Categoria: windows

  • Microsoft revela novo comando da Xbox para pessoas com problemas motores

    Microsoft revela novo comando da Xbox para pessoas com problemas motores

    Microsoft revela novo comando da Xbox para pessoas com problemas motores

    A pensar na acessibilidade, a Microsoft revelou hoje um novo acessório que pode ajudar pessoas com dificuldades motoras a usarem a Xbox. O novo comando da empresa pretende ajudar no uso da consola da empresa, focando-se em pessoas que possuem dificuldades motoras e que não podem usar o comando tradicional.

    Apelidado de Proteus Controller, este comando pode ser adaptado para o uso de cada utilizador, sendo formado por módulos diferentes de controlo. Os utilizadores podem colocar os mesmos no formato que considerem mais adequado para o uso.

    Este novo comando não será barato, sendo que o preço encontra-se nos 299 dólares, mas poderá ajudar pessoas com problemas motores a usarem a consola e alguns dos títulos da mesma. O comando foi originalmente desenvolvido pela ByoWave, e aprovado pela Microsoft para uso na Xbox.

    comando acessível da xbox aprovado pela microsoft

    O conceito é simples: o comando é formado por pequenos cubos, que possuem diferentes botões de ação e controlo, e que podem ser colocados no formato que se pretenda – ligados entre si. Desta forma, pode-se adaptar os controlos e os diferentes botões ao formato de uso de cada um.

    Além disso, os botões podem ainda ser totalmente programados para diferentes tarefas, seja a nível dos jogos ou do próprio sistema da Xbox.

    Embora o comando seja focado para uso na Xbox Series S/X e One, este pode também ser ligado a qualquer PC com o Windows 10 e Windows 11. Infelizmente as consolas de outras fabricantes encontram-se fora da lista de suporte, mas a empresa deixa em aberto a possibilidade de serem criadas parcerias para esse fim.

  • Winamp vai disponibilizar código fonte do seu leitor

    Winamp vai disponibilizar código fonte do seu leitor

    Winamp vai disponibilizar código fonte do seu leitor

    Em tempos, o Winamp foi um dos leitores multimédia mais usados no mercado. Conhecido pela sua característica música da Llama, este leitor multimédia foi bastante usado pela comunidade na altura em que os formatos de ficheiros MP3 ainda davam os primeiros passos.

    Agora, a entidade responsável pelo mesmo confirmou que vai abrir o seu código fonte, permitindo a todos os interessados analisarem as “entranhas” do player. O código fonte diz respeito à versão do Winamp para Windows, e permitirá que toda a comunidade possa analisar o mesmo, bem como participar no seu desenvolvimento futuro.

    Alexandre Saboundjian, CEO da Winamp, afirma que esta decisão vai de encontro com os pedidos feitos pela comunidade. O foco da empresa vai ser agora o seu leitor multimédia para dispositivos móveis e para outras plataformas.

    O código-fonte está previsto de ficar disponível para todos em Setembro, sendo que os interessados podem inscrever-se para receberem o mesmo primeiro, através do site da entidade.

    Esta medida pode vir a ajudar na criação de versões alternativas do Winamp, bem como em adaptações do mesmo para os sistemas modernos. Talvez tenhamos o renascimento de, em tempos, um dos melhores leitores multimédia para Windows?

  • Opera prepara navegador para a arquitetura ARM

    Opera prepara navegador para a arquitetura ARM

    Opera prepara navegador para a arquitetura ARM

    A Opera, empresa responsável pelo navegador com o mesmo nome, confirmou que se encontra a trabalhar numa nova versão do mesmo, focada para sistemas na arquitetura ARM.

    A empresa confirmou que vai brevemente atualizar o Opera, de forma a contar com suporte nativo para a arquitetura ARM, permitindo assim tirar o máximo desempenho possível dos sistemas baseados nesta arquitetura.

    Esta revelação surge a poucas semanas de serem oficialmente apresentados os primeiros produtos no mercado com processadores Snapdragon X, os futuros PCs com processadores ARM da Qualcomm. A Opera pretende ser uma das primeiras empresas a ter um navegador focado para esta arquitetura quando ela ficar acessível.

    O novo Opera vai receber a indicação de ter sido desenhado especificamente para a plataforma Snapdragon, embora teoricamente o navegador possa ser usado em qualquer arquitetura ARM. O foco desta versão será aproveitar ao máximo os recursos da arquitetura, sem que se tenha de usar emuladores – o que possui sempre impacto a nível de desempenho final.

    A empresa garante que a versão ARM do Opera possui um desempenho até quatro verses superior ao de usar uma versão via emuladores.

    Embora o Windows faz mais de dez anos que suporta arquiteturas ARM, recentemente começou a ganhar destaque depois de várias aplicações populares no mercado terem começado também a criar as suas adaptações para essa arquitetura.

  • Microsoft confirma bug na instalação de recente atualização do Windows Server 2019

    Microsoft confirma bug na instalação de recente atualização do Windows Server 2019

    Microsoft confirma bug na instalação de recente atualização do Windows Server 2019

    A Microsoft confirmou a existência de um novo erro com a atualização KB5037765, fornecida recentemente para o Windows Server 2019. A mesma parece estar a falhar no processo de instalação com o erro de código 0x800f0982.

    Os relatos começaram a surgir nos fóruns da empresa poucas horas depois da atualização ter sido lançada. Os utilizadores relatam que a mesma não é corretamente instalada em servidores com o Windows Server 2019.

    A Microsoft confirma agora a existência de problemas, sendo que estes podem ser mais sentidos em sistemas que não tenham o pacote de idioma em Inglês dos EUA instalado nos mesmos.

    Uma das formas dos utilizadores corrigirem o problema passa por instalarem o pacote de idioma do Inglês, o que parece resolver o erro – mesmo que o sistema esteja configurado para usar por padrão outro idioma.

    No entanto, a Microsoft confirmou que vai lançar uma atualização para corrigir o erro em breve. Portanto, para os administradores dos sistemas afetados, será uma questão de esperar pela atualização.

  • Netflix vai remover funcionalidade bastante usada da aplicação para Windows

    Netflix vai remover funcionalidade bastante usada da aplicação para Windows

    Netflix vai remover funcionalidade bastante usada da aplicação para Windows

    A Netflix vai realizar uma alteração nas suas apps para Windows 10 e Windows 11, que pode afetar a forma como alguns utilizadores acedem aos conteúdos das mesmas.

    A plataforma de streaming mais usada no mercado confirmou que vai atualizar a sua app para Windows, removendo a capacidade da mesma descarregar conteúdos para visualização “offline”.

    Uma das funcionalidades da app encontra-se na capacidade dos utilizadores descarregarem os conteúdos que pretendem, para assistirem em formato “offline”, sem terem de usar uma ligação ativa à internet. No entanto, quem usa a aplicação do Windows, brevemente vai ter de realizar algumas mudanças, pois esta funcionalidade vai deixar de ficar disponível.

    Ao mesmo tempo, a atualização deve ainda tornar a aplicação do Windows basicamente uma Progressive Web App (PWA), que permite o acesso à plataforma web do Netflix. Isto pode justificar o motivo para a empresa ter optado por remover agora esta funcionalidade.

    A medida foi rapidamente criticada pela comunidade, com vários utilizadores a apontarem que este era um dos principais motivos pelos quais ainda se usava a aplicação no sistema da Microsoft.

    Obviamente, a funcionalidade ainda vai continuar disponível para os utilizadores a partir da aplicação em dispositivos móveis. A empresa não deixou uma justificação para remover a funcionalidade da sua aplicação para Windows.

  • VMware Workstation Pro corrige bug que causava uso elevado do processador

    VMware Workstation Pro corrige bug que causava uso elevado do processador

    VMware Workstation Pro corrige bug que causava uso elevado do processador

    Recentemente foi confirmado que as aplicações de virtualização da VMware iriam ficar disponíveis gratuitamente para uso pessoal, permitindo a qualquer utilizador tirar proveito da tecnologia nos seus sistemas.

    Tanto o VMware Workstation Pro como o Fusion Pro ficam agora disponíveis gratuitamente para uso pessoal, com licenças comerciais disponíveis para quem pretenda. No entanto, esta não é a única novidade relativa ao software.

    Quem usava o VMware Workstation Pro, nas últimas versões pode ter sido afetado por um bug, pretende no Windows, que afetava o serviço VMware NAT (vmnat.exe). O bug causava com que o processo ficasse pendente no sistema, a usar de forma elevada o processador. Este bug podia surgir até mesmo quando o VMware não se encontrava ativo ou a ser usado.

    Felizmente, a nova versão 17.5.2 corrige este problema. Os utilizadores podem simplesmente atualizar as suas versões, ou descarregar a versão gratuita, para corrigirem o problema. Esta nova versão corrige ainda algumas falhas de segurança que foram identificadas nos últimos tempos, e que poderiam comprometer os dados do sistema se exploradas.

    No entanto, a VMware alerta que ainda existem alguns bugs conhecidos. Um deles afeta a funcionalidade de múltiplos monitores no ambiente virtual, que pode não funcionar corretamente em todos os sistemas.

  • Microsoft Edge pode deixar de funcionar em sistemas mais antigos

    Microsoft Edge pode deixar de funcionar em sistemas mais antigos

    Microsoft Edge pode deixar de funcionar em sistemas mais antigos

    A Microsoft atualizou recentemente a documentação do seu navegador Edge, sendo que, brevemente, alguns utilizadores em sistemas mais antigos podem vir a ter problemas em correr o mesmo.

    A partir do Edge 126, a Microsoft vai requerer que os sistemas tenham um processador que suporte a tecnologia SSE3 ou mais recente. Os sistemas que não tenham um processador compatível com esta tecnologia deixam de poder usar as versões mais recentes do Edge nos mesmos.

    Esta nova medida apenas deve afetar um pequeno conjunto de utilizadores, a maioria em sistemas mais antigos. Praticamente todos os processadores mais recentes no mercado, mesmo que lançados faz alguns anos, contam com suporte para SSE3.

    Na realidade, os primeiros processadores a surgir no mercado com suporte para esta tecnologia foram os Pentium 4, Pentium D, Celeron D, AMD Opteron, Sempron, entre outros. Portanto, se tiver um sistema que foi adquirido nos últimos anos, possivelmente não vai sentir qualquer impacto.

    Porém, para quem tenha usado métodos alternativos para instalar o Windows 11 em computadores mais antigos, e use o Edge nos mesmos, pode eventualmente vir a ter problemas.

    O Microsoft Edge 126 encontra-se previsto de chegar na versão estável a 13 de Junho de 2024.

  • Windows 11 começa a receber atualização KB5037771

    Windows 11 começa a receber atualização KB5037771

    Windows 11 começa a receber atualização KB5037771

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar a nova atualização KB5037771 para o Windows 11 23H3, focada em corrigir mais de 30 bugs do sistema identificados nas últimas semanas.

    Esta nova atualização encontra-se a ser disponibilizada como parte da atualização Patch Tuesday da empresa, para Abril de 2024, sendo que conta com todas as atualizações de segurança mais recentes para o sistema – e é, portanto, obrigatória para todos os utilizadores.

    Os utilizadores podem instalar rapidamente a atualização via as Definições do sistema, no Windows Update. A mesma deve ainda ser instalada automaticamente nos sistemas durante as próximas horas.

    Esta nova atualização foca-se em corrigir alguns problemas que foram identificados pela Microsoft, entre os quais se destaca um bug que impedia a ligação via VPN em alguns sistemas.

    Existe ainda o novo sistema de recomendações no menu inicial, que vai apresentar algumas apps da Microsoft Store que sejam recomendadas, com base nas atividades dos utilizadores.

    Ao mesmo tempo, no menu inicial também devem surgir em destaque as aplicações que os utilizadores mais usem dentro do sistema, e que não estejam como “fixas” no menu. Isto permitirá um rápido aceso aos programas que sejam mais usados por cada um.

    A lista completa de alterações desta atualização podem ser vistas no site da Microsoft.

  • Microsoft corrige problema de ligações VPN no Windows

    Microsoft corrige problema de ligações VPN no Windows

    Microsoft corrige problema de ligações VPN no Windows

    A Microsoft lançou uma nova correção para o Windows, que vai resolver os problemas com ligações VPN que alguns utilizadores estariam a verificar, depois de ser instalada a atualização de Abril de 2024.

    Quando a atualização de Abril começou a ser disponibilizada, para o Windows, vários utilizadores começaram a relatar problemas na ligação de sistemas VPN ao mesmo. A falha foi rapidamente confirmada pela Microsoft como sendo um bug com a recente atualização.

    O problema afetava o Windows 11, Windows 10, bem como as variantes do Windows Server 2008 e mais recentes. Na altura, a Microsoft não forneceu detalhes sobre a origem do problema, embora o tenha confirmado, e apenas recomendou que os utilizadores afetados enviassem o feedback à empresa pelas aplicações de suporte da mesma.

    Com a recente disponibilização do Patch Tuesday, a empresa encontra-se agora a corrigir estes problemas. A atualização agora disponível para todos os sistemas Windows vai permitir que as ligações VPN possam voltar a ser realizadas corretamente.

    Para tal, basta que o sistema seja atualizado com a mais recente atualização. Para quem não consiga descarregar a nova atualização, poderá ter de remover a atualização de Abril primeiro, descarregando em seguida a mais recente existente no Windows Update.

    A ter me conta que, ao remover a atualização de Abril, encontra-se também a ser removida a proteção contra algumas falhas identificadas e corrigidas com a mesma. Portanto recomenda-se que os sistemas sejam rapidamente atualizados para a versão mais recente disponível depois desse processo.

  • VMware Workstation Pro e Fusion Pro estão agora gratuitos para uso pessoal

    VMware Workstation Pro e Fusion Pro estão agora gratuitos para uso pessoal

    VMware Workstation Pro e Fusion Pro estão agora gratuitos para uso pessoal

    Quem tenha usado sistemas virtuais, certamente deve reconhecer a aplicação VMware. Esta é uma das mais conhecidas dentro dos softwares de virtualização, estando disponível para Windows, Linux e Mac.

    Hoje, a VMware confirmou uma grande novidade para os utilizadores deste software de virtualização. O VMware Fusion Pro e VMware Workstation Pro vão agora ficar disponíveis gratuitamente para uso pessoal para todos os utilizadores, onde apenas os utilizadores que pretendam usar o software para fins comerciais necessitam de adquirir uma licença.

    Além disso, será da escolha dos utilizadores validarem se necessitam desta licença comercial ou não. Ou seja, caso se pretenda usar o software para virtualização de um sistema em ambiente doméstico, agora isso é possível sem que se tenha de adquirir a licença.

    Os interessados podem descarregar as diferentes aplicações no portal da empresa, sendo que é necessário realizar o registo de uma conta para a tarefa.

    Os utilizadores que necessitem de uma licença comercial podem adquirir a mesma diretamente de um revendedor da Broadcom.

    A empresa afirma que, com esta medida, pretende simplificar a estrutura de licenciamento do software, mas também recompensar a comunidade que usa o software, dando a possibilidade de manterem o mesmo nos seus sistemas.

  • Linux é mais rápido com dados encriptados que o Windows

    Linux é mais rápido com dados encriptados que o Windows

    Linux é mais rápido com dados encriptados que o Windows

    A Microsoft encontra-se a preparar algumas mudanças para o Windows 11, entre as quais pode encontrar-se a encriptação por padrão do disco do sistema, usando o BitLocker. Esta novidade pode vir a ser aplicada em novas instalações do Windows 11 a partir da 24H2, ficando assim o sistema encriptado – juntamente com os seus dados – por padrão.

    No entanto, esta medida possui um “senão”. A tarefa de aceder a dados encriptados leva mais tempo do que a um disco não encriptado. O BitLocker, apesar de garantir mais segurança para os dados, também possui impacto a nível do desempenho do sistema.

    As tarefas de leitura e escrita de dados em sistemas com o BitLocker pode ser consideravelmente afetada, mesmo em disco SSD e NVMe. Portanto, quando esta começar a ser aplicada por padrão, espera-se que mesmo sistemas mais avançados venham a sentir os efeitos.

    O Linux é outro sistema que conta também com as suas próprias medidas de encriptação do disco, mas ao contrário do BitLocker da Microsoft, parece que neste sistema o impacto será consideravelmente menor.

    Na eventualidade do Linux – e o seu ecossistema – mudarem para adotar a encriptação por padrão, as tecnologias atualmente existentes para este são consideravelmente mais “leves”, levando a menos impacto final do desempenho.

    Isto deve-se a várias melhorias feitas a nível da encriptação AES-XTS, que podem brevemente ser integradas no kernel do Linux.

  • Atualização do iTunes para Windows corrige falha grave de segurança

    Atualização do iTunes para Windows corrige falha grave de segurança

    Atualização do iTunes para Windows corrige falha grave de segurança

    Durante a semana passada, a Apple lançou uma atualização para o iTunes no Windows, algo raro de acontecer. Mas agora conhecem-se mais detalhes do motivo desta atualização, e será importante de ter em conta para quem usa a mesma.

    Ao que parece, a atualização fornecida a semana passada para o iTunes no Windows foi focada em corrigir uma falha de segurança. Se explorada, a falha poderia permitir aos atacantes usarem o iTunes para correr código potencialmente malicioso nos sistemas.

    A falha encontra-se classificada como CVE-2024-27793, tendo sido descoberta por Willy R. Vasquez. A Apple não deixou publicamente detalhes sobre a mesma, possivelmente para evitar que versões desatualizadas sejam exploradas.

    No entanto, do referido, a falha poderia permitir aos atacantes enviarem comandos maliciosos para o sistema, através do leitor de música do iTunes. Isto poderia permitir aos conteúdos maliciosos instalarem-se no sistema, levando ao roubo de dados e outro género de ataques.

    A atualização 12.13.2, fornecida no dia 8 de Maio de 2024, deve corrigir este problema. Para os utilizadores, estes apenas devem garantir que se encontram na versão mais recente do iTunes para Windows, tanto no Windows 10 como no Windows 11.

  • PeaZip 9.8 chega com melhorias e otimizações na experiência dos utilizadores

    PeaZip 9.8 chega com melhorias e otimizações na experiência dos utilizadores

    PeaZip 9.8 chega com melhorias e otimizações na experiência dos utilizadores

    O PeaZip é um dos mais populares programas de compressão, alternativo ao 7 Zip, para diferentes sistemas. Este chega agora com uma nova versão 9.8, que se destaca por várias melhorias e algumas novidades.

    Esta atualização do PeaZip foca-se em melhorar a experiência dos utilizadores com a aplicação, tornando a mesma mais simples e eficaz. Os utilizadores podem agora rapidamente aceder aos conteúdos de comentários em arquivos comprimidos, juntamente com a informação dos mesmos, da Status bar, de forma a apresentar informação relevante e importante para os mesmos.

    Foram ainda feitas melhorias a nível da extração de ficheiros a partir do menu de contexto, sendo agora um processo mais eficiente para qualquer utilizador.

    O PeaZip 9.8 conta ainda com mudanças visuais, onde se integram novos temas Mac e Tux, para quem goste de personalizar o mesmo. Obviamente, os temas mais antigos ainda se encontram disponíveis, e os utilizadores podem ser usar temas de terceiros que pretendam – ou até criar os seus próprios.

    Para os utilizadores do Windows 10 e Windows 11, agora passa a ser possível configurar manualmente o modo claro ou escuro como padrão, invés de usar a variante do sistema operativo.

    Por fim, foram ainda feitas melhorias a nível da linha de comandos, com algumas correções de bugs e otimizações de desempenho em geral.

  • Xbox Game Pass pode vir a sofrer aumentos em breve

    Xbox Game Pass pode vir a sofrer aumentos em breve

    Xbox Game Pass pode vir a sofrer aumentos em breve

    Os utilizadores do serviço Xbox Game Pass podem preparar-se brevemente para algumas alterações no preço. Seguindo os rumores mais recentes, parece que a Microsoft encontra-se a preparar para aumentar o preço da subscrição em alguns mercados.

    Durante o podcast Xbox Two, do portal Windows Central, Rand al Thor 19 revelou que a Microsoft estaria a preparar-se para realizar um ajuste no preço da subscrição da sua plataforma. Este passará por um aumento de valor para alguns mercados, mas também algumas novidades sobre os planos disponíveis.

    Ao que parece, a Microsoft encontra-se a preparar para lançar um novo plano dentro do Xbox Game Pass, ao qual se conjugaria um ajuste no preço dos planos atualmente existentes.

    Os detalhes sobre o aumento e quais os preços finais que vão ser praticados ainda é algo desconhecido, mas o novo plano iria permitir criar diferentes níveis do serviço adaptado para cada jogador.

    É possível que a Microsoft venha a revelar algumas informações durante o evento Xbox Games Showcase, que se realiza a 9 de Junho. Até lá, todas as informações que são conhecidas de momento partem apenas de rumores.

  • Windows 11 vai receber mais publicidade aos serviços da Microsoft

    Windows 11 vai receber mais publicidade aos serviços da Microsoft

    Windows 11 vai receber mais publicidade aos serviços da Microsoft

    Recentemente o Windows 11 foi alvo de algumas controvérsias, depois da Microsoft ter decidido adicionar publicidade aos seus serviços no mesmo. No entanto, este pode não ser o único local onde a empresa possui ideias de colocar essa publicidade.

    A nova atualização fornecida para o Windows 11 no canal Dev, a KB5037864, veio também adicionar ainda mais publicidade dentro do Windows aos serviços da Microsoft, maios concretamente para a Xbox Game Pass.

    Esta publicidade vai surgir na página inicial das Definições do sistema, para utilizadores que não tenham a subscrição ativa. Uma nova secção é apresentada com a informação da Xbox Game Pass, e um link direto para onde os utilizadores podem obter a subscrição.

    definições do windows com nova secção de publicidade

    A ideia da Microsoft será focar ainda mais o seu ecossistema dentro do Windows, levando os utilizadores a usarem as plataformas da empresa.

    No entanto, estas medidas também levantam várias críticas por parte dos utilizadores em geral. A maioria dos utilizadores do Windows 11 não aprecia as mudanças focadas em adicionar mais publicidade aos serviços da empresa, independentemente do formato da mesma.

    No entanto, estas críticas não parecem ter efeito na Microsoft, que tem vindo a apertar cada vez mais em publicidade às suas próprias plataformas dentro do sistema operativo.

    Neste caso em particular, espera-se que a nova secção venha a começar a surgir em breve para ainda mais utilizadores. De momento encontra-se focada apenas para quem esteja registado no canal Dev do programa Insider.

  • Windows 11 conta com nova opção no painel de partilha

    Windows 11 conta com nova opção no painel de partilha

    Windows 11 conta com nova opção no painel de partilha

    Recentemente a Microsoft lançou a nova atualização KB5037862 para os utilizadores do Windows 11, no canal Beta do programa Insider. Esta atualização chega com pequenas mudanças no sistema, sendo que uma delas pode ser verificada no painel de partilha do sistema.

    A partir de agora, quando se usa a funcionalidade do Windows Share – normalmente para partilhar conteúdos em diferentes aplicações – surge um novo botão para “copiar” o conteúdo para a área de transferência.

    Esta nova opção pode ser útil para os utilizadores que apenas pretendam copiar o conteúdo ou quando a app de destino não se encontra listada no painel do Windows Share.

    windows share

    A funcionalidade também irá funcionar para copiar ficheiros do sistema, permitindo depois colar os mesmos em diferentes locais – como em outras pastas ou até mesmo dentro de programas. No entanto, o foco parece ter sido para facilitar a tarefa dos utilizadores com ecrãs táteis, de forma a copiarem rapidamente links e outros conteúdos.

    De momento a novidade ainda parece encontrar-se em testes, portanto pode não surgir em todos os sistemas, mesmo os que tenham recebido a atualização. Espera-se que a Microsoft a disponibilize para todos em breve.

  • Ferramenta de captura do Windows 11 recebe mais integração com Bing

    Ferramenta de captura do Windows 11 recebe mais integração com Bing

    Ferramenta de captura do Windows 11 recebe mais integração com Bing

    A ferramenta de captura do Windows 11, a Snipping Tool, acaba de receber uma nova funcionalidade, que vai permitir uma ainda maior integração com o Bing.

    A mais recente atualização da ferramenta conta agora com uma nova funcionalidade de pesquisa visual, que vai permitir aos utilizadores rapidamente procurarem por imagens similares usando o Bing.

    Esta função é idêntica à pesquisa por imagens que o motor de pesquisa da Microsoft fornece, mas encontra-se agora integrada no próprio Windows 11 para ser rapidamente acedida pelos utilizadores. A ideia é também retirada diretamente do Google Lens.

    ferramenta de captura do windows com pesquisa visual pelo bing

    Quando os utilizadores realizam a captura de ecrã usando a ferramenta, deve encontrar-se disponível uma nova opção de “pesquisa visual pelo Bing”, que vai permitir usar a funcionalidade.

    Esta nova funcionalidade foi descoberta na versão 11.2404.37.0 da ferramenta de captura, que se encontra disponível nas versões mais recentes do Windows 11. É possível que ainda demore alguns dias a chegar a todos os sistemas, tendo em conta que se encontra apenas em teste.

    Infelizmente ainda se desconhecem detalhes de quando ficará disponível para os utilizadores em geral.

  • StartAllBack considerado como malware pela Google

    StartAllBack considerado como malware pela Google

    StartAllBack considerado como malware pela Google

    O StartAllBack é um popular programa para Windows, usado para restaurar no Windows 11 o formato da barra de tarefas do sistema que se encontrava em gerações anteriores do mesmo.

    Este programa é reconhecido por permitir aos utilizadores rapidamente alterarem a barra de tarefas do Windows 11, que muitos consideram desadequada, para uma variante do Windows 10 ou até mesmo do Windows 7. A aplicação permite ainda personalizar o sistema para “reverter” alguns dos problemas que foram relatados pelos utilizadores.

    No entanto, embora a aplicação seja legítima, esta encontra-se agora a ser considerada como “malware” pelo Google. Os utilizadores que tentem aceder ao site oficial da aplicação, e usem um navegador com o mecanismo do Google Safe Browsing, como o Chrome, devem agora verificar uma mensagem de alerta a informar que o site é potencialmente perigoso.

    malware identificado pelo google no site startallback

    A partir da X, o criador da aplicação afirma desconhecer o motivo pelo qual o site se encontra a ser bloqueado. O programa aí disponibilizado não é visto como malware, nem considerado como tal pela maioria dos mecanismos de antivírus no mercado.

    mensagem do autor do programa

    Embora realiza alterações que podem ser vistas como “avançadas” dentro do Windows, e que podem causar alguma instabilidade no sistema, não será diretamente malware. Ainda assim, a Google considera o mesmo como tal, estando agora a bloquear o site.

    O autor da aplicação afirma desconhecer o motivo, afirmando que a única explicação será de a verificação ter sido realizada por mecanismos automáticos da Google, que estão a marcar incorretamente o site.

  • Word vai finalmente alterar o formato de colar por padrão

    Word vai finalmente alterar o formato de colar por padrão

    Word vai finalmente alterar o formato de colar por padrão

    Os utilizadores do Microsoft Word devem brevemente receber mudanças na forma como conteúdos são colados dentro do editor.

    Até agora, a tarefa de colar conteúdos dentro do Word poderia levar a alguns problemas, sobretudo quando esse conteúdo continha formatação ou era respeitante a imagens. Na tarefa, os documentos eram muitas vezes desconfigurados e difíceis de resolver.

    O problema não era algo novo, e na realidade, vários utilizadores do Word expressaram ao longo dos anos a frustração. Mas parece que apenas agora a Microsoft decidiu resolver o mesmo.

    Nas futuras versões do Word, as opções do editor vão ser alteradas para que a colagem de conteúdos de fontes externa remova a formação ou conjugue com as existentes no documento, evitando os problemas de conteúdos mal formatados.

    Os utilizadores já podiam alterar essa configuração manualmente nas configurações do Word, mas por padrão o mesmo encontrava-se configurado para manter a formatação de fontes externas. Esta mudança vai alterar o valor padrão aplicado no editor.

    A mudança encontra-se prevista de ser aplicada em futuras versões do Word para Windows, mas não será aplicada no Word para macOS ou na web – que contam com os seus próprios filtros de formatação.

  • Microsoft adiciona novas funcionalidades no Paint e Ferramenta de Recorte

    Microsoft adiciona novas funcionalidades no Paint e Ferramenta de Recorte

    Microsoft adiciona novas funcionalidades no Paint e Ferramenta de Recorte

    A Microsoft confirmou uma nova atualização para as aplicações do Paint e Ferramenta de Recorte, que vai adicionar algumas novidades focadas em IA. Esta nova atualização encontra-se disponível para os utilizadores do Windows 11 no canal Dev e Canary.

    Começando pelo Microsoft Paint, este possui agora um novo criador de imagens via IA generativa, que permite usar o sistema do Copilot para rapidamente criar imagens via IA, que podem depois ser usadas no programa. Este sistema usa o modelo DALLE-E 3 da OpenAI para criar as imagens, tendo em conta a parceria entre a Microsoft e a OpenAI nesse sentido.

    Quanto à Ferramenta de Recorte, esta conta agora com novas funcionalidades. A primeira será a capacidade dos utilizadores, ao realizarem a captura de códigos QR, possam ter rapidamente os links associados a serem apresentados na imagem.

    Esta funcionalidade permite que os utilizadores capturem os códigos QR, e usem a ferramenta de recorte do Windows para rapidamente acederem aos links correspondentes.

    codigo qr em ferramenta de recorte do windows

    Esta nova versão conta ainda com a capacidade dos utilizadores adicionarem formas e emojis às imagens depois da captura, usando as novas ferramentas de edição.

    Para já, estas novidades parecem focadas apenas para os utilizadores do Windows Insider, mas devem ficar disponíveis para todos os utilizadores do Windows 11 em breve. A Microsoft recomenda ainda que os utilizadores com acesso às novidades experimentem as mesmas e forneçam o feedback para melhorar se necessário.

  • Windows 11 pode receber widgets no menu inicial

    Windows 11 pode receber widgets no menu inicial

    Windows 11 pode receber widgets no menu inicial

    Ao que parece, a Microsoft encontra-se a preparar algumas alterações para o menu inicial do Windows 11, que vão além de simplesmente serem mais “publicidade” aos serviços da empresa.

    De acordo com o utilizador Albacore da X, a Microsoft encontra-se a testar uma nova mudança para o menu inicial do Windows 11, onde iriam agora surgir widgets na parte lateral do mesmo.

    O Windows 11 já conta com um sistema de widgets, que se encontram na zona lateral do sistema, e onde os utilizadores podem rapidamente aceder a algumas informações, como o estado do tempo, dados de desporto e outras informações. No entanto, os planos da Microsoft podem ser de adaptar estes widgets para o menu inicial.

    imagem de widgets no menu inicial do windows 11

    Isto permite que os widgets sejam colocados como “cartões” na lateral do menu inicial, e podem ser rapidamente acedidos se necessário. Estes encontram-se aparentemente em testes com a versão mais recente do Windows 11 Beta, na Build 26212.

    De momento a funcionalidade ainda parece encontrar-se nos testes iniciais, portanto pode demorar algum tempo para chegar junto dos utilizadores. No entanto, será uma nova forma que a Microsoft pode adotar para permitir o uso de widgets no sistema.

  • iTunes para Windows recebe atualização com suporte para novos iPads

    iTunes para Windows recebe atualização com suporte para novos iPads

    iTunes para Windows recebe atualização com suporte para novos iPads

    Antecipando a chegada dos novos iPad Air e iPad Pro, a Apple lançou uma nova atualização do iTunes para o Windows, que vai permitir aos utilizadores neste sistema ligarem os novos dispositivos ao sistema da Microsoft.

    O iTunes 12.13.2 para o Windows encontra-se agora disponível, sendo que a grande novidade desta versão encontra-se exatamente no suporte para os novos tablets, apresentados pela Apple durante o dia de ontem.

    Esta atualização surge depois da última realizada em Dezembro de 2023, e que foi focada para corrigir algumas falhas de segurança no software. A versão do iTunes para Windows recebe relativamente poucas novidades, sendo que o foco é dado para o ecossistema da Apple.

    No entanto, para quem tenha o sistema da Microsoft, esta é uma das poucas formas de ligar o dispositivo ao mesmo, portanto o uso da nova versão é recomendado.

    A relembrar que a Apple descontinuou a aplicação dedicada do iTunes para macOS, sendo que esta encontra-se atualmente disponível apenas para o ambiente do Windows.

  • Atualização de Abril do Windows Server causa reinícios inesperados

    Atualização de Abril do Windows Server causa reinícios inesperados

    Atualização de Abril do Windows Server causa reinícios inesperados

    A Amazon confirmou que a mais recente atualização do Windows Server pode causar problemas em alguns sistemas, levando a reinícios inesperados ou falhas de acesso ao sistema.

    Segundo a empresa, as falhas afetam as recentes atualizações fornecidas para o Windows Server 2022 (KB5036909), Windows Server 2019 (KB5036896), Windows Server 2016 (KB5036899), Windows Server 2012 R2 (KB5036960), Windows Server 2012 (KB5036969), Windows Server 2008 R2 (KB5036967), e Windows Server 2008 (KB5036932).

    A empresa afirma que, em casos raros, o processo Local Security Authority Subsystem Service (LSASS) pode bloquear, levando a que o sistema reinicie de forma inesperada durante o uso. Esta situação pode ainda levar a um uso elevado de recursos durante o período em que o processo se encontre bloqueado.

    A atualização começou a ser identificada depois da atualização de Março de 2024, fornecida para o Windows Server. A empresa já lançou uma atualização de emergência para corrigir o problema, mas ainda pode exigir algumas medidas de atualização pelos administradores dos sistemas afetados.

    De notar que as recentes atualizações do Windows Server também causaram problemas a nível de autenticação NTLM, bem como falhas que ocorreram também no Windows para consumidores em geral, onde ligações VPN poderiam ser afetadas.

  • GIMP recebe nova atualização focada para utilizadores no Windows

    GIMP recebe nova atualização focada para utilizadores no Windows

    GIMP recebe nova atualização focada para utilizadores no Windows

    O GIMP é um dos mais reconhecidos editores de fotos, alternativo ao Adobe Photoshop, sendo que, recentemente, este recebeu uma nova versão com ainda mais novidades.

    O GIMP 2.10.38 encontra-se agora disponível como a versão estável mais recente da aplicação, contando com melhorias importantes para o editor de fotos, que certamente serão apreciadas pelos utilizadores do mesmo.

    Um dos destaques encontra-se no suporte melhorado para tablets com o sistema Windows, com os drivers WinTab, bem como suporte para driver Windows Ink no GTK2. Os utilizadores podem optar por usar um ou outro conforme as necessidades, com as configurações possíveis de serem alteradas nas Preferências do GIMP.

    As mudanças devem ser focadas, sobretudo, para utilizadores do GIMP no Windows, portanto será nestes que as alterações serão mais sentidas.

    Foram ainda corrigidos alguns bugs que poderiam levar ao bloqueio da aplicação sobre certas condições, sendo ainda implementadas melhorias de estabilidade e desempenho em geral.

  • Windows 11 vai apresentar velocidade da RAM com valores realistas

    Windows 11 vai apresentar velocidade da RAM com valores realistas

    Windows 11 vai apresentar velocidade da RAM com valores realistas

    A Microsoft encontra-se finalmente a corrigir a forma como o Windows apresenta a velocidade da memória RAM no Gestor de Tarefas, permitindo que a mesma seja apresentada em MT/s invés de MHz.

    Esta mudança era algo que muitos entusiastas tinham vindo a pedir, tendo em conta que permite obter um valor mais realista da velocidade de transferência de dados da RAM.

    Os MHz eram usados como uma forma de indicar a velocidade dos módulos de RAM, permitindo obter uma ideia da transferência de dados dos mesmos. Uma memória a 3200 MHz, por exemplo, pode realizar 3.2 mil milhões de ciclos por segundo.

    No entanto, com o evoluir das tecnologias de RAM, esta forma de medir a velocidade também se encontra agora algo errada. Isto porque é possível aumentar a velocidade de transferência de dados sem alterar a velocidade de clock da RAM.

    Como tal, esta indicação do Gestor de Tarefas do Windows encontrava-se algo “incorreta”, pois apresentava a velocidade da RAM, mas não a sua velocidade real de transferência de dados.

    Felizmente, a Microsoft parece que vai agora resolver este problema, tendo sido descoberto que a empresa está a trabalhar para integrar o formato de medição em MT/s, que permite obter o valor exato da velocidade de transferência de dados da RAM.

    O leaker PhantomOcean3 revelou ter descoberto no código-fonte da mais recente build do Windows 11 esta mudança, que deve vir a ser aplicada futuramente em todas as versões do Windows 11.

    nova forma de apresentar velocidade da RAM no windows 11

    De notar que, para já, a alteração parece ainda encontrar-se em testes, e para quem a pretenda analisar, necessita de possuir a mais recente versão Beta do Windows 11, disponível no programa Insider, e usar a aplicação ViVeTool para ativar a flag “vivetool /enable /id:38476224,48380607”.

    Eventualmente a mudança deve ser aplicada para todos os utilizadores, com futuras atualizações do sistema operativo – possivelmente primeiro deve surgir para os utilizadores das versões do Windows Insider.

  • Microsoft vai integrar Copilot na aplicação do Outlook para dispositivos móveis

    Microsoft vai integrar Copilot na aplicação do Outlook para dispositivos móveis

    Microsoft vai integrar Copilot na aplicação do Outlook para dispositivos móveis

    A Microsoft confirmou que vai adicionar novas funcionalidades de IA para o Outlook, nomeadamente com a integração do Copilot junto da aplicação para dispositivos móveis do Outlook.

    A ideia será ajudar os utilizadores a usarem a IA da Microsoft para agilizarem as suas tarefas do dia a dia. A funcionalidade vai ficar disponível no Outlook tanto para iOS como Android, permitindo o rápido acesso ao Copilot para a criação de conteúdos, como rascunhos de emails.

    Segundo o anúncio da empresa, a funcionalidade vai ficar disponível apenas para utilizadores do Copilot Pro, sendo que este recebe a integração direta com várias funcionalidades de criação de conteúdos dentro do Outlook.

    Além disso, dentro do Outlook para o Windows, a empresa confirmou ainda que os utilizadores podem agora usar a funcionalidade de resumos, que usa o Copilot para resumir as mensagens recebidas na caixa de entrada. Isto pode ajudar os utilizadores a resumirem longos emails que tenham nas suas caixas de entrada, bem como as suas respostas.

    No final, a ideia da Microsoft será usar o Copilot para melhorar a experiência dos utilizadores com o sistema de emails, bem como ajudar a melhorar a produtividade no dia a dia. Ambas as funcionalidades devem ficar disponíveis nos próximos dias para as aplicações, sendo que se espera que venham também a chegar no macOS em breve.

  • Google corrige problema no reCaptcha que afetava utilizadores do Firefox

    Google corrige problema no reCaptcha que afetava utilizadores do Firefox

    Google corrige problema no reCaptcha que afetava utilizadores do Firefox

    O reCaptcha é um conhecido sistema de proteção da Google contra bots, que é mais conhecido por ser a “caixa de seleção” a confirmar que os utilizadores não são robots. O sistema, recentemente, recebeu uma atualização, mas um bug causou com que utilizadores do Firefox no Windows deixassem de conseguir aceder a conteúdos que estariam protegidos pelo mesmo.

    Desde o início do dia de ontem que vários utilizadores começaram a reportar problemas em resolver o captcha do reCaptcha da Google. As falhas foram identificadas como ocorrendo apenas no Firefox e quando este se encontrava no sistema Windows.

    Rapidamente os relatos começaram também a surgir na X e no Reddit, sendo que, eventualmente, a Google terá sido também notificada do problema.

    Os utilizadores, ao tentarem resolver o captcha, apenas verificavam que a caixa de seleção ficava a rodar de forma indefinida. Ao que parece, o problema não se encontra com o Firefox nem com o sistema dos utilizadores, mas sim com uma recente atualização realizada no código base do reCaptcha.

    De acordo com o relatório do bug na Mozilla, o reCaptcha foi atualizado recentemente pela Google, para contar com um novo sistema de identificação do modo noturno, quando se encontra ativo no sistema operativo. No entanto, quando esta funcionalidade era usada no Firefox, e sobretudo em ambientes do Windows, causava com que o processo não fosse realizado corretamente.

    Como medida temporária, os utilizadores podem alterar o user agent – identificador – dos seus navegadores para os do Edge ou Chrome, o que deve permitir carregar corretamente os conteúdos. A Google terá, no entanto, confirmado a falha, sendo que já foi lançada uma correção para o problema do lado da empresa, mas ainda pode demorar alguns dias para a mesma propagar para todos os sistemas.

  • Microsoft vai começar a suportar passkeys em todas as contas

    Microsoft vai começar a suportar passkeys em todas as contas

    Microsoft vai começar a suportar passkeys em todas as contas

    A Microsoft confirmou que o suporte a passkeys nas suas contas vai ser ativado para todos os utilizadores com contas pessoais, estando disponível para os vários sistemas onde estas também sejam suportadas.

    As passkeys fornecem um meio mais seguro de autenticação, garantindo que os utilizadores apenas podem aceder às suas contas via dispositivos que tenham sido certificados, e usando meios de autenticação biométrica, como a impressão digital ou Face ID.

    Com esta novidade, os vários serviços da Microsoft passam agora a contar com suporte para a tecnologia, o que inclui o Microsoft 365 e Microsoft Copilot, tanto em desktop como nas várias aplicações móveis que existem para cada plataforma.

    passkeys com contas microsoft

    A novidade deve começar a chegar a todas as contas durante as próximas semanas, portanto ainda pode demorar alguns dias para que os utilizadores verifiquem as opções nas suas contas.

    Ao mesmo tempo, o suporte para passkeys também se foca nos planos da Microsoft em usar sistemas sem passwords, algo que começou a ser aplicado com o Windows Hello em 2015.

  • Atualização de Abril do Windows causa falhas em ligações VPN

    Atualização de Abril do Windows causa falhas em ligações VPN

    Atualização de Abril do Windows causa falhas em ligações VPN

    A Microsoft confirmou que uma recente atualização do Windows encontra-se a causar problemas em sistemas que realizam ligações via VPN. A atualização de abril de 2024 do Windows está a causar problemas nestas ligações, tanto a nível de clientes como de servidores.

    De acordo com a explicação da Microsoft, a atualização pode causar com que as ligações VPN falhem depois da atualização ser instalada. As falhas estão diretamente relacionadas com o Windows, pelo que não existirá uma correção a aplicar nos clientes de VPN.

    A empresa afirma que se encontra a trabalhar numa resolução, e que deverá revelar mais detalhes em breve. Espera-se que algumas novidades venham a ser brevemente disponibilizadas, seja a nível de uma correção para o problema ou de um guia para garantir que a ligação é realizada com sucesso.

    A falha afeta o Windows 11, Windows 10, Windows Server 2008 e todas as versões mais recentes do mesmo. Mais concretamente o Windows 11, 22H2/23H2 (KB5036893), Windows 11 21H2 (KB5036894), e Windows 10 (KB5036892), Windows Server 2022 (KB5036909), Windows Server 2019 (KB5036896), Windows Server 2016 (KB5036899), Windows Server 2012 R2 (KB5036960), Windows Server 2012 (KB5036969), Windows Server 2008 R2 (KB5036967) e Windows Server 2008 (KB5036932).

    Os utilizadores afetados por este problema são aconselhados a desinstalarem a atualização mais recente, o que deve resolver as falhas. A empresa ainda não confirmou o ponto de origem das mesmas.

    No entanto, a remoção da atualização apenas é recomendada como medida excecional, tendo em conta que a mesma inclui algumas atualizações e correções de segurança, não sendo aconselhado reverter para versões anteriores do sistema.

    Nos fóruns de suporte da empresa existem vários utilizadores que confirmam o problema com vários clientes de VPN e com as próprias funcionalidades de VPN integradas no Windows.

  • Windows 11 com queda de uso, enquanto Windows 10 aumenta

    Windows 11 com queda de uso, enquanto Windows 10 aumenta

    Windows 11 com queda de uso, enquanto Windows 10 aumenta

    Embora o Windows 11 seja a versão mais recente do sistema operativo disponível para os utilizadores, parece que a adoção do mesmo ainda se encontra longe do que a Microsoft pretenderia.

    Os dados demonstram que o sistema se encontra agora em declínio de utilização face a versões anteriores, mais concretamente ao Windows 10. Os dados da empresa de análise do mercado Statcounter, respeitantes ao mês passado, apontam que o Windows 11 teve um decréscimo de 0.97% no uso, passando dos 26.68% para os 25.65%.

    Em contrapartida, o uso do Windows 10 aumentou no mesmo período, indicando que muitos utilizadores do Windows 11 estão a preferir voltar para o Windows 10 invés de usarem a versão mais recente do sistema.

    O Windows 10 conta atualmente com um uso de 70%, algo que não se verificava desde Setembro de 2023.

    Esta queda no uso da versão mais recente do sistema não é boa para a Microsoft, ainda mais tendo em conta que o Windows 10 já possui a data de “fim de suporte” prevista para 2025. Com mais utilizadores a voltarem para a versão antiga depois de testarem a versão recente, a Microsoft pode ter um problema em manter os utilizadores num sistema atualizado.

    uso do windows no mercado

    De notar que estes dados são tidos em conta pela análise da empresa em mais de mil milhões de dispositivos, e não correspondem a dados oficiais da Microsoft – que não são revelados. No entanto, mesmo dentro deste leque de sistemas, uma queda de quase 1% na utilização do sistema é bastante expressiva.

    Muitos utilizadores alegam que o Windows 11 possui falta de algumas funcionalidades que se encontravam presentes no Windows 10, e embora a Microsoft tenha vindo a atualizar o mesmo para corrigir algumas das falhas, ainda existe trabalho a ser feito.

    Um dos problemas encontra-se também nos requisitos mais elevados a nível do hardware para a nova versão do Windows 11, que impede muitos sistemas mais antigos de usarem o mesmo.

    A Microsoft encontra-se a preparar um evento onde se espera revelar algumas novidades de IA para o Windows 11, o que pode cativar alguns utilizadores. Mas ainda será interessante analisar como o mercado em geral vai responder a estas novidades e se serão suficientes para fazer apelar ao uso do mesmo.

  • Navegador Arc chega oficialmente ao Windows com características únicas

    Navegador Arc chega oficialmente ao Windows com características únicas

    Navegador Arc chega oficialmente ao Windows com características únicas

    Depois de um longo período de testes, o navegador Arc encontra-se agora oficialmente disponível para o sistema Windows. Este navegador, criado pela The Browser Company, é algo diferente dos navegadores habitualmente encontrados no mercado.

    O mesmo já se encontrava disponível para macOS e iOS faz alguns anos, mas apenas em dezembro começou a chegar em versão beta para os utilizadores do Windows. Ainda existem alguns entraves, como o facto desta versão apenas funcionar no Windows 11, mas uma variante para o Windows 10 encontra-se em desenvolvimento.

    Ao contrário do Chrome, Edge e outros derivados, o Arc foca-se em criar um ambiente que seja personalizado para cada utilizador – e que é algo que o torna um navegador “único” no mercado. A ideia será que os utilizadores tenham acesso a um ambiente de trabalho limpo, personalizado aos seus gostos e adaptado para as suas necessidades.

    Ao mesmo tempo, o navegador conta com várias funções de personalização, que permitem adaptar os websites que se visita regularmente para terem o design que se pretenda.

    O navegador, tendo em conta que é algo diferente do que a maioria está habituado, possui um período de aprendizagem necessário, mas quem alterou para o mesmo revela-se satisfeito com a mudança.

    Além disso, o navegador é inteiramente baseado na linguagem de programação Swift, que foi desenvolvida pela Apple. Esta linguagem de programação é usada para desenvolver apps no iOS, macOS, Apple TV e Apple Watch. No entanto, o Arc é uma das primeiras aplicações que integra a mesma dentro do ambiente do Windows – e onde alguns afirmam ter algumas vantagens a nível de desempenho face aos rivais.

    Os interessados podem descarregar a versão para Windows 11 diretamente do site oficial do navegador.

  • Chrome vai adotar “machine learning” na barra de pesquisa

    Chrome vai adotar “machine learning” na barra de pesquisa

    Chrome vai adotar “machine learning” na barra de pesquisa

    A Google confirmou que o Chrome vai, brevemente, receber novas funcionalidades focadas em IA generativa, sendo que uma das primeiras pode ser verificada na barra de pesquisa do navegador.

    Embora esteja previsto que mais funcionalidades vão ser integradas no Chrome em breve, focadas em IA, para já a barra de endereço e de pesquisa do Chrome passa a contar com um novo sistema de “machine learning”, que vai permitir sugerir conteúdos mais rapidamente e de maior relevância.

    Com o Chrome 124 para Windows, macOS e ChromeOS, os utilizadores podem agora ter a omnibox a apresentar conteúdos mais relevantes para o que esteja a ser pesquisado. Conforme os utilizadores escrevam nesta barra, o Chrome vai adaptar os termos sugeridos mais rapidamente, e pode até indicar sites que tenham sido recentemente visitados ou que sejam do interesse para cada um.

    A ideia será fornecer recomendações mais precisas e rápidas. Justin Donnelly, engenheiro de software do Chrome, explicou que, até agora, as recomendações do Chrome eram baseadas em fórmulas específicas, que nem sempre poderiam apresentar os resultados esperados.

    O uso de machine learning pode tornar a tarefa consideravelmente mais relevante, e melhorar a experiência em geral dos utilizadores com o sistema. Este sistema pode analisar pontos como o tempo desde a última visita a um site, o tempo que os utilizadores passaram dentro do mesmo, as vezes que acederam, entre outros parâmetros.

    Além disso, este sistema pode ainda corrigir possíveis erros que os utilizadores escrevam durante a pesquisa, e até mesmo a corrigir sites que não seriam os pretendidos para se aceder. Por exemplo, analisando o tempo desde que a pesquisa de um endereço é feita e o tempo de voltar a usar a barra de pesquisa do Chrome para escrever novamente o termo correto.

    O sistema pode ainda analisar parâmetros como a hora a que uma pesquisa foi feita, para no futuro, ter mais relevância a apresentar os mesmos resultados se forem novamente feitos dentro dessa hora.

    As novidades devem encontrar-se integradas na barra de pesquisa das versões recentes do Chrome, e não é necessária nenhuma mudança das configurações por parte dos utilizadores finais.

  • MS-DOS 4.0 está agora disponível em formato open source

    MS-DOS 4.0 está agora disponível em formato open source

    MS-DOS 4.0 está agora disponível em formato open source

    Os utilizadores que pretendam analisar um dos sistemas operativos mais antigos da Microsoft podem agora realiza-lo. A empresa confirmou que o MS-DOS 4.00 encontra-se agora disponível em formato open source.

    O código fonte do sistema da Microsoft encontra-se agora no GitHub, permitindo aos utilizadores analisar o código do mesmo, e caso pretendam, de o usar num sistema final. Esta medida surge depois da empresa também ter colocado o MS-DOS 1.25 e 2.0 em formato open source faz alguns meses.

    O MS-DOS 4.00 é um sistema que foi desenvolvido entre a Microsoft e a IBM, baseado no MS-DOS 2.0. A primeira versão do sistema foi oficialmente lançada em 15 de Maio de 1986.

    O sistema foi usado sobretudo na zona europeia, mas o sucesso do mesmo foi limitado. As principais queixas encontravam-se a nível da estabilidade do sistema em diferentes máquinas, bem como muitas funcionalidades que foram deixadas de lado, e que ainda seriam consideradas importantes para muitos.

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar o código fonte do sistema para efeitos históricos, e para os interessados analisarem o mesmo caso pretendam. Como se trata de um sistema operativo antigo, este não se encontra a receber atualizações ou melhorias. No entanto, estando em formato aberto, qualquer um é livre de o usar para o que pretenda.

    Será interessante de analisar se a Microsoft pretende manter essa ideia para a geração de sistemas do Windows, e eventualmente, disponibilizar o código fonte das primeiras versões do Windows no mercado.

  • Microsoft alerta para fim de suporte à aplicação clássica do Teams

    Microsoft alerta para fim de suporte à aplicação clássica do Teams

    Microsoft alerta para fim de suporte à aplicação clássica do Teams

    A Microsoft voltou a sublinhar que os utilizadores na aplicação do Teams clássico devem começar a preparar-se para migrar para a nova versão o quanto antes, tendo em conta que a anterior vai ser descontinuada em breve.

    A Microsoft já tinha confirmado que a versão clássica do Teams para desktop iria ser descontinuada, dando foco para o “Teams 2.0”. Esta nova versão conta com mais funcionalidades e é consideravelmente mais rápida e leve no sistema, tendo sido lançada a 5 de Outubro do ano passado.

    No entanto, para quem ainda esteja com a versão anterior, agora deve preparar-se para a mudança. A empresa confirmou que vai deixar de suportar a aplicação antiga a partir de 1 de Julho de 2024. Nesta altura, os utilizadores devem atualizar para a nova versão do Teams, ou deixarão de conseguir aceder à plataforma e às suas funcionalidades.

    Ao mesmo tempo, a aplicação clássica vai deixar de receber atualizações, melhorias e novas funcionalidades, ficando aberta a possíveis falhas de segurança que podem ser exploradas. A app ainda deve manter-se em funcionamento, mas gradualmente as suas funcionalidades podem começar a falhar.

    Os utilizadores que ainda se encontrem nesta aplicação devem brevemente começar a receber notificações para atualizarem, com mais detalhes sobre a descontinuação. Estas notificações podem ser ignoradas, mas a Microsoft recomenda que a atualização seja feita o mais rapidamente possível.

    Para quem se encontre em sistemas operativos que também foram descontinuados, como o Windows 7, a Microsoft deve começar a enviar também notificações adicionais para atualizarem o sistema, e que a aplicação clássica vai deixar de funcionar a partir de 23 de Outubro de 2024.

    Os utilizadores nestes sistemas ainda podem aceder ao Teams via o navegador, mas a Microsoft recomenda que a atualização do sistema seja feita, tendo em conta que a maioria dos navegadores também já não possuem suporte para estas versões do sistema operativo.

  • Microsoft vai descontinuar Application Guard em Maio de 2024

    Microsoft vai descontinuar Application Guard em Maio de 2024

    Microsoft vai descontinuar Application Guard em Maio de 2024

    Em meados de 2023, a Microsoft começou a descontinuar o Microsoft Defender Application Guard for Office, e eventualmente, um mês depois, foi a vez do Microsoft Defender Application Guard for Edge. Agora, a empresa parece estar finalmente a terminar o que ainda restava desta aplicação.

    Recentemente a empresa atualizou a lista de serviços e aplicações descontinuadas do Windows, para integrar todas as soluções do Microsoft Defender Application Guard, e fornecendo também algumas informações adicionais.

    Embora o Microsoft Defender Application Guard seja focado como extensão para o Edge, também se encontrava disponível para outros navegadores, nomeadamente o Chrome e Firefox. A empresa agora confirma que estas também vão ser descontinuadas a partir de Maio de 2024, sendo que também não serão migradas para o Manifest V3.

    A empresa recomenda que os utilizadores apliquem políticas do AppLocker, ou que usem o Microsoft Edge com regras de segurança ativas, para continuarem a garantir a proteção durante a navegação.

    O Microsoft Defender Application Guard é sobretudo usado em ambientes empresariais, portanto esta medida não deve afetar a maioria dos utilizadores domésticos.

    A Microsoft tem vindo a descontinuar algumas funcionalidades do Windows, como é o caso do Windows Subsystem for Android e Mixed Reality, no que parece ser uma “limpeza” do sistema de algumas das funções menos usadas no mesmo.

  • Windows 11 24H2 pode contar com ainda mais limitações nos processadores

    Windows 11 24H2 pode contar com ainda mais limitações nos processadores

    Windows 11 24H2 pode contar com ainda mais limitações nos processadores

    A Microsoft encontra-se a ajustar os requisitos necessários para as futuras versões do Windows 11, nomeadamente a 24H2, que se espera ficar disponível em Outubro de 2024. Esta nova atualização vai ser fortemente focada em IA, e é possível que a Microsoft comece a alertar os utilizadores que se encontrem em sistemas que não podem tirar total proveito da tecnologia.

    Por entre os requisitos encontra-se algumas características do processador, nomeadamente o suporte a PopCnt e também ao SSE4.2. Estas duas tecnologias podem ser necessárias para que os utilizadores possam arrancar com o Windows 11 24H2, e tendo em conta que se aplicam diretamente no sistema, não existe forma de contornar as mesmas para sistemas com processadores mais antigos.

    Ou seja, o Windows 11 24H2 pode vir a ser ainda mais limitado a nível dos processadores que suporta, deixando de lado processadores antigos sem suporte para as duas tecnologias, e sem capacidade de contornar essa limitação diretamente.

    A Microsoft pode estar a preparar estes requisitos tendo em conta algumas funcionalidades de IA que irão surgir nesta versão do sistema. Uma delas será o Explorador de Ficheiros inteligente, que foi recentemente descoberto no código fonte do Windows.

    Ainda se desconhece como este iria funcionar, mas basicamente parece ser uma variante do tradicional Explorador de Ficheiros do sistema, onde se integra IA para ajudar os utilizadores a navegar pelo mesmo.

    Para já, o código indica que a funcionalidade se encontra disponível apenas para sistemas ARM64, o que pode indicar tratar-se de algo exclusivo da Microsoft para dispositivos Surface, mas eventualmente pode também chegar a outros utilizadores. Ao mesmo tempo, para usar a funcionalidade, além do processador, o sistema também necessita de pelo menos 16 GB de RAM disponível.

  • Windows 10 recebe nova atualização KB5036979

    Windows 10 recebe nova atualização KB5036979

    Windows 10 recebe nova atualização KB5036979

    Os utilizadores do Windows 10 devem começar brevemente a receber uma nova atualização para o sistema operativo, que vai introduzir algumas mudanças no mesmo.

    A atualização KB5036979 encontra-se agora a ser disponibilizada para os utilizadores do Windows 10 22H2, sendo que esta atualiza a build para a 19045.4355. Esta atualização chega com as novas notificações relacionadas com as contas da Microsoft.

    Quando a conta da Microsoft se encontra configurada no sistema, os utilizadores podem receber notificações acerca da mesma diretamente nas Definições do Windows ou no próprio sistema, como o caso de lembranças para pagamentos ou informações importantes sobre estas.

    Foram ainda feitas melhorias nos widgets presentes no ecrã de bloqueio do sistema, que devem agora ter ainda mais qualidade e devem estar mais estáveis, atualizando as informações de forma consistente e automática.

    Foi também corrigido um problema onde certos dispositivos de som ligados via Bluetooth poderiam não funcionar como esperado, ou apresentar falhas durante a reprodução de conteúdos multimédia.

    A atualização deve chegar normalmente via o Windows Update nos próximos dias, para todos os utilizadores que ainda se encontrem no sistema.

  • Windows 11 recebe nova atualização com melhorias no menu inicial

    Windows 11 recebe nova atualização com melhorias no menu inicial

    Windows 11 recebe nova atualização com melhorias no menu inicial

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Windows 11 nas versões 22H2 e 23H2. A atualização KB5036980 encontra-se agora disponível, e chega com pequenas correções para o sistema e algumas melhorias focadas para o menu inicial.

    Esta atualização aumenta as builds do sistema para as 22621.3527 e 22631.3527, dependendo da versão do Windows 11.

    Entre as novidades encontram-se mudanças a nível do menu inicial, que agora vai apresentar na secção de “Recomendados” conteúdos diretamente da Microsoft Store. Isto inclui aplicações que o sistema pode considerar serem de interesse para os utilizadores, com base no uso do mesmo.

    As recomendações de aplicações podem ser desativadas, caso os utilizadores pretendam, mas por padrão deverão encontrar-se ativas.

    Além disso, esta secção deve ainda começar a apresentar algumas das aplicações recomendadas para os utilizadores, que estes usem com frequência no sistema mas não estejam “fixas” no mesmo.

    Foi também corrigido um problema com os ícones dos widgets, que em algumas situações poderiam surgir pixelados ou com falhas. Este problema ocorria sobretudo no ícone informativo presente na barra de tarefas.

    Foi também corrigido um problema com a janela das Definições do sistema, que poderia bloquear em certas situações.

    A atualização deve começar a ficar disponível para todos os utilizadores durante os próximos dias.

  • Grupos de espionagem russos exploram antiga falha no Windows

    Grupos de espionagem russos exploram antiga falha no Windows

    Grupos de espionagem russos exploram antiga falha no Windows

    Grupos de espiões russos encontram-se a explorar uma antiga vulnerabilidade no sistema de impressão do Windows para recolherem dados de sistemas em alvos específicos. A falha é explorada com recurso a um programa conhecido como GooseEgg.

    Através da mesma, os atacantes podem elevar os seus privilégios no sistema, e roubar dados de autenticação nos mesmos, que podem depois ser usados para acesso aos sistemas e aos conteúdos da rede.

    De acordo com os investigadores da Microsoft Threat Intelligence, os grupos de espiões hackers russos encontram-se a aumentar a sua atividade explorando estas falhas, com o objetivo de recolherem dados sensíveis de alvos bastante específicos.

    A ferramenta usada para o ataque acredita-se ter sido criada por um grupo conhecido como Forest Blizzard (aka Fancy Bear). Os ataques terão começado em Junho de 2020, mas ainda se encontram ativos até aos dias atuais, e exploram a falha CVE-2022-38028 no serviço Windows Print Spooler.

    Embora este género de ataques tenha como alvos personalidades de interesse para o governo russo, abre portas para que possam ser recolhidos dados sensíveis de outros sistemas paralelos, e potencialmente, de utilizadores em geral.

    De notar que a Microsoft corrigiu a falha CVE-2022-38028 em Outubro de 2022, mas nem todos os sistemas encontram-se com as atualizações em dia, o que faz com que esta falha ainda possa ser ativamente explorada para ataques em larga escala e roubo de dados.

  • Falha permite usar o Microsoft Defender para remover ficheiros do sistema

    Falha permite usar o Microsoft Defender para remover ficheiros do sistema

    Falha permite usar o Microsoft Defender para remover ficheiros do sistema

    Um grupo de investigadores da empresa de segurança SafeBreach revelou que os programas de segurança do Windows e da Kaspersky podem conter falhas que permitem a execução de conteúdo malicioso nos sistemas.

    De acordo com os investigadores, as falhas podem permitir que conteúdos sejam remotamente eliminados do sistema, o que pode levar a que os próprios programas de segurança removam conteúdos potencialmente importantes dos sistemas onde se encontram. Além disso, os investigadores afirmam ainda que as falhas podem permanecer nos sistemas até mesmo depois das entidades corrigirem o problema de base.

    Durante o evento Black Hat Asia, que se realizou em Singapura, os investigadores revelaram as falhas no Microsoft Defender e Endpoint Detection and Response (EDR) da Kaspersky. Ambos os programas podem ser enganados para considerar um determinado ficheiro como malicioso, dentro do sistema, removendo o mesmo.

    Em parte, a falha encontra-se derivado da forma como estes programas usam as suas bases de dados, para identificar malware ativo e conhecido. Os programas usam um sistema de análise da sequência de bytes de um programa, que pode ser explorado para o ataque.

    Usando este sistema, os atacantes podem confundir os programas de segurança, e levar os mesmos a considerar um determinado ficheiro dentro do sistema como potencialmente malicioso, removendo o mesmo.

    Os investigadores apontam que esta técnica pode ser usada para remover conteúdos importantes de ambientes em produção, como é o caso de bases de dados. Embora seja difícil de adivinhar quais os ficheiros exatos a remover, os investigadores apontam que o software pode ser enganado de várias formas, e a falha pode ser explorada para ativamente remover conteúdos importantes dos sistemas onde as suítes de proteção se encontrem.

    É ainda referido que, tendo em conta que a falha afeta a forma como estes programas de segurança usam as suas bases de dados, mesmo que uma correção seja teoricamente lançada pelas empresas, a falha ainda poderia ser explorada. Os programas foram criados para usar este sistema de análise e identificação de conteúdos maliciosos, e não será possível corrigir inteiramente o problema sem afetar a forma como as bases de dados funcionam nos mesmos.

    A Microsoft foi uma das primeiras empresas a responder a esta falha, que embora tenha considerado a mesma como legítima, indica que a forma como a exploração é realizada encontra-se longe de poder ser usada para ataques práticos. Os administradores de sistemas com o Microsoft Defender podem configurar os mesmos para não realizar ações automaticamente, e invés disso, optar pela quarentena primeiro antes da remoção.

    A Microsoft indica ainda que existe um reduzido número de utilizadores que optam por configurar os mecanismos de segurança para automaticamente remover conteúdos potencialmente maliciosos, e que a quarentena dos mesmos é um dos métodos recomendados para a proteção.

  • Ecosia lança novo navegador “amigo do meio ambiente”

    Ecosia lança novo navegador “amigo do meio ambiente”

    Ecosia lança novo navegador “amigo do meio ambiente”

    O motor de pesquisa Ecosia, conhecido por ser focado no meio ambiente, encontra-se agora a revelar um novo navegador que também será focado em quem pretenda ajudar o meio ambiente.

    O novo navegador do Ecosia encontra-se agora disponível para Mac, Windows, iOS e Android, e é construído tendo como base o Chromium – o mesmo motor usado pelo Google Chrome e derivados.

    O navegador não acrescenta grandes novidades face ao que já existe no Chrome, embora os utilizadores tenham rápido acesso ao motor de pesquisa do Ecosia, juntando a integração do mesmo. A página inicial pode ainda ser personalizada com uma estimativa da ajuda do meio ambiente feita ao usar os serviços da Ecosia.

    Michael Metcalf, CPO da empresa, revelou em entrevista ao portal TechCrunch que a ideia deste navegador será aumentar a presenta do mesmo no mercado, enquanto também se cria uma ideia de uso verde das novas tecnologias e, sobretudo, do motor de pesquisa do dia a dia.

    Ao mesmo tempo, o Ecosia encontra-se ainda a apresentar um novo sistema de afiliados, onde algumas marcas poderão ser apresentadas nos resultados de pesquisa e nos links dos resultados, associados com parceiros diretos da plataforma. Todas as compras feitas por estes afiliados, e todas as receitas angariadas dos mesmos, serão usadas para a plantação de árvores.

    A plataforma refere ainda que, no futuro, espera integrar algumas funcionalidades interessantes para os utilizadores, como é o caso de um novo chatbot de IA, que poderá ajudar a realizar pesquisas mais rapidamente e aos utilizadores obterem respostas rápidas para as suas dúvidas.

    De relembrar que a plataforma tinha confirmado, recentemente, que há plantou mais de 200 milhões de árvores, em mais de 95.000 localizações a nível mundial.

  • Microsoft Store agora permite descarregar ficheiros executáveis

    Microsoft Store agora permite descarregar ficheiros executáveis

    Microsoft Store agora permite descarregar ficheiros executáveis

    A Microsoft encontra-se a preparar algumas novidades para a Microsoft Store, que devem melhorar ainda mais a forma como os utilizadores podem descarregar conteúdos desta plataforma para sistemas Windows.

    A partir de agora, os utilizadores podem rapidamente descarregar conteúdos executáveis pela Microsoft Store na web, o que permite que se possa ter um ficheiro executável pronto a ser instalado no sistema, sem que se tenha de usar diretamente a Microsoft Store para a tarefa.

    Estes ficheiros permitem aos utilizadores rapidamente instalar apps da Microsoft Store, sem terem de aceder diretamente à mesa pelo ambiente do Windows. Usando a versão na web da plataforma, agora um ficheiro .EXE é disponibilizado, que pode depois ser executado no sistema para instalar a aplicação pretendida.

    exemplo de ficheiro executável da microsoft store

    A ideia será tornar o processo de instalação das aplicações mais rápido. Até agora, a versão web da Microsoft Store obrigava os utilizadores a terem de usar a app da plataforma no ambiente Windows, num processo que era mais demorado e complicado.

    Agora, apenas é necessário executar o ficheiro, e a aplicação pretendida é automaticamente instalada.

    Ao mesmo tempo, isto permite também algumas vantagens. Primeiro a app mais recente é sempre instalada, e sem ter de se atualizar a Microsoft Store. Além disso, é possível usar este sistema para rapidamente instalar várias aplicações ao mesmo tempo.

    O feedback original da Microsoft sobre este sistema tem sido positivo, com os utilizadores consideravelmente mais abertos a usar a funcionalidade e a considerarem a mesma uma melhor experiência final de uso do sistema e da plataforma em si.

  • Windows 10 vai chatear ainda mais para usar contas da Microsoft

    Windows 10 vai chatear ainda mais para usar contas da Microsoft

    Windows 10 vai chatear ainda mais para usar contas da Microsoft

    Os utilizadores que estejam no Windows 10, e não tenham as suas contas da Microsoft associadas com o sistema, brevemente devem começar a receber mais notificações para realizarem o login com as mesmas.

    A mais recente versão do Windows 10 no canal Release Preview integra uma novidade, que nem todos os utilizadores poderão gostar. Com esta versão, na build 19045.4353, os utilizadores que estejam em contas locais devem começar a receber ainda mais notificações para realizarem o login nas suas contas da Microsoft, de forma a aproveitarem todas as funcionalidades do sistema.

    Nem todos os utilizadores integram as suas contas da Microsoft no Windows, mantendo contas locais com recursos mais limitados. A integração das contas Microsoft no Windows permite acesso a algumas funcionalidades extra integradas no sistema, mas que não são necessárias para todos.

    notificação da microsoft nas definições para usar conta da microsoft

    Com esta atualização, o Windows 10 vai começar a notificar ainda mais os utilizadores para usarem as suas contas da Microsoft. Estas notificações devem surgir numa nova linha de texto no menu das definições, e também em notificações enviadas diretamente no sistema.

    De relembrar que a Microsoft tem vindo a incentivar cada vez mais os utilizadores a usarem as contas da Microsoft no Windows, tanto que no Windows 11 esta é mesmo obrigatória para o uso do sistema – embora existam algumas formas de contornar essa necessidade.

  • Microsoft Office LTSC 2024 encontra-se em testes para Windows e Mac

    Microsoft Office LTSC 2024 encontra-se em testes para Windows e Mac

    Microsoft Office LTSC 2024 encontra-se em testes para Windows e Mac

    A nova versão do Microsoft Office LTSC 2024, a mais recente versão do Office com licença vitalícia, encontra-se agora disponível como teste Preview para os utilizadores do Windows e macOS.

    O Microsoft Office Long Term Servicing Channel (LTSC) é uma versão de longo suporte do Office, focado para empresas que tenham licenças vitalícias do software. Este conta com um suporte alargado, e chega agora na sua mais recente versão. Este recebe atualizações de forma mais casual comparado com a suíte do Microsoft 365, que se encontra atualizado de forma permanente.

    O Office LTSC 2024 irá contar com menos funcionalidades que as existentes no Microsoft 365, embora seja uma alternativa para quem não pretenda adquirir a subscrição mensal da Microsoft.

    Esta nova versão não vai contar com o Microsoft Publisher, que a Microsoft também confirmou que vai deixar de receber suporte em breve. No entanto, os utilizadores terão acesso a aplicações como o Word, Excel, PowerPoint, Outlook, OneNote e Access.

    Esta versão conta ainda com suporte durante cinco anos, dentro do tempo de vida do software, em paralelo com o Windows 11 LTSC.

    Esta versão ainda se encontra em formato de teste, portanto pode conter alguns bugs e falhas, mas permite que os utilizadores tenham acesso a algumas das novas funcionalidades antes de todos.

  • Vivaldi começa testes a suporte para arquitetura ARM no Windows

    Vivaldi começa testes a suporte para arquitetura ARM no Windows

    Vivaldi começa testes a suporte para arquitetura ARM no Windows

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente em suportar o Windows em arquiteturas ARM, e cada vez mais aplicações encontram-se também a receber suporte para a mesma.

    Entre estas encontram-se os navegadores. Recentemente a Google confirmou que o Chrome iria começar a suportar arquiteturas ARM no Windows, e agora, chega a vez do Vivaldi também ser um dos primeiros a confirmar esse suporte.

    O navegador Vivaldi confirmou que vai começar a suportar ARM no Windows, permitindo assim ao mesmo obter o melhor desempenho possível para sistemas com esta arquitetura. Esta novidade surge a poucas semanas da Microsoft lançar alguns sistemas onde se encontra o novo processador Snapdragon X Elite da Qualcomm, que deverá fornecer consideráveis melhorias a nível de desempenho para os utilizadores.

    A utilização de um navegador adaptado para a nova arquitetura no Windows deve fazer com que o mesmo possa aproveitar todas as capacidades do hardware, e desta forma, o melhor desempenho possível.

    A última versão snapshot do Vivaldi recebe agora suporte para esta arquitetura. De notar que a versão ainda se encontra em testes e ativo desenvolvimento, portanto pode ainda conter bugs e algumas falhas que devem ser corrigidas antes de se chegar com o suporte na versão final estável.

    A equipa de desenvolvimento do Vivaldi também alerta para o facto que o suporte a ARM ainda se encontra na sua fase inicial, e que os utilizadores podem esperar problemas no uso do mesmo. No entanto, melhorias devem ser feitas em futuras atualizações, portanto iremos certamente ver algumas novidades em breve.

    No final, para os utilizadores, estes testes são certamente benéficos, pois deixam ainda mais opções de escolha para os mesmos na hora de usarem um novo navegador em sistemas de arquitetura ARM.

  • Projeto pretende colocar aplicações recentes no Windows 95

    Projeto pretende colocar aplicações recentes no Windows 95

    Projeto pretende colocar aplicações recentes no Windows 95

    O Windows 95 é um sistema que se encontra descontinuado pela Microsoft faz largos anos, mas ainda mantem uma comunidade retro ativa que o uso para efeitos de nostalgia – ou simplesmente porque sim para testes.

    No entanto, embora o sistema ainda tenha um lugar no coração de muitos, a realidade é que a maioria das aplicações atualmente existentes não funcionam corretamente no mesmo – sobretudo as que tenham sido criadas para versões mais recentes do sistema operativo.

    No entanto, um criador de conteúdos está a trabalhar em algo que pode alterar essa ideia. O youtuber MattKC revelou que se encontra a trabalhar num novo projeto, que pretende integrar o .NET Framework 2.0–3.5 no Windows 95 e 98.

    Este projeto, apelidado de “DotNet9x”, pretende trazer a linguagem de programação para as versões mais antigas do Windows, permitindo que programas inicialmente criados para versões mais recentes do Windows possam correr sem problemas nesse sistema.

    No vídeo de 52 minutos, o criador demonstra como desenvolveu o DotNet9x e quais as etapas para tal. Este projeto também se encontra disponível diretamente no GitHub, portanto qualquer entusiasta pode experimentar e testar nos seus sistemas.

    O programador afirma que o código base para o .NET 2.0 encontra-se praticamente todo funcional, o que permite que aplicações criadas no mesmo possam correr no Windows 9x. O .NET 3.5 encontra-se na fase inicial de desenvolvimento, mas deve vir a ser suportado também no futuro.

    Este desenvolvimento será bastante importante, tendo em conta que o .NET Framework 3.5, oficialmente, nunca suportou sistemas anteriores ao Windows XP. Com isto, aplicações criadas para o XP podem vir a funcionar também no Windows 95 e 98.

    Obviamente, existem alguns bugs ainda conhecidos no DotNet9x, com o projeto em ativo desenvolvimento, mas espera-se que muitos venham a ser corrigidos em breve.

  • Microsoft esclarece dúvidas sobre recente app do Copilot incorretamente instalada

    Microsoft esclarece dúvidas sobre recente app do Copilot incorretamente instalada

    Microsoft esclarece dúvidas sobre recente app do Copilot incorretamente instalada

    A Microsoft recentemente disponibilizou incorretamente uma atualização para o Edge, que estaria a integrar uma nova aplicação “Copilot” no sistema. Esta atualização era instalada como parte das aplicações do Windows, e segundo a empresa, não deveria ter sido automaticamente instalada com a atualização do Edge.

    O problema começou a ser relatado por alguns utilizadores no Windows Server 2022, que agora possuem uma nova app que não podem remover do sistema – tendo em conta que é considerada como parte integrante do mesmo.

    O problema também se verifica em sistemas Windows 10 e 11 nas versões mais recentes, para quem tenha atualizado.

    No entanto, apesar das críticas sobre a possibilidade de esta app ser usada para recolha de dados, a Microsoft veio agora deixar mais esclarecimentos sobre a mesma. De acordo com a empresa, a app agora instalada não é usada para a recolha de dados dos utilizadores ou do sistema, e também não pode ser usada para iniciar diretamente o Copilot no mesmo.

    A app foi automaticamente instalado por lapso em sistemas que atualizaram o Edge recentemente, e embora a Microsoft tenha corrigido rapidamente a situação ao suspender o fornecimento do update, isso não impede que alguns utilizadores a tenham chegado a instalar.

    A empresa afirma que esta app não realiza a recolha de qualquer dado do sistema. Ao mesmo tempo, também não é usada para iniciar o Copilot ou as suas funcionalidades, portanto não terá utilidade final.

    A Microsoft termina a indicar que irá lançar uma correção, onde a app será removida de sistemas onde o Copilot não deveria encontrar-se ativo, como é o caso de sistemas com o Windows Server. Esta atualização deve ser fornecida durante as próximas semanas, e poderá ser instalada diretamente via o painel de Atualizações do Windows.

  • Depois de 2 anos, Microsoft permite alguns sistemas Intel atualizarem para Windows 11

    Depois de 2 anos, Microsoft permite alguns sistemas Intel atualizarem para Windows 11

    Depois de 2 anos, Microsoft permite alguns sistemas Intel atualizarem para Windows 11

    A Microsoft encontra-se a remover uma limitação, que faz dois anos que impedia os utilizadores do Windows 10 de atualizarem para a mais recente versão do Windows 11.

    A limitação encontrava-se associada com os drivers da Intel Smart Sound Technology (SST), presentes em processadores Intel Core de 11 geração. Faz dois anos que a Microsoft tinha aplicado um bloqueio de upgrade para sistemas com estes drivers e processadores, devido a problemas de compatibilidade com o Windows 11.

    A medida impedia que os utilizadores no Windows 10 fossem capazes de atualizar o sistema para o Windows 11, mesmo que estivessem dentro de todos os restantes requisitos. Na altura, a Microsoft indicou que a atualização poderia causar ecrãs de erro devido ao bug no driver.

    No entanto, a Microsoft parece agora ter resolvido o problema, sendo que finalmente foi levantado o bloqueio, permitindo assim aos utilizadores instalarem a atualização mais recente do Windows 11.

    A Intel já tinha lançado a correção dos drivers faz alguns meses, mas apenas agora as novas versões dos mesmos foram lançadas no Windows Update, e consequentemente, os utilizadores limitados anteriormente pelo bloqueio podem iniciar a atualização.

    A empresa recomenda que os utilizadores atualizem primeiro todos os drivers do sistema antes de tentarem atualizar para o Windows 11, de forma a garantir que os mesmos estão atualizados.

  • Telegram para Windows possuía falha que poderia permitir scripts maliciosos

    Telegram para Windows possuía falha que poderia permitir scripts maliciosos

    Telegram para Windows possuía falha que poderia permitir scripts maliciosos

    Os utilizadores do Telegram no Windows devem atualizar o mais rapidamente possível a aplicação, tendo em conta que foi corrigida uma vulnerabilidade na mesma que poderia ser explorada por atacantes para enviar código malicioso.

    Faz alguns dias que, pelas redes sociais, foram revelados alguns casos de utilizadores a relatarem a existência de uma falha no cliente do Telegram para Windows, que poderia permitir a execução de código nos sistemas. A falha, se explorada, permite que algumas mensagens de proteção da app sejam contornadas, e o sistema execute código Python.

    Na altura em que estes conteúdos começaram a surgir pelas plataformas sociais, o Telegram negou a existência de problemas. No entanto, a falha viria a ser, eventualmente confirmada, quando um utilizador revelou ter descoberto uma falha no código fonte da app.

    Embora o Telegram alerte quando conteúdos potencialmente nocivos sejam recebidos de conversas, foi descoberto que o programa estaria a ignorar ficheiros com a extensão .pyzw. Quando executados no sistema, estes comportam-se como ficheiros de scripts Python regulares, e podem executar código malicioso no mesmo, se assim for criado.

    Além disso, o script poderia ainda ser enviado para as possíveis vitimas mascarado como outros conteúdos, como um vídeo, que surgia na conversa com o título e como se fosse um ficheiro multimédia real.

    Embora algumas fontes apontassem que a vulnerabilidade não exigia a interação dos utilizadores, o Telegram viria a confirmar que a falha apenas pode ser explorada se as vítimas ativamente executarem o conteúdo. Ainda assim, será considerada uma falha, tendo em conta que é possível contornar algumas das medidas de proteção que o Telegram integra para ficheiros descarregados de fontes desconhecidas.

    A falha estaria derivada com a forma como o Telegram alerta para ficheiros potencialmente danosos. O código fonte teria indicado para alertar no caso de ficheiros “pywz”, invés do correto “pyzw”. Este pequeno erro levaria ao conteúdo ser executado sem avisos do cliente do Telegram.

    O Telegram terá corrigido a falha, sendo que a mais recente versão do Cliente do Telegram para Windows já não possui o problema. Os utilizadores são aconselhados a atualizarem as suas aplicações o mais rapidamente possível para evitarem a possível exploração para ataques.