Categoria: youtube

  • TikTok está a testar novos vídeos horizontais

    TikTok está a testar novos vídeos horizontais

    TikTok está a testar novos vídeos horizontais

    O TikTok continua a ser uma das maiores plataformas sociais da atualidade, tendo vindo a cativar cada vez mais utilizadores para partilharem conteúdos na mesma.

    E para tentar inovar nesta ideia, a plataforma encontra-se agora a testar novas formas de apresentar conteúdos aos utilizadores finais. Os mais recentes testes podem fazer com que a plataforma venha a competir diretamente com o rival YouTube.

    De acordo com os mais recentes rumores, citados pelo portal TechCrunch, o TikTok encontra-se a testar a possibilidade de os utilizadores terem acesso a vídeos em formato horizontal ou quadrado – tal como se encontra em plataformas como o YouTube.

    Isto iria permitir aos criadores de conteúdos terem novas formas de enviar vídeos para o serviço para além dos vídeos em formato vertical – que são a imagem de marca da plataforma desde a sua criação.

    Exemplo de funcionamento do novo formato de videos

    O teste parece encontrar-se a ser feito sobre alguns utilizadores, e permite que vídeos que tenham sido enviados com formato horizontal para a plataforma possam ser “expandidos” para ocuparem o ecrã completo. Os vídeos são inicialmente carregados na vertical, mas os utilizadores podem expandir os mesmos num novo botão dedicado para o efeito que surge na interface.

    Obviamente, os criadores também necessitam de continuar a informar os seus utilizadores que devem carregar neste botão para que o conteúdo completo seja apresentado, ou doutra forma os conteúdos vão continuar a ser apresentados apenas no formato vertical – com parte do conteúdo cortado.

    Para já, no entanto, a plataforma parece ainda estar a realizar os testes sobre esta novidade, sem nenhuma confirmação exata de quando a mesma vai chegar aos utilizadores finais – ou se irá realmente chegar.

    No entanto, este teste parece ir de encontro com os dados da plataforma, que apontam o facto que a maioria dos utilizadores jovens passam agora mais tempo dentro do TikTok do que o YouTube – e  a plataforma parece estar a tentar aproveitar essa ideia para o novo conteúdo.

  • MrBeast vai chegar ao Fortnite com um prémio de 1 milhão de dólares

    MrBeast vai chegar ao Fortnite com um prémio de 1 milhão de dólares

    MrBeast vai chegar ao Fortnite com um prémio de 1 milhão de dólares

    MrBeast atingiu recentemente o estatuto de um dos criadores mais subscritos dentro do YouTube, e sem dúvidas que é um dos nomes mais reconhecidos dentro e fora da plataforma. E agora, vai ficar ainda mais reconhecido dentro do universo de Fortnite.

    A Epic Games encontra-se a confirmar que MrBeast vai encontrar-se brevemente dentro de Fortnite, com uma skin dedicada do mesmo, e ainda uma competição dentro da plataforma para um prémio final de 1 milhão de dólares.

    Os participantes terão de obter a pontuação mais elevada dentro de uma ilha criada para o evento, sendo que os cinco melhores jogadores na ilha vão receber o prémio de um milhão de dólares. Os restantes 100.000 na tabela vão receber um chapéu exclusivo in-game para demonstrar a participação.

    MrBeast no Fortnite

    Os jogadores interessados em participarem podem ir treinando na ilha com o código 7990-6907-8565, sendo que a mesma vai ficar disponível durante o dia 13 de Dezembro. O evento realiza-se no dia 17 de Dezembro.

    Junto com o evento, e como referido anteriormente, existem ainda itens exclusivos do MrBeast, juntamente com a skin dedicada ao criador – em dois formatos diferentes no tema do mesmo.

  • Falsas transmissões do Mundial de Futebol enganam utilizadores com o FIFA 23

    Falsas transmissões do Mundial de Futebol enganam utilizadores com o FIFA 23

    Falsas transmissões do Mundial de Futebol enganam utilizadores com o FIFA 23

    Não existe como negar que os videojogos estão a ficar cada vez mais realistas com o passar do tempo… tanto que existe quem possa ser enganado pelos mesmos a pensar estar a assistir a algo em direto.

    Recentemente uma nova tendência parece ter vindo a crescer junto do YouTube, com canais que prometem estar a oferecer a transmissão de eventos do Campeonato do Mundo de Futebol, quando na verdade é apenas uma transmissão em direto do jogo FIFA 23 da EA.

    Estas transmissões tentam dissimular-se como transmissões em direto dos jogos que estão a decorrer no campeonato, quando na verdade são apenas transmissões do jogo FIFA. Para tentar reduzir a possibilidade de os utilizadores que estejam a ver a transmissão verifiquem tratar-se de um videojogo, a qualidade da mesma é muitas vezes limitada a valores baixos.

    Ainda assim, em alguns momentos deveria ser claramente visível que se trata de um videojogo, sobretudo quando a câmara se aproxima dos jogadores e devido ao próprio estádio e ambiente envolvente.

    A maioria dos canais que fornecem este género de conteúdos tentam aproveitar eventos como o atual campeonato para ganharem algum destaque, sobretudo para enganar quem possa estar à procura nestas plataformas de transmissões em direto do jogo real.

    Apesar de algumas transmissões até possuírem um volume elevado de visualizadores, a grande maioria sai das mesmas assim que verifica tratar-se de um videojogo, e não da transmissão real que se pretenderia.

    Muitas das transmissões são acompanhadas também por descrições com links para os mais variados sites, a grande maioria de afiliados ou sites arriscados de apostas online – portanto existe também o potencial de alguns utilizadores poderem ser genuinamente enganados com este género de transmissões.

  • YouTube lança novo conjunto de “Emotes”

    YouTube lança novo conjunto de “Emotes”

    YouTube lança novo conjunto de “Emotes”

    Os criadores de conteúdos no YouTube terão brevemente uma nova funcionalidade, retirada diretamente do portefólio do Twitch.

    Segundo a empresa, o YouTube encontra-se a disponibilizar os novos YouTube Emotes, um conjunto de emotes personalizados que os criadores podem usar sobre as suas produções na plataforma. Com esta funcionalidade, os criadores podem ter uma lista personalizada de emotes, os quais podem ser usados durante transmissões em direto ou para comentários em vídeos.

    Tal como acontece no Twitch, os utilizadores poderão usar a lista de emotes manualmente, através da seleção no momento da escrita, ou poderão usar atalhos diretos no texto.

    Estes emotes parecem focados para a comunidade gaming, mas certamente que deverão ser melhorados no futuro para os mais variados fins. Ainda existem algumas omissões para quem venha do Twitch à espera de encontrar uma lista completa de alternativas, mas será certamente o primeiro passo para a funcionalidade começar a funcionar no YouTube.

    YouTube Emotes

    Esta novidade vai encontrar-se disponível a partir de hoje para todos os criadores e utilizadores na plataforma, sendo que irá funcionar tanto na app para dispositivos móveis como via a web em desktop.

  • Summer Game Fest confirma evento presencial no próximo ano

    Summer Game Fest confirma evento presencial no próximo ano

    Summer Game Fest confirma evento presencial no próximo ano

    Depois de um período de pandemia, que obrigou muitos eventos a serem cancelados, adiados ou a passarem para o formato digital, o Summer Game Fest vai ser um dos que volta para o formato físico já no próximo ano.

    A confirmação foi deixada por Geoff Keighley, gestor do evento, que confirmou que o evento irá realizar-se no dia 8 de Junho de 2023 em formato físico. Este será o retorno do evento físico, depois de a pandemia ter forçado a entidade a adotar um formato diferente para a realização do mesmo.

    De relembrar que Keighley esteve envolvido com a organização da E3 durante 25 anos, mas saiu da mesma em 2020, antes da Entertainment Software Association ter cancelado o evento desse ano devido à pandemia. Três anos depois, os eventos estão agora agendados para ocorrerem lado a lado novamente.

    O E3 de 2023 vai realizar-se também entre os dias 13 e 16 de Junho, com um evento dedicado para parceiros no dia 11 de Junho. Quanto ao Summer Game Fest, este vai realizar-se no YouTube Theater, que fica a cerca de 20 minutos do centro de convenções de Los Angeles, onde será realizada a E3.

  • YouTube no iOS a falhar: empresa confirma problemas

    YouTube no iOS a falhar: empresa confirma problemas

    YouTube no iOS a falhar: empresa confirma problemas

    Se está a ter problemas a abrir a aplicação do YouTube no iOS, não é o único. A mais recente versão da app parece estar a causar alguns problemas junto dos utilizadores, que relatam falhas a abrir a mesma.

    A empresa já terá confirmado a falha, indicando que se encontra a corrigir a situação e que uma atualização deve ser fornecida em breve. Enquanto isso, os utilizadores relatam que a app encontra-se a bloquear durante o arranque ou com o carregamento de vídeos.

    De momento a falha apenas parece afetar os utilizadores da app no iOS, sendo que os utilizadores no Android não verificam problemas. Uma das alternativas para aceder a conteúdos será usar diretamente o YouTube via o navegador – enquanto a empresa não lança a correção.

    mensagem do YouTube sobre falha

    Para já a empresa não adianta detalhes sobre o que estará na origem do problema nem se a correção será implementada a nível do servidor ou diretamente como uma nova atualização para a app via a App Store.

  • YouTube Music Recap 2022 já se encontra disponível

    YouTube Music Recap 2022 já se encontra disponível

    YouTube Music Recap 2022 já se encontra disponível

    Com o final do ano à porta, o YouTube Music encontra agora a revelar a lista de “Recap” do ano para os utilizadores, que permite aos mesmos verem quais as músicas que marcaram 2022.

    A Google confirmou que o YouTube Music Recap deste ano já se encontra disponível para os utilizadores, e com algumas novidades face ao que tinha vindo a acontecer nos anos anteriores. Desta vez a empresa parece ter dado mais destaque a esta funcionalidade – depois de ter sido um ponto em “falta” face aos serviços rivais.

    A essência do mesmo continua igual: os utilizadores podem aceder a uma seleção personalizada dos conteúdos, músicas, artistas e temas que mais ouviram ao longo do ano. No entanto, este surge ainda com algumas novidades, como é o caso da listagem de artistas ouvidos que começaram a ganhar destaque ao longo do ano – e que estaria a ouvir antes de serem considerados “populares”.

    Existe ainda um novo modo que permite analisar, com base nas músicas ouvidas, o “vibe” de cada um.

    Outra novidade encontra-se no facto que, pela primeira vez, o Recap vai encontrar-se disponível também para as aplicações do YouTube Music em Android e iOS – até agora a novidade tinha sido lançada apenas na versão web do YouTube Music. Os utilizadores apenas necessitam de pesquisar por 2022 Recap para terem acesso à secção dedicada com as novidades.

    Por fim, outra novidade encontra-se sobre a integração com o Google Fotos, que vai permitir aos utilizadores partilharem os seus conteúdos diretamente para a plataforma e com os contactos na mesma.

  • Assistir a vídeos do YouTube pode ajudar na saúde mental

    Assistir a vídeos do YouTube pode ajudar na saúde mental

    Assistir a vídeos do YouTube pode ajudar na saúde mental

    A saúde mental é um tema bastante importante nos dias de hoje, e existe cada vez mais atenção sobre o mesmo nas mais variadas frentes. No entanto, existem pequenas ações que podem ser realizadas para ajudar neste tema, e segundo um recente estudo, uma delas pode ser visualizar conteúdos do YouTube.

    De acordo com um recente estudo da Universidade de Essex, ficou concluído que assistir a cerca de 17 minutos de vídeos do YouTube por dia ajuda a reduzir o impacto na saúde mental dos utilizadores. Assistir a estes conteúdos pode ajudar a reduzir até 8% o impacto que se teria na saúde mental face a indivíduos que não assistem.

    De notar que, sobre este estudo, os indivíduos que estariam a ver conteúdos do YouTube focavam-se em visualizar vídeos associados com problemas de saúde mental, e como os mesmos podem prejudicar o dia a dia e quais os meios de evitar o problema. Existiam ainda vídeos de casos reais de pessoas afetadas por este problema.

    Além disso, cerca de 11% dos participantes notaram também níveis de ansiedade mais reduzidos quando assistiam a vídeos do YouTube sobre o tema. No geral, o estudo conclui que ver vídeos da plataforma da Google pode ajudar a reduzir o impacto na saúde mental, além de favorecer também o conhecimento sobre o tema e de formas para ajudar a evitar o mesmo.

    Obviamente, este pode não ser um método completamente eficaz no combate a problemas de saúde mental, mas o estudo demonstra que será claramente um ponto de ajuda para quem possa ter tendência a sofrer deste género de problemas.

    Como sempre, a consulta com médicos especialistas continua a ser o método mais seguro para obter recomendações genuínas e recomendadas para cada caso.

  • ANACOM determina o fim dos tarifários de operadoras que violam neutralidade da rede

    ANACOM determina o fim dos tarifários de operadoras que violam neutralidade da rede

    ANACOM determina o fim dos tarifários de operadoras que violam neutralidade da rede

    A Anacom aprovou recentemente uma decisão favorável para terminar com as ofertas “zero rating” das operadoras. Esta prática consiste no fornecimento de tarifários que possuem dados móveis limitados para certas operações, mas ilimitados para outras.

    A prática é comum em vários tarifários de operadoras nacionais, onde para além do valor de base para os dados móveis gerais, as operadoras fornecem acesso a determinadas aplicações sem limite de tráfego – como o Spotify, YouTube ou Netflix.

    A ANACOM considera que esta prática viola os princípio da neutralidade em vigor na União Europeia, onde as operadoras devem tratar o tráfego das suas aplicações de forma idêntica, independentemente do conteúdo que seja associado ao mesmo.

    Segundo o comunicado da ANACOM, as operadoras devem começar a preparar-se para eventuais mudanças, tendo em conta que a decisão final encontra-se próxima de ser aprovada. Com isto, as operadoras terão 20 dias úteis para alterar os seus tarifários sobre novos clientes, e 90 dias para os clientes com contratos atualmente em vigor.

    Os clientes devem igualmente ser informados desta alteração, passando os seus tarifários a contar com dados generalizados para qualquer género de conteúdos que usem. A ANACOM sublinha ainda que devem ser “salvaguardados os direitos e os interesses dos utilizadores, minimizando eventuais impactos decorrentes desse processo de alteração, disponibilizando maiores volumes de dados para acesso geral à internet, no mínimo equivalentes ao volume total de dados que os utilizadores têm atualmente disponível”.

    A decisão final da ANACOM encontra-se agora em consulta publica até ao dia 15 de dezembro de 2022.

  • YouTube agora possui um som reconhecível como o Netflix

    YouTube agora possui um som reconhecível como o Netflix

    YouTube agora possui um som reconhecível como o Netflix

    Os utilizadores do YouTube vão brevemente começar a ter um novo som quando abrirem a aplicação e em vários dos conteúdos da mesma – algo similar ao que a Netflix possui.

    A empresa confirmou que vai introduzir um novo som de abertura para os seus conteúdos, que será usado tanto nas aplicações como em produções da empresa. Os utilizadores do YouTube TV podem ter começado a verificar o som no início desta semana, embora a Google apenas tenha confirmado o mesmo durante o dia de ontem.

    Segundo a empresa, o som foi criado com a ajuda da empresa Antfood, e no final pretende ser um som reconhecível por qualquer utilizador, criando uma ligação entre a plataforma e o lado humano – segundo a empresa explica.

    A explicação é bem mais detalhada do que a maioria das pessoas vão analisar, mas do que podemos dizer é que é certamente um som característico, e que muitos se vão recordar e associar com o YouTube.

    Juntamente com o som encontra-se ainda uma pequena animação, com o tradicional controlo de reprodução dos vídeos da plataforma, que aumenta e contrai para o logo do YouTube.

  • YouTube Shorts vai receber novas funcionalidades de vendas

    YouTube Shorts vai receber novas funcionalidades de vendas

    YouTube Shorts vai receber novas funcionalidades de vendas

    Os Shorts do YouTube têm vindo a ser cada vez mais um foco da plataforma para os criadores de conteúdos, sendo que a empresa também tem vindo a focar-se cada vez mais em lançar funcionalidades para os mesmos – que cativem tanto criadores como utilizadores finais.

    Agora, a empresa parece estar a focar-se em novas formas de permitir que os Shorts sejam usados para vendas. A empresa confirmou que vai começar a permitir aos criadores de conteúdos, a partir dos Shorts, venderem os seus produtos. Esta novidade vai permitir que sejam colocados produtos para venda direta dos Shorts – como exemplo, materiais dos criadores ou produtos afiliados.

    Curiosamente, esta funcionalidade de compras no Shorts surge em testes apenas alguns dias depois do TikTok ter também ele próprio confirmado que iria começar a fornecer ferramentas de vendas para os conteúdos da sua plataforma. A Google parece estar a retirar alguma ideia desta plataforma rival, implementando no seu sistema – mas no final, será a implementação que é feita que importa, e como esta é feita.

    Para os criadores, isto permite que os mesmos tenham novas formas de anunciarem os seus produtos, e ao mesmo tempo obterem mais receitas das vendas. De momento a novidade apenas se encontra disponível nos EUA, Índia, Brasil, Canadá e Austrália, mas espera-se que a lista venha a aumentar nos próximos meses.

    A ideia da Google parece ser focar-se cada vez mais nesta plataforma, para criar um rival para o TikTok – e apostando num formato de conteúdos que seja cativante para os seus utilizadores. Ainda de forma recente a empresa tinha confirmado que iria permitir que os criadores começassem também a monetizar os seus Shorts – novamente, cativando mais utilizadores para essa plataforma.

  • YouTube Shorts agora permite conteúdos de musica até 60 segundos

    YouTube Shorts agora permite conteúdos de musica até 60 segundos

    YouTube Shorts agora permite conteúdos de musica até 60 segundos

    O YouTube parece estar a focar-se consideravelmente no desenvolvimento da sua plataforma dos Shorts, sendo que agora vai dar novas formas de os criadores colocarem músicas sobre os seus conteúdos.

    Até agora, era possível usar músicas licenciadas sobre o Shorts com um limite de 15 segundos cada. Esta limitação era algo pequena, dai que a plataforma agora revela que os criadores podem usar até 1 minuto completo de música licenciada – desde que o conteúdo seja partilhado apenas pelo YouTube Shorts, obviamente.

    Este sistema vai aplicar-se a um vasto conjunto de conteúdos músicas na plataforma – mas não todos – onde os utilizadores poderão usar entre 30 a 60 segundos da música sem problemas de maior. Os criadores podem também ver rapidamente o período que poderão usar da música no momento que estiverem a escolher a mesma.

    YouTube Shorts com música

    A lista de músicas aprovadas para este uso deve vir também a crescer durante os próximos meses, conforme a plataforma venha a estabelecer mais acordos para tal com as editoras. Para já, a novidade vai estar disponível para os utilizadores da aplicação do YouTube em Android e iOS.

    É importante notar que esta é mais uma medida da plataforma para tentar criar um rival direto para o TikTok. Os conteúdos dos Shorts têm vindo a receber constantes atualizações, onde as mais recentes se encontram uma nova forma de rendimento para os criadores destes conteúdos, e agora as novidades sobre as músicas.

    A plataforma também tem vindo a “puxar” bastante estes conteúdos para as recomendações, o que certamente cativa os utilizadores finais. E isso parece ter vindo a compensar, tendo em conta que o YouTube agora conta com cerca de 1.5 mil milhões de utilizadores ligados na mesma todos os meses.

  • Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    No seguimento de uma explosão verificada durante o dia de ontem, em Istambul, as autoridades locais começaram a bloquear o acesso a várias plataformas sociais na Internet para evitar a partilha de conteúdos e imagens do acontecimento.

    De acordo com várias fontes, o Instagram, Facebook, Twitter, YouTube e Telegram começaram a ser bloqueados na Turquia depois de terem sido usadas para a partilha de imagens e vídeos do acontecimento. O ataque já foi considerado pelas autoridades um ato terrorista, sendo que vitimou 8 pessoas e feriu outras 81.

    Dentro do pais, e para além dos bloqueios na internet, também as fontes de noticias locais estão a ser bloqueadas de difundir informações sobre o evento, com indicações para os cidadãos não partilharem conteúdos associados ao mesmo.

    De acordo com a plataforma NetBlocks, o tráfego nas principais aplicações sociais começou a cair no país durante o final do fim de semana. Uma das únicas plataformas que parece não ter sido afetada será o WhatsApp.

    Inicialmente os bloqueios foram apenas verificados sobre a operadora Turk Telekom, que é considerada uma das maiores no país, mas rapidamente foi expandido para outras entidades locais.

  • Elon Musk pretende atrair criadores do YouTube com mais receitas

    Elon Musk pretende atrair criadores do YouTube com mais receitas

    Elon Musk pretende atrair criadores do YouTube com mais receitas

    O Twitter tem vindo a ter uma semana meio complicada, com várias alterações na plataforma que tanto foram vistas pela comunidade como boas e más. No entanto, existe certamente uma onda de descontentamento com as medidas que Elon Musk se encontra a aplicar na plataforma.

    No entanto, para além de tentar atrair os utilizadores para o plano do Twitter Blue com funcionalidades como a verificação automática da conta, parece que agora Elon Musk pretende também atrair os criadores de conteúdos.

    De acordo com os mais recentes rumores, Musk pretende atrair os criadores de conteúdos do YouTube para usarem mais a plataforma na partilha dos seus temas, ao mesmo tempo que iria oferecer mais vantagens para os mesmos a nível das receitas que poderiam obter.

    Ao que parece, Elon Musk encontra-se disposto a pagar até 10% mais de receitas para os criadores que estejam dispostos a colocarem os seus conteúdos no Twitter, invés do YouTube. Na ideia de Musk, se os criadores colocarem mais vídeos no Twitter, e ao mesmo tempo obtiverem mais receitas do que obteriam no YouTube, terão mais incentivos para colocar vídeos na plataforma.

    No entanto, é importante notar que o Twitter nunca foi uma plataforma inteiramente focada para vídeos. Na verdade, atualmente apenas é possível colocar vídeos com um máximo de 140 segundos, ou de 10 minutos para quem tenha o Twitter Blue. Este valor, comparativamente ao YouTube, pode ser mais limitativo, a menos que Musk venha a levantar estas restrições para os criadores.

    Na visão de Musk, o Twitter acaba por perder receitas quando os criadores de conteúdos apenas usam o Twitter para publicar vídeos noutras plataformas. Invés disso, a ideia seria ter uma forma destes colocarem os seus conteúdos diretamente no serviço, e terem meios para tal de forma mais simples do que é atualmente possível – e com mais receitas.

    É importante notar que, de momento, o Twitter não é diretamente um rival para o YouTube. São duas plataformas completamente diferentes entre si, e com características algo diferentes sobre o funcionamento das mesmas.

  • Videos do YouTube estão a ser usados em novas campanhas de malware

    Videos do YouTube estão a ser usados em novas campanhas de malware

    Videos do YouTube estão a ser usados em novas campanhas de malware

    Muito malware propaga-se sobretudo por sites maliciosos criados especificamente para a tarefa na internet, ou por downloads em diversas plataformas. No entanto, uma nova tendência tem vindo a surgir recentemente.

    Nos últimos tempos, várias campanhas de malware têm vindo a propagar-se com origem diretamente no YouTube. Estas surgem em vídeos que, supostamente, seriam usados para os mais diversos tutoriais, e que apontam para ficheiros em plataformas externas que os utilizadores poderiam necessitar para realizar o que estaria a ser descrito no vídeo.

    Um dos exemplos encontra-se sobre como ativar diferente software pago de forma gratuita, onde a descrição dos vídeos surge com links para plataformas externas onde se encontram os supostos “ativadores”, mas que nada mais são do que malware.

    As campanhas dos últimos tempos tendem a ser focadas para malware de roubo de informações pessoais. Este género de malware será o que se instala nos sistemas com o objetivo de roubar o máximo de informação possível, seja contas bancárias, dados dos utilizadores ou senhas de acesso a diferentes serviços.

    Estes géneros de campanhas não são propriamente novas, mas nos últimos tempos parecem ter vindo a propagar-se em força sobre diferentes famílias de malware. Muitos dos vídeos podem permanecer durante bastante tempo na plataforma, além de que contam ainda com atividade para tentarem atrair mais utilizadores – como exemplo, através de valores de visualizações falsas ou comentários de bots.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção ao que se encontram realmente a descarregar ou a aceder. Ainda mais quando estes géneros de conteúdos serão para atividades longe de serem consideradas “regulares”.

  • iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    A Apple até pode estar a desenvolver um novo iPhone dobrável para o mercado, mas até agora nada oficial foi confirmado pela empresa nesse sentido. No entanto, parece que um youtuber na China decidiu meter mãos à obra, desenvolvendo a sua própria versão.

    Na Yan, criador de conteúdos chinês no YouTube, decidiu colocar-se à frente da Apple a desenvolver o que pode ser considerado o primeiro iPhone dobrável do mundo. Bem, pode não ser inteiramente uma substituição ao Galaxy Z Fold ou Flip da Samsung, mas é sem dúvida o primeiro com o nome “Apple” a surgir.

    De acordo com o vídeo partilhado no canal Tech Aesthetics, o objetivo seria desenvolver um iPhone dobrável mantendo o máximo possível dos componentes originais do mesmo. Até mesmo o ecrã usado é o original da Apple, que foi ligeiramente modificado para ser capaz de se dobrar sem perder as suas funcionalidades – incluindo o touch.

    Para a dobradiça, foi inicialmente pensada de usar a existente nos Galaxy Z Flip, mas foi rapidamente descoberto que esta causava uma certa pressão sobre o ecrã. Invés disso, o YouTube decidiu usar a dobradiça existente no Motorola Razr.

    O interior do iPhone também foi modificado, sendo que na parte inferior agora encontra-se a motherboard do sistema, enquanto que na superior é onde se encontra a bateria e outros componentes auxiliares. Obviamente, alguns componentes tiverem de ser alterados, entre os quais se encontra a remoção de uma das colunas e a utilização de uma bateria de menor capacidade. Os componentes de carregamento sem fios também tiveram de ser removidos, bem como o software modificado, uma vez que o iOS não se encontra preparado para este género de “usos”.

    O dispositivo não se dobra totalmente, tendo em conta que o ecrã não suporta essa “funcionalidade”, mas é o capaz de se colocar sobre um angulo de quase 90º.

    Isto pode ser o mais aproximado que existe até ao momento de um “iPhone dobrável”. Mas para quem pretenda algo mais oficial, de relembrar que os rumores apontam para a possibilidade da Apple encontrar-se a desenvolver o seu modelo dobrável para lançamento em breve.

  • Estudo aponta que ainda existe desinformação sobre a COVID no YouTube

    Estudo aponta que ainda existe desinformação sobre a COVID no YouTube

    Estudo aponta que ainda existe desinformação sobre a COVID no YouTube

    A pandemia pode ter passado alguns dos seus picos, embora certamente ainda se encontrem casos de COVID pelo mundo. Durante os períodos mais críticos da mesma, muitas plataformas online trabalharam para remover conteúdos de desinformação sobre o vírus – muitos dos quais criados para tentar enganar os utilizadores, mas ao mesmo tempo para dar receitas para quem cria esse género de conteúdos.

    O YouTube foi uma das plataformas usadas para tal. No entanto, mesmo que a pandemia tenha passado, no portal de vídeos ainda existem criadores que ganham bastante dinheiro através da publicação de vídeos de desinformação.

    Pelo menos estes são os resultados de um recente estudo realizado pela Institute for Globally Distributed Open Research and Education, que aponta para o facto de ainda existirem canais dedicados à partilha de desinformação sobre o tema.

    O estudo aponta que muitos dos canais começaram a adotar técnicas para contornar os filtros do YouTube, dando outros nomes para o vírus ou usando gestos invés de palavras, no sentido de evitar que sejam ativados os filtros automáticos da plataforma.

    Isso parece ser rentável em muitos dos casos, com canais que ainda continuam a ganhar receitas da publicidade que surge nos vídeos, mesmo que esta seja sobre conteúdos enganadores. O estudo teve como base 3318 vídeos da plataforma, do qual se chegou à conclusão que 41% dos mesmos menciona a COVID com alguma informação errada ou imprecisa.

    De relembrar que, em 2021, o YouTube tinha confirmado que teria removido mais de um milhão de vídeos associados com conteúdos enganadores da pandemia. Este valor tem vindo a aumentar consideravelmente derivado dos novos filtros que a plataforma também tem passado a integrar.

    Os investigadores apontam que o YouTube continua a ser uma boa plataforma para os criadores de conteúdos deste género de conteúdos, em parte porque a mesma incentiva à criação com os pagamentos de receitas de publicidade e parcerias.

  • YouTube Shorts vão chegar às TVs

    YouTube Shorts vão chegar às TVs

    YouTube Shorts vão chegar às TVs

    O YouTube tem vindo a adotar em massa o novo formato dos Shorts, numa clara tentativa de criar uma rivalidade para o TikTok. Isto tem vindo a ser visível sobre a plataforma, que tanto na web como nas aplicações móveis agora incentivam a aceder a estes conteúdos.

    No entanto, brevemente vai existir um novo local onde os shorts passarão a estar disponíveis. De acordo com o YouTube, existem atualmente mais de 1.5 mil milhões de utilizadores, todos os meses, a ver os Shorts, com mais de 30 mil milhões de novos vídeos publicados no mesmo período.

    Com isto, a empresa encontra-se agora à procura de novas formas de fornecer este conteúdo a mais utilizadores, e parece que isso agora vai chegar também às TVs. A Google confirmou que os YouTube Shorts vão brevemente chegar sobre a plataforma do YouTube TV, onde os utilizadores terão acesso aos mesmos conteúdos que agora se encontram na web e nas apps móveis.

    A ideia da empresa passa por fornecer este conteúdo a mais utilizadores, e também incentivar mais criadores a terem os mesmos publicados. No entanto, a ideia dos vídeos “Shorts” sempre foi focada mais para smartphones, com conteúdos rápidos e verticais para os consumidores que pretendam algo rápido de se ver.

    Isto vai contra o propósito de se usar uma TV para a tarefa… mas ao mesmo tempo é mais um local onde pode aceder aos conteúdos, caso faça parte dos números anteriores.

  • YouTube agora permite transmissões em direto com convidados

    YouTube agora permite transmissões em direto com convidados

    YouTube agora permite transmissões em direto com convidados

    O YouTube vai começar a disponibilizar uma nova funcionalidade para os criadores de conteúdos, que permite aos mesmos terem uma forma de, rapidamente, colocarem convidados nas suas transmissões em direto.

    De acordo com a empresa, a funcionalidade vai ser chamada de “Go Live Together“, e permite que os criadores possam ter as suas lives diretamente com outros convidados na plataforma. Desta forma, os mesmos podem ter rapidamente uma forma de criar conteúdo com terceiros pelo serviço.

    Esta novidade encontra-se para já em testes, mas tudo aponta que o YouTube a venha a disponibilizar para mais criadores durante os próximos meses. A funcionalidade pode ser conhecida de quem venha do TikTok, visto que é algo que a plataforma rival também fornece para os utilizadores.

    transmissão do YouTube em direto com convidados

    Além de permitir aceitar convidados para as transmissões em direto, todas as restantes funcionalidades do YouTube ainda continua a estar disponíveis, como é o caso de permitir o agendamento de uma transmissão com convidados para um determinado período.

    É importante notar, no entanto, que a transmissão em direto não será partilhada no canal do convidado. Além disso, todos os ganhos que possam surgir da publicidade durante a transmissão serão apenas para o anfitrião.

    Ainda assim, esta pode ser uma boa ferramenta para criadores de conteúdos que pretendam ter uma nova forma de atingir o seu público com novas caras e criações.

  • Apple removeu dezenas de vídeos históricos do evento do WWDC no Youtube

    Apple removeu dezenas de vídeos históricos do evento do WWDC no Youtube

    Apple removeu dezenas de vídeos históricos do evento do WWDC no Youtube

    A Apple possui tendência a ser bastante apertada sobre a sua propriedade intelectual, no entanto, existem situações onde seria benéfico para a empresa manter um pouco da sua história para os fãs da marca.

    No entanto, parece que isso não está nos planos da empresa, que recentemente terá realizado um pedido de DMCA sobre um canal no YouTube, contendo dezenas de vídeos históricos dos eventos WWDC da empresa.

    O canal “Apple WWDC Vídeos” continha vários vídeos retratando os eventos WWDC da Apple dos anos anteriores, alguns datados mesmo do ano 2000. No entanto,  a Apple não terá ficado muito contente em saber que os vídeos dos seus eventos estariam disponíveis na Internet, tendo realizado um pedido de DMCA para o canal – e que resultou na sua remoção do YouTube.

    Brendan Shanks, o dono do canal, veio para o Twitter confirmar a medida, indicando que claramente a Apple não parece interessada em que os consumidores vejam os eventos onde foram revelados alguns dos produtos mais icónicos da empresa, e que fazem parte da sua história. Shanks afirma que ainda possui todos os vídeos que estavam no canal, e encontra-se agora a tentar que os mesmos sejam arquivados na Internet Archive – isto que a Apple não decidir remover os mesmos novamente.

    Esta não é a primeira vez que a Apple tenta remover conteúdo histórico da empresa da Internet. Em 2016 a empresa terá lançado um pedido de DMCA similar para o canal “EveryAppleVideo”, que continha alguns vídeos de spots publicitários e outros conteúdos de história da empresa. O canal foi eventualmente removido da internet, apesar de manter um arquivo da historia da empresa.

  • Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a pesquisa de vídeos

    Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a pesquisa de vídeos

    Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a pesquisa de vídeos

    Quando se realiza uma pesquisa no Google que contenham vídeos do YouTube, os utilizadores, até agora, abriam os mesmos e eram reencaminhados para o YouTube. Os vídeos ainda surgiam animados na pesquisa, se fosse colocado o rato sobre o resultado, mas o conteúdo era sempre reproduzido do YouTube diretamente.

    No entanto, parece que a Google encontra-se agora a testar uma nova forma de apresentar vídeos nas pesquisas. De acordo com a descoberta do utilizador Punit6008 no Twitter, a Google encontra-se a testar uma nova forma de apresentar os vídeos nas pesquisas, permitindo que os utilizadores reproduzam os mesmos sem terem de sair da pesquisa.

    Ou seja, ao carregar-se num vídeo, o mesmo abre diretamente sobre a pesquisa da Google, sem que os utilizadores sejam reencaminhados para o YouTube. Desta forma, é possível voltar rapidamente à listagem da pesquisa.

    exemplo da pesquisa da google

    A medida aparenta ser uma forma da Google manter os utilizadores dentro da pesquisa, sem que tenham de alternar entre diferentes plataformas para verem os vídeos. Ao mesmo tempo, pode facilitar a tarefa de se usar a pesquisa, novamente por ter de se evitar andar a alternar entre diferentes serviços ou abas.

    De momento esta funcionalidade ainda parece encontrar-se sobre testes, sendo que apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de utilizadores. Desconhece-se se a Google espera integrar a mesma como algo nativo da pesquisa em breve, ou quando o irá realizar.

  • Microsoft deixa ideia de suportar Call of Duty na PlayStation “para sempre”

    Microsoft deixa ideia de suportar Call of Duty na PlayStation “para sempre”

    Microsoft deixa ideia de suportar Call of Duty na PlayStation “para sempre”

    Faz algum tempo que tem vindo a existir uma incerteza sobre o futuro de Call Of Duty, nomeadamente sobre a PlayStation da Sony. Isto porque a Microsoft encontra-se a realizar a compra da Activision, que são os estúdios responsáveis pelo desenvolvimento do jogo.

    No entanto, se tivermos em conta recentes declarações de Phil Spencer, CEO da Microsoft Gaming, é possível que a empresa tenha planos de vir a suportar COD na PlayStation “para sempre”. Ou pelo menos essa parece ter sido a ideia.

    Durante uma conversa no canal do YouTube Same Brain, o CEO da plataforma deixou escapar a ideia que a Microsoft pode ter planos de vir a suportar Call Of Duty de forma “permanente” sobre a plataforma da Sony.

    Segundo o mesmo, o objetivo da Microsoft não é deixar de suporta COD sobre plataformas de terceiros, mas sim manter a comunidade de fãs que existem por tanto tempo quanto o possível. Para comparação, Phil Spencer deu o exemplo do Minecraft, onde o jogo foi mantido sobre todas as plataformas apesar da Mojang ter sido adquirida pela empresa.

    Esta ideia, se realmente vier a ser aplicada, pode vir a deixar de lado a ideia que a empresa teria planos para criar uma versão “exclusiva” do jogo para Xbox, uma tendência que a empresa tem vindo a realizar em alguns títulos.

    Obviamente, para já parte tudo de rumores e indicações, não existindo efetivamente uma confirmação que o jogo não se virá a tornar um exclusivo da Xbox.

  • YouTube começa a disponibilizar nova interface para todos

    YouTube começa a disponibilizar nova interface para todos

    YouTube começa a disponibilizar nova interface para todos

    Depois de alguns dias em testes, o YouTube encontra-se agora a disponibilizar a nova interface baseada no Material You para todos os utilizadores. Esta nova interface conta com algumas melhorias visuais interessantes para os utilizadores da plataforma – e vai estar disponível para além dos utilizadores nas apps em smartphones.

    Mantendo o design do Material You, a empresa decidiu adotar um formato “redondo” em toda a interface. Botões, imagens dos vídeos e vários outros conteúdos da interface encontram-se agora com cantos ligeiramente arredondados, indo de encontro com o que se encontra no design das recentes versões do Android – e consequentemente, do material you.

    Outra novidade encontra-se sobre o novo “Modo Ambiente”, que segundo a Google, adiciona um subtil efeito de cores junto aos vídeos quando se encontra ativado o modo escuro. Esta funcionalidade pretende relembrar um pouco das características de algumas TVs, que sobre ambientes escuros projetam luzes para a parte traseira da mesma conforme  o que se encontre em reprodução.

    nova interface do youtube

    A ideia é similar, com uma cor esbatida junto ao leitor, tendo por base o que se encontra a ser reproduzido.

    Os botões presentes junto aos vídeos também foram reformulados, sendo que agora possuem o novo design integrado e contam com pequenas alterações no formato em como são apresentados, em conjunto com os detalhes do vídeo.

    Esta nova interface encontra-se desde já disponível para todos os utilizadores, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar junto de todas as contas.

  • Realme 10 com lançamento global previsto a 9 de Novembro

    Realme 10 com lançamento global previsto a 9 de Novembro

    Realme 10 com lançamento global previsto a 9 de Novembro

    A Realme confirmou que vai lançar a nova versão do seu smartphone Realme 10 na versão global em Novembro, e agora chega a data oficial em que isso vai acontecer.

    De acordo com o comunicado da empresa, espera-se que o evento de lançamento desta nova linha venha a acontecer no dia 9 de Novembro. Tal como tem acontecido com os restantes eventos da empresa, acredita-se que o mesmo será realizado numa vertente online, onde será feita a transmissão do mesmo para todos os utilizadores via o site da empresa ou o YouTube.

    O Realme 10 vai contar com o mais recente processador MediaTek Helio G99, juntamente com até 16GB de RAM (8GB física mais 8GB virtual), que a empresa garante ser capaz de manter até 18 apps abertas ao mesmo tempo em segundo plano, sem problemas de lentidão no acesso.

    Espera-se ainda que tenham um ecrã AMOLED de 90 Hz, acompanhado por câmaras com sensores de 50 MP e uma bateria de 5000 mAh. A interface será a Realme UI 3.0, baseada no Android 12.

    Obviamente, dentro da linha inclui-se o Realme 10 5G, Realme 10 Pro, e Realme 10 Pro+, que se acredita virem a ser apresentados na mesma altura. Estes modelos devem contar já com o processador mais avançado MediaTek Dimensity 1080, idêntico ao que se encontra na linha Redmi Note 12, juntando ainda um ecrã de 120 Hz e câmaras com 50 MP.

  • YouTube agora separa mais claramente vídeos e Shorts

    YouTube agora separa mais claramente vídeos e Shorts

    YouTube agora separa mais claramente vídeos e Shorts

    O YouTube encontra-se a atualizar a sua aplicação para dispositivos móveis, tornando mais clara a diferença entre os vídeos da plataforma e conteúdos do Shorts ou de transmissões em direto.

    Com a nova atualização, que se encontra disponível a partir de hoje, os utilizadores terão acesso a abas separadas para cada género de conteúdo, que irá facilitar a separação de conteúdos ao tentar encontrar algo de um criador na plataforma.

    Anteriormente todos os conteúdos encontravam-se disponíveis sobre a aba de vídeos, o que para alguns poderia ser confuso – uma vez que esta englobava tanto os vídeos principais dos canais, como também shorts e transmissões em direto. Agora esse conteúdo fica melhor organizado dentro de cada canal, sobre uma aba separada, o que certamente será melhor para os utilizadores encontrarem o que realmente pretendem.

    Esta nova versão da app conta ainda com algumas mudanças no design, nomeadamente em pequenas alterações sobre os botões da interface e a introdução do novo modo ambiente, que coloca as cores do vídeo difundidas atrás do leitor quando m Modo escuro. Este modo também recebeu melhorias, com o YouTube a afirmar que se encontra agora “ainda mais escuro” – adaptado para ecrãs AMOLED.

  • YouTube regista quedas nas receitas da publicidade

    YouTube regista quedas nas receitas da publicidade

    YouTube regista quedas nas receitas da publicidade

    A Alphabet, empresa mãe de nomes como o YouTube e Google, revelou recentemente o seu relatório financeiro, respeitante ao terceiro trimestre deste ano. Estes dados apontam algumas alterações a nível das receitas da empresa, com destaque para uma pequena queda associada com a sua plataforma de vídeos.

    De acordo com os dados, o YouTube registou menos 6% de receitas com publicidade em comparação anual, embora os valores ainda estejam acima do que foi registado em comparação com o ano anterior.

    No final, o YouTube teve receitas de 7.07 mil milhões de dólares com a publicidade da plataforma, o que representa uma queda de 2.7% face ao mesmo período de 2021, e quase 4.1% em relação ao segundo trimestre de 2022. No entanto, esta queda era algo que a Alphabet esperava de registar durante este período, derivado de toda a incerteza nos mercados financeiros e de um certo retratamento por parte dos anunciantes.

    No entanto, olhando para a empresa como um todo, esta registou receitas de quase 69.09 mil milhões de dólares entre os meses de Julho e Setembro de 2022, um dos valores mais elevados de sempre para este período. Comparativamente ao mesmo período de 2021, onde as receitas se encontravam em 39.53 mil milhões de dólares, isto representa um crescimento de quase 57%.

    Durante a apresentação dos resultados financeiros, a empresa também deixou detalhes relativamente ao encerramento do Google Stadia e a alguns despedimentos da Area 120, indicando que a empresa encontra-se a focar em alguns setores fundamentais para a marca, e que isso obriga a que sejam realizadas algumas mudanças sobre as plataformas existentes.

  • YouTube prepara-se para receber novo design

    YouTube prepara-se para receber novo design

    YouTube prepara-se para receber novo design

    Os utilizadores do YouTube vão brevemente começar a receber um novo design para a interface da plataforma de vídeos. O YouTube confirmou que a sua nova interface vai começar a ficar disponível a partir de hoje.

    A nova versão da interface conta com algumas mudanças subtis, mas também novas funcionalidades para tornar mais simples o uso da plataforma e a visualização de vídeos na mesma.

    Para começar, os vídeos agora contam com a capacidade de “zoom”, onde se pode usar os dois dedos em dispositivos moveis para aproximar o vídeo no ecrã – similar ao que se pode realizar com fotos. Esta novidade tinha sido colocada em testes no YouTube Premium em Agosto, mas agora chega para todos os utilizadores.

    nova interface do Youtube

    Além disso, a barra de pesquisa de tempo dos vídeos agora permite um controlo mais granular dos mesmos, sendo possível verificar exatamente o tempo que se pretende, e obter um feedback mais visível do que está a ser escolhido.

    escolha de tempo em vídeos do youtube

    Outra novidade encontra-se sobre a página dos vídeos, onde agora os mesmos vão ter um subtil formato de cores sobre o titulo com base no conteúdo que esteja a ser reproduzido – quase que um efeito “frost” sobre a barra inferior dos vídeos.

    vídeos com novo fundo frosted

    Este efeito vai ajustar as cores com base nas cores que estejam no próprio vídeo. A novidade vai começar a chegar tanto na versão web como para dispositivos Android e iOS. O mesmo efeito também vai chegar nas playlists.

    E para quem prefira o modo escuro, a empresa refere que os tons vão ficar ainda mais escuros, dando assim mais destaque às cores que surgem pela interface e pelos vídeos da mesma. Isto deverá dar mais destaque aos conteúdos que os utilizadores realmente pretendem ver, e vai de encontro com o feedback que a empresa tem vindo a receber nos últimos meses.

  • Google recebe multa de 162 milhões de dólares na Índia

    Google recebe multa de 162 milhões de dólares na Índia

    Google recebe multa de 162 milhões de dólares na Índia

    A Google encontra-se sobre mais uma multa nos mercados globais, desta vez sobre a Índia, onde a empresa foi acusada de violar as leis de competição no mercado.

    Menos de uma semana depois de ter sido multada por recolher dados biométricos dos utilizadores, sem autorização, no Texas, a Google encontra-se agora a enfrentar uma multa de 162 milhões de dólares na Índia. Em causa encontra a violação de leis locais relativas a praticas de anti competição no mercado, nomeadamente relacionadas com o abuso de posição no mercado face ao Android.

    A CCI, entidade responsável pela regulação do mercado financeiro da Índia, aponta que a Google terá violado as leis locais, ao abusar da sua posição com dispositivos Android. Um dos motivos para este resultado estaria na forma como a Google força a implementação das aplicações da empresa nos dispositivos Android – nomeadamente da Play Store, Pesquisa da Google, Chrome e outras apps nativas.

    A investigação teve em conta o facto que a Google adota estas práticas com o objetivo de levar os utilizadores para a sua plataforma, e a investirem nas suas ferramentas e serviços, o que acaba por prejudicar entidades terceiras que forneçam serviços similares.

    Isto aplica-se a várias áreas dentro do Android onde a Google atua, nomeadamente na pesquisa, navegadores e até mesmo sobre plataformas de vídeo, com o exemplo de forçar o uso do YouTube dentro de dispositivos Android.

    A entidade afirma ainda que a Google deverá fornecer aos consumidores e fabricantes a possibilidade de escolherem se pretendem aplicações da empresa nos seus dispositivos ou não.

    Em resposta, um porta-voz da Google afirma que a recente decisão das autoridades pode levantar graves problemas a nível de segurança para os consumidores na índia, ao mesmo tempo que também poderá levar ao aumento de custos para os dispositivos vendidos no pais.

    No entanto, é importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Google é multada por este género de práticas. Em 2018, a empresa foi multada em quase 4.34 mil milhões de euros pela Comissão Europeia, por práticas similares relativas ao ecossistema do Android.

  • Novas drivers da AMD corrigem problemas de vídeo nos navegadores Chromium

    Novas drivers da AMD corrigem problemas de vídeo nos navegadores Chromium

    Novas drivers da AMD corrigem problemas de vídeo nos navegadores Chromium

    Os utilizadores com placas gráficas da AMD talvez queiram atualizar para a mais recente versão das mesmas, sobretudo se usarem um navegador que seja baseado no Chromium – como o Chrome, Brave, Vivaldi, entre outros.

    A nova versão das drivers da AMD 22.10.2 chega com várias melhorias e correções, mas uma das mais importantes encontra-se focada para utilizadores de navegadores Chromium, onde foram corrigidos os problemas de vídeos lentos ou com falhas sobre certos sistemas. Este problema poderia acontecer em plataformas como o YouTube, onde os vídeos poderiam aparecer “cortados” ou com lag elevado – isto era visível sobretudo em placas Radeon RX 6000.

    A AMD afirma que as novas drivers corrigem este problema. Além disso, foi ainda corrigido um bug com a Radeon Super Resolution que poderia não ser aplicada em determinados jogos. Foram ainda realizadas melhorias e otimizações sobre o uso das gráficas com o Oculus Quest.

    Por fim, foram ainda implementadas as tradicionais melhorias e otimizações diversas, pelo que é sempre aconselhado para os utilizadores manterem as drivers nas versões mais recentes.

    O download pode ser feito diretamente do site da AMD.

  • YouTube Premium vai ficar mais caro em alguns países

    YouTube Premium vai ficar mais caro em alguns países

    YouTube Premium vai ficar mais caro em alguns países

    Os utilizadores que tenham subscrito ao YouTube Premium podem brevemente vir a receber um consideravelmente aumento no preço da subscrição dos seus planos familiares. Isto porque a plataforma parece estar a confirmar com alguns utilizadores, em países selecionados, para o possível aumento dos preços dos seus planos.

    Esta será um dos primeiros e maiores aumentos verificados na plataforma. De acordo com o portal 9to5Google, alguns utilizadores encontram-se a verificar os preços mensais das suas subscrições passarem de 17.99 dólares mensais para 22.99 dólares. Este aumento verifica-se sobretudo sobre os planos de contas familiares, que permitem integrar o YouTube Premium em seis contas diferentes.

    Este aumento é de quase 25% face ao valor anterior, e para quem tenha realizado a subscrição via a App Store da Apple, o preço final passa para mais 29.99 dólares por mês. De notar que estes preços variam conforme a região, e para já os aumentos foram confirmados apena para os EUA, Canadá, Reino Unido, Argentina, Turquia e Japão.

    A medida apenas afeta também o plano familiar (exceto na Turquia), sendo que os planos individuais vão manter os preços que estão atualmente – pelo menos por agora.

    Em Portugal, ainda não existem alterações confirmadas nos preços. O plano individual encontra-se ainda por 8.49 euros mensais, enquanto que o familiar encontra-se a 12.99 euros mensais. Existe ainda o plano para estudante por 4.99 euros mensais.

    A Google indica no seu suporte que todas as alterações de preços são comunicadas com 30 dias de antecedência, pelo que os utilizadores que venham a sofrer alterações deverão receber o email da empresa a confirmar a medida – para já, em Portugal, ainda não verificamos nenhuma alteração, mas caso tenha recebido da sua parte deixe nos comentários os detalhes.

  • Aplicação de Mensagens da Google está a receber novidades

    Aplicação de Mensagens da Google está a receber novidades

    Aplicação de Mensagens da Google está a receber novidades

    A Google continua a melhorar a sua aplicação de Mensagens, focando sobretudo em permitir uma maior integração da mesma com os serviços RCS de mensagens, e para também criar uma opção útil para quem pretenda gerir as suas mensagens nos dispositivos Android.

    E ao que parece, estão para chegar algumas novidades em breve. A Google parece estar a atualizar alguns aspetos da aplicação de Mensagens, começando por usar um novo logótipo. Este novo logo vai de encontro com o que se encontra no design de outras aplicações da Google, e surge depois de uma longa restruturação do design que a empresa tem vindo a fazer nas suas apps.

    Além disso, a nova versão conta ainda com suporte para Material You, e como tal também para os ícones dinâmicos do sistema, que vai permitir alterar o ícone com base no tema e imagem de fundo que esteja sobre o dispositivo.

    tema material you da app de mensagens da google

    Além disso, a Google começou a disponibilizar também o novo sistema de conversão de texto em voz para mais dispositivos, permitindo assim que os utilizadores possam rapidamente converter as suas mensagens de texto em áudio – usando o sistema da Google para tal. Esta novidade estava anteriormente limitada a dispositivos Pixel, mas vai agora chegar também à linha da Samsung Galaxy S22 e Fold 4.

    Outra novidade encontra-se sobre o envio de vídeos do YouTube, que agora podem rapidamente ser vistos sem sair da aplicação de mensagens. Os utilizadores terão a capacidade de abrir diretamente o vídeo da conversa.

    Existe ainda o novo sistema de “estrelas”, que permite sinalizar as mensagens mais importantes dentro da caixa de entrada, colocando as mesmas em destaque na lista para rápido acesso no futuro.

    Todas as novidades devem começar a chegar aos utilizadores durante os próximos dias. A atualização vai estar disponível via a Google Play Store – notando, no entanto, que algumas funcionalidades podem não chegar aos utilizadores em Portugal, como é o caso da conversão de texto em áudio.

  • Google começa a fornecer novo Painel de Definições dos anúncios

    Google começa a fornecer novo Painel de Definições dos anúncios

    Google começa a fornecer novo Painel de Definições dos anúncios

    Depois de ter revelado as novidades em Maio deste ano, a Google encontra-se agora a começar a disponibilizar o novo painel de controlo de anúncios, que vai permitir aos utilizadores terem novas formas de controlar a publicidade que surge pela web da empresa.

    O novo “My Ad Center” pretende facilitar a tarefa dos utilizadores controlarem como os seus dados serão usados para publicidade, dentro dos vários serviços da mesma. A novidade tinha sido revelada durante o evento Google I/O deste ano, mas apenas agora vai começar a ficar disponível para os utilizadores.

    O painel já se encontrava disponível, mas agora recebe novas funcionalidades de controlo mais granulado, que permite controlar a forma como a publicidade surge não apenas na pesquisa da Google, mas também em serviços como o YouTube, o Discover ou, claro, a própria pesquisa.

    novo painel de controlo de anúncios da google

    Os utilizadores terão a capacidade de controlar quais certas marcas ou temas que não pretendem ver abrangidos na publicidade direcionada, ou até desativar por completo o uso da informação pessoal para fins de publicidade direcionada.

    No entanto, para quem a pretenda manter ativa, também vão existir diferentes configurações para selecionar o que a Google pode usar exatamente para apresentar essa publicidade direcionada – por exemplo, o estado da relação ou a idade.

    Como referido anteriormente, o “My Ad Center” não é algo novo, mas a Google está agora a melhorar a forma como a informação é apresentada, dando ao mesmo tempo mais controlo para o que realmente se pretenda partilhar por parte dos utilizadores finais.

  • Mensagens da Google recebe várias melhorias com recente versão

    Mensagens da Google recebe várias melhorias com recente versão

    Mensagens da Google recebe várias melhorias com recente versão

    A Google encontra-se a lançar uma nova atualização para a sua app de Mensagens no Android, que pretende fornecer ainda mais integração com os diferentes ecossistemas no mercado – leia-se com os dispositivos da Apple.

    Enquanto a Apple parece longe de lançar suporte para o RCS dentro do seu ecossistema, a Google continua a tentar melhorar a sua app de Mensagens para interagir melhor com os dispositivos da empresa. As reações dos utilizadores do iPhone agora devem surgir como emojis diretamente na app de Mensagens da Google, sendo que os utilizadores também podem responder com emojis, que serão enviados como SMS para os utilizadores da Apple.

    Outra novidade irá certamente ser benéfica para quem tenha conversas de grupo e o RCS ativo. Será agora possível responder a mensagens individuais dentro da aplicação, de forma a dar mais contexto sobre o que se encontra realmente a ser respondido. Bastará arrastar uma resposta para rapidamente realizar o envio da mesma citando a mensagem.

    nova versão da app mensagens da google

    Outra novidade irá ajudar quem receba regularmente eventos via SMS, sendo agora possível criar lembranças mais rapidamente diretamente da aplicação. Esta novidade vai permitir que os utilizadores possam colocar datas dentro do calendário mais facilmente, sem que tenham de sair diretamente da app.

    Por fim, outra novidade interessante desta nova versão encontra-se na integração com o YouTube. A partir de agora, quando se envia um link do YouTube pela aplicação, será possível iniciar a reprodução imediata do mesmo diretamente da app.

    A nova versão encontra-se desde já disponível para os utilizadores, que devem atualizar via a Google Play Store.

  • Microsoft revela primeiras imagens do novo Office

    Microsoft revela primeiras imagens do novo Office

    Microsoft revela primeiras imagens do novo Office

    Durante o evento anual da empresa Ignite 2022, a Microsoft revelou detalhes sobre a transição do Office para Microsoft 365, uma mudança que iria começar a ser realizada durante os próximos meses. E agora foram deixados ainda mais detalhes sobre o futuro da suíte de produtividade.

    A partir do YouTube, a empresa revelou algumas imagens do que virá a ser a nova suíte, integrada dentro do Microsoft 365 – o serviço de subscrição da empresa. A ideia da Microsoft passa por converter a suíte do Office na plataforma que esta já fornece do Microsoft 365, facilitando a tarefa dos utilizadores em integrarem-se entre o ecossistema da empresa.

    detalhe da nova aplicação Microsoft 365

    O vídeo revela não apenas os novos ícones que a Microsoft irá usar, mas também detalhes sobre o que poderemos vir a ter nas futuras versões da suíte. Este conta apenas com 55 segundos, portanto não terá, certamente, muita informação, mas é o primeiro olhar sobre o que virá a ser a nova suíte da empresa para produtividade.

    Curiosamente, a Microsoft parece estar também a preparar-se para a mudança, tendo alterado o nome da aplicação do Office na Google Play Store para “Office (Microsoft 365)”. De relembrar que, durante o evento, a empresa confirmou que o Office iria começar a mudar a sua imagem para tornar-se o Microsoft 365, integrando-se assim com o resto da linha de produtos da Microsoft.

  • Silent Hill 2 remake foi oficialmente confirmado pela Konami

    Silent Hill 2 remake foi oficialmente confirmado pela Konami

    Silent Hill 2 remake foi oficialmente confirmado pela Konami

    Tal como os rumores indicavam, a Konami encontra-se a desenvolver um novo remake de Silent Hill 2, em desenvolvimento pelos estúdios da Bloober.

    Estes estúdios foram os mesmos que criaram Layers of Fear e The Medium, ambos títulos bastante aclamados dentro do género. A empresa confirmou ainda que será um remake completo do jogo, e não apenas uma versão remaster do título original de 2001.

    Curiosamente, o título vai ser lançado exclusivamente para PS5 e PC, sendo que a página da PlayStation Store já se encontra até ativa. No entanto, ainda não existem detalhes relativamente a possíveis datas de lançamento para o mesmo – e tendo em conta o que se sabe, é possível que ainda falte algum tempo até que algo concreto seja efetivamente lançado.

    Silent Hill piramide

    De relembrar que faz mais de dez anos desde que a Konami lançou as últimas novidades sobre a saga de Silent Hills. A versão de “PT” deveria ser um dos sucessores do mesmo, mas infelizmente o título foi cancelado antes de chegar oficialmente ao mercado – tendo ainda recebido um Demo em 2014, mas que foi rapidamente removido.

    As revelações das novidades de Silent Hill foram deixadas durante o evento em direto da Konami, realizado hoje e transmitido pelo YouTube.

  • YouTube vai introduzir publicidade áudio de 30 segundos em podcasts

    YouTube vai introduzir publicidade áudio de 30 segundos em podcasts

    YouTube vai introduzir publicidade áudio de 30 segundos em podcasts

    Quem utilize o YouTube para aceder a podcasts, brevemente poderá ter mais publicidade dentro dos mesmos. Isto porque a plataforma veio oficialmente confirmar que vai expandir a publicidade em podcasts até 30 segundos.

    Durante o evento Advertising Week New York, a empresa confirmou que vai reforçar a sua aposta na publicidade em conteúdos de podcasts no YouTube, expandindo o formato de publicidade que se encontra disponível para os mesmos.

    Invés de usar o tradicional formato de vídeo, como se encontra no resto da plataforma, os podcasts vão ter conteúdos de publicidade adaptados para os mesmos, neste caso em formato de áudio. As entidades interessadas em criar anúncios para os mesmos podem aplica-los durante 30 segundos.

    Apesar de o YouTube ser mais focado para conteúdos de vídeo, muitos criadores começaram as usar a mesma também para adotarem este novo formato, partilhar conteúdos que anteriormente estavam limitados a plataformas como o Spotify e Google Podcasts. Com isto, a empresa também começou a criar ferramentas focadas para este género de conteúdos.

    De notar que, apesar de a publicidade em podcasts no YouTube ter sido confirmada pela empresa, ainda não existe uma previsão de quando a mesma via efetivamente ser implementada. Para já parece que a plataforma apenas quis revelar as novidades para os utilizadores, mas não deve demorar muito para que comece a ser usado este novo formato de publicidade nos conteúdos da mesma.

  • Navegador do DuckDuckGo chega em Beta aberto para macOS

    Navegador do DuckDuckGo chega em Beta aberto para macOS

    Navegador do DuckDuckGo chega em Beta aberto para macOS

    A DuckDuckGo confirmou que vai lançar o seu novo navegador com foco em privacidade para o formato de Beta aberto, sobre o sistema macOS.

    Este novo navegador tinha vindo a ser testado desde Abril, e pretende ser uma continuação da versão já existente para Android. O mesmo foca-se em garantir a privacidade dos utilizadores durante a navegação, bem como nas pesquisas que realizam.

    Depois de ter estado vários meses em Beta fechado, a DuckDuckGo confirma agora que a versão Beta vai finalmente ficar disponível para todos os utilizadores do macOS que pretendam experimentar.

    Sendo um navegador focado na privacidade, este conta com algumas funcionalidades dedicadas para esse fim, como é o caso do bloqueador de cookies de tracking e de proteção contra pop-ups, além de usar de forma nativa o motor de pesquisa da DuckDuckGo.

    Navegador privado duckduckgo

    Esta nova versão conta ainda com o novo “Duck Player”, um leitor de vídeos para o YouTube que remove o tracking. Apesar de ainda poder surgir publicidade sobre os conteúdos, esta não será personalizada, sendo que todos os trackings são removidos automaticamente.

    O YouTube é uma das plataformas mais complicadas de totalmente remover a publicidade sem prejudicar alguma funcionalidade. No entanto, a empresa afirma que a limitação do tracking ajuda também a remover uma grande parte da publicidade que surge sobre os vídeos finais para os utilizadores, ao mesmo tempo que continua a ser contada a visualização do vídeo para os criadores de conteúdos.

    Bitwarden no navegador do duckduckgo

    Esta versão chega ainda com a integração direta para o Bitwarden, que ajuda os utilizadores a terem um local central e seguro para guardarem as suas senhas, ao mesmo tempo que fornece também as funcionalidades de criação de senhas seguras para diferentes plataformas online.

    Tendo em conta as limitações da Apple, o navegador ainda se encontra baseado sobre o motor do WebKit, que é idêntico ao usado no Safari – e que todos os navegadores no macOS necessitam também de usar. No entanto, a entidade afirma que as funcionalidades de bloqueio no navegador permitem reduzir até 60% o consumo de dados desnecessários.

    Para já ainda não se encontra disponível uma versão do navegador para Windows, embora isso possa acontecer em breve. A entidade confirma que esta versão encontra-se em desenvolvimento, mas ainda é cedo para a lançar em formato Beta. os interessados em testar a versão beta para macOS podem aceder ao site oficial do mesmo.

  • TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    O TikTok tem vindo a crescer em popularidade ao longo dos últimos meses, e isso é claramente visível nos mais recentes dados revelados pela empresa Omdia.

    De acordo com o estudo da empresa, o público com menos de 35 anos agora prefere mais usar o TikTok para aceder a conteúdos rápidos do que plataformas de streaming como o Netflix. Os dados revelam, nos EUA, o TikTok encontra-se à frente do Netflix como o segundo serviço de vídeo mais popular para pessoas até 35 anos.

    Segundo os analistas da empresa, o TikTok continua a ser uma plataforma importante para os mais jovens, que usam a mesma para aceder aos conteúdos mais recentes. Por outro lado, os utilizadores com mais de 35 anos tendem a aceder a conteúdos noutros formatos, como é o caso de sites de notícias ou diretamente a plataformas como o YouTube.

    Se olharmos para os dados respeitantes ao Reino Unido e França, no entanto, TikTok encontra-se na quinta posição entre as apps mais usadas por menores de 35 anos. Por outro lado, para os maiores de 35 a app nem se encontra no top dez.

    Além de ter conseguido ultrapassar a popularidade do Netflix, o TikTok também regista um aumento considerável a nível do tempo que os utilizadores passam dentro da app. Em média, cada utilizador passa 18.1 minutos dentro da plataforma, enquanto que este mesmo valor era de 6.4 minutos em 2021. Por sua vez, o Facebook continua a manter a liderança, com os utilizadores a permanecerem na plataforma por 18.7 minutos em média.

    É importante notar que o Facebook tem vindo a tentar cativar os utilizadores com o seu formato do Reels, algo que certamente pode criar alguma competição com o TikTok. Mesmo que ainda esteja longe de ser um dos formatos mais usados pelos utilizadores, os Reels têm vindo rapidamente a tornar-se um meio importante para a partilha de conteúdos, e cada vez mais usado pelos criadores.

  • YouTube contribuiu com 50 milhões de euros para Portugal

    YouTube contribuiu com 50 milhões de euros para Portugal

    YouTube contribuiu com 50 milhões de euros para Portugal

    O YouTube é atualmente uma das maiores plataformas de vídeo a nível mundial. Esta tem vindo a aumentar consideravelmente em popularidade, tanto em nível de visualizadores de conteúdos como também de criadores.

    Em Portugal, os números da plataforma são igualmente importantes de ter em conta, sendo que os mais recentes de um estudo da Oxford Economics demonstram que a empresa tem vindo a ter um forte impacto na economia nacional.

    De acordo com o portal ECO, citando Francesca Mortari, diretora do YouTube Southern Europe, o YouTube terá contribuído com “50 milhões de euros para o Produto Interno Bruto Português (PIB) em 2020”. Além disso, a empresa terá ainda criado cerca de 3900 novos postos de trabalho em Portugal, que estão de alguma forma vinculados com a plataforma.

    Os dados do estudo feito pela empresa apontam ainda que 72% dos criadores conseguem atingir novos mercados ao usarem o YouTube, incluindo mesmo fora de Portugal, que de outra forma não teriam meios para o fazer.

    A mesma fonte aponta ainda que “com cerca de mil milhões de horas de vídeo visualizadas no YouTube todos os dias, em todo o mundo, estas visualizações geram receitas substanciais para os criadores do YouTube e outros negócios que, por sua vez, geram atividade económica e empregos nas suas cadeias de valor e na economia em geral”. É ainda indicado que “57% dos criadores portugueses entrevistados dizem que o YouTube lhes proporciona a oportunidade para criar conteúdo e ganhar dinheiro que não poderiam obter dos media tradicionais”.

    O estudo aponta que “em Portugal, 80% dos criadores de conteúdos concordam que o acesso a audiências fora de Portugal é essencial para a sustentabilidade do seu canal até porque 50% do tempo de visualização de conteúdo produzido por canais em Portugal vem de audiências fora”.

    O crescimento da plataforma e dos conteúdos criados em Portugal também tem vindo a ser sentido, “contando hoje com mais de 700 canais com mais de 100.000 subscritores e mais de 60 canais com mais de um milhão de subscritores – e ambos a crescer 15% ao ano”.

  • YouTube encerra experiência de conteúdos 4K apenas para contas Premium

    YouTube encerra experiência de conteúdos 4K apenas para contas Premium

    YouTube encerra experiência de conteúdos 4K apenas para contas Premium

    Recentemente o YouTube esteve sobre o olhar atento de alguns utilizadores, e também o alvo de algumas críticas, depois de ter iniciado um teste em que iria obrigar os utilizadores a pagar pelo Premium para acederem a conteúdo 4K.

    Este teste começou a ser realizado faz algumas semanas, onde os utilizadores que pretenderiam aceder a conteúdos 4K a partir da app no smartphone, necessitavam de ter uma conta Premium do YouTube para a tarefa.

    Como seria de esperar, a medida não foi muito bem recebida pela comunidade, que se junta a várias outras críticas sobre como o YouTube tem vindo a “forçar” cada vez mais a compra da subscrição premium. No entanto, parece que este teste chegou agora ao fim.

    De acordo com a mensagem publicada pela própria conta do YouTube no Twitter, a experiência de colocar conteúdos 4K apenas disponíveis para utilizadores Premium terá sido encerrada. Isto também quer dizer que, para os utilizadores que anteriormente estavam a fazer parte dos testes, agora podem voltar a ter acesso aos conteúdos 4K sem terem de pagar pelo premium.

    mensagem do YouTube no Twitter sobre expriencia

    Não se sabe, no entanto, se a novidade vai ser integrada no futuro como algo padrão da plataforma, ou se realmente o YouTube viu que este não seria o melhor formato para a comunidade. Mesmo que os testes tenham sido encerrados, nada impede a plataforma de vir a incluir a mesma como uma “funcionalidade final” no YouTube para o futuro.

  • YouTube Music volta a receber botão de “Gosto” no ecrã de bloqueio

    YouTube Music volta a receber botão de “Gosto” no ecrã de bloqueio

    YouTube Music volta a receber botão de “Gosto” no ecrã de bloqueio

    Faz algum tempo, a Google decidiu remover do YouTube Music a capacidade de os utilizadores colocarem “Gosto” nas músicas a partir do widget de reprodução, seja do ecrã de bloqueio ou da barra de notificações.

    Esta funcionalidade permitia aos utilizadores rapidamente “gostarem” de uma música, colocando-a também na lista de reprodução de músicas favoritas da plataforma. No entanto, a empresa decidiu remover a funcionalidade com o Android 13.

    Depois das críticas da comunidade, parece que a empresa agora decidiu voltar atrás nessa medida. A mais recente atualização do YouTube Music para o Android 13 finalmente traz de volta o botão de gostar, que vai permitir mais rapidamente usar o mesmo no ecrã de bloqueio e widget da barra de notificações.

    YouTube music com botão gosto no bloqueio

    A Google espera que esta novidade venha a facilitar o uso do sistema por parte dos utilizadores, e deve também melhorar a experiência em geral da plataforma. A novidade, para já, encontra-se a ser implementada de forma gradual, sendo que os utilizadores devem receber a atualização durante os próximos dias.

    Tudo o que necessita de fazer é certificar-se que a versão do YouTube Music se encontra atualizada para a mais recente disponível sobre a Google Play Store.

  • Google Docs agora permite integrar ainda mais aplicações nos documentos

    Google Docs agora permite integrar ainda mais aplicações nos documentos

    Google Docs agora permite integrar ainda mais aplicações nos documentos

    O Google Docs encontra-se a preparar para receber um conjunto de novidades, que vão certamente dar ainda mais possibilidades aos utilizadores da plataforma.

    Com a Google a investir cada vez mais no Workspace, esta pretende agora criar um sistema que seja o mais integrado possível com outras plataformas existentes na Internet. E para isso, os utilizadores vão poder dar uso de uma nova funcionalidade apelidada de “smart chips”.

    Esta nova funcionalidade faz uso do símbolo @ para permitir, de forma rápida e simples, aceder a outras apps ou ficheiros sem sair do documento onde se encontra. Basicamente, esta nova API permite que os utilizadores possam integrar nos documentos do Google Docs conteúdos de outras plataformas, de forma consideravelmente mais simples do que era possível até agora.

    A empresa encontra-se a trabalhar com algumas das principais parceiras para criar este novo sistema de integração, usando a API dedicada para tal. Plataformas como a Miro, Asana e Figma estão na lista da frente para conjugarem a novidade com o Google Docs.

    Esta novidade pretende que os utilizadores tenham novas formas de integrar conteúdo dentro dos seus documentos, não ficando limitado apenas a conteúdos “estáticos” como texto e imagens, ou a pequenas integrações como vídeos do YouTube. No final, a ideia passa por criar um Docs mais interativo e melhor integrado, que permite facilitar a integração com outras plataformas e a partilha e acesso a dados.

    integração do Google Docs com terceiros

    Existem ainda novas funcionalidades para o Docs como as páginas sem bordas, que basicamente permitem ter uma página completa do Docs que pode ser usada para os mais variados fins, não se ficando limitado ao tamanho concreto da página – uma A4 por exemplo.

    A ideia vai de encontro com a funcionalidade anterior, permitindo que os utilizadores possam integrar os conteúdos nos documentos e terem mais espaço para apresentar essa mesma informação, não se ficando limitado pelas bordas.

    A empresa também parece estar focada em permitir que os programadores interessados possam criar as suas aplicações e integrações para a plataforma, tanto do Docs como todo do ecossistema do Workspace, pelo que existem agora novas APIs que podem ser usadas para esse fim – e mais devem ser apresentadas durante os próximos tempos.

  • YouTube prepara novos identificadores para contas na plataforma

    YouTube prepara novos identificadores para contas na plataforma

    YouTube prepara novos identificadores para contas na plataforma

    Criadores do YouTube, preparem-se para registar os vossos nomes na plataforma! A plataforma de vídeos confirmou que vai brevemente lançar os nomes de contas dentro do serviço, para mais rapidamente identificar as contas dos utilizadores na plataforma.

    Basicamente, os identificadores serão nomes que os utilizadores podem criar para associar com as suas contas. Por exemplo, os utilizadores vão poder criar nomes de utilizador para os seus canais, de forma a serem rapidamente identificados no formato de @NOME.

    Todos os utilizadores do YouTube vão ter um nome associado, que pode depois ser usado para comentários, shorts ou para a descrição dos vídeos. Por exemplo, os utilizadores podem referenciar diretamente outros utilizadores em comentários na plataforma, ou em vídeos criadores para os shorts. Esta novidade aplica-se tanto a contas individuais como a canais dedicados.

    YouTube identificador

    Os criadores ainda poderão ter os seus canais sobre os nomes associados, mas os identificadores podem ajudar a reduzir o número de contas falsas, uma vez que serão únicos e bastante explícitos.

    A empresa espera começar a notificar os utilizadores do YouTube para criarem os seus identificadores durante as próximas semanas. Quem tenha URLs personalizados na plataforma pode continuar a usar a mesma na normalidade, e o nome das mesmas será automaticamente atribuído como Identificador – embora isso possa ser alterado para quem pretender.

    A funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada por fases, portanto alguns utilizadores podem receber a mesma primeiro do que outros. Mas espera-se que, eventualmente, todos os utilizadores na plataforma tenham o seu nome dedicado.

  • Google: 6 mil milhões de links removidos das pesquisas em dez anos

    Google: 6 mil milhões de links removidos das pesquisas em dez anos

    Google: 6 mil milhões de links removidos das pesquisas em dez anos

    Não existe como negar que o Google é um dos maiores motores de pesquisa da Internet, indexado milhares de websites todos os dias. No entanto, por entre todo este conteúdo, certamente que se encontra também algum que não será o mais apropriado para ser encontrado com uma simples pesquisa.

    Estes conteúdos podem ser de diversos formatos, mas um que tem vindo a ser o destaque nos últimos anos diz respeito à pirataria. O motor de pesquisa da Google pretende ser um local onde qualquer informação pode ser encontrada, mas isso não se aplica a links que possuem material protegido por direitos de autor.

    E nos últimos anos, as entidades responsáveis por esses direitos parecem ter vindo a fazer esforços para evitar tais situações. Isso comprova-se nos dados mais recentes da Google, que aponta terem sido removidos mais de 6 mil milhões de links para sites piratas na última década.

    Seguindo os pedidos de DMCA que recebe, a empresa remove dos resultados de pesquisa links que direcionem os utilizadores para conteúdo protegido por direitos de autor, como vídeos, filmes ou software em geral.

    Em meados de 2010, várias entidades nos EUA apontavam que a Google não estava a fazer o suficiente para remover dos resultados de pesquisa estes conteúdos, e pior, estaria mesmo a lucrar com estes através do fornecimento de publicidade aos sites ou pelos resultados patrocinados nas pesquisas.

    dados de conteúdos removidos da pesquisa google

    Dez anos mais tarde, a empresa afirma que foram removidos cerca de 6.017.867.157 de links que direcionavam os utilizadores para sites com conteúdo pirata. Estes links foram removidos tendo por base um vasto conjunto de pedidos DMCA, que também têm vindo a aumentar nos últimos anos pelos detentores dos direitos.

    No total existe 328.106 titulares por estes pedidos, os quais terão sido enviados para 4 047 416 domínios diferentes. De notar que a Google não remove todos os pedidos que são feitos, e existem situações onde a informação pode permanecer disponível visto não se enquadrar para a remoção face à DMCA.

    Apesar de o número parecer bastante elevado, se tivermos como comparação o YouTube, este pode nem ser muito expressivo. Apenas o ano passado, o YouTube removeu mais de 1.5 mil milhões de vídeos da sua plataforma por violarem direitos de autor de terceiros.

  • Google revela o seu novo Pixel Watch

    Google revela o seu novo Pixel Watch

    Google revela o seu novo Pixel Watch

    Depois de uma longa lista de rumores, a Google veio oficialmente confirmar a chegada do seu novo Pixel Watch ao mercado. Este dispositivo estaria em desenvolvimento faz vários anos, mas apenas agora a empresa se sentiu confiante para lançar o mesmo no mercado.

    Nos últimos meses surgiram várias imagens deste dispositivo, incluindo de versões praticamente finalizadas. Mas apenas agora a empresa oficialmente revela o novo dispositivo. Este conta com uma estrutura de 41mm, com um ecrã protegido por Gorilla Glass 5 e com bordas curvas.

    E falando do ecrã, este conta com um painel AMOLED de 320 ppi, capaz de apresentar um brilho de 1000 nits. No interior encontra-se ainda uma bateria de 294mAh, que a Google afirma ter autonomia para 24 horas com apenas uma carga, mas que pode recarregar até 50% com apenas 30 minutos de carga.

    Na lateral da estrutura encontra-se ainda a coroa principal e um botão para uso no sistema.

    detalhes laterais

    Existem duas versões disponíveis, uma de Wifi/Bluetooth e outra com suporte para redes LTE (mais cara). Ambas contam com o chip Exynos 9110, acompanhado pelo co-processador Cortex M33, 32GB de armazenamento e 2 GB de RAM.

    pixel watch com diferentes variantes

    Além do ecrã Gorilla Glass de cristal, a Google afirma que o dispositivo conta ainda com resistência até 5ATM, e em 2023 espera-se que o mesmo seja também capaz de identificar quedas e ativar automaticamente o sistema de SOS, se necessário.

    Como seria de esperar, o dispositivo conta ainda com bastante integração aos serviços da Fitbit, que agora faz parte da Google. Este permite monitorizar o ritmo cardíaco, bem como conta com ECG integrado, ficando essa informação diretamente associada com as contas da Fitbit dos utilizadores.

    Os utilizadores que comprem o smartwatch recebem ainda a oferta de seis meses do plano Premium da plataforma do Fitbit, juntamente com três meses de YouTube Music Premium.

    Apesar de o Pixel Watch ser uma forte aposta da empresa para o mercado dos smartwatches, este encontra-se a chegar um pouco tarde ao jogo, e não trás grandes mudanças face ao que a Apple também fornece com o Apple Watch. Como tal, apenas o tempo poderá dizer se as vendas vão ser um sucesso ou não.

    A versão com wi-fi encontra-se disponível por 349.99 dólares, e a versão LTE aumenta para 399.99 dólares.

  • YouTube testa sistema para melhorar legendas automáticas

    YouTube testa sistema para melhorar legendas automáticas

    YouTube testa sistema para melhorar legendas automáticas

    O YouTube parece estar a testar novas funcionalidades para a sua plataforma, que pretendem melhorar a forma como as legendas automáticas são criadas, dando também mais controlo para os utilizadores que pretendam ajudar a melhorar o sistema.

    Sobre um novo teste que se encontra a surgir na plataforma de vídeos, os utilizadores agora podem verificar as legendas automáticas de um vídeo, e dar o seu feedback positivo ou negativo sobre alguma que esteja criada – bem como recomendar as alterações a implementar.

    Este novo sistema pretende ajudar a IA da plataforma a criar legendas com melhor qualidade, ao mesmo tempo que também ajuda a corrigir possíveis erros que possam surgir sobre as existentes nos vídeos do serviço.

    Uma pequena janela surge ao lado dos vídeos com legendas, contendo todas as que tenham sido criadas automaticamente. A partir dai, os utilizadores podem escolher uma parte especifica, e indicar se a conversão está correta ou não. É ainda possível sugerir o conteúdo que deveria aparecer invés do indicado.

    Possivelmente a empresa não pretende que este sistema seja usado para possível spam ou abusos, portanto todas as modificações ainda necessitam de passar por um processo de validação por parte do YouTube e dos próprios criadores, que podem aceitar ou não as mudanças.

    As alterações não são efetuadas automaticamente no vídeo, mas isto irá ajudar o sistema a melhorar a deteção e a melhorar o sistema de legendas, tanto para o vídeo que esteja a ser editado como para futuros vídeos na plataforma.

    De momento o teste parece estar limitado a algumas contas na plataforma, mas espera-se que venha a ser alargado para mais utilizadores durante os próximos tempos. De notar também que a novidade apenas se encontra disponível, de momento, na plataforma da web.

  • Falsos navegadores Tor distribuídos em campanha de malware na China

    Falsos navegadores Tor distribuídos em campanha de malware na China

    Falsos navegadores Tor distribuídos em campanha de malware na China

    Se utiliza regularmente o navegador Tor, talvez seja melhor ter cuidado de onde o descarrega. Os investigadores da empresa Kaspersky revelaram recentemente uma nova campanha, que se encontra a usar o Tor Browser como isco para levar os utilizadores a instalarem malware nos sistemas.

    A campanha parece estar a ser focada sobretudo para utilizadores na China, onde estes são levados a instalar o navegador Tor, mas que foi modificado maliciosamente para conter spyware no processo.

    A maioria dos utilizadores que usam o navegador Tor fazem-no exatamente pela privacidade e segurança adicional que o mesmo fornece, portanto ter uma versão maliciosa com o intuito de roubar informações privadas dos utilizadores é certamente algo a ter em conta.

    Esta campanha, segundo os investigadores, aproveita o facto que o domínio principal onde o navegador Tor se encontra está bloqueado na China. Com isto, muitos utilizadores acedem a plataformas de terceiros para descarregarem o mesmo.

    Aproveitando este facto, vários vídeos no YouTube e em resultados dos motores de pesquisa locais estão a direcionar os utilizadores para sites criados especificamente para distribuir versões modificadas do programa.

    Quando instalado no sistema, esta versão do navegador aparenta ser totalmente normal, e funciona como se esperava. Mas em segundo plano encontra-se a guardar os dados que o utilizador use no mesmo, bem como a enviar os mesmos para servidores remotos.

    Além disso, esta versão modificada do navegador Tor tenta ainda descarregar outro género de malware de sistemas remotos, levando as vítimas a ficarem mais expostas a possíveis ataques. Os investigadores afirmam que todos os pedidos foram feitos para servidores localizados na China, possivelmente para evitar possíveis bloqueios.

    Curiosamente, este malware parece criado para identificar os utilizadores e recolher detalhes sobre os mesmos, e não tanto para roubar dados como senhas ou afins. O malware parece ter sido criado sobre uma campanha de spyware, como forma de tentar infetar sistemas de vítimas que tentam usar o navegador Tor para ocultar as suas atividades.

  • YouTube pode colocar vídeos 4K apenas disponíveis para Premium

    YouTube pode colocar vídeos 4K apenas disponíveis para Premium

    YouTube pode colocar vídeos 4K apenas disponíveis para Premium

    A Google encontra-se a testar uma nova alteração no YouTube que pode trazer mudanças drásticas na forma como a plataforma funciona, sobretudo para tentar forçar alguns utilizadores a adquirirem a subscrição premium da mesma.

    Não é segredo que o YouTube promove o seu plano Premium em força sobre a plataforma, com vários banners e incentivos para tal. Este plano permite aos utilizadores terem acesso a funcionalidades extra e a terem uma forma de suportarem os criadores de conteúdos, sem terem publicidade no serviço.

    No entanto, a mais recente forma da Google incentivar esse uso tem vindo a causar alguma controvérsia junto dos utilizadores. Isto porque a empresa parece estar a testar colocar alguns vídeos em qualidade mais elevada apenas disponíveis para Premium.

    Ou seja, com o novo teste que a plataforma se encontra a realizar, e de acordo com a descoberta do utilizador do Reddit u/Ihatesmokealarms, a aplicação do YouTube para iPhone encontra-se agora a marcar a qualidade mais elevada nos vídeos, nomeadamente a 2160p (4K), como “Premium”. Com esta, apenas os utilizadores com contas premium teriam acesso à mesma.

    Vídeos 4K do YouTube sobre pagamento premium

    A acompanhar esta surge ainda um pequeno link para realizar o upgrade direto da conta, que os utilizadores, ao carregarem, são automaticamente direcionados para o local de upgrade do Premium nas suas contas.

    Ou seja, a ideia da Google parece ser colocar as qualidades mais elevadas de vídeos como um “extra” para a plataforma, que os utilizadores necessitariam de pagar para aceder – basicamente, tendo o plano premium do serviço.

    Escusado será dizer que esta ideia não foi vista de bom agrado por uma grande maioria dos utilizadores, que consideram a mesma desnecessária e uma forma de forçar muitos utilizadores a terem de realizar o upgrade para terem acesso a algo básico como selecionar uma boa qualidade de vídeo.

    No entanto, ao mesmo tempo, é importante notar que nem toda a gente visualiza conteúdos do YouTube em 4K sobre smartphones, em parte porque este género de conteúdos gasta mais dados e eleva consideravelmente o uso de recursos, sem grandes vantagens visuais. No entanto, apesar de a ideia ser aplicada por agora para smartphones, nada impede a Google de aplicar a mesma medida para o desktop – para já, nada ainda de concreto foi confirmado em ambos os casos, sendo que a empresa parece estar apenas numa fase de testes.

  • Google Stadia: quais as melhores alternativas?

    Google Stadia: quais as melhores alternativas?

    Google Stadia: quais as melhores alternativas?

    A Google confirmou que vai descontinuar o Stadia a partir do início do próximo ano, uma medida que muitos consideravam inevitável. A plataforma era vista como sendo pouco popular entre a comunidade, e desde logo que os problemas na mesma surgiram.

    No entanto, esta não é a única plataforma de cloud gaming que existe no mercado. Apesar de os utilizadores mais regulares da Stadia poderem sentir falta das funcionalidades da mesma, de longe ficarão sem a possibilidade de usar o Cloud Gaming no futuro.

    Felizmente as plataformas que existem como alternativa, além de consideravelmente mais avançadas, contam ainda com várias funcionalidades únicas que nem no Stadia se encontravam, e são um bom ponto de partida para quem não tenham um computador poderoso para os jogos mais recentes.

    Mas vamos analisar quais as opções existentes.

    > Xbox Cloud Gaming

    Xbox Cloud Gaming

    Talvez a mais reconhecida seja a plataforma da Xbox Cloud Gaming, da Microsoft. Esta conta com um extenso catálogo de jogos, a sua grande maioria que também se encontra integrada para a Xbox.

    No entanto, ao contrário do que acontecia com o Stadia, onde existia um plano gratuito e os utilizadores apenas necessitavam de comprar os jogos, no Xbox Cloud Gaming é necessário pagar pela subscrição. Esta começa nos 12.99 euros mensais, mas permite o acesso a um vasto catálogo de jogos gratuitamente.

    > Nvidia GeForce Now

    Nvidia GeForce NOw

    Outra plataforma bastante usada no mercado é a oferta da Nvidia, a GeForce Now. Aproveitando o conhecimento e nome da Nvidia por detrás, esta plataforma permite aceder a um vasto conjunto de jogos, mas apresenta planos similares aos que existiam na Stadia.

    A grande vantagem será que os utilizadores podem usar as suas contas da Steam ou da Origin para jogarem títulos dentro do GeForce Now. Embora exista um plano gratuito, este é consideravelmente limitado. Para a experiência completa, no entanto, o plano mensal de aproximadamente 10 euros será mais adequado – para quem realmente pretenda todas as funcionalidades, existe ainda o plano RTX 3080, que permite aceder a sistemas com mais qualidade e com maior prioridade na entrada para os mesmos.

    > Amazon Luna

    amazon luna

    A Amazon também entrou para o mercado do cloud gaming de forma recente, com a sua aposta na Luna. Esta plataforma ainda se encontra a dar os primeiros passos, mas conta com uma vasta categoria de jogos disponíveis.

    Infelizmente, de momento o Amazon Luna apenas se encontra disponível nos EUA. Os utilizadores que tenham uma conta da Amazon nos EUA, e consigam aceder à plataforma via VPN, podem usar a mesma – mas note que a velocidade e ping da mesma podem ser consideravelmente elevados por este meio.

    No final, as alternativas ao Stadia existem, e para quem realmente pretenda, até poderão ser melhores planos tendo em conta que será possível aproveitar várias vantagens que nem sequer no Stadia se encontravam. A plataforma da Google contava com grande potencial sobre a sua integração via o YouTube – sobretudo para criadores de conteúdos, mas infelizmente foi algo que a empresa nunca conseguiu aproveitar.