Categoria: web

  • Dados da Câmara Municipal de Gondomar à venda na dark web

    Dados da Câmara Municipal de Gondomar à venda na dark web

    Dados da Câmara Municipal de Gondomar à venda na dark web

    No passado dia 27 de Setembro de 2023, a Câmara Municipal de Gondomar confirmou ter sido alvo de um ataque informático. No entanto, na altura não eram conhecidos os detalhes do mesmo, sendo que afetou alguns dos serviços da entidade.

    Mas agora, o grupo responsável pelo ataque veio confirmar o mesmo e o potencial roubo de dados sensíveis. O grupo de ransomware conhecido como Rhysida veio oficialmente confirmar o ataque da instituição, estando a partir do seu portal na Dark Web a vender os dados roubados.

    O grupo afirma ter dados sensíveis da instituição, que podem incluir documentos de identificação e outros ficheiros internos. Os dados encontram-se agora a ser colocados em leilão por aproximadamente 9.99 BTC, o equivalente a cerca de 26 mil euros.

    Imagem da venda de serviços

    De relembrar que, na altura do ataque, a instituição referiu que estaria a realizar a investigação do incidente e que todas as autoridades competentes teriam sido notificadas. Alguns dos serviços da mesma foram afetados durante o ataque, embora rapidamente restabelecidos.

    Ainda se desconhece, para já, a extensão dos dados que podem ter sido recolhidos do ataque.

  • Calendário da Google agora permite criar links públicos para eventos

    Calendário da Google agora permite criar links públicos para eventos

    Calendário da Google agora permite criar links públicos para eventos

    Os utilizadores do Calendário da Google agora podem mais facilmente partilhar os seus eventos na plataforma, e receberem uma confirmação mais direta dos participantes no mesmo.

    A Google revelou uma nova forma dos utilizadores partilharem eventos pelo Calendário da empresa, usando links públicos para o mesmo. Estes links podem ser acedidos por qualquer utilizador, ficando disponível publicamente para qualquer um com acesso a esse link. De momento, estes links apenas estão disponíveis quando partilhados via a aplicação para Android, mas espera-se que venham a ficar acessíveis também na versão web durante os próximos dias.

    Esta novidade pretende ser uma alternativa à de convidar apenas utilizadores individuais. Com a mesma, os utilizadores podem partilhar links públicos para acesso a eventos, sem terem de manualmente indicar quem pode ou não aceder aos detalhes do evento.

    De notar que estes links colocam o evento em questão como “público”, mesmo que a agenda em questão esteja privada – ou até o próprio evento. Apesar de apenas ser possível aceder por quem tenha o link direto para o mesmo, os detalhes deixados do evento não devem ser considerados privados.

    exemplo de link publico para evento do calendário

    A ter em conta também que não é possível desativar os links partilhados – apenas eliminando o evento, o que tecnicamente remove também acesso ao mesmo do link criado. Curiosamente, a novidade apenas parece, para já, disponível para contas do Google pessoais, e não para contas do Workspace, mas a funcionalidade ainda se encontra em implementação, portanto a Google pode vir a revelar mais detalhes da mesma em breve.

  • Discord vai deixar de suportar a sua aplicação de 32 bits

    Discord vai deixar de suportar a sua aplicação de 32 bits

    Discord vai deixar de suportar a sua aplicação de 32 bits

    O Discord é atualmente uma plataforma de mensagens bastante usada, sobretudo por utilizadores de comunidades gamer. A plataforma conta com a sua aplicação dedicada para Windows, mas para quem a use em versões mais antigas do Windows, pode brevemente vir a ter problemas.

    A plataforma confirmou que vai descontinuar a aplicação de 32 bits do Discord para Windows a partir de 1 de Dezembro de 2023. A medida será realizada tendo em conta que cada vez menos os sistemas de 32 bits são usados hoje em dia – as mais recentes versões do Windows nem sequer estão disponíveis nesta versão.

    A entidade afirma que, com esta medida, poderá focar os esforços apenas para o desenvolvimento da versão de 64 bits, que deve trazer consigo melhorias consideráveis a nível de desempenho final. Os utilizadores que ainda se encontrem num sistema Windows de 32 bits devem realizar o upgrade para uma variante de 64 bits caso pretendam usar o Discord depois de 1 de Dezembro.

    De notar que, em alternativa, os utilizadores podem continuar a usar o Discord na Web, que vai continuar a funcionar nesses sistemas, mas conta com menos funcionalidades que a app dedicada. De relembrar que a Microsoft deixou de fornecer versões do Windows em OEMs com 32 bits desde Maio de 2020, e várias aplicações já começaram a descontinuar as suas versões focadas neste sistema.

  • Nintendo 3DS e Wii U vão perder serviços online em 2024

    Nintendo 3DS e Wii U vão perder serviços online em 2024

    Nintendo 3DS e Wii U vão perder serviços online em 2024

    A Nintendo confirmou que vai encerrar os serviços online das suas plataformas 3DS e Wii U, ditando assim o fim de uma era. Esta medida surge depois da empresa já ter encerrado a Nintendo eShop para estas plataformas em Março de 2023.

    Segundo o comunicado da empresa, os serviços devem ser descontinuados até Abril de 2024, sendo que se espera revelar uma data mais concreta nos próximos meses. A empresa alerta ainda para a possibilidade de os serviços serem desativados “mais cedo”, caso seja necessário.

    A empresa sublinha ainda que, tanto na 3DS como na Wii U, os jogos que os utilizadores tenham adquirido ainda poderão continuar a ser executados, mas caso tenham funcionalidades que requeiram acesso aos serviços online estas vão deixar de funcionar. Os utilizadores terão ainda a possibilidade de descarregar os títulos que compraram, com a empresa a referir que isso será possível para o futuro – embora, eventualmente, seja algo que também deve ser descontinuado.

    Existe, no entanto, uma exceção para o encerramento destes serviços online: o Pokémon Bank. Esta funcionalidade, que permite aos utilizadores gerirem as suas carteiras de Pokémon privadas pela web, vai continuar disponível mesmo depois de Abril de 2024, não tendo sido deixada uma data concreta para o seu encerramento.

    A Nintendo 3DS foi originalmente lançada em Fevereiro de 2011, e eventualmente descontinuada em 2020. Já a Wii U foi lançada em Novembro de 2012, mas as vendas foram um fracasso, levando à descontinuação da mesma em 2016.

  • OneDrive recebe vasta atualização com novo design e suporte para Copilot

    OneDrive recebe vasta atualização com novo design e suporte para Copilot

    OneDrive recebe vasta atualização com novo design e suporte para Copilot

    A Microsoft encontra-se a preparar para grandes novidades com o OneDrive, focando-se em integrar ainda mais funcionalidades de IA com uma interface de design renovado. As novidades da plataforma foram reveladas hoje, durante um evento dedicado da empresa. Estas devem chegar para o OneDrive no Windows 11, Web, e em várias outras plataformas do Microsoft 365.

    A empresa classifica as novidades como a “terceira geração do OneDrive”, e um dos maiores destaques encontra-se na integração do serviço com o Copilot, o novo assistente de IA da Microsoft. Além disso, foram ainda revelados detalhes sobre o novo design da plataforma, que conta com elementos modernos e novas cores – e para quem tenha contas de empresa do OneDrive, é agora possível testar as novidades de imediato.

    O OneDrive Home, a página inicial da plataforma, foi fortemente reformulada, apresentando agora as informações e ficheiros mais importantes de forma clara e rápida. A empresa alterou ainda a interface para ser mais simples de usar, com o Fluent Design que se encontra também no Windows 11. A ideia da empresa será tornar o acesso aos conteúdos mais simples e rápido para os utilizadores.

    imagem da interface onedrive

    Existe uma nova secção de recomendações de ficheiros, que vai apresentar conteúdos que a empresa considere que os utilizadores podem necessitar de imediato. Estas recomendações, como seria de esperar, são fornecidas com a ajudar de IA.

    Existe ainda uma nova opção para rapidamente criar conteúdos dentro de pastas, usando os vários serviços do Microsoft 365. Os utilizadores podem ainda personalizar as pastas com cores diferentes, para rapidamente identificarem os seus conteúdos. A secção de Favoritos permite ainda um rápido acesso aos ficheiros que sejam mais acedidos pelos utilizadores. O OneDrive Home deve ainda receber a nova pré-visualização de conteúdos multimédia, que permite rapidamente ver os conteúdos de imagens e vídeos sem sair da pasta onde os utilizadores se encontram.

    pastas selecionadas dentro do onedrive

    E como seria de esperar, a IA foi um grande foco da empresa para as novidades, e agora, o Copilot vai integrar-se ainda mais com o OneDrive. Os utilizadores terão a capacidade de usar o Copilot para colocar questões sobre todos os conteúdos que se encontram no OneDrive. É ainda possível usar este assistente para realizar várias tarefas diretamente nos conteúdos. O Copilot pode também aceder aos conteúdos de cada ficheiro, sem que os utilizadores tenham diretamente de abrir os mesmos, portanto é possível recolher informação dos documentos usando a IA mais rapidamente.

    copilot no onedrive

    A Microsoft espera que esta novidade venha a ficar disponível para todos os utilizadores com licenças Microsoft 365 Copilot até ao final de Dezembro deste ano.

  • Cider, cliente open-source do Apple Music, recebe nova atualização

    Cider, cliente open-source do Apple Music, recebe nova atualização

    Cider, cliente open-source do Apple Music, recebe nova atualização

    Para quem pretenda aceder ao Apple Music a partir de sistemas Windows, não existe um cliente oficial da Apple para tal – sendo necessário usar a aplicação web no site da plataforma. No entanto, o Cider é a mais reconhecida alternativa para quem pretenda uma experiência nativa.

    Este cliente open-source do Apple Music permite que os utilizadores tenham acesso a todas as funcionalidades da plataforma, e agora este recebe ainda mais novidades, como o caso do suporte para Windows em ARM64. A mais recente versão agora disponível deve trazer várias melhorias e otimizações de desempenho em geral.

    Neste momento, o Cider pode ser considerado um cliente do Apple Music que vai além de ser apenas para Windows, tendo em conta que se encontra também disponível para outras plataformas, como Linux. No entanto, o seu grande foco é no sistema da Microsoft. A pensar nisso, quem se encontre no Windows em ARM64, agora pode também usar o cliente. Este chega ainda com integrações para o Apple Music Sing, Discord, Last.fm e Spotify.

    A nova versão chega ainda com melhorias consideráveis a nível do processamento de som, com novas opções de equalizador e melhorias no processador Adrenaline.

    Para quem use este cliente, a atualização para a nova versão é certamente recomendada.

  • WhatsApp testa sistema para formatação de texto

    WhatsApp testa sistema para formatação de texto

    WhatsApp testa sistema para formatação de texto

    Os utilizadores do WhatsApp poderão brevemente ter novas formas de personalizar o texto enviado nas mensagens da plataforma. A mesma encontra-se a trabalhar num conjunto de novidades, entre as quais se encontra a capacidade de formatar o texto das mensagens.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a mais recente versão do WhatsApp 2.23.21.3, disponível na Google Play Store, conta com a capacidade de os utilizadores usarem sinais de formatação de texto, que são automaticamente convertidos nas mensagens.

    Por exemplo, os utilizadores podem rapidamente colocar um texto a negrito, colocar pontos de lista, blocos de código, entre outros. Esta funcionalidade é algo que a Meta encontra-se a desenvolver faz algum tempo, sendo que os testes começaram primeiro na versão web do WhatsApp, mas chegam agora também aos dispositivos Android.

    formatação de texto no WhatsApp

    Para já, a disponibilidade da função ainda se encontra bastante limitada. No entanto, esta pode ajudar os utilizadores a enviarem conteúdos mais personalizados e adaptados para os seus contactos, com efeitos diversos de texto – melhorando a interação entre a plataforma.

    Desconhece-se para já quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores, mas tendo em conta que os testes estão a ser realizados faz já alguns meses, é possível que venha a surgir em breve.

  • Apple ainda está interessada em criar motor de pesquisa dedicado

    Apple ainda está interessada em criar motor de pesquisa dedicado

    Apple ainda está interessada em criar motor de pesquisa dedicado

    Não é recente os rumores que a Apple pode estar a trabalhar num motor de pesquisa dedicado da empresa, como alternativa para o Google – que se encontra atualmente como padrão nos dispositivos da mesma. E agora, estes rumores ganham nova força.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se faz anos a desenvolver um novo motor de pesquisa para as suas apps, sendo que este pode vir a ser usado contra a própria Google. Atualmente, a Google paga grandes quantias de dinheiro para se manter como o motor de pesquisa padrão dos sistemas da Apple – obviamente, uma fonte de receita para a Apple, mas também para a Google que mantém a sua posição no mercado em destaque.

    No entanto, caso a Apple realmente venha a lançar um motor de pesquisa dedicado, isto pode dar vantagem à empresa para tentar forçar a Google a pagar mais caso pretenda manter-se como motor de pesquisa padrão nos dispositivos da marca.

    Segundo as fontes, a empresa já se encontra atualmente a usar o seu mecanismo de pesquisa e as tecnologias associadas ao mesmo (conhecido como Pegasus) em algumas das suas apps. No entanto, brevemente este pode também chegar na App Store, e eventualmente, a empresa pode integrar o mesmo em outras áreas, como a Siri, Safari e todos os locais onde exista pesquisa na web – substituindo, portanto, o Google.

    Mesmo que a Apple ainda não tenha confirmado oficialmente o seu motor de pesquisa, as fontes indicam que este projeto é de grande prioridade para a empresa, e que, eventualmente, pode vir mesmo a surgir para os consumidores. A ocorrer, isto pode levar a problemas para a Google, que perde a sua posição de se manter como motor de pesquisa padrão, a menos que pague ainda mais para tal. Tendo em conta a popularidade dos sistemas da Apple em várias regiões, isto pode levar a Google a considerar pagar mais para manter a sua relevância dentro dos sistemas dos utilizadores.

    De notar que estes rumores surgem poucos dias depois de ter sido conhecido que a Microsoft tentou vender o Bing para a empresa, mas eventualmente este negócio não passou das fases iniciais de conversação.

  • Bing Image Creator com longos tempos de processamento

    Bing Image Creator com longos tempos de processamento

    Bing Image Creator com longos tempos de processamento

    Se tentar usar o Bing Image Creator, possivelmente vai notar que a criação das imagens encontra-se a demorar mais do que seria esperado. Alguns utilizadores relatam que a plataforma encontra-se a demorar mais de 30 minutos apenas para criar uma imagem. Este problema surge depois de, na semana passada, ter sido confirmado que o sistema iria realizar o upgrade para o novo modelo DALL-E 3 para todos os utilizadores.

    Infelizmente, parece que esta mudança também colocou um maior stress sobre a plataforma, que se encontra agora a verificar tempos de processamento para a criação de imagens consideravelmente mais elevados, seja pelo maior requisito de processamento deste modelo, como também pelo maior número de utilizadores que se encontram a aceder para testar o mesmo. Alguns utilizadores reportam que a criação de imagens pode demorar vários minutos a ser realizada – por vezes acima de meia hora.

    No entanto, parece que a Microsoft encontra-se a par deste problema, sendo que Mikhail Parakhin, chefe da divisão de Windows e serviços web, confirmou via a X que a empresa encontra-se a melhorar a capacidade de processamento do Bing Image Creator, adicionando mais GPUs na rede. Isto deverá melhorar as capacidades de processamento e criação de conteúdos, mas ainda pode demorar algumas horas para que as melhorias sejam sentidas.

    Quando questionado sobre o género de gráficas que se encontram previstas de ser adicionadas, este apenas referiu que seriam equivalentes às H100 da NVIDIA, que tem sido bastante usadas por empresas de IA para o processamento de dados.

    Os utilizadores que estejam a usar o Bing Image Creator devem começar a verificar melhorias durante os próximos dias. No entanto, não se admire se a imagem que pediu ao Bing Chat para criar possa demorar mais tempo do que o normal a ser processada.

  • Rede social Post vai receber app para Android

    Rede social Post vai receber app para Android

    Rede social Post vai receber app para Android

    A plataforma social focada para notícias, a Post, confirmou que vai lançar oficialmente a sua app para Android. Esta plataforma ganhou popularidade como uma das alternativas à X, focada em conteúdos personalizados para noticias e jornalistas. Agora a mesma vai chegar também para utilizadores do Android com uma app dedicada.

    A Post tem vindo a receber algumas funcionalidades focadas em criadores de conteúdos, com o objetivo de chegarem a mais utilizadores dentro da plataforma, e para distribuírem os seus conteúdos. Com isto, faz sentido que a empresa expanda também a forma como os utilizadores podem aceder aos conteúdos – até agora apenas pela versão web ou da app no iOS. Era possível aceder via PWA no Android, mas isto não fornece uma experiência nativa da plataforma.

    Com a app dedicada para Android, os utilizadores terão acesso a funcionalidades como as notificações em tempo real, pesquisa de temas em trending, capacidades adicionais de edição de conteúdos e de envio de novos para a plataforma.

    De notar que, com todas as melhorias nos últimos tempos, a Post tem vindo a ganhar bastante destaque, tendo atualmente mais de 440.000 utilizadores registados, e um crescimento de utilizadores ativos em 30% nos últimos meses. A maioria dos utilizadores passam cerca de 30 minutos dentro da plataforma, o que é consideravelmente acima do que se verifica em outras plataformas sociais.

  • Gmail agora suporta encriptação de mensagens no Android e iOS

    Gmail agora suporta encriptação de mensagens no Android e iOS

    Gmail agora suporta encriptação de mensagens no Android e iOS

    A Google confirmou que, para os utilizadores do Gmail, a partir de hoje encontra-se disponível uma nova funcionalidade focada em melhorar a privacidade e segurança dos conteúdos enviados pelos utilizadores. O sistema de encriptação do cliente CSE do Gmail encontra-se agora disponível para Android e iOS.

    Este sistema foi adicionado ao Gmail no início do ano, e permite que os utilizadores possam ler e escrever emails encriptados usando os seus próprios dispositivos. A funcionalidade encontrava-se até agora disponível apenas na versão web do Gmail, mas agora chega também às apps para Android e iOS. Este sistema permite ainda que os utilizadores tenham total controlo das chaves de encriptação.

    Apesar de a Google garantir que os conteúdos de emails enviados pelos servidores da empresa encontram-se constantemente encriptados, a utilização do CSE garante uma camada adicional de segurança, garantindo que esses conteúdos permanecem encriptados logo do momento em que são enviados, sem que a Google tenha a capacidade de aceder aos mesmos. As chaves de encriptação encontram-se inteiramente no controlo dos próprios utilizadores.

    A Google afirma que, com este sistema, os utilizadores podem ter mais controlo sobre dados sensíveis que tenham de ser enviados por este meio, independentemente do dispositivo que estejam a usar para tal.

    imagem do sistema de encriptação de mensagens no Gmail

    De notar, no entanto, que esta funcionalidade apenas se encontra disponível para os utilizadores do Workspace, e com versões mais avançadas ou de educação. Também não se encontra disponível para utilizadores com contas pessoais no Gmail.

    A funcionalidade encontra-se desativada por padrão, sendo que os administradores das contas Workspace necessitam de ativar as mesmas manualmente nos seus painéis de administração para os utilizadores poderem usar.

  • Adobe Photoshop agora recebe versão na web

    Adobe Photoshop agora recebe versão na web

    Adobe Photoshop agora recebe versão na web

    Os utilizadores que pretendam uma forma mais simples de editarem as suas fotos, agora podem usar a plataforma do Photoshop em formato totalmente online. A Adobe confirmou que o novo Photoshop na Web já se encontra disponível para quem tenha uma subscrição do Creative Cloud.

    O Photoshop na web encontrava-se até agora disponível em formato Beta, mas a empresa oficialmente lança agora a sua versão final, para todos os utilizadores que tenham uma subscrição ativa do Creative Cloud. Com esta novidade, os utilizadores podem realizar todas as tarefas que seriam de esperar do editor de fotos, diretamente do navegador na web, e em qualquer lugar. Isto inclui usar as funcionalidades de IA que a empresa tem vindo a integrar no programa também.

    De relembrar que os primeiros testes à versão do Photoshop para web começaram em Dezembro de 2021, mas na altura a ferramenta encontrava-se bastante limitada e com restrições na forma como os conteúdos poderiam ser partilhados e usados.

    Pam Clark, VP da Adobe, afirma que a versão do Photoshop na web permite que os criadores tenham todas as ferramentas que necessitam em qualquer lugar, e deve otimizar ainda mais a experiência para quem use as ferramentas de forma regular. Esta nova funcionalidade deve ainda tornar a experiência mais linear entre todos os sistemas onde Photoshop se encontra.

    Os utilizadores terão acesso a todas as ferramentas de IA que a Adobe já tinha confirmado para o Photoshop, incluindo a de criador de fundos e de conteúdos. O Firefly também vai encontrar-se disponível, para rapidamente permitir a criação de conteúdos de imagem através de pequenos pedaços de texto do utilizador.

    Todas estas novidades ficam disponíveis para utilizadores que tenham uma subscrição ativa do Creative Cloud, sem custos adicionais – obviamente, a versão desktop ainda pode ser usada na normalidade.

  • Epic Games vai despedir 16% dos funcionários

    Epic Games vai despedir 16% dos funcionários

    Epic Games vai despedir 16% dos funcionários

    A Epic Games entra agora para a lista de entidades que vão brevemente realizar despedimentos, tendo confirmado que vai despedir 16% dos seus trabalhadores.

    Numa mensagem publicada no site da mesma, esta confirma que os despedimentos vão afetar 16% dos trabalhadores, o que corresponde a cerca de 830 postos de trabalho. Tim Sweeney, CEO da Epic Games, afirma que a medida pretende ser um novo ajuste para a empresa. O mesmo sublinha que, atualmente, a empresa encontra-se a gastar bem mais do que aquilo que ganha, e que para conseguir obter investimentos de forma a evoluir as suas plataformas, são necessárias medidas adicionais.

    O mesmo afirma que pensava conseguir superar a situação sem ter de realizar despedimentos, mas infelizmente tal não foi realista. Face a isto, a empresa terá agora de aplicar medidas de cortes imediatos, que vão afetar uma grande percentagem de funcionários.

    O executivo afirma ainda na mensagem que os cortes vão focar-se primeiro nas divisões não essenciais para a empresa. Ao mesmo tempo, esta também vai vender a empresa Bandcamp, que a mesma adquiriu em Março de 2022, e outro serviço similar, a Songtradr. Além disso, a empresa SuperAwesome, que foi adquirida em 2020, vai voltar a converter-se numa entidade independente – o Kids Web Services vai continuar disponível como forma de verificação parental nas suas plataformas.

    Sweeney deixa ainda a indicação que, apesar destes despedimentos, o mesmo acredita que a Epic Games será capaz de superar a situação, e que o futuro é positivo. Encontram-se ainda a ser preparadas grandes novidades da empresa para os próximos tempos, que devem trazer ainda mais novidades para os consumidores em geral.

  • Vivaldi recebe nova versão para iPhone e iPad

    Vivaldi recebe nova versão para iPhone e iPad

    Vivaldi recebe nova versão para iPhone e iPad

    O Vivaldi é um navegador conhecido pela sua personalização e funcionalidades. Este já se encontrava disponível para várias plataformas, mas agora, a empresa responsável pelo mesmo confirmou a nova versão também para os dispositivos da Apple.

    O Vivaldi chega agora para os utilizadores do iPhone e iPad, com a nova versão focada para estes sistemas. Isto alarga ainda mais a disponibilidade do navegador, que já se encontrava disponível para Android, Windows, Linux e macOS. A versão para iOS conta com as funcionalidades base do navegador, como é o caso do Speed Dial, Painéis, bloqueador de publicidade, lista de leitura e ícones personalizados para apps web. A interface do mesmo assemelha-se à da versão desktop, mas tendo em conta que será para dispositivos móveis, não conta com as mesmas capacidades de personalização.

    imagem das configurações do Vivaldi no iOS

    Além disso, o Vivaldi encontra-se também disponível com um bloqueador de publicidade integrado, que os utilizadores podem escolher, no momento inicial de arranque, se pretendem que o navegador bloqueie toda a publicidade e tracking, apenas o tracking ou se deve ser tudo permitido.

    Este conta ainda com o sistema de sincronização, que para quem tenha conta da Vivaldi, permite manter todos os dados do navegador sincronizados entre diferentes dispositivos, seja em dispositivos móveis ou no desktop – as abas abertas também são sincronizadas.

    A versão para iPad conta com ainda mais espaço para navegação, e deve aproveitar o ecrã de maiores dimensões destes dispositivos. Obviamente, todas as funcionalidades que se espera do navegador estão também disponíveis para esta versão.

  • Windows Terminal 1.19 chega com várias melhorias e novas funcionalidades

    Windows Terminal 1.19 chega com várias melhorias e novas funcionalidades

    Windows Terminal 1.19 chega com várias melhorias e novas funcionalidades

    A Microsoft acaba de revelar a nova versão do Windows Terminal Preview 1.19, a qual chega com várias novidades focadas para melhorar a experiência de uso da mesma.

    Esta nova versão recebeu algumas novidades que a Microsoft tinha vindo a testar nos últimos tempos. Uma das novidades encontra-se no Broadcast Input, que permite que um comando seja rapidamente enviado para diversas outras abas, sem que tenha de ser copiado individualmente. Isto deve ajudar consideravelmente em tarefas realizadas sobre diferentes abas.

    Existe ainda uma nova opção de pesquisa na web, que permite aos utilizadores rapidamente iniciarem a pesquisa de determinados comandos ou resultados na web pelo terminal. Basta selecionar o texto a pesquisar e escolher a opção de pesquisar na web para ver mais informações sobre o mesmo.

    Além disso, os utilizadores podem agora também usar emojis diretamente no Terminal, aumentando ainda mais as possibilidades de comandos a enviar e de personalização. Foram também realizadas melhorias sobre a interface da aplicação, com novas formas de aplicar efeitos e temas no mesmo, para tornar a experiência personalizada a cada gosto.

    Existe ainda uma janela de sugestões, que pode apresentar aos utilizadores recomendações de comandos a aplicar, que podem ser baseados no histórico ou de comandos guardados pelos utilizadores como “favoritos”.

    Obviamente, o Windows Terminal Preview 1.19 chega ainda com todas as correções de bugs e otimizações que seriam de esperar de uma nova versão. Os utilizadores que usam o Terminal do Windows são aconselhados a atualizarem para a nova versão de forma a obterem todas as novidades, o que pode ser rapidamente feito via a Microsoft Store.

  • Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Os utilizadores do Google Fotos vão, brevemente, ter uma nova interface para enviarem conteúdos diretamente pela plataforma web. A nova interface torna o processo de upload mais interativo quando realizado via o website.

    O Google Fotos permite que os utilizadores enviem manualmente ficheiros para a plataforma, através do upload direto para o serviço. E para quem use esta funcionalidade, brevemente vão encontrar-se disponíveis pequenas mudanças na forma como o processo é feito.

    A plataforma encontra-se a atualizar o sistema, para permitir que os utilizadores possam enviar conteúdos diretamente de outras plataformas, invés de terem apenas como opção o computador local. Com isto, os utilizadores podem rapidamente enviar imagens de até outras plataformas web para o serviço, mantendo os conteúdos salvaguardados na conta.

    Entre os serviços para já suportados encontra-se as coleções de fotos do Facebook, iCloud, Pixieset, Pic-Time, image.canon, Photomyne, Capture, CVS, aplicação de desktop do Google Drive e ainda o Photoscan. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente escolher de onde pretendem que os conteúdos sejam retirados e enviados para o Google Fotos.

    nova janela de upload do google fotos

    Ao mesmo tempo, a janela de upload dos conteúdos também vai apresentar o progresso do upload, bem como o tempo estimado para a tarefa. Os utilizadores podem ainda parar o envio de um upload a qualquer momento. Quando o upload fica concluído, a opção de adicionar a um álbum fica também disponível, para rapidamente enviar os conteúdos para um álbum e organizar os mesmos.

  • Wallapop celebra primeiro ano em Portugal com receitas globais de 100 milhões de euros

    Wallapop celebra primeiro ano em Portugal com receitas globais de 100 milhões de euros

    Wallapop celebra primeiro ano em Portugal com receitas globais de 100 milhões de euros

    Mais de 1 milhão de downloads durante o primeiro ano em Portugal. É com este número que a Wallapop, a plataforma líder na compra e venda de produtos reutilizados que promove um modelo de consumo responsável e sustentável, celebra um ano de atividade no mercado português. Fundada em Barcelona em 2013, a empresa está atualmente avaliada em 771 milhões de euros e no ano passado gerou receitas de cerca de 72 milhões de euros, um aumento de 265% nos últimos quatro anos, e espera fechar 2023 com receitas globais de cerca de 100 milhões de euros.

    A aplicação, que está atualmente presente em Espanha, Itália e Portugal, tornou-se um importante motor de mudança para a sociedade do Sul da Europa, popularizando a reutilização de produto como alternativa à compra. Com uma comunidade de mais de 17 milhões de utilizadores, a plataforma já deu uma nova vida a mais de 640 milhões de produtos, favorecendo assim um consumo mais consciente e sustentável que apoia a economia circular.

    Desde a sua chegada, a plataforma encontrou no nosso país um mercado interessante e interessado na compra e venda de produtos reutilizados: de facto, mais de 1 milhão de pessoas descarregaram a Wallapop até à data.

    Durante o primeiro ano de atividade em Portugal, o valor médio por transação na Wallapop foi de 53,24 euros. Além disso, o primeiro produto comprado através dos Envios Wallapop, de Espanha para Portugal, foi um set de jogo de xadrez de cerâmica da Sagardelos que teve o custo de 140€, enquanto a primeira compra com utilização dos Envios Wallapop entre utilizadores portugueses foi um carregador original da Nintendo 3DS que custou 5€.

    Já em relação às categorias preferidas dos portugueses, relativamente à publicação de produtos, Consolas & Videojogos, Telemóveis & Acessórios e TV, Áudio & Fotografia são as categorias que preenchem o Top-3. Já relativamente à procura de produtos para compra, a secção de carros foi a mais visitada pelos portugueses desde que a plataforma chegou a Portugal, seguida de Consolas & Videojogos e Casa e Jardim.

    Com presença em Portugal, Espanha e Itália, a Wallapop tem mais de 100 milhões de anúncios de produtos criados anualmente e, em Portugal, os produtos mais colocados à venda foram livros, relógios e jogos. Já no que diz respeito às cidades com mais inícios de sessão na aplicação e na web, Lisboa, Porto e Vila Nova de Gaia são as três primeiras, seguidas de Braga e Amadora.

    Só em 2022, a comunidade Wallapop reduziu 31 000 toneladas de resíduos e poupou 2,376 mil milhões de euros, uma vez que, em 81% dos casos, uma compra na plataforma substitui a compra de um produto novo.

    Esta mudança para a reutilização em vez da compra de produtos novos trouxe inúmeros benefícios para os compradores, os vendedores, a sociedade e o ambiente. De acordo com os resultados do último estudo conjunto da Wallapop e da Deloitte, a reutilização de produtos pelas pessoas que utilizaram a Wallapop no último ano permitiu poupar ao ambiente:

    • 510.535 toneladas de emissões de CO2, o equivalente a 8 viagens de ida e volta do Sol de carro
    • 20 mil milhões de litros de água, equivalente a 1 ano e 5 meses de consumo na cidade do Porto
    • 22 mil toneladas de plástico, o que corresponde à quantidade necessária para fazer uma fila de flamingos insufláveis de Paris a Barcelona
    • 82.700 toneladas de metal (16.178 toneladas de alumínio e 66.522 toneladas de aço), suficientes para construir a ponte Golden Gate.
    • Tudo isto representa uma poupança para o ambiente equivalente a 723 milhões de euros, suficiente para reflorestar mais de 3,5 vezes a área do Parque Natural da Serra da Estrela

    “Estamos muito contentes por celebrar o primeiro aniversário da Wallapop em Portugal. Os números mostram-nos que esta foi uma aposta ganha por parte da marca e que o mercado português é um mercado estratégico e com muito potencial de crescimento. Devido à nossa comunidade, estamos a construir um catálogo único no Sul da Europa com o objetivo de tornar a compra de produtos reutilizados como a escolha inicial de compra”, diz Rob Cassedy, CEO da Wallapop.

  • WhatsApp testa novidades para a sua plataforma web

    WhatsApp testa novidades para a sua plataforma web

    WhatsApp testa novidades para a sua plataforma web

    A juntar-se a todas as novidades reveladas para as aplicações do Android e iOS, a Meta tem vindo também a realizar melhorias na interface web do WhatsApp. E recentemente foram reveladas mais novidades que vão chegar em breve na plataforma.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a trabalhar em novidades para a interface web do WhatsApp, onde se inclui um novo sistema de filtros para conversas. Isto é similar ao que a empresa encontra-se a testar para Android faz alguns meses, mas agora para utilizadores na web.

    Basicamente, os utilizadores poderão rapidamente selecionar as conversas que pretendem ver na lista de conversas, entre mensagens não lidas, de contactos ou de grupos – ou todas. Os botões de seleção surgem próximos da barra de pesquisa de conversas e contactos.

    imagem do novo sistema de pesquisa do WhatsApp

    Ao mesmo tempo, a empresa parece estar a trabalhar num novo design para o WhatsApp, aproximando mais ao que se encontra na interface do WhatsApp para Windows, e também com outras plataformas de mensagens da empresa, como o Messenger.

    De momento, as novidades encontram-se disponíveis apenas para um pequeno conjunto de utilizadores, embora a empresa deva começar os testes mais alargados durante os próximos meses. Ainda se desconhece quando esta nova interface vai ficar disponível para todos.

  • Firefox 118 já se encontra disponível com tradução local e várias novidades

    Firefox 118 já se encontra disponível com tradução local e várias novidades

    Firefox 118 já se encontra disponível com tradução local e várias novidades

    Os utilizadores do Firefox podem preparar-se para uma nova atualização, já que o Firefox 118 encontra-se finalmente disponível. Esta nova atualização chega com algumas mudanças importantes, e certamente com novas funcionalidades que muitos irão apreciar.

    Para começar, o Firefox 118 integra o novo sistema de tradução de sites, que invés de usar plataformas web para a tarefa, realiza todo o processamento de forma local. Este novo sistema de tradução tinha vindo a ser testado pela Mozilla nas últimas atualizações, e agora vai finalmente ficar disponível para todos os utilizadores do Firefox.

    Com o mesmo, os pedidos de tradução são feitos usando o próprio sistema do navegador, localmente, sem que nenhum dado seja enviado para a internet ou plataformas de terceiros.

    Foram ainda feitas melhorias no sistema de web áudio, de forma a garantir mais proteção contra tracking usando esta API – uma técnica que tem vindo a ser usada por algumas plataformas para tracking de utilizadores pela internet.

    Para os utilizadores que usem o Google Meet, agora o Firefox suporta também a capacidade de aplicar efeitos de vídeo e de desfoque de fundo, ficando a par com o que se encontra em navegadores como o Google Chrome. Esta novidade, no entanto, deve chegar também para os utilizadores em versões mais antigas, até ao Firefox 115.

    Como sempre, foram ainda aplicadas as tradicionais correções de segurança no navegador e de bugs, que devem otimizar a experiência do mesmo e estabilidade.

    A atualização será, certamente, recomendada para todos os utilizadores do Firefox. Esta deve chegar via o sistema de atualizações automáticas do navegador durante os próximos dias.

    A nova versão também se encontra disponível diretamente no site do Firefox, para quem pretenda atualizar mais rapidamente.

  • Falha do Openfire encontra-se a ser usada para encriptar servidores desatualizados

    Falha do Openfire encontra-se a ser usada para encriptar servidores desatualizados

    Falha do Openfire encontra-se a ser usada para encriptar servidores desatualizados

    Os servidores Openfire encontram-se a ser o alvo mais recente de uma campanha de ataques, que estão a explorar falhas no software para encriptar os sistemas. Os atacantes encontram-se a explorar falhas em sistemas não atualizados com o software de mensagens Openfire, que são depois usados para encriptar os conteúdos com ransomware.

    O Openfire é um popular cliente de chat XMPP, baseado em Java, que conta com mais de 9 milhões de downloads. É usado sobretudo por entidades que pretendem um formato de comunicação seguro e direto em diferentes plataformas. A falha, identificada como CVE-2023-32315, permite que os atacantes possam contornar os sistemas de autenticação no painel de administração, tendo praticamente acesso sem restrições ao sistema e servidor.

    A falha encontra-se em servidores configurados desde a versão 3.10.0, datada de 2015, até à 4.6.7, bem como desde a 4.7.0 até à 4.7.4. Todos os sistemas que ainda se encontram em versões desatualizadas do software podem vir a ser comprometidos, e os atacantes encontram-se a analisar a internet por sistemas vulneráveis para tal.

    Apesar de a falha ter sido corrigida com a versão 4.6.8, 4.7.5, e 4.8.0, que foram lançadas em Maio de 2023, os dados da empresa de segurança VulnCheck indicam que ainda existem mais de 3000 servidores afetados em versões antigas. A empresa Dr. Web agora reporta que estes sistemas encontram-se a ser alvo de campanhas diretas para explorar a falha, levando à encriptação de conteúdos e instalação de ransomware nos sistemas.

    Os primeiros indícios dos ataques datam de Junho de 2023, e continuam até à presente data. Apesar de os dados serem encriptados com ransomware, desconhece-se qual a entidade por detrás dos ataques – sendo que os conteúdos encriptados não contam com um meio de identificação claro.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte por os administradores dos sistemas atualizarem os seus servidores e programas para a versão mais recente, o que garante que se encontram protegidos contra este ataque.

  • Gmail vai descontinuar interface HTML antiga

    Gmail vai descontinuar interface HTML antiga

    Gmail vai descontinuar interface HTML antiga

    A internet evoluiu consideravelmente nos últimos anos, e os websites estão cada vez mais elaborados, mas também os dispositivos que acedem aos mesmos estão cada vez mais evoluídos.

    Havia uma altura em que muitos sites forneciam uma versão básica dos mesmos, para permitir acesso de redes com fraca ligação ou de dispositivos mais antigos. Mas hoje em dia, esses casos são bastante raros.

    Uma das poucas plataformas que ainda fornecia esse género de acesso era, curiosamente, o Gmail. O cliente de email da Google conta com uma versão básica em HTML, que permitia acesso a funcionalidades simples de leitura dos emails.

    No entanto, para quem usava essa função, esta vai agora ser descontinuada. A Google confirmou que a versão básica do Gmail em HTML vai ser descontinuada no início de 2024. Com isto, os utilizadores vão deixar de conseguir aceder à versão HTML do Gmail, passando a ser apenas acessível a versão tradicional da plataforma.

    gmail com interface html

    Ao mesmo tempo, a Google também removeu os links de acesso à interface HTML da sua plataforma, sendo que a única forma de o realizar atualmente passa pelo acesso direto ao link – e mesmo este não é persistente, já que fechar a janela volta a levar os utilizadores para a versão tradicional do Gmail no futuro.

    A Google não deixou detalhes do motivo para descontinuar a versão HTML do Gmail, mas possivelmente encontra-se relacionado com o baixo uso da mesma. A maioria dos utilizadores atualmente usam a interface web regular para acesso, ou melhor ainda, a aplicação do Gmail. Nos casos em que é necessário acesso de dispositivos mais lentos ou antigos, existem vários clientes de email alternativos que podem também ser usados – e a própria interface do Gmail é relativamente leve nos tempos atuais.

    Ainda assim, quem aceda ao Gmail de navegadores mais antigos, pode vir a enfrentar problemas com a falha de carregamento da plataforma em HTML, tendo em conta que os navegadores podem não suportar algumas tecnologias mais recentes da nova interface.

  • Mastodon 4.2 chega com melhorias para a pesquisa

    Mastodon 4.2 chega com melhorias para a pesquisa

    Mastodon 4.2 chega com melhorias para a pesquisa

    O Mastodon, plataforma descentralizada conhecida por ser uma alternativa ao X, encontra-se a lançar a nova versão 4.2 do seu código, que chega com grandes novidades para os utilizadores em geral.

    Entre as novidades desta versão encontra-se as melhorias a nível da pesquisa. Agora, quando os utilizadores realizam uma pesquisa pela interface do Mastodon, devem receber automaticamente um conjunto de sugestões para diferentes tópicos e temas, com base no que seja pesquisado.

    Além disso, os utilizadores podem realizar pesquisas para encontrar outros utilizadores dentro da plataforma, pesquisando apenas pelo conteúdo das suas biografias – útil para os casos em que não se recorde do nome de utilizador.

    Para garantir a autenticidade das contas, as que tenham links validados surgem com os mesmos na pesquisa. Isto permite que os utilizadores possam garantir que se trata do perfil real e não de um clone.

    Foram ainda feitas melhorias na interface web da plataforma, que agora conta com novos indicadores para threads, melhorias na pré-visualização de links e a remoção do recorte de imagens enviadas para a plataforma.

    Para utilizadores que não tenham conta no Mastodon, o processo de registo nos servidores foi melhorado, juntamente com a primeira experiência de login. Agora existem algumas recomendações para o que realizar e como melhor usar a plataforma.

    A atualização chega ainda com a tradicional lista de correções de bugs e falhas, pelo que é sempre importante a atualização. Espera-se que a nova versão venha a ficar disponível em mais servidores, conforme os mesmos venham a ser atualizados.

  • Brave vai brevemente receber assistente de IA “Leo”

    Brave vai brevemente receber assistente de IA “Leo”

    Brave vai brevemente receber assistente de IA “Leo”

    O Brave, navegador focado em privacidade, encontra-se a receber algumas novas funcionalidades focadas em Inteligência Artificial. Uma delas passa pelo assistente Leo, que a empresa já tinha revelado no passado, mas vai agora começar a ser parte fundamental do mesmo.

    O Leo pretende ser um assistente virtual diretamente do navegador, que usa IA para fornecer respostas rápidas para o utilizador. Este é similar a serviços como o Aria do Opera, sendo a principal vantagem a sua integração direta com o navegador.

    Depois de uma fase de testes, agora a Brave afirma que a versão final do Leo pode vir a surgir para os utilizadores no canal estável muito em breve. O Leo permite que os utilizadores ativamente interajam com os conteúdos pela web, ao mesmo tempo que mantêm a privacidade na tarefa.

    A Brave espera que o Leo venha a ser integrado na versão estável final, e consequentemente, chegue a mais utilizadores, muito em breve. Este vai encontrar-se disponível como uma versão gratuita, mas também terá as suas versões “Premium” pagas, que permitirão acesso a funcionalidades extra, como aos modelos Llama 2 70B e Claude Instant, para fornecer respostas de maior qualidade e mais completas.

    O assistente de IA vai também chegar para as aplicações do Brave em dispositivos móveis, e consequentemente, ao Android e iOS. Desta forma, a entidade pretende criar a experiência similar entre todas as plataformas onde os utilizadores possam aceder ao navegador.

    Estão ainda previstas algumas novidades para o futuro, como é o caso da sincronização do Leo entre diferentes dispositivos, integração com o Brave Search e outras plataformas da Brave, bem como melhorias a nível dos idiomas suportados e de personalização.

  • Microsoft vai descontinuar Exchange Web Services em Outubro de 2026

    Microsoft vai descontinuar Exchange Web Services em Outubro de 2026

    Microsoft vai descontinuar Exchange Web Services em Outubro de 2026

    A Microsoft confirmou que vai começar os preparativos para descontinuar o suporte para a API do Exchange Web Services (EWS) no Exchange Online e Office 365. A API vai começar a ser descontinuada gradualmente, estando prevista de deixar de se encontrar acessível a 1 de Outubro de 2026.

    Segundo a empresa, nesta altura as chamadas realizadas para a API serão negadas de todas as apps que não sejam diretamente criadas pela Microsoft. A empresa compromete-se a suportar a API durante este período com atualizações de segurança, mas não serão lançadas novas funcionalidades para a mesma.

    De notar que as mudanças apenas afetam utilizadores do Microsoft 365 e Exchange Online sobre todos os ambientes. Não serão feitas mudanças no EWS dentro do Exchange Server, e não terá impactos em outros produtos da empresa, como o Outlook, Teams, entre outros.

    Os programadores que ainda necessitem de acesso são aconselhados a atualizarem para a API do Microsoft Graph, embora esta venha com as suas próprias limitações. Este alerta, no entanto, surge depois de a empresa já ter confirmado em 2018 que iria começar a descontinuar o sistema.

  • Microsoft Edge 117 chega ao canal estável com melhorias

    Microsoft Edge 117 chega ao canal estável com melhorias

    Microsoft Edge 117 chega ao canal estável com melhorias

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Edge, trazendo algumas novidades e melhorias para o navegador.

    A nova versão do Edge 117 encontra-se agora disponível para o canal Estável, sendo que chega com várias novidades certamente interessantes.

    O Microsoft Edge for Business, a nova versão do Edge focada para empresas, encontra-se agora disponível para versões não geridas do Windows (BYOPC), usando o Microsoft Intune Mobile Application Management (MAM). Isto permite que empresas possam controlar o Edge em dispositivos que não são diretamente ligados à infraestrutura da empresa.

    Entre as novidades focadas para todos os utilizadores, encontra-se um novo sistema de recuperação de favoritos, que basicamente permite ser um “backup” dos favoritos enviados para a Cloud da Microsoft. Os utilizadores podem, usando esta funcionalidade, restaurar qualquer favorito que tenha sido eliminado nos últimos 14 dias.

    Desta forma, evita-se a perda de favoritos devido a falhas ou erros na sincronização.

    Foram ainda feitas melhorias a nível do sistema de auto preenchimento de conteúdos, onde os utilizadores podem agora começar a escrever os dados de login, para automaticamente receberem os dados de login conforme o que seja escrito – útil para sites que tenham diferentes dados de login guardados no navegador.

    No entanto, esta versão também dita o fim de algumas funcionalidades do navegador, como é o caso da Web Select, Resolução de problemas, Citações, Ferramentas de gramática e o Kids Mode. A Microsoft considera que estas funcionalidades não são largamente utilizadas para serem mantidas no navegador.

    Esta atualização deve começar a chegar aos utilizadores do Edge de forma automática durante os próximos dias.

  • Microsoft vai remover do Edge “Ferramenta de Seleção web”

    Microsoft vai remover do Edge “Ferramenta de Seleção web”

    Microsoft vai remover do Edge “Ferramenta de Seleção web”

    O Microsoft Edge tem vindo a receber novidades de forma constante, tanto que alguns utilizadores consideram que o mesmo encontra-se a ficar sobrecarregado com as funcionalidades introduzidas no mesmo.

    No entanto, a Microsoft decidiu agora remover uma funcionalidade que era consideravelmente usada pelos utilizadores: a seleção web.

    Esta ferramenta permite aos utilizadores rapidamente copiarem conteúdos da web, com formatação original. Era uma espécie de melhoria ao sistema de captura de ecrã, usada para rapidamente copiar conteúdos de sites pela internet.

    Invés de ser usado para captura de imagens, esta funcionalidade era mais usada para capturar textos rapidamente, mantendo a formatação e estilo original dos mesmos. No entanto, quem usava esta funcionalidade, agora vai ter más notícias.

    A Microsoft decidiu começar a descontinuar o suporte à mesma no Edge, indicando que pretende melhorar a experiência em geral dos utilizadores. A ideia original da ferramenta era melhorar a produtividade, mas parece que a Microsoft não considera que a mesma tenha atingido esse objetivo.

    Esta ferramenta era particularmente útil para empresas e trabalhadores das mesmas, visto que permitia rapidamente copiar conteúdos de tabelas e outras plataformas com uma formatação rápida, sem que se tenha de aplicar a mesma manualmente.

    No entanto, a medida foi rapidamente criticada pelos utilizadores, tendo em conta que se trata de uma funcionalidade ainda bastante usada por uma grande parte dos utilizadores do Edge – e existem certamente outras funcionalidades do Edge que são bastante mais desnecessárias, mas ainda assim continuam no navegador.

  • Threads recebe sistema de citação para mensagens

    Threads recebe sistema de citação para mensagens

    Threads recebe sistema de citação para mensagens

    A Meta continua a sua onda de novidades para a Threads, mesmo que a plataforma ainda não esteja disponível em muitos países. As mais recentes pretendem transformar o serviço o mais aproximado possível da X.

    Na mais recente atualização, agora os utilizadores podem usar o sistema de Quote da plataforma, para rapidamente citarem outros utilizadores no serviço e adicionarem os seus próprios comentários. O botão surge agora junto de cada mensagem para rapidamente permitir usar a funcionalidade.

    Outra novidade que a plataforma revelou encontra-se sobre a possibilidade de seguir um determinado tópico durante 24 horas, bastando carregar no ícone de uma campainha que se encontra na mensagem. Dessa forma, os utilizadores são notificados de todas as mensagens que sejam colocadas em resposta ao mesmo nas próximas 24 horas.

    De relembrar que a ideia da Threads seria criar uma plataforma aberta para todos, e que pudesse ser a casa para quem fosse sair da X. No entanto, a plataforma teve alguns contratempos no lançamento, em parte porque muitas funcionalidades consideradas “base” não se encontravam disponíveis, como uma interface web.

    Ao mesmo tempo, a Threads ainda não se encontra disponível na União Europeia, derivado das regras mais apertadas nesta região sobre privacidade e recolha de dados.

  • Meta começa a expandir Horizon Worlds para mais dispositivos

    Meta começa a expandir Horizon Worlds para mais dispositivos

    Meta começa a expandir Horizon Worlds para mais dispositivos

    A Meta continua a trabalhar para tornar a plataforma Horizon Worlds mais acessível para diferentes utilizadores, deixando de ficar limitada para quem tenha dispositivos de realidade virtual.

    A empresa encontra-se a trabalhar para trazer o ambiente virtual também para dispositivos móveis e até mesmo a web, via o navegador. A pensar nisso, a empresa começa agora a disponibilizar algumas das suas experiências fora do ambiente virtual, começando com Super Rumble.

    O jogo vai agora ficar disponível para um pequeno conjunto de utilizadores através da app Meta Quest para Android, e durante as próximas semanas deve chegar também para iOS. Os utilizadores também podem pedir para jogar diretamente da web, mas o acesso encontra-se a ser feito a pedido direto para a Meta.

    Super Rumble vai também permitir que os jogadores possam criar as suas atividades dentro do ambiente virtual, independentemente do dispositivo que usem. Portanto, os amigos que usem o Quest podem rapidamente interagir com outros utilizadores na web, dispositivos móveis ou outros.

    Segundo a Meta, o metaverso deve ficar acessível para todos, independentemente do dispositivo que estejam a usar. A ideia de abrir o ambiente do Horizon Worlds para mais plataformas vai dentro dessa ideia.

    No entanto, tendo em conta que cada dispositivo é diferente, a Meta teve também de otimizar o desempenho do ambiente virtual para cada aplicação, o que certamente não é uma tarefa fácil de ser realizada.

  • Windows 11 recebe nova build no canal Release Preview

    Windows 11 recebe nova build no canal Release Preview

    Windows 11 recebe nova build no canal Release Preview

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização do Windows 11, focada para os utilizadores que se encontram no programa Insider da empresa. A nova build 22621.2359 (KB5030310) encontra-se agora disponível para os utilizadores do canal Release Preview.

    Esta nova build chega com um conjunto de correções e atualizações importantes para o sistema, e certamente que será importante para todos os utilizadores que se encontram neste canal de testes do sistema.

    Foram feitas melhorias a nível da interface, que deve agora encontrar-se mais estável e rápida, dentro das otimizações que a Microsoft tem vindo a realizar ao Explorador de Ficheiros do Windows 11.

    Foram ainda corrigidos vários bugs que poderiam afetar a experiência dos utilizadores no sistema, ou levar a falhas no mesmo. A lista completa, conforme no site da empresa, pode ser verificada em seguida:

    • Esta atualização completa o trabalho para cumprir os requisitos GB18030-2022. Remove e remapeia caracteres para a entrada Microsoft Wubi e a entrada Microsoft Pinyin U-mode. Já não é possível introduzir pontos de código de caracteres que não sejam suportados. Todos os pontos de código necessários estão actualizados.
    • Esta atualização introduz websites na secção Recomendados do menu Iniciar. Estes sites serão personalizados para si e provêm do seu histórico de navegação. Isto dá-lhe acesso rápido aos sites que são importantes para si. Pode remover o URL de qualquer Web site da secção Recomendados utilizando o menu de atalho. Para desativar a funcionalidade, vá a Definições > Personalização > Iniciar. Pode ajustar as definições para todos os conteúdos recomendados no menu Iniciar nesta página Definições. Os clientes comerciais podem gerir esta funcionalidade através de uma política.
    • Esta atualização suporta as alterações da hora de verão na Gronelândia.
    • Esta atualização altera a ortografia da capital da Ucrânia de Kiev para Kiev.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta o evento de bloqueio de conta 4625. O formato do evento está errado no registo ForwardedEvents. Isto ocorre quando um nome de conta está no formato de nome principal de utilizador (UPN).
    • Esta atualização afecta o Centro de Distribuição de Chaves (KDC) e os identificadores de segurança do utilizador (SID). O KDC lê agora o SID do utilizador a partir do Nome Alternativo do Assunto (SAN) de um certificado. Devido a isto, os fornecedores de gestão de dispositivos móveis (MDM) podem utilizar modelos offline para preencher o SID do utilizador. Para saber mais, consulte KB5014754.
    • Esta atualização aborda um problema que afecta o Microsoft Excel. Este deixa de responder quando se tenta partilhar um ficheiro como PDF no Microsoft Outlook.
    • Esta atualização aborda um problema que está relacionado com alterações no reencaminhamento de eventos.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta os eventos que têm um carácter TAB. Os eventos não são processados ou não é possível encaminhá-los.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta as consultas XPath em FileHash e outros campos binários. Impede-as de corresponder a valores em registos de eventos.
    • Esta atualização aborda um problema que afeta um ambiente de Virtualização de Aplicativos (App-V). As operações de cópia no mesmo deixam de funcionar. Isto ocorre após a instalação da atualização de abril de 2023.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta o Microsoft Print to PDF. Utiliza os metadados para o nome com que iniciou sessão como autor de um PDF impresso. Em vez disso, deveria utilizar o nome de apresentação.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta algumas impressoras USB. O Microsoft Defender impede-as de imprimir.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta o Controlo de Aplicações do Windows Defender (WDAC). As políticas de Marcação AppID podem aumentar significativamente o tempo que o dispositivo demora a arrancar.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta o teclado tátil coreano Completa o primeiro carácter na caixa de pesquisa na barra de tarefas. Este facto não é esperado.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta o IMEPad. Deixa de funcionar. Isto ocorre quando se introduzem caracteres definidos pelo utilizador final (EUDC).
    • Esta atualização resolve um problema que afecta o modo de suspensão. Depois de sair do modo de suspensão, aparece uma janela em branco com o título “Experiência de Entrada do Windows”.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta as aplicações remotas. A apresentação de alguns elementos não está alinhada corretamente.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta a dica de ferramenta da caixa de pesquisa. Não aparece na posição correcta.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta o botão de pesquisa. Desaparece quando interage com a caixa flyout de pesquisa.
    • Esta atualização resolve um problema que afecta o Coordenador de Transacções Distribuídas (DTC) da Microsoft. Este tem uma fuga de identificador. Por esse motivo, o sistema fica sem memória.
    • Esta atualização resolve um problema que pode fazer com que o Windows deixe de responder. Isto pode ocorrer se utilizar ficheiros Microsoft OneDrive que são comprimidos por NTFS.
    • Esta atualização resolve um problema que pode causar uma fuga de memória no modo de utilizador. Isso pode ocorrer quando você chama CopyFile() ou MoveFile().
    • Esta atualização resolve um problema que afecta a compatibilidade das aplicações. Está relacionada com o Microsoft Defender para Ponto Final.
    • Esta atualização aborda um problema que afecta a ligação externa. Falha. Isto ocorre após a instalação de actualizações do Windows com data de maio de 2023 ou posterior. Devido a isto, existem problemas que afectam as consultas e a autenticação LDAP.

    Os utilizadores podem atualizar diretamente via o Windows Update, caso estejam no canal Release Preview do Windows 11. De notar que ainda pode demorar algumas horas para a atualização chegar a todos os sistemas.

  • Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, retirada diretamente do Safari da Apple. Com a nova funcionalidade de pré-visualização de links, os utilizadores podem rapidamente ver os conteúdos de um link pela web, sem terem de aceder diretamente ao mesmo.

    De acordo com o utilizador Leopeva64 no X (ex-Twitter), a funcionalidade ativa-se sempre que os utilizadores passem o rato sobre um link pelos sites na internet. Uma pequena janela surge no ecrã contendo a pré-visualização do site e dos seus conteúdos. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente verificar os mesmos, sem terem de aceder diretamente a este – ou de abrir uma nova janela ou aba para tal.

    A funcionalidade é conhecida como “Link Preview”, e encontra-se atualmente em testes sobre a versão Canary do Edge. Espera-se que, eventualmente, venha a ficar disponível para os utilizadores na versão estável.

    Sistema de pré-visualização de links no Chrome

    De momento, mesmo estando disponível na versão Canary, apenas se encontra ativa para um pequeno conjunto de utilizadores, o que indica que estará ainda numa fase bastante inicial de desenvolvimento.

    Takashi Toyoshima, um dos engenheiros da Google, afirma que a funcionalidade ainda necessita de ser trabalhada, sobretudo analisar as formas de evitar que os sites abertos neste contexto possam recolher dados potencialmente sensíveis dos utilizadores ou para fins de tracking.

    Ao mesmo tempo, o sistema deve funcionar sem que sejam necessárias mudanças nas APIs do navegador ou na forma como as extensões atualmente funcionam.

    Desta forma, ainda deve demorar algum tempo até que venha a ficar disponível oficialmente para todos.

  • Adobe Firefly chega agora em fase final à suíte de programas

    Adobe Firefly chega agora em fase final à suíte de programas

    Adobe Firefly chega agora em fase final à suíte de programas

    Depois de quase sete meses em testes Beta e com mais de dois mil milhões de conteúdos criados, o Firefly AI vai agora ficar disponível em vários produtos da Adobe de forma comercial.

    A empresa confirmou que a ferramenta de criação de conteúdos via Inteligência Artificial vai ser integrada em aplicações como o Photoshop, Illustrator e Adobe Express. Chega ainda a versão web da plataforma, como parte dos planos pagos do Creative Cloud.

    A Adobe refere que os conteúdos criados por IA são baseados em “créditos” – GC – que a Adobe refere serem tokens que permitem aos clientes criar os seus conteúdos com base em interpretações de texto. Basta descrever o que se pretende, e o sistema de IA da empresa cria esses conteúdos finais.

    Quando os utilizadores esgotam os seus créditos mensais, que variam conforme os planos, podem continuar a usar o Firefly, mas terão menos prioridade na criação dos conteúdos.

    A aplicação web da plataforma vai ficar disponível via a Creative Cloud, como parte do Adobe Express. A empresa afirma que esta plataforma vai ser focada na criação de conteúdos via IA, aumentando a criatividade dos utilizadores.

    É ainda sublinhado como os conteúdos criados pela IA da empresa encontram-se com todos os direitos de autor e podem ser usados comercialmente de forma segura.

    Apesar da integração ser bem vinda para quem usa a plataforma, ao mesmo tempo os sistemas da Adobe também foram alvo de criticas, em parte porque a empresa encontra-se, alegadamente, a usar imagens com direitos de autor para o treino dos modelos de IA da mesma.

  • Microsoft Designer recebe nova aplicação beta para Android

    Microsoft Designer recebe nova aplicação beta para Android

    Microsoft Designer recebe nova aplicação beta para Android

    A plataforma do Microsoft Designer encontra-se agora a expandir para mais dispositivos, estando agora finalmente disponível para os utilizadores do Android – ou quase…

    A nova aplicação beta do Microsoft Designer encontra-se disponível na Google Play Store, permitindo assim aos utilizadores terem a capacidade de editar e criar os seus conteúdos a partir de qualquer dispositivo Android.

    No entanto, a disponibilidade da app ainda é bastante limitada, portanto pode não surgir em todos os dispositivos. A partir da web a mesma encontra-se visível, mas pode não surgir como capaz de se instalar em todos os equipamentos.

    Tendo em conta que se trata de uma versão Beta, é possível que a Microsoft tenha limitado os dispositivos que podem aceder à mesma.

    lista de funcionalidades da app Microsoft Designer em Android

    De relembrar que o Microsoft Designer foi uma plataforma criativa de design, revelada pela Microsoft em Outubro de 2022. A versão de testes pública foi lançada em Abril de 2023, com os meses anteriores a serem usados para testes limitados e privados.

    A aplicação para Android torna o processo de criação de conteúdos mais simples de ser feito em dispositivos móveis. Ao mesmo tempo, permite também que os conteúdos sejam mais rapidamente partilhados em plataformas de terceiros, como redes sociais.

    De momento, o Microsoft Designer é fornecido sem custos adicionais, mas a empresa já confirmou que, depois do período de testes terminar, algumas das suas funcionalidades podem passar a ser pagas.

  • Reddit agora suporta tradução para vários idiomas

    Reddit agora suporta tradução para vários idiomas

    Reddit agora suporta tradução para vários idiomas

    Os utilizadores do Reddit agora podem mais facilmente compreender as mensagens publicadas na plataforma, estando integrada uma nova funcionalidade de tradução para os conteúdos da mesma.

    Os utilizadores podem agora traduzir as suas mensagens para oito idiomas diferentes, onde se inclui o Português. Isto pretende ajudar os utilizadores a compreenderem as publicações feitas em outros idiomas, e assim obterem mais informações para as suas questões.

    De momento, o sistema encontra-se disponível para publicações na app do Reddit no Android, iOS e via a web. A tradução apenas se aplica à mensagem principal, mas o Reddit afirma que se encontra a testar integrar a tradução também para os comentários em breve.

    sistema de tradução do reddit

    Um novo botão para traduzir o conteúdo deve surgir na interface, e os utilizadores podem votar para a qualidade da tradução, bem como reverter rapidamente para o idioma original. Os idiomas atualmente suportados são o inglês, espanhol, alemão, francês, português, italiano, holandês e sueco.

    Mesmo que este sistema seja útil para os utilizadores, ao mesmo tempo é limitado pelo facto de apenas traduzir as publicações principais, deixando de lado os comentários. Mesmo que a empresa esteja a testar a integração para essa secção, os comentários é onde se encontra muita da informação.

    Além deste ponto, o Reddit também voltou a relembrar que as moedas virtuais da plataforma vão ser inteiramente removidas a 12 de Setembro. A entidade recomenda que os utilizadores gastem as moedas que ainda possuam até essa data, caso pretendam.

  • Google ativa a Privacy Sandbox para maioria dos utilizadores do Chrome

    Google ativa a Privacy Sandbox para maioria dos utilizadores do Chrome

    Google ativa a Privacy Sandbox para maioria dos utilizadores do Chrome

    A Google confirmou que vai começar a disponibilizar as novas APIs do Privacy Sandbox na web, que na ideia da empresa, são focadas em tornar a publicidade online mais privada e segura, substituindo os cookies de terceiros no Chrome.

    A ideia do Privacy Sandbox passa por permitir que as empresas de publicidade possam continuar a criar campanhas de publicidade direcionadas, mas sem recolherem dados potencialmente sensíveis ou privados dos utilizadores.

    Basicamente seria uma forma de dar mais privacidade para os utilizadores, evitando que os mesmos tenham dados privados recolhidos pelos cookies de terceiros. O sistema do Privacy Sandbox tinha vindo a ser testado em fases, mas agora a Google confirma que a funcionalidade encontra-se ativa para 97% dos utilizadores do Chrome.

    Com isto, os fornecedores de publicidade na web podem também começar a usar as funcionalidades da API do Privacy Sandbox para apresentarem publicidade direcionada aos utilizadores, com menos recolha de dados do que seria normal de ver.

    A Google acredita que o sistema da API não deve alterar drasticamente daqui em diante, e portanto, deverá manter-se até que os cookies de terceiros sejam efetivamente removidos do navegador.

    Apesar da ideia ser boa em papel, existem críticas formadas sobre este novo sistema, sobretudo na forma como este ainda permite recolher dados pessoais dos utilizadores, ao mesmo tempo que também é mais uma forma da Google controlar as tecnologias fornecidas pela web com as suas próprias tecnologias.

    A maioria aponta o facto da Google ser, ela própria, uma empresa de publicidade, e como tal, teria interesse em que os dados fossem recolhidos para a publicidade direcionada.

  • Google Fonts agora possui um novo design

    Google Fonts agora possui um novo design

    Google Fonts agora possui um novo design

    Qualquer pessoa que trabalhe com design gráfico ou web, certamente que conhece o Google Fonts. Esta é uma plataforma da Google onde os utilizadores podem aceder a milhares de fontes para usarem nos seus projetos.

    E agora, a plataforma encontra-se com um visual renovado, trazendo um pouco do que se encontra em outros serviços da Google para esta. O novo site do Google Fonts agora conta com traços do Material Design 3, que a Google tem vindo a investir para aplicar nas suas plataformas durante os últimos meses.

    O site conta agora com novas opções para rápido acesso a algumas das suas funcionalidades a partir de um novo menu lateral, além de adotar um design mais simples e funcionar para diferentes dispositivos.

    Existem ainda opções para facilitar a filtragem de conteúdos, tornando mais simples encontrar as fontes que realmente se pretendem no meio das ofertas disponíveis no site. Além disso, a plataforma agora suporta tanto desktop como dispositivos móveis, adaptando-se a cada ecrã.

    Os interessados podem aceder ao site da plataforma para verificarem o novo design.

  • Threads lança sistema de pesquisa para mais paises

    Threads lança sistema de pesquisa para mais paises

    Threads lança sistema de pesquisa para mais paises

    Mesmo que ainda não se encontre disponível na União Europeia, e depois das quedas de utilizadores verificadas nas últimas semanas, o Threads da Meta continua a lançar algumas novidades que tinham sido prometidas pela empresa.

    A plataforma agora vai começar a disponibilizar o novo sistema de pesquisa para mais países, depois de ter sido disponibilizado apenas para a Austrália e Nova Zelândia. Com este sistema, os utilizadores podem rapidamente realizar a pesquisa por termos ou palavras-chave dentro da plataforma – invés de ficarem limitados apenas aos nomes de utilizadores, como acontecia até aqui.

    O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, confirmou que a funcionalidade vai agora ficar disponível para mais países, em Inglês e Espanhol, podendo assim permitir aos utilizadores encontrarem termos de conteúdos que tenham interesse em acompanhar.

    De relembrar que o sistema de pesquisa era uma das funcionalidades mais requeridas pelos utilizadores da plataforma, a par com a chegada da versão web da mesma – algo que a meta lançou faz também algumas semanas.

    Apesar de agora chegar a mais utilizadores, é importante notar que ainda se encontra limitada apenas a dois idiomas. Ao mesmo tempo, a própria Threads ainda se encontra bastante limitada, não estando disponível para utilizadores da União Europeia devido às leis mais apertadas sob controlo de dados e privacidade desta região.

  • Element X está agora disponível para Android

    Element X está agora disponível para Android

    Element X está agora disponível para Android

    Os utilizadores que usem o protocolo de comunicação Matrix, agora possuem uma nova aplicação para realizar essa comunicação de forma ainda mais rápida.

    A nova aplicação do Element X encontra-se finamente disponível para Android, depois de ter sido lançada faz alguns meses para iOS. Esta aplicação promete ser uma versão mais rápida e melhorada da app Element original – que ainda se encontra disponível para os utilizadores.

    Em comunicado, a Element afirma que a nova Element X é quase 6000x mais rápida e eficiente que as versões anteriores e qualquer outro cliente de comunicações Matrix. A ideia da entidade passa por fornecer uma das melhores aplicações para conversas, citando mesmo o Telegram, WhatsApp, iMessage e outras apps populares.

    A versão do Element X agora disponível na Google Play Store ainda se encontra em versão “preview”, sendo que a equipa encontra-se a monitorizar atentamente todos os registos para corrigir qualquer erro que possa surgir.

    A ideia, para o futuro, passa por substituir os atuais clientes do Element com a nova Element X.

    Ao mesmo tempo, a versão web e desktop do Element também vão receber melhorias com base nas ideias implementadas na Element X.

  • Chrome deixou de corrigir erros ortográficos? Veja como resolver o problema

    Chrome deixou de corrigir erros ortográficos? Veja como resolver o problema

    Chrome deixou de corrigir erros ortográficos? Veja como resolver o problema

    Se está a usar o Google Chrome, com a mais recente atualização pode ter verificado que o navegador deixou de recomendar sugestões para os erros na escrita.

    O Chrome possui um Corretor ortográfico integrado, que permite sinalizar os erros que sejam deixados pelos utilizadores durante a escrita. Isto é útil para evitar que conteúdos com erros sejam enviados para a internet em diferentes formatos.

    No entanto, com uma recente atualização do Chrome, parece que esta funcionalidade encontra-se a ser automaticamente desativada em vários sistemas. Os utilizadores começam apenas por sentir a diferença ao notarem que os erros de escrita deixam de ser sinalizados pelo navegador.

    Para corrigir a situação, deve aceder às Definições do Chrome > Idiomas > Verificação Ortográfica (ou diretamente via chrome://settings/languages) Nesta opção, certifique-se que “Verifique se existem erros ortográficos quando escreve texto em páginas Web” está ativada.

    imagem da configuração a ativar

    Feito isto, pode também optar por escolher a opção “Verificação ortográfica melhorada”, que garante que as correções sejam analisadas também pela Google para sugerir os melhores termos. No entanto, note que esta opção requer que sejam feitas ligações aos servidores da Google para sugestão de possíveis correções.

  • Google Chrome celebra 15º aniversário com uma das maiores mudanças de sempre

    Google Chrome celebra 15º aniversário com uma das maiores mudanças de sempre

    Google Chrome celebra 15º aniversário com uma das maiores mudanças de sempre

    A Google encontra-se a celebrar o 15º aniversário do Google Chrome, e com isto chegam também algumas novidades para um dos navegadores mais usados pela internet.

    Oficialmente, o Google Chrome foi lançado a 2 de Setembro de 2008, na altura no Windows XP. O navegador, desde então, tem vindo a evoluir, sendo atualmente o mais usado por toda a internet.

    A celebrar os 15 anos, agora a Google confirmou uma das maiores mudanças dos últimos anos no navegador. No blog oficial do Chrome, a Google confirmou que o novo design do Chrome vai começar a ser disponibilizado para todos durante as próximas semanas.

    Este design adapta-se ao que se encontra em outros serviços da empresa, com o Material You em foco. O design deve contar com novas formas de personalização, e passará a contar com cores distintas, que vão ajudar os utilizadores a saberem exatamente qual o perfil que se encontra a ser usado.

    desgin do novo google chrome com material you

    A par com o novo design do Chrome, a empresa também confirmou que a Chrome Web Store, onde se encontram todas as extensões do Chrome, vai começar a adotar um novo design – novamente, idêntico ao que se encontra no Material You.

    A nova versão da Chrome Web Store já se encontrava em testes faz algumas semanas, mas agora todos podem aceder via o link direto.

    Quanto ao novo design do Chrome, a empresa afirma que ainda existem algumas arestas a limar, portanto é possível que o mesmo venha a ficar disponível apenas durante as próximas semanas.

  • Boxes baratas de Android TV infetadas com malware para realizar ataques DDoS

    Boxes baratas de Android TV infetadas com malware para realizar ataques DDoS

    Boxes baratas de Android TV infetadas com malware para realizar ataques DDoS

    Existem várias boxes de TV Android baratas no mercado, mas que de tempos a tempos se descobre conterem alguns componentes que podem ser considerados maliciosos. E recentemente, um grupo de investigadores revelou ter descoberto mais uma campanha, que se encontra a usar caixas de Android TV baratas para criar uma rede botnet.

    De acordo com os investigadores da empresa Dr.Web, uma nova variante do malware Mirai encontra-se a ser propagada em boxes Android TV baratas, com o objetivo de criar uma rede botnet focada em realizar ataques DDoS.

    Em causa encontram-se sistemas Android TV baratos, como as boxes Tanix TX6 TV Box, MX10 Pro 6K, e H96 MAX X3, que são modificadas para conter a variante do malware no sistema. Aproveitando os recursos de hardware, este malware pode depois usar a ligação dos utilizadores para realizar ataques DDoS contra vários alvos.

    O malware pode vir instalado de fábrica, ou nos casos mais comuns, chega como uma atualização de firmware posterior. Isto permite que as boxes sejam vendidas com um sistema “limpo”, recebendo depois a versão modificada com malware via atualização OTA.

    Tendo em conta que o malware encontra-se integrado no próprio firmware do dispositivo, mesmo que as aplicações e serviços sejam removidas do sistema, estas voltam novamente ao ativo quando o sistema reinicia.

    Em alguns casos, o malware pode também ser instalado por aplicações distribuídas sobre fontes de terceiros, que procedem com a instalação do malware na raiz do sistema. Tendo em conta que estas boxes possuem muitas vezes o root ativo, isso permite que sejam feitas modificações intensivas no sistema.

    Segundo os investigadores da empresa de segurança, o malware é capaz de realizar ataques via TCP e UDP.

    As boxes baratas de Android TV tendem a ser uma porta de entrada para malware, tendo em conta que são relativamente simples de produzir, usar e possuem uma elevada procura no mercado.

  • Nova onda de ataques focada contra administradores do Microsoft 365

    Nova onda de ataques focada contra administradores do Microsoft 365

    Nova onda de ataques focada contra administradores do Microsoft 365

    De tempos a tempos surgem novas formas de ataque, que são baseadas em kits criados por terceiros para realizarem os ataques. É o mais recente exemplo de um kit criado para afetar utilizadores do Microsoft 365, o qual é capaz de contornar as proteções de autenticação em duas etapas da empresa com um pouco de engenharia social contra as vítimas.

    O kit foi criado por um utilizador com o nome de W3LL, e encontra-se a ser vendido na dark web. De acordo com os investighadores de segurança da empresa Group-IB, acredita-se que o kit tenha sido usado para comprometer mais de 8000 contas do Microsoft 365 nos últimos meses.

    O kit encontra-se criado para ser usado por atacantes de praticamente qualquer nível, e que nos últimos dez meses já terá sido usado contra mais de 56.000 contas da Microsoft 365. Nem todos os ataques foram realizados com sucesso, mas os investigadores apontaram cerca de 850 campanhas de phishing criadas neste tempo a usarem o kit.

    Os primeiros ataques deste kit começaram a surgir em 2017, mas aumentaram consideravelmente nos últimos tempos, em parte porque os próprios kits fornecidos aumentaram também as suas capacidades de ataque.

    Os investigadores afirmam que o kit criado por W3LL possui praticamente tudo o que é necessário para os atacantes realizarem o roubo de contas, desde ferramentas para roubar os dados de login a páginas falsas de login que podem ser alojadas em qualquer lugar. Existe ainda um painel de controlo para os atacantes terem acesso aos dados roubados e poderem gerir e atualizar os mesmos.

    Este kit é fornecido como uma subscrição, onde os atacantes pagam por uma licença para poderem usar a ferramenta, e terem acesso aos dados através de um painel dedicado dos autores do kit. Se a subscrição for cancelada, o acesso e dados ficam também inacessíveis.

    Além deste kit, o W3LL também fornece contas de alojamento comprometidas, onde os atacantes podem depois alojar os conteúdos das falsas páginas de login para os ataques.

  • Google Chrome: veja como desativar a Topic API na Privacy Sandbox

    Google Chrome: veja como desativar a Topic API na Privacy Sandbox

    Google Chrome: veja como desativar a Topic API na Privacy Sandbox

    Os utilizadores do Google Chrome terão brevemente algumas mudanças na forma como o navegador recolhe dados para efeitos de publicidade personalizada, com a nova tecnologia dos Topics.

    Esta tecnologia encontra-se englobada no Privacy Sandbox da Google, e pretende focar-se em fornecer, teoricamente, mais privacidade para os utilizadores na forma como a publicidade web recolhe dados dos mesmos, ao mesmo tempo que permite que estes sistemas continuem a funcionar para apresentar conteúdos relevantes para os utilizadores.

    Invés de monitorizar os sites que os utilizadores visitam, a API dos Topics recolhe apenas categorias dos mesmos, de forma a criar um perfil mais vasto de cada utilizador. Esta nova funcionalidade foi originalmente lançada com o Chrome 115, mas encontra-se agora a chegar junto de mais utilizadores.

    Apesar de se encontrar ativada por padrão, os utilizadores poderão optar por desativar a mesma, caso considerem que esta se encontra a recolher dados que não pretendam. A tarefa pode ser feita a partir das Definições do Chrome, na secção “Privacidade e Segurança” > Privacy Sandbox.

    Privacy Sandbox no Google Chrome

    Feito isto, na página que deverá ser apresentada, pode desativar a opção de usar a tecnologia. Isto fará com que a API do Topics não seja usada pelo navegador.

    desativar privacy sandbox no chrome

    No entanto, é importante ter em conta que esta mudança será algo que a Google se encontra a prever de realizar em breve para mais utilizadores, portanto também será um processo que poderá vir a ficar mais complicado de desativar em futuras atualizações do navegador.

  • Routers da Asus com vulnerabilidades que permitem acessos remotos

    Routers da Asus com vulnerabilidades que permitem acessos remotos

    Routers da Asus com vulnerabilidades que permitem acessos remotos

    Os routers da Asus são bastante populares, sobretudo nas suas gamas focadas para gamers e desempenho de redes locais. No entanto, se possui um dos modelos listados em seguida, talvez seja melhor procurar atualizações o mais rapidamente possível.

    Foi recentemente descoberta uma falha no software dos routers da Asus RT-AX55, RT-AX56U_V2, e RT-AC86U, que quando explorada, pode permitir a execução remota de código, dando acesso ao painel de administração do router para os atacantes.

    As vulnerabilidades encontram-se classificadas como muito graves, tendo em conta que podem ser exploradas remotamente. Um atacante pode explorar a falha enviando pedidos específicos para o router, onde passa a poder controlar o painel de administração e correr comandos sobre o sistema.

    Com este acesso, os atacantes podem usar os routers para obter informações sensíveis ou monitorizarem a atividade da rede dos utilizadores. Felizmente, a falha foi corrigida nas versões mais recentes do firmware dos diferentes routers, embora os utilizadores ainda tenham de aplicar manualmente o mesmo.

    A empresa recomenda ainda que sejam desativadas as funcionalidades de acesso remoto ao painel de administração, via o serviço WAN Web Access, de forma a prevenir o acesso de terceiros ao mesmo. O router pode continuar a ser controlado pela rede local onde se encontre.

  • Outlook na Web vai receber sistema de tradução nativa

    Outlook na Web vai receber sistema de tradução nativa

    Outlook na Web vai receber sistema de tradução nativa

    A Microsoft encontra-se a trabalhar para introduzir uma nova funcionalidade no Outlook Web, que se encontra atualmente disponível para as versões do Windows e Mac da aplicação.

    De acordo com a página de suporte do Microsoft 365, relativa a novas funcionalidades a chegarem à plataforma, a Microsoft encontra-se a trabalhar num sistema de tradução nativa do Outlook Web, que vai permitir aos utilizadores realizarem a tradução de mensagens diretamente da plataforma.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores podem rapidamente traduzir mensagens que recebam em outros idiomas, seja parcialmente ou de forma completa. É ainda possível configurar o Outlook para que traduza automaticamente todas as mensagens que sejam recebidas nesse idioma no futuro.

    Quando o Outlook Web detete que uma mensagem foi recebida num idioma diferente, dará a possibilidade para os utilizadores rapidamente traduzirem a mesma no idioma nativo. Depois da tradução ser realizada, o Outlook vai colocar a mensagem traduzida em cache por 15 dias, evitando que o processo tenha de voltar a ser realizado novamente – e permitindo a abertura da mensagem no idioma nativo de forma consideravelmente mais rápida.

    A Microsoft afirma que a funcionalidade encontra-se atualmente em testes, e deve começar a chegar a mais utilizadores após Setembro de 2023. Portanto falta apenas algumas semanas para se começar a ver junto de mais utilizadores.

  • Microsoft testa novo sistema para copiar e colar links no Edge

    Microsoft testa novo sistema para copiar e colar links no Edge

    Microsoft testa novo sistema para copiar e colar links no Edge

    O Microsoft Edge tem vindo a receber novas funcionalidades de forma constante, tanto que o navegador encontra-se agora a ser sobrelotado de novas opções e configurações – que nem todos consideram ser o melhor.

    E agora, a Microsoft encontra-se a testar ainda mais novidades, que podem ser bem ou mal vistas, dependendo dos usos de cada utilizador. De acordo com um utilizador no Reddit, a empresa encontra-se a testar melhorias para o sistema de copiar e colar texto do navegador.

    Os utilizadores terão agora a capacidade de colar conteúdos no formato “Web preview”, que basicamente, quando algum link é copiado no Edge, este integra também alguns conteúdos do site final – como uma imagem de pré-visualização e descrição.

    copiar links do edge com detalhes

    A Microsoft indica que, ao ativar esta funcionalidade, alguns dados do site podem ser enviados para os sistemas da Microsoft, de forma a processar as funcionalidades.

    De momento, esta novidade parece encontrar-se em testes, sendo que ainda se desconhece quando vai ficar disponível para os utilizadores em geral. Esta encontra-se a ser disponibilizada de forma controlada pela empresa, sem a possibilidade de ser ativada manualmente.

    exemplo da funcionalidade do Edge em ação

    Tendo em conta que a funcionalidade não pode ser ativada nem por flags, isto leva a crer que a empresa esteja ainda a testar a mesma e a corrigir alguns bugs existentes. Mas desconhece-se, para já, quando irá ficar disponível para todos.

  • Investigadores revelam extensões do Chrome que recolhem senhas do codigo fonte nos sites

    Investigadores revelam extensões do Chrome que recolhem senhas do codigo fonte nos sites

    Investigadores revelam extensões do Chrome que recolhem senhas do codigo fonte nos sites

    As extensões do Chrome permitem integrar várias melhorias para o navegador, com novas funcionalidades, interligações e extras. No entanto, se mal usadas, podem também abrir portas para permitir um vasto roubo de dados, visto terem uma grande interação com o navegador e conteúdos do mesmo.

    E a comprovar isso mesmo, um grupo de investigadores da Universidade de Wisconsin-Madison revelaram que extensões do Chrome podem ser criadas para recolher senhas diretamente dos sites, em texto plano, sem que o utilizador tenha conhecimento.

    Ao mesmo tempo, isto ocorre porque muitos sites onde as senhas são implementadas para login não possuem meios seguros de garantir que os conteúdos introduzidos nos campos de login estão efetivamente protegidos antes do envio para os servidores.

    As extensões criadas pelos investigadores eram capazes de analisar o código fonte dos sites, e recolher as senhas diretamente dos mesmos, antes destas serem sequer enviadas para os servidores das entidades. Basta os utilizadores preencherem o campo de senha para poderem ter os dados eventualmente comprometidos.

    Isto ocorre em praticamente todos os sites que as entidades analisaram, incluindo de empresas como o Gmail, Facebook, Amazon, entre outros. Estes sites permitem que os conteúdos do código fonte sejam analisados antes de enviados para os servidores remotos, o que abre as portas para o possível roubo.

    Para comprovar ainda mais o ataque, os investigadores enviaram as extensões em formato de teste para a Chrome Web Store, onde estas foram aceites.

    As medidas de segurança para evitar este género de ataques partem dos próprios sites, que necessitam de implementar formas de evitar que as senhas fiquem visíveis diretamente no código fonte do site.

  • Threads vai finalmente receber sistema de pesquisa

    Threads vai finalmente receber sistema de pesquisa

    Threads vai finalmente receber sistema de pesquisa

    Uma das funcionalidades mais pedidas pelos utilizadores da Threads vai finalmente ficar disponível: a pesquisa por conteúdos.

    A Threads tem vindo a receber algumas novidades nas últimas semanas, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores na mesma. Apesar de ainda não se encontrar disponível na União Europeia, a Meta tem trabalhado em várias novidades para a mesma.

    Depois de lançar a versão web da plataforma, agora a empresa confirmou que a pesquisa de hashtags e conteúdos vai ficar disponível. Os utilizadores poderão, com esta novidade, realizar pesquisas diretamente por conteúdos dentro da rede.

    Na realidade, a empresa encontra-se já a testar esta novidade na Austrália e Nova Zelândia, antecipando a chegada ao mercado em geral para breve. De acordo com o portal TechCrunch, a empresa encontra-se a ouvir o feedback dos utilizadores sobre a melhor forma de melhorar a plataforma, e este era um dos pedidos mais vezes feitos.

    A pesquisa de conteúdos é visto como algo fundamental para uma plataforma como a Threads, sobretudo com a ideia de que a plataforma vai ficar disponível para pesquisas em tempo real de eventos que estejam a acontecer.

    Mesmo que os números indiquem que a excitação inicial pela plataforma parece estar a acalmar, ao mesmo tempo é claro que a Meta encontra-se focada em revelar novidades para a sua plataforma.

  • X revela novas funcionalidades de privacidade para utilizadores pagos

    X revela novas funcionalidades de privacidade para utilizadores pagos

    X revela novas funcionalidades de privacidade para utilizadores pagos

    A X, antigo Twitter, confirmou um conjunto de novidades para os utilizadores da plataforma que tenham contas Premium. Entre as quais encontram-se melhorias a nível da privacidade e de algumas funcionalidades que a empresa fornece.

    Para começar, os utilizadores contam agora com novas opções de personalização dos perfis, onde passa a ser possível esconder a aba de “Gostos” do mesmo – evitando que essa informação fique disponível para outros utilizadores na plataforma.

    Esta informação fica não apenas escondida do perfil dos utilizadores, mas também da API, evitando que os dados possam ser diretamente recolhidos por terceiros.

    Para os utilizadores das funcionalidades de Mensagens Diretas, a plataforma confirmou que se encontra agora disponível o “Swipe” para resposta rápida nas mensagens. Os utilizadores apenas necessitam de deslizar sobre uma mensagem para responderem diretamente à mesma. Esta novidade encontra-se disponível para iOS e Android – na web continua disponível a opção para realizar a resposta diretamente.

  • Google pode remover links de coleções privadas dos utilizadores

    Google pode remover links de coleções privadas dos utilizadores

    Google pode remover links de coleções privadas dos utilizadores

    A Google deve encontrar-se como uma das plataformas que mais pedidos de remoção de links recebe, associado com o seu motor de pesquisa. Diariamente a plataforma recebe milhares de pedidos de remoção de links com conteúdos em violação de direitos de autor ou de outros termos e leis.

    Normalmente, esta remoção leva a que os links deixem de se encontrar disponíveis na pesquisa da empresa. Mas parece que, de forma recente, a medida vai também afetar alguns conteúdos que os utilizadores possas ter guardado nas suas contas.

    O Google fornece uma funcionalidade conhecida como “Google Saved”, anteriormente “Google Collections”, que basicamente será um conjunto de links que os utilizadores podem guardar nas suas contas. Isto pode também ser usado para partilhar coleções de links pela web – por exemplo, os utilizadores podem rapidamente partilhar vários links para diferentes conteúdos de um tema com outros utilizadores.

    É basicamente um Pinterest, mas focado para links e sites na web.

    No entanto, para quem use a plataforma, deve ter atenção que a Google pode agora remover conteúdos das mesmas – quer seja de coleções privadas ou públicas. Vários utilizadores começaram a confirmar que, através da funcionalidade, os links que estariam a ser removidos das pesquisas da Google por pedidos de DMCA ou similares, encontram-se também a ser removidos das coleções guardadas.

    notificação recebida por utilizadores sobre links removidos

    Os utilizadores recebem apenas uma notificação, via email, a informar que o link vai ser removido da coleção e o motivo para tal. É importante notar que os links guardados através desta funcionalidade não estarão propriamente visíveis para a internet – trata-se de um sistema de coleções, basicamente como bloco de notas, mas onde se foca em links.

    As coleções podem ter a vertente pública, mas também terão a funcionalidade privada, onde estão visíveis apenas para o próprio utilizador. A medida de remoção dos links das coleções parece estar a ser aplicada tanto a coleções públicas como privadas.

    Ao mesmo tempo, se os utilizadores voltarem a tentar guardar o link na coleção, como este se encontra “banido” da pesquisa da Google, também não vai ser possível de o colocar.

    Esta situação causa problemas para utilizadores que usam o sistema de coleções, mesmo que não saibam, para guardar sites que consideram como “favoritos”. Na app da Google, quando os utilizadores carregam no ícone de “favoritos”, estão na realidade a adicionar esse link numa coleção privada. Isto pode levar a que conteúdos que os utilizadores tenham adicionado a pensar ser como “Favorito”, estão agora em risco de ser eliminados.