Categoria: web

  • Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    A Internet Móvel da Vodafone Portugal foi reconhecida pela DECO PROTESTE como a “Melhor do Teste”. Este reconhecimento resulta de uma avaliação feita através da aplicação QualRede, que permite a qualquer consumidor de serviços de telecomunicações testar a qualidade e velocidade da sua internet móvel, em todo o território nacional.

    No estudo realizado, a Vodafone lidera – com 64 105 pontos – em todos os aspetos da experiência de utilização do cliente: velocidade de download e upload, navegação na web e streaming de vídeos. O segundo classificado alcançou 57 501 pontos e o terceiro 54 242 pontos. A pontuação obtida corresponde à média ponderada das pontuações recolhidas nos 12 meses anteriores.

    A Vodafone ocupa o primeiro lugar do pódio nas velocidades médias de download e upload, com 90 megabits por segundo (Mbps) e 22,1 Mbps, respetivamente. No 5G, a Operadora revela a melhor velocidade média de upload com 26 Mbps.

    Já a Internet Fixa da Vodafone foi premiada como a mais rápida em Portugal, de acordo com os dados da Ookla – líder global em conectividade inteligente. A rede fixa da Vodafone obteve um Speed Score de 167,38, superando o segundo classificado que alcançou 152,10 e o terceiro com 127,22. A Vodafone registou uma velocidade máxima de download de 533,28 Mbps e uma velocidade máxima de upload de 206,35 Mbps.

    O resultado obtido pela Vodafone nos Speedtest Awards resulta numa extensa análise de dados recolhidos com recurso a 4 milhões de testes feitos pelos utilizadores da plataforma Speedtest, ou das apps da Ookla para iOS e Android, durante o segundo semestre de 2023 em território nacional que comparou o desempenho da rede fixa dos três operadores de internet do mercado nacional.

    Estes reconhecimentos da DECO PROTESTE e da Ookla são os mais recentes selos de qualidade atribuídos à Vodafone nos últimos meses, juntando-se ao selo “Melhor do Teste” de utilização do Serviço de TV por Fibra atribuído, em junho, também pela DECO PROTESTE, e ao selo “Best in Test”, pela Umlaut, referente à qualidade de rede móvel, atribuindo à Vodafone a rede mais fiável e com melhor serviço de voz no País.

    A Vodafone Portugal tem uma cobertura de rede de abrangência nacional, chegando a mais de 4,8 milhões de Clientes com a sua rede móvel e a mais de 4,6 milhões de casas e empresas com a sua rede de fibra ótica de última geração.

  • Contas da X verificadas com sinal dourado e cinza cada vez mais alvo de ataques

    Contas da X verificadas com sinal dourado e cinza cada vez mais alvo de ataques

    Contas da X verificadas com sinal dourado e cinza cada vez mais alvo de ataques

    Grupos de hackers encontram-se a usar cada vez mais contas verificadas no Twitter, associadas com governos e empresas, com sinais de verificado dourado e cinza, para promoverem esquemas falsos de criptomoedas.

    Recentemente a conta da Mandiant, subsidiária da Google, foi atacada, tendo sido usada para promover esquemas de criptomoedas. No entanto, este é apenas um exemplo de vários existentes na plataforma.

    De acordo com a conta MalwareHunterTeam, existem atualmente dezenas de contas verificadas de empresa e governos que estão a ser usadas – ou foram usadas – para promover este género de esquemas.

    Estas contas possuem a particularidade de possuírem o sinal de verificado dourado ou cinza, que é um dos mais prestigiados dentro da plataforma, e que possui mais validade que o sinal azul de verificado – que agora qualquer um pode obter.

    exemplo de conta atacada

    As contas de entidades governamentais são particularmente importantes, tendo em conta que normalmente são usadas por organismos importantes de estado, e se usadas para este género de ataques podem ter um grande impacto nos utilizadores que vejam as mensagens.

    Em vários portais da dark web, encontram-se à venda acessos para contas da X verificadas com sinal dourado e cinza, por preços entre 1200 e 2000 dólares – que tendo em conta o potencial de ataque, não serão valores elevados.

    Alguns vendedores podem vender acesso a contas afiliadas, que normalmente são de mais fácil obtenção, por preços de aproximadamente 500 dólares.

    A X não deixou comentários sobre esta onda de ataques, mas recomenda-se que os utilizadores tenham atenção aos conteúdos partilhados, independentemente da origem das contas.

  • X volta a alterar formato dos links na timeline

    X volta a alterar formato dos links na timeline

    X volta a alterar formato dos links na timeline

    Nos últimos meses foram realizadas várias mudanças dentro da X, antigo Twitter, uma das quais na forma como links são partilhados na plataforma. A X tinha alterado a forma como os conteúdos eram pré-visualizados quando se partilhava um link faz alguns meses, passando a usar apenas a imagem do link como conteúdo na rede social – e removendo o título e excerto do mesmo.

    Na altura, a medida foi realizada depois de Elon Musk considerar que seria mais apelativa visualmente, apenas para alterar essa ideia alguns meses mais tarde. Depois de ter partilhado um artigo no seu perfil pessoal, onde apenas surgia a imagem sem descrição do conteúdo, Elon Musk viria a confirmar que voltaria a colocar o título dos artigos na pré-visualização.

    A medida parece agora estar a ser feita, mas ainda de forma algo confusa para muitos – e longe do que se encontrava anteriormente no serviço. De acordo com o portal The Verge, os utilizadores começam novamente a verificar os títulos quando partilham links na timeline, mas agora estes surgem como uma pequena caixa de texto sobre a imagem – similar ao que surge como “Alt Text”.

    imagem de exemplo para partilha de link

    De momento a alteração encontra-se a ser realizada apenas na versão web da X, mas espera-se que venha a surgir para mais sistemas em breve. Ao mesmo tempo, a medida ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores, portanto parece fazer parte de uma disponibilidade gradual da mesma.

    A alteração, apesar de ser dentro do que Elon Musk tinha referido, ainda se encontra longe de perfeita para muitos utilizadores, que continuam a considerar que a mesma não fornece informação suficiente sobre os links, além de que torna ainda mais difícil identificar agora a fonte da mesma.

  • Microsoft Copilot recebe nova aplicação dedicada para Android

    Microsoft Copilot recebe nova aplicação dedicada para Android

    Microsoft Copilot recebe nova aplicação dedicada para Android

    Sem grandes anúncios, pelo menos para já, a Microsoft lançou recentemente na Google Play Store uma nova aplicação dedicada para o Copilot, que permite aos utilizadores terem acesso ao sistema da empresa dos seus dispositivos móveis.

    A nova aplicação para Android foi lançada faz cerca de uma semana, mas não recebeu qualquer menção da Microsoft nos seus canais oficiais. A app pretende substituir a app do Bing, que até agora era a única que permitia o acesso à funcionalidade do Copilot diretamente.

    Com a nova aplicação, os utilizadores podem aceder apenas à funcionalidade do Copilot dos seus dispositivos Android, tendo integração com as contas da Microsoft. Apesar de ter uma interface similar à app do Bing, a ideia neste caso aparenta ser separar os diferentes serviços, focando-se em fornecer algo parecido com o ChatGTP para Android.

    Microsoft Copilot Android

    Os utilizadores podem usar a app para praticamente todas as funcionalidades que também se encontram disponíveis no Copilot da Web. Além disso, é possível alternar entre o uso do GPT-3.5 e GPT-4, sendo que a Microsoft alerta que a versão mais recente pode fazer com que as respostas sejam mais demoradas.

    Os interessados podem descarregar a aplicação via a Play Store, onde se encontra neste link.

  • Bluesky revela novo logo e prepara abertura para todos

    Bluesky revela novo logo e prepara abertura para todos

    Bluesky revela novo logo e prepara abertura para todos

    Para muitos, o Bluesky é visto como uma das alternativas ao X (antigo Twitter), embora a plataforma ainda esteja acessível apenas por convite. Mas recentemente, esta começou a preparar algumas novidades, e um rebranding do existente.

    Durante esta semana, e mesmo a terminar o ano, a plataforma revelou algumas novidades que vão brevemente chegar à plataforma. Para começar, agora o Bluesky conta com um novo logótipo, alterando a tradicional imagem do “céu azul” por uma borboleta.

    A ideia desta mudança será que, tal como acontece com uma borboleta, a plataforma encontra-se a abrir as asas para o mundo.

    Ao mesmo tempo, o CEO Jay Graber confirmou também que os conteúdos existentes no Bluesky vão começar a ficar disponíveis para todos os utilizadores, quer estes se encontrem registados na plataforma ou não. Desta forma, as publicações passam a ficar acessíveis para todos, mesmo para quem não tenha contas na plataforma.

    Ou seja, com esta medida, os utilizadores podem rapidamente partilhar conteúdos dentro do Bluesky com terceiros, mesmo que não tenham contas diretamente na plataforma. De notar que os utilizadores ainda possuem controlo se pretendem que as suas publicações fiquem publicamente disponíveis ou não.

    A nova interface pública na web, algo que a plataforma tinha vindo a confirmar desde o mês passado, está cada vez mais próxima do lançamento, e deve abrir a rede para ainda mais utilizadores.

    Atualmente o Bluesky conta com 2.6 milhões de utilizadores registados, mas este número ainda será relativamente pequeno tendo em conta que a plataforma continua com os registos publicamente fechados – apenas utilizadores com convites podem aceder e registar as suas contas.

  • Extensões maliciosas do Chrome foram instaladas 1.5 milhões de vezes

    Extensões maliciosas do Chrome foram instaladas 1.5 milhões de vezes

    Extensões maliciosas do Chrome foram instaladas 1.5 milhões de vezes

    As extensões do Chrome podem aumentar consideravelmente as capacidades do navegador, mas ao mesmo tempo, podem também abrir portas para abusos se forem exploradas para atividades maliciosas.

    Recentemente, um grupo de investigadores revelou ter descoberto pelo menos três extensão do Chrome, que se propagavam como sendo VPNs gratuitas para o navegador, e que podem ter sido descarregadas mais de 1.5 milhões de vezes.

    De acordo com a empresa de segurança ReasonLabs, as extensões propagavam-se sobre conteúdos normalmente pirateados, e eram fornecidas como extensões de VPN para o navegador. No entanto, uma vez instaladas no Chrome, estas procediam com o roubo de dados sensíveis dos utilizadores, e com a capacidade de alterarem sites para recolher dados pessoais.

    As extensões encontravam-se disponíveis na Chrome Web Store, sendo que a Google foi prontamente notificada quando estas foram identificadas, e acabariam por ser removidas. No entanto, os dados da plataforma indicam que estas contabilizaram mais de 1.5 milhões de downloads.

    dados de downloads da extensão

    A maioria das instalações aparenta ter sido realizada na Rússia, possivelmente porque seria o alvo principal da campanha, e tendo em conta que o pais encontra-se com uma crescente procura de serviços VPN para contornar as medidas de restrição do governo local.

    As extensões eram instaladas de forma forçada no sistema, quando distribuídas pelas aplicações piratas. Normalmente estas instalam-se como entradas no registo do Windows, forçando a instalação das extensões cada vez que o navegador arranca.

    As extensões apresentavam realmente as funções que prometiam, e até possuíam planos pagos para dar mais legitimidade às mesmas. No entanto, em segundo plano, estas recolhiam os dados dos utilizadores. Estas poderiam ter a capacidade de recolher os dados introduzidos nos sites da web, e de modificar os conteúdos dos mesmos.

    Estes dados eram depois enviados para sistemas em controlo dos atacantes, e usados para os mais variados fins.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção às extensões que são instaladas nos seus navegadores. Apesar de poderem aumentar consideravelmente a produtividade, estas também podem colocar em risco a segurança de dados e informações transmitidas pelos utilizadores para a internet.

  • Google confirma problemas de indexação de novos conteúdos

    Google confirma problemas de indexação de novos conteúdos

    Google confirma problemas de indexação de novos conteúdos

    Para quem tenha sites na internet, a Google parece ter estado com alguns problemas durante todo o dia de hoje, a nível da indexação de novos conteúdos pela web.

    Os relatos começaram a surgir nas redes sociais, com utilizadores a reportarem que novos links não estariam a ser indexados corretamente pela Google, mesmo quando enviados usando as ferramentas da empresa para tal.

    Ao que parece, o problema não será do lado dos sites, mas sim da Google, que atualmente encontra-se a confirmar uma falha nos sistemas de indexação, que pode levar a atrasos na indexação de novos conteúdos.

    Apesar de a empresa indicar que a falha afeta apenas uma “pequena quantidade” de sites, vários utilizadores parecem confirmar a falha como sendo bastante abrangente. Isto pode causar problemas no alcance de novos conteúdos pela internet, sobretudo nos resultados de pesquisa da empresa.

    imagem da confirmação da falha

    A empresa garante que se encontra a investigar a situação, mas ainda sem uma resolução concreta ou indicações sobre a origem das falhas.

  • OpenAI corrige falha no ChatGPT de forma incorreta

    OpenAI corrige falha no ChatGPT de forma incorreta

    OpenAI corrige falha no ChatGPT de forma incorreta

    A OpenAI confirmou recentemente ter mitigado uma falha no ChatGPT, que se explorada, poderia permitir o leak de detalhes das conversas para endereços externos. No entanto, de acordo com alguns investigadores, a correção parece ter sido aplicada de forma incompleta.

    Em Abril de 2023, o investigador Johann Rehberger revelou ter descoberto uma técnica para retirar dados das conversas do ChatGPT, tendo reportado no mesmo mês a falha à OpenAI. Em novembro, o investigador detalhou ainda mais a falha, e partilhou também GPTs criados especificamente para explorar a falha, e recolhe informação das conversas dos utilizadores.

    A OpenAI foi informada da falha a 13 de Novembro de 2023. No entanto, apesar de o investigador ter demonstrado a falha, esta foi descartada pela OpenAI como não sendo diretamente uma falha de segurança – e consequentes mensagens de esclarecimento foram deixadas sem resposta.

    Devido à falta de resposta da OpenAI sobre a situação, o investigador decidiu tornar pública a descoberta, tendo revelado a falha a 12 de Dezembro de 2023, com exemplos de como esta poderia ser explorada.

    Esta falha poderia ser explorada usando imagens especificas, com o objetivo de recolher dados das conversas dos utilizadores.

    Depois de Rehberger ter publicado a falha, a OpenAI respondeu à mesma com a implementação de uma verificação adicional no ChatGPT, para impedir que as imagens recolham a informação. No entanto, Rehberger afirma que a correção não foi implementada corretamente, e não impede que a recolha de informações possa continuar a ser feita.

    Mesmo que parte do ataque tenha sido, efetivamente, mitigado, ainda é possível explorar a falha para recolher dados sensíveis de conversas na plataforma da OpenAI. Ao mesmo tempo, apesar de a correção ter sido implementada na versão web do ChatGPT, ainda se encontra por corrigir nas aplicações do ChatGPT para Android e iOS, onde a falha pode teoricamente ser explorada.

  • Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Como acontece todos os anos, a Google tende a revelar no final do ano uma lista das extensões da Chrome Web Store recomendadas. E este ano o foco foi – como não poderia deixar de ser, a IA.

    A empresa revelou várias extensões que, durante o ano, usaram IA para melhorar a produtividade dos utilizadores nas mais variadas tarefas. Ao mesmo tempo, foram também reveladas extensões que são consideradas uteis para os utilizadores em geral – e que possivelmente, uma grande parte dos utilizadores do Chrome até usam no dia a dia.

    A lista completa pode ser verificada em seguida:

    • Scribe: ferramenta de IA para documentar fluxos de trabalho.
    • DeepL: um tradutor fantástico que também tem uma extensão.
    • QuillBot: uma ferramenta para compor e responder a mensagens de correio eletrónico com apenas alguns cliques.
    • Sider: uma barra lateral para o browser que inclui as IAs mais populares.
    • Teal: permite-lhe marcar ofertas de emprego.
    • Transkriptor: uma ferramenta simples de transcrição de áudio para texto.
    • Bonjourr: uma ferramenta para personalizar o seu navegador.
    • Speechify: uma extensão simples que permite transformar texto em voz.
    • Equalizer: um equalizador que se integra no seu navegador para modificar o áudio que ouve online.
    • Boxel 3D: um jogo que permite criar os seus próprios níveis.
    • BTRoblox: uma extensão que melhora o sítio Web Roblox com várias funções.
    • Coupert: uma extensão para obter cupões de desconto das principais lojas online.

    A ter em conta que todas as extensões da lista encontram-se disponíveis gratuitamente na Chrome Web Store – algumas podem, no entanto, contar com funcionalidades pagas. Ao mesmo tempo, apesar de a Google se focar no uso do Chrome, estas extensões encontram-se disponíveis para qualquer navegador baseado em Chromium, como o Brave, Edge, entre outros.

  • X esteve inacessível em falha global

    X esteve inacessível em falha global

    X esteve inacessível em falha global

    Durante a madrugada do dia de hoje, a X (antigo Twitter) esteve durante cerca de uma hora inacessível nas suas várias plataformas. Tanto o acesso via web como pelas apps em dispositivos móveis esteve a falhar.

    Os utilizadores reportaram que, durante este período, era impossível usar a plataforma na sua normalidade, com uma mensagem de erro a surgir quando se tentava carregar conteúdos. Em alguns casos os utilizadores eram direcionados constantemente para a página inicial da plataforma, ou a timeline não carregava conteúdos.

    De acordo com a conta Netblocks, a falha foi registada a nível global, não tendo sido associada como algo que ocorreu apenas em algumas regiões ou devido a influências externas.

    Curiosamente, a publicação de mensagens, para quem tinha acesso ao serviço, ainda estaria a funcionar, embora as mensagens fossem logo eliminadas depois de publicação. Durante a falha, nenhuma das contas oficiais da X ou de Elon Musk publicou qualquer comentário sobre a mesma. A página de estado do serviço da X não apresentou igualmente qualquer falha registada, embora a plataforma estivesse efetivamente inacessível.

    Atualmente o acesso aparenta ter sido restaurado, e os conteúdos da rede social voltaram a funcionar na normalidade. Até ao momento ainda se desconhece o motivo da falha.

    No entanto, de notar que as falhas na X parecem ter vindo a surgir de forma mais recorrente. Ainda durante a semana passada, os links externos da X estiveram inacessíveis durante várias horas, sendo que a falha também não foi comentada por qualquer fonte oficial da X.

  • Autoridades da Alemanha confirmam encerramento da plataforma Kingdom Market

    Autoridades da Alemanha confirmam encerramento da plataforma Kingdom Market

    Autoridades da Alemanha confirmam encerramento da plataforma Kingdom Market

    As autoridades da Alemanha confirmaram ter apreendido um dos maiores portais da dark web para a venda de drogas, ferramentas de cibercrimes e falsos documentos de identificação.

    A plataforma Kingdom Market era conhecida como uma das maiores atualmente na dark web para a venda de materiais ilegais. Numa operação conjunta com os EUA, Suíça, Moldávia e Ucrânia, as autoridades da Alemanha confirmaram a apreensão da infraestrutura do mercado, bem como dos administradores, que se encontravam a residir nos EUA.

    O Kingdom Market começou a ganhar popularidade em Março de 2021, tendo-se destacado na venda de conteúdos ilegais, que eram adquiridos usando criptomoedas. Na altura do encerramento, o portal continha mais de 42 mil itens para venda, 3600 dos quais eram diretamente da Alemanha.

    As autoridades confirmaram ainda ter apreendido os sistemas usados pelo mercado para as suas atividades, e irão agora analisar os conteúdos dos mesmos para identificar possíveis suspeitos das atividades ilícitas.

    Até agora as autoridades confirmaram a detenção de Alan Bill, também conhecido como “Vend0r” e “KingdomOfficial”, e que mantinha o cargo de administrador da plataforma. A detenção do mesmo terá ocorrido em 15 de Dezembro de 2023.

  • Metacritic revela lista dos piores jogos lançados em 2023

    Metacritic revela lista dos piores jogos lançados em 2023

    Metacritic revela lista dos piores jogos lançados em 2023

    Estamos a chegar ao final do ano, e com isto é possível também olhar para os últimos meses, e analisar o que foi lançado no mercado dos videojogos… ou neste caso, o que de pior foi lançado.

    A Metacritic criou a lista do “top 10” dos piores jogos que foram lançados durante 2023, tendo em conta as avaliações da plataforma. Este ano, o pior título considerado pela entidade foi “The Lord of the Rings: Gollum”, desenvolvido pela Daedalic Entertainment.

    Aquando o lançamento, o jogo foi rapidamente alvo de críticas devido à jogabilidade e estratégias repetitivas. Pouco depois do lançamento do jogo, a Daedalic Entertainment confirmava que iria abandonar a industria dos videojogos, não voltando a produzir novos conteúdos.

    A lista completa pode ser verificada em seguida, juntamente coma  pontuação final:

    • The Lord of the Rings: Gollum – 34
    • Flashback 2 – 35
    • Greyhill Incident – 38
    • Quantum Error – 40
    • Testament: The Order of High-Human – 41
    • Crime Boss: Rockay City – 43
    • Hellboy: Web of Wyrd – 47
    • Gangs of Sherwood – 48
    • Loop8: Summer of Gods – 49
    • Gargoyles Remastered – 49

    Esta lista não integra o recente “The Day Before”, possivelmente por ainda ser relativamente recente no mercado, e ter durado menos de quatro dias antes da editora do mesmo ter confirmado que iria encerrar o suporte do jogo e fechar portas.

  • Edge testa nova forma de abrir rapidamente links na web

    Edge testa nova forma de abrir rapidamente links na web

    Edge testa nova forma de abrir rapidamente links na web

    A Microsoft tem vindo a adicionar novas funcionalidades para o Edge nos últimos tempos, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores com o navegador. No entanto, parece que ainda existe espaço para melhorias.

    Recentemente a empresa confirmou que se encontra a testar uma nova funcionalidade, focada em ajudar os utilizadores a abrirem mais rapidamente os links pela web. Disponível no Edge Dev e Canary, os utilizadores devem encontrar a nova funcionalidade “Super Drag and Drop”.

    Basicamente, esta nova funcionalidade permite adicionar uma nova forma de se abrir os links em novas abas. Como se sabe, os utilizadores possuem várias formas de abrir links pela web, desde carregar com o botão do meio do rato no mesmo, selecionar a opção do menu de contexto ou arrastar o link para as abas.

    No entanto, o Super Drag and Drop é uma funcionalidade adicional para tal, que permite abrir o link numa nova aba, bastando para tal arrastar ligeiramente o mesmo para qualquer direção. Basicamente, os utilizadores apenas necessitam de pressionar no link e arrastar o mesmo ligeiramente.

    De momento a funcionalidade encontra-se desativada por padrão, mas os utilizadores do Edge Canary e Dev podem ativar a mesma via a flag edge://flags/#edge-super-drag-drop.

    Tendo em conta que ainda será uma funcionalidade em desenvolvimento, poderá sofrer alterações no futuro.

  • Google dá mais tempo para ativar modo Bluetooth nos comandos do Stadia

    Google dá mais tempo para ativar modo Bluetooth nos comandos do Stadia

    Google dá mais tempo para ativar modo Bluetooth nos comandos do Stadia

    Os utilizadores que ainda tenham comandos do Google Stadia, e os pretendam colocar em modo Bluetooth, para usar com outros dispositivos, possuem agora um pouco mais de tempo para o fazer.

    A Google parece ter recentemente adiado a data limite para esta mudança, sendo que o site da empresa agora indica o dia 31 de Dezembro de 2024 como data limite para que a mudança seja feita.

    Depois da Google Stadia ter sido descontinuada, a Google confirmou que iria permitir aos utilizadores que possuem o comando da plataforma usarem o mesmo noutros locais, ativando o modo de Bluetooth. Isto permite que o comando ainda possa ser aproveitado para além do Google Stadia.

    Em Janeiro deste ano, a empresa começou a fornecer as ferramentas web para tal, que permite alterar as configurações do comando diretamente da web. Os utilizadores tinham, inicialmente, até ao final deste ano para a mudança.

    stadia data limite

    O tempo extra pode assim permitir que todos os utilizadores tenham tempo suficiente para realizar a tarefa. De notar que, depois de 31 de Dezembro de 2024 – caso a data não seja novamente alterada – os utilizadores deixam de poder realizar a mudança e apenas podem usar o comando ligado via USB.

  • Como ativar o modo escuro na Threads?

    Como ativar o modo escuro na Threads?

    Como ativar o modo escuro na Threads?

    Agora que a Threads se encontra disponível na União Europeia, mais utilizadores estão também a começar a usar a plataforma para criarem as suas comunidades. No entanto, para quem goste de usar o modo escuro das aplicações, é possível que encontre algumas “surpresas” na Threads.

    É possível ativar o modo escuro na aplicação da Threads?

    Sim, tecnicamente a app da Threads conta com suporte ao modo escuro. No entanto, este funciona de forma diferente do que se encontra em outras apps da Meta.

    Por exemplo, no Instagram, os utilizadores possuem a opção de selecionar qual o tema que pretendem para a app, seja o modo claro ou o modo escuro. Se o sistema onde se encontrem estiver configurado para um destes modos, a app deve automaticamente seguir o tema, mas ainda é possível alterar manualmente essa configuração.

    No caso da Threads, no entanto, não existe forma manual de alterar.

    A partir das Definições da app, não existe forma de modificar a escolha do tema. Portanto, a app vai usar apenas a configuração que se encontre no restante sistema operativo.

    Seja iOS ou Android, caso o sistema operativo esteja configurado para o modo escuro por padrão, a app vai assumir automaticamente esse modo.

    Como usar o modo claro ou escuro da Threads?

    Basicamente, os utilizadores necessitam de configurar o sistema operativo para o tema que pretendem usar por padrão. Se o Modo escuro for ativado nas configurações do sistema operativo, a app da Threads regista essa configuração e aplica o tema automaticamente – e vice-versa para o Modo Claro.

    Infelizmente, de momento, os utilizadores não podem selecionar manualmente o tema que a app pode usar.

    Isto pode ser visto como uma limitação, pois alguns utilizadores podem gostar de usar o sistema em um determinado modo, mas ainda assim usarem a app com outro. E no caso da Threads, isso não é possível.

    E na web?

    Felizmente, na web isso não se aplica. Apesar de o Threads seguir também o tema escolhido no sistema operativo, neste caso os utilizadores podem realmente escolher qual o tema que pretendem para a plataforma.

    alterar tema web threads

    Para alterar o tema apenas será necessário carregar no menu da plataforma, e selecionar “Mudar aspeto”. Cada vez que a opção é usada, alterna o modo de cor entre claro/escuro.

  • Plataforma de armazenamento cloud Box com falhas críticas

    Plataforma de armazenamento cloud Box com falhas críticas

    Plataforma de armazenamento cloud Box com falhas críticas

    A plataforma de armazenamento cloud Box encontra-se atualmente inacessível, no que a mesma considera como sendo uma falha crítica.

    A falha começou a ser sentida no início da tarde de hoje, mas prolongou-se durante várias horas, afetando praticamente todas as operações da plataforma. Na página de status da empresa, é indicado que as equipas da plataforma encontram-se a analisar a falha.

    De acordo com a última atualização, o problema aparenta encontrar-se sobre todos os serviços da Box, e os utilizadores podem enfrentar erros a realizar várias operações no uso da plataforma e das suas apps.

    mensagem de erro

    A própria página web de contas da Box encontra-se a apresentar um erro 503 quando se carrega o site. Tendo em conta a duração do problema, alguns utilizadores começam também a deixar as críticas à plataforma nas redes sociais.

    O TugaTech tentou entrar em contacto com a Box para obter mais detalhes sobre a inacessibilidade, mas até ao momento não obtivemos qualquer resposta.

    A página de status da plataforma não apresenta até ao momento novas informações sobre a origem das falhas.

  • Proton Mail recebe novo cliente para desktop em Windows e macOS

    Proton Mail recebe novo cliente para desktop em Windows e macOS

    Proton Mail recebe novo cliente para desktop em Windows e macOS

    A Proton é conhecida pela sua linha de produtos e serviços focados em segurança e privacidade, e um deles encontra-se no Proton Mail. Agora, os utilizadores da plataforma podem contar com uma nova forma de acesso às suas contas, com a nova aplicação dedicada do serviço para Windows e macOS.

    O cliente de email da Proton encontra-se agora disponível em aplicação para Windows e macOS, em formato Beta, tendo ficado ainda a promessa de uma versão para Linux em breve.

    Esta aplicação permite aos utilizadores acederem diretamente às suas contas do Proton Mail e do Proton Calendar, com a conveniência de uma app dedicada para desktop – invés de terem de usar o cliente web.

    Tendo em conta que a aplicação ainda se encontra em formato Beta, não conta com todas as funcionalidades que se encontram na interface Web, mas a Proton afirma que se encontra a trabalhar para tal. Entre algumas das faltas encontra-se o modo offline ou a capacidade de alternar entre diferentes contas.

    Ao mesmo tempo, a aplicação apenas se encontra disponível de momento para quem tenha o plano Visionary, mas deverá ficar disponível para todos os clientes durante o próximo ano.

    Além disso, para clientes do Proton Mail, a entidade confirma agora a chegada da nova funcionalidade de redireccionamento, que permite rapidamente reencaminhar as mensagens de um endereço para outro externo.

  • Threads está oficialmente disponível na Europa

    Threads está oficialmente disponível na Europa

    Threads está oficialmente disponível na Europa

    A Threads esteve durante meses fora do alcance dos utilizadores na Europa, devido às regras mais apertadas a nível de privacidade nesta região. Mas hoje, a plataforma encontra-se aberta para todos.

    Mark Zuckerberg confirmou que a Threads encontra-se agora disponível para os utilizadores na União Europeia, incluindo em Portugal. A interface da plataforma já se encontra disponível na web, onde os utilizadores podem realizar o login com as suas contas do Instagram.

    A aplicação para iOS e Android ainda não está inteiramente disponível nas plataformas, possivelmente porque pode demorar algumas horas para que a atualização dos países onde se encontra seja feita. Mas isso deve ser corrigido brevemente.

    Uma das principais vantagens da Threads encontra-se no facto de estar diretamente ligada com o Instagram. Ao contrário do que acontece em plataformas como o Mastodon ou Bluesky, os utilizadores podem mais rapidamente seguir os seus amigos caso já os acompanhem pelo Instagram.

    A Meta tem vindo também a lançar constantes atualizações para a plataforma, de forma a melhorar a experiência de utilização. Ainda de forma recente Mark Zuckerberg veio confirmar que a Threads iria começar a permitir a comunicação com o ActivityPub, que permite a leitura de conteúdos em plataformas como o Mastodon.

    Para os interessados, também poderá acompanhar o TugaTech diretamente da Threads, em https://www.threads.net/@forum.tugatech

  • Mozilla revela Solo, sistema de construção de pequenos sites com IA

    Mozilla revela Solo, sistema de construção de pequenos sites com IA

    Mozilla revela Solo, sistema de construção de pequenos sites com IA

    A Mozilla acaba de revelar o seu mais recente projeto dentro da iniciativa Mozilla Innovation Project. Conhecido como Solo, este novo serviço pretende ajudar os utilizadores a criarem pequenos sites usando o poder da IA.

    O Solo classifica-se como um criador de websites, focado para “solopreneurs”, que pretendam criar as suas páginas web rapidamente com o poder da IA. A ideia será os empresários e pequenas empresas terem uma página disponível na internet com toda a sua informação, sem que tenham de ter conhecimentos avançados para construir um site.

    A plataforma recolhe os dados de diferentes fontes, como a Yelp e classificações da Google, para criar uma espécie de porta de entrada para a entidade. Os conteúdos do site são adaptados via IA, mas claro, os utilizadores podem modificar os conteúdos conforme pretendam.

    O Solo foca-se em todos os utilizadores que estejam interessados em testar as tecnologias de IA na criação de sites, ou que tenham um negócio paralelo que pretendam rapidamente ter uma plataforma online.

    Para já, a plataforma encontra-se disponível de forma totalmente gratuita, mas a Mozilla espera integrar algumas atualizações no futuro, que podem passar por fornecer planos pagos com mais extras.

  • Messenger agora permite editar mensagens depois de enviadas

    Messenger agora permite editar mensagens depois de enviadas

    Messenger agora permite editar mensagens depois de enviadas

    O Messenger da Meta acaba de receber uma nova funcionalidade, que vai ajudar os utilizadores a corrigir alguns erros caso enviem a mensagem incorreta.

    A plataforma agora permite que os utilizadores possam editar as mensagens de uma conversa, durante 15 minutos depois de enviadas, para corrigir pequenos erros ou falhas na mesma.

    Esta novidade tinha sido confirmada durante a semana passada, na mesma altura em que a Meta também indicou que o Messenger iria receber conversas encriptadas por padrão. No entanto, na altura, não foram revelados detalhes de quando a funcionalidade iria ficar disponível.

    edição de mensagens no messenger

    Hoje a empresa confirmou que a funcionalidade encontra-se a chegar a todas as contas. Depois de uma mensagem ser enviada, os utilizadores podem aceder à opção da mesma para encontrar o novo “Editar”, que permite alterar o conteúdo.

    A novidade encontra-se disponível nas aplicações para dispositivos móveis e na versão da web, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar a todas as contas.

  • Bing Image Creator pode vir a guardar imagens por mais tempo

    Bing Image Creator pode vir a guardar imagens por mais tempo

    Bing Image Creator pode vir a guardar imagens por mais tempo

    O agora Copilot, anteriormente conhecido como Bing Chat, conta com uma funcionalidade que permite a criação de imagens usando a IA generativa e o modelo DALL-E 3 da OpenAI.

    Esta ferramenta permite que os utilizadores possam criar imagens usando descrições em texto, que são transformadas em imagens via IA. No entanto, recentemente vários utilizadores começaram a verificar que imagens antigas criadas pela ferramenta foram subitamente eliminadas do sistema.

    Ao que parece, a Microsoft aplica uma politica de eliminação de conteúdos criados via o Bing Image Creator. As imagens criadas usando esta ferramenta apenas ficam disponíveis durante 50 dias, sendo que são posteriormente eliminadas da plataforma.

    Esta confirmação foi deixada por Mikhail Parakhin, CEO da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, que também aproveitou para deixar mais detalhes sobre o futuro.

    De acordo com o mesmo, o limite atual é de 50 dias, mas a empresa encontra-se a ponderar aumentar o valor para 90 dias no futuro. Infelizmente, o executivo indica que as imagens não podem permanecer salvaguardadas nos sistemas da Microsoft para sempre, tendo em conta os custos de armazenamento.

    Obviamente, os utilizadores podem sempre descarregar as imagens depois de criadas, sendo que este problema apenas se verifica para quem tente, mais tarde, descarregar novamente os conteúdos.

    Alguns utilizadores indicam que a integração entre o Bing Image Creator e o OneDrive, tendo em conta que são duas plataformas da Microsoft, seria o ideal. Desta forma, as imagens criadas pela ferramenta poderiam ser rapidamente salvaguardadas nas contas dos utilizadores dentro da plataforma cloud.

    Mikhail Parakhin terá respondido que a ideia será certamente aceitável, deixando a sugestão para a equipa de desenvolvimento. No entanto, ainda se desconhece se a mesma vai ser aplicada ou quando.

  • Autoridades em Espanha confirmam detenção de lider do grupo “Kelvin Security”

    Autoridades em Espanha confirmam detenção de lider do grupo “Kelvin Security”

    Autoridades em Espanha confirmam detenção de lider do grupo “Kelvin Security”

    As autoridades espanholas confirmaram ter detido um dos lideres do grupo “Kelvin Security”, conhecido desde 2020 por ter realizado ataques contra mais de 300 empresas em 90 países.

    A confirmação foi deixada no grupo do Telegram das autoridades espanholas, que confirmaram a detenção do líder do grupo, associado a ataques a entidades governamentais em Espanha, Alemanha, Itália, Argentina, Chile, Japão e vários outros países.

    O grupo teria como objetivo atacar as infraestruturas críticas de diversas organizações, com motivações financeiras. O grupo acredita-se que estaria ativo desde 2013, tendo realizado vários ataques explorando falhas em sistemas vulneráveis. Os membros do grupo usavam fóruns da dark web para a venda dos conteúdos roubados destes sistemas.

    Um dos exemplos encontra-se sobre o ataque à Vodafone Itália, em Novembro de 2022, onde os mesmos terão depois tentado vender os conteúdos roubados em vários portais da dark web.

    As autoridades em Espanha afirmam que estariam a seguir as atividades do grupo desde 2021, sendo que as informações obtidas durante este período permitiram deter o líder do mesmo, na cidade de Alicante, a 7 de Dezembro de 2023.

    Além da detenção do líder, foram ainda apreendidos vários materiais informáticos e diversos dispositivos usados para as atividades maliciosas, bem como informações sobre outros membros do grupo.

  • Gestores de Senhas para Android vulneráveis a ataque “AutoSpill”

    Gestores de Senhas para Android vulneráveis a ataque “AutoSpill”

    Gestores de Senhas para Android vulneráveis a ataque “AutoSpill”

    Um grupo de investigadores revelou recentemente a descoberta de um novo formato de ataque para dispositivos Android, conhecido como “AutoSpill”, que é capaz de roubar dados de login das contas durante o processo de preenchimento automático das contas pelo navegador.

    Durante a conferência Black Hat Europe, os investigadores revelaram esta nova forma de ataque, que é capaz de roubar dados sensíveis dos sistemas dos utilizadores, nomeadamente de dispositivos Android, usando para tal o sistema de preenchimento automático de dados de login – usado por uma grande maioria dos utilizadores.

    Muitas apps no Android usam o WebView como forma de apresentar conteúdos da web dentro das próprias aplicações, sobretudo para tarefas de login em determinados locais. Isto permite que as tarefas sejam realizadas diretamente pela app, invés de direcionar os utilizadores para os seus navegadores – e consequentemente, tornando a experiência de navegação pior para os mesmos.

    A maioria dos Gestores de Senhas, incluindo os que estão integrados diretamente no navegador, como o Gestor de Senhas do Chrome, podem identificar estes campos de login, e fornecer os mesmos automaticamente aos utilizadores para preenchimento rápido.

    exemplo de ataque gestor de senhas

    Segundo os investigadores, é possível explorar a forma como estes dados são enviados dentro da app, para recolher os dados introduzidos de forma automática pelo gestor de senhas, até mesmo sem envolver o uso de JavaScript no processo – uma técnica anteriormente usada para recolher dados neste sentido.

    Em parte, os investigadores apontam que os dados podem ser recolhidos porque o Android não possui meios de proteger os dados de autopreenchimento depois destes serem enviados para a app, o que permite que sejam recolhidos por terceiros.

    Os investigadores apontam que a falha pode afetar um vasto conjunto de Gestores de Senhas que contam com sistemas de autopreenchimento. Nos testes feitos sobre o Android 10, 11 e 12, as aplicações do 1Password 7.9.4, LastPass 5.11.0.9519, Enpass 6.8.2.666, Keeper 16.4.3.1048, e Keepass2Android 1.09c-r0 estariam vulneráveis a este ataque.

    No entanto, o Google Smart Lock 13.30.8.26 e o DashLane 6.2221.3 usam uma forma diferente de preenchimento automático dos campos, que não se encontra vulnerável a estes ataques.

    Os investigadores afirmam ter partilhado a informação do ataque com as entidades com Gestores de Senhas que são afetados pela mesma, bem como com a equipa do Android, e apesar da falha ter sido confirmada, ainda se desconhecem detalhes de quando irá ficar disponível uma correção da mesma.

  • Outlook agora permite “ditar” os emails

    Outlook agora permite “ditar” os emails

    Outlook agora permite “ditar” os emails

    Faz apenas algumas semanas, a Microsoft tinha confirmado que teria planos de adicionar novas funcionalidades para o seu cliente de email do Outlook no Windows. E agora, alguns desses planos começa a tomar forma.

    A empresa lançou recentemente uma nova atualização para o seu cliente de email, e por entre as novidades encontra-se uma nova funcionalidade de “Dictaction”. Basicamente, esta permite que os utilizadores possam escrever emails pelo Outlook, sem realmente terem de “escrever”.

    A mesma permite que, usando apenas a voz, os utilizadores possam escrever os seus emails. A novidade encontra-se disponível tanto no cliente para Windows como na versão web do mesmo, e pode ser ativada rapidamente pelo ícone na barra de tarefas.

    Uma vez ativa, os utilizadores apenas necessitam de falar para transcrever o conteúdo na mensagem de email.

    A empresa obviamente refere que este sistema funciona através de IA, que é capaz de converter com bastante exatidão o que os utilizadores indiquem, incluindo a entoação das frases, virgulas e outros aspetos da mesma.

    No entanto, é importante notar que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e para já aparenta encontrar-se focada mais para o Inglês, portanto outros idiomas podem ter erros e falhas na escrita.

    A empresa sublinha ainda que nenhuma informação é armazenada nos sistemas da empresa quando esta funcionalidade é usada.

  • Bluesky adia lançamento da interface pública devido a críticas dos utilizadores

    Bluesky adia lançamento da interface pública devido a críticas dos utilizadores

    Bluesky adia lançamento da interface pública devido a críticas dos utilizadores

    A Bluesky é vista como uma das principais alternativas ao X, e recentemente tem vindo a ganhar mais adeptos, apesar de ainda se encontrar como uma plataforma fechada e acessível apenas por convite.

    Recentemente a entidade responsável pela mesma começou a anunciar que iria lançar a sua interface pública na web, que iria permitir o acesso aos conteúdos da Bluesky de qualquer lugar.

    Atualmente, apenas os utilizadores com acesso à rede social podem aceder também aos seus conteúdos, sendo que as publicações não estão disponíveis publicamente. A ideia desta nova interface seria fornecer acesso a esses conteúdos para qualquer um – mesmo para quem não tivesse conta.

    No entanto, esta ideia foi rapidamente acompanhada de críticas por parte da comunidade, que prefere que a Bluesky mantenha a sua privacidade, invés de se focar em lançar funcionalidades que tornem os conteúdos acessíveis publicamente.

    Face a estas críticas, a plataforma agora confirmou que não vai lançar de imediato a funcionalidade, e invés disso, encontra-se a estudar uma forma de permitir que os utilizadores possam controlar se as suas publicações devem ficar acessíveis publicamente ou não.

    A ideia será fornecer uma configuração, associada com o perfil de cada conta, que permite escolher se os conteúdos do mesmo devem surgir publicamente ou devem permanecer privados.

    No entanto, esta funcionalidade também iria aplicar-se apenas a conteúdos vistos por quem não tenha conta na plataforma, sendo que os utilizadores com contas ainda poderiam aceder aos mesmos.

  • Tampermonkey 5.0 obriga a ativar modo de programador no Chrome

    Tampermonkey 5.0 obriga a ativar modo de programador no Chrome

    Tampermonkey 5.0 obriga a ativar modo de programador no Chrome

    O Tampermonkey é uma popular extensão para o Chrome e navegadores derivados, que permite aos utilizadores executarem scripts nos sites de forma direta – melhorando algumas das suas funcionalidades.

    Esta extensão recebeu recentemente uma nova atualização, com o Tampermonkey 5.0, que chega também com algumas mudanças realizadas devido ao novo e controverso Manifest V3 da Google.

    Com a nova versão do Tampermonkey, os utilizadores que pretendam correr scripts nas páginas web, agora necessitam de ativar o modo de programador do Chrome – funcionalidade que é necessária para a extensão continuar a funcionar corretamente com o manifest v3.

    Além disso, o Tampermonkey 5.0 chega ainda com algumas correções a nível de bugs e pequenas melhorias de desempenho. No geral, os utilizadores que usam esta extensão devem ficar atentos que alguns dos seus scripts podem não funcionar corretamente quando o manifest v3 começar a ser implementado.

  • Instapaper revela novas funcionalidades e aumento de preços do Premium

    Instapaper revela novas funcionalidades e aumento de preços do Premium

    Instapaper revela novas funcionalidades e aumento de preços do Premium

    O Instapaper é uma popular plataforma de arquivamento de conteúdos, usada por muitos como forma de salvaguardar informações da web. E recentemente, a plataforma revelou algumas novidades interessantes, mas também informações que vão afetar os utilizadores Premium do serviço.

    Uma das novidades da plataforma encontra-se no novo sistema de Arquivo Permanente, que se encontra exclusivamente disponível para utilizadores Premium, e permite que os conteúdos nas contas dos utilizadores sejam salvaguardados – mesmo caso sejam removidos da internet.

    Os conteúdos ficam guardados nos sistemas do Instapaper na altura da captura, e permanecem assim durante o período de tempo que seja necessário – mesmo que a fonte original seja removida.

    Além desta novidade, o preçário do Instapaper Premium também será revisto. O preço mensal do plano agora passa para os 6 dólares, enquanto que o plano anual encontra-se nos 60 dólares. O novo formato de preços vai ser aplicado a todos os clientes a partir de 1 de Janeiro de 2024.

    Além disso, encontra-se agora disponível o novo Instapaper Premium para Estudantes, que conta com todas as funcionalidades Premium mas a um preço mais acessível para os utilizadores – com os custos anteriores do plano Premium, de 3 dólares mensais ou 30 dólares por ano.

  • Gmail recebe nova interface para tablets

    Gmail recebe nova interface para tablets

    Gmail recebe nova interface para tablets

    O Gmail tem vindo a realizar algumas melhorias para otimizar a sua interface para diferentes dispositivos, no entanto, um dos pontos de críticas para a aplicação ainda se encontra na forma como esta é bastante diferente entre os sistemas de onde os utilizadores podem aceder.

    Usar o Gmail na web e nas aplicações para dispositivos móveis pode ser uma experiência completamente diferente – e ainda mais quando se mistura também tablets. No entanto, a Google parece estar a trabalhar para criar uma experiência mais uniforme.

    A mais recente versão do Gmail para Android conta agora com uma nova interface, focada para tablets, que se aproxima com o que se encontra no Gmail na web.

    A nova interface para tablets do Gmail agora coloca alguns dos atalhos das plataformas da Google, como o Chat e Meet, na barra lateral, para simular o que se encontra também na versão web.

    Ao mesmo tempo, foram ainda feitas melhorias na apresentação das mensagens e na lista de conversa. O botão de escrever novas mensagens também foi movido para a barra lateral, deixando de se encontrar no topo das mensagens.

    imagem da nova interface para tablets

    Neste momento a atualização parece focada para tablets, mas eventualmente deve também ficar disponível para outros dispositivos, como smartphones dobráveis.

  • Google tem mais um truque para limitar bloqueadores de publicidade no Chrome

    Google tem mais um truque para limitar bloqueadores de publicidade no Chrome

    Google tem mais um truque para limitar bloqueadores de publicidade no Chrome

    A Google encontra-se numa guerra constante contra os bloqueadores de publicidade, mas recentemente a empresa tem vindo a realizar consideráveis medidas que podem prejudicar a forma como estes sistemas funcionam.

    Primeiro encontra-se o YouTube, com os seus novos mecanismos para bloquear utilizadores que usam bloqueadores de publicidade. No entanto, a medida pode vir a ser mais longa, com a chegada do Manifest V3 nas extensões do Chrome.

    Faz algum tempo que o Manifest V3 é conhecido, chegando ao Chrome como uma alternativa ao Manifest V2, que a Google afirma ser consideravelmente mais seguro e rápido. No entanto, por entre as mudanças, encontram-se várias que foram criticadas, entre as quais no formato como extensões do Chrome podem bloquear pedidos – algo que bloqueadores de publicidade usam.

    A medida tem vindo a ser fortemente criticada, tanto por apoiantes de privacidade online, que apontam os dedos para esta medida como sendo apenas uma forma da Google limitar os bloqueadores de publicidade, mas também por programadores das extensões, que não verificam qualquer benefício do Manifest V3.

    No entanto, o problema pode ir ainda mais longe. Mesmo com o Manifest V3, isso não impede totalmente os bloqueadores de publicidade de funcionarem. Na realidade, muitos encontram-se já a realizar testes em versões dos bloqueadores sobre o Manifest V3, que funcionam relativamente bem. Mas ainda existe um problema com esta medida: a Chrome Web Store.

    Atualmente, todas as extensões são fornecidas pela Chrome Web Store, o que obriga a que as mesmas tenham de passar por uma plataforma que se encontra em controlo da Google, antes de poderem chegar ao Chrome.

    Todas as extensões, o que inclui também as atualizações das mesmas, passam pela Chrome Web Store.

    chrome e google em smartphone

    Quando o Manifest V3 for lançado, a plataforma da Google será ainda a principal forma de distribuir extensões, mas existe um contratempo que afeta sobretudo os bloqueadores de publicidade.

    Para estas extensões funcionarem, necessitam de listas, que são atualizadas frequentemente, para bloquearem os conteúdos publicitários. Até agora, estas listas eram atualizadas diretamente pela extensões, não requerendo que fosse lançada diretamente uma nova versão da extensão na Chrome Web Store.

    No entanto, quando o Manifest V3 ficar disponível, isso deixa de ser possível. Ou seja, para que um bloqueador de publicidade possa atualizar as suas listas de bloqueio, é necessário que a própria extensão seja atualizada, via a Chrome Web Store.

    O problema encontra-se no facto que este processo não é imediato. Todas as extensões são revistas antes de serem publicadas, um processo que pode demorar várias horas, ou até dias em alguns casos.

    Com o Manifest V3, os bloqueadores de publicidade necessitam de lançar uma nova atualização via a Chrome Web Store, cada vez que pretendam atualizar as suas listas de bloqueio. E com isto, necessitam de esperar pelo processo de verificação da plataforma – o que atrasa todo o processo.

    Muitos consideram que, mesmo que o Manifest V3 não venha a impedir o bloqueio da publicidade online, a lista de espera e trabalho extra para lançar uma nova atualização das extensões via a Chrome Web Store pode ser consideravelmente problemática. E quando esta for efetivamente lançada, nada garante que os filtros não tenham de ser novamente atualizados – por norma, as listas de bloqueio de publicidade são atualizadas todos os dias, às vezes mais do que uma vez por dia.

    Este controlo da Google na Chrome Web Store é visto como mais um problema, pois pode levar a casos onde as atualizações sejam lançadas com bastante tempo de demora, tornando os filtros de publicidade ineficazes logo no dia em que ficam disponíveis para os utilizadores.

  • Google Chat recebe nova atualização para Android e iOS

    Google Chat recebe nova atualização para Android e iOS

    Google Chat recebe nova atualização para Android e iOS

    Depois da Google ter revelado algumas novidades para a aplicação de Mensagens da empresa, parece que as atualizações continuam a chegar a algumas das plataformas da mesma. A mais recente a também receber novidades agora será a Google Chat.

    A empresa confirmou que a aplicação para Android e iOS do Google Chat vai brevemente receber um novo design, como parte de uma restruturação da plataforma nestes dispositivos. Esta nova atualização pretende otimizar a experiência de utilização da plataforma, aproximando também do que se encontra na versão da web.

    O redesign afeta várias áreas da aplicação, sendo que existe agora um novo menu, mais simples de usar, e onde as funcionalidades da plataforma encontram-se claramente marcadas com os seus próprios ícones – para o Spaces e Chat, bem como para o menu inicial e as mensagens diretas.

    Esta mudança deve tornar o uso do Google Chat consideravelmente mais simples. A alteração também irá chegar na aplicação do Gmail, que vai usar apenas o ícone de chat.

    As alterações encontram-se atualmente a ser disponibilizadas para os utilizadores do Google Workspace, e espera-se que cheguem também a contas da Google pessoais durante as próximas semanas.

  • Spotify revela os conteúdos mais ouvidos em Portugal durante 2023

    Spotify revela os conteúdos mais ouvidos em Portugal durante 2023

    Spotify revela os conteúdos mais ouvidos em Portugal durante 2023

    O final do ano é a altura de reflexões e também de um momentos mais aguardados pelos fãs da música em todo o mundo, com a revelação do Wrapped do Spotify. A maior empresa de streaming de áudio do mundo revela hoje os artistas, as músicas, álbuns e podcasts mais ouvidos entre os 574 milhões de consumidores da plataforma em 2023, bem como novas experiências personalizadas para cada utilizador.

    As preferências dos portugueses

    Pela primeira vez na história do Wrapped em Portugal, a música mais ouvida do ano pertence a uma artista feminina portuguesa. “Como Tu (feat. Ivandro)” de Bárbara Bandeira é a canção que os portugueses mais ouviram durante 2023, seguida de “Tá OK” de DENNIS e “Nosso Quadro” de AgroPlay, na terceira posição. “Chakras” de Ivandro ocupa o quarto lugar, com “Coração de Gelo” de WIU a encerrar o pódio.

    “No ano em que lanço o meu primeiro álbum, ter a canção mais ouvida do ano é a maior recompensa, e o maior sinal de que este é o caminho certo.”, afirma Bárbara Bandeira. “Faço música para as pessoas e o facto de elas me escolheram é o maior prémio que posso receber. Obrigado a quem já cá estava e a quem chegou agora.

    Ano novo, vida nova. Em 2023, os portugueses têm uma nova artista internacional preferida. Taylor Swift, sobe ao primeiro lugar após ter ficado na terceira posição no ano passado, seguida de The Weeknd, o líder de 2022, e Drake, o líder do Wrapped 2021. O top 5 encerra com a presença do artista português T-Rex, em quarto lugar, e Bad Bunny. Este ano há 7 artistas portugueses no top 20, quando em 2022 não havia nenhum artista local.

    Em relação aos álbuns preferidos dos portugueses na plataforma, o primeiro lugar pertence ao português T-Rex com “COR D’ÁGUA”. No segundo lugar está “Dos Prédios Deluxe” de Veigh e no terceiro está “Starboy” de The Weeknd. O top 5 fecha com “Un Verano Sin Ti” de Bad Bunny e “Heartbreak & Other Stories” do português Richie Campbell.

    “Dormir para sonhar, acordar para realizar. Obrigado a todos por me lembrarem de riscar a primeira palavra da faixa número 2 do álbum COR D+ÁGUA. É possível”, afirma T-Rex.

    A música nacional continua a crescer

    Entre os artistas portugueses mais ouvidos, o pódio é assim liderado por T-Rex, que tinha ficado na quarta posição no ano passado, seguido de Ivandro, líder em 2023, Plutonio, em terceiro lugar, e Wet Bed Gang e Julinho Ksd, a fechar o top 5.

    “Como Tu (feat. Ivandro)” de Bárbara Bandeira é a música portuguesa mais ouvida do ano em Portugal, seguida de “Chakras” de Ivandro e Julinho Ksd, e “CASA” de D.A.M.A e Buba Espinho na terceira posição desta lista. Relativamente ao ano passado, os utilizadores portugueses consumiram mais 42% de música local, com 7 músicas portuguesas no top 20 quando em 2022 eram apenas 2.

    O panorama internacional

    À semelhança do Top nacional, Taylor Swift, lidera o top global, substituindo Bad Bunny, que ocupa agora a segunda posição, após ter liderado o Wrapped mundial durante 3 anos consecutivos. Em terceiro lugar está The Weeknd, Drake ocupa a quarta posição e Peso Pluma encerra o pódio.

    No que diz respeito às músicas mais ouvidas globalmente, o prémio vai para Miley Cyrus com “Flowers”, seguida de SZA com “Kill Bill” e Harry Styles com “As It Was”, que foi o líder desta categoria em 2022. “Seven (feat Latto)” de Jung Kook e “Ella Baila Sola” de Eslabon Armado ocupam a quarta e quinta posições, respetivamente.

    Os podcasts mais ouvidos em Portugal e no mundo em 2023

    Com um consumo cada vez mais elevado e com uma maior diversidade de conteúdos, quer nacionais bem como internacionais, os podcasts voltaram a assumir um lugar de destaque no consumo de áudio no Spotify.

    Sem grandes surpresas, o troféu de podcast mais ouvido em Portugal volta a ir para Joana Marques, que diverte os portugueses de segunda a sexta-feira na Rádio Renascença, com “Extremamente Desagradável”. O novo podcast de Bruno Nogueira, “isso não se diz”, estreia-se na segunda posição, com “Isto é Gozar Com Quem Trabalha”, apresentado todos os domingos na SIC por Ricardo Aráujo Pereira, a fechar o top 3.

    A nível global, o top é novamente liderado pelo podcast americano “The Joe Rogan Experience”, seguido por “Call Her Daddy” de Alex Cooper, e “Huberman Lab” de Scicomm Media.

    Como aceder à experiência personalizada do Wrapped

    Todos os anos, o Wrapped celebra a relação com a música e ajuda-nos a refletir sobre o papel desempenhado pelo áudio nas vidas dos utilizadores da plataforma e dos criadores de música. Para além de permitir o acesso às músicas e artistas mais ouvidos globalmente, oferece aos utilizadores a possibilidade de terem uma retrospectiva sobre o que ouviram e como se sentiram nos últimos meses.

    Além das funcionalidades preferidas dos utilizadores, o Wrapped apresenta novas formas de descobrir e celebrar o ano na música, como:

    • Eu em 2023: Esta funcionalidade celebra o perfil de streamer de cada um, revelando uma das 12 personagens que melhor descrevem cada utilizador, como Shapeshifter (o utilizador que muda rápido de um artista para outro), o Luminary (o que aprecia música mais mexida do que os outros) ou Alchemist (o utilizador que cria mais playlists próprias do que os outros).
    • Sound Town: Através desta nova funcionalidade, cada utilizador vai ter uma cidade atribuída baseada nos seus hábitos de consumo e gostos musicais partilhados. Os hábitos musicais são partilhados de forma surpreendente em comunidades de todo o mundo, e o Wrapped 2023 celebra isso mesmo.
    • Wrapped Feed: Mesmo no ecrã inicial do Spotify, o Wrapped Feed é o ponto de encontro único para tudo o que está relacionado com o Wrapped, incluindo as melhores listas de reprodução editoriais, produtos dos artistas preferidos, concertos perto e muito mais.

    O Spotify tem também a experiência personalizada ‘Wrapped’ para artistas e criadores de podcasts, que poderão aceder ao seu próprio microsite para perceberem como têm sido escutados pelos seus fãs e seguidores. Para tal, os criadores poderão aceder a ‘Spotify for Artists’ e ‘Spotify for Podcasters’.

    A partir de hoje, todos os utilizadores poderão aceder à sua própria experiência personalizada do Wrapped, na aplicação móvel do Spotify em iOS e Android, mas também via web no computador e telemóvel em Spotify.com/Wrapped.

  • Amazon revela novo chatbot de IA para os seus serviços

    Amazon revela novo chatbot de IA para os seus serviços

    Amazon revela novo chatbot de IA para os seus serviços

    A Amazon realizou recentemente o seu evento, focado para as novas tecnologias da empresa, e onde a IA foi certamente um tema em cima da mesa. E por entre as novidades neste campo, a empresa revelou o novo chatbot Q, focado para ajudar empresas e funcionários.

    O Q usa as tecnologias de IA da Amazon Web Services, e pode realizar conversas naturais com os utilizadores, focado em ajudar os utilizadores a resolver algumas questões e diagnosticar possíveis problemas.

    Um dos pontos de destaque do Q encontra-se no facto deste chatbot ser capaz de referenciar fontes ou documentações de onde obteve a informação, fornecendo ainda mais detalhes para os utilizadores sobre as suas respostas. Isto permite aos utilizadores também verificarem a origem das respostas, e validarem se são realmente o pretendido.

    O Q possui ainda a capacidade de realizar automaticamente pequenas alterações de código, podendo ajudar nas tarefas dos programadores em diferentes formatos.

    O Amazon Q pode ainda ser integrado para diferentes plataformas. De base, encontra-se focado para questões relacionadas com a AWS, mas pode ser integrado para outras plataformas, como a Microsoft 365, Dropbox e Salesforce. Este integra-se ainda com ferramentas bastante usadas nos meios empresariais, como o Slack.

    A Amazon refere que o Q vai encontra-se disponível a partir de 20 dólares por mês e por utilizador para acessos básicos, mas pode chegar aos 25 dólares no caso de se pretender funcionalidades de programação.

  • O primeiro site da Internet ainda continua ativo e funcional nos dias de hoje

    O primeiro site da Internet ainda continua ativo e funcional nos dias de hoje

    O primeiro site da Internet ainda continua ativo e funcional nos dias de hoje

    É difícil de imaginar que a internet atual começou de algo tão simples como uma página de texto. Hoje temos a capacidade de ver filmes completos, imagens e fotos de alta resolução em milhares de sites pelo mundo digital, mas em 1990, a história era completamente diferente.

    A World Wide Web (WWW) foi originalmente idealizada por Tim Berners-Lee, investigador da CERN em Genebra, que colocou também o que viria a ser o primeiro site da internet ativo a 20 de Dezembro de 1990. Este foi o dia em que se pode considerar que o primeiro site da internet surgiu – site esse que ainda se encontra ativo nos dias de hoje.

    Disponível via o link http://info.cern.ch/ , este é o primeiro site que viu a luz do dia na “nova” WWW. Baseado sobretudo em texto, e com algumas hiperligações para diferentes conteúdos, a página encontrava-se disponível para o mundo da partir de um computador NeXt, que o próprio Berners-Lee tinha colado na parte frontal uma etiqueta a indicar tratar-se de um servidor e para não o desligar.

    imagem do primeiro site da internet

    Este site era, e é, relativamente simples. Apenas com texto, sem imagens ou a publicidade que temos nos dias de hoje. O que não seria para menos, tendo em conta que eram os primeiros passos para o que viria a ser uma revolução digital em todo o mundo.

    Rapidamente começaram a surgir websites cada vez mais complexos, conforme a tecnologia também iria melhorando para suportar estes conteúdos. Imagens foi o próximo passo da internet, ao que se seguiu vídeos e música.

    No entanto, o que é considerado o primeiro site da WWW, continua a ser um marco na história, que de tempos a tempos é bom relembrar que foi criado para uma rede focada em partilhar informação e conhecimento com o mundo, aberta e totalmente acessível.

  • Copilot da Microsoft pode receber em breve suporte para GPT-4 Turbo

    Copilot da Microsoft pode receber em breve suporte para GPT-4 Turbo

    Copilot da Microsoft pode receber em breve suporte para GPT-4 Turbo

    O Bing Chat foi originalmente revelado pela Microsoft em Novembro do ano passado, e a fazer pouco mais de um ano desde o seu lançamento, agora sobre o nome de Copilot, a empresa parece focada em continuar a lançar novidades.

    As mais recentes agora dizem respeito ao modelo de IA que a empresa pode vir a usar no seu chatbot de IA. De acordo com os mais recentes rumores, a Microsoft pode estar a testar integrar o novo modelo de GPT-4 Turbo, que foi recentemente revelado pela OpenAI, como o modelo base do Copilot.

    A ideia seria fornecer todas as melhorias deste modelo para os utilizadores do sistema da empresa, entre as quais se encontra janelas de contexto a 128K, melhorias na interpretação de conteúdos e um modelo com ainda mais conhecimentos para as respostas aos utilizadores.

    Em resposta a alguns utilizadores na X, Mikhail Parakhin, diretor da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, afirma que a empresa encontra-se a testar o GPT-4 Turbo com o Copilot, mas que ainda pode demorar algum tempo até que seja fornecido aos utilizadores.

    Ao mesmo tempo, parece que a empresa encontra-se ainda a testar a capacidade de aumentar o tamanho limite de carateres que os utilizadores podem enviar no Copilot. Atualmente o sistema conta com um limite de 5000 carateres, mas este valor pode ser aumentado quando o GPT-4 Turbo for oficialmente lançado na plataforma.

    Parakhin afirma ainda que, comparativamente ao modelo padrão do GPT-4, o GPT-4 Turbo será melhor no fornecimento de respostas que sejam percetíveis como mais realistas. No entanto, o executivo deixa claro que ainda existem melhorias a serem feitas a nível do reconhecimento de questões matemáticas e de programação.

    Por fim, Parakhin deixou ainda a indicação que a Microsoft encontra-se a trabalhar para fornecer o suporte a plugins para todos os utilizadores, tendo referido que se encontram a ser feitos testes de forma aleatória com utilizadores da plataforma.

  • Calendário da Google vai deixar de funcionar em dispositivos Android antigos

    Calendário da Google vai deixar de funcionar em dispositivos Android antigos

    Calendário da Google vai deixar de funcionar em dispositivos Android antigos

    Se ainda possui um smartphone ou tablet Android mais antigo, que o usa regularmente, brevemente pode deixar de conseguir utilizar a app do Calendário da Google com o mesmo.

    Isto porque a aplicação vai brevemente deixar de suportar toda as versões mais antigas ao Android 8. Segundo revela o portal TheSpAndroid, o código fonte da aplicação de Calendário da Google indica que, para se usar a mesma em futuras versões, será necessário pelo menos o Android 8 ou mais recente.

    Portanto, quem usa a app em dispositivos mais antigos, terá problemas em atualizar para as novas versões, e eventualmente, o acesso ao serviço pode ficar inteiramente inacessível.

    Para já, a mudança ainda não parece ter sido realizada de forma efetiva, portanto os utilizadores que tenham dispositivos em versões mais antigas do Android ainda devem conseguir usar a app na normalidade. No entanto, espera-se que a mudança venha a ser eventualmente realizada.

    Quando isso acontecer, os utilizadores devem receber uma notificação, a informar que a app vai deixar de funcionar nos seus sistemas.

    Espera-se, no entanto, que os utilizadores ainda tenham acesso ao Calendário da Google diretamente via a web.

    Tendo em conta que o Android 8 foi oficialmente lançado em Agosto de 2017, não será surpreendente que a Google esteja a descontinuar o suporte ao mesmo nas suas aplicações, e eventualmente, é possível que a medida venha a chegar a outras da empresa.

    De acordo com os dados da StatCounter, atualmente existem menos de 2.12% de dispositivos no mercado a usarem o Android 7, portanto a medida não deve afetar um grande número de utilizadores. Ainda assim, se utiliza um dispositivo mais antigo no dia a dia e necessita do Calendário da Google para aceder ao mesmo, está na altura de considerar um upgrade.

  • WhatsApp testa sistema de reprodução de conteúdos únicos no desktop

    WhatsApp testa sistema de reprodução de conteúdos únicos no desktop

    WhatsApp testa sistema de reprodução de conteúdos únicos no desktop

    O WhatsApp encontra-se a atualizar a sua aplicação para desktop, de forma a fornecer funcionalidades que já se encontram nas variantes das apps para iOS e Android. Agora, os utilizadores vão poder enviar mensagens que se autoeliminam após um período de tempo também por estas aplicações.

    A novidade já se encontrava disponível na app do WhatsApp para iOS e Android faz algum tempo, mas de acordo com o portal WABetaInfo, agora a mesma surge também nas aplicações para Windows e macOS, trazendo a novidade para quem usa mais estre sistema.

    De acordo com o portal, no envio de fotos ou vídeos via a app desktop do WhatsApp, agora surge o ícone de se enviar o conteúdo para reprodução única. Isto permite que os utilizadores possam enviar as mensagens, com conteúdos que apenas são reproduzidos uma vez pelos recetores dos mesmos.

    whatsapp com reprodução única de conteudos

    É importante notar que esta não é a primeira vez que a funcionalidade fica disponível nas aplicações para desktop, mas em novembro de 2022 a Meta decidiu remover a funcionalidade por questões de privacidade – possivelmente porque as imagens e vídeos ainda poderiam ser recolhidas do sistema por outros meios.

    Felizmente, parece que esses problemas foram agora corrigidos. Espera-se que a mesma venha a ficar disponível nas aplicações para Windows e macOS, mas eventualmente também no WhatsApp da web, de forma a interligar todo o ecossistema da empresa com a novidade.

    A ter em conta que a novidade parece encontrar-se a ser ativada do lado do WhatsApp, gradualmente, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todas as contas dos utilizadores.

  • General Electric investiga alegado roubo de dados

    General Electric investiga alegado roubo de dados

    General Electric investiga alegado roubo de dados

    A General Electric encontra-se a investigar os rumores de um suposto ataque à entidade, de onde terão sido obtidos alguns dados internos da empresa. Esta investigação surge depois de alegações de um utilizador em alguns sites da dark web, onde é referido que o mesmo terá obtido acesso a dados internos da entidade, e encontra-se agora a fornecer os mesmos.

    No início deste mês, um hacker sobre o nome de “IntelBroker” terá tentado vender dados que seriam associados com a GM, relativamente à sua linha de produção e desenvolvimento, pelo valor de 500 dólares.

    Depois de não ter conseguido obter compradores, o hacker parece agora estar a vender tanto os dados roubados, como também os detalhes de acesso para a rede da entidade, o que parece indicar que o mesmo ainda se encontra com o acesso ativo para a entidade – com capacidade de recolher ainda mais informação.

    O hacker afirma que, por entre os dados, encontram-se documentos sensíveis da empresa, e detalhes sobre projetos e bases de dados da mesma. De notar que a GM conta com várias áreas de atuação no mercado, passando por entre meios militares, à indústria de energia e aeroespacial.

    Para comprovar o roubo dos dados, o hacker terá ainda juntado algumas imagens da informação, com pequenos detalhes sobre o leak – e onde são visíveis várias pastas e documentos alegadamente da GM.

    Ao portal BleepingComputer, a GM confirmou que se encontra a investigar o ataque e o alegado roubo de dados, mas que, até ao momento, ainda não se confirmaram detalhes sobre tal.

  • Proton Drive recebe nova aplicação para macOS

    Proton Drive recebe nova aplicação para macOS

    Proton Drive recebe nova aplicação para macOS

    A empresa Proton, reconhecida pelos seus serviços focados em privacidade e segurança, confirmou a chegada da nova versão do Proton Drive, que agora encontra-se disponível também para macOS.

    A nova aplicação alarga a lista de sistemas compatíveis com a plataforma, que agora integra apps para iPhone, Android, Windows, macOS e na Web.

    A nova app para macOS permite que os utilizadores tenham ainda mais interligação entre o Proton Drive e o sistema operativo, com tarefas facilitadas de sincronização de conteúdos. Além disso, a app conta ainda com suporte para ficheiros offline, que permite o acesso aos conteúdos mesmo quando não exista internet – os utilizadores devem selecionar os conteúdos que podem ficar disponíveis “offline”.

    Obviamente, todas estas funcionalidades são garantidas com a mesma encriptação de dados ponta a ponta que a plataforma fornece em todos os seus serviços.

    O processo de sincronização no macOS também é relativamente simples, sendo que os conteúdos ficam automaticamente disponíveis na nova pasta do Proton Drive que é criada no sistema. Encontra-se ainda disponível um ícone de acesso rápido na barra de tarefas, que permite visualizar o estado da atualização dos ficheiros.

  • Rival da OpenAI revelas melhorias no seu chatbot Claude

    Rival da OpenAI revelas melhorias no seu chatbot Claude

    Rival da OpenAI revelas melhorias no seu chatbot Claude

    Enquanto a OpenAI estava a passar por uma crise interna, algumas das suas rivais revelaram novidades para o mercado das tecnologias de IA. Uma delas foi a Anthropic, empresa que conta com forte financiamento por parte da Google e que foi fundada por ex-engenheiros da OpenAI.

    A Anthropic confirmou uma nova atualização para o seu modelo de IA, que se encontra disponível para a sua própria plataforma de chatbot. O novo Cloud 2.1 encontra-se agora disponível, e é capaz de processar até 200,000 tokens de conteúdos nas versões Pro, o que a entidade afirma que corresponde a 500 páginas de conteúdos.

    Ao mesmo tempo, a entidade afirma ainda que o Claude irá alucinar menos do que antigamente, contando ainda com ferramentas dedicadas como a capacidade de pesquisa na web ou a calculadora.

    Ao mesmo tempo, o chatbot agora conta com suporte a instruções permanentes, que podem ser configuradas pelo utilizador para realizar ações cada vez que seja usado – algo similar ao que já existe no ChatGPT.

    Espera-se que, com esta atualização, o Claude seja mais uma alternativa para o ChatGPT, fornecendo aos utilizadores uma plataforma capaz de realizar tarefas do dia a dia.

  • Amazon está a oferecer cursos sobre Inteligência Artificial generativa

    Amazon está a oferecer cursos sobre Inteligência Artificial generativa

    Amazon está a oferecer cursos sobre Inteligência Artificial generativa

    Os utilizadores interessados em Inteligência Artificial Generativa agora podem aprender um pouco mais sobre a mesma, com os novos cursos que a Amazon se encontra a oferecer.

    A empresa lançou um conjunto de cursos, focados para quem pretenda aprender mais sobre a IA generativa, ou até seguir esta área e aumentar os seus conhecimentos. Como parte do programa “AI Ready”, da AWS (Amazon Web Services), os utilizadores podem começar a aprender os conceitos base de IA e de como esta pode ser aplicada em várias frentes.

    Obviamente, os cursos também se focam fortemente nos serviços da própria Amazon, mas as informações partilhadas são certamente aplicadas de forma genérica. Os cursos demonstram alguns dos conceitos de base para a IA generativa, como esta pode ser usada na criação de novos projetos, e até mesmo como o CodeWhisperer pode ser aproveitado para a programação da mesma.

    Os utilizadores interessados podem realizar a inscrição no curso a partir deste link da AWS Educate.

  • Chrome Web Store recebe oficialmente o novo design

    Chrome Web Store recebe oficialmente o novo design

    Chrome Web Store recebe oficialmente o novo design

    Depois de um longo período de testes, onde vários utilizadores já teriam acesso à nova plataforma, hoje a Google confirmou oficialmente que a Chrome Web Store encontra-se a receber a sua nova interface.

    Os testes desta nova interface começaram a surgir desde o início do ano, mas apenas nos últimos meses mais utilizadores receberam o convite para ativarem a mesma. Inicialmente, a nova versão estaria ainda em “beta”, com alguns bugs e falhas. Mas agora, a Google considera que se encontra preparada para todos.

    O novo design da Chrome Web Store vai de encontro com o design tradicional dos restantes serviços da Google, e foca-se em melhorar a experiência dos utilizadores. Existem novas secções para ajudar a encontrar extensões úteis para o dia a dia, bem como recomendações personalizadas para cada um.

    O design conta ainda com melhorias associadas ao Material Design, com uma nova palete de cores, ícones, detalhes e animações. A ideia será aproximar a loja de extensões da Google do que se encontra também no Chrome – embora a plataforma possa ser usada virtualmente em qualquer navegador baseado em Chromium.

    Os utilizadores podem verificar o novo design diretamente do site da plataforma.

  • Carteiras de bitcoin criadas entre 2011 e 2015 podem ser vulneráveis a ataques

    Carteiras de bitcoin criadas entre 2011 e 2015 podem ser vulneráveis a ataques

    Carteiras de bitcoin criadas entre 2011 e 2015 podem ser vulneráveis a ataques

    As carteiras de bitcoin que tenham sido criadas entre 2011 e 2015 encontram-se agora vulneráveis a um novo formato de ataque, que pode permitir o roubo de fundos das mesmas.

    O exploit encontra-se a ser conhecido como “Randstorm”, e permite que seja possível recuperar a senha de acesso à carteira, tendo apenas a chave pública da mesma. Isto pode colocar em risco milhares de carteiras de criptomoedas, que podem ainda encontrar-se ativas ou com milhares de bitcoins de fundos.

    De acordo com a empresa de segurança Unciphered, “Randstorm() é um termo que criamos para descrever uma coleção de bugs, decisões de design e alterações de API que, quando colocados em contacto uns com os outros, se combinam para reduzir drasticamente a qualidade dos números aleatórios produzidos pelos navegadores Web de uma determinada era (2011-2015).”

    Estima-se que quase 1.4 milhões de bitcoins ainda se encontrem nestas carteiras mais antigas, e potencialmente afetados pelas chaves de encriptação inseguras. A entidade afirma ter descoberto a falha quando se encontrava a trabalhar para recuperar a carteira de um dos seus clientes, em Janeiro de 2022, mas existem indicações que a falha seria conhecida antes disso.

    Um utilizador conhecido apenas como “ketamine” teria partilhado a existência desta falha em meados de 2018. Os investigadores acreditam que todas as carteiras de bitcoin criadas entre 2011 e 2015 podem ser comprometidas aproveitando esta falha, mas serão as criadas antes de Março de 2012 que tendem a possui uma maior possibilidade de roubo de fundos.

    Os utilizadores podem verificar se as suas carteiras de criptomoedas se encontram vulneráveis a este ataque via este site.

  • Google revela planos para descontinuar cookies de terceiros no Chrome

    Google revela planos para descontinuar cookies de terceiros no Chrome

    Google revela planos para descontinuar cookies de terceiros no Chrome

    A Google veio revelar oficialmente os seus planos para eliminar os cookies de terceiros do navegador, uma medida que se encontra englobada como parte da iniciativa “Privacy Sandbox” da empresa.

    No início de 2024, a empresa vai começar com os planos, sendo que 1% dos utilizadores do Chrome vão começar a ter os cookies de terceiros bloqueados. Este sistema será estendido para mais utilizadores durante o terceiro trimestre do ano.

    De relembrar que os cookies de terceiros são pequenos pedaços de código, colocados no navegador por sites que não aqueles que o utilizador se encontra a visitar. Esta prática é bastante vulgar de acontecer em sistemas de tracking e para fins de publicidade direcionada, monitorizando os utilizadores em diferentes sites que os mesmos se encontrem.

    Isto permite que os anunciantes possam criar um perfil dos utilizadores, para os mais variados fins, mas também leva a que sejam recolhidos mais dados durante a navegação, comprometendo a privacidade dos utilizadores.

    A Google afirma que o teste de 1% para o início de 2024 será bastante importante para analisar possíveis falhas e problemas de compatibilidade, dando à Google e aos anunciantes tempo para corrigirem os problemas. A ideia da empresa será implementar esta medida causando praticamente nenhum impacto para os utilizadores finais.

    Durante a fase de testes, a Google vai ainda fornecer meios para os utilizadores poderem voltar a ativar os cookies de terceiros em sites específicos, para o caso em que estes possam causar problemas nos sistemas dos mesmos.

    calendário de descontinuação dos cookies de terceiros

    Depois dos cookies de terceiros serem totalmente descontinuados, a empresa espera que seja usada a nova API da Privacy Sandbox, que a mesma apelidada de ser mais privada, ao mesmo tempo que continua a fornecer privacidade para os utilizadores e controlo dos dados. Para os anunciantes, esta API fornece toda a informação que deve ser necessária, pelo que não causa diretamente impacto nos sistemas.

    É importante notar que deixar de suportar cookies de terceiros é algo que navegadores como o Firefox e Safari já aplicam por padrão, mas apenas agora o Chrome vai começar a implementar de forma nativa. Obviamente, a empresa refere que se encontra a realizar esta medida como parte das suas melhorias da privacidade e segurança dos utilizadores durante a navegação na web.

    No entanto, é também importante relembrar que a Google, na sua base, é uma empresa de publicidade, e como tal, as suas receitas partem também da recolha de dados que é feita da internet e para fins de publicidade. Neste sentido, esta medida vai certamente afetar também a empresa.

  • X lança plataforma de procura de emprego na web

    X lança plataforma de procura de emprego na web

    X lança plataforma de procura de emprego na web

    Os utilizadores da X possuem uma nova forma de encontrarem vagas de emprego a partir da plataforma. Depois de um período de testes, e de ter sido lançado para dispositivos móveis, agora a rede social de Elon Musk confirmou que vai lançar a sua plataforma de empregos na web.

    Esta nova funcionalidade junta-se na lista de ideias de Elon Musk para a plataforma, com o objetivo de a tornar a app central “para tudo”, algo parecido ao que o WeChat atingiu na China.

    O X Jobs Search é agora a nova plataforma da rede social, onde as empresas podem apresentar as suas vagas de trabalho, e os utilizadores podem pesquisar pelas mesmas. Esta ferramenta vai começar a ficar disponível na versão web da plataforma, e eventualmente deve também chegar no Android e iOS.

    Acedendo à mesma, os utilizadores podem rapidamente verificar as vagas de emprego que se encontrem na região onde os mesmos se encontram – de momento, a ferramenta parece mais focada para o mercado norte-americano.

    A plataforma parece recolher alguns dados de plataformas externas, mas a ideia será que as empresas que tenham presença na X possam também usar esta ferramenta para oferecerem as suas vagas.

    X Jobs Search

    Como referido anteriormente, ainda se desconhece exatamente como a plataforma funciona em segundo plano, mas tendo em conta uma verificação rápida da mesma, esta aparenta encontrar-se a disponibilizar vagas que estão disponíveis em várias empresas fora da X, o que indica que pode encontrar-se a ser feita uma recolha de dados de outra plataforma – possivelmente com base em alguma parceria.

    Espera-se que a novidade venha a chegar de forma nativa para a aplicação da X em Android e iOS durante as próximas semanas.

  • Chrome vai desativar extensões Manifest V2 em 2024

    Chrome vai desativar extensões Manifest V2 em 2024

    Chrome vai desativar extensões Manifest V2 em 2024

    A Google encontra-se a preparar para grandes mudanças no Google Chrome, com a chegada do Manifest V3 das extensões. Esta alteração tem vindo a ser alvo de criticas, tendo em conta que muitos utilizadores consideram que esta alteração apenas foi tomada como forma da Google “banir” os bloqueadores de publicidade.

    A transição das extensões criadas em Manifest V2 para o Manifest V3 era algo que já estava previsto de acontecer em breve, mas agora a Google veio deixar mais detalhes de como isso vai ser processado e quando.

    A partir de Junho de 2024, com o Chrome v127, a empresa vai começar a desativar todas as extensões que tenham sido desenvolvidas em Manifest V2 e ainda não tenham atualizado para a nova versão. Esta medida vai aplicar-se em todos os canais do Chrome, como o Chrome Dev, Canary e Beta.

    Ao mesmo tempo, a instalação de extensões em Manifest V2 vai deixar de ser possível de ser realizado via a Chrome Web Store. Os programadores são aconselhados a atualizarem as suas extensões antes desta data.

    A empresa afirma que vai realizar este procedimento de forma gradual, sublinhando que “Esperamos que seja necessário pelo menos um mês para observar e estabilizar as alterações no pré-estável antes de expandir a implementação para o canal Chrome estável, onde também será implementado gradualmente ao longo do tempo. O tempo exato pode variar consoante os dados recolhidos e, durante este período, mantê-lo-emos informado sobre o nosso progresso.”

    De relembrar que estas medidas estavam originalmente previstas de ser aplicadas em 2023, mas a empresa decidiu adiar a sua implementação por mais um ano.

    O Manifest V3, teoricamente, deverá fornecer melhorias a nível de estabilidade e segurança para os utilizadores com as extensões usadas no navegador, mas muitos consideram que é mais uma medida da Google para limitar os bloqueadores de publicidade.

    Esta nova versão conta com várias limitações de funções que são essenciais para o correto funcionamento dos bloqueadores de publicidade. Apesar de não ser impossível dos mesmos continuarem a funcionar, com algumas adaptações, ficam consideravelmente mais limitados do que era possível até agora.

  • Microsoft esclarece como Windows se vai adaptar à Lei de Mercados Digitais

    Microsoft esclarece como Windows se vai adaptar à Lei de Mercados Digitais

    Microsoft esclarece como Windows se vai adaptar à Lei de Mercados Digitais

    As autoridades europeias encontram-se a preparar para começar a implementar a conhecida Lei dos Mercados Digitais (DMA), que vai obrigar empresas como a Microsoft a implementarem medidas nos produtos que fornecem.

    Durante o dia de hoje, a Microsoft veio deixar novos detalhes do que vai ser feito para garantir que o Windows se encontra dentro da legalidade. A Microsoft confirma que as mudanças devem começar a ser aplicadas em breve no Windows 11 23H2, para quem se encontre no programa Insider com o canal Release Preview – eventualmente devem chegar aos restantes canais e também ao Windows 10.

    De relembrar que tanto o Windows 11 23H2 como o Windows 10 22H2 necessitam de se encontrar dentro dos termos da nova legislação até ao dia 6 de Março de 2024, altura em que a mesma começará a ser implementada.

    Para começar, a Microsoft vai fornecer, de forma ainda mais clara, uma indicação de quais serão as apps necessárias para o funcionamento do sistema operativo, ou consideradas como essenciais, e as que podem ser removidas do mesmo.

    A lista deve expandir também as apps que poderão ser removidas dos sistemas sem causarem impacto no seu funcionamento.

    No menu inicial, a secção de “Todas as aplicações” passará a chamar-se de “Todas”, e as apps consideradas do sistema vão encontrar-se numa nova secção destinada para as mesmas.

    novo menu inicial do windows 11

    Ao mesmo tempo, fora as apps do sistema, todas as restantes aplicações poderão ser removidas. Os utilizadores podem sempre voltar a instalar as mesmas via a Microsoft Store, caso considerem necessário.

    Isto inclui aplicações como a Camera, Cortana, mas também o Microsoft Edge e Web Search com o Bing.

    Ainda dentro do Windows, a empresa vai começar a permitir que sejam aplicados mais pontos de interoperabilidade em várias funcionalidades do sistema, como é o caso do Feed do Painel de Widgets e dentro da pesquisa do Windows. Estas duas zonas agora poderão contar com resultados para além dos que são apresentados via o Bing – como ocorre atualmente.

    Para quem tenha contas da Microsoft, a empresa agora vai questionar os utilizadores se estes pretendem sincronizar os dados do sistema com as suas contas, de forma a manter alguma informação sincronizada entre todos os dispositivos dos utilizadores.

    Por fim, a Microsoft vai expandir o suporte de aplicações de terceiros a permitirem ser configuradas como aplicações padrão para a abertura de vários conteúdos dentro do Windows. Por exemplo, os utilizadores poderão modificar a aplicação que deve abrir automaticamente links HTTP e HTTPS, ou dos links que se encontram nos widgets da barra lateral do Windows – atualmente estes apenas abrem diretamente no Edge.

    É importante ter em conta que algumas destas mudanças apenas serão aplicadas para utilizadores e sistemas que se encontram na zona europeia, visto que será onde a legislação vai ser aplicada. Para computadores Windows fora desta região não devem ser realizadas grandes mudanças.

    Por fim, a Microsoft afirma ainda que o Copilot não vai encontrar-se disponível na Europa durante os próximos tempos, tendo em conta que a empresa ainda necessita de verificar algumas questões relacionadas com a recolha de dados no mesmo.

  • Toyota confirma roubo de dados após ataque de ransomware

    Toyota confirma roubo de dados após ataque de ransomware

    Toyota confirma roubo de dados após ataque de ransomware

    A Toyota Financial Services (TFS) confirmou ter sido vitima de um ataque de ransomware, onde os atacantes terão acedido e roubado dados internos da empresa em alguns dos seus sistemas na Europa e Africa.

    A Toyota Financial Services é uma empresa subsidiária da Toyota Motor Corporation, a qual é responsável por fornecer serviços financeiros para quem adquira veículos da marca.

    Durante o dia de hoje, o grupo de ransomware conhecido como “Medusa” indicou no seu blog da dark web que teria acedido aos sistemas da entidade, e que iria publicar os dados roubados a menos que a empresa pague 8.000.000 dólares.

    imagem da confirmação do roubo de dados

    Os atacantes deram dez dias para a empresa responder e realizar o pagamento, ou noutra forma, os dados poderão ser publicamente disponibilizados. Apesar de a empresa ter confirmado o ataque, não terá deixado detalhes sobre os dados que poderão ter sido roubados.

    No entanto, o grupo afirma ter vários ficheiros respeitantes a funcionários e clientes, bem como a diversos projetos da entidade, que poderão conter informação sensível e pessoal. A maioria dos documentos aparenta ser de operações da entidade na zona europeia e em África.

    Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre o ataque, nomeadamente qual a origem do mesmo ou os dados concretos que terão sido roubados, mas os atacantes alegam que os mesmos vão ser publicados integralmente caso a empresa não realize o pagamento.

    A Toyota Motor Corporation afirma que se encontra a investigar o incidente, e em contacto permanente com as autoridades competentes.

  • Microsoft Loop encontra-se agora disponível de forma geral para todos

    Microsoft Loop encontra-se agora disponível de forma geral para todos

    Microsoft Loop encontra-se agora disponível de forma geral para todos

    O Microsoft Loop tinha sido oficialmente revelado faz quase dois anos, no Ignite 2021, tendo entrado na fase de preview em Março de 2023. E agora, durante o Ignite 2023, a empresa confirma que o serviço vai ficar disponível para todos os utilizadores em formato geral.

    Na altura que o Loop foi revelado, a empresa classificou o mesmo como um serviço focado para ajudar os utilizadores e equipas: “Com todas as ferramentas, documentos, ficheiros e ligações de que a sua equipa necessita, é fácil sentir-se sobrecarregado. O Microsoft Loop ajuda-o a organizar tudo o que precisa para o seu projeto num único espaço de trabalho e até faz a pesquisa por si para dar o pontapé de saída. Basta adicionar um título de espaço de trabalho e quaisquer outras palavras-chave relevantes e o Microsoft Loop irá sugerir as peças mais relevantes para adicionar ao seu espaço de trabalho. Escolha as que pretende adicionar e crie o seu espaço de trabalho – o conteúdo será organizado em páginas que pode visualizar facilmente.”

    O Microsoft Loop encontra-se assim disponível agora para todas as entidades com o plano Microsoft 365 E3, E5, Business Standard e Business Premium, tanto na web como nas aplicações para iOS e Android. Encontra-se também disponível para o Microsoft 365 de consumidores em geral via as aplicações para dispositivos móveis.

    A par com esta revelação, a empresa confirmou também que se encontra a testar algumas novidades para a plataforma, que podem vir a ser integradas em breve na mesma. Entre estas encontra-se o novo Estado do Workspace, que vai fornecer informações rápidas que sejam consideradas importantes para os utilizadores presentes no mesmo. A isto junta-se ainda melhorias na criação de Workspaces, onde agora a empresa vai recomendar ficheiros e conteúdos que possam ter relevância para o mesmo de forma automática.

    Encontra-se ainda em testes a integração com o Power Automate, para otimizar e automatizar algumas das tarefas.

  • Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    A Microsoft encontra-se a revelar algumas novidades para os utilizadores do Edge, que pode ajudar os mesmos a encontrarem melhores produtos durante as suas compras online, bem como a obterem melhores reviews sobre os itens antes de realmente os comprarem. E para tal, a empresa conta agora com a ajuda do Copilot.

    Aproveitando a integração feita com o assistente de IA da empresa, agora os utilizadores do Edge podem aceder ao Microsoft Shopping com o suporte ao Copilot, permitindo realizar escolhas mais adequadas na compra de produtos em várias lojas online. De acordo com a Microsoft, o “Copilot no Microsoft Shopping foi concebido para ser o seu próprio comprador pessoal e ajudá-lo a encontrar o que precisa em menos tempo. Pode dar sugestões como “quais são algumas ideias de prendas para rapazes adolescentes?” e o Copilot fará um conjunto de perguntas inteligentes para o ajudar a reduzir as ideias de prendas para o seu sobrinho. Em breve, também poderá simplesmente partilhar uma fotografia do produto que procura e o Copilot irá guiá-lo até à correspondência certa.”

    Esta funcionalidade encontra-se também disponível via a web, no site https://bing.com/shop/ai, no entanto, a Microsoft afirma que os utilizadores podem tirar a total experiência da mesma usando o Edge, uma vez que a funcionalidade se encontra integrada diretamente no navegador, e pode sincronizar os conteúdos com as preferências de cada utilizador.

    Além disso, ainda dentro destas novidades, os utilizadores vão agora ter acesso a um novo sistema de resumos para o Copilot, que permite aos mesmos obterem uma descrição resumida dos produtos, bem como das reviews, criadas com base na tecnologia de IA da Microsoft. Este sistema apresenta um resumo dos principais comentários deixados pelos utilizadores nos vários produtos, e pode ajudar a realizar escolhas mais acertadas dentro das diferentes lojas online.