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A Microsoft encontra-se a lançar uma nova atualização para o Windows 10, focada em corrigir algumas falhas que foram identificadas no sistema durante as últimas semanas. A nova atualização KB5023773 encontra-se finalmente disponível, e deve chegar para os sistemas com o Windows 10 20H2, 21H2 e 22H2.

Esta nova atualização foca-se sobretudo em corrigir algumas falhas do sistema, e em otimizar a experiência dos utilizadores com o mesmo, sendo que não existem novas funcionalidades a destacar da mesma.

Esta atualização corrige uma falha do sistema que, em certos casos, poderia identificar impressoras ligadas via USB como dispositivos multimédia externos. Foi também corrigida uma falha sobre o sistema de autenticação FIDO2, onde o sistema poderia não aceitar corretamente as credenciais de login.

A Microsoft alerta, no entanto, que existem pequenos bugs a ter em conta, como é o caso de que, em sistemas com o modo Kiosk ativo e com o sistema de auto-login, o Windows pode não iniciar a sessão automaticamente.

A atualização encontra-se disponível via o Windows Update, sendo que os utilizadores podem manualmente pesquisar pela mesma para instalarem.

Durante a próxima semana, a Microsoft encontra-se a preparar para disponibilizar uma das maiores atualizações dos últimos tempos para o Windows dentro do ecossistema de empresas, mais concretamente para a sua plataforma Unified Update Platform (UUP).

De acordo com a empresa, a 28 de Março, encontra-se previsto de ser disponibilizada uma nova atualização para os sistemas Windows mais recentes, que deverá ter cerca de 10GB de tamanho total. Esta atualização será focada em preparar o sistema do UUP para o futuro, que eventualmente deverá começar a contar com atualizações mais pequenas.

Ou seja, os utilizadores podem esperar para a semana uma atualização mais larga do que o habitual, mas ao mesmo tempo será uma preparação para, no futuro, as atualizações serem fornecidas mais rapidamente e com menos “peso” para o sistema.

A Microsoft sublinha que esta atualização, apesar do tamanho, não vai trazer nenhuma correção ou novidade concreta, sendo focada apenas em preparar o mecanismo do UUP para as futuras atualizações do Windows.

De acordo com a explicação da própria Microsoft: “(…) o UUP é o futuro das atualizações do Windows 11, versão 22H2. Se o seu WSUS ou Microsoft Configuration Manager estiver configurado para sincronizar, sua organização começará a sincronizar o download extra de 10 GB após 28 de março. É apenas um download único para os pontos de distribuição. Posteriormente, todas as atualizações do Windows 11, versão 22H2, serão atualizações locais do UUP e os downloads para pontos de distribuição terão o mesmo tamanho que as atualizações pré-UUP.”

A empresa espera que estes sejam os preparativos para, no futuro, serem fornecidas atualizações mais rápidas e pequenas para os sistemas. A empresa espera que os downloads mensais de atualizações venham a ser 30% mais pequeno face ao valor atual, o que se deve traduzir também em atualizações mais rápidas.

Os utilizadores do Windows 10 podem, brevemente, começar a receber novamente um conjunto de ecrãs de publicidade no sistema, focados em promover os serviços da Microsoft para os utilizadores.

De acordo com os mais recentes relatos, parece que a atualização de março de 2023 do Windows 10, a KB5023696, encontra-se agora a chegar com ainda mais táticas agressivas da Microsoft para promover os serviços da empresa.

Os utilizadores, depois de instalarem a atualização, encontram-se a relatar receber consideravelmente mais publicidade para o Microsoft 365 e outras plataformas da empresa, em mensagens de ecrã completo, que surgem durante o arranque ou uso do sistema.

A empresa encontra-se a apresentar estas mensagens colocando em destaque o botão para os utilizadores iniciarem o teste gratuito por um mês aos serviços. Este ecrã tende a surgir mais quando os utilizadores iniciam o sistema depois de a atualização ser instalada, mas pode surgir também durante o uso regular do mesmo.

De notar que, apesar de chatos, este género de publicidade no Windows 10 é algo que se encontra no sistema praticamente desde 2018, mas recentemente a Microsoft tem vindo a expandir a forma como os mesmos chegam aos utilizadores em maior número.

Não ajuda que cada nova interação deste género de mensagens possui formas diferentes de os utilizadores ignorarem as mesmas. Enquanto umas possuem um pequeno link para “ignorar” a oferta, outras exigem que os utilizadores naveguem por todos os slides antes de poderem ignorar.

Por entre todas as alterações que foram realizadas no Windows 11, a barra de tarefas é certamente uma das que ainda levanta algumas questões para muitos. A Microsoft decidiu alterar drasticamente a barra de ferramentas do sistema entre o Windows 10 e 11, mas nem tudo foi para melhor.

A nova versão da barra de tarefas conta com várias novidades para alguns utilizadores, e tem vindo a melhorar ao longo dos meses – comparativamente ao que se encontrava quando o Windows 11 foi lançado. No entanto, ainda existe uma omissão importante para alguns.

Nem todos gostam do design de ter os ícones das apps conjugados dentro da barra de tarefas, e preferem usar uma versão onde os ícones e os nomes das apps apareçam em mais destaque. Infelizmente, o Windows 11 removeu essa possibilidade, e desde a chegada do sistema, é um dos pedidos mais realizados à Microsoft, para retomar essa função da barra de tarefas.

E parece que, finalmente, esse pedido pode agora ser atendido. A Microsoft parece encontrar-se a estudar a possibilidade de desagrupar os ícones da barra de tarefas e mostrar o nome das janelas, sendo que essa novidade deve chegar ainda este ano.

De acordo com o portal Windows Latest, várias fontes próximas da Microsoft indicam que a empresa encontra-se a desenvolver a novidade, e que deve ser oficialmente lançada para o Windows 11 durante os próximos meses.

Com a mesma, os utilizadores podem restaurar uma funcionalidade antiga do Windows 10, e otimizar o uso do sistema para as preferências de cada um. Na verdade, esta funcionalidade não é algo impossível de se realizar no Windows 11, tendo em conta que existem apps dedicadas para essa tarefas – mas não serão oficiais do Windows.

Para já a Microsoft não deixa detalhes sobre o que esperar desta funcionalidade ou quando esta vai começar a ficar disponível para os utilizadores.

A Microsoft vai realizar alterações no Windows 11, que segundo a empresa, pretendem focar-se em permitir que os utilizadores tenham mais controlo sob o sistema operativo.

Segundo a empresa, isso será feito com o fornecimento de novas APIs, que vão dar aos programadores a possibilidade de personalizarem as suas aplicações para melhor se integrarem com o Windows 11.

Para começar, uma das APIs vai permitir que os utilizadores possam fixar as suas aplicações na barra de tarefas, mas agora serão os utilizadores que terão de confirmar se pretendem que essa medida seja aplicada ou não. Invés de colocar as aplicações na barra de tarefas indiscriminadamente, agora as apps devem pedir autorização para tal, através desta nova API.

Isto vai aplicar-se a qualquer aplicação que pretenda colocar-se de forma “fixa” na barra de tarefas ou no menu inicial. Mesmo que a app não tenha sido adaptada para usar a nova API, o sistema ainda irá requerer aos utilizadores se pretendem que isso seja feito ou não.

Ao mesmo tempo, a empresa vai ainda introduzir mudanças para facilitar a tarefa de colocar determinadas aplicações como o padrão do sistema. As apps poderão brevemente usar deeplinks para rapidamente direcionar os utilizadores para as Definições do Windows, permitindo que estes possam colocar rapidamente a app como predefinição para vários formatos de ficheiros.

A empresa afirma que estas novidades devem dar mais controlo aos utilizadores sobre como estes pretendem que seja as suas experiências dentro do Windows, evitando possíveis abusos. A empresa afirma ainda que se encontra a trabalhar para criar soluções que permitam, a cada um, ter formas especificas de configurar o Windows conforme pretendam.

Estas novidades devem começar a surgir em breve sobre o programa Insider do Windows, possivelmente na versão Dev e Canary do mesmo.

Os utilizadores que gostem de receber todas as novidades do Windows em primeira mão, brevemente poderão ter a capacidade de realizar isso mesmo de forma bastante mais rápida.

Na build mais recente do Windows 11, dentro do canal Canary, foi agora descoberta uma nova opção que, quando ativada, permite aos utilizadores ativarem uma opção escondida, que vai disponibilizar as novas atualizações para o sistema operativo de forma consideravelmente mais rápida.

Quando uma nova versão do Windows 11 é disponibilizada no mercado, normalmente esta ainda necessita de passar por uma fase de distribuição gradual, onde é fornecida aleatoriamente a um pequeno conjunto de utilizadores – que vão aumentando gradualmente ao longo dos dias.

Isto permite que a Microsoft teste as novas versões do sistema por possíveis falhas, evitando ter de lançar a atualização para todos os sistemas ao mesmo tempo. No entanto, também acontece que, para alguns, as novidades podem demorar dias ou semanas a chegar.

Para evitar isso mesmo, a nova build 25314 conta com uma nova opção que, quando ativada, permite aos utilizadores receberem consideravelmente mais rápido as novas atualizações para o Windows. Quando os utilizadores ativem a opção, o sistema será considerado para receber de forma imediata as novas atualizações, sem ter de aguardar pelo fornecimento gradual das mesmas.

Apesar de existir o risco de eventuais problemas, ao mesmo tempo esta novidade pode ajudar os utilizadores a terem as novas atualizações do Windows consideravelmente mais rápido do que iria surgir doutra forma.

De momento a novidade ainda se encontra “escondida” nas flags do Windows 11, sendo que os utilizadores necessitam de usar a ferramenta ViveTool para ativar a mesma, através da ID “43132439“.

É importante notar que esta novidade apenas se encontra disponível na mais recente build do Windows 11, que se encontra sobre o canal Canary, e é possível que venha a sofrer mudanças antes de chegar na versão estável final do sistema.

Os utilizadores que ainda se encontrem na versão anterior do Windows 10, e façam parte do Windows Insider, agora podem descarregar uma nova atualização para o sistema.

A Microsoft confirmou a disponibilização do Windows 10 Build 19045.2787 (KB5023773) para os utilizadores no canal Release Preview. Esta nova build não chega com novidades, mas conta com correções importantes para os utilizadores do sistema.

A empresa refere que foram corrigidas algumas falhas verificadas ao longo das ultimas semanas, e que devem otimizar o uso do sistema para quem se encontre no mesmo. Entre as falhas encontram-se alguns erros verificados com o Windows Defender e a barra de tarefas.

Foi também corrigido um bug no processo “lsass.exe”, que em determinados sistemas poderia bloquear de forma inesperada, causando problemas no uso do Windows em geral.

Como sempre, a empresa refere ainda ter realizado várias otimizações a nível de desempenho, para melhorar a experiência de uso do Windows 10 para todos. A atualização será importante de ser instalada para quem esteja sob o canal de testes da empresa.

A mesma deve começar a ficar disponível para os utilizadores via o Windows Update durante as próximas horas – tendo em conta o lançamento gradual da mesma.

Parece que, finalmente, a Microsoft resolveu um problema que afetava alguns utilizadores, desde que o Windows 11 2022 update foi disponibilizado para o sistema.

O problema encontrava-se na forma como os ficheiros eram copiados sobre ligações SMB, que levava a arquivos mais pesados a demorarem consideravelmente mais tempo a serem movidos ou copiados para outras localizações. Isto começou a acontecer depois da atualização 22H2 que foi disponibilizada em Outubro do ano passado.

Desde então, a empresa tem vindo a tentar resolver o problema, mas sem grande sucesso. No entanto, com a nova atualização KB5022913, disponibilizada em Fevereiro de 2023, parece que finalmente o problema foi resolvido.

Segundo a Microsoft, esta nova atualização corrige o problema que alguns utilizadores se encontrariam a verificar com a funcionalidade, e desta vez parece que o problema ficou efetivamente resolvido.

Apesar de a empresa não ter revelado os detalhes sobre as perdas de desempenho que eram verificadas devido a esta falha, alguns utilizadores afirmam que o processo de copia de conteúdos poderia demorar mais do que o dobro do tempo a ser realizado.

A empresa tinha vindo a tentar resolver o problema nos últimos meses. No passado mês de Novembro, uma atualização focada em corrigir a falha foi disponibilizada para o Windows 11 no programa Insider. Infelizmente a mesma não resolvia todos os problemas. Eventualmente a empresa lançou a correção final para teste, antes de ter agora ficado disponível para todos os utilizadores na versão final e geral do Windows.

Recentemente a Microsoft começou a disponibilizar uma nova build para o canal Canary do Windows 11, trazendo consigo algumas melhorias para o sistema operativo – embora ainda pequenas, tendo em conta que se trata da primeira build fornecida para este canal.

No entanto, uma das melhorias é, na verdade, a remoção de uma funcionalidade. A Microsoft confirmou que vai começar a descontinuar o protocolo Mailslot. Este protocolo ainda se encontrava nas versões recentes do Windows, embora seja considerado algo antigo no sistema – na verdade, da altura do DOS.

Este protocolo era usado para enviar mensagens de texto dentro de uma rede, sobretudo para redes locais, mas era também algo que muitos consideravam já na altura em que este era usado como “desnecessário”, porque permitia o envio de spam dentro da rede.

Com isto, não será de admirar que a Microsoft olhe para o mesmo com algum desgosto, tanto que Ned Pyle, executivo da Microsoft, apelida o mesmo de “lixo”.

Com a build 25314 do Windows 11, disponível no canal Canary, o protocolo encontra-se agora desativado. Isto não deve afetar praticamente ninguém que ainda se encontre a usar o sistema, e eventualmente seria algo que a Microsoft teria de descontinuar.