Categoria: web

  • Google Lens no Chrome também leva a mais publicidade

    Google Lens no Chrome também leva a mais publicidade

    A Google recentemente alterou a forma como é possível realizar a pesquisa por imagens no Chrome, passando a usar o Google Lens para essa tarefa, invés do tradicional sistema de pesquisa de imagens do motor de pesquisa da empresa.

    Apesar de existirem vantagens em usar o Google Lens, a alteração também veio dar outro foco numa funcionalidade da empresa e a aumentar ainda mais a publicidade que os utilizadores estão expostos.

    O Google Lens é, sem dúvida, uma ferramenta útil para encontrar conteúdos pela web, mas ao mesmo tempo a integração com o Chrome facilita também que os utilizadores tenham mais publicidade quando tentam realizar uma pesquisa reversa pelo navegador.

    Isto acontece porque o Google Lens, além de realizar a pesquisa pela imagem, também identifica produtos que estejam visíveis na mesma, dando a possibilidade aos utilizadores de adquirirem os mesmos pela plataforma de compras da Google. Obviamente, esta direta integração com os serviços da Google favorece a empresa.

    exemplo de pesquisa por produtos do lens

    No final, a mudança pode ser vista como uma faca de dois gumes. Por um lado, realmente o Google Lens integrado diretamente com o Chrome permite encontrar imagens idênticas ou similares muito mais rapidamente. Além disso, o próprio Lens permite mais funcionalidades – como a capacidade de selecionar apenas uma parte da imagem para pesquisa, ou até copiar o texto que esteja na mesma.

    Mas por outro lado, esta alteração também abre portas para que os utilizadores estejam mais expostos a publicidade, e também leva diretamente os rendimentos para a Google.

    Qual a sua opinião? Considera que o Lens pode ser uma funcionalidade útil de usar no Chrome?

    Deixe nos comentários a sua ideia.

  • Microsoft Edge deve vir a receber ainda mais bloatware com nova funcionalidade

    Microsoft Edge deve vir a receber ainda mais bloatware com nova funcionalidade

    A Microsoft tem vindo a incentivar consideravelmente o uso do Edge, por vezes até de forma bastante agressiva junto dos utilizadores. No entanto, não ajuda na popularidade que o navegador também esteja a ficar cada vez mais sobrecarregado com funcionalidades que, para a maioria, não fazem uso das mesmas.

    E as futuras versões do Edge podem ter mais uma nesta categoria. Depois de ter começado a integrar o Microsoft Teams e Chat no Windows 11, a empresa parece agora estar focada em integrar também no Edge uma nova funcionalidade para realizar rapidamente videochamadas pelo Skype.

    O Edge agora conta com um novo botão “Skype Meet Now”, que permite aos utilizadores iniciarem rapidamente chamadas via Skype pelo navegador. Apesar de esta função até poder ser útil para alguns utilizadores, existe uma longa percentagem que certamente nem sequer usa a plataforma da Microsoft para chamadas.

    opção do edge para realizar videochamadas pelo skype

    Felizmente existem formas de desativar a opção, através das definições do navegador ou carregando com o botão direito do rato sobre a mesma e desativando a vista do botão. No entanto, serão passos extra que novos utilizadores do Edge – ou até os atuais – terão de realizar para algo que não foi pedido em primeiro lugar.

    Esta não é a primeira vez que a Microsoft adiciona uma funcionalidade que acaba por não trazer nenhuma vantagem para os utilizadores do Edge, e tendo em conta o histórico da empresa, certamente não será a última.

    No lado positivo, a empresa tem vindo a integrar algumas funções úteis sobre o Edge, como é o caso das melhorias na leitura de ficheiros PDF pelo mesmo e a sincronização de web apps por entre todos os dispositivos.

  • Twitter testa sistema de clipes para os Spaces

    Twitter testa sistema de clipes para os Spaces

    O Twitter encontra-se a testar algumas novidades para os utilizadores que fazem uso do Twitter Spaces, dando a possibilidade de criarem “clipes” das conversas realizadas.

    Esta funcionalidade encontra-se atualmente em testes sobre uma pequena percentagem de utilizadores no iOS. A mesma permite que se possam gravar pequenos excertos da conversa rapidamente, sendo depois possível partilhar os mesmos dentro da plataforma ou até no próprio Space.

    Os gestores dos Spaces podem criar clipes com até 30 segundos de duração. Por agora a funcionalidade apenas pode ser usada sobre a app no iOS, mas espera-se que no futuro seja fornecida também para Android e na Web.

    De relembrar que esta funcionalidade junta-se com outra que tem vindo a ser disponibilizada desde janeiro deste ano, que permite aos gestores dos Twitter Spaces gravarem as conversas. Também o Clubhouse tem vindo a fornecer a capacidade de criar clips das conversas praticamente desde Setembro do ano passado, portanto esta novidade no Twitter será sem dúvida uma boa adição para quem venha da alternativa.

  • MetaMask atinge crescimento elevado e pondera criar novo token próprio

    MetaMask atinge crescimento elevado e pondera criar novo token próprio

    Para quem pretenda começar a dar os primeiros toques em criptomoedas, possivelmente o nome MetaMask não é desconhecido. Esta plataforma permite que os utilizadores criem as suas próprias carteiras de criptomoedas nos mais variados formatos, além de ter uma forte integração com a Web3.

    E parece que a ideia do futuro da web tem vindo a cativar mais utilizadores para esta plataforma. De acordo com os dados da ConsenSys, atualmente o MetaMask conta com mais de 30 milhões de utilizadores ativos mensalmente em todo o mundo.

    Apenas nos últimos quatro meses a empresa registou um crescimento de quase 42% no número de utilizadores, sendo que a maioria encontra-se nos EUA, Alemanha, Filipinas e Nigéria.

    Além disso, o CEO da ConsenSys, Joe Lubin, também revelou que face ao crescimento, a plataforma encontra-se a ponderar a criação da sua própria criptomoeda, como forma de facilitar a interação entre os utilizadores do serviço e também otimizar os pagamentos de forma direta.

    Os rumores sobre um possível token da MetaMask é algo que tem vindo a surgir em rumores nos últimos meses, mas agora a confirmação do CEO deixa claro que a ideia é algo que está nos planos da entidade – e possivelmente será mesmo algo que vamos ver no futuro aplicado.

    Não se espera que este token venha a ser uma forma de investimento direto ou para ganhos elevados, mas sim para facilitar as transações entre utilizadores das carteiras do MetaMask ou como forma de obter um meio seguro de armazenar os ativos digitais.

    Infelizmente ainda não existem muitos mais detalhes sobre a mesma, portanto resta aguardar por algumas novidades da entidade.

  • Edge 100 já se encontra disponível no canal Beta

    Edge 100 já se encontra disponível no canal Beta

    A Microsoft encontra-se um passo mais perto de lançar a nova versão do Edge para todos os utilizadores, atingindo o marco da versão 100 para o mesmo. E agora esta atualização encontra-se disponível para quem esteja no canal Beta do navegador.

    O Edge no canal Beta começou recentemente a receber a atualização para a versão 100, tendo consigo algumas novidades interessantes de serem analisadas.

    Obviamente, a mais óbvia será que esta versão marca a entrada na versão de três dígitos, que iria trazer também algumas mudanças na forma como o User agent do navegador pode ser identificado em algumas plataformas – e algo que várias entidades têm vindo a preparar-se.

    Entre as novidades encontra-se ainda um novo leitor de ficheiros PDF, que permite abrir rapidamente estes conteúdos para visualização dos mesmos de forma segura, seja diretamente do Outlook para desktop ou até conteúdos que estejam no Explorador de Ficheiros do Windows.

    Também existe agora suporte para a sincronização de web apps entre diferentes dispositivos. Isto permite que os utilizadores possam manter as suas web apps sincronizadas entre os diferentes dispositivos que possuam, desde que mantenham a sua conta da Microsoft ativa nos mesmos.

    Microsoft Edge aberto no TugaTech

    Por fim, e preparando também o fim do Internet Explorer, foram realizadas algumas melhorias sobre o modo de IE no Edge, sobretudo na nova partilha de sessão e de cookies entre o navegador principal e este modo.

    Esta atualização encontra-se desde já disponível para os utilizadores, sendo que quem se encontre na versão Beta deverá receber a mesma de forma automática nos próximos dias.

  • Cloudflare WAF agora encontra-se disponível para todas as contas

    Cloudflare WAF agora encontra-se disponível para todas as contas

    O Cloudflare é uma excelente plataforma para quem pretenda otimizar o carregamento de conteúdos dos seus websites, além de melhorar a segurança dos mesmos. E recentemente a empresa revelou que os utilizadores dos planos gratuitos vão agora ter acesso a novas funcionalidades.

    O sistema de Web Application Firewall garante uma camada adicional de segurança contra possíveis ataques, bloqueando os mesmos antes de chegarem aos sites. A funcionalidade encontrava-se disponível apenas para os utilizadores nos planos pagos da plataforma, mas a partir de agora vai encontrar-se também disponível para as contas em planos gratuitos.

    Com o objetivo de garantir mais segurança para os utilizadores, o WAF encontra-se agora disponível de forma limitada para os utilizadores gratuitos. Esta funcionalidade ainda não será inteiramente abrangente como acontece com os planos Pro ou superiores, mas vai garantir proteção contra alguns dos principais ataques, sobretudo focados em scripts como o WordPress.

    painel de WAF da Cloudflare

    O sistema vai usar uma lista de filtros escolhidos pelo Cloudflare para alguns dos exploits mais comuns. Para quem pretenda mais controlo, no entanto, a escolha por um plano pago ainda continua a fazer mais sentido, visto dar mais controlo sobre o que pode ser realizado – além de contar com várias outras funcionalidades de proteção.

  • Microsoft Edge melhora acessibilidade com novo sistema de legendas para imagens

    Microsoft Edge melhora acessibilidade com novo sistema de legendas para imagens

    Os utilizadores do Microsoft Edge irão ter brevemente acesso a novas funcionalidades de acessibilidade, que vão ser uteis sobretudo para quem tenha dificuldades visuais. Através do uso de Inteligência Artificial, o Edge é agora capaz de automaticamente gerar legendas para as imagens apresentadas no ecrã.

    Este sistema usa a IA da Microsoft para descrever o que se encontra a ser apresentado nas imagens em sites pela web, enviando os mesmos para dispositivos de assistência como leitores de ecrã.

    Para este fim a plataforma usa o Microsoft uses Azure Cognitive Services para analisar os conteúdos das imagens, descrevendo o melhor possível o que se encontra nas mesmas e que não se encontre no “texto alt”. Este sistema envia a imagem para os servidores da empresa para processamento.

    Este sistema funciona nos formatos JPEG, PNG, GIF, WEBP, entre outros, além de se encontrar disponível em mais de 120 idiomas diferentes.

    O sistema ainda se encontra longe de ser perfeito, mas certamente que será uma preciosa ajuda para quem necessite deste género de funcionalidades para manter a sua navegação no dia a dia. Alem disso, a empresa aconselha ainda os utilizadores a ajustarem os seus websites, e sobretudo as imagens, para terem descrições detalhadas sobre o conteúdo.

    De notar que este sistema não irá funcionar para imagens com tamanhos inferiores a 50 pixeis ou para conteúdos de adulto, bem como para imagens de tamanho abundantemente elevadas.

    Os utilizadores podem ativar a funcionalidade sobre as opções de acessibilidade do Edge, disponível para o navegador no Windows, Linux e macOS.

  • Malware escapa às medidas de segurança da Apple e infeta sistemas iOS

    Malware escapa às medidas de segurança da Apple e infeta sistemas iOS

    Mesmo que os sistemas da Apple sejam considerados como uns dos mais seguros no mercado, ainda existem situações onde malware pode acabar por chegar aos mesmos. E é exatamente isso que foi recentemente descoberto, onde os utilizadores maliciosos encontram-se a usar o sistema do TestFlight e do WebClips para infetar dispositivos como o iPhone e iPad.

    A Apple sempre se manteve bastante fechada no que respeita a aceitar apps de terceiros nos seus sistemas, alegando que isso iria abrir as portas para falhas de segurança serem exploradas e para tornar o sistema menos seguro – mesmo que tal medida seja aplicada em praticamente todos os outros sistemas operativos no mercado, como é o caso do Android.

    É por isso mesmo que qualquer app, antes de ser aceite na App Store, necessita de passar por um longo período de aprovação. No entanto, segundo uma recente investigação da empresa de segurança Sophos, parece que os criminosos encontraram uma nova forma de contornar as proteções da Apple e enviarem malware diretamente para os dispositivos das vítimas.

    Uma nova campanha de malware, apelidada de “CryptoRom”, encontra-se a enviar apps falsas de criptomoedas para os dispositivos da empresa, usando para tal o sistema de TestFlight. Este sistema é usado pelos programadores da Apple para criarem sistemas de teste para as suas apps – similar a aplicações Beta – onde os utilizadores podem aceder às mais recentes novidades dentro de uma app.

    No entanto, este sistema permite também que os utilizadores possam aceder a apps que ainda não tenham sido validadas pela empresa para serem propagadas pela App Store. E é exatamente aqui que o esquema começa.

    Os atacantes encontram-se a aproveitar este sistema para enviarem as suas falsas apps para os utilizadores, sendo que apesar de o sistema do TestFlight ainda necessitar de validações por parte da Apple, as regras são consideravelmente mais levianas. É exatamente este ponto que é explorado, permitindo que os atacantes levem as suas vitimas a instalar uma app pelo sistema, fazendo-se passar como algo “oficial”.

    Depois de instaladas nos sistemas, as apps maliciosas procedem com o roubo do máximo de informação possível do mesmo, onde se inclui dados de login, carteiras de criptomoedas e outros dados que possam ser importantes para os atacantes.

    Outra forma como os atacantes têm vindo a contornar a segurança da Apple passa pelo uso dos WebClips, que permite criar pequenas apps web no ecrã inicial dos dispositivos – que basicamente são websites desenvolvidos diretamente para dispositivos móveis, mas que funcionam como uma app regular no sistema. Os criminosos podem aproveitar esta funcionalidade para criar falsos sites que são semelhantes a plataformas reconhecidas no mercado, com o único objetivo de roubar os dados.

  • Malware escondido na Google Play Store desde Janeiro

    Malware escondido na Google Play Store desde Janeiro

    De tempos a tempos o malware consegue contornar as medidas de segurança da Google Play Store para se manter ativo na plataforma, potencialmente afetando um vasto conjunto de utilizadores no processo – que consideram a mesma um meio seguro para instalar apps.

    É exatamente esse o caso que foi recentemente descoberto por investigadores da empresa Dr.Web, depois de terem revelado que algumas aplicações, presentes na Google Play Store desde Janeiro de 2022, estariam infetadas com malware. Estas aplicações tinham mais de 500.000 downloads, e algumas ainda se encontram disponíveis para download.

    A maioria das aplicações dizem ser apps de ajuda financeira, editores de fotos ou de tracking e mapas. Estas pretendem levar os utilizadores a descarregar as mesmas para o sistema, obrigando depois ao pagamento de valores elevados para que permaneçam em uso. Na sua maioria, as apps nem fornecem as tarefas que prometem, e apenas apresentam publicidade de forma excessiva e enganadora para levar à subscrição abusiva.

    exemplos de apps maliciosas na play store

    Além disso, os investigadores revelaram ainda ter descoberto várias apps que prometem melhorar as funcionalidades do WhatsApp, e que no final acabam por instalar malware nos sistema. Este género de aplicações de mod para o WhatsApp são bastante populares fora da Play Store, mas claro que dentro da loja da Google não são permitidas, por modificarem a forma como o WhatsApp funciona.

    O que terá sido descoberto será que algumas destas apps estavam disponíveis na Play Store, e continham ainda no seu código malware escondido, que era ativado quando os utilizadores instalavam a app.

    A melhor proteção contra este género de apps continua a ser os utilizadores terem cuidado sobre todas as permissões requeridas, mesmo que sejam de fontes legitimas como a Play Store.

  • Samsung Internet Browser recebe nova atualização com melhorias de privacidade

    Samsung Internet Browser recebe nova atualização com melhorias de privacidade

    Para quem utilize o navegador padrão da Samsung – que apesar de ser focado para dispositivos da marca, encontra-se disponível também para qualquer outro utilizador pela Play Store – vai brevemente receber algumas novidades.

    A nova versão do Samsung Internet Beta 17 vai contar com várias melhorias a nível da privacidade e segurança.

    Para começar, esta nova versão agora conta com uma nova funcionalidade apelidada de “Smart Anti Tracking”, focado em proteger os utilizadores de sistemas de tracking online de forma inteligente. Este sistema usa Inteligência artificial para remover dos sites ou do navegador conteúdos que possam ser considerados como tracking.

    Esta funcionalidade vai encontrar-se ativa por padrão para todos os utilizadores, garantindo assim uma camada de privacidade logo a partir do primeiro momento. Além disso, o navegador agora passa a tornar as ligações HTTPS como o padrão – algo que outros navegadores também já tinham vindo a aplicar.

    Outra novidade encontra-se sobre o novo painel de privacidade, que permite aos utilizadores acederem a informação rápida sobre o controlo de privacidade que tenha sido feito pelo navegador.

    Encontra-se ainda disponível a nova funcionalidade “Live Text”, que permite aos utilizadores selecionarem texto que se encontre dentro de imagens, com o objetivo de copiar, traduzir ou pesquisar na web o mesmo. Isto será similar ao Google Lens, onde o conteúdo de texto das imagens é reconhecido.

    É importante relembrar que esta versão ainda é considerada “beta”, e como tal pode receber melhorias antes da chegada da versão final.

  • VT4Browsers: tenha mais segurança sobre downloads no seu navegador

    VT4Browsers: tenha mais segurança sobre downloads no seu navegador

    VT4browsers

    A Internet é um lugar vasto, e por vezes necessitamos de descarregar alguns conteúdos que podem ter origem meio “desconhecidas”. Manter um sistema de segurança atualizado na máquina local é sem dúvida uma ajuda para prevenir malware, mas ao mesmo tempo ter algo que seja capaz de alertar proativamente para malware também ajuda.

    É aqui que entra a extensão do Chrome “VT4Browsers”. Esta extensão para o Google Chrome e derivados foi criada pela plataforma “VirusTotal”, bem reconhecida por permitir analisar amostras de ficheiros e sites por malware na Internet. Esta plataforma, da Google, analisa os ficheiros enviados para a mesma por malware em vários softwares de segurança, além de apresentar muita informação útil sobre os mesmos.

    Agora pode ter uma forma mais simples de garantir uma segurança adicional dos conteúdos descarregados com o Chrome, usando o VirusTotal. A extensão VT4Browsers permite que os utilizadores possam ter todos os seus ficheiros descarregados em análise sobre o VirusTotal, alertando caso um dos conteúdos seja identificado como malware.

     A extensão pode ajudar os utilizadores a evitar o download de malware, mesmo que seja desconhecido ou ainda tenha poucas análises no mercado. Além disso, os utilizadores podem sempre executar uma análise rápida de links diretamente do menu de contexto do navegador.

    Esta será uma extensão certamente útil para quem pretenda uma camada adicional de segurança para o navegador. Para os utilizadores mais avançados, existe ainda a possibilidade de realizar analises de segurança mais abrangentes usando a Inteligência da VirusTotal.

    A extensão é inteiramente gratuita e pode ser descarregada pela Chrome Web Store. Também se encontra disponível para os utilizadores do Firefox.

  • Twitter volta atrás em alterar timeline por ordem de recomendações

    Twitter volta atrás em alterar timeline por ordem de recomendações

    Recentemente o Twitter tinha revelado que iria começar a mostrar a timeline por padrão por ordem selecionada pelos algoritmos da empresa. Ou seja, os utilizadores iriam começar a ver as mensagens na plataforma que fossem focadas nas recomendações e com base no que os algoritmos do Twitter consideravam ser de maior interesse para os mesmos.

    Apesar de os utilizadores terem a possibilidade de voltar para a timeline em formato cronológico, com as mensagens mais recentes apresentadas em primeiro lugar, a medida parece não ter agradado uma grande parte dos utilizadores. As críticas foram de tal modo que a empresa revelou que vai reverter esta decisão com efeitos imediatos.

    A plataforma revelou que, depois de analisar o feedback dos utilizadores, decidiu remover a experiência de mostrar os tweets por algoritmo como padrão para os utilizadores. De notar que a funcionalidade começou a ser fornecida primeiro para os utilizadores no iOS, mas estava prevista de chegar também ao Android e na versão web no futuro.

    Mensagem do Twitter sobre experiência

    Atualmente os utilizadores ainda possuem a capacidade de alterar a apresentação de mensagens para o formato de algoritmo, mas o padrão vai manter-se sobre a apresentação dos tweets mais recentes primeiro.

  • Firefox Relay recebe nova extensão para Chrome e Edge

    Firefox Relay recebe nova extensão para Chrome e Edge

    A Mozilla tem vindo a trabalhar para lançar serviços que possam trazer rendimentos para a empresa, num foco de tentar distanciar-se também da ajuda da Google para manter a entidade ativa. O Firefox Relay é uma dessas tentativas, e recentemente o serviço recebeu algumas novidades interessantes para os utilizadores.

    O Firefox Relay foi lançado faz cerca de dois anos, e permite que os utilizadores ocultem os seus emails reais de plataformas web, criando um “alias” como mascara para o registo em sites. Isto permite que apenas esse email seja conhecido, e não o endereço real, sendo ainda possível bloquear ou remover um determinado endereço caso o mesmo esteja a enviar spam.

    O serviço é gratuito em formato limitado, mas os utilizadores podem pagar menos de um euros por mês para não terem limites nas contas de email que podem criar.

    E para tentar incentivar os utilizadores para a plataforma, agora esta encontra-se a receber algumas novidades. Para começar, agora é possível receber anexos nas contas alias com um tamanho total de 10 MB – invés de apenas 150KB.

    Outra novidade encontra-se sobre a nova extensão para o Chrome – que também funciona em todos os restantes navegadores baseados no Chromium. Esta novidade permite que os utilizadores possam mais rapidamente criar emails de alias nos sites que obriguem ao registo dos mesmos. A extensão permite simplificar o processo, tendo em conta quer até agora o serviço focava-se apenas no Firefox.

    De momento a extensão conta com menos de 500 utilizadores ativos. De notar que, como o serviço é focado para o Firefox, a maioria dos utilizadores certamente que já se encontram no navegador da raposa e não nas alternativas da Google ou Microsoft.

    Uma curiosidade: esta será também a primeira extensão da Mozilla Corporation que se encontra disponível na Chrome Web Store. Em 2020 a empresa ainda lançou uma extensão para analisar os hábitos de visualização de conteúdos dos utilizadores no YouTube, mas era mais vista como uma experiência da empresa, e não algo para uso no dia a dia.

  • Windows 10 vai receber melhorias no sistema de pesquisa

    Windows 10 vai receber melhorias no sistema de pesquisa

    A Microsoft continua a focar-se sobre o Windows 11, mas isso não impede que a empresa lance também algumas novidades para as versões antigas do sistema operativo. Neste caso, o Windows 10 ainda se encontra suportado, e recentemente a empresa também disponibilizou algumas mudanças em funcionalidades do mesmo.

    Para quem costume usar o sistema de pesquisa do Windows 10, agora deverá notar algumas mudanças. Isto porque a Microsoft tornou a funcionalidade mais amigável e com mais informações, apresentando uma lista de recomendações de apps e pesquisas feitas pelo utilizador mais rapidamente.

    Junta-se ainda um conjunto de informações web que podem ser úteis para os utilizadores, como é o caso de dias importantes, trending nas pesquisas do Bing, entre outras. Este conteúdo será atualizado ao longo do dia, com o objetivo de fornecer informações concretas para os utilizadores.

    nova pesquisa do Windows 10

    Além disso, a Microsoft parece estar a alterar este sistema para apresentar mais rapidamente os resultados que sejam do interesse dos utilizadores. Por exemplo, o sistema de pesquisa irá focar-se em sites que os utilizadores tenham acedido recentemente ou a ficheiros recorrentemente abertos.

    As novidades encontram-se atualmente a ser fornecidas para as versões Preview do Windows 10, portanto devem chegar primeiro aos utilizadores que se encontrem dentro do programa Insider mas ainda não tenham atualizado para o Windows 11.

  • Microsoft testa publicidade sobre Explorador de Ficheiros no Windows 11

    Microsoft testa publicidade sobre Explorador de Ficheiros no Windows 11

    Windows 11 com publicidade

    A Microsoft tem vindo a usar o Windows como forma de divulgar também outros serviços associados com a empresa, entre os quais o OneDrive e Microsoft 365. No entanto, parece que a empresa está a testar uma forma mais agressiva de publicitar os seus serviços.

    Recentemente o utilizador “flobo09” partilhou uma imagem do que poderá ser um novo teste da Microsoft, em que a empresa se encontra a introduzir um novo formato de publicidade diretamente no Explorador de Ficheiros do Windows.

    Esta publicidade parece encontrar-se sobre o formato de um pequeno banner, que surge na parte superior da janela, a promover os serviços da Microsoft. Neste caso, o banner promove a extensão do Microsoft Editor para o Edge e Chrome.

    Obviamente, a reação a esta publicidade tem vindo a ser maioritariamente negativa. A maioria dos utilizadores afirmam que o Explorador de Ficheiros é um dos piores locais onde se pode integrar publicidade, mesmo que seja a serviços da empresa.

    exemplo de publicidade no explorador de ficheiros do windows 11

    De notar que a publicidade sobre o Windows não é algo novo, e no passado a Microsoft tem vindo a tentar integrar a mesma das mais variadas formas. No entanto, este formato de publicidade é consideravelmente mais agressiva para os utilizadores, uma vez que se encontras diretamente numa das bases do próprio Windows.

    Faz pouco mais de dois anos que a Microsoft também tentou integrar publicidade sobre o Office Web e o Wordpad, mas com resultados negativos da comunidade. Para já, este parece ser mais um teste, e não algo que se encontra disponível para todos os utilizadores, mas deixa a indicação que a Microsoft está a explorar novas formas de mostrar publicidade aos utilizadores.

  • Novo malware “Escobar” para Android rouba códigos de autenticação em duas etapas

    Novo malware “Escobar” para Android rouba códigos de autenticação em duas etapas

    A autenticação em duas etapas é uma das melhores formas de se proteger as contas online contra possíveis ataques. No entanto, de nada estes códigos adiantam se os utilizadores também estiverem a usar um dispositivo infetado.

    É exatamente este ponto que o malware conhecido como “Escobar” aproveita, focado para sistemas Android e para roubar dados de autenticação em duas etapas. O Escobar é uma variação de outro malware para Android, conhecido como “Aberebot”, mas que conta agora com novas funcionalidades.

    Uma delas será a capacidade de permitir aos atacantes acederem via VPN ao dispositivo infetado. Basicamente, este sistema permite que os atacantes possa ter total acesso remoto aos dispositivos, verificando as informações no mesmo e levando ao roubo de possíveis dados. O malware foca-se ainda em roubar dados de entidades bancárias, para permitir aos atacantes aceder às mesmas para roubos.

    O malware ainda se encontra em desenvolvimento, de acordo com a publicação dos criadores dos mesmos em vários fóruns da dark web. O mesmo encontra-se a ser distribuído por cerca de 3000 dólares por mês para quem o pretenda usar, mas o valor deve aumentar para 5000 dólares após o desenvolvimento.

    Atualmente o ficheiro APK usado para a instalação possui uma taxa de deteção consideravelmente reduzida, o que pode fazer com que seja facilmente instalado nos dispositivo sem que os utilizadores se apercebam.

    Como sempre, é importante que apenas apps fidedignas sejam instaladas, e de fontes credíveis.

  • Twitter vai passar a apresentar mensagens por ordem de relevância

    Twitter vai passar a apresentar mensagens por ordem de relevância

    Numa medida que pode ser vista como controversa para alguns, o Twitter revelou que vai deixar de apresentar os conteúdos da timeline para os utilizadores por ordem mais recente de publicação por padrão. Invés disso, a ordem padrão vai ser sobre as sugestões com base nas recomendações para cada utilizador – embora se possa voltar ao método antigo.

    De acordo com o anúncio da empresa, a plataforma vai começar a apresentar a sua página inicial por padrão como sendo ordenada por sugestões, para cada conta. Isto irá permitir que os utilizadores tenham acesso rápido aos conteúdos que podem ser do seu interesse, com base nos algoritmos.

    Esta mudança irá começar a ser aplicada primeiro para os utilizadores no iOS, sendo que irá chegar no futuro para o Android e versão web. No entanto, os utilizadores podem sempre alterar a forma como pretendem que os conteúdos sejam apresentados, portanto é sempre possível voltar para o processo anterior de mostrar primeiro os tweets mais recentes.

    Mostrar tweets relevantes

    Os utilizadores poderão rapidamente alternar para a aba de tweets mais recentes no iOS – de momento ainda não existe uma forma de colocar a opção como padrão no iOS, embora se possa alterar no Android e Web.

    A medida pode vir a mudar a forma como os conteúdos do Twitter são apresentados, dando mais relevância a temas que sejam do interesse dos utilizadores.

  • WhatsApp revela funcionalidade para garantir segurança na aplicação web

    WhatsApp revela funcionalidade para garantir segurança na aplicação web

    Apesar de todas as controvérsias que rodeiam a Meta, o WhatsApp ainda é visto como uma plataforma segura para a comunicação dos utilizadores, focada exatamente em manter a privacidade dos dados e das comunicações.

    A pensar nisso mesmo, a empresa revelou agora uma nova funcionalidade que vai garantir que os utilizadores estão com as suas conversas seguras a qualquer momento. Através da nova extensão “Code Verify”, os utilizadores podem adicionar uma camada extra de segurança para o WhatsApp na Web, garantindo que o código apresentado no navegador não foi modificado e está como deveria da origem.

    A extensão foi criada em parceria com a Cloudflare, e basicamente permite que os utilizadores possam ter a certeza que as suas comunicações não foram alteradas, nem que os conteúdos das mesmas podem ter sido intercetados de alguma forma.

    A extensão verifica por alterações no cliente do WhatsApp Web, garantindo que o código se encontra tal como deveria desde a sua origem. Isto previne possíveis roubos de dados que possam acontecer devido ao uso deste cliente. De notar que a extensão é open-source, portanto qualquer utilizador pode analisar o código e usar o mesmo caso necessite.

    exemplos de como a funcionalidade pode funcionar

    Para garantir o funcionamento da extensão, o WhatsApp forneceu ao Cloudflare o código base da versão web da plataforma – que estará público, portanto não será algo propriamente privado – sendo que a Cloudflare analisa qualquer modificação que possa ter sido realizada, e alerta os utilizadores caso isso aconteça.

    Além disso, a extensão é totalmente privada, sendo que apenas analisa o próprio código da plataforma web, e não as mensagens ou conteúdos dos utilizadores, garantindo assim a integridade das mesmas.

    Para se usar a funcionalidade os utilizadores apenas necessitam de instalar a extensão para o Google Chrome, Edge ou Firefox (de momento este último ainda não está disponível, mas previsto para breve).

  • Amazon deixa de fornecer serviços da AWS para a Rússia

    Amazon deixa de fornecer serviços da AWS para a Rússia

    A Amazon junta-se na lista de empresas que vão aplicar sanções económicas contra a Rússia, depois da recente invasão da Ucrânia. A empresa confirmou de forma silenciosa que vai deixar de aceitar novas subscrições na Amazon Web Services para clientes da Rússia.

    Segundo a empresa, tendo em conta a recente guerra contra a Ucrânia, e a invasão feita ao pais pela Rússia, a Amazon terá decidido suspender a oferta dos serviços AWS a todos os utilizadores localizados no pais.

    Será importante notar que a Amazon já possuía antes dos confrontos uma politica que impedia a empresa de realizar atividades com entidades associadas ao governo Russo, face às legislações locais. Portanto, espera-se que esta medida venha a afetar sobretudo são os cidadãos do pais que fazem uso dos serviços da empresa.

    Esta é mais uma medida que grandes empresas da Internet estão a aplicar contra a Rússia devido à recente invasão da Ucrânia, por parte do governo de Vladimir Putin. De notar que Putin já tinha confirmado que qualquer sanção aplicada contra o pais será considerada uma declaração de guerra.

  • Windows 11 pode receber novo editor de vídeos nativo

    Windows 11 pode receber novo editor de vídeos nativo

    A Microsoft tem vindo a lançar algumas novidades para o Windows 11 nos últimos meses, e sem dúvida que estas são bem apreciadas pelos utilizadores em geral. E agora parece que a empresa se encontra a preparar para mais uma novidade que vai agradar a quem costume editar vídeos.

    Isto porque, de acordo com o utilizador do Twitter Firecube, a Microsoft encontra-se a testar um novo editor de vídeos para o Windows 11, que vai contar com novas funcionalidades e melhorias consideráveis, ao ponto de ser um sistema de edição de vídeos bastante eficiente.

    Apesar de a novidade ser sem dúvida bem vinda, existem ainda algumas criticas. Isto porque, invés de apostar numa aplicação nativa para o Windows, a Microsoft parece – mais uma vez – estar a usar uma aplicação PWA para esta funcionalidade.

    Basicamente, esta aplicação será uma versão web que funciona, dentro do Windows 11, como uma app nativa do mesmo. Isto pode não ser problema para muitos, mas indica que os utilizadores apenas podem aceder à mesma usando uma ligação à Internet.

    Além disso, existe ainda a indicação de que esta opção de edição vai ser limitada, e que para quem pretenda algumas das funcionalidades avançadas necessita de pagar uma subscrição. O programador Simone Franco afirma que esta versão apenas permite exportar vídeos até 720p, e que quem pretenda mais do que isso necessita de pagar.

    detalhes do editor de vídeo do Windows 11

    De notar que, oficialmente, a Microsoft ainda não confirmou detalhes sobre esta nova funcionalidade no Windows 11.

  • Google altera silenciosamente opção de pesquisar por imagens no Chrome

    Google altera silenciosamente opção de pesquisar por imagens no Chrome

    De forma silenciosa, a Google decidiu fazer uma alteração importante no seu navegador, que pode ter impacto para quem costume realizar pesquisas por imagens no mesmo. Isto porque a opção de “Pesquisar por esta imagem no Google”, existente sobre o menu de contexto de imagens, agora foi substituída.

    Os utilizadores que tentem usar o sistema de pesquisar uma imagem pela Google agora podem verificar que a opção foi silenciosamente substituída pelo Google Lens. Todos os pedidos feitos para tal passam agora a ser processados sobre o domínio “lens.google.com”, invés de irem diretamente para a pesquisa por imagens da Google.

    pesquisar imagem com o Google Lens

    No final, a funcionalidade deve ser idêntica, mas existe quem possa não gostar deste novo formato. Infelizmente as opções que existem para alterar a opção também se encontram ligeiramente limitadas.

    Quem pretenda, pode aceder a chrome://flags e desativar a opção “#enable-lens-region-search” para voltar à pesquisa de imagens diretamente pela Google. No entanto, não se sabe quanto tempo esta opção vai estar disponível, e eventualmente a Google pode remover a mesma.

    Existem também extensões que podem realizar o mesmo processo, como é o caso da Search by Image, disponível na Chrome Web Store. No entanto, é um processo extra que os utilizadores necessitam de ativar para terem a funcionalidade de volta.

  • Nova vulnerabilidade permite obter acesso root em todos os sistemas Linux

    Nova vulnerabilidade permite obter acesso root em todos os sistemas Linux

    Foi recentemente descoberta uma nova vulnerabilidade sobre o kernel do Linux, que pode afetar uma grande parte das distribuições existentes no mercado, permitindo obter permissões root para qualquer utilizador.

    A falha foi apelidada de “Dirty Pipe”, tendo sido descoberta pelo investigador de segurança Max Kellermann. Segundo o mesmo, esta vulnerabilidade afeta todas as versões do Kernel do Linux 5.8 ou superiores, e até mesmo dispositivos Android.

    A falha permite que um utilizador sem privilégios elevados no sistema possa obter acesso root, permitindo posteriormente a execução de comandos neste formato. Kellerman afirma que terá descoberto o bug depois de ter analisado uma falha em registos log de um servidor dos seus clientes.

    Segundo Kellerman, a falha possui alguns traços similares ao que ocorreu com a falha “Dirty COW”, que foi resolvida em meados de 2016. No entanto, o investigador decidiu optar por alertar para a falha de forma responsável, com o objetivo de permitir a sua correção.

    Na base, esta falha permite que os utilizadores sem privilégios possam alterar os conteúdos do ficheiro “/etc/passwd” nos sistema, eliminando a necessidade de senha para acesso root. Desta forma, qualquer utilizador pode usar o comando “su” para correr comandos elevados no sistema ou aceder a outras áreas do sistema operativo.

    A falha será particularmente grave para quem forneça acesso a ligações SSH de forma pública, como o que acontece em algumas entidades de alojamento web e sobre certas universidades para os seus estudantes. Um utilizador mal intencionado pode, na teoria, explorar a falha para obter permissões root no sistema.

    A falha foi corrigida nas versões do kernel 5.16.11, 5.15.25, e 5.10.102. No entanto, tendo em conta que muitos administradores de sistemas podem não atualizar as suas versões do kernel de forma recorrente, existe uma forte possibilidade de a falha não ser totalmente corrigida em alguns sistemas.

    Se é administrador de um sistema onde seja necessário o acesso público ao SSH, recomenda-se que o kernel de Linux seja atualizado o quanto antes para a versão mais recente disponível. De notar que estas falhas afetam praticamente todas as distribuições de Linux existentes.

  • Geekbench remove dispositivos da Samsung por manipulação de benchmarks

    Geekbench remove dispositivos da Samsung por manipulação de benchmarks

    Recentemente foi descoberto que a Samsung estaria a reduzir o desempenho de algumas aplicações do sistema, de forma artificial, usando o Game Optimizing Service (GOS). Esta medida causou algum impacto junto da comunidade, sobretudo porque faria com que as aplicações instaladas no sistema não pudessem tirar total proveito das capacidades do hardware.

    Apesar de isto ter sido aplicado possivelmente para reduzir o impacto na bateria destas aplicações, ao mesmo tempo não foi bem visto pela comunidade, sobretudo quando as limitações estariam a ser aplicadas numa lista com mais de 10.000 apps diferentes.

    Face a este problema, a aplicação de benchmark “Geekbench” decidiu remover da sua tabela de pontuações vários dispositivos da Samsung da linha Galaxy. Entre estes encontra-se as linhas do Galaxy S10, Galaxy S20, Galaxy S21 e Galaxy S22, por manipulação dos resultados de benchmark.

    Segundo o comunicado da Geekbench, o GOS da Samsung aplica diferenciação de desempenho por aplicação, sobre uma lista pré-criada de apps e não tendo como base o uso dessas mesmas aplicações. Isto entra na categoria de manipulação dos resultados de benchmark, o que terá agora levado a que os dispositivos tenham sido removidos.

    O mais grave desta situação será que, devido a este problema, os dispositivos encontram-se permanentemente removidos da lista de benchmark da aplicação. Ou seja, até mesmo quando a Samsung disponibilizar uma correção para este problema, ainda assim os modelos não vão voltar a surgir nas tabelas de classificação da app de forma oficial. Os utilizadores ainda podem realizar testes de forma individual, mas não publicar os seus resultados oficialmente para a web.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Geekbench aplica algo deste género. No passado, a empresa também aplicou algo similar sobre a linha do OnePlus 9 e 9 Pro, depois de ter sido descoberto que o sistema estaria a reduzir artificialmente o desempenho das apps instaladas.

  • Google, Microsoft, Apple e Mozilla juntam esforços para consistência na web

    Google, Microsoft, Apple e Mozilla juntam esforços para consistência na web

    A Google, Microsoft, Apple e a Mozilla Foundation revelaram que vão unir esforços para tornar a navegação pela web mais consistente entre todos os diferentes navegadores – nomeadamente o Chrome, Edge, Safari e Firefox, das respetivas entidades.

    As empresas confirmaram recentemente que vão trabalhar num novo sistema de benchmark para os navegadores, apelidado de Interop 2022, que vai servir como base de referência para testar o desempenho e suporte a novas tecnologias da web entre todos os navegadores.

    O objetivo deste sistema será tornar a experiência de uso dos navegadores mais consistente entre todos, facilitando a tarefa de os programadores construírem as suas aplicações web sem terem de se preocupar com as particularidades de cada um dos navegadores disponíveis no mercado.

    O Interop 2022 foca-se em cerca de 15 pontos chave para os navegadores modernos, e que todas as empresas estabeleceram que os seus navegadores devem superar para poderem manter a mesma experiência entre todos.

    Os utilizadores – ou interessados – também podem ver como cada um dos navegadores se encontra a criar a consistência neste mercado, através da verificação do painel do projeto, onde são atribuídas pontuações por cada tecnologia suportada em cada navegador.

    Para criar este ambiente consistente entre todos os navegadores, a pontuação dos mesmos deve manter-se idêntica ou o mais similar possível entre si. De momento, as versões estáveis de cada um dos navegadores testados ainda possuem algumas inconsistências, mas é possível ver que as versões de teste experimentais – mais atualizadas – contam já com um valor consideravelmente mais aproximado entre si.

    pontuação do benchmark entre navegadores

    Esta medida será algo que, sem dúvida, irá beneficiar todos os programadores e até mesmo os utilizadores. Desta forma, todos os navegadores terão uma base que necessitam de se manter sincronizada entre si, facilitando o desenvolvimento para a web em geral.

  • Apple revela melhorias de desempenho para o Safari

    Apple revela melhorias de desempenho para o Safari

    Apple Safari logo da aplicação

    Os utilizadores da Apple poderão brevemente receber algumas novidades sobre o Safari, que certamente vão ser sentidas para quem use com regularidade o mesmo para aceder à Internet. A nova versão 141 Preview do navegador já se encontra disponível, contando com algumas das correções mais recentes da empresa.

    Esta versão encontra-se dentro do programa Safari Technology Preview, a qual é voltada para programadores e, portanto, não se encontra disponível para o público em geral. No entanto, será brevemente disponibilizada na versão estável para todos.

    De acordo com a lista de alterações da empresa, esta nova versão corrige vários bugs sobre o Web Inspector, CSS, Forms, JavaScript, Experimental Model Element, Payment Request, Web Animations, Web API, WebAuthn e Content Security Policy.

    Foram ainda referidas várias melhorias a nível do desempenho final do Safari na navegação, que os utilizadores poderão verificar durante o uso do dia a dia. Esta alteração surge depois de vários utilizadores terem criticado a empresa sobre o desempenho abaixo da média do navegador em comparação com as alternativas.

    Apesar de ainda se desconhece quando a empresa espera disponibilizar esta nova versão para todos os utilizadores, tendo em conta que se encontra previsto um novo evento da mesma para o dia 8 deste mês, é possível que algumas novidades venham a ser reveladas ai.

  • Windows 11 vai permitir gerir métodos de pagamento pelas Definições

    Windows 11 vai permitir gerir métodos de pagamento pelas Definições

    A Microsoft encontra-se a dar mais um passo para integrar o ecossistema da empresa dentro do Windows, e agora isso encontra-se também com a possibilidade dos utilizadores gerirem os seus meios de pagamento diretamente do sistema operativo.

    A mais recente build do Windows 11, disponível no programa Insider, vai passar a contar com uma nova opção nas Definições do sistema, a partir da qual os utilizadores podem gerir os meios de pagamento das suas contas da Microsoft – útil para gerirem as subscrições de serviços da empresa, como o Microsoft 365.

    Até agora, para gerir os métodos de pagamento era necessário aceder ao site da Microsoft diretamente pela Web. Com esta medida, a gestão fica consideravelmente mais simples de ser feita pelas próprias Definições do Windows, sendo que os utilizadores podem depois usar esses meios de pagamento para os diferentes serviços da empresa – desde gerir as subscrições do Microsoft 365 até realizar compras diretamente pela Microsoft Store.

    Definições da nova build do Windows 11 com opções de gestão de pagamentos

    De notar que os utilizadores que tenham métodos de pagamento associados nas suas contas da Microsoft pela Web devem verificar os mesmos também pelas Definições do sistema quando a funcionalidade estiver ativa.

    A novidade irá começar brevemente a ficar disponível para os utilizadores no programa Insider da Microsoft, sendo posteriormente previsto que esteja disponível na versão estável do sistema.

  • CGD passa por instabilidade na app e web

    CGD passa por instabilidade na app e web

    A CGD voltou a verificar durante o dia de hoje algumas instabilidades no acesso à aplicação para dispositivos móveis e pela web, nomeadamente no acesso ao serviço da Caixa direta.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, o acesso a ambas as plataformas encontra-se a apresentar erros, com o login a ser rejeitado pela plataforma ou a página do serviço simplesmente a não avançar para a conta.

    O erro começou a ser reportado por volta das 12H40, sendo que o TugaTech confirmou a inacessibilidade a partir da aplicação para Android. A versão web apresenta uma mensagem de erro a informar para se tentar mais tarde o acesso.

    Mensagem de erro CGD

    Até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial sobre o problema por parte da Caixa Geral de Depósitos.

  • Clubhouse começa a receber funcionalidade de texto para salas

    Clubhouse começa a receber funcionalidade de texto para salas

    Em meados de 2020 chegou ao mercado o Clubhouse, uma pequena e simples aplicação que permitia aos utilizadores criarem salas de conversa virtuais – e rapidamente chamou à atenção. Desde então, a funcionalidade tem vindo a ser imitada em várias outras plataforma, mas o ClubHouse ainda se mantêm como o “original” da ideia.

    No entanto, mesmo que plataformas como o Twitter tenham revelado as suas próprias alternativas ao Clubhouse, este ainda se encontra bastante usado, e tem vindo a receber algumas novidades ao longo dos tempos. Recentemente surgiu mais uma atualização, que vai adicionar melhorias interessantes no serviço.

    A mais recente atualização do Clubhouse agora passa a contar com suporte para salas de conversa em texto, fugindo um pouco da ideia original da plataforma. Ainda assim, será uma novidade que poderá interessar a alguns utilizadores que pretendam uma nova forma de comunicarem dentro da plataforma.

    De momento a novidade encontra-se a ser fornecida para os utilizadores na aplicação do iOS e Android, sendo ainda desconhecido quando irá chegar junto dos utilizadores na Web.

    Tal como acontece com as conversas de voz, os administradores das salas terão total controlo para permitir as mensagens de texto, bem como eliminar mensagens que sejam enviadas ou bloquear os participantes de escreverem nas mesmas.

  • Governo Ucraniano pede ajuda a hackers voluntários para proteger de ciberataques

    Governo Ucraniano pede ajuda a hackers voluntários para proteger de ciberataques

    Ainda dentro do conflito que se encontra a viver entre a Ucrânia e a Rússia, o governo ucraniano terá começado recentemente a pedir ajuda para proteger as suas infraestruturas de ciberataques.

    De acordo com a Reuters, o governo encontra-se a apelar à comunidade de “hackers” e segurança digital para ajudarem na proteção das infraestruturas vitais da rede ucraniana. Isto é ainda suportado com vários pedidos deixados em fóruns online e da dark web, requerendo apoio comunitário.

    Yegor Aushev, cofundador da empresa Cyber Unit Technologies, afirma que depois de uma ordem do Ministério da Defesa da Ucrânia este terá começado a contactar várias entidades com pedidos de ajuda para a proteção das redes do pais.

    As mensagens enviadas em várias plataformas online apelam à ciber comunidade para que possam tomar parte na defesa digital do pais.

    Aushev afirma ainda que, para quem pretenda ajudar, será feita uma distribuição entre diferentes equipas digitais, seja para coordenação de defesas ou de ataque contra os possíveis ciberataques da Rússia.

    O objetivo das linhas de defesa será evitarem ataques sobre infraestruturas consideradas como críticas, onde se encontram serviços de energia e água, bem como de transportes e comunicações. Quanto ao grupo de ataque, o objetivo será a realização de ciber espionagem e a monitorização de ataques ofensivos contra a Rússia.

    É importante relembrar que, em 2015, as infraestruturas elétricas da Ucrânia foram algo de um forte ataque, que deixou milhões de cidadãos da cidade de Kyiv sem acesso a eletricidade por mais de uma hora. Na altura, acreditava-se que os ataques teriam sido realizados por autoridades associadas com o governo Russo.

  • Estudo demonstra porque os ataques de ransomware não terminam após pagamento

    Estudo demonstra porque os ataques de ransomware não terminam após pagamento

    Os ataques de ransomware continuam a ser uma das principais ameaças nos dias de hoje, em parte devido aos elevados ganhos que podem gerar para os atacantes, ao passo que geram grandes prejuízos ou mesmo perdas para quem seja alvo dos mesmos.

    Como última linha de defesa, em casos de ataques, alguns utilizadores ou até empresas podem ser forçadas a pagarem o resgate requerido, mas nem sempre isso conclui a extorsão. E isso confirma-se num recente estudo realizado pela empresa Venafi.

    O mesmo, realizado sobre algumas vítimas de ransomware, demonstra como um ataque deste género não termina quando as vitimas pagam para tentarem recuperar os seus dados ou evitarem que os mesmos sejam publicamente revelados.

    Segundo o estudo, 83% de todas as vítimas de ransomware que realizaram pagamentos foram novamente extorquidas para voltarem a realizar pagamentos duas ou até três vezes. Além disso, 18% das vítimas que pagaram o resgate, ainda assim tiveram os seus dados divulgados pela dark web na mesma.

    Cerca de 8% das vítimas que não realizaram o pagamento, foram novamente contactados pelos atacantes para tentarem extorquir dinheiro das mesmas com ainda mais ameaças ou as ameaças passaram para os clientes dessas vítimas – no caso de empresas. Já 35% das vítimas que pagaram não foram capazes de recuperar os dados que estavam bloqueados.

    É importante notar que um ataque de ransomware pode ser considerado como um negócio, e se a reputação de uma entidade específica conhecida por realizar estes ataques se encontra manchada, existe uma forte possibilidade de novas vítimas não realizarem pagamentos – e como tal as receitas serão mais reduzidas.

    Isto será válido mesmo tendo em conta que a maioria dos grupos de ransomware possuem campanhas de ataque bastante curtas, e portanto não se importam com a reputação a longo prazo.

  • Vulnerabilidade em cliente de webmail Horde pode permitir roubo de contas

    Vulnerabilidade em cliente de webmail Horde pode permitir roubo de contas

    Se utiliza o cliente de email “Horde”, bastante popular em serviços de alojamento web, existe uma forte possibilidade de estar afetado por uma recente falha descoberta no mesmo.

    A empresa de segurança SonarSource revelou ter descoberto uma falha sobre o cliente de email Horde, usado em várias plataformas web para acesso a contas de email, que pode ser explorada para obter acesso ao sistema ou à conta.

    A falha encontra-se na forma como o cliente de email pré-visualiza os conteúdos de documentos OpenOffice. Se os utilizadores abrirem anexos especificamente criados para tirarem proveito desta falha, que podem ser enviados como anexo a emails, estão a abrir portas para o ataque, dando o controlo dos emails para os atacantes.

    Este método pode levar a que a conta de email seja comprometida, ou em casos mais graves, o próprio servidor – caso a conta de email afetada tenha permissões administrativas ou contenha dados sensíveis como senhas.

    De momento não existe uma atualização de segurança disponível para esta vulnerabilidade, no entanto os administradores de sistemas onde o Horde se encontre instalado poderão optar por desativar a renderização de anexos OpenOffice.

    Os administradores podem editar o ficheiro config/mime_drivers.php  no content root da instalação Horde, e adicionar a opção de configuração ‘disable’ => true .

  • Slack fica indisponível por problemas com a Amazon

    Slack fica indisponível por problemas com a Amazon

    Durante o mês de Dezembro de 2021, a Amazon Web Services teve uma das piores quebras dos últimos anos, onde uma falha afetou centenas de serviços pela Internet que fazem uso desta plataforma.

    A falha foi confirmada rapidamente pela Amazon, e resolvida, mas não sem antes causar a indisponibilidade dos serviços durante algumas horas. Hoje uma situação similar voltou a acontecer, embora de forma um pouco mais limitada.

    Durante o dia de hoje, vários utilizadores começaram a reportar falhas em plataformas como o Slack e Github, o que poderia indiciar problemas nos servidores destas entidades. No entanto, o problema veio novamente de uma falha associada com a Amazon.

    falhas registadas da amazon

    Durante alguns minutos, o serviço de AWS esteve com problemas em algumas regiões, causando também problemas nos sistemas que se encontram associados a essa localização. A falha foi rapidamente resolvida pela Amazon, mas não sem antes ser sentida pelos utilizadores na internet.

    A Amazon ainda não confirmou os detalhes que levaram ao problema.

  • Twitter testa opção para “Deixar a Conversa” nas threads

    Twitter testa opção para “Deixar a Conversa” nas threads

    De tempos a tempos o Twitter testa novas funcionalidades para a sua plataforma, focadas em fornecer novas experiências para os utilizadores, mas também novas formas dos mesmos interagirem com a plataforma.

    A mais recente em testes parece pretender ajudar os utilizadores a sair de longas conversas ou de receberem notificações de terceiros. De acordo com a descoberta de Jane Manchun Wong, o Twitter encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores “saírem” da identificação numa conversa dentro da plataforma.

    Esta funcionalidade permite que o utilizador remova a sua tag numa thread de forma silenciosa, deixando assim de receber notificações sobre a mesma caso alguém responda. A funcionalidade parece estar em testes sobre a versão web da plataforma, mas possivelmente vai também chegar para as aplicações em dispositivos móveis.

    mensagem da descoberta

    Caso o utilizador decida sair de uma conversa, os restantes intervenientes na mesma não vão ser notificados de tal. As mensagens podem continuar a ser enviadas na normalidade, apenas o utilizador que optou por sair vai deixar de receber notificações sobre a mesma.

    No entanto, os utilizadores que usem esta opção, vão deixar de ter o link para o seu perfil ativo dentro da thread. Ou seja, o seu nome de utilizador ainda irá surgir na mesma, mas não vai direcionar diretamente para o perfil dos utilizadores, evitando assim os acessos.

    De momento o Twitter ainda não confirmou quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para os utilizadores. Parece estar de momento em testes para um pequeno grupo de utilizadores na plataforma, mas sem promessas que venha a chegar para todos.

  • Malware Xenomorph para Android afeta utilizadores em Portugal

    Malware Xenomorph para Android afeta utilizadores em Portugal

    Existe um novo malware que se encontra a propagar em força contra dispositivos Android, e que se foca a afetar utilizadores em vários países, incluindo em Portugal.

    Conhecido como Xenomorph, o malware já se encontra a ser propagado em apps pela Play Store da Google, e foca-se em roubar dados bancários dos utilizadores de vários países, incluindo de Portugal.

    De acordo com a empresa de segurança ThreatFabric, o malware ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, mas tem o potencial para afetar um vasto conjunto de vítimas. Atualmente este tenta roubar dados bancários de 56 instituições em quatro países – Portugal, Espanha, Itália e Bélgica.

    O principal objetivo do malware passa por roubar os dados bancários das vítimas, usando os mesmos para realizar transações não autorizadas – o que pode ser feito também a partir das plataformas web e apps de homebanking nos dispositivos das vítimas.

    malware Android play store

    Os investigadores revelam ainda ter descoberto pelo menos uma aplicação na Google Play Store contendo este malware. Apelidada de “Fast Cleaner”, esta promete limpar o “lixo” dos dispositivos, e atualmente conta com mais de 50.000 instalações.

    Para evitar a deteção dos sistemas da Google, a app apenas descarrega o malware uma vez instalada a app no sistema e depois de um período de alguns dias. Isto evita que os sistemas de verificação da Google possam identificar o conteúdo descarregado e o código do malware diretamente.

    Uma vez instalado, o malware começa por pedir permissões perigosas sobre os dispositivos, onde se inclui o acesso ao serviço de acessibilidade – o que basicamente dará permissões ao malware para realizar ações em nome do utilizador.

  • Mozilla procura novas formas de rendimento com o MDN Plus

    Mozilla procura novas formas de rendimento com o MDN Plus

    A Mozilla encontra-se a tentar novas formas de obter rendimentos, sobretudo para não se encontrar totalmente dependente da Google e do Firefox. E uma das novas tentativas da empresa neste campo pode agora voltar-se para a plataforma da MDN Web Docs.

    Focada sobretudo para programadores, a MDN Web Docs é uma plataforma onde os mesmos podem obter informações sobre as mais recentes tecnologias na web e o seu desenvolvimento.

    No entanto, segundo Sören Hentzschel, a empresa pode estar a preparar-se para revelar em breve um novo serviço conhecido apenas como MDN Plus. Este seria um serviço de subscrição para o MDN Web Docs, que teria algumas vantagens para os utilizadores finais.

    Obviamente, o foco continua a ser permitir que qualquer programador possa aceder à plataforma de forma gratuita, mas para quem pretenda “um pouco mais” este serviço de subscrição iria permitir o acesso a conteúdos exclusivos, além de funcionalidades dedicadas.

    Hentzschel afirma que o novo serviço ainda se encontra em testes internos, mas deve chegar ainda este ano aos primeiros mercados. Espera-se que as primeiras fases de testes públicos comecem em Março de 2022.

    O MDN Plus iria ter um custo de 10 dólares por mês, ou 100 dólares por ano. Ainda não se conhecem todas as novidades que iria conter, mas é possível que um acesso a conteúdos exclusivos, notificações e guias dedicados estariam entre as opções “premium”.

  • Google testa adicionar atalhos rápidos na página inicial da pesquisa

    Google testa adicionar atalhos rápidos na página inicial da pesquisa

    A Google encontra-se a realizar um conjunto de testes sobre o seu motor de pesquisa, que poderão permitir aos utilizadores acederem mais rapidamente a alguns conteúdos úteis para o dia a dia.

    De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a testar adicionar na página inicial do motor de pesquisa, sobre a secção inferior, as principais notícias do dia e algumas informações úteis, como a meteorologia onde o utilizador se encontre.

    Esta alteração pretende-se focar em fornecer aos utilizadores acesso mais rápido a alguns conteúdos que podem ser considerados úteis para o dia a dia. Normalmente a página inicial da Google tende a ser rápida e simples, com apenas o local para introduzir os conteúdos a pesquisa – e tem vindo a manter-se assim praticamente desde os primeiros dias da empresa.

    Google pesquisa com atalhos

    Esta mudança pode ser considerada uma das maiores alguma vez feitas sobre o ecrã inicial do mesmo. Em base, será algo similar ao Google Discover, mas para a versão web e num formato mais abrangente.

    Apesar de parecer um feed, quem se encontra a testar a novidade indica que este aparenta ser mais como pequenos widgets ou atalhos no ecrã, que permitem aceder aos conteúdos, mas não propriamente “expandir” para mais ou fazer scroll como o Google Discover para aceder a mais detalhes.

    De momento parece que a Google encontra-se a realizar os testes apenas sobre uma pequena percentagem de utilizadores, portanto nem todos devem verificar as novidades. Caso sejam bem recebidas, existe a possibilidade de serem adaptadas para todos os utilizadores em breve.

  • Shortwave recria o falecido Google Inbox na perfeição

    Shortwave recria o falecido Google Inbox na perfeição

    Está a fazer cerca de três anos que a Google decidiu retirar o Google Inbox do mercado. Para quem não se recorda, o Google Inbox era visto como uma versão “avançada” do Gmail, assente sobre a plataforma da Google mas com funcionalidades úteis para a organização de conteúdos.

    No entanto, parece que esta ideia não está de todo perdida, sendo que um grupo de ex-funcionários da Google encontram-se agora a criar uma alternativa própria ao Inbox, conhecida como “Shortwave”.

    O Shortwave é um cliente de email que, numa primeira vista, será idêntico ao que se encontrava no Inbox, incluindo as principais funcionalidades. Para usar estas funcionalidades, os utilizadores necessitam de autorizar a aplicação a aceder às contas do Gmail, o que permite aceder às mensagens do mesmo e também realizar algumas das ações.

    Tal como o Inbox era uma espécie de “máscara” sobre o Gmail, o Shortwave pode ser visto como tal também, dai a necessidade de aceder à conta da Google para realizar as suas tarefas. Feito isso, os utilizadores podem usar o mesmo normalmente como um cliente de email regular.

    funcionalidades do programa shortwave

    Entre as características encontra-se a possibilidade de organizar diferentes emails em categorias, desde promoções, newsletters, social e outras. Outra funcionalidade bastante útil será a capacidade de marcar vários emails como lidos de forma rápida, sem ter de se andar a selecionar cada mensagem individualmente ou marcar sem realmente saber o conteúdo.

    O Shortwave encontra-se atualmente disponível via web e por aplicação do iOS. Estará também disponível em breve uma aplicação para Android, mas esta ainda se encontra – atualmente – em fase beta que os utilizadores necessitam de requerer acesso para a obter.

    E, claro, existem diferentes planos do serviço, cada um com as suas próprias funcionalidades, mas para quem pretenda apenas testar o serviço base existe um plano inteiramente gratuito que pode ser usado.

  • Twitter agora permite “fixar” mensagens diretas

    Twitter agora permite “fixar” mensagens diretas

    O Twitter encontra-se a fornecer uma nova funcionalidade para os utilizadores das Mensagens Diretas, agora com a capacidade de colocar mensagens especificas “fixas” na lista de conversas.

    Com esta nova funcionalidade, que a plataforma revela que vai encontrar-se disponível para a web, Android e iOS, os utilizadores podem fixar conversas diretas dentro da aplicação, facilitando assim o acesso a contactos mais utilizadores. No total podem ser colocadas seis conversas “fixas” no topo da lista.

    De notar que esta funcionalidade já se encontrava em testes desde o ano passado, e recentemente tinha sido disponibilizada para os utilizadores do Twitter Blue. No entanto, parece que a plataforma considerou que se trata de algo rentável de ter para todos.

    confirmação do twitter

    Esta medida, no entanto, também faz com que o Twitter Blue perca algum do seu valor. Atualmente as únicas funcionalidades realmente úteis que são oferecidas para os utilizadores com estes planos será a capacidade de enviar vídeos com mais duração e de adicionarem NFTs nas suas imagens de perfil.

  • Firefox 100 pode “estragar” alguns sites pela Internet – entenda porquê

    Firefox 100 pode “estragar” alguns sites pela Internet – entenda porquê

    A Mozilla junta-se à Google a deixar alertas sobre futuras atualizações do Firefox, e em como estas podem vir a afetar a apresentação ou acesso a alguns websites pela Internet.

    A Mozilla espera lançar em breve a nova versão do Firefox 100, que como se pode ver pelo nome, vai marcar a entrada para uma versão com três dígitos. Esta mudança também vai alterar a forma como o navegador se “apresenta” para a Internet, através do user-agent.

    Quando um utilizador visita uma página web, o navegador envia com o pedido um pequeno identificador do mesmo, que contem informação como a versão do navegador ou o nome do mesmo.

    O problema encontra-se exatamente neste user agent. Com a chegada do Firefox 100, o useragent do Firefox vai passar a com uma versão que vai integrar três dígitos – invés dos dois apenas que eram usados até agora.

    Isto pode causar alguns problemas pela web, sobretudo em sistemas que estejam programados para ler este género de conteúdos, mas possam não ler corretamente os três dígitos da versão. Nesses casos, o resultado final pode variar…

    Em alguns casos, o useragent pode ver o navegador como sendo apenas a versão “10”, enquanto que outros podem simplesmente falhar por ter três dígitos invés de dois na versão. Tudo dependerá como esses sistemas estão desenvolvidos em cada website.

    A Mozilla encontra-se a desenvolver uma lista de sites que estão preparados para a mudança, e quais os que apresentam falhas. A lista pode ser verificada aqui.

    Obviamente, isto afeta as plataformas que usem estes sistemas de identificação, portanto o impacto final poderá variar. Isto são, no entanto, planos similares aos que a Google tinha alertado os utilizadores quando começou a testar as versões do Chrome 100.

    firefox 100

    Os utilizadores que pretendam testar as suas instalações e conteúdos online podem instalar o Firefox Nightly, sendo que nas Definições do mesmo encontra-se a opção para ativar o forçar do User agent para o Firefox 100.

  • Twitter começa a testar “Votos Irrelevantes” para a sua plataforma

    Twitter começa a testar “Votos Irrelevantes” para a sua plataforma

    Se começou hoje a ver algumas novidades no Twitter, nomeadamente um botão novo, não será o único. A plataforma confirmou que a funcionalidade que se encontrava em testes desde o ano passado, vai agora começar a chegar a mais utilizadores: a opção de “Voto Irrelevante”.

    Esta nova opção vai permitir que os utilizadores coloquem um voto negativo sobre uma determinada publicação. A plataforma afirma que se encontra a disponibilizar a funcionalidade para a versão web, embora se espere que venha a ficar disponível também para Android e iOS em breve.

    Ao contrário do que acontece em outras plataformas (como o Reddit) a contagem de votos negativos não será apresentada publicamente. Os utilizadores podem marcar as mensagens como tal, mas não vai surgir nenhuma indicação para outros utilizadores no serviço.

    No entanto, essa votação será usada para melhorar os algoritmos do Twitter, e apresentar conteúdos que sejam mais relevantes para os utilizadores, portanto não será inteiramente “inútil”.

    twitter votos irrelevantes

    A opção também irá ajudar a melhorar os conteúdos que são apresentados para os utilizadores finais, baseado nos seus gostos. As conclusões da plataforma, face ao teste feito sobre a funcionalidade, terá sido que esta melhora consideravelmente as conversações dentro do serviço.

    De momento a plataforma afirma que a função vai chegar apenas como teste, e portanto pode ser removida a qualquer momento. No entanto, a empresa espera que venha a permitir aumentar o conhecimento sobre os conteúdos relevantes para cada um dentro do serviço, além de ajudar a moderar os mais relevantes.

  • Google prepara-se para mudanças na interface do Gmail

    Google prepara-se para mudanças na interface do Gmail

    No início do ano a Google revelou que iria começar a aplicar algumas mudanças sobre a plataforma do Gmail, entre as quais se encontra o design usado pelo serviço. A versão web da plataforma encontra-se agora prevista de receber algumas alterações no visual, e para preparar os utilizadores para tal, foi agora deixado um “guia” sobre as mudanças.

    A partir do YouTube, a Google revelou um vídeo que sublinha as principais mudanças na interface do Gmail, previstas de chegarem às contas dos utilizadores nos próximos meses. Estas alterações – a maioria visuais – vão ser focadas em atualizar o design para os tempos modernos, mas também em facilitar o acesso a algumas das funcionalidades mais usadas do serviço.

    Além disso, a empresa também se irá focar fortemente na integração com os restantes serviços da mesma, como é o caso do Google Chat, Spaces e Meet. Este é, aliás, um dos planos da empresa para estas alterações, facilitando a integração entre todos os serviços da mesma.

    Como referido, o novo design do Gmail encontra-se atualmente a ser implementado em testes, sendo que se espera que chegue a mais utilizadores durante os próximos meses.

  • Discord é uma plataforma de conversa, não de crimes

    Discord é uma plataforma de conversa, não de crimes

    O Discord tem estado, nos últimos dias, sobre forte destaque em Portugal pelas piores razões, tendo em conta recentes eventos onde um jovem terá usado a plataforma para comunicar as intenções de realizar um atentado terrorista.

    Ao longo dos dias, mais informações vão sendo conhecidas sobre o caso, sendo que uma das descobertas terá sido que o jovem usou a plataforma do Discord para comunicar com um conhecido nos EUA – conhecido esse que terá entrado em contacto com o FBI após algumas trocas de mensagens.

    Isto tem vindo a abrir uma porta para vários meios de comunicação social começaram a noticiar sobre a plataforma do Discord, de tal ponto que atualmente existe ainda mais desinformação sobre a mesma.

    Apesar de utilizadores regulares do Discord conseguirem rapidamente identificar o que se encontra certo do errado, as notícias que vão surgindo também podem levar quem não tenha tais conhecimentos a interpretar incorretamente esta plataforma – sobretudo pais ou educadores que podem, sobre as notícias recentes, ficar com uma ideia incorreta sobre o que realmente é o Discord e para que serve.

    Para começar, o Discord não é uma plataforma nova. Basicamente trata-se de um meio de contacto entre amigos e conhecidos, mas que também permite criar pequenas comunidades para a troca de mensagens e ideias sobre os mais variados temas.

    Os utilizadores podem comunicar seja de forma direta entre si – através de mensagens diretas – ou por intermédio de salas de chat, que podem surgir no formato de texto, voz ou vídeo. A plataforma ganhou grande popularidade junto da comunidade de “gamers”, mas é também usada para vários outros fins – e até mesmo empresas começaram a usar o serviço para algumas comunicações.

    Discord conversas

    Ao contrário do que tem vindo a ser divulgado, o Discord não é, por si só, uma plataforma maliciosa ou de conteúdos abusivos. Trata-se de uma plataforma aberta, onde qualquer um pode aderir, usar e criar as suas próprias comunidades.

    Tratando-se de uma plataforma aberta, e como acontece em qualquer outro lugar deste formato na Internet, isso não quer dizer que todos os conteúdos que possam ser partilhados sobre o serviço sejam propriamente aceitáveis.

    Certamente que existem comunidades que, na margem das regras, podem ser usadas para fins maliciosos – seja de desinformação, ataques, entre outros. No entanto, este género de comunidades tende a ser rapidamente identificada e eliminada, visto que não é algo aceite pelos termos do Discord.

    Ao contrário de serviços como o WhatsApp ou Telegram, onde as mensagens enviadas encontram-se inteiramente encriptadas, o Discord não se foca diretamente em privacidade. Ou seja, os conteúdos enviados são – além de muitas vezes serem públicos – não encriptados por padrão. Isto facilita consideravelmente a monitorização desses mesmos conteúdos, e abre também portas para que as autoridades possam rapidamente identificar casos mais graves.

    hacker telegram whatsapp

    No entanto, é errado passar a imagem de que o Discord é uma plataforma tida para fins maliciosos ou, aproveitando os acontecimentos recentes, divulgar informação que confunde quem a possa ler.

    Essa desinformação pode levar a indicações incorretas e, em casos mais graves, a problemas sérios sobre quem desconheça o verdadeiro uso do serviço.

    Por uma plataforma existir em formato aberto, ou ter sido usada para uma situação que pode ser considerada, infelizmente, grave e prejudicial, isso não indica que a mesma seja totalmente maliciosa ou não possa ser usada para outros fins igualmente legítimos.

    Plataformas com o YouTube, Facebook, Twitter, Telegram, WhatsApp, entre outras foram várias vezes usadas para este género de atividades na margem das suas regras e termos de serviço. No entanto, não são plataformas que se focam nesses conteúdos, nem que os propagam abertamente.

    O mesmo se aplica sobre a Deep Web e rede Tor, que também tem vindo a ser alvo de foco face aos recentes acontecimentos. Apesar de, devido ao seu anonimato, esta plataforma ser usada para algumas atividades que podem ser consideradas à margem da lei, isso não quer dizer que o serviço em si seja usado única e exclusivamente para essa finalidade.

    Por vezes é necessário rever atentamente a informação que é partilhada sobre um serviço, já que o simples facto de o associar a um tema recente pode levar a desinformação sobre o que realmente deveria ser informado.

  • ChrEdgeFkOff: não gosta do Edge? Agora pode abrir todos os links no seu navegador!

    ChrEdgeFkOff: não gosta do Edge? Agora pode abrir todos os links no seu navegador!

    A Microsoft tem vindo a tentar remover a capacidade dos utilizadores deixarem de colocar o Edge como navegador padrão para certas ações no sistema. As mais recentes builds do Windows 11 no programa Insider são o exemplo disso.

    Recentemente programas como o EdgeDeflector deixaram de funcionar nas recentes versões do Windows 11, tendo em conta que a Microsoft bloqueou a capacidade de colocar outros programas como “padrão” para o links do Edge no sistema.

    No entanto, existe agora uma forma de voltar a contornar este problema. O script “ChrEdgeFkOff”, criado pelo utilizado do GitHub aveio, tem apenas um objetivo: fazer comq eu os links dos Widgets e resultados de pesquisa no menu inicial do Windows 11 abram no navegador padrão, e não no Edge.

    Este pequeno script permite que os links anteriormente focados para o Edge sejam automaticamente abertos no navegador que esteja configurado como padrão no sistema. Além disso, trata-se de uma solução consideravelmente mais simples do que recorrer a programas que permanecem em segundo plano a consumir recursos.

    Tudo o que necessita de fazer é aceder ao site onde o script se encontra, no GitHub, copiando o conteúdo do mesmo. Feito isto, é necessário abrir uma janela da Linha de Comandos do Powershell no Windows, com permissões de administrador.

    PowerShell com permissões de administrador

    Em seguida, cole o conteúdo do script diretamente na janela. O mesmo deve informar que o Edge foi desativado das pesquisas e widgets. Feito isto, deverá conseguir agora abrir os links diretamente no seu navegador favorito.

    Para teste, aceda ao menu inicial e realize uma pesquisa por um termo. Nos resultados da web, deverá agora verificar que estes abrem no seu navegador, e não no Edge. Para quem pretenda reverter novamente para o Edge, basta correr o script novamente.

  • Como enviar um local do Google Maps na web diretamente para o smartphone

    Como enviar um local do Google Maps na web diretamente para o smartphone

    O Google Maps é, sem dúvida, uma das aplicações de mapas mais usadas atualmente. Em parte, isso deve-se à elevada precisão do sistema e ao extenso volume de funcionalidades que o mesmo possui.

    Certamente que, em algum ponto, já deve ter usado o serviço de mapas da Google para encontrar aquele caminho complicado. Mas se o fez no computador, pote ter tido também dificuldade em depois passar esse mesmo trajeto para o smartphone.

    Apesar de se encontrar disponível tanto para desktop como para dispositivos móveis, a interligação entre os dois sistemas pode ser algo confusa. Isto porque, se vir um trajeto no Google Maps a partir da web, converter o mesmo para a aplicação no Android ou iOS pode ser complicado… a menos que saiba como o fazer.

    Enviar um local ou trajeto do Google Maps na web para o smartphone é mais simples do que parece, mas nem todos o sabem como fazer corretamente. Neste artigo vamos analisar exatamente isso.

    Antes de mais, comece por abrir o Google Maps no PC, sobre a localização que pretende. Ao carregar na mesma, deverá surgir o painel de informação com os detalhes do local, como se encontra na imagem em seguida.

    Google Maps

    Dentro deste painel, existe uma opção meio “escondida” de “Enviar para o smartphone”. Ao selecionar esta opção, pode depois enviar a mesma para o seu dispositivo, enviar um email para si mesmo com o link ou enviar via SMS.

    enviar para smartphone do google Maps web

    Em qualquer uma das opções, o link para o destino é enviado automaticamente para o seu dispositivo, e pode a partir dai abrir o Google Maps no mesmo.

    No final, esta pequena funcionalidade pode ajudar a organizar melhor o trajeto de uma viagem, e sobretudo porque é bastante simples de usar.

    Sabia da existência desta opção?