Categoria: web

  • Threads lança aplicação para Windows 10 e 11 na Microsoft Store

    Threads lança aplicação para Windows 10 e 11 na Microsoft Store

    Threads lança aplicação para Windows 10 e 11 na Microsoft Store

    A Meta acaba de revelar que a nova aplicação do Threads encontra-se oficialmente disponível para Windows 10 e Windows 11, via a Microsoft Store.

    A confirmação foi deixada por Mark Zuckerberg, que usou a sua conta na plataforma para colocar uma imagem do mesmo usando a app num velho PC com o Windows XP. O mesmo apela ainda aos utilizadores para testarem a nova aplicação.

    Depois de instalada, a aplicação necessita que os utilizadores realizem o login nas suas contas do Instagram, tal como acontece nas aplicações para dispositivos móveis. Feito isto, os utilizadores podem ter acesso direto ao Threads, e realizar todas as mesmas ações que já se encontravam disponíveis na versão web da plataforma.

    É também possível usar a app para aceder aos conteúdos da Threads sem uma conta, embora a app recomende aos utilizadores realizarem o login nas suas contas.

    Embora esta seja uma nova aplicação da Meta, na realidade, trata-se apenas de uma aplicação PWA, que replica o site do Threads no desktop. Embora seja conveniente para os utilizadores terem a app diretamente acessível do sistema, ao mesmo tempo, é algo que qualquer um pode realizar, usando a versão web do Threads e instalando a app nos seus navegadores – esta instala-se como uma app PWA no sistema.

    Para além do facto de se encontrar na Microsoft Store, não existem diferenças visíveis entre a aplicação direta e a PWA da web do Threads. Mas alguns utilizadores podem considerar mais conveniente este meio de acesso.

  • Extensão do Chrome detecta quando outras extensões mudam de gestão

    Extensão do Chrome detecta quando outras extensões mudam de gestão

    Extensão do Chrome detecta quando outras extensões mudam de gestão

    As extensões são uma das formas mais simples de melhorar as funcionalidades dos navegadores. No entanto, de tempos a tempos, estas acabam por sofrer mudanças que nem todos podem considerar positivas, como é o caso da venda a outras entidades. Agora existe uma forma de receber alertas de quando isso acontece.

    Já ocorreram situações onde extensões bastante reconhecidas foram simplesmente vendidas a terceiros, ou modificadas de alguma forma, levantando questões a nível da privacidade, recolha de dados e outros aspetos que possuem impacto para o ambiente digital de cada um.

    A pensar nisso, um programador decidiu tomar a iniciativa de proteger os utilizadores destas mudanças – caso não se importem de instalar, ironicamente, mais uma extensão.

    A extensão “Under New Management” possui uma simples, mas importante, funcionalidade: alertar quando uma extensão que os utilizadores tenham sofra mudanças a nível da gestão da mesma.

    Esta extensão verifica de forma continua as mudanças de administração feitas nas extensões que o utilizador possua. Caso uma sofra mudanças, e passe a ter uma nova entidade em controlo da mesma, o utilizador será notificado.

    Desta forma, é possível avaliar se deve-se continuar a usar a mesma ou talvez procurar alternativas.

    alerta da extensão

    Matt Frisbie, criador da extensão, afirma que, todos os dias, os criadores de extensões para navegadores recebem propostas de compra de interessados, que quando tal acontece, apenas possuem o objetivo de aproveitar a popularidade das mesmas para integrarem práticas como a recolha de dados, apresentação de publicidade ou até outras mais maliciosas.

    A “Under New Management” ajuda os utilizadores a controlarem estas mudanças, notificando quando a alteração acontece, e permitindo que cada um possa fazer as suas escolhas. A extensão não realiza qualquer atividade direta com as extensões, como desativar as mesmas, mas alerta quando as mudanças ocorrem e permite aceder a mais informações sobre a nova entidade que vai ficar em controlo da mesma.

    Curiosamente, esta extensão tem vindo também a chamar à atenção da própria Google, que já terá contactado o programador em várias ocasiões para ajudar o mesmo a desenvolver novas funcionalidades também para a plataforma de extensões da Google.

    Os interessados podem instalar a extensão diretamente da Chrome Web Store, sendo que a extensão funciona de forma automática em segundo plano – e não usa praticamente qualquer recurso do navegador ou sistema.

  • Opera lança nova funcionalidade para testes de IA no navegador

    Opera lança nova funcionalidade para testes de IA no navegador

    Opera lança nova funcionalidade para testes de IA no navegador

    Os utilizadores do navegador Opera poderão, em breve, controlar as funcionalidades de IA que pretendem usar dentro do mesmo, ajudando a traçar o futuro do navegador.

    Mesmo tendo apenas uma pequena percentagem de utilizadores ativos – cerca de 2.5% do mercado global de navegadores, segundo os dados da StatCounter, o Opera é um dos navegadores que mais funcionalidades tem vindo a revelar ao longo dos anos, sobretudo recentemente a nível de tecnologias de IA.

    O ano passado, o navegador sofreu uma das maiores mudanças de sempre, passando para o novo Opera One, e integrando no processo várias funcionalidades de IA, como o Aria – um chatbot similar ao ChatGPT, mas com capacidade de analisar os sites onde os utilizadores se encontrem e algumas funcionalidades mais avançadas de pesquisa na web.

    No entanto, nem todas as funcionalidades chegam ao mercado. E para ajudar na escolha das que sejam mais relevantes para os utilizadores, agora a entidade responsável pelo navegador lançou o novo “AI Feature Drops”.

    Basicamente, este sistema permite que os utilizadores possam ativar funcionalidades de teste, baseadas em IA, que estejam a ser preparadas para o navegador. Os utilizadores interessados podem testar estas novidades, e dar o seu feedback sobre se consideram as mesmas úteis de ser implementadas para todos.

    A ideia será dar mais controlo aos utilizadores sobre o feedback de novas funcionalidades, e dos mesmos traçarem o futuro do navegador no que respeita a novas tecnologias de IA. Para já, a novidade encontra-se disponível apenas para os utilizadores do Opera Developer, que será a versão de desenvolvimento e testes do navegador.

    É importante relembrar que a Opera tem vindo a focar-se consideravelmente em novas funcionalidades de IA para o seu navegador, algumas das quais podem vir a ser consideravelmente melhoradas com os novos sistemas que a empresa também começou a usar, para aperfeiçoar a tecnologia.

    Espera-se que futuras versões do Opera venham a contar com as funcionalidades que agora vão passar pelos testes deste novo sistema.

  • Windows 10 vai permitir alterar motor de pesquisa padrão do sistema

    Windows 10 vai permitir alterar motor de pesquisa padrão do sistema

    Windows 10 vai permitir alterar motor de pesquisa padrão do sistema

    O Windows 11 pode brevemente vir a suportar diferentes sistemas de pesquisa integrados em várias áreas do sistema, como a pesquisa do menu inicial, sem ter de se usar o Bing.

    A nova lei dos mercados digitais na União Europeia encontra-se a obrigar várias entidades a realizarem mudanças na forma como atuam no mercado, e uma delas é a Microsoft. Como parte destas mudanças, a empresa recentemente revelou novidades para o Windows Search.

    Atualmente, a pesquisa do Windows na web usa o Bing como motor de pesquisa padrão, o que permite que os resultados apareçam diretamente em locais como o menu inicial. No entanto, brevemente os utilizadores na zona económica europeia poderão ter mais opções de escolha.

    A Microsoft encontra-se a permitir que as apps disponibilizadas pela Microsoft Store possam assumir-se como mecanismos de pesquisa para o Windows 11, substituindo o Bing nestes locais – e caso os utilizadores configurem o sistema para tal.

    Basicamente, os motores de pesquisa podem lançar as suas próprias apps na Microsoft Store, com o intuito de alterarem o mecanismo de pesquisa do Windows 11 para deixar de usar o Bing, passando a adotar o sistema de pesquisa dedicado.

    Para já, esta capacidade de alteração do motor de pesquisa do Windows 11 apenas se aplica para sistemas na união Europeia, sem previsão de que venha a chegar a outras regiões. Ao mesmo tempo, ainda não se conhecem apps que estejam a aproveitar esta funcionalidade, mas certamente que devem começar a surgir durante as próximas semanas.

  • ChatGPT agora pode ler respostas em 37 idiomas diferentes

    ChatGPT agora pode ler respostas em 37 idiomas diferentes

    ChatGPT agora pode ler respostas em 37 idiomas diferentes

    A OpenAI revelou uma nova funcionalidade para os utilizadores do ChatGPT, que pode ajudar a ouvir longos textos produzidos pela plataforma.

    A partir de agora, os utilizadores do ChatGPT possuem acesso à funcionalidade “Read Aloud”, que permite a leitura dos conteúdos das respostas da plataforma. Este sistema é basicamente uma funcionalidade de leitura para as respostas que a plataforma forneça.

    O mesmo vai encontrar-se disponível em 37 idiomas diferentes, e será possível escolher entre cinco tons de voz. A funcionalidade é compatível com as repostas produzidas nos modelos GPT-4 e GPT-3.5, ficando assim disponível para todos os utilizadores do ChatGPT, incluindo quem tenha contas gratuitas.

    A funcionalidade vai também ficar disponível para os utilizadores da aplicação em dispositivos móveis, bastando aos utilizadores pressionarem no texto que se pretenda ler. Na web, a funcionalidade pode ser acedida via um pequeno ícone de um altifalante, que surge próximo do texto.

    Esta novidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

  • Grupo de ransomware BlackCat terá encerrado atividades em rumores de “scam”

    Grupo de ransomware BlackCat terá encerrado atividades em rumores de “scam”

    Grupo de ransomware BlackCat terá encerrado atividades em rumores de “scam”

    O grupo de ransomware BlackCat encontra-se a realizar um alegado “scam”, tendo encerrado as suas atividades, alegando que a infraestrutura dos mesmos foi apreendida, enquanto fica com o dinheiro dos afiliados do grupo.

    O grupo confirmou ainda que vai vender o código fonte do seu malware, pelo preço de 5 milhões de dólares. A partir de um fórum na dark web, um alegado membro do grupo afirma que o mesmo terá decidido encerrar o projeto, alegando que as autoridades teriam acesso à infraestrutura, mas não foram fornecidos detalhes adicionais.

    Vários analistas, no entanto, indicam que o grupo não terá sido alvo de uma rusga das autoridades, mas sim decidiram aproveitar o momento para enganar os afiliados, ficando com o dinheiro dos ataques realizados recentemente.

    O investigador Fabian Wosar afirma que o grupo apenas se encontra a apresentar uma falsa mensagem, que estaria alojada em outro site do grupo no passado. As autoridades também terão indicado que não possuem qualquer informação sobre a apreensão dos sistemas do grupo, e não se encontra ativo nenhum processo de apreensão dos sistemas pelas mesmas.

    Embora ainda não existe uma confirmação oficial de que se trata de um “scam”, alguns afiliados afirmam que o grupo terá encerrado as suas operações depois de ter obtido um pagamento de 22 milhões de dólares, alegadamente do ataque de ransomware realizado à Change Healtcare.

    Esta fonte terá ainda indicado que o grupo obteve cerca de 350 Bitcoins associados a este pagamento, o que totaliza os 23 milhões de dólares, tendo posteriormente repartido esse valor em várias carteiras para começar a realizar a “lavagem” do dinheiro virtual.

    A fonte indica que o grupo terá encenado a apreensão dos sistemas pelas autoridades, para dar mais credibilidade ao esquema, enquanto fica com o dinheiro dos afiliados que usaram o seu ransomware. Ao mesmo tempo, este encontra-se a tentar obter ainda mais fundos com a venda do código fonte do seu ransomware por 5 milhões de dólares.

  • Facebook, Instagram e Threads passam por instabilidade

    Facebook, Instagram e Threads passam por instabilidade

    Facebook, Instagram e Threads passam por instabilidade

    Se está a tentar aceder a alguma das plataformas da Meta, como o Facebook, Messenger, Instagram ou Threads, durante o dia de hoje, pode estar também a ter alguns problemas. A plataforma encontra-se atualmente com falhas no login das contas, tendo desligado a sessão de vários utilizadores.

    Os relatos começaram a surgir no meio da tarde, quando os utilizadores foram subitamente desligados das suas sessões. Ao se tentar realizar o login nas contas, surge a indicação de que a senha da conta se encontra incorreta.

    Em alguns casos, os utilizadores ainda conseguem aceder à conta, mas esta é rapidamente desligada como se os utilizadores tivessem realizado o “logout”.

    De momento a Meta ainda não confirmou oficialmente a origem dos problemas. A falha parece ocorrer tanto na plataforma web como a nível das aplicações para dispositivos móveis, mas alguns utilizadores relatam que não ocorre com todas as contas.

    Iremos atualizar este artigo assim que obtivermos mais informações.

  • Vivaldi 6.6 chega com melhorias na pesquisa do email e Web Panels

    Vivaldi 6.6 chega com melhorias na pesquisa do email e Web Panels

    Vivaldi 6.6 chega com melhorias na pesquisa do email e Web Panels

    O Vivaldi acaba de revelar a sua nova versão 6.6, que chega com várias melhorias para o navegador que é considerado um dos mais personalizáveis baseado no Chromium.

    Esta nova versão chega com melhorias focadas para quem usa o Vivaldi no desktop, nomeadamente com o suporte para extensões no Web Panel, o que permite a sites e extensões funcionarem com o mesmo. Chegam ainda novos botões na interface para facilitar a navegação no dia a dia.

    O Vivaldi 6.6 surge ainda com um novo sistema que permite controlar quais os sites que podem requerer acesso a permissões, evitando que as caixas de permissão estejam constantemente a surgir em sites que não se pretende.

    vivaldi permissões

    O Vivaldi Translate também foi consideravelmente melhorado, estando agora melhor na tradução de conteúdos para mais de 100 idiomas diferentes, com foco na privacidade dos conteúdos traduzidos. O Vivaldi Mail também chega com algumas otimizações, contando agora com um novo filtro de pesquisa avançada, que permite encontrar mais rapidamente os conteúdos que realmente se pretende.

    vivaldi translate

    Por fim, foram ainda feitas melhorias a nível dos temas claros e escuros nos sites pela internet, bem como na capacidade de importar e exportar conteúdos das Listas de leitura e notas, para rapidamente salvaguardar essa informação.

    Os utilizadores do Vivaldi devem receber a atualização durante as próximas horas, sendo que esta também se encontra disponível no site oficial do mesmo.

  • Bluesky recebe suporte a hashtags e melhorias na versão 1.7

    Bluesky recebe suporte a hashtags e melhorias na versão 1.7

    Bluesky recebe suporte a hashtags e melhorias na versão 1.7

    Faz menos de uma semana que a plataforma do Bluesky começou a permitir aos utilizadores terem os seus próprios servidores, e agora, chegam ainda mais novidades com a versão 1.7.

    A nova atualização para a rede social chega com as Hashtags, que permitem rapidamente aos utilizadores organizarem e encontrarem conteúdos dentro da plataforma. A partir de agora, será possível usar hashtags durante a publicação, sendo que os restantes utilizadores podem carregar nas mesmas para acederem rapidamente a outros conteúdos associados.

    Ao mesmo tempo, outra novidade da plataforma será a capacidade de colocar alguns termos em “silencio”, o que impede que conteúdos com os mesmos apareçam na timeline – isto pode ser aplicado tanto a hashtags como também a utilizadores específicos, ou claro, diretamente a termos que se pretenda.

    A versão web da plataforma também recebeu algumas melhorias, apresentando agora um tema similar ao da versão mobile. Esta alteração deve otimizar consideravelmente a experiência de uso da plataforma em desktop.

    Por fim, a empresa afirma ter corrigido um bug que, em certos casos, poderia levar a que publicações fossem associadas aos utilizadores incorretos. Estas novidades devem encontrar-se desde já na plataforma, disponível para todos os utilizadores da mesma.

  • Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Recentemente a Apple tinha confirmado que, face às recentes mudanças da legislação na União Europeia, os utilizadores nesta região iriam deixar de ter a capacidade de usar web apps no iOS. Esta medida estaria relacionada, segundo a Apple, com o facto do Safari agora deixar de ser considerado o “navegador principal” do sistema, e de onde o motor web é usado.

    No entanto, depois das críticas em geral pela comunidade, parece que a Apple decidiu voltar atrás nesta decisão. A empresa encontra-se agora a confirmar que, nas futuras versões do iOS, nomeadamente a partir do iOS 17.4, as web apps ainda irão encontrar-se disponíveis.

    Numa nova atualização da página de suporte da empresa, agora a mesma afirma que vai continuar a fornecer suporte para as web apps nas futuras atualizações do iOS, mesmo para utilizadores dentro da zona europeia.

    No entanto, a empresa afirma que todas as web apps vão ainda encontrar-se a usar o WebKit, o motor de base do Safari, não sendo possível usar um motor de terceiros para tal – como o Chromium, que é a base do Chrome e outros navegadores derivados.

    A funcionalidade esteve temporariamente inacessível nas versões Beta do iOS 17.4, mas com esta mudança, é de prever que a mesma volte a ficar acessível quando a versão estável do sistema for lançada.

    De relembra que a Apple tinha confirmado que iria deixar de suportar web apps em Fevereiro, culpando para tal a nova Lei dos Mercados Digitais na zona europeia. A empresa afirmava que tal medida iria levar a desenvolver toda uma nova “infraestrutura” para as web apps, que não seria tecnicamente possível de implementar.

    Como seria de esperar, esta medida levou a criticas tanto dos utilizadores como da própria comunidade de programadores, sobretudo os que usam web apps para as suas funcionalidades e apps.

  • Microsoft suspende atualização do Edge após falhas

    Microsoft suspende atualização do Edge após falhas

    Microsoft suspende atualização do Edge após falhas

    Se usa o Microsoft Edge, e tem verificado alguns problemas no mesmo durante os últimos dias, é possível que tenha sido um dos afetados pela recente atualização do mesmo.

    A Microsoft teve de desativar uma das mais recentes atualizações do Edge, na versão 122.0.2365.63, depois de vários utilizadores terem começado a confirmar problemas. Esta atualização parece ter vindo a causar algumas falhas no carregamento de conteúdos pelo navegador.

    A atualização começou a ser fornecida durante o dia de ontem, mas rapidamente os utilizadores começaram a reportar que estariam a verificar mensagens de erro, nomeadamente de Falta de memória, quando o Edge tentava carregar alguns sites. Isto acontecia de forma aleatória, e até mesmo em páginas internas do navegador.

    imagem da falha do edge

    Alguns utilizadores reportam que a situação seria de tal forma grave que nenhum site estaria a carregar corretamente, sendo rapidamente apresentada a mensagem de falha no carregamento ou de falta de memória.

    Ao que parece, o problema não se encontra associado com os sistemas, mas sim com a própria atualização do Edge. A Microsoft confirmou que a mesma teria um bug, que poderia levar ao erro em alguns casos, tendo rapidamente revertido a atualização.

    Alguns utilizadores indicam que o problema estaria relacionado com o Enhanced Web Protection, e desativando o mesmo é possível voltar a usar o navegador corretamente.

    Entretanto, a empresa encontra-se agora a fornecer apenas a atualização para o Edge 122.0.2365.59, que não se encontra afetado pela falha.

    Curiosamente, esta não é a primeira vez que este género de erro ocorre no Edge, com utilizadores da versão Canary a reportarem exatamente o mesmo problema – embora a atualização não tenha resolvido os mesmos. Infelizmente parece que esta passou também para a versão estável, afetando um número consideravelmente mais elevado de utilizadores.

  • WhatsApp testa sistema de pesquisa por data no Android

    WhatsApp testa sistema de pesquisa por data no Android

    WhatsApp testa sistema de pesquisa por data no Android

    O WhatsApp revelou uma nova funcionalidade para a sua aplicação no Android, que pode ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente as suas conversas.

    A partir de agora, os utilizadores podem realizar a pesquisa de conversas por data, a partir da aplicação para Android, o que pode ajudar a encontrar conteúdos caso se lembre da altura em que foram enviados. Esta funcionalidade era algo que já existia para outras plataformas onde o WhatsApp se encontra, como o iOS, Mac e via a web.

    pesquisa por data android whatsapp

    De momento a funcionalidade apenas permite pesquisar as conversas numa data em especifico, e não num determinado período de tempo. No entanto, pode ser usada tanto em conversa individuais como nas de grupo.

    A pesquisa por data junta-se a outros filtros que já se encontram disponíveis pela plataforma, como pesquisar por ficheiros multimédia, links e documentos.

    A Meta tem vindo a trabalhar em algumas melhorias para o seu sistema de pesquisa nas últimas semanas. Ainda de forma recente foi descoberto que a empresa estaria a testar um novo sistema de filtros para as suas conversas, permitindo organizar a caixa de entrada.

  • YouTube encontra-se a testar nova interface na web

    YouTube encontra-se a testar nova interface na web

    YouTube encontra-se a testar nova interface na web

    O YouTube pode encontrar-se a preparar mais uma mudança para a sua interface. Vários utilizadores da versão web da maior plataforma de vídeos da internet estão a reportar receber a nova interface – que conta com algumas melhorias.

    De acordo com as imagens partilhadas até ao momento nas redes sociais, esta nova interface encontra-se ainda em testes, e parece disponível apenas para uma pequena seleção de utilizadores.

    A empresa parece ter-se focado em alterar a forma como os conteúdos estão organizados dentro da página dos vídeos. Para começar, o título e descrição dos conteúdos foram alterados, passando a encontrar-se na parte lateral da página. Isto inclui também os botões para diferentes ações – como as de seguir um canal, gostar ou não do vídeo, partilhar, entre outros.

    imagem da nova interface do youtube

    Ao mesmo tempo, a empresa parece estar a dar mais destaque também para os comentários, sendo que estes surgem logo abaixo desta secção. Os comentários no topo surgem em destaque, e a caixa de texto para os utilizadores deixaram as suas próprias mensagens também se encontra fixa no topo.

    Na parte inferior do vídeo encontram-se agora os vídeos recomendados para se assistir e outros conteúdos da conta principal.

    De momento, a nova interface ainda parece encontrar-se em testes, portanto pode sofrer mudanças a qualquer momento. Desconhece-se quando irá ficar disponível de forma alargada para todos os utilizadores.

  • Google Fotos vai usar atividade dos utilizadores para melhorar memórias

    Google Fotos vai usar atividade dos utilizadores para melhorar memórias

    Google Fotos vai usar atividade dos utilizadores para melhorar memórias

    Muitos utilizadores usam a plataforma do Google Fotos para guardarem as suas fotos e vídeos capturados de diferentes dispositivos. Este é um local onde os mesmos podem guardar os seus conteúdos de forma segura e organizada.

    Uma das funcionalidades existentes na plataforma é o sistema de “Memórias”. Este permite criar pequenas Stories ou vídeos com os conteúdos que os utilizadores tenham nas suas contas – seja associado a pessoas, animais de estimação, eventos ou lugares.

    Estas memórias podem ajudar os utilizadores a recordar certos momentos da vida, mas nem sempre possuem os conteúdos que sejam de maior interesse para os utilizadores. No entanto, a empresa encontra-se agora a trabalhar em algumas melhorias, entre as quais encontra-se uma nova opção, que pode personalizar as memórias com base nas atividades dos utilizadores.

    Com este sistema, a Google poderia analisar os padrões de como os utilizadores usam as memórias, para adaptar as mesmas aos conteúdos que sejam das preferências dos utilizadores. Entre estes encontra-se analisar o tempo que cada um passa em determinadas fotos, as interações, entre outras.

    O objetivo será usar essa informação para tornar as memórias mais relevantes para cada um, que tenha com base um sistema adaptado a cada utilizador – invés de usar apenas IA para tentar encontrar os conteúdos que sejam “melhores”.

    De momento, esta novidade parece encontrar-se em testes apenas na versão web da plataforma, e apenas para alguns utilizadores, mas é possível que venha a ficar disponível brevemente também para as aplicações em dispositivos móveis – e para mais contas.

  • Vivaldi chega ao novo Renault 5

    Vivaldi chega ao novo Renault 5

    Vivaldi chega ao novo Renault 5

    A empresa responsável pelo navegador Vivaldi confirmou que este vai agora encontrar-se disponível para ainda mais veículos. A empresa confirmou uma nova parceria com a fabricante Renault, de forma a integrar o seu navegador dentro do sistema do Renault 5 – o seu mais recente veiculo elétrico no mercado.

    É importante relembrar que a Vivaldi já mantinha uma parceria com esta fabricante de automóveis, de forma a integrar o navegador em alguns dos seus modelos, entre os quais Renault Megane E-Tech Electric, Renault Master e Renault Austral.

    O Renault 5 é o mais recente modelo dentro da linha e-Tech Eletric da empresa, e conta com um visual moderno e atualizado. A integração do Vivaldi vai permitir que os utilizadores possam usar o navegador para aceder a conteúdos web diretamente da consola central do mesmo.

    A app do Vivaldi será integrada no ecossistema do OpenR, usado nos veículos, e pode integrar-se ainda com outras aplicações existentes no mesmo, como é o caso do YouTube e Netflix.

    Usando as funcionalidades do Vivaldi, os utilizadores podem ainda sincronizar rapidamente os seus conteúdos entre diferentes dispositivos, para garantirem que podem aceder aos mesmos onde quer que estejam. O navegador conta ainda com um sistema de proteção de tracking e bloqueador de publicidade integrado.

    A Renault não é a única fabricante de automóveis onde o Vivaldi se encontra, já que a empresa também terá criado, no passado, parcerias com a Mercedes para o mesmo objetivo.

  • Meta desiste de caso contra empresa de web-scraping Bright Data

    Meta desiste de caso contra empresa de web-scraping Bright Data

    Meta desiste de caso contra empresa de web-scraping Bright Data

    A Meta decidiu desistir de um caso que teria em tribunal contra a empresa Bright Data, derivado da recolha de dados dos utilizadores das suas plataformas pela empresa, via scraping.

    Esta medida surge depois da Meta ter perdido um dos seus pontos chave para o caso faz algumas semanas. Como se sabe, a Meta possui o histórico de lançar processos contra empresas que realizam a recolha não autorizada de dados de utilizadores do Facebook e Instagram, conhecida prática de scraping.

    Esta recolha é feita de informação que se encontra publicamente disponível nestas plataformas, através de meios automáticos para tornar o processo consideravelmente mais rápido.

    A Bright Data era uma das empresas que estaria a realizar esta recolha de informações. No entanto, o tribunal responsável pelo caso terá decidido recentemente a favor da Bright Data, indicando que a Meta não fornecer informações e provas suficientes em como a empresa estaria a recolher qualquer outro dado que não informação acessível publicamente nas suas próprias plataformas.

    Depois desta decisão, invés de continuar a batalha legal, a Meta terá decidido desistir. O mais curioso deste caso terá sido que a Meta foi, em tempos, cliente da Bright Data, usando dados da mesma para criar perfis de publicidade dos utilizadores. No entanto, quando a Bright Data começou a recolher os dados da Meta, a empresa procedeu com o caso para o tribunal.

    O tribunal alega que a informação recolhida pela Bright Data terá sido dados que se encontram publicamente acessíveis na plataforma para quem não tenha contas registadas na mesma, e como tal, não será algo que se enquadre na recolha indevida de dados.

    Num dos exemplos da recolha de dados apresentados pela Meta, a empresa alega que a Bright Data terá vendido uma base de dados com 615 milhões de registos associados a utilizadores do Instagram, contendo informações dos seus perfis. No entanto, o tribunal considera que toda a informação recolhida estaria disponível para contas sem login realizado na plataforma – e consequentemente, de acesso público.

    Este é um caso raro em que a Meta decide desistir de um caso em tribunal, ainda mais sobre um que está associado com a recolha de dados da sua plataforma – algo que a empresa tem vindo a batalhar publicamente faz bastante tempo.

    Do lado da Bright Data, a empresa afirma que o caso não foi terminado por qualquer acordo feito fora dos tribunais, e que terá sido pelo facto da Meta ter avaliado que, face aos seus termos, não existem termos que proíbam a recolha dessa informação por terceiros.

  • Google Chrome 122 vai ajudar a escrever textos usando IA

    Google Chrome 122 vai ajudar a escrever textos usando IA

    Google Chrome 122 vai ajudar a escrever textos usando IA

    Os utilizadores do Google Chrome vão, brevemente, começar a receber novas funcionalidades baseadas em IA, que poderão ajudar a escrever mais rapidamente usando o navegador.

    Aproveitando as capacidades do Gemini, a Google vai começar a fornecer uma nova funcionalidade de ajuda na escrita com o Chrome 122, permitindo tornar a experiência consideravelmente mais rápida e simples.

    De momento, a funcionalidade vai ficar disponível apenas para utilizadores nos EUA, que tenham o sistema Windows ou Mac, e tenham o Chrome configurado para Inglês. A ideia será usar a IA da empresa para ajudar a escrever rapidamente conteúdos dentro do navegador, criando o texto baseado nas preferências.

    Por exemplo, este sistema pode ser usado para, rapidamente, escrever um texto a enviar num formulário web com questões para uma empresa. O sistema usa a IA para adaptar o conteúdo do texto ao necessário, e o utilizador pode ainda escolher se pretende que o texto seja mais comprido ou curto, bem como o tom.

    Para usar a funcionalidade, os utilizadores necessitam de possuir as suas contas da Google associadas com o Chrome, e devem ativar a funcionalidade via a nova página Experimental AI nas Definições do mesmo.

    De notar que, para já, não se encontra previsto de ficar disponível em Portugal, mas é possível que a lista de idiomas e países suportados com esta funcionalidade venha a aumentar em breve.

  • Código fonte do ransomware Knight à venda na dark web

    Código fonte do ransomware Knight à venda na dark web

    Código fonte do ransomware Knight à venda na dark web

    O código fonte do ransomware Knight encontra-se atualmente à venda num site da dark web, alegadamente contendo a terceira geração do mesmo. Esta venda ocorre depois das atividades do grupo terem sido aparentemente desmanteladas.

    O ransomware Knight foi inicialmente identificado nos finais de Julho de 2023, como parte de um rebranding das operações de outro grupo, conhecido como Cyclops. Este grupo focava-se sobretudo em sistemas Windows, macOS e Linux.

    O grupo começou a ganhar notoriedade depois de ter começado a fornecer uma versão “de entrada” para o seu ransomware, que permitia aos afiliados terem as suas próprias versões do mesmo, adaptadas para pequenas empresas, e com custos mais reduzidos.

    De acordo com a firma de cibe inteligência KELA, a venda do código fonte foi colocada num site da dark web, onde o vendedor alega ser a terceira geração do ransomware, incluindo os acessos ao painel de controlo e todo o código fonte, que aparentemente encontra-se desenvolvido na linguagem de programação Glong C++.

    Esta versão foi originalmente lançada em Novembro de 2023, na altura com velocidades de encriptação dos dados consideravelmente mais rápidas que as gerações anteriores, o que permitia realizar os ataques mais rapidamente antes de o mesmo ser identificado.

    O grupo não forneceu nenhuma informação concreta sobre se terá terminado as suas atividades, mas não existem relatos de ataques do mesmo desde inícios de Dezembro de 2023. Desde o início das suas atividades, o grupo terá atacado mais de 50 empresas a nível global.

  • Google testa nova secção dedicada para resultados de fóruns

    Google testa nova secção dedicada para resultados de fóruns

    Google testa nova secção dedicada para resultados de fóruns

    A Google encontra-se a testar uma nova opção para a pesquisa da empresa, que agora permite aos utilizadores acederem rapidamente a resultados que venham de fóruns na internet.

    Até agora, a pesquisa da Google focava-se em conteúdos genéricos como pesquisa na Web, imagens, notícias e outros. No entanto, agora a empresa encontra-se a testar usar também uma nova aba de “Fóruns”, focada em apresentar apenas respostas de plataformas comunitárias – que normalmente contam com mais respostas a questões diretas dos utilizadores.

    Alguns utilizadores nas redes sociais encontram-se a confirmar os testes a esta nova alteração, que para já parece bastante limitada. Por entre os sites apresentados nos resultados encontram-se plataformas como o Reddit, mas praticamente qualquer fórum pode englobar-se nesta secção.

    imagem de pesquisa da google

    De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já limitados, portanto desconhece-se se e quando vai ser implementada no motor de pesquisa. Mas aqui no TugaTech estamos preparados – afinal, já participa no nosso fórum?

  • WhatsApp testa nova proteção para conversas na web

    WhatsApp testa nova proteção para conversas na web

    WhatsApp testa nova proteção para conversas na web

    Os utilizadores do WhatsApp na web podem, brevemente, receber algumas novidades na plataforma. A Meta encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para a plataforma, que vai permitir garantir mais privacidade das conversas.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a trabalhar num sistema que vai permitir, em breve, proteger as conversas dos utilizadores do WhatsApp na web. Desta forma, os utilizadores podem garantir uma camada adicional de segurança para algumas das suas conversas, onde as mesmas passam a ter um PIN de acesso.

    Esta novidade já estaria em testes na aplicação para iOS e Android, mas agora parece estar a surgir também para a versão na web. Os utilizadores podem definir quais as conversas que pretendem proteger com este sistema e esta medida será sincronizada em todos os dispositivos onde o mesmo tenha a sua conta ativa.

    whatsapp conversa protegida

    Aparentemente esta medida terá sido estudada pela Meta depois de obter feedback da comunidade sobre novidades para a plataforma. Existe um elevado número de utilizadores interessados em proteger as suas conversas com este género de senhas, o que pode garantir também mais privacidade no caso de conversas sensíveis e dispositivos que podem ser partilhados.

    Desta forma, mesmo que alguém tenha acesso ao computador fisicamente, o acesso à conversa apenas pode ser realizado com a senha adicional.

    De momento, a novidade apenas se encontra em testes para alguns utilizadores, como parte do programa de testes da empresa. Ainda se desconhece quando ficará disponível para todos os utilizadores ou se vai ser aplicada de forma geral.

  • Apple pode ter removido PWAs do iOS por não darem receitas à empresa

    Apple pode ter removido PWAs do iOS por não darem receitas à empresa

    Apple pode ter removido PWAs do iOS por não darem receitas à empresa

    Durante o dia de ontem, a Apple confirmou que vai começar a descontinuar as aplicações PWA no iOS, de forma a garantir conformidade com as novas leis europeias. Esta medida será aplicada para todos os utilizadores de dispositivos da empresa na zona europeia.

    Em causa encontra-se as novas medidas da Digital Markets Act (DMA), que segundo a Apple, obrigam a que a mesma tenha de deixar de fornecer suporte para PWAs no sistema por questões de segurança.

    No entanto, nem todos se encontram dentro dessa ideia. De acordo com o CEO da Epic Games, Tim Sweeney, a decisão da Apple em “banir” as web apps não se encontra diretamente relacionada com as medidas europeias, mas sim com o facto das mesmas não gerarem dinheiro para a empresa.

    Como se sabe, as aplicações disponíveis para os dispositivos da Apple necessitam de usar a App Store, que possui o seu próprio sistema de pagamentos – do qual a Apple cobra uma taxa aos programadores por todos os pagamentos realizados.

    No entanto, esta taxa não se aplica no caso de web apps, que tecnicamente podem usar os seus próprios sistemas de pagamentos, contornando as regras da App Store. Como são apenas apps baseadas na web, não necessitam de uma App Store, e portanto, deixam de ficar sujeitas às regras da empresa.

    No entanto, isso também faz com que estas não gerem qualquer dinheiro para a Apple. Para o CEO da Epic Games, esta terá sido o principal motivo pelo qual a Apple decidiu remover o suporte para web apps no iOS.

    mensagem do ceo da epic games

    De relembrar que, oficialmente, a Apple indica que a medida será tomada porque, sob a nova lei europeia, diferentes motores de navegadores podem ser usados no sistema, e estes podem comprometer a segurança dos dados das web apps e dos utilizadores.

    As recentes versões Beta do iOS começaram a deixar de suportar PWAs, mas inicialmente acreditava-se que seria um bug. Agora a documentação da Apple veio confirmar que a decisão terá sido efetiva da empresa. A empresa garante que, ao permitir outros motores de navegação que não o WebKit, a segurança e privacidade dos utilizadores pode ser comprometida. Como tal, a empresa decidiu descontinuar inteiramente o suporte a PWAs.

    Embora Sweeney tenha uma luta renhida com a Apple, as declarações do mesmo podem ter algum fundamento, tendo em conta o funcionamento dos sistemas da empresa. A própria documentação da Apple indica que existiria uma solução técnica para o problema de segurança, mas a empresa decidiu não implementar a mesma no sistema.

    Ou seja, a Apple reconhece a existência de problemas de segurança, mas também que possui a resolução para esse problema, e deliberadamente decidiu não implementar a mesma no sistema. Invés disso, decidiu remover por completo a funcionalidade.

    A empresa garante que a medida afeta apenas uma pequena percentagem de utilizadores, e que os programadores podem sempre criar apps mais poderosas com as APIs da empresa, e consideravelmente mais seguras. No entanto, isso deixa de lado as várias apps que foram criadas exatamente como PWAs para o sistema da Apple.

    Sweeney afirma ainda que os diferentes motores de navegação podem até mesmo tornar as PWAs mais seguras, e não o contrário, visto contarem com medidas de proteção próprias que nem se encontra no sistema e motor base da própria Apple.

  • Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Jogadores iOS, preparem-se para uma potencial má notícia: a chegada do Xbox Cloud Gaming à plataforma pode estar comprometida. A Microsoft pondera deixar o serviço de fora do ecossistema Apple devido a restrições impostas pela gigante tecnológica.

    O principal entrave parece ser a monetização. O Xbox Cloud Gaming permite a compra de jogos dentro do serviço, o que a Apple considera uma violação das suas diretrizes para aplicativos na App Store. A empresa exige que todas as compras in-app sejam processadas através do seu sistema de pagamento, cobrando uma comissão de até 30%.

    A Microsoft, naturalmente, reluta em ceder uma parcela significativa da sua receita à Apple, especialmente considerando que já paga custos associados à infraestrutura do serviço. Uma solução parcial seria oferecer exclusivamente acesso a jogos já comprados, mas isso limitaria severamente a atratividade do Xbox Cloud Gaming no iOS.

    A potencial ausência do Xbox Cloud Gaming no iOS teria consequências para ambas as partes. Os jogadores da plataforma da Apple perderiam a oportunidade de acessar uma vasta biblioteca de títulos Xbox por meio de streaming, ficando atrás de utilizadores de Android e outras plataformas.

    Para a Microsoft, a exclusão representaria um mercado fechado com milhões de potenciais assinantes. Além disso, perderia a chance de competir diretamente com o Stadia do Google, já disponível no iOS com restrições similares.

    As negociações entre Microsoft e Apple continuam em curso, e uma solução pode ser encontrada. A Microsoft poderia tentar convencer a Apple a flexibilizar as suas regras de monetização, ou desenvolver um modelo diferente para o iOS. Outra alternativa seria oferecer o serviço mediante um navegador na web, contornando as diretrizes da App Store, mas a experiência para o usuário poderia ser prejudicada.

  • Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Com a segunda versão Beta do iOS 17.4, a Apple praticamente confirmou que os utilizadores na União Europeia vão deixar de ter acesso a web apps diretamente dos seus ecrãs iniciais.

    De acordo com a documentação da empresa, a nova versão do sistema operativo, para utilizadores na zona europeia, vai deixar de suportar as Progressive Web Apps (PWAs).

    Alguns utilizadores já tinham verificado que as PWAs deixaram de funcionar nas recentes versões de teste do iOS, mas acreditava-se que poderia ser uma falha ou bug no sistema – tendo em conta que seria uma versão Beta.

    No entanto, a Apple veio agora confirmar que isso não será o caso, e que a funcionalidade vai ser efetivamente removida do sistema. Segundo a empresa, em causa encontra-se o facto da Apple ter de permitir que outros motores de navegação sejam usados no sistema – dentro das novas leis europeias, que obrigam a empresa a permitir apps de fontes externas.

     mensagem da apple na documentação

    Segundo a empresa, usar motores de navegação alternativos pode causar problemas de estabilidade e segurança no sistema, que infelizmente impedem que as PWAs sejam corretamente usadas.

    A Apple afirma ainda que as web apps existentes estariam baseadas para uso no motor WebKit, que fornecia um grau de segurança mais elevado, mas que as novas medidas agora não vão ser possíveis de manter.

    A empresa afirma ainda que, sem este controlo do WebKit, web apps maliciosas poderiam explorar o sistema para obter permissões no mesmo, ou até aceder a dados de outras web apps instaladas no mesmo.

    De notar que os utilizadores ainda podem aceder diretamente a sites na internet, usando atalhos criados para o ecrã inicial. No entanto, as PWAs serão eventualmente descontinuadas do sistema. Segundo a empresa, esta medida apenas deverá afetar “um pequeno número de utilizadores.”

  • Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    A Meta encontra-se a preparar para grandes mudanças na sua plataforma de publicidade, que vão afetar quem cria campanhas para as aplicações da empresa no iOS. A partir de agora, os anunciantes irão ter de suportar as taxas da Apple associadas com a App Store.

    Segundo o comunicado da empresa, a partir do final deste mês, os anunciantes que paguem por publicações no Facebook e Instagram para iOS vão começar a usar o sistema de pagamentos da Apple, na App Store, o qual aplica uma taxa adicional que necessita de ser cobrada.

    A Meta afirma ter estado a trabalhar para encontrar alternativas, de forma a seguir os termos da Apple relativamente ao sistema de compras na App Store. Desta forma, a única medida será colocar a taxa cobrada pela Apple para os consumidores, ou deixar de fornecer a funcionalidade de “boost” para publicações nas suas apps do iOS.

    Obviamente, a Meta não pretende realizar a segunda opção, portanto a única alternativa será passar as taxas diretamente para os utilizadores finais.

    Os anunciantes que não pretendam as taxas cobradas, podem sempre iniciar as suas campanhas da web ou das apps no Android, das quais não existem custos extra. No entanto, o sistema de pagamentos da Apple será mais cómodo para quem use os dispositivos da empresa e pretenda uma forma rápida de fazer boost às suas publicações.

    Ao mesmo tempo, esta medida também pode causar alguma pressão para o lado da Apple. A Meta é uma das empresas que sempre se opôs à forma como a Apple cobra as comissões da sua App Store e do sistema de pagamentos dedicado da mesma. A esta junta-se a Epic Games, Spotify, Match e outras. A empresa espera que, ao passar o pagamento da comissão para os utilizadores, esta medida possa causar ainda mais pressão para a Apple.

    Ao mesmo tempo, tendo em conta a forma como o sistema de pagamentos da Apple funciona, os anunciantes que pretendam usar o sistema devem ainda pagar em adiantado pelas suas campanhas – ao contrário do que ocorre noutras plataformas, onde apenas se paga os resultados finais. Desta forma, será necessário adicionar fundos na conta dos anunciantes da Meta, que serão usados para as campanhas publicitárias.

    Esta nova medida vai começar a ser aplicada inicialmente nos EUA, mas espera-se que venha a cobrir mais países em breve.

  • Ataques informáticos aumentaram 40% em 2023

    Ataques informáticos aumentaram 40% em 2023

    Ataques informáticos aumentaram 40% em 2023

    A S21sec, uma das líderes europeias em serviços de cibersegurança adquirida pelo Grupo Thales em 2022, publicou o seu relatório semestral – Threat Landscape Report –, que analisa a evolução dos ciber-riscos, ciberataques e do cibercrime ao longo do segundo semestre de 2023. Neste período registaram-se 2.492 incidentes de ransomware a nível global, face a 1.487 no segundo semestre de 2022, o que representa um aumento de 40%.

    O relatório, liderado pela equipa de Threat Intelligence da empresa, refere que se registaram 47 ataques de ransomware em Espanha e 12 em Portugal, ocupando o 8.º e 28.º lugar, respetivamente, na lista de 104 países analisados.

    Os Estados Unidos lideram o ranking de países alvos de ataques de ransomware, com 1.194 incidentes identificados, seguidos pelo Reino Unido e pelo Canadá, como 167 e 98 ataques respetivamente. No segundo semestre, registou-se um total de 2.492 incidentes de ransomware a nível global, contabilizando 4.619 ao longo de todo o ano de 2023. Entre os setores mais afetados neste período encontram-se a indústria em primeiro lugar, ocupando 31% dos ataques, a consultoria em segundo lugar como 13%, e o setor de serviços contabilizando 8% do total.

    Relativamente aos grupos de cibercriminosos, o LockBit mantém-se como a ameaça mais ativa em 2023, com um total de 517 incidentes, um lugar que mantém desde 2022, seguido pelo BlackCat (ALPHV), que ocupa o segundo lugar com 206 vítimas. O grupo de ransomware Play ascendeu ao terceiro lugar, com 202 empresas afetadas nos últimos seis meses de 2023. Ainda assim, verificou-se uma proliferação de novos grupos que se juntam aos grupos cibercriminosos de ransomware existentes, registando-se 11 novos grupos, entre as quais se encontraram entidades conhecidas como Cactus, INC Ransom, Metaencryptor, Ransomed VC (Raznatovic), ThreeAM, CiphBit, LostTrust, Hunters International, Meow, DragonForce e Lobisomens.

    Conflito Israel-Hamas: um aumento dos ataques informáticos

    O conflito entre Israel e o Hamas, com início em outubro de 2023, proporcionou o aparecimento e a mobilização de diversos grupos hacktivistas, bem como diversos atores de ameaças que exploram a situação de guerra para avançarem com os seus próprios objetivos. Ainda assim, reafirma-se a existência de grupos patrocinados por estados como o Irão ou a Rússia, que têm interesse especial na região. Esses cibercriminosos estão a levar a cabo diversos tipos de ataques, como DDoS (Distributed Denial Of Servicel, a alteração não autorizada de conteúdos de websites (deface), a exfiltração de dados, a encriptação e bloqueio de dados e a participação em espionagem informática.

    Estes ataques foram impactados em setores chave para a segurança nacional, como a energia, infraestruturas críticas, telecomunicações, transporte, educação ou finanças. No entanto, alguns serviços públicos como a eletricidade, o gás ou os fornecedores de água, e outros setores que sustentam um pilar essencial para a sociedade, também forma vítimas desses grupos criminosos.

    Esses atores hacktivistas cometeram ataques maliciosos através de canais como o Telegram e outros fóruns da Dark Web como BreachForums, Dread Forum, Cracked, Nulled e Leakbase. Além disso, a maior parte destes perfis está alinhada com ideologias políticas especificas mais de 25 declararam o seu apoio a Israel, enquanto mais de 70 mostraram a sua postura de favorecer a palestina.

    “Este aumento da atividade hacktivista reflete também o aprofundamento da dimensão digital dentro do conflito Israel-Hamas, evidenciando o papel crescente das alianças cibernéticas nas disputas geopolíticas. A maioria destes grupos de atores maliciosos tem motivações ideológicas ou religiosas, tendo sido identificadas a atacar seletivamente entidades israelitas ou palestinianas, mas também organizações e entidades localizadas em países não relacionados com o conflito, mas com interesses ou posições favoráveis a uma das causas”, destacou Hugo Nunes, responsável da equipa de Threat Intelligence de S21sec em Portugal.

  • Microsoft lança Patch Tuesday com 74 correções de segurança

    Microsoft lança Patch Tuesday com 74 correções de segurança

    Microsoft lança Patch Tuesday com 74 correções de segurança

    A Microsoft encontra-se a lançar mais uma atualização para o Windows, dentro do Patch Tuesday de Fevereiro de 2024. Esta nova atualização chega com mais de 74 correções, entre as quais encontram-se algumas falhas zero-day.

    De acordo com a lista de correções de segurança desta atualização, o Patch Tuesday de Fevereiro para o Windows corrige um total de 74 falhas no sistema, das quais duas são consideradas zero-day e podem estar a ser usadas para ataques.

    Uma das falhas diz respeito ao Windows SmartScreen, onde os atacantes poderiam contornar as medidas de proteção deste sistema, eventualmente levando à instalação de malware no sistema operativo.

    A segunda falha diz respeito ao uso de atalhos da web para enganar os alertas de conteúdos potencialmente prejudiciais do sistema operativo, e que pode levar a que os utilizadores sejam direcionados para conteúdos maliciosos no sistema.

    As restantes falhas dizem respeito a vários problemas identificados no sistema durante as últimas semanas. Tendo em conta o elevado número de correções neste Patch Tuesday, os utilizadores são aconselhados a atualizarem o mais rapidamente possível.

    Como sempre, a atualização será fornecida diretamente via o Windows Update.

  • Dados de 200 mil contas do Facebook Marketplace à venda na dark web

    Dados de 200 mil contas do Facebook Marketplace à venda na dark web

    Dados de 200 mil contas do Facebook Marketplace à venda na dark web

    Um utilizador publicou recentemente num fórum da dark web o que o mesmo alega como sendo uma lista de 200,000 utilizadores do Facebook, mais concretamente de dados associados com quem tenha usado o Facebook Marketplace.

    De acordo com o portal BleepingComputer, a lista inclui dados como o número de telefone, email e outra informação pessoal de quase 200 mil utilizadores, que colocaram anúncios no Facebook Marketplace em vários países.

    A Meta não validou ainda os dados, ou se a informação roubada é verdadeira, mas algumas fontes apontam que os dados terão sido recolhidos de uma empresa terceira que trabalha diretamente com o Facebook. O roubo terá sido validado por um utilizador conhecido como “algoatson”, que terá comprometido os sistemas deste entidade, roubando a informação dos clientes – do qual se encontrava o Facebook.

    Os dados agora disponibilizados incluem informação potencialmente sensível e privada, incluindo dados pessoais. Os emails também se encontram listados, e podem ser usados para campanhas de phishing – e juntamente com números de telefone podem levar a ainda mais roubos de contas ou outros formatos de ataques.

    De notar que, até ao momento, não existe uma confirmação da Meta sobre se os dados são verdadeiros ou se realmente dizem respeito a um roubo de outras entidades associadas com a Meta.

    No entanto, é importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Meta enfrenta problemas com os dados dos utilizadores. Em Novembro de 2022, a Meta foi multada em quase 265 milhões de euros, por ter falhado em proteger os dados dos utilizadores de scrapers, que usaram a plataforma para recolher dados pessoais de quase 533 milhões de contas do Facebook.

  • Superlist é a nova plataforma de gestão de tarefas dos criadores do Wunderlist

    Superlist é a nova plataforma de gestão de tarefas dos criadores do Wunderlist

    Superlist é a nova plataforma de gestão de tarefas dos criadores do Wunderlist

    Os criadores da plataforma Wunderlist revelaram a sua mais recente aposta, com a nova aplicação Superlist. Esta pretende manter a ideologia do Wunderlist, mas num formato moderno e com ainda mais funcionalidades.

    O Superlist permite que os utilizadores possam combinar uma plataforma de gestão de tarefas, notas e listas, tudo dentro do mesmo local. A aplicação encontra-se disponível para praticamente todos os sistemas operativos, incluindo também via a web.

    Ao contrário de outras plataformas de criação de listas, a Superlist foca-se em garantir um trabalho de equipa, com funcionalidades focadas para partilhar as listas e conteúdos com outros utilizadores – até mesmo para quem tenha contas gratuitas da plataforma.

    A aplicação pretende continuar a ideia da Wunderlist, que foi adquirida pela Microsoft e eventualmente integrada como parte do Microsoft To Do.

    A mesma conta ainda com integração a várias outras plataformas, entre as quais encontra-se o Gmail, Slack, GitHub, Figma, Linear, e até mesmo ao Microsoft To Do. Como seria de esperar, conta ainda com funcionalidades focadas em IA, que podem ajudar a organizar os conteúdos.

    De momento, esta ainda se encontra em desenvolvimento, portanto algumas funcionalidades podem ainda estar em falta, mas espera-se que venham a ser introduzidas no futuro. Embora esta seja focada sobretudo para uso empresarial, os utilizadores individuais podem também experimentar a versão gratuita, que é bastante generosa a nível de funcionalidades oferecidas.

  • Quatro serviços da Apple e Microsoft fora da Lei dos Mercados Digitais

    Quatro serviços da Apple e Microsoft fora da Lei dos Mercados Digitais

    Quatro serviços da Apple e Microsoft fora da Lei dos Mercados Digitais

    A Comissão Europeia encontra-se a preparar para a nova Lei dos Mercados Digitais, que vai alterar a forma de funcionar de algumas plataformas no mercado. Empresas como a Apple e a Microsoft estão entre as que possuem serviços visados por esta lei.

    No entanto, a CE anunciou hoje ter excluído quatro serviços das duas empresas da nova lei, tendo concluído que os mesmos não se englobam nos parâmetros da mesma.

    Segundo o comunicado da entidade, “A Comissão adotou decisões que encerram quatro investigações de mercado lançadas em 5 de setembro de 2023 ao abrigo da Lei dos Mercados Digitais, concluindo que a Apple e a Microsoft não devem ser designadas como intermediárias de conteúdo [gatekeepers] para os seguintes serviços de plataforma principais: serviço de mensagens iMessage da Apple, motor de pesquisa em linha Bing da Microsoft, navegador Web Edge e serviço de publicidade online Microsoft Advertising”.

    Esta decisão surge depois das próprias entidades terem contestado a decisão da CE, indicando que os serviços não se enquadravam dentro dos parâmetros da nova lei. Estes pedidos levaram a CE a iniciar a investigação para averiguar se as plataformas necessitariam ou não de se englobar na nova lei.

    No final, a CE decidiu que os mesmos não se englobam, ficando assim fora da necessidade de se seguirem pelos termos associados com a lei dos mercados digitais. Ainda assim, a Comissão deixa a nota que irá continuar a acompanhar a evolução destes serviços, para verificar se existem mudanças drásticas nos mesmos que possam levar a uma reavaliação.

    De relembrar que a Lei dos Mercados Digitais estabelece algumas regras que as empresas de tecnologia devem seguir, com o estatuto de gatekeepers. Estas leis aplicam-se a toda a zona europeia, e pretende evitar que as plataformas tenham grande controlo sobre o mercado onde atuam.

  • Facebook não deixa fechar conversas do Messenger? Eis uma alternativa

    Facebook não deixa fechar conversas do Messenger? Eis uma alternativa

    Facebook não deixa fechar conversas do Messenger? Eis uma alternativa

    Os utilizadores do Facebook na web, que tentem fechar as suas conversas do Messenger na plataforma, podem ser surpreendidos com o facto que as mesmas não estão a fechar corretamente. Quando se tenta fechar uma conversa do Messenger no Facebook, a janela simplesmente não é removida.

    Este bug parece encontrar-se a afetar um vasto conjunto de utilizadores, em vários países. E parece que não existe nada a fazer exceto aguardar que os engenheiros da Meta corrijam o problema, embora o mesmo esteja a afetar os utilizadores faz alguns dias.

    Isto pode afetar quem seja bastante ativo no Messenger, que subitamente pode ter várias janelas de conversas abertas, sem a capacidade de as remover do ecrã.

    Felizmente, parece que para alguns utilizadores o problema já se encontra resolvido, pelo que pode ser apenas uma questão de se aguardar que o código corrigido seja propagado pela plataforma.

    No entanto, para quem continue a ter problemas, existe uma alternativa. Para fechar a conversa basta colocar o campo de texto selecionado, e no teclado pressionar a tecla “Esc”. Isto deve permitir fechar a janela de conversa da interface, e limpar um pouco a organização.

    Tendo em conta que a Meta já parece ter conhecimento do problema, é possível que o mesmo venha a ser resolvido em breve.

  • Assistente da Google e Gemini não funcionam ao mesmo tempo no Android

    Assistente da Google e Gemini não funcionam ao mesmo tempo no Android

    Assistente da Google e Gemini não funcionam ao mesmo tempo no Android

    A Google revelou recentemente que iria começar a permitir aos utilizadores do Android terem a capacidade de aceder ao Gemini, a plataforma de IA da empresa, para substituir o Assistente da Google.

    Com a nova aplicação dedicada para Android, os utilizadores podem agora aceder a todas as funcionalidades do Gemini diretamente dos seus dispositivos, e isto inclui aceder ao mesmo invés de usar o Assistente da Google.

    De momento, o Gemini ainda não fornece todas as capacidades que existem no Assistente, mas conta com uma forte integração de IA, o que para alguns pode ser um ponto positivo. Mas para quem pretenda manter as duas plataformas no mesmo dispositivo, infelizmente existem más notícias.

    Ao que parece, os utilizadores do Android terão de escolher entre usar o Gemini ou o Assistente da Google. As duas plataformas não podem ser usadas ao mesmo tempo no dispositivo, sendo que uma irá sobrepor-se à outra.

    Isto pode ser problemático para quem apenas pretendia usar o Gemini como uma app de chatbot – similar ao ChatGPT ou Copilot. Neste caso, a aplicação necessita de ser usada invés do Assistente a partir do momento que é instalada no dispositivo.

    No entanto, até mesmo para quem pretenda deixar de lado o Assistente, parecem existir problemas. Isto porque a aplicação do Assistente, depois da mudança, passa a usar o ícone do Gemini – o que faz com que o utilizador fique com duas apps idênticas no sistema.

    Os utilizadores, felizmente, podem reverter para o Assistente da Google caso assim o pretendam. No entanto, isto coloca a app do Gemini sem efeito no dispositivo – e consequentemente, faz com que os dados presentes na mesma sejam também removidos.

    Ao que parece, a Google vai focar-se em substituir lentamente o Assistente da Google pelo Gemini em futuros dispositivos. Os utilizadores podem sempre aceder diretamente ao Gemini via a interface Web, mas que peca por não contar com as mesmas funcionalidades da app dedicada.

  • 19 anos depois: a história do Google Maps

    19 anos depois: a história do Google Maps

    19 anos depois: a história do Google Maps

    Faz um tempo em que ainda se usava mapas em papel para ir de ponto A a ponto B, mas felizmente, os smartphones vieram mudar isso. E o Google Maps foi certamente uma das ferramentas que ajudou nessa mudança – e ainda o faz nos dias de hoje.

    Numa altura em que sistemas de GPS eram algo “premium”, o Google Maps foi lançado faz hoje 19 anos, com a ideia de revolucionar a forma como os utilizadores podem obter direções.

    A história do Google Maps começa em 2003, quando Lars e Jen Rasmussen fundaram a empresa “Where 2 Technologies”, juntamente com Noel Gordon e Stephen Ma. Rapidamente estes começaram a trabalhar no Expedition, uma aplicação criada em C++, que se focava para computadores desktop, e permitia colocar nos mesmos mapas interativos.

    Em Outubro de 2004, a empresa seria adquirida pela Google, com os programadores a colocarem o seu programa numa versão “web”. Na mesma altura, a Google também adquiria a Zipdash, uma empresa focada em criar sistemas de monitorização de tráfego em tempo real.

    Além disso, a empresa também viria a adquirir a empresa Keyhole, que se especializava em converter para modelos dinâmicos imagens de satélite. Todas estas entidades viriam a trabalhar diretamente na Google, e as suas tecnologias foram – de uma forma ou de outra – interligadas para criar o que se pode conhecer como Google Earth, que eventualmente viria a ter algumas das funcionalidades separadas para o Google Maps.

    A 8 de Fevereiro de 2005, o Google Maps era oficialmente lançado nos EUA, e contava com várias funcionalidades interessantes para a altura, que permitiam a qualquer um ter um GPS no bolso. Comparativamente ao que existe hoje em dia, as funcionalidades do Google Maps na altura eram simples, mas faziam o prometido.

    Eventualmente, a API do Google Maps viria a tornar-se pública, permitindo a qualquer um criar as suas próprias aplicações com base na tecnologia da empresa, o que rapidamente foi aproveitado para criar um conjunto de aplicações e sistemas alternativos – todos assentes na plataforma da Google.

    Em 2007, o Google Maps viria a receber também informações de tráfego em tempo real, embora limitado inicialmente para os EUA. A funcionalidade viria a revelar-se bastante importante para garantir viagens mais rápidas, de tal forma que o sistema começou a ser integrado até mesmo em sistemas de GPS profissionais.

    Ao longo dos anos, o Google Maps viria a receber ainda mais funcionalidades, chegando ao que se conhece hoje do sistema, que é usado diariamente por milhares de utilizadores para encontrar os locais que se pretende, e realizar viagens rápidas e seguras.

  • Nvidia lança hotfix para corrigir problemas com atualização recente de drivers

    Nvidia lança hotfix para corrigir problemas com atualização recente de drivers

    Nvidia lança hotfix para corrigir problemas com atualização recente de drivers

    A NVIDIA começou a disponibilizar hoje um novo hotfix para os seus drivers, com a versão 551.46. Esta atualização foca-se em corrigir algumas falhas identificadas recentemente com as atualizações dos drivers da empresa.

    Segundo a NVIDIA, o hotfix será focado em corrigir vários relatos de “lag” durante a navegação na web, a partir de diferentes navegadores, e quando o VSYNC se encontra ativo no sistema.

    Normalmente a NVIDIA lança este formato de hotfixes quando existem programas graves com drivers ou quando estes não afetam diretamente a jogabilidade em títulos mais recentes.

    Este hotfix encontra-se baseado na versão 551.23, que foi onde os utilizadores começaram a confirmar os problemas. Esta versão destacou-se por contar com suporte para a nova placa gráfica RTX 4070 Ti Super.

    Os utilizadores que tenham verificado os problemas descritos podem atualizar para a versão mais recente, descarregando a mesma do site da NVIDIA. A atualização encontra-se disponível para sistemas que tenham atualizado para a versão 551.23 no passado.

  • Copilot do Microsoft 365 vai chegar ao Windows

    Copilot do Microsoft 365 vai chegar ao Windows

    Copilot do Microsoft 365 vai chegar ao Windows

    Durante o mês de Janeiro, a Microsoft confirmou que o Copilot for Microsoft 365 estaria disponível para todas as empresas. Mas agora, a entidade volta a trazer algumas novidades, integrando o mesmo para os utilizadores do Windows.

    A partir do blog da empresa, esta confirmou que o Copilot for Microsoft 365 vai começar a ficar disponível para os utilizadores do Windows. Isto permitirá que os mesmos possam usar as funcionalidades do Copilot for Microsoft 365 dentro do ambiente do sistema operativo, caso tenham uma licença para tal dentro das suas contas do Microsoft 365.

    Os utilizadores que tenham a licença poderão ver duas abas do Copilot dentro da barra lateral, focadas para trabalho e para a web, que podem ser alternadas conforme as necessidades na altura.

    Quando se encontra a ser usada a opção de Trabalho, o Copilot for Microsoft 365 não recolhe dados dos utilizadores para treino dos modelos de IA da empresa, garantindo assim mais privacidade no uso da plataforma com informações potencialmente sensíveis.

    Esta novidade deve começar a chegar aos utilizadores do Windows 11 com as suas contas do Microsoft 365 ativas no sistema durante os próximos dias.

  • HPE investiga possível roubo de dados internos da empresa

    HPE investiga possível roubo de dados internos da empresa

    HPE investiga possível roubo de dados internos da empresa

    A Hewlett Packard Enterprise (HPE) confirmou que vai começar a investigar o potencial roubo de dados internos da empresa, depois de dados terem surgido à venda em sites da dark web, associados com a empresa.

    A publicação da venda dos conteúdos da Hewlett Packard Enterprise indicava conter dados de login para vários funcionários da empresa, e que permitiam o acesso a sistemas internos da entidade.

    Em comunicado, a empresa garante que não existem indícios de ataques realizados aos sistemas internos da empresa, e não foram realizados pedidos de ransomware do mesmo, mas em todo o caso a entidade encontra-se a analisar a situação.

    Ao mesmo tempo, a empresa afirma que não existem indícios de que os serviços da mesma tenham sido afetados, bem como os dados de funcionários ou clientes. No entanto, a investigação ainda se encontra a decorrer, portanto podem vir a surgir mais informações em breve sobre o tema.

    Enquanto isso, o vendedor dos dados tem vindo a partilhar várias imagens que comprovam a informação que este possui, mais concretamente alguns dos dados de login e dos sistemas internos da empresa. O vendedor destes dados possui um historial de venda deste género de conteúdos no passado, mas ainda não existe confirmação sobre a veracidade dos mesmos agora a serem colocados para venda da HPE.

  • AnyDesk confirma ter sofrido ataque informático em sistemas centrais

    AnyDesk confirma ter sofrido ataque informático em sistemas centrais

    AnyDesk confirma ter sofrido ataque informático em sistemas centrais

    A aplicação AnyDesk, conhecido software de controlo remoto de sistemas, confirmou recentemente ter sido vitima de um ataque informático, que terá comprometido alguns dos principais sistemas da entidade.

    De acordo com o comunicado da empresa, alguns dos sistemas em produção da mesma foram alvo de um ataque, de onde podem ter sido roubadas informações importantes.

    A aplicação é mais usada no meio empresarial, como forma de permitir aos administradores de redes controlarem remotamente os sistemas. No entanto, também possui a sua utilização pelo meio doméstico, como forma de rápido controlo de sistemas remotamente.

    A AnyDesk confirmou ter sido vitima do ataque, que terá sido descoberto durante uma investigação feita a alguns dos sistemas da empresa. Nos mesmos, foram identificados sistemas comprometidos, dos quais os atacantes teriam controlo.

    A empresa não revelou detalhes sobre o ataque, indicando apenas que não seria relacionado com ransomware. O comunicado da mesma apenas referiu os procedimentos tomados como resposta ao incidente, e não detalhes sobre o mesmo.

    Ao mesmo tempo, a empresa refere ainda que o AnyDesk continua seguro para ser usado, e que nenhum cliente final foi afetado pelo ataque, ou os sistemas onde o programa se encontra instalado.

    No entanto, a empresa recomenda que os utilizadores verifiquem se estão a usar a versão mais recente da aplicação, que conta com um certificado de segurança atualizado.

    Esta indicação levanta a possibilidade de que os antigos certificados da empresa, usados para assinar a aplicação do AnyDesk, podem ter sido comprometidos. Isto permite aos atacantes criarem software que pode fazer-se passar como assinado digitalmente pela AnyDesk.

    Apesar de a empresa garantir que nenhum token de sessão foi comprometido, a empresa encontra-se a realizar o reset de todas as senhas das contas de cliente dos utilizadores, para prevenir que as mesmas possam ser usadas. Ao mesmos tempo, a empresa garante que o seu sistema encontra-se desenvolvido de tal forma que os tokens não se encontra nos sistemas da empresa, e sim nos dispositivos onde a aplicação se encontra.

    Desconhece-se quando o ataque terá ocorrido, mas algumas fontes indicam que o portal web da empresa esteve inacessível desde o dia 29 de Janeiro, altura em que deixou de ser possível realizar o login nas contas dos utilizadores. Tendo em conta a confirmação agora deixada, é possível que o ataque tenha ocorrido por esta altura.

    A AnyDesk afirma que o portal web da empresa vai continuar inacessível ou em manutenção, com algumas falhas de acesso previstas, durante os próximos dias. No entanto, os utilizadores ainda podem usar as suas contas e o software na normalidade.

    Além disso, a empresa garante que esta inacessibilidade não se encontra relacionada com o ataque, mas sim com uma manutenção prevista para o sistema.

    Como sempre, apesar de a empresa garantir que as senhas dos clientes não foram afetadas, é recomendado que os utilizadores atualizem as mesmas assim que possível, bem como em outros locais onde essa mesma senha tenha sido usada.

  • Microsoft, Apple, Google e outras trabalham para melhorar experiência dos navegadores

    Microsoft, Apple, Google e outras trabalham para melhorar experiência dos navegadores

    Microsoft, Apple, Google e outras trabalham para melhorar experiência dos navegadores

    A Microsoft, juntamente com o apoio da Apple, Google, Firefox e outras, revelou o novo projeto Interop 2024. Este será a continuação de um esforço conjunto entre os principais navegadores no mercado, para se tornarem capazes de fornecer uma experiência consistente para os utilizadores entre todos os sistemas onde se encontrem.

    A ideia do projeto será criar tecnologias que podem ser usadas em qualquer navegador, e que funcionam de igual forma pelos mesmos. Assim, os utilizadores podem beneficiar dos conteúdos independentemente do navegador que usem, e do sistema onde se encontram.

    O objetivo passa por evitar que sejam criadas tecnologias que poderão ficar limitadas apenas a alguns navegadores em particular, causando fragmentação no mercado, e eventualmente, uma experiência abaixo do desejado conforme os navegadores usados.

    O projeto foi inicialmente lançado em 2021, com o nome Compat 2021, mas alterou-se para Interop 2022 no ano seguinte. O mesmo tem sido renovado anualmente por entre todas as entidades, que inclui nomes como a Microsoft, Google, Mozilla e outras associadas com a criação de navegadores no mercado.

    Segundo a Microsoft, este projeto tem vindo a ajudar a diminuir as inconsistências entre navegadores, nomeadamente a nível do design CSS e elementos de páginas web. Para este ano, a entidade pretende melhorar alguns aspetos dos elementos CSS e HTML.

    Os utilizadores podem também acompanhar o que tem vindo a ser feito como parte deste projeto no site oficial do mesmo, onde se encontram algumas das ideias a melhorar para o futuro.

  • OneDrive começa a receber novo design da interface web

    OneDrive começa a receber novo design da interface web

    OneDrive começa a receber novo design da interface web

    A Microsoft encontra-se a preparar para grandes mudanças no seu serviço de armazenamento cloud do OneDrive. Depois de ter revelado mudanças na interface em Outubro de 2023, e depois de vários meses em testes, a plataforma encontra-se agora a preparar para a chegada da versão final da mesma.

    O novo design do OneDrive começou hoje a chegar a mais utilizadores com contas pessoais do Microsoft 365. Esta nova interface foca-se em ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente os conteúdos que procuram, bem como otimizar a forma como usam a plataforma.

    A partir do seu blog oficial, a Microsoft afirma ainda que, com o novo design, os utilizadores podem esperar melhorias para encontrar mais rapidamente os conteúdos que realmente pretendem, com sugestões baseadas em IA e focadas para cada uso.

    Existem ainda novos filtros de pesquisa, que permitem aos utilizadores rapidamente aceder a diferentes ficheiros e formatos, como ficheiros do Word, PDFs, entre outros. Desta forma, será mais simples de se encontrar o conteúdo que realmente se pretende, para quem tenha milhares de ficheiros na plataforma.

    A nova interface deve começar a chegar a mais contas OneDrive a partir de hoje, sendo que o processo encontra-se a ser feito de forma gradual, e pode demorar algumas semanas a ficar disponível para todos.

  • Europcar nega ter sido vítima de roubo de dados

    Europcar nega ter sido vítima de roubo de dados

    Europcar nega ter sido vítima de roubo de dados

    Durante o dia de hoje, foi partilhado num fórum da dark web uma base de dados associada com a empresa Europcar, reconhecida entidade de aluguer de viaturas.

    A publicação indicava que a base de dados possuía informação de 48,606,700 clientes, incluindo nomes, emails, moradas e outras informações pessoais. Além dessa informação, era ainda fornecido um sample dos dados roubados, demonstrando alguns dos detalhes que estariam na base de dados final para venda.

    Apesar da informação fornecida, a Europcar nega que tenha sido vítima de um ataque, tendo referido ao portal BleepingComputer que os dados divulgados não são verdadeiros. Em comunicado, a empresa afirma ter analisado a informação partilhada, juntamente com os dados dos seus sistemas, tendo chegado à conclusão que os dados não correspondem a clientes da mesma.

    A entidade afirma que existem vários erros na informação fornecida sobre a base de dados, tanto que os próprios emails não dizem respeito a nenhum dos clientes da marca. Ao mesmo tempo, esta afirma que as moradas e nomes parecem ter sido criados com alguma plataforma como o ChatGPT, não sendo coerentes.

    No entanto, de acordo com o analista Troy Hunt, apesar de muita informação existente na base de dados ser claramente falsa, o mesmo não acredita que os dados tenham sido criados usando IA, mas possivelmente podem ter sido recolhidos de outras plataformas ou leaks – ou até mesmo de entidades terceiras com ligação à empresa base.

    Ao mesmo tempo, o analista aponta que apesar de a base de dados até poder ser fabricada, ainda existe informação potencialmente sensível na mesma, nomeadamente de emails que o mesmo validou como estando associados com outros leaks.

    O mesmo sublinha ainda que a referência aos conteúdos terem sido criados por IA terá sido apenas uma “ideia” da empresa para aproveitar o tema atualmente em foco por vários mercados, não existindo qualquer prova de que a informação tenha sido criada por este meio.

  • Microsoft confirma problemas de ligação via clientes de email ao Outlook.com

    Microsoft confirma problemas de ligação via clientes de email ao Outlook.com

    Microsoft confirma problemas de ligação via clientes de email ao Outlook.com

    A Microsoft confirmou que se encontra a investigar uma nova falha sobre a sua plataforma de email, o Outlook.com, que pode impedir alguns clientes de email de se ligarem à mesma. Esta falha afeta até mesmo o cliente de email da empresa, o Outlook.

    De acordo com a confirmação da empresa, desde o dia 23 que vários utilizadores começaram a relatar problemas no acesso às suas contas do Outlook, usando clientes de email como o Outlook 2013, Outlook 2016, Outlook for Microsoft 365, Thunderbird e outros. Os problemas parecem ocorrer na ligação via IMAP, POP e Exchange.

    Alguns utilizadores indicam que o login usando senhas de apps funcionam temporariamente, mas que o problema eventualmente volta a surgir no cliente de email. A falha parece encontrar-se diretamente da parte da Microsoft, e não em algo que os clientes possam resolver.

    De momento este problema ainda se encontra sob investigação da Microsoft, mas espera-se que venha a ficar inteiramente resolvido durante os próximos dias.

    De relembrar que o Outlook tem vindo a enfrentar alguns problemas desde o final do ano passado. Ainda em Dezembro do ano passado, os utilizadores começaram a reportar que a ligação via Outlook no desktop estaria a causar o bloqueio do mesmo e consequente “crash” da aplicação.

    O Outlook na web também passou por um período de problemas, onde os utilizadores verificavam mensagens de erro com o código 401 quando tentavam procurar por mensagens na plataforma.

  • Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    A Apple encontra-se a preparar medidas para seguir a nova Leis dos Mercados Digitais na Europa, e isso vai obrigar a mudanças dentro do sistema da empresa. Os utilizadores podem vir a contar com a capacidade de instalarem apps de fontes externas à App Store, mas também com a capacidade de poderem alterar o navegador padrão do sistema.

    Com a mudança, invés de se ter de usar o Safari, os utilizadores podem agora optar por configurar um navegador alternativo como o padrão do sistema. Isto abre portas para o Chrome e Firefox virem a torna-se alternativas viáveis ao Safari dentro do iOS.

    Esta mudança será bastante importante para o sistema e para os utilizadores, já que dará a liberdade de se usar um navegador alternativo como padrão dentro do iOS, invés de usar a solução da Apple. Embora a maioria possa optar por ter a integração do Safari com o sistema, existe quem ainda opte por alternativas.

    Até agora, usar um navegador diferente era possível, mas complicado, visto que não contava com grande integração ao sistema. No entanto, com a nova medida, os utilizadores podem rapidamente alterar o navegador padrão para abrir conteúdos na web diretamente do iOS.

    Isto abre portas para que o Chrome e Firefox possam começar a ganhar destaque dentro do sistema da Apple. No entanto, é importante ter em conta que esta medida apenas se aplica para dispositivos que estejam a ser usados dentro da Europa, que será onde a nova lei dos mercados digitais se aplica.

    Para utilizadores noutros países, as limitações atuais ainda se aplicam.

  • Notas do Windows vai receber uma das maiores atualizações de sempre

    Notas do Windows vai receber uma das maiores atualizações de sempre

    Notas do Windows vai receber uma das maiores atualizações de sempre

    A aplicação de Notas do Windows está a preparar-se para receber uma das maiores atualizações de sempre, passando a contar com ainda mais funcionalidades focadas em ajudar a produtividade dos utilizadores.

    As Notas do Windows, também conhecidas como “Sticky Notes”, são uma aplicação padrão do Windows, que permite aos utilizadores afixarem notas rapidamente no ambiente de trabalho.

    Esta aplicação é bastante simples, mas, ao mesmo tempo, bastante útil para os utilizadores que pretendam relembrar de algo rapidamente, e muitos usam como forma de melhorar a sua produtividade.

    Durante quase quatro anos, a aplicação não recebeu qualquer atualização ou novidade, mas isso vai agora mudar. A Microsoft encontra-se a preparar para lançar uma nova atualização para a app, que vai introduzir um conjunto de novas funcionalidades e melhorias.

    A partir da sua conta oficial na X, a Microsoft indicou alguns detalhes do que esperar desta atualização. Esta é a primeira atualização na conta feita desde Abril de 2020.

    Infelizmente, a mensagem apenas apresenta uma nova versão da aplicação em funcionamento, com ligeiras mudanças de visual. A nível de funcionalidades, infelizmente estas ainda não foram reveladas.

    Alguns utilizadores apontam que a app pode vir a receber uma integração com o Copilot, integrando assim funcionalidades de IA. São ainda referidas como possibilidades uma nova versão web da aplicação – o que nem todos olham como sendo positivo, tendo em conta a simplicidade da aplicação.

    Seja como for, mais detalhes sobre a atualização devem certamente ser revelados em breve, e espera-se que esta seja uma das maiores atualizações de sempre para a simples aplicação de Notas no Windows.

  • Windows 10 prepara-se para permitir remover todas as app na UE

    Windows 10 prepara-se para permitir remover todas as app na UE

    Windows 10 prepara-se para permitir remover todas as app na UE

    A Microsoft lançou recentemente uma nova atualização para o Windows 10 22H2, que veio também introduzir algumas mudanças a antecipar a entrada em vigor da Lei dos Mercados Digitais na União Europeia.

    A atualização vai permitir que os utilizadores do sistema possam remover qualquer aplicação do Windows, incluindo as apps nativas do sistema que até agora não eram possíveis de remover – como o Microsoft Edge.

    A atualização encontra-se a ser disponibilizada sob o pacote KB5034203, e de acordo com a Microsoft, prepara o sistema para a mudança e para permitir que os utilizadores possam remover as apps. A atualização é considerada como não sendo de segurança, portanto não integra nenhuma correção para vulnerabilidades no Windows.

    Depois da atualização ser instalada, os utilizadores que se encontrem na zona europeia passam a conseguir remover todas as apps do sistema, como o Edge, pesquisa na web pelo Microsoft Bing, Fotos e outras.

    Apesar disso, algumas apps ainda podem continuar a abrir links internos diretamente no Edge, embora a empresa não clarifique o que vai acontecer em sistemas onde o navegador tenha sido igualmente removido – se o navegador principal do sistema será usado como alternativa ou apenas irá ser apresentada uma mensagem de erro na abertura do link.

    A Microsoft afirma ainda que foram corrigidos pequenos bugs no sistema, que poderiam afetar algumas das funcionalidades do mesmo, e que foram identificados nos últimos dias.

    A atualização deve ser disponibilizada para todos os utilizadores na versão mais recente do Windows 10 durante os próximos dias, via o Windows Update – os utilizadores podem também procurar manualmente por atualizações via a funcionalidade.

  • Falha na API do Trello permitiu recolha de dados das contas

    Falha na API do Trello permitiu recolha de dados das contas

    Falha na API do Trello permitiu recolha de dados das contas

    Uma falha na API da plataforma Trello poderá ter permitir ligado milhares de emails a contas dentro da plataforma, o que poderá ter permitido criar perfis para vários utilizadores da mesma, contendo informação privada e pública.

    A Trello é uma plataforma de gestão de tarefas, gerida pela Atlassian, e bastante usada no meio empresarial. A confirmação da exploração da falha começou a surgir depois de um utilizador ter tentado vender dados de mais de 15 milhões de contas da Trello num portal da dark web.

    O vendedor indicava que os registos possuíam dados como o email das contas, nomes, nomes de utilizador e outra informação associada com os membros. Apesar de muita informação existente nestes registos encontrar-se disponível publicamente, os emails será algo que não está facilmente acessível, mas que estaria também incluído na lista.

    De acordo com a Atlassian, gestora da plataforma, a base de dados à venda não terá informação derivada de um acesso direto aos sistemas da Trello, mas sim de recolha de dados públicos dos perfis de utilizadores.

    No entanto, de acordo com o portal BleepingComputer, a recolha dos emails terá sido realizada através da exploração de uma falha na API da plataforma, a qual permitia associar os emails a contas dentro da mesma, e eventualmente, obter mais informação.

    A API da Trello normalmente é usada para permitir aos programadores criarem as suas próprias aplicações, e para as empresas usarem sistemas internos de gestão das tarefas na Trello. No entanto, usando o email, é possível usar esta API para recolher informações das contas associadas na mesma – que terá sido o meio usado pelo vendedor para criar a base de dados.

    A API foi entretanto atualizada para requerer a autenticação dos utilizadores para uso, mas ainda se encontra disponível livremente, e qualquer um pode aceder usando ou criando uma conta gratuita da Trello.

    De notar que a base de dados agora à venda pode conter dados pessoais, mas os mesmos encontram-se diretamente associados com as contas da Trello, e portanto, tirando o email, será informação que está disponível publicamente na plataforma.

  • Copilot Pro apresenta problemas para os utilizadores iniciais

    Copilot Pro apresenta problemas para os utilizadores iniciais

    Copilot Pro apresenta problemas para os utilizadores iniciais

    Durante a semana passada, a Microsoft revelou a nova versão do Copilot Pro, uma versão avançada do seu sistema de IA. Esta nova versão deveria fornecer melhor desempenho e capacidades de usar a IA da Microsoft.

    No entanto, apesar de ser uma versão paga, os primeiros utilizadores que acederam ao serviço não parecem encontrar-se satisfeitos com o mesmo. Isto porque existem relatos de vários problemas associados com o mesmo.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, o Copilot Pro encontra-se a apresentar respostas de forma bastante lenta, com as mensagens a serem enviadas com velocidades ainda mais reduzidas do que as verificadas com a versão gratuita do serviço.

    O problema verifica-se tanto com o modo em GPT-4 como GPT-4 Turbo, o que indica que poderá tratar-se de um problema geral dos serviços.

    De relembrar que uma das promessas para este novo plano Pro encontrava-se no facto do mesmo permitir acesso prioritário em “horas de pico” de acessos, além de um melhor desempenho em geral. No entanto, a experiência inicial dos utilizadores foi exatamente a oposta, com a versão gratuita a fornecer um desempenho acima da paga.

    Mikhail Parakhin, chefe da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, veio indicar que não parecem existir problemas a nível de servidores, recomendado aos utilizadores com problemas desativarem o modo de eficiência do navegador.

    Imagem do modo de eficiencia do Edge

    No entanto, mesmo com este passo, alguns utilizadores continuam a verificar falhas na plataforma. É possível que os problemas estejam relacionados com o elevado volume de acessos que se encontram a ser feitos para a novidade da Microsoft.

  • Copilot Pro vai chegar brevemente às aplicações do Android e iOS

    Copilot Pro vai chegar brevemente às aplicações do Android e iOS

    Copilot Pro vai chegar brevemente às aplicações do Android e iOS

    A Microsoft começou recentemente a disponibilizar a nova versão do Copilot Pro, com funcionalidades adicionais para os utilizadores que pretendam tirar melhor proveito do sistema de IA da empresa.

    Esta versão encontra-se disponível por 20 dólares mensais, mas atualmente esta apenas pode ser acedida via a web, nas contas dos utilizadores. No entanto, parece que a Microsoft encontra-se a trabalhar para trazer as funcionalidades desta versão também para as apps dedicadas do Copilot para Android e iOS.

    Recentemente, Mikhail Parakhin respondeu a alguns utilizadores na X, deixando a indicação que as apps oficiais do Copilot para o Android e iOS, atualmente não suportam as funcionalidades avançadas da versão Pro. No entanto, a empresa encontra-se a trabalhar para mudar isso, tendo já lançado a atualização para ambas as plataformas de forma a integrar essa funcionalidade – a aprovação encontra-se a ser realizada, portanto não deve demorar muito tempo para surgir para os utilizadores finais.

    De relembrar que a Microsoft recentemente revelou as suas aplicações dedicadas do Copilot para Android e iOS, permitindo aos utilizadores das mesmas integrar as funcionalidades de IA da Microsoft nestes sistemas.

  • Word online melhora sistema de links em documentos com pré-visualização

    Word online melhora sistema de links em documentos com pré-visualização

    Word online melhora sistema de links em documentos com pré-visualização

    A Microsoft possui uma das suítes de produtividade mais usadas no mercado, com aplicações como o Word, Excel e PowerPoint. E para quem usa as mesmas, sobretudo o Word, muito possivelmente já ocorreram situações onde foi necessário inserir um link num documento para determinado website.

    Para quem usa a versão web do Microsoft Word, agora existem algumas novidades no que respeita aos links em documentos. Com uma nova funcionalidade revelada pela Microsoft, os utilizadores podem agora obter uma pré-visualização dos links em documentos sem terem de aceder diretamente aos mesmos.

    Ou seja, quando os utilizadores colocarem o rato sob um link dentro do documento, uma pequena janela será aberta no mesmo, contendo o nome do site, título da página e uma pequena captura de ecrã do mesmo.

    imagem de links em documentos do word

    Esta nova funcionalidade poderá ajudar os utilizadores a verem o conteúdo dos sites sem terem de realmente aceder aos mesmos, o que pode ajudar a nível de acessibilidade, mas também de segurança.

    Como é possível ver o que se vai aceder, os utilizadores podem assim ter uma ideia do que se encontra configurado no link. Mesmo sendo uma simples funcionalidade, pode ter um grande impacto a nível da usabilidade dos documentos e da segurança.

    Ao mesmo tempo, a pequena janela que surge com a informação do link, possui ainda algumas opções de acesso rápido, como é o caso da possibilidade de se copiar diretamente o link ou editar o mesmo no documento.

    A novidade deve encontrar-se desde já disponível para todos os utilizadores do Word na web.

  • Base de dados com 71 milhões de e-mails colocada na Have I Been Pwned

    Base de dados com 71 milhões de e-mails colocada na Have I Been Pwned

    Base de dados com 71 milhões de e-mails colocada na Have I Been Pwned

    A plataforma Have I Been Pwned, conhecida por permitir aos utilizadores verificarem se as suas contas de emails e dados pessoais podem ter sido comprometidas, revelou durante o dia de hoje um novo leak que foi adicionado na sua plataforma.

    Em questão encontra-se uma base de dados contendo 71 milhões de endereços de email, que se acredita terem sido recolhidos de várias fontes – com foco em malware que foi usado para roubo dos dados. O leak encontra-se apelidado de “Naz.API”, e possui mais de mil milhões de credenciais de 71 milhões de endereços de email diferentes.

    Estes dados terão sido combinados numa lista, envolvendo informação que terá sido recolhida de malware em sistemas infetados, mas também de listas públicas de leaks antigos e de outras bases de dados roubadas ao longo dos anos.

    Esta base de dados não é propriamente recente, e tinha vindo a surgir em alguns fóruns e sites da dark web faz alguns meses, mas recentemente começou a ganhar popularidade depois de ter sido disponibilizada num formato de mais fácil acesso.

    Troy Hunt, o criador do Have I Been Pwned, revelou que a base de dados será agora adicionada na sua plataforma. Os utilizadores podem pesquisar se fazem parte desta base de dados diretamente no site, ou caso tenham os seus emails ativos no sistema de notificações, devem começar a receber as mensagens durante as próximas horas.

    O investigador de segurança afirma que a base de dados conta com 319 ficheiros, num total de 104 GB e com mais de 70,840,771 endereços de email únicos – mas um valor consideravelmente mais elevado de senhas associadas a cada endereço. Existem ainda contas sem emails associados.

    Os interessados podem pesquisar no site do Have I Been Pwned pelos seus endereços de email, de forma a confirmarem se fazem parte da lista.

  • Microsoft melhora integração do Copilot no Edge para Android

    Microsoft melhora integração do Copilot no Edge para Android

    Microsoft melhora integração do Copilot no Edge para Android

    A Microsoft continua a sua onda de integração de funcionalidades de IA nas suas plataformas, e o mais recente a contar com novidades vai ser o Edge. O navegador da empresa encontra-se agora a preparar novidades na versão para Android, com a integração de melhorias no Copilot.

    Com a novidade, os utilizadores do Edge no Android podem brevemente usar imagens da web para criarem versões adaptadas por IA das mesmas, através de apenas alguns toques.

    Além disso, a Microsoft continua a expandir a integração do Copilot com a plataforma, permitindo que os utilizadores possam usar a IA para várias tarefas do dia a dia, como por exemplo, para resumir ficheiros PDF ou criar músicas usando plugins externos.

    De relembrar que o Copilot encontra-se sobre o modelo do DALL-E-3, portanto deve criar rapidamente conteúdos e imagens usando a IA. De momento, a novidade de criação de imagens baseadas em fotos da web ainda se encontra em testes, mas os utilizadores podem forçar a sua ativação pelo acesso edge://flags, com a opção Mobile Copilot.