A Microsoft confirmou um estranho bug que se encontra a ocorrer no Windows 11, e que pode impedir os utilizadores de acederem às suas contas do sistema.
Ao que parece, depois de os utilizadores configurarem as suas contas da Microsoft sobre uma conta de utilizador no sistema, podem ficar impedidos de voltar a aceder à mesma.
De acordo com a empresa, os utilizadores podem ser bloqueados depois de realizarem o reinicio do sistema ou de saírem da conta. No entanto, o problema apenas acontece uma vez e por um curto espaço de tempo – embora seja o suficiente para causar algumas dores de cabeça. A falha parece acontecer apenas nos sistemas com o Windows 11 21H2.
Para os utilizadores que verifiquem o problema, no entanto, a Microsoft recomenda que não tentem resolver o mesmo. Invés disso, bastará esperar uns minutos, sendo que o sistema deve permitir novamente o login após esse tempo.
De notar também que a Microsoft ativou o sistema Known Issue Rollback, que corrige o problema com as recentes atualizações – portanto existe a possibilidade de os utilizadores nem serem afetados de todo.
Ainda assim, caso não consiga realizar o login na sua conta do Windows depois de a colocar na Conta da Microsoft, talvez seja boa ideia esperar um pouco antes de tentar novamente.
A Microsoft continua a lançar novas funcionalidades para o seu navegador Edge, e parece que as mais recentes dizem agora respeito a uma possível carteira virtual.
De acordo com o portal Windows Latest, o Edge encontra-se a receber uma nova funcionalidade de “Wallet”, onde os utilizadores podem guardar os seus cartões de crédito de forma segura, ficando os mesmos disponíveis para pagamentos pelas plataformas online.
Esta nova funcionalidade vai também surgir quando os utilizadores introduzirem os seus dados de cartão de crédito por sites na internet, onde o Edge irá questionar se os utilizadores pretendem guardar os mesmos sobre a Wallet, para mais rápida e segura introdução no futuro.
De momento esta novidade parece ainda encontrar-se em testes limitados, e apenas para os EUA. No entanto, acredita-se que certamente vai chegar a mais países no futuro.
De notar, no entanto, que a funcionalidade não se integra propriamente com sistemas de pagamento no mercado. Ou seja, esta pretende ser focada apenas a ajudar os utilizadores a guardarem, de forma segura, os seus cartões de crédito no navegador, sem terem de introduzir os dados do mesmo cada vez que pretendam realizar um pagamento.
Os dados do cartão não vão ser partilhados com terceiros durante o período em que se encontram na Wallet. Obviamente, a empresa encontra-se a integrar ainda neste sistema algumas funcionalidades que já existem no navegador, como é o caso do sistema de tracking de preços mais baixos ou de cupões de desconto.
Outro ponto importante será que, com a adição de um cartão na Wallet, o mesmo é automaticamente sincronizado com todos os dispositivos onde a conta da Microsoft seja usada. Portanto pode adicionar o cartão no desktop, ficando o mesmo disponível também para o Edge noutros computadores ou até no smartphone.
Os utilizadores mais avançados do Windows certamente que devem conhecer o pacote de ferramentas do PowerToys. Esta suíte de ferramentas da Microsoft acrescenta um conjunto de extras úteis para o sistema, focados para os utilizadores mais avançados.
A suíte está agora ainda mais poderosa, com a chegada da nova versão 0.62. Esta nova versão chega com três novas ferramentas para os utilizadores. Para começar, existe a nova Screen Ruler, que permite medir a distância entre diferentes objetos no ecrã – em píxeis.
Existe ainda uma nova ferramenta para ajudar na escrita de cartas e uma nova funcionalidade de extração de texto, que permite aos utilizadores retirarem texto existente em imagens usando OCR, colando diretamente o mesmo na Área de transferência do sistema.
Além destas três novas ferramentas, esta versão conta ainda com as tradicionais melhorias de desempenho e correção de vários bugs que foram sendo descobertos nas últimas semanas.
Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente diretamente a partir do GitHub da aplicação, ou da Microsoft Store, caso o tenham instalado por esse meio.
A Microsoft encontra-se a preparar para realizar algumas alterações sobre o Windows 11, nomeadamente com a chegada da nova versão 22H2. Algumas dessas alterações podem vir a ser sentidas logo no momento que os utilizadores abrirem o Explorador de Ficheiros do sistema, com um novo design.
A empresa confirmou no seu blog que se encontra a desenvolver uma nova variante da Mica para o Windows 11 22H2, conhecida como “MicaAlt”. Para quem desconhece, Mica é o nome dado ao design aplicado sobre o Windows 11, e que faz parte integrante do Windows 11.
Mesmo que não saiba do que se trata, certamente que já o deve ter notado no uso do sistema, com os detalhes de cores que surgem sobre as janelas ou as abas do sistema, num estilo algo opaco mas difuso das cores.
O Mica Alt pretende ser uma variante do original, mas focado em mostrar as cores de forma consideravelmente mais pronunciada. Os utilizadores devem notar logo as diferenças, com as cores de fundo a ficarem bem mais nítidas sobre as janelas e menus do sistema, mostrando o que se encontra atrás dos mesmos.
Esta nova variante vai encontrar-se disponível para todas as aplicações do Windows que usem o SDK 1.1 ou superior do Windows App, portanto será algo que aplicações criadas de forma nativa para o sistema poderão tirar proveito. Obviamente, os utilizadores também devem verificar as alterações de imediato com o próprio Windows.
A Microsoft também afirma que, com o Mica Alt, o desempenho foi um dos pontos chave que a empresa teve em atenção. Esta garante que o novo design não vai causar qualquer diferença a nível de desempenho geral do sistema, portanto os utilizadores não devem notar qualquer ponto negativo – ao contrario do que acontecia com a geração anterior da interface, conhecida como Acrylic (mais reconhecida dos menus transparentes e “vidrados” do Windows Vista e 7).
A Microsoft emitiu um alerta para os utilizadores de sistemas Windows no Chile, que se encontra associado com possíveis problemas derivados do Daylight Saving Time (DST).
Segundo a empresa, o problema pode acontecer em sistemas entre o Windows 7 e 11, mas felizmente não será algo que cause graves danos para os sistemas ou complicações. O problema começou quando o governo do Chile decidiu adiar para 10 de Setembro a alteração da hora no pais, invés de ser feita a 4 de Setembro.
Face a esta mudança os utilizadores do Windows no pais ou com a localização definida para o mesmo podem verificar problemas diversos com o sistema e apps instaladas no mesmo, como é o caso de notificações atrasadas ou de tarefas agendadas que podem não acontecer na hora prevista.
Existe ainda a possibilidade que os logs e outras configurações do sistema que sejam baseadas em horas tenham atrasos de 60 minutos face à mudança.
A Microsoft recomenda que os utilizadores no Chile realizem os processos de alteração da hora indicados no site de suporte da empresa. Esta sublinha ainda que, para os utilizadores noutros países, não existe qualquer impacto.
Apesar de o Windows 7 já não ter suporte oficial da Microsoft, ainda existe um vasto conjunto de utilizadores que o usam no dia a dia para as mais variadas tarefas – seja porque “se funciona não está mal” ou porque não existe possibilidade de mudar para um sistema mais recente.
Oficialmente, a Microsoft deixou de suportar o Windows 7 em Janeiro de 2020, e muito antes disso várias aplicações também começaram a deixar de suportar o sistema. Até mesmo websites podem não funcionar corretamente sobre esta versão do Windows, derivado das limitações a nível de encriptação e mudanças em tal.
O Google Chrome é, no entanto, uma das aplicações que ainda possui suporte para o sistema. A Google comprometeu-se a manter o suporte para o navegador, tendo estendido o suporte ao mesmo até 15 de Janeiro de 2023.
Inicialmente a data final de suporte estava prevista para 15 de Julho de 2021, antes de ter sido alterada novamente para 15 de Janeiro de 2022, em parte devido à pandemia. No entanto, face a ainda existir um elevado volume de utilizadores no sistema, a empresa decidiu voltar a adiar este fim de suporte para 15 de Janeiro de 2023.
Apesar de ainda faltar alguns meses, consideramos que será importante relembrar deste ponto. Se ainda se encontra sobre o Windows 7, e a usar o Chrome como navegador principal para aceder à Internet, talvez seja boa ideia começar a procurar alternativas – sendo a mais recomendada, obviamente, realizar o upgrade para um sistema mais recente, como o Windows 10 ou 11.
Com o final do suporte ao Chrome em 2023, o navegador deixa de receber atualizações de segurança, e certamente que falhas vão começar a ser exploradas para os mais variados ataques. O próprio Windows 7 já se encontra, neste ponto, sem suporte, e não deveria ser usado de todo, mas a situação irá agravar-se mais no final do suporte ao Chrome no mesmo.
O recomendado será começar a realizar o upgrade dos seus sistemas para uma versão mais recente, onde possa garantir a segurança dos seus dados e da navegação que faz no dia a dia.
Os utilizadores do Microsoft Defender podem ter sido surpreendidos com um alerta de virus nos seus sistemas durante o dia de hoje, sobretudo se usam o Chrome, Edge, Discord ou aplicações baseadas em Electron.
Derivado de uma assinatura de vírus com falhas, o Microsoft Defender começou a marcar várias aplicações nos sistemas dos utilizadores como sendo malware, mais concretamente um malware conhecido como “Win32/Hive.ZY”.
O problema começou a ocorrer quando a Microsoft lançou a atualização das suas assinaturas de vírus 1.373.1508.0, o que ocorreu durante o início do dia de hoje. De acordo com o portal BornCity, vários utilizadores começaram a reportar a falha durante o dia de hoje, sendo que a Microsoft parece ter cancelado a disponibilização das assinaturas, mas não sem antes esta ter sido descarregada para muitos sistemas.
É importante reforçar que o alerta do Microsoft Defender é um falso positivo, ou seja, o sistema dos utilizadores não se encontra efetivamente infetado com o vírus indicado. Por alguma razão, as assinaturas mais recentes estão a levar a que determinadas aplicações sejam marcadas como tal.
A recomendação para os utilizadores que estejam a verificar problemas será de verificarem, a partir do Windows Update, se existe uma nova versão das assinaturas disponíveis para instalação, e como sempre, reiniciem os seus sistemas para garantir que as mais recentes versões estão efetivamente aplicadas.
A Microsoft encontra-se a preparar para lançar no mercado o novo Windows 11 2022 Update. Esta vai ser a mais recente atualização do sistema a chegar ao mercado, e espera-se que conte com algumas novidades de interesse para os utilizadores.
Os rumores apontam que a nova versão deve ser lançada a 20 de Setembro, embora ainda nada de concreto tenha sido confirmado pela Microsoft nesse sentido. Ainda assim, como acontece sempre com grandes atualizações do sistema, os utilizadores devem estar preparados para a novidade.
A atualização espera-se que venha a ser fornecida por fases, portanto nem todos os utilizadores devem receber a mesma ao mesmo tempo. No entanto, se for um dos primeiros a receber, deve pensar bem se a pretende instalar.
Esta nova versão vai trazer várias mudanças para o menu inicial, barra de ferramentas, Explorador de Ficheiros e a nível de funcionalidades para jogos. Mas, ao mesmo tempo, existem pontos negativos.
Um dos mesmos encontra-se no potencial de bugs que podem afetar os utilizadores. A Microsoft não é desconhecida em lançar atualizações que, de tempos a tempos, causam problemas nos sistemas dos utilizadores, algumas das quais podem passar por falhas no arranque do sistema ou até possível perda de dados.
Apesar de o processo de upgrade da empresa ter vindo a melhorar, ainda assim os utilizadores devem estar cientes sobre os riscos envolvidos em realizar o processo de imediato.
O recomendado, caso esteja com receio de problemas, será aguardar algum tempo antes de instalar a atualização. Isto pode ser útil também caso pretenda garantir que todas as drivers são atualizadas para suportarem a recente versão sem problemas, sobretudo a nível das drivers da placa gráfica, e da placa de som.
A Microsoft tende a bloquear a atualização em sistemas que tenham problemas conhecidos com as diferentes versões do Windows, mas este procedimento está longe de ser perfeito, portanto parte dos utilizadores terem atenção na altura de instalarem o update.
Se atualizou recentemente o Microsoft Edge para a versão 105, é possível que tenha problemas no arranque do mesmo. Ao que parece, a atualização veio com algumas dores de cabeça para os utilizadores, que deixaram em alguns sistemas de conseguir arrancar o mesmo corretamente.
Desde que a Microsoft lançou a nova versão do Edge, vários utilizadores têm vindo a confirmar problemas no arranque do mesmo. O navegador simplesmente bloqueia durante o arranque, impedindo o uso. Este problema apenas começou a ocorrer depois de a atualização para a versão 105 ter sido fornecida, e não afeta todos os sistemas.
Pouco depois, veio a ser confirmado que a falha deriva de uma antiga política de grupo que, em certos sistemas, pode ter permanecido configurada – e se encontra agora a causar o problema.
Em causa encontra-se a política “MetricsReportingEnabled”, que normalmente é usada para configurar um sistema para enviar ou não os dados para a Microsoft sobre o bloqueio ou crash do navegador. No entanto, independentemente da mesma estar ativa ou não, nos sistemas onde esta se encontra sobre o registo do Windows, leva a problemas.
O Edge simplesmente entra em suspensão pouco depois de ser arrancado, antes de terminar o processo por algum motivo.
Os utilizadores que estejam a verificar o problema devem, a partir do Editor de Registo do Windows, remover o registo do “MetricsReportingEnabled”. Isto deve ser feito em “HKEY_CURRENT_USER\SOFTWARE\Policies\Microsoft\Edge” ou “HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Policies\Microsoft\Edge”, dependendo da versão.
De notar que existem várias aplicações que podem criar este registo, mesmo que já não estejam em uso, associadas com alterações nas configurações do sistema para garantir mais privacidade. A maioria dos utilizadores que verificam a falha teriam usado este género de aplicações no passado.
Se alguma vez instalou um jogo no Windows, possivelmente deve ter ouvido o termo “DirectX”. Esta API do sistema é fundamental para a comunicação entre o jogo e as drivers da placa gráfica, e como tal, também é importante garantir que o mesmo está a funcionar corretamente.
O DirectX foi lançado originalmente em 1995 pela Microsoft, sendo que trata-se de uma API que facilita a comunicação entre as drivers, o sistema operativo e todas as aplicações existentes no mesmo que tenham tarefas gráficas envolvidas – como é o caso de jogos.
Nas versões antigas do Windows, o DirectX era instalado como uma API opcional. Ou seja, os utilizadores que pretendessem usar o mesmo deveriam instalar um pacote direto para o mesmo. No entanto, com as versões recentes do Windows, este passou a ser integrado no sistema operativo, portanto deixa de ser necessário tal processo.
Ainda assim, é sempre aconselhado verificar se o DirectX está a funcionar corretamente, e sobretudo qual a versão que possui no seu sistema. Como tal, neste artigo vamos verificar exatamente isso.
1- Sobre o menu inicial do Windows, pesquise por “dxdiag”.
2- Nos resultados de pesquisa, selecione a opção que deverá surgir sobre o mesmo.
3- Na nova janela que será aberta, sobre a aba “Sistema”, verifique a informação “Versão do DirectX”.
Esta deve ser a versão do DirectX que se encontra instalada no sistema. Caso esteja sobre o Windows 10 ou 11, possivelmente deverá verificar o DirectX 12. No Windows 7, 8 e Vista a versão usada é o DirectX 11.
Já que se encontra nesta janela, também será uma boa prática verificar se o DirectX realmente está a funcionar sem problemas. Para tal, tudo o que precisa de fazer é avançar sobre as abas “Visualização” e “Som”.
Se tudo estiver correto, na parte final da página deve verificar, sobre o campo “Notas”, que não foram encontrados problemas. Isto deve garantir que o DirectX está a funcionar corretamente e otimizado para os jogos no sistema.
A Google disponibilizou durante o dia de ontem uma nova atualização de emergência para o Google Chrome, focada em corrigir uma falha zero-day.
A nova versão do Chrome 105.0.5195.102 encontra-se disponível para Windows, Mac e Linux, sendo que se foca em corrigir uma falha zero-day que a empresa acredita encontrar-se a ser usada para ataques. Esta marca também a sexta atualização este ano ao Chrome lançada para corrigir este género de falhas.
Segundo a empresa, a falha CVE-2022-3075 encontra-se a ser ativamente explorada para ataques pela web, pelo que a empresa terá lançado a nova atualização para evitar tal medida. A empresa afirma que a atualização encontra-se a chegar a todos os utilizadores da versão estável do navegador, podendo no entanto ainda demorar alguns dias.
Tendo em conta a gravidade da falha, e o potencial de ser usada em ataques, a Google ainda não revelou detalhes técnicos da mesma. Esta terá apenas referido que a falha foi identificada por um investigador de segurança que optou por ficar anónimo.
A atualização deve ser instalada automaticamente, mas os utilizadores são aconselhados a verificarem se existe alguma atualização a partir da página “chrome://settings/help”.
A Valve revelou os novos dados respeitante ao uso de hardware e software da Steam, que analisa os sistemas onde a plataforma da empresa se encontra instalada. Os dados são respeitantes ao mês de Agosto de 2022, e no que respeita a sistemas operativos existem algumas mudanças.
Antes de tudo, será importante notar que estes dados são recolhidos diretamente dos sistemas que possuem a Steam instalado e dos utilizadores que autorizam essa recolha. Como tal, podem não ser totalmente corretos sobre todo o mercado.
No entanto, de acordo com os dados, o Windows 11 registou um ligeiro aumento na taxa de utilização no mercado em comparação com o mês anterior. Durante agosto o sistema passou a ter uma quota de utilização de 23.78%, aumentando assim 2.66% face ao mês anterior.
Ainda falta algum espaço para que o Windows 11 venha a ultrapassar a sua versão anterior, mas o caminho está a ser feito para isso. O Windows 10 conta atualmente com uma quota de utilização de 69.06%, o que corresponde a menos 4.11% face ao mês anterior.
Curiosamente, ainda existe 2.6% de utilizadores da Steam sobre o Windows 7, mesmo que o sistema já não receba atualizações oficiais da Microsoft.
A lista termina com o macOS com 2.5%, com um crescimento de 0.76%, seguindo-se os sistemas Linux com 1.27% e um crescimento de 0.04% face ao mês anterior.
Os utilizadores do Windows 11 no programa Insider, sobre o canal Beta, devem começar a receber hoje uma nova build do sistema.
A nova build 22622.590 (KB5017846) encontra-se agora disponível, e chega com algumas correções importantes para o sistema. Uma das correções encontra-se sobre o Painel de Controlo, que em determinadas situações, poderia não abrir corretamente no sistema.
Foi ainda corrigido um bug que, sobre determinados sistemas, poderia causar falhas do Explorador de Ficheiros do Windows ao abrir pastas. Foram também feitas algumas correções a nível da interface, como um bug que poderia impedir a leitura dos textos das janelas ao alternar entre o modo claro e escuro.
A atualização conta ainda com pequenas correções para a barra de ferramentas do sistema, nomeadamente com os widgets a deixarem mais espaço na barra de ferramentas quando não estão em uso.
De ter em conta que a Microsoft alerta para um bug que, sobre determinados sistemas, pode levar a que o áudio do mesmo deixe de funcionar corretamente. Os utilizadores podem verificar esta falha caso as drivers da placa de som estejam desatualizadas – embora a Microsoft venha a corrigir o problema em futuras builds.
Como sempre, os utilizadores podem instalar a mais recente build pelo Windows Update caso esteja como parte do programa Insider.
A ideia de que os Macs não possuem vírus faz muitos anos que está como um “mito”, e visivelmente, estes sistemas não contam com uma solução de segurança contra malware. Pelo menos não da mesma forma que existe em soluções como o Windows, com o seu Defender.
No entanto, a Apple possui praticamente desde o Mac Snow Leopard, lançado em 2009, uma ferramenta de segurança conhecida como “XProtect”. Esta ferramenta trabalha silenciosamente em segundo plano, e pode ser considerado como o software de segurança do sistema e criado especificamente pela Apple para tal.
No entanto, este software é algo rudimentar. Isto porque apenas serve para bloquear ameaças reconhecidas pela Apple, e não como algo de proteção ativa para o sistema. Dai que existem alternativas, até mesmo comerciais, de antivírus para macOS.
No entanto, parece que a Apple tem vindo a dar cada vez mais destaque para esta solução de segurança. Howard Oakley, programador da Eclectic Light Company, dedica uma parte do seu tempo a analisar as alterações que a Apple realiza ao programa, praticamente desde as versões iniciais do mesmo.
Segundo Oakley, a Apple tem vindo a melhorar consideravelmente o XProtect, ao ponto que o mesmo agora analisa agressivamente o sistema por malware conhecido da empresa, além de contar com atualizações de forma mais frequente. Na realidade, o programador afirma que o XProtect encontra-se agora a par com muitas soluções comercialmente disponíveis, fazendo praticamente a mesma atividade de analisar o sistema por malware reconhecido.
Curiosamente, estas melhorias nas análises não se ficam apenas pelas versões recentes do macOS, já que a Apple continua a disponibilizar as atualizações até mesmo para versões do sistema que estão atualmente descontinuadas. E como tal, estas versões também estão a receber as análises mais agressivas por malware no sistema.
Para os utilizadores, no final, isto serão boas noticias, pois demonstra que a empresa está a apostar mais na segurança ativa dos seus sistemas – mesmo que o Mac ainda tenha um vasto conjunto de outras funcionalidades que protegem o sistema de ataques, muito antes do XProtect identificar os mesmos.
Os utilizadores do Windows no programa Insider agora possuem novas formas de acederem aos seus jogos na Cloud, com uma nova funcionalidade que permite abrir os mesmos mais rapidamente.
Através das recentes atualizações na Xbox Game Bar, os utilizadores podem agora mais rapidamente aceder aos seus jogos na cloud, seja através da barra no Windows ou do botão de ações rápidas da Xbox.
Com a nova opção, os utilizadores podem mais rapidamente iniciar os seus jogos cloud na plataforma da Microsoft, com apenas alguns cliques e sem terem de passar por menus complicados ou demorados.
Os jogos são apresentados na barra de acesso rápido da Xbox Game Bar, permitindo assim aos utilizadores terem uma forma de aceder aos conteúdos rapidamente. Basta selecionar o ícone do jogo que se pretende e arrancar o mesmo.
De relembrar que a barra de acesso rápido da Xbox Game Bar pode ser acedida pressionando o botão da Xbox no comando oficial da consola, ou através do atalho de teclado Win+G.
Existem formas criativas por onde malware se pode propagar, mas esconder o mesmo em imagens é talvez uma das mais obscuras. Recentemente foi identificada uma nova campanha de malware, que esconde os conteúdos maliciosos sobre imagens do telescópio James Webb.
Apelidada de “GO#WEBBFUSCATOR”, esta campanha foi descoberta por investigadores da empresa de segurança Securonix, e basicamente esconde o malware em imagens que, supostamente, foram retiradas do telescópio.
O malware encontra-se desenvolvido em linguagem de programação Golang, e como tal adapta-se a diferentes sistemas Windows, Linux e Mac.
O ataque começa quando as vítimas recebem uma mensagem de email de phishing, normalmente com um ficheiro do Word anexado. No entanto, este ficheiro contém uma macro que, ao ser executada, acaba por descarregar para o sistema um ficheiro de imagem JPG.
O curioso será que a imagem é onde o malware verdadeiramente se encontra. Inicialmente, a imagem nada mais parece que uma foto capturada pelo telescópio James Webb, mas quando descodificada no sistema acaba por se transformar num ficheiro EXE, que é depois usado para instalar o malware no sistema.
Se aberta num visualizador de imagens, esta apresenta a foto da galáxia SMACS 0723, que foi publicada pela NASA em Julho de 2022. No entanto, o código da imagem demonstra que existe mais conteúdo dentro da mesma do que apenas a imagem, mais concretamente o malware que acaba por ser instalado no sistema.
A técnica não é certamente nova, mas demonstra que ainda existem formas de tentar inovar para ocultar as atividades maliciosas. Para a maioria dos utilizadores, o conteúdo final acaba por ser uma simples imagem, quando na verdade existe algo por detrás disso que pode afetar seriamente o sistema.
Com a chegada do Windows 11, a Microsoft realizou grandes mudanças sobre o menu inicial do sistema, algumas das quais não foram bem vindas pelos consumidores em geral. E, ao que parecem, até mesmo por quem no passado desenhou esse mesmo menu.
Jensen Harris, ex-diretor do departamento de Experiência dos utilizadores na Microsoft, e que foi responsável por realizar algumas versões do menu inicial do Windows no passado, deixou recentemente críticas na direção que a Microsoft está a levar com esta ideia.
Harris passou mais de 16 anos na Microsoft, 5 dos quais sobre o cargo da divisão de Experiências para os utilizadores, tendo saído em 2014. A partir do Twitter, o mesmo veio deixar agora críticas na direção que a Microsoft está a levar o menu, com opções desnecessárias e forçando os serviços e programas da empresa, ao ponto de ser consideravelmente difícil de se considerar uma “boa experiência” para os utilizadores.
A mensagem terá sido criada porque o mesmo, ao pesquisar pelo menu inicial pelo Chrome, foi inundado com várias mensagens da Microsoft a “forçar” a utilização do Edge, ao ponto de que toda a experiência torna-se consideravelmente mais complicada do que deveria ser.
Não apenas isso, mas o próprio design do banner usado para publicitar o Edge possui um design antigo, que mais se parece com os banners que normalmente se encontram em sites maliciosos, a oferecer para a descarga de programas potencialmente indesejados.
Foram ainda deixadas críticas sobre a forma como a interface se encontra desenhada, com falhas de design graves e que não deveriam encontrar-se numa versão final do Windows, nomeadamente com a secção da pesquisa web no menu inicial a surgir com bordas arredondadas num lado, e retas noutro.
Por fim, foram ainda deixadas críticas sobre a ideia de mover o menu inicial para o centro do ecrã, o que o programador afirma ir contra a ideia do Windows. Esta ideia e críticas não é algo propriamente novo – afinal de contas, desde que o Windows 11 foi revelado, as alterações feitas sobre o menu inicial e a barra de tarefas foram das principais criticas deixadas no mesmo.
Os utilizadores que estejam a usar placas de rede sem fios da Intel, e que tenham a mais recente versão do Windows 11, são aconselhados a atualizarem as drivers para as mais recentes.
A Intel confirmou o lançamento das novas drivers de placas de rede sem fios na versão 22.160.0, que se encontram preparadas com o suporte completo para o Windows 11 22H2. Esta versão suporta, como seria de esperar, também todas as versões anteriores do Windows 11 e do Windows 10, aplicando-se às placas Wi-Fi 6E, Wi-Fi 6, 9000, 8000, e 7000.
A empresa sublinha na lista de alterações que foi otimizada a compatibilidade com a recente versão do Windows, o que deve fornecer melhorias a nível de desempenho nos utilizadores que estejam sobre o mesmo.
O download da nova versão das drivers pode ser feito diretamente do site da Intel. Por agora, apenas as drivers das placas de rede da Intel receberam a atualização, mas espera-se que seja fornecida também para as drivers de Bluetooth nos próximos dias.
Existe malware que tenta realizar as suas atividades o mais rapidamente possível, para garantir que os utilizadores não possuem tempo para detetar as atividades suspeitas ou removerem as mesmas. No entanto, também existe aqueles que não se importam de demorar algum tempo para essa tarefa.
Recentemente, investigadores da empresa de segurança Check Point revelaram um novo esquema de malware que se encontra em forte propagação, e que pode afetar os sistemas dos utilizadores durante um mês antes de serem realizadas as atividades maliciosas.
De acordo com os investigadores, o malware distribui-se sobretudo por falsas aplicações do Google Tradutor e de download de MP3s. Este malware encontra-se ainda a ser distribuído sobre vários sites legítimos de partilha de software, o que faz com que possa obter algum destaque antes de ser identificado.
O mesmo terá sido criado por um programador conhecido apenas por “Nitrokod”. Apesar de ser malware focado para roubar informação sensível dos sistemas das vítimas, e instalar sistemas de mineração de criptomoedas nos mesmos, a forma como tais atividades são realizadas é o ponto chave aqui.
O malware pode permanecer inativo no sistema durante mais de um mês, de forma a evitar a deteção. Para os utilizadores, estes podem acabar por instalar um programa que até funciona como se espera, mas ao mesmo tempo o malware também é instalado em segundo plano e permanece escondido durante esse período.
Os programas desenvolvidos por este programador, à primeira vista, parecem funcionar como esperado. O adiar a instalação do malware nos sistemas possui também como principal propósito dificultar a tarefa dos utilizadores identificarem a origem do ataque.
Quando um malware se instala num sistema, normalmente isso ocorre por algo que tenha sido feito de forma recente. No entanto, com a ativação passado apenas um mês, durante este período os utilizadores certamente que realizaram várias atividades no sistema, e torna-se mais difícil identificar a sua origem.
Durante este período de um mês, o programa legitimo inicialmente descarregado vai também executando as suas atividades, nomeadamente descarregando ficheiros encriptados do site do fabricante, em períodos regulares de 15 dias, e que vão assim instalando os componentes maliciosos no sistema.
Para além disso, o malware procede ainda com a tentativa de desativar o software de segurança do sistema, ou de adicionar o mesmo como uma exclusão das pesquisas.
Como sempre, a principal forma de evitar a instalação do malware passa por os utilizadores terem atenção aos locais de onde se encontram a descarregar os seus conteúdos, sobretudo de plataformas não reconhecidas ou para apps com funcionalidades suspeitas.
Em 2019 a Microsoft lançou o Surface Pro X, o primeiro tablet ARM da empresa desde o Surface 2, que na altura contava com o Windows RT. Este sistema acabou por ter uma receção mista por parte dos utilizadores, sendo que as críticas encontravam-se sobretudo no fraco desempenho do chip SQ1 em conjunto com as limitações verificadas sobre o Windows 10 no ARM.
Desde então as coisas têm vindo a evoluir, e se tivermos em conta os mais recentes rumores, existe a possibilidade de a Microsoft voltar a apostar neste género de produtos em breve. De acordo com o jornalista Zac Bowden, a Microsoft pode vir a lançar em breve uma nova variante do Surface Pro X, onde iria conjugar as linhas com Intel e ARM.
Sobre o nome de Surface Pro “9” – ainda não confirmado – esta nova linha iria permitir aos utilizadores terem a possibilidade de escolher a variante com chips da Intel ou da ARM, conforme as suas preferências. Obviamente, estes modelos iriam ainda chegar com melhorias a nível do desempenho e uma atualização em geral das características.
Para já, nada foi ainda oficialmente confirmado, e os detalhes sobre a linha são bastante escassos.
A Intel tem vindo a disponibilizar algumas atualizações de drivers, focadas para as suas novas placas Intel Arc. No entanto, a mais recente atualização parece ser algo considerável, tendo em conta apenas o próprio tamanho da mesma.
A nova versão das drivers da Intel Arc 30.0.101.3276 chega com várias melhorias e correções de bugs para os jogos Spider-Man, Saint’s Row, Gears 5 e Tom Clancy’s Ghost Recon: Breakpoint. Conta ainda com a correção de um bug que, sobre certas situações, poderia impedir a correta apresentação de imagens em ecrã inteiro no sistema.
No entanto, o facto mais curioso desta atualização é o próprio tamanho da mesma. Enquanto que as atualizações de drivers da Nvidia e da AMD mantém um valor relativamente estável, normalmente em torno dos 500 MB, as drivers da Intel atingem os 1.2GB de espaço total.
Este é um valor relativamente elevado de tamanho a ocupar pelas drivers, mesmo se tivermos em conta todo os software adicional que se encontra sobre as mesmas.
A nova versão das drivers pode ser descarregada a partir do site da Intel para os interessados, suportando tanto o Windows 10 como o Windows 11.
Se ainda se encontra sobre o Windows 11, e tem vindo a verificar alguns problemas com o mesmo desde as mais recentes atualizações, talvez seja importante instalar a mais recente “KB5016688”.
Esta nova atualização começou recentemente a ser disponibilizada para os utilizadores do Windows 10 sobre as builds 19042.1949, 19043.1949, e 19044.1949. A mesma foca-se em corrigir alguns bugs que foram sendo identificados nas últimas semanas, e que começaram a surgir exatamente com as últimas atualizações fornecidas pela Microsoft.
Esta nova atualização da Microsoft corrige alguns erros das anteriores atualizações, nomeadamente um erro de kernel 0x1E, que poderia levar ao ecrã azul do sistema sobre determinadas tarefas, bem como a problemas na instalação de alguns jogos e no arranque do Modo IE sobre o Edge.
A atualização encontra-se atualmente disponível para todos os utilizadores pelo Windows Update, sendo que deve ser automaticamente instalada durante os próximos dias – embora os utilizadores possam também aceder ao Windows Update para realizar essa mesma tarefa.
Os utilizadores do Virtualbox vão poder brevemente beneficiar da total capacidade de virtualização do programa no Windows 11. A mais recente versão do VirtualBox 7.0.0 Beta 1 chega finalmente com suporte oficial para o Windows 11.
De notar que o VirtualBox não suportava oficialmente o uso de funcionalidades no sistema de host para o Windows 11, nomeadamente a nível da passagem dos requisitos de TPM. Com a chegada desta nova versão o sistema encontra-se finalmente preparado para suportar inteiramente todas as funcionalidades do Windows 11.
De notar, no entanto, que esta versão ainda é considerada como “beta”, portanto pode ter alguns bugs e falhas, bem como o desenvolvimento ainda se encontra bastante ativo – portanto algumas funções podem não chegar como estão atualmente.
Os utilizadores do Windows 11 no canal estável possuem agora a capacidade de instalar a mais recente versão do sistema, com a chegada da atualização KB5016691. Esta encontra-se disponível desde hoje para todos, embora ainda seja uma atualização opcional.
Ou seja, apenas os utilizadores que pretendam podem instalar a mesma pelo Windows Update. Esta atualização não possui novas funcionalidades, sendo focada apenas a corrigir alguns bugs no sistema descobertos nas últimas semanas.
Uma vez que é considerada uma atualização opcional, a mesma não será automaticamente instalada nos sistemas. Os utilizadores necessitam manualmente de procurar por atualizações no Windows Update para que a mesma seja apresentada.
Tendo em conta que está prevista uma nova atualização de segurança logo no início de setembro, os utilizadores que não sejam afetados por bugs podem optar por ignorar esta atualização e aguardar pelo Patch Tuesday do próximo mês.
Se costuma jogar o título Genshin Impact, talvez seja melhor ter atenção aos conteúdos que acede pela internet. Isto porque foi descoberto que existe diverso malware e ransomware que se encontra ativamente a usar uma falha no sistema de anticheat deste jogo para desativar os softwares de segurança do sistema.
A falha encontra-se sobre o módulo “mhypro2.sys”, que se encontra integrada no sistema de proteção do jogo, mas ao mesmo tempo pode também ser explorada de forma independente – até mesmo em sistemas que não tenham o título instalado.
Explorando falhas sobre este ficheiro, e a forma como o mesmo é executado no Windows, os atacantes podem conseguir realizar a desativação de software de segurança no sistema, o que abre as portas para a instalação do mais variado malware no sistema.
A driver possui um elevado acesso ao kernel do sistema, e basicamente permite que qualquer processo no mesmo seja terminado. As falhas no mesmo existem desde 2020, e apesar de terem sido reportadas ao longo dos anos, nunca foram corrigidas.
A gravidade é agora maior, tendo em conta que começaram a ser descobertas as primeiras campanhas de malware que estão a tirar proveito da mesma para infetar os sistemas.
De acordo com os investigadores da empresa de segurança Trend Micro, existem malware que está a tirar proveito destas falhas desde Julho de 2022, usando as mesmas para desativar as soluções de segurança do sistema das vítimas, e procedendo depois com a instalação do malware.
Infelizmente, existe pouco que os utilizadores possam fazer para evitar este caso, uma vez que a correção do problema necessita de ser feita pelos criadores do módulo. Apenas estes possuem a capacidade de revogar o certificado do DLL, que permite a instalação no Windows, evitando assim que o sistema considere as drivers como “seguras”.
Durante o dia de ontem, a Sony confirmou que iria aumentar o preço de venda da PlayStation 5 em várias regiões, o que certamente causou algumas críticas por parte da comunidade em geral. E rapidamente surgiu também a ideia de que a Microsoft poderia estar a preparar algo parecido para a sua consola.
No entanto, parece que pelo menos por enquanto, isso não vai acontecer. Em comunicado ao portal Windows Central, a Microsoft confirmou que não possui planos para aumentar o preço de venda da Xbox Series no futuro próximo, sendo que este vai manter-se inalterado em todos os países onde a consola se encontra atualmente à venda.
De notar, no entanto, que a empresa refere claramente que não possui planos “para já”, o que não impede que tal medida não possa vir a acontecer no futuro. Tendo em conta as alterações registadas nos diferentes mercados financeiros, e sobre a inflação, é esperado que os preços venham a subir em diferentes setores, e o dos videojogos certamente que poderá ser um dos impactados.
A Sony justificou o aumento de preços da sua consola tendo em conta a inflação registada em diferentes mercados, e o aumento de custo para a produção da mesma, que obriga a tal medida. Em Portugal, o aumento registado terá sido de aproximadamente 50 euros, tendo ainda em conta que a consola encontra-se ainda com um stock bastante limitado na maioria dos fornecedores.
Estando cada vez mais perto a chegada do Windows 11 22H2, a nova atualização do sistema operativo, a AMD também se encontra a preparar para tal com o lançamento de uma nova versão das suas drivers.
A empresa começou a fornecer a nova versão 4.08.09.2337 das drivers de chipset para as suas placas, baseadas em processadores Zen. Esta nova versão chega, sobretudo, com o suporte oficial para o sistema Windows 11 22H2, ou como este deve ser chamado, de “Windows 11 2022 Update”.
As notas de alterações não sugerem grandes mudanças para além da compatibilidade com o sistema, no entanto, os utilizadores são aconselhados a instalar a mesma caso estejam a pensar usar o sistema Windows na sua versão mais recente.
Estas drivers são suportadas por todas as motherboards que possuem suporte para processadores Zen, o que inclui as A320, B350, X370, B450, X470, X399, A520, B550, X570, TRX40, e WRX80, para os processadores Ryzen, Athlon e Threadripper.
A Microsoft começou recentemente a disponibilizar um conjunto de novas builds do Windows 11 para os utilizadores no programa Insider, as quais chegam com algumas novidades. No entanto, algumas das maiores novidades estão algo “escondidas” no sistema.
Ao que parece, a Microsoft encontra-se já a preparar para o que pode vir a ser a futura grande atualização do Windows 11, começando pelo Windows Display Driver Model (WDDM). De acordo com o leaker Xeno, a Microsoft encontra-se já a trabalhar no WDDM 3.2, a próxima versão deste software.
O utilizador revelou ter descoberto um conjunto de strings que indicam a possibilidade de a Microsoft estar a trabalhar na nova versão do WDDM, que se acredita vir a ser integrada na futura versão do Windows. Estas strings foram descobertas dentro do código da aplicação de Diagnóstico do DirectX.
De momento ainda se desconhece o que esta versão do WDDM vai trazer de novo para os utilizadores, mas certamente que deverá contar com melhorias a nível do desempenho em geral e eficiência. De relembrar que a versão 22H2 do Windows 11 conta com a WDDM v3.1.
A Microsoft continua a tentar melhorar a experiência dos utilizadores no Windows 11, o que inclui realizar mudanças que podem ser subtis, mas certamente ajudam a tornar o sistema mais amigável e agradável.
As mais recentes mudanças foram descobertas sobre a build 25188, recentemente disponibilizada para os utilizadores no programa Insider. Esta nova build, para além das tradicionais melhorias do sistema, chega também com uma mudança escondida sobre a app de Definições.
Segundo revela o programador Rafael Rivera, a Microsoft encontra-se a testar a inclusão de um conjunto de Ícones animados para as diferentes opções dentro da app de Definições do Windows. A animação ocorre sempre que o utilizador carrega sobre uma opção, variando conforme a escolhida.
De notar que a Microsoft não confirmou oficialmente esta novidade, no entanto, a mesma encontra-se escondida dentro das configurações do sistema. Os utilizadores interessados podem ativar a mesma usando a ferramenta Vivetool, através do seguinte comando: vivetool /enable /id:34878152
De notar que, como em qualquer alteração do sistema, deve ter atenção para os possíveis problemas que podem surgir – embora esta alteração seja tão pequena que a possibilidade de erros será bastante reduzida.
De notar também que esta animação faz parte das experiências da Microsoft, e pode acabar por não ser integrada nas versões finais do sistema.
Durante o dia de ontem a Microsoft lançou uma nova atualização para o programa Insider do Windows 11, com as novas builds no canal Beta e Dev. As novas versões chegam com diversas melhorias e correções, no entanto, existe uma que não foi revelada e pode vir a ajudar a melhorar a segurança do sistema.
O leaker Xeno revelou ter descoberto que as mais recentes builds do Windows 11 contam com uma nova driver, focada para segurança do sistema durante o arranque. Sobre o nome Microsoft Security Core Boot (msseccore.sys), a mesma encontra-se presente no sistema e é usada durante o boot do mesmo.
Tendo em conta o nome, acredita-se que esta driver pode vir a ser usada pela Microsoft para reforçar a segurança do processo de boot do sistema, possivelmente focado nas recentes ameaças que têm vindo a surgir para esta secção – nomeadamente vulnerabilidades na UEFI e Secure Boot.
Infelizmente, no estado atual, não existem muitos detalhes sobre o que realmente a driver realiza no sistema, mas certamente que a empresa irá revelar mais detalhes quando for tempo para tal.
A Microsoft continua a lançar as suas atualizações do Windows 11 dentro do canal Beta, e as mais recentes são focadas para quem esteja sobre a versão dividida das builds neste canal – um teste que a empresa começou a realizar faz algumas semanas.
Hoje a empresa disponibiliza a nova atualização KB5016701, sobre as builds 22621.586 e 22622.586. De acordo com a lista de alterações desta atualização, a mesma parece focada em corrigir alguns bugs que foram sendo descobertos nas últimas semanas sobre a versão beta do Windows 11.
Nomeadamente a empresa refere ter corrigido um bug que poderia causar falhas no Explorer e no DWM, levando a ecrãs pretos ou bloqueados para quem se encontrasse sobre a build 22622.575. Foi ainda corrigido um problema que poderia impedir a abertura do SQL Server Management Studio.
A empresa refere ainda ter corrigido um bug que podia impedir as janelas do Ambiente de trabalho de serem movidas corretamente, bem como de não se abrir corretamente o menu de contexto ao selecionar diferentes pastas ao mesmo tempo.
Foram ainda feitas variadas correções e otimizações no sistema, nomeadamente na barra de ferramentas e no explorador.
Os utilizadores dentro do canal Beta podem procurar a nova atualização a partir do Windows Update. De notar que ainda pode demorar algumas horas para que a mesma se encontre disponível em todos os sistemas.
A Microsoft encontra-se a fornecer uma nova atualização do Windows 11 para os utilizadores sobre o canal Dev do programa Insider. Esta nova build chega com grandes novidades, que certamente serão de interesse para quem esteja sobre a plataforma.
A nova versão 25182 do Windows 11 encontra-se agora disponível sobre o canal Dev, chegando aos utilizadores com algumas alterações. Esta versão ainda continua a ser a 22H2, uma vez que a Sun Valley 3, conhecido oficialmente como Windows 11 23H2, terá sido entretanto cancelada.
Esta nova build chega com algumas melhorias a nível do sistema de teclado de toque, onde forma otimizadas algumas configurações e corrigidos determinados bugs descobertos sobre as antigas versões.
Outra alteração importante será o facto que o Terminal do Windows será agora o padrão da linha de comandos para o sistema. Até agora os utilizadores ainda poderiam optar por usar a tradicional linha de comandos, o que deixa de ser possível nesta versão.
Por fim, foram ainda realizadas algumas melhorias a nível da barra de ferramentas, bem como corrigidos alguns bugs no carregamento de Ícones.
Os utilizadores interessados, e que estejam sobre o programa Insider, podem desde já atualizar para a versão mais recente a partir do Windows Update. A atualização ainda pode demorar algumas horas a chegar a todos os sistemas.
Sempre que se liga um computador com o Windows, o sistema emite um pequeno som a sinalizar essa tarefa. O som de arranque do Windows é algo icónico de praticamente todas as versões do sistema.
Curiosamente, a Microsoft decidiu depois de décadas remover o som de arranque do sistema com o Windows 8. Esta foi a primeira versão do sistema que deixou de ter um som de arranque do sistema, algo que eventualmente viria a retomar com o Windows 11.
No entanto, não é como se o sistema estivesse totalmente sem som. Isto porque, durante todo este tempo, o som de arranque do Windows 8 esteve escondido dentro do Windows – e ainda se encontra nas versões mais recentes do mesmo.
O mesmo apenas foi agora descoberto devido a Jensen Harris, um ex-funcionário da Microsoft que era responsável pelo departamento de experiência do Windows para os utilizadores. Este foi também a pessoa que se pode “culpar” por o som ter sido retirado do Windows 8.
No entanto, Harris revelou num recente vídeo que o som de arranque do Windows 8 não foi completamente descartado. Na verdade, o mesmo esteve e ainda se encontra sobre as pastas do sistema, apenas escondido da vista de muitos.
Para alguns, o som pode não ser propriamente novo, já que é o mesmo que o Windows 10 e 11, só que não se encontrava ativo por padrão nestes sistemas, e muitos podem nunca o ter chegado a ouvir.
Mas qual o motivo para o som ter sido removido do Windows 8? Segundo Harris, a culpa foi dos portáteis e da forma como a Microsoft estava a puxar o sistema para o futuro.
Na altura em que o Windows 8 foi lançado, o mercado dos portáteis estava a crescer, e era visto pela Microsoft como sendo o futuro dos computadores pessoais, em conjunto com os tablets e a interface touch. Alias, este foi um dos motivos pelo qual o Windows 8 inicialmente começou por fracassar, já que a sua interface estava mais adaptada para uso em dispositivos touch do que propriamente em computadores fixos com teclado e rato.
Na altura, a Microsoft acreditava que o futuro iria ser touch para computadores pessoais – o que acabou por não acontecer.
No entanto, o som terá sido removido uma vez que este exigia alguns segundos extra de processamento no arranque. Para carregar o som, o sistema necessitava também de carregar as drivers da placa de som e todos os componentes para tal, o que atrasava o processo de arranque do Windows. Logo, a remoção do mesmo ajuda nesse processo – mesmo que seja relativamente curto nos padrões atuais.
E para os interessados, o som ainda se encontra no sistema do Windows 10 e 11 nos dias de hoje, sobre a pasta “C:\windows\media” e com o nome “Windows Logon.wav”.
A Microsoft confirmou ter resolvido um bug sobre o Windows 10, que poderia causar alguns problemas no momento de encerrar o sistema.
De acordo com a empresa, um bug no sistema estaria a causar o erro 0x1E durante o encerramento do Windows 10. Os utilizadores que eram afetados pela mesma poderiam verificar a mensagem de erro no momento de encerrarem o sistema operativo, por vezes impedindo que o processo fosse realizado corretamente.
Para corrigir esta situação, a empresa lançou a atualização KB5016690, que se encontra atualmente disponível para os utilizadores do Windows 10 2019 LTSC e Server 2019 ou mais recente – a atualização não vai ser fornecida para o Windows 10 1809 de Maio de 2021, uma vez que este deixou de ser oficialmente suportado.
Esta atualização conta ainda com algumas correções e melhorias importantes para o sistema, com destaque para as melhorias na capacidade do Microsoft Defender identificar e bloquear ataques de ransomware – algo que já tinha sido fornecido nas últimas semanas para os utilizadores do Windows 11.
A atualização, como sempre, vai estar disponível a partir do Windows Update, sendo que os utilizadores podem instalar manualmente a mesma realizando a pesquisa por atualizações nas Definições do Windows.
A Microsoft tem vindo a desenvolver cada vez mais o Microsoft Defender, como forma de garantir a segurança dos utilizadores do Windows a partir do primeiro minuto. A ferramenta recebeu grandes atualizações nos últimos tempos, e isso comprova-se nos mais recentes testes feitos sobre a mesma.
De acordo com os testes da AV-Test, entidade independente que regularmente realiza a avaliação das diferentes ofertas de segurança no mercado, o Microsoft Defender volta a destacar-se a nível da proteção que oferece – sobretudo no que respeita a ransomware.
Segundo a empresa, o programa de segurança da Microsoft foi capaz de identificar e bloquear as tentativas de ataques de ransomware numa fase bastante inicial do mesmo, o que será boas notícias tendo em conta a crescente onda de ataques a explorarem esta vertente.
Os testes foram feitos tanto em nível de ambientes empresariais como domésticos, não apenas o Microsoft Defender, mas a vários outros produtos de segurança no mercado. Em ambos os casos, no entanto, a solução da Microsoft demonstrou-se eficaz em proteger o sistema dos mais avançados ataques.
Mesmo que ainda tenha as suas falhas, não existe como negar que o Microsoft Defender tem vindo a receber atualizações consideráveis para se tornar uma solução de segurança à altura de satisfazer as necessidades dos utilizadores que pretendam algo simples e que “apenas funcione”.
Caso pretenda, poderá analisar o relatório completo do teste no site da entidade.
A Microsoft continua a testar algumas novas funcionalidades para o Windows 11, até mesmo em pequenos detalhes como as animações. E as mais recentes versões do sistema possuem uma pequena flag de teste que permite carregar mais rapidamente a barra de tarefas – nomeadamente com base nas suas animações.
Por vezes, os Ícones da barra de tarefas podem demorar algum tempo a surgir, derivado sobretudo do tempo necessário para que a animação dos mesmos seja executada. Em sistemas mais antigos, ou que estejam com processamento elevado em segundo plano, este processo pode demorar alguns segundos.
No entanto, com a recente build do Windows 11 25182, os utilizadores possuem escondida uma nova flag que pode ativar uma animação mais rápida da barra de tarefas. Basicamente, esta flag remove a animação dos Ícones na barra de tarefas quando a mesma é recarregada por algum motivo.
Para os interessados em analisar esta nova animação, apenas é necessário que tenham a aplicação Vive Tool no sistema, usando a linha de comandos para ativar a mesma com o seguinte comando: vivetool /enable /id:39751186
Caso se pretenda desativar a funcionalidade – voltando à animação padrão do sistema – isso também pode ser feito com o comando vivetool /disable /id:39751186
De notar que esta novidade apenas se encontra disponível para os utilizadores na build 25182. No entanto, espera-se que venha a ser aplicada como uma possível opção configurável em futuras versões do Windows, possivelmente a partir das definições do sistema.
Os rumores apontam que a Microsoft encontra-se a preparar para revelar a nova versão do Windows, conhecida até ao momento como Windows 11 22H2, a 20 de Setembro. Apesar de ainda nada ter sido confirmado, surgem agora rumores sobre qual poderá ser o nome oficial que a empresa vai dar a esta versão.
De acordo com os relatos de vários utilizadores pelo Twitter, a aplicação de “Get Started” da Microsoft, que normalmente surge com algumas dicas sobre como usar as novas versões do sistema, e indicando as suas novidades, encontra-se a referir à nova versão do Windows 11 como sendo o Windows 11 2022 Update.
A confirmar-se, o “2022 Update” poderá ser o nome oficial pelo qual a Microsoft vai dar a conhecer a nova versão do Windows 11, juntamente com todas as suas novidades e melhorias. Não será certamente um dos nomes mais criativos da empresa, mas poderá ajudar a identificar melhor as atualizações fornecidas no meio de tanta confusão de nomes.
No entanto, ainda existe alguma incerteza relativamente ao futuro do Windows 11, com os rumores a continuarem a indicar que a empresa pode vir a lançar uma nova versão do Windows a cada três anos – voltando assim à cronologia que se encontrava anteriormente.
Até ao momento ainda nada foi confirmado pela empresa.
O que lhe parece o nome de “2022 Update” para a atualização do Windows 11?
A Microsoft tem estado atarefada a desenvolver a nova aplicação do Outlook para Windows, que se encontra a ser desenvolvida sobre o nome de “One Outlook”. A aplicação pretende ser uma das maiores alterações de sempre ao Outlook, e se tivermos em conta o que se sabe até agora, parece que a empresa está mesmo a apostar nessa ideia.
Esta nova versão espera-se que venha a ser desenvolvida de forma nativa para o Windows, sem ser baseada numa PWA do Outlook na web, o que deve garantir uma maior integração com o sistema operativo e um maior desempenho em geral.
A mesma conta com várias mudanças, tanto a nível das funcionalidades como do design, que se encontra agora consideravelmente mais adaptado para as recentes versões do Windows, e integra-se ainda melhor com todo o ecossistema da Microsoft.
A aplicação já se encontrava disponível para os utilizadores do Microsoft 365, em formato de teste, ou para quem tivesse uma conta empresarial ou de educação. No entanto, parece que os testes foram agora alargados para mais utilizadores.
Os utilizadores que tenham contas pessoais do Outlook agora também podem experimentar a mais recente versão do Outlook. Além de suportar as contas da Microsoft e do Outlook, os utilizadores podem ainda configurar também as suas contas do Gmail, Yahoo e de outras plataformas de email que tenham acesso via IMAP ou POP.
Várias fontes apontam que a versão final da aplicação deve começar a ser disponibilizada durante as próximas semanas para todos os utilizadores. Mas para já, os interessantes em testar a nova versão podem realizar a tarefa através da Microsoft Store.
A Microsoft confirmou que uma recente atualização para o Windows 10 encontra-se a causar mais problemas para os utilizadores, desta vez relacionados com o áudio.
De acordo com a mensagem da empresa, a mais recente atualização KB5015878 está a causar os mais variados problemas relacionados com áudio, em sistemas com o Windows 10 instalado. A empresa confirmou a falha, e indica ainda que terá começado a aplicar as medidas do Known Issue Rollback System (KIR) para prevenir que o bug alastre a mais sistemas.
Este sistema foi criado especificamente para ajudar os utilizadores a reverter de atualizações problemáticas, no entanto, segundo a Microsoft afirma, desta vez apenas irá ser aplicado em sistemas onde a atualização ainda não tenha chegado.
Ou seja, quem tenha instalado manualmente a atualização – ou tenha deixado o sistema instalar por si – não terá a resolução automaticamente aplicada.
Para já, a única recomendação da empresa será para que os utilizadores verifiquem se as drivers da placa de som dos seus sistemas se encontram atualizadas para as versões mais recentes disponíveis. Espera-se que venha a ser lançada uma atualização para corrigir o problema causado pela KB5015878.
Até ao momento os problemas foram confirmados sobre o Windows 10 20H2, 21H1 e 21H2.
Depois dos rumores que surgiram pela comunidade, agora chega a confirmação oficial da Microsoft que existem problemas com as recentes atualizações do Windows sobre sistemas com o Bitlocker ativo.
De acordo com a notificação da empresa, a mais recente atualização para o Secure Boot DBX (KB5012170) encontra-se a causar problemas em alguns sistemas com o Bitlocker ativo, onde os mesmos arrancam para o ambiente de recuperação, pedindo aos utilizadores as chaves de encriptação dos conteúdos.
Para além de confirmar a falha, a Microsoft também revelou algumas formas como os utilizadores podem corrigir os problemas. Uma delas passa por realizar uma série de comandos para recuperar novamente o acesso depois da atualização ser instalada, bem como também existem passos que podem ser tomados para quem ainda não tenha instalado a atualização.
Os detalhes sobre os passos a tomar podem ser verificados aqui.
Curiosamente, a Microsoft afirma que o bug com o bitlocker não afeta todos os sistemas, portanto podem existir utilizadores com a funcionalidade ativa que não verifiquem os mesmos problemas no final. Além disso, a falha apenas parece afetar sistemas com o Windows 11, e não ambientes com o Windows 10.
A Microsoft revelou que vai expandir o suporte de aplicações Android no Windows 11 para mais países, sendo que o primeiro será o Japão. Os utilizadores no programa Insider do Windows 11 poderão brevemente começar a experimentar as aplicações do Android diretamente do sistema.
De relembrar que a Microsoft criou uma parceria com a Amazon App Store, de forma a distribuir as aplicações a partir da loja da mesma. Com isto, os utilizadores do Windows 11 podem instalar qualquer aplicação que se encontre na App Store da Amazon, bem como a partir de ficheiros APK individuais do sistema.
Para os utilizadores poderem beneficiar deste suporte, no entanto, necessitam de ter alguns requisitos em nível de hardware, e também necessitam de se encontrar sobre a mais recente versão do sistema – a build 22206.1401.6 ou superior.
De forma oficial, a Microsoft apenas suporta as aplicações do Android em sistemas no Japão e EUA, embora existam formas de os utilizadores noutros países poderem também instalar o sistema caso assim o pretendam. No entanto, a Amazon App Store apenas irá funcionar diretamente sobre estes dois locais por agora.
Espera-se que o suporte venha a aumentar durante os próximos meses, sem previsão ainda de quando vai chegar a Portugal.
Os utilizadores do LibreOffice podem preparar-se para começarem a receber a nova versão da suíte de produtividade. A The Document Foundation (TDF) revelou hoje a chegada do novo LibreOffice 7.4 para Windows, macOS e Linux.
Esta nova versão chega com várias melhorias e algumas novidades, sendo que um dos maiores destaques encontra-se no suporte a imagens WebP e a ficheiros EMZ e WMZ.
Foram ainda feitas melhorias a nível do Gestor de Extensões, bem como várias otimizações para tornarem o desempenho das aplicações ainda maior em vários sistemas.
Foram também feitas melhorias na compatibilidade com os documentos criados pelo Microsoft Office, que devem ajudar para quem ainda use os dois programas ou esteja em ambientes onde recebe documentos criados no mesmo.
De tempos a tempos surgem esquemas onde o nome da Microsoft é usado para tentar enganar as vítimas. Isto é comum em emails e até chamadas falsas de suporte, mas parece que existe também um novo formato de ataque a surgir cada vez mais.
De acordo com a agência de notícias Sky News, encontram-se a ser comercializadas em vários sites da internet pens USB falsificadas, que dizem ser de vário software da Microsoft – como o Windows ou Office – quando na realidade possuem no seu interior conteúdo malicioso, focado em infetar os sistemas das vítimas.
No exemplo que foi revelado, o esquema começa com a venda de uma pen para um software da empresa, neste caso o Office Professional Plus. Quando o utilizador liga a pen no seu sistema, o programa começa a instalação normalmente, mas ao mesmo tempo inicia também em segundo plano a infeção do sistema – que neste caso passa por alterar algumas configurações para apresentar mensagens de alerta ao utilizador, levando o mesmo a ligar para um falso número de suporte.
A partir dai, as vítimas entram em contacto com os scammers, que passam então para o esquema propriamente dito, e de onde tentam extorquir o máximo de dinheiro possível com falsas subscrições e trabalhos de reparação.
Um porta-voz da Microsoft afirma que a empresa encontra-se atenta a este género de situações, tomando medidas imediatas para neutralizar os atacantes e os produtos contrafeitos.
De tempos a tempos existem histórias que são algo impossíveis de acreditar… mas que acontecem. E a mais recente partilhada pela Microsoft é um claro exemplo disso.
Uma simples música parece ser o suficiente para levar sistemas antigos com discos mecânicos a falharem, o que pode levar ao bloqueio do sistema operativo (crash). O motivo? Ciência…
A Microsoft revelou recentemente uma história bizarra, mas que aconteceu no passado e levou a empresa vários meses a descobrir a razão para tal. Por alguma razão, numa altura em que os portáteis com Windows XP e discos mecânicos eram a norma, a música Rhythm Nation da cantora pop Janet Jackson era o suficiente para levar a erros ou falhas do sistema – que podiam mesmo resultar no ecrã azul do Windows.
O problema era reportado na altura, sobretudo, sobre portáteis, embora pudesse também acontecer em computadores fixos. Mas uma única reprodução da música era o suficiente para causar problemas. O motivo demorou à Microsoft meses para descobrir, já que se encontra sobre a própria frequência da música.
A Microsoft descobriu que esta música emite uma frequência bastante especifica, que em computadores antigos com discos mecânicos de 5400 RPM, era idêntica ao que estes discos emitiam. Derivado da frequência da música, esta resultava em falhas na leitura dos conteúdos do disco, sobre a cabeça de leitura interna do disco rígido, o que em situações graves, podia levar ao bloqueio do sistema operativo por completo.
A ideia é a mesma que leva copos a partir com apenas a voz de um cantor ou de uma música especifica. Se a frequência coincidir com a frequência natural do material, pode levar o mesmo a partir-se. Ou no caso dos discos, a falhas.
Na realidade, o problema era de tal forma grave que bastava a música ser reproduzida perto de outros computadores para que estes fossem afetados – mesmo que esses não estivessem a reproduzir nada de todo.
Este problema levou muitos fabricantes, na altura, a instalarem um bloqueador de determinadas frequências sobre os seus discos, para evitar problemas. Infelizmente a Microsoft não revelou qual a frequência que causava o problema, tendo em conta que pode ser entre os 0 e 5000 Hz.
Se utiliza o Google Chrome para navegação no dia a dia, não se esqueça de atualizar para a versão mais recente que se encontra hoje disponível.
A Google lançou hoje a nova versão do Chrome, que conta com algumas correções importantes de segurança. A nova versão será a 104.0.5112.101, no caso do Linux e MacOS, ou a 104.0.5112.102 no caso do Windows.
Esta nova versão surge para corrigir, segundo a Google, 11 falhas de segurança descobertas nas últimas semanas. Destas encontra-se ainda uma falha zero-day, pelo que a empresa recomenda aos utilizadores atualizarem o navegador o quanto antes.
Como é costume, a Google não revelou muitos detalhes sobre as falhas, para permitir que os utilizadores tenham tempo de atualizar as suas instalações de forma segura. Mas mais detalhes devem ser revelados ao longo dos próximos meses.
No entanto, das informações reveladas, as falhas encontram-se todas relacionadas com a gestão de memória, o que pode indicar também a origem das mesmas. Os detalhes sobre a falha zero-day, no entanto, não foram detalhados.
As novas versões devem ser fornecidas automaticamente para todos os utilizadores do Chrome, bastando reiniciar o mesmo para que estas sejam aplicadas. No entanto, caso pretenda verificar manualmente, basta aceder ao menu de Acerca do Google Chrome e verificar se existe alguma atualização.
Recentemente a atualização KB5012170 foi disponibilizada pela Microsoft para os utilizadores do Windows 10 e 11, contendo atualizações importantes em nível de segurança. No entanto, parece que esta surge também com alguns problemas associados, sobretudo para quem tenha o BitLocker ativo.
De acordo com os relatos de vários utilizadores, confirmado pelo portal BleepingComputer, a atualização mais recente para o sistema está a causar problemas quando o Bitlocker se encontra ativado. Nestes casos, os utilizadores apenas conseguem arrancar o sistema em modo de recuperação do Bitlocker.
Felizmente, a falha não é destrutiva dos dados, sendo que os utilizadores ainda podem entrar nas suas contas caso introduzam a senha do sistema de encriptação associada com a conta da Microsoft. No entanto, a medida pode apanhar alguns utilizadores de surpresa, e caso se proceda com a recuperação, existe o potencial de perda de dados.
De notar que, até ao momento, a Microsoft ainda não confirmou os problemas com a atualização KB5012170, apesar de todos os comentários deixados sobre o bug nos comentários de suporte da empresa.
O Bloco de notas é, possivelmente, um dos programas mais antigos do Windows, e também um dos mais simples. Afinal de contas, não é preciso muito para se tomar algumas notas.
No entanto, alguns utilizadores mais avançados podem não gostar do mesmo, optando por alternativas como o Notepad++ ou o Notepad2. Estes dois editores simples de texto continuam a ser simples de usar, e a fornecer as mesmas funcionalidades que o bloco de notas, mas com extras que alguns podem considerar importantes – sobretudo para programadores.
Infelizmente, mesmo que se possa alterar a associação de determinados ficheiros, alguns conteúdos continuam a abrir sobre o Bloco de Notas padrão do Windows.
É aqui que entra o “Notepad Replacer”. Esta aplicação é relativamente simples: permite substituir o Bloco de Notas do Windows por qualquer outra aplicação.
O utilizador não necessita de alterar nenhum ficheiro ou registo para a tarefa. Tudo o que necessita é de saber onde se encontra o executável do programa que se pretende colocar como substituto do Bloco de Notas, e o Notepad Replacer trata do resto.
Todo o processo é bastante intuitivo, e não obriga a nenhuma alteração drástica no sistema. Além disso, é totalmente reversível caso o utilizador pretenda voltar a ter acesso ao Bloco de Notas da Microsoft – por alguma razão.
Tudo o que necessita é de correr o programa de instalação e selecionar a localização do novo “Bloco de Notas”. O programa funciona tanto em Windows 10 como no Windows 11, e é totalmente gratuito.
Os utilizadores do Windows Server 2022 podem preparar-se para mais uma atualização, com a chegada da nova atualização KB5016693, a qual vai mudar a build do sistema para a 20348.946.
Esta nova atualização contém algumas melhorias importantes para o sistema, focadas sobre o Microsoft Defender for Endpoint, juntamente com algumas correções na compressão de ficheiros, replicação de alojamento e outros bugs que foram sendo descobertos nas últimas semanas.
Uma das correções encontra-se igualmente sobre a falha na criação de tarefas de arranque automático do sistema, usando a sua API, bem como algumas falhas associadas com a autenticação Kerberos.
A atualização é considerada do tipo “C”, sendo que a Microsoft aconselha que os utilizadores atualizem os sistemas assim que possível. Os utilizadores podem instalar a mesma diretamente do Windows Update.
A aplicação do WhatsApp para Windows, até agora, era baseada na framework do Electron. Esta fornecia algumas características interessantes e adaptadas para a web, sendo uma das mais reconhecidas para tal.
No entanto, parece que a Meta agora decidiu alterar um pouco essas ideias, tendo confirmado que as futuras versões do WhatsApp no Windows 10 e 11 vão ficar disponíveis como UWP, a plataforma criada pela Microsoft.
A empresa garante que a mudança para UWP vai trazer vários benefícios, sobretudo a nível do desempenho final da aplicação e das funcionalidades que podem ser oferecidas.
A confirmação desta mudança foi deixada sobre a própria documentação de ajuda da empresa, que sobre a app do Windows é referido que a mesma agora suporta tecnologias nativas do sistema operativo. Mesmo que o UWP não seja propriamente referido, a única tecnologia nativa do Windows 11 será o mesmo, e, portanto, basicamente será uma confirmação de tal.
Outra novidade interessante da utilização desta framework encontra-se no facto que a mesma permite que o WhatsApp opere de forma independente do smartphone. Ou seja, os utilizadores podem agora também manter as suas conversas ativas na app nativa do Windows, sem terem de manter o smartphone por perto – com a sincronização feita automaticamente em segundo plano.
Os interessados em testar a nova aplicação apenas necessitam de descarregar a mesma da Microsoft Store.