Categoria: web

  • Novo One Outlook foi oficialmente confirmado

    Novo One Outlook foi oficialmente confirmado

    Faz apenas alguns dias que foram reveladas imagens sobre o novo cliente de email do Outlook, que a Microsoft estaria a desenvolver. No entanto, parece que a empresa encontra-se agora pronta para disponibilizar a versão de teste do mesmo publicamente.

    Apelidado de “Project Monarch”, este novo cliente do Outlook pretende integrar todas as novidades que já se encontram na versão web, mas diretamente numa aplicação central para o Windows e outras plataformas.

    Agora apelidado de “One Outlook”, a nova versão encontra-se finalmente disponível para os utilizadores experimentarem dentro do programa Office Insider.

    Existem grandes mudanças sobre este novo cliente, sendo que a empresa decidiu indicar algumas das principais. A primeira encontra-se na integração com o Microsoft Loop, que vai permitir aos utilizadores mais facilmente sincronizarem as suas tarefas entre o Outlook e Teams.

    Outlook One

    Além disso, o Outlook encontra-se agora mais inteligente. Se o mesmo verificar que o utilizador se esqueceu de responder a um email importante, o mesmo vai relembrar de tal e colocar a mensagem no topo da caixa de entrada, destacando o conteúdo.

    My day outlook

    Existe ainda a possibilidade de realizar o arrastar e soltar de emails para a aplicação “My Day”, que basicamente será uma agenda pessoal para organizar o dia dos utilizadores, e que agora podem mais rapidamente adicionar compromissos ou tarefas ao longo do dia diretamente a partir dos emails que recebem.

    gestão de emails outlook one

    Existem ainda novas ferramentas que vão permitir manter a caixa de entrada organizada e limpa, com funcionalidades de gestão inteligente de emails importantes ou de contactos que sejam prioritários.

    De notar que esta versão ainda se encontra em testes, e como tal, algumas funcionalidades podem apresentar erros ou falhas. Espera-se que a versão final esteja disponível até ao final deste ano, mas sem detalhes em concreto de quando isso irá acontecer.

    Os interessados podem aceder ao site da Microsoft para obter mais detalhes sobre o novo cliente de email do Outlook.

  • Google Play Store começa a receber novo design

    Google Play Store começa a receber novo design

    A Google encontra-se a preparar algumas mudanças para tornar a Play Store um pouco mais adaptada com o design que se encontra nas versões mais recentes do Android. Depois de ter introduzido mudanças na aplicação para o sistema, agora chega a vez da versão web também receber novidades.

    A empresa começou recentemente a testar um novo design para a versão web da Google Play Store, que vai trazer um pouco do tema Material You para junto da plataforma. Este é o mesmo tema que se encontra disponível no Android 12 em diante.

    O novo design apresenta bordas mais arredondadas e botões grandes com cores em destaque, juntamente com alterações na forma como os conteúdos são apresentados na listagem de apps. Apesar de ainda não se encontrar disponível, espera-se que o suporte a Modo Escuro venha a chegar também na plataforma.

    Nova google play store

    Os utilizadores poderão também aceder mais rapidamente a algumas das principais categorias de apps disponíveis na loja, entre as quais se encontra a “Streaming”, “Produtividade” e “Educação”. Já as secções da Play Livros e Play Filmes ainda apresentam um design mais clássico, com as bordas retas. Mas possível que isso venha a mudar.

    Nova google play store

    Para já, estas novidades parecem ainda estar em testes, portanto algumas mudanças podem vir a surgir. Espera-se que a empresa lance a versão final do novo design ainda durante este ano.

  • “Designer” é uma nova app desconhecida da Microsoft para o Windows 11

    “Designer” é uma nova app desconhecida da Microsoft para o Windows 11

    A Microsoft parece estar a trabalhar numa nova aplicação para o Windows 11, que ainda se conhecem poucos detalhes mas já surgiram algumas imagens da mesma pela internet.

    Conhecida sobre o nome de “Designer”, esta aplicação foi confirmada pelo leaker “WalkingCat”, e aparentemente será uma nova app dedicada do sistema que irá chegar nas futuras versões do mesmo.

    Esta aplicação aparenta encontrar-se focada em permitir que os utilizadores criem rapidamente conteúdos para plataformas sociais ou apresentações. Basicamente será uma alternativa mais simples a serviços como o Canva, mas focados para uso diretamente do Windows.

    designer app windows

    Não se conhece, para já, quais as principais funcionalidades desta aplicação, embora a mesma aparente ser uma versão web que vai também encontrar-se disponível como app dedicada dentro do Windows – e possivelmente acessível dentro do Microsoft 365 na web.

    app designer Windows 11

    Ainda se desconhecem detalhes sobre quando a empresa espera revelar esta nova aplicação e quais as suas funcionalidades chave.

  • Milhares de impressoras da Konica Minolta encontraram-se comprometidas

    Milhares de impressoras da Konica Minolta encontraram-se comprometidas

    Se tivermos em conta as recentes descobertas, existem milhares de impressoras da Konica Minolta que podem ter estado afetadas por uma recente vulnerabilidade, a qual afetava o sistema operativo das mesmas.

    De acordo com um grupo de investigadores da SEC Consult Vulnerability Lab, uma vulnerabilidade em vários modelos de impressoras Konica Minolta pode levar a que, alguém que tenha acesso às mesmas, possa explorar o sistema para realizar atividades maliciosas.

    Explorando a falha, os atacantes podem obter acesso completo aos sistemas presente nas impressoras, incluindo os ficheiros do sistema operativo interno usado pelas mesmas, além de ter também acesso e capacidade para modificar os ficheiros – o que pode comprometer a segurança dos utilizadores que façam uso da impressora.

    Os investigadores terão descoberto as falhas em finais de 2019, sendo que o foco inicial foi para os modelos da Konica Minolta C3300i e C3350i. No final, foram descobertas três falhas específicas.

    A primeira permitia aos atacantes aceder ao sistema operativo interno da impressora, bem como ao sistema de ficheiros, com permissões de leitura e escrita. Isto permitia também ao atacante ter acesso aos conteúdos dos ficheiros de configuração, os quais podem conter dados sensíveis.

    dados sensíveis

    Já a segunda vulnerabilidade permite que os atacantes tenham acesso à pasta “ADMINPASS”, que contem os dados de login na interface web da impressora e a senha de acesso em texto plano.

    Por fim, a terceira falha permitia o acesso a configurações onde as senhas usadas não se encontravam encriptadas.

    Os investigadores afirmam que a Konica Minolta foi notificada das falhas no final de 2019, tendo começado a desenvolver as correções no início de 2020. No entanto, devido à pandemia, estas correções não chegaram a ser aplicadas por muitos administradores de sistemas de imediato. Segundo os investigadores de segurança responsáveis pela descoberta das falhas, estas necessitam de ser aplicadas localmente, não existindo um software remoto de atualização do firmware das impressoras – o que terá atrasado o processo de distribuição das mesmas.

    No relatório publicamente fornecido sobre a falha, os investigadores afirmam que as atualizações necessitam de ser aplicadas localmente. Tendo em conta este procedimento, agravado pela pandemia e bloqueios da mesma, o processo de distribuição da atualização terá sido fornecido.

    Em resposta, a Konica Minolta afirma que todos os dispositivos afetados foram já atualizados.

    O grave destas vulnerabilidades não se encontra propriamente nas impressoras em si, mas no facto que estas podem ser usadas como ponto central de uma rede local, e ser o ponto de origem para ataques mais alargados a uma rede interna de uma entidade – que pode ser usada para explorar outras falhas ou infetar sistemas internos, causando danos mais graves.

    Atualização (13/05/2022): Atualizado com informação relativa à correção das falhas.

  • Coinbase enfrenta problemas em plena crise nas criptomoedas

    Coinbase enfrenta problemas em plena crise nas criptomoedas

    A Coinbase é possivelmente uma das maiores plataformas de transações de criptomoedas no mercado atualmente, mas mesmo na pior altura para os mercados das criptomoedas, esta encontra-se atualmente a verificar algumas falhas.

    A empresa confirmou que se encontra a verificar alguns problemas no acesso às contas ou na realização de transações sobre a sua plataforma, tanto no acesso pela app da Coinbase como via a web. As falhas afetam tanto as contas gerais como as contas Coinbase Pro.

    A empresa garante, no entanto, que os fundos dos clientes encontram-se seguros, e que mais detalhes deverão ser conhecidos em breve. Poucos minutos depois, a empresa confirmou ter aplicado uma correção e que se encontra a averiguar se os sistemas encontram-se novamente estáveis.

    coinbase recuperação

    Apesar de falhas poderem ocorrer, esta é uma das piores alturas para tal, tendo em conta que os mercados das criptomoedas encontram-se em grandes flutuações. Com a Coinbase inacessível, utilizadores que pretendam retirar rapidamente fundos de uma criptomoeda podem verificar problemas para tal.

    Tal como acontece em muitas quedas deste género, muitos utilizadores que mantinham os seus ativos nas diferentes carteiras encontram-se agora a tentar vender os mesmos para evitar perdas consideráveis.

  • Milhares de impressoras da Konica Minolta podem encontrar-se comprometidas

    Milhares de impressoras da Konica Minolta podem encontrar-se comprometidas

    Se tivermos em conta as recentes descobertas, existem milhares de impressoras da Konica Minolta que podem estar afetadas por uma recente vulnerabilidade a ataques diretos às mesmas.

    De acordo com um grupo de investigadores da SEC Consult Vulnerability Lab, uma vulnerabilidade em vários modelos de impressoras Konica Minolta pode levar a que, alguém que tenha acesso às mesmas, possa explorar o sistema para realizar atividades maliciosas.

    Explorando a falha, os atacantes podem obter acesso completo aos sistemas presente nas impressoras, incluindo os ficheiros do sistema operativo interno usado pelas mesmas, além de ter também acesso e capacidade para modificar os ficheiros – o que pode comprometer a segurança dos utilizadores que façam uso da impressora.

    Os investigadores terão descoberto as falhas em finais de 2019, sendo que o foco inicial foi para os modelos da Konica Minolta C3300i e C3350i. No final, foram descobertas três falhas específicas.

    A primeira permitia aos atacantes aceder ao sistema operativo interno da impressora, bem como ao sistema de ficheiros, com permissões de leitura e escrita. Isto permitia também ao atacante ter acesso aos conteúdos dos ficheiros de configuração, os quais podem conter dados sensíveis.

    dados sensíveis

    Já a segunda vulnerabilidade permite que os atacantes tenham acesso à pasta “ADMINPASS”, que contem os dados de login na interface web da impressora e a senha de acesso em texto plano.

    Por fim, a terceira falha permitia o acesso a configurações onde as senhas usadas não se encontravam encriptadas.

    Os investigadores afirmam que a Konica Minolta foi notificada das falhas no final de 2019, tendo começado a desenvolver as correções no início de 2020. No entanto, devido à pandemia, estas correções não chegaram a ser aplicadas por muitos administradores de sistemas, uma vez que era necessária a instalação manual nos dispositivos afetados.

    O grave destas vulnerabilidades não se encontra propriamente nas impressoras em si, mas no facto que estas podem ser usadas como ponto central de uma rede local, e ser o ponto de origem para ataques mais alargados a uma rede interna de uma entidade – que pode ser usada para explorar outras falhas ou infetar sistemas internos, causando danos mais graves.

  • 21 milhões de utilizadores afetados por usarem VPN gratuita no Android

    21 milhões de utilizadores afetados por usarem VPN gratuita no Android

    As plataformas de VPN são uma forma de garantir a segurança dos utilizadores durante a navegação web. No entanto, nem todas as plataformas que fornecem este género de serviços devem ser consideradas seguras, e, na verdade, as VPNs que fornecem o seu serviço gratuitamente podem até causar mais problemas do que os que realmente resolvem.

    É o mais recente exemplo de três serviços de VPNs gratuitas, dos quais terão sido comprometidos os dados pessoais de quase 21 milhões de utilizadores. A base de dados estaria disponível para download em vários canais do Telegram focados para a partilha deste género de conteúdos.

    Esta lista inclui informações de utilizadores de três plataformas de VPN gratuitas: SuperVPN, GeckoVPN e ChatVPN.

    No total encontram-se disponíveis mais de 21 milhões de registos, num total de 10 GB, que contem dados de emails usados para o registo de contas, nomes de utilizador, nomes completos, pais dos mesmos, senhas encriptadas, detalhes de faturação e outras informações consideradas privadas.

    mensagem do telegram sobre base de dados

    De acordo com os investigadores da plataforma VPNMentor, os dados estão a ser fornecidos gratuitamente para os seguidores destes canais do Telegram, e que os podem usar para as mais variadas tarefas. Cerca de 99% das contas e emails indicados nesta base de dados dizem respeito a contas do Gmail, em parte porque as aplicações de VPN gratuitas que foram afetadas estão disponíveis sobretudo para o sistema Android – e muitos utilizadores usam as suas contas da Google para diretamente registarem-se nos serviços.

    No passado o TugaTech já tinha alertado para os perigos de uma VPN gratuita, e este é mais um exemplo do que pode correr mal no uso destas plataformas.

  • 9% das empresas portuguesas impactadas pelo trojan Emotet em abril

    9% das empresas portuguesas impactadas pelo trojan Emotet em abril

    A Check Point Research acaba de publicar o mais recente Índice Global de Ameaças de abril de 2022. Os investigadores reportam que o Emotet, um trojan avançado, auto propagador e modular, continua a ser o malware mais impactante, afetando 6% das organizações em todo o mundo. Em Portugal, também o Emotet foi líder, impactando 9% das organizações portuguesas. Seguiram-se o Lokibot e o Formbook, dois infostealers que este mês subiram na lista.

    A classificação alta do Emotet em março a nível global (10%) deveu-se principalmente aos esquemas temáticos associados à Páscoa. Por outro lado, o decréscimo em relação ao mês passado pode ser explicado pela decisão da Microsoft de desativar os macros específicos associados a ficheiros Office, afetando a forma como o Emotet é implementado normalmente. Aliás, há investigações que indicam que o Emotet tem um novo método de implementação, utilizando e-mails de phishing que contêm um URL de OneDrive.

    O Emotet tem muitas utilizações depois de conseguir contornar as proteções de um dispositivo. Devido às suas sofisticadas técnicas de propagação e assimilação, o Emotet também proporciona outros malwares a cibercriminosos em fóruns da dark web, incluindo trojans bancários, ransomwares, botnets, etc. Desta forma, assim que o Emotet encontra uma falha de segurança, as consequências podem variar dependendo de qual malware foi instalado depois de a falha ter sido comprometida.

    Mais abaixo no índice, o Lokibot, um infostealer, voltou a entrar na lista em sexto lugar após uma campanha de spam de alto impacto, implementando um malware através de ficheiros xlsx feitos para parecerem faturas legítimas. Isto, e a ascensão de Formbook, alterou significativamente a posição de outros malwares no índice com o Trojan avançado de acesso remoto (RAT) AgentTesla, por exemplo, caindo de segundo para terceiro lugar.

    No final de Março, foram encontradas vulnerabilidades na Framework Java Spring, conhecido como Spring4Shell, e desde então, muito atacantes têm aproveitado a ameaça para espalhar Mirai, o nono malware mais predominante deste mês.

    “Com a paisagem de ciberameaças em constante evolução e com grandes corporações como a Microsoft a influenciar os parâmetros em que os cibercriminosos podem operar, os atacantes têm de se tornar mais criativos na forma como distribuem malware, como é evidente no novo método de implementação agora utilizado pelo Emotet”, afirma Maya Horowitz, VP Research da Check Point. “Além disso, este mês vimos a vulnerabilidade da Spring4Shell a entrar nas manchetes. Embora ainda não esteja no top dez da lista de vulnerabilidades, é de notar que mais de 35% das organizações em todo o mundo já foram afetadas por esta ameaça só no seu primeiro mês, pelo que esperamos vê-la subir na lista nos próximos meses”.

    A CPR revela também que este mês em Portugal a área da Educação é a área mais afetada por ataques, substituindo a Saúde que ocupa agora 0o segundo lugar, seguido da área das Utilities como as mais afetadas em Portugal. Já na Europa as áreas mais afetadas são a da Educação, a Administração Pública/Setor Militar e as Utilities. Globalmente, a Educação/Investigação continua a ser a indústria mais afetada pelos cibercriminosos.

    hacker em computador

    A vulnerabilidade “Web Server Exposed Git Repository Information Disclosure” é a vulnerabilidade mais explorada, com um impacto em 46% das organizações por todo o mundo, seguida de perto pelo “Apache Log4j Remote Code Execution”. “Apache Struts ParametersInterceptor ClassLoader Security Bypass” sobe vários lugares, estando agora em terceiro lugar, com um impacto global de 45%.

    Famílias de malware mais prevalentes em abril

    Este mês, o Emotet continua a ser o malware mais popular com impacto de 6% das organizações a nível mundial, seguido de perto pelo Formbook, responsável por impactar 3% das organizações e pela AgentTesla com um impacto global de 2%.

    Em Portugal, também o Emotet é o malware mais impactante, afetando cerca de 9% das organizações portuguesas. Com o mesmo nível impacto, seguiu-se o Lokibot, com 9%. Em segundo lugar, esteve o Formbook, com um impacto de 4,45%.

    1. Emotet – Trojan avançado, auto-propagador e modular. O Emotet já foi utilizado como Trojan bancário, mas recentemente é utilizado para distribuir malware e outras campanhas maliciosas. Utiliza diversos métodos e técnicas de evasão para manter a sua persistência e evitar a sua deteção. Além disso, pode ser disseminado através de e-mails de spam de phishing contendo anexos ou links maliciosos.

    2. Lokibot – Identificado pela primeira vez em Fevereiro de 2016, o LokiBot é um infostealer de mercadorias com versões tanto para o SO Windows como para o Android. Recolhe credenciais de uma variedade de aplicações, navegadores web, clientes de correio electrónico, ferramentas de administração de TI como o PuTTY e muito mais.

    3. Formbook – O Formbook é um Infostealer que tem como alvo o SO Windows e foi detectado pela primeira vez em 2016. É comercializado como Malware-as-a-Service (MaaS) em fóruns de hacking na dark web pelas suas fortes técnicas de evasão e preço relativamente baixo. O Formbook recolhe credenciais de vários navegadores web, recolhe capturas de ecrã, monitoriza e regista toques nas teclas, e pode descarregar e executar ficheiros de acordo com as ordens do seu C&C.

    Indústrias mais atacadas em Portugal:

    Este mês, o setor da Saúde foi o mais atacado em Portugal, seguido pela Educação/Investigação e, em terceiro, as Utilities.

    1. Educação\Investigação

    2. Saúde

    3. Utilities

    Indústrias mais atacadas na Europa:

    Este mês, Educação/Investigação é o setor mais atacado a nível europeu, seguido pela Administração Pública/Indústria Militar e, em terceiro lugar, as Utilities.

    1. Educação/Investigação

    2. Administração Pública/Indústria Militar

    3. Utilities

    Indústrias mais atacadas no mundo:

    Este mês, Educação/Investigação é o setor mais atacado globalmente, seguido pela Administração Pública/Indústria Militar e ISP/MSP.

    1. Educação/Investigação

    2. Administração Pública/Indústria Militar

    3. ISP/MSP

    Vulnerabilidades Mais Exploradas

    Este mês “Web Server Exposed Git Repository Information Disclosure” é a vulnerabilidade mais explorada, com um impacto global de 46% nas organizações, seguido de perto pelo “Apache Log4j Remote Code Execution” com um impacto global de 46%. “Apache Struts ParametersInterceptor ClassLoader Security Bypass” está agora em terceiro lugar na lista das vulnerabilidades mais exploradas, com um impacto global de 45%.

    1. Web Server Exposed Git Repository Information Disclosure- Vulnerabilidade de fuga de informação presente em repositórios Git. A exploração bem-sucedida desta vulnerabilidade permitiria uma fuga não intencional de informações de contas.

    2. Apache Log4j Remote Code Execution (CVE-2021-44228)- Vulnerabilidade que permite a execução remota de código presente no Apache Log4j. A exploração bem-sucedida desta vulnerabilidade permitirá um atacante remoto executar código arbitrariamente no sistema infetado.

    3. Apache Struts ParametersInterceptor ClassLoader Security Bypass (CVE-2014-0094,CVE-2014-0112,CVE-2014-0113,CVE-2014-0114)- Existe uma vulnerabilidade de segurança em Apache Struts. A vulnerabilidade deve-se a uma validação inadequada dos dados processados pelo ParametersInterceptor, permitindo a manipulação do ClassLoader. Um atacante remoto poderia explorar esta vulnerabilidade, fornecendo um parâmetro de classe num pedido.

    Principais malwares móveis

    Este mês, o AlienBot fica em primeiro lugar na lista de malware móveis mais prevalentes, seguido pelo FluBot e pelo xHelper.

     1. AlienBot – A família de malware AlienBot é um Malware-as-a-Service (MaaS) para dispositivos Android que permite um atacante remoto injetar código malicioso em aplicações financeiras legítimas. O atacante obtém acesso às contas das vítimas, e eventualmente controla o dispositivo.

    2. FluBot- Botnet para Android distribuído via mensagens SMS de phishing que imitam marcas de logística e entregas. Assim que o utilizador clica no link enviado, o FluBot é instalado e tem acesso a todas as informações sensíveis do telemóvel.

    3. xHelper Aplicação Android maliciosa que foi vista em estado selvagem em março de 2019, utilizada para descarregar aplicações maliciosas e exibir anúncios. A aplicação é capaz de se esconder do utilizador, podendo reinstalar-se no caso do utilizador a desinstalar.

  • Google Pinball demonstra o poder do Flutter em web apps

    Google Pinball demonstra o poder do Flutter em web apps

    Na mesma semana em que se realiza o Google I/O, a Google decidiu lançar o Google Pinball. À primeira partida pode parecer mais uma webapp criada pela empresa, mas na verdade a ideia do jogo vai um pouco mais além disso.

    A mesma foi desenvolvida sobre Flutter, uma das frameworks da Google, e serve como demonstração do que poderá ser feito usando a mesma e um pouco de imaginação. O Google Pinball é na sua base um jogo de pinball tradicional, mas funciona em praticamente qualquer dispositivo por onde o utilizador aceda – seja computador ou smartphone.

    O objetivo passa por demonstrar como o Flutter pode ser usado para desenvolver aplicações que se foquem em múltiplas plataformas sem grande trabalho. Uma web app criada para uma pode ser rapidamente ajustada para as restantes, sem que os programadores tenham de se preocupar com cada caso.

    Para desenvolver o jogo, a empresa revela ainda que terá usado o Flame, uma framework de jogos 2D que se encontra construída em cima do Flutter. Esta é usada para animações, alguns gráficos e para a física do jogo.

    Os interessados podem testar o jogo e aprender mais sobre a sua tecnologia a partir do site criado pela empresa para o efeito.

  • Como eliminar o histórico de pesquisa da Google automaticamente?

    Como eliminar o histórico de pesquisa da Google automaticamente?

    Em praticamente todos os dispositivos, sempre que se realiza uma pesquisa na Google com a conta dos utilizadores ligada, essa pesquisa é guardada no histórico de atividade da conta. Isto permite que o utilizador, mais tarde, possa ver quais as pesquisas feitas numa determinada altura.

    Mas ao mesmo tempo, este registo pode ser algo que nem todos os utilizadores pretendam manter. Felizmente existe uma forma de se eliminar automaticamente o histórico de pesquisas feita pelos utilizadores das suas contas, e que agora é mais simples do que nunca controlar.

    A Google faz algum tempo que fornece aos utilizadores uma forma destes removerem os históricos de pesquisa das suas contas de forma automática, sem que tenham de manualmente realizar esta tarefa cada vez que se pretenda eliminar dados. Isto limita consideravelmente o que a Google sabe sobre as suas pesquisas, e garante mais privacidade online.

    Neste artigo vamos verificar como pode configurar a sua conta para eliminar estes dados, de forma automática e para manter a sua privacidade online.

    1- Aceda à página de Gestão da Conta Google, o que pode ser feito pressionando o ícone da sua conta no motor de pesquisa > “Gerir Conta Google”. Também pode aceder diretamente por este link.

    gerir conta da Google em opções

    2- No menu lateral da página, aceda a “Dados e privacidade”, e sobre a secção “Definições do histórico”, clique sobre “Atividade da Web e de apps”.

    dados de pesquisa na conta google

    3- Na nova página que será aberta, poderá encontrar uma opção que refere “Eliminação automática”. Clique sobre a mesma.

    eliminação automática de dados

    4- Agora poderá escolher qual o período que pretende para eliminar automaticamente a atividade web. Poderá escolher eliminar os dados automaticamente a cada 3, 18 ou 36 meses. Feito isto é só guardar a configuração.

    eliminação de dados automática da google

    Ao finalizar este passo, a Google passa a remover automaticamente os dados de pesquisa e da web no período que tiver escolhido. Obviamente, ainda pode sempre optar por eliminar estes dados de forma manual, a partir da sua conta.

    No final, esta opção será útil para quem pretenda manter os seus dados mais controlados nas suas contas da Google, e limitar também o que a empresa sabe sobre si e as suas pesquisas. Pode também ser útil para quem pretenda manter as suas pesquisas automaticamente seguras e privadas.

  • Novas imagens revelam design do novo Outlook para Windows

    Novas imagens revelam design do novo Outlook para Windows

    A Microsoft tem vindo a trabalhar numa nova versão do Outlook faz algum tempo, mas parece que finalmente esta nova versão está mais perto de se tornar uma realidade. Novas imagens reveladas do projeto demonstram o que poderemos esperar da futura versão do cliente de email.

    Internamente esta nova versão do cliente de email é conhecida como “Project Monarch”, sendo que a Microsoft pretende criar a mesma para adaptar o design do Outlook com o que se encontra pela web – mais moderno e dentro do estilo do Windows 11 e Microsoft 365.

    O projeto tem vindo a ser desenvolvido internamente faz algum tempo, mas também tem vindo a passar por alguns atrasos, com rumores desde o final do ano passado que tinha sido adiado. Mas agora surgem as primeiras imagens do que será o novo cliente.

    imagem do cliente outlook microsoft

    O utilizador do Twitter @FireCubeStudios revelou um conjunto de imagens que foram disponibilizadas de algumas fontes da internet, com a interface do novo Outlook. Como se pode verificar pelas imagens, a interface encontra-se consideravelmente mais adaptada com o que já se encontra no Outlook da web.

    outlook para windows em 2022

    Espera-se que o novo cliente venha a começar a ser disponibilizado para os utilizadores durante os próximos meses, mas até ao momento a Microsoft não deixou qualquer comentário sobre o mesmo.

  • Starbucks pretende apostar em NFTs… na mesma altura em que estão em queda

    Starbucks pretende apostar em NFTs… na mesma altura em que estão em queda

    A Starbucks é a mais recente empresa que vai apostar no futuro para os itens digitais, com a possibilidade de criar os seus próprios itens digitais em NFT.

    Segundo a empresa, durante a apresentação dos resultados financeiros do passado trimestre, esta confirmou que vai começar a investir mais na Web 3.0, o que passa pela criação dos seus próprios NFTs.

    A empresa acredita que isto vai permitir criar uma nova forma de os consumidores interagirem com os produtos da marca, além de criar novas experiências para os mesmos. Brady Brewer, executivo do departamento de marketing da empresa, acredita que a Starbucks deve lançar a sua linha de produtos digitais ainda durante este ano.

    No entanto, a empresa pode já ter perdido a oportunidade no mercado. Isto porque o mercado dos NFTs tem vindo a cair consideravelmente nos últimos meses, e a tendência será que o mesmo venha a manter-se em queda durante os próximos tempos. Os dados mais recentes apontam que as quedas nas vendas diárias de NFTs atingem os 92% desde Setembro do ano passado.

  • Twitter começa a testar círculos para contactos chegados

    Twitter começa a testar círculos para contactos chegados

    Para quem se recorda do Google Plus, este tinha uma funcionalidade que permitia colocar os diferentes utilizadores dentro de “círculos”. Esta ideia permitia que cada utilizador tivesse um conjunto de círculos, onde se encontravam os amigos e familiares separados conforme se pretendesse.

    Depois era também possível partilhar conteúdos apenas para círculos específicos de amigos. Esta ideia parece agora estar a ser aproveitada pelo Twitter, que depois de um longo período de testes, começou agora a implementar a funcionalidade para mais utilizadores.

    Os círculos no Twitter vão permitir que os utilizadores coloquem determinados utilizadores dentro dos mesmos, e posteriormente poderá partilhar-se mensagens apenas para os mesmos. No entanto, ao contrário do que acontecia com o G+, neste caso o Twitter apenas permite criar um círculo.

    Basicamente, o objetivo será focar este círculo para utilizadores que sejam próximos, como amigos diretos e familiares, partilhando mais rapidamente conteúdos com os mesmos. A novidade permite que possam ser adicionados até 150 utilizadores dentro do mesmo.

    Esta função começou a ser testada na plataforma em 2021, mas apenas agora começa a chegar a mais utilizadores de forma oficial. A plataforma confirmou que vai lançar a funcionalidade para um conjunto limitado de utilizadores nas apps do iOS, Android e pela web.

    As mensagens partilhadas dentro do círculo não podem ser reencaminhadas ou partilhadas, e surgem na timeline com uma pequena indicação que se trata de uma mensagem direcionada.

    Esta novidade também evita que os utilizadores tenham de limitar as suas contas, nomeadamente com a criação de contas secundárias ou até mesmo com a colocação das contas como protegidas.

  • Amazon encerra plataforma de estatísticas Alexa

    Amazon encerra plataforma de estatísticas Alexa

    O nome “Alexa” pode ser mais conhecido nos dias de hoje como o assistente virtual da Amazon, no entanto, este nome foi bastante popular desde 1996, antes de ter sido adquirido também pela Amazon em 1999 para algo ligeiramente diferente.

    O portal web da Alexa era uma plataforma que prometia analisar os websites pela internet, avaliando o seu ranking de popularidade e comparando o mesmo com outros. Basicamente, seria uma plataforma que prometia ser o Google Analytics da internet, antes mesmo da Google ter lançado a sua plataforma dedicada.

    Os dados permitiam avaliar os diferentes websites pela internet, e analisar a sua popularidade sobre os mais variados termos. Apesar de o projeto ter-se mantido vivo desde 1996, chegou agora oficialmente ao fim. Tal como a Amazon já tinha confirmado, o portal web da Alexa foi encerrado a 1 de Maio, deixando de ser possível aceder aos conteúdos do mesmo.

    A confirmação do encerramento tinha sido feita em Dezembro de 2021, e agora chega a data para tal, marcando o fim de quase 25 anos de historia online. O portal apresenta atualmente uma mensagem a informar do fim do projeto.

    mensagem no site da alexa

    O acesso a dados do mesmo ainda se mantém disponível até dezembro de 2022, via API, altura em que também esta informação será removida. Os dados que ainda se encontram sobre a plataforma não vão estar disponíveis nem serão atualizados durante este período.

    Não existe uma razão clara pela qual a Amazon decidiu encerrar o Alexa. Talvez seja porque o nome está agora associado com o assistente virtual da empresa, ou talvez a plataforma já não teria a mesma relevância que antigamente para a internet atual – e os dados do próprio portal também confirmavam que este tinha vindo a perder relevância nos últimos anos.

    Ainda assim, será o fim de um marco para a historia da Internet que certamente muitos webmasters utilizaram durante a sua estadia online.

  • Pyscript pretende colocar Python a correr junto do HTML

    Pyscript pretende colocar Python a correr junto do HTML

    A linguagem Python é uma das que tem vindo a ganhar mais popularidade no mercado em geral, e agora existe um novo projeto que pretende integrar esta linguagem de programação, mas num ambiente mais voltado para a web.

    O PyScript é um novo projeto que pretende integrar programas Python diretamente em sites HTML, permitindo que o código do mesmo seja executado diretamente do navegador. Isto iria abrir novas portas para os programadores distribuírem os seus programas pela web, diretamente de websites.

    O projeto tem uma ideia bastante simples: permitir que qualquer utilizador possa integrar o seu código Python diretamente em código HTML em websites, sendo o mesmo convertido e executado normalmente pelo WebAssembly no navegador.

    Os criadores do projeto afirmam que o objetivo passa por permitir uma maior integração entre as duas linguagens, além de expandir as funcionalidades que são possíveis de realizar em aplicações web com a linguagem mais usada do mundo.

    Os programadores apenas necessitam de colocar o código que pretendem correr sobre as tags py-script, sendo que o mesmo é apresentado diretamente no navegador como qualquer outro código nativo HTML.

    É ainda possível para os programadores expandir o uso deste sistema através de pacotes adicionais de Python, tal como seria possível em qualquer outro género de programa.

    Os interessados podem verificar mais informações sobre o projeto e alguns exemplos em funcionamento a partir do site do mesmo.

  • As cores da Internet estão erradas e a culpa é dos navegadores

    As cores da Internet estão erradas e a culpa é dos navegadores

    A maioria das cores que está a ver pelo navegador estão, na verdade, incorretas. Não, não é mentira: as cores que verifica em vários websites aplicadas via CSS, SVG e em ficheiros PNG podem não ser, na realidade, as cores corretas que se pretende apresentar.

    A culpa para tal não se encontra nas tecnologias propriamente ditas, mas na necessidade da internet em comprimir os dados para reduzir ao máximo a largura de banda necessária.

    Como se sabe, as cores são representadas por valores hexadecimais, que correspondem às diferentes cores dentro de um espetro disponível. No entanto, para poupar no tamanho, a maioria dos conteúdos apresentados na web encontram-se comprimidos por um algoritmo conhecido como 8-bit sRGB, que na verdade data de quase 1996.

    sRGB

    O problema encontra-se no facto que, enquanto a web tem vindo a evoluir, este algoritmo não. O mesmo é usado para representar as cores pela web com menos bits do que seria apresentado numa imagem real, economizando assim dados e reduzindo o tamanho necessário para a transmissão dos mesmos.

    O sRGB é, basicamente, uma forma de comprimir os dados das cores, que leva a conteúdos mais pequenos em comparação com o uso de valores RGB lineares, com algumas perdas no processo. E uma delas encontra-se sobre as cores que são apresentadas.

    Teoricamente, para apresentar as cores corretamente, os valores sRGB deveriam ser convertidos para valores RGB reais, e depois para sRGB novamente. Mas isso não é o que se realiza na maioria dos casos.

    Quem cria conteúdos baseando-se nas cores em formato sRGB encontra-se, indiretamente, a apresentar as cores erradas ao mundo. Existe um parâmetro que poderia corrigir este problema em algumas imagens SVG, conhecido como color-interpolation, mas na realidade nenhum navegador suporta o mesmo atualmente.

    cores no navegador vs realidade

    Existem ainda propostas para que mudanças sejam feitas com a chegada do CSS4, mas por agora isso ainda não é uma realidade, e como tal não se encontra aplicado em nenhum sistema.

    O mais interessante será também que a maioria das placas gráficas suportam a conversão de e para sRGB sem praticamente qualquer perda de desempenho, permitindo obter as cores reais – e isso é aplicado em alguns conteúdos, como é o caso de videojogos – mas ainda não é algo que se aplique diretamente nos navegadores.

    Caso tenha interesse em ver o quanto errada a palete de cores da web se encontra poderá verificar os exemplos neste website.

  • Bitwarden recebe novo gerador aleatório de nomes de utilizador

    Bitwarden recebe novo gerador aleatório de nomes de utilizador

    Muitos gestores de senhas tentam salvaguardar as contas dos utilizadores na internet ao adotarem senhas aleatórias. No entanto, o nome de utilizador é muitas vezes tanto ou mais importante para também garantir essa segurança.

    E a mais recente versão do Bitwarden conta agora com uma útil funcionalidade a pensar exatamente nisso. Para além do gerador de senhas aleatórias, que já se encontrava disponível no serviço, agora os utilizadores podem também gerar nomes de utilizador aleatoriamente para as suas contas online.

    O mais interessante deste serviço será que este funciona não apenas com nomes de utilizador aleatórios, mas também para alias de emails ou de diferentes domínios.

    Aproveitando a funcionalidade de alias, que praticamente todos os serviços de email mais usados atualmente fornecem, os utilizadores podem agora configurar o Bitwarden para gerar alias aleatoriamente, criando com base no email da conta do utilizador. Por exemplo, é possível criar rapidamente emails como example+465s1g@gmail.com.

    catch all bitwarden

    Também é possível usar esta mesma opção mas para endereços de domínio em geral, onde é criado um endereço aleatório sobre o domínio – que pode ser usado para a funcionalidade “catch all” em emails personalizados.

    utilizador aleatorio bitwarden

    Por fim, encontra-se ainda disponível a opção mais generalista, que cria usernames com base em palavras e números aleatórios.

    Por agora esta nova funcionalidade apenas se encontra disponível na versão mais recente da app para Windows e através da interface web, sendo que deve chegar brevemente também às extensões para os navegadores.

  • Como desativar ou eliminar a conta do Twitter

    Como desativar ou eliminar a conta do Twitter

    As notícias que Elon Musk comprou o Twitter ainda se encontram a ser recebidas com diferentes reações pelos utilizadores. De um lado existe quem acredite que o empreendedor poderá ajudar a plataforma a crescer para o futuro, enquanto que outros apontam que esta medida pode vir a prejudicar o serviço como um todo.

    Existe já que esteja a planear desativar a sua conta face às recentes notícias. E se faz parte deste leque, possui a possibilidade de remover ou desativar a sua conta facilmente pelas configurações do serviço.

    É, no entanto, importante saber como realizar este processo e quais as diferenças entre as mesmas. A desativação será a primeira fase da exclusão de uma conta do Twitter, sendo que o perfil dos utilizadores é colocado durante 30 dias numa fase de “suspensão”.

    Durante este período, a conta encontra-se desativada para os restantes utilizadores da plataforma, mas ainda não totalmente removida do serviço. Os utilizadores ainda podem realizar novamente o login na mesma para obterem novamente acesso – caso mudem de ideias por exemplo.

    Por outro lado, a desativação completa ocorre apenas finalizados os 30 dias, onde a conta e todos os dados da mesma são permanentemente eliminados. Feito este processo, a conta e todos os seus dados são eliminados sem possibilidade de restauro, e o nome de utilizador fica novamente disponível para registo.

    Mas vamos então ver como pode começar por desativar a sua conta do Twitter:

    1- Aceda às Definições do perfil, via a versão da Web ou a app.

    2- Clique na opção “Mais” > “Configurações e Privacidade”.

    configurações da conta no twitter

    3- Sobre a secção “Sua conta”, selecione a opção “Desative a sua conta”.

    desativar conta do Twitter

    4- Leia a informação fornecida, indicando os passos de desativação da conta, e pressione a opção “Desativar” para proceder com a medida. Deverá ser questionado pela senha da conta para realizar a mesma.

    mensagem de desativação do twitter

    Feito isto, basta agora aguardar os 30 dias para que a conta seja eliminada. Se voltar a realizar o login na sua conta dentro deste período, será questionado se pretende reativar a mesma e cancelar a desativação permanente.

  • Microsoft Authenticator agora permite gerar senhas seguras para a web

    Microsoft Authenticator agora permite gerar senhas seguras para a web

    Os utilizadores da aplicação de autenticação da Microsoft agora possuem mais uma vantagem em usar a app para guardar os seus conteúdos, já que esta permite gerar senhas seguras para as várias plataformas online.

    Apesar de o foco da aplicação ser para gerir a autenticação em duas etapas nas diferentes plataformas online, a aplicação da Microsoft Authenticator recebe agora a possibilidade gerar também senhas seguras que os utilizadores podem usar em conjugação com os seus códigos de autenticação.

    Microsoft Authenticator Passwords

    A funcionalidade será considerada um extra para os utilizadores poderem rapidamente criar senhas seguras, armazenando as mesmas nas suas contas da Microsoft – e que pode, posteriormente, ser sincronizado com outros navegadores como o Chrome através da extensão oficial da empresa, ou diretamente pelo Edge.

  • Brave revela funcionalidade de “Discussões” para a sua pesquisa

    Brave revela funcionalidade de “Discussões” para a sua pesquisa

    No final do ano passado, chegou ao mercado uma alternativa ao Google criada pelos autores do navegador Brave. O Brave Search foi a resposta para criar um motor de pesquisa alternativo e focado na privacidade.

    Ao longo dos meses, este tem vindo a receber algumas melhorias, e agora acaba de receber algo que não se encontra em nenhum outro: as “Discussões”.

    Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores, ao realizarem a pesquisa por determinados termos, possam ter acesso diretamente da página de resultados a um conjunto de discussões pela web – retiradas de locais como o Reddit.

    Desta forma, se os utilizadores pesquisarem uma questão, podem diretamente dos resultados aceder também aos comentários que são fornecidos, tornando o processo consideravelmente mais rápido.

    brave search com discussões

    Pode também ser visto como uma forma dos utilizadores obterem mais informação de um determinado tema quando realizam a pesquisa, sem que tenham de analisar cada site individualmente – e como as discussões são muitas vezes de utilizadores em geral pela internet, estas apontam para relatos na primeira pessoa mais realistas.

    De momento esta funcionalidade parece estar ativa apenas para o Reddit e StackExchange, mas espera-se que venha a ser alargada para mais sites de perguntas e respostas no futuro.

  • Chrome Web Store recebe novos selos para validar extensões

    Chrome Web Store recebe novos selos para validar extensões

    A Chrome Web Store vai receber um conjunto de novidades que vão ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos seguros para usarem nos seus navegadores, com a chegada de vários selos de validação.

    Para já existem dois selos dispositivos: de validação do autor e de destaque. O primeiro foca-se em todos os criadores de extensões na plataforma, e pretende validar as contas que não tenham problemas ou violações no passado e que sejam autênticas de um determinado website.

    Com este selo, os utilizadores podem rapidamente validar que um determinado autor de uma extensão corresponde ao site que diz ser, e também que a sua conta dentro da plataforma da Google não se encontra com problemas pendentes.

    Chrome Web Store Selo

    Já o segundo selo será conhecido como “Featured”, e será dado às extensões em destaque na plataforma. Este selo será mais restrito, e apenas será atribuído pela Google a extensões conhecidas por serem seguras e reconhecidas no mercado.

    Cada extensão que o receba vai ser analisada pela empresa, portanto apenas as extensões que sejam realmente seguras vão receber este selo.

    extensão segura da chrome web store

    A Google sublinha que nenhum dos selos pode ser adquirido pelos programadores. Os mesmos são aplicados como forma de garantir a segurança e veracidade das extensões, e devem começar a ser adotados como forma de garantir tal medida.

  • Twitter começa testes ao botão de editar mensagens

    Twitter começa testes ao botão de editar mensagens

    Faz alguns dias que o Twitter finalmente confirmou que estaria a trabalhar num botão para editar mensagens da plataforma, e parece que os primeiros testes a esta funcionalidade já começaram a surgir.

    Vários utilizadores do Twitter estão a confirmar que a opção de editar tweets já se encontra disponível, dando um pouco de previsão do que poderemos esperar da mesma.

    Segundo o programador Alessandro Paluzzi, a funcionalidade encontra-se a ser testada em segundo plano, e de momento parece ainda limitada apenas para um pequeno conjunto de contas na plataforma e na versão web. A opção surge sobre o menu pendente dos tweets, dando a possibilidade de os utilizadores alterarem os conteúdos das mensagens enviadas quando bem pretendam.

    opção de editar tweets na plataforma

    Por enquanto ainda não parece existir um histórico das alterações feitas sobre os tweets. Portanto, as edições podem ser realizadas de forma silenciosa sem que os seguidores percebam que foi editada. No entanto, espera-se que no futuro isso se venha a alterar, com a inclusão de um histórico das modificações.

    De acordo com a explicação da programadora Jane Manchun Wong, o Twitter encontra-se a implementar a funcionalidade de editar as mensagens de forma a que cada mensagem editada passa a ter um ID novo associado, portanto é possível aceder aos IDs anteriores das alterações realizadas, criando assim um “histórico” das mensagens.

    mensagem sobre edição dos tweets

    De forma inicial, espera-se que a opção de editar tweets fique disponível apenas para os utilizadores do Twitter Blue. Mas possivelmente, no futuro, deverá ser algo disponível para todos os utilizadores da plataforma.

  • Google Lens acaba de ficar mais útil na versão web

    Google Lens acaba de ficar mais útil na versão web

    Pesquisa pelo Google Lens

    Recentemente a Google começou a integrar o Lens no Chrome, sendo que este vai substituir o tradicional “Pesquisar por imagens” que anteriormente se encontrava disponível.

    O Google Lens é consideravelmente mais abrangente do que usar apenas a pesquisa por imagens, uma vez que permite também realizar mais funcionalidades – como pesquisar por determinados itens específicos e até descobrir formas de comprar os mesmos.

    No entanto, esta funcionalidade acaba agora de receber uma considerável melhoria, com a capacidade de identificar texto das imagens e de traduzir o mesmo.

    Esta nova funcionalidade pode ser bastante útil para quem tenha de copiar texto que se encontre numa imagem. Usando a tecnologia da Google, basta pesquisar no Google Lens a imagem e selecionar a opção “Texto”, sendo que o conteúdo pode depois ser copiado normalmente para outros locais.

    Imagem do google lens a copiar texto

    Além disso, a funcionalidade também permite que os utilizadores realizem a tradução direta para outros idiomas, sendo a mesma apresentada sobre a imagem original – de forma similar ao que já existe na app de tradução da Google para smartphones.

    tradução do google lens

    Estas novidades já se encontram disponíveis para todos os utilizadores, sendo que apenas necessita de pesquisar a imagem usando a ferramenta.

  • Horizon Worlds pode receber em breve uma versão web

    Horizon Worlds pode receber em breve uma versão web

    Até agora, quem pretendia experimentar o Horizon Worlds tinha de ter também os óculos de realidade virtual – além de que a plataforma também se encontra limitada apenas a alguns países, e Portugal não faz parte da lista.

    No entanto, parece que a Meta encontra-se a preparar para lançar algo mais abrangente, e que vai permitir mais utilizadores terem acesso ao mesmo.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Meta encontra-se a desenvolver uma versão web do Horizon Worlds, que iria permitir a qualquer utilizador aceder à plataforma, mesmo que não tenha um dispositivo de realidade virtual.

    Esta confirmação surge na mesma altura em que a plataforma revelou que vai aplicar uma comissão de quase 50% nas transações feitas dentro da plataforma. Face às críticas, a empresa confirmou que se encontra a desenvolver uma futura “versão web” que iria ter uma comissão mais em conta de 25%.

    Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre como esta versão web iria funcionar. Desconhece-se também se iria fornecer a mesma experiência que a versão via RV ou se iria ser uma mais simples e minimalista.

    A criação da versão web com custos mais reduzidos pode também permitir que os criadores de conteúdos obtenham mais ganhos finais, sobretudo se direcionarem potenciais compradores para usarem essa versão para as suas compras.

  • YouTube Shorts vão receber funcionalidade de Remix

    YouTube Shorts vão receber funcionalidade de Remix

    Os utilizadores do YouTube Shorts agora vão começar a receber novas ferramentas para criarem as suas produções na plataforma, nomeadamente em poderem usar conteúdos de outros criadores para criarem “remix” dos mesmos.

    O YouTube confirmou que a nova funcionalidade vai começar a ficar disponível para os utilizadores durante os próximos dias, permitindo que os mesmos possam usar até cinco segundos de qualquer outro Short na plataforma para criar um “remix”.

    Espera-se que a novidade venha a surgir primeiro sobre a aplicação para iOS, devendo chegar também ao Android até ao final do ano.

    No final, esta funcionalidade é algo similar ao que já existe em plataformas como o TikTok, permitindo que os criadores possam usar conteúdos de outros utilizadores no serviço para criarem adaptações rápidas dos mesmos.

    Os conteúdos que sejam usados para Remix irão automaticamente ter uma tag para o criador original dos mesmos, dando assim também visibilidade a estes. No entanto, os criadores dos Shorts podem sempre optar por evitar que os seus conteúdos sejam usados para remix, através das definições avançadas dos vídeos.

    Além desta novidade, o YouTube também confirmou que os utilizadores da plataforma na Web e em tablets irão começar a ter acesso aos shorts. Até agora os mesmos encontravam-se apenas disponíveis sobre a aplicação para smartphones.

  • DuckDuckGo revela novo navegador para sistemas Mac

    DuckDuckGo revela novo navegador para sistemas Mac

    O DuckDuckGo, conhecido motor de pesquisa que privilegia a privacidade dos utilizadores, acaba de entrar agora para o mercado dos navegadores com a chegada do seu novo browser para macOS.

    O novo navegador da DuckDuckGo já se encontra disponível para os utilizadores no sistema da Apple, depois de ter chegado ao Android e iOS faz já algum tempo. De momento o navegador ainda se encontra em formato Beta, mas permite já que os utilizadores possam ver o que se espera desta nova alternativa ao Chrome e Edge.

    O DuckDuckGo para Mac conta com um bloqueador de publicidade e tracking integrado, além da implementação com o motor de pesquisa da entidade. Existe ainda uma opção rápida para eliminação de dados, que permite eliminar todos os cookies e dados dos sites com apenas um clique. É ainda referido que o sistema de proteção contra cookies do navegador bloqueia o tracking dos mesmos em mais de 50% das páginas web.

    A DuckDuckGo promete que o seu navegador vai manter a mesma ideia que o motor de pesquisa com o mesmo nome: privacidade. Este será o foco do mesmo, sendo que todas as funcionalidades são focadas para trazer a privacidade e controlo dos dados aos utilizadores.

    Além disso, tendo em conta o bloqueador de publicidade integrado, a entidade afirma que o navegador é capaz de consumir menos 60% de dados em comparação com o Chrome.

    privacidade no navegador da duckduckgo

    As ligações são realizadas de forma segura por padrão, sendo que todos os dados guardados pelo navegador permanecem apenas em formato local – a DuckDuckGo não possui qualquer acesso aos mesmos. Este conta ainda com um gestor de senhas integrado, que permite importar rapidamente as senhas de outros navegadores ou soluções dedicadas como o LastPass.

    importação de senhas no navegador duckduckgo

    De momento o navegador para Mac do DuckDuckGo ainda se encontra disponível em Beta fechado. Os utilizadores podem tentar obter o acesso ao inscreverem-se no programa, a partir da aplicação para dispositivos móveis do DuckDuckGo. No entanto, as vagas para tal são limitadas, e ainda se desconhece quando a versão final pública vai encontrar-se disponível.

    O navegador também não suporta extensões, apesar de ser baseado no Chromium. No entanto, a DuckDuckGo afirma que se encontra a trabalhar para melhorar as funcionalidades do mesmo, e que o suporte a extensões encontra-se certamente na lista.

  • Microsoft Edge agora coloca em pausa extensões sobre sites sensíveis

    Microsoft Edge agora coloca em pausa extensões sobre sites sensíveis

    Edge com cadeado de segurança

    Os utilizadores do Microsoft Edge agora possuem uma nova funcionalidade que pode ajudar a garantir mais segurança em determinados websites. Uma das vantagens de navegadores como o Chrome ou Edge encontra-se na possibilidade de ter extensões para os mais variados fins.

    No entanto, estas extensões também podem ser a porta de entrada para problemas. Afinal de contas, estas podem recolher ou usar os dados que o utilizador coloca no navegador. Por isso mesmo a Microsoft encontra-se agora a integrar uma nova funcionalidade no Edge Canary, focada em desativar todas as extensões em determinados websites.

    Os utilizadores no Edge Canary podem agora colocar todas as extensões do navegador em pausa ao acederem a um determinado website, o que evita que as mesmas estejam a recolher dados em segundo plano. Isto será sobretudo útil para aceder a plataformas sensíveis, como a portais de pagamento.

    colocar extensões em pausa no Edge

    Além disso, encontra-se ainda disponível uma nova opção que permite colocar em pausa as extensões de forma automática em sites que o Edge considere como sensíveis – nomeadamente os que tenham informações privadas ou sejam marcados pelos utilizadores como tal.

    Espera-se que esta novidade venha a permitir mais segurança para a navegação dos utilizadores. Também de forma recente a Google começou a dar mais destaque na segurança pelo uso das extensões, tendo apresentado o novo sistema de selos para programadores verificados da Chrome Web Store.

  • Chrome Web Store vai começar a fornecer selos para programadores verificados

    Chrome Web Store vai começar a fornecer selos para programadores verificados

    A Chrome Web Store ainda é um dos locais principais onde utilizadores do Chrome – e de navegadores derivados – podem aceder para descarregar as suas extensões favoritas. Mas brevemente poderá ficar mais simples reconhecer as extensões oficiais na plataforma de outras criadas por terceiros.

    A Google revelou que vai começar a apresentar um selo de reputação para os programadores, e as suas respetivas extensões na plataforma, que permite validar a legitimidade das mesmas. Esta novidade irá juntar-se às restantes medidas que também foram integradas com a chegada do padrão Manifest V3.

    Estes selos de verificação, no entanto, não serão para todos. A Google afirma que apenas os programadores reconhecidos dentro da plataforma terão acesso aos mesmos, e na base, será uma forma de permitir que se possa rapidamente identificar se um programador é legitimo ou não – algo similar aos símbolos de verificação nas redes sociais.

    A empresa sublinha ainda que estes selos de verificação são fornecidos tendo por base a legitimidade dos programadores e das extensões, sendo que não é possível “comprar” os mesmos.

    No final, esta pretende ser uma forma de garantir mais segurança dentro da Chrome Web Store, e com vista a garantir mais visibilidade para as extensões mais populares do serviço.

  • Novo malware para Android pode roubar dados bancários e permitir acesso remoto

    Novo malware para Android pode roubar dados bancários e permitir acesso remoto

    Se utiliza dispositivos Android, deve sempre ter atenção aos locais onde descarrega os conteúdos para o mesmo, sobretudo ficheiros APK desconhecidos em sites pela Internet. Existe uma infinidade de malware para este sistema, mas um nome tem vindo a ganhar destaque nos últimos tempos.

    Investigadores de segurança da Threat Fabric afirmam ter descoberto um novo malware para Android, focado em roubar informações bancárias dos utilizadores e em usar os dispositivos para os mais variados esquemas. O malware, apelidado de “Octo”, é capaz de aceder remotamente aos dispositivos e, além de roubar os dados, utiliza os mesmos também para realizar outro género de esquemas contra terceiros.

    O malware começa por tentar ocultar as suas atividades ao reduzir o brilho do ecrã para zero, além de desligar todas as notificações e toques. Desta forma o atacante pode obter o acesso remoto sem alertar as vítimas.

    Tirando proveito do sistema de transmissão multimédia do Android, o malware enviar a informação do ecrã do dispositivo para os atacantes, que permite assim obter dados e usar o mesmo para os mais variados fins.

    Além do acesso remoto, este malware permite ainda que os atacantes possam roubar informação que seja introduzida no mesmo. Aqui encontram-se senhas, dados de contas de email, código PIN, entre outros. O acesso a todos os conteúdos do dispositivo também é possível, o que inclui fotos, vídeos e mensagens SMS.

    Acredita-se que o malware estivesse a ser vendido em vários portais da dark web, como uma variante personalizada para os compradores. O mesmo não parece ter nenhum alvo em especifico, sendo que o objetivo passa por recolher o máximo de informação possível dos equipamentos infetados.

    O mais curioso será que este malware não se propaga apenas por apps fora da Play Store. Os investigadores revelaram ter descoberto uma app maliciosa na Google Play Store, apelidada de “Fast Cleaner”, que continha o malware e teria sido descarregada mais de 50 mil vezes.

    O malware também se propaga em sites que prometem os mais variados géneros de aplicações premium em formato gratuito, ou nos mais tradicionais, como páginas de phishing que alertam o utilizador para a necessidade de atualizar o seu navegador – e direcionam o mesmo para o malware.

  • Twitter testa opção para remover menções nos tweets

    Twitter testa opção para remover menções nos tweets

    O Twitter tem vindo a testar algumas novidades para a sua plataforma nos últimos tempos, e parece que está prestes a chegar mais uma novidade em breve.

    A plataforma encontra-se a testar a nova funcionalidade de remover menções de uma determinada conta em tweets enviados. Ou seja, com esta novidade, os utilizadores que sejam mencionados num tweet de terceiros podem optar por remover a identificação da mensagem.

    Esta ação não apenas remove o link direto para o perfil da pessoa mencionada, como também remove as notificações das conversas e até futuras menções que possam vir a ser feitas. No final, a função é similar a algo que já existe no Facebook, e que permite aos utilizadores removerem-se de conteúdo marcado no serviço.

    O objetivo do serviço passa também por reduzir os casos de abuso ou assédio dentro da plataforma. De momento esta função encontra-se disponível para um pequeno conjunto de utilizadores na web, sendo ainda desconhecido quando a plataforma a pretende disponibilizar para uma lista mais alargada de contas.

  • Windows 365 Switch: sistema local ou na cloud com um clique

    Windows 365 Switch: sistema local ou na cloud com um clique

    A Microsoft tinha agendado um evento para hoje, onde seriam reveladas várias novidades respeitantes ao Windows. E uma das primeiras a chegar já foi também confirmada: o Windows 365 Switch.

    Esta nova funcionalidade combina o poder do Windows 365 na Cloud com os sistemas locais, permitindo que os utilizadores alterem entre os mesmos como se fosse uma simples janela no ambiente de trabalho.

    Esta nova funcionalidade vai permitir integrar mais o serviço Windows 365, que a Microsoft já tinha revelado no passado, com o Windows 11. O Windows 365 é basicamente uma plataforma web da Microsoft que permite aos utilizadores terem o seu “Windows na cloud”, sempre acessível.

    No entanto, nem sempre é necessário usar o sistema na Cloud, e a pensar nisso a empresa revela agora o Windows 365 Switch. Este permite que os utilizadores possam iniciar as suas sessões de forma local no Windows, alternando posteriormente para a versão do Windows 365 na Cloud como se fosse uma simples mudança de janela no sistema.

    A integração desta funcionalidade com o Windows 11 permite ainda outras melhorias, como é o caso de os utilizadores poderem escolher, no arranque do sistema, se pretendem começar com o ambiente cloud ou local.

    modo offline windows 365

    A empresa também revelou um modo “offline” para o Windows 365. Tendo em conta que este sistema funciona em formato online, o utilizador necessita de manter uma ligação constante à internet. No entanto, caso o mesmo perca a ligação, pode continuar a usar a versão do Windows 365 em formato “offline”, sendo que quando voltar a ser feita a ligação todos os conteúdos são automaticamente sincronizados.

    Também se encontra em desenvolvimento uma nova aplicação do Windows 365, que vai permitir o rápido acesso aos sistemas na cloud a partir do Windows 11.

    O Windows 365 pode não ser uma solução que todos os utilizadores venham a utilizar, mas certamente que será interessante de ver a sua integração direta com o Windows 11, e talvez ajude ao mesmo a ganhar mais notoriedade – além de que existem situações onde a distribuição dos conteúdos entre os dois ambientes será certamente vantajosa.

  • Autoridades apreenderam 34 milhões de dólares em criptomoedas sobre esquema na dark web

    Autoridades apreenderam 34 milhões de dólares em criptomoedas sobre esquema na dark web

    As autoridades nos EUA confirmaram ter recentemente apreendido mais de 34 milhões de dólares em criptomoedas, como parte de uma ação contra um vendedor na Dark Web.

    De acordo com as autoridades, as criptomoedas foram apreendidas na Florida, onde foi descoberto um vendedor de vários itens ilegais na Dark Web. Este vendedor dedicava-se a disponibilizar acesso a plataformas de streaming e de conteúdos online através de contas roubadas, entre as quais se encontra o Netflix, HBO, Uber, entre outras.

    O suspeito usava a rede TOR para vender os itens para a dark web, em diversas plataformas da mesma. Este terá ainda usado diversas plataformas de privacidade com criptomoedas, de forma a tentar ocultar a movimentação do dinheiro de outros olhares.

    Os ganhos eram depois depositados em diferentes carteiras pertencentes ao suspeito, em pequenas quantias e distribuídos por vários dias. Estas carteiras terão agora sido recuperadas pelas autoridades durante a operação.

    Apesar de 34 milhões de dólares ser certamente um valor bastante elevado, e os documentos do tribunal referirem que houve uma altura em que valiam mais de 47 milhões, tendo em conta os recentes ataques que ocorreram no ramo das criptomoedas de longe não deverá ser um caso único.

  • Malware “Borat” usado para distribuir ransomware, espionagem e ataques DDoS

    Malware “Borat” usado para distribuir ransomware, espionagem e ataques DDoS

    O termo “Borat” é mais associado ao filme com a personagem do mesmo nome, interpretado pelo ator Sacha Baron Cohen. No entanto, parece que recentemente o termo começou a ser usado também por um malware, que ao contrário dos filmes, não possui muita piada.

    O malware Borat foi descoberto pela empresa de segurança Cyble, sendo que se foca em realizar várias atividades maliciosas, desde ataques de ransomware, DDoS e espionagem. Este malware é desenvolvido para venda a terceiros, e adaptado para o que os compradores finais pretendam realizar nas vítimas.

    O mesmo pode ser adaptado para tornar o sistema das vítimas como parte de uma botnet, usando os recursos das mesmas para ataques DDoS, ou então para descarregar ransomware. Também pode ser usado para instalar keyloggers no sistema, que acabam por recolher toda a informação introduzida no mesmo.

    banner do malware

    De momento ainda não existe muita informação relativamente a este malware, em parte porque ainda se trata de uma ameaça relativamente nova. No entanto, é possível que se venham a verificar, no futuro, mais ataques pelo mesmo, tendo em conta que a sua distribuição e venda parece ter aumentado consideravelmente pela dark web.

    trojan funcionalidades

    Normalmente o malware disfarça as suas atividades sobre outro género de programas, como cracks para jogos ou de diferentes softwares.

  • OpenWrt: aprenda como tirar total proveito do seu router

    OpenWrt: aprenda como tirar total proveito do seu router

    Em qualquer computador possui a liberdade de escolher o sistema operativo que pretende usar no mesmo – seja Windows, Linux, etc. Mas e sobre o router que utiliza para aceder à Internet?

    Se possui um router padrão da operadora, possivelmente possui uma versão relativamente minimalista do que o hardware é capaz de realizar. A maioria dos sistemas para os routers das operadoras encontram-se consideravelmente limitados para evitar que os clientes causem problemas no mesmo – mas ao mesmo tempo não estão a tirar total proveito do hardware que possuem.

    E mesmo que use um router auxiliar dedicado, que esteja em seu controlo, mesmo assim estará limitado ao que os fabricantes do router disponibilizam – e por vezes não é muito. É aqui que entra o OpenWrt.

    O OpenWrt é um sistema operativo criado especificamente para routers, com funcionalidades que tanto podem ser simples como avançadas, conforme o que o utilizador pretenda. O objetivo deste sistema é tirar o máximo de partido do hardware que o utilizador possua, e também de o melhorar consideravelmente.

    O OpenWrt é totalmente de código aberto, portanto qualquer utilizador pode ver o mesmo, e mais importante, adaptar a qualquer router. É esta transparência que tornam o OpenWrt um dos sistemas para routers mais populares no mercado, e também um dos que possui a mais longa lista de dispositivos suportados.

    Existem vários motivos pelos quais pode querer instalar o OpenWrt, que vão para lá de apenas tirar melhor partido do hardware. Tendo em conta que o mesmo é um sistema aberto a todos, pode instalar e configurar o mesmo conforme necessite.

    Precisa de correr um cliente de BitTorrent no router diretamente? Ou configurar uma VPN permanente para toda a rede local? Bloquear publicidade em toda a rede? Partilhar ficheiros? Seja qual for a opção, o OpenWrt permite.

    Router com sinal wifi

    Além disso, o OpenWrt encontra-se em constante atualização. Portanto é possível que tenha até mesmo mais segurança na sua rede local. Muitos fabricantes demorar bastante tempo a lançarem atualizações para o firmware dos seus routers – e isto se lançarem. O OpenWrt está atualizado constantemente pela comunidade, com todos os patchs aplicados logo à partida.

    Obviamente, cada router possui as suas particularidades, e portanto o sistema necessita de se adaptar às mesmas. Mas mesmo para quem apenas pretenda um router simples para as ligações em casa, o OpenWrt ainda é uma solução a ter em conta para tirar o máximo partido da estabilidade, desempenho e segurança do seu hardware.

    > Como instalar?

    Se ficou convencido, agora chega a melhor parte: instalar o sistema. O OpenWrt foi originalmente criado para o Linksys WRT54G, mas desde então a lista de hardware suportado foi consideravelmente aumentada.

    Caso tenha um router na gaveta, ou até um que use no dia a dia, existe uma forte possibilidade de o mesmo suportar OpenWrt. Pode verificar a lista de routers suportados no site.

    Feito isto, cada router possui a sua forma própria de atualização, e é aqui que terá de colocar as mãos à obra.  Na maioria dos casos, a documentação fornecida indica os passos necessários para realizar a instalação, mas o processo específico vai depender consideravelmente do router.

    Alguns equipamentos podem permitir a instalação diretamente da interface web, enquanto outros podem ser mais complicados, e existir alterações até mesmo a nível do hardware.

    routers com cabos ligados

    Seja qual for o método que o seu router suporte, existe algo a ter em conta: tenha sempre bastante atenção e deixe o processo decorrer na normalidade. Se interromper o upgrade a meio ou realizar alguma ação que não deva, existe a possibilidade de o router ficar permanentemente danificado – a maioria das vezes é reversível, mas ainda assim é importante de ter em conta.

    Deve também ter em conta possíveis bugs ou falhas que o software pode ter, novamente, variando consideravelmente sobre o router. Alguns modelos podem apresentar problemas em certas funcionalidades, ou pode perder tecnologias proprietárias que apenas se encontram no software original dos fabricantes – se não faz uso das mesmas ou são bugs que não afetam o seu uso específico, podem ser perfeitamente ignorados. Ainda assim, é importante ter atenção antes de avançar.

    Então: o seu router suporta o OpenWrt e já o instalou? Então existem alguns termos e funcionalidades que deve ter conhecimento.

    > Luci, Terminal e OPKG

    Existem três termos que possivelmente vai ler com frequência: Luci, Terminal e OPKG

    Luci é basicamente o nome dado à Interface gráfica do router, a qual acede para configurar o mesmo em formato gráfico – a partir do navegador.

    No entanto, também pode aceder à linha de comandos (terminal), através de SSH, que permite uma configuração mais avançada e completa do sistema. Por fim, existe o termo opkg, que basicamente são os pacotes que pode instalar no router – veja os mesmos como um género de aplicações para o OpenWrt, tal como o Windows possui os ficheiros EXE.

    Depois de instalar o OpenWrt, a primeira interface que deverá aceder será a Luci, que será onde pode começar a configurar o router conforme pretenda – recomendamos que comece por alterar a senha de login do mesmo para uma em seu controlo.

    OpenWrt Luci interface

    Feito isto, pode começar a explorar. O router deve funcionar logo a partir do primeiro momento, mas tal como para a instalação do OpenWrt, podem ser necessários passos extra a ter em conta. Portanto, antes de tudo, tenha sempre a documentação do OpenWrt associada ao seu router em mão para poder verificar mais informações.

    terminal via putty

    Caso necessite de aceder ao Terminal para configurações mais avançadas, necessita de aceder via SSH. Isto é feito usando programas como o PuTTy, onde basta colocar o IP do seu router e o número da porta SSH (normalmente é a porta 22).

    > E agora?

    Tendo tudo configurado e instalado, agora o resto depende de si. Agora possui total liberdade para realizar o que bem entender sobre o dispositivo, seja para ter mais controlo sobre a rede local ou para instalar funcionalidades adicionais no mesmo.

    Como sempre, deve ter cuidado sobre o que altera. O OpenWrt é bastante poderoso, tanto para o bom como para o mau – se algo corre mal, deve saber como resolver, ou vai acabar por ter algumas dores de cabeça. Pode sempre deixar o seu problema no fórum do TugaTech para obter ajuda da comunidade.

    O OpenWrt pode não ser uma solução ideal para todos os utilizadores, mas para quem pretenda obter o máximo do seu hardware, ou apenas ter mais controlo sobre o que pode fazer com o mesmo, é sem dúvida uma aposta a ter em conta.

  • Twitter deixa de funcionar em iPhones mais antigos

    Twitter deixa de funcionar em iPhones mais antigos

    Os utilizadores que ainda tenham o iPhones 5S, 6 e 6 Plus, e costumem usar a aplicação do Twitter para aceder à plataforma, podem agora começar a verificar alguns problemas. Isto porque, durante esta semana, a aplicação oficial da plataforma deixou subitamente de funcionar sobre estes modelos da Apple.

    Os utilizadores relatam que os três dispositivos deixaram, de um momento para o outro, de carregar corretamente a aplicação do Twitter. De notar que dois destes modelos do iPhone já foram descontinuados pela empresa, e a última atualização fornecida para os mesmos foi em Setembro de 2021, com o iOS 12.5.5.

    Portanto, qual o motivo para os problemas? Simples: o Twitter já não é suportado nestas versões antigas do iOS. Desde uma atualização lançada da aplicação no início do ano que o Twitter começou a preparar-se para deixar de suportar o iOS 12, algo que foi feito gradualmente, embora a app ainda continuasse a funcionar.

    No entanto, com uma atualização lançada esta semana, a aplicação do Twitter agora necessita no mínimo do iOS 14 para funcionar. Tendo em conta que estes dispositivos da Apple não vão receber o iOS 14, isto faz com que a app deixe também de ser oficialmente suportada nos mesmos. Quem tenha o iOS 13 ainda pode conseguir aceder na app, embora de forma limitada, mas mesmo isso vai eventualmente terminar em futuras atualizações.

    Portanto, os utilizadores que ainda estejam presos no iOS 12 ou iOS 13 agora vão começar a perder o acesso ao Twitter pela app oficial. No entanto, ainda poderão usar o navegador para aceder pela versão web do mesmo.

  • YouTube TV começa a testar áudio 5.1 nos conteúdos

    YouTube TV começa a testar áudio 5.1 nos conteúdos

    Os utilizadores do YouTube poderão brevemente ter uma experiência ainda mais imersiva na plataforma, agora que parece que se encontram em testes o suporte a áudio 5.1 pelo serviço.

    Até agora, os conteúdos do YouTube são transmitidos em formato de áudio Estéreo – apenas dois sinais de som – o que pode não ser o melhor para quem pretenda aproveitar um sistema de áudio de alta qualidade ou home cinema. No entanto, isso pode vir a mudar.

    A Google confirmou que o YouTube TV vai começar a testar o suporte áudio 5.1 a partir do Android TV e dispositivos Roku, permitindo assim aproveitar o hardware de som na totalidade. No entanto, ainda existem algumas limitações a ter em conta. Antes de mais será apenas para dispositivos que tenham o YouTube TV, e para TVs selecionadas com capacidade de reproduzir estes conteúdos – ou para as que tenham as mais recentes Chromecast.

     A medida, infelizmente, não parece ser aplicada para os vídeos do YouTube regular, que ainda são transmitidos pela web em formato 2.0. Existem sistemas que podem converter este som em áudio 5.1 ou produzir efeitos de tal, mas não são de forma nativa do áudio dos conteúdos, que teria sempre consideravelmente mais qualidade.

  • Bug no Zlib esteve escondido ao olhar de todos durante 17 anos

    Bug no Zlib esteve escondido ao olhar de todos durante 17 anos

    Existe uma forte possibilidade que já tenha ouvido falar do ZLib, sobretudo se é programador ou costuma usar sistemas de compressão de ficheiros. Este foi criado perto dos anos 1990, sendo descrito como um sistema simples e rápido para a compressão de ficheiros, além de totalmente gratuito e livre de patentes.

    Este foi originalmente criado para o software PKZIP, mas tornou-se um standard da Internet em 1996. Atualmente é usado sobretudo por utilizadores dos sistemas Linux ou em programas que façam base nessa plataforma (juntamente com o GZIP).

    Apesar do seu foco para sistemas Linux, na verdade a arquitetura de compressão do ZLib ainda é usada em vários conteúdos e em diferentes sistemas operativos. Por exemplo, os ficheiros DOCX e XLSX do Office usam o Zlib para comprimir e descomprimir os conteúdos dos arquivos. Ficheiros Java, APK e PNG também fazem uso desta tecnologia para o mesmo fim.

    O Zlib é também usado em vários servidores pela web, como forma de comprimir conteúdos enviados para os utilizadores finais, poupando largura de banda. A tecnologia Brotli da Google, por exemplo, faz uso do Zlib extensamente para comprimir conteúdos.

    Ou seja, ainda é uma tecnologia bastante usada nos dias de hoje, mesmo tendo sido criada em 1996. Mas mesmo depois deste tempo, ainda existem falhas que não foram corrigidas.

    O caçador de bugs Tavis Ormandy, da Google, revelou ter descoberto um bug no ZLib, que o mesmo acreditava ser novo. No entanto, quando foi pesquisar pelo mesmo, descobriu que este tinha sido inicialmente reportado em 2018. O bug tinha sido reportado, mas nunca chegou na versão final do software.

    No entanto, foi apenas a 27 de Março de 2022 que o bug foi finalmente corrigido, tendo passado todos estes anos despercebido de quem o tinha reportado inicialmente. Apesar do patch encontrar-se disponível, nunca tinha sido lançado na versão final do software, portanto o bug esteve ativo durante anos sem que ninguém desse conta.

    Portanto, para quem faça uso do ZLib, está agora na altura de corrigir o bug com a nova versão 1.2.12, que foi entretanto lançada. Depois de todos estes anos, a falha foi finalmente corrigida e colocada na versão final do código do programa.

  • Este script limpa o Windows 10 e 11 com apenas um comando

    Este script limpa o Windows 10 e 11 com apenas um comando

    Não existe como negar que tanto o Windows 10 como o Windows 11 surgem com várias novidades, ao mesmo tempo que surgem com mais bloatware que nunca. A Microsoft integrou em ambos os sistemas um conjunto de aplicações que podem ser consideradas totalmente desnecessárias para muitos.

    No entanto, mesmo que sejam removidas do menu inicial do sistema, estas ainda permanecem instaladas no mesmo, ocupando espaço valioso e, por vezes, até recursos. Existe ainda a questão que nem sempre essas funcionalidades são uteis para o utilizador, como é o caso do OneDrive se os utilizadores não fazem uso dessa função.

    A pensar nisso, existe o script Windows10Debloater. Apesar de ter no seu nome a indicação do Windows 10, este script pode também ser usado no Windows 11, e possui um único objetivo: remover todo o bloatware do sistema operativo – ou pelo menos aquilo que a Microsoft permite.

    Tudo o que o utilizador necessita de fazer é abrir um Terminal do Windows com permissões de Administrador, e executar o seguinte comando:

    iwr -useb https://git.io/debloat|iex

    NOTA: O TugaTech não recomenda que sejam executados scripts sobre o terminal a partir da web, a menos que se conheça a sua fonte. Neste caso, o link redireciona apenas para o script de instalação do programa no Github, sendo que todo o código associado ao mesmo pode ser visto aqui.

    Uma vez executado, o comando abre uma pequena e simples interface gráfica que permite realizar as mais variadas ações. Por exemplo, poderá remover o Edge de ser o leitor de PDFs por padrão, ou remover o bloatware do sistema com apenas um clique.

    Antes de realizar qualquer ação, é recomendado que realize também um backup de dados importantes – apesar de o script ser relativamente seguro, nunca é demais para prevenir de problemas. Usar o sistema de Restauro do Windows também será recomendado, para criar um ponto de restauro para o caso de alguma configuração ser incorretamente modificada.

  • Windows 11 agora permite alterar rapidamente o navegador padrão

    Windows 11 agora permite alterar rapidamente o navegador padrão

    A Microsoft tem vindo a incentivar consideravelmente os utilizadores do Windows 11 a usarem o Microsoft Edge, ao ponto de substituir algumas das funções no sistema para apenas abrirem com o Edge.

    Uma das críticas encontrava-se na forma como a empresa tornava consideravelmente difícil a tarefa de alterar o navegador padrão do sistema, passando a obrigar os utilizadores a alterar manualmente cada opção de abertura de documentos web nas Definições do sistema.

    Felizmente parece que estão a ser feitas melhorias nesse sentido. A mais recente versão do Windows 11 sobre o programa Insider agora conta com uma opção que permite, a partir das Definições do Windows, alterar rapidamente o navegador padrão do sistema em poucos cliques.

    A funcionalidade ainda não é perfeita, pelo menos se tivermos em comparação com o que estava anteriormente no Windows 10. Mas ainda assim, será consideravelmente mais simples para os utilizadores alterarem o navegador padrão que pretendem usar.

    Para tal, sobre as Definições do sistema, na secção de aplicações padrão, basta pesquisar pelo nome do navegador que se pretende usar, sendo que agora surge um botão no topo que permite alterar rapidamente todas as opções para colocar esse navegador.

    imagem das definições do Windows 11

    De notar que o Edge ainda permanece como padrão em várias funções integradas no Windows, mas com esta novidade deixa de ser necessário alterar manualmente cada opção das configurações – e deve tornar o processo consideravelmente mais rápido e simples para qualquer utilizador.

    O TugaTech testou com os principais navegadores no mercado, e parece que a funcionalidade funciona com todos. Isto inclui o Google Chrome, Firefox, Brave, Edge, Opera, entre outros.

    Esta novidade é claramente uma alteração que foi efetuada por elevadas críticas da comunidade, que continuam a não gostar da forma como o Edge ainda é necessário para muitas das funcionalidades nativas do sistema – e sem possibilidade de alterar o mesmo para outro navegador.

  • Chrome 100 começa a chegar hoje com várias alterações

    Chrome 100 começa a chegar hoje com várias alterações

    Se tudo correr como esperado, será hoje que o Google Chrome vai finalmente entrar na sua versão 100, que além da mudança na string da versão para três dígitos, conta ainda com algumas novidades interessantes de ter em conta para quem use o navegador.

    A principal diferença desta versão encontra-se sobre o facto de ser a primeira a chegar à “100”, que adiciona um dígito sobre a mesma. Isto tem vindo a ser estudado sobretudo devido ao impacto que pode ter pela web, tendo em conta que o useragent (pequeno identificador que o navegador envia para os websites) passa agora a conter três dígitos, invés de apenas dois.

    Isto pode causar problemas em sistemas que ainda não estejam preparados para ver esses três dígitos, e portanto passem a assumir apenas os dois primeiros – Chrome 10. A Google tem vindo a preparar-se para esta mudança, e espera-se que o impacto final seja bastante reduzida, mas ainda assim algo a ter em conta.

    No entanto, esta versão também conta com algumas melhorias na API para gerir as janelas em sistemas que tenham mais do que um monitor, sobretudo para identificar onde cada janela deve ser aberta – no caso de restauro de sessões, por exemplo.

    Outra novidade encontra-se na inclusão do sistema de API de “Digital Goods”, que permite aos utilizadores realizarem compras em web apps diretamente pela Play Store, aceitando assim pagamentos digitais mais facilmente.

    Espera-se que a nova versão venha a ser disponibilizada durante o dia de hoje, sendo que deverá ser instalada automaticamente nos sistemas onde o navegador se encontre. Os utilizadores também podem procurar pela versão mais recente sobre o menu de Ajuda > Acerca do Google Chrome.

  • Gmail irá suspender notificações no smartphone ao usar o PC

    Gmail irá suspender notificações no smartphone ao usar o PC

    A Google tem vindo a adicionar algumas novidades sobre o Gmail, com algumas melhorias estéticas. E agora a empresa parece focada em ajudar os utilizadores a receberem demasiadas notificações enquanto usam a plataforma.

    De acordo com o portal Android Police, a Google começou a disponibilizar uma nova funcionalidade para o Gmail, que permite identificar quando o utilizador se encontra com a sua caixa de entrada aberta no desktop, colocando em pausa as notificações na aplicação para dispositivos móveis.

    Desta forma os utilizadores evitam de receber notificações em duplicado sobre novos emails na caixa de entrada, tendo em conta que estando com a caixa de entrada aberta será improvável que tenham de também aceder pela app no smartphone.

    notificação para ativar funcionalidade no gmail

    Os utilizadores que recebam a funcionalidade devem verificar a indicação se pretendem ativar a funcionalidade na versão web. Ao ativar, o navegador questiona as permissões para saber quando se encontra a usar ativamente o mesmo.

    Feito isto, a configuração encontra-se completa. Agora, sempre que a caixa de entrada estiver aberta no PC, a aplicação do Gmail para o smartphone irá colocar as notificações em pausa.

    De notar que, de momento, esta novidade parece estar a ser ativada a nível dos servidores da Google, portanto não existe forma de forçar o uso. Deverá aguardar que a mesma surja sobre a sua conta para que possa ser ativado.

  • ProtonMail deve receber aplicação para desktop no futuro

    ProtonMail deve receber aplicação para desktop no futuro

    A ProtonMail é possivelmente uma das plataformas de email mais reconhecidas, para quem pretenda uma alternativa privada e segura para as suas comunicações. A mesma tem vindo a manter-se apenas disponível pela web e em algumas aplicações para smartphone.

    No entanto, a empresa confirmou recentemente que se encontra a desenvolver outra ideia que a comunidade aguarda faz bastante tempo: uma aplicação para desktop. Recentemente a empresa veio confirmar que se encontra a desenvolver uma nova aplicação para desktop do serviço de email, a qual irá encontrar-se disponível para Windows, macOS e Linux.

    Bart Butler, CTO da Proton, confirmou esta ideia no blog oficial da empresa, numa mensagem sobre os planos para o futuro da entidade. Infelizmente não foram revelados muitos detalhes sobre a aplicação, apenas que esta ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento. Sabe-se que a mesma iria ser desenvolvida sobre Electron.js, o que lhe permite obter a compatibilidade com os diferentes sistemas operativos.

    Ou seja, tendo isto em conta, será improvável que venhamos a ter a aplicação tão cedo disponível. Esta ainda se encontra em desenvolvimento e numa fase inicial, portanto necessita de um longo trabalho antes sequer de entrar na versão Beta.

    Tendo isso em conta, também não será possível indicar datas de quando a mesma vai encontrar-se disponível.

    Além disso, a empresa também confirmou que se encontra a preparar a aplicação para o Proton Drive, que deve chegar até ao final deste ano para Windows, iOS e Android.

  • Chrome poderá receber sistema de notas rápidas para sites

    Chrome poderá receber sistema de notas rápidas para sites

    Todos os dias os utilizadores acedem a novos websites pela web, que fornecem os mais variados conteúdos. Mas estes são normalmente “fixos” para o que cada website apresenta, e não existe forma de os utilizadores colocarem novas nos mesmos para o futuro…

    Ou pelo menos não existia, pois a Google parece agora estar a desenvolver uma nova funcionalidade para o Chrome, que vai permitir aos utilizadores colocarem pequenas notas nos websites, que poderão ser depois revistas no futuro.

    De acordo com a partilha do utilizador do Reddit Leopeva62-2, o Chrome encontra-se a testar uma novidade para o futuro, que poderá permitir incluir notas nas páginas web. A ideia em si não é algo novo, e na verdade navegadores como o Vivaldi já permitem isso mesmo, ou até várias extensões pela Chrome Web Store. No entanto, esta iria agora chegar como algo nativo do Chrome.

    As notas criadas pelos diferentes websites estariam depois disponíveis num “hub” central, onde o utilizador poderia aceder às mesmas. Além disso, as notas surgem também nos sites quando se visita os mesmos – e é mesmo possível colocar cada nota numa zona especifica.

    funcionamento das notas no Chrome

    Infelizmente não existem muitos detalhes sobre como esta funcionalidade iria funcionar, nem tão pouco quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores finais. Tendo em conta que já se encontra no código base do Chromium, é possível que venha a surgir em breve nas versões de teste do mesmo.

    Tendo em conta que a mesma ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, deve demorar algum tempo até que se encontre disponível para os utilizadores finais.

  • Piratas atacam Piratas com novo esquema na venda de malwares

    Piratas atacam Piratas com novo esquema na venda de malwares

    Normalmente temos notícias de ataques que são feitos por indivíduos contra empresas ou individuais, nos mais variados formatos. Mas de vez em quando também surgem situações onde são os atacantes a virarem-se contra si próprios.

    Foi recentemente descoberto que existem grupos de piratas informáticos que estão a atacar outros piratas através de programas maliciosos, desenhados para enganar os mesmos e roubar informação potencialmente sensível.

    Os atacantes usam fóruns e plataformas da dark web normalmente usadas para comunicações, compras e vendas de produtos usados pelos mesmos nas suas atividades, mas desta vez o foco é enganar a própria comunidade.

    De acordo com a empresa de segurança ASEC, piratas mais experientes encontram-se a usar estas plataformas para tentar enganar novatos na área, que estão a começar a usar os programas que são vendidos nestas plataformas. Os mesmos fornecem programas que prometem criar os mais variados géneros de malwares, com custos entre 20 e 100 dólares, mas que estão a ser fornecidos como versões “abertas” para criar malwares como BitRAT e Quasar RAT.

    exemplo de falso malware crackado

    Este género de malwares normalmente são pagos, mas existe quem esteja sempre à procura de encontrar formas de os obter gratuitamente. Neste casos, as vitimas acabam por descarregar supostos criadores do malware, que acabam por infetar os próprios sistemas dos mesmos.

    Este género de casos não são propriamente novos no mercado, mas parece que a tendência tem vindo a ser para se usar cada vez mais este esquema para levar utilizadores novatos a descarregarem programas maliciosos, pensando que estão a obter versões legitimas do malware.

  • Twitter agora permite realizar pesquisas pelas Mensagens Diretas

    Twitter agora permite realizar pesquisas pelas Mensagens Diretas

    O Twitter tem vindo a adicionar novas funcionalidades sobre a sua plataforma, e as mais recentes vão ser focadas para as Mensagens Diretas na plataforma. Agora os utilizadores podem realizar pesquisas diretamente pelas conversas das mensagens, facilitando encontrar o que realmente se pretende.

    A nova funcionalidade foi confirmada pelo Twitter na plataforma, e permite que o sistema de pesquisa possa agora ser usado sobre as conversas das Mensagens Diretas. Os utilizadores podem procurar por determinados termos ou utilizadores em particular, conforme o que pretendam.

    Twitter a revelar pesquisa por mensagens diretas

    No final, esta funcionalidade deverá ajudar consideravelmente a encontrar conteúdos do passado enviados a partir das mensagens. Para quem faça uso deste sistema no Twitter, será uma adição muito bem vinda.

    A funcionalidade encontra-se assim disponível para Android, IOS e até mesmo na web. De notar que a aplicação do Android já tinha recebido o sistema de pesquisa de Mensagens Diretas o ano passado, mas apenas funcionava para encontrar nomes de utilizador, e não o conteúdo das mensagens em si.

  • HBO Max recebe nova função de reprodução aleatória

    HBO Max recebe nova função de reprodução aleatória

    Os utilizadores do HBO Max podem agora utilizar a funcionalidade de “aleatório” para acederem a conteúdos no serviço, tal como se encontra faz mais de um ano no Netflix. No entanto, existem algumas notas sobre esta funcionalidade a ter em conta.

    A funcionalidade encontra-se desde já disponível na versão web da HBO Max, permitindo aos utilizadores poderem ver um conteúdo aleatório da plataforma. No entanto, ao contrário do que acontece com o Netflix, que usa a lista de recomendações das contas para apresentar conteúdos relevantes do seu catalogo, no caso da HBO apenas uma lista predefinida de conteúdos será apresentada.

    Ou seja, a opção não vai encontrar-se disponível para todos os conteúdos que estejam nessa plataforma de streaming, mas sim apenas para uma lista definida pela mesma. Entre as séries que atualmente suportam a função encontram-se ‘Friends’, ‘The Big Bang Theory’, ‘Rick & Morty’, entre outras.

    É possível que a funcionalidade venha a receber alterações no futuro, mas para já a sua utilização ainda é algo limitada. Para quem quer ver algo rápido na plataforma, mas não sabe o que, talvez esta não seja a melhor função a usar.

  • YouTube começa a permitir acesso a séries gratuitamente mas com publicidade

    YouTube começa a permitir acesso a séries gratuitamente mas com publicidade

    Cada vez mais plataformas de streaming parecem estar a adotar a política de fornecerem os seus serviços, a custos mais reduzidos, para quem não se importe de ver um pouco de publicidade nos conteúdos finais.

    E parece que o YouTube também se encontra a entrar nesta onda. Recentemente a empresa terá começado a testar uma nova forma dos utilizadores acederem a conteúdos de séries pelo serviço, suportando as mesmas com publicidade.

    Esta medida junta-se ao que a empresa já fornecia para filmes, onde os utilizadores poderiam aceder um catálogo de filmes disponíveis para serem vistos sem qualquer custo, mas suportados por publicidade durante o mesmo. Agora a medida parece ter sido alargada também para séries.

    Para os utilizadores nos EUA, a nova secção de séries gratuitas com publicidade encontra-se disponível para a web, aplicações móveis e smart TVs. A lista dos conteúdos disponíveis ainda é relativamente pequena, mas já permite aos utilizadores terem acesso a alguns conteúdos clássicos para verem.

    séries disponíveis no Youtube

    De momento ainda se desconhece quando a plataforma pretende abrir este serviço para outros países. O mesmo encontra-se disponível apenas para os utilizadores nos EUA, mas surge na mesma altura em que o Disney+ também confirmou que iria lançar um novo plano para o seu serviço de streaming, mais barato, mas suportado por publicidade.

    Por sua vez, a Netflix já confirmou que não possui planos de lançar uma oferta suportada por publicidade na sua plataforma.

  • Twitch vai facilitar tarefa de reportar conteúdos na plataforma

    Twitch vai facilitar tarefa de reportar conteúdos na plataforma

    O Twitch continua a ser uma das maiores plataformas de streaming pela Internet, usada por milhões de criadores de conteúdos todos os dias. No entanto, ainda existem ferramentas e funcionalidades que podem ser consideradas difíceis de usar, e as ferramentas de reportar conteúdos era um desses exemplos.

    Apesar de o Twitch permitir que os utilizadores possam reportar conteúdos que violam os termos da plataforma diretamente, o processo para tal era tudo menos simples de ser feito. No entanto, o serviço revelou agora que toda essa tarefa deve encontrar-se consideravelmente mais simples.

    A partir da próxima semana, a funcionalidade de reportar streams em direto deve contar com algumas mudanças, passando a contar com um novo sistema de pesquisa que permite selecionar mais facilmente a infração que se encontra a ser feita.

    O processo em geral também deverá ser consideravelmente mais rápido e simples de realizar, tornando a experiência para os utilizadores mais rápida.

    Reportar conteúdos do twitch

    A empresa afirma que, apesar de as novidades começarem a ser implementadas na próxima semana, ainda poderá demorar alguns meses a chegar para todos os utilizadores do serviço, inicialmente a partir da plataforma web.

    Além disso, e com foco para os criadores, a empresa afirma ainda que irá realizar algumas alterações na forma como os criadores de conteúdos que tenham as suas contas restritas poderão apelar dessa decisão. A nova plataforma para tal irá apresentar mais detalhes sobre o motivo de uma determinada ação sobre a conta, bem como fornecer mais detalhadamente os passos necessários para apelar da mesma.

    O Twitch espera que estas alterações possam ajudar tanto os utilizadores como a empresa a aplicar mais eficazmente as suas regras.

  • Tenha cuidado se utilizou esta aplicação na Google Play Store!

    Tenha cuidado se utilizou esta aplicação na Google Play Store!

    Chega mais uma altura de verificar as apps que tenha instalado nos seus smartphones Android, depois de ter sido recentemente descoberta uma nova aplicação maliciosa a conseguir infiltrar-se na Play Store e que pode ter afetado mais de 100.000 utilizadores.

    Investigadores da empresa de segurança Pradeo revelaram ter descoberto uma nova aplicação maliciosa sobre a Play Store, que pode infetar os dispositivos Android dos utilizadores, além de roubar os dados das suas contas do Facebook.

    A aplicação possui integrado no seu código um trojan conhecido como “FaceStealer”, que se foca exatamente no roubo destes dados sensíveis. A aplicação em questão encontrava-se disponível sobre o nome de “Craftsart Cartoon Photo Tools”, e os dados da Play Store demonstram que terá sido descarregada mais de 100.000 vezes.

    Além disso, a aplicação não se foca apenas em roubar os dados dos utilizadores, mas também a infetar outras apps que estejam instaladas no dispositivo, alargando o seu leque de atuação. Uma vez instalada, o malware tenta modificar outras aplicações que estejam no dispositivo, colocando pedaços do código malicioso nas mesmas. Dessa forma, mesmo que a app principal seja removida, o malware ainda poderá causar estragos.

    exemplo da aplicação maliciosa em funcionamento

    Existiam alguns indícios de que a aplicação poderia ser maliciosa para os utilizadores mais atentos. Em primeiro lugar, a app contava com dezenas de reviews que indicavam tratar-se de malware, e indicando exatamente a necessidade de se usar o Facebook para login e em como esta roubava os dados de acesso.

    dados da aplicação na play store

    A página web associada com o programador seria um blog alojado na Blogspot, juntamente com uma política de privacidade que aparenta ter sido copiada de outras fontes. De notar que, neste momento, a app ainda se encontra disponível na Play Store.

    No final, existiam indícios de que a app poderia ter atividades maliciosas, mas isso não terá impedido os mais de 100.000 downloads da mesma.

    Caso tenha sido um dos utilizadores que descarregou a mesma, o recomendado será que proceda com a sua remoção imediata, bem como o reset de todas as apps no dispositivo – ou o reset completo do sistema. Será também recomendado que verifique se a sua conta do Facebook não poderá encontrar-se comprometida.