Categoria: web

  • X pode vir a adotar apenas o Modo Escuro para todos

    X pode vir a adotar apenas o Modo Escuro para todos

    X pode vir a adotar apenas o Modo Escuro para todos

    O X/Twitter encontra-se a preparar mais mudanças para a sua plataforma, e uma delas pode agora passar por “forçar” ao uso do modo escuro para todo o serviço.

    Recentemente, Elon Musk respondeu ao comentário de um utilizador, indicando que, brevemente, a única opção de cores que ficará disponível na plataforma será o “modo escuro”. O mesmo afirma ainda que este é a melhor opção em todos os aspetos.

    Com isto, e tendo em conta as mudanças que foram realizadas recentemente no serviço, é possível que Musk venha a adotar apenas o tema de modo escuro como o padrão do serviço, deixando os utilizadores de ter acesso a outro formato de cores.

    Mensagem de Elon Musk sobre mudança apenas para o modo escuro na X

    De notar que, apesar de o modo escuro ser bastante popular em várias aplicações, ao mesmo tempo, existem utilizadores que preferem usar o modo claro. A maioria das plataformas fornecem a opção de alterar para um dos temas conforme o gosto de cada um.

    No entanto, com esta medida, a X encontra-se a limitar consideravelmente a opção para tais utilizadores, que seriam forçados a usar apenas o modo escuro em toda a plataforma – possivelmente nas aplicações e também na web.

    Para já, apesar dos comentários, nenhuma mudança foi realizada na plataforma neste sentido.

  • Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    A Google encontra-se a ativar para mais utilizadores o Encrypted Client Hello (ECH) no Chrome, uma funcionalidade que pode vir a ajudar a melhorar a segurança e privacidade durante o uso do navegador.

    O Encrypted Client Hello, também conhecido como Secure SNI, é uma nova funcionalidade focada em melhorar a privacidade das ligações na internet, que impede que os fornecedores da ligação à Internet possam ver quais os sites que os utilizadores se encontram a verificar.

    O ECH encontrava-se em testes no Chrome Canary faz alguns meses, mas vai agora começar a ser ativado para os utilizadores na versão estável do navegador – embora ainda em fases.

    Para já, a empresa vai ativar a funcionalidade apenas para 1% dos utilizadores, mas este valor deve começar a aumentar em breve. No entanto, para quem pretenda, existe uma forma de ativar a funcionalidade de imediato, sem esperar que a Google o forneça.

    Para tal, basta aceder à página de Flags do Chrome, em chrome://flags/#encrypted-client-hello. A opção correspondente deve ser automaticamente selecionada, caso aceda pelo link anterior numa versão recente do Chrome. Feito isto, basta ativar a flag e reiniciar o navegador.

    Para testar se o ECH se encontra ativo, pode usar a ferramenta da Cloudflare para o efeito. Caso esteja ativo, a opção “Secure SNI” deve surgir com o visto de ativada.

    imagem da ferramenta do cloudflare para testar ECH

    É importante que, para esta funcionalidade funcionar como esperado, os servidores na web necessitam de também suportar o protocolo. Com isto, os utilizadores podem ainda verificar algumas falhas, sobretudo a acederem a sites mais antigos – caso tenha problemas, pode sempre reverter a flag anterior, colocando a mesma como default ou desativada.

  • Threads pode receber em breve versão web

    Threads pode receber em breve versão web

    Threads pode receber em breve versão web

    A Meta encontra-se a entrar na luta para criar uma plataforma alternativa ao Twitter, tendo revelado a Threads para tal. No entanto, apesar do seu sucesso inicial, com mais de 100 milhões de utilizadores ativos num relativo curto espaço de tempo, a plataforma tem vindo a perder algum interesse por parte destes utilizadores.

    Um dos motivos encontra-se exatamente na falta de uma interface web. Atualmente a Threads apenas se encontra acessível via a aplicação para Android e iOS. Apesar de ser possível aceder aos conteúdos publicados na rede via a web, para a criação dos mesmos apenas pode ser feito via a app.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a preparar algumas novidades, com a possibilidade de uma nova versão web vir a ser lançada em breve. Adam Mosseri confirmou, em resposta a um utilizador, que a Meta encontra-se a trabalhar ativamente para criar a versão web do Threads, de forma a permitir que os utilizadores possam usar a plataforma a partir de praticamente qualquer dispositivo.

    Na verdade, Mosseri afirma mesmo que, para além da plataforma web, encontra-se ainda a ser desenvolvida uma app dedicada para mac e Windows, o que pode indicar que esta poderá vir a ficar também disponível para os utilizadores finais no serviço.

    De momento ainda não existe uma data prevista para quando a mesma vai ficar ativa, mas Mosseri afirma que esta encontra-se na lista de prioridades da empresa, portanto não deve demorar muito tempo para ficar disponível.

    Entretanto, a Threads ainda se encontra inacessível a partir da União Europeia, sendo que a Meta encontra-se a bloquear os acessos a partir desta região – bem como os acessos via VPN. Acredita-se que tal está a ser aplicado devido ao controlo mais apertado a nível das regras de privacidade para as plataformas online.

  • Google Chrome vai receber função de pré-visualizar links antes de aceder

    Google Chrome vai receber função de pré-visualizar links antes de aceder

    Google Chrome vai receber função de pré-visualizar links antes de aceder

    A Google encontra-se a preparar uma nova funcionalidade para o Chrome, que pode ajudar os utilizadores a verem os conteúdos de um site antes de realmente acederem ao mesmo.

    A empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade de pré-visualização de links, que vai permitir rapidamente pré-visualizar os links num site, colocando apenas o rato sob os mesmos.

    Esta nova funcionalidade encontra-se atualmente em testes na versão para desktop, e pode alterar consideravelmente a forma como os utilizadores acedem aos conteúdos em diferentes sites pela web.

    Basicamente, quando os utilizadores colocam o rato sobre um link, em qualquer site, este apresenta uma pequena janela de visualização do site de destino, num formato de uma pequena imagem. Caso o utilizador carregue no pop-up, o site é aberto.

    Com isto, os utilizadores podem ver um pouco do conteúdo do site antes de realmente acederem, enquanto também permite reduzir no uso de dados para a tarefa, evitando carregar conteúdo potencialmente desnecessário.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, e desconhece-se para já quando vai ficar disponível para os utilizadores finais. No entanto, esta ideia pode melhorar consideravelmente a forma como os utilizadores usam o navegador, e ajudar a ver conteúdos dos sites sem ter de realmente se aceder aos mesmos.

  • Navegador Arc encontra-se disponível para macOS sem lista de espera

    Navegador Arc encontra-se disponível para macOS sem lista de espera

    Navegador Arc encontra-se disponível para macOS sem lista de espera

    Existem vários navegadores no mercado, mas um deles está a ser criado para “revolucionar” a internet, permitindo que os utilizadores possam ter os sites da forma que pretendem – e com o estilo que considerem mais apropriado.

    O Arc é um navegador que tem vindo a ganhar destaque, criado pela “Browser Company”. Este permite que os utilizadores tenham total controlo dos sites que visitam, alterando o aspeto dos mesmos para se adequar ao que necessitem.

    O navegador encontrava-se disponível em lista de espera faz alguns meses, mas a partir de hoje, a versão 1.0 do Arc para macOS encontra-se finalmente disponível para todos. A partir do site oficial os utilizadores podem descarregar o navegador para os seus sistemas.

    Os utilizadores podem usar o Arc para personalizar, conforme pretendam, os sites que visitem na web. Ou podem usar os Boosts para tal, que basicamente são personalizações criadas por outros utilizadores, e que podem ser rapidamente aplicados no navegador.

    É ainda possível alterar ou remover determinadas secções dos sites, mantendo essa personalização entre todas as visitas que os utilizadores façam.

    Para já, o Arc encontra-se disponível apenas para macOS, mas espera-se que a versão para Windows venha a ser lançada até ao final do ano. Possivelmente este navegador não vai superar a popularidade do Chrome ou Edge, mas certamente que pode atrair certos utilizadores pelas características únicas que fornece.

  • Google possui pequeno easter egg para o filme da Barbie

    Google possui pequeno easter egg para o filme da Barbie

    Google possui pequeno easter egg para o filme da Barbie

    Por todo o mundo, as salas de cinema estão um pouco mais “rosas”, com a chegada do novo filme da Barbie. No entanto, também na internet esse fenómeno se encontra a verificar – pelo menos para quem procurar pelo nome do filme.

    Num formato de easter egg, a Google adicionou uma pequena surpresa para todos os que pesquisem por “Barbie”. A página de resultados de pesquisa, quando o termo é pesquisado, vai apresentar umas pequenas explosões rosa, e o conteúdo do site transforma-se para o tom do filme.

    Este pequeno easter egg encontra-se disponível tanto na versão web como para quem realize a pesquisa pelo smartphone. Obviamente, a ideia será celebrar o lançamento do filme nos cinemas.

    Barbie conta com o elenco de Margot Robbie (Barbie) e Ryan Gosling (Ken) – curiosamente, a pesquisa pelos nomes dos atores também leva ao mesmo efeito no Google.

    No filme, Barbie é expulsa da Barbieland, e precisa de se adaptar para conseguir viver no “mundo real”. O filme encontra-se a ser um verdadeiro sucesso de bilheteiras.

  • Edge vai permitir criação de extensões para a barra lateral do navegador

    Edge vai permitir criação de extensões para a barra lateral do navegador

    Edge vai permitir criação de extensões para a barra lateral do navegador

    Uma das novidades com o novo Edge encontra-se na sua barra lateral, que permite integrar diferentes funcionalidades no navegador. No entanto, até agora, esta encontrava-se dedicada apenas para funcionalidades que a Microsoft decidia colocar no mesmo.

    Porém, isso pode vir brevemente a mudar. Isto porque a Microsoft confirmou que, em breve, os programadores poderão começar a criar os seus próprios plugins para adicionarem na barra lateral do Edge, aumentando as capacidades do navegador.

    Com esta novidade, os programadores podem criar as suas próprias aplicações e funcionalidades para integrar na barra lateral do Edge, que se podem também integrar com sites que os utilizadores estejam a visitar no momento.

    Os programadores podem mesmo criar pequenas web apps que, quando abertas, podem ser configuradas para carregar na barra lateral do Edge como alternativa de funcionamento.

    A empresa sublinha ainda que todas as extensões atualmente existentes para o Edge ainda podem ser encontradas na Edge Addons.

    No final, esta novidade pode vir a trazer novas oportunidades para os programadores criarem as suas próprias experiências para o Edge, ao mesmo tempo que melhora as funcionalidades existentes no navegador para todos os demais.

  • 34 extensões do Chrome estão a recolher dados de navegação dos utilizadores

    34 extensões do Chrome estão a recolher dados de navegação dos utilizadores

    34 extensões do Chrome estão a recolher dados de navegação dos utilizadores

    Uma das funcionalidades que tornam o Chrome um dos navegadores mais adaptados para muitos encontra-se nas extensões, que permitem ampliar as funções base do navegador.

    Seja para melhorar a navegação ou garantir mais segurança, as extensões permitem ampliar o que fazemos com o navegador, e com os sites que visitamos. Estas aplicam-se não apenas ao Chrome, mas a todos os navegadores que sejam baseados em Chromium, que podem usar a Chrome Web Store para instalar extensões diretamente.

    Para realizar algumas das suas tarefas, as extensões necessitam de uma grande interação com a base do navegador, o que também se torna o ambiente perfeito para quem pretenda usar esta funcionalidade para fins menos “aceitáveis”.

    De tempos a tempos, extensões maliciosas acabam por ser descobertas na Chrome Web Store, e parece que agora foram descobertas cerca de 34 extensões que estão a recolher dados dos utilizadores.

    Estas extensões possuem, combinadas, mais de 87 milhões de downloads, e, portanto, podem afetar um elevado número de sistemas. Apesar de realizarem o que prometem, em segundo plano estas encontram-se a recolher os dados de navegação dos utilizadores, enviando os mesmos para empresas de publicidade – e teoricamente, para qualquer outro fim – sem que os utilizadores se apercebam.

    Todos os sites que visita podem estar a ser recolhidos e enviados para terceiros, e usados para criar um perfil da sua navegação para os anunciantes interessados. A lista de extensões identificadas pode ser verificada em seguida:

    • Autoskip for Youtube
    • Soundboost
    • Crystal Adblock
    • Brisk VPN
    • Clipboard Helper
    • Maxi Refresher
    • Quick Translation
    • Easyview Reader view
    • PDF Toolbox
    • Epsilon Ad blocker
    • Craft Cursors
    • Alfablocker ad blocker
    • Zoom Plus
    • Base Image Downloader
    • Clickish fun cursors
    • Cursor-A custom cursor
    • Amazing Dark Mode
    • Maximum Color Changer for Youtube
    • Awesome Auto Refresh
    • Venus Adblock
    • Adblock Dragon
    • Readl Reader mode
    • Volume Frenzy
    • Image download center
    • Font Customizer
    • Easy Undo Closed Tabs
    • Screence screen recorder
    • OneCleaner
    • Repeat button
    • Leap Video Downloader
    • Tap Image Downloader
    • Qspeed Video Speed Controller
    • HyperVolume
    • Light picture-in-picture

    A ter em conta que algumas destas extensões ainda se encontram disponíveis na Chrome Web Store, e em parte até podem manter-se, porque apesar da recolha de dados, não são consideradas propriamente “maliciosas”. Ainda assim, podem comprometer a privacidade dos utilizadores e fornecer dados dos mesmos para anunciantes diversos.

    Caso tenha alguma das extensões na lista, é recomendado que proceda com a sua eliminação o mais rapidamente possível.

    E como regra geral, recomenda-se que use o mínimo de extensões possíveis no navegador, o que ajuda a garantir não apenas uma maior segurança, mas também a evitar que o navegador acabe por ficar bastante pesado devido às mesmas.

  • Meta vai abrir o seu modelo de linguagem LLaMA 2

    Meta vai abrir o seu modelo de linguagem LLaMA 2

    Meta vai abrir o seu modelo de linguagem LLaMA 2

    A Meta continua a dar passos largos no desenvolvimento da sua linguagem de Inteligência Artificial, e o mais recente passa por abrir o modelo do LLaMA 2 para todos. A empresa confirmou que vai tornar o modelo acessível para fins de investigação, académicos e para uso comercial.

    Os desenvolvimentos recentes em Inteligência Artificial (IA), em particular a IA generativa, estão a demonstrar o que os especialistas já defendem há muito tempo – estas tecnologias têm o potencial de ajudar as pessoas a fazer coisas incríveis, a criar uma nova era de oportunidades económicas e sociais, e dar aos criadores e empresas novas formas de expressão.

    A Meta acredita que uma abordagem aberta, de open-access, é a forma correta para o desenvolvimento dos modelos de IA atuais, especialmente aqueles do espaço generativo, onde a tecnologia está a avançar rapidamente.

    O modelo IA aberto pode beneficiar todos: as empresas, empreendedores ou investigadores têm acesso às ferramentas a uma escala que seria difícil construírem sozinhos, com o apoio de uma poderosa estrutura computacional. É um mundo de oportunidades para experimentar e inovar, e ainda, para beneficiar a economia e a sociedade.

    E a Meta acredita que o acesso aberto também é mais seguro, sendo que uma comunidade de investigadores e developers pode testar e identificar os problemas das tecnologias rapidamente. Ao ver como estas ferramentas são usadas por outras pessoas, as próprias equipas da Meta podem aprender, melhorar e corrigir as vulnerabilidades.

    A ciência aberta e a colaboração com parceiros académicos e da indústria estão no centro dos desenvolvimentos IA da Meta. Dezenas de grandes modelos de linguagem, como o ‘Falcon’ introduzido pelos Emirados Árabes Unidos, já foram lançados e estão a impulsionar o progresso de developers e investigadores.

    Estes modelos estão a ser usados pelas empresas como ingredientes principais para novas experiências de IA generativas. A Meta ficou especialmente impressionada com a procura registada para aceder ao Llama 1, com mais de 100 mil solicitações de acesso ao modelo de linguagem, e com uma diversidade imensa de soluções desenvolvida.

    Novas funcionaldiades do LLama 2

    Agora, a Meta está pronta para partilhar a próxima versão do Llama 2 e disponibilizá-la gratuita para investigadores e para uso comercial, incluindo pesos de modelo (model weights) e código inicial para o modelo pré-treinado, assim como versões de conversação ajustada (fine-tuned). Como Satya Nadella anunciou no palco do Microsoft Inspire, a Microsoft é o parceiro eleito pela Meta para a comercialização do Llama 2 e para expandir a IA generativa. A partir de hoje, o Llama 2 estará disponível no catálogo de modelos de IA do Azure, permitindo que os developers que usam o Microsoft Azure aproveitem as ferramentas nativas da nuvem para filtragem de conteúdo e recursos de segurança.

    O Llama 2 também é otimizado para ser executado localmente no Windows, oferecendo aos developers um fluxo de trabalho contínuo à medida que trazem experiências de IA generativas para clientes em diferentes plataformas. O Llama 2 estará disponível através da Amazon Web Services (AWS), Hugging Face e outros fornecedores.

    Os utilizadores têm beneficiado da parceria de longa data da Meta com a Microsoft: as duas empresas introduziram um ecossistema aberto para estruturas de IA intercambiáveis; conceberam investigações para promover o estado da arte em IA; colaboraram para dimensionar o PyTorch — o principal framework de IA criada pela Meta e pela comunidade de IA — no Azure; e juntaram-se a um grupo que suporta o framework da Partnership on AI para ação e partilha coletiva. Esta parceria estende-se para fora da IA e também para o metaverso, onde estão a ser construídas experiências imersivas para o futuro de trabalho e do lazer.

    A parceria entre as duas empresas foi ampliada, e a Microsoft e a Meta estão a sustentar uma abordagem de inovação aberta para fornecer maior acesso a tecnologias de IA fundamentais para beneficiar negócios em todo o mundo.

    Não são apenas a Meta e a Microsoft que acreditam na democratização do acesso aos modelos atuais de IA. Existe uma ampla variedade de simpatizantes que também acredita nessa abordagem: há empresas que estão entusiasmadas em criar novos produtos com o Llama 2; fornecedores de serviços cloud que vão incluir o Llama 2 nas suas ofertas; e instituições que colaboram com a Meta para uma implementação segura e responsável de grandes modelos generativos.

  • WormGPT é uma alternativa ao ChatGPT para criar malware

    WormGPT é uma alternativa ao ChatGPT para criar malware

    WormGPT é uma alternativa ao ChatGPT para criar malware

    O ChatGPT é usado diariamente por vários utilizadores para criarem código, para as mais variadas tarefas. No entanto, a OpenAI não permite que a ferramenta seja usada para criar código que possa ter efeitos nefastos nos utilizadores, sobretudo conteúdo que pode ser usado em malware.

    No entanto, alguém encontra-se agora a criar um modelo de linguagem de Inteligência Artificial que vai ser focado exatamente nessa tarefa. Apelidado de WormGPT, esta IA encontra-se adaptada para ajudar programadores a criarem código, mas neste caso com foco em conteúdos maliciosos.

    A ideia do WormGPT é permitir que criminosos possam rapidamente criar ou adaptar código de malware, facilitando também a sua distribuição. Este modelo de linguagem de IA encontra-se atualmente à venda em alguns portais da Dark Web.

    O WormGPT permite que se possa criar código rapidamente, usando IA, para as mais variadas tarefas, mas ao contrário do ChatGPT, não aplica restrições nos conteúdos que podem ser criados.

    mensagem de venda do malware

    Na realidade, algumas fontes apontam que já existe malware que foi criado pelo WormGPT e que se encontra a ser usado em ataques reais. A empresa SlashNext afirma que existem alguns ataques de email realizados nas últimas semanas, que se acredita terem sido desenvolvidos usando código criado pelo WormGPT.

    exemplo de conteúdo malicioso criado por IA

    Os investigadores afirmam que algumas campanhas de email foram criadas usando mensagens que o WormGPT criou com a sua IA, e que podem facilitar consideravelmente a tarefa dos atacantes em enviarem campanhas de spam.

    A ferramenta encontra-se à venda em vários portais da Dark Web com preços que podem variar entre os 50 a 60 euros mensais.

    Com a IA cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, é apenas uma questão de tempo até que a tecnologia venha também a ser usada para criar conteúdos potencialmente maliciosos para os utilizadores. Isto, infelizmente, faz parte da criação de qualquer nova tecnologia no mercado: se existe quem a use para fins positivos, também existe quem a use para negativos.

  • Windows Copilot vai chegar no Windows 11 23H2

    Windows Copilot vai chegar no Windows 11 23H2

    Windows Copilot vai chegar no Windows 11 23H2

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente em integrar Inteligência Artificial nas suas várias plataformas, e o Windows é uma das que vai receber novidades nesse sentido.

    Uma das novidades que vai chegar em breve é o Windows Copilot, uma versão de um assistente inteligente para o Windows, mas que vai ser baseado em Inteligência Artificial – ao contrário da Cortana, que se encontra agora em “fim de vida”.

    A Microsoft agora confirmou mais detalhes de quando poderemos esperar novidades sobre esta nova funcionalidade, a qual se espera com o Windows 11 23H2. Se tudo correr como nos planos da empresa, o Windows 11 23H2 deve contar com o Windows Copilot integrado no mesmo por padrão.

    De notar que a versão 23H2 será ainda desenvolvida tendo como base o Windows 11 22H2, portanto não terá grandes novidades para os utilizadores, tirando exatamente a integração do Copilot.

    De momento, o Copilot já se encontra disponível, mas apenas para utilizadores no programa Insider do Windows e em canais de teste. As funcionalidades do mesmo ainda são algo básicas, mas a Microsoft espera aumentar o suporte para outras funcionalidades no futuro.

    Ao mesmo tempo, com a ajuda de IA, a empresa espera que os utilizadores possam usar o Copilot para realizarem tarefas do dia a dia e para a criação de conteúdos. A funcionalidade vai ainda integrar o Bing Chat em mais apps do sistema, trazendo ainda mais possibilidades para os utilizadores.

    No final, os utilizadores podem ver o Copilot como uma extensão do Bing Chat, mas invés de se focar apenas na variante web, este foca-se também em tarefas do Windows. Por exemplo, os utilizadores podem usar o Copilot para realizar ações no sistema, como ativar o modo escuro ou realizar uma captura de ecrã.

    Os utilizadores podem esperar que o Copilot fique disponível na mesma altura que o Windows 11 23H2, que deve ser lançado ainda durante este ano.

  • Google Bard chega agora a Portugal

    Google Bard chega agora a Portugal

    Google Bard chega agora a Portugal

    Depois de uma longa espera, o Google Bard, o chatbot da Google de IA, encontra-se agora disponível para os utilizadores em Portugal.

    A empresa confirmou que se encontra a expandir o sistema para mais países, e Portugal vai ser um dos que irá receber a novidade. Os utilizadores poderão tirar total proveito do Bard diretamente dos seus sistemas – até agora o Bard encontrava-se limitado apenas aos EUA.

    O Bard é mais uma aposta em IA da Google, que permite aos utilizadores terem uma plataforma dedicada para responder a questões ou criar conteúdos rapidamente, usando o modelo de linguagem da empresa.

    O Bard procura combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade dos modelos de linguagem. Baseia-se em informações da web para proporcionar respostas novas e de alta qualidade. Bard é uma experiência inicial que permite colaborar com inteligência artificial generativa. Pode ser uma saída para a criatividade e uma plataforma para despertar a curiosidade.

    Enquanto tecnologia experimental, o Bard poderá ocasionalmente fazer declarações imprecisas em resposta a comandos do utilizador.  Por isso, caso obtenha uma resposta imprecisa ou que considere insegura, registe algum problema ou queira apenas deixar uma opinião, há uma forma simples para o fazer.

    Os interessados podem testar o bard diretamente do site https://bard.google.com.

  • Thunderbird 115 encontra-se disponível com nova interface

    Thunderbird 115 encontra-se disponível com nova interface

    Thunderbird 115 encontra-se disponível com nova interface

    Depois de uma longa espera, o Thunderbird 115 encontra-se finalmente disponível para todos os utilizadores, chegando com a nova interface Supernova. Esta versão chega com a interface que tem vindo a ser desenvolvida faz vários meses, e que a Mozilla tinha vindo a confirmar em algumas imagens.

    Até agora, o Thunderbird usava uma interface clássica, que muitos consideravam manter-se “parada” no tempo. Enquanto que apps web continuaram a evoluir, o Thunderbird manteve o espírito original, praticamente sem alterações na interface por anos.

    Felizmente o Thunderbird 115 chega com grandes mudanças, trazendo consigo a nova interface conhecida como Supernova, e a qual separa os conteúdos em três painéis diferentes.

    Nova interface do Thunderbird

    A nova interface conta ainda com um sistema de filtragem de mensagens melhorado, um novo calendário e lista de contactos. Existe ainda uma nova barra de ferramentas otimizada, que coloca todas as opções rápidas disponíveis de imediato na mesma.

    Existem ainda novos ícones, que devem tornar mais simples a identificação de todas as funcionalidades, juntamente com um novo sistema de tags e de pastas.

    A nova versão pode já ser descarregada a partir do site da entidade. De notar, no entanto, que a Mozilla alerta que a interface ainda se encontra em melhorias, portanto é possível que algumas novidades venham a surgir em breve com as novas atualizações.

  • Apple confirma nova falha zero-day nos seus sistemas

    Apple confirma nova falha zero-day nos seus sistemas

    Apple confirma nova falha zero-day nos seus sistemas

    A Apple lançou um conjunto de atualizações de segurança, focadas em corrigir falhas descobertas recentemente no sistema da empresa – e que já estariam a ser exploradas ativamente para ataques.

    As novas falhas zero day foram identificadas em vários modelos do iPhone, iPad e Mac. A falha encontra-se classificada como a CVE-2023-37450 e foi descoberta por um investigador ainda anónimo. Tendo em conta que as falhas se encontram a ser ativamente exploradas, não foram revelados detalhes sobre as mesmas.

    No entanto, a Apple já lançou a correção como parte do sistema Rapid Security Response, sendo que as atualizações devem chegar automaticamente a todos os utilizadores com dispositivos afetados.

    De relembrar que este sistema da Apple foi criado exatamente para prevenir que falhas zero-day possam ser exploradas durante longos períodos de tempo, e evitando que os utilizadores tenham de aguardar que uma nova versão do sistema operativo seja lançada para terem de receber a correção.

    Do que se sabe da falha, esta encontra-se associada com o motor WebKit, que se encontra usado nos sistemas da Apple, e permite aos atacantes executarem código remoto no sistema. Este ataque pode ser explorado apenas com o acesso a sites comprometidos e criados especificamente para explorar a falha.

    A Apple começou a lançar a correção via o sistema RSR no início do dia, mas alguns utilizadores reportam que a atualização foi suspensa depois de terem começado a surgir erros em certas aplicações, que apresentavam a mensagem de que o navegador não seria suportado para uso das apps – sobretudo em apps que contam com vertentes de web app.

    Espera-se que mais detalhes sobre a falha venham a ser revelados em breve. No entanto, esta é a decima falha zero-day que a Apple corrige em 2023. Ainda no início deste mês foram reveladas três falhas zero-day, exploradas para a instalação de spyware nos dispositivos de utilizadores alvo.

  • Razer investiga alegado roubo de dados da empresa

    Razer investiga alegado roubo de dados da empresa

    Razer investiga alegado roubo de dados da empresa

    Recentemente surgiram rumores que a empresa de acessórios gamer “Razer” poderia ter sido alvo de um ataque informático, de onde se teria obtido acesso a dados sensíveis da mesma. Os rumores começaram a surgir depois de uma alegada base de dados da mesma ter sido partilhada em fóruns da Dark web.

    Os primeiros relatos de um possível ataque começaram a surgir no final da semana passada, quando um utilizador partilhou num fórum da dark web a alegada base de dados da Razer. Na mensagem, o atacante afirmava ter obtido acesso a código fonte de software e dispositivos da empresa, bases de dados, chaves de encriptação e acesso de backend para o portal de logins do site da Razer.

    O conteúdo estaria à venda por cerca de 100.000 dólares, sendo que ainda se desconhece se algum interessado terá realizado efetivamente a compra. No entanto, as imagens partilhadas no portal indicavam vários ficheiros, pastas e conteúdos que, a confirmar-se como verdadeiros, podem ser importantes para a empresa.

    A mensagem foi inicialmente obtida pelo portal FalconFeedsio, sendo que a Razer, em resposta ao mesmo, indicou que estaria a investigar a situação. Até ao momento ainda não existe a confirmação dos detalhes sobre o roubo, ou se efetivamente os sistemas da empresa foram comprometidos.

    imagem da confirmação da razer para a investigação

    No entanto, depois da base de dados ter sido divulgada, a empresa aparenta ter realizado o reset de todas as senhas de utilizadores associadas com o seu site. Ainda se desconhece se esta medida terá sido realizada devido ao alegado roubo dos conteúdos.

    Esta não é a primeira vez que a Razer passa por problemas devido ao possível roubo de dados sensíveis. Em 2020, foi descoberta uma base de dados contendo diversa informação de clientes da empresa, não encriptada, e associada com mais de 100.000 contas da plataforma.

  • Barra lateral do Edge com Bing Chat vai receber histórico de conversas

    Barra lateral do Edge com Bing Chat vai receber histórico de conversas

    Barra lateral do Edge com Bing Chat vai receber histórico de conversas

    A Microsoft continua a melhorar a integração do Bing Chat no máximo de plataformas que seja possível. E depois de ter revelado a nova experiência do Copilot para Windows, agora a empresa encontra-se a preparar para trazer novidades na sidebar do Edge.

    A sidebar do Edge permite que, entre outras funcionalidades, os utilizadores tenham acesso às capacidades do Bing Chat. Esta permite realizar questões rápidas no sistema de Inteligência Artificial da empresa, ao mesmo tempo que pode ajudar os utilizadores na criação de conteúdos.

    De momento, a barra lateral do Edge com o Bing Chat não permite que os utilizadores tenham acesso a conversas antigas feitas com a funcionalidade, mas isso pode vir a mudar em breve.

    Mikhail Parakhin, CEO da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, confirmou via o Twitter que a capacidade de a barra lateral do Edge se “lembrar” das conversas antigas vai ser integrada no navegador em breve.

    O executivo não deixou nenhum prazo concreto de quando isso vai acontecer, mas parece ser algo que se encontra em desenvolvimento pela plataforma para breve. Por enquanto, a experiencia da barra lateral do Edge com o Bing Chat encontra-se disponível para os utilizadores que o pretendam complementar na navegação diária.

  • Evernote prepara-se para despedir toda a equipa nos EUA e Chile

    Evernote prepara-se para despedir toda a equipa nos EUA e Chile

    Evernote prepara-se para despedir toda a equipa nos EUA e Chile

    Em tempos, o Evernote foi considerado uma das aplicações mais usadas para notas rápidas pela web. No entanto, a popularidade do mesmo caiu consideravelmente, seja pelo formato de notas não ter ganho popularidade suficiente e alternativas melhores foram surgindo.

    Em Novembro do ano passado, a aplicação tinha sido adquirida pela empresa Bending Spoons, localizada em Milão, e que terá dado um reforço para o futuro da app. Apesar de algumas novidades terem surgido, estas não parecem ser suficientes para evitar novas alterações internas.

    A Evernote confirmou que vai realizar novos despedimentos, sendo que praticamente todas as equipas nos EUA e Chile vão ser demitidas. Além disso, a sede da empresa vai passar a ser movida para a Europa.

    Estes despedimentos surgem depois de, faz apenas seis meses, a empresa ter confirmado a saída de 129 funcionários, alegando que a app tem vindo a manter-se sem receitas faz vários anos.

    O CEO da Bending Spoons, Luva Ferrari, afirma que as ambições da empresa ainda se encontram nos planos de se realizar, e que a nova equipa focada na Europa vai dedicar-se a essa ideia. Ainda existem atualmente 400 funcionários na Bending Spoons dedicados para a app, e que durante os próximos meses vão desenvolver novas funcionalidades para o serviço, tentando atrair novos utilizadores.

    No entanto, apesar dessas ideias estarem no papel, a Bending Spoons não revelou detalhes sobre como pretende colocar Evernote novamente no mapa. Existem atualmente várias apps alternativas e com consideravelmente mais funcionalidades, que ao longo dos anos foram recebendo bastante atenção.

  • Bing Chat recebe algumas novidades e melhorias

    Bing Chat recebe algumas novidades e melhorias

    Bing Chat recebe algumas novidades e melhorias

    A Microsoft continua a fornecer atualizações para o Bing Chat, trazendo mais novidades para o Chatbot de IA da empresa. E durante o final da semana passada, algumas novidades foram confirmadas para o sistema de chatbot.

    Jordi Ribas, engenheiro chefe da divisão de produtos do Bing, confirmou via o Twitter que o Bing Image Creator agora encontra-se mais rápido na criação de conteúdos, graças a algumas mudanças feitas no sistema. A criação de imagens encontra-se agora cerca de 30% mais rápida face ao que demorava antes da atualização.

    Também Mikhail Parakhin, chefe da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, em resposta a alguns utilizadores do Twitter, quando questionado sobre a chegada de plugins de terceiros ao Bing Chat, o mesmo confirmou que ainda poderia demorar algumas semanas. No entanto, o sistema encontra-se em desenvolvimento, e vai eventualmente ficar disponível para os utilizadores, alargando ainda mais as possibilidades no sistema.

    Este também respondeu a um utilizador sobre o novo sistema de reconhecimento de imagens do Bing Chat. Este sistema encontrava-se em testes faz algumas semanas, e segundo Mikhail Parakhin, parece que se encontra pronto a chegar em breve a todos os utilizadores. De momento, o sistema ainda se encontra limitado apenas a alguns utilizadores.

    Por fim, foi também indicado que o Bing Chat pode brevemente receber um “modo offline”. Não inteiramente offline, mas sim para que os utilizadores possam conversar com o modelo de linguagem sem que este tenha de realizar pesquisas na web – como é o padrão atualmente. Isto é algo similar ao que se encontra no ChatGPT – que apenas possui conhecimento até 2021 com base no seu modelo de linguagem de IA, e não possui acesso direto à internet a menos que se use plugins.

    A ideia da Microsoft parece ser colocar esse formato de funcionamento no Bing Chat, evitando que o mesmo tenha de responder a questões usando a pesquisa do Bing.

  • Threads: eis algumas das novidades já confirmadas para a plataforma

    Threads: eis algumas das novidades já confirmadas para a plataforma

    Threads: eis algumas das novidades já confirmadas para a plataforma

    O Threads encontra-se disponível para cada vez mais utilizadores, embora alguns ainda apontem o facto de esta plataforma não contar com todas as mesmas funcionalidades que existem em rivais – com a comparação mais direta no Twitter.

    No entanto, a Meta encontra-se a trabalhar para trazer algumas dessas novidades para a realidade. Nas primeiras horas desde que o Threads se encontra disponível, o chefe do Instagram, Adam Mosseri, deixou algumas indicações sobre quais as funcionalidades que se encontra a ser estudadas e desenvolvidas, e que podem chegar em breve.

    Estas confirmações foram sendo deixadas em questões por parte dos utilizadores no Threads, e indicam um pouco do que é possível esperar em breve na plataforma.

    Para começar, brevemente deverá ser lançada a capacidade de os utilizadores editarem as suas mensagens, depois de enviadas. Isto permite que os utilizadores – tal como acontece em outras plataformas da Meta – possam alterar as suas mensagens depois de serem enviadas.

    editar mensagens do threads

    Outra novidade que também se encontra em desenvolvimento será a capacidade de enviar hashtags. Curiosamente, a Threads foi lançada sem uma forma dos utilizadores poderem adicionar hashtags nas suas publicações.

    Na verdade, não é possível realizar pesquisas por conteúdos de todo, apenas por contas existentes na plataforma. No entanto, a funcionalidade é algo que se encontra a ser desenvolvido – e espera-se que venha a surgir em breve. As hashtags entretanto enviadas para o serviço devem ser automaticamente convertidas para o novo formato quando esta funcionalidade ficar disponível.

    mensagem a confirmar novidade de hashtags no threads

    Outra novidade que vai chegar em breve será a capacidade de os utilizadores alternarem entre diferentes contas. Útil para os gestores de diferentes páginas e perfis do Instagram, alternar entre contas poderá ajudar a organizar os conteúdos sem ter de se alternar nos logins constantemente.

    diferentes contas de utilizador

    A Threads encontra-se ainda a trabalhar num novo feed para os utilizadores, que invés de apresentar conteúdos recomendados pelo algoritmo, irá apresentar apenas conteúdos dos seguidores e em formato cronológico.

    nova timeline do threaads

    A Versão web do Threads, atualmente, ainda se encontra bastante limitada. Apenas permite visualizar conteúdos, mas não criar os mesmos. Para isso ainda é necessário a app, mas a Meta afirma estar a trabalhar nesta nova versão e que deve lançar a mesma em breve.

    versão web do threads

    Dentro dos perfis, os utilizadores deverão ter também a capacidade de colocar determinadas mensagens como “fixas” no topo do mesmo – algo que se encontra no Twitter e Instagram, para dar destaque a determinados conteúdos mais importantes da conta.

    mensagens fixas por perfil no threads

    Estas são apenas algumas das novidades previstas para o Threads nos próximos tempos. Infelizmente, não foram deixados detalhes concretos de quando essas funcionalidades vão ser lançadas, apesar de terem sido confirmadas pelo “chefe” do Instagram.

    Espera-se que a Meta venha a dar bastante atenção ao feedback dos utilizadores nos primeiros tempos, e isso passa também por integrar algumas das melhorias que os mesmos esperam para a plataforma.

  • Como ativar o modo claro/escuro no Threads

    Como ativar o modo claro/escuro no Threads

    Como ativar o modo claro/escuro no Threads

    O novo Threads da Meta encontra-se a começar a ganhar terreno no mercado, sendo que o número de utilizadores ativos no mesmo continua a crescer. Isto mesmo que a plataforma ainda tenha algumas falhas e funcionalidades por adicionar para realmente se tornar um rival do Twitter.

    Uma das funcionalidades que alguns utilizadores podem optar é o modo escuro. A maioria das apps atualmente fornece alguma forma dos utilizadores alternarem entre os diferentes modos de cor do sistema, adaptando a mesma para os tons claros e escuros.

    No entanto, caso esteja no Threads, pode ter reparado que não existe propriamente uma opção para alterar. As configurações da aplicação são bastante limitadas, e aplicam-se apenas às principais configurações das contas.

    No entanto, a plataforma conta com uma funcionalidade de modo escuro. Esta apenas segue o esquema de cores que se encontra no sistema em geral. Ou seja, caso tenha o seu sistema configurado para o modo escuro, a app do Threads, tanto em iOS como Android, vai automaticamente seguir esse esquema, e aplicar a cor na app.

    Infelizmente, para já, não pode manter a configuração separada do sistema. Esta encontra-se diretamente aplicada com base no esquema de cores do mesmo. Eventualmente, como se encontra nas restantes aplicações da Meta, é possível que a app venha a receber a capacidade de alterar individualmente as cores nas configurações da mesma – embora se desconheça quando isso vai acontecer.

    Modo escuro e claro no threads da web

    Para quem apenas veja conteúdos do Threads na web, sabia que também existe uma forma de alterar entre o modo claro e escuro?

    Se carregar no ícone do Threads, no topo do site, pode rapidamente alternar entre as duas cores na página web. A configuração permanece também para o futuro, no caso de aceder a um tópico a partir da web noutro ponto.

  • Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Com todas as medidas que Elon Musk aplicou no Twitter ao longo dos últimos meses, existe um forte descontentamento com a plataforma, o que também leva a que muitos utilizadores estejam à procura de formas alternativas.

    Alguns consideram que o Mastodon e Bluesky podem ser uma das opções. No entanto, o novo Threads parece ser um dos concorrentes mais pesados para a plataforma. Em parte porque, ao contrário dos rivais, esta plataforma conta com o suporte da Meta, e abre novas portas que podem ajudar a atrair mais utilizadores do Twitter para saírem dessa plataforma.

    A sua integração com Instagram é notável, e isso torna-a também uma das principais atrações. Rapidamente os utilizadores podem criar uma conta, e acompanhar os seus amigos e conhecidos – sem terem de esperar que os mesmos decidam sair para o Mastodon ou Bluesky.

    Mesmo não estando disponível na União Europeia, e a versão web ainda se encontrar bastante limitada, o TugaTech experimentou algumas das novidades desta plataforma, para lhe trazer em primeira mão o que esperar da mesma.

    Durante o dia de hoje já tínhamos revelado como pode instalar a Threads no seu dispositivo Android, que nem necessita de VPN para o processo. Caso tenha um iPhone, o processo é um pouco mais complicado, pois envolve alterar a localização da App Store e necessita de usar uma VPN para a tarefa.

    A ideia base do Threads é ser o mais parecido possível com o que se encontra no Twitter. Os utilizadores que estejam a sair de uma plataforma podem rapidamente integrar-se na outra, sem grandes curvas de aprendizagem.

    O processo de registo da conta é relativamente simples: basta realizar o login com a sua conta do Instagram – obrigatória para a tarefa. Os dados podem ser importados do Instagram ou criados “de raiz”.

    No processo de configuração da conta existe ainda uma opção que permite marcar os amigos que pretende seguir, conforme os que tenha no Instagram. Quando os mesmos se inscreverem na Threads, serão automaticamente seguidos – ou no caso de já se encontrarem, permite rapidamente que os encontre.

    perfil dentro do threads

    Além disso, o nome de utilizador do Threads encontra-se diretamente associado com o do Instagram. As duas plataformas estão interligadas, e portanto, caso pretenda alterar o nome de uma, terá também de alterar o nome noutra – apesar de as descrições e imagens de perfil poderem ser diferentes.

    > Dentro da Rede

    Realizando a configuração inicial, possui acesso à timeline da plataforma. Os utilizadores do Twitter rapidamente vão identificar alguns aspetos similares.

    As mensagens surgem num scroll infinito, sendo que a linha de tempo apresenta os conteúdos com base nos algoritmos da Meta. Os conteúdos de amigos podem surgir juntamente com contas que a Meta considere serem apropriadas ou recomendadas para si.

    Timeline do Threads

    Não existe forma de colocar os conteúdos a surgirem cronologicamente, como no Twitter, embora a empresa afirme que se encontra a trabalhar nessa funcionalidade.

    Cada publicação conta com a opção de gostar da mensagem, comentar, fazer quote ou partilhar em outras apps. Obviamente, na partilha com outras aplicações, o destaque é dado para a partilha no Instagram e nas Stories, onde uma mensagem pode rapidamente ser convertida numa publicação – com direito a uma imagem de fundo personalizada e tudo.

    As publicações possuem um limite de 500 carateres, e podem ser incluídos vídeos, fotos e imagens animadas. A Meta afirma que o Threads é baseado na rede ActivityPub, a mesma que se encontra no Mastodon – mas por enquanto, a integração pública ainda não é possível.

    Com isto, no futuro, é possível que os utilizadores possam acompanhar os conteúdos que são publicados noutras plataformas da rede – incluindo com utilizadores do Mastodon.

    Mensagem dentro do Threads

    Ao criar uma nova publicação, os utilizadores possuem ainda a capacidade de alterar as suas configurações para limitar quem pode responder nas mesmas. É possível configurar para que qualquer um possa responder, apenas perfis que o utilizador siga diretamente ou apenas perfis mencionados na mensagem.

    criar nova mensagem no threads da meta

    No entanto, a plataforma ainda se encontra algo limitada. Isto porque algumas funcionalidades consideradas como “básicas” não se encontram disponíveis. Entre estas encontra-se a capacidade de guardar uma mensagem na conta do utilizador, ou até de usar hashtags.

    Também se deve ter em conta que a pesquisa apenas permite encontrar outras contas na plataforma – não existe forma de pesquisar por um conteúdo em particular.

    Ao mesmo tempo, existem também alguns problemas com as aplicações, dependendo da versão do sistema operativo que se esteja a usar. Alguns utilizadores do iOS reportam que a aplicação pode bloquear quando se tenta enviar fotos e vídeos pela mesma diretamente. Alguns utilizadores do Android também reportam esta situação, juntamente com a lentidão no acesso a algumas áreas.

    Outro ponto a ter em conta é o facto que não existe uma versão web. Todas as funcionalidades apenas se encontram disponíveis para a aplicação no Android e iOS – embora a versão web deva surgir em algum momento no futuro.

    É possível que a maioria destes problemas venham a ser resolvidos em futuras atualizações das apps, tendo em conta que ainda é bastante cedo para tal.

    pesquisa dentro do Threads

    No final, o Threads possui o potencial de ser uma rede alternativa para quem esteja a tentar sair do Twitter. Possui todas as funcionalidades base que se pretendem, e a sua integração com o Instagram torna-a muito mais simples de usar que outras como o Mastodon.

    Resta agora esperar que a app venha a ficar oficialmente disponível em Portugal, que tendo em conta as mais recentes informações, ainda pode demorar algum tempo. A app encontra-se atualmente a aguardar a aprovação das autoridades europeias, e a adaptar os seus termos de serviço para o controlo mais apertado a nível de privacidade que existe na UE.

    E já agora, se está a experimentar a plataforma, não se esqueça de acompanhar o TugaTech por lá.

    Estamos em https://www.threads.net/@forum.tugatech .

  • Outlook está com erros na pesquisa de emails

    Outlook está com erros na pesquisa de emails

    Outlook está com erros na pesquisa de emails

    A Microsoft confirmou que se encontra a investigar uma falha sobre a pesquisa do Outlook.com, que pode impedir os utilizadores de encontrarem os seus conteúdos nas caixas de entrada.

    As falhas começaram a ser reportadas durante o início do dia, quando vários utilizadores indicaram que, ao ser realizada uma pesquisa por emails no Outlook da Web, este retornava mensagens de erro 401.

    A Microsoft confirmou esta falha alguns minutos depois, indicando que a analise dos sistemas da empresa confirma os erros nas pesquisas. Apesar de a falha estar ativa faz mais de 11 horas, a empresa ainda se encontra a tentar resolver o problema.

    Apesar de as restantes áreas do Outlook funcionarem normalmente, a falta de pesquisa é um problema grave para alguns utilizadores, uma vez que impede os mesmos de encontrarem mensagens nas suas caixas de entrada.

    De momento ainda não existe uma clarificação de quando a situação vai encontrar-se resolvida. A empresa ainda se encontra a analisar a falha, sendo que se espera que seja eventualmente corrigida.

    Entretanto, os utilizadores estão limitados na capacidade de procura usando o cliente de email – de notar que esta falha apenas afeta a versão web do Outlook, e não o cliente desktop do Outlook.

  • Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Está previsto que a Meta venha a lançar a sua nova plataforma do Threads durante o dia de amanhã, mesmo que não venha a ficar disponível em Portugal. Apesar disso, algumas imagens iniciais da rede social começaram a surgir pela internet.

    Durante algumas horas, o site oficial da Threads esteve a permitir aos utilizadores acederem diretamente aos links de alguns dos utilizadores da plataforma, que obtiveram acesso antecipado à mesma. Isto permitiu analisar um pouco da interface antes desta ficar oficialmente disponível.

    De acordo com o portal The Verge, algumas personalidades e nomes reconhecidos na Internet encontram-se já no Threads, com acesso antecipado do mesmo. Entre estes encontra-se, obviamente, Mark Zuckerberg.

    imagem de perfil do Netflix no theads

    No entanto, também já se encontram na plataforma nomes como a Netflix, Instagram, MKHB e iJustine.

    A interface apresenta-se de forma similar ao que se encontra no Twitter, com a possibilidade de os utilizadores colocarem um gosto, comentarem, partilharem nos seus perfis ou com apps externas.

    A interface apresenta ainda os comentários dos utilizadores, sendo que na versão web estes aparecem ocultos por padrão – mas podem ser acedidos carregando nas opções. No entanto, a empresa parece estar a forçar os utilizadores a usarem as apps, o que pode indicar que este será o principal meio de interação com a plataforma.

    Os utilizadores que se encontram na União Europeia podem não vir a conseguir obter acesso à plataforma para registarem as suas contas, mas devem conseguir ver as mensagens que estão partilhadas na mesma.

    A integração com o Fediverso não deve ficar disponível de imediato, portanto os utilizadores do Mastodon, por exemplo, não irão conseguir imediatamente seguir contas dentro do Threads. O mesmo se aplica para quem esteja na plataforma e pretenda acompanhar os utilizadores noutras plataformas. No entanto, essa integração deve ser ativada no futuro.

    Como referido inicialmente, pelo menos nesta fase, a Threads deve ficar fora da União Europeia, tendo em conta as regras mais apertadas a nível de privacidade e segurança de dados.

  • Twitter volta a ficar acessível na web sem obrigação de login

    Twitter volta a ficar acessível na web sem obrigação de login

    Twitter volta a ficar acessível na web sem obrigação de login

    Apenas alguns dias depois de o Twitter ter começado a bloquear a capacidade dos links serem vistos sem uma conta na plataforma, agora a limitação foi removida.

    De forma silenciosa, o Twitter voltou a começar a permitir que os links diretos para tweets e contas na plataforma voltassem a ficar disponíveis, mesmo para utilizadores que não tenham uma conta registada na rede social.

    De relembrar que, no final da semana passada, o Twitter tinha começado a limitar a visibilidade de tweets e contas dentro da sua plataforma, sendo obrigatório aos utilizadores terem uma conta registada na mesma para acederem aos conteúdos. Quando se tentava aceder a uma conta ou tweet diretamente, sem ter o login realizado, o Twitter apenas redirecionava para a página de login da mesma.

    Na altura, Musk confirmava que esta medida tinha sido aplicada como forma de reduzir a recolha de dados massiva que se encontrava a ser realizada na plataforma – e que foi conjugada com uma nova limitação nas visualizações de tweets dentro de cada conta.

    Apesar de não ter sido ainda confirmado oficialmente a mudança, o TugaTech confirmou que os links diretos para contas e mensagens dentro do Twitter voltaram a carregar corretamente na web.

    No entanto, a empresa ainda se encontra a aplicar limites sobre as visualizações de tweets dentro da plataforma – embora os utilizadores estejam a verificar menos bloqueios por este meio, o que pode indicar que os limites foram aumentados ou removidos para certas contas.

  • Meta Verified chega oficialmente a Portugal

    Meta Verified chega oficialmente a Portugal

    Meta Verified chega oficialmente a Portugal

    A Meta está hoje a anunciar o início do lançamento do ‘Meta Verified’ em Portugal para ajudar os criadores a estabelecerem a sua presença e a construírem mais rapidamente uma comunidade nas plataformas da Meta.

    Este pacote de assinatura no Instagram e no Facebook disponibiliza aos criadores um acesso mais amplo à verificação e ao suporte à conta em inglês e em português.

    A Meta está a testar o ‘Meta Verified’ em mercados selecionados há alguns meses, tendo recebido comentários positivos dos criadores. A disponibilização do ‘Meta Verified’ em Portugal faz parte da expansão global do produto, anunciada por Mark Zuckerberg no seu canal de transmissão no Instagram.

    Uma assinatura do ‘Meta Verified’ inclui: 

    • Um selo de verificação, que confirma a identidade do utilizador e que a sua conta foi autenticada com um documento de identidade oficial.
    • Mais proteção contra falsificação de identidade com monitorização proativa de contas para falsificadores que podem ter como alvo pessoas com audiências online em crescimento.
    • Suporte quando o utilizador necessitar de acesso a um assistente real para problemas comuns de conta.
    • Recursos exclusivos para se expressar de formas únicas.

    O ‘Meta Verified’ está disponível para compra direta no Instagram ou Facebook por 13,99€ na web e 16,99€ em iOS e Android. Está a ser gradualmente lançado em Portugal ao longo das próximas semanas.

    A Meta continuará a evoluir o ‘Meta Verified’ com base na aprendizagem e no feedback recebido por parte da comunidade, explorando novos recursos e benefícios que acrescentam mais valor para os assinantes ao longo do tempo.

  • TweetDeck vai ficar limitado apenas a quem pague o Twitter Blue

    TweetDeck vai ficar limitado apenas a quem pague o Twitter Blue

    TweetDeck vai ficar limitado apenas a quem pague o Twitter Blue

    Faz algum tempo que o Twitter tinha vindo a preparar a mudança do TweetDeck para uma nova interface, que até agora encontrava-se apenas disponível em formato “Beta”. Recentemente, as mudanças realizadas no Twitter sobre a limitação de tweets visualizados também começaram a levar a problemas no TweetDeck.

    Vários utilizadores começaram a reportar problemas na plataforma, onde os conteúdos deixaram subitamente de carregar. E agora chega a confirmação oficial do motivo: o TweetDeck vai alterar drasticamente.

    Para começar, a versão que até agora se encontrava em “beta” vai passar a ser a nova versão disponível para todos os utilizadores. Esta certamente que conta com algumas melhorias e novidades, mas pode não agradar a todos, sobretudo quem usava a versão original por ser mais simples de organizar as listas e pesquisas.

    No entanto, uma das maiores mudanças que vai ser verificada encontra-se em quem pode aceder a esta ferramenta. De acordo com o Twitter, a chegada da nova versão do TweetDeck também limita a plataforma para contas que estejam verificadas no Twitter – ou seja, para quem pague pelo Twitter Blue.

    Desta forma, a grande maioria dos utilizadores vão deixar, dentro de 30 dias, de ter acesso ao TweetDeck, a menos que paguem pelo Twitter Blue para tal. Quem tenha contas gratuitas do Twitter deixa também de conseguir aceder ao TweetDeck, e poderá usar apenas o Twitter na web ou as aplicações móveis existentes.

    Mensagem de confirmação do Twitter sobre tweetdeck

    Esta mudança pode vir a alterar consideravelmente a forma como muitos utilizadores usavam o Twitter. Em parte porque existe uma grande percentagem de utilizadores que ainda tiravam proveito do TweetDeck para gerir diferentes contas e para organizar melhor os conteúdos da rede.

    A mudança, no entanto, não surge como uma surpresa, tendo em conta que o Twitter tem vindo a focar-se consideravelmente em levar os utilizadores a subscreverem ao Twitter Blue.

  • Mozilla revela o AI Help, assistente para ajudar programadores

    Mozilla revela o AI Help, assistente para ajudar programadores

    Mozilla revela o AI Help, assistente para ajudar programadores

    A Mozilla confirmou ter criado uma parceria com a Supabase e a OpenAI, de forma a criar o novo AI Help, um assistente interativo em IA que se encontra sobre o GPT 3.5.

    Este novo assistente, criada com o apoio da MDN Web Docs, foca-se em ajudar os programadores a criarem os seus conteúdos mais rapidamente, e a terem conceitos prontos de forma mais eficiente, bem como a esclarecerem algumas das suas dúvidas de programação sem terem de navegar por conjuntos de documentação complicados.

    A AI Help usa os conteúdos da MDN Web Docs para referência, guias e recursos, de forma a melhorar a aprendizagem de diferentes linguagens de programação e a melhorar a produtividade.

    Quando os programadores tenham alguma questão sobre o código que estejam a criar, podem perguntar à AI Help qual a melhor tarefa a realizar, sendo que esta vai navegar pelos diferentes conteúdos para encontrar a resposta mais apropriada.

    A ideia será ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos que possam ajudar as suas questões mais rapidamente para voltarem também a programar mais rapidamente.

    Os utilizadores que tenham uma conta MDN Plus podem experimentar o AI Help já a partir de hoje.

  • Autoridades pretendem medidas mais severas contra falsas avaliações online

    Autoridades pretendem medidas mais severas contra falsas avaliações online

    Autoridades pretendem medidas mais severas contra falsas avaliações online

    Qualquer plataforma online que tenha um sistema de compras, possivelmente conta também com um sistema de reviews das mesmas. Este permite aos utilizadores deixarem o feedback sobre o produto que adquiriram, para ajudar outros antes da compra.

    A Amazon é um dos locais onde essa informação se encontra mais visível. No entanto, também se conhece bem os casos onde este sistema pode ser manipulado, com falsas reviews dos produtos. Mas as autoridades dos EUA agora pretendem aplicar novas regras sobre este sistema.

    A Federal Trade Commission (FTC) encontra-se a propor uma nova legislação, que pretende banir os falsas reviews e classificações em plataformas web, aplicando medidas mais severas para quem as realize.

    A nova legislação, que se encontra a prever ser aplicada em Outubro, está muito perto de ser finalizada, e vai conter algumas medidas para sanções sobre quem seja apanhado a realizar falsas reviews ou a fornecer falsos testemunhos sobre produtos online – a medida vai afetar sobretudo as empresas que realizem este género de ações, e que são as principais beneficiadas com as falsas reviews.

    A ideia será aplicar uma multa, que pode atingir os 50.000 dólares, para empresas que manipulem as reviews dos seus produtos, ou comprem e vendam serviços deste formato. Mas a ter em conta que esta multa não é apenas de uma vez. O valor aplica-se a cada review falsa que venha a ser encontrada, mas também para cada vez que os consumidores virem a mesma – portanto, o valor final pode ser consideravelmente mais elevado.

    Como exemplo, caso a FTC indique que uma falsa review foi vista por 20 consumidores, as empresas podem ter de pagar até um milhão de dólares em coima direta.

    O objetivo desta medida será criar uma ambiente mais justo para as plataformas web e para os consumidores, de forma a terem acesso a informações legitimas sobre os produtos que tenham interesse em adquirir.

    A medida também vai aplicar-se a empresas que favoreçam os utilizadores que realizarem reviews positivas – por exemplo, oferecendo descontos ou que incentivem a tal.

    Esta nova legislação pretende também limitar as reviews que sejam criadas usando IA, de forma a facilitar todo o processo de criação de falsas reviews de produtos. As empresas que possam usar estes sistemas para tal podem agora vir a ser afetadas.

    No final, a ideia passa por criar um ambiente mais justo para os consumidores e para as entidades, o que certamente vai beneficiar ambas as partes.

  • Limitado no Twitter? Veja como continuar a aceder à plataforma

    Limitado no Twitter? Veja como continuar a aceder à plataforma

    Limitado no Twitter? Veja como continuar a aceder à plataforma

    Como foi confirmado hoje pelo TugaTech, o Twitter agora conta com um limite diário de mensagens que os utilizadores podem aceder. Quem não tenha uma conta verificada pelo Twitter Blue, agora encontra-se limitado a 600 tweets visualizados por dia – e mesmo quem pague, encontra-se limitado a 6000 mensagens por dia.

    A medida foi realizada, segundo a mensagem de Elon Musk, por uma extrema recolha de informações do Twitter. No entanto, se é um dos utilizadores afetados pelo problema, existe uma forma de voltar a conseguir ver alguns conteúdos da plataforma.

    Os limites parecem estar a ser aplicados diretamente nas contas dos utilizadores, e eventualmente vai chegar a todos. No entanto, para quem esteja a verificar que 600 tweets por dia não é suficiente, existe uma alternativa.

    Apesar de os limites estarem a ser aplicados na app principal do Twitter, e também na versão web, parece que a plataforma ainda não se encontra a aplicar a medida no Tweetdeck.

    Quem se encontra com a versão original do TweetDeck, ainda continua a conseguir aceder aos conteúdos na normalidade e sem limites. No entanto, a medida apenas se aplica para quem esteja na versão antiga da plataforma – a nova versão “beta” do Tweetdeck parece estar com os mesmos limites aplicados.

    Os utilizadores podem aceder diretamente a https://tweetdeck.twitter.com/ para poderem continuar a usar a plataforma. No entanto, de notar que é necessário certificar-se que se encontra na versão antiga da plataforma – caso esteja na versão beta, pode sair da mesma pelas definições da conta.

    Infelizmente, esta medida apenas deve ajudar os utilizadores que acedem regularmente pelo Twitter na web. As aplicações para dispositivos móveis ainda se encontram com os limites, e portanto, a impedir o acesso.

    Por agora, esta será a única forma de ainda continuar a ter alguma interação com a plataforma caso tenha a sua conta a atingir os limites de tweets diários.

  • Protestos do Reddit levam a queda da interação e visitas no site

    Protestos do Reddit levam a queda da interação e visitas no site

    Protestos do Reddit levam a queda da interação e visitas no site

    Desde o início do mês que o Reddit encontra-se numa verdadeira revolução, com comunidades em protesto contra as mudanças da API, que vão tornar a mesma para um formato pago – e com valores bastante elevados.

    A medida levou as comunidades a criarem uma onda de protesto, muitas colocando-se como privadas ou restritas, e que se junta ainda a terem sido permitidos conteúdos NSFW, que deixa de permitir ao Reddit monetizar conteúdos pelas mesmas.

    Apesar de o Reddit continuar firme na sua posição de começar a cobrar pelo uso da API, e das tentativas de demonstrar que as ações das comunidades não estavam a ter impacto na plataforma, os números parecem demonstrar o contrário.

    De acordo com a empresa de análise da web Similarweb, o volume de tráfego diário do Reddit caiu quase 7% apenas entre os dias 12 e 13 de Junho, com os utilizadores a passarem menos 16% de tempo dentro da rede. Ao portal TechCrunch, a empresa afirma que os utilizadores passaram a estar no Reddit cerca de 7.16 minutos nos primeiros dois dias do protesto, o que representa uma queda face aos 8.40 minutos dos restantes períodos.

    No entanto, se tivermos em analise os dados durante um período mais longo de tempo, verifica-se que a plataforma sofreu uma forte queda durante este período. Entre 13 e 23 de Junho de 2023, o número de visitantes diários da plataforma de publicidade do Reddit (em ads.reddit.com) passou de 16.009 para 12.874 visitantes, o que representa uma queda de 20%.

    Tendo em conta que este portal é sobretudo usado por anunciantes do Reddit, isto parece indicar que existem menos entidades interessadas em usar o Reddit para colocarem as suas publicidades. Isto pode ter impacto na empresa em mais áreas, baixando os ganhos da mesma derivado da publicidade.

    Já a empresa Sensor Tower afirma que, dentro da app oficial do Reddit, os utilizadores encontram-se cerca de 17% menos de tempo dentro da plataforma de forma diária, desde o início dos protestos. O número de sessões diárias na app também caiu cerca de 7%.

    No geral, os dados parecem demonstrar que, apesar de existir uma ligeira recuperação para o Reddit, os valores ainda se encontram significativamente abaixo do que estariam antes do início dos protestos – e a tendência pode vir a ser para piorar quando a API começar realmente a ser paga, o que se encontra previsto de acontecer no primeiro dia de Julho.

  • WhatsApp encontra-se a descontinuar aplicações baseadas em Electron

    WhatsApp encontra-se a descontinuar aplicações baseadas em Electron

    WhatsApp encontra-se a descontinuar aplicações baseadas em Electron

    O WhatsApp encontra-se a descontinuar oficialmente as suas aplicações baseadas em Electron, para desktop, focando-se no uso das aplicações nativas ou na web.

    Os utilizadores que ainda estejam a usar as antigas aplicações do WhatsApp baseadas na tecnologia Electron estão a ser alertados para atualizarem as mesmas, de forma a poderem continuar a usar o WhatsApp nos seus sistemas.

    As aplicações nativas do WhatsApp podem ser descarregadas da Microsoft Store e Mac App Store.

    As aplicações baseadas em Electron do WhatsApp permitiam que esta fosse compatível com diferentes sistemas, mas ao mesmo tempo não estavam otimizadas para o código em cada um dos sistemas. Isto tornava, muitas vezes, o uso das mesmas algo pesado e lento no sistema.

    As aplicações nativas otimizam o uso dos recursos, e permitem acesso a novas funcionalidades que a plataforma tem vindo a lançar nos últimos meses.

    No entanto, nem todos os utilizadores estão satisfeitos com a mudança. Isto porque as aplicações nativas também deixaram de integrar algumas funcionalidades que eram usadas sobretudo em contas de empresas – embora os utilizadores ainda possam usar a versão web para tal.

  • Brave introduz novo sistema de proteção em conteúdos locais

    Brave introduz novo sistema de proteção em conteúdos locais

    Brave introduz novo sistema de proteção em conteúdos locais

    O Brave é considerado por muitos como um dos navegadores mais privados atualmente existentes, focado no código do Chromium. Este integra várias funcionalidades para garantir mais privacidade para os utilizadores durante a navegação na web.

    E nas versões mais recentes, encontra-se agora disponível uma nova funcionalidade que vai ajudar a reduzir a recolha que os sites podem realizar de alguns recursos na rede local.

    Algumas plataformas na web podem pedir permissão para os utilizadores de forma a recolher alguns dados de dispositivos na rede local onde os utilizadores se encontrem. Por exemplo, apps web podem interagir com dispositivos na rede local usando esta funcionalidade.

    No entanto, esta pode também ser usada para o tracking dos utilizadores, e de certa forma, para comprometer a sua privacidade. Sites como o eBay, Citibank e outros usam este género de funcionalidade para uma verificação de potenciais fraudes desde meados de 2020. Mas pode também ser usado para outros propósitos, incluindo em publicidade web.

    A pensar nisso, a nova versão do Brave conta com uma nova funcionalidade, que vai limitar a capacidade das plataformas web acederem a recursos locais, alertando os utilizadores para tal e dando o controlo dos mesmos sobre essa permissão.

    mensagem de alerta sobre permissão de recursos locais no brave

    De acordo com a Brave, praticamente todos os navegadores atuais não possuem qualquer género de proteção contra o carregamento de conteúdos locais. Mas agora, o Brave vai começar a limitar essa recolha. Os sites que requeiram esse acesso, agora terão uma notificação que os utilizadores necessitam de permitir ou não.

    A equipa do Brave afirma que o navegado é, atualmente, o único que conta com esta funcionalidade. Espera-se que a mesma venha a ser integrada para todos os utilizadores na versão 1.54 – atualmente o Brave encontra-se na 1.52.

  • Microsoft Teams está inacessível faz várias horas

    Microsoft Teams está inacessível faz várias horas

    Microsoft Teams está inacessível faz várias horas

    A Microsoft encontra-se a investigar uma falha global, que se encontra a afetar o Microsoft Teams. Esta falha começou a ser reportada pelos utilizadores no início do dia, mas ainda continua ativa.

    De acordo com os relatos, a falha verifica-se tanto na versão web como nas aplicações para diferentes sistemas. Os utilizadores, ao tentarem aceder à plataforma, apenas verificam mensagens de erro no processo.

    A partir do Twitter, a Microsoft confirmou a falha, indicando que se encontra a ser feita a investigação da mesma. A empresa sublinha também que, apesar das falhas serem verificadas na versão web, quem estiver com o cliente instalado no sistema pode não verificar problemas devido ao uso de cache.

    Quando se tenta abrir o site do Teams na web, apenas surge uma mensagem de erro “Operation failed with unexpected error”. No caso dos clientes desktop, os utilizadores reportam problemas no login e no uso de algumas funcionalidades da app.

    De momento ainda não existe uma confirmação de quando o problema estará resolvido. Iremos atualizar o presente artigo conforme venham a ser deixadas novas informações.

  • Fedora Workstation 39 adota o novo instalador Anaconda WebUI

    Fedora Workstation 39 adota o novo instalador Anaconda WebUI

    Fedora Workstation 39 adota o novo instalador Anaconda WebUI

    Os utilizadores do Fedora que venham a instalar o sistema operativo no futuro, podem vir a contar também com um novo sistema de instalação – mais simples e rápido.

    Isto deve-se ao facto do novo Anaconda Web UI estar a ser integrado na instalação do Fedora Workstation 39, permitindo que a tarefa seja realizada mais rapidamente e de forma mais intuitiva para os utilizadores.

    Este processo de instalação encontra-se em desenvolvimento faz mais de um ano, sendo que agora encontra-se bastante perto da integração final com o Fedora. A ideia será otimizar a experiência dos utilizadores no processo, com uma interface moderna e simples de usar.

    Os utilizadores podem usar este processo para rapidamente selecionarem os seus idiomas, alterarem configurações das datas, das configurações do disco, entre outras configurações. Na backend, o instalador integra Python, D-Bus, Cockpit Project, e React / Patternfly.

    Em geral, o novo Anaconda Web UI será uma das boas notícias para os utilizadores, que devem assim ter uma forma mais simples de instalar o Fedora, deixando de lado o antigo instalador ainda baseado em GTK3. O Anaconda Web UI passará a ser o método de instalação padrão em futuras configurações do Fedora.

  • ChatGPT para iOS vai receber mais integração com o Bing

    ChatGPT para iOS vai receber mais integração com o Bing

    ChatGPT para iOS vai receber mais integração com o Bing

    A OpenAI recentemente revelou a sua nova aplicação do ChatGPT para iOS. Esta permite que os utilizadores no sistema da Apple possam rapidamente aceder ao chatbot da empresa.

    No entanto, a app conta agora com uma nova integração, que faz parte também da aposta da empresa em integrar mais serviços da sua afiliada Microsoft. A app do ChatGPT para iOS agora conta com uma nova integração com o Bing, que permite aos utilizadores rapidamente iniciarem uma pesquisa usando o motor de pesquisa da Microsoft.

    Ao mesmo tempo, esta integração também permite que o ChatGPT possa ter acesso a mais informação e atualizada face à que possui nos seus modelos tradicionais – que se encontra limitada a eventos até meados de 2021.

    A integração com o Bing permite que o ChatGPT tenha acesso a informações mais recentes, e praticamente em tempo real, que poderão ajudar a fornecer detalhes mais realistas dos acontecimentos recentes. Esta funcionalidade, para já, encontra-se disponível em formato Beta, e apenas para utilizadores do ChatGPT Plus.

    De relembrar que a Microsoft já tinha lançado um plugin do Bing para o ChatGPT no passado, para os utilizadores na web, e espera-se que brevemente venha a ficar disponível também para os utilizadores da versão gratuita do Chatbot. Por enquanto, será necessário que os utilizadores tenham o ChatGPT Plus.

  • Aprenda a programar Python, CSS e Javascript com simples jogos

    Aprenda a programar Python, CSS e Javascript com simples jogos

    Aprenda a programar Python, CSS e Javascript com simples jogos

    Programar não é algo que todos saibam fazer, mas é cada vez mais necessário para o dia a dia – e existem cada vez mais áreas onde o conhecimento básico de programação é um ponto importante a ter em conta.

    No entanto, estudar programação é uma liga completamente diferente. É um processo que pode demorar anos, e certamente não algo que se faz do dia para a noite. No entanto, existem algumas ferramentas que podem ajudar a tornar esta tarefa consideravelmente mais simples.

    A que aqui deixamos hoje é um exemplo disso, que permite ajudar a ensinar os primeiros passos na programação, de forma simples e intuitiva, usando como base simples e pequenos jogos.

    A plataforma do Codedex.io ajuda os utilizadores a começarem a dar os primeiros passos em programação, baseando a tarefa em jogos. O site possui um estilo “pixel”, dos jogos antigos de arcade, mas conta com várias formas dos utilizadores aprenderem a programar em diferentes linguagens.

    Além disso, conta ainda com um sistema de recompensas, que fornece pequenos ganhos conforme estes venham a evoluir – e pode até mesmo ser usado para comparação com amigos e familiares.

    É uma excelente plataforma para que pretenda aprender a programar em Python, HTML, JavaScript e CSS, com foco para tecnologias na web. É ainda possível usar o sistema para testar os códigos conforme sejam criados, vendo a sua execução em tempo real.

  • Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

    Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

    Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

    O Chrome poderá, brevemente, adicionar uma nova funcionalidade que vai tornar mais simples a leitura de conteúdos de imagens em ficheiros PDF.

    A nova funcionalidade, que se encontra atualmente em testes, adiciona a capacidade de OCR a ficheiros PDF, permitindo converter o texto que apareça em imagens nos documentos para texto que pode ser usado para diferentes funcionalidades.

    No caso do Chrome, esta funcionalidade poderá ser usada para permitir a leitura do texto em voz alta, o que pode ajudar a melhorar a acessibilidade dos conteúdos na web. De acordo com a Google, a funcionalidade encontra-se atualmente em testes, mas espera-se que venha a ser integrada no navegador durante os próximos meses.

    nova funcionalidade do Chrome para conversão de texto

    Com a mesma, os utilizadores poderiam ativar o sistema de reconhecimento de texto para documentos PDF, que iria permitir depois converter esse conteúdo para voz. Desta forma, os utilizadores com dificuldades visuais poderiam ter uma nova forma de, rapidamente, obterem informações sobre conteúdos que – de outra forma – estariam inacessíveis.

    O foco da empresa com esta funcionalidade seria, sobretudo, para uso em ambiente escolar, mas como vai ser integrado no Chrome, teoricamente pode ser usada por qualquer utilizador do navegador.

    Para já ainda não existem detalhes de quando esta vai ficar disponível, exceto que se encontra em desenvolvimento e deve chegar junto dos utilizadores “nos próximos meses”.

  • YouTube pode estar a testar nova plataforma de jogos online

    YouTube pode estar a testar nova plataforma de jogos online

    YouTube pode estar a testar nova plataforma de jogos online

    A Google pode encontrar-se à procura de novas formas de rendimento para o YouTube, e uma dessas poderá passar pelos jogos online. De acordo com fontes próximas da empresa, em declarações ao portal Wall Street Journal, a plataforma de vídeo mais reconhecida da internet encontra-se a convidar os funcionários para um teste de uma nova funcionalidade.

    Esta nova funcionalidade é conhecida como “Playables”, e basicamente, iria permitir que os utilizadores tivessem acesso a jogos online diretamente do YouTube. Desconhecem-se detalhes sobre como o sistema iria funcionar, mas é possível que a ideia seja similar ao que existia no Stadia – embora de forma mais limitada para a plataforma de vídeos.

    O email obtido pelo portal indica ainda que os jogos estariam disponíveis independentemente do dispositivo onde os utilizadores se encontrem.

    Nesta fase, ainda se encontram a realizar os primeiros testes, e apesar da indicação ser que existem vários jogos disponíveis, apenas Stack Bounce foi dado como referência. Os jogos poderiam ser acedidos tanto via web como pelas apps para dispositivos móveis, em iOS e Android.

    O YouTube já conta com uma grande comunidade de jogadores na mesma, e recebe uma grande parte de receitas de transmissões em direto exatamente deste género de temas. Integrar uma nova forma dos utilizadores poderem aceder e partilhar os conteúdos poderia também atrair mais anunciantes.

  • Bing Chat pode vir a receber sistema de reconhecimento de imagens

    Bing Chat pode vir a receber sistema de reconhecimento de imagens

    Bing Chat pode vir a receber sistema de reconhecimento de imagens

    Ao longo das últimas semanas, a Microsoft tem vindo a revelar novidades para o Bing Chat praticamente todas as semanas. No entanto, esta semana não surgiram novidades, embora isso não queira dizer que a empresa não esteja a trabalhar nas mesmas.

    Os mais recentes rumores indicam que a empresa pode encontrar-se a trabalhar em algumas novidades para o Bing Chat, que já se encontravam em testes faz algum tempo, mas agora podem vir a chegar a mais utilizadores.

    A novidade será a capacidade dos utilizadores usarem o Bing Chat para o reconhecimento de fotos. Esta novidade será certamente um grande avanço para a plataforma de IA da Microsoft, já que iria permitir aos utilizadores enviarem as suas imagens, para o sistema as reconhecer e apresentar informações apropriadas.

    Bing chat com reconhecimento de imagens

    Este sistema era algo que a Microsoft tinha vindo a testar nos últimos tempos, mas de forma limitada apenas para alguns utilizadores. Mas os resultados iniciais apontam que a mesma pode trazer uma nova experiência para o uso do Bing Chat.

    De notar que, para já, ainda não existe forma de ativar esta funcionalidade por parte dos utilizadores, e a Microsoft não confirmou detalhes de quando vai ficar disponível. Tendo em conta a falta de novidades esta semana, espera-se que a empresa esteja a preparar algo grande para breve – e isto pode ser exatamente o ponto de tal.

    De notar que Mikhail Parakhin, chefe da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, terá confirmado recentemente que esta funcionalidade é algo que se encontra em testes para menos de 10% dos utilizadores do Bing Chat.

  • Autoridades apreenderam domínio original do site BreachForums

    Autoridades apreenderam domínio original do site BreachForums

    Autoridades apreenderam domínio original do site BreachForums

    As autoridades norte-americanas confirmaram durante o dia de hoje ter apreendido o domínio associado com o portal BreachForums, reconhecido fórum usado para o leak de bases de dados e informações roubadas em ataques.

    Apesar de o alegado gestor do site, Conor Fitzpatrick (aka Pompompurin), ter sido detido pelas autoridades em março, o domínio associado ao site ainda se mantinha ativo – embora com uma mensagem de erro do servidor. Isto indicava que as autoridades ainda poderiam, na altura, não ter total controlo sobre a infraestrutura do domínio ou o registo do mesmo.

    No entanto, este parece agora ter sido apreendido pelas mesmas, tendo em conta que o domínio do site começou recentemente a apresentar a mensagem de apreensão das autoridades – juntamente com a indicação que o domínio estaria relacionado com o portal.

    Curiosamente, quando um domínio é apreendido pelas autoridades, normalmente esta apresenta sempre a mesma mensagem genérica – uma imagem a informar que o domínio foi apreendido. Neste caso, a imagem surge também com o tradicional avatar de Pompompurin, mas com algemas.

    O domínio pessoal do site de Pompompurin também terá sido apreendido pelas autoridades, apresentando a mesma mensagem.

    De notar que, apesar de o domínio na web ter sido apreendido, o endereço na rede Tor ainda parece encontrar-se a funcionar corretamente sem avisos, embora esteja a apresentar uma mensagem de erro 404.

    É importante relembrar que, desde a apreensão do portal original e do seu gestor, vários antigos membros próximos de Pompompurin começaram a criar as suas próprias versões alternativas, e atualmente existem vários existentes – incluindo alguns sites criados também por imitadores.

  • Navegador do DuckDuckGo está agora disponível para todos em Beta

    Navegador do DuckDuckGo está agora disponível para todos em Beta

    Navegador do DuckDuckGo está agora disponível para todos em Beta

    Faz algum tempo que a DuckDuckGo estava a testar um novo navegador privado, que era fornecido como um complemento para os serviços que a entidade fornece. O DuckDuckGo é mais conhecido pelo seu motor de pesquisa focado em privacidade.

    No entanto, desde o ano passado, este encontra-se também a testar um novo navegador, baseado no Chromium, mas focado para garantir mais privacidade aos utilizadores durante a navegação online.

    O navegador da DuckDuckGo promete bloquear automaticamente o tracking da web e publicidade, bem como os tradicionais meios usados pelos sistemas de publicidade para monitorizar as atividades dos utilizadores. Por padrão, este conta com várias funcionalidades focadas nesse fim.

    Até agora, o navegador estava disponível em formato de beta privado, onde apenas utilizadores com convites poderiam aceder ao mesmo no Windows. No entanto, isso muda a partir de hoje, sendo que o mesmo encontra-se agora disponível em formato beta aberto para todos. Deixa assim de ser necessário convite ou lista de espera para poder utilizar o mesmo.

    Navegador duckduckgo no windows

    Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será aceder ao site do navegador, e descarregar o ficheiro de instalação. Este deve permitir a instalação sem requerer o código de acesso.

    De notar que o navegador do DuckDuckGo para Windows ainda se encontra em formato Beta, portanto pode contar com algumas falhas e bugs. No entanto, para quem pretenda garantir mais privacidade durante o uso da internet, será certamente uma alternativa a ter em conta.

    Em futuras versões, a DuckDuckGo promete adicionar suporte para extensões e outras melhorias. Mas de momento, este conta com as funcionalidades bases, que incluem um gestor de senhas integrado e proteção integrada contra tracking.

  • Mais de 100.000 contas do ChatGPT comprometidas à venda na Dark Web

    Mais de 100.000 contas do ChatGPT comprometidas à venda na Dark Web

    Mais de 100.000 contas do ChatGPT comprometidas à venda na Dark Web

    Apesar de qualquer um poder criar uma conta para usar o ChatGPT, a verdade é que existem algumas que podem ter valor para os criminosos, sobretudo se tiverem chaves de API associadas.

    E recentemente, foi descoberto que existem atualmente à venda na dark web mais de 100.000 contas do ChatGPT. De acordo com uma investigação realizada pela empresa Group-IB, foram identificadas mais de 100.000 contas da OpenAI comprometidas, que se encontra a ser vendidas em diversos locais da dark web.

    Estas contas teriam sido roubadas de malware que se encontra nos sistemas das vítimas, sendo que o objetivo passa por roubar contas que tenham chaves API associadas às mesmas, que podem depois ser usadas para os mais variados fins.

    Por norma, as chaves API da OpenAI possuem custos dependendo do uso que tenha. Caso as contas tenham um cartão de crédito associado, os criminosos podem fazer uso destas chaves para abusos.

    Das contas descobertas, a maioria encontra-se relacionada com utilizadores na Ásia, tendo a maioria sido roubada entre Junho de 2022 e Maio de 2023. Apenas em Maio de 2023, estima-se que 26802 contas tenham sido comprometidas.

    A ter em conta que, muitas destas contas, podem conter também dados que sejam considerados sensíveis para os utilizadores, como é o caso das questões colocadas pelos utilizadores na plataforma, e que podem permitir obter ainda mais detalhes sobre os mesmos para outros formatos de ataques.

    A maioria das contas foram recolhidas de malware conhecido como “info stealer”, que se foca a roubar dados dos navegadores dos utilizadores, como os cookies, para poderem replicar as contas em outras plataformas.

    Conforme cada vez mais empresa estão a adotar o ChatGPT para tarefas do dia a dia, espera-se também que algumas destas contas possam conter informações empresariais que podem ser consideradas sensíveis, e que podem comprometer informação das mesmas.

  • Router da TP-Link usado para criar larga rede de botnet em ataques DDoS

    Router da TP-Link usado para criar larga rede de botnet em ataques DDoS

    Router da TP-Link usado para criar larga rede de botnet em ataques DDoS

    Se possui um router TP-Link Archer AX21 (AX1800) está na altura de atualizar o mesmo para a versão mais recente do seu firmware. Isto porque foi recentemente descoberta uma campanha de botnet que se encontra a explorar falhas neste modelo para usar os routers em ataques DDoS.

    O AX1800 é um router bastante popular no mercado, em parte porque possui boas características e conjuga com um bom preço de venda. Com isto, é usado tanto por utilizadores domésticos como empresas.

    No entanto, foi recentemente descoberta uma rede de um novo botnet, que se encontra a usar as capacidades deste router para realizar ataques DDoS, explorando uma falha existente no mesmo.

    De acordo com a empresa de segurança Fortinet, o Condi encontra-se à venda em diferentes portais da dark web, sendo que explora uma falha na API do router para levar à instalação do malware no mesmo.

    Uma vez instalado, o malware passa a conseguir adulterar ficheiros da raiz do router, e abre portas para que os atacantes possam usar o dispositivo para realizar ataques DDoS, criando uma rede botnet à escala global.

    Este malware é bastante especifico, e não é capaz de persistir no sistema depois do mesmo ser reiniciado, portanto, o mesmo aplica algumas medidas para evitar que sejam enviados comandos de reinicio do sistema ou para desligar o router.

    No entanto, o malware encontra-se constantemente a enviar pedidos para IPs na internet, de forma a identificar possíveis sistemas onde se possa replicar e manter as suas atividades.

    Os utilizadores que tenham o TP-Link Archer AX21 (AX1800) são aconselhados a atualizarem o mesmo para a versão do firmware mais recente, que se encontra disponível no site da TP-Link.

  • Spotify lança nova interface para a sua aplicação em desktop

    Spotify lança nova interface para a sua aplicação em desktop

    Spotify lança nova interface para a sua aplicação em desktop

    Nos últimos anos, o Spotify tem vindo a realizar algumas mudanças na sua aplicação para desktop, e agora a empresa confirma mais uma que vai chegar em breve junto dos utilizadores.

    A nova versão da aplicação para desktop da plataforma de streaming encontra-se finalmente disponível, e chega com algumas melhorias na interface e nas funcionalidades. Na realidade, a empresa encontra-se a apelidar esta atualização como uma das maiores de sempre feitas na mesma.

    Nas áreas principais, a aplicação continua a manter o seu design, com as playlists recomendadas para os utilizadores a surgirem em destaque. No entanto, na zona lateral do ecrã, agora surge uma nova secção de “A sua biblioteca”, a qual possui conteúdos mais recentes que os utilizadores tenham ouvido na plataforma.

    Isto permite poupar tempo a aceder a conteúdos que possam ter interesse para os utilizadores e que estes tenham ouvido recentemente, seja álbuns, playlists ou podcasts. Existe ainda a possibilidade de colocar a lista em formato compacto para surgir com mais conteúdos, caso se pretenda.

    Existe ainda uma nova zona apelidada de “A ouvir”, que conta com os conteúdos que os utilizadores estejam a ouvir no momento, em conjunto com informação importante sobre os artistas, álbuns e outros detalhes interessantes de se saber.

    É também possível usar esta zona para comprar diretamente merch associada com os artistas que a tenham, aumentando assim o destaque destes itens para os interessados.

    No final, esta versão conta com um design que pretende aproximar o que se encontra na app para dispositivos móveis junto da versão web, criando uma experiência que será similar em qualquer dispositivo onde os utilizadores se encontrem.

    A atualização encontra-se a ser disponibilizada a partir de hoje, e deve chegar aos utilizadores nos próximos dias.

  • Firefox 114.0.2 disponível com várias correções de falhas

    Firefox 114.0.2 disponível com várias correções de falhas

    Firefox 114.0.2 disponível com várias correções de falhas

    A nova versão do Firefox 114.0.2 encontra-se agora disponível, trazendo consigo algumas correções importantes para os utilizadores do mesmo.

    Esta atualização não se foca em correções de segurança, sendo apenas para correções de bugs identificados com a chegada da nova versão do Firefox 114. Entre estas encontram-se algumas falhas verificadas com o navegador, que poderiam levar ao bloqueio do mesmo, juntamente com falhas nas Web Extensions.

    Uma das correções terá sido de um bug que, em certos sistemas, poderia impedir o Firefox de arrancar corretamente. Foi também corrigido um problema que poderia afetar os utilizadores ainda no Windows 7 com o software de segurança da ESET.

    Foi ainda corrigida uma falha que se encontrava desde o Firefox 111, e que quando certas notificações do navegador eram recebidas, poderiam levar ao bloqueio do mesmo.

    Esta atualização chega poucos dias depois de ter sido lançado o Firefox 114.0.1, no dia 10 de Junho, também focado em corrigir falhas no mesmo. Os utilizadores que estejam com o Firefox devem começar a receber a nova versão durante os próximos dias.

  • Tráfego do Reddit caiu durante protestos, mas sem grandes impactos na empresa

    Tráfego do Reddit caiu durante protestos, mas sem grandes impactos na empresa

    Tráfego do Reddit caiu durante protestos, mas sem grandes impactos na empresa

    Está a fazer pouco mais de uma semana desde que começaram os protestos contra o Reddit, quando mais de 8000 das maiores comunidades da plataforma foram afetadas pelo “apagão”, em protesto com as medidas da empresa para alterar o preço da API.

    As alterações da API foram apenas uma parte dos protestos, que terão sido agravados por alguns comentários deixados pelo CEO da empresa, Steve Huffman, sobre como os problemas iriam passar e que o Reddit iria manter-se firme com as mudanças previstas.

    Na altura, o Reddit partilhou alguns dados sobre o apagão, deixando detalhes sobre as comunidades que permaneceram como privadas, e quais os impactos a nível de visitas no site, embora estes dados tenham sido fornecidos apenas como fonte do próprio Reddit.

    No entanto, a empresa Similarweb veio agora revelar mais detalhes do que foi visível de forma “externa”. Segundo a entidade, o apagão de protesto do Reddit teve um pequeno impacto, embora ainda que sentido pela empresa.

    No dia antes do apagão começar, a 12 de Junho, a Similarweb tinha registado cerca de 57 milhões de visitas ao Reddit entre o desktop e apps web. No final do primeiro dia de protesto – 24 horas depois – o número de visitas diárias tinha caído para 55 milhões de utilizadores. No dia 13 de Junho, este valor tinha caído para pouco mais de 53 milhões de visitas diárias.

    Este valor representa a uma queda de quase 6.6% nas visitas diárias, em comparação com o período antes dos protestos terem começado.

    No entanto, as quedas foram também sentidas a nível do tempo que os utilizadores passaram na plataforma. Em média, antes dos protestos começarem, os utilizadores permaneciam oito minutos e 31 segundos dentro do Reddit em cada sessão. Durante os protestos, este valor caiu para sete minutos e 17 segundos, o mais baixo dos últimos três anos.

    Apesar dos valores terem registado quedas, será improvável que estes venham a causar prejuízos ao Reddit a longo prazo, e possivelmente não deve afetar a plataforma como alguns dos participantes dos protestos esperavam.

  • Microsoft dita o fim das apps de Calendário e Mail nativas do Windows 11

    Microsoft dita o fim das apps de Calendário e Mail nativas do Windows 11

    Microsoft dita o fim das apps de Calendário e Mail nativas do Windows 11

    Os utilizadores que estejam a usar as apps nativas de email e calendário do Windows terão, em breve, de realizar a mudança para o Outlook. Esta confirmação foi deixada hoje pela Microsoft, que confirmou que as apps nativas de Calendário e Mail do Windows 10 e 11 vão deixar de ser suportadas em 2024.

    Estas aplicações vão ser substituídas pelo Outlook, sendo que em novos sistemas com versões mais recentes do Windows 11 a aplicação deve encontrar-se a partir de agora pré-instalada para rápido acesso – esta medida espera-se que comece a ser aplicada no início de 2024.

    As aplicações de Mail e Calendário do Windows vão continuar disponíveis para download na Microsoft Store até Setembro de 2024. Nesta altura, a empresa espera remover as apps da sua loja de aplicações, bem como deixar de suportar oficialmente as mesmas.

    Nos sistemas onde estas ainda se encontrem instaladas, devem continuar a funcionar normalmente, mas não vão receber novas atualizações e, eventualmente, terão problemas em ligar a diversos sistemas de email.

    Curiosamente, a data de Setembro de 2024 é também quando a Microsoft espera lançar a próxima versão do Windows, que alguns rumores indicam que poderá tratar-se do novo Windows 12.

    Esta medida não é algo que surpreenda os utilizadores destas apps. Tanto a app de calendário como de Mail do Windows praticamente não receberam atualizações nos últimos meses, e foram sendo deixadas de parte pela Microsoft. O fim de suporte era algo esperado – e uma vasta maioria dos utilizadores possivelmente já se encontram a usar versões alternativas de qualquer forma.

    O novo cliente de email do Outlook que vai encontrar-se nas futuras versões do Windows será uma adaptação do Outlook Web para app no sistema. Esta deve manter o suporte para plataformas de email de terceiros, como o Gmail, Yahoo, entre outros.

    Os interessados podem descarregar a versão de testes do novo Outlook diretamente pela Microsoft Store.

  • Western Digital vai bloquear dispositivos desatualizados de usarem o My Cloud

    Western Digital vai bloquear dispositivos desatualizados de usarem o My Cloud

    Western Digital vai bloquear dispositivos desatualizados de usarem o My Cloud

    A Western Digital confirmou que, caso os utilizadores não mantenham os seus dispositivos com suporte ao My Cloud atualizados, podem ficar impedidos de aceder às funcionalidades cloud da empresa a partir de 15 de Junho.

    Segundo o comunicado da empresa, os dispositivos que não estejam na mais recente versão do firmware da marca, atualmente a 5.26.202, vão deixar de poder aceder aos serviços oferecidos pelo My Cloud.

    A empresa terá começado a aplicar esta medida mais “drástica” como parte do incentivo para manter os dados dos utilizadores seguros e incentivar os mesmos a atualizarem para as versões mais recentes. Em parte, isto será também para garantir que os dispositivos estão atualizados com a recente versão, que conta com uma importante correção de uma falha, que pode permitir a atacantes remotos a executarem código nos dispositivos – potencialmente comprometendo dados existentes nos mesmos.

    A nota da WD indica que, para todos os dispositivos que se encontrem em versões anteriores à 5.26.202 do firmware, estes deixarão de conseguir aceder aos serviços cloud da empresa em 15 de Junho de 2023 – o que inclui tanto a versão web da mesma como as diferentes aplicações para dispositivos móveis.

    Obviamente, os utilizadores podem continuar a aceder aos seus dados de forma local, mas sem as funcionalidades online que se destacam para estes dispositivos – e que são o principal meio pelo qual muitos utilizadores optam por adquirir este género de dispositivos.

    De relembrar que o My Cloud é um serviço que permite aos donos de dispositivos WD acederem aos seus conteúdos a partir de qualquer lugar, ligando os equipamentos NAS na rede da empresa.

    A empresa aconselha os utilizadores a verificarem o site de suporte da mesma para as instruções sobre como atualizarem o firmware nos seus dispositivos.

  • Twitter pode estar a trabalhar em nova app de vídeos para Smart TVs

    Twitter pode estar a trabalhar em nova app de vídeos para Smart TVs

    Twitter pode estar a trabalhar em nova app de vídeos para Smart TVs

    O Twitter pretende criar uma plataforma amiga dos criadores de conteúdos, e isso inclui adicionar funcionalidades que sejam vistas como positivas para os mesmos – sobretudo para criadores de conteúdos de vídeo.

    E nesta ideia, Elon Musk deixou recentemente a indicação que o Twitter pode estar a trabalhar numa nova app, que iria permitir o acesso a conteúdos de vídeo diretamente das TVs. A indicação de tal surgiu depois de um utilizador ter apontado a Musk que o Twitter necessitava de uma app para ver conteúdos de vídeo da Smart TV.

    Musk terá respondido que seria algo nos planos da empresa, e que pode assim chegar em breve. No entanto, nada de concreto foi revelado sobre esta app ou como a mesma iria funcionar.

    mensagem de elon musk a confirmar app para smart tvs

    De relembrar que, desde a sua aquisição do Twitter, Musk fez várias promessas sobre funcionalidades a chegarem à plataforma, mas nem todas se traduziram em verdade. Ao mesmo tempo, as novas funcionalidades que foram introduzidas, a maioria foca-se apenas para utilizadores do Twitter Blue, deixando quem usa a plataforma gratuitamente de parte.

    Desconhece-se se a ideia de uma app para smart tvs do Twitter seria algo focado também apenas para contas do Twitter Blue ou iria beneficiar a todos os utilizadores.

    De momento, a única forma de ver conteúdos do Twitter na TV será acedendo diretamente à versão web do Twitter, via o navegador da plataforma onde os utilizadores se encontrem. Este não será o método mais simples para se ver conteúdo neste formato, e uma app dedicada poderia ajudar consideravelmente na tarefa.

    Curiosamente, esta ideia do Twitter surge menos de uma semana depois de plataformas como a Vimeo ter confirmado que iria deixar de suportar as suas apps para smart tvs, devido ao baixo uso das mesmas.