de relembrar que a Threads ainda não se encontra disponível na União Europeia, portanto de nada adianta que os utilizadores em Portugal não conseguem aceder.

    Imagem da versão web da threads

    Espera-se que a nova versão na web venha a ficar disponível para mais utilizadores durante os próximos dias. Eventualmente, espera-se também que a empresa venha a disponibilizar a plataforma em mais países, sobretudo na União Europeia, onde esta é bastante aguardada.

    De relembrar que, nos últimos tempos, a Meta tem vindo a revelar algumas novidades para a Threads, mesmo que a plataforma também tenha vindo a registar quedas a nível dos utilizadores ativos – depois do entusiasmo inicial da mesma, com recordes atingidos nos primeiros dias.

    De momento ainda se desconhece quando a Meta vai começar a disponibilizar a Threads para mais países.

  • Gestor de senhas do Chrome agora pode ser usado como web app

    Gestor de senhas do Chrome agora pode ser usado como web app

    Gestor de senhas do Chrome agora pode ser usado como web app

    A Google realizou recentemente uma nova atualização no Chrome, que se encontra focada em permitir que os utilizadores tenham mais rapidamente acesso ao gestor de senhas do mesmo. O Gestor de Senhas no Chrome é uma funcionalidade que a empresa tem vindo a dar cada vez mais destaque, como forma de ajudar os utilizadores a guardarem de forma segura as suas senhas.

    A empresa tem vindo a tentar tornar o Gestor de senhas do Chrome como uma opção viável para quem pretenda mais segurança online, e pretenda ter uma solução dedicada para gerir todas as suas senhas.

    E agora, a empresa realizou uma nova atualização, que vai tornar ainda mais simples o acesso a estes conteúdos. A Google confirmou que o Gestor de Senhas do Chrome pode agora ser instalado como uma web app no sistema, o que permite o mais rápido acesso ao mesmo.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores podem rapidamente instalar a aplicação web do Gestor de Senhas, em Windows, macOS e Linux, de forma a obterem um acesso mais rápido aos conteúdos sem terem de abrir o navegador para tal.

    gestor de senhas do chrome

    Além de permitir aceder a todas as senhas guardadas na funcionalidade, este atalho também permite que os utilizadores possam rapidamente adicionar novas senhas ao sistema, para garantirem a segurança das suas contas online.

    A ter em conta que a funcionalidade ainda se encontra como web app, e, portanto, possui as suas limitações. Ao mesmo tempo, não será uma app completamente integrada com os sistemas operativos, portanto quem pretenda funcionalidades mais avançadas ou dedicadas talvez deva considerar o uso de um Gestor de senhas mais avançado, como o Bitwarden.

  • Threads pode receber nova web app durante a próxima semana

    Threads pode receber nova web app durante a próxima semana

    Threads pode receber nova web app durante a próxima semana

    A Threads encontra-se a preparar para lançar um dos pedidos mais vezes feitos à Meta: a sua web app. Quando a plataforma foi lançada, esta apenas ficou disponível via a aplicação para Android e iOS, o que limitou consideravelmente as capacidades da mesma.

    Desde então, os utilizadores têm vindo a pedir o suporte para uma web app. E parece que isso agora encontra-se bem perto de acontecer. De acordo com o The Wall Street Journal, citando fontes próximas da empresa, a web app pode estar bastante perto de ser revelada, tanto que a data de lançamento encontra-se prevista de ser para a semana.

    Atualmente a Threads conta com uma versão web, mas limitada para ver os conteúdos. Não existe a possibilidade de usar este meio para publicar ou realizar funções mais avançadas. Mas isso pode vir a mudar com a nova interface web que está a chegar.

    Tendo em conta que é um dos principais pedidos feitos à Meta, a web app vai facilitar a forma como os utilizadores interagem com os conteúdos e criam os mesmos para a plataforma. Ainda no final da semana passada, Adam Mosseri confirmou que a plataforma ainda se encontra com alguns bugs, e que necessita de ser melhorada antes do lançamento para todos.

    De notar que a Threads recentemente revelou várias novidades para a sua plataforma, entre as quais se encontra a capacidade de personalizar as notificações recebidas, ou de ver os conteúdos por ordem cronológica. As contas associadas com entidades governamentais começaram também a ser marcadas como tal, para prevenir o envio de desinformação.

    Esta web app pode vir a melhorar um pouco o uso da plataforma, e potencialmente, a atrair novos utilizadores. Isto será particularmente importante se tivermos em conta que, desde o lançamento, o serviço contou com uma queda abismal de utilizadores ativos.

    Até ao momento, no entanto, ainda se desconhece quando a plataforma irá ficar disponível na União Europeia.

  • Google Keep recebe nova funcionalidade de histórico de alterações

    Google Keep recebe nova funcionalidade de histórico de alterações

    Google Keep recebe nova funcionalidade de histórico de alterações

    O Google Keep encontra-se a receber novidades, que podem ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre as edições feitas nas suas notas.

    De acordo com a descoberta de Artem Russakovskii, o Keep da Google encontra-se a receber uma nova funcionalidade de histórico de edições para notas, que basicamente, permite manter um registo de todas as mudanças feitas numa nota.

    Os utilizadores, ao editarem uma nota, podem rapidamente ver quais as edições feitas no passado através do histórico. Isto pode ser útil para avaliar as mudanças.

    Google Keep com versão de notas

    Os utilizadores possuem ainda a capacidade de descarregarem as alterações feitas. O conteúdo descarregado é bastante simples, sendo apenas um ficheiro de texto, mas tendo em conta que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, pode vir a evoluir no futuro.

    A mesma foca-se também apenas em alterações de texto – conteúdos como fotos ou escrita manual não são anexados na lista de mudanças.

    Ao mesmo tempo, esta novidade parece focada apenas para utilizadores que usam o Keep na Web, sendo ainda desconhecido se vai chegar também no iOS ou Android – de momento não existe uma confirmação oficial da empresa para a novidade. Também não é possível, para já, reverter as mudanças para uma versão especifica, sendo que os utilizadores necessitam de alterar manualmente caso pretendam.

    De notar que, para já, a novidade ainda não foi oficialmente confirmada pela empresa. Esta ainda parece encontrar-se em testes e desenvolvimento, mas é possível que venha a chegar a mais utilizadores durante os próximos tempos.

  • Chrome revela novas funcionalidades para mais segurança no uso de extensões

    Chrome revela novas funcionalidades para mais segurança no uso de extensões

    Chrome revela novas funcionalidades para mais segurança no uso de extensões

    A Google encontra-se a preparar novas funcionalidades, focadas em garantir mais segurança para os utilizadores. Mais concretamente, para quem use o Chrome e tenha a tendência em usar várias extensões no mesmo.

    Com a nova versão do Chrome 117, que se espera vir a ser lançada no próximo mês, a empresa deve incluir uma nova utilidade para garantir mais segurança. O navegador deve começar a contar com um novo sistema de notificações, que vai informar os utilizadores quando uma extensão que os mesmos usem já não se encontre na Chrome Web Store.

    De acordo com a Google, este novo sistema de notificação para extensões será útil para os utilizadores em vários cenários. Um deles será para informar quando uma extensão foi removida pelos autores da mesma da Chrome Web Store.

    Pode também ajudar a remover extensões que tenham sido removidas da loja da Google, por violarem os termos da plataforma. Por fim, pode ainda ser usada como forma de alerta quando uma extensão maliciosa é identificada.

    Nova página de extensões do Google Chrome

    A Google afirma que os programadores serão informados que todos os utilizadores das suas extensões serão informados das alterações. E vai ainda existir um período para resolver possíveis problemas antes do alerta surgir.

    No entanto, a ideia parece centrada em ajudar a que extensões esquecidas dentro do navegador possam ser usadas para os mais variados géneros de roubos de dados ou outras fraudes.

    Os utilizadores terão duas opções quando a notificação é enviada: poderão ignorar a mesma ou remover a extensão. No entanto, a Google afirma que as extensões consideradas como maliciosas vão continuar a ser automaticamente desativadas.

    Espera-se que esta novidade possa vir a ajudar os utilizadores a usarem o Chrome de forma mais segura. As mesmas complementam-se ainda a novidades que a empresa tem vindo a realizar no navegador focadas na segurança.

  • Microsoft vai encerrar loja de jogos da Xbox 360

    Microsoft vai encerrar loja de jogos da Xbox 360

    Microsoft vai encerrar loja de jogos da Xbox 360

    A Microsoft encontra-se a preparar uma mudança que vai afetar todos os consumidores que ainda tenham a Xbox 360, e sobretudo os que tenham conteúdos digitais da mesma.

    A empresa confirmou que vai encerrar o suporte da Xbox 360 Store a 29 de Julho de 2024, ditando assim o fim da plataforma digital da consola. Apesar de o suporte da Xbox 360 ter terminado em 2016, a empresa ainda manteve a sua loja de conteúdos digitais suportada até aos dias de hoje.

    No entanto, agora encontra-se marcada a data oficial para o fim de suporte da plataforma, deixando os fãs da consola sem grandes alternativas.

    Segundo a mensagem da empresa, esta afirma que muito mudou desde que a Xbox 360 foi lançada em 2005, e que a tecnologia encontra-se bastante diferente do que se encontrava na altura. A empresa refere ainda que o foco será nas novas Xbox Series, e que tal obriga a que sejam feitas medidas sobre as consolas mais antigas.

    Com o encerramento da plataforma, os utilizadores da Xbox 360 vão deixar de ter a capacidade de comprar novos jogos e conteúdos pela mesma, algo que também se vai aplicar na variante web da loja – que ainda se encontrava disponível até aos dias de hoje.

    A Microsoft também confirmou que a medida vai afetar os utilizadores com a Microsoft Movies & TV, onde na mesma altura, deixarão de conseguir aceder aos conteúdos de filmes e séries comprados pela app.

    Felizmente, os títulos que tenham sido comprados antes do encerramento da plataforma vão continuar disponíveis. Os utilizadores não vão conseguir comprar novos conteúdos, mas podem aceder a todos os que tenham sido adquiridos antes da data de encerramento.

    Além disso, todos os jogos que tenham sido adquiridos para a Xbox 360 e ainda tenham compatibilidade com as versões mais recentes da consola, vão também manter-se disponíveis. Os conteúdos ainda podem ser adquiridos até 29 de Julho de 2024 – apenas depois desta data é que deixam de ficar disponíveis para compra.

    A empresa sublinha ainda que os utilizadores vão continuar a ter suporte para jogos online na consola, desde que os títulos continuem a ser suportados pelas suas editoras.

  • OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    A OpenAI acaba de realizar mais uma aquisição no mercado, e desta vez de uma empresa que possui ligações a um jogo bastante similar ao Minecraft.

    Foi confirmado hoje que a OpenAI terá realizado a compra da Global Illumination, uma pequena empresa que se descreve no seu site como criadora de produtos digitais. Segundo o comunicado da OpenAI, não foram deixados detalhes sobre o negócio em si, mas é indicado que toda a equipa da Global Illumination vai juntar-se à equipa da OpenAI, e ajudar no desenvolvimento de tecnologias focadas na IA da empresa – e onde se integra o ChatGPT.

    A OpenAI afirma que a Global Illumination tem vindo a desenvolver ferramentas focadas em expandir o uso da IA para desenvolvimento de novas tecnologias e de ferramentas de criatividade. A entidade terá contribuído, no passado, para empresas como o Facebook, Instagram, YouTube, Google, Pixar, Riot Games, entre outras.

    Esta entidade possui ainda ligações a um jogo, apelidado de “Biomes”, que se caracteriza como uma sandbox MMORPG na web – e que, graficamente, é bastante parecido com Minecraft.

  • AnonFiles confirma encerramento das atividades por abusos

    AnonFiles confirma encerramento das atividades por abusos

    AnonFiles confirma encerramento das atividades por abusos

    O site Anonfiles era retratado como uma plataforma de alojamento de ficheiros com foco na privacidade, mas que vulgarmente era mais conhecida por ser usada para a partilha de conteúdos da dark web e de ataques.

    A plataforma, apesar de ser focada em privacidade, tinha algumas regras e termos de serviço, associadas com o género de conteúdos que poderiam ser enviados para a mesma. Apesar de ter apenas dois anos, a plataforma agora confirmou que vai encerrar as suas atividades, em parte devido ao elevado abuso do serviço que foi feito durante este tempo.

    Numa mensagem partilhada no domínio da plataforma, a equipa responsável pelo site afirma que, durante este tempo, tentou lidar com o abuso de conteúdos que eram enviados para o serviço. No entanto, esta tarefa ficou longe de ser perfeita, causando vários problemas para a entidade.

    Ao mesmo tempo, tendo em conta a associação da plataforma com atividades ilícitas, isto aumentou ainda mais o foco da mesma junto de diversas autoridades, o que pode ter levado a esta decisão no final.

    mensagem deixada no site da entidade

    De momento, todos os conteúdos que o site disponibilizava aparentam encontrar-se inativos, sendo os links redirecionados para a página inicial, onde se encontra a mensagem do encerramento.

    A equipa afirma ainda que o domínio encontra-se agora disponível para venda. Será importante ter em conta que, caso o mesmo seja efetivamente vendido, isso pode levar a que os links atualmente existentes da plataforma redirecionem para outros conteúdos – o que pode ser usado para atividades ilícitas. Recomenda-se cautela no acesso a links que sejam respeitantes ao Anonfiles no futuro.

  • Conhecido malware de roubo de dados volta ao ativo em força

    Conhecido malware de roubo de dados volta ao ativo em força

    Conhecido malware de roubo de dados volta ao ativo em força

    Um dos malwares mais conhecidos no roubo de dados sensíveis dos utilizadores voltou à ação, depois de várias semanas no inativo.

    Conhecido como Raccoon, este malware é conhecido por roubar dados dos utilizadores nos seus sistemas. O mesmo foca-se em recolher o máximo de informação das vitimas e das suas atividades online, o que inclui os dados de login de contas online e até os cookies do navegador – que permite replicar as sessões ativas em outros navegadores.

    O Raccoon esteve durante alguns meses no inativo, sem grandes novidades e com atividade praticamente nula. Mas, de forma recente, parece que voltou à ação.

    O portal BleepingComputer refere que, em fóruns da dark web, encontram-se agora à venda as versões 2.3.0 do malware. Esta surge com várias melhorias, focadas em evitar a deteção e recolher ainda mais dados de forma eficaz.

    O Raccoon Stealer v2.3.0 conta com um novo sistema de pesquisa, que permite aos atacantes encontrarem rapidamente dados de login para plataformas especificas. Existe ainda um novo sistema que é capaz de bloquear IPs de bots para evitar a deteção do malware.

    De relembrar que, em tempos, o Raccoon Stealer era um dos malwares mais propagados pela internet para roubo de dados pessoais, mas foi subitamente encerrado depois das autoridades norte-americanas terem realizado a detenção de suspeitos responsáveis pelo mesmo.

    O Raccoon Stealer é um malware-as-a-service, onde os atacantes pagam para obterem acesso a uma infraestrutura que permite criar as suas próprias versões do mesmo, e que podem depois ser usadas para infetar as vítimas.

  • Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Chrome, no canal Estável. A nova versão do Chrome 116 encontra-se finalmente disponível, trazendo consigo várias melhorias – sobretudo focadas a nível da segurança.

    Esta nova versão encontra-se agora disponível para o desktop, Android e iOS, sendo que chega com a correção para 26 falhas de segurança identificadas nos últimos dias. Foram ainda feitas alterações no sistema de telemetria do Chrome, que recolhe dados do navegador e envia para algumas plataformas da Google, como é o caso dos serviços de anti-phishing e Safe Browsing.

    Esta versão chega ainda com um novo sistema de permissões, onde se destaca a nova possibilidade de serem dadas permissões a uma plataforma web de forma “única” – evitando que a decisão seja guardada entre sessões.

    Foram ainda feitas melhorias a nível das APIs disponíveis no navegador, que devem permitir criar apps web ainda mais integradas com o sistema. Em destaque encontra-se o suporte ao formato PiP para web apps.

    Os utilizadores do Chrome devem receber a atualização automaticamente, através do sistema de atualização automática do mesmo. Os utilizadores podem também verificar por atualizações manualmente via a página chrome://settings/help.

  • TweetDeck é agora oficialmente uma funcionalidade paga

    TweetDeck é agora oficialmente uma funcionalidade paga

    TweetDeck é agora oficialmente uma funcionalidade paga

    A X, antigamente conhecida como Twitter, tem vindo a focar-se fortemente na sua plataforma de subscrição, com Elon Musk a incentivar os utilizadores para se inscreverem no X Premium. Esta subscrição fornece algumas características extra para a rede social, e agora junta-se mais uma que tinha vindo a ser preparada para tal.

    Faz algumas semanas que a X confirmou que o TweetDeck, agora conhecido como X Pro, iria ficar uma funcionalidade paga, acessível apenas para utilizadores do X Premium. Durante algum tempo depois da medida ter sido confirmada, a funcionalidade ainda se manteve ativa para todos, mas isso chega hoje ao fim.

    Os utilizadores que tentem aceder ao X Pro, caso não tenham uma conta paga no X Premium, agora são reencaminhados para a mensagem da plataforma de forma a obterem a subscrição. Basicamente, os utilizadores com contas gratuitas da X agora ficam impossibilitados de acederem ao TweetDeck / X Pro a menos que comprem a subscrição.

    mensagem de upgrade para o X Blue

    De relembrar que o TweetDeck era uma plataforma bastante usada pelos utilizadores mais avançados do Twitter, bem como por gestores de várias contas na rede social ou para quem pretenda uma interface mais avançada para uso da plataforma.

    Durante anos esta plataforma foi vista como uma alternativa à interface web do Twitter, e para muitos era a principal forma de acesso à mesma. Com a medida agora aplicada, deixa de ser possível o acesso.

    Vários utilizadores já se encontram a confirmar o impacto, indicando que o TweetDeck era a única forma que ainda fazia sentido de usar a X. Com esta medida, muitos encontram-se a ponderar alternativas, e estas passam não pela compra da subscrição, mas por migrar de vez para plataformas alternativas – como o Mastodon ou Bluesky.

  • Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, onde se espera que a empresa venha a integrar a sua tecnologia de IA, com vista a ajudar os utilizadores durante a navegação na web.

    A empresa confirmou uma nova experiência como parte do Search experience (SGE), que vai ajudar os utilizadores a obterem um resumo dos sites que visitem. Esta nova funcionalidade vai usar IA para criar um resumo dos sites nas pesquisas, onde são colocados os pontos chave do tema que os utilizadores procurem.

    Com esta novidade, se os utilizadores realizarem uma pesquisa por um tema em particular, podem rapidamente obter um resumo do que se encontra nos sites recomendados para tal, sem terem de ler todo o conteúdo. O resumo tem em conta o tema da pesquisa e o que os utilizadores procuram no final.

    De notar que a funcionalidade apenas se encontra disponível para sites que possuem os conteúdos acessíveis livremente – portanto não contorna possíveis artigos e notícias que estejam atrás de sistemas de pagamento ou subscrição.

    Ainda assim, será bastante útil para os utilizadores poderem encontrar rapidamente o que procuram sem terem de analisar o conteúdo exaustivamente.

    imagem do sistema de IA em funcionamento

    Quando os sistemas de IA da Google identificarem que é possível obter os pontos chave dentro de um site, é apresentada uma notificação para tal aos utilizadores, que podem depois usar a IA da empresa para ver os mesmos.

    De momento, a experiência encontra-se disponível apenas para a app da Google em iOS e Android, sendo ainda desconhecido se vai chegar a outras plataformas no futuro – nomeadamente na web ou até no Chrome em geral.

    Ao mesmo tempo, trata-se apenas de uma experiência inicial da Google, e portanto, pode sempre evoluir no futuro.

    No final, a medida pode integrar ainda mais IA da empresa nas pesquisas feitas pelos utilizadores, e focada em ajudar os mesmos a encontrar os conteúdos que necessitam mais rapidamente pela internet.

  • Plataforma Discord.io alvo de ataque com roubo de 760.000 membros

    Plataforma Discord.io alvo de ataque com roubo de 760.000 membros

    Plataforma Discord.io alvo de ataque com roubo de 760.000 membros

    O Discord.io é uma popular aplicação de terceiros para Discord, que permite aos administradores de servidores do Discord criarem os seus convites personalizados para a plataforma.

    No entanto, foi recentemente confirmado que esta plataforma terá sido alvo de um ataque informático, de onde terão sido roubados dados de 760.000 dos seus membros. Apesar de não se tratar de uma plataforma diretamente oficial do Discord, a mesma é usada por vários administradores de salas de conversa na plataforma de mensagens para criar convites personalizados para os seus membros.

    No entanto, de acordo com o portal BleepingComputer, durante o dia de ontem um utilizador publicou, num fórum da dark web, uma listagem alegando ter a base de dados dos servidores do Discord.io. Esta base de dados conta com registos de 760.000 membros do serviço, e inclui detalhes como os nomes de utilizador, emails, endereços de faturação e senhas encriptadas (embora de um pequeno conjunto de utilizadores), juntamente com outras informações de registo nesta plataforma.

    Apesar de muita informação na base de dados não ser propriamente sensível para ataques, é possível que os dados possam ser usados para identificar o email associado a uma determinada conta do Discord, e possivelmente pode levar a outros ataques direcionados.

    A equipa responsável pelo Discord.io confirmou o roubo dos dados, tendo temporariamente desativado o seu Discord e o site, para analisar a situação. Não existe, para já, uma confirmação de quando a plataforma voltará a ficar ativa.

    Quanto aos membros do Discord.io, as senhas que foram reveladas encontram-se encriptadas em bcrypt, o que as torna consideravelmente difíceis de serem “adivinhadas”, mas não será impossível – sobretudo para senhas mais simples.

    Ao mesmo tempo, os emails foram igualmente partilhados em texto, portanto podem ser alvo de campanhas direcionadas de phishing ou spam, sobretudo para esquemas focados em tentar roubar as contas do Discord associadas com o email em questão.

    Deve-se ter cuidado com qualquer mensagem que possa ser recebida, nos próximos tempos, alegando ser do Discord ou para tarefas administrativas com a conta.

  • Investigadores descobrem dados de login de 100 mil atacantes em sites de cibercrime

    Investigadores descobrem dados de login de 100 mil atacantes em sites de cibercrime

    Investigadores descobrem dados de login de 100 mil atacantes em sites de cibercrime

    Normalmente, o roubo de dados acontece em sistemas de vítimas que, por uma razão ou outra, tiveram os seus dispositivos infetados com malware. Este pode ser usado para roubar dados de login em diferentes plataformas, enviando os mesmos para sistemas em controlo dos atacantes.

    No entanto, parece que esses mesmos atacantes podem também ter, em alguns casos, acabado por partilhar indevidamente os seus dados de login. De acordo com a empresa de segurança Hudson Rock, foram recentemente descobertos dados de login de 100 fóruns da Dark Web, associados com contas usadas por criminosos que frequentam esses sites.

    Acredita-se que os dados terão sido recolhidos de malware que os próprios atacantes estariam a desenvolver, e sem se aperceberem podem ter infetado os seus sistemas com o mesmo. Os investigadores afirmam terem descoberto dados de mais de 100,000 computador, que incluem mais de 140.000 dados de login.

    Estes dados dizem respeito a atacantes e hackers que, inadvertidamente, infetaram os seus próprios sistemas com o malware que estariam a produzir ou a vender a terceiros, enviando os dados para sistemas alheios.

    Apesar de o malware ser criado pelos mesmos, muitas vezes existem variantes adaptadas para revendedores ou terceiros, que usam o malware em formato de afiliação – onde os atacantes recebem uma parte das receitas dos ataques. Os dados destes malwares “personalizados” podem ser enviados para diferentes sistemas.

    Através da verificação dos dados recolhidos, e agora conhecidos, é possível ainda identificar alguns dos atacantes. Isto porque os dados incluem também detalhes sensíveis como endereços IP, emails e outra informação do sistema, bem como das contas que os atacantes usam nos seus dispositivos – tanto dos sites da dark web como de outras plataformas online armazenadas em dados no navegador e afins.

  • Clássico da Playstation 1 encontra-se agora disponível na Web

    Clássico da Playstation 1 encontra-se agora disponível na Web

    Clássico da Playstation 1 encontra-se agora disponível na Web

    A PlayStation original foi uma das consolas que marcou a geração de muitos, e agora, quem pretenda recordar um pouco da história, existe um título que ficou disponível para todos gratuitamente na web.

    O reconhecido jogo de corridas Wipeout, originalmente lançado para a PlayStation 1, encontra-se agora disponível na web, sendo possível de o jogar em qualquer PC. Esta trata-se da versão original do jogo, que qualquer um pode agora jogar.

    Para quem não se recorda, Wipeout foi um dos jogos de corridas 3D mais reconhecidos da PlayStation 1, contando com veículos futuristas e uma AI avançada para a altura. O jogo era também reconhecidos pelas suas músicas futuristas e que, para muitos, ainda são um foco nos dias de hoje.

    Na altura, o jogo destacava-se também por demonstrar todas as capacidades do hardware da consola da Sony, levando o mesmo aos limites. Na altura, foi considerado um dos jogos mais exigentes para o hardware da consola, e que também demonstrava as capacidades avançadas 3D da mesma.

  • WhatsApp Web vai receber funcionalidade de bloqueio de conversas

    WhatsApp Web vai receber funcionalidade de bloqueio de conversas

    WhatsApp Web vai receber funcionalidade de bloqueio de conversas

    A Meta tem vindo a incluir novas funcionalidades no WhatsApp durante as últimas semanas, e recentemente, a versão Web recebeu uma novidade que pode ajudar a melhorar a privacidade e segurança das conversas dos utilizadores.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade de bloqueio de ecrã para o WhatsApp na Web. Basicamente, esta funcionalidade permite que os utilizadores possam bloquear a interface do WhatsApp na web, depois de um período de tempo de inatividade.

    A ideia será impedir que terceiros possam obter acesso às conversas na plataforma, melhorando a privacidade e segurança das mesmas. Isto pode ajudar quem use sistemas partilhados, e possa esquecer-se de terminar a sessão das suas contas.

    novo bloqueio de conversas no whatsapp web

    Ao ativar a funcionalidade, os utilizadores necessitam de escolher uma password, que será posteriormente usada para aceder às conversas quando o bloqueio for aplicado. Caso os utilizadores não se recordem da password, necessitam de terminar a sessão no WhatsApp Web e voltar a realizar o login via a app do smartphone.

    Esta funcionalidade conjuga-se com a já existente na app para iOS e Android, que bloqueia a app através da autenticação dos dispositivos ou uma senha. A inclusão na web alarga ainda mais a proteção para quem use maioritariamente este formato para acesso às conversas.

    De momento a novidade parece ainda encontrar-se em testes, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

  • Agriloja alvo de ataque informático com 1.2 TB de dados roubados

    Agriloja alvo de ataque informático com 1.2 TB de dados roubados

    Agriloja alvo de ataque informático com 1.2 TB de dados roubados

    O site online da loja Agriloja, reconhecida entidade em Portugal de venda de produtos agrícolas, foi alvo de um ataque informático.

    Deste ataque, realizado pelo grupo Everest, o mesmo afirma ter obtido mais de 1.2TB de dados internos da empresa, incluindo bases de dados, arquivos de emails, dados pessoais de funcionários e clientes, bem como diversa outra informação sensível.

    O grupo publicou ainda, no seu site da dark web, um conjunto de imagens comprovando a existência dos conteúdos roubados, e onde se verificam diversas pastas de conteúdos sensíveis da empresa. Inclui-se ainda a imagem de um cartão de cidadão, alegadamente de funcionários da empresa.

    mensagem do grupo sobre ataque a site

    O grupo afirma que a empresa terá 72 horas para contactar o mesmo de forma a realizar o pagamento, e evitar a publicação dos conteúdos em formato completo. Até ao momento não existe qualquer indicação que a empresa venha a realizar tal pagamento, bem como não existe um comunicado público da mesma para o ataque.

  • Microsoft Edge vai brevemente receber melhorias de desempenho nas web apps do Office

    Microsoft Edge vai brevemente receber melhorias de desempenho nas web apps do Office

    Microsoft Edge vai brevemente receber melhorias de desempenho nas web apps do Office

    A Microsoft conta com um conjunto de apps do Office, que além de se encontrarem disponíveis para desktop, também estão acessíveis pela Web. Entre estas encontra-se o Word, PowerPoint, Excel, Outlook e Teams.

    Apesar de serem criadas para a web e para serem usadas no navegador, são aplicações complexas, e que envolvem um processo bastante complicado de criação – alem de complexo. Com isto, o desempenho das mesmas em diferentes navegadores nem sempre é o melhor.

    No entanto, a Microsoft confirmou que pretende aplicar mudanças para ajudar a tornar as suas aplicações do Office mais adaptadas para uso em navegadores atuais. A partir do seu blog, a equipa de desenvolvimento do Microsoft Edge confirmou que vai começar a trabalhar diretamente com a equipa de Office Performance, responsável pelas melhorias de desempenho do Office, para tornar as web apps mais adaptadas para navegadores como o Edge.

    A ideia será que as duas equipas trabalhem em conjunto, para garantir que as web apps fornecem o melhor desempenho possível nos navegadores – com foco sobretudo para o Edge. A ideia será que as duas equipas possam, mais facilmente, trocar ideias para otimizarem o desempenho das aplicações.

    Algumas dessas ideias já terão sido mesmo implementadas. Num dos exemplos, a Microsoft refere que as duas equipas trabalharam em conjunto para otimizar o desempenho do PowerPoint, de forma considerável, sobre o Edge. As melhorias resultam em menos de 95% de uso do processador para certas atividades do PowerPoint.

    No futuro, a empresa espera que esta colaboração possa vir a ajudar a tornar as web apps mais focadas para o desempenho – o que pode ser útil se tivermos em conta que a empresa tem vindo a apostar cada vez mais nas suas web apps para diferentes tarefas.

  • “Papers, Please” celebra 10º aniversário com cinco milhões de vendas

    “Papers, Please” celebra 10º aniversário com cinco milhões de vendas

    “Papers, Please” celebra 10º aniversário com cinco milhões de vendas

    O jogo “Papers, Please” acaba de celebrar o seu 10º aniversário, e com isto a editora revelou também algumas curiosidades para um jogo que ainda se destaca nos dias de hoje.

    De acordo com os dados da 3909 LLC, o jogo já vendeu mais de cinco milhões de cópias desde que foi lançado. Originalmente criado como um jogo na web, com o nome “LCD, Please”, o título eventualmente viria a transitar para uma versão dedicada, disponível nas principais plataformas de jogos.

    Tal como o jogo atual, o original era baseado em aprovar ou negar os documentos de visitantes a entrarem num pais, com uma história pelo meio. O jogo tentava ainda replicar as consolas antigas com um ecrã LCD.

    O jogo simples mas viciante foi o que atraiu uma grande parte dos utilizadores durante os anos, e que ainda continua a fazer machetes nos dias de hoje.

    Desde que foi lançado em 2013, “Papers, Please” recebeu várias atualizações e algumas novidades, estando agora disponível em mais de 40 plataformas diferentes, incluindo para as principais consolas no mercado, Android e iOS.

  • Gmail vai receber tradução de mensagens nos dispositivos móveis

    Gmail vai receber tradução de mensagens nos dispositivos móveis

    Gmail vai receber tradução de mensagens nos dispositivos móveis

    O Gmail conta com um sistema de tradução integrado na sua plataforma faz alguns anos, mas essa funcionalidade encontrava-se disponível apenas para quem usa a plataforma de email via a web. Para os utilizadores com a aplicação em dispositivos móveis, essa funcionalidade não se encontra disponível… até agora.

    A Google confirmou que vai brevemente começar a suportar a tradução de mensagens também nas suas aplicações para dispositivos móveis. Com esta novidade, os utilizadores podem usar a aplicação do Gmail no Android e iOS para traduzirem os conteúdos das mensagens enviadas noutros idiomas.

    Quando uma mensagem de email for recebida num idioma diferente do que o utilizador compreenda, um pequeno banner irá surgir a indicar a possibilidade de realizar a tradução. É ainda possível configurar o Gmail para automaticamente traduzir as mensagens que sejam recebidas nesse idioma – obviamente, é sempre possível ver a mensagem original, caso se pretenda.

    imagem de tradução de conteudos dos emails no gmail

    Nos casos em que o sistema da Google não identifique corretamente o idioma, é sempre possível pedir ao mesmo para realizar a tradução, através do menu da mensagem, onde se encontra agora a opção para Traduzir.

    A funcionalidade de tradução vai ficar disponível no Gmail para Android a partir de hoje, e deve chegar na aplicação para iOS a 21 de Agosto.

  • OpenAI lança novo bot para recolha de dados na internet

    OpenAI lança novo bot para recolha de dados na internet

    OpenAI lança novo bot para recolha de dados na internet

    Os conteúdos que são usados em plataformas de IA resultam, em muitos casos, de bots que vasculham a internet e os sites à procura de informação relevante. No entanto, isto também abre portas para alguns problemas, sobretudo para quem não pretenda que os seus sites sejam usados no treino destes modelos.

    Para resolver esse problema, a OpenAI revelou o novo GPTBot. Este será o bot oficial da OpenAI usado para recolher informação da web, usando essa informação para treino dos modelos da empresa – usados no ChatGPT.

    O GPTBot pode navegar por sites na internet e analisar a informação dos mesmos, com vista a melhorar consideravelmente a visibilidade de certos conteúdos e a fornecer informações mais atualizadas.

    Segundo a OpenAI, o bot encontra-se focado para recolher apenas informação relevante, e irá descartar possíveis informações privadas ou sensíveis. No entanto, o lançamento deste bot também permite aos administradores dos sites terem mais controlo sobre os dados recolhidos.

    Agora é possível dizer ao GPTBot para não recolher informações de um determinado site, usando, por exemplo, o robots.txt. Além disso, todos os pedidos do bot serão feitos dos IPs da empresa, que podem assim ser bloqueados caso se pretenda.

    A ideia será permitir que os administradores dos sites possam ter mais controlo sobre se pretendem que os dados sejam usados para treino dos modelos da OpenAI.

  • Threads prepara-se para receber interface web e nova pesquisa

    Threads prepara-se para receber interface web e nova pesquisa

    Threads prepara-se para receber interface web e nova pesquisa

    Nos últimos dias tem vindo a ser revelados dados sobre a Threads, sobretudo como a maioria dos utilizadores se encontram a deixar de usar a plataforma – com dificuldades para a empresa manter os mesmos ativos.

    No entanto, com a ideia de manter os utilizadores no serviço, algumas das funcionalidades mais pedidas pelos utilizadores podem agora estar bastante perto de ser reveladas.

    De acordo com a mensagem do próprio Mark Zuckerberg, a Threads encontra-se a preparar para revelar algumas funcionalidades nos próximos dias, que são focadas em melhorar a experiência dos utilizadores dentro da mesma.

    Para começar, espera-se que a plataforma venha finalmente a receber uma interface web, permitindo o acesso a partir de dispositivos que não sejam o smartphone. Até agora, a única forma de se aceder à Threads era via a app oficial da mesma.

    mensagem de zuckerberg sobre a threads

    Esta novidade pode incentivar os utilizadores a usarem a plataforma de mais dispositivos, sem terem de ficar dependentes da app oficial. Ao mesmo tempo, também pode cativar os mesmos a manterem-se na plataforma.

    Outra novidade que vai chegar em breve será as melhorias na pesquisa. De momento, a Threads não conta propriamente com uma pesquisa de conteúdos – os utilizadores apenas podem usar a pesquisa para encontrar outros utilizadores e contas dentro da rede, mas não conteúdos.

    Zuckerberg afirma que a equipa da Meta tem vindo a trabalhar para melhorar a pesquisa na plataforma, e que brevemente os utilizadores poderão encontrar um novo sistema para tornar a pesquisa mais útil, com a capacidade de encontrar conteúdos partilhados dentro do serviço.

    Estas medidas chegam numa altura em que a Threads encontra-se a perder muitos dos seus utilizadores. Apesar do interesse original, a grande maioria dos utilizadores deixou de usar a plataforma nas últimas semanas, levando a uma queda considerável de interação dentro da mesma.

    Até ao momento ainda se desconhece quando a Threads vai ficar disponível na Europa, tendo em conta que ainda não está atualmente acessível para os utilizadores face às restrições com as leis de privacidade mais apertadas nesta região.

  • 1080p Premium começa a chegar ao YouTube

    1080p Premium começa a chegar ao YouTube

    1080p Premium começa a chegar ao YouTube

    Faz alguns meses que a Google começou a testar uma novidade para o YouTube, conhecida apenas como 1080p Premium. Basicamente, esta funcionalidade seria uma nova resolução para vídeos na plataforma do YouTube, que estaria disponível para utilizadores Premium, e promete mais qualidade que o 1080p tradicional.

    Aparentemente a funcionalidade encontra-se hoje a ser disponibilizada para os utilizadores em geral, que acedem ao YouTube via o desktop/web.

    De acordo com o portal The Verge, um porta-voz da empresa terá confirmado a disponibilidade, revelando ainda que a nova funcionalidade vai começar a chegar também a algumas TVs com as apps oficiais do YouTube durante os próximos dias.

    De acordo com a Google, os vídeos reproduzidos em 1080p Premium deverão contar com um maior bit rate, o que se traduz em maior qualidade final para os mesmos, apesar de manterem a resolução. A empresa afirma que os conteúdos finais devem contar com mais detalhes e maior qualidade em geral.

    Como referido anteriormente, a funcionalidade apenas se encontra disponível para os utilizadores que tenham o YouTube Premium, embora os restantes utilizadores da plataforma de vídeos também tenham acesso ao mesmo – no entanto, caso tentem selecionar essa opção, apenas irão ativar a janela para realizar o upgrade do plano das suas contas para o YouTube Premium.

    De relembrar que os utilizadores do YouTube Premium, além de terem acesso a esta funcionalidade, também podem usar a plataforma sem publicidade nos conteúdos e contam com acesso a algumas funcionalidades em testes primeiro do que todos os restantes utilizadores.

  • Grupos de ransomware começam a usar torrents para partilha de dados

    Grupos de ransomware começam a usar torrents para partilha de dados

    Grupos de ransomware começam a usar torrents para partilha de dados

    Os grupos de ransomware adaptam-se para facilitarem a forma de acesso aos dados que são roubados das empresas, e uma das formas que parece estar a ser adotada agora passa por usar torrents para a partilha dos dados.

    O grupo Clop encontra-se a alterar a forma como distribui os conteúdos roubados das empresas atacadas, sobretudo sobre a onda de ataques explorando as falhas do software MOVEit. Invés de fornecer os dados diretamente para download, o grupo agora encontra-se a usar torrents para facilitar a partilha.

    Em parte, esta medida foi adotada para permitir que os dados possam ficar disponíveis com velocidades mais elevadas de download, e também para prevenir que, no caso dos links originais ficarem indisponíveis, sejam impedidos os acessos.

    Normalmente os ficheiros contendo os dados roubados das empresas são enviados via links da rede Tor, conhecida por ser particularmente lenta a nível de velocidade de transmissão. Usar torrents para este fim possui vantagens para o grupo e para quem pretenda aceder aos ficheiros.

    Além disso, usando a tecnologia P2P, os dados podem ser partilhados mesmo que as fontes originais sejam bloqueadas – o que pode acontecer caso os links originais de partilha sejam desativados ou, por alguma razão, bloqueados pelas autoridades.

    O grupo encontra-se já a usar torrents para fornecer alguns dados de empresas que foram atacadas nas últimas semanas. Entre estas encontram-se a Aon, K & L Gates, Putnam, Delaware Life, Zurich Brazil, e Heidelberg.

    O grupo encontra-se ainda a fornecer informações no seu portal da dark web de como os utilizadores podem aceder aos torrents e descarregar a informação usando clientes de torrent – incluindo de forma anónima.

    De notar que, mesmo que este método seja diferente do tradicional, a medida pode não garantir velocidades mais elevadas, o que pode variar conforme as fontes que estejam a distribuir os conteúdos – e tendo em conta que este género de conteúdos não será algo que todos pretendam manter-se a partilhar, possivelmente as fontes disponíveis serão as que estão em controlo dos próprios atacantes.

  • Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    O Brave é conhecido como um dos navegadores baseados no Chromium com funcionalidades focadas na privacidade dos utilizadores. E a pensar nisso, este conta também com o seu próprio motor de pesquisa, o Brave Search.

    Este sistema agora conta com novas capacidades de pesquisa, que vão além de apenas encontrar resultados pela web em sites. O Brave Search agora pode também realizar a pesquisa de imagens e vídeos de forma independente, sem se basear nos resultados do Bing ou da Google.

    Até agora, as pesquisas de imagens e vídeos pelo Brave Search usavam a API do Bing, conjugado com a base da Google. As pesquisas continuavam a ser consideradas anonimas para os utilizadores, mas a base das mesmas estava assente sobre outras plataformas.

    Com a nova atualização, o Brave Search agora passa a contar com as suas próprias capacidades de pesquisa, usando os bots do mesmo para procurar imagens e vídeos pela internet. Desta forma, deixa de depender somente dos resultados do Bing e da Google para este género de conteúdos.

    pesquisa de imagens no Brave Search

    A indexação dos conteúdos de imagens e vídeos do Brave Search agora é feita de forma interna, sem usar terceiros para tal. Esta medida pode fazer com que os resultados sejam ligeiramente diferentes do que se encontra em outros motores de pesquisa, mas ao mesmo tempo deve garantir mais privacidade para os utilizadores finais.

    De relembrar que o Brave Search já tinha deixado de usar a API do Bing nas pesquisas pela web em Abril de 2023, portanto o próximo passo era certamente a pesquisa de imagens e vídeos – algo que agora se aplica.

    Com esta alteração, a Brave afirma que as pesquisas podem agora ser realizadas de forma totalmente anónima e privada, num sistema sem tracking dos utilizadores e dos conteúdos que pesquisem online.

  • Novo malware afeta utilizadores do Chrome por extensões maliciosas

    Novo malware afeta utilizadores do Chrome por extensões maliciosas

    Novo malware afeta utilizadores do Chrome por extensões maliciosas

    As extensões continuam a ser uma das principais formas sobre como utilizadores do Chrome e derivados podem ser afetados por roubo de dados. E recentemente, uma nova campanha foi descoberta que se encontra focada em roubar informação sensível dos utilizadores e das empresas.

    A campanha, sob o nome de Rilide Stealer, foi originalmente descoberta pela empresa de segurança  Trustwave SpiderLabs, e afeta praticamente todos os navegadores baseados no Chromium, através da exploração por extensões maliciosas.

    O Rilide faz-se passar por uma extensão do Google Drive, e caso seja instalada no navegador, passa a monitorizar todas as atividades do mesmo, roubando dados de login nas plataformas web, e também todas as carteiras de criptomoedas que os utilizadores possam usar.

    Os investigadores afirmam ainda que, nas recentes versões do malware, as extensões foram mesmo atualizadas para suportarem o mais recente Manifest V3, o que permite contornar algumas das restrições do Chrome para extensões que ainda se encontrem na versão anterior.

    Além de ter sido atualizado para o Manifest V3, o malware agora foca-se também em dados bancários, com destaque para os dados de login usados em sites de apps bancárias e similares. Estes dados são recolhidos pela extensão e enviados para sistemas em controlo dos atacantes.

    Apesar de o Rilide ter sido identificado primeiro em extensões fazendo-se passar pelo Google Drive, nas últimas semanas foram também descobertas variantes que se fazem passar por outras entidades, sobretudo de plataformas de criptomoedas e entidades bancárias. No entanto, o funcionamento base é idêntico em todas.

    O Rilide tem vindo a ganhar bastante popularidade como forma de ataque, em parte porque pode levar ao roubo de dados importantes e sensíveis em grandes quantidade, e porque é relativamente simples de levar as vitimas a instalarem as extensões maliciosas – conjugando ainda com a baixa identificação deste género de extensões como maliciosas em software de segurança.

  • Neste site pode ver quais os postos de combustíveis mais baratos da sua zona

    Neste site pode ver quais os postos de combustíveis mais baratos da sua zona

    Neste site pode ver quais os postos de combustíveis mais baratos da sua zona

    O preço dos combustíveis encontra-se constantemente em mudança, e todas as semanas surgem aumentos ou baixas. Com isto, torna-se complicado encontrar o local mais barato para abastecer o veículo.

    Felizmente, existe uma plataforma criada para ajudar nesta decisão. O site MaisGasolina permite avaliar quais os postos de abastecimento mais baratos em cada região, conforme as preferências de cada um.

    O site encontra-se organizado para facilitar a tarefa de encontrar os postos de abastecimento mais baratos, por zona, e para cada um dos combustíveis. Basta selecionar o tipo de combustível pretendido, qual a região, e verificar os preços.

    É também possível apresentar os postos mais baratos próximos da zona onde o utilizador se encontra – caso sejam dadas permissões de acesso à localização para o site.

    Exemplo de preços no site maisgasolina

    Os preços são atualizados de forma regular, e nos testes feitos pelo TugaTech, verificamos que se encontram maioritariamente corretos. No entanto, como sempre, é possível que possam surgir diferenças entre o preço anunciado no site e o real no posto de combustível.

    Além de se encontrar disponível a partir da web, está também acessível via a app para Android, que além de permitir também encontrar os mesmos postos mais baratos de abastecimento, pode ainda notificar para mudanças nos preços dos combustíveis, dando assim conhecimento de quando este sobe ou desce.

    Para quem tenha de conduzir no dia a dia, esta informação pode ser bastante útil para garantir que acaba por poupar uns cêntimos ao abastecer o veículo.

  • Pocket para Mac vai ser descontinuado em breve

    Pocket para Mac vai ser descontinuado em breve

    Pocket para Mac vai ser descontinuado em breve

    A Mozilla confirmou que vai começar a descontinuar a sua aplicação do Pocket para Mac, focando-se invés disso na aplicação para iOS.

    A Pocket é um serviço da Mozilla criado para facilitar guardar conteúdos da web, e que se encontra diretamente associado com o Firefox – embora possa ser usado noutras plataformas. A aplicação para mac do Pocket encontrava-se disponível para permitir aos utilizadores acederem rapidamente aos conteúdos por um meio dedicado.

    No entanto, segundo a entidade, a partir de 15 de Agosto a aplicação vai ser descontinuada, passando a ser usada apenas a app para iOS. Na mesma altura, os utilizadores que ainda se encontrem a usar a app antiga vão deixar de conseguir aceder às suas contas.

    mensagem da descontinuação no site do serviço

    Esta medida pode afetar sobretudo quem se encontre em modelos do MacBook mais antigos, que ainda não tenham os mais recentes processadores da Apple. Isto porque deixarão assim de ter acesso a uma app nativa para a plataforma – embora ainda possam continuar a aceder na normalidade via a web.

    Esta medida surge depois da Mozilla ter começado a reformular o Pocket no final do ano passado. Nos últimos meses a plataforma tem vindo a receber algumas novidades, como é o caso do suporte a novas abas e melhorias na sincronização de conteúdos entre diferentes dispositivos.

    A ideia da Mozilla será facilitar a criação da app e tornar o processo de manter a mesma ativa entre todas as plataformas mais simples.

  • Microsoft Word na Web recebe nova funcionalidade

    Microsoft Word na Web recebe nova funcionalidade

    Microsoft Word na Web recebe nova funcionalidade

    Os utilizadores do Microsoft Word na Web podem agora beneficiar de algumas novidades introduzidas pela empresa nesta versão, e que anteriormente encontravam-se apenas nas versões desktop do programa.

    A partir de agora, de acordo com o comunicado da empresa, os utilizadores do Word na Web podem selecionar a opção de ver documentos do Word em páginas separadas. Isto era algo que os utilizadores do Word em desktop certamente se encontram habituados, mas que se encontrava indisponível na versão web.

    No entanto, agora passa a ficar disponível como uma forma de visualização dos documentos pelo editor mais reconhecido da web. Este novo formato deve criar uma diferenciação clara entre as diferentes páginas de um documento, facilitando a sua leitura e edição.

    Os utilizadores podem, caso pretendam, voltar ao formato antigo com um simples clique no botão de separar as páginas – portanto o layout final será na escolha de cada um.

    Separação de páginas no word da web com novo layout

    Independentemente da opção escolhida, o Word na Web vai lembrar-se da opção para os utilizadores, garantindo que futuros documentos abertos no mesmo mantenham a formatação.

    De momento a funcionalidade encontra-se disponível apenas para quem aceda via o Google Chrome e o Microsoft Edge, mas espera-se que venha a ficar acessível em breve para mais navegadores.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft confirma ainda que vai lançar algumas novidades nas ferramentas de formatação de conteúdos para documentos do Word na Web em breve, que devem permitir editar mais facilmente os conteúdos por este editor.

  • Microsoft Loop chega silenciosamente à Microsoft Store

    Microsoft Loop chega silenciosamente à Microsoft Store

    Microsoft Loop chega silenciosamente à Microsoft Store

    Em meados de Março deste ano, a Microsoft confirmava a chega do novo Microsoft Loop, a nova plataforma de colaboração da empresa, com a primeira versão web. Mais tarde, em Abril, foi lançada também a app para iOS e Android.

    Mas agora, os utilizadores do Windows podem também aproveitar todas as novidades da plataforma, com a sua nova aplicação dedicada para o sistema. Esta permite tirar total proveito dos recursos do hardware, enquanto permite aceder a todas as funcionalidades do Loop.

    A nova aplicação encontra-se disponível na Microsoft Store, mas curiosamente a empresa decidiu não revelar de imediato a disponibilidade da app. A mesma encontra-se acessível faz alguns dias, mas apenas hoje começaram a surgir indicações oficiais para a mesma em alguns dos canais de comunicação da empresa.

    Microsoft Loop imagem da interface

    De relembrar que o Microsoft Loop permite aos utilizadores organizarem as suas tarefas dentro de projetos, e gerirem mais facilmente as mesmas com toda a equipa. Encontra-se focada sobretudo para empresas e grupos de trabalho, como forma de organizar os planos de trabalho diários.

    Existem ainda planos para se integrar o Copilot, a mais recente novidade de IA da Microsoft no Windows, diretamente no Loop, permitindo assim usar a IA para criar conteúdos mais rapidamente dentro desta plataforma.

    No entanto, é importante ter em conta que o Microsoft Loop ainda se encontra na fase Preview, e portanto pode contar com alguns bugs e algumas funcionalidades ainda se encontram em desenvolvimento. Para já ainda se desconhece quando a aplicação irá abandonar esta fase.

  • Sites criados em Google AMP usados para phishing

    Sites criados em Google AMP usados para phishing

    Sites criados em Google AMP usados para phishing

    Em tempos a Google tentou tornar realizar o Google Accelerated Mobile Pages (AMP), uma tecnologia focada de páginas web para dispositivos móveis. No entanto, agora que a tecnologia encontra-se praticamente descontinuada, existe quem esteja a usar a mesma para ataques direcionados.

    Recentemente foi descoberto que páginas criadas usando AMP encontra-se a ser propagadas como forma de contornar algumas das proteções de phishing em clientes de email e sistemas de email.

    As páginas criadas usando a tecnologia AMP encontram-se diretamente redirecionadas por sistemas da Google, e usam um domínio associado com a entidade para o rápido carregamento de conteúdos. No entanto é aqui que os criminosos se encontram a aproveitar a tecnologia.

    Através da criação de páginas AMP, os atacantes podem esconder sites de phishing para roubarem detalhes sensíveis em domínios que estariam associados diretamente com a Google, e como tal, seriam classificados como “seguros” na maioria dos sistemas de email.

    De acordo com a empresa de segurança Cofense, os atacantes encontram-se a usar cada vez mais sites criados em AMP para propagarem campanhas de phishing e malware em sistemas de email. Como estes endereços são associados com domínios da Google, acabam por ser considerados seguros para a grande maioria dos clientes de email.

    exemplo de esquema usando links AMP da Google

    De acordo com a investigação da empresa, dos domínios analisados como sendo maliciosos, cerca de 77% encontravam-se sobre o domínio “google.com”, com 23% alojados no “google.co.uk”.

    A parte “google.com/amp/s/” dos sites AMP, apesar de ser idêntica para todos os casos, não é fácil de filtrar, uma vez que bloqueando a mesma também afeta o carregamento de sites legítimos que os utilizadores possam receber.

    Além de usarem links AMP, os atacantes nestas campanhas de email usam ainda outros esquemas para tentarem enganar os filtros de spam, como é o caso de usarem mais imagens nos conteúdos do email invés de texto – para evitar a ativação de spam por keywords.

    Em outro exemplo, os investigadores afirmam ter descoberto um email que se encontrava a usar o sistema de redireccionamento da Microsoft.com para ocultar o domínio final do site AMP malicioso no domínio da Google.

    Como sempre, a principal linha de defesa será dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos que se encontram a carregar nos seus navegadores.

  • Criminosos estão a treinar IA para esquemas de phishing e malware

    Criminosos estão a treinar IA para esquemas de phishing e malware

    Criminosos estão a treinar IA para esquemas de phishing e malware

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser usada para os mais variados fins, tanto bons como maus. Mas recentemente temos verificado um aumento considerável no número de ferramentas criadas usando IA e focadas para propagar esquemas e malware.

    A mais recente agora encontra-se sobre um sistema inteligente similar ao ChatGPT, mas que poderá ser usado para tarefas de hacking. Apelidado de “FraudGPT”, este novo chatbot foca-se em ajudar os criadores de malware e esquemas online a usarem as capacidades de IA para propagarem e melhorarem as suas campanhas maliciosas.

    A ideia do FraudGPT passa por criar um sistema que os criminosos possam usar para realizaras mais variadas tarefas fraudulentas, desde criar scripts para phishing, a criar bases para código de malware.

    Os investigadores da empresa de segurança SlashNext revelam que o FraudGPT encontra-se à venda em vários portais da dark web desde, pelo menos, o dia 25 de Julho, por um utilizador conhecido apenas como “CanadianKingpin12”. No entanto, o mesmo encontra-se ativamente a vender outro género de esquemas usando este mesmo conceito.

    De acordo com a investigação, este utilizador encontra-se a vender chatbots que usam modelos de IA não limitados, e que podem ser usados para desenvolver ferramentas e esquemas em larga escala, numa questão de segundos.

    O vendedor afirma que o seu sistema usa um conceito baseado no DarkBART – uma versão da dark web associada ao modelo de linguagem do Bard da Google, e que pode realizar mais tarefas “obscuras” do que as permitidas pelo sistema da gigante da tecnologia.

    O vendedor afirma que o DarkBART é capaz de criar rapidamente esquemas de phishing sofisticados, para levar ao roubo de cartões de crédito e dados pessoais, ou de executar avançados esquemas para enganar as vítimas a fornecerem dados sensíveis.

    É ainda capaz de explorar falhas e até mesmo descobrir novas em diverso software e sistemas operativos, bem como criar e distribuir malware de diferentes formatos.

    Este género de ferramentas usadas para esquemas online usando IA tem vindo a ser cada vez mais comum, e é possível que venha a moldar o futuro da segurança digital. O uso de IA para cibercrimes pode levar a que mais vítimas sejam enganadas e que novas formas de ataque e de esquemas venham a surgir no futuro.

  • ChatGPT encontra-se agora disponível para Android

    ChatGPT encontra-se agora disponível para Android

    ChatGPT encontra-se agora disponível para Android

    Depois de uma longa espera, a aplicação oficial do ChatGPT encontra-se finalmente disponível para Android, através da Play Store da Google.

    A nova aplicação já tinha sido confirmada durante a semana passada, mas ainda se encontrava indisponível para utilizadores em Portugal. No entanto, a partir de hoje, a app encontra-se oficialmente disponível, permitindo aos utilizadores terem acesso ao modelo de linguagem de IA da OpenAI.

    Através da app, os utilizadores podem enviar as suas mensagens tal como realizariam na versão web do ChatGPT. Ao mesmo tempo, para quem tenha a conta registada na OpenAI, pode ainda usar a mesma para manter os dados das mensagens sincronizados entre diferentes dispositivos, ou o histórico de conversas.

    As contas do ChatGPT Plus também podem usar a aplicação, e contam com alguns benefícios tal como na versão web. No entanto, nesta fase inicial, algumas das funcionalidades mais avançadas do ChatGPT Plus ainda se encontram inacessíveis pela app.

    A aplicação pode ser descarregada pela Google Play Store – recomenda-se que seja usada apenas esta versão, e não apps distribuídas por plataformas externas ou através de ficheiros APK desconhecidos.

    Caso tenha realizado o pré-registo da app quando esta ficou disponível na semana passada, deve receber hoje a notificação para poder rapidamente instalar a app.

  • Zome lança integração do ChatGPT na pesquisa de imóveis

    Zome lança integração do ChatGPT na pesquisa de imóveis

    Zome lança integração do ChatGPT na pesquisa de imóveis

    A Zome, mediadora imobiliária 100% nacional, acaba de lançar uma integração da ferramenta de inteligência artificial ChatGPT no motor de pesquisa do seu site oficial zome.pt, tornando-se assim na primeira rede imobiliária a integrar esta ferramenta na pesquisa de imóveis. Esta funcionalidade permitirá aos clientes nacionais e internacionais uma interação com o modelo de pesquisa de imóveis em linguagem natural, no seu próprio idioma e requisitos específicos, de forma a obterem sugestões personalizadas de imóveis, num formato mais ágil de pesquisa.

    “Estas implementações representam um avanço na conveniência de pesquisa de imóveis, tornando-a mais ágil e natural para o cliente, ao mesmo tempo que permite estar em contacto com as mais recentes tecnologias globais. No site da Zome, esta funcionalidade decorre através de um processo de fine-tuning. Além disso, marca o início de um novo modelo de pesquisas de imóveis, tanto a nível nacional como internacional, e reflete o espírito de constante inovação da Zome”, sublinha Carlos Santos, Chief Technology Officer da Zome.

    A nova funcionalidade foi desenvolvida pelo departamento de Innovation & Research da Zome, no qual colaboram profissionais da própria empresa, parceiros estratégicos nacionais e internacionais, e centros de desenvolvimento de instituições académicas.  Esta ferramenta tem já planeada uma segunda fase e, nas próximas semanas, o modelo evoluirá e conseguirá compreender todo o conteúdo de características, como por exemplo descritivos e localizações dos imóveis, no sentido de proporcionar respostas ainda mais inteligentes e personalizadas ao consumidor.

    “Através da inovação, estamos a impulsionar a humanização e personalização na interação com os nossos clientes. A integração de tecnologias avançadas, como o modelo de linguagem baseado em inteligência artificial, representa um avanço significativo na simplificação dos processos, utilizando linguagem natural. A nossa prioridade é estar sempre ao lado dos nossos clientes, garantindo um acompanhamento personalizado e atento. Esta nova funcionalidade é mais do que uma melhoria, é o espelho do nosso ADN, tornando as interações de pesquisa não só mais naturais, mas também mais convenientes”, reforça Patrícia Santos, CEO da Zome.

    A Zome tem afirmado o seu posicionamento na vanguarda da tecnologia, aplicada às soluções na mediação, tendo sido pioneira na primeira escritura pública de uma casa em criptomoedas na Europa, no desenvolvimento da primeira plataforma imobiliária europeia com transações em criptoativos e na abertura do primeiro hub imobiliário no metaverso. Este foco valeu, este ano, o reconhecimento com o Prémio Nacional da Inovação na categoria Tecnologias – Web 3.0, uma iniciativa do BPI, Claranet e Negócios.

  • Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Os planos da Google integrar a nova Web Environment Integrity (WEI) API no Google Chrome parecem estar a ser recebidos com algumas críticas por parte da comunidade, sobretudo por parte dos programadores de software, tendo em conta que pode limitar consideravelmente a liberdade dos utilizadores e alguns dos princípios da internet.

    Ao mesmo tempo, também funcionários de navegadores como o Brave, Vivaldi e Firefox demonstraram-se fortemente contra essa ideia da API.

    Mas o que é a WEI?

    Basicamente, a Web Environment Integrity (WEI) é uma API integrada no Chrome, ainda em proposta, que introduz uma forma de verificação dos utilizadores e da ligação do navegador, e que permite aos websites validarem que a ligação é verdadeira antes de ser realizada. Isto pode evitar que acessos falsificados sejam criados usando o Chrome.

    A API pode ser usada, por exemplo, para identificar se o acesso está a ser feito por um utilizador verdadeiro ou um bot, ou se o dispositivo é seguro. Isto é feito através de tokens, que são enviados para o navegador e analisados por uma entidade para identificar se o pedido é legítimo ou não – acredita-se que esta validação será feita diretamente pela Google.

    sistema de validação da WEI em funcionamento na proposta

    A ideia base do WEI é criar um sistema onde os sites possam validar que os utilizadores a acederem são verdadeiros e evitar acessos ilegítimos e falsos. A Google afirma ainda que esta API não possui impacto a nível de privacidade, visto não partilhar qualquer dado com as entidades, e também não afeta o funcionamento de extensões em geral.

    Quais as críticas?

    Apesar de, pela descrição em cima, a ideia do WEI parecer boa no papel, as críticas por parte dos criadores de software e programadores foram um pouco mais além do que apenas a ideia da Google.

    Um dos exemplos, J. Picalausa, programador do Vivaldi, afirma que a ideia do WEI é “perigosa”, e pode abrir portas para abusos. Segundo o mesmo, se uma entidade possui a capacidade de dizer se um navegador é verdadeiro ou não, não existe garantias que isso vá ser aceite em todos os casos.

    Qualquer novo navegador que fosse surgir no mercado iria ser, por padrão, considerado “inseguro” para essa entidade até que tivesse demonstrado que são verdadeiros. Além disso, Picalausa afirma ainda que a proposta é vaga, e deixa aberta a possibilidade do sistema ser usado para a recolha de dados de atividade dos utilizadores, com os pedidos que seriam enviados e de que forma os sites processam os mesmos.

    Ao mesmo tempo, Picalausa afirma ainda que a proposta pode ser perigosa do ponto de vista que a Google possui grande controlo do mercado. Se a mesma chega na base do Chromium, a Google pode rapidamente aproveitar-se dessa proposta para abusar da sua posição no mercado dos navegadores, e causar efeitos em praticamente todos os navegadores de terceiros que existem criados com base no mesmo.

    Por sua vez, o fundador e CEO do Brave, afirma que a funcionalidade simplesmente não vai ser integrada no navegador – tal como muitas outras funcionalidades do Chromium que se encontram criadas pela Google. Invés de avaliar a proposta, o Brave parece já ter tomado a decisão de não integrar a funcionalidade de todo no seu navegador.

    Mensagem do fundador do Brave sobre a api da Google

    Quanto à Mozilla, a empresa ainda não deixou detalhes concretos sobre esta medida. No entanto, um dos programadores da Mozilla, Brian Grinstead, afirma que a ideia da entidade será opor-se a esta proposta por violar alguns dos propósitos básicos da internet aberta para todos.

    De relembrar, no entanto, que a proposta do WEI encontra-se atualmente numa fase bastante inicial, e ainda se encontra em avaliação pela empresa sem planos de integração final no navegador.

  • Horizon Worlds está perto de chegar aos dispositivos móveis

    Horizon Worlds está perto de chegar aos dispositivos móveis

    Horizon Worlds está perto de chegar aos dispositivos móveis

    A Meta alterou toda a sua ideia para o Metaverso faz algum tempo, embora ainda se esteja para ver como a empresa espera integrar essa ideia na realidade. No entanto, não existe como negar que a Horizon Worlds é uma das maiores plataformas de realidade virtual atualmente existentes.

    Embora esteja limitada atualmente apenas a utilizadores com dispositivos de realidade virtual, existe a forte possibilidade de mais virem a aderir quando se encontrar disponível para outras plataformas. E de acordo com os mais recentes rumores, está para chegar uma nova app para dispositivos móveis do jogo.

    Não são de agora os rumores que a Meta estaria a trabalhar numa app para dispositivos móveis, e até numa adaptação para a web, de Horizon Worlds. No entanto, de acordo com o portal Lowpass, a app encontra-se agora na sua fase final de desenvolvimento, e pode vir a ser apresentada em breve.

    A ideia seria permitir que os utilizadores em dispositivos móveis também possam experimentar a plataforma do Horizon Worlds, e algumas das suas experiências virtuais. Obviamente, a ideia da Meta será tentar cativar os utilizadores por este meio, para os levar a entrar na experiência via Realidade Virtual.

    Aparentemente a Meta já teria uma aplicação desenvolvida o ano passado, mas optou por não lançar a mesma, uma vez que a plataforma ainda se encontrava mais adaptada para a realidade virtual que os dispositivos móveis. No entanto, a ideia será lançar a aplicação para dispositivos móveis no futuro, e cativar os utilizadores para a mesma.

    É importante ter em conta que a própria Meta já tinha confirmado que a app de Horizon Worlds iria chegar tanto para dispositivos móveis como na web “em breve”. Agora apenas se clarifica que isso pode estar mais perto de acontecer do que se esperava.

    Apesar de Horizon Worlds ser uma das plataformas do meio social em Realidade virtual, a mesma ainda se encontra longe de ser um verdadeiro sucesso para a empresa. Na realidade, os dados mais recentes apontam que a plataforma contou, em outubro do ano passado, com menos de 20.000 utilizadores – um valor relativamente pequeno tendo em conta que se trata de uma plataforma da Meta.

    Ao mesmo tempo, a divisão de realidade virtual da Meta ainda continua a causar prejuízos para a empresa, com Mark Zuckerberg a indicar apenas que a ideia do metaverso não será a pensar no presente, mas sim a longo prazo, e que os investimentos realizados agora irão compensar para o futuro.

  • Threads não manteve nem metade dos seus 100 milhões de utilizadores

    Threads não manteve nem metade dos seus 100 milhões de utilizadores

    Threads não manteve nem metade dos seus 100 milhões de utilizadores

    A Meta lançou de forma relativamente recente a sua nova plataforma rival da X, o Threads. No entanto, apesar do entusiasmo inicial dos utilizadores para usarem a plataforma, parece que existe cada vez menos quem esteja na mesma.

    O próprio CEO da Meta, Mark Zuckerberg, confirma isso, tendo referido recentemente que se sentiu uma queda acentuada de utilizadores na Thread depois do lançamento. O mesmo afirma que mais de metade dos utilizadores atualmente existente na Threads deixaram de usar a app nas semanas seguintes à do lançamento.

    Apesar de a app ter registado mais de 100 milhões de utilizadores na primeira semana, Zuckerberg afirma que a maioria ou até mesmo metade deste valor já não se encontra a usar a app.

    O objetivo da empresa agora passa não apenas por incentivar ao uso da Threads, mas também criar formas de manter os utilizadores na plataforma. Este tem sido um problema depois de toda a adesão inicial, onde os utilizadores encontram poucos conteúdos que os mantenham no serviço.

    De notar, no entanto, que foi também em menos de uma semana desde o lançamento que a Meta começou a bloquear a Threads para utilizadores na União Europeia, onde a plataforma ainda se encontra inacessível.

    Ao mesmo tempo, ainda existem funcionalidades consideradas como “básicas” das quais a plataforma não possui, como é o caso de uma interface web – apenas é possível usar a mesma via a app oficial. A Meta encontra-se a trabalhar para trazer algumas novidades para a plataforma, mas ainda sem datas concretas.

    Ao mesmo tempo, também se desconhece quando a app vai ficar disponível para os utilizadores na União Europeia.

  • Base de dados do site Breached à venda na dark web

    Base de dados do site Breached à venda na dark web

    Base de dados do site Breached à venda na dark web

    Por norma, quando alguma informação sensível chega à internet através de leaks e ataques informáticos, esta diz respeito aos consumidores de determinadas plataformas. Seja uma empresa atacada ou um site, os dados dizem normalmente respeito a pessoas que não fazem propriamente parte das atividades do ataque.

    No entanto, agora uma nova base de dados encontra-se a circular pela internet, que pode conter informação de alguns dos hackers que anteriormente partilhavam dados de utilizadores em geral.

    Recentemente foi descoberto que a base de dados do portal Breached, bastante usado por hackers para a compra e venda de material roubado em ataques, teria sido divulgada online. Esta base de dados integra informação não apenas dos utilizadores neste portal, mas também de conversas internas no mesmo.

    O portal Have I Been Pwned recentemente confirmou que obteve acesso a esta base de dados, e encontra-se agora a fornecer mais informações sobre a mesma, incluindo a capacidade dos utilizadores verificarem nos seus emails se foram afetados.

    O Breached foi, em tempos, um fórum bastante popular para a compra e venda de material roubado em ataques e leaks, sendo usado por alguns dos hackers mais conhecidos. No entanto, as autoridades norte-americanas confirmaram a sua apreensão em 2022. Mais tarde, em 2023, as autoridades confirmaram também a detenção de “Pompompurin”, um dos administradores do site que, na altura, estaria a correr outra plataforma similar.

    A base de dados agora divulgada conta com mais de 212.000 registos, incluindo endereços de email, IPs, mensagens privadas e senhas encriptadas, que terão sido usadas no portal.

    A base de dados do portal Breached encontrava-se à venda na internet, mas terá sido partilhada com o portal Have I Been Pwned, permitindo aos utilizadores verificarem se os seus dados podem ter sido afetados.

    A base de dados com a informação completa, no entanto, ainda se encontra à venda em vários portais da Dark Web, e contem toda a informação que não está visível no site do HIBP.

    Tendo em conta os dados partilhados, acredita-se que esta base de dados não é a mais atual – mas possivelmente deve ser de meses anteriores ao encerramento pelas autoridades do site. Ainda assim, pode conter informação potencialmente sensível e comprometedora para alguns utilizadores, sobretudo para quem usava a plataforma para divulgar e vender leaks de dados.

  • Poe lança chatbot com suporte para Llama 2 da Meta

    Poe lança chatbot com suporte para Llama 2 da Meta

    Poe lança chatbot com suporte para Llama 2 da Meta

    O Poe é uma plataforma de chatbot que permite aos utilizadores interagirem com diferentes modelos de IA. E recentemente, a plataforma confirmou que vai começar a permitir aos utilizadores usarem também o modelo Llama 2 – recentemente revelado pela Meta.

    A plataforma afirma que atualmente encontram-se disponíveis os modelos Llama-2-70b, Llama-2-13b, e Llama-2-7b, visto que são os capazes de fornecer respostas mais consistentes para os utilizadores. No entanto, a plataforma recomenda o Llama-2-70b porque é capaz de fornecer as respostas com mais qualidade que os restantes.

    Atualmente a plataforma é a primeira a disponibilizar acesso aos modelos Llama da Meta, tanto nas suas aplicações nativas para iOS como Android, facilitando a tarefa para quem pretenda experimentar os mesmos.

    De relembrar que o modelo Llama 2 foi recentemente apresentado pela Meta, sendo que se destaca das restantes porque é um modelo de linguagem de IA aberto, onde qualquer pessoa o pode usar mesmo para fins comerciais.

    No caso do Poe, este não cria propriamente os seus próprios modelos de IA. Invés disso, a app permite o acesso aos diferentes modelos a partir de um ponto central, integrando o Llama 2, Google PaLM 2, GPT-4, GPT-3.5 Turbo, Claude 1.3, e Claude 2.

    A plataforma pode ser usada de forma gratuita também na web, embora tenha limites para o número de mensagens que se podem enviar por dia para cada modelo. No entanto, quem pretenda usar ativamente a mesma, com limites aumentados, pode também optar por subscrever aos planos pagos.