Categoria: windows

  • Windows 11 vai permitir desativar Auto HDR por jogo

    Windows 11 vai permitir desativar Auto HDR por jogo

    Uma das novidades presentes no Windows 11 encontra-se sobre o Auto HDR, que permite ajustar automaticamente a funcionalidade dentro dos jogos baseados em DirectX 11 e 12 que não o suportam oficialmente.

    No entanto, a Microsoft pretende agora dar mais controlo para os utilizadores sobre quando esta funcionalidade deve ou não ser usada. De acordo com a empresa, o Windows 11 agora permite que os utilizadores possam configurar, por jogo, quais os que devem ativar o Auto HDR.

    A alteração pode ser realizada sobre as configurações do sistema ou diretamente pela Game Bar do mesmo, desde que se encontre atualizada para a versão mais recente – que se encontra disponível na Microsoft Store.

    Infelizmente ainda não é possível controlar o HDR que é aplicado em cada jogo, sendo que a configuração atualmente apenas se aplica ao ativar ou não a funcionalidade. Mas o Windows irá recordar-se da escolha para cada jogo, adaptando a opção para tal.

    A empresa também atualizou a funcionalidade para permitir que os utilizadores possam desativar as notificações do Auto HDR, que são apresentadas quando a funcionalidade é ativada sobre um jogo – um pedido feito depois das críticas dos utilizadores para um elevado número de notificações enviadas.

  • Verbatim lança disco externo protegido de escrita

    Verbatim lança disco externo protegido de escrita

    A Verbatim confirmou recentemente um novo disco externo no mercado, que se destaca sobretudo por estar preparado para o armazenamento de dados por um longo período de tempo e de forma segura.

    O novo SSD portátil WOV Series da Verbatim conta com 128 GB de NAND flash, ligando-se ao PC via USB 3.2 Gen 1. Um dos grandes destaques deste encontra-se no facto que, apesar de ser um disco portátil, o mesmo apenas permite a leitura de ficheiros por padrão.

    Através de um software proprietário da empresa, os utilizadores podem “bloquear” a drive para permitir apenas a leitura dos conteúdos, mas não a escrita, sobre condições normais. O software para tal apenas se encontra disponível para Windows, mas a drive pode ser acedida em qualquer sistema como um disco externo – embora, em modo bloqueado, apenas para a leitura.

    disco WOV da verbatim

    A Verbatim afirma que o disco será focado para o armazenamento de dados por um longo período de tempo, com esta funcionalidade de segurança para prevenir eliminações acidentais.

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a fornecer uma garantia de 10 anos para o mesmo, tendo em conta que a mesma refere que se encontra a usar memorias NAND MLC, que são consideravelmente mais resistentes ao tempo e a leitura/escrita.

    Até ao momento ainda se desconhece quando a empresa espera disponibilizar este novo disco para venda e qual será o preço final do mesmo.

  • Microsoft revela o processo de criação do menu inicial do Windows 11

    Microsoft revela o processo de criação do menu inicial do Windows 11

    O menu inicial do Windows é uma funcionalidade que, praticamente desde o Windows 95, tem vindo a ser usada como a base do sistema. É considerada como fundamental ou essencial para tornar o Windows aquilo que ele é hoje.

    Com a chegada do Windows 11, a Microsoft realizou algumas mudanças no mesmo, para tornarem o sistema ainda mais adaptado para as necessidades dos utilizadores. Mas o novo menu não nasceu de um dia para o outro, e na verdade foi uma historia de altos e baixos ao longo das diferentes versões do Windows.

    Quem afinal não se recorda da drástica mudança feita sobre o Windows 8 e a remoção do menu inicial, trocando o mesmo por uma ideia de menu “touch” em tiles?

    A pensar nisso, a Microsoft revelou um pequeno vídeo que demonstra o processo usado para a criação do menu inicial que se encontra no Windows 11, e o que os designers da empresa tiveram de passar para criar o novo menu, com todas as funcionalidades, adaptadas para o máximo de utilizadores possíveis, e mantendo o aspeto limpo dentro do resto do sistema.

    A empresa refere que o design deste novo menu foi tido em conta com o feedback que a empresa obteve da própria comunidade. Os designers reuniram toda a informação sobre aquilo que os utilizadores pretendiam para o sistema, criando a versão que se encontra agora disponível.

    Mesmo com esta ideia em conta, e que foi a comunidade que escolheu o design deste novo menu, nem todos parecem estar agradados com a medida. Ainda existem muitas criticas feitas sobre o menu inicial do Windows 11, e sobretudo das grandes alterações que são aplicadas no mesmo.

  • Microsoft Defender entre os piores antivírus para o desempenho do sistema

    Microsoft Defender entre os piores antivírus para o desempenho do sistema

    O Microsoft Defender não tem vindo a receber boas críticas de forma recente. O programa de segurança da Microsoft, integrado gratuitamente no Windows 10 e Windows 11, é uma opção para quem pretenda uma opção de segurança base – mas ao mesmo tempo pode não ser a melhor opção a ter em conta.

    E os dados da AV-Comparatives voltam a confirmar isso mesmo, desta vez a nível de desempenho. O software de segurança da Microsoft encontra-se como um dos piores no que respeita ao impacto que realiza nos recursos do sistema.

    No mais recente teste realizado pela entidade, respeitante ao impacto que cada software de segurança realiza a nível dos recursos do sistema, o Microsoft Defender esteve praticamente na margem para receber o título de desempenho “Standard”, o mais reduzido que pode ser atribuído.

    classificação sobre desempenho do software antivirus

    Os testes da AV-Comparatives foram realizados sobre sistemas com o Windows 10 21H2, juntamente com um processador Intel Core-i3, 4GB de RAM e um disco SSD. O uso deste processador e quantidade de RAM será exatamente para simular o desempenho sobre as condições piores que se podem verificar, num sistema de entrada de gama.

    teste de desempenho

    Em praticamente todos os testes, o software da Microsoft possui um desempenho abaixo da média do mercado, sobretudo em comparação com outros programas até mesmo gratuitos.

    Entre os softwares que apresentam o melhor desempenho para o sistema encontram-se o ESET, Avast, AVG, McAfee, entre outros.

  • Google aconselha a atualizar imediatamente o Chrome

    Google aconselha a atualizar imediatamente o Chrome

    Se utiliza o Google Chrome como o navegador do dia a dia, talvez seja aconselhado verificar se o mesmo está atualizado para a versão mais recente do Chrome 101. Isto porque a Google alertou para o facto que as versões anteriores do mesmo podem encontrar-se vulneráveis a falhas de segurança.

    De acordo com a empresa, a mais recente atualização do Google Chrome 101 corrige cerca de 29 falhas de segurança, seis das quais foram classificadas com uma gravidade “elevada”.

    As falhas foram corrigidas no Chrome para Windows, Linux e MacOS, portanto todos os sistemas devem ser afetados pelas mesmas. A Google terá ainda pago mais de 29.000 dólares aos programadores que descobriram seis das falhas agora corrigidas devido à gravidade das mesmas.

    Para já a empresa não revelou detalhes sobre as falhas, de forma a evitar que possam ser ativamente exploradas. No entanto, a empresa espera divulgar mais informações quando um número suficiente de utilizadores tiverem atualizado para a versão mais recente do navegador.

    Google Chrome atualizado

    De notar que esta é a segunda atualização fornecida para o Google Chrome de forma recente e da qual a empresa aconselha os utilizadores a atualizarem devido a falhas de segurança. Em março, a empresa também tinha aconselhado os utilizadores a instalarem o Chrome 100 devido a várias falhas de segurança importantes corrigidas com esta atualização.

  • Firefox 100 chega oficialmente na versão estável

    Firefox 100 chega oficialmente na versão estável

    A Mozilla lançou oficialmente a nova versão 100 do Firefox, marcando a entrada do navegador na versão de três dígitos – e acompanhando outros no mercado como o Google Chrome e Edge.

    A nova versão do Firefox 100 já se encontra disponível, e para além da novidade do número da versão, conta ainda com algumas melhorias e novidades interessantes de se analisar.

    Para começar, os utilizadores podem esperar agora suporte a legendas nos vídeos do YouTube que se encontrem em modo PiP. Junta-se ainda melhorias a nível do corretor ortográfico, suporte a vídeo HDR no Mac e ao AV1 decoding no Windows.

    Esta versão marca também o uso do novo instalador assinado com SHA-256. Para os utilizadores no Windows 7 passa a ser necessário instalar a atualização KB4474419 para se conseguir instalar corretamente as recentes versões do Firefox.

    A nova versão já se encontra disponível no site da Mozilla, e deve começar a ser disponibilizada para os utilizadores finais via o sistema de atualização automática durante o dia de hoje.

  • Windows XP sobre um processador a 1 MHz: como se aguenta?

    Windows XP sobre um processador a 1 MHz: como se aguenta?

    Em 2001 a Microsoft lançava no mercado o que viria a ser um dos seus sistemas operativos mais reconhecidos, o Windows XP. Este ainda se encontra na mente de muitos utilizadores, nem que seja pela nostalgia do sistema.

    No entanto, o utilizador NTDev decidiu colocar o sistema com mais de duas décadas à prova, colocando o mesmo sobre uma máquina com um Intel Pentium de 1990 modificado para correr a apenas 1MHz. Este valor corresponde a cerca de 223 vezes menos a velocidade recomendada para o sistema operativo.

    Não existe nenhum motivo prático para colocar o Windows XP neste formato, para além do simples facto de ver se é possível. E segundo o utilizador, realmente é… mas lento como seria de esperar.

    De acordo com NTDev, o sistema terá demorado mais de três horas apenas para iniciar e arrancar para o Ambiente de Trabalho. Para se ter uma ideia, um processador de 1 MHz fica mesmo abaixo do que seria necessário para utilizar o Windows 3.0 de 1990.

    O utilizador terá ainda conseguido colocar o programa de análise da velocidade do processador aberto no ambiente de trabalho, a demonstrar a velocidade real do processador, isto antes do sistema falhar com o típico ecrã azul.

  • Edge supera o Safari e torna-se o segundo navegador mais usado

    Edge supera o Safari e torna-se o segundo navegador mais usado

    A Microsoft tem vindo a incentivar ao uso do Edge faz bastante tempo, e apesar de nem todos gostarem dessa ideia, a verdade é que o novo navegador da empresa encontra-se bastante melhor do que as gerações anteriores. E isso parece confirmar-se também com os dados mais recetes no mercado.

    De acordo com o portal Statcounter, o Edge encontra-se agora como o segundo navegador mais usado da internet, tendo apenas à sua frente o Google Chrome. Em menos de um mês o Edge conseguiu ultrapassar o Safari, que até agora se encontrava na segunda posição da tabela.

    O Edge supera assim a marca dos 10% de quota no mercado pela primeira vez desde o seu lançamento, com uma quota oficial de 10.07%. No entanto, ainda falta algum terreno para ultrapassar o Chrome, que atualmente lidera com 66.64%.

    Já o Safari agora encontra-se com 9.61%, enquanto que o Firefox continua em queda, com 7.86%. Segue-se o Opera com 2.43% e o Internet Explorer com (ainda) 0.97%.

    dados do mercado dos navegadores

    Faz menos de um ano que o Edge tinha pouco mais de 8.03% de quota no mercado, pelo que o crescimento agora sentido certamente se traduz nos esforços que a Microsoft tem vindo a realizar para cada vez mais utilizadores adotarem o navegador padrão do Windows.

    Uma das explicações para o uso mais elevado pode partir das mudanças feitas no Windows 11, e também do crescimento na adoção deste sistema. Com a chegada do Windows 11 a Microsoft começou a puxar também mais o Edge para junto dos utilizadores, mesmo que nem todos considerem tal medida como boa.

    No entanto, se o Edge está a superar a concorrência sobre os desktops, no que respeita a dispositivos móveis ainda se encontra longe de atingir uma boa pontuação. O navegar, na lista do Statcounter, nem surge como sendo um dos navegadores mais populares para smartphones, sendo que o mesmo é dominado pelo Chrome e o Safari.

  • Programador coloca Windows 11 a funcionar no Surface Duo

    Programador coloca Windows 11 a funcionar no Surface Duo

    Faz apenas alguns meses que o programador Gustave Monce tinha conseguido colocar o Surface Duo a arrancar tanto com o Android como com o Windows 11. No entanto, a ideia original ainda se encontrava longe de perfeita, tendo em conta que muitas das funcionalidades básicas do sistema não se encontravam acessíveis.

    No entanto, parece que o pequeno “projeto” do programador veio a evoluir consideravelmente. Recentemente o mesmo partilhou um pequeno vídeo que demonstra o sistema Windows 11 em funcionamento sobre o Surface Duo, e desta vez com mais estabilidade e funcionalidades que na “geração” anterior.

    O programador afirma que o sistema ainda se encontra longe de ser utilizável para o dia a dia, com o desempenho abaixo do esperado, mas as principais funcionalidades do sistema parecem estar agora a funcionar corretamente. A barra de tarefas e menu inicial funcionam, bem como os dois ecrãs do Surface, o que permite ter duas apps abertas em cada um de forma individual.

    Surface Duo com o Windows 11

    O suporte ao toque no ecrã ainda não está implementado, sendo que o controlo apenas pode ser feito por rato via Bluetooth. Mas ainda assim, os passos parecem estar a ser feitos para que, um dia, o Windows 11 possa ser uma alternativa a instalar no Surface Duo.

  • Bing revela dados sobre links removidos das pesquisas

    Bing revela dados sobre links removidos das pesquisas

    O Bing pode não ser o motor de pesquisa favorito de muitos, no entanto, a plataforma ainda continua a ser utilizada em vários formatos para realizar pesquisas diariamente – nem que seja por utilizadores que estejam no Windows e pretendam realizar pesquisas rápidas pelas ferramentas no mesmo.

    Como tal, será também importante analisar como a plataforma gere a transparência relativamente aos conteúdos acessíveis nesta.

    De acordo com os dados mais recentes revelados pela Microsoft, a empresa terá removido do Bing mais de 143 milhões de links associados a sites piratas durante todo o ano de 2021. Estes links terão sido removidos sobre os vários pedidos DMCA que a plataforma recebeu neste período.

    De acordo com o relatório de transparência da empresa, cerca de 99% dos pedidos de remoção de links enviados para o Bing foram considerados válidos e removidos das pesquisas. Este valor representa um ligeiro aumento face aos 125 milhões registados durante o ano de 2020.

    Mesmo que o Bing ainda possua uma margem de utilização consideravelmente inferior em comparação com outras alternativas no mercado, é importante realçar que as informações do mesmo são usadas por outros motores de pesquisa alternativos, como é o caso do DuckDuckGo, Brave Search, Yahoo, entre outros.

    Portanto, estas informações removidas terão certamente impacto em outras plataformas que usam os dados do motor de pesquisa da Microsoft para apresentação de resultados.

  • Microsoft Defender está a causar problemas para utilizadores no Windows 10

    Microsoft Defender está a causar problemas para utilizadores no Windows 10

    Os utilizadores do Microsoft Defender encontram-se a verificar mais um conjunto de problemas nas recentes atualizações do mesmo, pelo menos para quem se encontre sobre o Windows 10 20H2.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, as mais recentes atualizações fornecidas para o Microsoft Defender para o Windows 10 parecem estar a causar alguns problemas para os utilizadores nas versões mais antigas do Windows 10.

    Entre os problemas relatados, e citados pelo portal Borncity, encontra-se um elevado uso de memória dos processos associados ao Microsoft Defender, em conjugação com erros no login das contas, na abertura de algumas aplicações (como o Office 2016) além de uma lentidão geral do sistema com o serviço ativado.

    O problema aprece encontrar-se relacionado com alguma falha a nível do serviço, e parece afetar mais os utilizadores do Microsoft Defender for Endpoint – mas também se aplica a utilizadores com as versões base do programa de segurança da Microsoft.

    As falhas começaram a ser relatadas faz mais de um mês, mas até ao momento a Microsoft não confirmou qualquer problema concreto.

  • Microsoft continua a incentivar a mudança do Internet Explorer

    Microsoft continua a incentivar a mudança do Internet Explorer

    Por esta altura já é mais que conhecido que o Internet Explorer encontra-se em fim de vida, mas infelizmente ainda se encontra a ser usado em vários locais, sobretudo em empresas que necessitam de manter o mesmo para efeitos de compatibilidade.

    A Microsoft tem vindo a incentivar os utilizadores – e empresas – a migrarem o mais rapidamente possível para uma versão atualizada do Edge, e a recente mensagem publicada no blog oficial do Windows é um claro exemplo disso.

    A empresa voltou a reforçar como é importante que os utilizadores comecem a migrar o quanto antes para o Edge, através do modo Internet Explorer, antes mesmo da data final de suporte ao IE em 15 de Junho.

    Segundo a Microsoft, o Modo de IE do Edge será a nova forma como as empresas necessitam de se adaptar para poderem continuar a aceder aos conteúdos, e portanto será fundamental começar-se a preparar a mudança o quanto antes. Mesmo que muitas empresas tenham começado a aplicar esta medida, ainda existem muitas outras que continuam a usar o software desatualizado para a navegação – colocando em risco a segurança dos dados.

    Na mensagem, a Microsoft sublinha que migrar os conteúdos do Internet Explorer para o Edge é relativamente simples, e que demora apenas alguns minutos para os utilizadores terem o Edge ativo a funcionar como esperado, mesmo em modo de compatibilidade com o IE.

  • Audacity está agora disponível na Microsoft Store oficialmente

    Audacity está agora disponível na Microsoft Store oficialmente

    Para muitos, o Audacity é um dos melhores editores de áudio que se encontra disponível no mercado, sobretudo pelo facto de ser gratuito e open source. Apesar de algumas controvérsias recentes sobre a recolha de dados para análise de erros, o programa ainda continua a ser um dos preferidos para muitos.

    Para ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente o mesmo, agora foi lançada a sua versão também pela Microsoft Store. Segundo revela o próprio Martin Keary, responsável pelo desenvolvimento do programa, a app foi lançada na Microsoft Store como forma de ser fornecida uma app oficial do programa face a todas as versões falsas que se encontravam disponíveis.

    Keary afirma que a quantidade de apps falsas na Microsoft Store que usavam o nome do Audacity para tentarem ganhar visibilidade na mesma era preocupante, e a grande maioria focava-se sobretudo em distribuir conteúdos maliciosos, ou em fornecer a app que deveria ser gratuita, mas sobre um formato pago.

    A app que agora se encontra disponível de forma oficial, tanto na Microsoft Store do Windows 11 como do Windows 10, será a oficialmente fornecida pela entidade Muse (os gestores da mesma), além de que é inteiramente baseada na versão que está disponível gratuitamente no site da entidade. Obviamente, a versão da Microsoft Store é também ela gratuita.

    Este é também mais um ponto de críticas para a Microsoft, que no passado já tinha sido alvo de problemas devido à falta de controlo das apps que estão disponíveis na sua loja, e que continua a ser um grave problema para a plataforma – e um dos grandes motivos pelos quais a maioria dos utilizadores optam por não usar a mesma.

  • Windows 11 Build 22610 já disponível no canal Dev e Beta

    Windows 11 Build 22610 já disponível no canal Dev e Beta

    Os utilizadores do Windows 11 no programa Insider podem agora contar com uma nova build do Windows, que vai corrigir um conjunto de bugs e problemas no sistema. Esta atualização será aconselhada para todos os utilizadores dentro do canal Beta e Dev.

    A atualização encontra-se a alterar a build do sistema para a 22610, e segundo a empresa conta com um conjunto de novidades e melhorias.

    Para começar, a build chega com o novo Gestor de Tarefas, que agora adota as cores de personalização do sistema para diferentes Áreas do mesmo. Estas cores podem ser visíveis, por exemplo, na lista de processos ativos.

    Além disso foram ainda corrigidos vários problemas sobre o próprio sistema, onde se inclui alguns erros com o Centro de ação do sistema e as notificações, que por vezes poderiam ser apresentadas sem som ou permaneciam de forma permanente no ecrã.

    Esta versão desativa ainda o protocolo SMB1 por padrão, para garantir a segurança dos utilizadores na partilha de ficheiros. O protocolo ainda pode ser manualmente ativado, mas por agora será desativado para evitar o uso.

    Os utilizadores que estejam no programa Insider podem desde já atualizar para a nova build, bastando aceder ao Windows Update.

  • Cuidado com os falsos programas de atualização do Windows

    Cuidado com os falsos programas de atualização do Windows

    De tempos a tempos surgem novas formas de se propagar malware pela internet, e uma tendência ultimamente encontra-se sobre os falsos programas de atualização do Windows.

    Ainda de forma recente foram descobertos programas que, prometendo o upgrade do Windows, acabam por instalar malware nos sistemas das vítimas. Este género de malware é normalmente distribuído por sites maliciosos, que surgem em campanhas de publicidade em termos populares do Google e afins, sobretudo focados para utilizadores com menos conhecimentos técnicos.

    Os mesmos prometem fornecer as ferramentas para atualização do sistema, mas no final acabam por instalar malware nos sistemas. Este género de esquemas não é propriamente novo, mas os relatos pelas redes sociais demonstram que têm vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos.

    Existem cada vez mais casos identificados de malware que é distribuído por este formato.

    O género de malware que se acaba por instalar no final depende da campanha. Na maioria das vezes são instalados programas de ransomware, que acabam por encriptar os conteúdos dos utilizadores. Noutros casos são instalados trojans focados em roubar informações sensíveis, como senhas e ficheiros pessoais.

    Infelizmente este género de campanhas focam-se também em utilizadores que possuem poucos conhecimentos técnicos para compreender que se tratam de ficheiros maliciosos, e são motivados também pela crescente onda de utilizadores que procuram atualizar os seus sistemas para as versões mais recentes.

  • Qualcomm prepara-se para lançar chip dedicado para competir com a Apple

    Qualcomm prepara-se para lançar chip dedicado para competir com a Apple

    Quando a Qualcomm revelou a compra da empresa Nuvia, no inicio de 2021, já se esperava que a empresa fosse começar a desenvolver o seu chip focado para um mercado ligeiramente diferente do habitual – sobretudo para rivalizar com a Apple e o seu M1.

    E agora, parece que os planos da empresa estão consideravelmente mais claros, com a confirmação que a mesma está a produzir um novo chip focado para computadores e que irá competir diretamente com o da Apple.

    De acordo com o portal Ars Technica, a Qualcomm encontra-se a projetar a criação de um novo chip, que teria o mesmo desenho que o chip M1 da Apple, e que pode começar a chegar a alguns fabricantes ainda este ano.

    Os rumores apontam que os primeiros chips devem começar a ser fornecidos para os fabricantes em finais de 2022, mas a produção em massa apenas se deve iniciar em 2023. Será também nesta altura que os primeiros dispositivos com o novo chip da Qualcomm devem chegar ao mercado.

    É importante relembrar que a Qualcomm possui alguns chips ARM focados para o mercado dos computadores, mas de longe com o mesmo desempenho que se encontra no chip da Apple. Além disso encontra-se ainda a dificuldade do suporte do sistema operativo, visto que o Windows é bem conhecido por não ser a melhor plataforma para o uso neste género de arquiteturas – embora tenha vindo a melhorar com as recentes atualizações.

    Seja como for, mais detalhes sobre o novo chip da Qualcomm devem ser revelados ainda este ano.

  • Microsoft regista crescimento das receitas devido ao Windows e Cloud

    Microsoft regista crescimento das receitas devido ao Windows e Cloud

    A Microsoft parece estar longe de ter problemas financeiros, pelo menos se tivermos em conta os dados mais recentes da empresa, respeitantes à apresentação de resultados do passado trimestre.

    Segundo a empresa, esta obteve um trimestre inicial de 2022 bastante forte, graças sobretudo aos investimentos na Cloud e no Windows.

    No total, a empresa registou receitas de 49.4 mil milhões de dólares, um aumento de 18% face a igual período do ano anterior. Dentro deste valor, cerca de 15.8 mil milhões foram respeitantes aos Processos de produtividade e empresas.

    Dentro das ofertas do Microsoft 365 para consumidores a empresa conta atualmente com 58.4 milhões de utilizadores. As receitas do LinkedIn também aumentaram cerca de 34%, e serviços na cloud verificaram crescimentos de 22%.

    A nível da Cloud, a empresa registou receitas de 19.1 mil milhões de dólares, o que corresponde a um aumento de 26%. Isto deve-se também ao aumento no uso de serviços como o Windows Server e Azure, que aumentaram 29% e 46%, respetivamente.

    Já dentro do Windows, a empresa registou um crescimento considerável nos valores associados com a venda para OEMs, juntamente com conteúdos da Xbox e pesquisa do Bing.

    No entanto, a empresa alerta que o crescimento deve abrandar durante o próximo trimestre, em parte devido aos conflitos verificados na Ucrânia e ao impacto dessa medida nos mercados mundiais.

  • Edge conta com nova interface adaptada ao Windows 11

    Edge conta com nova interface adaptada ao Windows 11

    A Microsoft tem vindo a disponibilizar várias novidades para o Edge ao longo dos últimos dias, e agora chega uma novidade que irá integrar ainda mais o design do navegador com a recente versão do Windows 11.

    A mais recente versão do Edge Canary conta agora com uma nova opção que permite alterar o design da janela do navegador, focando-se em tornar o mesmo mais adaptado dentro do ecossistema do Windows.

    Agora as abas no topo do ecrã surgem com as bordas arredondadas, similar ao que se encontra no resto do sistema – ou no Firefox com as recentes alterações de design que o mesmo sofreu. Além disso, a interface conta agora com acesso à Mica, que aplica efeitos de transparência sobre a barra de título.

    Novos efeitos do Edge no Windows 11

    É importante notar, no entanto, que estas novidades ainda não se encontram disponíveis por padrão para os utilizadores. As mesmas necessitam de ser ativadas a partir das flags do navegador, através da opção “Show experimental appearance settings”, em edge://flags.

    No final, os utilizadores podem sempre ter o controlo se pretendem este novo design ou o antigo, portanto não custa experimentar. Espera-se que a novidade venha a ser integrada por padrão no Edge em futuras versões.

  • Atualização do Windows 11 causa problemas no Modo Seguro

    Atualização do Windows 11 causa problemas no Modo Seguro

    A Microsoft disponibilizou uma nova atualização recentemente para o Windows 11, a KB5012643. Esta focava-se em corrigir alguns bugs e problemas no sistema, mas para alguns utilizadores pode também ter introduzido alguns novos.

    De acordo com os relatos, alguns utilizadores encontram-se a verificar problemas com o ecrã quando entram no Modo de Segurança, depois desta atualização ser instalada. De acordo com os relatos, os problemas apenas acontecem quando se tenta entrar no modo de segurança do Windows, onde o ecrã começa a “piscar” sem razão aparente.

    O problema foi inicialmente reportado pelo portal Deskmodder, sendo que uma das possíveis correções passa por carregar o modo de segurança com as drivers de rede – o que aparentemente evita a situação. Ainda se desconhece exatamente o motivo deste problema.

    No entanto, o Modo de Segurança também será algo que, para a maioria dos utilizadores, não será necessário aceder com regularidade. Como tal, espera-se que o problema venha a ser corrigido durante as próximas atualizações pela Microsoft.

  • Windows 11 esforça-se para atingir 20% do mercado

    Windows 11 esforça-se para atingir 20% do mercado

    Os dados mais recentes sobre o uso dos diferentes sistemas Windows no mercado demonstram que a Microsoft ainda possui algum trabalho pela frente. Isto que quiser que o Windows 11 seja o sistema de eleição para os utilizadores.

    De acordo com os dados da empresa de análise do mercado AdDuplex, respeitantes a Abril de 2022 e tendo em conta mais de 5000 apps da Microsoft Store, o Windows 11 ainda se encontra a esforçar para atingir uma quota no mercado de 20%.

    No mês de Abril, o sistema cresceu apenas 0.4% no mercado, atingindo os 19.7% de quota. Por sua vez, o Windows 10 21H2 continua a ser o sistema mais popular e em crescimento, com uma quota de 35%, um aumento de 6.5% face ao período anterior.

    dados de uso do Windows

    O Windows 10 20H2, por sua vez, encontra-se a chegar ao fim de vida, com a Microsoft a recomendar os utilizadores para realizarem o upgrade – e a forçar o mesmo em algumas máquinas. Isso pode indicar a queda dos 10.8% de quota para os atuais 6.1%.

    É importante notar que estes dados podem ser consideravelmente diferentes do verificado no mercado, tendo em conta que apenas analisam o uso das diferentes versões do Windows sobre as apps que são instaladas da Microsoft Store e que possuem o SDK em uso.

  • WhatsApp para desktop recebe novo sistema de filtros para conversas

    WhatsApp para desktop recebe novo sistema de filtros para conversas

    O WhatsApp encontra-se a disponibilizar uma nova aplicação para os utilizadores do Windows, com a mais recente versão Beta disponível pela Microsoft Store. Esta nova versão conta com algumas novidades interessantes de serem analisadas.

    A nova versão agora permite que os utilizadores possam filtrar as suas conversas, aplicando regras especificas para o que deve surgir nas pesquisas, com o objetivo de facilitar a tarefa de se encontrar o que realmente se pretende. Os utilizadores poderão filtrar as conversas por Não lidas, contactos, não contactos ou grupos, tornando assim mais simples a tarefa de organizar os conteúdos.

    A nova versão já se encontra disponível na Microsoft Store, embora ainda em fase beta. Espera-se que seja alargada para a versão estável durante as próximas semanas. Os interessados podem descarregar a aplicação a partir deste link.

  • Emotet agora pode instalar-se no Windows através de um simples atalho

    Emotet agora pode instalar-se no Windows através de um simples atalho

    O malware conhecido como Emotet não é propriamente novo, mas parece que tem vindo a ganhar nova força a nível mundial com foco para sistemas Windows, e desta vez está mais simples de se instalar do que nunca.

    Foi recentemente descoberto que o malware tem vindo a usar uma nova estratégia para tentar infetar os sistemas, através do uso de atalhos do Windows. Normalmente este malware distribui-se por macros em ficheiros do Office infetados, mas a estratégia parece ter recentemente mudado, sendo que os responsáveis pelo mesmo estão agora a usar ficheiros LNL (atalhos no Windows) em combinação com código Visual Basic Script (VBS).

    De acordo com o portal BleepingComputer, o esquema é bastante simples. Usando o sistema de atalhos do Windows, os criminosos podem criar um código simples em VBS que é responsável por realizar o download do software malicioso para o sistema, contornando a necessidade de usar ficheiros maliciosos do Office para tal. Os comandos são executados na PowerShell, e procedem com o download dos ficheiros do malware necessários para o sistema através de servidores comprometidos.

    Os atalhos tentam ainda ocultar a sua atividade ao usar espaços em branco no comando, para evitar que os utilizadores possam ver a atividade na janela ou nas configurações do ficheiro. Os ficheiros descarregados são, na sua maioria, scripts do PowerShell que depois procedem com a infeção do sistema tal como aconteceria por outros formatos de distribuição.

    Vários investigadores de segurança apontam que esta tem vindo a ser a nova prática do malware para se propagar nos últimos dias, e que parece estar a aumentar em campanhas de phishing.

    De acordo com os dados da empresa de segurança ESET, entre os países com maior atividade do malware encontra-se o México, Itália, Japão, Turquia e Canadá.

  • Steam Deck recebe nova atualização com várias novidades

    Steam Deck recebe nova atualização com várias novidades

    A Valve disponibilizou uma nova atualização para a Steam OS, que chega com algumas novidades interessantes para os utilizadores do sistema. Esta nova atualização foca-se em melhorar a segurança da Steam Deck, ao mesmo tempo que melhora também o desempenho em geral.

    Para começar, de acordo com o comunicado da empresa, esta nova versão do sistema da Steam OS para a Steam Deck conta com um novo ecrã de bloqueio, que permite aos utilizadores proteger o sistema através do uso de um PIN dedicado. Desta forma, mesmo que o equipamento seja perdido, será necessário o PIN para aceder aos dados do mesmo.

    novo ecrã de bloqueio da steam os

    Além disso, a atualização conta ainda com suporte para o fTPM (firmware Trusted Platform Module), que permite aos utilizadores terem uma forma oficial de instalar o Windows 11 na Steam Deck, tendo total compatibilidade com um dos requisitos do sistema. Esta novidade já se encontrava disponível para a versão Beta do sistema, mas chega agora para todos os utilizadores.

    Também se encontra disponível a nova opção de desbloqueio dos FPS, que permite aos utilizadores configurar a consola para deixar de se encontrar limitada a 60 FPS nos videojogos – a custo de mais consumo de energia.

    novo ecrã da steam os para conquistas

    A página de conquistas também recebeu algumas atualizações, ficando agora mais rápida a carregar e mais simples de se navegar entre as diferentes opções. Foram ainda integrados 21 novos idiomas ao sistema, e novos layouts para o teclado, que podem ser alterados a qualquer altura durante o uso do sistema.

  • Bitwarden recebe novo gerador aleatório de nomes de utilizador

    Bitwarden recebe novo gerador aleatório de nomes de utilizador

    Muitos gestores de senhas tentam salvaguardar as contas dos utilizadores na internet ao adotarem senhas aleatórias. No entanto, o nome de utilizador é muitas vezes tanto ou mais importante para também garantir essa segurança.

    E a mais recente versão do Bitwarden conta agora com uma útil funcionalidade a pensar exatamente nisso. Para além do gerador de senhas aleatórias, que já se encontrava disponível no serviço, agora os utilizadores podem também gerar nomes de utilizador aleatoriamente para as suas contas online.

    O mais interessante deste serviço será que este funciona não apenas com nomes de utilizador aleatórios, mas também para alias de emails ou de diferentes domínios.

    Aproveitando a funcionalidade de alias, que praticamente todos os serviços de email mais usados atualmente fornecem, os utilizadores podem agora configurar o Bitwarden para gerar alias aleatoriamente, criando com base no email da conta do utilizador. Por exemplo, é possível criar rapidamente emails como example+465s1g@gmail.com.

    catch all bitwarden

    Também é possível usar esta mesma opção mas para endereços de domínio em geral, onde é criado um endereço aleatório sobre o domínio – que pode ser usado para a funcionalidade “catch all” em emails personalizados.

    utilizador aleatorio bitwarden

    Por fim, encontra-se ainda disponível a opção mais generalista, que cria usernames com base em palavras e números aleatórios.

    Por agora esta nova funcionalidade apenas se encontra disponível na versão mais recente da app para Windows e através da interface web, sendo que deve chegar brevemente também às extensões para os navegadores.

  • Windows 11 recebe nova atualização opcional KB5012643

    Windows 11 recebe nova atualização opcional KB5012643

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Windows 11, focada em corrigir alguns problemas que foram reportados nas últimas semanas. E será certamente importante para os utilizadores de a instalarem caso façam parte do programa Insider da empresa.

    De acordo com a lista de alterações, a atualização KB5012643 é considerada opcional para o sistema, e encontra-se a ser fornecida inicialmente para os utilizadores no programa Insider. Esta deve corrigir alguns bugs que foram identificados no sistema, embora nenhum dos mesmos seja considerado uma falha de segurança – dai que a atualização será marcada como opcional.

    Uma das correções implementadas estará relacionada com a tarefa de minimizar e maximizar as janelas, que sobre determinadas situações poderiam não funcionar corretamente, derivado do Centro de controlo do sistema.

    Foi ainda corrigida uma fuga de memória, que poderia ocorrer quando se mantinha o sistema ativo por mais de 24 horas e que lentamente levava ao uso elevado de RAM – até ao bloqueio completo do sistema por falta de memória.

    A atualização já se encontra disponível pelo Windows Update, sendo que os utilizadores apenas necessitam de procurar manualmente pelas atualizações mais recentes para descarregarem a mesma.

  • Microsoft pode estar a preparar um novo Surface Pro X

    Microsoft pode estar a preparar um novo Surface Pro X

    Microsoft Surface no ar

    Faz algum tempo que os rumores indicam a possibilidade da Microsoft estar a desenvolver uma nova versão do Surface Pro, sobre o nome de Surface Pro X. No entanto, nada de concreto até agora foi revelado sobre este misterioso dispositivo.

    No entanto, se tivermos em conta os recentes rumores, existe uma forte possibilidade que a Microsoft esteja finalmente a preparar-se para revelar o novo modelo da linha, que vai contar com algumas novidades interessantes de serem analisadas.

    Ao que parece, a Microsoft encontra-se a analisar a possibilidade de lançar o novo Surface Pro X, que iria contar com um chip ARM dedicado e o sistema Windows 11 adaptado para o mesmo. Os rumores ganham força depois de alguns testes terem surgido recentemente sobre a aplicação GeekBench, confirmando que a Microsoft pode estar a testar o novo modelo.

    imagem do teste surface pro x

    De acordo com o teste, este dispositivo recebeu uma pontuação de 1005 pontos em teste single core, e 5574 pontos em multi-core. O dispositivo surge referenciado como sendo o “OEMVL OEMVL”, que é o mesmo género de nomes que a Microsoft deu no passado para a linha Surface. Os testes parecem estar a ser realizados usando versões preliminares do Windows 11 adaptado para o mesmo, portanto o desempenho final ainda pode receber algumas melhorias no futuro, conforme o Windows seja também atualizado para tirar melhor proveito deste hardware.

    Os resultados ainda colocam este modelo abaixo de algumas alternativas no mercado, mas é importante ter em conta que se trata de um protótipo em desenvolvimento, e portanto muito trabalho ainda pode ser realizado a nível da otimização de desempenho.

    Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas durante os próximos meses.

  • Edge agora coloca efeito Mica na barra de título do Windows 11

    Edge agora coloca efeito Mica na barra de título do Windows 11

    Parece que a Microsoft encontra-se a preparar para revelar algumas novidades para os utilizadores do Edge no Windows 11, com a chegada do suporte à nova interface do sistema a mais áreas do navegador.

    De acordo com o portal Techdowns, a Microsoft encontra-se a testar a integração da interface Mica sobre a janela do Windows, na secção superior da mesma, e também em outras áreas do navegador, criando assim uma interligação com as restantes aplicações do Windows 11 e mantendo o design similar entre as mesmas.

    De momento a funcionalidade encontra-se disponível apenas por ativação das flags, mas espera-se que os utilizadores possam controlar a mesma a partir das definições do Edge. Para ativar basta aceder a “edge://flags” e ativar a funcionalidade “#edge-visual-rejuv-show-settings”.

    ativar opção

    Feito isto é necessário reiniciar o Edge e ativar manualmente a opção a partir das definições do mesmo, na aba de Aspeto, reiniciando em seguida o Edge mais uma vez.

    Edge com efeitos transparentes na barra de titulo

    Feito isto o Edge deve agora contar com a nova interface baseada em Mica sobre a barra de título do navegador. Futuramente espera-se que a funcionalidade venha a ser integrada diretamente no Edge de forma nativa e para todos os utilizadores.

  • Diablo: Immortal chega para smartphones e PC a 2 de Junho

    Diablo: Immortal chega para smartphones e PC a 2 de Junho

    Durante o evento BlizzCon de 2018, foi revelado o Diablo: Immortal, a próxima versão da saga que iria preencher algumas das falhas na história da versão de Diablo II e Diablo III. No entanto, o facto que o jogo apenas tinha sido confirmado para smartphones não foi bem visto pela comunidade de fãs.

    No entanto, parece que a Blizzard ouviu as críticas, tendo agora revelado oficialmente que Diablo: Immortal vai encontra-se disponível tanto para PC como para smartphones, e já no próximo dia 2 de Junho.

    Diablo: Immortal vai encontrar-se disponível para iOS e Android, além de Windows via a Steam, a partir de 2 de Junho, embora os utilizadores na Ásia possam ter de esperar mais algumas semanas depois desta data para receberem o titulo.

    O mesmo será free-to-play, mas vai contar com alguns itens pagos opcionais durante o jogo. A versão para PC será fornecida em formato open beta de forma inicial, mas vai contar com todos os conteúdos e funcionalidades do jogo.

    Além disso, o título conta ainda com suporte para cross-play e save games compatíveis entre os diferentes dispositivos. Portanto os jogadores podem manter o seu progresso independentemente do dispositivo que estejam a usar.

    Na mensagem publicada no blog da empresa, a Blizzard afirma que se encontrava inicialmente reticente em criar uma versão para PC do jogo, mas que optou por lançar a mesma derivado do feedback recebido da comunidade. Isto pode também explicar o facto de o jogo ser lançado nesta plataforma em formato Beta inicialmente.

    De relembrar que Diablo: Immortal estava previsto de ser lançado durante o ano passado, mas a Blizzard decidiu adiar o seu lançamento de forma a corrigir alguns problemas de ultima hora e melhorar a otimização do jogo para os diferentes dispositivos.

  • Aplicações padrão do Windows 11 ocupam mais de 1.6 GB de disco

    Aplicações padrão do Windows 11 ocupam mais de 1.6 GB de disco

    Tal como acontece em muitos sistemas operativos, o Windows 11 chega com algumas aplicações pré-instaladas, mesmo que nem todos os utilizadores usem as mesmas. Estas apps podem não ser usadas, mas permanecem a ocupar espaço no disco rígido – e pode não ser tão pouco como se pensava na verdade…

    De acordo com o portal Oofhours, as aplicações que estão pré-instaladas no Windows podem afinal ocupar mais espaço em disco do que o inicialmente apontado pela Microsoft. Usando o poder do PowerShell, o portal terá analisado o espaço verdadeiramente ocupado por cada app pré instalada no sistema, sendo que este é capaz de listar todas as apps nativas do sistema e o seu tamanho final.

    A mais “pesada” possui cerca de 91 MB, no entanto, isto pode não ser inteiramente verdade. Isto porque o tamanho final que o PowerShell indica será apenas da base da aplicação, e não inclui os restantes ficheiros que a mesma possa criar em segundo plano no sistema.

    tamanho das apps no windows 11

    Por exemplo, a aplicação Microsoft Store Purchase encontra-se listada com apenas 11 kB de tamanho total, mas na realidade o seu valor quando analisado todos os ficheiros associados a esta aumenta para cerca de 37 MB – cerca de 3500 vezes mais do que o valor original.

    Se analisarmos o tamanho real de todas as apps instaladas de forma nativa no sistema, o total encontra-se em cerca de 1.6 GB. Este valor corresponde a apps que o utilizador pode nem utilizar ou pretender, mas acabam por permanecer no sistema de qualquer forma.

    Isto pode ser ainda mais significativo para quem tenha discos de capacidade limitada ou pretenda aproveitar cada GB dos mesmos para os seus conteúdos.

  • Nova atualização do Windows 10 corrige problemas com o Secure Boot

    Nova atualização do Windows 10 corrige problemas com o Secure Boot

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Windows 10, a KB5012636, que chega a todos os utilizadores com algumas correções e melhorias importantes de ter em conta.

    Este patch não se foca em melhorar a segurança do sistema, mas sim em corrigir alguns bugs que foram identificados pela Microsoft nos últimos tempos, bem como melhorar o desempenho em geral do sistema.

    Mesmo não se tratando de uma atualização fundamental para o sistema, ainda assim será recomendada de ser instalada para quem esteja com esta versão do Windows.

    A atualização conta com melhorias no suporte do Secure Boot para o Windows em alguns sistemas, juntamente com a correção de problemas com as ligações remotas do mesmo que poderiam não encerrar corretamente.

    Esta também integra a correção que previne que o Windows demora mais de 40 minutos a reiniciar – uma falha que já tinha sido identificada em atualizações anteriores, mas encontra-se também corrigida com este patch para quem o instale.

    De momento a atualização não se encontra disponível pelo Windows Update, mas os utilizadores interessados podem instalar a mesma descarregando a versão mais recente pelo site da Microsoft.

  • Microsoft prepara-se para descontinuar o NetBIOS e LLMNR

    Microsoft prepara-se para descontinuar o NetBIOS e LLMNR

    Houve um tempo em que os protocolos NetBIOS e LLMNR foram largamente usados para configurar redes de sistemas baseados em Windows, mas ao longo do tempo, estas tecnologias têm vindo a ser substituídas por alternativas como o mDNS.

    A pensar nisso, a Microsoft encontra-se agora a planear começar a descontinuar o suporte do NetBIOS e LLMNR sobre as futuras versões do Windows, focando-se assim em tecnologias mais modernas.

    A Microsoft informa que vai começar a descontinuar o uso destes dois protocolos em futuras versões do Windows, antes de os desativar completamente, para permitir melhorar a segurança dos equipamentos e das redes, bem como reduzir o load das redes locais devido ao uso das mesmas.

    A empresa afirma ter conhecimento de locais onde estas tecnologias ainda são usadas em formato real e para fins práticos, mas a desativação será o passo necessário para também forçar os administradores de redes locais a transitar para a versão mais recente do mDNS.

    De notar que a Microsoft já começou este processo de descontinuação sobre as builds mais recentes do Windows, onde o NetBIOS se encontra agora em modo de “fallback”, sendo usado apenas quando as queries de mDNS e LLMNR falharem.

    Por agora a alteração aplica-se apenas ao NetBIOS, mas espera-se que venha a surgir também para o LLMNR no futuro.

  • Windows 10 recebe atualização KB5012636 para corrigir bloqueios

    Windows 10 recebe atualização KB5012636 para corrigir bloqueios

    A Microsoft disponibilizou uma nova atualização opcional para os utilizadores do Windows 10 e Windows Server 2019, que mesmo sendo considerada como opcional ainda pode ser importante de se instalar para alguns utilizadores.

    A nova atualização KB5012636 encontra-se agora disponível, sendo que entre as mudanças encontra-se a correção de alguns problemas registados sobre o Windows 10 de bloqueios do sistema.

    Esta corrige uma falha que, sobre determinadas condições e em alguns sistemas, poderia levar ao bloqueio ou crash do Windows. Sobre a variante do Windows Server 2019, a correção previne um bug que poderia levar ao uso elevado de memoria não-paginada do sistema, e consequente bloqueio do sistema e do servidor.

    Existe ainda uma correção que poderia levar sistemas com acesso a WebDav a bloquearem no acesso a ficheiros.

    A atualização pode ser instalada diretamente pelo Windows Update, embora só vá surgir para os utilizadores que pesquisarem manualmente pela mesma nas Definições do sistema.

  • Microsoft Teams vai chegar como aplicação na Microsoft Store

    Microsoft Teams vai chegar como aplicação na Microsoft Store

    A Microsoft recentemente atualizou a sua lista de novidades para este ano, e esta inclui algumas novidades sobre a forma como o Microsoft Teams vai ser fornecido aos utilizadores.

    De acordo com a timeline da empresa, o Microsoft Teams deve chegar em breve como uma aplicação dedicada da Microsoft Store. De relembrar que a única forma de obter atualmente a aplicação passa por usar o website oficial da mesma.

    A disponibilidade a partir da Microsoft Store irá tornar o processo de usar a app mais simples e rápido para os utilizadores do Windows 10 e Windows 11. No entanto, isso não vai resolver uma certa confusão que ainda existe sobre este programa.

    Atualmente a Microsoft fornece duas versões do Teams: uma integrada diretamente no Windows 11 por padrão, e outra como uma app dedicada mais para empresas. A versão do Windows 11 foca-se mais em criar um meio de comunicação nativo no sistema e alternativo a outras apps que possam existir – tanto para utilizadores individuais como profissionais.

    Tendo em conta que o Windows 10 não conta com a integração do Microsoft Teams, a chegada à Microsoft Store vai permitir que os utilizadores deste sistema tenham acesso às mesmas funcionalidades que os utilizadores do Windows 11.

    Espera-se que a chegada da app na Microsoft Store aconteça ainda durante este ano, mas para já não foram deixadas datas concretas de tal.

  • Agora pode atualizar o comando da PS5 pelo Windows

    Agora pode atualizar o comando da PS5 pelo Windows

    Se tinha um comando DualSense da Sony apenas para jogar no PC, agora pode também manter o mesmo atualizado sem necessitar de uma PlayStation 5. Isto porque foi disponibilizada a nova aplicação para atualizar o comando a partir do Windows.

    A Sony revelou a nova ferramenta de atualização do firmware para o DualSense, que permite a qualquer utilizador instalar a versão mais recente a partir de um computador Windows. A atualização pode ser feita diretamente via USB, sem a necessidade de ligar o comando com a PS5.

    A ferramenta encontra-se disponível para Windows 10 e 11, sendo que permite atualizar um comando de cada vez. Poderá revelar-se uma ferramenta útil para quem use o comando apenas para jogar no PC, ou ainda não tenha uma PS5. Pode também ser útil para quem apenas use o sistema via Remote Play, facilitando a tarefa de manter o comando próximo do PC.

    O programa pode ser descarregado a partir do site oficial da Sony, neste link.

  • Google Project Zero detetou número recorde de vulnerabilidades em 2021

    Google Project Zero detetou número recorde de vulnerabilidades em 2021

    A Google Project Zero é uma equipa dedicada da Google a descobrir falhas de segurança em software popular no mercado, de forma a reportar responsavelmente as mesmas. E a equipa publicou recentemente o seu relatório respeitante ao ano de 2021 com algumas novidades.

    De acordo com os dados, em 2021 verificou-se um novo recorde sobre o número de vulnerabilidades descobertas pela equipa – tendo em conta que é o maior registo desde 2014. No total foram identificadas 58 falhas zero-day em 2021, um aumento das 25 que foram registadas em 2020.

    Este aumento nos números não quer dizer que os ataques têm vindo a ficar mais ativos ou com maior sucesso. Pelo contrário, a identificação e correção dos mesmos é que tem vindo a tornar-se consideravelmente mais rápida e eficaz.

    Isto é sem dúvida importante, porque se um ataque zero-day é rapidamente detetado e resolvido, também evita que possa causar danos maiores no mercado.

    dados sobre ataques da google em 2021

    A Google também deixou os elogios para a Microsoft, Apple, Apache e a equipa do Chromium e Android por rapidamente divulgarem as vulnerabilidades quando descobertas, de forma pública, juntamente com a rápida correção das mesmas.

    O número de vulnerabilidades zero-day, no entanto, pode ser consideravelmente maior, tendo em conta que muitas empresas acabam por não revelar as falhas publicamente.

    No entanto, o relatório da Google Project Zero também indica que as vulnerabilidades zero-day que têm vindo a ser descobertas são cada vez mais simples de ser exploradas. Mesmo que possam não ser rapidamente identificadas, a maioria das falhas podem ser exploradas por atacantes com poucos conhecimentos – o que certamente é uma preocupação.

    Em sistemas Windows, muitas das vulnerabilidades começam exatamente por um pedaço de programa remanescente do sistema: o Internet Explorer. Mesmo que este não seja o navegador padrão dos utilizadores, o mesmo ainda se encontra instalado no Windows, e é muitas vezes usado como ponto de entrada para ataques de maiores dimensões.

    Felizmente, espera-se que isso venha a mudar no futuro, conforme mais sistemas deixem de ter o Internet Explorer instalado por padrão.

  • Windows 11 recebe nova atualização no canal Dev e Beta

    Windows 11 recebe nova atualização no canal Dev e Beta

    A Microsoft disponibilizou recentemente uma nova atualização para os utilizadores que se encontram no programa Insider da empresa, nomeadamente no canal Dev e Beta. Esta nova atualização não adiciona novas funcionalidades, sendo que irá servir apenas para a empresa testar a pipeline de serviços.

    Segundo a mesma, a atualização passa a build do Windows 11 para a 22598.200, no entanto os utilizadores não devem verificar qualquer alteração no sistema final.

    Esta atualização servirá apenas para a empresa testar o fornecimento de atualizações para os utilizadores no programa Insider. No entanto, mesmo que não tenham alterações, este género de atualizações já esteve na origem de alguns problemas no passado, portanto certamente que a Microsoft implementa algum género de pequenas mudanças no código do sistema que devem ser tidas em conta.

    Ainda assim, os utilizadores devem receber a mesma automaticamente pelo Windows Update durante os próximos dias. De notar que deve encontrar-se no canal Dev ou Beta do Programa Insider para que a mesma seja fornecida.

  • Microsoft vai desativar por padrão o SMBv1 no Windows 11 Home

    Microsoft vai desativar por padrão o SMBv1 no Windows 11 Home

    O sistema de partilha de ficheiros SMBv1 tem mais de 30 anos de existência, e atualmente encontra-se consideravelmente desatualizado, sendo sobretudo usado para ataques. Como tal, não será inesperado de ver que a Microsoft vai começar a aplicar medidas para bloquear este protocolo por padrão em futuras versões do Windows.

    Segundo a empresa, o Windows 11 Home irá agora contar com o SMBv1 desativado por padrão, seguindo os planos que a empresa começou a aplicar ainda em 2017, depois de desativar o protocolo para as versões Enterprise do Windows 10 e do Windows Server 2016.

    Por padrão, o SMBv1 também não é instalado no Windows 10 v1709 ou mais recente, embora os utilizadores ainda o possam ativar manualmente caso realmente necessitem. O mesmo ainda se encontrava disponível no Windows 11 para a edição Home, mas isso vai agora começar a deixar de ser a norma.

    Quem se encontre no Windows 11 Home dentro do programa Insider vai começar a ter o SMBv1 desativado por padrão nas suas instalações. Esta mudança vai aplicar-se no futuro em todas as versões do Windows 11 Home, incluindo as que estejam sobre o canal estável.

    Além de desativar a funcionalidade, a Microsoft também irá remover os ficheiros necessários para o SMB1 do sistema, evitando assim que os utilizadores possam indevidamente ativar o mesmo ou que estes possam ser usados para outros géneros de ataques locais.

    É importante relembrar que a Microsoft tinha vindo a notificar os administradores de sistemas para desativarem o uso do SMB1 desde meados de 2016, dando assim mais que tempo para que a maioria se tenha preparado para esta eventual alteração.

    De notar que, quem realmente necessite do SMB1, ainda o pode ativar manualmente. No entanto, por padrão o Windows vai começar a usar a norma mais segura do SMB3.

  • BlackCat é um dos grupos de ransomware em maior crescimento nos últimos meses

    BlackCat é um dos grupos de ransomware em maior crescimento nos últimos meses

    hacker sobre fundo de glitch

    O novo relatório da Kaspersky, ‘A bad luck BlackCat‘, revela detalhes sobre dois ciberataques protagonizados pelo grupo de ransomware BlackCat. A complexidade do malware utilizado, combinada com a vasta experiência dos indivíduos responsáveis, fazem do grupo um dos principais intervenientes no panorama atual de ransomware. As ferramentas e técnicas que o grupo implementa durante os seus ataques confirmam a ligação entre o BlackCat e outros grupos de ransomware, tais como BlackMatter e REvil.

    O grupo de ransomware BlackCat funciona pelo menos desde dezembro de 2021. Ao contrário de outros ataques de ransomware, o malware BlackCat utiliza a linguagem de programação Rust. Graças às capacidades avançadas de compilação cruzada do Rust, o BlackCat pode visar tanto sistemas Windows como Linux. Por outras palavras, o BlackCat introduziu grandes avanços e uma mudança nas tecnologias utilizadas para contornar os desafios do desenvolvimento ransomware.

    Além disso, afirma ser sucessor de grupos muito conhecidos de ransomware, como o BlackMatter e o REvil. Dados sugerem que pelo menos alguns membros do novo grupo BlackCat têm ligações diretas com o BlackMatter, uma vez que utilizam ferramentas e técnicas que já foram amplamente utilizadas por este.

    No novo relatório ‘A bad luck BlackCat’, investigadores da Kaspersky revelam novos detalhes sobre dois ataques de particular interesse. Um demonstra o risco que representam os recursos partilhados de hospedagem de cloud, o outro destaca a abordagem ágil do malware personalizado que é utilizado pelo grupo BlackMatter e reutilizado pelo BlackCat.

    O primeiro caso diz respeito a um ataque contra um fornecedor vulnerável de ERP (planeamento de recursos empresariais) no Médio Oriente que albergava vários websites. Os atacantes implementaram simultaneamente dois executáveis diferentes no mesmo servidor físico, dirigidos a duas organizações diferentes que estavam virtualmente alojadas no mesmo. Embora o grupo tenha confundido o servidor infetado com dois sistemas físicos diferentes, os atacantes deixaram vestígios que foram importantes na determinação do estilo de funcionamento do BlackCat.

    Os investigadores da Kaspersky descobriram que os cibercriminosos exploram o risco de ter ativos partilhados nos recursos da Cloud. Além disso, neste caso, o grupo implementou ainda um ficheiro Mimikatz em série juntamente com executáveis e utilitários de recuperação de senhas de rede Nirsoft. Um incidente semelhante teve lugar em 2019, quando o REvil, um grupo predecessor da atividade do grupo BlackMatter, pareceu penetrar um serviço cloud que dava apoio a um grande número de centros dentários dos EUA. É muito provável que o grupo BlackCat também tenha adotado algumas destas antigas táticas.

    O segundo caso tem como visada uma empresa de petróleo, gás, mineração e construção na América do Sul e evidencia a ligação entre a atividade do ransomware BlackCat e do BlackMatter. O grupo por detrás deste ataque de ransomware (que parece ser diferente do caso anterior), não só tentou implementar o ransomware BlackCat na rede-alvo, como conseguiu conduzir esta tentativa através da instalação de um recurso de transferência de informação personalizado – o “Fendr”, de acordo com os especialistas, conhecido anteriormente por ExMatter e utilizado até então exclusivamente pelo grupo BlackMatter.

    “Depois de os grupos REvil e BlackMatter terem cessado as operações, era apenas uma questão de tempo até que outro grupo de ransomware tomasse o seu lugar. O conhecimento para desenvolvimento de malware, a escrita de raiz numa linguagem de programação invulgar, e a experiência na manutenção de infraestruturas estão a tornar o grupo BlackCat num dos principais agentes de cibercrime no panorama do ransomware.

    Analisando estes incidentes, destacamos as principais características, ferramentas e técnicas utilizadas pelo BlackCat ao penetrar nas redes das suas vítimas. Este conhecimento ajuda-nos a manter os nossos utilizadores seguros e protegidos de todas as ameaças, conhecidas e desconhecidas. Instamos a comunidade de cibersegurança a unir forças e trabalhar em conjunto contra novos grupos de cibercrime para um futuro mais seguro”, diz Dmitry Galov, investigador de cibersegurança da equipa global de Investigação e Análise da Kaspersky.

  • Falha no 7-Zip permite obter permissões administrativas no Windows

    Falha no 7-Zip permite obter permissões administrativas no Windows

    O 7-Zip é um dos programas de compressão mais populares no mercado, e portanto, encontra-se certamente em uso por um vasto conjunto de utilizadores – sobretudo porque se trata de um programa gratuito e aberto para todos.

    No entanto, se usa o mesmo, talvez seja melhor ter atenção a uma recente falha descoberta, na qual é possível obter permissões administrativas no sistema a partir de contas limitadas. O utilizador do Github “Kagancapar” revelou ter descoberto uma nova falha no 7-zip, que pode permitir aos utilizadores limitados terem acesso de administração no sistema.

    Utilizando ficheiros especialmente criados para explorar a falha, os atacantes podem usar o sistema de ajuda do 7-zip para executar código com permissões de administração no sistema. A falha não é muito complicada de ser explorada, portanto é possível que aplicações maliciosas comecem a tirar proveito da falha para as suas atividades.

    Em parte, os responsáveis pelo 7-zip parecem não ter gostado da ideia que a culpa seja apenas atribuída ao seu programa. Isto porque, para a falha ser explorada, é também usado o programa “Microsoft Help”, que se encontra no sistema Windows por padrão. No entanto, a falha é efetivamente explorada derivado da forma como o programa “7zFM.exe” corre os ficheiros modificados.

    É importante notar que a falha ainda não se encontra corrigida. Ou seja, todas as versões publicamente disponíveis do 7-zip encontram-se potencialmente afetadas, o que inclui a mais recente 21.07.

    Para os interessados em protegerem-se desta falha, uma forma de corrigirem a mesma passaria por eliminar o ficheiro “7-zip.chm”, que se encontra na raiz onde o 7-zip se encontre instalado. No entanto, é importante notar que, até que a falha seja corrigida, o ficheiro pode ser recriado em futuras atualizações.

  • Malware disfarça-se de ferramenta para upgrade do Windows

    Malware disfarça-se de ferramenta para upgrade do Windows

    Muitos utilizadores do Windows 10 ainda se encontram para realizar o upgrade dos seus sistemas para o Windows 11, e felizmente a Microsoft fornece algumas ferramentas. No entanto, existe também quem tenha criativas ideias para distribuir malware que tenta enganar os utilizadores que apenas pretendem atualizar para a versão mais recente do Windows.

    Foi o que recentemente terá sido descoberto, com investigadores da empresa de segurança CloudSEK a revelaram um novo esquema de distribuição de malware, que tenta enganar as vítimas através de falsos sites para download das ferramentas de upgrade do Windows 11.

    O esquema começa quando as vítimas acedem a um site especificamente criado para parecer-se com o site oficial da Microsoft, e que fornece essas ferramentas. Este site é normalmente colocado como publicidade em pesquisas do Google, pelo que surge também nos primeiros resultados – tendo mais possibilidade de ser clicado pelos utilizadores.

    Ao aceder, os utilizadores vão verificar uma cópia praticamente idêntica ao site da Microsoft, mas onde o download fornecido será para o malware, e não para a ferramenta de upgrade do Windows.

    site falso de download malware

    De acordo com os investigadores, o malware é conhecido como “Inno Stealer”. Este faz-se passar como um instalador de programas para Windows, que os utilizadores, ao instalarem nos sistemas, estão secretamente a instalar o malware também no mesmo.

    Uma vez instalado, o malware procede com o roubo de informação sensível dos utilizadores, focando-se sobretudo nas senhas guardadas em vários navegadores e sobre carteiras de criptomoedas.

    O malware realizar a procura por uma vasta lista de navegadores para tentar roubar informações do mesmo, entre os quais o Chrome, Edge, Brave, Vivaldi, Opera, Chromium, entre outros.

    Quando a informação é recolhida, passa por um processo de encriptação no sistema local, antes de ser enviada para servidores em controlo dos atacantes. O malware possui ainda a capacidade de instalar outro malware no sistema e de receber comandos de forma remota, no entanto a maioria das tarefas são realizadas apenas durante o período noturno – possivelmente para evitar que as atividades sejam identificadas pelos utilizadores.

    Como sempre, a primeira linha de defesa será que os utilizadores verifiquem atentamente de onde se encontram a descarregar o seus ficheiros, e que garantam que os mesmos são de fontes confiáveis.

  • Microsoft procura novos talentos para divisão de Android

    Microsoft procura novos talentos para divisão de Android

    Windows e Android

    A Microsoft tem vindo a focar-se consideravelmente em melhorar o suporte ao Android sobre o Windows 11, e essas melhorias podem começar a ser sentidas já com as próximas atualizações do Windows.

    Pelo menos se tivermos em conta os recentes detalhes. A Microsoft criou no inicio do mês a Android Microsoft Platform and Experiences (AMPX), uma divisão focada em melhorar a integração do Android com o Windows 11.

    E agora, a empresa encontra-se à procura de talentos para reforçar a posição da mesma. A empresa encontra-se a recrutar para vários postos dentro da Android Microsoft Platform and Experiences (AMPX), onde o objetivo é indicado que será melhorar a experiência do Android sobre o Windows.

    detalhes de emprego da Microsoft

    Além disso, a divisão terá ainda responsabilidade por desenvolver as várias aplicações focadas no Android da Microsoft, como é o caso da SwiftKey, Microsoft Launcher, entre outros.

    É importante relembrar que, com a chegada do Windows 11, a Microsoft também começou a permitir que os utilizadores possam usar apps do Android no sistema, embora ainda esteja limitado à instalação de apps individualmente ou através da Amazon App Store.

    Com a divisão da AMPX à procura de novos talentos, certamente que vamos começar a ter novidades em breve.

  • Proteção do Microsoft Defender cai consideravelmente quando desligada a Internet

    Proteção do Microsoft Defender cai consideravelmente quando desligada a Internet

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o Microsoft Defender, ao ponto que o mesmo encontra-se atualmente entre a lista dos melhores antivírus a usar para o Windows. No entanto, este resultado não é obtido sobre todos os casos, e ainda continua a ser importante de ter em consideração alguns pontos.

    De acordo com o portal de analise de antivírus no mercado AV-Comparatives, apesar de o Microsoft defender apresentar-se como um forte candidato para a segurança dos utilizadores, este registo apenas é obtido enquanto o mesmo se encontra com acesso à Internet.

    Se cortarmos a ligação, a deteção de malware cai consideravelmente, ao ponto de o tornar um dos piores antivírus no mercado.

    O Microsoft Defender baseia-se muito na verificação na cloud, para analisar ficheiros suspeitos. Um problema desta medida será que o antivírus necessita de uma ligação constante à internet para validar os ficheiros e verificar se realmente são malware ou não.

    Se a ligação for cortada, o antivírus baseia-se apenas nas suas bases de dados locais ou identificação de atividades suspeitas no sistema – que o programa da Microsoft ainda peca.

    dados de análise dos softwares de segurança online e offline

    Se a ligação à Internet for cortada, a proteção do Microsoft Defender encontra-se nos 60.3%. Em comparação, a maioria dos softwares de segurança mais conhecidos possuem uma marca acima dos 90%. Os testes revelam que o G Data é atualmente o melhor classificado nesta matéria, com uma proteção de 98.6%.

    Quando a ligação à Internet é estabelecida, efetivamente a proteção do Microsoft Defender aumenta consideravelmente, para os 99.96%. Apesar de a ligação à Internet ser consideravelmente vulgar nos dias de hoje, ainda existem situações onde a mesma pode não se encontrar disponível – ou até em situações onde os utilizadores saibam que os seus sistemas estão infetados, mas desliguem os mesmos da rede para evitar a propagação do malware ou atividades adicionais.

    A segurança “offline” é tão ou mais importante que a proteção baseada na Cloud, e deve ser um ponto a ter em consideração na altura de escolher o software de segurança para o seu sistema.

    Ainda assim, o teste revela que o Microsoft Defender continua a ser uma boa opção de segurança para a grande maioria dos utilizadores, sobretudo tendo em conta que é fornecido gratuitamente com o Windows.

  • Atualize o Chrome: nova vulnerabilidade zero day descoberta no navegador

    Atualize o Chrome: nova vulnerabilidade zero day descoberta no navegador

    A Google disponibilizou mais uma atualização importante para os utilizadores do Chrome, focada em corrigir uma vulnerabilidade zero-day que a empresa afirma que estaria a ser explorada.

    A falha, conhecida como CVE-2022-1364, é considerada como sendo de elevada gravidade pela Google, sendo que permite a realização de ataques pelo navegador Chrome. A empresa acredita que a mesma já estaria a ser ativamente explorada para tal, o que eleva ainda mais a gravidade.

    Os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus navegadores para a versão 100.0.4896.127 mais recente, disponível para Windows, macOS e Linux. Esta versão conta já com as correções necessárias, e deve ser automaticamente instalada na maioria dos casos.

    Poderá, no entanto, validar a versão ou a atualização a partir do menu principal > Ajuda > Acerca do Google Chrome. Isto deverá ativar a atualização automática caso exista.

    versão recente do Chrome

    Para já a Google não revelou muitos detalhes sobre a falha, indicando apenas que esta se encontra relacionada com o motor do Chrome V8 JavaScript. Este género de falhas normalmente são usadas para os mais variados formatos, desde levar a bloqueios do navegador até à possibilidade de ser executado código malicioso no mesmo.

    A empresa espera revelar mais detalhes sobre a falha assim que a maioria dos utilizadores tiverem atualizado para a versão mais recente do Chrome. De notar também que esta será a terceira vulnerabilidade zero-day que a Google corrige desde o inicio de 2022.

  • Microsoft corrige bug que fazia sistema demorar 40 minutos a arrancar

    Microsoft corrige bug que fazia sistema demorar 40 minutos a arrancar

    Depois de ter disponibilizado a atualização de segurança regular para o Windows 11, a Microsoft encontra-se a fornecer mais uma atualização para os utilizadores que estejam sobre o Programa Insider.

    A nova build 22000.651 já se encontra disponível para quem esteja sobre o programa Insider, no canal Release Preview, e conta com um conjunto de correções importantes – com destaque para uma que poderia impedir o arranque do sistema por 40 minutos!

    De acordo com a lista de mudanças desta versão no site da Microsoft, a mesma chega para corrigir várias falhas e erros no sistema, e mesmo não sendo obrigatória, os utilizadores são aconselhados a instalar a mesma o quanto antes.

    Isto sobretudo porque uma das correções que parece ser resolvida será uma falha que, em certos sistemas, poderia levar o sistema a demorar 40 minutos para arrancar normalmente. Mesmo que a Microsoft não tenha indicado o que estaria a causar este problema, a falha foi corrigida.

    Foram ainda feitas várias correções no sistema relacionadas com a memória e as tradicionais melhorias de desempenho em vários componentes do sistema.

    Esta nova build chega poucos dias depois da empresa ter revelado a nova build 22598 para o canal Dev e Beta, com alterações no Spotlight e também várias melhorias. A correção encontra-se atualmente disponível para os utilizadores no programa Insider, mas deve chegar aos utilizadores na versão estável do sistema durante as próximas semanas.

  • Ferramenta para instalar a Google Play Store no Windows 11 também instalava malware

    Ferramenta para instalar a Google Play Store no Windows 11 também instalava malware

    A chegada do subsistema de Android ao Windows 11 veio permitir que os utilizadores possam finalmente correr apps do Android diretamente nos seus computadores. No entanto ainda existem algumas limitações – e uma delas passa por correr a Google Play Store.

    Infelizmente a Microsoft usa a Amazon App Store para permitir que os utilizadores instalem facilmente as apps do Android. Mas rapidamente surgiram formas de se instalar a Google Play Store no sistema. Uma das ferramentas mais usadas para tal era conhecida como “Windows ToolBox”.

    Esta ferramenta surgiu no Github como uma suíte “tudo em um”, onde os utilizadores poderiam ter acesso a vários scripts para as mais variadas tarefas no sistema – desde remover apps nativas, ativar o Windows e claro, instalar a Google Play Store para quem tenha o WSA.

    No entanto, parece que esta ferramenta também acabava por instalar algo mais. Foi recentemente descoberto que os scripts usados por esta ferramenta também teriam outra finalidade: instalar malware nos sistemas.

    imagem do repertório do script malicioso

    Conforme terá sido descoberto por alguns utilizadores, o script realmente prometia fazer o que era anunciado. No entanto, em segundo plano, também descarregava malware para o sistema dos utilizadores cada vez que os scripts eram executados.

    O programador terá alojado o script final no Cloudflare Workers, o que lhe permitia modificar rapidamente os conteúdos do mesmo para evitar a deteção quando fosse necessário, ou até modificar os pedidos para apenas distribuir o malware sobre um determinado conjunto de sistemas, países, IPs, entre outros.

    O código encontrava-se escondido dentro dos scripts e ofuscado, para evitar a rápida deteção. Uma vez executado, outros scripts maliciosos eram descarregados de diferentes plataformas e instalados no sistema.

    Além de instalar malware no sistema, este script também instalava uma extensão nos navegadores Edge, Chrome e Brave, que era depois usado para redirecionar os utilizadores para domínios de esquemas online e “fraudes” de afiliados.

    Os utilizadores podem verificar se os seus sistemas foram infetados validando se existe uma pasta em C:\systemfile (oculta por padrão), bem como as pastas em C:\Windows\security\pywinvera, C:\Windows\security\pywinveraa e o ficheiro em C:\Windows\security\winver.png.

    Se existirem, os utilizadores devem remover as mesmas, além de verificar a lista de tarefas agendadas do sistema – onde o malware se instalava para correr cada vez que o sistema era iniciado.

  • Pesquisa indica que existe mais gente no Windows XP que no Windows 11

    Pesquisa indica que existe mais gente no Windows XP que no Windows 11

    O Windows XP foi certamente um sistema operativo que marcou a geração, e durante anos foi um dos sistemas mais usados do mundo – até mesmo depois de perder o suporte oficial da Microsoft.

    E mesmo agora, numa altura em que o Windows 11 está a ser apelidado como o “futuro” para a empresa, existem dados que apontam que ainda existem mais utilizadores na versão descontinuada do Windows XP do que na recente versão do sistema.

    De acordo com uma pesquisa feita pela entidade Lansweeper, os dados apontam que existem mais utilizadores sobre o Windows XP do que propriamente sobre o Windows 11. A empresa indica que o Windows 11 encontra-se presente em 1.44% dos computadores no mercado, enquanto que a versão mais antiga do sistema ainda se encontra em 1.71% de todos os dispositivos a nível mundial.

    A liderar a tabela, no entanto, ainda se encontra o Windows 10, com um total de 80.34% de instalações em sistemas no mercado. Os dados também apontam que o Windows 7 ainda se encontra com um bom índice de 4.70%, seguindo-se o Windows 8 com 1.99%.

    dados sobre uso dos sistemas windows

    Se tivermos estes dados em conta, isto indica que ainda existe mais gente a usar o Windows XP do que as recentes versões do Windows 11, isto apesar de todos os incentivos para que o sistema fosse deixado de ser usado.

    Curiosamente, os dados também apontam algumas versões mais antigas ainda do Windows, anteriores mesmo ao XP. Neste caso, o Windows 2000 ainda se encontra em 0.15% dos sistemas, e o Windows Vista em 0.04%.

    Um dos principais motivos pelos quais o Windows 11 pode ter uma adoção mais lenta no mercado deve-se, sobretudo, aos elevados requisitos necessários para a sua instalação. Esta é uma das principais críticas apontadas ao sistema, mesmo que existam formas de contornar tal medida.

  • Windows 11 pode vir a permitir widgets externos brevemente

    Windows 11 pode vir a permitir widgets externos brevemente

    Quando a Microsoft lançou o Windows 11, uma das novidades encontrava-se nos widgets, uma ideia que tinha sido retirada diretamente do Windows Vista. Os widgets permitem aos utilizadores aceder rapidamente a alguma informação do ambiente de trabalho, como noticias, meteorologia, entre outros.

    Quando o sistema foi lançado, estes widgets estava limitados ao que a Microsoft fornecia. No entanto, parece que isso vai finalmente mudar, com a possibilidade da empresa abrir as portas para a criação de widgets personalizados no sistema.

    Segundo revela o utilizador do Twitter FireCube, o código mais recente da Microsoft aponta que existe a possibilidade de os widgets virem a ser fornecidos via a Microsoft Store, o que confirma também que vai ser dada a possibilidade dos programadores criarem as suas próprias versões de widgets para o sistema.

    widgets do windows 11

    A possibilidade de serem usados widgets de terceiros no sistema era algo que tinha vindo a surgir em rumores nos últimos meses, e a própria Microsoft confirmou que estava a testar essa possibilidade. Tendo em conta as alterações no código, parece que essa novidade está cada vez mais perto de surgir junto dos utilizadores.

  • Nova build do Windows 11 já se encontra disponível para atualização

    Nova build do Windows 11 já se encontra disponível para atualização

    Depois de uma semana sem novidades, a Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para os utilizadores no programa Insider, dentro dos canais Beta e Dev. A nova versão do Windows 11 Insider Preview Build 22598 já se encontra disponível, e chega com algumas novidades a ter em conta.

    Além das tradicionais correções de bugs e melhorias de desempenho, esta nova build chega também com a funcionalidade de “Spotlight” por padrão para novas instalações. O Spotlight é uma funcionalidade do Windows que permite usar as imagens de fundo do Bing como wallpaper do sistema, atualizando automaticamente as mesmas ao longo do tempo.

    Isto permite que os utilizadores tenham as suas imagens de fundo atualizadas, além de poderem ainda receber alguma informação sobre os locais ou itens presentes nas mesmas. As imagens serão adaptadas aos monitores dos utilizadores, sendo que a empresa parece estar a testar também o suporte a wallpapers 4K para quem tenha monitores dentro dessa resolução.

    wallpaper do windows 11 na nova build

    Os utilizadores interessados podem sempre descarregar o ficheiro de imagem da nova build, ou optar por atualizar via o Windows Update, caso tenham o sistema instalado de momento.

    A lista completa de alterações e novidades pode ser verificada no site da Microsoft.

  • Alterar o navegador padrão do Windows 11 fica mais simples para todos

    Alterar o navegador padrão do Windows 11 fica mais simples para todos

    Recentemente a Microsoft disponibilizou uma atualização para o Windows 11, no programa Insider, que tornava mais simples a mudança de navegador padrão no sistema – invés do Edge. No entanto, esta novidade não parece ter ficado muito tempo limitada para os utilizadores dentro do programa de testes da empresa.

    Isto porque a recente atualização para o Windows 11, dentro do Patch Tuesday, chega também com a capacidade de facilitar a alteração do navegador padrão como se encontrava nas versões do programa Insider.

    Tendo em conta que a atualização foi disponibilizada para todos os utilizadores, isso indica que qualquer um pode agora beneficiar desta nova funcionalidade – mesmo quem esteja sobre a versão estável do Windows, fora do programa Insider.

    A medida deve facilitar consideravelmente quem pretenda alterar o navegador padrão do Windows, podendo agora usar as Definições do sistema para mudar rapidamente o mesmo. Basta pesquisar pelo navegador que pretende usar dentro da secção de Aplicações Predefinidas, e no mesmo selecionar a opção “Configurar pré-definição”.

    definições do Windows navegador

    Esta medida deve alterar todas as configurações necessárias para o navegador escolhido. De notar, no entanto, que o Edge ainda continua a ser usado em várias partes do Windows. Por exemplo, os links dos widgets ou da pesquisa ainda irão abrir sobre o Edge de qualquer forma, mas será consideravelmente mais simples de alterar para as restantes configurações do sistema do que ir por cada extensão manualmente – como se encontrava até agora.